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Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
Rua C Aeroporto de Lisboa
1749-077 Lisboa Portugal
Tel: (+351) 21 844 7000 Fax: (+351) 21 840 2370
RELATRIO DE A
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
Aeroporto de Lisboa
Portugal
Fax: (+351) 21 840 2370 url: www.ipma.pt
RELATRIO DE ATIVIDADES DE 2013
1|153
email: [email protected]
TIVIDADES DE 2013
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
Rua C Aeroporto de Lisboa
1749-077 Lisboa Portugal
Tel: (+351) 21 844 7000 Fax: (+351) 21 840 2370
NDICE
1. Enquadramento................................
1.1 Ambiente Macroeconmico e Oramental
1.2 Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
1.3 Organizao Interna ................................
1.4 Recursos Humanos ................................
1.5 Recursos Financeiros................................
2. Autoavaliao ................................
2.1 Enquadramento ................................
2.2 Anlise dos resultados alcanados e dos desvios verificados de acordo com o QUAR
2.3 Anlise dos resultados alcanados e dos desvios verificados de acordo com o Plano de Atividades 2013
2.3.1 DEPARTAMENTO DO MAR E RECURSOS MARINHOS (DRMR)
2.3.1.1 Diviso de Modelao e Gesto dos Recursos da Pesca (DivRP)
2.3.1.1.1 Programa nacional de amostragem biolgica
2.3.1.1.2 Novos instrumentos de gesto p
2.3.1.1.3 Presses antropognicas e ambientais nos sistemas pesqueiros
2.3.1.2 Diviso de Oceanografia Ambiental e Bioprospeo (DivOA)
2.3.1.2.1 Toxinas marinhas
2.3.1.2.2 Dinmica dos ecossistemas costeiros
2.3.1.2.3 Contaminantes em sistemas costeiros
2.3.1.3 Diviso de Diviso de Aquacultura e Valorizao (DivAV)
2.3.1.3.1 Infraestruturas de piscicultura e moluscicultura
2.3.1.3.2 Moluscicultura e piscicultur
2.3.1.3.3 Cadeia de valor dos recursos vivos marinhos
2.3.1.3.3 Valorizao biotecnolgica dos produtos do mar
2.3.1.4 Diviso de Geologia e Georrecursos Marinhos (DivGM)
2.3.1.4.1 Alerta geofsico precoce
2.3.1.4.2 Reservatrios minerais marinhos
2.3.1.4.3. Variaes climticas e ambientais no Pliocnico e Quaternrio
2.3.2 DEPARTAMENTO DE METEOROLOGIA E GEOFSICA (DMG)
2.3.2.1 Diviso de Clima e Alteraes Climticas (DivCA)
2.3.2.1.1 Modelao decadal da mudana climtica
2.3.2.2 Diviso de Previso Meteorolgica, Vigilncia e Servios Espaciais (DivMV)
2.3.2.2.1 Rede de radares mete
2.3.2.2.2 Observao e modelao meteorolgica e climtica
2.3.2.2.3 Nowcast de fenmenos extremos
2.3.2.2.4 Processos climticos de superfcie
2.3.2.2 Diviso de Meteorologia Aeronutica e Nutica (DivMA)2.3.2.3.1 Qualidade da informao prestada para fins aeronuticos
2.3.2.3.2 Qualidade da vigilncia e previso meteorolgica para fins aeronuticos
2.3.2.3.3 Sistema de avisos de aerdromo para situaes de tempo adverso
2.3.2.3.4 Novos produtos para melhorar a informao prestada para fins aeronuticos
2.3.2.3.5 Novos produtos para melhorar a
2.3.2.3.6 Sistema de gesto de qualidade
2.3.2.4 Diviso de Geofsica (DivGE)
2.3.2.4.1 Observao e modelao sismolgica
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
Aeroporto de Lisboa
Portugal
Fax: (+351) 21 840 2370 url: www.ipma.pt
................................................................................................................................
Ambiente Macroeconmico e Oramental ................................................................................................
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P. ................................................................
................................................................................................................................
................................................................................................................................
................................................................................................................................
................................................................................................................................
................................................................................................................................
2.2 Anlise dos resultados alcanados e dos desvios verificados de acordo com o QUAR
2.3 Anlise dos resultados alcanados e dos desvios verificados de acordo com o Plano de Atividades 2013
2.3.1 DEPARTAMENTO DO MAR E RECURSOS MARINHOS (DRMR) ................................
2.3.1.1 Diviso de Modelao e Gesto dos Recursos da Pesca (DivRP) ................................
2.3.1.1.1 Programa nacional de amostragem biolgica ................................................................
2.3.1.1.2 Novos instrumentos de gesto pesqueira ................................................................
2.3.1.1.3 Presses antropognicas e ambientais nos sistemas pesqueiros ................................
2.3.1.2 Diviso de Oceanografia Ambiental e Bioprospeo (DivOA) ................................
2.3.1.2.1 Toxinas marinhas e fitoplncton txico ................................................................
2.3.1.2.2 Dinmica dos ecossistemas costeiros ................................................................
2.3.1.2.3 Contaminantes em sistemas costeiros................................................................
2.3.1.3 Diviso de Diviso de Aquacultura e Valorizao (DivAV) ................................
2.3.1.3.1 Infraestruturas de piscicultura e moluscicultura ................................
2.3.1.3.2 Moluscicultura e piscicultura sustentveis ................................................................
2.3.1.3.3 Cadeia de valor dos recursos vivos marinhos ................................................................
2.3.1.3.3 Valorizao biotecnolgica dos produtos do mar ................................
2.3.1.4 Diviso de Geologia e Georrecursos Marinhos (DivGM) ................................
2.3.1.4.1 Alerta geofsico precoce ................................................................................................
2.3.1.4.2 Reservatrios minerais marinhos ................................................................
2.3.1.4.3. Variaes climticas e ambientais no Pliocnico e Quaternrio................................
2.3.2 DEPARTAMENTO DE METEOROLOGIA E GEOFSICA (DMG) ................................................................
2.3.2.1 Diviso de Clima e Alteraes Climticas (DivCA) ................................................................
2.3.2.1.1 Modelao decadal da mudana climtica ................................................................
2.3.2.2 Diviso de Previso Meteorolgica, Vigilncia e Servios Espaciais (DivMV)
2.3.2.2.1 Rede de radares meteorolgicos ................................................................
Observao e modelao meteorolgica e climtica ................................
owcast de fenmenos extremos ................................................................
Processos climticos de superfcie ................................................................
Diviso de Meteorologia Aeronutica e Nutica (DivMA) ................................
2.3.2.3.1 Qualidade da informao prestada para fins aeronuticos ................................
2.3.2.3.2 Qualidade da vigilncia e previso meteorolgica para fins aeronuticos
2.3.2.3.3 Sistema de avisos de aerdromo para situaes de tempo adverso ................................
3.4 Novos produtos para melhorar a informao prestada para fins aeronuticos
2.3.2.3.5 Novos produtos para melhorar a informao prestada para fins aeronuticos (voos vfr)
2.3.2.3.6 Sistema de gesto de qualidade ................................................................
2.3.2.4 Diviso de Geofsica (DivGE) ................................................................................................
2.3.2.4.1 Observao e modelao sismolgica ................................................................
2|153
email: [email protected]
.................................................... 6
.................................... 6
............................................................ 7
....................................... 7
........................................ 8
...................................... 9
..................................................... 10
........................................... 10
2.2 Anlise dos resultados alcanados e dos desvios verificados de acordo com o QUAR ................................ 11
2.3 Anlise dos resultados alcanados e dos desvios verificados de acordo com o Plano de Atividades 2013 . 13
............................................................... 13
................................................ 13 ..................................... 13
.......................................... 19 ....................................... 24
.................................................... 26 .............................................. 26
................................................. 27 ................................................ 29
.......................................................... 31 ................................................................ 31
......................................... 33 ..................................... 37
............................................................... 40 ............................................................ 42
...................................... 42 ....................................................... 44
........................................ 47 .................................. 53
....................................... 53 ......................................... 53
2.3.2.2 Diviso de Previso Meteorolgica, Vigilncia e Servios Espaciais (DivMV) ............................. 55 ........................................................ 55
......................................................... 55 ...................................................... 56 ...................................................... 57 ...................................................... 58
................................................ 58 2.3.2.3.2 Qualidade da vigilncia e previso meteorolgica para fins aeronuticos ......................... 59
.................................. 59 3.4 Novos produtos para melhorar a informao prestada para fins aeronuticos ................. 60
informao prestada para fins aeronuticos (voos vfr) . 61 ......................................................... 61
....................................... 62 ................................................ 62
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
Rua C Aeroporto de Lisboa
1749-077 Lisboa Portugal
Tel: (+351) 21 844 7000 Fax: (+351) 21 840 2370
2.3.2.4.2 Alerta geofsico precoce
2.3.3 DEPARTAMENTO DE OPERAES, INFRAESTRUTURAS E DESENV
2.3.3.1 Diviso de Sistemas de Informao, Comunicaes e Desenvolvimento Tecnolgico (DivSI)
2.3.3.1.1 Iintegrao e otimizao da rede de comunicaes
2.3.3.1.2 Centro de dados de observao
2.3.3.1.3 Gesto e manuteno dos sistemas informticos em produo
2.3.3.1.4 Fomento da partilha de recursos TI
2.3.3.1.5 Rede de bibliotecas do mar e da atmosfera
2.3.3.2 Diviso de Logstica, Operaes e
2.3.3.2.1 Gesto de infraestruturas construdas
2.3.3.2.2 Gesto de infraestruturas construdas
2.3.3.2.3 Incrementar a investigao martima
2.3.3.2.4 Processo de aquisio do novo navio oceanogrfico noruega ii
2.3.3.3 Diviso de Projetos, Contratos e Apoio ao Empreendedorismo
2.3.3.3.1 Gesto de Projetos
2.3.3.3.2 Gesto Comercial
2.3.3.3.3 Imagem Corporativa do IPMA
2.3.4 DELEGAO REGIONAL DOS AORES (DRA)
2.3.4.1 Melhorar a eficincia do sistema de observ
2.3.4.2 Melhorar a qualidade das obsrervaes para fins aeronuticos
2.3.4.3 Melhorar a eficincia do sistema de observao meteorolgica
2.3.4.4 Garantir a disponibilidade da informao climtica
2.3.4.5 Melhorar a eficincia do sistema de observao da composio da atmosfera
2.3.4.6 Reduzir o tempo de resposta no envio de alertas ssmicos
2.3.4.7 Promover aes de divulgao
2.3.4.8 Melhorar o ndice de satisfao de administrao e utentes
2.3.5 DELEGAO REGIONAL DA MADEIRA (DRM)
2.3.5.1 Melhorar os servios administrao, aos clientes e aos agentes econmicos
2.3.5.2 Reforar a visibilidade externa e a produo cientfica
2.3.5.3 Melhorar as estruturas e equipamentos de apoio misso
2.3.5.4 Melhorar o ndice de satisfao da administrao e utentes
2.3.6 DIVISO DE RECURSOS HUMANOS (DivRH)
2.3.6.1 Instalao de um sistema unificado de monitorizao da assiduidade
2.3.6.2 Instalao de um Sistema de Gesto Documental
2.3.6.3 Programa elaborao de u
2.3.7 DIVISO FINANCEIRA (DivF)
2.3.7.2 Renovao do contrato de Assistncia Tcnica ao ERP primavera
2.3.7.3 Diminuio do prazo para apresentao de contas 20
2.3.7.4 Elaborao do manual de procedimentos da Diviso Financeira
2.3.8 COOPERAO INTERNACIONAL
2.3.8.1 Cooperao Internacional na rea da Meteorologia e Clima
2.3.8.2 Cooperao Internacional na rea das Pescas e Aquacultura
2.3.8.3 Cooperao Internacional na rea da Sismologia
2.3.8.4 Cooperao Internacional na rea da Geologia Marinha
2.3.8.5 FAB SW DA EUROPA
2.3.9 GABINETE DE AUTORIDADE DA METEOROLOGIA AERONUTICA (GAMA)
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
Aeroporto de Lisboa
Portugal
Fax: (+351) 21 840 2370 url: www.ipma.pt
2.3.2.4.2 Alerta geofsico precoce ................................................................................................
