16
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM BIOCOMBUSTÍVEIS 1º SEMESTRE 2015 Experimento: Preparo de soluções Disciplina: Laboratório de Química I. Alunos(as): Amauri de Oliveira barbosa Bruna Thaysa Silva Tamiris de Barros Mello Professora: Dra. Gisele Baraldi Messiano

Relatório Preparo de soluções.docx

Embed Size (px)

Citation preview

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM BIOCOMBUSTVEIS1 SEMESTRE 2015

Experimento: Preparo de solues

Disciplina: Laboratrio de Qumica I.

Alunos(as):Amauri de Oliveira barbosaBruna Thaysa SilvaTamiris de Barros MelloProfessora:Dra. Gisele Baraldi Messiano

Mato 2015NDICE:1. INTRODUO 2. OBJETIVOS3. MATERIAIS E PROCEDIMENTOS4. RESULTADOS E DISCUSSES5. CONCLUSO6 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS7 ANEXOS

1. INTRODUO O preparo de solues e volumetria, so dois procedimentos essenciais para implementao de experimentos qumicos, o nvel de exatido e preciso dos dados reproduzidos pelos resultados, so de suma importncia e esto diretamente ligados a essas tcnicas, consequentemente o domnio e concepo de tais so fundamentais para o bom desenvolvimento de um experimento qumico.Uma definio para soluo pode ser caracterizada por uma disperso homognea de substncias moleculares ou inicas, constituda pelo soluto, a substancia em menor quantidade, e solvente, a substancia em maior quantidade. Alguns aspectos devem ser levados em considerao no procedimento, um deles a solubilidade do elemento (solvente), pois ao atingir a saturao no ser mais possvel a diluio da substncia, tornando-se assim uma mistura heterognea. Nesses casos comum a obteno de solues turvas ou bifsicas. Outra caracterstica a ser vista a questo da reatividade entre as substncias, pois ambas no devem reagir entre si.As solues podem ser classificadas de acordo com solubilidade encontrada na disperso. A solubilidade a quantidade mxima que uma substncia pode-se dissolver em um lquido/slido em dada proporo e temperatura, expressa por mol por litro, grama por litro ou pela percentagem entre soluto/solvente, so trs os nveis classificatrios, solues insaturadas, solues saturadas e solues supersaturadas.O preparo de solues pode fornecer dados importantes na anlise de determinada substncia quando em presena de outras, sua solubilidade (como por exemplo, seu comportamento quando adicionada a gua). A depender da soluo aquosa ela pode ser eletroltica, ou seja, quando o soluto sofre o fenmeno da dissoluo proporcionando a criao de ons, isso ocorre quando o soluto um base, um cido ou um sal, essas solues possuem a particularidade de conduzirem eletricidade.Soluo InsaturadaUma soluo dita insaturada quando contm, a uma determinada temperatura, uma quantidade de soluto inferior ao coeficiente desolubilidadenessa temperatura.

Exemplo: Ser saturada toda soluo de NaCl e H2O que contiver a 50C uma quantidade inferior a 37,0 g de NaCl por 100 g de H2O.Soluo SaturadaUma soluo dita saturada quando contm, a uma determinada temperatura, uma quantidade de soluto dissolvido exatamente igual ao coeficiente de solubilidade nessa temperatura. A soluo saturada pode ou no apresentar precipitado (corpo de fundo).Exemplos: Uma soluo de NaCl e H2O a 50C, que contm exatamente 37,0 g de NaCl por 100 g de H2O, ser saturada sem presena de precipitado, ou tambm, uma soluo de NaCl e H2O a 50C, com 39,0 g de NaCl por 100 g de H2O, ser saturada com presena de precipitado, isto , 37,0 g se dissolveram totalmente em 100 g de H2O e 2,0 g precipitam para o fundo do recipiente.Soluo SupersaturadaUma soluo dita supersaturada quando contm, a uma determinada temperatura, uma quantidade de soluto dissolvido superior ao coeficiente de solubilidade da substncia nessa temperatura. A soluo supersaturada instvel e a mnima perturbao do sistema faz com que ela se torne uma soluo saturada com a presena de precipitado.Exemplo: A soluo supersaturada pode ser preparada da seguinte forma:Dissolvem-se 39,0 g de NaCl em 100 g de H2O a 100C, obtendo-se assim uma soluo insaturada. Deixa-se o sistema resfriar em repouso absoluto at 50C. O resultado uma soluo supersaturada, contendo 2,0g de NaCl dissolvidos, acima do coeficiente de solubilidade nessa temperatura. Submetendo-se o sistema nessas condies a qualquer perturbao, ou acrescentando-se ao sistema um cristal de NaCl, por menor que seja, imediatamente os 2,0g em excesso se precipitam para o fundo do recipiente.

