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NOTICIAS/
POLITICA(SI) 32]8-4395 (SI) 3218-4702
Editora: Dione Kutn Editor: l.eandro fontouradigne.kuhn@zeíohoía.om.bí meandro.fontoura@zeíohoía.om.br
ZEROHORA
QUINTA-FEIRA,11 DEABRILDE2019
10
APOIO'q.
A IDENCIA.PONTUAIS
AÇAO NO SUPREMO
AGU quer queEstadovolteapagardívidaMM COMAJUDES HATHEUS XHUCH
[email protected] BKAgtiABOUONAROOUVIU DE DIRIGI que benefício a idosos e aposentadoria rural devem ter alteração
presidente Jair Bolso-naro retomou a série dereuniões com dirigentespartidários para defen-
der a reforma da Previdência epedir votos ã proposta de emendaà Collstituição(PEC). Passarampelo Palácio clo Planalto ontemrepresentantes de cinco siglas -PSL Podemos. Novo. Avante ePSC -. totalizando 13 encontmis.
Da maioria dos líderes parti-dários,o presidente ouviu quehá apoio ao prometo, mas pontosterão de ser ajustados q por isso,as bancadas nãoserão orieittadasa votar favoravelmente. As una-nimidades entre eles são o Be-ne6cio de Prestação Continuada(BPC) e a igualdade na idade mí-nima entra homens e mulheres naaposentadoria rural. O partido deBolsonam, o PSb e o Noxn Birai-tiram adesão integml ao texto.
Nenhum parlamentar veio aogabinete dizendo que écontra areforma. O fato de ter feito ques-tão fechada é simplesmente paraque a gente demostre que o Bra-sil precisa dessa reforma - tJisseo presidente do PSL deputadoLuciano Bivar (PE).
lura ele, o hto de ol$»erno nãoker uma base aliada formada noCongresso não prejudica o mtda-mento da tefotma da Pitvidência:
O que significa base aliada?Base aliada com as propostas dogoverno, isso temos. E vejo boavontade muito grande de todosdos partidos (]e estarenn na mesmacalveillência que oPlanalto.
A PEC apresentada pelo go-verno tramita na Câmara desde20 de fevereiro. Ontem. os inte-grantes dn Comissão de Consti-tuição c Justiça(CCJ) decitliramque o debate sobre o parecerdo relator da reforma. MarmeloFrestas(PSL-MG), apresentadona terça-feira, vai começar napróxima segunda-feira, às 141t. Otempo de fala de cada deputadoíoi reduzido para pemlitir maiorparticipação. Serão 10 minutospara os membros e cinco minutospara os demais, com máximo de20 não membros.
Segundo a líder do governono Congresso, Joice Hasselman(PSL-SP), a ideia é dar celeridadeam tMbRlhns do colegiais
- Começamos a discussão nasegunda-feira,invade a noite sefor preces(b e na teima-íeim a gentevaa, nem que seja de madmgada- htdicouJoice.
0A Advocacia-Geral da União
(AGU) entrou com petlidopara que o Supremo Tribu-nal Federal (STF) reconside-re a liminar que suspendeu opagamento da dívida do RioGrande do Sul com a União.A d«isco foi tomada cm agos-to de 2017 pelo ministro MarcoAurélio Mello e até hoje nãovoltou à pauta. Caso seja aten-dido, ü situação das finmças doEstado ficará ainda mais com-prometida, pois o pagamentomensal teia dc ser ntonlado.
Na época da suspensão,a parcela era de aproximada-mente R$ 270 milhões, e tinhaimpacto ilo calendário de paga-mento da folha dos servitJore$até hoje com atrasos sucessi-vos. O montante que deixoude ser pago não foipercloado,e sim incluído no estoque dadMtla, com acréscimo dejuros
No agravo enviado ao STF,a AGU argumenta que a limi-nar exime de qualquer con-u'apartida o Estado, quc paraol:Éer a suspensão do pagamen-to da dívida deveria aderir aoregime de recuperação f;scal ecumprir requisitos colmo ntedi-das de austeridade e reequilf-brh económica
No contrato da dívida. estáprevisto o bloqueio das con-tas do Estado em situação deatraso no pagamento mensal.Então, caso a liminar seja der-rubada,o repassa passará aser obrip.tórk).
Na prática, a ação significauma mudança de postura daAGU, que durante o governoMichel Temer demonstravavontade política de assegurara decisãojudicial ao governogaúcho enquanto era nego-ciado o ingresso do Estado aoregime de recuperação fiscal.Para tentar víabilimr o acordo,a então advogada-geral daUnião, Grade Mendonça, che-gou a criar uma câmara de con-ciliação para discutir as diver-gências entre 'lbsouro Nacionale equipe económica do entãogovernadorJosélvoSaitori.
Ainda não há previsão paraque a ação seja analisada porMarco Aurélio. Em caso de ne-gativa, os autons pedem que oassunto wja levado ao plenária
A I'rocuradoria-Geral do Es-tado a6uma que hi notificada eque está waliando quais medi-das podem ser toinalas.
a[
Dlreção do Podemos foi um dos grupos que foram recebidos ontem. no Planalto, pelo presidente e por ministros
Aposição dospartidosMaioria dos dirigentes recebidos por Bolsonaro afirmou apoiar a íeforím. sem fecharquestão - ou seja, os paHamentaíesnão serão orientados a varar a favor do texto
A\nNn.aRE;EH:g31;' M"'.comeMaí a reunião om Botsona ro.prevista na agenda de amem.
PODEMOS ...0Daítidoéfavoíávetà llnbíma da hevidência. deputadosmas 'com algumasalterações'.ApHoíidadeapontadaéaaposentadoHa especiaLde prolêsníesmas também há cííticasa mudançasno BPC e na aposentadoíia rural
HDBDefendearefomla l30da Previdência. mas é
confia mudançano BPC deputadosenadiferençadeidademínima pala aposentadoítaruns ente mulheres e homens.0 partido não deve fechar quegãopaíavotação.
DEM
Opartidoapoiaa $Z7
@.T?JOTTg'"ç" depubdosem alguns pontos. e. ''''poí isso. fechar questão em tornodapropostadependedotextoque(cegar para votação em plenário.
Éfamrávelaaprovação l:8da retoma da Previdênciacomatgunsajustes'i ou depüadas
seja.nãodeve'fecharquestão' Defende ajustes emaposentadoíiaruíal.BPCenobenefícioespecialpala prafessoíes.
PSI
0 partido do presidente a S4Infümou que vaifecharquestãopela deputadaaprovação da reformada Previdência. em u ma sinalizaçãosimbólica às demais siglas
Defendearefoíma IS4da Previdência. masvai discutir temas que deputadosconsidera sensíveis.como Benefício de Prestaçãocontinuada(BPC).aposentadoíiarural professores e capitaHzação.
Abancadadopaítido lsieúá tive para votar emrelaçãoànhrma de deputadosaposentadoíias epensões.Aslgb é contra mudanças no BPC e naaoosentadoíia rurale tá mbém critica adesconstítuck)nalização da Preüdênda.
SOLIDARIEDADE
Para opartido,aproposta é 'fuloAlém do BPC e da
aposentadoíia rural, aponta quea píeçfidência em outros entesdeveria ser responnbllidade degovernadoresepíefeitosequedeve ser elevada a idade mínima .
deputados
Abancadadeveráapoiar {+:integralmente"a ' deputados
refomla da Previdência e
o partido aüíma não ver necessidadede mudanças na propostaencaminhada pelo governo,sinatlzandoque,sefosseoautol.seria mais 'agressivo'
Aslgla é simpática aotexto. masdefendealterações como aretirada de mudanças no BPC ena aposentadorla rÜrat. além daexclusão de previdências estaduais.
8deputados
QUEHÉCOHIRA
pp-AApolar reforma da . B9Previdência. masirápíopoímudanças nos deputadospontos que tratam d0 8PCedadifeíençadeidadenaaposentadoriaíural
Mantémcomprunisso«xn l3Óa íefomn no sistema deaposeMadoíias.semfechar deputadosqimtão.Écmtn dtelaçõano BPC e na aposentadoíia mrat, além
daapHdizaçãosemcorltribüçãopatromte sempiso sdaíial
deputados
PTl5S deputados),PSB(3Z).PSOL (lO) e PCdoB (8) fecharamposição contra a reforma daPrevidência encaminhada pelogoveínoBolsonaío.
ZEROHORA
QUINTA-FEIRA,11 DEABRILDE2019
lz
RECONHECER O ERRO E ESSENCIAL Polia NAO REPETI-LOã llünien[o de un] irlacente
fnr homens ü Exénfto, no Ríode Janeüq é tão preocupalzle
quanto o ato em si. Porque se nâo houvern(uNiecímento de qucAÍ um erm éimw,
Arvuc(ão das autorfdúda diante esÜrrapadaK Pdilleüxl os rnílítans aleNamnz
t« müchdo urn ataque decdmlrtos«matando un] asmltante.
Ressalto-se aue o oam) não finou &iívdm.
não awrçou sión uma unidatk & ExéMtnAperms pesou eínJiente ao hfa#i&.
O prtsltknte .hír IJolsomro Mo wmaMjfêsrou nan lura prnrar solüarieü@ ct
aFirentenwenlejuío ano (J As Wms tân&scrpuníüK l\ü] kirnentawhientq wuAtm lxxlem «untfwc Mo se awm. IW) sernlna esmo lvssms pam que üso (Konfcçü
fuin#ia súíwíwu, a wísão caiu lur falta eliO da 12 rnílframj)mnl pesos O epísMioestá ando ínmlÜidu e a pranasa é & queos mpprisdm's safio punidos naj)ma ü Id
A$ ciuton'dadc& cada uma a sua
Comia batia restanunhas e o nato da
jumíiía. Scu furta-tm wm íqvtírKlo que opomo qpm a [uKlusã) do iWuáfto lumqw o unida totalnunte eluddada
Questionado Wlojornalista PcdroBíal, o ministro Seixo Àfom comentou;
lbí um hcümte instante tnÜüu. O que
eu ú, lnnhl, é qm, (b ímtdía© o Exúüfoni
iAla& tai(k) tm)ntedckb o «ie a)nta éo que üsautor&la(hjuam a esse mlxíto, quais sãoas lmüdHncüis tmiathx E o Hdltüo mátolmndo w pnlvüéndas cnbfwk
Bfal WiBmtou wa ooíüuta ti)s niílítans,tk diqnmr IK) dms (nntM o mmi & R(m. se
(kFi'm eni sii
a roxo é de que se repita comi outrasjamílfas
o ahurdo de dfspamrcontrn um carro porwr paredão comi o usado por um asmltantc.oílmrü finos affr\gímm o wículo em queestava m o músico ruído Rasa dos &uttos,a mulkc olilho de sete anos. o s«ro euma arnüp. a camínln de um ch(í de bebé.Evaldo moram, o stHmlicoujnído e um
maneira. tímrum o corlDJoiu, erWuantoos ddensorn da política de exterminarsuspdtos»ram lura as ús sociais dizerque ü niorle de Epal(h é 'douto culafeml'
O8ovmnador }Ví&mn Wftzd,juizque trocou a to#t pela política, esquivou-se
suÓítm ou ldUcnta annçõo'. WeAsdÜhNa
caçador que tentou mudar a$infliajoibaleado e atd em coma.
comqnu a üpuíttr esses.ptm e tan@' asproüdPndas cubfwis 41mmu lmrte daemohúkK Submete ek a prfsàa E temque apumç né w Imm- aü.. Os#ütn Wo
a lvmcâtl «)nhxpte o pluiéto üntkHnie we
ntd iio CaiWusa Alho rryxn(hu- IVloqueentend m q)i icHQ e lmfs unu
O caso murnru no (k)mín8o e, de lá parad o que se viu.© uma suasgb de descujms
de mmmtan- Nãocabej&er {zodevaiwau
wzdest«anã que tá eln alximçüoFJoEx#rcflt\ apannlemcnte não taü luldosaiuer unu sítuaç® de le#'dma dEgêw.teca crítica.
wr m-laiwd(K.. Se holw alí um ÜKftkHfCín#usllR(MI em Wa&pa' espácü, o W'
PP INDICA POLhiCOPARA IPE-PREV
(Rapada desde OWvernoSartori por bsé GuilhemleKliemann, a presidência clo l PE-hev está sendo reivindicada peloPP.quedesejaindicarosuplentede deputado MaücusVinícius deAlmeUa para o posta
Seria desafiados. temmuita complexídadc Eu meentusiasmada com a possibilidade- disse Marcus Mmícius, que ébacharel em Dinito e ex-pmfeitodeScntineladoSul.
Ex-diretor daConan, elesnão 6oi indicado para presidira companhia doido à Lei dasEstatais, que ptoít» a nomeaçãode d ingentes partidárím para
ALIAS
d© mds um
Bole d© hióveb,o Estado
Oom a venda
postmdecomanda
A LEE DAS ESTATAIS ACABOUCOM A PRÁTICA DE tNDECARPOLhtCOS PARA OS BANCOS
PÚBLICOS. QUE TÊM OS
CARGOS MAIS COBIÇADOSDA ESTF{UTURA ESTADUAL.
R$ 1l5 milhão.Eue mor é,an móaa, 38%
F:3': núiünaü'eiíiõto no
Devem ser apmvados hoje, naComissão de Segurança e ServiçosPúblicos e na ComisMao de Finançasda Assembleia Legislativa, relatóriosfavoráveis à PEC que retira cla
realizar plebiscito para privatizar aCEDE, aCRM e a Sulgás.
Cnnstituicão a necessida.n S e
PROPOSTA (PT) explicou que, se houverpedido de vi:ía, convocará reunia
elgle!:Naspúxknas
AVANÇA apreciação da matéria Conforme oregimento\ diz Femandes, tudo indicaque o Klatório será aprovado hoje
o pmletu em votação mi plenárhnü pmxima scnunü A tlcputüdaJuliana Brizola(PDI) tenra ieüaMnra apreciação. Ontem, contei:ou a
exti'aor(binária bons depois para
:ão do Pimtini é colocam'AintMDB REAGE A Líder do g)vemoe relator dapmpwta na Comissão de Finanças,i?neãerico esteve onten} colei o clle$eda Casa Civil, Otomar Vivian. pam
FAm DE LEITE sa;rãolbltos
Assembleia pediu "rnpeíto aolegMo" do ex-governador rosélvo Sartori ap& EduaMo Leite
Abailc:üa do MDB nü l-wvq» le:!$=;pan venderum total de 78
o regimento e que wja votüllo nasessão desta quinta-feira - afim)touo deputado Frederico Antunes(PP)
O govento espera que se cumpraacertar os próximos Passos em relação
à tmmitação da proposta.Pmsidente da Comissão de
SeBimiçaeServiços PúbliciBodeputado Je&rson Fanandes
tramitação da MODosta. aH:umattando
afimlm. em entrevbta a ZeloHora, que o plano fumulado pelaBastão passada pamaderir üomgime de runperação fiscal'nãoíoilevadoasério"pelaSentaria do 'lbsouro Nadanal.
Em nota, olider dü bancada,lábio Branco, {az críticas à
dc Saitori na pmpamção do plano.
dabüw de Leia, seguidoe
aoserqucstionadosobrepossívelmanobra para adiar a votaçãcl
que o texto ptwisn'a passar pelaComissão de Saúde e Meb Ambiente
JUSTIFICATIVA PARA MEDALHA ESTEIO ANTECIPA13o
GAIJCHAZHEstá con6mtada para hoje a entrega da medalha clo
Mérito Fhnnupilha ao deputado EcJuaiüo Bolsonaro(PSl-SP), fiel)o do presidente Jair lk)lsonam Autor'
A pnlêitum de Esteio entrou para o time de municípiosque anteci porão a prÊnleira parte do 13' salário doRincionaliémo. Os valores serão depositados nodiü 26 deabr;l, atingindo mais dc 3 mil wividorcs da adminLstmçãodiretü e clo Hospital São Camelo
A prefeitura separou R$ 3 milhões para pagar ap!'imeira metade do benefício. A segunda parte será
manifestação e enaltece o papel
O documento diz aimla que os
deputados do MDl\integruites
'tontiR)uindo com o pnjeto'.
da homenagem quc causou polémica entre colc@sRuylrigmra}(PSL)justinKn n decisãcn
: Eduülüo éo maior formador de opinião do Brasil. VHw casar com uma Biúcha. Nas redes sociais, diwllp o RioGrande Sul, como fez há pouco com o Vale dos Vinhedos. quitado em dezembro.
Íl3F POLÍTICA +
om DéboraCademartorl deborü[email protected] 3z18-4387 lr =;::a;.-:
NOTÍCIAS l ECONOMIAr ZEROHORA
QUINTA-FEIRA.11 DEABRILDE2019
Tbniolo, Busnello emrecupemçãojudicial
entpresário. Participa ainda doconsórcio de duplicação da Aw-nida Tronco, na Capital, que se-gue em andamento. As obras nocomplexo do Pontal do Estakiro.tamtlém em Poi'to Alcgi'e. são pl+vidas e não serão afetada$ acres-centa o diretor da companhia.A construtora fundada em 1954tem ainda contratos enl anda-mento no Nordeste, 110 pmjeto detransposição dus águas do Rh Sã)Frandscoe na ána de minemçãa
RECEITA EM QUEDAfatuíamento da empre9 nos últimos dnco anos
UMA DAS luIAIORES EMPREITEIRAS do país. criadaem 1954, enfrenta crise e dívida de R$ 153 milhões
nla das maiores empre-sas do ramo de cons-trução no país em fa-turamento, a gaúcho
Toniolo, Busnello teve na terça-feira o pedido de recuperaçãodeferido pela Justiça gaúcho.O en(!ividamento da companhia,conforme o processo, chega aR$ 15&5 milhões
Na decisão em que aceitou a so-Hcitaçh, ajuíza Giovana Farenze-na, da Vam de Direito Empresas'ial ,Recuperação de Empresas e Fa-[ências, (]a Capital, obserm que asituação da enipieiteim tem comoprincipal causa a case económicabrasileira somada à turbulênciapolítica, "que culminou com a li-mitação de orçamento dos órgãospúblÜ(s, aletando o selar da cons-üuçã) civil e inflaesüutura". A in-6oimação Éoi divul@da ontem pelacolunista de ZH Giane Guei'ra.
O mais recente ranking deempresas da Câmara Brasi-[eira da indústria da Constru-ção (CBIC)p ainda com dados
Ude 2017. coloca a Toniolo. Bus-nello como a sétima !maior dosegmento no país - e a princi-pal do Estallo -, com receita deR$ 746 milhões. O empresárioHumberto Busncllo. dirctor daempresa, diz que, no ano pas-sado, o faturamento caiu paraR$ 600 milhões e, pam 2019, a pe-visão é de R$ 350 milhões. menosda ntetade (b dois anos antes.
- São diversas causas. Entre-Wmos várias obras e não hou-ve reposição. Temos grandeinadimplência do setor públicoe do primado. Temos a receberR$ 24 milhões de outras enlpnsasque estão em recuperação judicial- exempli6ca Busnelkx lembruidoainda que, em 201Z a empreiteirachegou a 3,5 mil funcionários e,ag)ra, são menos cle mil
No Estado, diz Busnello, a em-presa tem, hoje, poucas obrasna carteira. Um dos trechos daduplicação da RS-118, por exem-plo, está parado, por ídta de do-tação orçamentária, afirma o
tOHPAHHn EnÁ onHinAEH RELAÇÃO AO FUTURO
A recuperação ju(]icial ser-ve para dar fôlego a empre-sas endividados. Coill a me-dida, são suspensas execu-ções contra a companhia por180 dias, e ela teia dois meus pa-ra apresentar um plano para re-verter o quadro.que pi'ecisa sernpmvíKlo pek)s andores.