DEPARTAMENTO DE OPERAES, INFRAESTRUTURAS E DESENV. TECNOLGICO (DOIDT)
2.3.3.1 Diviso de Sistemas de Informao, Comunicaes e Desenvolvimento Tecnolgico (DivSI)
2.3.3.1.1 Iintegrao e otimizao da rede de comunicaes ................................
2.3.3.1.2 Centro de dados de observao do oceano, atmosfera e geosfera ................................
2.3.3.1.3 Gesto e manuteno dos sistemas informticos em produo ................................
2.3.3.1.4 Fomento da partilha de recursos TI ................................................................
2.3.3.1.5 Rede de bibliotecas do mar e da atmosfera ................................................................
2.3.3.2 Diviso de Logstica, Operaes e Infraestruturas (DivLO) ................................
2.3.3.2.1 Gesto de infraestruturas construdas ................................................................
2.3.3.2.2 Gesto de infraestruturas construdas ................................................................
2.3.3.2.3 Incrementar a investigao martima ................................................................
2.3.3.2.4 Processo de aquisio do novo navio oceanogrfico noruega ii ................................
2.3.3.3 Diviso de Projetos, Contratos e Apoio ao Empreendedorismo................................
2.3.3.3.1 Gesto de Projetos ................................................................................................
2.3.3.3.2 Gesto Comercial ................................................................................................
2.3.3.3.3 Imagem Corporativa do IPMA ................................................................
2.3.4 DELEGAO REGIONAL DOS AORES (DRA) ................................................................
2.3.4.1 Melhorar a eficincia do sistema de observao para fins sinpticos ................................
2.3.4.2 Melhorar a qualidade das obsrervaes para fins aeronuticos ................................
2.3.4.3 Melhorar a eficincia do sistema de observao meteorolgica ................................
nibilidade da informao climtica ................................................................
2.3.4.5 Melhorar a eficincia do sistema de observao da composio da atmosfera
2.3.4.6 Reduzir o tempo de resposta no envio de alertas ssmicos ................................
2.3.4.7 Promover aes de divulgao ................................................................................................
2.3.4.8 Melhorar o ndice de satisfao de administrao e utentes ................................
2.3.5 DELEGAO REGIONAL DA MADEIRA (DRM) ................................................................
2.3.5.1 Melhorar os servios administrao, aos clientes e aos agentes econmicos
2.3.5.2 Reforar a visibilidade externa e a produo cientfica ................................
orar as estruturas e equipamentos de apoio misso ................................
2.3.5.4 Melhorar o ndice de satisfao da administrao e utentes ................................
2.3.6 DIVISO DE RECURSOS HUMANOS (DivRH) ................................................................
2.3.6.1 Instalao de um sistema unificado de monitorizao da assiduidade ................................
2.3.6.2 Instalao de um Sistema de Gesto Documental ................................................................
2.3.6.3 Programa elaborao de um plano de formao ................................................................
2.3.7 DIVISO FINANCEIRA (DivF) ................................................................................................
2.3.7.2 Renovao do contrato de Assistncia Tcnica ao ERP primavera ................................
2.3.7.3 Diminuio do prazo para apresentao de contas 2012 ................................
2.3.7.4 Elaborao do manual de procedimentos da Diviso Financeira ................................
2.3.8 COOPERAO INTERNACIONAL ................................................................................................
3.8.1 Cooperao Internacional na rea da Meteorologia e Clima ................................
2.3.8.2 Cooperao Internacional na rea das Pescas e Aquacultura ................................
2.3.8.3 Cooperao Internacional na rea da Sismologia ................................................................
2.3.8.4 Cooperao Internacional na rea da Geologia Marinha ................................
2.3.8.5 FAB SW DA EUROPA ................................................................................................
2.3.9 GABINETE DE AUTORIDADE DA METEOROLOGIA AERONUTICA (GAMA) ................................
3|153
email: [email protected]
...................................... 63 TECNOLGICO (DOIDT) ................ 65
2.3.3.1 Diviso de Sistemas de Informao, Comunicaes e Desenvolvimento Tecnolgico (DivSI) ... 65 ........................................................... 65
.................................... 66 ........................................ 67
.................................................... 69 ....................................... 70
......................................................... 70 ................................................ 70 ................................................ 71
................................................. 72 ......................................... 72
................................................. 73 .............................................. 73
................................................ 73 ............................................................. 74
......................................................... 74
....................................... 75 ................................................ 75 ............................................... 75
................................... 76 2.3.4.5 Melhorar a eficincia do sistema de observao da composio da atmosfera ........................ 77
........................................................ 78 ................................... 79
..................................................... 79 ....................................................... 80
2.3.5.1 Melhorar os servios administrao, aos clientes e aos agentes econmicos ........................ 80 .............................................................. 81
...................................................... 81 ..................................................... 82
......................................................... 83
...................................... 83 ..................................... 83
....................................... 84 ................................................. 84
............................................. 84 ........................................................... 85
............................................... 85 ........................................... 85
..................................................... 85 .................................................... 86
...................................... 86 ........................................................... 86
................................................... 87 .......................................... 87
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
Rua C Aeroporto de Lisboa
1749-077 Lisboa Portugal
Tel: (+351) 21 844 7000 Fax: (+351) 21 840 2370
2.3.9.1 Promover e apoiar a criao de legislao definidora das funes de autoridade nacional e a sua relao com o IPMA, enquanto
2.3.9.2 Assegurar a certificao da prestao de servios aeronuticos pelo IPMA.
2.3.9.3 Acompanhamento da proposta conjunta com a AEMet para o FAB SW da Europa.
3. BALANO SOCIAL ................................
4. AVALIAO FINAL ................................
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
Aeroporto de Lisboa
Portugal
Fax: (+351) 21 840 2370 url: www.ipma.pt
2.3.9.1 Promover e apoiar a criao de legislao definidora das funes de autoridade nacional e a sua relao com o IPMA, enquanto prestador de servios. ................................................................
2.3.9.2 Assegurar a certificao da prestao de servios aeronuticos pelo IPMA.
2.3.9.3 Acompanhamento da proposta conjunta com a AEMet para o FAB SW da Europa.
................................................................................................................................
................................................................................................................................
4|153
email: [email protected]
2.3.9.1 Promover e apoiar a criao de legislao definidora das funes de autoridade nacional e a ................................... 87
2.3.9.2 Assegurar a certificao da prestao de servios aeronuticos pelo IPMA. ............................. 88 2.3.9.3 Acompanhamento da proposta conjunta com a AEMet para o FAB SW da Europa................... 88
............................................... 89
.............................................. 89
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
Rua C Aeroporto de Lisboa
1749-077 Lisboa Portugal
Tel: (+351) 21 844 7000 Fax: (+351) 21 840 2370
Nota de Abertura
O Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P. iniciou a 1 de Agosto de 2012 a sua
actividade. hoje uma instituio de grande complexidade temtica e logstica, com
interveno num grande conjunto de reas, incluindo a oceanografia e o
a aquacultura e a valorizao dos produtos do mar, a geologia marinha, a geofsica, a
meteorologia e o clima.
O IPMA, I.P., estende-se por todo o territrio nacional, com delegaes regionais nos Aores
e na Madeira, e com servios desconcentrados em Olho, Tavira, Faro, Aveiro, Matosinhos,
Castelo Branco e Viana do Castelo.
O IPMA, IP opera duas redes de monitorizao e vigilncia, que recolhem variveis
meteorolgicas e sismolgicas, uma rede nacional de rad
ocenico de investigao e diversas embarcaes costeiras.