Referncias Bibliogrficas:http://www.coladaweb.com/quimica/fisico-quimica/solucoes em 07/05/15

A volumetria pode ser definida de um modo geral como a mistura de solues de solutos distintos que reagem entre si, esse processo usado para definir a proporo entras as solues para que se ocorra a reao completa entre elas. Normalmente a primeira soluo a ser adicionada a que se deseja dosar. A volumetria realizada por meio da titulao.A titulao uma tcnica qumica que consiste na determinao da concentrao de uma soluo, de volume total reagente conhecido, a partir de seu confronto com outra soluo. Ao dispersante de volume conhecido atribui-se a denominao de titulando e a outra se torna o titulado.

2. OBJETIVOSEfetuar clculos para determinar o volume ou a massa necessria para preparar solues aquosas cidas e bsicas. Preparar solues aquosas a partir de um slido PA (Pr-Anlise) e de um reagente lquido; efetuar diluio e mistura de solues.

3. MATERIAIS E PROCEDIMENTOSMATERIAIS-Hidrxido de sdio em lentilhas-Acido clordrico concentrado-2 bales volumtricos de 100 mL-2 Bales volumtricos de 250 mL-Pipeta volumtrica de 10,0 mL-Pipeta graduada de 10,0mL-Esptula-Vidro de relgio-papel para pesagem- Frasco de 500 mL-Frasco de vidro de 500mL

PROCEDIMENTOSPreparo da soluo de NaOH 1 mol L-1 de concentrao 1,00 mol L-1Calculamos a massa necessria para preparar 100 mL de uma soluo de concentrao 1,00 mol L-1, pela frmula da molaridade, onde M = n/V(L) ou M = m(g) Mol x V(L).Ento m = M x Mol x V(L). Portanto a massa seria 1,00 x 40,0 x 0,100 = 4,00 g .Pesamos 4,00 gramas de NaOH em um vidro de relgio, transferimos quantitativamente essa massa para um balo volumtrico de 100 mL com gua, agitamos para dissolver totalmente o slido e, ento, ajustamos o menisco do balo. Homogeneizou a soluo e transferiu para um frasco plstico limpo e seco, para ser guardada. Etiquetou-se o frasco com o nome da soluo.

Preparo da soluo de NaOH 0,1 mol L-1Calculamos o volume de NaOH 1 mol L-1, necessrio para preparar 50 mL de uma soluo de NaOH 0,1 mol L-1 . A partir do volume calculado, preparamos a soluo de NaOH 0,1 mol L-1. Guardou-a em frasco de polietileno, por ser corrosivo, e para ser utilizada na sequncia.Frmula para o calculo:

onde: M1=concentrao da soluo inicial V1=volume de soluo inicial M2= concentrao da soluo diluda V2= volume da soluo diluda1,0 x V1 = 0,1 x 250V1 = 25 / 1V1 = 25,0 mL

