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1 ESCOLA TÉCNICA DE MARACANAÚ ETSOBEM CURSO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO MARTA NASCIMENTO DE ALMEIDA RELATÓRIO TÉCNICO DE ESTÁGIO FORTALEZA 2012

RELATÓRIO TÉCNICO

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Este material foi construído em período de estágio como Técnica de Segurança. Sua formatação como trabalho científico obedece as respectivas normas regulamentares para trabalho científico.

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Page 1: RELATÓRIO TÉCNICO

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ESCOLA TÉCNICA DE MARACANAÚ

ETSOBEM

CURSO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

MARTA NASCIMENTO DE ALMEIDA

RELATÓRIO TÉCNICO DE ESTÁGIO

FORTALEZA

2012

Page 2: RELATÓRIO TÉCNICO

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MARTA NASCIMENTO DE ALMEIDA

RELATÓRIO TÉCNICO DE ESTÁGIO

Trabalho de Conclusão de Curso

submetido à Coordenação do Curso de

Técnico de Segurança do Trabalho como

requisito parcial para obtenção do título de

Técnico.

Supervisor no Estágio: Técnico de

Segurança Fernando José Mendes de

Alencar. REG. MTE. 1483.4 / DRT CE.

FORTALEZA

2012

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Aos meus filhos e netinho, Mara e Antony,

Adonias e Adhalya, presença constante em

minha vida.

Page 4: RELATÓRIO TÉCNICO

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AGRADECIMENTOS

À Deus, por até ter me ajudado.

Aos meus pais, pela força que me deram na fase mais difícil da minha vida.

Aos meus irmãos Marly, Marlene e Raquel, e demais por muitas histórias vivenciadas e

compartilhadas.

A minha família incentivadora de minhas vitórias.

Aos professores da turma E, sala 15 do turno da noite.

À coordenação do curso.

À equipe pedagógica da Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Major Manoel

Assis Nepomuceno, pelas contribuições e parcerias nos momentos que apliquei meu

aprendizado quando requerido na função que foram de grande valia.

Aos sujeitos personagens deste relatório que participaram fornecendo suas experiências e

vivências.

Aos meus colegas de turma, pela parceria na aprendizagem.

Ao Técnico de Segurança Fernando José Mendes de Alencar da empresa, “uma pessoa de

mente livre como uma porta vai-e-vem, abrindo-se para fora a fim de liberar suas próprias

ideias e para dentro a fim de receber os bons pensamentos de outrem."

Page 5: RELATÓRIO TÉCNICO

5

"Nenhum homem é livre se a sua

mente não é como uma porta vai-e-vem,

abrindo-se para fora a fim de liberar suas

próprias idéias e para dentro a fim de

receber os bons pensamentos de outrem."

Validivar.

Page 6: RELATÓRIO TÉCNICO

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

CLT Consolidação das Leis do Trabalho

PCMAT Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Page 7: RELATÓRIO TÉCNICO

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 8

2 FUNÇÕES ENVOLVIDAS..................................................... ........................................ 9

3 DESCRIÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO .................................................................... 13

4 RECURSOS MATERIAIS ................................................................................................ 16

5 RECURSOS HUMANOS .................................................................................................. 16

6 RISCOS ............................................................................................................................... 17

7 ATUAÇÃO TÉCNICA ...................................................................................................... 17

CONCLUSÃO...................................................................................................................... 19

REFERÊNCIAS.................................................................................................................... 20

ANEXOS................................................................................................................................ 22

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1 INTRODUÇÃO

Em atendimento ao dispositivo legal, Lei Federal nº 11.788, de 25 de dezembro de

2008, em seu Art. 1º, Inc. 2º, que ressalva o estágio com objetivos de desenvolver

competências próprias da atividade profissional, a Construtora Passarelli LTDA, tendo seu

escritório à rua Paes Leme, nº 524, 8º andar, bairro Pinheiros no Estado de São Paulo, CNPJ

nº 60.625.829/0001-1, tradicional empresa no ramo da construção civil com obras nas áreas

de Infra-Estrutura e Edificações, de construção leve e pesada, com destaque para obras de

saneamento, edificações comerciais, públicas, industriais e empreendimentos imobiliários,

com grande experiência em agregar a tecnologia de construção de túneis por método não

destrutivo em suas obras subterrâneas, na construção de galerias de águas pluviais, coletores e

passagem de dutos para aplicações elétricas e telefônicas, com 79 anos de atuação já realizou

mais de 1000 em diversos municípios brasileiros têm sua representação em Fortaleza à rua

Padre Matos Serra, nº 101 no Bairro de Fátima, aderiu este programa.

