PROVA 3 - CONTABILIDADE.pdf

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Cesgranrio

Citation preview

  • 1 ANALISTA DE GESTO CORPORATIVACONTABILIDADE

    EPEEMPRESA DE PESQUISA ENERGTICAEPE

    CONC

    URSO

    PB

    LICO

    EDITA

    L No 0

    1/201

    4EP

    E

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este caderno, com o tema da Redao e 60 questes objetivas, sem repetio ou falha, assim distribudas:

    Conhecimentos BsicosConhecimentos Especficos

    Lngua Portuguesa Noes de Administrao PblicaQuestes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao

    1 a 10 2,5 ponto cada 11 a 20 1,5 ponto cada 21 a 60 1,5 ponto cadaTotal: 25,0 pontos Total: 15,0 pontos Total: 60,0 pontos

    Total: 100,0 pontos

    b) um CARTO-RESPOSTA destinado marcao das respostas das questes objetivas formuladas nas provas cujo verso a pgina para desenvolvimento da Redao, que vale at 50,0 pontos, o qual denominado CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO.

    02 - O candidato deve verificar se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO. Caso no esteja nessas condies, o fato deve ser IMEDIATAMENTE notificado ao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente.

    04 - No CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente, de forma contnua e densa. A leitura tica do CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO sensvel a marcas escuras, portanto, os campos de marcao devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros.Exemplo:

    05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma respon-de adequadamente ao quesito proposto. O candidato s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO deste Concurso Pblico o candidato que:

    a) se utilizar, durante a realizao das provas, de aparelhos sonoros, fonogrficos, de comunicao ou de registro, eletrnicos ou no, tais como agendas, relgios no analgicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, mquina fotogrfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portteis e/ou similares;

    b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO;

    c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO, quando terminar o tempo estabelecido;

    d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO.Obs: Iniciadas as provas, o candidato s poder retirar-se da sala aps decorrida 1 (uma) hora do efetivo incio das mesmas e no poder

    levar o CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento. 09 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO. Os rascunhos e

    as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.10 - O candidato deve, ao terminar as provas, entregar ao fiscal este CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO

    e ASSINAR A LISTA DE PRESENA.11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS E DE REDAO DE 4 (QUATRO) HORAS, includo o

    tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entre-gar o CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico daFUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

    ANALISTA DE GESTO CORPORATIVA

    3

    CONTABILIDADE

  • ANALISTA DE GESTO CORPORATIVACONTABILIDADE

    2

    EPE

    R E D A O

    A vida em comunidades, grandes ou pequenas, requer equilbrio entre os direitos individuais e as regras de boa convivncia, tanto no espao privado quanto no espao pblico. Na legislao atual, existem leis que, em funo de suas finalidades, estabelecem restries objetivas para a gerao de rudos durante dia e noite. Se por um lado sabe-se que estudos mdicos consideram que o volume elevado pode causar danos sade humana e dos animais, por outro lado, som alto pode vir associado alegria, como ocorre em bailes de carnaval e em festas pblicas. Pesquisa feita sobre o assunto no Google traz matrias que ilustram as duas posies. O incmodo produzido pelo som est presente em ttulos como Moradores reclamam do som alto no Pacaembu, Quando possvel reclamar do vizinho barulhento e Som alto prejudica a sade. Por outro lado, h um site no Facebook intitulado Loucos por som Alto e uma postagem no Instagram que afirma assim que comea a segundona!!! Som alto e alegria pra trabalhar e treinar!!. Com base nesses aspectos sobre o prazer e o incmodo provocados pelo uso do som no espao pblico e privado, escreva um texto em que voc se posicione a favor ou contra a existncia de lei que determine o modo como o som deve ser usado nesses espaos. Apresente argumentos claros e precisos que sustentem a sua opinio. Esclarea, ainda, se essa lei deve restringir-se a certos horrios ou locais.

    No desenvolvimento do tema, o candidato dever:a) demonstrar domnio da escrita padro;b) manter a abordagem nos limites da proposta;c) redigir o texto no tipo dissertativo-argumentativo, no sendo aceitos textos narrativos nem poemas;d) demonstrar capacidade de seleo, organizao e relao de argumentos, fatos e opinies para defender seu ponto

    de vista.

    Apresentao da redaoa) O texto dever ter de 20 a 25 linhas, mantendo-se no limite de espao para a Redao. b) O texto definitivo dever ser passado para a Pgina de Redao (o texto da Folha de Rascunho no ser considerado),

    com caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta e em letra legvel.c) A Redao no deve ser identificada, por meio de assinatura ou qualquer outro sinal.

  • 3 ANALISTA DE GESTO CORPORATIVACONTABILIDADE

    EPE

    RASC

    UNHO

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________________________________________________

  • ANALISTA DE GESTO CORPORATIVACONTABILIDADE

    4

    EPE

    CONHECIMENTOS BSICOSLNGUA PORTUGUESA

    Pessoa em pessoa

    Existe uma ironia ao fazer-se um guia a partir de um roteiro turstico escrito por Fernando Pessoa: embora ele tenha detalhado cada ponto de Lisboa, cidade onde nasceu e viveu, o maior poeta portugus no gostava de viajar. Se saiu, foi muito pouco, e s deixou a sua cidade natal em raras ocasies. Numa delas, por motivos familiares, viveu um perodo em Durban, na antiga colnia inglesa na frica do Sul. Aps a morte do pai, a sua me casou-se com o mi-litar Joo Miguel Rosa, que, por sua vez, se tornou cnsul de Portugal na cidade africana, obrigando a famlia a mudar-se. Pessoa foi para l em 1896, com 8 anos, ali ficando at aos 17 anos.