Preparo da soluo de HCl 1 mol L-1Para preparar 100 mL de soluo de HCl 1,00 mol L-1, calculamos o volume medido de HCl concentrado.Pela frmula da Molaridade, calculamos a massa necessria, onde: m = M x Mol x V(L). Ento, a massa de HCl a ser pesada seria 1,00 x 36,46 x 0,100 = 3,65 g. Como o cido clordrico lquido, calculamos o volume a ser medido que corresponde massa calculada. Para isso, utilizamos sua densidade, d = 1,19 g/mL (esse dado constava no rtulo do produto). Ento, o volume de HCl seria: V = m/d ,ou seja, V = 3,65/1,19 = 3,07 mL. No entanto, o cido clordrico concentrado no 100% concentrado, apenas 37% (vimos no rtulo do produto), ou seja, uma soluo aquosa contendo 37% de cido e o restante de gua. Ento corrigimos o volume a ser medido, considerando o Ttulo (%) do produto. Para isso, usamos a regra de trs, ou seja, 3,07-------- 37% X---------100% Ento, X = 3,07 x 100/37 = 8,297 8,30 mL. Medimos, com uma pipeta graduada e um pipetador, 8,30 mL de cido clordrico concentrado e transferimos cuidadosamente para um balo volumtrico de 100 mL j contendo gua at sua metade. Agitamos cuidadosamente, adicionando mais gua ao balo, ajustamos o menisco do balo, homogeneizamos a soluo e transferiu-a para um frasco de vidro limpo e seco, para ser guardado. Etiquetou-se com os dados da soluo.

Preparo da soluo de HCl 0,1 mol L-1Calculamos o volume de HCl 1 mol L-1, necessrio para preparar 50 mL de uma soluo de HCl 0,1 mol L-1 .A partir do volume calculado, preparamos a soluo de HCl 0,1 mol L-1. Guardamos em frascos de vidro.Frmula para o clculo:

1,0 x V1 = 0,1 x 250V1 = 25 / 1V1 = 25,0 mL4. RESULTADOS E DISCUSSES4.1 PREPARO DA SOLUO DE NaOH 1,00 moL L-1.

.

Foi pesado aproximadamente 4,08 g na balana analtica. (1)

4.2 PREPARO DA SOLUO DE NAOH 0,1 MOL L-1

4.3 PREPARO DA SOLUO DE HCL 1 MOL L-1

Dados: MMHCl = 36,46 Densidade = 1,19 Pureza = 37% Vol = 100mL 0,1 L

.

.

Pureza:

.

4.4 PREPARO DA SOLUO DE HCL 0,1 MOL L-1

(1) Na hora da pesagem, o grupo esqueceu-se de colocar as 4 casas de preciso da balana;A soluo de NaOH foi armazenada em frasco de plstico por ser corrosiva, e a de HCl foi armazenada em frasco de vidro.Os resultados foram satisfatrios, pois foram determinados teoricamente e experimentalmente.

5. CONCLUSODurante a experincia, pde-se aprender mais sobre o preparo solues. O preparo de solues requer bastante ateno e cuidado, pois, alm da toxicidade dos reagentes, a concentrao deve ser prxima desejada.Conclumos que o preparo de solues algo muito importante e corriqueiro dentro de um laboratrio. Por isso, deve-se saber como realizar esses procedimentos corretamente, desde a medida e pesagem das substncias at o armazenamento delas em recipientes apropriados, passando por etapas como a transferncia quantitativa da soluo para o balo volumtrico, e a homogeneizao da soluo. Os clculos empregados demonstraram a concepo lgica existente e abstrada.

6 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

- RUSSEL, J.B. Qumica Geral. 2ed. So Paulo: Makron Books, v. 1, 1994.- Atkins, Peter. Princpios de Qumica, Editora Bookman. - KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P.M. Qumica Geral e Reaes Qumicas vol. 1 5ed. So Paulo: Cengage Learning, 2005.