A atividade consiste em execução de obras e serviços, com fornecimento de

materiais e equipamentos para ampliação do sistema de esgotamento sanitário da capital –

Microssistema a Companhia de Água e Esgoto do estado do Ceará – CAGECE, trabalho a

céu aberto nos bairros da Serrinha, Maraponga, Moura Brasil, Mondubim, Vila Betânia, Dias

Macêdo, Aerolândia, Lagamar, Pio XII, Piedade, Centro e adjacências.

O teor a que trata este relatório é da localidade do bairro Aerolândia (imagem 1) –

denominação esta se originou com a chegada da Base Aérea de Fortaleza, visto que parte de

seus residentes eram militares atuantes da Base Aérea, por volta de 1933, período da 2ª

Guerra Mundial. Situado às margens do Rio Cocó, este por sua vez é denominado o plural de

có, que significa roça, alusão as Roças dos Povos Indígenas que plantavam na vazante, tendo

sua nascente na serra da Aratanha em Pacatuba.

O trecho localiza-se na rua Tenente Jaime Andrade, continuidade da avenida Raul

Barbosa tendo sua revessora situada a rua Coronel Gonçalo, nº 219 .

O relatório será discorrido em consonância com as Normas Regulamentadora,

Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria de Construção – PCMAT,

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, Programa de Prevenção de

Riscos Ambientais – PPRA da empresa e normas correlatas.

Page 9: RELATÓRIO TÉCNICO

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2 FUNÇÕES ENVOLVIDAS

O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional da empresa contempla as

seguintes funções:

2.1 AUXILIAR ADMINISTRATIVO

2.2 AJUDANTE GERAL

2.3 ALMOXARIFE

Administrador do depósito de materiais responsável pela entrada e saída de materiais. O

almoxarife tem a importância de estar sempre mantendo organizado e atualizado o material de

estoque como também as ferramentas de trabalho, o mesmo é responsável pela expedição de

materiais considerados descartáveis. É de fundamental importância manter o encarregado da

obra informado do estoque , como também, solicitar ao setor administrativo reposição de

material ou equipamento mediante autorização prévia do encarregado da obra por meio de

registro específicos.

2.4 APONTADOR

2.5 ARMADOR

2.6 ASSITENTES:

Funcionários que lidam com a administração da empresa e suas respectivas burocracia.

2.6.1 ADMINISTRATIVO

2.6.2 DE FINANÇAS

2.6.3 TÉCNICO

2.7 AUXILIARES:

2.7.1 DE ARMADOR

2.7.2 DE BOMBEIRO HIDRÁULICO

Sua função é dá suporte ao bombeiro hidráulico na montagem dos acessórios do

conjunto de rebaixamento.

Page 10: RELATÓRIO TÉCNICO

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2.7.3 CARPINTEIRO

2.7.4 ESCRITÓRIO

2.7.5 DE TOPOGRAFIA

2.8 BETONEIRO

Responsável por misturar o concreto, opera o equipamento chamado betoneira. Durante

seu funcionamento o risco de ruído é crítico, sendo necessário utilização de equipamentos de

segurança que amenizem o risco. Seu ponto de atuação é fixo na revessora.

2.9 BOMBEIRO HIDRÁULICO

Responsável pela instalação de equipamentos que promovam o controle de

rebaixamento do lençol freático. Sua atuação no trecho foi durante todo o percurso na avenida

Raul Barbosa e na rua Tenente Jaime Andrade.

Mediante avaliação prévia do terreno, o bombeiro hidráulico indica qual o equipamento

viável para o rebaixamento do lençol freático, sob sua constante avaliação e suportem durante

todo o processo.