O instituto est presente em todos os aeroportos nacionais
pesca mais importantes. Diariamente os nossos tcnicos e cientistas analis
satlite, resultados de modelos, dados e sensores, amostras biolgicas e geolgicas, para
garantir o cumprimento da sua misso:
desenvolvimento tecnolgico, a inovao e a prestao de servio
atmosfera, assegurando a implementao das estratgias e polticas nacionais nas suas reas
de atuao, contribuindo para o desenvolvimento econmico e social, sendo investido nas
funes de autoridade nacional nos domnios da mete
geomagnetismo, e de autoridade competente nos domnios do controlo do fitoplncton
txico, da classificao das guas conqucolas e da classificao das reas de
moluscos bivalves.
O site do instituto na internet o mais visitado do pas
meios de comunicao social e na vida dos cidados.
O Presidente do Conselho Diretivo
Prof. Dr. Jorge Miguel Alberto de Miranda
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
Aeroporto de Lisboa
Portugal
Fax: (+351) 21 840 2370 url: www.ipma.pt
ugus do Mar e da Atmosfera, I.P. iniciou a 1 de Agosto de 2012 a sua
actividade. hoje uma instituio de grande complexidade temtica e logstica, com
interveno num grande conjunto de reas, incluindo a oceanografia e o
e a valorizao dos produtos do mar, a geologia marinha, a geofsica, a
se por todo o territrio nacional, com delegaes regionais nos Aores
adeira, e com servios desconcentrados em Olho, Tavira, Faro, Aveiro, Matosinhos,
Castelo Branco e Viana do Castelo.
O IPMA, IP opera duas redes de monitorizao e vigilncia, que recolhem variveis
meteorolgicas e sismolgicas, uma rede nacional de radares meteorolgicos, um navio
ocenico de investigao e diversas embarcaes costeiras.
instituto est presente em todos os aeroportos nacionais e internacionais, e nas reas de
Diariamente os nossos tcnicos e cientistas analis
satlite, resultados de modelos, dados e sensores, amostras biolgicas e geolgicas, para
garantir o cumprimento da sua misso: promover e coordenar a investigao cientfica, o
desenvolvimento tecnolgico, a inovao e a prestao de servios no domnio do mar e da
atmosfera, assegurando a implementao das estratgias e polticas nacionais nas suas reas
de atuao, contribuindo para o desenvolvimento econmico e social, sendo investido nas
funes de autoridade nacional nos domnios da meteorologia, do clima, da sismologia e do
geomagnetismo, e de autoridade competente nos domnios do controlo do fitoplncton
txico, da classificao das guas conqucolas e da classificao das reas de
nternet o mais visitado do pas. Estamos presentes todos os dias
meios de comunicao social e na vida dos cidados.
O Presidente do Conselho Diretivo
Prof. Dr. Jorge Miguel Alberto de Miranda
5|153
email: [email protected]
ugus do Mar e da Atmosfera, I.P. iniciou a 1 de Agosto de 2012 a sua
actividade. hoje uma instituio de grande complexidade temtica e logstica, com
interveno num grande conjunto de reas, incluindo a oceanografia e o ambiente marinho,
e a valorizao dos produtos do mar, a geologia marinha, a geofsica, a
se por todo o territrio nacional, com delegaes regionais nos Aores
adeira, e com servios desconcentrados em Olho, Tavira, Faro, Aveiro, Matosinhos,
O IPMA, IP opera duas redes de monitorizao e vigilncia, que recolhem variveis
ares meteorolgicos, um navio
e internacionais, e nas reas de
Diariamente os nossos tcnicos e cientistas analisam imagens de
satlite, resultados de modelos, dados e sensores, amostras biolgicas e geolgicas, para
promover e coordenar a investigao cientfica, o
s no domnio do mar e da
atmosfera, assegurando a implementao das estratgias e polticas nacionais nas suas reas
de atuao, contribuindo para o desenvolvimento econmico e social, sendo investido nas
do clima, da sismologia e do
geomagnetismo, e de autoridade competente nos domnios do controlo do fitoplncton
txico, da classificao das guas conqucolas e da classificao das reas de produo de
stamos presentes todos os dias nos
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
Rua C Aeroporto de Lisboa
1749-077 Lisboa Portugal
Tel: (+351) 21 844 7000 Fax: (+351) 21 840 2370
1. Enquadramento
1.1 Ambiente Macroeconmico e Oramental
A situao econmica em 2013 caracterizou
Estado, com restries importantes no que diz respeito ao investimento, aos recursos
humanos e aos gastos correntes das instituies pblicas, e com reduo dos montantes
inscritos em oramento de estado para a receita dos organismos pblicos.
Na rea do Mar, onde se enquadra uma grande componente da ao do instituto, o
Oramento de Estado de 2013 atribuiu prioridade implementao da Estratgia Nacional
para o Mar, destacando-se o ordenamento do Espao Martimo como um domnio
estruturante.
Para 2013, foi destacada a prioridade no reforo da investigao cientfica no mbito dos
recursos marinhos e da atmosfera, bem como o reforo da competitividade e o
desenvolvimento sustentvel do setor da pesca, objetivo central na execuo do Programa
Operacional Pesca (PROMAR). Estas prioridades implicam necessariamente um incremento
suplementar das receitas prprias num quadro econmico recessivo.
O oramento previsto para o Institu
quatro grandes componentes da receita: o oramento de estado, as receitas prprias de
operao, as receitas prprias de inovao e investigao (aqui se incluindo o programa
nacional de amostragem biolg
assignado do EEA para a aquisio de um navio de investigao. Este ltimo objetivo viria a
ser re-calendarizado para o exerccio de 2014.
As receitas prprias de operao (RPO) incluem um conjunto de ser
relevantes, do ponto de vista da receita, os da Meteorologia Aeronutica, que corresponde a
cerca de 70% to total previsto neste tipo de receita. As receitas prprias de inovao e
investigao (RPII) incluem projetos de financiamento
para o conjunto de projetos PROMAR, o projeto LANDSAF, e o programa nacional de
amostragem biolgica (PNAB).
A realizao de ambos os tipos de receitas prprias depende, porm, da capacidade e
agilidade do Instituto em cons
conteno da despesa do Estado e das normas de controlo de despesa que dele advm, essa
capacidade e agilidade encontra
fortemente limitativo, a capac
manteve-se reduzida, num contexto em que, conforme j referido, essa componente da
receita deveria ser incrementada.
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
Aeroporto de Lisboa
Portugal
Fax: (+351) 21 840 2370 url: www.ipma.pt
Ambiente Macroeconmico e Oramental
A situao econmica em 2013 caracterizou-se por uma grande conteno da despesa do
Estado, com restries importantes no que diz respeito ao investimento, aos recursos
humanos e aos gastos correntes das instituies pblicas, e com reduo dos montantes
nscritos em oramento de estado para a receita dos organismos pblicos.
Na rea do Mar, onde se enquadra uma grande componente da ao do instituto, o
Oramento de Estado de 2013 atribuiu prioridade implementao da Estratgia Nacional
se o ordenamento do Espao Martimo como um domnio
Para 2013, foi destacada a prioridade no reforo da investigao cientfica no mbito dos
recursos marinhos e da atmosfera, bem como o reforo da competitividade e o
stentvel do setor da pesca, objetivo central na execuo do Programa
Operacional Pesca (PROMAR). Estas prioridades implicam necessariamente um incremento
suplementar das receitas prprias num quadro econmico recessivo.
O oramento previsto para o Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera para 2013 incluiu
quatro grandes componentes da receita: o oramento de estado, as receitas prprias de
operao, as receitas prprias de inovao e investigao (aqui se incluindo o programa
nacional de amostragem biolgica) e a participao do Instituto num programa pr
assignado do EEA para a aquisio de um navio de investigao. Este ltimo objetivo viria a
calendarizado para o exerccio de 2014.
As receitas prprias de operao (RPO) incluem um conjunto de servios, sendo os mais
relevantes, do ponto de vista da receita, os da Meteorologia Aeronutica, que corresponde a
cerca de 70% to total previsto neste tipo de receita. As receitas prprias de inovao e
investigao (RPII) incluem projetos de financiamento europeu e nacional, com destaque
para o conjunto de projetos PROMAR, o projeto LANDSAF, e o programa nacional de
amostragem biolgica (PNAB).
A realizao de ambos os tipos de receitas prprias depende, porm, da capacidade e
agilidade do Instituto em conseguir projetos e contratos. No atual contexto de grande
conteno da despesa do Estado e das normas de controlo de despesa que dele advm, essa
capacidade e agilidade encontra-se fortemente limitada. Num enquadramento externo
fortemente limitativo, a capacidade de realizao de receitas prprias do IPMA em 2013
se reduzida, num contexto em que, conforme j referido, essa componente da
receita deveria ser incrementada.
6|153
email: [email protected]
se por uma grande conteno da despesa do
Estado, com restries importantes no que diz respeito ao investimento, aos recursos
humanos e aos gastos correntes das instituies pblicas, e com reduo dos montantes
nscritos em oramento de estado para a receita dos organismos pblicos.