    Antes e depois desse perodo, a sua vida foi fin-cada em Lisboa [...] Para Pessoa, Lisboa foi mais do que uma cidade, foi a ptria, condensadamente. E desde que nela lanou ncora, em 1905, nunca mais da saiu, confirma Teresa Rita Lopes, uma das maio-res investigadoras da obra e da vida do poeta [...].Rotas pessoais

    Pessoa era uma espcie de freelancer, um pro-fissional autnomo que se dedicava a tradues de cartas comerciais para diversas empresas e casas comerciais de Lisboa. Isso ajuda a explicar o fato de ter sido um verdadeiro andarilho, indo de um lado para o outro, algo que acabaria por constituir a sua prpria personalidade. Era caminhando que pensava, que refletia.

    Para ele era uma maneira de estar sozinho de fato, bem como uma forma de ter ideias, era uma maneira de criar. Depois, nos dirios que fez, dizia as ideias que tinha tido em tal passeio. Os passeios para ele eram tambm momentos de criao. Andava imenso, explica Teresa Rita Lopes.

    CORREIA FILHO, J. Lisboa em Pessoa: guia turstico e lite-rrio da capital portuguesa. Lisboa: Publicaes Don Quixote, 2011, p. 21 - 22. Adaptado.

    1No ttulo Pessoa em pessoa, se considerado o nome do poeta, a palavra em destaque evoca o seguinte sentido:(A) A lembrana de que Fernando Pessoa tambm traba-

    lhava como profissional autnomo.(B) O estabelecimento do estreito elo entre o poeta, a sua

    obra e sua averso a viagens.(C) A ideia de que cada pessoa possui um modo prprio

    de fazer turismo, seja solitrio ou em grupo.(D) A ironia de que um poeta possa vir a ser um autor de

    guias tursticos.(E) A revelao do aspecto humano do poeta por meio de

    seus dirios.

    2A seguinte frase tem todas as palavras grafadas correta-mente:(A) Pessoa conhecia muito bem Lisboa e adimirava cada

    ponto da cidade. (B) O poeta portugus no gostava muito de viajar, mais

    s vezes tinha de sair de Lisboa.(C) Fernando foi obrigado a ir para a frica quando o pai

    se tornou um agente diplomtico.(D) Para Pessoa, ficar desacompanhado era uma forma

    de entreterimento.(E) O poeta deixou Lisboa muito pouco e sempre o fz por

    motivos alheios sua vontade.

    3Em qual dos trechos a alterao da pontuao mantm o sentido original e respeita a norma-padro?

    (A) Existe uma ironia ao fazer-se um guia a partir de um roteiro turstico escrito por Fernando Pessoa: embo-ra ele tenha detalhado cada ponto de Lisboa, cidade onde nasceu e viveu, o maior poeta portugus no gostava de viajar (. 1-5) Existe uma ironia, ao fazer-se um guia a partir de um roteiro turstico escri-to por Fernando Pessoa. Embora ele tenha detalhado cada ponto de Lisboa, cidade onde nasceu e viveu, o maior poeta portugus no gostava de viajar.

    (B) Aps a morte do pai, a sua me casou-se com o mili-tar Joo Miguel Rosa, que, por sua vez, se tornou cn-sul de Portugal na cidade africana, obrigando a famlia a mudar-se (. 9-12) Aps a morte, do pai, a sua me, casou-se com o militar Joo Miguel Rosa, que, por sua vez, se tornou cnsul, de Portugal, na cidade africana, obrigando a famlia a mudar-se.

    (C) Para Pessoa, Lisboa foi mais do que uma cidade, foi a ptria, condensadamente. E desde que nela lan-ou ncora, em 1905, nunca mais da saiu (. 15-18) Para Pessoa, Lisboa foi mais do que uma cidade: foi a ptria, condensadamente, e, desde que nela lan-ou, ncora, em 1905, nunca mais, da saiu.

    (D) Isso ajuda a explicar o fato de ter sido um verdadei-ro andarilho, indo de um lado para o outro, algo que acabaria por constituir a sua prpria personalidade. Era caminhando que pensava, que refletia (. 24-28) Isso ajuda a explicar o fato, de ter sido um verda-deiro andarilho. Indo de um lado para o outro, algo que acabaria por constituir a sua prpria personalida-de, era caminhando que pensava, que refletia.

    (E) Para ele era uma maneira de estar sozinho de fato, bem como uma forma de ter ideias, era uma maneira de criar. Depois, nos dirios que fez, dizia as ideias que tinha tido em tal passeio (. 29-32) Para ele, era uma maneira de estar sozinho de fato, bem como uma forma de ter ideias; era uma maneira de criar. Depois, nos dirios que fez dizia as ideias, que tinha tido em tal passeio.