2.9.1 REBAIXAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO

Caracterizado como Rebaixamento de Lençol Freático, as obra nos trechos avenida Raul

Barbosa e rua Tenente Jaime Andrade por situarem próximo ao rio Cocó, foi necessário

fazer uso do sistema de rebaixamento do lençol freático pelo menos até instalados o

sistema de drenagem e de impermeabilização que assegurem a segurança e funcionalidade

da estrutura, proporcionando condições de trabalho na vala (Imagem 3 e 4).

2.10 CALCETEIRO

Durante a concepção deste relatório fiz uso de alguns instrumentos que achei de

fundamental importância, além das observações registradas no bloco de notas, do diálogo com

os funcionários e claro - o dicionário, não encontrei. A internet com certeza proporcionaria

essa informação.

Page 11: RELATÓRIO TÉCNICO

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Na ferramenta de busca inseri a palavra e observei os links que melhor se encaixasse na

minha busca, sites estes preferencialmente acadêmicos e oficiais, observei ainda que o google

só apresentou dez páginas de buscas, contive-me na primeira página.

Alguns direcionavam para outros países. O Dicionário Online de Português define como

- operário que faz empedramento de estradas, ruas e praças. A Infopédia de Portugal –

operário que calceta. No site do Instituto Camões de Portugal sua definição é de um artífice

especializado na colocação de calçada, tendo sua área de formação 215 – Artesanato, com

formação 2158 – Pavimentos e Arruamentos, tendo sua qualificação profissional nível 2 –

Calceteiro, do Referencial de Formação da Organização em Unidades Capitalizáveis do

Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. de Portugal.

Aprofundando um pouco mais na pesquisa, a matriz curricular do curso de Calceteiro é

dividido em três unidades: 1 – Técnicas de Regularização de Pavimentos com carga horária

de 285 horas; 2 – Técnicas de Revestimento em Pedra Natural e Artificial, 360 horas e 3 –

Manutenção e Reparação de Pavimento, 195 horas, perfazendo um total de 840 horas,

equivalendo ao tempo do Ensino Fundamental anos finais.

Paro por aqui e deixo a conclusão por conta do leitor.

2.11 CARPINTEIRO

Funcionário que trabalha em obras de madeira. Operando máquinas e equipamentos de

riscos.

2.12 COMPRADOR

2.13 COPEIRA

2.14 ELETRICISTA

Presente constante nos canteiros, viabiliza condições necessárias para o fornecimento de

energia elétrica que possibilite aos funcionários fazer uso comum, e providência a instalação

de sinais luminosos.

2.15 ENCARREGADO DE ARMAÇÃO

2.16 ENGENHEIRO RESIDENTE

2.17 ESTAGIÁRIOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Page 12: RELATÓRIO TÉCNICO

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Profissionais em formação na área de segurança para agregar competências própria a

sua formação.

2.18 FERREIRO

Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa de Silveira Bueno, é o artífice que trabalha

em ferro. O ferreiro a que trato aqui neste relatório providencia elementos que fazem parte da

construção da civil.

No site www.ceci.org.br quem trabalho com o ferro na fina arte da construção civil

sofisticada ou artesanal é tido como ferreiro forjador, quanto que no site brasil profissões,

profissional que trabalha com metais.

2.19 MESTRE DE OBRAS

Profissional que gere e supervisiona as obras de pequeno e grande porte com capacidade

para interpretar projetos.

2.20 MOTORISTA

Funcionário habilitado que dar suporte às solicitações requeridas como materiais e

equipamentos, deslocação de funcionários e abastecimento de máquinas entre os canteiros. A

obra conta também com terceirizados como caçambeiros e pipeiros.

2.21 NIVELADOR

2.22 OPERADOR DE ESCAVADEIRA II

Além de CNH, habilitação em serviços de urbanização, atenção redobrada em operação

com retroescavadeira na avenida Raul Barbosa e na Tenente Jaime Andrade, com frequente

circulação de veículos e pedestres, estando sob constante orientação durante o serviço do

Encarregado da obra ou de um funcionário direto dentro da vala.

2.23 PEDREIRO

2.24 PINTOR

2.25 SERVENTES DE OBRAS

2.26 TÉCNICOS:

2.26.1 EM EDIFICAÇÕES

2.26.2 EM SANEAMENTO

Page 13: RELATÓRIO TÉCNICO

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2.26.3 EM SEGURANÇA DO TRABALHO

Responsável por manter e orientar os funcionários com relação a execução de tarefas

com a devida segurança e saúde. Supervisiona, orienta e dá suporte ao estagiário.