Na rea do Mar, onde se enquadra uma grande componente da ao do instituto, o
Oramento de Estado de 2013 atribuiu prioridade implementao da Estratgia Nacional
se o ordenamento do Espao Martimo como um domnio
Para 2013, foi destacada a prioridade no reforo da investigao cientfica no mbito dos
recursos marinhos e da atmosfera, bem como o reforo da competitividade e o
stentvel do setor da pesca, objetivo central na execuo do Programa
Operacional Pesca (PROMAR). Estas prioridades implicam necessariamente um incremento
to Portugus do Mar e da Atmosfera para 2013 incluiu
quatro grandes componentes da receita: o oramento de estado, as receitas prprias de
operao, as receitas prprias de inovao e investigao (aqui se incluindo o programa
ica) e a participao do Instituto num programa pr-
assignado do EEA para a aquisio de um navio de investigao. Este ltimo objetivo viria a
vios, sendo os mais
relevantes, do ponto de vista da receita, os da Meteorologia Aeronutica, que corresponde a
cerca de 70% to total previsto neste tipo de receita. As receitas prprias de inovao e
europeu e nacional, com destaque
para o conjunto de projetos PROMAR, o projeto LANDSAF, e o programa nacional de
A realizao de ambos os tipos de receitas prprias depende, porm, da capacidade e
eguir projetos e contratos. No atual contexto de grande
conteno da despesa do Estado e das normas de controlo de despesa que dele advm, essa
se fortemente limitada. Num enquadramento externo
idade de realizao de receitas prprias do IPMA em 2013
se reduzida, num contexto em que, conforme j referido, essa componente da
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
Rua C Aeroporto de Lisboa
1749-077 Lisboa Portugal
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1.2 Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I
O Instituto Portugus do Mar e da
68/2012, de 20 de maro, que definiu a sua misso e atribuies. Do ponto de vista da
natureza jurdica, o Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P., um instituto pblico,
integrado na administrao indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa e
financeira e patrimnio prprio, que prossegue atribuies do Ministrio da Agricultura e do
Mar, sob superintendncia e tutela do respetivo ministro, sendo a definio das suas
orientaes estratgicas e a fixao de objetivos para o
acompanhamento da sua execuo, articulados entre os membros do Governo responsveis
pelas reas do Mar e da Cincia.
A misso do IPMA, I.P., a de promover e coordenar a investigao cien
desenvolvimento tecnolgico, a inovao e a prestao de servios nos domnios do mar e
da atmosfera, assegurando a implementao das estratgias e polticas nacionais nas suas
reas de atuao, contribuindo para o desenvolvimento econmico e soc
nas funes de autoridade nacional nos domnios da meteorologia, meteorologia
aeronutica, do clima, da sismologia e do geomagnetismo. O IPMA
do Estado que atribui a classificao das zonas de produo de bi
autorizao ou interdio da captura com vista comercializao.
A atividade administrativa do IPMA, I.P., teve incio a 1 de Agosto de 2012, sendo o ano
2013, sobre o qual incide este Relatrio, o 1 ano de funcionamento.
1.3 Organizao Interna
A organizao interna do instituto foi fixada na Portaria n. 304/2012 de 4 de outubro e
encontra-se representada graficamente na figura 1.
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
Aeroporto de Lisboa
Portugal
Fax: (+351) 21 840 2370 url: www.ipma.pt
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
O Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera (IPMA), I.P., foi criado pelo Decreto
68/2012, de 20 de maro, que definiu a sua misso e atribuies. Do ponto de vista da
natureza jurdica, o Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P., um instituto pblico,
trao indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa e
financeira e patrimnio prprio, que prossegue atribuies do Ministrio da Agricultura e do
Mar, sob superintendncia e tutela do respetivo ministro, sendo a definio das suas
tratgicas e a fixao de objetivos para o IPMA, I. P., bem como o
acompanhamento da sua execuo, articulados entre os membros do Governo responsveis
pelas reas do Mar e da Cincia.
A misso do IPMA, I.P., a de promover e coordenar a investigao cien
desenvolvimento tecnolgico, a inovao e a prestao de servios nos domnios do mar e
da atmosfera, assegurando a implementao das estratgias e polticas nacionais nas suas
reas de atuao, contribuindo para o desenvolvimento econmico e social, sendo investido
nas funes de autoridade nacional nos domnios da meteorologia, meteorologia
aeronutica, do clima, da sismologia e do geomagnetismo. O IPMA, I.P. ainda a instituio
do Estado que atribui a classificao das zonas de produo de bivalves e decide da
autorizao ou interdio da captura com vista comercializao.
A atividade administrativa do IPMA, I.P., teve incio a 1 de Agosto de 2012, sendo o ano
2013, sobre o qual incide este Relatrio, o 1 ano de funcionamento.
A organizao interna do instituto foi fixada na Portaria n. 304/2012 de 4 de outubro e
se representada graficamente na figura 1.
7|153
email: [email protected]
Atmosfera (IPMA), I.P., foi criado pelo Decreto-Lei n.
68/2012, de 20 de maro, que definiu a sua misso e atribuies. Do ponto de vista da
natureza jurdica, o Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P., um instituto pblico,
trao indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa e
financeira e patrimnio prprio, que prossegue atribuies do Ministrio da Agricultura e do
Mar, sob superintendncia e tutela do respetivo ministro, sendo a definio das suas
I. P., bem como o
acompanhamento da sua execuo, articulados entre os membros do Governo responsveis
A misso do IPMA, I.P., a de promover e coordenar a investigao cientfica, o
desenvolvimento tecnolgico, a inovao e a prestao de servios nos domnios do mar e
da atmosfera, assegurando a implementao das estratgias e polticas nacionais nas suas
ial, sendo investido
nas funes de autoridade nacional nos domnios da meteorologia, meteorologia
ainda a instituio
valves e decide da
A atividade administrativa do IPMA, I.P., teve incio a 1 de Agosto de 2012, sendo o ano
A organizao interna do instituto foi fixada na Portaria n. 304/2012 de 4 de outubro e
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
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1749-077 Lisboa Portugal
Tel: (+351) 21 844 7000 Fax: (+351) 21 840 2370
Figura 1: Estrutura interna do IPMA, IP
1.4 Recursos Humanos
No Anexo I apresenta-se o quadro da Autoavaliao 2013
Humanos. No mapa seguinte apresenta
ano 2013 e no final do ano.
Categoria
Dirigentes - Direco Superior
Dirigentes - Direco interm e chefes de equipa
Investigadores incluindo Cincia
Tcnico Superior (inclui espec de informtica)
Coordenador Tcnico (inclui chefes de seco)
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
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Figura 1: Estrutura interna do IPMA, IP
o quadro da Autoavaliao 2013 Pontuao dos Recursos
No mapa seguinte apresenta-se o nmero de efetivos do IPMA, I.P. no incio do
Planeados
2013
Efetivos
01jan
ior 3 2
Direco interm e chefes de equipa 18 17
Investigadores incluindo Cincia 89 69
(inclui espec de informtica) 139 126
Coordenador Tcnico (inclui chefes de seco) 8 8
8|153
email: [email protected]
Pontuao dos Recursos
se o nmero de efetivos do IPMA, I.P. no incio do
Efetivos
01jan
Efetivos
31dez
2
16
66
126 123
7
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
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Assistente Tcnico (inc. tc inform
Assistente operacional
Martimos
Total
Quando comparados o volume de efetivos a 31 de Dezembro com os recursos humanos
planeados verifica-se uma grande diferena, essencialmente gerada pelas aposentaes sem
reposio. Este facto particularmente relevante no que
superiores, com graves incidncias nos setores administrativos, e no quadro de
investigadores, que consitui o principal ativo do instituto.
1.5 Recursos Financeiros
A principal condicionante da anlise financeira do instituto o
incio de atividade em 01/08/2012, no tendo por isso um histrico de comparao e a
execuo oramental anual disponvel.
O oramento inicial do Instituto de
Oramento
Funcionamento
Investimento
Total
Abaixo apresenta-se a estrutura do oramento de funcionamento identificando os principais
grupos de despesa, divididos por
a FF311, em receitas prprias as FF510 e FF520 e, em financiamento externo, todas as outras
fontes de financiamento.
Oramento de
Funcionamento Rec . Gerais %
Despesas de
Pessoal 9.525.177,00 71,0%
Aquisio de Bens
e Servios
Outras Despesas 3.884.032,00 29,0%
Despesas de
Capital
Totais 13.409.209,00 100,0%
A primeira concluso a retirar da anlise do quadro prende
54% do oramento de funcionamento diz respeito a pessoal sendo o mesmo sustentado em
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
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inform e observad) 201 195
41 40
23 12
522 469
Quando comparados o volume de efetivos a 31 de Dezembro com os recursos humanos
se uma grande diferena, essencialmente gerada pelas aposentaes sem
reposio. Este facto particularmente relevante no que diz respeito aos tcnicos
riores, com graves incidncias nos setores administrativos, e no quadro de
investigadores, que consitui o principal ativo do instituto.
A principal condicionante da anlise financeira do instituto o facto deste
incio de atividade em 01/08/2012, no tendo por isso um histrico de comparao e a
execuo oramental anual disponvel.
O oramento inicial do Instituto de 47.622.185,00 apresentando a seguinte distribuio:
29.651.959,00
17.970.226,00
47.622.185,00
se a estrutura do oramento de funcionamento identificando os principais
grupos de despesa, divididos por agrupamento da receita. Considerou-se em receitas gerais
a FF311, em receitas prprias as FF510 e FF520 e, em financiamento externo, todas as outras
Rec. Prprias % Rec. Financ.