    5

    10

    15

    20

    25

    30

  • 5 ANALISTA DE GESTO CORPORATIVACONTABILIDADE

    EPE

    4O trecho em que o pronome entre parnteses substitui a expresso destacada, de acordo com a norma-padro, (A) embora ele tenha detalhado cada ponto de Lisboa

    (. 3). (o tenha detalhado)(B) s deixou a sua cidade natal em raras ocasies

    (. 5-6) (deixou-lhe)(C) obrigando a famlia a mudar-se (. 11-12) (obrigan-

    do-lhe)(D) dedicava a tradues (. 22) (as dedicava)(E) algo que acabaria por constituir a sua prpria perso-

    nalidade (. 26-27) (constituir-lhe)

    5O sentido de fincada (. 14-15) no texto equivale ao de(A) enterrada(B) encostada(C) plantada(D) pregada(E) fixada

    6No trecho Depois, nos dirios que fez, dizia as ideias que tinha tido em tal passeio. Os passeios para ele eram tambm momentos de criao. (. 31-33) a juno dos perodos em apenas um mantm o sentido original e est adequada norma-padro em:(A) Nos dirios que fez, dizia as ideias que tinha tido de-

    pois em tal passeio, os quais, para ele, eram tambm momentos de criao.

    (B) Embora os passeios para ele tivessem sido tambm momentos de criao, depois, nos dirios que fez, di-zia as ideias que tinha tido em um passeio tal.

    (C) Depois, nos dirios que fez, dizia as ideias que tinha tido em tal passeio, mas os passeios para ele eram tambm momentos de criao.

    (D) Ainda que os passeios para ele fossem tambm mo-mentos de criao, ele dizia as ideias que tinha tido em tal passeio, nos dirios que fez depois.

    (E) Os passeios para ele eram tambm momentos de criao: assim, depois, nos dirios que fez, dizia as ideias que tinha tido em tal passeio.

    7O verbo em destaque est flexionado de acordo com a norma-padro em:(A) Como haviam muitos interessados na viagem, foi fei-

    to um sorteio.(B) Muitos turistas parecem no respeitar os limites de

    horrio impostos pelas agncias.(C) Existem pessoas que parecem estarem sempre

    procura de roteiros de viagens.(D) Convm os turistas estarem conscientes das leis de

    cada localidade conhecida.(E) Para os turistas, parecem no existirem lugares dif-

    ceis de conhecer.

    8O acento indicativo de crase est empregado de acordo com a norma-padro em:(A) Chego na sua casa daqui poucos minutos.(B) Fico esperar uma visita sua aqui em Lisboa.(C) Desejo seu grupo uma boa viagem pela Europa.(D) Do fado cano regional, so expressivas as msi-

    cas lusitanas.(E) Estimo todos os viajantes que tenham boas lem-

    branas de seu turismo.

    O texto a seguir um memorando hipottico. Considere-o para responder s questes de nos 9 e 10.

    Mem 118/DJ

    Aos Srs. Chefes de Departamento

    Assunto: Alterao das normas de repasse de verbas

    Prezados Srs.

    Dirijo-me aos senhores para informar que houve decreto que estabeleceu novas normas que vo de encontro s anteriores, no que diz respeito ao repasse de verbas para financiamento de projetos e que essas normas iro vigorar a partir de janeiro do prximo ano.

    Desta forma, resolvemos terminar com os projetos ainda no iniciados para adapt-los s novas normas e fazer com que sigam as novas orientaes.

    Pedimos, ento, que todos os projetos em que h essas caractersticas sejam revisados pelos Departamentos.

    A esse memorando segue, anexa, a relao dos projetos que se enquadram nessa categoria.

    Sem mais, estamos disposio para quaisquer esclarecimentos.

    Um abrao de

    J. Flix da Silva

    Diretor Executivo

    9Avaliando-se o memorando apresentado, constata-se que, de acordo com o Manual de redao da Presidncia da Repblica, a informao obrigatria que NO figura em seu cabealho a seguinte: (A) os endereos dos chefes de departamento a quem o

    remetente se dirige.(B) a referncia correspondncia anterior falando sobre

    o assunto relacionado.(C) o local e a data colocados no campo direito do docu-

    mento.(D) o campo que especifica a presidncia da instituio.(E) o tipo e o nmero do expediente, seguido da sigla do

    rgo que o expede.

    5

    10

    15

    20

  • ANALISTA DE GESTO CORPORATIVACONTABILIDADE

    6

    EPE

    10Dada a relao existente entre o emissor e os destina-trios, segundo o Manual de redao da Presidncia da Repblica, o fecho adequado deveria ser(A) Atenciosamente (B) Respeitosamente(C) Sem mais(D) espera de resposta(E) Com toda a minha considerao

    NOES DEADMINISTRAO PBLICA

    11Na complexa organizao da Administrao Pblica fede-ral, atuam diversas pessoas jurdicas, dentre as quais as autarquias. Considera-se um privilgio das autarquias a(A) execuo privada(B) quitao de taxas federais(C) impenhorabilidade dos seus bens(D) irresponsabilidade dos seus dirigentes(E) equiparao com as sociedades de economia mista

    12Nos termos da Lei Geral de Licitaes, regra geral, as obras e servios destinados aos mesmos fins tero proje-tos organizados por tipos, categorias ou classes. Trata-se da incidncia do princpio da(A) transparncia (B) funcionalidade(C) competitividade (D) impessoalidade(E) padronizao

    13O objeto da licitao, quando se tratar de obra ou servio, deve estar baseado em(A) pagamento antecipado das despesas iniciais(B) projeto bsico aprovado pela autoridade competente(C) convite aos interessados publicado em Dirio Oficial(D) audincia pblica para escolha da espcie de licitao (E) autorizao prvia dos rgos de controle, inclusive

    do Ministrio Pblico

    14Como regra geral, nos termos da Lei Geral que regula os contratos administrativos, fica estabelecido que a durao desses contratos est vinculada (A) eficcia do ajuste(B) economicidade da execuo (C) periodizao do contrato(D) vigncia do crdito oramentrio (E) autorizao da autoridade competente