A perspectiva é otimista.O Brasil precisa de investimentoem infmestrutum - diz Busnello.
O presidente clo Sindicato da In-dústria da Comsüução (k Estnldu$Pavimentação e Obras de Terra-plenagem em geral no Estado, Ri-cardo Portella, lentbra que x'áriasempresas do wtor no Rio Grandedo Sul entraram em I'ccuperaçãojudicial nwúltimos anm:
- Isso se deve a uma crise mui-to forte no Biusil e no Listada
nls 2016 2017 n18 2019
rPpojeçàofonte: CUC e emKeg
OBRAS NOEnADO
Serviços da Tonlolo. Busnelto em andamento no Rlo Grande do Sul
r Trecho de cinco quilómetros em
duplicação da RS-118. em saiucala do sut. No entanto. como nãohá dotação orçamentária do Esta-do paíatocaía obra.otrabathoestá parado.
r No prometo do Pontas do Estaleiro,em Porto Alegre. a empresa folcontratada pelo consórcio queexecuta a obra.
r NO Pomar, a companhia deverá rea-
lizar escavações subtenâneas para
a construção do complexo. ondeficarãoos egacionamentos.
r Em consórcio liderado pela Cons-trutora Petotense. a Tonloto. Bus-
netto atum na duplicação da Ave-nida Tronco. na Capital. O trabalhosegue normal. segundo o diíetorda empresa. Humbeíto Busnello.
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+ ECONOMIAZEROHORA
QUINTA'FEIRA.11 DEABRILDE2019
15
AOS CEM DIAS, UMPRESIDENTE SEM FOCO
"NÃO TEMOS FOME DE FATURAMENTO"
Er?t 2(XE quando aírüa n(besfma (üs(müladnapMtícnde e3©idtar optupastto dosrWlüic urlla unpltm8tnkhaoju- Nãopam wsWndtx àdnimrüu dc fertdrt» nus da
própria 8estãaAos % nio& aMenus. quefz dns tmdidondsh)rmclms cb alxq:nrapxxlutwnlé(ãc« apnyiuüa o seu:"o mtmdo (h umjdtoZDí7tpünttxloo nmrxlo'. Está a4nrüfndoumas)®onlü mtquecZlentesnmhatdhheíratlmp mt tmtlnucoa mais ;vkspKxluto$Xlpmüü desconta/nm os quc encümniãgiculü&sÁlán dkso, smpresfdalfc..JáQBP Hwlzd(foto), [enz p-osfção rm mmundo corlx»utfvo Ú«ie a coluna#í7ttlisawím & um cnipnsíria9:
-Não lentas.Éxne&axscüncnl dehttzínlnento.
Enterra aliusenamtlMsfaaüíxo.A aalwu dndu alsfálxwess»](b.
o núcleoracfonaldo8uwmojederal,h(lw(i um acoítlo:evirartornarqualqucr
iniciativa. no ínído do mandato,quc repKwntasselvda decapital político para o pnsidenteJafr lk)lwnam. Parece queAliou combinar com o pMprü).Xd o ínbfo da tramíluçã) darllHnrmu da Pml'idêndu naComam dos Deputados, quemmais püo\orou efusão no c(vitaltulftiaoJNopMpriopresldentc,duüdopor mfnlsfms du núcleofundam;nralísta da Esplanada.
E nãoprmÍsaw muito:desde a retaJinal da elelçõq ornerccüolinanceím a(kríu 100%a BoZsonam. assim coiro now emc(üa .IO empreMrfas. House umamm aliança ente ínwstídorcsesp«ula&KS e emplvenddores.Só baseados nosresultadosda
eleiç®, os írdlces de conPançare(éírarit c-om )Üon Atunscrulüram alhnteíra entre opessimismo e o otlntüsmQ. ouü'osao mmm w apnonmarant.
Cabia ao presídmte r«ém-eleíto armas rPIFr a orquestra econdtúr o plqcro qtle esws doissl8inentos apoiam quase qwiniondfclonülmenrq a ngomta daPnvídéncia. Dobaram mmpríuo dto. lewu pcssmlmcnrea proposta à Câmara dosDepuradas. pdmeim etapade trumítaçúo íh pmlnsta.
NF'eito ísm, o pKsí&nte atolou o
discurso -mínãa parte cslájeíta,Q:om é com o Corlpesso', qleldnpaíu ao maios fNs wzs nüsúlünias wínamis. Vímu rqjhldo discurso du I'falha políticaassodda ao toma-lá-dó-cd. portanto à conupçdaComo isso ocorreu com um ex-
deputadoPdeíul do hüo clero éllni tenta ainda a ser apíugundado.
Ente pentes do mera(bJinancdm a aprot\ção deBolsonam despenhou de 86%,em.Üneim lxim 28%, an abril,corljorme a XP Inwsfímmto&Alar díssq crewm ü peKq)çüode analistas de que, em wz de
ampliar o alnfo no (brlgwsw, opnsidmte êrtcolheu. Conjonneo IhMmetro do Ih&r dorrlHoAfoney. silelix:ado noseWnento que pertence à XJ{a bae teórica do 8)wmo teriapedido 41 (kputadas e wtewnüóre& Aíiida feria 201 aliadosna Cáínara e .ll no gemadamas pndsard de e!!Ê)iTO maiorainda para aprovar a ngbrma.
DeH)ís qué o presídaite daCâmara RodrÜ:o Mala (DEM-R.D. dfsx' ta' 'perdido ascondiçüs"ilesa'artlcuhd)rdarp$oràa, afdbuíndo as musasa bokonara os minktms PuuloGucdc& da Economia, e Serãoi\fora da Justiça, Fale«mdispostos a assumir esse pqKI enicodunto. Cem dias, seml&o.
PESOU UM TANTODESPERCEBIDAUMA FRASE DITA
NA TERÁ-FEIRAPELO GOVERNADOR
EDUARDO LEITE,EM SUA COLETIVA
DEAVALIAÇÃODOS PRIMEIROSCEM DIAS.FOISOBRECAISMAUS: "ESTAMOSREVISANDO
AS CONDIÇÕESDOSATUAISEMPREENDEDORES
PARA CUMPRIR OCONTRATO.TALVEZ
NASCONDIÇÕESEM QUEESTÁ NÃOSEJÁPOSSÍVEL"
W
OS NÚMEROS
Temos o balanço no dte. Não g)stontuito de fala' em númeiw porquenh tem sido o nosw it)cq dispersa dosmsuntos que a 8lnte Brita de fHac mpessoas goúant muito (k númerunÉ hi assim tanü)ém. As pessoas sefixam nos númei\s, para saber se aempnsa está bem, se egá mal."(A alunacollfõdl esta) kí talha &nionshntilKJinanceín» niesnlo quem coriln#adoraada unm SA de capitaljKha(b semrica sddutb (ü dar Mnnqnrflich amtidos. o hlcno c3n 2au8ÂÍ dera qzrnflllã» 36% aüzÍxo da oblfdo cm 201Z)
TRABALHO POR PROCHSOS"Eskimos hiüoduzindo uma nox-a
ínrma de trabalhar. por pmjetos.A MeKuré uma empresa tradicional,mesmo com todas as mudanças hiMsdesde 2008. Selecionamos linhade trabalho para ter mais cuidadaTemos prulutos de fHoe de calor,como bolsa de água quente, bolsade lpl Uma equipe está olhando só
para essa área Antes, havia um grupogrulde em pesquisa, desenvolvimentoi hawção.Agoin, é como se fosseuma especialização. Não satnmos porquanto entpo as pessoas vão ficar nessaupecWizaçãu và) ter a opormnídadetle passar por onde quisenm in Issopam que possam se experimentar.I'em« produtos lançados há muitosünm, mns tinham pouca atenção,estavam antiquadín. Teillos usatloparcerias com universidades a UFRGSiem cito pesquisa de materiais.'
OPROPÓSITD'ltat)alho há 32 an(s na empresa.
O que a gente peKebcu, em 200Z queü.abalhatm exauüivamentc, e o insultadoera numérica Olhava para as pesswm,e nã) vía dwb de fazer acontecer.Tínhamos meta de cnscimcnto, que não
era pequena, 15%. Qual a razão? Agem,maÜ pessoas eRã) se daltdn conta deque tmbaltn nhé tudo na sida, elas têmlilás coisas para fazer O empa(B) estácom dias coiltalo$ tetüo lítio sobre isbnTemos de lidar com pesa(ms e esquecerum pouco dos númer(n. Éramosnúmeros, enter Quando se anta denomeio,descarta quuldo quisu. lbssoanãtx tem de ter razão pam ducüitar."
A frukivaiinvestircerca de
R$100milhões
EFEITOS DA CRISE"Esses movimentos peBim todos.
Como a Mercar, nos últimos anos, nãotem amado em crescimento cconâmico-ninünceirq não acta tão diretamente.Não temos fome de crescimento clefaturamento. Sabemos que exi ste a cria,sentimos. mas não nos abalamos ntuita.
O Brasil é um país que vive de crise emcríw e a gente se habituou a driblar'
SOUDARIEDADEVIRTUAITínhamos loja virtual antes mas
em pequena, uma butiquezinlta. Eramsó alguius p«Hunos para pessoa comdefiãênciü O piojeto Diversidade naRua desenvolveu produtos a partirde 2015. Chamamos pessoas que
tinham akntma deGtciência, terapeutas,pab, man, professores! designers de .universidades. Isso abriu possibilidKlcs.Temos uma caixa-forte. lbssoas que têmum pouco mais de dinheiro e queremajudar as que não têm acaso pagam umpouco Rins, gnmndo descontos paaquem tem difiatldade em pagar. Tem oFrete Ailliga\ porquê às vezes, a entregaé mais cara do que o pr«iutu Pensei:
Viajo tanto, por que não lema comia)?'Muitas pessoas vão daqui para PortoAtclge, êaxhs do Sul, ouüm cidades.Quando a pessoa compra, escolhe comoreceber: Correios, tmnsportadora ouFrite Amiga E ajuda a reduzir emissõesdegásdeefeitocstuEü"
em sua fábrica decereja, afirmouontem Nelson
Eggers.presidenteda empresa. na
Federasut.Eggerscontou que as
vendasda Betlavista.marca da empresa,
foram oito vezesmaiores do queas estimadas.
VENDA CHINESA.TECNOLOGIA GAÚCHA
UHR interrKtecoletar emarmários espalhados pelas ckladesé uma tuldência ljobat quc júchamo a PortoAlegm Quandoo sístenu em-ouve ntanutençãode tempeiatuta, tem pcK' trástecnd(Bia desenvdvida pela PoliGüuge Contras, de Canoas que fazinsüunnntos para climatizaçãqrcftigmação e aquedment(x
Raz« compmsdesupermercado pela
inclusive solar A empmsa gtúchaexpoRÜ pala uma indústriachinesa, que liü)rica os amláriospam cona:lados e rufriadoKi) sohvün Sitmd. doem olvitlo
pela FUll Gaug: Controla permitea)s responsáveis pa' a(]mhtistraras inst:ilações & colete ter conta)lerelnotodütempemumdecadacnnlpartímentix Com inoxuçãqa FulIGauÊP aumentou 6% us
exportações no primeim trimcsüe.
SEM FOME?
'0 que temos buscado é Mobilizareconomicamente todas asqlKstõesunbientaise sociais. 'halo o que estáescrito sabe mstentabilidade mostraque há um ü'ipé: económico, social eambkntd. Colocamos Reais tim pé, ohumano- É ciihrenu do «)cial, que sei=kn à vida em comunidade. 'lemosuma vontade muito gruldc dcviat)ilizarpmletos e Eazera Mentir olhar pamquestões ntnis humana Ihm inqprecisa ter luc mr
GAtjCHAZH.
0 CAÜCHAZHLeb outras colunas em k;.l r CAMPO ABERTO
rZERO HORA
QUINTA-FEIRA.11 DEABRILDE2019
17
GiseleLoeblein
3218-471S
AMANGAEOSUBSIDIOAGRiCO].ANOBRASIL
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D1 )asniuítascoisasqueantIHbtm duAgricultmu.
indo que lxmern a ta' pnobbmas deJiime em smslxiíws - diüw ela
A mESENÇAIE.labBolson
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(:intum dm l)pulad© o quelimuimni o gítin(te público.Jiol a#uw'lüo lnHmnms muftaj)nlr lunluc
em audPncía Nblím na cHténm pam a lítvmçtio (k'
WiolóHcos no J#msíl E no nMo Rato Éi:ii-ç:Ê4 do& dísmssã) çfiewu ao tema do
subsídio (h8wemo ã pnüuçüa
A wntmça, parte & &damçúo maislona. ptúhou dataaue na mklh.
ternos nxmW nas massas cfdMa'.rn mesmo fécula Houw
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dites da E«n
íornccimentq vital para a criação dc 40mil aves, 6Knu intermnipido. Sem luz,ficam comlliumetidos o füllcionallenoPn
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Em ouüns 12 dias (nã) sequencids), o wrá balizada na Assembleia Legklatixu- Esn)elmos aue as concc«lonanas
Nii reunião com o swcretarnda Agricultuin, Cox atti Filho,pioduh)Ksclafeliaeco1(5gicüdoMenino Deus em Por©Alegre,piopuscmm acriaçõo depupoparadebaterpmpoRadapustadeutllizaçãodoespaçoque(nipunporpmdutoKuconvenck)nata
PMsamosenvoheroutros
aton$comn Minktério daApkulüirbxigilânciasanitárbSecRtaría de Desenvolvimento
Económica Até pam poderembwar a secnUria ucnicamentepnm n tlimensâ) da íeim eoo1(5gica: diz Mugia Rivw, aEg'oculta'aeexpositora da feira ecológica qucoohpletará 25 anos emjunha
e as «éncias rqldadonw tenhamposicialmnento clam do gue e qumldo
}t'osP lemas quci'n re:n
de wntilKlons unidos para r«luzir aautomático da distHbuição de ração e
tenham com püopoRW - afirnlü EltonWeber(PSB), residente da Canissãowisação de calor dos animais no verão
- Já aconteceu de cab um sü)tplesrntc fica ttÉs dias wnt luzfusível e aS
R(isto lbmlanente de Defesa do
Falta manutenção na iedq qidquer
ConsumicJor da Aswmbleia c um dos
proponentes do dd)atqao Idade EdsonBrum (MDB) e PepeVmwms (p'D.ventinho enc(«aa veFtação nos fios -
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L
ZEROtlORAQUINTA-FEIRA,
11 DEABRILOE2019
OPINIÃODARBS ARTIGO
SIMÀ REFOjiMADAPRl:VIDENCIA
REFORÇOCONTRAOSCRIMES ELEITORAIS SIN,CONE Ll;lTE
Prcsittentc da F'cxlcrastil
.i iti uiteleit cGà lbtlei:us u}.co u}.bi'
Assim comojá vem ocorrendo em outras áreas. incluindoinvestigações policiais. as instituições precisam se valer,cada véz cais. do uso de inteligência e de tecnologia
ara que o Brasil ingresse no círculo vir-tuoso do desenvolvimento, mudanças sãonecessárias. Por essa razão. a Fcdcrasul
reafirma seu compromisso com o país e se en-g:Úa no movimento pró-reforma da Previdência.Quando a vida muda, as leis também devem mubar. Felizmente, a]gumas itludançüs no Brasi]vieram para nelhor.(hmparativamente ao pas-sado, hoje temos maior longevidade e contamoscom impressionantes avanços na ciência, na me-dicina e na tecnol(Wla.
À luz cle uma relação de causa e eleito, vivermais custa mais cair ou seja, a Providência bra-silcim cobra unl preg) barato para alem oneroso,deixando o sistema inviável sob a ótica financei-ra Assim sendo, as meras de aposentadoria doséculo passado licamm completamente (hsole-tas e irreais Roçando uma adaptação do sistemapmvidenciário nacional ao ütual contexto da vi-daenlsociedade.
Acontece que, no limbo clãs soluções, os in-teresses do atraso crescem e se organizam paradesorganizar a reforma. Privilégios insusten-táveis se fantasiam em diNittls supostamenteadquiridos, transíomlando o sistema públicode i'revidênciü em uma colcha de retalhos em
favorde corpo-rações podero-
A democracia sns. No nim, são
dig.na.requer "he."6'W'seriedadee ;.« ,w««"ç-,verdade entre saúdeeescolas,
governos.e :=:1:=E;governados ;:l;R=;i,ii;i:
cos não podefalta.
Or4 a illjustiça do sistema atual é llagíante!A u:Eência dh hora não permite pnlnwas pela
metade: ou quebramos com os pHvilégim, ou osprivilégios quebrado o Brasil!
A Fêderaml, honrando sua tradição histórica,não ficará no comodismo que nada faz. Aquiestamos para dizer enl alto e bom som, que.areforma da Previdência é uma medida inadiá-vel para o íututo de nosso pais. Não podemoscondenar nossos filhos e netos a pagarent poressaconta.
Torcemos por um Brasil de seriedade nm gas-tos públicos. Chc@ de gastar mais do quc pode-ma. Chega de privilegiar algemas cate8xias enldesfmnr ãe outra Chega de populismo e dema-B)da, pois a democracia diria requer seriedade; ÚÚale cntn os gwemos c os Wvcrnadm.
Pinda cercado por des-confianças sobre a ca-pacidade de sua estru-tura para o julgamento
especializado de crimes comunsrelacionados a delitos eleitorais,como decidiu o Supremo Tribu-nal Federal (STD, o Tribunal Re-gional Eleitoral do Rio Grande doSul (TRE-RS) agiu rápido. A de-cisão, recém divulgada, é dc quca 2'e a 160' zonas eleitorais pas-sarão a atuar como áreas especia-
A Habiülada a lidar com casos pre-vistos no Código Eleitoral, a Justi-ça Eleitoral passa a enfrentar umdesafio importante para o qual de-ve se mostrar, dc fato, preparada.A mudança não pode dar margema frustrações entre uma imensaparcela de brasileiros que não seconforma mais com a impunida-de. O rctrospccto mostra quc, emuma década. antes dc assumira responsabilidade por crimesmais graves, a Justiça Eleitoral
Uma das alegações mais co-muns era a de que a Justiça Elei-toralnãotcria condiçõcsdeassu-mir a responsabilidade de julgarquestões relacionadas a delitos dccolarinho branco, como foi deter-minado pelo STF. Até agora, essescasos ficavam com a Justiça co-mum, que, no âmbito da Opera-ção Lava-Jato, é a Federal. É pro-missor, portanto, que a resoluçãotenha incluído providências comoa criação da Comissão de Asses-soramento Criminal Especiali-zado(Crece), a ser integrada porquadros técnicos, para auxiliar aatuação dosjuízes.
investigações policiais, as institui-ções precisam se valer, cada vezmais, do uso dc inteligência c dctecnologia. Essa é a forma maiseficaz dc combater crimes que,por suü natureza, não costumamdeixar provas. O maior uso dessedpo derecurso ajudaasuprirnãosó carências materiais, mas tam-bém a seguir o curso do dinheiro.A punição dc malEeitos precisa scrsempre rigorosa. Ainda assim, é aredução das chances para a conti-nuidade de práticas como desviosde dinheiro público que mais con-tribui, de forma preventiva, para ocombate à corntpção.