Externo %
71,0% 5.670.215,00 55,6% 848.167,00 14,0%
3.849.461,00 37,7% 2.961.446,00 49,0%
29,0% 304.230,00 3,0% 974.882,00 16,1%
380.450,00 3,7% 1.253.899,00 20,8%
100,0% 10.204.356,00 100,0% 6.038.394,00 100,0%
A primeira concluso a retirar da anlise do quadro prende-se com a natureza da despesa:
54% do oramento de funcionamento diz respeito a pessoal sendo o mesmo sustentado em
9|153
email: [email protected]
195 191
37
7
469 449
Quando comparados o volume de efetivos a 31 de Dezembro com os recursos humanos
se uma grande diferena, essencialmente gerada pelas aposentaes sem
respeito aos tcnicos
riores, com graves incidncias nos setores administrativos, e no quadro de
facto deste Organismo ter
incio de atividade em 01/08/2012, no tendo por isso um histrico de comparao e a
apresentando a seguinte distribuio:
Valor
29.651.959,00
17.970.226,00
47.622.185,00
se a estrutura do oramento de funcionamento identificando os principais
se em receitas gerais
a FF311, em receitas prprias as FF510 e FF520 e, em financiamento externo, todas as outras
Total %
16.043.559,00 54,1%
6.810.907,00 23,0%
5.163.144,00 17,4%
1.634.349,00 5,5%
29.651.959,00 100,0%
se com a natureza da despesa:
54% do oramento de funcionamento diz respeito a pessoal sendo o mesmo sustentado em
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apenas 59% por oramento de estado. As aquisies de bens e servios foram inteira
suportadas por receitas prprias e financiamento externo.
despesas de capital representam apenas 5% do oramento, contribuindo as receitas dos
projetos e uma poltica de gesto corrente que permitiu utilizar as FF510 e F
No grupo das Outras Despesas, com um peso de 17,4%, destacam
Bolseiros e pagamentos ao estado
No quadro que se segue apresenta
projetos e rea operacional em que se insere:
Cdigo Projecto
02231 Programa Nacional de Amostragem Biolgica
06024 Rec. Pesq, Sustentabilidade das Pescas
6058 Desenvolvimento Sustentado Aquicultura
08264 Atual. Sist. Inf.e Arquivo de Dados
08265 Req. Instalaes Tcnicas e Edifcios
08712 Inst. Radar Regio Norte
08901 Aquisio do Navio Noruega II
09067 Inst. Radar RA Madeira
Total
Em termos de nmero de projetos inscritos no oramento h um equilbrio entre as reas
operacionais, no entanto, em valor oramentado, o Mar representa 73,5% e a Atmosfera
26,5%.
Dado o mbito de atuao temtica e
parte muito importante da misso assegurada por fontes de financiamento contingentes,
em particular sob a forma de projetos de investigao e desenvolvimento que cobrem uma
parte significativa das despesas obrigatrias. Este facto traduz
de execuo e de planeamento.
2. Autoavaliao
2.1 Enquadramento
Neste ponto apresentam-se os objetivos e atividades mais relevantes planeadas para as
diferentes reas de competncia do IPM
grau de cumprimento, procurando perceber as causas dos desvios ocorridos.
o facto das atividades e objetivos apresentados neste Relatrio serem os referentes aos
apresentados no QUAR e no P
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
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apenas 59% por oramento de estado. As aquisies de bens e servios foram inteira
suportadas por receitas prprias e financiamento externo. Em termos de investimento, as
despesas de capital representam apenas 5% do oramento, contribuindo as receitas dos
projetos e uma poltica de gesto corrente que permitiu utilizar as FF510 e F
No grupo das Outras Despesas, com um peso de 17,4%, destacam-se as despesas com os
Bolseiros e pagamentos ao estado IVA.
No quadro que se segue apresenta-se a estrutura do oramento de investimento por
projetos e rea operacional em que se insere:
Valor Oramentado
Programa Nacional de Amostragem Biolgica 1.911.535,00
Rec. Pesq, Sustentabilidade das Pescas 154.826,00
Desenvolvimento Sustentado Aquicultura 706.508,00
Arquivo de Dados 897.374,00
Req. Instalaes Tcnicas e Edifcios 1.365.139,00
Inst. Radar Regio Norte 2.343.032,00
Aquisio do Navio Noruega II 10.441.812,00
Inst. Radar RA Madeira 150.000,00
17.970.226,00
Em termos de nmero de projetos inscritos no oramento h um equilbrio entre as reas
operacionais, no entanto, em valor oramentado, o Mar representa 73,5% e a Atmosfera
Dado o mbito de atuao temtica e espacial do instituto, importante realar que uma
parte muito importante da misso assegurada por fontes de financiamento contingentes,
em particular sob a forma de projetos de investigao e desenvolvimento que cobrem uma
sas obrigatrias. Este facto traduz-se em dificul
amento.
se os objetivos e atividades mais relevantes planeadas para as
diferentes reas de competncia do IPMA, I.P. para o ano 2013 e faz-se uma anlise do seu
grau de cumprimento, procurando perceber as causas dos desvios ocorridos.
o facto das atividades e objetivos apresentados neste Relatrio serem os referentes aos
no Plano de Atividades para 2013.
10|153
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apenas 59% por oramento de estado. As aquisies de bens e servios foram inteiramente
Em termos de investimento, as
despesas de capital representam apenas 5% do oramento, contribuindo as receitas dos
projetos e uma poltica de gesto corrente que permitiu utilizar as FF510 e FF520.
se as despesas com os
se a estrutura do oramento de investimento por
Valor Oramentado rea Op.
1.911.535,00 Mar
154.826,00 Mar
706.508,00 Mar
897.374,00 Atmosfera
1.365.139,00 Atmosfera
2.343.032,00 Atmosfera
10.441.812,00 Mar
150.000,00 Atmosfera
17.970.226,00
Em termos de nmero de projetos inscritos no oramento h um equilbrio entre as reas
operacionais, no entanto, em valor oramentado, o Mar representa 73,5% e a Atmosfera
espacial do instituto, importante realar que uma
parte muito importante da misso assegurada por fontes de financiamento contingentes,
em particular sob a forma de projetos de investigao e desenvolvimento que cobrem uma
se em dificuldades acrescidas
se os objetivos e atividades mais relevantes planeadas para as
se uma anlise do seu
grau de cumprimento, procurando perceber as causas dos desvios ocorridos. Alerta-se para
o facto das atividades e objetivos apresentados neste Relatrio serem os referentes aos
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
Rua C Aeroporto de Lisboa
1749-077 Lisboa Portugal
Tel: (+351) 21 844 7000 Fax: (+351) 21 840 2370
relevante salientar que alm destas atividades o IPMA, I.P. assegurou todas as atividades
operacionais inerentes sua misso, desde a elaborao de previses do estado do tempo e
do mar, emisso de Avisos Meteorolgicos em caso de situaes meteorolgicas adversas,
acompanhamento e monitorizao do clima
combate de fogos florestais, manuteno e funcionamento da rede de observao
meteorolgica e ssmica, vigilncia ssmica, processame
que diz respeito ao Mar, o instituto assegurou a misso que lhe atribu
particular a monitorizao das pescas, da produo e apanha de moluscos bivalves, o
acompanhamento do ambiente marinho e a deteo e alerta de fito
O IPMA, I.P., no perodo em anlise, foi objeto de aes de auditoria e controlo externo,
designadamente por parte da Comisso Europeia relativamente ao Programa Nacional de
Amostragem Biolgica (PNAB) tendo o IPMA merecido uma avaliao de desempenho muito
positiva, por parte da Inspeo Geral de Finanas
Qualidade do Prestador de Servios da Meteorologia Aeronutica, tendo sido garantido o
Certificado de Qualidade segundo a Norma ISO 9001. E
aviao civil internacional, certificado pela Autoridade Supervisora Nacional para a
Meteorologia Aeronutica para a prestao desses servios no mbito da regulamentao
europeia do Cu nico Europeu. No que diz respeito
mbito da Norma ISO 17025,
encontram acreditados.
As recomendaes emitidas pelas entidades referidas foram tidas em conta pel
unidades orgnicas relevantes, tendo todas elas
servio e de atuao do instituto.
Para a anlise que se apresenta u
envolvimento direto dos dirigentes e t
referente a cada objetivo planeado.
2.2 Anlise dos resultados alcanados e dos desvios verificados de acordo com
O QUAR do IPMA, I.P. referente ao ano 2013 com os respetivos resultados alcanados no
final do ano encontra-se no Anexo
A monitorizao do QUAR ao longo dos meses conduziu a um pedido de
de alguns dos indicadores, atendendo
capacidades reais do servio por se
de diferentes organismos a decorrer. Deste modo, no tendo valores de comparao com
anos anteriores era manifestamente difcil fazer um planeam
do ano. Da verificarem-se j no final do 1 semestre alguns desvios significativos das metas
previstas face aos valores j atingidos.
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
Aeroporto de Lisboa
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Fax: (+351) 21 840 2370 url: www.ipma.pt
relevante salientar que alm destas atividades o IPMA, I.P. assegurou todas as atividades
operacionais inerentes sua misso, desde a elaborao de previses do estado do tempo e
emisso de Avisos Meteorolgicos em caso de situaes meteorolgicas adversas,
acompanhamento e monitorizao do clima/agrometeorologia, apoio preveno e
combate de fogos florestais, manuteno e funcionamento da rede de observao
ica, vigilncia ssmica, processamento de dados de deteo remota. No
que diz respeito ao Mar, o instituto assegurou a misso que lhe atribu
particular a monitorizao das pescas, da produo e apanha de moluscos bivalves, o
do ambiente marinho e a deteo e alerta de fitoplncton
IPMA, I.P., no perodo em anlise, foi objeto de aes de auditoria e controlo externo,
da Comisso Europeia relativamente ao Programa Nacional de
gica (PNAB) tendo o IPMA merecido uma avaliao de desempenho muito
da Inspeo Geral de Finanas, no mbito do Sistema de Gesto da
Qualidade do Prestador de Servios da Meteorologia Aeronutica, tendo sido garantido o
lidade segundo a Norma ISO 9001. Enquanto prestador de servios
aviao civil internacional, certificado pela Autoridade Supervisora Nacional para a
Meteorologia Aeronutica para a prestao desses servios no mbito da regulamentao
u nico Europeu. No que diz respeito acreditao dos
, o IPMA manteve o estatuto para os mtodos de ensaio que se
emitidas pelas entidades referidas foram tidas em conta pel
unidades orgnicas relevantes, tendo todas elas contribudo para a melhoria do nvel de
servio e de atuao do instituto.
a anlise que se apresenta utilizou-se um sistema de controlo interno
envolvimento direto dos dirigentes e tcnicos, bem como uma ficha para preenchimento
referente a cada objetivo planeado.
Anlise dos resultados alcanados e dos desvios verificados de acordo com
referente ao ano 2013 com os respetivos resultados alcanados no
Anexo II.