    15Quando um contrato atingido no seu equilbrio econmi-co-financeiro, diante de fatos previsveis, mas de conse-quncias incalculveis para a execuo do ajustado, deve ser aplicada a denominada(A) reviso (B) reparao (C) indenizao (D) reteno (E) estabilizao

    16Historicamente, grassava crtica quanto amplitude das normas que os responsveis pela elaborao da Lei Or-amentria estabeleciam, dificultando a sua execuo. Atualmente, o problema foi resolvido pela aplicao do denominado princpio da(A) anualidade(B) periodicidade(C) universalidade(D) exclusividade(E) modicidade

    17Na busca do equilbrio oramentrio, o Governo estabele-ce uma meta para superavit do oramento corrente.Tal receita, consoante a Lei Geral que regula a Contabili-dade Pblica, considerada como sendo uma receita de(A) capital(B) inverso (C) explorao (D) aplicao (E) patrimnio

    18A Lei de Responsabilidade Fiscal foi considerada uma Lei nacional aplicvel a todas as esferas de governo, criando limitaes aos administradores pblicos de todos os ma-tizes e estabelecendo severas sanes para o seu des-cumprimento. No caso de criao, expanso ou aperfeioamento de ao governamental que acarrete aumento da despesa, a sua adequao oramentria e financeira com a Lei Ora-mentria Anual e a compatibilidade com o Plano Plurianu-al e com a Lei de Diretrizes Oramentrias ser acompa-nhada de declarao do(A) chefe do executivo(B) ordenador de despesa(C) gerente geral do rgo (D) controlador oramentrio interno(E) fiscal oramentrio externo

  • 7 ANALISTA DE GESTO CORPORATIVACONTABILIDADE

    EPE

    19No controle externo da atividade administrativa, no aspecto financeiro e contbil, atua o Tribunal de Contas da Unio. Sua atividade considerada de natureza(A) especial(B) mista(C) jurisdicional(D) administrativa (E) extravagante

    20No controle dos atos administrativos realizados pelo Po-der Judicirio, deve ocorrer a sua circunscrio quanto ao aspecto da(A) legalidade(B) vinculao (C) finalidade(D) motivao (E) discricionariedade

    RASC

    UNHO

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    21A Contabilidade tem como objetivo fundamental fornecer informaes estruturadas aos seus diversos usurios, quer sejam internos, quer sejam externos. Nesse enfoque, os usurios da informao contbil, mais preocupados com o risco inerente e as taxas de retorno, integram o grupo do(s)(A) governo e de suas agncias (B) investidores(C) empregados (D) clientes(E) credores por emprstimos

    22De acordo com os elementos tcnico-conceituais do m-todo das partidas dobradas, na Contabilidade brasileira, os dbitos so realizados, somente, nas contas(A) Credoras(B) Devedoras(C) do Ativo e do Passivo(D) do Ativo, Passivo e do Patrimnio Lquido(E) Patrimoniais e de Resultado

    23O Conselho Federal de Contabilidade, na Resoluo no 750/1993, estabelece que os Princpios de Contabili-dade representam a essncia das doutrinas e das teorias relativas Cincia da Contabilidade, consoante o enten-dimento predominante nos universos cientfico e profissio-nal de nosso Pas. Nesse enfoque, o pressuposto de que ativos e receitas no sejam superestimados, e passivos e despesas no sejam subestimados estabelecido pelo Princpio de Contabilidade da(o)(A) Competncia(B) Continuidade(C) Oportunidade(D) Prudncia(E) Registro pelo Valor Original

    24A Lei Societria no 6.404/1976 estabelece que, ao final de cada exerccio social, a diretoria far elaborar, com base na escriturao mercantil, as demonstraes financeiras, que devero exprimir com clareza a situao do patrim-nio e as mutaes ocorridas no exerccio social. Nesse contexto, esto obrigadas a elaborar todas as de-monstraes contbeis determinadas na legislao socie-tria, as Sociedades Annimas de(A) capital aberto (B) capital fechado(C) capital aberto e fechado(D) grande porte econmico(E) responsabilidade limitada

  • ANALISTA DE GESTO CORPORATIVACONTABILIDADE

    8

    EPE

    25Uma companhia apresentou as seguintes informaes referentes a um determinado equipamento, no encerramento do balano, antes do clculo da respectiva depreciao anual: Ativo Imobilizado Equipamento 440.000,00 (-) Depreciao Acumulada 132.000,00

    Informaes adicionais, exclusivas do equipamento acima: Vida til estimada para o equipamento: 10 anos Valor estimado para sua revenda, ao final da vida til: R$ 110.000,00 Utilizao em turno nico Critrio de depreciao: mtodo das quotas constantes

    Considerando-se, exclusivamente, as informaes recebidas e as normas contbeis vigentes relativas ao imobilizado, devidamente atendidas pela Companhia, o valor da depreciao anual desse equipamento, em reais, de(A) 19.800,00(B) 30.800,00(C) 33.000,00(D) 41.800,00(E) 44.000,00

    26Uma indstria adquiriu uma patente de inveno para um novo item de sua linha de produtos, nas seguintes condies:

