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O ESTADO DOS MUNICÍPIOS 2010-2012 Onde cidadania e política fazem escola 2014 Região Metropolitana de São Paulo

Região Metropolitana de São Paulo - IPRS e IPVSindices-ilp.al.sp.gov.br/view/pdf/iprs/IPRS_2014_V2_RMSP.pdf · Mogi das Cruzes Salesópolis Guararema Caieiras Franco da Rocha Francisco

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O ESTADO DOS MUNICÍPIOS 2010-2012

Onde cidadania e política fazem escola

2014

Região Metropolitana de São Paulo

Índice Paulista de Responsabilidade SocialO ESTADO DOS MUNICÍPIOS 2010-2012

São Paulo

Juquitiba

Embu-GuaçuSão Lourenço da Serra

Itapecericada Serra

Taboão da Serra

Embu

Cotia

Vargem GrandePaulista

ItapeviJandira

Carapicuiba

OsascoBarueri

Santana de Parnaíba

Mairiporã

Guarulhos

Santa Isabel

Arujá

Itaquaquecetuba

Poá

Ferraz de Vasconcelos

Suzano

MauáSantoAndré

São Caetanodo Sul

Diadema

São Bernardo do Campo

Ribeirão Pires

Rio Grandeda Serra

Mogi dasCruzes

Salesópolis

Guararema

Caieiras

Franco da Rocha

Francisco Morato

Cajamar

Pirapora doBom Jesus

BiritibaMirim

Região Metropolitanade São Paulo

São Paulo

Juquitiba

Embu-GuaçuSão Lourenço da Serra

Itapecericada Serra

Taboão da Serra

Embu

Cotia

Vargem GrandePaulista

ItapeviJandira

Carapicuiba

OsascoBarueri

Santana de Parnaíba

Mairiporã

Guarulhos

Santa Isabel

Arujá

Itaquaquecetuba

Poá

Ferraz de Vasconcelos

Suzano

MauáSantoAndré

São Caetanodo Sul

Diadema

São Bernardo do Campo

Ribeirão Pires

Rio Grandeda Serra

Mogi dasCruzes

Salesópolis

Guararema

Caieiras

Franco da Rocha

Francisco Morato

Cajamar

Pirapora doBom Jesus

BiritibaMirim

MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIALEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Deputado Fernando Capez Presidente

Deputado Enio Tatto1o Secretário

Deputado Edmir Chedid2o Secretário

INSTITUTO DOLEGISLATIVO PAULISTA

Profa. Dra. Patrícia RossetDiretora Presidente

Desirée Sépe De MarcoDiretora Executiva

Eugenia Netto de Andrade Silva SahdDiretora Executiva

IPRS – ÍndIce PaulISta de ReSPonSabIlIdade SocIal

Criado à semelhança do Índice de Desenvolvimento Humano – IDH, do Programa das Nações Unidas

para o Desenvolvimento, o IPRS – Índice Paulista de Responsabilidade Social objetiva ser um instru-

mento para melhorar a qualidade de vida do povo paulista, na medida em que busca facilitar uma

identificação mais ágil das necessárias políticas públicas a serem implementadas nos municípios paulis-

tas, tendo, a exemplo do IDH, o ser humano sempre no centro do processo de seu desenvolvimento.

Breve histórico

O IPRS – Índice Paulista de Responsabilidade Social nasceu como proposta legislativa elaborada

pela Comissão de Assuntos Municipais, em fevereiro de 2001, em resposta às atividades do Fórum São

Paulo Século XXI.

Tratava-se, na verdade, de uma ferramenta de planejamento para o desenvolvimento do Estado

de São Paulo, pois buscava estudar os problemas existentes em nossos 645 municípios e, assim, traçar

propostas que pudessem – e podem – ser implementadas, fundamentadas em diagnóstico abrangente

de cada localidade.

O índice foi concebido pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – Seade para con-

tribuir na construção de instrumentos que aperfeiçoam a elaboração e o controle de políticas públicas.

O Projeto de Lei n. 14/2001, que se tornou a Lei n. 10.765, de 19 de fevereiro de 2001, que criou

o IPRS, foi aprovado em sessão extraordinária, na noite de quarta-feira, 14 de fevereiro de 2001.

Em complemento à criação do IPRS, após o Censo Demográfico de 2000, foi elaborado pela Fun-

dação Seade o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social – IPVS, com a intenção de oferecer ao gestor

público e à sociedade em geral uma visão mais detalhada das condições de vida no interior do município,

com a identificação e a localização espacial das áreas que abrigam os segmentos populacionais mais

vulneráveis à pobreza. O IPVS é divulgado a cada dez anos.

Na Assembleia Legislativa, o Instituto do Legislativo Paulista – ILP, por força de sua Resolução

criadora n. 821, de 14 de dezembro de 2001, tem a função precípua de avaliar os resultados obtidos

pela aplicação do Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS e, por consequência, o IPVS, visando

propor medidas que contribuam para o desenvolvimento e a justiça social.

IPRS 2014

A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO apresenta, nesta data, a edição 2014 do IPRS e o faz dando resposta ao trabalho realizado no Fórum Brasil Século XXI e também com o apoio do Instituto do Legislativo Paulista, em parceria com o Seade.

A finalidade que nos motiva a um estudo mais profundo dos dados compilados pelo Seade é possibilitar o desenvolvimento de políticas públicas consequentes e satisfatórias em cada um dos municípios de nosso estado.

Somos neste momento a expressão de 645 municípios buscando todas as referências neces-sárias e possíveis para a construção de planejamentos consequentes, que tragam o bem-estar aos cidadãos, conforto para as famílias e a construção de um futuro melhor para crianças e jovens em cada uma dessas localidades.

Dizemos que a implementação de uma política pública deve reunir de uma só vez o possível e o razoável. Os números e dados fornecidos pelos levantamentos realizados são ferramentas que constroem essa realidade, levando-se em conta o montante de recursos públicos disponíveis.

Queremos com isso simplesmente cumprir com a finalidade constitucional e política delegada ao Legislativo Paulista – qual seja a de traçar condutas consequentes, planejadas e, principalmente, democráticas que expressem a multiplicidade e não o querer de um único conceito.

Fernando Capez Presidente

Enio Tatto1o Secretário

Edmir Chedid2o Secretário

ILP E IPRSo que eStaS SIglaS têm em comum

O ILP – Instituto do Legislativo Paulista, criado pela Resolução n. 821, de 14 de dezembro de 2001, tem como escopo fundamental “produzir, agregar e disseminar conhecimento, contribuindo para o aperfei-çoamento do Poder Legislativo e da democracia no Estado de São Paulo”. A fixação de seus objetivos está claramente prevista no Art. 1o de sua resolução criadora.

O Instituto promove debates, seminários, cursos para os servidores públicos e abertos ao público em geral e projetos para o exercício da cidadania plena; elabora e operacionaliza convênios e protocolos de cooperação técnica, podendo ainda atuar, em face de sua ampla atribuição, junto aos Departamentos de Comissões e Recursos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.

Funciona em sede própria, em prédio anexo ao Palácio 9 de Julho, sede do Legislativo estadual paulista.

Por meio de seus quatro eixos fundamentais, o ILP produz conhecimento multidisciplinar e atua no sentido de possibilitar a troca de experiências entre o Poder Legislativo e a sociedade:

1. Ensino: espaço de capacitação e disseminação de conhecimento;

2. Pesquisa: oferecimento de subsídios de cunho técnico-científico para orientar a ação do poder

público no âmbito do estado;

3. Cultura e educação para a cidadania: fornecimento à população de informação e instrumental

para o exercício consciente da cidadania;

4. Comunicação institucional: divulgação de suas ações e programas, visando estabelecer uma

interlocução entre o conhecimento produzido pela sociedade e o resultado obtido por meio

do debate político.

Outra relevante atribuição conferida ao Instituto está na avaliação do IPRS – Índice Paulista de Responsabilidade Social e do IPVS – Índice Paulista de Vulnerabilidade Social.

O IPRS, criado pela Lei estadual n. 10.675 de 2001, como produto efetivo do Fórum São Paulo Século XXI, foi concebido pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – Seade para contribuir na construção de instrumentos que aperfeiçoam a elaboração e o controle de políticas públicas.

Trata-se de uma ferramenta de planejamento para o desenvolvimento do Estado de São Paulo, pois busca estudar os problemas existentes em nossos 645 municípios e, assim, traçar propostas que possam ser implementadas, fundamentadas em diagnóstico abrangente de cada localidade.

Em complemento à criação do IPRS, após o Censo Demográfico de 2000, foi elaborado pela Fundação Seade o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social – IPVS, com a intenção de oferecer ao gestor público e à sociedade em geral uma visão mais detalhada das condições de vida no interior do município, com a identificação e a localização espacial das áreas que abrigam os segmentos po-pulacionais mais vulneráveis à pobreza. O IPVS é divulgado a cada dez anos.

Hoje, o IPRS se consolida como sistema confiável de indicadores sociais internacionalmente reconhecidos, sendo modelo para implementação de índices semelhantes em outros estados, como por exemplo, o Paraná, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.

Importante instrumento para as ações de governo, por exemplo, na seleção dos locais onde serão instaladas as divisões e atuação especial do Ministério Público estadual, na implementação de políticas públicas das secretarias de Estado, agências estaduais de fomento e regulação, para as Prefeituras e Câmaras municipais como instrumento de gestão que possibilita o estabelecimento e a cobrança de metas, permite a correção de rumos de trabalho, balizando o administrador nas suas ações presentes e futuras, sem perder de vista o ser humano e sua qualidade de vida.

Assim, a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, por meio do seu Instituto do Legislativo Paulista atuando na tradução das informações obtidas nesta verdadeira fotografia gerada a partir da classificação dos indicadores do IPRS, disponibiliza à sociedade e aos formuladores de políticas públicas a nova edição do IPRS, ano 2014.

Com isso, o ILP cumpre uma das suas funções institucionais, juntamente com o Seade, fortale-cendo os mecanismos de utilização dessa poderosa ferramenta, para além de ações governamentais, indo incrementar a participação popular, o controle social dos gastos públicos e a eficiência do Estado em todas as suas esferas de poder, viabilizando a produção de novas reflexões que possam enrique-cer e ampliar nossa compreensão sobre as políticas públicas e o desenvolvimento e o crescimento humanos nos municípios paulistas.

Professora Doutora Patrícia RossetDiretora Presidente

Desirée Sépe De MarcoDiretora Executiva

Eugenia Netto de Andrade Silva SahdDiretora Executiva

A Fundação Seade, em parceria com a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, por meio do Instituto do Legislativo Paulista – ILP, apresenta a oitava edição do Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS, ferramenta estratégica de avaliação e planejamento da gestão pública, com grande utilização tanto pelos gestores estaduais quanto municipais. Criado há 14 anos, o indicador tem como objetivo principal avaliar a evolução da qualidade de vida nos municípios paulistas e fornecer subsídios aos formuladores de políticas públicas.

O IPRS é um indicador inspirado no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e exprime, sinteticamente, um conjunto de dimensões para mensurar as condições de vida da população. Assim, consideram-se as dimen-sões riqueza, longevidade e escolaridade, de forma a caracterizar a posição de determinada unidade territorial (município, Região Administrativa, Estado) de acordo com sua situação em cada dimensão e também dentro de uma tipologia elaborada a partir da combinação dessas dimensões.

Em 2012, data de referência desta edição do IPRS, o Estado de São Paulo atingiu a marca de 46 pontos no indicador de riqueza, um avanço de um ponto em relação a 2010, o que reflete a estabilidade da economia paulista no período.

Em longevidade, o Estado chegou a 70 pontos, com aumento de um ponto em relação a 2010, que expressa a relativa estabilidade nos quatro componentes dessa dimensão, embora com tendência de redução em todos eles no período: a taxa de mortalidade infantil diminuiu de 12,0 para 11,5 óbitos por mil nascidos vivos; a taxa de mortalidade perinatal se manteve em 13,3 óbitos por mil nascidos; a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos variou de 1,35 para 1,33 óbito por mil habitantes nessa faixa etária; e a taxa de mortalidade da população de 60 a 69 anos passou de 16,6 para 16,1 óbitos por mil pessoas nesse grupo de idade.

Em escolaridade, o Estado atingiu a marca de 52 pontos em 2012, um incremento de quatro pontos em relação a 2010. A melhora no indicador estadual reflete a maior cobertura da pré-escola, o avanço no desempenho do primeiro ciclo do ensino fundamental e a melhora no fluxo escolar no ensino médio. Verificam-se, no entan-to, comportamentos bastante distintos entre regiões e entre os municípios, indicando que o desafio do avanço educacional envolve a criação de mecanismos que permitam gerir melhor redes de ensino que são, em alguns casos, muito grandes e complexas. Tal desafio está colocado tanto para os governos municipais, responsáveis pela educação infantil e pelos anos iniciais do ensino fundamental, quanto para o governo estadual, que administra o ensino médio e a maior parcela dos anos finais do fundamental.

Enfim, essas diversas dimensões, consideradas em seus recortes específicos, fornecem um conjunto valioso de subsídios para orientação das ações dos gestores, de forma que as escolhas de políticas públicas sejam mais bem entendidas e direcionadas. Esta é a principal razão de ser deste projeto e uma das grandes contribuições da Assembleia Legislativa e da Fundação Seade para os cidadãos do Estado de São Paulo.

Maria Helena Guimarães de CastroDiretora Executiva da Fundação Seade

Diretora ExecutivaMaria Helena Guimarães de Castro

Diretora Adjunta Administrativa e FinanceiraSilvia Anette Kneip

Diretor Adjunto de Análise e Disseminação de InformaçõesEdney Cielici Dias (respondendo pelo expediente)

Diretora Adjunta de Metodologia e Produção de DadosMargareth Izumi Watanabe

SEADEFundação Sistema Estadual de Análise de Dados

Coordenação geralMaria Paula Ferreira

Coordenação técnicaCarlos Roberto Almeida França

Equipe técnicaAlexandre Constantino, Ana Lúcia de Siqueira Brito, Edna Yukiko Taira, Elaine Garcia Minuci, Gustavo de O. Coelho de Souza, Ilma Edna Pereira Sidney, Izabel Cristina Navarro Gurgel Praxedes, Lilian Liye Konishi, Maria Magdalena Matte Hiriart, Neuci Arizono, Silvia Regina Mancini e Teresinha Sanae Shimabukuro Ohi

ColaboradoraNádia Pinheiro Dini

chefia de gabineteSergio da Hora Rodrigues

conselho de curadoresCarlos Antonio Luque (Presidente), Antonio de Pádua Prado Junior, Cassiana Montesião de Sousa, Hubert Alquéres, José Carlos de Souza Braga, José Paulo Zeetano Chahad, Márcia Furquim de Almeida, Rogério Luiz Buccelli, Sérgio Besserman Vianna e Wanderley Messias da Costa

conselho FiscalMirella Micioni, Mirtes Lika Tukada e Nelson Ferreira Simões

Governador do EstadoGeraldo Alckmin

Vice-Governador do EstadoMárcio França

Secretário de Planejamento e GestãoMarcos Monteiro

SP 2015

Desenvolvimento do Portal IPRSSuperintendente de Tecnologia da InformaçãoVivaldo Luiz ContiChefe da Divisão de SistemasJasmil Aparecido de OliveiraAssessor da Superintendência de Tecnologia da InformaçãoSérgio Ricardo RabeloEquipe TécnicaIvana Beltrati Ruiz toniato, Maria Luíza Teruel Wai e Viviane Akamine

Produção editorialCoordenaçãoPatrícia Queiroz e Icléia Alves CuryEquipe técnica Cristiane de Rosa Meira, Elisabeth Magalhães Erharter, Maria Aparecida Batista de Andrade, Tânia Pinaffi Rodrigues e Vania Regina Fontanesi

SUMÁRIO

Entenda o Índice Paulista de Responsabilidade Social IPRS, 11Região Metropolitana de São Paulo, 31

Municípios

Arujá, 41Barueri, 43Biritiba Mirim, 45Caieiras, 47Cajamar, 49Carapicuíba, 51Cotia, 53Diadema, 55Embu das Artes, 57Embu-Guaçu, 59Ferraz de Vasconcelos, 61Francisco Morato, 63Franco da Rocha, 65Guararema, 67Guarulhos, 69Itapecerica da Serra, 71Itapevi, 73Itaquaquecetuba, 75Jandira, 77Juquitiba, 79

Mairiporã, 81

Mauá, 83

Mogi das Cruzes, 85

Osasco, 87

Pirapora do Bom Jesus, 89

Poá, 91

Ribeirão Pires, 93

Rio Grande da Serra, 95

Salesópolis, 97

Santa Isabel, 99

Santana de Parnaíba, 101

Santo André, 103

São Bernardo do Campo, 105

São Caetano do Sul, 107

São Lourenço da Serra, 109

São Paulo, 111

Suzano, 113

Taboão da Serra, 115

Vargem Grande Paulista, 117

11

IPRS

EntEnda o ÍndicE Paulista dE REsPonsabilidadE Social – iPRS

O IPRS acompanha o paradigma que sustenta o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Esse modelo pressupõe que a renda per capita é insuficiente como único indicador das condições de vida de uma população e propõe a inclusão de outras dimensões necessárias a sua mensuração. Assim, além da renda per capita, o IDH incorpora a longevidade e a escolaridade, adicionando as condições de saúde e de educação das populações em um indicador mais abrangente de suas condições de vida.1

Assentadas nesse paradigma, a Fundação Seade e a Alesp decidiram construir para o Estado de São Paulo um indicador que preservasse as três dimensões componentes do IDH – renda, escolaridade e longevidade –, mas com certas especificidades que permitissem acompanhar de forma adequada a evolução socioeconômica dos municípios paulistas. A primeira e mais importante dessas especificidades consistiu na elaboração de uma ti-pologia de municípios que permitisse agrupá-los por semelhanças nos padrões existentes nas três dimensões consideradas, criando grupos homogêneos em relação às condições de vida, útil para o desenho de políticas públicas específicas, embora não pretenda ordená--los em termos de nível de desenvolvimento.2

Em segundo lugar, incluíram-se, na medida do possível, variáveis capazes de apre-ender mudanças nas condições de vida do município em períodos mais curtos que os dez anos que separam os censos demográficos, fonte de informações do IDH municipal.

E, em terceiro, foram adotados como base de informações, prioritariamente, os registros administrativos que satisfizessem as condições de qualidade, periodicidade e cobertura, necessárias à produção de um indicador passível de atualização nos anos en-tre os censos demográficos e com a cobertura de todos os municípios do Estado. Assim, apesar de representarem as mesmas dimensões, as variáveis escolhidas para compor o IPRS são distintas daquelas empregadas no cálculo do IDH.

Com essa orientação, compôs-se o IPRS de quatro conjuntos de indicadores: três setoriais, que mensuram as condições atuais do município em termos de renda, esco-

1. PNUD. Desenvolvimento humano e condições de vida: indicadores brasileiros. Brasília, PNUD, 1998.

2. TORRES, H.G.; FERREIRA, M.P.; DINI, N.P. Indicadores sociais: por que construir indicadores como o IPRS. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, Fundação Seade, v. 17, n. 3-4, p. 80-90, jul.-dez. 2003.