7 ANEXOSIDENTIFICAO

Nmero ONUNome do produtoRtulo de risco

1823HIDRXIDO DE SDIO

Nmero de risco80Classe / Subclasse8

SinnimosSODA CAUSTICA

AparnciaSLIDO, FLOCOS OU PELOTAS; BRANCO; SEM ODOR; AFUNDA E MISTURA COM GUA

Frmula molecularNaOHFamlia qumicaBASE

FabricantesPara informaes atualizadas recomenda-se a consulta s seguintes instituies ou referncias:ABIQUIM - Associao Brasileira da Indstria Qumica: Fone 0800-118270ANDEF - Associao Nacional de Defesa Vegetal: Fone (11) 3081-5033Revista Qumica e Derivados - Guia geral de produtos qumicos, Editora QD: Fone (11) 3826-6899Programa Agrofit - Ministrio da Agricultura

MEDIDAS DE SEGURANA

Medidas preventivas imediatasEVITAR CONTATO COM O SLIDO E O P. PARAR O VAZAMENTO, SE POSSVEL. ISOLAR E REMOVER O MATERIAL DERRAMADO.

Equipamentos de Proteo Individual (EPI)USAR LUVAS, BOTAS E ROUPAS DE BORRACHA BUTLICA, NEOPRENE OU PVC E MSCARA FACIAL PANORAMA, COM FILTRO COMBINADO CONTRA GASES CIDOS E AERODISPERSIDES.

RISCOS AO FOGO

Aes a serem tomadas quando o produto entra em combustoALAGAR A REA DE VAZAMENTO, COM GUA. ESFRIAR OS RECIPIENTES EXPOSTOS, COM GUA.

Comportamento do produto no fogoNO PERTINENTE.

Produtos perigosos da reao de combustoNO PERTINENTE.

Agentes de extino que no podem ser usadosNO PERTINENTE.

Limites de inflamabilidade no arLimite Superior: NO INFLAMVELLimite Inferior: NO INFLAMVEL

Ponto de fulgorNO INFLAMVEL

Temperatura de ignioNO INFLAMVEL

Taxa de queimaNO INFLAMVEL

Taxa de evaporao (ter=1)DADO NO DISPONVEL

NFPA (National Fire Protection Association)Perigo de Sade (Azul): 3Inflamabilidade (Vermelho): 0Reatividade (Amarelo): 1

PROPRIEDADES FSICO-QUMICAS E AMBIENTAIS

Peso molecular40Ponto de ebulio (C)MUITO ALTOPonto de fuso (C)318

Temperatura crtica (C)NO PERTINENTEPresso crtica (atm)NO PERTINENTEDensidade relativa do vaporNO PERTINENTE

Densidade relativa do lquido (ou slido)2,13 A 20 C (SLIDO)Presso de vapor1 mmHg A 739 CCalor latente de vaporizao (cal/g)NO PERTINENTE

Calor de combusto (cal/g)NO PERTINENTEViscosidade (cP)80

Solubilidade na gua107,4 g/100 mL DE GUA A 25 CpH12,7(0,1M)

Reatividade qumica com guaDISSOLVE, COM LIBERAO DE MUITO CALOR; PODE EVAPORAR E RESPINGAR.

Reatividade qumica com materiais comunsQUANDO MOLHADO ATACA METAIS COMO O ALUMNIO, CHUMBO, ESTANHO E ZINCO, PRODUZINDO GS HIDROGNIO INFLAMVEL.

PolimerizaoNO OCORRE.

Reatividade qumica com outros materiaisINCOMPATVEL COM GUA, CIDOS, LQUIDOS INFLAMVEIS, HALOGNIOS ORGNICOS, METAIS COMO ALUMINIO, ESTANHO E ZINCO, NITROMETANO E NITROCOMPOSTOS.

DegradabilidadePRODUTO INORGNICO.

Potencial de concentrao na cadeia alimentarNENHUM.

Demanda bioqumica de oxignio (DBO)NENHUMA.