    Valor pago: 600.000,00 1990: Incio da contagem do prazo de 20 anos da proteo do privilgio dessa patente de inovao 2005: ano da aquisio dessa patente de inveno (15 anos decorridos)

    Considerando-se exclusivamente as informaes recebidas e os procedimentos tcnicos cabveis, o valor anual da amor-tizao desse processo, em reais, de(A) 30.000,00(B) 40.000,00(C) 60.000,00(D) 120.000,00(E) 150.000,00

    27Uma Sociedade Annima apresentou, nos Balanos encerrados em 2011 e 2012, sua participao na investida H, classi-ficada no Ativo No Circulante / Investimentos / Avaliados pelo Valor Justo.No encerramento do exerccio de 2012, a Assembleia Geral da investida H aprovou a distribuio de dividendos obrigat-rios, cabendo investidora o valor de 50.000,00 a esse ttulo.Considerando exclusivamente as informaes recebidas e as normas contbeis vigentes, a investidora reconheceu tais dividendos, nas suas operaes, atravs do seguinte registro contbil:

    (A) D Banco c/Movimento 50.000,00 C Dividendos Propostos 50.000,00

    (B) D Caixa 50.000,00 C Dividendos Propostos 50.000,00

    (C) D Caixa 50.000,00 C Investimentos Avaliados a Valor Justo 50.000,00

    (D) D Dividendos a Receber 50.000,00 C Investimentos Avaliados a Valor Justo 50.000,00

    (E) D Dividendos a Receber 50.000,00 C Receita de Dividendos 50.000,00

  • 9 ANALISTA DE GESTO CORPORATIVACONTABILIDADE

    EPE

    Considere os dados a seguir para responder s questes de nos 28 a 30.

    Para elaborar o Balano Patrimonial, uma companhia (sociedade annima) apresentou as seguintes informaes parciais retiradas de seus livros e controles contbeis, quando do encerramento do exerccio social 2012:

    Dividendos obrigatrios: Percentual anotado no estatuto: 60% Valor em reais dos dividendos obrigatrios inclusos na proposta da administrao: R$ 570.000,00

    Reserva para contingncias Anterior = 0 (zero) Constituda no exerccio: inclusa na proposta da Administrao: R$ 190.000,00

    Capital social: no incio do exerccio, depois da incorporao das reservas de lucros: R$ 4.050.000,00.

    28Considerando-se exclusivamente as informaes apresentadas pela companhia e os termos da Lei societria vigente, o valor da Reserva Legal, constituda no exerccio, em reais, de(A) 47.500,00(B) 50.000,00(C) 57.000,00(D) 59.500,00(E) 60.000,00

    29Considerando-se que na Demonstrao dos Lucros ou Prejuzos Acumulados (DLPA) de 2012 da companhia B, seus saldos inicial e final so iguais a zero e que todo o resultado apurado no exerccio foi distribudo nos termos da legislao social vigente, a Reserva de Reteno de Lucros, constituda no exerccio, em reais, de(A) 380.000,00(B) 440.000,00(C) 510.000,00(D) 570.000,00(E) 630.000,00

    30Considerando-se as determinaes da legislao societria e das normas contbeis vigentes bem como, exclusivamente, as informaes apresentadas, o capital prprio da companhia B, depois de elaborado o Balano/2012, em reais, (A) 4.050.000,00(B) 4.680.000,00(C) 4.870.000,00(D) 5.000.000,00(E) 5.250.000,00

    31Uma indstria fez as seguintes anotaes na produo do modelo J de um dos produtos de sua linha:

    Produo em quantidade de unidades 10.000 Matria-prima consumida por unidade, em reais 11,00 Mo de obra direta consumida por unidade, em reais 4,00 Custo fixo unitrio, em reais (30.000,00 / 10.000) 3,00 Despesa fixa unitria, em reais (24.000,00 / 10.000) 2,40

    Face demanda pelo modelo, a empresa estima aumentar a produo em 50%, mas mantendo a mesma estrutura de todos os custos apontados na produo atual.Nesse contexto do novo nvel de produo do modelo J, se a indstria adotar o mtodo de custeio por absoro e vender 80% da nova produo, por 25,00 a unidade, o lucro bruto apurado, em reais, ser de(A) 55.200,00(B) 76.800,00(C) 84.000,00(D) 96.000,00(E) 120.000,00

  • ANALISTA DE GESTO CORPORATIVACONTABILIDADE

    10

    EPE

    32A Lei Complementar no 101/2000, conhecida como Lei da Responsabilidade Fiscal, no aborda o mrito do que pode ou no pode ser inscrito em Restos a Pagar.Em seu artigo 42, entretanto, ela determina que o titular do Poder no poder contrair obrigao de despesa que no possa ser cumprida integralmente dentro do mandato ou de parcelas a serem pagas no exerccio seguinte, sem que haja disponibilidade de caixa para isso.O prazo estabelecido pela aludida Lei Complementar no 101/2000 para proibio do titular do poder refere-se ao(s) ltimo(s)(A) ano de seu mandato(B) trimestre de seu mandato(C) quadrimestre de seu mandato(D) dois trimestres de seu mandato(E) dois quadrimestres de seu mandato

