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Reto medial - seara.ufc.br · Reto medial Gira o globo para o lado esquerdo Oblíqüo inferior Gira o globo para baixo e pra longe do nariz Reto medial Gira o globo para

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Reto medial Gira o globo para o lado esquerdo

Oblíqüo inferior Gira o globo para baixo

e pra longe do nariz

Reto medial Gira o globo para o lado direito

Reto inferior Gira o globo para baixo

e para perto do nariz

Reto superior Gira o globo para cima

e para perto do nariz

Oblíqüo superior. Gira o globo para baixo e para longe do nariz

Conjuntiva

Câmara posterior

Córnea Câmara anterior

Pupila

Cristalino

Íris

Câmara posterior

Músculo ciliar

Humor vítreo Músculo reto inferior

Nervo óptico

Veia central

Artéria central

Fóvea

Retina

Coroide

Esclerótica

Músculo reto superior

Obturador Controle da velocidade

Câmara com Controle de abertura

Elementos da lente

Objeto

Imagem real

Substrato sensível à luz

Diafragma Controle de abertura

DIAFRAGMA

LENTES

PLACA SENSORA

ANEL DE FOCALIZAÇÃO

FIAÇÃO

FOCALIZAÇÃO

Marcus Vale

Foco Filme Dist. focal Objetos

Lente

Imagens

Foco Filme

Dist. focal Objetos Lente

Imagens

Músculo ciliar relaxado Ligamento suspensório tensionado Cristalino

Delgado Focado para longe

Músculo ciliar contraído Ligamento suspensório frouxo Cristalino

espesso Focado para perto

ÍNDICES DE REFRAÇÃO Ar 1,00 Córnea 1,38 Humor aquoso 1,33 Cristalino 1,40

CÓRNEA

HUMOR AQUOSO

CRISTALINO HUMOR VÍTREO

Total: 60 dioptrias

Lente divergente

Lente convergente

Lente não esférica

Não precisa correção

Olho míope

Olho hipermétrope

Olho astigmático

Olho normal

CONTROLE DE ENTRADA DE LUZ EXPOSIÇÃO

Marcus Vale

Axônio simpático Pós ganglionar

Fibras do músculo liso da íris de arranjo radial

Fibras do músculo liso da íris de arranjo circular

Pupila

Gânglio ciliar

Axônio parassimpático pós-ganglionar

POUCA LUZ

LUZ MÉDIA

MUITA LUZ

R E G I Ã O F O C A D A

REGIÃO FOCADA

Abertura 32

Abertura 2,8

Abertura menor maior profundidade de campo Abertura maior menor profundidade de campo

Profundidade de campo

Como o olho enxerga as

cores

1/70 do total do espectro eletromagnético

SOL

PRISMA ESPECTRO

VISÍVEL

Isaac Newton

SOL

REFLETEM DETERMINADOS COMPRIMENTOS DE ONDA E ABSORVEM OS OUTROS

OBJETOS OPACOS

DEIXAM PASSAR DETERMINADOS COMPRIMENTOS DE ONDA E ABSORVEM OS OUTROS

FILTROS

Aparência oftalmoscópica da retina

Mácula lútea: carotenoides xantofílicos nos cones. Filtro U.V.

Nervo óptico Ponto cego

Fóvea

Coroide

Retina

Nervo óptico

Corpo ciliar

Iris

Cristalino

Pupila

Córnea

Esclera

LUZ

Mitocôndria

Bastonete 125 milhões em cada olho

Núcleo

Cone 7 milhões em cada olho

Terminais sinapticos

Tamanho da retina - perímetro horizontal 32mm

diâmetro anterior-posterior 22mm

Área – 1094mm2

Diâmetro da mácula pigmentação intensa – 3mm

anel com pigmentação menos intensa 1mm

Diâmetro da área central sem bastonetes – 300 – 400 um

Maior densidade de cones na fóvea - 200.000/mm2

Densidade de bastonetes – 100.000/mm2

Número total de cones na retina - 6.400.000

Número total de bastonetes na retina – 120.000.000

Número de axônios no nervo óptico – 1.200.000

Lux = 1 candeia produz iluminação de 1 lux a 1 metro

Estrelas – 0,001 cd/m2; lua – 0,1cd/m2; luz ambiente interna – 100cd/m2

Sol – 10.000cd/m2; monitores 100cd/m2

200.000 cones por mm2

400 500 600 700 COMPRIMENTO DE ONDA

SEN

SIB

ILID

AD

E R

ELAT

IVA

(%

) Cone azul Cone verde Cone vermelho

430nm 530nm 560nm

AZUL 470nm

VERDE 520nm

AMARELO 580nm

Águia avista sua presa a mais de 1km. Mergulha numa velocidade de até 300km/h Pesam 50kg menos que os humanos O olhos pesam o mesmo que os dos humanos Humanos: 200.000 de células fotossensíveis por mm2 Águia: 1.000.000 de células fotossensíveis por mm2 !!!! Distancia cristalino-retina mais longa (Visão telescópica: vê com 3x maior que nós)

R G B e r l d e u e e n

amarelo magenta ciano branco preto

SISTEMA ADITIVO DE CORES RGB

FONTES DE LUZ

CORES PRIMÁRIAS CORES SECUNDÁRIAS

Magenta Amarela

Ciano

R G B

VERMELHO VERDE

AZUL

FONTES DE LUZ

Usadas na televisão

Pigmento magenta Reflete

azul + vermelho (magenta)

Absorve verde

Pigmento ciano reflete azul + verde

(ciano) Absorve vermelho

Pigmento amarelo Reflete

verde + vermelho (amarelo)

Absorve azul

Combinadas 2 a 2 dão as cores primárias As 3 combinadas dão cinza escuro. Para impressão tem de usar preta (K).

3 cores secundárias Usadas nas gráficas Não é mistura dos pigmentos

C M Y (K) CORES REFLETIDAS

R Y B 3 cores primárias Usadas pelos artistas Mistura de pigmentos

CORES REFLETIDAS

VERMELHO

AZUL AMARELO

Luz

Daltonismo Defeito nos cones

Homem e os macacos:

os únicos mamíferos capazes de enxergar cores.

A persistencia visual, o cinema e a mosca A imagem persiste na retina durante 1/20s No cinema 24 quadros/s Na mosca a imagem persiste menos de 1/60s

SUBJETIVIDADE DAS CORES

Toda cor é uma interpretação que o cérebro faz dos sinais luminosos. Por isso, nunca se saberá ao certo se duas pessoas enxergam uma cor exatamente da mesma maneira. Às vezes, a percepção de uma cor pode ser afetada pelo efeito de contraste.

Cegueira noturna Defeito nos bastonetes

IMPORTÂNCIA DAS LÁGRIMAS As lágrimas não são compostas apenas de água. Numa gota pode haver mais de 60 combinações protéicas, além de minerais e substâncias bactericidas, que protegem o olho de infecções. Quando piscamos, as lágrimas banham os olhos, conservando a córnea úmida. O fluido é drenado pelo canto interno do olho para um saco lacrimal e daí para o nariz.

INTERPRETAÇÃO DA IMAGEM

Marcus Vale

Lobo frontal

Lobo parietal

Lobo occipital

Lobo temporal Cerebelo