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IPRS

Quadro 1Variáveis selecionadas e respectivas contribuições para o indicador sintético, segundo dimensões do iPRs

dimensões componentescontribuição para o indicador sintético

Riqueza municipal

Consumo residencial de energia elétrica, por ligação 25%

Consumo de energia elétrica na agricultura, no comércio e nos serviços, por ligação

25%

Remuneração média dos empregados com carteira assinada e do setor público

25%

Valor adicionado fiscal per capita 25%

Longevidade

Taxa de mortalidade perinatal 30%

Taxa de mortalidade infantil 30%

Taxa de mortalidade de pessoas de 15 a 39 anos 20%

Taxa de mortalidade de pessoas de 60 a 69 anos 20%

Escolaridade

Taxa de atendimento escolar na faixa de 4 a 5 anos 19%

Média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamental da rede pública que atingiram pelo menos o nível adequado nas provas de portu-guês e matemática

31%

Média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamental da rede pública que atingiram pelo menos o nível adequado nas provas de portu-guês e matemática

31%

Taxa de distorção idade-série no ensino médio 19%

Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS.

laridade e longevidade – permitindo, nesse caso, o ordenamento dos 645 municípios do Estado segundo cada uma dessas dimensões –; e uma tipologia constituída de cinco grupos, denominada grupos do IPRS, resumindo a situação municipal segundo os três eixos considerados, de forma multidimensional.

Em cada uma das três dimensões do IPRS, foram criados indicadores sintéticos que são expressos em escala de 0 a 100 e constituem uma combinação linear das variáveis selecionadas em cada tema. A estrutura de ponderação foi obtida de acordo com um modelo de análise fatorial, em que se estuda a estrutura de interdependência entre di-versas variáveis.3

O Quadro 1 sintetiza as variáveis consideradas em cada uma das dimensões do IPRS e a estrutura de ponderação utilizada.

3. Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – metodologia. São Paulo, Fundação Seade, 2004. Disponível em: <http://indices.al.sp.gov.br/view/pdf/iprs/metodologia.pdf>.

13

IPRS

dimensões do iPRs

O indicador de riqueza municipal procura captar, ao mesmo tempo, a produção de riqueza do município (por meio das variáveis consumo de energia elétrica na agricul-tura, no comércio e nos serviços e valor adicionado per capita) e a renda familiar dos moradores (por meio das variáveis consumo de energia elétrica residencial e rendimento médio dos empregados no setor privado com carteira assinada e no setor público). As fontes de informações utilizadas são os registros administrativos fornecidos pelas Secretarias da Fazenda e de Energia do Estado de São Paulo e pelo Ministério do Tra-balho e Emprego.

Para a dimensão longevidade, optou-se por um indicador fundamentado em qua-tro tipos de mortalidade, em detrimento da esperança de vida usada no IDH, a qual, a rigor, capta as condições médias da mortalidade de determinada região para todos os grupos de idade. Essa escolha baseou-se no forte componente inercial que um indicador como a esperança de vida carrega, o que o torna incapaz de revelar as particularidades da mortalidade em diferentes regiões e suas variações no curto prazo. Assim, o indicador de longevidade do IPRS é expresso pela combinação das taxas de mortalidade perinatal, infantil, de pessoas na faixa etária de 15 a 39 anos e de pessoas de 60 a 69 anos. Este indicador reveste-se de maior importância em decorrência do processo de mudança da estrutura demográfica, com o crescente envelhecimento da população, uma vez que mede o risco de morte na primeira década da terceira idade, podendo ser interpretado como uma mortalidade precoce dos idosos. Taxas maiores de mortalidade na população idosa de 60 a 69 anos expressam desigualdades de condições de vida, incluindo as dificuldades de acesso aos serviços de saúde, às ações de promoção, prevenção, diagnóstico, e trata-mentos adequados das principais doenças e agravos mais prevalentes nos adultos. Para o cálculo das taxas de mortalidade de adultos são utilizadas as projeções populacionais produzidas também pela Fundação Seade.

Na construção do indicador de escolaridade desta edição, priorizaram-se com-ponentes que captam a oferta, o rendimento e o atraso escolar da educação básica. Nesse sentido, o indicador sintético combina a taxa de atendimento escolar na faixa de 4 a 5 anos, dois indicadores de desempenho escolar (médias das proporções de alunos da rede pública que atingiram pelo menos o nível adequado nas provas de português e matemática no 5o e 9o anos do ensino fundamental) e a taxa de distorção idade-série no ensino médio. As fontes de dados utilizadas foram o Censo Escolar e o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), ambos realizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), além das projeções populacionais produzidas pela Fundação Seade.

14

IPRS

Quadro 2critérios adotados para a formação dos grupos de municípios

Grupos categorias

Grupo 1

Alta riqueza, alta longevidade e alta escolaridade

Alta riqueza, alta longevidade e média escolaridade

Alta riqueza, média longevidade e alta escolaridade

Alta riqueza, média longevidade e média escolaridade

Grupo 2

Alta riqueza, alta longevidade e baixa escolaridade

Alta riqueza, média longevidade e baixa escolaridade

Alta riqueza, baixa longevidade e alta escolaridade

Alta riqueza, baixa longevidade e média escolaridade

Alta riqueza, baixa longevidade e baixa escolaridade

Grupo 3

Baixa riqueza, alta longevidade e alta escolaridade

Baixa riqueza, alta longevidade e média escolaridade

Baixa riqueza, média longevidade e alta escolaridade

Baixa riqueza, média longevidade e média escolaridade

Grupo 4

Baixa riqueza, alta longevidade e baixa escolaridade

Baixa riqueza, média longevidade e baixa escolaridade

Baixa riqueza, baixa longevidade e alta escolaridade

Baixa riqueza, baixa longevidade e média escolaridade

Grupo 5 Baixa riqueza, baixa longevidade e baixa escolaridade

Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS.

tipologia

A combinação das três dimensões propicia uma tipologia que classifica os 645 municípios do Estado de São Paulo em cinco grupos com características similares de riqueza muni-cipal, longevidade e escolaridade. A construção dos grupos baseou-se em técnicas de estatística multivariada que identificou cinco grupos de municípios com padrões similares em termos de condições de vida. Para tanto, os três indicadores sintéticos setoriais foram transformados em escalas discretas, formadas pelas categorias baixa, média e alta (no caso do indicador de riqueza municipal definiram-se apenas as categorias baixa e alta), a partir das quais foram constituídos os cinco grupos de municípios. O Quadro 2 apresenta os critérios de formação de cada um desses grupos.

15

IPRS

o caráter relativo do iPRsO IPRS, diferentemente de índices baseados em critérios normativos, é um

indicador relativo, isto é, seus parâmetros norteadores são definidos a partir dos próprios dados que lhe dão origem. Em outras palavras, as categorias – baixa, média e alta – que caracterizam os grupos de municípios são estabelecidas segundo a realidade dos 645 municípios paulistas no ano em análise. Por exemplo, para um município ser classificado como de alta escolaridade, em 2008, a configuração dos componentes do indicador sintético de escolaridade necessária era representada pelo escore igual ou superior a 46. Assim, todos os municípios que obtivessem, no mínimo, esse escore seriam considerados de alta escolaridade. Já em 2012, a distribuição dos dados mostrou que, para serem incluídos no grupo de alta escolaridade, os municípios teriam que atingir o escore igual ou superior a 57, e não mais 46. Esse novo valor indica que o cenário considerado bom em 2008 já foi superado por muitas localidades, em 2012, e as que se destacam em escolaridade já se distanciaram, em muito, dos níveis anteriores.

Quadro 3Parâmetros para a classificação dos municípios, por dimensões do iPRs, segundo categoriasEstado de São Paulo – 2008-2012

categorias anodimensões do iPRs

Riqueza municipal longevidade Escolaridade

Baixa

2008 Até 36 Até 64 Até 40

2010 Até 39 Até 65 Até 49

2012 Até 40 Até 66 Até 53

Média2008 - 65 a 67 41 a 45

2010 - 66 a 68 50 a 53

2012 - 67 a 69 54 a 56

Alta2008 37 e mais 68 e mais 46 e mais

2010 40 e mais 69 e mais 54 e mais

2012 41 e mais 70 e mais 57 e mais

Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS.

16

IPRS

4. Apenas 21 possuíam mais de 50 mil habitantes e somente Franca, Marília, Itapetininga, Jaú, Catanduva, Birigui e Ourinhos registravam população superior a 100 mil pessoas.

Grupos do iPRS 2012

Os grupos obtidos a partir dos critérios detalhados anteriormente estão descritos de forma sintética a seguir e representados no Mapa 1.

Grupo 1: reúne municípios com elevado nível de riqueza e bons indicadores sociais. A maioria deles localiza-se ao longo dos principais eixos rodoviários do Estado (rodovias Anhangüera e Presidente Dutra), que se interceptam no município de São Paulo. Em 2012, os 70 municípios que compunham o grupo abrigavam 9,9 milhões de pessoas, ou aproximadamente 23,6% da população estadual, tornando-o o segundo maior grupo em população. Quatro dos dez municípios paulistas mais populosos faziam parte dele: São Bernardo do Campo, Santo André, São José dos Campos e Sorocaba. A região que con-centra mais municípios desse grupo é a Região Administrativa de Campinas, com 32 deles.

Grupo 2: engloba localidades com bons níveis de riqueza que não se refletem nos indicadores sociais, os quais se situam aquém dos registrados para os municípios pertencentes ao Grupo 1. Em 2012, esse grupo concentrava 82 municípios, totalizando mais de 21,3 milhões de habitantes (50,9% da população estadual) – sendo, assim, o segundo menor grupo em quantidade de municípios, embora seja o mais populoso de-les. Analogamente às edições anteriores, identificam-se, no conjunto desses municípios, dois importantes subconjuntos: municípios industriais, como Cubatão, Diadema, Suzano, Mauá, Guarulhos, Osasco e Cotia, localizados em regiões metropolitanas; e municípios com atividade turística, tais como Guarujá, São Sebastião, Campos do Jordão e outros. Nesse grupo destacam-se ainda os municípios de São Paulo, Campinas e Ribeirão Preto.

Grupo 3: municípios com nível de riqueza baixo, mas com bons indicadores nas dimensões escolaridade e longevidade. Este grupo, caracterizado por pequenos e médios municípios,4 englobava 194 localidades com população de 4,3 milhões de pessoas em 2012. Estão espalhados por todo o centro e norte do Estado, sendo mais frequentes nas RAs de São José do Rio Preto (24,7% deles), Campinas (11,9%), Araçatuba (11,3%) e Marília (10,8%). Esse tipo de município inexiste na Região Metropolitana da Baixada San-tista e é raro na RA de Registro e na RM de São Paulo (apenas 1 em cada), assim como na RM do Vale do Paraíba e Litoral Norte (2 municípios).

Grupo 4: com 206 municípios e pouco mais de 4 milhões de habitantes em 2012, esse grupo apresenta baixa riqueza e níveis intermediários de longevidade e/ou escolari-dade. Assim como o Grupo 3, está disperso em quase todas as regiões do Estado, sendo o maior conjunto em número de localidades, embora concentre apenas 9,7% da população.

Grupo 5: composto por localidades tradicionalmente pobres, com baixos níveis de riqueza, longevidade e escolaridade, esse grupo concentra os municípios mais desfavo-recidos do Estado, tanto em riqueza quanto nos indicadores sociais. Em 2012, englobava

17

IPRS

93 municípios, com população de aproximadamente 2,4 milhões de pessoas. Situa-se primordialmente em áreas bem específicas do Estado, na RM do Vale do Paraíba e Litoral Norte e nas RAs de Marília, Itapeva, Registro e Presidente Prudente.

Mapa 1Municípios paulistas, segundo grupos do iPRs2010-2012

Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS.

Grupo 1Riqueza: alta Indicadores sociais: bons

Grupo 2Riqueza: alta Indicadores sociais: insatisfatórios

Grupo 3Riqueza: baixaIndicadores sociais: bons

Grupo 4Riqueza: baixaIndicadores sociais: intermediários

Grupo 5Riqueza: baixaIndicadores sociais: insatisfatórios

IPRS 2012 – edição 2014

RM DO VALE DO PARAÍBA E LITORAL NORTE

RA DE CAMPINAS

RM DE SÃO PAULO

RM DA BAIXADA SANTISTA

RA DE REGISTRO

RA DE SOROCABA

RA DE ITAPEVA

RA CENTRAL

RA DE RIBEIRÃO PRETO

RA DEFRANCARA DE

BARRETOS

RA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

RA DE PRESIDENTE PRUDENTE

RA DE MARÍLIA

RA DE BAURU

IPRS 2010 – edição 2012

RA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

RA DE CAMPINAS

RA DE REGISTRO

RA DE SOROCABA

RA CENTRAL

RA DE RIBEIRÃO PRETO

RA DEFRANCARA DE

BARRETOS

RA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

RA DE ARAÇATUBA

RA DE ARAÇATUBA

RA DE MARÍLIA

RA DE BAURU

RM DE SÃO PAULO

RM DA BAIXADA SANTISTA

RA DE PRESIDENTE PRUDENTE

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IPRS

a dimensão riqueza no Estado

apreciação geralO Estado de São Paulo atingiu, em 2012, a marca de 46 pontos em riqueza no IPRS, um avanço de um ponto em relação a 2010, o que reflete a baixa dinâmica da economia paulista no período. Houve modesta melhora em três dos quatro componentes da dimen-são de riqueza: o consumo anual de energia elétrica residencial por ligação aumentou 3,9% (passando de 2,49 para 2,58 MW), o consumo de energia elétrica no comércio, agricultura e em serviços por ligação cresceu 8,6% (de 20,38 MW para 22,13 MW por ligação) e o rendimento médio do emprego formal registrou ampliação real de 4,5% (de R$ 2.230 para R$ 2.330). Já o valor adicionado fiscal per capita reduziu-se em 0,4% (de R$ 19.775 para R$ 19.690).5

Esse resultado expressa a dinâmica econômica do Estado de São Paulo no início dos anos 2010. De fato, entre 2009 e 2011, o PIB paulista saltou de R$ 1,084 trilhão para R$ 1,349 trilhão, representando um aumento de 24,4% no período, ou 11,6% ao ano. Entre os setores com maior dinâmica, destaca-se a agropecuária, com aumento de 58,5% em seu valor adicionado no período (ou 26,0% ao ano), seguida pelos serviços, com crescimento de 23,6% em seu VA (ou 11,2% ao ano). Já o VA da indústria elevou-se 14,9% entre 2009 e 2011, ou 7,4% ao ano. Em contrapartida, a ampliação de 15,2% do VA da administração pública mostra a dependência que alguns municípios paulistas ainda têm deste setor, como são os casos de Iporanga, Barra do Turvo, Pracinha, Ribeira e Guarani d’Oeste, que possuem mais de 35% do total de seu VA vinculado a este setor. No total do VA do Estado, 64,5% correspondem aos serviços, 25,1% à indústria, 8,5% à administração pública e 1,9% à agropecuária, o que mostra que, a despeito do expressivo crescimento deste último setor entre 2009 e 2011, sua participação na economia paulista é ainda muito pequena.

Embora o desempenho positivo do indicador de riqueza tenha sido observado em todas as 16 regiões administrativas do Estado, apenas duas ficaram acima da média esta-dual na dimensão riqueza: as Regiões Metropolitanas de São Paulo, com 49 pontos, e da Baixada Santista (RA de Santos), com 48 pontos. As RAs de Registro (31 pontos), Itapeva (32 pontos) e Presidente Prudente (35 pontos) situaram-se mais de dez pontos abaixo da média estadual, em 2012. No que tange à divisão nas classes alta e baixa da dimensão riqueza, das 16 RAs do Estado, oito encontram-se na classe alta (a partir de 40 pontos) e as outras oito estão na classe baixa.

5. Todos os valores monetários estão expressos em reais de 2012.

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IPRS

distribuição espacialOs municípios do Estado classificados como de alta riqueza localizam-se, em sua maior parte, ao longo dos principais eixos rodoviários que partem da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Esses eixos são formados pela Rodovia Presidente Dutra, que liga a capital à região de São José dos Campos, pelo eixo Anhanguera-Bandeirantes, que se estende até Ribeirão Preto, pela Rodovia Castelo Branco, até Sorocaba, e pelo eixo Anchieta-Imigrantes, que interliga a RMSP e a Região Metropolitana da Baixada Santista.

Esses eixos abrigam o maior complexo industrial da América Latina, com uma ampla diversidade setorial: indústrias automobilísticas; aeronáutica; refino de petróleo; farmacêutica e química; máquinas e equipamentos; e equipamentos eletrônicos e teleco-municações. Trata-se de segmentos com ligações importantes com o mercado externo, que se caracterizam por níveis mais altos de investimentos, P&D, inovação tecnológica e produtos de maior valor agregado.

Conforme se afasta desses eixos, diminui a proporção de municípios de alta riqueza: entre os 39 municípios da RMSP, 24 são considerados de alta riqueza em 2012, enquan-to na RA de Ribeirão Preto são oito entre 25 cidades (Cravinhos, Jardinópolis, Pontal, Pradópolis, Jaboticabal, Ribeirão Preto, Sertãozinho e Luís Antônio). Tal fato indica que a expansão da indústria foi capaz de aumentar a riqueza local apenas em cidades que já contavam com um implante industrial relevante ou que se apropriaram de alguma ativi-dade de manufatura ligada à cultura da cana.

A importância da indústria é também evidente na escala estadual. Entre os dez mu-nicípios mais bem posicionados no ranking da dimensão riqueza do IPRS, sete apresentam importante adensamento industrial: Barueri (59 pontos), Paulínia (58 pontos), Louveira (57 pontos), Vinhedo, Cubatão (ambos com 55 pontos), São Caetano do Sul e Jambeiro (os dois com 53 pontos). As únicas exceções nesse quadro correspondem a Santana de Parnaíba, São Sebastião e Bertioga (todos com 56 pontos).

Dos dez municípios com os piores desempenhos no escore de riqueza municipal, seis estão na RA de Itapeva – Barra do Chapéu (14 pontos), Itaóca, Itapirapuã Paulista (ambos com 16 pontos), Iporanga (18 pontos), Ribeira e Ribeirão Branco (ambos com 19 pontos) – três localizam-se na RM do Vale do Paraíba e Litoral Norte – Natividade da Serra (19 pontos), Cunha e Silveira (ambos com 20 pontos) – e um na RA de Registro – Eldorado (19 pontos). Seis desses municípios estão classificados no Grupo 4 do IPRS e os outros quatro no Grupo 5.

Outra questão importante é que o núcleo econômico do Estado também constitui sua base demográfica. Apesar de o Estado contabilizar 493 municípios de baixa riqueza (76,4% do total), neles residem apenas 25,6% da população paulista, enquanto nos 152 municípios (23,6%) classificados na categoria de alta riqueza municipal, essa proporção é de 74,4%. Dos 100 municípios mais bem ranqueados, 46 possuem mais de 100 mil

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IPRS

habitantes. Os dez municípios desse porte populacional com os melhores resultados são Barueri (59 pontos), Santana de Parnaíba (56 pontos), Cubatão (55 pontos), São Caetano do Sul (53 pontos), São Bernardo do Campo (52 pontos), Santos, Itapevi (ambos com 51 pontos), São Paulo, Jundiaí e Cotia (todos com 50 pontos).

Mapa 2classificação dos municípios, segundo classes de riqueza municipal2012

Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS.

componentesEm 2012, o consumo de energia elétrica residencial por ligação variou, entre as RAs, de 1,61 MW, na RA de Registro, a 3,45 MW, na RM da Baixada Santista. Apenas as RMs de São Paulo e da Baixada Santista ficaram acima da média estadual de 2,58 MW.O consu-

Riqueza

Baixa

Alta

RA de FrancaRA de Barretos

RA de São José do Rio Preto

RA de Araçatuba

RA de Presidente Prudente

RA de Marília

RA de Bauru

RA de Sorocaba

RA de Itapeva

RA de Registro

RM de São Paulo

RM da Baixada Santista

RM do Vale do Paraíbae Litoral Norte

RA de Campinas

RA Central

RA de Ribeirão Preto

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IPRS

mo anual de energia elétrica no comércio, agricultura e em serviços por ligação variou de 5,70 MW, na RA de Itapeva, a 36,09 MW, na RMSP. Entre 2010 e 2012, o crescimento desse indicador na média estadual foi de 8,6%.