    33O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Pblico, Parte IV, Plano de Contas Aplicado ao Setor Pblico, es-tabelece que a estrutura do Plano de Contas sofre a influ-ncia da Teoria Patrimonialista.Segundo a Teoria Patrimonialista, as Contas que repre-sentam a situao dinmica e as variaes patrimoniais so as(A) de Resultado(B) Diferenciais(C) dos Proprietrios(D) Integrais(E) Patrimoniais

    34Os controles internos podem ser considerados como o conjunto de polticas adotadas pelas empresas com o in-tuito de minimizar riscos e melhorar processos. Em de-corrncia, um sistema de controle interno, para ser mais efetivo na sua aplicabilidade, deve ser conduzido pelo Conselho da empresa, pela alta Administrao, pelos gestores, bem como pelos demais nveis hierrquicos, fazendo com que a cultura desse sistema possa ser ple-namente assimilada, compreendida e praticada por todos da organizao, para alcanar os respectivos objetivos de desempenho, informao e conformidade.Nesse contexto e atendendo s caratersticas especficas dos objetivos de desempenho, os controles internos de-vem contemplar procedimentos que permitam(A) agilizar as comunicaes internas.(B) alimentar dados e produzir relatrios.(C) apurar os resultados (lucros ou perdas).(D) assegurar a gesto de riscos.(E) avaliar a qualidade dos ativos.

    35Considerando os termos do Manual de Contabilidade Apli-cada ao Setor Pblico, Parte IV - Plano de Contas Aplica-do ao Setor Pblico, configurados na Lei no 4.320/1964, art. 105, o Balano Patrimonial de uma empresa do setor pblico demonstrar, no Passivo Financeiro, (A) crditos cuja mobilizao dependa de autorizao le-

    gislativa.(B) dvidas fundadas que dependam de autorizao le-

    gislativa.(C) dvidas fundadas que independam de autorizao or-

    amentria.(D) outras dvidas que dependam de autorizao legislati-

    va para amortizao. (E) outros pagamentos que dependam de autorizao or-

    amentria.

    36Nos termos do Manual de Contabilidade Aplicada ao Se-tor Pblico, o Balano Patrimonial formado pelo Ativo, Passivo e Patrimnio Lquido.Nesse contexto, no Patrimnio Lquido de uma empresa do Setor Pblico, as Reservas de Capital compreendem os valores acrescidos ao patrimnio(A) por variaes patrimoniais diminutivas ocorridas no

    ativo.(B) que no transitaram pelo resultado como variao pa-

    trimonial aumentativa.(C) que no transitaram pelo resultado como variao pa-

    trimonial diminutiva.(D) como parcela do lucro lquido do exerccio, com finali-

    dades especficas.(E) como parcela do lucro lquido do exerccio, no desti-

    nado especificamente.

    37Num determinado ano-calendrio, uma empresa que no estava obrigada tributao com base no lucro real nem podia adotar o Simples Nacional, optou pela tributao pelo lucro presumido trimestral.Nessa sistemtica, apurou um lucro presumido trimestral bem superior a R$ 60.000,00, ficando sujeita, em decor-rncia, incidncia da alquota de 15% sobre o lucro pre-sumido apurado e da alquota adicional de 10% sobre a parte excedente a R$ 60.000,00. Nessas condies, apu-rado o Imposto de Renda devido, a empresa decidiu pelo seu parcelamento, em 3 quotas iguais e sucessivas, de igual valor, nos termos das normas vigentes.Nesse contexto, quando do pagamento da terceira quota, no dia do vencimento, o respectivo valor ser acrescido de juros de (A) 1%, somente(B) 2%, somente(C) 1% mais a taxa SELIC do ms anterior(D) 1% mais a taxa SELIC dos dois meses anteriores(E) 1% mais a taxa SELIC dos trs meses do perodo

  • 11 ANALISTA DE GESTO CORPORATIVACONTABILIDADE

    EPE

    38Os termos utilizados pela Contabilidade de custos tm ter-minologia prpria, com significados tcnicos especficos, destacando-se dentre eles, na literatura contbil, os de custo e despesa.Nesse contexto da terminologia tcnico-contbil, um custo se transforma em despesa, numa indstria, quando o bem ou servio que o representa (A) adquirido (B) concludo(C) consumido(D) efetivamente pago(E) utilizado na linha de produo

    39Sob o enfoque exclusivo da terminologia aplicada Con-tabilidade de custos, os fatos ocorridos em situaes excepcionais, que fogem normalidade das operaes da empresa, configuram a definio tcnico-conceitual de(A) desembolso(B) desperdcio(C) insumo(D) perda(E) prejuzo

    40A eficiente administrao de caixa e do seu controle passa pelo bom entendimento do ciclo de caixa da empresa, uma vez que o controle do nvel desse ciclo pode ser feito mediante intervenes nas atividades de produo, esto-cagem e poltica de vendas. Nesse contexto e sob o enfoque exclusivo do controle de caixa, numa indstria, o aumento da sua produtividade, implicando menor prazo de produo, provocar o(a)(A) mesmo giro de caixa(B) aumento do giro de caixa(C) aumento do prazo do ciclo de caixa(D) maior demanda por moeda(E) reduo do giro de caixa