,ZH!GrupoRBS Dlnteda Executiva HfdlasConselhos de Adonlstas e de Admlnlstraçãw Fundada em 4 de mdo de 1%4
zeíohora.m m.bí
Dlrelera de lwnatlsmo jornais e R4dles: Moita Glelch
Dbeter de TI e Opetaç6es: Peílcles terço
6enRle-executlve de Assinaturas: Rafaet Bestettl
6ennte de lemõtlsmo Jeínalsi Nltson Vergas
Edil«-thete: Caídos Etchichuíy
Pnsldente Em4ílb:Jayme Siíotsky
Caídos Melzer
Eduardo Siíotsky Melzeí (Praldente
do Começo deAdministração)
Geíatd) Conta
Gilbeíto Meicha (Presidente doConselho de Acionistas)
.tbanor Poleso (secretário).
Jayme SirotskyLuz Uma
Maíato Sirotsky
Nelson Pachecosiíotsky
Pedío Siíotsky
.9Na SiíotsW
Pnsldente-ex«etlve: Claudlo longo filho
Pndule e OpetaçõH: Andlaía Petteíte
HeKad8: Martelo Pacheco
Haíltetliig: Martelo leiteEdltedet: Maí(eto Reco
.Fhniças e ewtíeladeth! ébano! ?gje$$g
Fundador:
MauddoSltots© sobrinho(192S:19%)-
lizadas para julgar, noRio Grande do Sul, os 0 grandeteste.
no Estado registrou150 condenações. O
"crimes eleitorais co- cos casos lande teste, portan-nexos a crimes de cor-
rupção atava e passiva,de evasão de divisas, de
lavagem ou ocultaçãode bens.direitos e va-lores, c os delitos pratí-
cadospororganizaçõescriminosas".
mais gravesde corrupção.passa a serenfrentado
a p.aí1111le agora
to. com casos maisgrwes de corrupção,
passa a ser enfrenta-do a partirde agorapelo TRE gaúcho.
Assim como já vemocorrendo em ou-tras áreas, incluindo
ZEROtlORA
QUINTA-FEIRA.11 DEABRILDE2019
ARTIGOSFRAGA INTERINO Bü'"'r.,w"-M'..-«.ü'
IHOMENTO DE REFLEXÃOABORDAGEM POLICIALBoLÍVAR DoS REIS LLANTADA
l)iFctot tla (:onrdcn:tdoi'ia dc Recursos EslTcciais - Polícia Civil/RS
brllantaclü@gmail.com
ülvez uin dos nloillen-tos de maior tensãono quotidiano policial
ocorra quando o agente da:eidecide abordar um cidadão.Abordagem, aqui, podendoser resumida como toda açãovoltada à averiguação da con-duta supostamente criminosa
de determinado individuo emsociedade,ação essa desenca-deada nccesmriamente p(» umreprewntante do brag) pdicialdo Estão. A tensa. nessas ho-ras. advém do fato de estar-sediante da máxima proximída-cle física entre o "súclito" e orepresentante do ente estatal.Momento em que tudo o quefora planejado pelas pat'tespode dar certo. Ou nã).
A abordagem policial, se-gundo atécnica policial-ope-racional, pode ser efetuada aindivíduos a pé ou ntotoriza-dos, os quais estejam ao ar li-w e ou dentro de edificações.Dois são os íatores primaciaisa serem respeitados pelos po-liciais:que o indivíduo esteja
T sob a condição de "fundadasuspeita'; e, em se tratando deedificação pijvada, com fins demoradia, que o agente tenhaem mãos ordem judicial pa-raingressar na casa,devendofaze-lo durante o dia. Quantoa esta última situação, creionão existirem maiores entra-ves,jáque há objetivídade notexto da Constituição Federal
Acontecem. diariamente,inúmeras abordagens policiaisem todos mundo. As qual, emsua esmagadora maioria, dãocerto. Ou seja, ninguém res-ta ferido ou morto. Problemaocorre.todavia,quando ocor-N o oposto. DaÍ a sociedade seenvolta. Espedalmente quandount "inocente" pede a vida.
Não estou aqui defendendoa polícia, muito menos a trucu-lência ou a arbitrariedade. Ao
revés, por conhecer "por men-tiu" uma das instituições poli-ciais de nosso Estado. sou for-ça(to a avalizar a competência ehumanidade cle seus integran-tes. Porém, por se tratar. comodissemos, de contato geradorde tensão abwluta - cuja situoção, num ázimo. pode descam-bar para o caos -, há de se tet'ntuita cautela no julgmnlentodo policial abordados.Já queum wtomówl com vidros compelículas pode conter em seuinterior um indivMuo inabilitndoou perpetradooesde roubosfortemente armados.
Porsetratardecontato geradordetensão absoluta,hádesetermuita cautelanojulgamento
+lotti está em férias
RBS BRASÍLIA
Diferentemente da expressãofundada suspeita",oriunda
dadécada de1950,períodonoqud emm usuais, em sede jurí-dica. tempos como "mulher ho-nesta"(podendo sê-la,para ojurbtü da época, a mulher que,por exempk), não âtmassen}
GAtEHAZH.ve)aoutíascolunasem gaudinh.com/aieUmbdila
8g
Carolina Bahiacarolha.bahbeg'upotb&oom.br
9(»rolam.Bohb
MEC sob nova direçãoom carta branca pammontar a equipe, oministro da Educação
Abraham Wbintrnub, estádefinindo um time cona perâltécnico mas sem experiênciana área educacional. Essa novacara da cúpula do MECpreocupaespecialistasporque o sistema é bastantecomplexo e alguns assuntosexigem conhccimenü)específico.A experiênciamostra que um bom ntinistronão Flecha serpro6u«tonal dommo, mas é importante quctellhn sabedoria ao escolherassessons afiados. Weintraub,
Cno entanto. tem umapreocupação imediata:sepultar a briga por potler entremilitares e olaüstas. O tcncnte-bHpdeiro Ricnrdo Machado,que estava havia menos de15diasnasecretaria-executiva,jáloisubsdtuidopeloeconom esta Antonio PüuloVagem de Medeiros, colegada Cma Civil de Weintmub.Ex-secretário do Planejamentode sêda Cmsis, Ariosto Culauvirou secretário de EducaçãoProfissional. Comoo MECatá cm colapso, w o ministroconseguir colocar a m&luütapam fixncionarjáé lucro.
DIREITAEESQUERDASÉltGIOI)A COSTA FRANCO
llistoriadoi'
scostafroitco@)hotmnil.com
star duas expressões -esquema e demita -, queao longo (k) tempo assu-
mimm um duvidoso significadoideológico c político, nasceramna Fiança apenasparaslgnifi-car a pwição de bancadas noparlamento. Mas, como os ra-ilicaís cic inclinação revolucio-nária se instalavam à esquerctaeosdetenclênciaconservadoraà direita.taisconccitosse con-solidaram arbitrariamente nasemâMica pdkica.
Houve momento em que opensamento socialista era iden-tificado como a esquerda e osdeiensopes da ordem capitalistaficamm, em oposição. rotuladoscomo direitistas. Poi'ém, taisconceitos foram penteado seusignificado quando oslíberaispuros evoluíi'am para a socid-democracia e esta se tornou,pela planificação económica,
Eum meio-termo conciliadorentre alixre-iniciativa e o so-cialismo democrático, de quesão exemplos notórios os paísesescandinax-os. En} grau menor.tralmlMstas e pnogmssistm tam-bém contribuíram para fazercaducar a antinomia de direita eesqueKla.
sulEnr uill pntellso guru do pre'-sichnte Jhir Bolsonaro e de saisfilha, o jixnahsta Oln o de Cn-valho.acenando desdelonge,comodamente alojado nos Es-tados Unidos, comi umü vindado país para uma tlireita. E elenão explica qual seja: se umaditadura san©iinária, re6ormisue conservadora, ou se tina Re-pública aristocrática em que sóhnham direito cje voto os títula-ms de bons relüimentos.
Teríamos talvez unia ieges-são ao Segundo Império comos cidadãos p(i)ms c os libertosexcluídos da cidüdnnh. E, dadoque a Princesalsabel que de-cretou a likrdde dos exmvos,causandosérioclano ao patri-mónio privad(\ deve estar arro-lado entre a esquema brasileira,não é impossível que Olavo deCarxdho pietenda até a revoíp-ção da l.eÍÁuma...
BOM SENSOO nünistro Osmar Tbim(Cidadania) não concorda
com a ideia de corte do beneficio do Bolsa Família como
Finição a alunos que connuim violência contra as pn)hssoresA possibilidade R)i dehndida peb ministroda Educação ao .umentar quq em uma situação-limite. o bene6cio seja cortado.
- Não vi a declaração do ministmc tcnK(s quc analisar cadacaso. Mas, em principio contar a Bola poderia até conc$ena' ahmíliaà fale e não ;esolveriao problema do menino violento -
argumenta 'lbiTa.
©
Não é impossívelque Olavo deCarvalho pretendaatéarçvogaçãodaLeiAurea...
Como a democracia populis-ta e. sobreütclo, o "marketing"político permitem a emeigên-iia eventual de permnalidadesprovocadorase perturbadorasda nomlalidade, vemos agora
BR-116O diretoi'Waral clo Dnit, gnneml
Santos Filln. disse à colunaqueviajará cada \ez mais parra Estadopam acompanhar a (óia na BR-116.
A intenção é conseguir maisrecursos pam l«har a duplicaçãode até cau quilómetros atéo final do ana
-É pritHdade do gmveino -confimlou, durante Kinstalaçãoda Fonte Ihrlamentar da 116.
COMPARAÇÃOEm reunião com o
Novo,opiesidenteJdrBolsonaro disse quc nrefomla da Previdênciaprensa s« aprwadapamoBrasilnãoviraroRiodeJmlciro ou o RioGmndeclo Sul Líder dopartido naCâmara, o deputado gaúchoMarcel van iiattemconcoMou.
.ColaboíouSitvanaPires
OPINIÃO ONLINE
r 'lhalsa stenhl BeígHuaw. astrofísica. membro da AcademiaBrasileira e Mundial de Ciências: 'Imagem do buraco negrocomprova o que antes só existia na teoria".
GAtJCHAZH.Leia o artigo emblt.ey/TSB«amam
-Artigos devem ter até 2.000 caracteres. os textos assln\idos não representam a opInIão do GrupQ&BS. .blt.ly/oplnlaoga«huh anllgodi8zeídion.com.br 080plnlaozn
PORTO ALEGREICAISMAUÁ(SI)3218-4702
Editocteandrofontouíaleandío.fartou ía @ze ío tioía.om .bí
(51)3218-4832Editor:EduardoRosa
eduaído.íosa@zeíohoía.com.br
ZEROHORA
QUINTA-FEIRA.11 DEABRILDE2019
24
sob risco outra vezGRUPO DE TRABALHO recomenda que governo do Estado rescinda contrato com atuais responsáveis pelo projeto no Centro
MARtElO GOHZAtTO
m aícelo.gonzatto@zeroho ra . co m.b í
tre o grupo atual e quem viesse aassumir o projeto, poderiam seraproveitadas - afirma um int«-locutor com acesso ao grupo detrabalho do Piratini.
Uma terceira possibilidade é ogovemo decidir manter o contra-to atual, mas Kpactuá-la Sem di-nheiro em caixa. o consórcio CaisMaus clo Brasil já deve cerca deR$ 6 milhões ao g)verão estatiualpelo arrendamento da área. Seriapredso negociar a dívida e.viabi-lizar uma forma de capitalizar oempreendimento. O prazo de 25anos de concessh, dos quais já se
passaram oito desde o contrato,sem sinal de obras, também pre-cismia ser discutida
com essa medida seria ampliar oprazo de 25 anos para unl perí-odo maior e. assim. tentar atrairinx estidores com mais facilidade.
- Existe pedido dos atuais em-preendedores para repactuaroacordo, mas temos contrato quejá soma quatro aditivos e wm searrastando. Fizemos o diagnós-ticotécnicocie ü.tdo o que acon-teceu até agora, mas temos deseparara queétécnico do que épolítico. A decisão Gtnal é do go-vemador - sustenta Estima.
Além da inadimplência, o rela-tório aponta outros seis itens ir-reBilares, como desce mpi'imcntode prazos de obras, de renomçâotie licença ambiental para remo-ção de Úsiduos tóxicos e de ürua serem executadas, perda dequalificação exigida na concor-rência, falta de cumprimento decontrapartidas e realocações dass«les portuárias e dos bombeiros
Presidente da Associaçãode Amigos do Cais do Porto(AnlacaÉ), Kátia Suman defen-de o rompimento do contrato ea busca por m(belo mais realistapam o futuro na Orla.
- Não temos nada contra par-ceriaspúblico-privadas,
-- desde que com fiscali-zação do poderpúblico,e não um cheque embranco em que o eni-pnendedor pode fazeroquequerquando quer.Poderia ser feita umalicitação apenas para
' f
recupei'ar os annazens,com' consequente lo-cação dos espaços paracomércio e serviços. l«ojá traria rentabilidade.Porto Alegre não preci-sa de ntaisshoppings-afirma Kátia.
SB
:
9
g:0
voltou a ficar em aberto. O go-vernador Eduardo Leite recebe-rá hoje a recomendação de umgrupo detrabalho derescindirocontrato com os atuais responsá-veis pela revitalização dos arma-zéns hktóricos.
O relatório elaborado por es-sa equipe - revelado ontentem GaúchaZH pelo colunistaJocimar Farina - tem caráter téc-nico e se baseia no descumpri-ntento de prazos e cláusulas, masa decisão final deverá levar emconta também aspectos políticose estratégicos, como o custo dencomeçar n iniciativa do zero.Uma tias alternativa em estudono Palácio Piratinié desvinculara á'ea portuária da União, remo-delar o prometo e ampliar o perío-
lço de concessão a fim de facilitar
a atração cie inwstidores.A sugestão de romper o con-
trato poderá levar a diferentesdesdobramentos. Entre os ce-nários possíveis está a simplesrescisão com os atuais responsá-veis,o que poderialevarà neces-sidade(]e unia novalicitação e àbusca de novasliccnçasjunto aon\unicípio - essa etapa demorousete aços e foi vencida em de-zembro cle 2017. Confonne umaFonte do Piratini, também pode-ria ser aclotada uma saída inter-
mediária que poupasse tempo:- As licenças são um.patrimó-
nio de qucni investiu, do empre-endedor. Se houver rompimentolitigioso, a princípio, seriam per-didas. Mas se houver acordo en-
futuro do Cais Maus,após anos de projetosfrustrados de recupe-ração em Porto Alegre,
REIAtÓRIOAPOHTAsm IRREGULARIDADES
Uma outra frente de ação pa-ra remos-er as âncoras do cais sedesenrola Ontem, o superinten-dente do porto de Rio Grande(que tamt)ém raponde pela áreaportuária de Porto Alegre), Fer-rando Estima. encontmu-se caianpKsentantes da Agência Nado-nal de Transportes Aquaviários(Antaq) e da SecretariaNacional de Portos. Umdos üjetivos era sondaros órgãos federais a res-peito da possibilidadeãe tinir de vez a área docais da chamada "po-ligonal portuária",queconsidera formalmenteos armazéns como zonade porto e osvincula àUnião. Sob responsabi-lidade exclusiva do Es-tado, seria mais fácil n-con6igurn o modelo deconcessão do cais. Untdosprincipais objetivos
"Queremos construir umarepactuação", afirma gestor
Ao mesmo tempo em que vi-nha a público üpossibilidadcdeo governo do Estado mmper ocontrato de concessão do CaisMauá. ontem. o consórcio e asempresas DCSct e Tornak en-viavant convites para a apraen-tação do pmjeto cais Embarca-dero. também conhecido comomarco zero"- principalaposta
dosatuaisgestores paraalavan-car investimentos nos amlazens
e salvar o empreendimento ancrise financeira e de credibilida-de. Os responso'eis pretendemmanter a'iniciativa em anda-mento enquanto não houver de-dsâo formal do governo e seBiirem busca de investidores pararecupetar os armazéns.
- Fomos pecos de surprem.Fizemos há'ttés semanas pedi-do para sentar e coiwersar como govemadot mas não tivemosreposta. Sabemos que tcm alge-mas coisas que não estão sen(k)feitas, mas a Ragilidade não ésó doido dc cá. O contrato deconcessão também é falho, porliso queremos coiustruir uma n-pactuação - aâmia o sócio-dire-ior da i.AD Capital (quc Wre ofundo de investimentos da CakMaus), raiz Felipe Favieú
A apresentação do Empa!-cadero fni mnrêada para 22 dcabril. mesma data final estipu-lada inicialmente para o grupode trabatllo do Piratini entreBirsuas conclusões. Porém, o servi-
ço foi adiantado e será submeti-
do hoje ao governador EduaNocite com a sugestão de KsciMode cona:uta
Especialista enl recuperarfundos 'estressados" (com di-ficuldade de captarrecursos),Fbvieri afirma que o contento as-sinado em 2010 não previu queus licenças poderiam demorar asair - o município repassou asnutorizaçMs apenas em dezem-bro de iOIZ Éavieridiz aindaque eventual mmpintento po-deria trazer duas consequênciasindesejáveis:a perda dosinves-timenhs óbitos basicunente porfindos de pensão,e ü corridadessas organizações à Justiçapara tentar efta' os prquízos.
- Caso qualquer coisa mem naconcessão que é oúnico ati\o dofundo de investimentos. quemtoma prquízo são os aposenta-dos. Nâo temos hprência s(É)Nqual a postura que os coristasüdotarão, mas com certeza issoseriajudicialízado.Se ogovernoacha que, mama assim, conse-guirá fazer nova concessão emmenos de cinco anos, não wi -Msa Favieri.
Pelo menos R$ 40 milhõesforam aplicados no projeto porlündosdeprevidênciagaúcho$como IPE, e de municípios co-mo Canoas e Novo Hamburgo,entre outros. O sócio da LADsustenta que a intenção do gru-poresponsávelpeloceisé.sentaraom o gwemo estadual e buscaruma solução conjunta.
R$6milhõeséovatoíaproximadodevido pela CaisMaus do Brasitao govuíndoEstadoem razão doagendamentodaárea
OSIADOSENVOIVIDOS
PREFEITURA
r É a responsável porconceder as licenças ambientais pa-ra o empnendimento. Concedeu todas as autorizações
necessárias. hctusive para o chamado 'marco zelo'. que
não estava pnvisto no pmjeto oíigiml
ÜDNSóRCnr o Consórcio Cais Maus do Bíasit. que já mudou de com-
posição acionária sucasüas vezes desde a licitação! é oresponsável poí obter as licenças e promover as obrasde nvitatização do cais. Os anuais gestores assumiamno ano passado. herdando um coNunto de problemasülnanceiíos e legais dos antigos responsáveisEnADO
r Responsável pela licitação do píojeto e pela autoriza-
ção do Início das obras. que ainda não ganharam corpoComo gestor do conüato. $scatiza o empreendimento e
pode deddir repactuaí o acordo e manter os anuais res-ponsáveis ou rescindir e recomeçar do zelo.
caRDAS
r o principal aclonlsta do Cais Maus é um fuítdo de Irw-timentos composto basicamente por fundos de pensão.indulndo IPEe PíeviPalmas(de Tocantins). Os cotistaste-
mem eventual perda dos íea60s aptlados no als caso
opíojeto naMrague de vez.UNIÃO
r Como o empreendimento se localiza em área portuária.a Agência Nadonal de Transportes Aquavláíios (Antaq)e a Secretaria Na(tonal de Portos também regulam aspossíveis utilizações da área. uma ideia da atual gestãodo Piíatini seria desvincular a áea do cais em definitivo
dos órgãos federais. o que permitiria prqetos mais Rexí-vels, com maior prazo de confissão.