A monitorizao do QUAR ao longo dos meses conduziu a um pedido de
de alguns dos indicadores, atendendo ao facto do planeamento inicial ter sido abaixo das
capacidades reais do servio por se tratar de um ano de exceo com um processo de fuso
de diferentes organismos a decorrer. Deste modo, no tendo valores de comparao com
anos anteriores era manifestamente difcil fazer um planeamento correto e preciso no incio
se j no final do 1 semestre alguns desvios significativos das metas
previstas face aos valores j atingidos.
11|153
email: [email protected]
relevante salientar que alm destas atividades o IPMA, I.P. assegurou todas as atividades
operacionais inerentes sua misso, desde a elaborao de previses do estado do tempo e
emisso de Avisos Meteorolgicos em caso de situaes meteorolgicas adversas,
/agrometeorologia, apoio preveno e
combate de fogos florestais, manuteno e funcionamento da rede de observao
nto de dados de deteo remota. No
que diz respeito ao Mar, o instituto assegurou a misso que lhe atribuda por lei, em
particular a monitorizao das pescas, da produo e apanha de moluscos bivalves, o
plncton txico.
IPMA, I.P., no perodo em anlise, foi objeto de aes de auditoria e controlo externo,
da Comisso Europeia relativamente ao Programa Nacional de
gica (PNAB) tendo o IPMA merecido uma avaliao de desempenho muito
no mbito do Sistema de Gesto da
Qualidade do Prestador de Servios da Meteorologia Aeronutica, tendo sido garantido o
nquanto prestador de servios
aviao civil internacional, certificado pela Autoridade Supervisora Nacional para a
Meteorologia Aeronutica para a prestao desses servios no mbito da regulamentao
acreditao dos Laboratrios no
manteve o estatuto para os mtodos de ensaio que se
emitidas pelas entidades referidas foram tidas em conta pelas sub-
para a melhoria do nvel de
se um sistema de controlo interno (SCI) com o
cnicos, bem como uma ficha para preenchimento
Anlise dos resultados alcanados e dos desvios verificados de acordo com o QUAR
referente ao ano 2013 com os respetivos resultados alcanados no
A monitorizao do QUAR ao longo dos meses conduziu a um pedido de reviso das metas
al ter sido abaixo das
de um ano de exceo com um processo de fuso
de diferentes organismos a decorrer. Deste modo, no tendo valores de comparao com
ento correto e preciso no incio
se j no final do 1 semestre alguns desvios significativos das metas
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A proposta de reviso das metas,
Da anlise dos resultados alcanados para os diferentes Obje
concluir-se que o balano geral positivo
cujo resultado foi muito diferente do previsto inicialmente
muito acima do previsto, superando a meta definida e um Indicador muito abaixo do
previsto, no atingindo a meta.
Em termos gerais, dos 13 Indicadores, houve 8 supe
no foram atingidas as metas. De qua
superados, 3 tiveram uma taxa de realizao acima dos 125%, o que tambm pode in
um planeamento deficiente, o que neste ano em particular reflete o facto de no existirem
dados de base de anos anteriores.
No entanto em relao aos 2
da despesa de funcionamento (
2013 em relao a 2012) que teve um resultado muito abaixo
Em parte este resultado resulta do facto de 2013 ter sido o primeiro ano, 12 meses, de
funcionamento do Instituto, resultante da fuso de 3 organismos, com as consequncias que
da advm e pelo facto de no existir uma base correta como ponto de partid
atividade administrativa do IPMA, I.P., teve incio s a 1 de Agosto de 2012. Tratando
entanto de um Objetivo transversal para todas os organismos este teria que ser includo no
QUAR. Para ultrapassar o problema de s existir despesa d
executada nos cinco meses de 2012 (Ago
e extrapolada para 12 meses.
de funcionamento se registaram redues significat
contratos de prestao de servios, pela integrao de fornecedores, e pelo incremento da
capacidade prpria em detrimento de
O outro Indicador que no foi atingido foi o n 3, (
site www.ipma.pt). Aps a anlise dos resultados obtidos por ms percebe
existe um padro, em comparao com anos anteriores. Trata
muito relacionado com as condies meteorolgicas. Objetivamente, acima
pageviews, marca suficiente para cumprir a meta estabelecida, estiveram os meses Maro,
Abril, Maio, Junho, Julho e Outubro. Os meses em que no foram ultrapassados os 21M de
pageviews foram Agosto, Novembro e Dezembro. Foram estes 3 meses que
significativamente os resultados de 2013. importante referir que acima da marca de
tolerncia (31M, para atingir a superao) apenas se registou o ms de maro. Por ltimo, se
os meses de novembro e dezembro foram os piores de 2013, o que poderi
um menor interesse no nosso
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A proposta de reviso das metas, Anexo III, foi validada pelo GPP e aprovada pela Tutela
resultados alcanados para os diferentes Objetivos e Indicadores
que o balano geral positivo, salvaguardando, no entanto, alguns Indicadores,
cujo resultado foi muito diferente do previsto inicialmente, designadamente t
muito acima do previsto, superando a meta definida e um Indicador muito abaixo do
previsto, no atingindo a meta.
Em termos gerais, dos 13 Indicadores, houve 8 superados, 3 que foram atingidos e
no foram atingidas as metas. De qualquer forma de referir que dos 8 Indicadores
superados, 3 tiveram uma taxa de realizao acima dos 125%, o que tambm pode in
um planeamento deficiente, o que neste ano em particular reflete o facto de no existirem
dados de base de anos anteriores.
2 Indicadores no atingidos s um deles, o referente reduo
da despesa de funcionamento (Percentagem de reduo de despesa de funcionamento de
que teve um resultado muito abaixo em relao ao
resulta do facto de 2013 ter sido o primeiro ano, 12 meses, de
funcionamento do Instituto, resultante da fuso de 3 organismos, com as consequncias que
de no existir uma base correta como ponto de partid
atividade administrativa do IPMA, I.P., teve incio s a 1 de Agosto de 2012. Tratando
entanto de um Objetivo transversal para todas os organismos este teria que ser includo no
QUAR. Para ultrapassar o problema de s existir despesa do oramento de funcionamento
executada nos cinco meses de 2012 (Ago-Dez), foi assumida uma distribuio normal mensal
e extrapolada para 12 meses. Contudo de realar que em todas as componentes de custos
de funcionamento se registaram redues significativas, em particular pela renegociao de
contratos de prestao de servios, pela integrao de fornecedores, e pelo incremento da
capacidade prpria em detrimento de outsourcing.
outro Indicador que no foi atingido foi o n 3, (Nmero mdio mensal de
. Aps a anlise dos resultados obtidos por ms percebe
existe um padro, em comparao com anos anteriores. Trata-se de um Indicador que est
muito relacionado com as condies meteorolgicas. Objetivamente, acima
, marca suficiente para cumprir a meta estabelecida, estiveram os meses Maro,
Abril, Maio, Junho, Julho e Outubro. Os meses em que no foram ultrapassados os 21M de
foram Agosto, Novembro e Dezembro. Foram estes 3 meses que
significativamente os resultados de 2013. importante referir que acima da marca de
tolerncia (31M, para atingir a superao) apenas se registou o ms de maro. Por ltimo, se
os meses de novembro e dezembro foram os piores de 2013, o que poderi
um menor interesse no nosso site, os resultados de janeiro de 2014 no confirmam essa
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, foi validada pelo GPP e aprovada pela Tutela.
tivos e Indicadores pode
no entanto, alguns Indicadores,
, designadamente trs Indicadores
muito acima do previsto, superando a meta definida e um Indicador muito abaixo do
que foram atingidos e 2 em que
lquer forma de referir que dos 8 Indicadores
superados, 3 tiveram uma taxa de realizao acima dos 125%, o que tambm pode indicar
um planeamento deficiente, o que neste ano em particular reflete o facto de no existirem
Indicadores no atingidos s um deles, o referente reduo
ercentagem de reduo de despesa de funcionamento de
em relao ao esperado.
resulta do facto de 2013 ter sido o primeiro ano, 12 meses, de
funcionamento do Instituto, resultante da fuso de 3 organismos, com as consequncias que
de no existir uma base correta como ponto de partida, visto que a
atividade administrativa do IPMA, I.P., teve incio s a 1 de Agosto de 2012. Tratando-se no
entanto de um Objetivo transversal para todas os organismos este teria que ser includo no
o oramento de funcionamento
Dez), foi assumida uma distribuio normal mensal
Contudo de realar que em todas as componentes de custos
ivas, em particular pela renegociao de
contratos de prestao de servios, pela integrao de fornecedores, e pelo incremento da
Nmero mdio mensal de pageviews no
. Aps a anlise dos resultados obtidos por ms percebe-se que no
se de um Indicador que est
muito relacionado com as condies meteorolgicas. Objetivamente, acima dos 27M de
, marca suficiente para cumprir a meta estabelecida, estiveram os meses Maro,
Abril, Maio, Junho, Julho e Outubro. Os meses em que no foram ultrapassados os 21M de
foram Agosto, Novembro e Dezembro. Foram estes 3 meses que afetaram
significativamente os resultados de 2013. importante referir que acima da marca de
tolerncia (31M, para atingir a superao) apenas se registou o ms de maro. Por ltimo, se
os meses de novembro e dezembro foram os piores de 2013, o que poderia deixar antever
, os resultados de janeiro de 2014 no confirmam essa
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tendncia. Foram efetuados 29.041.562
2013).
Os Objetivos Operacionais referentes Qualidade, todos eles s
resultados coerentes e consistentes.