    41O Livro de Apurao do Lucro Real (LALUR) um livro de natureza fiscal que, na sua forma manuscrita, tem que ser escriturado na Parte A e na Parte B que o compem, sendo que na Parte A, a escriturao ser realizada em ordem cronolgica, folha aps folha, sem intervalos e en-trelinhas, perodo a perodo. Nesse contexto, na Parte A do LALUR, antes da sua com-plementao com as assinaturas estabelecidas na legis-lao fiscal, a escriturao manual ser encerrada com a transcrio do(a)(A) Balano Patrimonial(B) Demonstrao do Lucro Real(C) Demonstrao do Resultado do Exerccio(D) Demonstrao do Lucro (prejuzo) Acumulado(E) Demonstrao dos clculos para apurar os impostos

    RASC

    UNHO

  • ANALISTA DE GESTO CORPORATIVACONTABILIDADE

    12

    EPE

    46Um investidor conservador, tendo disponvel um determi-nado capital, recebeu uma proposta para aplicar tal capi-tal, em uma nica parcela, taxa de juros simples de 12% ao trimestre.Nas condies oferecidas, o valor investido em quota ni-ca, para ser quadriplicado, dever ficar investido pelo pra-zo de quantos meses?(A) 8,3(B) 25(C) 50(D) 75(E) 125

    47No controle e acompanhamento do oramento de caixa, uma empresa comprovou a existncia de uma sobra de dinheiro, elevada e consistente, para o prximo ano.Em decorrncia, a empresa decidiu pagar, antecipada-mente, a dvida bancria de R$ 350.000,00, vencvel den-tro de 4 meses, contados do dia do pagamento antecipa-do, com uma taxa de desconto comercial, negociada com o banco, a juros simples, de 30% ao ano.Nesse contexto, o valor pago na quitao dessa dvida, nos termos do desconto comercial simples (desconto por fora) negociado, em reais, foi de(A) 245.000,00(B) 315.000,00(C) 318.182,00(D) 323.750,00(E) 341.250,00

    48No mbito do Setor Pblico, mais precisamente do Poder Executivo Federal, o Decreto no 3.591, de 6 de setem-bro de 2000, no Captulo II, Das atividades, estabelece o seguinte:

    Art. 3o O Sistema de Controle Interno do Poder Exe-cutivo Federal compreende o conjunto das atividades relacionadas avaliao do cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, da execuo dos progra-mas de governo e dos oramentos da Unio e ava-liao da gesto dos administradores pblicos federais, bem como o controle das operaes de crdito, avais, garantias, direitos e haveres da Unio.

    Nesse contexto do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, a avaliao do cumprimento das me-tas do Plano Plurianual visa a comprovar a(o)(A) adequao dos controles internos e sua consistncia.(B) conformidade da execuo como os limites e destina-

    es estabelecidos na legislao.(C) conformidade de sua execuo.(D) legalidade e a legitimidade dos atos e a examinar os

    resultados.(E) nvel de execuo das metas, o alcance dos objetivos

    e a adequao do gerenciamento.

    42No Balano Patrimonial, de acordo com os termos da le-gislao societria em vigor, as contas sero classifica-das segundo os elementos do patrimnio e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a anlise da situao financeira da companhia.Nesse contexto, no Ativo, as contas sero dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos ne-las registrados, nos seguintes grupos:(A) Ativo Circulante e Ativo No Circulante(B) Ativo Circulante e Ativo Permanente(C) Ativo Realizvel a Longo Prazo e Ativo Permanente(D) Disponvel, Estoques e Despesas Antecipadas do

    Exerccio Seguinte(E) Realizvel a Longo Prazo, Investimentos e Imobili-

    zado

    43De acordo com o entendimento tcnico-conceitual da es-trutura da Demonstrao dos Fluxos de Caixa (DFC), di-reto ou indireto, integra o fluxo dos financiamentos a(o)(A) aquisio vista de veculos de uso(B) aumento de capital social em dinheiro(C) pagamento de compra de mercadorias a prazo(D) recebimento de venda de mercadorias a prazo(E) resgate de aplicaes financeiras no prazo de 1 ano

    44De acordo com o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Pblico, Parte I, a receita oramentria (receita p-blica), quanto ao reflexo na situao patrimonial lquida, sob o enfoque contbil, pode ser classificada como efetiva e no efetiva.Nesse enfoque da situao patrimonial lquida, uma re-ceita oramentria efetiva indica a ocorrncia de um fato contbil(A) misto aumentativo(B) misto diminutivo(C) modificativo aumentativo(D) modificativo diminutivo(E) permutativo

    45O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Pblico, Parte I, no campo conceitual da receita e da despesa, apresenta a seguinte definio: toda transao que de-pende de autorizao legislativa, na forma de consigna-o de dotao oramentria, para ser efetivada.Os termos acima transcritos indicam a definio de (A) despesa oramentria(B) dispndio extraoramentrio(C) emprstimo vencvel antes de 10 meses(D) receita extraoramentria(E) receita oramentria

  • 13 ANALISTA DE GESTO CORPORATIVACONTABILIDADE

    EPE

    Considere os dados a seguir para responder s questes de nos 49 e 50.