GRUPOSCONTRÁRIOS
r' Grupos da sociedade civil mmo a Amacais defendemo rompimento do atual contrato e a busca de um novomodelo de revitalização para o cais. mais focado no res-tauro e na utilização dos armazéns e menos em empre'endimentos como üopping conter au hotel.
PORTO ALEGRE l URBANISMOr PERIMnRALZEROHORA
QUINTA-FEIRA.11 DEABRILDE2019
25
Aprovada concessãodeparquesepraças
li FKebod! /PGpaulogemlano
a bwlttm @PGpaulogermano
©) Instauram ©.paulogeímano
Pauta Germanopátio.#mnnoezerohom.oom.brg)udiazh.oorTVpaulo#:nnano
O MEDO DA CONCESSÃO DOS PARQUESPROMETO DA PREFEITURA recebeu aval doLegislativo por 24 votos a 12 Ontem à noite
Aprovado onfenz na Câmara de Mercadores,o profeta que permite à prefeitura concederpraças e parques à iniciativa privada aindadesperta a8píns rectos. &tbe-se que as enpnsas@crâo caisfmír novas csfluturas nas amaswMes. Poderão inclusive cobrar in8ressoporatraçõcs e scx viçcs especi$cos.
Mas elas estarão lives, pw exemplo, pamerHier urll shWfí« na Rdmçõo? Ou luracobrar ingresso de quem entra no Parca)?Ou para cercar uma concha de.6ifebol,ent anta praça da Zona Norte, inwstir naestrutura e depois exigir que as pessoaspcWueín pam usá-la?
Segundo o díntor de projetos especiaisda Secretaria Municipal de ParceriasEsrrafibfcas, Randolpho Carvallm tons«a,as empresas só podelüo jazer as intewençõesp.rwÍstas w edital de cada praça ou parque.É nesse documento, claborMo IBID pn:áeítura,que cottstarão todos os deta11\es da parceria.
- Não eüste a possibilidade de alguémser ünpedfdo de entrar no pisque. O acessolivn aos espaços públicos é garantido porlegislação jedemt, que se sobwpõe a qualquerlei n\uilicipa{ - analisa Randolpl\o
Sobre o cacailtento total dos parques,já quea emenda da wreador Alendes Ribeiro(MOBD
jõi tdeitada, essa possibi:idade contiiuiadependendo de um plebiscito. Outra emenda,do vereador Rícardo Gonzos(PPD, quepermitiria às empresasj«harém anãs verdespara a'autos privados, também Jõi rtpi'atada.
Quanto ã construção de estaturas, oPlano Diretor impõe limitações en\ todas aspraças cparques. U:n grande centro comercial,p« exemplo, Jamais prospaaria. & no casocqucWco da Redenção, cla é tombada pc'lopatrimónio histórico, que estahlece dintrizesmurro rÚlorosas - dfz o dfrefor da secrefarfa.
AÜpmas qucst&s. dejafo, são maiswHetivas. Randolpho Caralho FoçlsexaaÉrma que seria ínipensáwl cobrar p)rexen\plo, pela utilização de anta quadraesportiva quc bole é iie liso gratuito. Porqtle,segundo ele, nãojnz parte da cultura da cidadeesse tipo de ínidatiw:
O liso da quadra ficaria inviabilizado.Potqtle seria unia iTicdida antipática e aspessms procurariatlt outros espaços. E, se aspcssms não ocuparem massivaúente a pr'oiçaou o parque, não haverá concessão que Fureem pé - avalia ele, lentbrando que úcxistctodo titll coi$uttto de proteçõesjurídicas,além do Mfnísfériolüblfcõ', lura cofbfrevJPRfUdls excessos.
ibsi(A RABECA WleIRjesslca.webe r@ze rohoía .com. bí
entenderessa vontade da pre-feitura - declarou Pinheiro
A discussão em torno do usoda expressão "privatizaçãopara o fim do projeto voltou àtribuna. O remador Fclipe Ca-mozzato (Novo), argnimentan-clo que a oposição ntá fazendoconfusão com os termos, usoufantoches de luvas para expli-car, como em um teatridlo, porque o projeto entquestão nãotenta de privatização.
Alex Fraga (POOL), por sua\ ez, destacou que faltou expli-car no prqeto o que os pennipsionáríosnoderãoou nãofazer.
- Tenho {iito que o prometopoderia estar certo se tivesseplanejamento claro, específicoe pontual. Quais são os planospara o Parque Farroupilha,porexemplo? - questionou.
O projeto de concessão deáreas verdes de Porto Alegreprevê a exploração comercialcle parques e praças mediantecobrança para uso de.sewiçosou por atnações especí6Kas, masnão autoriza restrição cle aces-so para o espaço como um to-do. Com a medida. a prefeituraestima que econonlizaria atéR$ 5,6 milhões a cada ano commanutenção tios locais.
Cantam Municipal apro-vou ontem à noite, por24 votosa12,o projetocleconcessãodeparques
e pmças de Porto Alegre. A pro-posta pemtite que a iniciativa pri-vada asnmla a Bastão e a)nwrva-ção de uma área xerdq podendoexolorá-la eccKtomicamente.
A senão de ontem fai a teltei-ra em que os vereadores anali-saram a proposta encaminhadapela prefeitura. O prometo origi-nal não sofreu expressiva trans-formação. Apenas quatro das19 emendas foram aprovadas,e foram rejeitadas emendas po-lémicas, como a que autorizariaa emplesa que obtiver a con-cessão a cercar total ou parcial-mente, a praça ou parque e a quepossibilitaria fechar üs amas xepdes pma eventos privados
Mauro I'inheiro (Rede), líderdo governo na Câmara, come-morou que agora "poderá haverpraças públicas com recursosprivados" em Porto Alegre.
- O prefeito Nelson Marche-zan tem apostado nas parceriascom o setor privado, e acreditoque a Câmara tem começado a
A
SAÚDE
Secretário confirma estudo deconsultoria sobre gestão do HPS
O prometo tte repassar a umaOIXmnização social(OS) a gestãodo Hospital de Pronto Socorro(HPS) de lbHO Alegra ainda não
é avalizado publicamente pelaSecretaria Municipal da Saúde(Sbl$). O titular da pasta, PabloSturmer, confirntou que tinaconsultoria paulista especiali-zada em saúde xni analisar a es-tnitura do hospital e os soluçosprestadose nãodescartou que omodelo de gestão compartilhadaseja, de fato, aditado. Enür'etan-to, evitou estabel«er prazos pa-ra a tomada de deckiãa
Segundo Sturmer, o direttlr-pml do HPS, Amüurilb Mac«lqse precipitou" ao dardetalhes
sobre esse plano da prefeitura,enl reporeagnnl publicada na edi-ção dc ontem de ZH.
- Amaurílio tem várias ideiasetalveztenhase precipitado aoFalar em definições. Estamos es-tudando as diversas formas dequalificar o serviço. mas não ba-
temos o martelo - diz Stumler.A repercussão de que o repas-
sa digestão dacnsadesaúde éestudado pela prefeitura geloureação na Câmara de Vereado-res. O líder tlo Wwrno, vereadorRlauiu Piilleiiu(ReÜ), salientouque o pnfeito está ouvindo mui-tas pessoas para tomar decisãosobre o HPS. Já o líder da oposbção na Câmara, Robcrto Robaina(POOL), começou a colher ussi-natums pam ingituir uma FrenteParlamentar em Defesa do HPS.Ele pntende pedir uiBÊncia pwavotar a criação da frente na pró-xima semana.
Raponsáxel por eietuat' o con-trole social e fiscalizar as políti-cas de saúde pública, o Con«IhoMunicipal de Saúde vê com re-scwas a po«ibiliclade da tercei-rização da gestão. A coordena-dora do colegiada, Mana LetíciaOliveira Garcia. recebeu com'espann" a inda de compntilha-mento de gmtão do Hl-S.
sob de Porto Akgre por en quaMo. Quero é ií pala São Pacto, trabalharia 25 de Março
e ficar pera da minha namorada. que é de Jaú. tá é cidade grande, aqui é puxadinho.0 vendedor é muito explorado. Falta só vender minha casa. um nbradinho tá perto daArena, e eujá me mando. Vai dartudo certo: cam Deus no controle, a gente prospera.
Rlcardo Benevenutl de (asno, na Avenida Júlio de castithos
PELA TERCEIRA VEZ. O IPTUEmbalatlo pela inédita boa fase m Cânun, o governo
Marchezan pediu ontem a priorização do prometo querevira a planta do IPTU em PortoAlegre. A pmposta,que jú naufmgou duas fezes no Parlamento, dew voltarã discussão em plenário na segunda-feira.
Desde que o MDB ingipssou no govern(b a base aliada
já gwantiu na Câmara, enl maíçq o corte ms avançossalariais dos wrvidoms c, ontem à noite, o prqcto quepermite a cone«são de praças e parques à iniciativa privada.
É unia indiscutível vinda de mesa entre 2017 e2018. Müithczan havia amarrado uma sucessão dederrotasnol..egislativo.
quil&netíos terá o itinerário do Pedal
da Paz. que ocorre no domingo. às9h. em comemoração ao Dia Mundialdo Ciclista. Com largada na praça doaeíomóvet. o evento promovido pelaEPTC premiará a bicicleta mais colorida.a mais original. a 'blue fantasia: a'bike pet'. o maior gnJPO organizado.o dclista mais jovem e o mais Idoso.
Colaboraram Jéssica Rebela Webeí e Pauta Egfi
IODOPOVO
Editor: Lulz AURusto KernEditora assistente: Dulcl Emerlm
POLÍTICAQUOTA-PUNA [[ de abria de 20].9 1 3
polit i ca@corre i odo povo. com.br
GOVERNO BOLSONARO
'Revogaço'minara
dos diascurta o cornlona F«ebeak
lodapavücemel
0
l 2550 decretosSegundo o presidente.objetivo é diminuir
gtiço', anulado centena de d¢os desnecessárk)s que h(Üesó servem pam dm volume aonosso jú inchado Estado e criabua)cHeIas que só atrapalham.Dw'emos continuidade ao pro-cesso. Vamos desregulamentme diminuir o excesso de re-gmst", esciweu no TWitter.
'excesso de regras'que atrapalhamambiente de negócios
TALINE OPPI'[email protected]
O mais difícil está por vir
Na semana em que com-
cem (lias ae0
poetaverno.Jah
CEM DIAS Ao completar cempt'imeítm dias de gnomo, Bolsa»nwo quer anuncia' medida deInpado pwa estlmulw a etnno-miã. llb aKnMo com técnian, am-
Assembleia deve votar hoje. nas comissões de Finanças e deServiços Públicos. os pareceres favoráveis ao mérito da pro-posta de emenda à Constituição (PEC) que derruba a obrigado
riedade de plebiscito para a venda da CEEE. CRM e Sulgás. Mesmouue a oposição use a prerrogativa de pedido de vista. a Intenção dogoverno. que tem maioria nos dois grupos. é a de viabilizar o pedido
Apresidente
assinar decreto fixando umprazo de até 18 meses para a re-vogação de 250 decretos, nor-
teBolsonaro ptome-
mw, porta'ias e resduçõw que,segundo R)ntes da alba econâmíc& servem mais para atrapa.
de vista coletiva. com prazo de apenas duas horas para a análisemantendo as votações para a data de hoje. A partir de então. começará o trâmite para a chegada da PEC ao plenário e a posteria votação.
nodia 23.Vencidaa etapada
luar os negócios do que quem.A Pmsídêncla da Repúblim In-formou que, pm'a che©ir à decksão. levantou 27.009 decretos,
Bolsonaro: medidas de impactoem primeiro turno.que deve ocorrer
fitos assinados na éinm do con-trole de paços e portarias quedattim dos anos 1960. O pacde
e
PEC. o governada Eduardo Leite (PSDB) iniciará uma série de roda-das de conversas com os sindicatos dos servidores estaduaismento. que corTpçará em maio. é anterior ao envio à Assembleia dosprojetos relativos a alterações na prevklência estadual e nas carrei-ras das categorias. Segundo Leite. nào há entendimento jurídico con-
14%. índice atualmente
O movi-
entie fumei'idos e não numera-dos vigentes, eIRRA A 901Q
trem
atados entreTrü pasta concen
mais de 78H) dos decretosO [,]ínistério da ]ho.,
abrange nomlas da Receita Fedeid. da Agência Nacional de V}gnância Shnítária (Antiga)proibições de impor'ttiçõe8 de de-terminados produtos, que nãow justncam mds
A ideia do "lwogaço' Já ha
sensual em torno de que a contribuição deaplicado no Rio Grande do Sul. é o limite máximo. Mesmo assim está
m'ogidos.
e
80bpe os primeiros cem diw dapresldênda de Jalr Bolsonam, oenvio ao Congresso de prdetode lei sobre a hdependêwla fm-mal do Banco Central. O presi-dente do BC, Roberto CatnposNeto. disse durante evento emNova lorque que Bolsonam en.voará ao Congresso o prometo,sem dw mais detahes.
entre as possibilidades em análise pelo Executivo a cobrança de taxa
nomia puxa a fila, com 98 rwalições, seguido pela Ihfesa(H))e pelo Ministério da .lgumnça Pública (11)
medidas que dêem
produtos,extraordinária. que poderia ser cobrada de forma escalonada. e nãoem percentual único. A cobrança progressiva foi aplicada e. em segui-da. derrubada judicialmente no governo Tarso Genro (PD. De acordocom o tucano. no entanto. o impedimento judicial não se deu pelacobrança diferenciada. mas pela falta de cálculos atuariais para emba-lar a medida
via sido informada aa anpmm
Entra mcMucw, em uma ação chamada
Hm pelo lnid8tm da Economia,PaulÕ Guedes. Bolsonaro comen-tou a iniciativa em mde modalna última tema-tela. "Nos próxl-
Paralelamente às negociações com os servidores. o go-
pelo g)terno detraíam
vereador iniciara articulações can os demais poderes que tendem aser ainda mais difk:eis que as com o funcionalismo
dos deímis poderes'. disseS er
exigêmias'revoglço"t es-
Irabalhktw, mos dias realizwemos um 'lev(»Na pauta.ainten-
ção de vincular os repasses dos duodécimos repassados ao Judiciá-rk). Minist&k) Público. Defennria Rlblica e Legislativo à arrecadaçãoreal do Estado. José lvo Sartori(MDB) tentou e foi derrotado. masLeite está otimista. 'Tenho convicção de que este tema precisa serenfrentado. Não vou me antecipar. Acredito no diálogo e na com-
Lelte. em entrevista ao progra-
AGENDAABERTA
Presidente vai liberar emendaslim mais um esforço pma ten-
tar aproxnr 8 Rdoima. da Previtlênda, o piuldente J&b Bolsona-ro avisou que \ui ruewu gunlbparte d& 6ua aB:nda pam reco»rpndamentarm às tei-çw quartaê quintas+leirm, em wu güinete.no Planalto, di© em (Fie o Con-deno está em pleno hindommen-to. Na, busm devotos pela apiuw.ção dü relomia, o presidente júamuou também que quer apnesswü ]ibemção de pelo menos R8 3 bi-lllões de emenda padamentweshdiüduais ainda neste semestre.
Assim, dudnHü os pmfdtos e ospadunentares, que têm redama-ilo da necessidade de lecunos p&'m toca ohw em suas Uses.
Esse pato se Juntará à ücisãocle Bokonüro ik: ümpEu o convitea padamentans pam. wompa-nh&lo em viü©ns pelo F® afora.Além disso. continuam o, üi'b eppaço puü receber os pmsíikntestios partidos, prátlm Melada nasemana pm8ada e intemífi(ndanesta semana. Bolsonaro resolveufazer gestos até mesim pu'a aopulçao, a quem Já finalizou que
mtÁ disposto ü conwrsu. O üjüi-vo é tenta mseguiw os 308 votosmínimos pam aprovar o texto nucomissões e na Câmara. o makrápiü posdwl para a mdéHü se.ruir pam o Sentido.
Ontem, Bojsonaro mtintwe en-contra mm presidentes e pMa-mentalu de cimo partlüs: PS4Podemos, Nmo, Ante e PSC. Asbancadas destra sírias tolalizüm88 dt4)utalk)s nü Câmara. A negociação ü cara)s nos ]btodos tüwbéú está em discussão duranteos encontros.
made
preensa)'Esfera Públicairregular do ponto de vista legal e de inox)ortuno' o aumento au
tomático aplicado por aqui nos salários de magistrados e procurado.res. A iniciativa está sendo contestada juridicamente pelo Piratini
da Rádio Guaíba. O governador classificou ainda
para olPEO médico Sérvio San-
tos Rufflnifoiconvidadopara assumir o comandodo IPE-Salde. e MarcusVinícius de Almeida. o doIPE-Prev. Marcus Viníciusé suplente do PP na As-sembleia e já foi c(Botadopara funçõesno governo.A última delas. para a se-cretaria de Articulação eApoio aos Municípios.vaga assumida nesta se-mana por Agostinho Meirelles(PTB).
Novelao imbróglio em torno do episódio da
Indic«:ão de Jogo Flscher @'p) para o co-marxio da Companhia Estadual de Silos eArmazéns (lesa) terá desfecho em breveO PP tem compromisso de viabilizar fun-ção para Fixinha. que não foi reeleito pa-ra novo mandato na Assembleia. Um dosimpeditivos foi o grau de escolaridade doex-parlamentar.
REFORMA DA PREVIDÊNCIA GRENNFIELDFundamental completo. O obstáculo mais
que tem apenas o Ensino
recente é relativo a exigências impostaspela Lel das Estatais. O fato de a Ceda es
Senado instala comissão Temer: MP validaduasdenúncias
mento utilizado para viabilizar o progres-tar em processo de extinção será o argu0
O Senado Instar)u ontem (»-missão especial para acompa-nha a Reã)mla ãa Previdênciaenquanto o texto ainda é dismtí-do na Comam. A expectativa dopverno é que a criação do cole-Éiado acelere 8 tramitação daproposta de emenda à Constitui-ção (PIE), que dleg)u ao Congesso no dh 20 de íwa'elmo. Pa-m ser apiowda, unu PEC pred-M wr ãnalisaíh m Câmara eno Senado. Hoje, o texto aguas'da votação na Comissão de Conatitulção e Justa«(C(IJ) da Gamem, o que dew «nner na pMxl-ma semana-Depois,.vai..parauma comissão apedal onde pnü ücm H)r até 40 msões, pdo
nlgünento. A ideia é que, dumn-te'todo esse trâmite. os senadoie:s Já debatam pontos do texto.