O rendimento médio do emprego formal, por sua vez, variou R$ 1.324 entre as 16 regiões, cabendo o menor valor à RA de Itapeva (R$ 1.291) e o maior à RMSP (R$ 2.616), ou seja, uma diferença de 49,4%. Cabe salientar que somente a RMSP registrou rendimento acima da média estadual de R$ 2.330.

Quanto ao valor adicionado fiscal per capita, a RA de Campinas apresenta o maior valor (R$ 28.832) e a RA de Registro o menor (R$ 7.843), uma variação de R$ 20.099. Nesse componente, alcançaram valores acima da média estadual a RM do Vale do Paraíba e Litoral Norte (R$ 23.183) e RA de Campinas (R$ 28.832). A RMSP, com valor adicionado fiscal per capita de R$ 18.695, ficou abaixo da média estadual de R$ 19.690.

a dimensão longevidade no Estado

apreciação geralO Estado de São Paulo atingiu, em 2012, a marca de 70 pontos no indicador de longe-vidade, com acréscimo de um ponto em relação a 2010. Essa pequena elevação é expli-cada pela relativa estabilidade nos quatro componentes dessa dimensão, embora com tendência de redução em todos eles, no período analisado: a taxa de mortalidade infantil diminuiu de 12,0 para 11,5 óbitos por mil nascidos vivos (ou decréscimo de 3,9%); a taxa de mortalidade perinatal permaneceu estável no período (13,3 por mil nascidos vivos); a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos variou de 1,35 para 1,33 óbito por mil habitantes nessa faixa etária (retração de 1,1%); e a taxa de mortalidade dos idosos de 60 a 69 anos passou de 16,6 para 16,1 óbitos por mil pessoas nesse grupo de idade (redução de 3,2%).6

As RAs de Araçatuba, Campinas e Presidente Prudente foram as que obtiveram maior crescimento do indicador geral de longevidade, entre 2010 e 2012, todas com aumento de dois pontos. Já as RAs de Bauru, Central, Marília, Metropolitana de São Paulo e São José do Rio Preto não apresentaram, nesse período, alteração na pontuação, enquanto a RMs da Baixada Santista e do Vale do Paraíba e Litoral Norte e as RAs de Franca, Itapeva, Ribeirão Preto e Sorocaba alcançaram ampliação igual ao conjunto do Estado, de um ponto. Tiveram decréscimo do indicador as RAs de Registro (1 ponto) e Barretos (3 pontos).

6. As taxas de mortalidade correspondem à média do triênio, considerando o ano anterior e o posterior, além do ano de referência. Assim, os dados da presente edição são do período 2011-2013 e os da edição anterior, 2009-2011.

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IPRS

distribuição espacialNota-se, no norte e na faixa central Estado de São Paulo, uma concentração de municípios com alta longevidade, compreendendo, sobretudo, as RAs de Ribeirão Preto (72,0% do total de seus municípios), São José do Rio Preto (64,6%), Campinas (62,2%), Central (57,7%) e Presidente Prudente (54,7%). As regiões com maior presença de municípios com baixa longevidade, por sua vez, são a RM da Baixada Santista (88,9% dos seus mu-nicípios) e as RAs de Itapeva (65,6%) e Registro (64,3%).

Entre os 645 municípios do Estado, 237 (36,7%), 101 (15,7%) e 307 (47,6%) classificam-se, respectivamente, nas categorias de baixa, média e alta longevidade. Contu-do, quando se considera a concentração populacional, nota-se que 8.525.304 habitantes (20,3%) residem em municípios incluídos na categoria de baixa longevidade, 6.742.700 (16,1%) nos de média e 26.671.993 (63,6%) nos de alta.

Os municípios com baixa e alta riqueza apresentam distribuições semelhantes nas classes de baixa, média e alta longevidade em 2012. Entre os 493 municípios com baixa riqueza, 188 (38,1%) classificam-se na categoria de baixa longevidade, 74 (15,0%) na de média e 231 (46,9%) na de alta. Para os 152 com alta riqueza, 49 (32,2%), 27 (17,8%) e 76 (50,0%) encontram-se, respectivamente, nessas classes.

Quando considerados apenas os 75 municípios com mais de 100 mil habitantes, a distribuição tanto por município quanto por população é um pouco distinta daquela refe-rente à totalidade dos municípios. Assim, entre os municípios com esse porte, 23 (30,7%), 13 (17,3%) e 39 (52,0%) estão, respectivamente, nas categorias de baixa, média e alta longevidade. Por população, têm-se 4.746.180 (15,1%), 4.608.747 (14,7%) e 21.981.428 (70,1%) habitantes em municípios das classes de baixa, média e alta longevidade.

Os dez municípios mais bem posicionados são: Nova Castilho – RA de Araçatuba (96 pontos); Emilianópolis – RA de Presidente Prudente (92 pontos); Poloni – RA de São José do Rio Preto e Trabiju – RA Central (ambos com 91 pontos); Gastão Vidigal – RA de Araçatuba, Dolcinópolis – RA de São José do Rio Preto e Fernão – RA de Marília (todos com 88 pontos cada); Mendonça – RA de São José do Rio Preto (87 pontos); Água de São Pedro – RA de Campinas e Turiúba – RA de Araçatuba (ambos com 86 pontos). Destes municípios, apenas Trabiju e Águas de São Pedro apresentam alta riqueza.

Dos 100 municípios mais bem posicionados, somente seis possuem população superior a 100 mil habitantes (Valinhos, Santana de Parnaíba, São Caetano do Sul, São José do Rio Preto, São Bernardo do Campo e Campinas). Já entre os 100 piores, cinco têm mais de 100 mil habitantes (Guarujá, São Vicente, Ferraz de Vasconcelos, Cubatão e Guaratinguetá). Os dez municípios com mais de 100 mil habitantes e mais bem situados são: São Caetano do Sul (79 pontos e 38o no ranking estadual); Santana do Parnaíba (75 pontos e 102o no ranking estadual); Valinhos (75 pontos e 106o no ranking estadual); Campinas (75 pontos e 110o no ranking estadual); São José do Rio Preto (75 pontos e 112o no ranking estadual); São Bernardo do Campo (75 pontos e 115o no ranking estadual); Sumaré (74 pontos e 126o no

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IPRS

ranking estadual); São José dos Campos (74 pontos e 134o no ranking estadual); Americana (74 pontos e 135o no ranking estadual); e Birigui (74 pontos e 145o no ranking estadual).

Dos dez municípios com os menores escores, quatro estão localizados na RA de Itapeva – Bom Sucesso do Itararé (40 pontos), Taquarivaí (45 pontos), Barão de Antonina (45 pontos) e Riversul (47 pontos) – três situam-se na RA de Bauru – Balbinos (o de pior colocação com 40 pontos), Uru (47 pontos) e Pirajuí (48 pontos) – os outros três são: Mom-buca – RA de Campinas (47 pontos); Areias – RM do Vale do Paraíba e Litoral Norte (48 pontos); e Guzolândia – RA de Araçatuba (50 pontos). Todos são municípios classificados como de baixa riqueza.

RA de FrancaRA de Barretos

RA de São José do Rio Preto

RA de Araçatuba

RA de Presidente Prudente

RA de Marília

RA de Bauru

RA de Sorocaba

RA de Itapeva

RA de Registro

RM de São Paulo

RM da Baixada Santista

RM do Vale do Paraíbae Litoral Norte

RA de Campinas

RA Central

RA de Ribeirão Preto

Longevidade

Baixa

AltaMédia

Mapa 3classificação dos municípios, segundo classes de longevidade2012

Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS.

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IPRS

componentesEntre as regiões administrativas, a taxa de mortalidade infantil variou de 9,3 óbitos por mil nascidos vivos, na RA de São José do Rio Preto a 16,1 na RM da Baixada Santista. As Regiões Metropolitanas de São Paulo, do Vale do Paraíba e Litoral Norte e Baixada Santista e as Regiões Administrativas de Bauru, Sorocaba, Registro e Itapeva posicionaram-se acima da média estadual, de 11,5 óbitos por mil nascidos vivos. Ainda que venha diminuindo acentuadamente nos últimos anos em muitos países, este indicador continua sendo muito importante, na medida em que pode refletir as condições gerais de uma população, tais como o desenvolvimento socioeconômico, as condições ambientais, a eficácia dos serviços de saúde e ainda os recursos existentes, além de identificar problemas em determinadas áreas. A taxa média de mortalidade infantil do Estado, no período de 2011 a 2013, foi 3,9% menor do que a observada entre 2009 e 2011.

Já a taxa de mortalidade perinatal variou entre 11,6 óbitos por mil nascidos, na RA de São José do Rio Preto, e 16,5 óbitos, na RM da Baixada Santista. Acima da média estadual, de 13,3 óbitos por mil nascidos, ficaram 12 regiões. Este indicador, que engloba conjuntamente os natimortos e os óbitos de crianças com menos de uma semana de vida, reflete, principalmente, as condições relacionadas aos serviços de saúde, especialmente quanto à sua qualidade, incluindo o pré-natal, o parto e a atenção aos recém-nascidos, além de apontar as áreas que necessitam de políticas e programas de saúde visando re-duzir seus níveis e as diferenças regionais existentes. Entre os períodos de 2009-2011 e 2011-2013 este indicador permaneceu estável no Estado de São Paulo (13,3 óbitos por mil nascidos).

O indicador de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos também apresentou dife-renciação entre as regiões do Estado. A menor taxa foi observada na RA de Franca (1,14 óbito por mil habitantes nesta faixa etária) e a maior na RA de Registro (1,75), enquanto a média estadual foi de 1,33 óbito. As principais causas de morte para a população neste grupo de idade são as causas externas, de forma que as diferenças entre as taxas expres-sam, em grande parte, os riscos de exposição à violência. Nos últimos anos, as taxas de mortalidade desta população diminuíram consideravelmente, principalmente pela redução das mortes por agressões, seguidas pela da Aids, contribuindo de maneira importante para o aumento da esperança de vida ao nascer da população paulista. Entre os períodos de 2009-2011 e 2011-2013, essa taxa retraiu-se em quase 1,1% no Estado.

Por último, a taxa de mortalidade das pessoas entre 60 e 69 anos apresentou uma média de 16,1 óbitos por mil habitantes nessa faixa etária para o Estado. O maior valor foi registrado na RM da Baixada Santista (18,1) e o menor nas RAs de Presidente Prudente e São José do Rio Preto (15,1). Entre 2009-2011 e 2011-2013, a taxa de mortalidade desta população diminuiu 3,2% no Estado.

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IPRS

contexto demográfico de são Paulo

Formado por 16 regiões administrativas (RAs) e 645 municípios, o Estado de São Paulo possuía, em 2012, 41,9 milhões de habitantes, sendo que 78,0% da população estadual estava concentrada em cinco regiões: Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), RA de Campinas, RA de Sorocaba, Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte (RMVPLN) e Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS).

Nesse grupo de regiões, apenas a RMSP diminuiu sua participação na população do Estado, ao passar de 48,3%, em 2000, para 47,6%, em 2012. A RMBS praticamente não alterou seu peso relativo, enquanto as demais regiões do grupo aumentaram sua participação no total popula-cional estadual, entre 2000 e 2012.

Em 2012, 96,1% da população paulista residia em áreas urbanas, sendo que a RA de Registro apresentava a menor taxa de urbanização do Estado (72,0%) e em outras três RAs esse índice situava-se abaixo de 90%: Sorocaba, Itapeva e Presidente Prudente. A RMBS detinha a maior taxa de urbanização do Estado, em 2012, equivalente a 99,8%.

Entre 2010 e 2012, o ritmo de crescimento estimado da população do Estado de São Paulo foi de 0,87% ao ano. Seguindo a tendência estadual, verifica-se desaceleração no crescimento populacional das regiões paulistas. Neste período, cinco regiões apresentaram taxas acima da média estadual: RMs da Baixada Santista e do Vale do Paraíba e Litoral Norte e RAs de Soroca-ba, Campinas e Ribeirão Preto, esta última registrando a mais elevada (1,26% ao ano) entre as regiões do Estado.

Há várias décadas, as mudanças nos padrões reprodutivos da população do Estado de São Paulo, a redução nos níveis de fecundidade e o aumento da expectativa de vida têm acarretado alterações importantes na sua estrutura etária. O Estado apresenta cada vez menor proporção de crianças e aumento da população em idade ativa, principalmente de idosos.

As pirâmides etárias de 2000 e 2012 mostram que essa tendência se mantém. Observam-se estreitamento da base da pirâmide, com proporção menor de grupos etários com menos de 15 anos, e alargamento do topo, que corresponde à maior participação dos idosos.

Em 2000, 26,3% dos habitantes do Estado de São Paulo concentravam-se nos grupos com menos de 15 anos, 19,4% no de 15 a 24 anos – representando a população jovem –, 45,4% no de 25 a 59 anos e 9,0% no dos idosos (60 anos e mais). Em 2012, diminuiu a participação dos grupos de menores de 15 anos, que passaram a responder por 20,7% do total estadual, e aumentaram aquelas referentes ao segmento de 25 a 59 anos (50,7%) e aos idosos (12,2%). A população jovem reduziu sua participação, respondendo por 16,4% do total estadual em 2012.

No Estado de São Paulo, o processo de envelhecimento da população pode ser acompanhado pelo aumento no índice de envelhecimento (proporção de pessoas de 60 anos e mais por 100 indivíduos com menos de 15 anos), que passou de 53,9%, em 2010, para 58,9% em 2012. Entre as regiões do Estado, a RA de São José do Rio Preto é a que registra o maior índice de envelhe-cimento, de 86,0% em 2012, enquanto o menor pertence à região de Itapeva (51,3%).

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IPRS

a dimensão escolaridade no Estado

apreciação geralOs dados do IPRS das regiões administrativas do Estado de São Paulo mostram que o desafio da melhoria dos indicadores educacionais vai além da disponibilização de mais recursos e passa pela criação de mecanismos que permitam geri-los melhor, principalmente em redes de ensino maiores e mais complexas. Tais desafios estão colocados tanto para os governos municipais, responsáveis pela educação infantil e pela maior parte do ensino fundamental, quanto para o governo estadual, que administra o ensino médio.

No indicador de escolaridade do IPRS de 2012, o Estado de São Paulo alcançou 52 pontos, um avanço de quatro pontos em relação a 2010. Isso se deu de forma generali-zada nas regiões – a RM da Baixada Santista registrou a maior ampliação (acréscimo de seis pontos), as RAs de Sorocaba e Barretos e as RMs de São Paulo e do Vale do Paraíba e Litoral Norte evoluíram cinco pontos. Três regiões ficaram com pontuação abaixo da média estadual (as RMs da Baixada Santista e de São Paulo e a RA de Registro).

Uma primeira análise das características das regiões com maiores e menores indica-dores de escolaridade revela algumas diferenças importantes, a começar pela dimensão riqueza. Neste quesito não se observa uma correlação entre os indicadores de escolaridade e os de riqueza. De fato, as RMs de São Paulo e da Baixada Santista, que possuem os dois melhores indicadores de riqueza do Estado (49 e 48, respectivamente), também detêm os piores em escolaridade (48 e 50, respectivamente), juntamente com a RA de Registro (48), que apresenta o índice mais baixo de riqueza (31) entre as RAs. Em contrapartida, as Regiões Administrativas de São José do Rio Preto e de Marília, que registram os me-lhores indicadores de escolaridade (62 e 59 pontos), estão, respectivamente, em 10o e 13o lugares no indicador renda.

Essa caracterização não permite, no entanto, estabelecer uma causalidade negativa entre riqueza e escolaridade, pois há uma série de outros fatores não considerados. Mas é fundamental notar que os resultados sugerem, sim, que a complexidade das redes edu-cacionais diferencia os dois extremos do ranking de escolaridade, sinalizando importantes desafios para as políticas públicas de educação.

Fatores condicionantesA melhora no indicador é reflexo do bom desempenho de dois dos três aspectos (cober-tura, desempenho e fluxo) tratados na dimensão escolaridade do IPRS. No Estado, a taxa de atendimento às crianças de 4 e 5 anos, que capta o aspecto da cobertura, aumentou 12,0 pontos porcentuais, passando de 84,8% para 96,8%, entre 2010 e 2012, com cres-

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IPRS

cimento mais expressivo na RA de Registro (16,1 pontos porcentuais), na RM da Baixada Santista (16,0) e na RA de Franca (15,8).

Foi a partir do indicador de desempenho dos estudantes das redes públicas que se constatou uma alteração na tendência geral de melhora verificada no período anterior (de 2008 a 2010), pois esta somente ocorreu entre os alunos do 5o ano do ensino funda-mental. A proporção de alunos que atingiram pelo menos o nível adequado nas provas de Língua Portuguesa e Matemática do 5o ano aumentou de 40,9% para 42,9%, enquanto entre os alunos do 9o ano, este percentual estabilizou-se em 19,2%.

A RM da Baixada Santista e as RAs de Barretos e Ribeirão Preto foram as mais bem--sucedidas em elevar o desempenho dos estudantes de 5o ano (a proporção de alunos no nível adequado ampliou-se em mais de 3,5 pontos porcentuais). Já entre a parcela de estudantes do 9o ano, as regiões que mais evoluíram neste quesito foram a RM do Vale do Paraíba e Litoral Norte (1,1 ponto percentual) e as RAs de Sorocaba (com 0,9) e São José do Rio Preto (com 0,7).

Quanto à taxa de distorção idade-série no ensino médio, que reflete o aspecto de fluxo do indicador, registrou-se redução de 1,8 ponto porcentual no Estado (de 18,1% para 16,3%, entre 2010 e 2012). A diminuição desta taxa foi mais expressiva na RA de Barretos (redução de 3,2 pontos percentuais).

distribuição espacialA despeito de a evolução na escolaridade ter sido generalizada por todo o Estado, há diferenças importantes entre suas regiões.

As regiões a oeste e noroeste do Estado são as de melhores níveis de escolaridade. A RA de São José do Rio Preto, que já tinha o maior indicador em 2010, alcançou 62 pon-tos em 2012. Entre os quatro componentes do indicador, os que mais contribuíram para manter a liderança da região foram a taxa de atendimento às crianças de 4 a 5 anos, que atingiu 100%, e o desempenho dos alunos. No 5o ano do ensino fundamental, 57,3% dos alunos apresentaram desempenho adequado e, no 9o ano, essa proporção foi de 25,9%.

Dos dez municípios com indicadores de escolaridade mais elevados do Estado, três localizam-se na RA de São José do Rio Preto (Adolfo, Meridiano e Novo Horizonte). A proporção de municípios dessa região com alta escolaridade é de 69,8% e, entre eles, está o município-sede, São José do Rio Preto.

Outras regiões do oeste/noroeste paulista que se destacam com alta escolaridade são as de Marília (59 pontos) e Araçatuba (58 pontos). Nestes casos, o que mais sobressai entre os componentes do indicador é a cobertura, pois a taxa de atendimento a crianças de 4 e 5 anos chega, respectivamente, a 98,4% e 98,6%.

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IPRS

Encontram-se no grupo de alta escolaridade 65,1% dos municípios da RA de Araçatuba e 43,1% daqueles pertencentes à RA de Marília, incluindo, nos dois casos, os municípios-sede.