2.27 TOPÓGRAFO

2.28 VIGIA (DESARMADO)

3 DESCRIÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO

Exposto no Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da

Construção – PCMAT, os trabalhos são realizados a céu aberto, sendo os serviços

administrativos em dependências do canteiro central com iluminação e ventilação natural e

artificial.

3.1 TRECHO

Valas abertas nas rua com as seguintes dimensões: largura 700mm à 4.000mm,

profundidade de 1,000m a 4,000m, comprimento variando entre 7m a 12m, dependendo da

extensão da rua ou avenida (Imagem 1).

3.1.1 AVENIDA RAUL BARBOSA

Serviço paralelo ao trânsito, requeria providências específicas e articulação com

órgãos que licenciam a execução da obra .

3.1.1.1 SINALIZAÇÃO PARA DESVIO DE TRÁFEGO

Foram utilizados para este fim cones, placas com advertências, cavaletes, pedestal com

iluminação, tapumes e barreiras de concreto disposto no início da vala, deixando livre uma

faixa para o transito, quanto que na oposta dividia a faixa com tapumes com iluminação no

pedestal para atender o desvio paralelo a obra desafogando o fluxo intenso.

Page 14: RELATÓRIO TÉCNICO

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3.1.1.2 CORTE DO ASFALTO

Utilizando equipamento de ar comprimido operado por profissional habilitado, produz

vibração e ruído de alta intensidade, como também em consonância com o trafego na via. O

operador portava-se regulamente equipado e tinha conhecimento do grau de risco.

O equipamento era alimentado por energia produzida no gerador por cabos bem

revestidos estendidos sob os cuidados do operador para que não sofresse alguma eventual

danificação como rompimento de partes pela esteira da retroescavadeira, proporcionando

riscos de descarga elétrica a quem estivesse nas proximidades da máquina, estando operador

imune na cabine, visto que a esteira faz serviço de fio terra.

3.1.1.3 ESCORAMENTO DA VALA

Feito com pranchas com 6m de extensão, 1m de largura, espessura de 0,20cm e um

orifício em uma das extremidades em ferro caracterizado por ondulações que permitem

melhor disposição de encaixamento das peças.

A operação aconteceu de duas formas: guinchado pela retroescavadeira, direcionada

por funcionários até que a mesma se encontrasse firme para que a máquina impulsionasse a

mesma, formando o escoramento da vala, ou cuidadosamente pelos funcionários dando

condições para a máquina seguir os procedimentos.

O escoramento conta ainda com uma peça chamada perfil disposta em ‘U’ que

assegurava as pranchas, possibilitando condições do avanço da retroescavadeira para a

retirada de material (Imagens 2 e 3).

3.1.1.4 REGULARIZAÇÃO DE FUNDO DE VALA

Avaliação das condições assegurando conformidade de operação humana e

assentamento do tubo.

3.1.1.5 ASSENTAMENTO DO TUBO

Esta operação requer uma atenção dobrada da equipe envolvida. Tubo de ferro fundido

de 1.200mm, com uma extensão de 6m, 305, 0 kg, guinchado por uma cinta. Características

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da cinta: Cinta de Olhais, de cor amarela, atende aos padrões das Normas Europeias,

conforme Norma NBR 15637-1, fator de uso 90, com capacidade até 3T ( 4 – 6).

3.1.1.6 REATERRO

Deveria ser o próprio material da escavação d vala, mas era importado.

3.1.1.7 REVESTIMENTO EM PEDRA TOSCA E ASFALTO

A pedra tosca reservada a parte no início da obra era retornava para receber o novo

asfalto.

Os profissionais envolvidos eram deslocados da revessora, quanto que o asfalto o

serviço eram terceirizados. Designada a acompanhar a equipe que trabalhavam geralmente no

turno da noite, onde o transito é menos intenso e proporciona tranquilidade na execução do

serviço, embora o outro lado da face insegurança com relação a assaltos ou violência. O nível

de tranquilidade no período noturno não poderia ser no período diurno, por vezes era preciso

fazer algumas chamadas por o funcionário estar invadindo a faixa de fluxo, orientando-os da

situação.