Na primeira reunião do gmpo,onteml os trechos mais polêmi-c08 viermt à tona, a)mo as mu-danças no beneHcio pag) 8 ido-sos pobm8 (BPC) e nü aposenta-doria dual e a migração pam osistema de capltalizqã), em quecada um contribui Dm'a & suaaposentadoiqae A a)uússü) é com-posta por nwe senndorw, preobinda por(Xto Alencw(PSlFPA),oonl nlaü)ría do Tenso Jereismti(PSDB CE). O secmtáHo espedalde Prwidêncla e Trabalho, Rogo,rio Mwiiüo, disse que o diálogoval acelera os trabalhos.
Promotores da República ntitorça-tanfn da Operação Gteen-field ruti6cou ontem duas denún-cias u)ntm o ex-presidente MichelTemer (MDB). As acuuções apon-tam cú«e. de or@ni,,êão cã«ü-nosa. no cmo conhecido como"Ouadríhão do A{DB'. e de emb&Faço à investigação, no episódioem que Temer fol graçudo peloempnsádo Jmsky Bdist& no P&láciodoJaburu,equefíoou conde.cêdo pda bwe 'tem que manterkso. 'viu?". Uma. dw denúnciatambém dlnge os ex-ministros Ell.seu PadilM (Casa Ciül) e MotimFtanoo (hllnw e Enerva).
Prajeto visa limitar homenagensO deputado estadual Fábio Ostermann (Novo) protocola hoje na
Assembleia projeto que visa restringir a entrega da Medalha do Mérito Farroupilha. Segundo a proposta. os homenageados terão de pas-sar pelo voto. Há uma série de pdêmicas referentes a agraciados. Amais recente envolve o deputado federal Eduardo Bolsonaro p'SL-
SP). que recebe a medalha em cerimónia hoje. às 18h. Autor da homenagem. o secretário estadual de Desenvolvimento. Ruy lrigaray(PSL). reassume o mandato para entregar pessoalmente a medalha
APARTESH Eduardo Leite. de fato, não teme cobranças. O tucano se deslocou doPiratini até o estúdio Cristal. da Rádio Guaíba. e voltou para a sede dogoverno,a pé.noinício da tarde.a Prdüto de Cadioelrbihã. h6kl Boda' Pn) assine atnfü o camtdo tbAs90daOo dos IAnldplos dâ R«ão MetíupoHun de Podo Alega 6ranpõl.
Colaborou LucasRivas
4 1 QUinTA-reInA, 1 1 de abril de 2019
POLÍTICADOPOVO
MARCOS PEREIRA
'Rateio dos royaltiestem apoio da Câmara'Deputado do PRB
aprovarágarantiu que Câmara
70%dos royalties dorepasse de
petróleo para prefeituras BALANÇOÍOO DIAS
ERIC RAUPP Lei e diz surpresoRiam e presidente na-donal do PRB, deputa-do federal Maiuos Perei-
m (PRB.SP), garantiu nü manhãde ontem que a Caw dehnde a
0câvice-presidente da
com déf lc It 1 1r
1 1 taeRegime de Recuperação Fiscalcom as reditas vindas e,mesmo tempo, qualificaserviços. A CEDE'tem R$ 1chão ile dívida com ICMS. porexemplo. Quem paga 8
proposta apresentada.na terça-hira pelo nútistm da Eoonontia,PaulÓ Guedes, de repasse de70tR) dos ganhos dos rowltíes do
que a União fique com a maior parte da verbaPeneira dizqueé
O gwernadoi' Eduardo(PSDB) alimlou ontem, ao fazer
l.Citeao
cupido ontem(m terçanfeira) nareuinião de lídeiv:s. Vamos fazereom a buda de todos os deputa-dos pmã que isso seja,ruolvido;iiÚ imÜ, Úm,.Í É o mwocompromisso pwa que o pactofederativo seja urgentementediscutido e aprovado pelo Con-gresso'. comentou .lbmira. Eletambém disse que é nos muníd-pios que surgem as .primeirasdemandas da população.
Por conta da sigla que npin'sento Marcos Penirü afirmouque se sente um municipalistade espírito. "Suigimos como Par-tido hiunicipalista Renovador.Mudamos de nome, mm não per-demos a essênda. Por conta dis-so, wí dm diãculdtldes que ospmlellos têm passatk), prlndpal-mente pela dbtribuição dos pocursos públicos. Na minha cam-panlu, dos dez tópicos de com-
ê olha pu'a os munidpios, espe'cíalmente pu"a os pequenos emédios'. completou
.ISS08.
O deputado gaúcho AlongoC 0
conauistwto.
um deles era cuida' das do seio gwerno, durante en-trwísta ao'programa "EsferaPública", qun imaginava encon-
uin
balanço aos DFlmeuos l\XJ osbi-
petróleo'para os município!anão é alãlissível que a União fi-que com a maior parte dos lecur-eFe
pu'a os aueEstado com di6culda- são as l)essotB.
Ele disse
conta
esperar quebilhõesconsiga &té R$ 3
'Não thh am os
des, mas adMte que se surpimn-deu mm o défidt nn alba da saú-11
de.dosos arrecadados dos cidadãos e
hlottn (Plyl'), piwenteafirmou que.as
municipaUstu têmque isso se peida na gxwtde e en-fadonha bun)grada de BrwílíaNão é passiva que os prefeitos,
encontrarexpectatíw
tao.8SIV0
RS
a,desçoS
sido ]imita-
0
seiMdores sem atruos. Sobre osd&
ah-danço hádestino concreto11U
recursos com as vendasGERE. da CRM e da Sul@s,
Bus-
11trutumr o processo e, üdní. a. dotei.minncão do vd
&o RRF' para pagarcom
os&
ios mudd-R$ 488 mihões empe-
como costumamos dizer. venham
dw e considerou queno momentomdesafio gera.
prometidaêfettvamente
tributária.as condições
'o a'Niaeda
grande em remoção aos lPIOS. São
cimos o apoio do BODES pam epü pürth
& detenininação vmor p&"ra (nda uma dw empresa. TeçoH H e
Temose fiquem piiv:s na mão.
reformade
c01n Issoac8Darouedn' autonomia'. defendeu ele, du
cHwnhndos, ]lqüdados e não pag)s.Ou sq% linda orçamento[dtou'dinheim'. n6rmou aos jor-nalktas Juremb Machado da SF
mas
ddades'que os leCUTH)S
Nevecheguem
sentido, ele a&i
Divisão seráApós pmtestos de centenas de
©stõres jue se rúney na gpítdiêderal nã Mordia ü, Brmgia, emIhfma dos hlunieípios, o prwiden-te do Supremo 'l+ibunol Feder81(STF), minktro Dias TofÍoll sereuniu com o presidente da Conto(kmcão NmiÕnal dos Àlunicípios(CNM), Glüdemir Aroldi, e man:oupnm ã) de nowmbro o jul@menÍo sobre a, validade das regras dedivisão dos royalties do petróleo Defesadaven da deestatais
dia ® itoO pmjeto de emenda à Coma.
tuiçãÕ (lue reth'a. a obrigptorie"HPd":.:g;m.: ;:WU=de estatal. enviado em lwerei-ro à Assembleia, wltou a ser de-fendido pelo gwernador Edlinr-do Leite. Ele ãkse estar confian-te na aprovação da PEC. 'Acredito muitos nos nossos deputa-dos e, pmmndo na Assembleia,encaminhammos os proJetos queIncluem w mtormas hipol'ten-tes, comoo plano de carrega dosserüdoies". contou. Leite apõeveitou pam rechaçar que tenhafalado ilwante a campanha noano pwmdo, que reulizarin ple-bisdio em até seis meses de go-verno. "Somos eleitos para reml-vn as questões.-A popüBção deregi algiiüt püm qie filme as do
'Sérvio Moro de saias'écassadaporcaixa2
Ernesto Araújo derrubaembaixador nos EUA
Fessergsrepudiaaumento de descontos
=EITt:lB--"Eduardo Leite em atxnentar o des-conto previdenci&io para os fun-
fica caracterizado o confisco'. dis-
ãHmggS.=tm&=.
Povo
Edição: Paulo Mendes esiúone Lopes
GERALQuiNTA-raRA.11 de abrilde 20íOjtl
gera l@corre i oclo povo.co m.br
MOVIMENTO E RESPONSABILI DADO GRUPOSPRIORITÁRIOS
Ministro visita unidade modelo Meta éi munizar
Luiz Henrique Mandetta lançou. na Capital. a Campanha Nacional de vacinação contra a Influenza 90%noRS
Qministrol.uiz HenHaue Mandet-ta, lançouPoi'to .Alegra, a Campa-
ontem
na
einO RS. eonlonne o Minbtério d&
Saúde e 8 Secretariti Estadual daSaúde, tem 3.7H}.Hl9 pessoas que
B.
nha Nadond de Vacinação Con-tra n Influenza. Em cerimónia naUnidade
íntegmm os u'ul»s ae risco aüCümpanhü Nacional de Vmlnaçãoe já teve um total de 4.136.500 do-ses da, vmina, enn
presença dode Saúde Modelo,
Eduar-do Leite e do prefeitoMarchezan Júnior ressaltou quea mobilização não é só uma aun-
Leitegovemador
NelsonSegundo
o Esbdo tem como meta de90% dos grupos pd(»itát'ios
nnntu
orientações nnelnnnlReobertum,
lnnna, maso oHetivo de einwlwr toda a son
mw um movimento comEsse
al. no entanto. não induzm pessoa com oomoüídades, (n
i'mP e & po'mopiedade.
hõe8 de pessoa doem ser imu-Em tMo o país,WiM-
niztüats. primeira faw, quecomeçou ontem e que vai até 18tk nbrH, somente uiançw de 6
pulação privada de liberdaib, quetêm metas distíntw
Assim como no resta,nte dopaio, as criangls e as estantes©iúchu uva'am a menor cobertubm wchd em a)18. No Estado, osíndices [omm de 66Ph e 7WI, mp
meses atéFstante8se
e6
puéQerwanos incompletos,
pMeúoao gera
tthrta paraderísco a
8e vacinar. vacinação
Mandetta
o i-edtinte d08 gru- oedivamente. Ao toü. foram reiktm(kn 623 casos de InOuenza -üicluíndo AaINI. A-H3N2 e B 'explicou que, este
de cobertura na última mmpa-nha, o ministro tifínnou que adecbão de colomi' esses gruposantes dos demais que tãmliémtêm pr'hridade é uma questãode piwenção. Conforme blandet-ta, o objetivo é ímpedb aÚome-mções é, no caso das gedmtw,estar que fiquem em esperta.Esse vírus se comportou, em
Blstante8, de uma maneja maisagressiva. Não se sabe por queB mulher nessa mndlção poluipara uma pneumonia muitomais g'aw, que leva matas pes-soa a óbito". comentou.
Segundo o ministra. esses pti-nninn grupos - que ainda endo-
Prefeito Nelson Marchezan
sendo utilizada,nulo, a pala:vra movimento está
'A vacina é um direito
bam as puérperas - poderãocontinua se vacinnndo após openada inicial. A partir do dh22, no entmto, a imunização seráabeMa pa'a os demais públi-cos de reco: trabahtidores dewúde, povos indígenas, idosos aparir ã)s 60 anãs, prokssoms,podadoms de doenças mõnicasê outras categorias de riscoelínioo, população pHwda de li-berdade (incluindo adolescentese }owm dos 12 aos 21 mos cum-prindo medida u)ciooducatiw) ehndmáríos do sistema prisio-nal. O dia D da campanha seráno dia 4 de mdo, com todos ospostos de múde do país abertos.
Este ano, o início d& (nmpa-[oi antecipado. ]h agoniaMandetta, o motivo fol ga.
uma Imunizti®o antes da
nha
rantir
com um total de 98 óbitosóbitos registrados ano pesado noRS, 85% (83) foram de pessoa
e
Ihs 98
secom o intuito de
tMdas
é
crianças e
conscientízar que a vadna-nhil ÍHafln flE'
com
que htqmvnn algum dos gruposico. Desses. somente 18%
(15) haviam& mobilização
veb somos todospms e i'esponsáveisVS
umIS reSDOnStldever dos clUB DieCÍSa (le
cerca de 15 diw pu'apMxímo mo
chegada do iwemo, l que ava-!rfn(h deum períodofazer efei-
to. No
se vacinadoNo 1ançapmento (h
durante
nó8' desta-Sul, a vacinação dêem mmeçmna priineim quinzena
gürmtiuna primeüa qunzena ue mai'çoO ministro da Saúdo Eürantíurn
na Região c8moanha. o ®vemaa)r uauamoLeite ressaltou que, na, atençãoiúnlári& a prevenção é íu
nha, é um movimento de engün
que,
presentar um sinal de negligên-da e até de vidêncía Ihsm fop.
vacinada andemental. "Mais do que uma campa-
nmento da sociedade". comentou o
os pequenose culdadores.
todos que tem oontato comoinfessoies
40
diefe do Executivo. Na abedum,oRcial tlü nMmzttção, o mlnktmda Saúde, Luiz Henr'iquena mnsdentlzação
terem fi(ndo can'ÍiKlices baixosAlém de crian ltantese
precisam mudar postos.milhões de
reDassaram as doses pma osnConfomie ele, quase
imunobhlógicos fo-mobilizaçãoram entregues. A
vai até o dia 31 de maio.t6 tiwínou portwíu que.nobili-tam novos sãviços pelo SUS.
Mandetta acompanha obra do GHCHOSHTAIS UNIVERSITÁRIOS
GovernovairepassarR$ 102,5 milhões
F3
Ministro (C) cona'pceu parte do Centro de Oncologia previsto para 2020
mas ü vmínaçü) e evita acredi-tar na divulgação th notídas ftü-sw (hke news) soba o tema Oministra garantiu que jú estabele-ceu w metas gema pam & pastae pmmdeu avançar nm políticamitadw à saúde Mental no SUS.'Vamos trabdhm. deixa' de mimiiN, correr atrás do SUS que a.B:nte quer, atrás dü sociedadeque & ante quer. Hn cem dim jádeu pam a 8)nte dw uma amos-tra érátk, lilás wm muita coisamelhor por Ú.mult&ll%h deserviço, reütaHzação de progra-mas Iderds", comdetou.
Ente os pontão envülwndo üpolítica de niúde mental, Mwüt-iü deBtaoou que a now pBtão n-vitalzou B atenção básica thpols
psicotróplco', observou. Ao desta-
tados na bme do ímptovíso.
Quinta-feira11 de abrilde 2019
Jornal do Comércio - Porto Alegre
Opinião [email protected]
PALAVkADÜ LEITOR ARTIGOS
Fórum da Para que privatizar?Liberdade
Claro que o Brasil precisamelhorar o ambiente de negó-cios. E isso não vem de agora,mas há pelo menos 15 anos. Es-pero que a notícia da página 13oomal do Comércio, edição del0/04/20}9} seja uma realidadeainda neste ano. Como está, a
gente trabalha só para pagar im-postos Obão Comes de QuadrmJ
&. p .&. db n eün óük
$T: b TP nn Mateus Wesp pulação aquilo que dele se espera. Há deficiências
gritantes na segurança, na saúde, na educação e nainfraestrutura. Na raiz dessas deficiências, temos
um orçamento público ironicamente deficitário,que suga recursos da economia gaúcha sem que seapresente o devido retorno à sociedade. Suprir es-sas deficiências passa necessariamente pelo equa-cionamento da dívida com a União e por mais ra-cionalidade no uso dos recursos públicos.
Com tantas carências em serviços essenciais,faz sentido o Rio Grande investir R$ 1,6 bilhão nadistribuição de gás enganado? Faz sentido ter quecobrir um déãcit de R$ 700 milhões em uma em-presa de distribuição de energia? Em nosso enten-der não faz sentido, pois a iniciativa privada temcondições de fazê-lo muito melhor do que Estado,que deve direcionar seus esforços para servir ã po-pulação naquilo que só ele pode fazer.
A polarização sobre o tema privatizações é co-nhecida de todos. De um lado, os que a defendemcom um fim em si mesmo. De outro, os que creemque o Estado tudo deve prover. Os extremos porvezes compartilham os mesmos atributos. Nutrem
a cegueira das paixões ideológicas, o idealismodoutrinário, os pré-mnceitos arraigados. É um de-bate em que a racionalidade e o equilíbrio costu-mam ser as primeiras vítimas, logo seguidas pelasconsiderações sobre o bem comum. Assim comonas nossas decisões individuais, também na poli
rica a ãnalidade é aquilo que dá sentido às nossasações. de modo que esse debate precisar ser colo-cado em perspectiva a partir da seguinte questão:para que privatizar? A resposta a essa perguntaprecisa ser dada com olhos abertos para a Feal-dade do Rio Grande do Sul Infelizmente, o nossoEstado tem sérias diãculdades para entregar à po-
BanqueirosImpressionante como muitos apontam sempre os banqueiros
pelas mazelas financeiras do Brasil Mas esquecem de citar que osbancos públicos também se beneHciam dos altos juros e das taxasque cobram dos seus correntistas. Basta ver os ganhos deles noinício de 2019, incluindo os dois federais e o nosso banco estadual.domar Goulan, Pelofas/RS)
Deputado estadual (PSDBD
Patinetes elétricos Governo novo com agenda velhaA moda, depois das bicicletas, são os patinetes elétricos. Mas,
eles devem ter lugares demarcados para senm deixados ou alugados.
Como está é um problema, em todas as esquinas são vistos paünetes
e algumas caminhonetu, à noite. os recolhendo. ©emmdo Gontnrw)
Pepe Vargasvernadores, de uma pauta a ser levada ao governoBolsonaio. Não só o ressarcimento das perdas daLei Kandir, mas outro encaminhamento pala a dí'vida dos estados, já que o atual não resolve o pro-blema, antes o agrava. 'lbmbém poderia propugnarpor uma nova política económica. já que a anualnão pennitirá recuperação da economia, da produ-ção e do emprego.
O g)wrnador Leite prefere ser o agente da agen-
da do governo Bolsonaro, de retkada de direitos so-ciais, desmonte do setor público. privatizações, dedogmas económicos e velhas receitas neoliberaisaplicadas nos anos 1990, no Brasil e no Rio Gran-de que levaram à deterioração das contas públicas,queda dos serviços públicos, baixo crescimento, de-semprego estrutural, aumento da pobreza, da fomee da miséria. Leite diz apoiar a dita reforma da Pre-vidência, que penaliza a classe média, os assalaria-dos e os mais pobres. Se os 100 primeiros dias sina-lizam o que será o goverm, ao anal o Rio Grandeestará com mais diãculdades e mais pobre.