Fora do eixo oeste/noroeste do Estado, merece destaque a RA Central, com indicador de 58 pontos, o mesmo da RA de Araçatuba. A RA Central não tem liderança em nenhum dos componentes do indicador, mas sua alta taxa de atendimento para crianças de 4 e 5 anos (97,5%) e o elevado desempenho dos alunos de 9o ano (24,7% no nível adequado) colocam-na com nível de escolaridade comparável às melhores RAs. Dos municípios da região, 42,3% apresentam alta escolaridade, entre os quais estão São Carlos e Araraquara.

Mapa 4classificação dos municípios, segundo classes de escolaridade2012

Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS.

RA de FrancaRA de Barretos

RA de São José do Rio Preto

RA de Araçatuba

RA de Presidente Prudente

RA de Marília

RA de Bauru

RA de Sorocaba

RA de Itapeva

RA de Registro

RM de São Paulo

RM da Baixada Santista

RM do Vale do Paraíbae Litoral Norte

RA de Campinas

RA Central

RA de Ribeirão Preto

Escolaridade

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IPRS

Quanto às regiões com os piores indicadores de escolaridade, sua localização con-trasta entre uma situação metropolitana e outra de menor urbanização. De fato, os indi-cadores mais baixos foram verificados para a Região Metropolitana de São Paulo e a RA de Registro (ambas com 48 pontos), seguidas pela RM da Baixada Santista, com 50 pontos.

O fator que mais contribuiu para a classificação da Região Metropolitana de São Paulo entre as de pior escolaridade são os baixos desempenhos no 5o e 9o anos do ensino fundamental (respectivamente, 37,5% e 16,3%) e o atraso escolar do ensino médio (taxa de distorção idade-série de 18,4%). Apenas quatro municípios da RMSP (Santa Isabel, Ribeirão Pires, Barueri e São Caetano do Sul) têm alta escolaridade, enquanto outros 29 (74,4% do total) são de baixa escolaridade, incluindo os dois mais populosos (São Paulo e Guarulhos). Na RA de Registro, a baixa cobertura para crianças de 4 e 5 anos (89,3% frequentam escola ou creche) e o fraco desempenho para alunos do 5o ano (36,7% com desempenho adequado) e do 9o ano (16,1%) são os fatores que mais pesaram para a baixa escolaridade. Já na RM da Baixada Santista, os indicadores que mais contribuíram para sua baixa colocação em escolaridade foram o atraso escolar (taxa de distorção idade-série de 19,1%, a mais alta do Estado) e o fraco desempenho no 9o ano (17,3% dos alunos atingiram o nível adequado).

Na RA de Registro e na RM da Baixada Santista, todos os municípios são conside-rados de escolaridade média ou baixa, com grande concentração no último grupo (mais de 66,7%). Entre os municípios mais populosos da Baixada Santista (Santos, São Vicente, Guarujá e Praia Grande), dois deles, Santos e Praia Grande, têm escolaridade média. Já na RA de Registro sobressai Cananéia, o único com escolaridade média.

Com relação às demais RAs, as de Araçatuba, Campinas (ambas com indicador 58), Barretos e Sorocaba (as duas com 57 pontos) são consideradas de alta escolaridade. A RA de Araçatuba fica entre as quatro regiões com maior desempenho escolar, com 50,7% de alunos no nível adequado no 5o ano e 21,2% no 9o ano. Já a RA de Campinas sobressai quanto ao desempenho escolar dos alunos do 9o ano (24,0% em nível adequado, a terceira melhor do Estado) e à boa cobertura do ensino para crianças de 4 e 5 anos (98,3% delas estão na escola ou creche, a sexta melhor do Estado). A RA de Barretos destaca-se pela menor defasagem idade-série entre as RAs do Estado, com 9,8% de alunos do ensino médio com atraso escolar, e pelo alto desempenho dos alunos do 5o ano, com 51,1% em nível adequado (a terceira melhor do Estado). A taxa de atendimento das crianças de 4 e 5 anos (98,7%) é o indicador que se destaca na RA de Sorocaba.

Vale notar que 78,6% dos municípios da RA de Araçatuba com índice de escolari-dade alto têm menos de 20 mil habitantes, como Gabriel Monteiro (72 pontos), Lourdes (71 pontos), Nova Castilho (68 pontos) e Turiúba (66 pontos). Já na RA de Campinas, municípios de grande porte, como Jundiaí, Piracicaba, Limeira e Americana, apresentam

30

IPRS

alta escolaridade. Campinas, no entanto, é exceção a esta regra, pois registra baixa es-colaridade (50 pontos).

As RAs de Franca e Bauru (ambas com 56 pontos), a RA de Presidente Prudente e a RM do Vale do Paraíba e do Litoral Norte (as duas com 55 pontos) e as RAs de Ribeirão Preto e Itapeva (ambas com 54 pontos) fazem parte de um grupo de escolaridade média, mas também se destacam em alguns quesitos.

A capacidade de atendimento da rede pré-escolar da RA de Franca teve uma das maiores evoluções entre 2010 e 2012, crescendo 19,5%. Já a rede de ensino da RA de Bauru atende a 98,4% das crianças de 4 e 5 anos (uma das quatro melhores taxas do Estado). A RA de Presidente Prudente destaca-se pelo indicador de atraso escolar (11,7% de defasagem idade-série entre os alunos do ensino médio). A RM do Vale do Paraíba e Litoral Norte, por sua vez, registra o quarto melhor desempenho escolar no 9o ano (22,9%) do Estado, enquanto a RA de Itapeva sobressai com taxas de distorção idade-série no ensino médio em torno de 11,4% (entre as três mais baixas do Estado). A RA de Ribeirão Preto apresenta indicadores medianos, com destaque para a evolução do indicador de desempenho escolar do 5o ano, que teve crescimento de 8,2% entre 2010 e 2012.

No conjunto de regiões com níveis de escolaridade alto e médio, encontram-se municípios pequenos (com menos de 10 mil habitantes) entre os de maior escolaridade, como Cândido Rodrigues e Meridiano (ambos com indicador 77, o melhor indicador do Estado) e Adolfo (com 75 pontos).

Região Metropolitana deSão Paulo

Grupo 1

Grupo 2

Grupo 3

Grupo 4Grupo 5

Grupos do IPRS

Biritiba Mirim

Guararema

Mogi das Cruzes

Suzano

Arujá

Santa Isabel

PoáFerraz de

Vasconcelos

Rio Grande da Serra

Ribeirão Pires

MauáSanto André

São Bernardo do Campo

São Caetano do Sul

Diadema

São Paulo

Guarulhos

Caieiras

Franco da Rocha

Francisco Morato

MairiporãCajamar

Pirapora do Bom Jesus

Santana de Parnaíba

Barueri

Cara-picuíba

OsascoJandiraItapevi

Embu-GuaçuSão Lourenço da Serra

Juquitiba

Itapecerica da Serra

Embu dasArtes

Taboão da Serra

Cotia

VargemGrande Paulista

Itaqua-quecetuba

Salesópolis

Diadema

São Paulo

Itapecerica da Serra

33

IPRS

Apresentação

A Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) é o maior centro urbano do país e concen-trava uma população de pouco menos de 20 milhões de habitantes em 2012 – 47,6% do total do Estado. A RMSP apresenta níveis de riqueza elevados em comparação com as demais regiões e bons indicadores de longevidade. Em contraste, o desempenho em escolaridade mostrou-se bastante fraco, ficando na última colocação entre as regiões nessa dimensão. No ranking dos componentes do IPRS, a RMSP ocupa a 1a posição em riqueza (49 pontos), a 6a em longevidade (70) e a 16a em escolaridade (48).

O PIB da RM foi de R$ 760 bilhões, em 2011, o que corresponde a 56,3% da ri-queza gerada no Estado. Detentora de uma complexa e imbricada estrutura produtiva, a RMSP se destaca tanto no setor industrial como no de serviços. Com isso, seu indicador de riqueza supera todas as demais regiões do Estado ao atingir 49 pontos, três acima da média estadual. No entanto, na RM ainda existem municípios pronunciadamente mais pobres, com pontuações muito distantes da média estadual, tais como Salesópolis (30), Francisco Morato (31) e Biritiba Mirim (32).

Na dimensão escolaridade, em contraste à de riqueza, a RM obteve o pior resultado do Estado no indicador agregado, ficando quatro pontos abaixo da média estadual, com marca de 48 – o que mostra a dificuldade de sucesso das políticas públicas em um contexto sociourbano de grande dimensão e complexidade. Esse descolamento entre os resultados das dimensões se manifesta em cidades como Jandira e Itapevi que, apesar de possuírem baixos indicadores de escolaridade – 40 e 44, respectivamente –, apresentam bons níveis de riqueza, com 47 e 51 pontos, respectiva-mente. Percebe-se também a situação contrária, como em Santa Isabel, que registra baixo índice de riqueza (37), mas bom indicador de escolaridade (58).

No que se refere ao indicador agregado de longevidade, a RM obteve 70 pontos, classificando--se entre as melhores regiões, com o mesmo valor da média estadual.

A distribuição entre os cinco grupos do IPRS mos-tra que, dos 39 municípios da RMSP, 24, ou 61,5%,

2012RM de

São Paulo

População total (em mil habitantes) 19.973,1

Taxa de crescimento anual da população (%) 2010/2012 0,77

Razão de sexos (homens por 100 mulheres) 92,17

População com menos de 15 anos (%) 21,25

População com 60 anos ou mais (%) 11,31

Fonte: IBGE; Fundação Seade.

34

IPRS

Fonte: Fundação Seade.

fazem parte dos dois grupos com alta riqueza: 17 (43,6%) estão no Grupo 2, por apresentarem ele-vada riqueza e baixos valores em escolaridade ou longevidade, e sete (17,9%) pertencem ao Grupo 1, caracterizado por possuir elevada riqueza e bons resultados nos indicadores sociais. Quanto aos demais municípios, oito (20,5%) estão no Grupo 4, com baixa riqueza e um dos indicadores sociais baixo, e seis (15,4%) classificam-se no Grupo 5, com baixo desempenho em todas as dimensões do IPRS. Apenas um município se enquadrou no Grupo 3, que se caracteriza por possuir baixa riqueza, con-trapondo bons indicadores de escolaridade e lon-gevidade. Entretanto, a distribuição da população nos grupos se dá de maneira diferente, com 82,4% da população da RM concentrada em municípios do Grupo 2, ao qual pertence o município de São Paulo, que responde por 57,0% da população da região metropolitana. Destaca-se também o Grupo

A RMSP ocupa uma área de 7.946,84 km² no sudeste do Estado, correspondente a 3,2% do território paulista. Em 2012, 96,7% da população concentrava-se em 25 cidades com mais de 100 mil habitantes, das quais cinco contavam com mais de 500 mil habitantes: São Paulo, Guarulhos, São Bernardo do Campo, Santo André e Osasco, que juntas representavam 73,9% da população da região.

A partir do século 19, o município de São Paulo e seu entorno se desenvolveram com a expansão do café e das ferrovias, dada sua localização estratégica entre o porto de Santos e o interior do Estado. Ao longo do século 20, a indústria transfor-mou a região e dinamizou sua economia. A RMSP é hoje o maior polo de riqueza nacional, ainda que se perceba, na última década, uma tendência de desconcen-tração produtiva da atividade industrial da cidade de São Paulo, especialmente em direção a outros municípios da RMSP e ao interior do Estado. Ainda assim, a RMSP abriga as sedes brasileiras dos mais importantes complexos industriais, comerciais e financeiros que controlam as atividades econômicas do país. Localiza-se na re-gião, também, o maior complexo científico-tecnológico do país, com a presença de inúmeros institutos e centros de pesquisa e de várias universidades e faculdades, destacando-se a Universidade de São Paulo.

Distribuição dos municípios, por grupos do IPRS2012

Estado

RM de São Paulo

Em %

10,9 12,7

30,1 31,9

14,417,9

43,6

2,6

20,515,4

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5

35

IPRS

1, com uma parcela de 9,4% da população regional. Os municípios dos Grupos 4 e 5 contêm, respectivamente, 3,7% e 4,2% da população, enquanto o Grupo 3 responde por apenas 0,3%.

Com relação ao total do Estado, a distribuição dos municípios da RM possui como grande diferença os maiores pesos do Grupo 2 (43,6% contra 12,7% do Estado) e do Grupo 1 (17,9% contra 10,9% do Estado), bem como as menores participações rela-tivas do Grupo 3 (2,6% contra 30,1% do Estado) e do Grupo 4 (20,5% contra 31,9% do Estado). Já o Grupo 5 apresenta participação semelhante nos dois recortes (15,4% e 14,4%, respectivamente). Em 2012, oito municípios da região migraram para um grupo diferente do que pertenciam em 2010, sendo que destes apenas três passaram a integrar um grupo de características inferiores àquelas do grupo anterior, enquanto os outros cinco melhoraram relativamente em alguma das dimensões que compõem o IPRS.

Riqueza

Entre 2010 e 2012, o indicador agregado de riqueza da RMSP passou de 48 para 49. Esse crescimento de um ponto foi igual ao observado na média estadual, que se ampliou de 45 para 46 no período. Dos 39 municípios da região, mais de um terço (15) manteve o mesmo patamar de aumento de um ponto e outros 15 tiveram desempenho acima da média estadual, com destaque para os acréscimos de quatro pontos ocorridos em Santana de Parnaíba e Vargem Grande Paulista. Oito municípios registraram o mesmo indicador de riqueza nos dois períodos e apenas Itapecerica da Serra apresentou decréscimo. A RMSP conta com 17 municípios com níveis de riqueza igual ou acima da média estadual: Taboão da Serra (46), Mauá (46), Embu das Artes (46), Guarulhos (47), Jandira (47), Santo André (47), Itapecerica da Serra (48), Diadema (48), Osasco (49), Cotia (50), São Paulo (50), Itapevi (51), São Bernardo do Campo (52), Cajamar (52), São Caetano do Sul (53), Santana de Parnaíba (56) e Barueri (59).

Analisando as componentes da dimensão riqueza, entre 2010 e 2012, observam-se aumentos no consumo anual de energia elétrica residencial por ligação (3,4%, contra 3,9% do Estado), no consumo anual de energia elétrica no comércio, na agricultura e nos serviços por ligação (10,5%, contra 8,6% do Estado), e no rendimento médio do emprego formal (4,2%, contra 4,5% do Estado). Já o valor adicionado fiscal per capita diminuiu 2,3% na região, tendo permanecido praticamente estável no Estado (-0,4%).

A complexa estrutura produtiva da RMSP envolve tanto um modesto, mas variado, setor agrícola, com a produção de horticultura e frutas, como grandes setores de indústria e de serviços altamente integrados e diversificados, com forte peso da indústria de trans-formação e destaque para os serviços de alta complexidade, com atividades financeiras e outras especialidades modernas e intensivas em tecnologia.

36

IPRS

O município de São Paulo, a despeito do processo de desconcentração industrial observado desde os anos 1980, ainda é o principal polo da indústria nacional e conta com uma robusta base tecnológica, um grande mercado consumidor, centros de pesquisa e desenvolvimento de ponta, infraestrutura e um grande contingente de mão de obra altamente qualificada. Os ramos de química e farmacêutica, material eletrônico e de co-municação, material de transporte, máquinas e equipamentos são os principais destaques na produção industrial. A cidade também possui crescente presença na prestação de serviços, especialmente os financeiros, mantendo-se como o principal centro financeiro da América Latina. A forte presença dos serviços de saúde e educação e a conformação do maior complexo científico-tecnológico do país são outras marcas do município, que abriga inúmeros institutos e centros de pesquisa, hospitais e instituições de saúde, além de várias universidades e faculdades.

A porção oeste da RMSP, formada por sete municípios, entre eles Osasco e Barue-ri, possui um perfil produtivo semelhante ao da capital, com destaque para as áreas de tecnologia da informação e serviços prestados às empresas. A parte sudeste é composta pelos sete municípios que formam a região do ABC e nela sobressaem as grandes aglo-merações industriais. A área leste da RM se configura a partir de 11 municípios, entre os quais Guarulhos, a segunda maior cidade do Estado, e Mogi das Cruzes, sendo uma área marcada pela importância dos serviços distributivos, especialmente pelo Aeroporto Internacional de Guarulhos. A porção sudoeste, composta por oito municípios, entre eles Itapecerica da Serra e Embu das Artes, também apresenta a indústria e os serviços distri-butivos como relevantes. E a área norte, com cinco municípios, entre os quais Cajamar, caracteriza-se pelo menor peso econômico.

Em 2011, a indústria da RMSP representou 47,7% do VA setorial no Estado e os serviços responderam por 60,3% do VA estadual neste setor. Apenas a agropecuária da RMSP possui baixa participação, de 1,4% do VA setorial. Quanto à distribuição do VA da RM, segundo as atividades econômicas, a importância relativa dos setores é ainda mais concentrada, pois, seguindo a tendência geral, os serviços representavam a maior parte, com 76,4% do VA total da RM, seguidos pela indústria, com 23,5%, e, por último, a agropecuária, com apenas 0,1%. Ainda com relação aos serviços, chama a atenção o grande peso do município de São Paulo, que responde por 65,8% da geração de riqueza nesse setor na RMSP.

Longevidade

De 2010 a 2012, a RM de São Paulo não apresentou variação no indicador agregado de longevidade, estimado em 70 pontos, voltando, dessa forma, a igualar-se à média esta-dual, a qual havia superado na edição anterior. Em comparação a 2010, a estabilidade do

37

IPRS

indicador deveu-se a movimentos opostos observados em suas componentes, uma vez que o ligeiro aumento na taxa de mortalidade perinatal (de 12,7 óbitos por mil nascidos para 13,0) foi compensado pela diminuição da taxa de mortalidade infantil (de 11,8 óbitos por mil nascidos vivos para 11,5) e da taxa de mortalidade de 60 a 69 anos (de 16,6 óbitos em mil pessoas para 16,0). Já a taxa de mortalidade de 15 a 39 anos manteve-se em 1,3 óbito em mil pessoas. Na média do Estado, houve reduções em todos os componentes, exceto na mortalidade perinatal, que ficou estável.

Houve melhora no indicador agregado em 19 dos 39 municípios da RMSP, com destaque para São Lourenço da Serra, que já havia avançado expressivamente em 2010 e obteve acréscimo de 6 pontos, em 2012. Ressaltam-se também os avanços observados em Suzano e Rio Grande da Serra. O melhor desempenho nesse indicador na região continuou com São Caetano do Sul (79 pontos), tendo aumentado um ponto no perí-odo, enquanto a cidade de São Paulo manteve os mesmos 71 pontos registrados em 2010 e 2008.

Em relação ao crescimento populacional, entre 2010 e 2012, a RMSP apresentou taxa de 0,8% ao ano, ritmo pouco mais lento do que a média estadual (0,9% a.a.). Ao analisar a pirâmide etária, observa-se que a região possui uma distribuição bastante semelhante ao Estado e segue a tendência de estreitamento da base e progressivo alargamento do topo, o que indica envelhecimento da população.

Fonte: IBGE; Fundação Seade.