Indicadores, 3 deles tiveram uma boa taxa de realizao
1 teve um desvio assinalvel, e dos restan
Atendendo que algumas Unidades do IPMA
externos, importa realar que
ndice de satisfao (maior que 2 numa esca
Sendo o IPMA, I.P. um Laboratrio de Estado, em que um dos Ob
promover uma cultura de excelncia cientfica
nacional e internacional, de assinalar que um dos Indicadores
cientfica foi atingido, ultrapassando mesmo a m
cientficas indexadas produzidas
Alm destas publicaes cientficas foram elaboradas nas Unidades Orgnicas diversas
publicaes, notas e pareceres tcnicos de acordo com o trabalho desenvolvido, bem como
a participao em reunies e conferncias nacionais e internacionais com apresentao de
trabalhos.
Foi ainda assegurada a representao de Portugal em diversas reunies
internacionais.
2.3 Anlise dos resultados alcanados e dos desvios verificados de acordo com o
Atividades 2013
As atividades mencionadas no Plano de Atividades enquadram
do IPMA, I.P., refletidas nos Objetivos Estratgico
apresentadas as atividades desenvolvidas ao longo do ano 2013 em cada Unidade Orgnica,
que contribuem direta ou indiretamente para os Objetivos corporativos.
2.3.1 DEPARTAMENTO DO M
2.3.1.1 Diviso de Modelao e Gesto dos Recursos da Pesca (DivRP)
2.3.1.1.1 Programa nacional de amostragem biolgica
Cabe ao IPMA, I.P. assegurar as atividades de recolha de dados e estudos sobre a biologia,
estrutura populacional, distribuio, abundncia e av
pesqueiros explorados nas reas do Conselho Internacional para a Explorao do Mar (ICES),
das Organizaes para as Pescarias do Noroeste e Nordeste Atlntico (NAFO, NEAFC) e das
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tendncia. Foram efetuados 29.041.562 pageviews (+ 4M do que no perodo homlogo de
referentes Qualidade, todos eles superados, tiveram uns
resultados coerentes e consistentes. Quanto aos Objetivos Operacionais de Eficcia,
3 deles tiveram uma boa taxa de realizao. Dos 5 Indicadores de Eficincia, s
1 teve um desvio assinalvel, e dos restantes, 3 superaram e 1 atingiu a m
Atendendo que algumas Unidades do IPMA, I.P. so prestadores de servios a utilizadores
externos, importa realar que de acordo com os inquritos realizados, atingiu
ndice de satisfao (maior que 2 numa escala de 4 nveis).
um Laboratrio de Estado, em que um dos Objetivos E
promover uma cultura de excelncia cientfica, em articulao com a comunidade cientfica
nacional e internacional, de assinalar que um dos Indicadores que reflete a produo
tingido, ultrapassando mesmo a meta definida, com 137 publicaes
cientficas indexadas produzidas (Anexo IV).
Alm destas publicaes cientficas foram elaboradas nas Unidades Orgnicas diversas
pareceres tcnicos de acordo com o trabalho desenvolvido, bem como
a participao em reunies e conferncias nacionais e internacionais com apresentao de
Foi ainda assegurada a representao de Portugal em diversas reunies
nlise dos resultados alcanados e dos desvios verificados de acordo com o
As atividades mencionadas no Plano de Atividades enquadram-se nas linhas programticas
, refletidas nos Objetivos Estratgicos e Operacionais. De seguida sero
apresentadas as atividades desenvolvidas ao longo do ano 2013 em cada Unidade Orgnica,
que contribuem direta ou indiretamente para os Objetivos corporativos.
MAR E RECURSOS MARINHOS (DRMR)
Diviso de Modelao e Gesto dos Recursos da Pesca (DivRP)
rograma nacional de amostragem biolgica
assegurar as atividades de recolha de dados e estudos sobre a biologia,
estrutura populacional, distribuio, abundncia e avaliao do estado dos recursos
pesqueiros explorados nas reas do Conselho Internacional para a Explorao do Mar (ICES),
das Organizaes para as Pescarias do Noroeste e Nordeste Atlntico (NAFO, NEAFC) e das
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(+ 4M do que no perodo homlogo de
uperados, tiveram uns
Quanto aos Objetivos Operacionais de Eficcia, dos 4
. Dos 5 Indicadores de Eficincia, s
peraram e 1 atingiu a meta definida.
so prestadores de servios a utilizadores
de acordo com os inquritos realizados, atingiu-se um bom
etivos Estratgicos
, em articulao com a comunidade cientfica
que reflete a produo
eta definida, com 137 publicaes
Alm destas publicaes cientficas foram elaboradas nas Unidades Orgnicas diversas
pareceres tcnicos de acordo com o trabalho desenvolvido, bem como
a participao em reunies e conferncias nacionais e internacionais com apresentao de
Foi ainda assegurada a representao de Portugal em diversas reunies de organismos
nlise dos resultados alcanados e dos desvios verificados de acordo com o Plano de
se nas linhas programticas
s e Operacionais. De seguida sero
apresentadas as atividades desenvolvidas ao longo do ano 2013 em cada Unidade Orgnica,
assegurar as atividades de recolha de dados e estudos sobre a biologia,
aliao do estado dos recursos
pesqueiros explorados nas reas do Conselho Internacional para a Explorao do Mar (ICES),
das Organizaes para as Pescarias do Noroeste e Nordeste Atlntico (NAFO, NEAFC) e das
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Comisses Internacionais para a Conservao do
IOTC). Estas atividades e estudos so atribuies do Programa Nacional de Amostragem
Biolgica (PNAB) que constitui uma obrigao nacional no mbito do Programa Comunitrio
de Recolha de Dados (Reg CE 199/2008), fun
relacionado com a Poltica Comum das Pescas (PCP). A informao recolhida contribui
igualmente para a implementao da Diretiva Quadro da Estratgia Marinha (DQEM).
Execuo. 95%
Atividades Executadas
Planeamento e execuo das campanhas de investigao acstica para pelgicos, de arrasto de fundo para demersais, de arrasto de fundo para crustceos e do Mtodo de Produo Diria de Ovos (MPDO) para
Planeamento e realizao de amostragem biolgica de ZEE continental;
Planeamento e realizao de amostragem das capturas a bordo das embarcaes comerciais que operam na ZEE continental e em guas internacionais do Atlntico e ndico;
Estudo da biologia e estrutura populacioprofundidade);
Avaliao do estado de explorao dos recursos e estimativa do seu potencial de explorao atravs da participao cientfica em organizaes internacionais de aconselhamento e gesto de recur
Manuteno e gesto das sries histricas de dados da biologia, abundncia, rejeies e biodiversidade e dos correspondentes indicadores do ecossistema marinho.
Atividades em Destaque:
Em Fevereiro de 2013, o PNAB foi auditado pela Comisso Europeia. demonstrado pelo IPMA, I.P.uma avaliao muito positiva (studies/data/documents/portugalnecessidade de melhorar a integrao dos dados PNAB, com vista a congregar toda a informao recolhida numa nica de trabalho para este objectivo e deu incio, em meados de 2013, ao desenvolvimento de uma nova BD para o PNAB, que se prev esteja concluda e em funcionamento no incio de 2015.
Em 2013, o PNAB realizou todas as campanhas de investigao correspondendo a 96 dias de mar e a um total de 2211 dias/homem, incluindo o registo/controlo de qualidade dos dados recolhidos e processamento de amostras. Participou na campanha de investigao internacional do banco Flemish Cap, no Canad (36 dias de mar; 72 dias/homem), para estudo das espcies de interesse para a
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Comisses Internacionais para a Conservao dos Atuns do Atlntico e do ndico (ICCAT,
IOTC). Estas atividades e estudos so atribuies do Programa Nacional de Amostragem
Biolgica (PNAB) que constitui uma obrigao nacional no mbito do Programa Comunitrio
de Recolha de Dados (Reg CE 199/2008), fundamental para o aconselhamento cientfico
relacionado com a Poltica Comum das Pescas (PCP). A informao recolhida contribui
igualmente para a implementao da Diretiva Quadro da Estratgia Marinha (DQEM).
execuo das campanhas de investigao acstica para pelgicos, de arrasto de fundo para demersais, de arrasto de fundo para crustceos e do Mtodo de Produo Diria de Ovos (MPDO) para o carapau;
Planeamento e realizao de amostragem biolgica de recursos pesqueiros nas lotas da
Planeamento e realizao de amostragem das capturas a bordo das embarcaes comerciais que operam na ZEE continental e em guas internacionais do Atlntico e
Estudo da biologia e estrutura populacional dos recursos da pesca (pelgicos, demersais,
Avaliao do estado de explorao dos recursos e estimativa do seu potencial de explorao atravs da participao cientfica em organizaes internacionais de aconselhamento e gesto de recursos;
Manuteno e gesto das sries histricas de dados da biologia, abundncia, rejeies e biodiversidade e dos correspondentes indicadores do ecossistema marinho.
Em Fevereiro de 2013, o PNAB foi auditado pela Comisso Europeia. , I.P. na execuo do programa mereceu por parte
uma avaliao muito positiva (http://ec.europa.eu/fisheries/documentation/ studies/data/documents/portugal-report_en.pdf). Foi reforada pela auditoria a necessidade de melhorar a integrao dos dados PNAB, com vista a congregar toda a informao recolhida numa nica Base de Dados (BD). O IPMA, I.P. apresende trabalho para este objectivo e deu incio, em meados de 2013, ao desenvolvimento de uma nova BD para o PNAB, que se prev esteja concluda e em funcionamento no incio
Em 2013, o PNAB realizou todas as campanhas de investigao correspondendo a 96 dias de mar e a um total de 2211 dias/homem, incluindo o registo/controlo de qualidade dos dados recolhidos e processamento de amostras. Participou na campanha de investigao internacional do banco Flemish Cap, no
(36 dias de mar; 72 dias/homem), para estudo das espcies de interesse para a
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s Atuns do Atlntico e do ndico (ICCAT,
IOTC). Estas atividades e estudos so atribuies do Programa Nacional de Amostragem
Biolgica (PNAB) que constitui uma obrigao nacional no mbito do Programa Comunitrio
damental para o aconselhamento cientfico
relacionado com a Poltica Comum das Pescas (PCP). A informao recolhida contribui
igualmente para a implementao da Diretiva Quadro da Estratgia Marinha (DQEM).
execuo das campanhas de investigao acstica para pelgicos, de arrasto de fundo para demersais, de arrasto de fundo para crustceos e do Mtodo de
recursos pesqueiros nas lotas da
Planeamento e realizao de amostragem das capturas a bordo das embarcaes comerciais que operam na ZEE continental e em guas internacionais do Atlntico e
nal dos recursos da pesca (pelgicos, demersais,
Avaliao do estado de explorao dos recursos e estimativa do seu potencial de explorao atravs da participao cientfica em organizaes internacionais de
Manuteno e gesto das sries histricas de dados da biologia, abundncia, rejeies e biodiversidade e dos correspondentes indicadores do ecossistema marinho.