O governador Eduudo Leite (PSDB), para con'seguir a manutenção das alíquotas de ICMS, com-prometeu-se a regularizar repasses a hospitais e àsaúde das prefeituras, reduzir alíquotas sobre gásde cozinha e pequenos consumidores de energia,priorizar salários do funcionalismo em dia. Nãocumpriu, até o momento. Criticou o governo ante-rior na eleição, mas segue a mesma agenda de Sar-tor(MDB). Concentra tudo no chamado ajuste fis-
cal e submete-se às imposições do governo federal.Inclusive àquelas que são lesivas aos interesses dopovo gaúcho e à economia do Río Grande. O go-wrno estadual silencio frente a uma política exter'
na que prejudica o setor primário. As exportaçõesgaúchas de soja e carne de frango já tiveram quedainesperada no incite de 2019. Hostilizar a China e o
mundo árabe não nos ajudará em nada. Tambémsilenciou quando da atirada das tarifas sobre a im-portação do leite, arrasadora para uma cadeia pio'dutiva maioritariamente de agricultores familimes.O governador poderia liderar a construção, com go-
GasolinacaraNão surpreende o alto preço da gasolina aqui em Porto Alegre
Tão logo a Petrobras anuncia que aumentou o valor nas refinariasos postos de gasolina da Capital aumentam o preço nas bombas(Maldemar Almcünenfo, Porto Alegres
ExércitoLastimável o despreparo dos militares do Exército que atira-
ram em um automóvel particular julgando que se tratava de crimi-nosos em fuga. Faltou preparo, pois, na dúvida, não deveriam teratirado, ainda mais, segundo noticiado, deparando 80 vezes. Quea Justiça Militar tome providências, uma família perdeu o seu pai eprovedor. (líbia de Màffis, Porto Alegre)
FenadoceA Feira Nacional do Doce(Fenadoce) de 2019 terá abertura ofi-
cial às 19h do dia 13 de junho. A promoção irá de 5 de junho até odia 23. no Centro de Eventos Fenadoce, no Distrito Industrial de Pe-
lotas. O governador Eduardo Leite foi convidado. ele que foi prefei-to de Pelotas. (Unia da Graça Marquês, Pelotas/RS)
Deputado estadual (PI)
Autismo, direito e inclusãoMaurício de Carvalho Góes própria origem: a dignidade da pessoa. Porém, de
nada adiantam normas especí6cas se não possuíremefetividade nas ralações. E um dos facilitadores dessa
efetividade é o pleno exercício de cidadania. Enquan-
to houver pessoas estacionando em vaga de deãcien-tes; escola negando a contratação de autistas, seja pornão contarem com o assistente previsto em lei ou por
não terem o "perfil" de aluno competitivo para o ves-tibular; companhias aéreas chiando barreiras para secomprar passagem com descontos parques e eventospúblicos tiverem atendentes despnparados para m'beber crianças especiais; e enquanto houver jornalis-ta classi6cando como autista jogador de futebol quenão mostrou bom desempenho em campo, estamosFadados ao "pacto de mediocridade da inclusão': asociedade finge que inclui, os autistas e seus repõe'sentantes fingem que estão sendo incluídos. DizemãiiãêiÉrãijãiãütiiiiaãüi moãê EsÓêh"üãdiàver a esperança morrer e a cidadania ter vida eternano berçoesplêndido dainclusão
Na coluna Palavra do Leitor. os textos devem ter. no máximo, 500 caracteres, podendo
seí sintetizados. Os artigos no máximo, 1900 caracteres, com espaço..Os artigos ecartas publicados com assinatura neste jornal são de responsabilidade dos autores enão traduzem a opinião dojornal. Agua divulgação. denso da possibilidade do espaçodlsponfwl. obedece ao propósito de estimular o debate de interesse da sodedade e ode refletií as diversas tendências.
Minha esposa levou nossos gêmeos a uma ses-são de cinema "inclusive'. Eles adoraran.t Puderamser eles mesmos em meio a outros iguais a eles. As-sistiram na frente da sala, grudados na tela. Corre-ram, gritaram, quebraram as regras. Âo final, minhaesposa disse: "Me senti tão bem, pois não precisei fi-car regulando o comportamento deles sob olhares de
lulgamento das pessoas". Sua declaração não me sui'
pieende e conErma o que tenho dito: no Brasil, nãaexkte inclusão de deãciente intelectual. A sessão decinema a que me referi no início íoi uma bela iniciati-va, mas longe de ser inclusiva. Foi exclusiva(do vei'-bo "excluir"), pois reservou um espaço para criançasatípicas, cujos comportamentos são incompreendidospor muitos ditos=normai$= AguestÕQÍguegxntemos velhos padrões a se seguir. O cotidiano leva aoesquecimento de que existem leis especí6cas que tra-
tam da proteção do autista, como o Estatuto da Pes-soa com Deficiência e a Lei de Proteção das Pessoas
Portadoras do Transtorno do Espectro Autista. Estas
devem sempre ser interpntadas de acordo com a sua
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tendêncbs e muitas histórias ihspiíadoras.
Saiba óals em bit.ly/whatsOAdvogado, prilfessor
universitário e paí de aufísfas
jornal do Comércio - Porto AlegreQuinta-feira
11 de abrilde 2019 7Economia
UKBAN}5MO
Reunião vai discutir o futuro do Cais MauáGrupo de trabalho apresentará hoje, ao governador Eduardo Leite, diagnóstico sobre a condição do empreendimento
jefferson Kleínjeffe rson.kleln@jornaldoco m e rclo.co m . b r
Procuradas pelolomal do Co-méitio, a Secretaria dos 'l.tanspor-tes e a Superintendência do Portodo Río Grande limitaram-se a afiamar que, no momento, não teriamcomo confirmar a informação deuma possível recomendação darescisão do acordo. No entanto, ad-
müiram que o diagnóstico sobre oempreendimento será apresentadoao govemador nesta quinta-feira.
Durante o ba]anço de ]00 diasde gestão, feito na terça-feira, Lo-te reforçou que o Cais Mauá é umprometo icõnico e que ida cuidarpessoalmente pua tomar decksões para que a iniciativa saíssedo papel. Contudo, o governadorressaltou ainda que, talvez, nascondições em que está o prometo
atualmente, não seria possível.A revitalização do Cais Mauá
prevê, entre outras ações, o res-tauro de amtazéns e a consüuçãode tomes comerdais, sendo quetodo complexo deverá absorveralgo em tomo de R$ 550 milhões.Recentemente. o consórdo CaisMauá do Brasil anunciou que esta-va preüsto para o início do segun-do semesüe deste ano o começodas operações do chamado marcozero do prometo. Essa medida con'templaria uma área de entreteni-mento, com atividades de lazer egastronomia, aproveitando umaesüutura a ser instalada com con-têineres apara ser possível removê-
A revitalização do Cais Maus,uma questão que se arrasta poranos, terá um novo e importantecapítulo a ser acrescentado em suahistória. O secretáHo estadual dosnansportes, ouvir Costella, e o su
perintendente do porto do Rio Grau
de, remando Estima, apresentarãohde, ao govemador Edundo Leite,um diagnóstico da situação do pro-
meto. Rata-se de um levantamentoinidado no começo deste ano e ela-borado por um grupo de trabalhovinculado a essas duas pastas.
OEcialmente, o governo doEstado não está adiantando o re-
sultado desse diagnóstico. Porémfontes que acompanham o assun-
to comentam que, pelo estudo fal-to, poderá ser recomendada a res-dsão do contrato. Entre os motivos
estariam: inadimplência quantoao agendamento da área, atra-sos de obras, dificuldades quantoao licenciamento ambiental, entreoutros tópicos. O consórdo CaisMaus do Brasil, responsável peloempreendimento, já teria sido no-ti6cado pelo governo sobre os pro-blemas. Uma pessoa que está a par
do tema diz que esse parecer nãosigniãca o sepultamento definitivodo prometo, o desdobramento aindadependerá muito da posição que o
govemador adotará.
Revitalização pnvê, ente outras ações, o nstauro dos armazéns e a construção de tomes comerciais
-la mais facilmente), além de esta-cionamento pago com 600 vagas.
O marco zero não estava pre-visto dentro da proposta originalde revitalização do cais, entretantoé visto pelos dhgentes do consórcio como um movimento impor'tanto para a iniciativa ganhar cre-dhilidade. Antes disso, e em meioà discussão do prometo, o consórcioCais Mauá do Brasil e as empresasDC Set e Tomak já estão enviandoconvites para a apresentação doCais Embarcadero (um espaço deeventos dentro da área do porto),queseráfeitano dia22 de abril
Par meio de comunicado, aLAD Capital, gestora do fundo FIP,sócio-consolador do consórcio, in-forma que tomou conhecimentopela imprensa da possível divul-gação de um relatório técnico acei'ca do prometo. "Nossa solicitação derepactuação é arealidade que desejamos que seja concretizada. }á éde conhecimento do Executivo es-tadual a existência de uma esüaté-
gia que inclui o marco zero comoelemento alavancador do prometo
Cais Mauá, iniciativa que prevê arevitalização de üea de 40 mil me-tros quadrados. Seguimos aguar-
dando o convite para dialogamiosde forma transparente com o go-vernador do Estado". bisa a nota.
0 texto, assinado pelo sódo-.diretor da LAD Capital, Luiz Feli-pe Favieri, acrescenta que, "sobreos impactos de uma possível nãorepactuação, deixamos dno queos reais proprietários da concessãosãofundos de pensão de diversosmunidpios brasileiros, incluindocidades gaúchas, além do IPE, com
aporte de cerca de R$ 20 milhões.Temos a convicção de que qual-quer acordo é consüuído a partirdavontade de duaspartes'.
n21efêirâE Congresso
de lilansporte e lqisüca
Transporte e Logísticadepontaaponta
Feira de Produtos e Serviços . Test Drive de Caminhões
Espaço HUB do Embarcador . Espaço TranspoSul Experience . Visitas OrientadasFerrão de Camínhões Seminovos . Congresso Técnico
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RealizaçãoPatrocinador Masteí
® &a;=;;d anel EH PETROBBAS IS ndiatacadistas @TRANSPOCRED
jornal do Comércio - Porto AlegreQuinta-feira
11 de abrilde 2019 13Economia
CONSTRUÇÃO Civil
A dívida declarada pela construtora no iíoccsso na Justiça é de RS 153,5 milhões e foi associada à crise económicaSECREIARK DE IRAHSP01n DO ESUDO/OiVUl$êÇXO/K
Patrícia Comunelto
patdclacomunello@jomaldoaomeício.com.br
Uma das mnstrutoras maistradicionais do Rio Grande do Sulé a mais recente operação a in-gressar com processo de recupe'ração judicial. A Toniolo Busnello,com sede em Porto Alegre e quetem mais de 70 anos de atuaçãoem obras de mnstrução pesadacomo estudas, túneis e hidrelé-tricas e terraplenagem, ingressoucom pedido que teve o processa-mento, que marca o começo dosprocedimentos na Justiça, defe-rido por uma das varas de Di-reito Empresarial, Recuperação
de Empresas e Falências de Por-to Alegre.
A dívida declarada no pedidoé de R$ 153,5 milhões. No despa-cho, a juíza do 21 juizado de Di-nito Empresarial, Recuperação
de Empresas e Falências, Giova-na Farenzena, diz que a empresaalegouquepassapordiEculdadeseconómico-financeiras com ori-gem na "redução de investimen-tos estrangeiros decorrentes decrise externa que afetou a acele-ração do crescimento brasileiro".
A empresa informou que foiafetada pela queda no volumede obras no setor públi(o, comoinfraestrutura, segmento em quetem forte atuação em todo o Bra-sil. O Jornal do Comércio buscouinformações com a construtora,
Empnsa gaúcha decidiu parar obra em lote da ER$118 devido aos atrasos no papmenb pelo Baverno do Rio Grande do Sul
mas não obteve retorno. Agoraa construtora terá 60 dias paraapresentar à Justiça um planode recuperação que depois teráde ser submetido à apreciaçãodos credores. Estas etapas ante-cipam a homologação da recuaperação. Depois disso, a empre'sa poderá acessar benefícios damedida, com prazo de dois anospara buscar reverter a condiçãode diãculdades.
No Estado, a Toniolo está liga-da a obras públicas como a exe-cução do lote 3 da duplicação daERS-118, na Região Metropolitana,
com término esperado há maisde 10 anos. O atraso de três me-ses no pagamento pelo Estado feza empresa paralisar a execuçãona semana passada, segundo aSecretaria Estadual de Logística eTransportes. O valor devido somaR$ 3,9 milhões, relativo a parce-las de dezembro de 2018 e janeiroe fevereiro deste ano. A Sultepa,que faz um dos lotes, tem para re'beber R$ 500 mil
O trecho da Taniolo começana ligação com a BR-116, em Sapu-caiadoSul,eincluia duplicaçãoerestauração da rodovia em cinco
quilómetros. A secretaria diz que47% do lote está pronto. O mntra-to total da Toniolo é de R$ 48 mi-lhões. com trabalhos iniciados emjulho do ano passado. A empresajá recebeu R$ 24 milhões. A con-clusão é prevista para dezembrode 2020. A pasta informou quetenta a liberação de valores coma Secretaria Estadual da Fazen-
da para quitar o valor ou o quefor possível.
A construtora também prestaserviço na execução do complexoimobiliário do Pontal do Estaleiro,
empreendimento liderado pela
Melnick Even. O diretor de Enge-nharia da Melnick Even, RubemPiccolli, diz que a Toniolo, contra-tada para fazer a terraplenageminiciada há 45 dias, comunicousobre o processo nesta quarta--feira (lO). Picolli diz que os servi-ços "estão indo muito bem e queas obras estão em dia". O diretordisse que monitorará o processoe que,diante de qualquerproble-ma na execução, poderá buscaroutra fornecedor. 'Mas não nospreocupa, a empresa (Toniolo)é séria e tem expertise na área;avaliou PicoUI.
PÁTRiMÕNIÓ
do Meio Ambiente visita HAmbiente visa a concessão privadadas esüuturas da Floresta Nacionalde Canela, da Floresta Nacional deSão Francisco dePaula e o ParqueNacional Aparados da Será(Cam-bará do SuD. O processo licitatóriodas concessões deveis oconer até
outubro, segundo o ministro. "A ini-ciativa privada terá liberdade paraofertar diferentes e inovadoras ti-pos de serviços, produtos e infraes-
parquespúb cos paradebaterconcessõestrutura, aproveitando o potenda] ia], poderá receber até um milhãomáximo que cada unidade possui de visitantes por ano com a üonces-lsso valorizará nossos parques, au- são à iniciatiw priwda, segundo o
montando significativamente a cir prefeito Sdlamberlaen rosé Silves-culação de pessoas, durante todo o tn Atualmenb,.a visitação é deano.'Em bnve. devuemos fazer o 230 mil a 250 mil pessoas por ano:anúndo". comenta Salles. "Esse momento da concessão vai
Uma das cidades beneãdadas, garantir a preservação dos parquesCambaiá do Sul onde estão loco- e impulsionar a economia, não sólizados os parques nacionais tk)s para Cambará, mas toda a região e
Aparados da Será e da Serra Ge" Estado". garantiu.
O ministro do Meio Ambien-
te Riardo Salles, e o senador LeisCarlos Heinze realizam hoje rotei-m de visita pam veriHcar as con-dições dos parques nadonais deCanela. São Fmncisco de Paula eCambará do Sul. Na agenda, queconta com a presença do pvema-dor Eduardo Leite, está previsto o
debate com lideranças locais sobra
formalização de concessão dos es'
paçospúblicos.O processo de concessão, está
sendo aguardado há vários anospela população da região.Setudomrrer bem. teremos uma moderni-zação dos parques impactando di-mtamente na gestão dos locais pela
iniciativa privada, além de geraremprego, renda e incremento noturismo". destacou o senador.
A ação do ministério do Meio
jornal do Comércio - Porto AlegreQuinta-feira
11 de abritde 2019 15
PolíticaEditora: Pauta Coutinho
boliÉiéa@jornaldocoméléló.(om.br
Sérgio Moro pede apoio deEdgarLisboa
prefeitosaopacoteMinistério da justiça fará prometo-piloto em parceria com municípios Cresce apoio à reforma
O apoio à reforma da Previdência desce na Câmara dos De-tadm. Em meio à confusão entre o.Palácio do Planalto e o Pu'
lamento, deputados começam a avalia, sem emoções precipita-das, as vantagens da aprovação da refomu da hevidênda Nasúltimas semanas, cresceu o número de parlamentares favorávw.
cia, a depender da qualidade da articulação do.governo no Can-gnuso, que se intensiHca após as manifeslações dos presidentes dol.egislativo e do Executivo, na abertura da marcha dos prefeitos.
DirigentespartidáriosA conversa de Bolsonaro com os dirigentes do DEM, PSDB,
PSD. PR PRB e MDB deu início a um positivo ponto que está colo-
cando as dirigentes partidários para pensar. Com os esclarecimen-tos lutos pelo presidente da República, parece claro que, se nãose manifestam favoráveis, os líderes partidários, pelo menos, não
farão oposição à proposta do govemo.
Bruna Suptitz.de Brasília
brunas@jo ín aldocome leio.com . b r
O minisüo da Justiça e Segulança Pública, Séigio Moro, falou,ontem, a um auditório lotado de
pideitos, senadores e seaetáriosmunicipais, em Brasília, soba o
pacote anticrime, prüneira grandemedida da sua pasta entngue pamapreciação do(bngnsso NacionalApelando pam um ponto sensívela todos os munidpios - a cíünina-lidade -, Moro sustentou que acn-
dita na propostaeque somente a apiovaçaofeto "não é suãciente, masdemos que aprimorar a legl$1açié importante"
É predso mandar um reca-do à população queo govemo, juntamen-te com o Congresso,quer ser elemento demudança, seja na oor'rupção, seja nooiEanizado eto". continuou. Pamatender a uma dasmedidas de enhen-tamento ao que das-si6oou como crimi-naHdade violenta, o
ministro proj eta a con-
junção deente políciasmiHtnes, cMs e gun-da munidpal.
pon(gerou saoerdo pro'enten- Ministro Mom foi o palestrante mais pnstigiado pelos gestons
hm o segundo semestm desteano, Mofo sinalizou que apresenta-
rá o piloto de um pio'feto para "experimen-tar uma parücipaçaomais incisiva da Uniãopam tentar da aimina-lidade local'. Algunsmunicípios devem serselecionados para ini-ciar "uma espéde decontento de gestão desegurança local". Aideia é expandir gm-dativamente durante oatual govemo.
O ministro tam-bém indica ações decompetênda muni-cipal que podem ser
adotadas na área, brincando que,"olmo muitos doem, o melhor po-licial é um poste de luz", pedindoatenção à iluminação públia e apolíticas de uóanismo e sociais.
Palesüante mais concordo dalvlaidla a Bmslia em Defua dosMunidpios - com pedidos de fotose gritos de "nosso minisüo" -, o u-iuk üompuou casos da Operação
Lam lato - pela qual foi nsponsá-vel antes de assumir o ministério
à comipção na gestão públia.Isso logo uma nsponsabilidade
muito grande perante os demaisgestores', dize. 'Acndto que .háexageros em julgamentos de ün-probidade. Aqui üu Lam lato) nãohouw, mas(sim) o império da lei",completou Moro.
O desaba do Palácio do Planalto continua sendo dobrar paria'
mentores, prindpalmente do PSL e busca.o indispensável apoiono Congresso Nacional. Dos 54 deputados do partido do president& apenas 34 garantiram voto pam.aprovação da proposta. !aorestam dúvidas que o governo terá de alterar seu prometo de refor-ma para adequa-lo às demandas dos pulamentares.
Mudanças das regrasComo ]á dissemos ne«a coluna na semana passada, há, apa-
rentemente, uma forte rejeição às mudanças das regras propo«a!
pna concessão de aposentadoiia rural e do beneficio assistendalpago a idosos de baixa renda(BPC).. O ponb p.ptivo é que o go-vemo. em meio a esse tiroteio sem alvo, já finalizou disposição detornar mais leves esses pontos. Outro item que enüenta resistên-da é a introdução do modelo de capitalização, em que o aposento
mande A votação está prevista para o próximo dia 17.