População, por grupos etários, segundo sexoRM de São Paulo − 2012

012345678

65- 70-

Homens

% 00-04 05- 0910- 1415- 1920- 2425- 2930- 3435- 3940- 4445- 4950- 5455- 5960- 64

6974

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Mulheres

%

75 e +População: 19.973.125

38

IPRS

De fato, verificam-se diminuição da taxa de fecundidade e crescimento do índice de envelhecimento da população (razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos). A taxa de fecundidade total da RM, que era de 2,3 filhos por mulher, em 2000, passou para 1,8, em 2012, ficando abaixo da cha-mada taxa de reposição (2,1 filhos por mulher), embora permanecendo superior à média estadual (1,7). Paralelamente, o índice de envelhecimento, que em 2000 correspondia a 30,6%, aumentou para 48,6%, em 2010, e atingiu 53,2%, em 2012, com 5,7 pontos porcentuais abaixo da média estadual para o mesmo ano.

A proporção entre a população masculina e a feminina (razão de sexos) na RMSP foi de 92,1 homens para cada 100 mulheres, abaixo da média estadual (94,8), em 2012.

Escolaridade

Como os avanços obtidos na escolaridade da RMSP entre 2010 e 2012 não superaram aqueles observados nas demais regiões, a RMSP manteve-se na última posição no ranking do IPRS, apresentando, dessa forma, o pior nível de escolaridade entre as 16 regiões do Estado, em 2012. O indicador agregado de escolaridade da região aumentou de 43, em 2010, para 48 pontos, em 2012, enquanto o do Estado passou de 48 para 52 pontos.

Fonte: Fundação Seade. Fonte: Fundação Seade.

Taxa de fecundidade geral2000-2012

Índice de envelhecimento2000-2012

Total do Estado

RM de São Paulo

São Paulo

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012

Em %

Total do Estado

RM de São Paulo

São Paulo

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012

Por mil mulheres entre 15 e 49 anos

39

IPRS

Com exceção de Santana de Parnaíba, que manteve o mesmo escore de 2010 (50), todos os demais municípios registraram crescimento nessa dimensão, com destaques para Rio Grande da Serra, Itapevi, Itaquaquecetuba, Juquitiba e Suzano, que alcançaram aumentos de 9 pontos ou mais. São Caetano do Sul apresenta a 9a melhor pontuação em escolari-dade do Estado, sendo o único da RMSP a figurar entre os 50 municípios paulistas mais bem posicionados nessa dimensão.

Quanto à distribuição dos municípios da RMSP nas classes desta dimensão, 74,4%, 15,4% e 10,3% deles estão nas categorias de baixa, média e alta escolaridade, respec-tivamente. A concentração nas classes de mais baixa escolaridade acentua-se quando se considera a distribuição populacional, uma vez que 88,6%, 8,6% e 2,8% da população residem em municípios das classes baixa, média e alta escolaridade respectivamente. Em termos populacionais, essa concentração ocorre principalmente devido ao peso da cidade de São Paulo, que está na categoria de baixa escolaridade e responde por 57,0% da população da RMSP.

Do ponto de vista da distribuição espacial, os municípios com melhores indicadores nessa dimensão concentram-se no Grande ABC (São Caetano do Sul e Ribeirão Pires, com escolaridade alta; e Santo André e São Bernardo do Campo, com escolaridade média) e no leste da RMSP (Santa Isabel, com alta escolaridade, e Poá e Guararema, com indicador médio). Vargem Grande Paulista e Caieiras, com escolaridade média, são os únicos muni-cípios das regiões sudoeste e norte da RMSP, respectivamente, nos quais esse indicador não é baixo. Na região oeste, o destaque cabe a Barueri, com alta escolaridade. Já os municípios com baixa escolaridade encontram-se espalhados por toda a RMSP, incluindo a própria capital do Estado.

No que tange à cobertura escolar, a RM tem uma taxa de atendimento às crianças de 4 e 5 anos de 96,1%, ligeiramente inferior à do Estado (96,8%) – o crescimento da taxa foi de quase 13 pontos porcentuais, acima da média de ampliação do Estado (12 p.p.). Os municípios que em 2010 já haviam alcançado o patamar de 100% de atendi-mento mantiveram essa situação em 2012: Pirapora do Bom Jesus, São Caetano do Sul, Barueri e Guararema. Os demais melhoraram sua taxa de atendimento, sendo que os maiores crescimentos no componente foram alcançados por Itaquaquecetuba (33 pontos percentuais), Itapevi (29 p.p.), Cotia (28 p.p.) e Francisco Morato (27 p.p.). As taxas de cobertura inferiores a 80% foram registradas pelos municípios de Carapicuíba (72,6%), Ferraz de Vasconcelos (76,0%) e Salesópolis (76,4%).

Em relação ao indicador de desempenho escolar do IPRS, a média das proporções de alunos do 5o ano do ensino fundamental da rede pública que atingiram o nível adequado nas provas de língua portuguesa e matemática foi de 37,5%, na RMSP, enquanto para o conjunto do Estado correspondeu a 42,9%. Já para os alunos do 9o ano, as médias das proporções foram de 16,3% e 19,2%, respectivamente, para a RM e o Estado. Entre 2010

40

IPRS

e 2012,1 a região registrou ligeiro crescimento nesses indicadores de 2,4 e de 0,3 pontos porcentuais, respectivamente para alunos do 5o e do 9o anos. No que se refere ao 5o ano, os melhores desempenhos foram observados para São Caetano do Sul (72,4%), Barueri (57,7%), Ribeirão Pires (54,0%), São Bernardo do Campo (51,3%) e Santa Isabel (50,2%), enquanto os piores ocorreram em Jandira (22,9%), Itaquaquecetuba (25,4%), Francisco Morato (28,5%), Itapevi (30,9%) e Biritiba Mirim (31,9%). Quanto ao 9o ano, os melhores desempenhos foram alcançados por São Caetano do Sul (41,0%), Barueri (32,4%), Salesópolis (29,6%), Guararema (22,8%) e Ribeirão Pires (22,6%); e as piores performances foram registradas em Itaquaquecetuba (10,4%), Pirapora do Bom Jesus (10,4%), Ferraz de Vasconcelos (11,8%), Franco da Rocha (11,9%) e Itapevi (12,0%).

Por fim, no que diz respeito ao fluxo escolar, a taxa de distorção idade-série no ensino médio da RM (18,4%) é maior do que a do Estado (16,3%), embora a maioria dos municípios (35) tenha melhorado nesse indicador. Santa Isabel (8,7%), Guararema (11,7%), Caieiras (11,9%), Ribeirão Pires (12,6%) e Embu-Guaçu (13,0%) destacaram-se por apresentar as mais baixas taxas de distorção idade-série da região. Em oposição, Taboão da Serra (22,6%), Embu das Artes (21,1%), Pirapora do Bom Jesus (20,5%), São Paulo (20,4%) e Itaquaquecetuba (20,1%) exibiram os piores resultados nesse indicador.

1 Os dados são referentes aos anos de 2009 e 2011, conforme notas metodológicas.

Ranking 2012

41

IPRS

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 12,1 MWh para 13,8 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial manteve-se em 2,6 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 2.009 para R$ 2.019;

• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 22.419 para R$ 20.573.

Arujá registrou estabilidade no indicador agregado de riqueza e encontra-se abaixo da média estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) aumentou

de 11,5 para 13,4;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) cresceu de

13,7 para 18,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) reduziu-se de 1,5 para 1,4;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) variou de 18,6 para 17,8.Arujá reduziu seu escore nesta dimensão, situa-se abaixo do nível médio estadual, e retrocedeu nesse ranking.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Arujá classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

ARUJÁ

82a

Riqueza

497a

Longevidade

452a

Escolaridade

2010: 64a 2012: 82a

2010: 335a 2012: 497a

Média Estadual

63 67 630

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

43 430

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

40

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

42

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu

de 82,3% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 37,8% para 40,3%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 17,2% para 17,9%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 18,1% para 16,0%.

O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços no indicador de escolaridade, manteve estável seu escore de riqueza e decresceu o de longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Arujá RM de São Paulo Estado

77.740 19.973.125 41.939.997

4.715 1.113.007 2.240.809

2.237 524.531 1.072.975

11.561 2.607.084 5.373.887

4.219 1.226.699 2.534.611

6.944 2.258.152 5.115.360

37,51 53,20 58,88

97,30 92,17 94,79

59,98 54,36 51,88

1,97 0,77 0,87

2.059,00 760.044,17 1.349.465,18

27.008,92 38.348,15 32.454,91

2010: 491a 2012: 452a

37 45 510

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

Ranking 2012

43

IPRS

BARUERI

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 79,4 MWh para 84,5 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,8 MWh para 2,9 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 2.637 para R$ 2.850;

• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 87.457 para R$ 89.635.

Barueri somou um ponto em seu escore de riqueza no último período, superando o nível médio estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios nesta dimensão ficou inalterada.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) cresceu

de 8,1 para 8,8;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de

11,2 para 10,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) variou de 1,8 para 1,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) variou de 26,0 para 25,4.Barueri registrou estabilidade no indicador agregado de longevi-dade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.

Barueri, que em 2010 pertencia ao Grupo 1, foi classificado em 2012 no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em um dos outros dois indicadores que compõem o IPRS, longevidade ou escolaridade.

Média Estadual

66 66 660

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

56 58 590

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

1a

Riqueza

419a

Longevidade

81a

Escolaridade

2010: 396a 2012: 419a

2010: 1a 2012: 1a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

44

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos

manteve-se em 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 46,5% para 57,7%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática aumentou de 26,9% para 32,4%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 18,3% para 16,9%.

Entre 2010 e 2012 o município aumentou seu indicador agregado de escolaridade e melhorou sua posição no ranking. Seu escore é superior ao nível médio do Estado.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, man-tendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, o escore de longevidade está abaixo do nível médio do Estado, enquanto o de escolaridade está acima da média estadual.

Média Estadual

50 57 640

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Barueri RM de São Paulo Estado

245.417 19.973.125 41.939.997

16.291 1.113.007 2.240.809

7.191 524.531 1.072.975

35.232 2.607.084 5.373.887

12.844 1.226.699 2.534.611

19.228 2.258.152 5.115.360

32,75 53,20 58,88

94,68 92,17 94,79

76,95 54,36 51,88

1,03 0,77 0,87

31.935,46 760.044,17 1.349.465,18

131.461,66 38.348,15 32.454,91

2010: 172a 2012: 81a

Ranking 2012

45

IPRS

BIRITIBA MIRIM

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 11,7 MWh para 11,8 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial aumentou de 2,0 MWh para 2,1 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 1.213 para R$ 1.298;

• o valor adicionado fiscal per capita elevou-se de R$ 3.991 para R$ 4.408.

Biritiba Mirim somou pontos em seu escore de riqueza no último período, e avançou posições nesse ranking. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) aumentou

de 13,1 para 16,2;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) aumentou

de 12,2 para 16,0;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) diminuiu de 1,5 para 1,4;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) diminuiu de 18,2 para 17,2.Biritiba Mirim reduziu seu escore nesta dimensão, situa-se abaixo do nível médio estadual, e retrocedeu nesse ranking.

Biritiba Mirim, que em 2010 pertencia ao Grupo 4, foi classificado em 2012 no Grupo 5, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e indicadores de longevidade e escolaridade insatisfatórios.

Média Estadual

68 67 640

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

27 30 320

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

487a

Riqueza

486a

Longevidade

586a

Escolaridade

2010: 336a 2012: 486a

2010: 489a 2012: 487a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

46

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-

-se de 73,3% para 86,5%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática diminuiu de 34,1% para 31,9%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 14,5% para 17,0%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 16,4% para 14,3%.

Biritiba Mirim somou pontos nesse escore. Entretanto, está abaixo da média estadual e piorou sua colocação nesse ranking no período.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseO município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, em oposição à queda na longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

32 41 460

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Biritiba Mirim RM de São Paulo Estado

29.291 19.973.125 41.939.997

1.740 1.113.007 2.240.809

865 524.531 1.072.975

4.441 2.607.084 5.373.887

1.592 1.226.699 2.534.611

3.483 2.258.152 5.115.360

49,43 53,20 58,88

101,56 92,17 94,79

54,98 54,36 51,88

1,31 0,77 0,87

379,26 760.044,17 1.349.465,18

13.117,16 38.348,15 32.454,91

2010: 576a 2012: 586a

Ranking 2012

47

IPRS

CAIEIRAS

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços cresceu de 13,3 MWh para 22,5 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial manteve-se em 2,4 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal aumentou de R$ 1.900 para R$ 2.027;

• o valor adicionado fiscal per capita elevou-se de R$ 14.435 para R$ 15.820.

Caieiras somou pontos em seu escore de riqueza no último período, e avançou posições nesse ranking. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) reduziu-

-se de 11,7 para 10,4;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) diminuiu de

13,3 para 11,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) diminuiu de 1,2 para 1,1;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) variou de 18,8 para 18,3.Acrescentou pontos no escore de longevidade, está acima da média estadual e avançou posições nesse ranking.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Caieiras classificou-se no Grupo 1, que engloba os municípios com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade.

Média Estadual

67 69 720

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

38 40 430

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

74a

Riqueza

212a

Longevidade

348a

Escolaridade

2010: 278a 2012: 212a

2010: 132a 2012: 74a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

48

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos variou

de 96,9% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 43,3% para 44,1%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 18,4% para 18,3%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 12,7% para 11,9%.

Caieiras acrescentou um ponto nesse escore no período e está acima da média estadual. O município perdeu posições no ranking dessa dimensão.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e escolaridade estão acima da média do Estado.

Média Estadual

40 53 540

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Caieiras RM de São Paulo Estado

89.219 19.973.125 41.939.997

5.137 1.113.007 2.240.809

2.490 524.531 1.072.975

12.702 2.607.084 5.373.887

4.685 1.226.699 2.534.611

7.716 2.258.152 5.115.360

37,96 53,20 58,88

95,73 92,17 94,79

47,45 54,36 51,88

1,62 0,77 0,87

2.065,54 760.044,17 1.349.465,18

23.527,34 38.348,15 32.454,91

2010: 282a 2012: 348a

Ranking 2012

49

IPRS

CAJAMAR

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços aumentou de 38,5 MWh para 46,3 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial aumentou de 2,2 MWh para 2,3 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal aumentou de R$ 2.097 para R$ 2.274;

• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 81.641 para R$ 71.154.

Cajamar somou pontos em seu escore de riqueza, está acima da média estadual e avançou uma posição nesse ranking.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) manteve-

-se em 11,1;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) cresceu de

12,7 para 13,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) manteve-se em 1,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) decresceu de 21,0 para 17,7.Cajamar realizou avanços nesta dimensão, somando pontos no escore, mas situa-se abaixo da média estadual. Com esse desem-penho, o município conquistou posições no ranking.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Cajamar classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

Média Estadual

68 66 680

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

47 50 520

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

12a

Riqueza

377a

Longevidade

546a

Escolaridade

2010: 385a 2012: 377a

2010: 13a 2012: 12a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

50

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos variou

de 96,1% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 36,2% para 34,0%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fun-damental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 11,6% para 12,5%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 18,6% para 14,4%.

Cajamar somou pontos nesse escore. Entretanto, está abaixo da média estadual e piorou sua colocação nesse ranking no período.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

37 45 470

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Cajamar RM de São Paulo Estado

66.711 19.973.125 41.939.997

4.326 1.113.007 2.240.809

2.025 524.531 1.072.975

9.824 2.607.084 5.373.887

3.556 1.226.699 2.534.611

4.889 2.258.152 5.115.360

30,23 53,20 58,88

99,53 92,17 94,79

59,91 54,36 51,88

2,10 0,77 0,87

5.855,96 760.044,17 1.349.465,18

89.628,40 38.348,15 32.454,91

2010: 501a 2012: 546a

Ranking 2012

51

IPRS

CARAPICUÍBA

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços elevou-se de 22,0 MWh para 26,6 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,3 MWh para 2,4 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal cresceu de R$ 1.381 para R$ 1.473;

• o valor adicionado fiscal per capita aumentou de R$ 4.079 para R$ 4.254.

Carapicuíba somou um ponto em seu escore de riqueza no úl-timo período, situado abaixo do nível médio estadual, e avançou algumas posições nesse ranking.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) manteve-

-se em 10,1;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) aumentou

de 12,2 para 13,9;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) manteve-se em 1,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) variou de 16,0 para 15,9.O município reduziu em um ponto o indicador sintético de lon-gevidade, bem como piorou sua posição relativa nesse ranking. Seu escore é igual à média estadual nesta dimensão.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Carapicuíba classificou-se no Grupo 4, que agrega os mu-nicípios com baixos níveis de riqueza e com deficiência em um dos indicadores sociais (longevidade ou escolaridade).

Média Estadual

68 71 700

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

33 36 370

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

255a

Riqueza

278a

Longevidade

627a

Escolaridade

2010: 201a 2012: 278a

2010: 274a 2012: 255a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

52

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos au-

mentou de 61,8% para 72,6%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 32,1% para 33,3%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 13,2% para 13,8%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 16,4% para 13,7%.

Carapicuíba somou pontos nesse escore. Entretanto, está abaixo da média estadual e piorou sua colocação nesse ranking no período.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseO município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, em oposição à queda na longevidade. Em termos de dimensões sociais, o nível de longevidade é igual à média do Estado, porém o de escolaridade está abaixo do valor médio estadual.

Média Estadual

27 37 410

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Carapicuíba RM de São Paulo Estado

374.850 19.973.125 41.939.997

23.624 1.113.007 2.240.809

11.113 524.531 1.072.975

53.989 2.607.084 5.373.887

18.965 1.226.699 2.534.611

33.483 2.258.152 5.115.360

37,74 53,20 58,88

94,30 92,17 94,79

62,41 54,36 51,88

0,74 0,77 0,87

3.938,95 760.044,17 1.349.465,18

10.585,76 38.348,15 32.454,91

2010: 614a 2012: 627a

Ranking 2012

53

IPRS

COTIA

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços cresceu de 35,5 MWh para 43,0 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,7 MWh para 2,8 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 2.168 para R$ 2.193;

• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 27.599 para R$ 28.485.

Cotia somou um ponto em seu escore de riqueza, está acima da média estadual e avançou posições nesse ranking.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) decresceu

de 10,5 para 9,8;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) elevou-se

de 10,9 para 13,0;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) variou de 1,5 para 1,4;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) reduziu-se de 20,6 para 18,2.Cotia registrou estabilidade no indicador agregado de longevi-dade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Cotia classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

Média Estadual

66 69 690

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

47 49 500

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

16a

Riqueza

314a

Longevidade

519a

Escolaridade

2010: 276a 2012: 314a

2010: 21a 2012: 16a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

54

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-

-se de 72,2% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 36,2% para 37,1%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática diminuiu de 15,7% para 15,5%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 20,5% para 17,1%.

O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, man-tendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

35 41 490

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Cotia RM de São Paulo Estado

210.047 19.973.125 41.939.997

13.120 1.113.007 2.240.809

6.115 524.531 1.072.975

30.427 2.607.084 5.373.887

10.822 1.226.699 2.534.611

18.182 2.258.152 5.115.360

36,61 53,20 58,88

95,87 92,17 94,79

61,68 54,36 51,88

2,32 0,77 0,87

7.024,82 760.044,17 1.349.465,18

34.218,34 38.348,15 32.454,91

2010: 578a 2012: 519a

Ranking 2012

55

IPRS

DIADEMA

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 34,1 MWh para 37,2 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,4 MWh para 2,5 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal cresceu de R$ 2.247 para R$ 2.312;

• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 25.271 para R$ 23.124.