3.1.2 RUA TENENTE JAIME ANDRADE

Diferentemente do 2.1.1 em alguns aspectos, o serviço por sua vez proporcionava

cuidados intensos, tanto para os funcionários como pedestres durante o giro da máquina,

rompimento de galeria, içamento de pranchas e tubos, fiação elétrica, formação de trincas nas

edificações vizinhas e postes de energia elétrica (Imagem 5).

3.2 CANTEIRO

Local com 2.100m², contempla os setores de pintura, almoxarifado, laboral

geotérmico, refeitório e banheiros.

2.2.1 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO

Unidade operacional do sistema de esgoto sanitário. Em conjunto com outras estações,

os afluentes passam por processos físicos, químicos ou biológicos que removem as cargas

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poluentes do esgoto, operação esta que transformam os resíduos em água de qualidade que

pode ser reutilizada ou lançada no meio ambiente sem causar problemas (Imagem 7).

2.2.2 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA

Unidades destinadas ao transporte do esgoto do nível do poço de sucção das bombas ao

nível de descarga na saída da linha de recalque, acompanhando as variações da vazão

afluente (sintonia entre o sentido de escoamento dos condutos e o declive natural), em áreas

baixas .

4 RECURSOS MATERIAIS

Metais:

Metais Cerâmicos; e,

Metais Não Cerâmicos.

Maquinas:

Maquinas de produção de betão e preparação de material;

Máquinas de transportes e elevação;

Escavadeiras e Máquinas de Compactação;

Máquinas para construção de poços;

Máquinas de ar comprimido;

Máquinas para produção de energia e sua distribuição; e,

Outras máquinas.

Equipamentos:

Equipamentos existentes;

Equipamentos adquiridos; e,

Equipamentos alugados.

5 RECURSOS HUMANOS

Os descritos no íten 2 deste relatório por vínculo empregatício ou outro previsto no

Regime Jurídico da empresa e na Consolidação das Leis Trabalhista – CLT do país (Imagens

8 – 11).

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6 RISCOS

O PCMAT contempla os seguintes riscos:

AGENTES FÍSICOS - São as diversas formas de energia que possam estar expostos os

trabalhadores, tais como: ruídos, vibrações, radiações ionizantes, radiações não ionizantes,

frio, calor, pressões anormais, umidade, bem como o infra-som e ultra-som.

AGENTES QUÍMICOS - Substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no

organismo pela via respiratória, na forma de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou

vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser

absorvidas pelo organismo através da pele ou por ingestão.

AGENTES BIOLÓGICOS - Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos,

parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

AGENTES ERGONÔMICOS - São aqueles presentes onde há esforço físico intenso,

levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada, controle rígido

de produtividade, imposição de ritmos excessivos, jornadas de trabalho prolongadas,

monotonia e repetitividade e outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico.

AGENTES MECÂNICOS (RISCOS DE ACIDENTES) - Propiciados por arranjo físico

inadequado, máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inadequadas ou defeituosas,

iluminação inadequada, eletricidade, probabilidade de incêndio ou explosão, armazenamento

inadequado, animais peçonhentos e outras situações que poderão contribuir para a ocorrência

de acidentes;

7 ATUAÇÃO TÉCNICA

Sob orientações do supervisor Técnico de Segurança da empresa, além da observação as

seguintes medidas eram aplicadas com o objetivo amenizar os riscos no ambiente de trabalho

por meio das seguintes medidas prevista no cronograma de atividades do PCMAT:

DDQSMS – Diálogo Diário de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde;

Dinâmica;

Texto reflexivo; e

Vídeos

São instrumentos aplicados para introdução ao assunto a ser abordado no DDS.

EPC – Equipamento de Proteção Coletiva;

EPI – Equipamento de Proteção Individual;

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TREINAMENTOS – Admissional e Integração legislação de Higiene Pessoal, uso correto de

EPI’s e DS/AIDS.

Os eventos sociais aplicadas promoviam a integridade dos membros e elevação da

auto-estima dos funcionários além do conhecimento, como também dinâmicas de grupo,

importantes instrumentos para promover a interação, integração, cooperação, reflexão e

qualidade nas relações grupais e possibilitar divertimento aos colaboradores durante os

eventos, aumentando a sociabilidade e uma melhor qualidade de vida (Imagens 8 - 11).