Neutralizao e disposio finalPARA PEQUENAS QUANTIDADES: ADICIONAR, CAUTELOSAMEMTE, COM GRANDE AGITAO, EXCESSO DE GUA. AJUSTAR O pH PARA NEUTRO. SEPARAR QUAISQUER SLIDOS OU LQUIDOS INSOLVEIS E ACONDICION-LOS PARA DISP0SIO COMO RESDUOS PERIGOSOS. DRENAR A SOLUO AQUOSA PARA O ESGOTO, COM MUITA GUA. AS REAES DE HIDRLISE E NEUTRALIZAO DEVEM PRODUZIR CALOR E FUMOS, OS QUAIS PODEM SER CONTROLADOS PELA VELOCIDADE DE ADIO. RECOMENDA-SE O ACOMPANHAMEMTO POR UM ESPECIALISTA DO RGO AMBIENTAL.

INFORMAES ECOTOXICOLGICAS

Toxicidade - limites e padresL.P.O.: NO PERTINENTEP.P.: 200 mg/L (PARA SDIO)IDLH: 10,0 mg/mLT: Brasil - Valor Mdio 48h: DADO NO DISPONVELLT: Brasil - Valor Teto: DADO NO DISPONVELLT: EUA - TWA: 2 mg/m (TETO)LT: EUA - STEL: NO ESTABELECIDO

Toxicidade ao homem e animais superiores (vertebrados)M.D.T.: DADO NO DISPONVELM.C.T.: DADO NO DISPONVEL

Toxicidade: Espcie: RATO

Toxicidade: Espcie: CAMUNDONGO

Toxicidade: Espcie: OUTROSVia Oral (DL 50): COELHO: LDLo = 500 mg/kg (EM SOLUO 10%) Via Cutnea (DL 50): OBS. 1)

Toxicidade aos organismos aquticos: PEIXES : EspcieGAMBUSIA AFFINIS: TLm (96 h) = 125 ppm - GUA CONTINENTAL

Toxicidade aos organismos aquticos: CRUSTCEOS : Espcie

Toxicidade aos organismos aquticos: ALGAS : Espcie

Toxicidade a outros organismos: BACTRIAS

Toxicidade a outros organismos: MUTAGENICIDADE

Toxicidade a outros organismos: OUTROSOSTRAS: LETAL = 180 ppm / 23 h - GUA MARINHA

Informaes sobre intoxicao humana

Tipo de contatoPSndrome txicaIRRITANTE PARA O NARIZ E GARGANTA. IRRITANTE PARA OS OLHOS.TratamentoMOVER PARA O AR FRESCO. SE A RESPIRAO FOR DIFICULTADA OU PARAR, DAR OXIGNIO OU FAZER RESPIRAO ARTIFICIAL. MANTER AS PLPEBRAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA GUA.

Tipo de contatoSLIDOSndrome txicaQUEIMAR A PELE. QUEIMAR OS OLHOS. PREJUDICIAL, SE INGERIDO.TratamentoREMOVER ROUPAS E SAPATOS CONTAMINADOS E ENXAGUAR COM MUITA GUA. MANTER AS PLPEBRAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA GUA. NO PROVOCAR O VMITO.

DADOS GERAIS

Temperatura e armazenamentoAMBIENTE.

Ventilao para transporteABERTA.

Estabilidade durante o transporteESTVEL.

UsosFABRICAO DE PRODUTOS QUMICOS; RAYON E CELOFANE; REFINAO DE PETRLEO; CELULOSE E PAPEL; ALUMNIO; MEDICINA; DETERGENTE; FABRICAO DE SABES; NO PROCESSAMENTO EM INDSTRIAS TEXTEIS; REFINAO DE LEOS VEGETAIS; NA RECUPERAO DA BORRACHA 0BS. 2)

Grau de purezaTCNICO (EM FLOCOS).

RadioatividadeNO TEM.

Mtodo de coletaPARA Na: MTODO 13.

Cdigo NAS (National Academy of Sciences) NO LISTADO