Diadema somou um ponto em seu escore de riqueza, está acima da média estadual e avançou uma posição nesse ranking.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) cresceu

de 12,4 para 14,1;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de

14,7 para 14,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) decresceu de 1,7 para 1,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) variou de 19,0 para 18,0.Diadema registrou estabilidade no indicador agregado de longevi-dade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Diadema classificou-se no Grupo 2, que agrega os mu-nicípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

Média Estadual

64 65 650

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

44 47 480

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

31a

Riqueza

457a

Longevidade

469a

Escolaridade

2010: 422a 2012: 457a

2010: 32a 2012: 31a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

56

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-

-se de 72,6% para 97,4%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 42,4% para 45,8%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 16,5% para 16,4%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio variou de 19,7% para 19,3%.

O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, man-tendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

35 43 510

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Diadema RM de São Paulo Estado

389.963 19.973.125 41.939.997

23.514 1.113.007 2.240.809

11.053 524.531 1.072.975

54.247 2.607.084 5.373.887

19.452 1.226.699 2.534.611

32.876 2.258.152 5.115.360

37,02 53,20 58,88

93,74 92,17 94,79

55,05 54,36 51,88

0,53 0,77 0,87

11.786,62 760.044,17 1.349.465,18

30.386,20 38.348,15 32.454,91

2010: 535a 2012: 469a

Ranking 2012

57

IPRS

EMBU DAS ARTES

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços aumentou de 33,2 MWh para 41,6 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,4 MWh para 2,5 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal aumentou de R$ 1.641 para R$ 1.855;

• o valor adicionado fiscal per capita elevou-se de R$ 14.661 para R$ 17.475.

O município realizou avanços nesta dimensão, igualando o indica-dor sintético de riqueza à média estadual e se posicionou melhor nesse ranking no último período.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) variou

de 11,9 para 12,3;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) elevou-se

de 12,6 para 14,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) reduziu-se de 1,7 para 1,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) variou de 20,6 para 19,8.Embu das Artes registrou estabilidade no indicador agregado de longevidade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Embu das Artes classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

Média Estadual

63 65 650

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

38 43 460

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

51a

Riqueza

470a

Longevidade

607a

Escolaridade

2010: 404a 2012: 470a

2010: 62a 2012: 51a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

58

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos au-

mentou de 74,2% para 89,3%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 29,5% para 36,4%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 12,1% para 14,6%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 23,1% para 21,1%.

O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, man-tendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

25 36 440

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Embu das Artes RM de São Paulo Estado

246.251 19.973.125 41.939.997

16.194 1.113.007 2.240.809

7.499 524.531 1.072.975

37.369 2.607.084 5.373.887

13.399 1.226.699 2.534.611

18.678 2.258.152 5.115.360

30,59 53,20 58,88

94,54 92,17 94,79

61,52 54,36 51,88

1,31 0,77 0,87

5.285,06 760.044,17 1.349.465,18

21.742,60 38.348,15 32.454,91

2010: 617a 2012: 607a

Ranking 2012

59

IPRS

EMBU-GUAÇU

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços cresceu de 19,9 MWh para 24,9 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial elevou-se de 2,4 MWh para 2,5 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 1.509 para R$ 1.548;

• o valor adicionado fiscal per capita elevou-se de R$ 5.998 para R$ 7.281.

Embu-Guaçu somou pontos em seu escore de riqueza no último período, e avançou posições nesse ranking. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) reduziu-

-se de 10,9 para 9,5;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) diminuiu de

14,4 para 13,1;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) variou de 1,6 para 1,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) variou de 19,7 para 20,6.Embu-Guaçu somou um ponto nesse escore no período e situa-se abaixo da média estadual. Sua colocação nesse ranking não se alterou.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Embu-Guaçu classificou-se no Grupo 4, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e com deficiência em um dos indicadores sociais (lon-gevidade ou escolaridade).

Média Estadual

63 66 670

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

36 37 390

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

183a

Riqueza

395a

Longevidade

434a

Escolaridade

2010: 395a 2012: 395a

2010: 216a 2012: 183a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

60

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-

-se de 84,9% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 37,3% para 43,4%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 17,7% para 14,6%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio variou de 13,4% para 13,0%.

O município realizou avanços nesta dimensão, ganhando posições no ranking no último período. O indicador sintético de escolaridade é igual à média estadual.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, o nível de longevidade é inferior à média do Estado, enquanto o de escolaridade é igual ao valor médio estadual.

Média Estadual

36 48 520

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Embu-Guaçu RM de São Paulo Estado

63.791 19.973.125 41.939.997

3.691 1.113.007 2.240.809

1.828 524.531 1.072.975

9.834 2.607.084 5.373.887

3.525 1.226.699 2.534.611

6.550 2.258.152 5.115.360

42,66 53,20 58,88

98,57 92,17 94,79

56,48 54,36 51,88

0,85 0,77 0,87

685,86 760.044,17 1.349.465,18

10.843,22 38.348,15 32.454,91

2010: 443a 2012: 434a

Ranking 2012

61

IPRS

FERRAZ DE VASCONCELOS

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 11,8 MWh para 12,3 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial aumentou de 2,1 MWh para 2,2 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal aumentou de R$ 1.563 para R$ 1.628;

• o valor adicionado fiscal per capita aumentou de R$ 5.803 para R$ 6.184.

Ferraz de Vasconcelos somou um ponto no indicador agregado de riqueza, encontra-se abaixo da média estadual e perdeu posições nesse ranking no período.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) aumentou

de 14,7 para 15,5;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) elevou-se

de 16,1 para 17,9;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) elevou-se de 1,4 para 1,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) variou de 20,6 para 20,9.Ferraz de Vasconcelos reduziu seu escore nesta dimensão, situa-se abaixo do nível médio estadual, e retrocedeu nesse ranking.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Ferraz de Vasconcelos classificou-se no Grupo 5, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e indicadores de longevidade e escolaridade insatisfatórios.

Média Estadual

59 63 600

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

31 34 350

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

332a

Riqueza

568a

Longevidade

622a

Escolaridade

2010: 483a 2012: 568a

2010: 325a 2012: 332a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

62

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu

de 56,7% para 76,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática aumentou de 26,6% para 34,6%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 12,4% para 11,8%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 15,9% para 14,0%.

O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseO município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, em oposição à queda na longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

27 34 420

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Ferraz de Vasconcelos

RM de São Paulo Estado

173.043 19.973.125 41.939.997

10.777 1.113.007 2.240.809

5.162 524.531 1.072.975

26.731 2.607.084 5.373.887

9.876 1.226.699 2.534.611

13.280 2.258.152 5.115.360

31,12 53,20 58,88

95,38 92,17 94,79

55,50 54,36 51,88

1,47 0,77 0,87

1.805,02 760.044,17 1.349.465,18

10.584,23 38.348,15 32.454,91

2010: 633a 2012: 622a

Ranking 2012

63

IPRS

FRANCISCO MORATO

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 10,3 MWh para 10,6 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,0 MWh para 2,1 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal aumentou de R$ 1.501 para R$ 1.646;

• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 1.874 para R$ 2.179.

Francisco Morato somou pontos em seu escore de riqueza no último período, e avançou posições nesse ranking. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) diminuiu

de 12,5 para 11,8;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de

17,3 para 16,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) manteve-se em 1,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) diminuiu de 19,6 para 18,1.Francisco Morato realizou avanços nesta dimensão, somando um ponto no indicador agregado. Seu escore é inferior à média estadual e o município conquistou posições no ranking.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Francisco Morato classificou-se no Grupo 5, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e indicadores de longevidade e escolaridade insatisfatórios.

Média Estadual

64 64 650

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

29 29 310

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

512a

Riqueza

460a

Longevidade

613a

Escolaridade

2010: 468a 2012: 460a

2010: 520a 2012: 512a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

64

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-

-se de 62,4% para 89,9%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 27,3% para 28,5%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino funda-mental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática manteve-se em 13,0%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 17,6% para 13,6%.

O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

24 35 430

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Francisco Morato RM de São Paulo Estado

158.123 19.973.125 41.939.997

10.611 1.113.007 2.240.809

5.166 524.531 1.072.975

26.287 2.607.084 5.373.887

9.362 1.226.699 2.534.611

11.264 2.258.152 5.115.360

26,78 53,20 58,88

98,38 92,17 94,79

62,16 54,36 51,88

1,24 0,77 0,87

1.112,98 760.044,17 1.349.465,18

7.125,61 38.348,15 32.454,91

2010: 623a 2012: 613a

Ranking 2012

65

IPRS

FRANCO DA ROCHA

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 11,1 MWh para 11,8 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,1 MWh para 2,2 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 1.837 para R$ 1.787;

• o valor adicionado fiscal per capita aumentou de R$ 8.283 para R$ 8.710.

Franco da Rocha somou um ponto no indicador agregado de riqueza, encontra-se abaixo da média estadual e perdeu posições nesse ranking no período.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) diminuiu

de 14,0 para 13,1;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de

15,1 para 14,9;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) decresceu de 1,5 para 1,4;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) reduziu-se de 22,3 para 20,0.Franco da Rocha realizou avanços nesta dimensão, somando pontos no escore, mas situa-se abaixo da média estadual. Com esse desempenho, o município conquistou posições no ranking.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Franco da Rocha classificou-se no Grupo 5, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e indicadores de longevidade e escolaridade insatisfatórios.

Média Estadual

60 63 650

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

34 36 370

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

281a

Riqueza

459a

Longevidade

582a

Escolaridade

2010: 496a 2012: 459a

2010: 238a 2012: 281a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

66

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu

de 87,8% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 32,1% para 32,7%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 11,6% para 11,9%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 16,9% para 15,9%.

Franco da Rocha somou pontos nesse escore. Entretanto, está abaixo da média estadual e piorou sua colocação nesse ranking no período.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

32 43 460

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Franco da Rocha RM de São Paulo Estado

135.617 19.973.125 41.939.997

8.083 1.113.007 2.240.809

3.848 524.531 1.072.975

19.312 2.607.084 5.373.887

7.016 1.226.699 2.534.611

11.273 2.258.152 5.115.360

36,08 53,20 58,88

104,83 92,17 94,79

56,14 54,36 51,88

1,60 0,77 0,87

1.936,10 760.044,17 1.349.465,18

14.504,13 38.348,15 32.454,91

2010: 550a 2012: 582a

Ranking 2012

67

IPRS

GUARAREMA

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços manteve-se em 12,3 MWh;• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial

variou de 2,4 MWh para 2,5 MWh;• o rendimento médio do emprego formal aumentou de

R$ 2.049 para R$ 2.141;• o valor adicionado fiscal per capita reduziu-se de R$ 35.108

para R$ 26.469.Guararema registrou estabilidade no indicador agregado de riqueza e encontra-se abaixo da média estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) cresceu

de 8,3 para 10,6;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) aumentou

de 14,0 para 16,9;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) reduziu-se de 1,5 para 1,2;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) decresceu de 17,5 para 14,7.Guararema registrou estabilidade no indicador agregado de lon-gevidade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Guararema classificou-se no Grupo 1, que engloba os mu-nicípios com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade.

Média Estadual

65 69 690

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

40 43 430

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

78a

Riqueza

339a

Longevidade

369a

Escolaridade

2010: 263a 2012: 339a

2010: 60a 2012: 78a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

68

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos

manteve-se em 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática decresceu de 47,3% para 35,5%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática aumentou de 15,2% para 22,8%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 13,3% para 11,7%.

Guararema acrescentou um ponto nesse escore no período e está acima da média estadual. O município perdeu posições no ranking dessa dimensão.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município manteve estáveis seus indicadores agregados de riqueza e longevidade e avançou em seu escore de escolaridade. Em termos de dimensões sociais, o escore de longevidade está abaixo do nível médio do Estado, enquanto o de escolaridade está acima da média estadual.

Média Estadual

48 53 540

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Guararema RM de São Paulo Estado

26.518 19.973.125 41.939.997

1.467 1.113.007 2.240.809

693 524.531 1.072.975

3.724 2.607.084 5.373.887

1.409 1.226.699 2.534.611

3.203 2.258.152 5.115.360

54,44 53,20 58,88

100,88 92,17 94,79

55,28 54,36 51,88

1,37 0,77 0,87

484,02 760.044,17 1.349.465,18

18.501,68 38.348,15 32.454,91

2010: 273a 2012: 369a

Ranking 2012

69

IPRS

GUARULHOS

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços manteve-se em 28,3 MWh;• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial

manteve-se em 2,3 MWh;• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 2.218

para R$ 2.254;• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 25.960 para

R$ 27.616.Guarulhos acrescentou um ponto nesse escore no período, mantendo-se acima da média estadual. A despeito desse desem-penho favorável, o município perdeu posições no ranking dessa dimensão.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) cresceu

de 12,1 para 12,7;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) aumentou

de 12,4 para 13,1;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) manteve-se em 1,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) reduziu-se de 19,8 para 18,7.Guarulhos registrou estabilidade no indicador agregado de lon-gevidade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Guarulhos classificou-se no Grupo 2, que agrega os mu-nicípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

Média Estadual

65 67 670

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

44 46 470

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

42a

Riqueza

396a

Longevidade

540a

Escolaridade

2010: 346a 2012: 396a

2010: 38a 2012: 42a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

70

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-

-se de 84,3% para 95,9%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 31,2% para 39,6%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática diminuiu de 13,9% para 13,1%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 19,2% para 16,7%.

O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, man-tendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

34 41 480

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Guarulhos RM de São Paulo Estado

1.247.299 19.973.125 41.939.997

75.460 1.113.007 2.240.809

36.044 524.531 1.072.975

180.908 2.607.084 5.373.887

64.286 1.226.699 2.534.611

110.792 2.258.152 5.115.360

37,89 53,20 58,88

94,95 92,17 94,79

58,44 54,36 51,88

1,09 0,77 0,87

43.476,75 760.044,17 1.349.465,18

35.235,12 38.348,15 32.454,91

2010: 567a 2012: 540a

Ranking 2012

71

IPRS

ITAPECERICA DA SERRA

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 39,7 MWh para 43,2 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial elevou-se de 2,4 MWh para 2,6 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal decresceu de R$ 2.489 para R$ 2.222;

• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 22.766 para R$ 19.958.

O município reduziu em um ponto o nível de seu indicador sintético de riqueza, e perdeu posições no ranking, mas seu escore nesta dimensão está acima do nível médio estadual.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) elevou-se

de 11,5 para 13,9;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) aumentou

de 14,7 para 17,8;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) diminuiu de 1,7 para 1,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) reduziu-se de 24,5 para 20,1.Itapecerica da Serra registrou estabilidade no indicador agregado de longevidade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Itapecerica da Serra classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

Média Estadual

62 62 620

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

47 49 480

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

29a

Riqueza

552a

Longevidade

524a

Escolaridade

2010: 519a 2012: 552a

2010: 20a 2012: 29a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

72

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos au-

mentou de 70,7% para 89,5%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 36,7% para 40,3%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 14,4% para 15,7%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 16,3% para 14,5%.

O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município evoluiu no indicador agregado de escolaridade, manteve estável seu escore de longevidade e decresceu o de riqueza. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

33 42 480

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Itapecerica da Serra

RM de São Paulo Estado

155.893 19.973.125 41.939.997

10.007 1.113.007 2.240.809

4.704 524.531 1.072.975

23.737 2.607.084 5.373.887

8.514 1.226.699 2.534.611

11.980 2.258.152 5.115.360

31,16 53,20 58,88

99,80 92,17 94,79

64,00 54,36 51,88

1,14 0,77 0,87

3.694,71 760.044,17 1.349.465,18

23.969,85 38.348,15 32.454,91

2010: 566a 2012: 524a

Ranking 2012

73

IPRS

ITAPEVI

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 54,2 MWh para 57,8 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial elevou-se de 2,1 MWh para 2,2 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal cresceu de R$ 2.127 para R$ 2.464;

• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 24.296 para R$ 30.623.

Itapevi somou pontos em seu escore de riqueza, está acima da média estadual e avançou nesse ranking.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) diminuiu

de 12,9 para 11,3;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) manteve-se

em 12,9;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) manteve-se em 1,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) decresceu de 22,5 para 20,2.Itapevi realizou avanços nesta dimensão, somando pontos no escore, mas situa-se abaixo da média estadual. Com esse desem-penho, o município conquistou posições no ranking.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Itapevi classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

Média Estadual

63 64 660

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

42 48 510

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

15a

Riqueza

409a

Longevidade

611a

Escolaridade

2010: 441a 2012: 409a

2010: 26a 2012: 15a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

74

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-

-se de 62,1% para 91,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 25,1% para 30,9%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 11,5% para 12,0%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 17,9% para 14,4%.

O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Itapevi RM de São Paulo Estado

207.596 19.973.125 41.939.997

14.025 1.113.007 2.240.809

6.709 524.531 1.072.975

33.719 2.607.084 5.373.887

11.982 1.226.699 2.534.611

14.408 2.258.152 5.115.360

26,46 53,20 58,88

96,79 92,17 94,79

64,46 54,36 51,88

1,78 0,77 0,87

6.410,25 760.044,17 1.349.465,18

31.426,82 38.348,15 32.454,91

2010: 634a 2012: 611a

Média Estadual

29 34 440

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Ranking 2012

75

IPRS

ITAQUAQUECETUBA

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 21,2 MWh para 19,8 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial elevou-se de 1,9 MWh para 2,0 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal cresceu de R$ 1.686 para R$ 1.745;

• o valor adicionado fiscal per capita elevou-se de R$ 6.416 para R$ 6.832.

Itaquaquecetuba somou um ponto no indicador agregado de riqueza, encontra-se abaixo da média estadual e perdeu posições nesse ranking no período.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) decresceu

de 14,2 para 13,4;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) elevou-se

de 15,6 para 16,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) manteve-se em 1,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) variou de 20,2 para 20,6.Itaquaquecetuba registrou estabilidade no indicador agregado de longevidade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Itaquaquecetuba classificou-se no Grupo 5, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e indicadores de longevidade e escolaridade insatisfatórios.

Média Estadual

63 63 630

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

35 37 380

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

240a

Riqueza

518a

Longevidade

641a

Escolaridade

2010: 482a 2012: 518a

2010: 226a 2012: 240a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

76

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-

-se de 47,5% para 80,7%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 24,4% para 25,4%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 10,0% para 10,4%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 23,6% para 20,1%.

O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, man-tendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

16 27 370

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Itaquaquecetuba RM de São Paulo Estado

330.897 19.973.125 41.939.997

21.620 1.113.007 2.240.809

10.661 524.531 1.072.975

54.710 2.607.084 5.373.887

19.498 1.226.699 2.534.611

22.513 2.258.152 5.115.360

25,88 53,20 58,88

97,07 92,17 94,79

59,88 54,36 51,88

1,48 0,77 0,87

3.717,30 760.044,17 1.349.465,18

11.400,03 38.348,15 32.454,91

2010: 643a 2012: 641a

Ranking 2012

77

IPRS

JANDIRA

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços aumentou de 42,6 MWh para 50,3 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,3 MWh para 2,4 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal aumentou de R$ 2.054 para R$ 2.137;

• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 12.470 para R$ 12.431.

Jandira somou pontos em seu escore de riqueza, está acima da média estadual e avançou uma posição nesse ranking.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) variou

de 9,9 para 9,7;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) elevou-se

de 11,4 para 15,1;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) elevou-se de 1,3 para 1,4;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) variou de 16,5 para 16,3.Jandira reduziu seu escore nesta dimensão, situa-se abaixo do nível médio estadual, e retrocedeu nesse ranking.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Jandira classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

Média Estadual

65 72 690

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

43 45 470

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

44a

Riqueza

333a

Longevidade

632a

Escolaridade

2010: 183a 2012: 333a

2010: 45a 2012: 44a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

78

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-

-se de 78,0% para 89,6%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 26,9% para 22,9%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fun-damental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 12,9% para 13,6%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 19,3% para 17,4%.