XXll Marchaa Brasília emDefesados
Municípios
'Sei o que é estar no colo de umagressor quando criança', diz Damares
Respondendo danandas depidettas soba a intenção do go-verno hdeial em ampliar poHdcasde combate à violência contra asmulhens, Damans Alces, ministrada Muher. da Ihmilia e dos Direi-tos Humanos, contou ter sido abu-sada na inunda. O Bmsil, disse,"não é uma nação que madlucasó mulheres; machuca meninas',citando um levantamento de queo Bmsil é o pior país da Améiicado Sul pam se alar meninas, combase em Imtamentos de abusoe exploração sexual de criançase adolescentes.
E dedaiou: 'Aqui hla umamenina que foi abusado. Eu sei oque é estar no colo de um agres-sor quando fiança. Hi sei que elesnão ;ó destroem o corpo, eles des-troem o futuro e a alma". A minis-tra não detalhou o caso.
A dedamção aconteceu naMaiüa a Biasüia, em painel de-
Ministério da
Agricultura amplauso de maquináriosdicado às mulheres. Pideita de
%iauacá(AC), Maülete Vitoiino
(I'SD) questionou 'se seixo expan'dados ou criados piogmmas palao rompimento de nlacionamentoabusivo de mulheres, que pncisam de apoio pala empodeiamen'to económico e modal'.
Madlete citou dados de um m'latóiio de segurança soba agnssãoa mulhens e cdüoou que piogm'mas dos gavemos estaduais ou [e-deiais atendam, püorítariamente, amuNdpios de maior parte. Direcio-nando seu discurso pam Damans,a piefeita perguntou soba atendi-mento à população indígena, aosimigrantes e aos idosos.
IA.-resposta élsim,-sim.simdisse a ministra. Apelando pam aatuação dos gestons locais, Dama-ns aponta pam um "pacto pela de-fesa da mulher e da infinda', masnão iMomiou se há pmjeto nessesentido ou quandoseiálançado.
Ametista do Sul
Uma das demandas dos mu-nidpios que ooniam iisoo de per-der maquináiio e equipamentosagrícolas, ncebidos por meio dol\ogiama de Aceleração do Qesd-mento, foi atendida pelo Mnbtédoda Agricultura, Pecuária e Afaste'dmento. A ministra 'lbreza Ciísti-na(DEhl) afinou, ontem, portariaque libera os munidpios dos.encar'gs estabelecidos no temo de doa-ção do govemo federal
A medida atinge mais de 5 milmunidpios, que nceberam juntos18 mil equipamentos, desde que a
pnstação de contas soba o uso dasuéquiyês, com detemiinados nns,como obras de intenssi ã)cial;ã:nha sido feita no prazo. Por serdoação onerosa, após o prazo depmstação de contas, os municípiospodem utHizar os equipamentosDam outros fins ou até leiloa-los.
Entre os prefeitos que vieram a Bra'marcha:convocadasíHa parüdpar da
Nacionaldos Munid-
pios (CNM)estava Gilmw da Sirva (PDT,
roto), prefeito de Ametista do Su], cada'R mil habitantes aue ãca a 465
quilómetros de Porto Alegre, na Redãodo Alto Uruguai. Um polo exportadorde pedras e que atrai turistas dos dever'sos continentes, não só pelas ametistas,mas também por abrigar um restauran-te construído dentro de uma caverna.
ExportaçãodepedrasO prefeito comemora que o munidpio exporta pedras pleno'
sas, principalmente ametistas. "Nós, do munidpio de Ametista eSoteãade;xxwosisó nos anos:de 2016 e 2017íem tino deUS$ 80 milhões somente em pedras ametistas.' A grande maio-ria. mais de 80%, exportada pma China, Estados Unidos. Einira-das Árabes e também pam a Índia, que está comprando a nossa
pedra. Quanb aos gwemos do Estado e federal, Gilmar da Salvaavaliou que tem "boa expectativa'.
Quinta-feira11 de abrilde 2019
jornal do Comércio - Porto Alegre
PolíticaOPERÀÇAÓLAVAIAXO
MPF querfulano
aumentar penar. e
sitio
Paulo Preto pede a Gilmar paratransferir seu caso à Justiça Eleitoral
de caso do A ddesa de Paulo Vieiia deSouza, o suspeito de ser operadordo PSDB conhecido como PauloPreto, pediu ao ministro do Supremo 'lHbunal Federal(STF) GilmarMendes que envie um dos proces-sos em que seu diente é réu para ajustiça Eleitoral
Na ação, que corre na JustiçaFederal desde o dia l de março,Paulo Preto é acusado daspráticasde comipção e lavagem de dinhei-ro. A acusação db que, nesse caso,ele lavou R$ 27 milhões dos R$ 126milhões que passaram por suascontasnaSuíça.
Para a defesa. comandada
pelo advogado Alessandro Silvé-rio, os episódios relatados peloMinistério Público Federal são osmesmos narrados em um inquéri-to quefoienviadonoanopassado,pela Segunda 'l\imia do Supremo,à Justiça Eldtoral paulista.
O plindpal alvo desse inqué-rito era o ex-govemador rosé Seria(PSDB). Inicialmente, também erainvestigado o ex senador AloysioNunes (PSDB-SP), mas as apura'ções foram divididas. O caso de
Apelação da força-tarefa de Curitiba será analisada pelo TRF-4
A força-tarefa da OperaçãoLava lato quer aumentar a penado expresidente IÀiiz Início Lulada Salva (p'D no caso do sítio deAübaia, em São Paulo. O petistafoi condenado em E instância pelajuíza Gabriela Hardt, em fevereiro,
a 12 anos e U meses de prisão por
corrupção e lavagem de dinheironas obras feitas pela Odebrecht epela OAS na propriedade rural.
'Com base em conjunto pro-batório robusto, revelou-se esque-ma delituoso que se erigiu no seioe em desfavor da Petrobras, doqual, consoante exaustivamentedemonstrado, Lula ocupava post'ção central, cumpre reíeiír que sedesvelou, no âmbito da OperaçãoLava lato, a esüuturação de quatro núcleos fundamentais {políü-co, empresarial, administrativo eoperacional), destinado à práticasistemática de crimes licítatóiios,
de corrupção, de lavagem de di-nheiro, assim como na atuaçãode cartel das empreiteiras"; afir-mou o Ministério Público Federal(MPF). "Impende majorar. em suaração máxima, a pena impostapela prática de corrupção passi-va a lula' A Lava lato não fez aconta de quantos anos de prisãoisso significaria.
A apelação da Lava lato vaiser analisada pelo 'ltibunal Regio-nal Federal da 41 Região (I'RF-4).Os desembargadores da 81 T\nma,
lobo Pedro Gebran Neto, LeandroPaulsen e Vector Laus vão decidirse acolhem o recurso do MinistérioPúblico Federalou dasdefesas.
O petista foi sentenciado porsupostamente receber R$ 1 milhãoem propinas üa rdomlas do sítiode Atibaia, que está em nome deFernando Bittar. filho do amigo deLula e ex prefeüo de Campinas,
jacó Bittar {PI).A Lava lato aBrma que o sítio
passou por três reformas: uma sobcomando do pecuarista rosé Cabos
Bumlai, no valor de R$ 150 mil, outra da Odebrecht, de R$ 700 mil euma terceira reforma na cozinha,
pe[a OAS, de R$ ]70 mi], em um totd de R$ 1,02 milhão.
A pena aplicada pela juízaa Lula foi maior do que a impos-ta pelo ex juiz federal Sérvio Morono caso tüplex. Em julho de 2017, oentão magisüado da Lava lato con-denou o ex-presidente a nove anose seis meses de prisão. A pena foielevada em janeiro do ano passa-do pela 81 1\imia do TRF-4 para 12
anos e um mês de prisão - o petistacumpre essa pena desde a noite de7 de abd de 2018, quando passoua ocupar "sala especial" na sededa Polícia Federal em Curitiba,seu cárcere.
Pato é acusado de lavar R$ 27 mê
Nunes foi arquivado.Em agosto de 2018, além de
decidir pelo envio do caso para oeleüoral, o SI.F entendeu que asacusações contra Serra estavamprescdas. Gilmn era relator do inquérito - essa ligação levou o pedi-do da ddesa de Paulo Preto a serdistübuído diretamente para o mi-nistro. Serra e Aloysio sempre ne'gabam que tivessem qualquer en-volvimento em irregularidades.
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jornal do Comércio - Porto AlegreQuinta-feira
11 de abrilde 2019 17Política
cÂMAKA ÜE PORTO ALEGREAssEMBLEiA LEGISLMt\n
Aprovada concessão de Oposição faz análise crítica dos IOOdias do govemo de Eduardo Leite
parques epraçasna cwüd Depois de o gowmadorEduaido l.Cite(PSDB) quer um ba-
lanço dos 100 piimeims dias dasua gestão - completados nestaquarta-feira -, a bancada do PT naAssembleia Legislativa - que tem omaior nomeio de deputados esta-duais de oposição - fez a sua aná-lise do início da adminisüação tu-cana. Ao subir à tübuna na sessãode ontem do Parlamento, o líderda bancada petisca, Luiz FumandoMainaidi, resumiu a avaliação daoposição: "Passados os 100 diasiniciais, período em que os gover-nos apresentam suas reais inten-ções, temos uma aviação aíücada anual adminisaação tanto peloque fez quanto pelo que deixoude ímer'.
Enfie as medidas que o go-vemo fez. o líder da bancada doPI' criticou o envio da Proposta deHnenda à (instituição (PEC) doExecutivo, que refira a obrigatorie'dado de plebisdto pala püvatizara Companhia Estadual de Ener-gia Eléüica(CEEE), Companhia deGás do Rio Grande do Sul (Sulgás)e Companhia Riograndense de Mi-neração ((RM).
Isso é grwe, pois contraía oque foi dito na campanha e quecolocam a realização do plebisdtono horizonte de 20]9', ndamou.Após a crítica, Mainaidi leu umtacho de nota do PSDB, lançadaem 2018, na qual os tucanos jus-tificam porque eram contra a con-vocação do plebiscito junto comas eleições. No documento, a siglasustentava que a consulta plebisci-tária é "de todos os instrumentosda demouacia o que melhor ex-pnssa a wntade popular
Ente as ações "que o gover-no não fez", os petistas citam pelomenos quatro: uma mobilizaçãopela cobrança dos ressaidmen-tos da Lei Kandir; o enbentamen-to das políticas do govemo federalque prejudicam a economia gaü-cha; a construção de um pmjetode desenvolvimento pam o Esta-do; e a melhoria das condições
dos servidores públicos.Para o deputado Zé Nunes
(PD, Eduardo l.ente deveiía liderarum movimento com outros gover-nadores de estados que tem crédi-tos da Lei Kandb para pmssionaro gowmo federal a estabeleceruma quantia a ser paga anual-mente. .Além disso, confomte Nu-nes, o tucano deveria exigir queo Palácio do Planalto apresentas-
se um cronograma de pagamentodo passivo - que,no caso do RioGrande do Sul, chegaiía a quaseR$ 60 biliões.
Em fwereiio, um grupo depnlamentans se reuniu com omüüstm diefe da Casa Civil, OnyxLorenzoni (DEM), e com o pnsi'dente da Câmara dos Deputados,Rodiigo Maia (DEM), pam tratarda lei Kandin Onyx reconheceuo crédito com o Estado. Maia se
comprometeu e votar ainda noprimeiro semestre de 2019 o pio-jeto que regulamenta como devemacontecer o ressarcimento. Essaproposta foi fomlulada pela ü-mbsão Mista Especial sobre a LeiKandir. em 20]Z
Nunes também reclamou datuta de reação do ganhadordente a medidas do govemo fe-deral que poderiam prejudicara economia gaúcha. Entre essasações do Planalto, dtou a reümda da taxa sobre importação deleite da Nova Zelândia, o que po-deria ter gerado prejuízo ao setorleiteiro bmsileim, caso não tivessesido revogada. %mbém citou ascríticas que o presidente cair Bol-sonaüo(PSL) tem feito à China, oque teria influendado na dedsãodo país asiático de aduzir a im-portação da soja bmsileiia. "Ondeestava o govemador quando essasmedidas ameaçaram a economiagaúcho?',questionou.
Os peüstas também cobmrama apresentação de um plano dadode desenvoMmento pam o Esta-do e de um calendário prewndoquando o salário dos servidonspúblicos vai ser colocado em dia.
Iniciativa privada poderá cobrar por serviços e atividades específicas
Marcus Meneghettí
ma rcus@)omaldocom e rclo.com . b r
Depois de dnco sessões con-turbadas, os wnadores apmw'ram ontem, na Câmara Municipal,o piojeto do govemo Nelson Mar-chezan Júnior Q'SDB), que pemiitea a)ncessão das 667 pinças e naveparques públicos à iniciativa priva-da por até 35 anos. Das 19 emendas
apresentadas ao piojeb, apenasüês falam apiuvadas. Uma delas -a númeio4, de autoria do wnadorMoísés Barbosa(PSDB) - proibiu acabiança de ingmsso para os empa'
ços públicos, pemlitindo apenasmbKar por servia)s especíãoos.
A concessão de praças e pn'quem foi aprovada com 24 wtoshvuiáveis e 12, oonüáiios. Maidiezan oomemoiou a aprovação: 'Klegislação apiuvada pemüte umaampliação e um melhoramentodos serviços a serem concedidosconjuntamente oom a desonemção
dos comes públicos'. o Faço Muni-dpal estima que a medida geraisuma economia anual de até R$ 5,6milhões, recursos que secam desti-nados pam a manutenção dos pwquesuibanos.
Ao longo das sessões dedica'das ao pio)eto, os paHamentaresnão discordavam da concessão,
pnapriamente dita. A piíndpal di-vergência dizia respeito à possibilidade de cobrança de ingmsso, oque em pemiitido pelo texto inicial
O parágrafo teKwiio, do arü-B) segundo, detemlina que "ãcaautorizada a mbrança de ingns-so pela concessionária para aces-so às áreas hdndas dos parques
urbanos em que tenham sido ma-tizados ilnvestimentos substanciais
pelo concessionário".Entretanto, a emenda 4 estipu-
lou que "sela wdada a cobrança
Acordo permmu apredar emendas em bloco, mas não evitou polêmicas
pam ingnsso nas pinças ou par'ques concedidos, sendo pemlitido,porém, que o edital de lidtação eo oonMto piwejam a possibilida-de de mbiança por serviços ou ati-vidades espedficas'. As emendasforam atadas em bloco, depois deum acordo ente os apoiadons eopositores ao projeto.
O pmjeto também foi cüüca-do pela falta de dareza do texto -os detalhes só seriam conhecidoscam a regulamentação da papos'tas pelo Executivo ou somente noedital Por exemplo, alguns wna-doms quesüonaiam o que seca umiin-esümento substandal', condi-
ção para o concessionário cobrarum valor da população. "Quantoé necessário iwesür pam camcteii-zw um investimento substancial?",
questionou João Bosco Slm(PI)D.ÜMorme o líder do gavemo,
Mauio Pinheiro(Rede), a especmca'ção do investimento substancial vaiconsta em cada edital de conces-são. Pinheiro exemplinoou que, emalguns espaços, essa melhoria podeser a consüução de um nstauiante;em outro, a implantação de um par-
que de diversões. Isso deve ser de-
finido atmMs de um Procedimento
de Mandestação de Interesse(PMDou diretamente pela prdeitura.
Outra ndamação em que otexto eia muito abrangente em dgumes detemlinações. Por exem'plo, o arco sexto diz que 'o editalCpam def\nir a empmsa ooncessio'
náiia) disporá soba a possibilidadede exploração de aceitas dtemaü-vas, complementares, acessórias
au de piojetos assolados, indusi-w publidtária". Enüetanto, os pa'iágrafos segundo e tenuiro dessemesmo artigo expandem as possi-bilidades de receita "por meio derwisão contratual" enfie a pideitu-m e a empresa privada.
Mauio Zacher (PIID ndamou
que o prometo é um "cheque embianoo" pam o gavemo. "0 con-cessionado pode ganhar um edüalpiewndo algumas aceitas, mas,depois de contratado, pode con-seguir outras abavés de uma rwi-são. Então, o que estamos votan-do. na vaidade, é um cheque embianoo". acusou Zacher. Pinheiroargumentou que "a cada now re-ceita, uma parte do valor fica pama pieEdtum".
Por unanimidade, TRE cassa mandato de senadoraO ltibunal Regional Eleito- acompanham o caso, o voto do- são do jomal Folha de SPaulcl
ral do Mato Grosso cessou, por relabr R)i pesadíssimo e segui- Pouco antes de receber ounanimidade. o mandato da se- do pelos demais juízes. O suplen- veredito da JustiçaHeitoral, .anadou Selma Arluda(PSL-MT)i-- 4e da senador teima panado cona--senadmaxotQUDzl:oHlbsãçtdgnega quarta.feira A alegação é cheques uma série de'despesas Constituição e Justiça pela insta-a de que ela inconeu em mime na campanha que nü) foram de- loção da chamada CPI da Lavade abuso de poder económico e l cidadãs à Justiça Eleüoral, o quem: Toga. Selma Amada j juízacaixa dois. Cabe recurso. fd visto como forte indício de ai- aposentada e ficou conhecida
Segundo advogados que medecaixadois.Asinformações em seu estado como "Moro de
conhecida como 'Moro de saias'n
'!
saias" pela atuação mão pesadana penalização deãautoridadese servidores públicos acusadosde crimes.
Além da cessação do man-dato. o TRE condenou Sel-ma e seu suplente a oito anosdeinelegibilidade.
Em nota, a senadora disse
que vai recorrer. "A tranquilida-de que tenho é com a consciência dos meus atou. a retidão quetive em toda a minha vida e queããõ setíí difétehtC nã inchacampanha e trajetória política.Respeito a Justiça e, exatamentepor esse motivo, vou recorrer asinstâncias superiores.'
C E# WnAGÉ.l! DEAÜRIL oE2at9
&amuo Nr' a
egocios04 In www.jomalminuano-com.br
Nova edição da FeiraOrgânica, Agroecológica e
Estado agenda encontrosparatratardo herbicida 2,4-DColonial acontecerá em maio A Secretaria da AgriculturaPuuà'ia c Desenvolvimento Rural
(Scapdr) apicscntciu, nü terça-üci-
ra, sitia s&ie dc píopostus técnicasquc scíão traudus pelo grupo dctrabalho criado IHlü Estado paraalnr&u qucstMs e promova açosrelativas à utilimçàa do agrütóxicü2,&l) no Rio Glandc do Sul. Emreunião íu scclc dü pasta, o secretá-rio Covatti l:ôlho (Ralhou us su-gestões â Píoniotoria de [)crua do
Meio Ambiente, acampa)halo lwrtécnicos da Scapdr c caiu rcprcwn-tantcs dws Kcrctarias da Saúde. doMeio Anlbkttte c Inürwstrutuni cda Procuradoria.Geral do l:atado.
Cüvatti Filln ügenün a póinca'a rwnião do G'l' para o próxintodia 17,às 9h. m pr($Fin Saapdr- [;m
segui(ki, m dia 23, w SWnlõw nxràü tlprcscnt8dus pwü as cadeia pr(»duivüs qw mürcrant pclüzos cm(hc(xrêtuia da (!alva do 2.4-1). clnicuniào u !wx íc iznda na sc(k doMinisuRio Püldim. cnn Porto Alc.
grc.(X püütotorcs de Justiça Alc.xaidíc Saiu c Atu Maia Morcela
MuclKsan,lla I'ront iadclustkatlc Dctêsa (h Meio Antbkntc. acoin-
pmhaüm a rcuniM lu Scapdr.