Em Fevereiro de 2013, o PNAB foi auditado pela Comisso Europeia. O desempenho na execuo do programa mereceu por parte dos auditores
sheries/documentation/ ). Foi reforada pela auditoria a
necessidade de melhorar a integrao dos dados PNAB, com vista a congregar toda a apresentou um plano
de trabalho para este objectivo e deu incio, em meados de 2013, ao desenvolvimento de uma nova BD para o PNAB, que se prev esteja concluda e em funcionamento no incio
Em 2013, o PNAB realizou todas as campanhas de investigao do programa, correspondendo a 96 dias de mar e a um total de 2211 dias/homem, incluindo o registo/controlo de qualidade dos dados recolhidos e processamento de amostras. Participou na campanha de investigao internacional do banco Flemish Cap, no
(36 dias de mar; 72 dias/homem), para estudo das espcies de interesse para a
Instituto Portugus do Mar e da Atmosfera, I.P.
Rua C Aeroporto de Lisboa
1749-077 Lisboa Portugal
Tel: (+351) 21 844 7000 Fax: (+351) 21 840 2370
frota portuguesa de pesca longnqua. Nas lotas da ZEE continental, foram amostradas 1779 viagens da frota comercial, correspondendo a um total de 4284 dias/homem, incluindo o registo/controlo de qualidade dos dados recolhidos e processamento de amostras. Foram tambm realizados embarques para amostragem das capturas a bordo das embarcaes comerciais que operam na ZEE continental e em guas internacionais do Atlntico e ndico, num total de 1304 dias/homem, incluindo o registo/controlo dos dados recolhidos e processamento de amostras.
Os resultados da anlise gentica de ovos de carapau permitiram provar que os erros de identificao morfolgica so insignificantes. Este resultadocomprovar a qualidade dos dados para as estimativas de produo de ovos, aplicadas para o mtodo MPDO do carapau.
Destaca-se ainda a participao a nvel internacional de investigadores e bolseiros do IPMA, I.P., em vrias reunies de ICES, NAFO, ICCAT e IOTC, bem como na cointernacionais (ICES WKLIFE e WGEF) e na coordenao ou costock Ibrico de sardinha (ICES), stocks IbricosBanco Flemish Cap, solha Americana no Banco Flemish Cap, peixes vermelhos no norte e sudeste do Grande Banco da Terra Nova(ICCAT) e monitorizao de indicadores do estadomdios) dos mananciais de tintureira e anequim (ICCAT e IOTC). Investigadores do IPMAI.P. propuseram e lideraram a primeira proposta do programa multianual de investigao para tubares pelgicos do Oceano ndico, e participaram activamente na redaco de uma iniciativa semelhante para o Oceano Atlntico. Investigadores do IPMAparticiparam no desenvolvimento e avaliao de um Plano de Gesto para a pescaria da sardinha (ICES).
Principais Resultados Alcanados
A abundncia de ovos de carapau (Campanha MPDO) foi superior observada em anos anteriores tendo sido a sua distribuio no unifzonas de maior abundncia a norte de Aveiro, no Promontrio da Estremadura, na costa SW a norte do Cabo Sardo e frente a Lagos. Realizouadulta, tendo-se analisado cerca de 1000 exemplares analisados 420 cortes histolgicos de ovrios, cujos resultados se apresentaro em 2014 no GT WGMEGS, do ICES.
Os resultados da campanha acstica para pelgicos indicaram que a norte do canho da Nazar a sardinha teve umcanho da Nazar e o cabo S. Vicente foi relativamente abundante (72 mil toneladas), tendo sido escassa no Algarve (9 mil toneladas). A idade predominante, na rea total foi a idade 1, embora poucrecrutamento em 2012.
A maior rea de distribuio de ovos de sardinha (recolhidos com o sistema CUFES) coincidiu com a presena dos maiores cardumes de sardinha e localizou
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frota portuguesa de pesca longnqua. Nas lotas da ZEE continental, foram amostradas 1779 viagens da frota comercial, correspondendo a um total de 4284 dias/homem,
gisto/controlo de qualidade dos dados recolhidos e processamento de amostras. Foram tambm realizados embarques para amostragem das capturas a bordo das embarcaes comerciais que operam na ZEE continental e em guas internacionais
um total de 1304 dias/homem, incluindo o registo/controlo dos dados recolhidos e processamento de amostras.
Os resultados da anlise gentica de ovos de carapau permitiram provar que os erros de identificao morfolgica so insignificantes. Este resultado foi importante para comprovar a qualidade dos dados para as estimativas de produo de ovos, aplicadas para o mtodo MPDO do carapau.
se ainda a participao a nvel internacional de investigadores e bolseiros do , em vrias reunies de Coordenao Regional e de Grupos de Trabalho do
ICES, NAFO, ICCAT e IOTC, bem como na co-presidncia de Grupos de Trabalho WKLIFE e WGEF) e na coordenao ou co-coordenao de stocks:
stock Ibrico de sardinha (ICES), stocks Ibricos de tamboris (ICES), peixes vermelhos no Banco Flemish Cap, solha Americana no Banco Flemish Cap, peixes vermelhos no norte e sudeste do Grande Banco da Terra Nova (NAFO), mananciais Norte e Sul de espadarte (ICCAT) e monitorizao de indicadores do estado de conservao (ex. CPUE, tamanhos mdios) dos mananciais de tintureira e anequim (ICCAT e IOTC). Investigadores do IPMA
propuseram e lideraram a primeira proposta do programa multianual de investigao para tubares pelgicos do Oceano ndico, e participaram activamente na redaco de uma iniciativa semelhante para o Oceano Atlntico. Investigadores do IPMA
ram no desenvolvimento e avaliao de um Plano de Gesto para a pescaria da
Principais Resultados Alcanados
A abundncia de ovos de carapau (Campanha MPDO) foi superior observada em anos anteriores tendo sido a sua distribuio no uniforme ao longo da rea amostrada com zonas de maior abundncia a norte de Aveiro, no Promontrio da Estremadura, na costa SW a norte do Cabo Sardo e frente a Lagos. Realizou-se a amostragem da componente
se analisado cerca de 1000 exemplares de carapau adulto, e processados e analisados 420 cortes histolgicos de ovrios, cujos resultados se apresentaro em 2014
Os resultados da campanha acstica para pelgicos indicaram que a norte do canho da Nazar a sardinha teve uma abundncia muito baixa (9 mil toneladas). Na zona entre o canho da Nazar e o cabo S. Vicente foi relativamente abundante (72 mil toneladas), tendo sido escassa no Algarve (9 mil toneladas). A idade predominante, na rea total foi a idade 1, embora pouco abundante, em nmeros absolutos, indicando um baixo
A maior rea de distribuio de ovos de sardinha (recolhidos com o sistema CUFES) coincidiu com a presena dos maiores cardumes de sardinha e localizou
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frota portuguesa de pesca longnqua. Nas lotas da ZEE continental, foram amostradas 1779 viagens da frota comercial, correspondendo a um total de 4284 dias/homem,
gisto/controlo de qualidade dos dados recolhidos e processamento de amostras. Foram tambm realizados embarques para amostragem das capturas a bordo das embarcaes comerciais que operam na ZEE continental e em guas internacionais
um total de 1304 dias/homem, incluindo o registo/controlo dos
Os resultados da anlise gentica de ovos de carapau permitiram provar que os erros de foi importante para
comprovar a qualidade dos dados para as estimativas de produo de ovos, aplicadas
se ainda a participao a nvel internacional de investigadores e bolseiros do Coordenao Regional e de Grupos de Trabalho do
presidncia de Grupos de Trabalho coordenao de stocks:
de tamboris (ICES), peixes vermelhos no Banco Flemish Cap, solha Americana no Banco Flemish Cap, peixes vermelhos no norte e
NAFO), mananciais Norte e Sul de espadarte de conservao (ex. CPUE, tamanhos
mdios) dos mananciais de tintureira e anequim (ICCAT e IOTC). Investigadores do IPMA, propuseram e lideraram a primeira proposta do programa multianual de investigao
para tubares pelgicos do Oceano ndico, e participaram activamente na redaco de uma iniciativa semelhante para o Oceano Atlntico. Investigadores do IPMA, I.P.
ram no desenvolvimento e avaliao de um Plano de Gesto para a pescaria da
A abundncia de ovos de carapau (Campanha MPDO) foi superior observada em anos orme ao longo da rea amostrada com
zonas de maior abundncia a norte de Aveiro, no Promontrio da Estremadura, na costa se a amostragem da componente
de carapau adulto, e processados e analisados 420 cortes histolgicos de ovrios, cujos resultados se apresentaro em 2014
Os resultados da campanha acstica para pelgicos indicaram que a norte do canho da a abundncia muito baixa (9 mil toneladas). Na zona entre o
canho da Nazar e o cabo S. Vicente foi relativamente abundante (72 mil toneladas), tendo sido escassa no Algarve (9 mil toneladas). A idade predominante, na rea total foi
o abundante, em nmeros absolutos, indicando um baixo
A maior rea de distribuio de ovos de sardinha (recolhidos com o sistema CUFES) coincidiu com a presena dos maiores cardumes de