Jandira somou pontos nesse escore. Entretanto, está abaixo da média estadual e piorou sua colocação nesse ranking no período.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseO município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, em oposição à queda na longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Jandira RM de São Paulo Estado

111.269 19.973.125 41.939.997

6.728 1.113.007 2.240.809

3.286 524.531 1.072.975

16.487 2.607.084 5.373.887

5.920 1.226.699 2.534.611

7.865 2.258.152 5.115.360

29,68 53,20 58,88

95,95 92,17 94,79

50,64 54,36 51,88

1,41 0,77 0,87

1.818,18 760.044,17 1.349.465,18

16.570,90 38.348,15 32.454,91

2010: 608a 2012: 632a

Média Estadual

34 38 400

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Ranking 2012

79

IPRS

JUQUITIBA

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 16,8 MWh para 18,2 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial cresceu de 2,3 MWh para 2,4 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal reduziu-se de R$ 1.361 para R$ 1.186;

• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 5.399 para R$ 5.263.

Juquitiba registrou estabilidade no indicador agregado de riqueza e encontra-se abaixo da média estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) aumentou

de 11,9 para 13,7;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) diminuiu

de 9,6 para 8,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) reduziu-se de 2,4 para 2,0;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) reduziu-se de 21,0 para 17,3.Juquitiba realizou avanços nesta dimensão, somando pontos no escore, mas situa-se abaixo da média estadual. Com esse desem-penho, o município conquistou posições no ranking.

Juquitiba, que em 2010 pertencia ao Grupo 5, registrou avanço na área social e foi classificado em 2012 no Grupo 4, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e com deficiência em um dos indicadores, longevidade ou escolaridade.

Média Estadual

65 64 680

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

34 35 350

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

363a

Riqueza

352a

Longevidade

485a

Escolaridade

2010: 434a 2012: 352a

2010: 292a 2012: 363a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

80

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu

de 78,3% para 96,1%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 32,5% para 39,3%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 14,7% para 20,0%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 22,5% para 19,3%.

O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços nos indicadores de longevidade e escolaridade e manteve estável seu escore de riqueza. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

34 40 500

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Juquitiba RM de São Paulo Estado

29.031 19.973.125 41.939.997

1.789 1.113.007 2.240.809

870 524.531 1.072.975

4.731 2.607.084 5.373.887

1.667 1.226.699 2.534.611

3.092 2.258.152 5.115.360

41,84 53,20 58,88

102,08 92,17 94,79

57,66 54,36 51,88

0,55 0,77 0,87

285,47 760.044,17 1.349.465,18

9.887,07 38.348,15 32.454,91

2010: 588a 2012: 485a

Ranking 2012

81

IPRS

MAIRIPORÃ

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 12,2 MWh para 11,8 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial manteve-se em 2,6 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal aumentou de R$ 1.506 para R$ 1.580;

• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 8.321 para R$ 8.283.

Mairiporã registrou estabilidade no indicador agregado de riqueza e encontra-se abaixo da média estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) decresceu

de 13,3 para 10,0;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de

15,2 para 15,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) manteve-se em 1,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) elevou-se de 15,0 para 16,5.Mairiporã somou um ponto nesse escore no período, e situa-se abaixo da média estadual. Com esse desempenho, perdeu uma posição nesse ranking.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Mairiporã classificou-se no Grupo 4, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e com deficiência em um dos indicadores sociais (longevidade ou escolaridade).

Média Estadual

61 67 680

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

34 37 370

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

258a

Riqueza

360a

Longevidade

460a

Escolaridade

2010: 359a 2012: 360a

2010: 223a 2012: 258a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

82

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu

de 79,8% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 38,9% para 42,1%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática decresceu de 18,8% para 17,5%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio variou de 17,6% para 17,7%.

O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços nos indicadores de longevidade e escolaridade e manteve estável seu escore de riqueza. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

40 46 510

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Mairiporã RM de São Paulo Estado

84.372 19.973.125 41.939.997

4.361 1.113.007 2.240.809

2.118 524.531 1.072.975

12.039 2.607.084 5.373.887

4.581 1.226.699 2.534.611

8.788 2.258.152 5.115.360

47,46 53,20 58,88

102,08 92,17 94,79

47,22 54,36 51,88

2,21 0,77 0,87

1.284,55 760.044,17 1.349.465,18

15.562,24 38.348,15 32.454,91

2010: 480a 2012: 460a

Ranking 2012

83

IPRS

MAUÁ

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 27,9 MWh para 32,2 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,3 MWh para 2,4 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 2.167 para R$ 2.200;

• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 17.891 para R$ 17.529.

Mauá somou um ponto nesse escore no período e nivelou-se à média estadual. A despeito deste comportamento positivo, o município perdeu posições no ranking desta dimensão.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) variou

de 15,7 para 15,3;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de

15,8 para 15,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) decresceu de 1,5 para 1,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) reduziu-se de 17,8 para 16,7.Mauá realizou avanços nesta dimensão, somando pontos no escore, mas situa-se abaixo da média estadual. Com esse desem-penho, o município conquistou posições no ranking.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Mauá classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

Média Estadual

63 64 660

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

43 45 460

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

49a

Riqueza

438a

Longevidade

498a

Escolaridade

2010: 462a 2012: 438a

2010: 47a 2012: 49a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

84

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu

de 68,5% para 84,4%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 41,2% para 46,3%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 16,4% para 17,6%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 16,8% para 15,4%.

O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

37 43 500

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Mauá RM de São Paulo Estado

425.776 19.973.125 41.939.997

23.520 1.113.007 2.240.809

11.407 524.531 1.072.975

58.227 2.607.084 5.373.887

21.435 1.226.699 2.534.611

38.332 2.258.152 5.115.360

41,15 53,20 58,88

95,75 92,17 94,79

46,09 54,36 51,88

1,10 0,77 0,87

7.633,78 760.044,17 1.349.465,18

18.125,78 38.348,15 32.454,91

2010: 537a 2012: 498a

Ranking 2012

85

IPRS

MOGI DAS CRUZES

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 17,8 MWh para 18,0 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,2 MWh para 2,3 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 1.769 para R$ 1.824;

• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 17.144 para R$ 15.723.

Mogi das Cruzes registrou estabilidade no indicador agregado de riqueza e encontra-se abaixo da média estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) variou

de 13,2 para 13,6;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de

13,3 para 12,8;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) manteve-se em 1,4;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) variou de 18,2 para 17,3.Mogi das Cruzes somou um ponto nesse escore no período, e situa-se abaixo da média estadual. Com esse desempenho, piorou sua colocação nesse ranking.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Mogi das Cruzes classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

Média Estadual

64 67 680

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

39 41 410

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

134a

Riqueza

367a

Longevidade

468a

Escolaridade

2010: 334a 2012: 367a

2010: 106a 2012: 134a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

86

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos au-

mentou de 85,9% para 96,1%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 42,6% para 42,7%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 17,0% para 16,1%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 17,4% para 15,4%.

Mogi das Cruzes somou pontos nesse escore. Entretanto, está abaixo da média estadual e piorou sua colocação nesse ranking no período.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços nos indicadores de longevidade e escolaridade e manteve estável seu escore de riqueza. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

40 47 510

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Mogi das Cruzes RM de São Paulo Estado

396.499 19.973.125 41.939.997

22.475 1.113.007 2.240.809

11.048 524.531 1.072.975

56.435 2.607.084 5.373.887

20.122 1.226.699 2.534.611

43.205 2.258.152 5.115.360

48,03 53,20 58,88

94,91 92,17 94,79

55,69 54,36 51,88

1,19 0,77 0,87

9.646,38 760.044,17 1.349.465,18

24.617,42 38.348,15 32.454,91

2010: 447a 2012: 468a

Ranking 2012

87

IPRS

OSASCO

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 49,2 MWh para 52,5 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial elevou-se de 2,5 MWh para 2,6 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 2.141 para R$ 2.213;

• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 18.007 para R$ 15.479.

Osasco acrescentou um ponto nesse escore no período, manten-do-se acima da média estadual. A despeito desse desempenho fa-vorável, o município perdeu posições no ranking dessa dimensão.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) variou

de 12,0 para 12,6;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) elevou-se

de 13,5 para 15,0;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) decresceu de 1,5 para 1,4;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) variou de 18,4 para 17,6.Osasco registrou estabilidade no indicador agregado de longevi-dade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Osasco classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

Média Estadual

64 67 670

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

45 48 490

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

27a

Riqueza

401a

Longevidade

538a

Escolaridade

2010: 349a 2012: 401a

2010: 25a 2012: 27a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

88

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-

-se de 80,9% para 96,1%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática aumentou de 28,8% para 32,8%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 15,1% para 16,3%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 16,9% para 14,6%.

O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, man-tendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

36 41 480

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Osasco RM de São Paulo Estado

669.148 19.973.125 41.939.997

37.915 1.113.007 2.240.809

17.836 524.531 1.072.975

88.241 2.607.084 5.373.887

31.862 1.226.699 2.534.611

69.738 2.258.152 5.115.360

48,43 53,20 58,88

92,60 92,17 94,79

53,64 54,36 51,88

0,19 0,77 0,87

39.283,03 760.044,17 1.349.465,18

58.817,14 38.348,15 32.454,91

2010: 572a 2012: 538a

Ranking 2012

89

IPRS

PIRAPORA DO BOM JESUS

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços elevou-se de 11,1 MWh para 14,5 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,1 MWh para 2,2 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 1.391 para R$ 1.482;

• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 4.096 para R$ 4.039.

Pirapora do Bom Jesus somou pontos em seu escore de riqueza no último período, e avançou posições nesse ranking. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) diminuiu

de 23,2 para 15,9;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) aumentou

de 12,3 para 22,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) diminuiu de 2,0 para 1,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) diminuiu de 23,2 para 18,0.Pirapora do Bom Jesus registrou estabilidade no indicador agrega-do de longevidade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Pirapora do Bom Jesus classificou-se no Grupo 5, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e indicadores de longevidade e escolaridade insatisfatórios.

Média Estadual

58 57 570

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

31 32 340

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

398a

Riqueza

606a

Longevidade

610a

Escolaridade

2010: 603a 2012: 606a

2010: 424a 2012: 398a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

90

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos

manteve-se em 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática aumentou de 18,5% para 34,0%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino funda-mental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 9,1% para 10,4%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 22,7% para 20,5%.

Pirapora do Bom Jesus realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, contudo está abaixo da média estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios nesta dimensão ficou inalterada.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, man-tendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

38 38 440

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Pirapora do Bom Jesus

RM de São Paulo Estado

16.298 19.973.125 41.939.997

1.026 1.113.007 2.240.809

525 524.531 1.072.975

2.834 2.607.084 5.373.887

986 1.226.699 2.534.611

1.290 2.258.152 5.115.360

29,42 53,20 58,88

98,39 92,17 94,79

50,26 54,36 51,88

1,88 0,77 0,87

144,96 760.044,17 1.349.465,18

9.061,63 38.348,15 32.454,91

2010: 610a 2012: 610a

Ranking 2012

91

IPRS

POÁ

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 13,5 MWh para 13,6 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial aumentou de 2,3 MWh para 2,5 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 1.567 para R$ 1.566;

• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 8.734 para R$ 9.915.

Poá somou um ponto nesse escore no período, situando-se abaixo da média estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios nesta dimensão ficou inalterada.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) cresceu

de 11,9 para 13,7;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de

15,7 para 16,1;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) manteve-se em 1,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) diminuiu de 23,6 para 19,9.Poá registrou estabilidade no indicador agregado de longevidade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no con-junto dos municípios piorou nesta dimensão.

Poá, que em 2010 pertencia ao Grupo 5, registrou avanço na área social e foi classificado em 2012 no Grupo 4, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e com deficiência em um dos indicadores, longevidade ou escolaridade.

Média Estadual

67 64 640

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

34 37 380

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

225a

Riqueza

472a

Longevidade

353a

Escolaridade

2010: 452a 2012: 472a

2010: 225a 2012: 225a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

92

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu

de 89,7% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 41,1% para 47,7%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 16,3% para 18,6%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 21,0% para 16,5%.

Entre 2010 e 2012 o município aumentou seu indicador agregado de escolaridade e melhorou sua posição no ranking. Seu escore é superior ao nível médio do Estado.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, man-tendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, o escore de longevidade está abaixo do nível médio do Estado, enquanto o de escolaridade está acima da média estadual.

Média Estadual

39 46 540

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Poá RM de São Paulo Estado

107.943 19.973.125 41.939.997

6.522 1.113.007 2.240.809

3.020 524.531 1.072.975

15.422 2.607.084 5.373.887

5.685 1.226.699 2.534.611

10.246 2.258.152 5.115.360

41,04 53,20 58,88

93,89 92,17 94,79

59,07 54,36 51,88

0,95 0,77 0,87

3.243,40 760.044,17 1.349.465,18

30.332,53 38.348,15 32.454,91

2010: 468a 2012: 353a

Ranking 2012

93

IPRS

RIBEIRÃO PIRES

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 16,2 MWh para 18,2 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial cresceu de 3,0 MWh para 3,2 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 1.896 para R$ 1.811;

• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 10.154 para R$ 10.490.

Ribeirão Pires somou um ponto no indicador agregado de riqueza, encontra-se abaixo da média estadual e perdeu posições nesse ranking no período.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) decresceu

de 14,8 para 12,1;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) reduziu-se

de 13,4 para 12,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) reduziu-se de 1,3 para 1,2;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) reduziu-se de 16,3 para 15,4.Acrescentou pontos no escore de longevidade, está acima da média estadual e avançou posições nesse ranking.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Ribeirão Pires classificou-se no Grupo 1, que engloba os municípios com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade.

Média Estadual

66 68 710

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

39 42 430

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

77a

Riqueza

234a

Longevidade

170a

Escolaridade

2010: 317a 2012: 234a

2010: 71a 2012: 77a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

94

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-

-se de 87,5% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 48,1% para 54,0%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 23,6% para 22,6%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio variou de 13,0% para 12,6%.

Entre 2010 e 2012 o município aumentou seu indicador agregado de escolaridade e melhorou sua posição no ranking. Seu escore é superior ao nível médio do Estado.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e escolaridade estão acima da média do Estado.

Média Estadual

43 55 600

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Ribeirão Pires RM de São Paulo Estado

114.327 19.973.125 41.939.997

5.682 1.113.007 2.240.809

2.757 524.531 1.072.975

14.276 2.607.084 5.373.887

5.317 1.226.699 2.534.611

13.616 2.258.152 5.115.360

59,94 53,20 58,88

95,79 92,17 94,79

46,64 54,36 51,88

0,59 0,77 0,87

1.978,26 760.044,17 1.349.465,18

17.405,18 38.348,15 32.454,91

2010: 233a 2012: 170a

Ranking 2012

95

IPRS

RIO GRANDE DA SERRA

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 12,8 MWh para 14,0 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial cresceu de 2,3 MWh para 2,5 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 1.732 para R$ 1.769;

• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 5.438 para R$ 5.402.

Rio Grande da Serra somou um ponto no indicador agregado de riqueza, encontra-se abaixo da média estadual e perdeu posições nesse ranking no período.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) diminuiu

de 16,8 para 13,4;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) decresceu

de 14,6 para 13,8;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) reduziu-se de 1,5 para 1,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) diminuiu de 21,1 para 17,2.Rio Grande da Serra realizou avanços nesta dimensão, somando pontos no escore, mas situa-se abaixo da média estadual. Com esse desempenho, o município conquistou posições no ranking.

Rio Grande da Serra, que em 2010 pertencia ao Grupo 5, registrou avanço na área social e foi classificado em 2012 no Grupo 4, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e com deficiência em um dos indicadores, longevidade ou escolaridade.

Média Estadual

60 62 680

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

34 36 370

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

264a

Riqueza

380a

Longevidade

566a

Escolaridade

2010: 525a 2012: 380a

2010: 259a 2012: 264a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

96

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos au-

mentou de 61,9% para 82,8%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 26,5% para 38,1%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 15,3% para 16,2%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 19,9% para 14,6%.

O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

29 35 470

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Rio Grande da Serra

RM de São Paulo Estado

45.103 19.973.125 41.939.997

2.621 1.113.007 2.240.809

1.320 524.531 1.072.975

6.760 2.607.084 5.373.887

2.412 1.226.699 2.534.611

3.842 2.258.152 5.115.360

35,90 53,20 58,88

98,15 92,17 94,79

55,36 54,36 51,88

1,35 0,77 0,87

529,41 760.044,17 1.349.465,18

11.895,84 38.348,15 32.454,91

2010: 622a 2012: 566a

Ranking 2012

97

IPRS

SALESÓPOLIS

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 7,4 MWh para 7,6 MWh;• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial

elevou-se de 2,0 MWh para 2,1 MWh;• o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 1.116

para R$ 1.300;• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 3.918 para

R$ 4.205.Salesópolis somou pontos em seu escore de riqueza no último período, e avançou posições nesse ranking. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) elevou-

-se de 5,7 para 10,3;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) diminuiu de

12,7 para 11,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) decresceu de 1,4 para 1,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) variou de 21,6 para 21,3.Salesópolis reduziu seu escore em um ponto nesta dimensão, situa-se abaixo do nível médio estadual, e retrocedeu nesse ranking.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Salesópolis classificou-se no Grupo 4, que agrega os mu-nicípios com baixos níveis de riqueza e com deficiência em um dos indicadores sociais (longevidade ou escolaridade).

Média Estadual

67 70 690

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

25 28 300

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

548a

Riqueza

338a

Longevidade

478a

Escolaridade

2010: 234a 2012: 338a

2010: 561a 2012: 548a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

98

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu

de 69,9% para 76,4%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 41,0% para 35,2%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino funda-mental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática aumentou de 18,2% para 29,6%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio aumentou de 11,4% para 14,6%.

Salesópolis somou pontos nesse escore. Entretanto, está abaixo da média estadual e piorou sua colocação nesse ranking no período.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseO município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, em oposição à queda na longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

44 46 500

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Salesópolis RM de São Paulo Estado

15.861 19.973.125 41.939.997

949 1.113.007 2.240.809

453 524.531 1.072.975

2.341 2.607.084 5.373.887

842 1.226.699 2.534.611

2.031 2.258.152 5.115.360

54,26 53,20 58,88

101,69 92,17 94,79

52,00 54,36 51,88

0,76 0,77 0,87

201,36 760.044,17 1.349.465,18

12.790,70 38.348,15 32.454,91

2010: 470a 2012: 478a

Ranking 2012

99

IPRS

SANTA ISABEL

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 8,9 MWh para 10,0 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial manteve-se em 2,2 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal cresceu de R$ 1.457 para R$ 1.672;

• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 10.242 para R$ 11.407.

Santa Isabel somou pontos em seu escore de riqueza no último período, e avançou posições nesse ranking. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) reduziu-

-se de 11,5 para 9,0;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) diminuiu de

18,0 para 14,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) variou de 1,5 para 1,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) variou de 19,6 para 19,7.Santa Isabel realizou avanços nesta dimensão, somando pontos no escore, mas situa-se abaixo da média estadual. Com esse de-sempenho, o município conquistou posições no ranking.

Santa Isabel, que em 2010 pertencia ao Grupo 4, registrou avanço na área social e foi classificado em 2012 no Grupo 3, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza, mas bons indica-dores de longevidade e escolaridade.

Média Estadual

67 63 670

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

32 35 370

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

288a

Riqueza

394a

Longevidade

237a

Escolaridade

2010: 479a 2012: 394a

2010: 302a 2012: 288a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

100

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu

de 82,9% para 99,4%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 48,2% para 50,2%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 19,5% para 18,1%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 10,5% para 8,7%.