O G'l' íü)i criado a punir {lclwdido cncanlinhado pelo scxfct&rio Covatti Filln üo govcrttadorl:guardo l.cite. O giuln será com-pmto por icplcsctltüntn dc di6clrentes wcrctarias: da Agricultura,por intcíittédio da l)ivisào dc Insu-Rios c Serviços Agropccuüios(1)lsa) e l)ivisão dc InsW4üo dcPrtHutos dc Origem Vegetal (Dbpov); do Meio Ambiente c hlümn-tíutur« c da Saúde. Tatnbém âoram bons idades ü participar osMinisdrbs Públicos Estadual c
Federal, Nlinístckio da Agíicultwü,Etttbrapa, Ettlüter/RS.Arcar, Fu-so, F'clag/RS c Fümurs. (} giqn
dc trabalho pode requerer a puticbnação dc outros tkgãns l)üblicos centidades civis com cot)lucimcntonas cultura dc bilros, mWà, erva-lnatc, nüz-pcc& ülix-a, uva c \b
nulo, flua c arroz0 2,4-D é um hcrbicida utilb
fado pata controlar ervas damtthusno cultas o d& soja. No fim dc 20 1 8,wu UK] inadequado, con6ortnc ü
Estado, ücz com que }tauvcsw de-riva ü) l>«xluto para outras ficasde cultivo, cauundo prÜuizo eitodczciws dc propriedades cm váriositiuiiiclpim gaúchos, cn} cultufüscomo u\ as, olivciia$ iüaç& nliltw,azcvént c até cama) iutivo.
Evento começou a ser realizado em setembro do ano passado
A Secntaria do Desce\-ol-vimento Económico, Ciência.Tecnologia e Inox anão {SDI)confirmou, nesta semana, a reali-zaçãodasegundaediçãodal;eiraOrgânica.. Agrwcológica c Colo-nial. O evento está agcncladopaa acontecer no dia 5 de maio,u partir das 81},juilio üo largo doCentro Adtninistmtis o.
Segundo o titula da puta.Bayard Pasch(n Pereiía, o ob1letbv'o do evento é fomentar e incen-
tivar a p(Unção Imal saiu ü pre-sença dc agrotóxicos, dém doconsumo de alimentos saudáveis
sen\ ü presença de aditivos quí-micos. "Ela {l;eim) atinge a w
funda edição c se consolidarácomo uma Feira Regional, poiscontarcntos com a participaçãodcdiversosprodutorcsdarcgião,que tmtbén\ cxporão seus produ-tos- Qucrcnlos Fortalecer a temá-tica da produção e do consumosustentáveis". assalta.
Entreosatrativos,destaca osecretüio, o ex eito contam coito
a comercialização dc ovos defranja, qtKgos coloniais, salame,iogurte. müntcig& mel abanico,
hbida láctea, llães, divcrms ti-pos dc doces c linguiça, além deInrtiürutigranyeiros cultivadosins padrões de sustentabilidadesem a presença dc químicos, en-tre outros produtos (iex idutlenteregularizados pelo Serviço dcInspeção Municipal e/ou Susaf:O evento também contará com a
prewnça de empresas que amuam
iD rumo dc produtos naturais, or-gânicos e agrmcológicas-
[3aS'ard bisa quc aitx]a res-tam vagas para quem tiseí inte-resse em participar. 'lá começa-
mos a receber inscrições e antesmesmo de divulgünt\os ü data doevento a procurajá era intensa",ülirmü Os interessados podclnbuscar infonnações na Swretariado Ihseiwolvimcnto Econõnli-co, CiênciaTecnologia c Itmva-ção - SDI, localizada }la rua Cm-tano Gonçalves, 1 1 5 1, ou atravésdotcleüone 3240-5186.
O evento, organizado pelapíefcitum, conta com o apoio daEmater c do govemo do Estado.A primeira edição ocorreu cm se-tcnlbro do aixl Wsudo, reuniiüocerca dc 30 produtores.
inícolas da região já podempara 8' Grande Prova Vinhos
Manter 8 crescente pwticilu. c orgünim&)r da GPVB, reülizaíâçao leis vinlctllas c albrir amostras ü prova dos BIB nüs categorias,dc excelente qualidade cstào entre bnlncos. rostüo$ e tintos. Dessaos dem6ios da Grmdc Prova Vi- forntü, neste ano, grão 3fi catcgo-nlns do Eirüsil (GPVB) 20 19. Até rias ü wicm avaliada.
20 dc ittaio, 3 0rgünizaç&} do Entre (H dias 3 c fi dcjunho.cv'mto Gtcará m cxp«cativa lula in l-lücl VilaGalct, na l.xlw no Riochegada dos prtldutos da cspctücu- dc Juleirü, acontecerá a aadiciotnllür saüíü de 201 8. As inscriçMs dcgustação, conmtü) com um thtcpulcdo wr lbitw pela internet (ht- tlc renümü(Ins Especialistas, quc dc-lps://bil-ly/21)7Jzw9), tmdc tíim- gusluàu us uiloskus ãs cegas, ccln-
Mm se clicontra o regulamenta. ltrindo, assim, plena cünliíi«a üos
Ncsu 8' edição, quis unia resulta&n. "0 imlnrtutte não é co.,vcz,. a (;PVB revela o quanto está nluccr o quc cstantos provanllo, wIn sanguaída ao incorlxxür lrü tlc umü gruidc vinicoln ou pcqwn)categorias dc IJüg-in-Box, w BIB, ptüut«. Aqui vale 8 qualidade. ccolho sâo conlKcidu as praticas pelo pctfil ü)s.juladtu, por Kmmcembalagens dc papelão. Acredi- licrcs, educadores, cxl»ns. .jxna-lanlo no $oítc potci ciül deste mcr- lislm, o cnrsumidür polme cspcrmcada, o(irulx) 13ACO, ideülizador go hnt alin iMln ao nu lnladu",
V seinscrevero Brasil
rcssalh Müícclo Copcllo, presi-dente do júri. A cerimónia dcününch dm prémios acanicctrüeste ano no píópíio Hotel Vi:a(galé Rh, m dia 7 dc junho, às14h, qua11tka wrà) revelados osvencedores c dcstwucs.
0 GPVB 2019 CORA CtHt 0apor' imtituciotta] dus seguinlc= en-tidades: Ihavin, SindíVinho, Apr»vale, Vivi(is dc Alutituik {SC), VbnlmwuÜ Agü\:i, Aptümonlcs, Vbnh(n da C'unlwiln, AB$1U c HotelVila (idê. A punir dw 16h do dia 7c durilntc o dh 8 dcjunln u:tá o ltlo-Hcntto dm enófilos.. «)inniclicrs ccura(w)s povaicnn em printcira müoIn grandes néctares dü l)rusil. Eles
illtcgrwüu un sclctu grupo dc c(mvbnados lera 8 6cim ll;xcclência Brasil.
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XlhBUONOCOREideia contráHa da que foi recalcada, que seextemam em ações contraditórias: o afetopelo desamor, a obstinação pela submissão,etc. São as mães que se preocupam, excessi-vamente, com os filhos, mas que são reflexosda hostilidade que elas têm por eles.
O mecaMsmo de identificação incide quan-do os sujeitos assim)ilam aspectos de outros,buscando no grupo um "modelo" de vida, jáque a culpa pode wr diluída no coletivo. Issoocorra no ajustamento dos grupos neonazistas.
A compensação é o mecanismo que ocosre quando os sujeitos querem compensaalguma deficiência que têm, para melho-rar sua imagem. Como por exemplo, os alu-nos que são péssimos em matemática, masse consolam por serem bons em história.
lbiém. se entendermos como funcionamesses mecanismos. eles irão nos auxihu adar conta das exigências do miudo real edas consequênciaidos nossos fitos, o que fazparte do processo de amadu:recimento.
A nossa mente dispõe de mecanismosde defesa pua nos "brindar" do mundo m-al, que nos impõe regras e pmssiona o nos-so lado instintivo. \fomos exemplificar cin-co deles, que são latentes nos dias anuais.
A expiação é um mecanismo onde os sujei-tos corrigem seus erma no momento em queos cometem, confiando que seus "pecados" se-rão magicamente anulados. Assim, eles criam'bodes eo(piatórios" a íim de pinjetar sua culpa.
Um exemplo são os que traulsferem sua frus-tração para grupos sexualmente diferentes.
A fantasia é o mecanismo em que os su-jeitos (fiam um "teabo mental" pwa elimi-na o.desprazer, que alivia os conflitos inter-nos. E o caso dos "enrustidos", que precisammanter o casamento, mas quando pmcura-dos pelas esposas fantasiam que esmo ten-do relações inversas.
O mecanismo de formação reativa é uma
PontoeContrapontaüRádioABCCliznaquenteAlguns deputados federais que discutem a Reforma da Previdênciaprotagonizaram cenas lamentáveis. Até uma mesa de cafezinho foipresa por corrente para não ser arremessada em caso de tumuRo.
ADRIANA LEAL empíwárlaE tivemos uma renovação grande na Câmara. Mesmo assim o com-
portamento continua lamentável. Segue a disputa de egos.
VITOR GATELLI vlceptes- Slnd. Comerelárlos NHMas e aqui n;a Câmma de NH, o que estão fazendo no caso do
vemadorãcusado pela Polícia de integrar facção cliininosa?"RAIZER FERREIRA secntádo de Obras de NH2\credito que a população não entende. É o clima de Hvalidade e
até de ódio entra os pmlamentares. De repente, desliga os holofotese eles saem abraçados do local."
HENRIQUE SCHNEIDER aüogaüNós também no nosso dia a dia, até mesmo aqui no pmgrama,
muitas vezes perdemos o foco. Não somente na Câmam.
Jackson Buonocore é sociólogo e [email protected]
Combi IS privilégiosra despesas de mudança e transporte de par-lamentams. Queremos impedir o pagamentodo benefício em caso de meleição ou eleiçãoconsecutiva, pois entendo que o deputado quefoi reeleito não faz mudança alguma. É prc;ci-mo cortar na própria came.
O foco deve estar nas mformas que o Paísprecisa e não nos próprios interesses. Esta-dos próximos de unldesses momentos de-cisivos para o País. Devemos ter a responsa-bilidade de aprovar a refomia da Previdênciaque o Brasil precisa, e não aquela que algunsquemm. Da mesma fonna, o Pacote Anticri-mes também aguanla para ser votado e seráum avanço importante no combate à crimi-nalidade. Ainda este semestm temos expec-tativa de vota o prometo da Lei Kandir, o quedeverá dar um alívio às contas do RS. A dí-vida do RS é outro desses assuntos urgentes.Todos sentimos diariamente as consequên-cias da falta de capacidade de investimentosdo Estado. Por isso, precisamos também re-ver uigentemento o Pacto Federativo, pois nãoé jmto que 70% de tudo que mrecadamos fi-que para a União.
A renovação em cerca de 50% da C;amarados Deputados, nas últimas eleições, finalizaque grande parte da sociedade quer algo com-pletamente diferente daquilo que os políticosvinham fazendo até então. Esse novo momen-to político que estamos vivendo exige outrapostura e não é menos desafiador que o an-terior, pois os pmblemas são velhos e perma-necem à espera de uma solução. Acredito queeste é o grande desafio que estamos vivendo,de transíomiar a política e fazer com que elaesteja mais próxima das pessoas
Inicio o mou primeiro mandato pmcurandodar o exemplo.'Há poucos dias, doei o auxíliomudança de R$ 24,5 mil recebido da Câmarados Deputados pua dois hospitais: R$ 16 milpara a UTI neonatal do Hospital Mlunicipal deNovo Hambuigo e outros R$ 8,5 mil para oHospital São rosé de Taquari. E por falar emauxílio mudança, em parceria com o deputa-do Daniel Tnecíak protocolei projeto de leique impõe novas mgras à ajuda de custo pa-
CARLOS KLASER advogadoA postura de alguns políticos no Brasil está cada vez pior. Isso não
é o que quemmos mostrar pua nossos filhos.LEONARDO HOFF contadorA política é uma ai:te, especialmente de ínteWmtação. O que acon-teceu na Câmua foi a cíiÀção de um clima deconfronto a fim denão deixa andar a discussão do projeto.
Ponto e ContrapontoJCa ao qLde segtlag!!!q%ÁgUIas. Sintonue 1,90a AM
'l'eilblosdEOpiniãoüRádioABC
tporal leria Lucas Redekeré deputadofederal
A enxurrada que atingiu o Rio de Janeiro foi tema do programa.
CARLA FELLER dlretora executiva do SlndllojasQuando aconteceu em Novo Hamburgo eu não estava aqui, mas
os relatos são de que essa água vem com muita força e num tempomuito curto.'GILSON THOEN corretor de Imóveis'Pelo que a gente viu desse temporal, até que foram poucas
pessoas que faleceram pelo volume de agua.NELI SILVEIRA assessor da Pnfettura de NH
É uma situação muito complexa porque o Rio de Janeiro é a CidadeMaravilhosa e é realmente uma cidade linda. mas a geografia quenos dá tanto prazer estético não contribuí.:ROBE RIBEIRO dlntora do Senão;Precisamos analisar a situação como um todo. Precisamos ter
clareza das coisas e não só apontar culpados.'
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ClaudoOdndi RodíiWes NebHarakl J. Untedeiderhfan Render
[St)3035.3394
Porto Alegre . Quinta-feira, ll de Abril de 2019 OSULjs8
GOVERNOANINela SEeREÜRIOHTRÃOBDINÂBIO DE PÃReERlaS.
FRENTE IRn lilMloooü OHIVa ÃPROVBDO PROlnO OA slooloBaOHS. IEBESllIESTORL
} Com o objetivo de viabilizar ini:ciativas com o setor privado e co-laborar com o desenvolvimento doEstado, o governador Eduardo Leiteanunciou, nesta quarta (lO). que oprocurador Bruno Vanuzzi assumiráo cargo de secretário extraordináriode Parcerias. A pasta será uma dasduas secretarias extraordinárias vin-culada ao gabinete do governador,junto com a chefia de gabinete.
DEFESA OIVll RUllUVISlnSTEONIOÃS EM BARBAOENS
INTERDlnDÃS.
} A formação de uma nova frentefrialraz condição de chuva para õRS nesta quinta (11). O sol apa-rece na maior parte do dia. mas nu-vens carregadas ganham força en-tre a tarde e a noite com chuvas emforma de pancadas que podem vircom trovoadas e rajadas de ventode 50km/h. Na sexta (12), o tempovolta a ficar ülrme na maior partedo Estado devido à entrada de umanova massa de ar seco.
HTRaçÃO DEaBEUNO BIOiAeHÍ.
} A Fundação Estadual de Pro-teção Ambiental realizou operaçãode fiscalização em empreendimen-tos de mineração que extraem areiano leito do rio Jacuí, nos municípiosde Rio Pardo. São Jerõnimo e Char-queadas. Foram fiscalizadas oitoempreendimentos, entre embarca-ções e áreas de extração. O trechofiscalizado por água compreendeuem torno de 45 quilómetros ao longodo rio Jacuí.
HEMOOENTROS OO BS OONUM00M OOAÇOES.
} Nesta quinta (11), o prefeito dePorto Alegre, Nelson Marchezan Jr.,entrega para a direção das LojasLebes o protocolo de aprovação danova unidade da Lebes Life Storeem Porto Alegre. O ato acontece noSalão Nobre do Paço Municipal, apartir das 9h. Localizada na esquinadas avenidas Farrapos e Sertório. anova Lebes Life Store devereceberinvestimentos de R$ 10 milhões.
SOBERÃNÃSOOIOIOIOREALEMÃO.
} Uma equipe da Defesa Civil rea-lizou visitas técnicas em duas bar-ragens interditadas no Estado pelaAgência Nacional de Mineração. Naúltima semana, o órgão interditou noPaís 56 barragens com problemasde estabilidade, entre as quais umapertencente à Companhia Brasileirade Cobre, em Caçapava do Sul, eoutra da Companhia Riograndensede Mineração, em Minas do Leão.
eONTRmO PBORROMOO OOMBÃNOO MONDnl.
} 0 32' Baile de Escola das So-beranas do Folclore Alemão ocorreneste sábado (13), em Nova Petró-polis. A corte escolhida neste diarepresentará o maior evento culturalda Serra Gaúcha. o 47' Festival In-ternacional de Folclore, que ocorrede 18 de julho a 4 de agosto, emNova Petrópolis. O ingresso parao baile de escolha custa 15 reais eserá vendido nolocaldo evento.
SE6HNOÃEOIOÃ000PEDÃIDÃPBZ.
} O governo do Estado renovou ostermos de um contrato de financia-mento com o Banco Mundial/Bird, oque permitirá investimentos na or-dem de R$ 92 milhões (US$ 24 mi-lhões) até o fim de maio. A prorroga-ção possibilita a utilização integraldos recursos previstos no Programade Apoio à Retomada do Desen-volvimento do RS, em especial emobras derecuperação de estudas.
OPERÃÇÃOVIAGEMSEOHRÃ OEPÂsooÃ.
} Hemocentros e hospitais do Es-tado contam com a colaboração vo-luntária dos cidadãos gaúchos paramanter os estuques de sangue. Eisso precisa ser feito regularmente,já que os componentes do sanguetêm validade restrita. variando dedias a semanas. Mulheres podemdoar a cada três meses (3 doaçõespor ano), e homens podem doar acada dois meses (máximo de 4 do-ações em um ano).
SIORIDIREÚNEBSSOOIÃDOSpara ASSEMBLEIA.
} Em comemoração ao mês dociclista e ao Dia Mundial do Ci-clista, 15 de abril, a EPTC pro-moverá neste domingo (14), a se-gunda edição do Pedal da Paz. Oevento acontecerá às 9h, na PraçaJúlio Mesquita, em frente à Usinado Gasómetro. Os interessados emparticipar do evento deverão levarlkg de alimento não perecível, queserá doado à uma instituição filan-trópica de Porto Alegre.
HOMEM É PRESO OOM 49BOVINOS FORnOOS.
l A reunião preparatória para a edi-ção de Páscoa da Operação Via-gem Segura aconteceu nesta quarta(lO) no DetranRS. A operação co-meça à 0h da quinta (18) e terminaàs 23h59min de domingo(21), con-tando com intensa fiscalização nasestudas. rodovias e vias urbanas.No encontro, Diza Gonzaga e Mar-melo Soletti. novos diretores da au-tarquia, se apresentaram para osparceiros da operação.
} Nesta quinta-feira (11) a SicrediRegião da Produção RS/SC/MG re-alizará. em Xanxerê. a última as-sembleia da cooperativa na regiãoOeste do Estado. O objetivo éque os associados participem destemomento, com transparência, paradecidir os rumos da cooperativaquanto a prestação de contas, dis-tribuição de sobras, eleição do con-selho fiscal, planejamento e outrosassuntos.
} Nesta quarta-feira (lO), a Polí-cia Civil prendeu em flagrante umhomem pelo crime de receptação erecuperou 49 animais bovinos furta-dos. Segundo os delegados EnioRoberto Tassi e Caroline BortolottiHuber. o caminhão onde estavamos animais foi interceptado apósuma denúncia anónima. A açãocontou com o apoio da Polícia Ro-doviária Federal.