Page 19: RELATÓRIO TÉCNICO

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CONCLUSÃO

O trabalho do Técnico de Segurança requer uma postura profissional com medidas

pedagógica aplicável de boa compreensão para o colaborador. Profissionais que na sua

maioria possuem algum nível de escolaridade ou nenhum que de forma nenhuma exclui-se

pelo seu limite de algum conhecimento. Esse público demonstraram algum anseio de serem

dotados de algum conhecimento escolar e veem como alternativa para seu crescimento

funcional e pessoal.

O profissional de segurança e saúde tem a responsabilidade de orientar seus

colaboradores além do que a profissão exige, o conhecimento e, estar aberto para

compreender e entender cada componente e suas funcionalidades como uma equipe de

trabalho, e que a realização do meu depende da realização e satisfação destes.

Os riscos vão sempre estar no ambiente de trabalho como em qualquer outro, mas o

colaborador quando não tem a atenção devida pode em um desses momentos não marcar

presença.

Page 20: RELATÓRIO TÉCNICO

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REFERÊNCIAS

Bomba de rebaixamento. Disponível em -

http://www.adbelbombas.com.br/rebaixamento.htm, acessado em 11/09/2012, às 23h e 30m.

Ferro – Disponível: http://www.brasilprofissoes.com.br/profissoes/ferreiro, acessado em

20/09/2012, às 08h e 30m.

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Consequência judiciais por

operação em rebaixamento em lençol freático. Disponível em:

http://www.mp.sp.gov.br/portal/page/portal/cao_urbanismo_e_meio_ambiente/material_apoio

/mamodelos/mod_urbanismo/mod_urb_acoes_civis_publicas/mod_urb_acp_outros, acessado

em 19/09/2012, às 13h e 30m.

NAKANO MÜLLER, Maria Cristina. REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO:

INDICAÇÕES, MÉTODOS E IMPACTOS DECORRENTES. São Paulo, 2004.

Disponível em: http://engenharia.anhembi.br/tcc-04/civil-24.pdf; acessado em 12/09/2012, às

23h e 40m.

NORMAS TÉCNICAS PARA PROJETO DE SISTEMAS DE ABASTEIMENTO DE

ÁGUA E ESGOTO – CAGECE. Estação Elevatória. Disponível:

http://www.cagece.com.br/phocadownload/Caderno%20de%20Normas%20Tecnicas%20para

%20Projetos%20SAA%20e%20SES%20-%20CAGECE.pdf, SPO-24, vs. 1; F. 1/23; p. 483.

Fortaleza, dezembro de 2010; acessado em 20/09/2012, às 08h e 30m.

Rebaixamento do Lençol Freático – Disponível:

http://www.solotrat.com.br/ws/manual/pt_ManRebaixamentodoLencolFreatico.pdf acessado

em 20/09/2012, às 08h e 30m.

Rebaixamento Temporário do Lençol Freático – Disponível:

http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/9948/9948_4.PDF; PUC-Rio – Certificação

Digital Nº 0410772/CA.

WIKIPEDIA. Compressibilidade – Disponível:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mec%C3%A2nica_dos_solos#Compressibilidade. acessado em

20/09/2012, às 08h e 30m.

Page 21: RELATÓRIO TÉCNICO

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WIKIPEDIA. Recalque – Disponível: http://pt.wikipedia.org/wiki/Recalque.

Page 22: RELATÓRIO TÉCNICO

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ANEXOS

Imagem 1

Imagem 2

– Bomba para rebaixamento de lençol freático.

Page 23: RELATÓRIO TÉCNICO

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Imagem 3

– Ponteira de rebaixamento de lençol freático.

Imagem 4

Page 24: RELATÓRIO TÉCNICO

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Imagem 5

Imagem 6

Page 25: RELATÓRIO TÉCNICO

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Imagem 7

.Imagem 10 Dia dos pais.

Brindes embalados com garrafas PET.

Page 26: RELATÓRIO TÉCNICO

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OBS.: ALGUMAS IMAGENS FORAM RETIRADA DESTE RELATÓRIO.