Entre 2010 e 2012 o município aumentou seu indicador agregado de escolaridade e melhorou sua posição no ranking. Seu escore é superior ao nível médio do Estado.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, o escore de longevidade está abaixo do nível médio do Estado, enquanto o de escolaridade está acima da média estadual.

Média Estadual

41 53 580

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Santa Isabel RM de São Paulo Estado

51.372 19.973.125 41.939.997

2.907 1.113.007 2.240.809

1.403 524.531 1.072.975

7.213 2.607.084 5.373.887

2.641 1.226.699 2.534.611

5.915 2.258.152 5.115.360

51,33 53,20 58,88

99,87 92,17 94,79

49,81 54,36 51,88

0,97 0,77 0,87

907,24 760.044,17 1.349.465,18

17.831,35 38.348,15 32.454,91

2010: 288a 2012: 237a

Ranking 2012

101

IPRS

SANTANA DE PARNAÍBA

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços elevou-se de 35,0 MWh para 50,5 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 3,5 MWh para 3,7 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal aumentou de R$ 1.875 para R$ 2.094;

• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 37.047 para R$ 47.305.

Santana de Parnaíba somou pontos em seu escore de riqueza, está acima da média estadual e avançou nesse ranking.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) reduziu-

-se de 11,1 para 10,3;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) decresceu

de 13,4 para 10,2;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) cresceu de 1,0 para 1,2;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) aumentou de 11,0 para 12,9.Santana de Parnaíba somou um ponto no escore de longevidade, é superior à média estadual e avançou posições nesse ranking.

Santana de Parnaíba, que em 2010 pertencia ao Grupo 1, foi classificado em 2012 no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em um dos outros dois indicadores que compõem o IPRS, longevidade ou escolaridade.

Média Estadual

71 74 750

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

6a

Riqueza

102a

Longevidade

492a

Escolaridade

2010: 112a 2012: 102a

2010: 11a 2012: 6a

Média Estadual

48 52 560

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

102

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu

de 94,2% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 40,6% para 35,5%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino funda-mental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática manteve-se em 17,7%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio variou de 15,0% para 15,5%.

Santana de Parnaíba teve seu indicador agregado de escolaridade estabilizado e situado abaixo do nível médio estadual, recuando posições nesse ranking no período.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços nos indicadores agregados de riqueza e longevidade, mantendo estável seu escore de escolaridade. Em termos de dimensões sociais, o escore de longevidade é superior à média do Estado, porém o de escolaridade é inferior à média estadual.

Média Estadual

43 50 500

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Santana de Parnaíba

RM de São Paulo Estado

114.455 19.973.125 41.939.997

6.788 1.113.007 2.240.809

3.269 524.531 1.072.975

16.823 2.607.084 5.373.887

6.131 1.226.699 2.534.611

9.618 2.258.152 5.115.360

35,78 53,20 58,88

97,29 92,17 94,79

58,41 54,36 51,88

2,72 0,77 0,87

4.647,64 760.044,17 1.349.465,18

41.711,29 38.348,15 32.454,91

2010: 375a 2012: 492a

Ranking 2012

103

IPRS

SANTO ANDRÉ

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços elevou-se de 29,2 MWh para 39,5 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial manteve-se em 2,7 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 2.010 para R$ 2.040;

• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 15.019 para R$ 13.364.

Santo André somou pontos em seu escore de riqueza, está acima da média estadual e avançou uma posição nesse ranking.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) diminuiu

de 12,0 para 10,7;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de

11,8 para 11,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) variou de 1,4 para 1,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) diminuiu de 16,8 para 15,7.Acrescentou pontos no escore de longevidade, está acima da média estadual e avançou posições nesse ranking.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Santo André classificou-se no Grupo 1, que engloba os municípios com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade.

Média Estadual

68 70 720

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

43 45 470

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

43a

Riqueza

214a

Longevidade

351a

Escolaridade

2010: 240a 2012: 214a

2010: 44a 2012: 43a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

104

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos au-

mentou de 82,9% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 42,7% para 47,0%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática decresceu de 22,1% para 18,8%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 17,3% para 15,5%.

Entre 2010 e 2012 o município aumentou seu indicador agregado de escolaridade e melhorou sua posição no ranking. Seu escore é superior ao nível médio do Estado.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e escolaridade estão acima da média do Estado.

Média Estadual

43 50 540

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Santo André RM de São Paulo Estado

679.933 19.973.125 41.939.997

32.953 1.113.007 2.240.809

15.650 524.531 1.072.975

77.096 2.607.084 5.373.887

28.731 1.226.699 2.534.611

96.978 2.258.152 5.115.360

77,15 53,20 58,88

92,26 92,17 94,79

47,98 54,36 51,88

0,28 0,77 0,87

17.664,72 760.044,17 1.349.465,18

26.052,16 38.348,15 32.454,91

2010: 393a 2012: 351a

Ranking 2012

105

IPRS

SÃO BERNARDO DO CAMPO

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio, na

agricultura e nos serviços variou de 32,6 MWh para 37,5 MWh;• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial

manteve-se em 2,6 MWh;• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 2.874

para R$ 2.860;• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 46.002 para

R$ 38.791.São Bernardo do Campo registrou estabilidade no indicador agregado de riqueza, mantendo-se acima da média estadual. Entretanto, sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) diminuiu

de 12,0 para 10,2;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) reduziu-se

de 11,8 para 10,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) manteve-se em 1,1;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) diminuiu de 15,2 para 13,9.Acrescentou pontos no escore de longevidade, está acima da média estadual e avançou posições nesse ranking.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, São Bernardo do Campo classificou-se no Grupo 1, que engloba os municípios com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade.

Média Estadual

70 72 750

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

49 52 520

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

11a

Riqueza

115a

Longevidade

287a

Escolaridade

2010: 187a 2012: 115a

2010: 9a 2012: 11a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

106

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos variou

de 95,3% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 49,4% para 51,3%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática diminuiu de 21,9% para 20,7%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 19,3% para 17,4%.

São Bernardo do Campo acrescentou pontos nesse escore no período e está acima da média estadual. A despeito deste desem-penho, o município perdeu posições no ranking dessa dimensão.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços nos indicadores de longevidade e escolaridade e manteve estável seu escore de riqueza. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e escolaridade estão acima da média do Estado.

Média Estadual

46 54 560

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

São Bernardo do Campo

RM de São Paulo Estado

775.428 19.973.125 41.939.997

40.964 1.113.007 2.240.809

19.430 524.531 1.072.975

95.131 2.607.084 5.373.887

35.151 1.226.699 2.534.611

85.533 2.258.152 5.115.360

55,00 53,20 58,88

93,43 92,17 94,79

48,69 54,36 51,88

0,68 0,77 0,87

36.337,34 760.044,17 1.349.465,18

47.181,73 38.348,15 32.454,91

2010: 249a 2012: 287a

Ranking 2012

107

IPRS

SÃO CAETANO DO SUL

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio, na

agricultura e nos serviços variou de 25,5 MWh para 29,8 MWh;• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial

variou de 3,0 MWh para 3,1 MWh;• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 2.305

para R$ 2.342;• o valor adicionado fiscal per capita elevou-se de R$ 69.524

para R$ 79.199.São Caetano do Sul acrescentou um ponto nesse escore no período, mantendo-se acima da média estadual. A despeito desse desempenho favorável, o município perdeu uma posição no ranking dessa dimensão.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) reduziu-

-se de 7,3 para 6,4;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de

8,8 para 9,1;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) variou de 0,8 para 0,9;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) reduziu-se de 15,5 para 13,4.São Caetano do Sul acrescentou um ponto nesse escore no período, e está acima da média estadual. A despeito desse desem-penho, o município perdeu posições no ranking dessa dimensão.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, São Caetano do Sul classificou-se no Grupo 1, que engloba os municípios com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade.

Média Estadual

79 78 790

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

50 52 530

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

9a

Riqueza

38a

Longevidade

9a

Escolaridade

2010: 32a 2012: 38a

2010: 8a 2012: 9a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

108

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos

manteve-se em 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática aumentou de 62,3% para 72,4%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 39,2% para 41,0%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio cresceu de 16,9% para 18,2%.

Entre 2010 e 2012 o município aumentou seu indicador agregado de escolaridade e melhorou sua posição no ranking. Seu escore é superior ao nível médio do Estado.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e escolaridade estão acima da média do Estado.

Média Estadual

56 69 720

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

São Caetano do Sul

RM de São Paulo Estado

149.751 19.973.125 41.939.997

5.879 1.113.007 2.240.809

2.775 524.531 1.072.975

13.813 2.607.084 5.373.887

5.327 1.226.699 2.534.611

29.575 2.258.152 5.115.360

131,64 53,20 58,88

85,88 92,17 94,79

42,57 54,36 51,88

0,19 0,77 0,87

11.762,74 760.044,17 1.349.465,18

78.697,41 38.348,15 32.454,91

2010: 17a 2012: 9a

Ranking 2012

109

IPRS

SÃO LOURENÇO DA SERRA

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 41,3 MWh para 45,6 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,3 MWh para 2,4 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal cresceu de R$ 1.022 para R$ 1.144;

• o valor adicionado fiscal per capita elevou-se de R$ 4.803 para R$ 5.002.

São Lourenço da Serra somou pontos em seu escore de riqueza no último período, e avançou posições nesse ranking. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) reduziu-

-se de 6,9 para 3,4;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) decresceu

de 13,7 para 6,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) reduziu-se de 1,8 para 1,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) cresceu de 13,5 para 18,2.Acrescentou pontos no escore de longevidade, está acima da média estadual e avançou posições nesse ranking.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, São Lourenço da Serra classificou-se no Grupo 4, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e com deficiência em um dos indicadores sociais (lon-gevidade ou escolaridade).

Média Estadual

59 71 770

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

35 36 380

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

222a

Riqueza

79a

Longevidade

393a

Escolaridade

2010: 210a 2012: 79a

2010: 245a 2012: 222a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

110

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu

de 87,5% para 93,7%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 42,0% para 45,4%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática aumentou de 14,6% para 19,5%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 18,5% para 13,3%.

Entre 2010 e 2012 o município aumentou seu indicador agregado de escolaridade e melhorou sua posição no ranking. Seu escore é superior ao nível médio do Estado.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e escolaridade estão acima da média do Estado.

Média Estadual

40 46 530

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

São Lourenço da Serra

RM de São Paulo Estado

14.272 19.973.125 41.939.997

798 1.113.007 2.240.809

379 524.531 1.072.975

2.062 2.607.084 5.373.887

787 1.226.699 2.534.611

1.561 2.258.152 5.115.360

48,19 53,20 58,88

102,47 92,17 94,79

49,76 54,36 51,88

1,12 0,77 0,87

158,26 760.044,17 1.349.465,18

11.212,77 38.348,15 32.454,91

2010: 476a 2012: 393a

Ranking 2012

111

IPRS

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 34,1 MWh para 38,0 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,8 MWh para 2,9 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 2.659 para R$ 2.777;

• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 15.977 para R$ 15.562.

São Paulo somou um ponto em seu escore de riqueza, está acima da média estadual e avançou uma posição nesse ranking.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) variou

de 11,6 para 11,2;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de

12,1 para 12,4;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) manteve-se em 1,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) variou de 15,5 para 15,0.São Paulo registrou estabilidade no indicador agregado de lon-gevidade e situa-se acima do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, São Paulo classificou-se no Grupo 2, que agrega os mu-nicípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

Média Estadual

71 71 710

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

47 49 500

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

SÃO PAULO

18a

Riqueza

222a

Longevidade

568a

Escolaridade

2010: 202a 2012: 222a

2010: 19a 2012: 18a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

112

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos au-

mentou de 86,7% para 96,6%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 34,1% para 34,8%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fun-damental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 15,4% para 15,9%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 22,0% para 20,4%.

São Paulo somou pontos nesse escore. Entretanto, está abaixo da média estadual e piorou sua colocação nesse ranking no período.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, mantendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, o escore de longevidade é superior à média do Estado, porém o de escolaridade é inferior à média estadual.

Média Estadual

37 43 460

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

São Paulo RM de São Paulo Estado

11.379.114 19.973.125 41.939.997

610.094 1.113.007 2.240.809

285.451 524.531 1.072.975

1.406.436 2.607.084 5.373.887

505.008 1.226.699 2.534.611

1.425.251 2.258.152 5.115.360

61,91 53,20 58,88

90,13 92,17 94,79

53,26 54,36 51,88

0,59 0,77 0,87

477.005,60 760.044,17 1.349.465,18

42.166,80 38.348,15 32.454,91

2010: 549a 2012: 568a

Ranking 2012

113

IPRS

SUZANO

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 15,7 MWh para 16,4 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial cresceu de 2,2 MWh para 2,3 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 2.147 para R$ 2.119;

• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 20.392 para R$ 17.535.

Suzano registrou estabilidade no indicador agregado de riqueza e encontra-se abaixo da média estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) decresceu

de 14,4 para 12,2;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) diminuiu de

18,6 para 14,0;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) decresceu de 1,5 para 1,4;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) reduziu-se de 20,2 para 18,5.Suzano realizou avanços nesta dimensão, somando pontos no escore, mas situa-se abaixo da média estadual. Com esse desem-penho, o município conquistou posições no ranking.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Suzano classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

Média Estadual

58 61 670

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

40 42 420

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

95a

Riqueza

391a

Longevidade

441a

Escolaridade

2010: 546a 2012: 391a

2010: 69a 2012: 95a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

114

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos au-

mentou de 79,3% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 31,8% para 42,3%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática decresceu de 15,6% para 14,8%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 15,9% para 13,0%.

O município realizou avanços nesta dimensão, ganhando posições no ranking no último período. O indicador sintético de escolaridade é igual à média estadual.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços nos indicadores de longevidade e escolaridade e manteve estável seu escore de riqueza. Em termos de dimensões sociais, o nível de longevidade é inferior à média do Estado, enquanto o de escolaridade é igual ao valor médio estadual.

Média Estadual

32 43 520

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Suzano RM de São Paulo Estado

267.953 19.973.125 41.939.997

15.805 1.113.007 2.240.809

7.558 524.531 1.072.975

39.981 2.607.084 5.373.887

14.647 1.226.699 2.534.611

25.220 2.258.152 5.115.360

39,81 53,20 58,88

96,14 92,17 94,79

56,45 54,36 51,88

1,10 0,77 0,87

5.788,82 760.044,17 1.349.465,18

21.840,47 38.348,15 32.454,91

2010: 545a 2012: 441a

Ranking 2012

115

IPRS

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços variou de 41,8 MWh para 44,8 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial manteve-se em 2,4 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 1.867 para R$ 1.959;

• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 17.995 para R$ 16.048.

Taboão da Serra registrou estabilidade no indicador agregado de riqueza no período, e igualou-se à média estadual, recuando no ranking dessa dimensão.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) manteve-

-se em 12,3;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de

14,9 para 15,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) variou de 1,6 para 1,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) variou de 18,9 para 18,1.Taboão da Serra registrou estabilidade no indicador agregado de longevidade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.

Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Taboão da Serra classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

Média Estadual

64 65 650

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Média Estadual

43 46 460

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

TABOÃO DA SERRA

48a

Riqueza

463a

Longevidade

501a

Escolaridade

2010: 415a 2012: 463a

2010: 41a 2012: 48a

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

116

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu

de 83,1% para 89,1%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 41,5% para 44,2%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 18,1% para 21,9%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio variou de 23,6% para 22,6%.

Taboão da Serra somou pontos nesse escore. Entretanto, está abaixo da média estadual e perdeu uma posição nesse ranking no período.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseNo âmbito do IPRS, o município manteve estáveis seus indicadores agregados de riqueza e longevidade e avançou em seu escore de escolaridade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Média Estadual

40 45 490

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Taboão da Serra RM de São Paulo Estado

252.089 19.973.125 41.939.997

15.963 1.113.007 2.240.809

7.266 524.531 1.072.975

35.524 2.607.084 5.373.887

12.541 1.226.699 2.534.611

21.504 2.258.152 5.115.360

36,60 53,20 58,88

91,77 92,17 94,79

59,45 54,36 51,88

1,62 0,77 0,87

5.176,75 760.044,17 1.349.465,18

20.868,96 38.348,15 32.454,91

2010: 500a 2012: 501a

Ranking 2012

117

IPRS

VARGEM GRANDE PAULISTA

RiquezaPosições no ranking:

LongevidadePosições no ranking:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,

na agricultura e nos serviços cresceu de 14,5 MWh para 18,5 MWh;

• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial aumentou de 2,5 MWh para 2,7 MWh;

• o rendimento médio do emprego formal aumentou de R$ 1.647 para R$ 2.007;

• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 14.607 para R$ 18.138.

Vargem Grande Paulista somou pontos em seu escore de riqueza no último período, e avançou posições nesse ranking. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) reduziu-

-se de 12,6 para 10,9;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) elevou-se

de 10,4 para 12,0;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil

habitantes) manteve-se em 1,2;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil

habitantes) aumentou de 15,7 para 17,6.O município perdeu um ponto em seu escore nesta dimensão, além de perder posições no ranking. No entanto, seu escore está acima do nível médio estadual.

Vargem Grande Paulista, que em 2010 pertencia ao Grupo 2, obteve progresso na área social e foi classificado em 2012 no Grupo 1, que agrega os municípios com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade.

Média Estadual

69 72 710

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

62a

Riqueza

254a

Longevidade

368a

Escolaridade

2010: 179a 2012: 254a

2010: 141a 2012: 62a

Média Estadual

38 40 440

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Indicadores

População1 – 2012

Total

De 0 a 3 anos

De 4 a 5 anos

De 6 a 14 anos

De 15 a 17 anos

De 60 anos e mais

Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)

Razão de sexos3 – 2012

Taxa de fecundidade geral 4 – 2012

Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)

Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)

Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

118

IPRS

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos au-

mentou de 94,2% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-

tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática aumentou de 35,9% para 45,3%;

• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 18,1% para 19,3%;

• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 19,5% para 15,8%.

Entre 2010 e 2012 o município aumentou seu indicador agregado de escolaridade e melhorou sua posição no ranking. Seu escore é superior ao nível médio do Estado.

EscolaridadePosições no ranking:

SínteseO município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, em oposição à queda na longevidade. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e escolaridade estão acima da média do Estado.

Média Estadual

41 47 540

20

40

60

80

100

2008 2010 2012

Vargem Grande Paulista

RM de São Paulo Estado

44.865 19.973.125 41.939.997

2.866 1.113.007 2.240.809

1.307 524.531 1.072.975

6.458 2.607.084 5.373.887

2.278 1.226.699 2.534.611

4.210 2.258.152 5.115.360

39,60 53,20 58,88

98,43 92,17 94,79

67,28 54,36 51,88

2,27 0,77 0,87

892,62 760.044,17 1.349.465,18

20.346,53 38.348,15 32.454,91

2010: 452a 2012: 368a

Onde cidadania e política fazem escola e Gestãoe Gestão

V1 - Síntese das Regiões AdministrativasV2 - RM de São PauloV3 - RM da Baixada Santista, RA de Registro e RM do Vale do Paraíba e Litoral NorteV4 - RA de Sorocaba e RA de ItapevaV5 - RA de CampinasV6 - RA de Barretos, RA de Franca e RA de Ribeirão PretoV7 - RA de Bauru, RA Central e RA de MaríliaV8 - RA de São José do Rio PretoV9 - RA de Araçatuba e RA de Presidente Prudente