    Considerando exclusivamente as vendas oradas para o 1o quadrimestre/2013, a partir de janeiro/2013, a empresa Y in-formou as seguintes entradas de caixa, que foram evidenciadas no correspondente oramento de caixa: Entradas de Caixa Maro/2013 Vendas vista 560.000,00 Vendas de Janeiro 190.000,00 Vendas de Fevereiro 300.000,00 Poltica de vendas para 2013 Dados em percentual vista 30 dias 60 dias 90 dias Vendas 40% 25% 20% 15%

    Outras informaes do oramento de caixa/2013: Aumento do volume de vendas previsto para abril/2013 = 10% sobre maro/2013 Preo de venda dos produtos: mantido de janeiro a maro/2013 Estoque inicial de duplicatas a receber: 0 (zero). Na elaborao do oramento de caixa, a empresa Y adotou o ano comercial (360 dias)

    49Considerando-se somente os dados recebidos e a boa tcnica do oramento de caixa, o total de vendas projetado de janeiro/2013 a abril/2013, inclusive, pela empresa Y, em reais, de(A) 3.550.000,00(B) 4.140.000,00(C) 4.408.950,00(D) 5.090.000,00(E) 5.740.000,00

    50Considerando-se exclusivamente as informaes recebidas e a boa tcnica da elaborao do oramento de caixa, o rece-bimento de vendas (entrada de caixa) projetado, pela empresa Y, para maio/2013, em reais, (A) 385.000,00(B) 518.000,00(C) 845.000,00(D) 1.050.000,00(E) 1.348.500,00

    51Uma indstria apresentou as seguintes anotaes sobre a matria-prima utilizada na fabricao de um dos produtos da sua linha, num determinado perodo produtivo:

    Matria-prima consumida

    Percentual de participao no total da matria-prima consumida

    Aumento de preo dos materiais

    AA 75,0% 4%BB 17,5% 2%CC 7,5% 6%

    Total 100,0% 12%

    Considerando-se exclusivamente as informaes apresentadas, verifica-se que a inflao na empresa, exclusivamente para esse produto, decorrente da matria consumida de(A) 3,39%(B) 3,80%(C) 4,00%(D) 12,00%(E) 12,44%

  • ANALISTA DE GESTO CORPORATIVACONTABILIDADE

    14

    EPE

    52Uma indstria adquiriu uma mquina, com vida til es-timada em 10 anos, pelo valor de R$ 100.000,00, com direito a um incentivo fiscal, para efeitos de imposto de renda, igual a 1,5 vezes o valor da depreciao normal apurada pelo mtodo das quotas constantes.Considerando-se exclusivamente as informaes recebi-das, as normas fiscais relativas depreciao acelerada incentivada e alquota de 15% para o imposto de renda, o valor do imposto de renda diferido acumulado, ao final do 4o ano de uso do equipamento, em reais, de(A) 3.000,00(B) 6.000,00(C) 9.000,00(D) 15.000,00(E) 20.000,00

    53A Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, dispe sobre as sociedades por aes. No captulo I, trata das carac-tersticas da companhia ou sociedade annima, estabele-cendo que o seu capital seja dividido em aes e que a companhia ser aberta ou fechada, caso as aes sejam ou no negociadas no Mercado de Valores Mobilirios. A aludida Lei, devidamente atualizada at dezem-bro/2013, estabelece no Captulo XV, Seo II, que ao fim de cada exerccio social, a diretoria far elaborar as demonstraes financeiras, com base na escriturao mercantil da companhia.Nesse contexto, considerando-se nica e exclusivamente as determinaes da Lei no 6.404/1976, e suas alteraes posteriores, a Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido (DMPL) uma demonstrao(A) facultativa para todas as sociedades annimas(B) obrigatria para todas as sociedades annimas(C) condicional para todas as sociedades annimas(D) obrigatria para as sociedades de capital aberto e fa-

    cultativa para as de capital fechado(E) obrigatria para as sociedades de capital aberto e

    condicional para as de capital fechado

    54A Lei no 12.919, de 24 de setembro de 2013, dispe sobre as diretrizes para a elaborao e execuo da Lei Ora-mentria de 2014 e d outras providncias.A aludida Lei, no Captulo II, trata da estrutura e orga-nizao dos oramentos, apresentando no seu Art. 5o alguns entendimentos para efeitos da Lei, sendo um de-les a quantidade estimada para o produto no exerccio financeiro. Tal conceito reporta-se diretamente ao entendimento de(A) concedente(B) meta fsica(C) subttulo(D) unidade de medida(E) unidade oramentria

    55Nos procedimentos de auditoria interna, so feitos os tes-tes de observncia para se obter uma razovel margem de segurana de que os controles internos esto sendo adotados e funcionando de acordo com as normas esta-belecidas pela Administrao.Nesse contexto, numa auditoria interna, a verificao de registros, documentos e ativos tangveis indica a aplica-o do procedimento da(A) confirmao(B) exatido(C) inspeo(D) investigao(E) observao

    56Uma empresa, tributada pelo lucro real, utiliza o incen-tivo fiscal do Programa de Alimentao do Trabalhador (PAT) ao qual aderiu, atendendo a todos os trmites impostos pela legislao pertinente, firmando convnio com uma empresa fornecedora de alimentao coletiva, utilizando-se das prerrogativas legais para tal.Nesse contexto, a participao financeira global dos tra-balhadores dessa empresa no custeio das suas refeies, no PAT, fica limitada a um percentual, incidente sobre o custo direto da refeio, mximo de(A) 4%(B) 5%(C) 10%(D) 20%(E) 30%

    57O Decreto no 6.022, de 22 de janeiro de 2007, instituiu o Sistema Pblico de Escriturao Digital (Sped), que, de modo geral, consiste na modernizao da sistemtica do cumprimento das obrigaes fiscais acessrias, utilizan-do-se da certificao digital para fins de assinatura dos documentos eletrnicos, garantindo assim a validade jur-dica dos mesmos apenas na sua forma digital.O Sped iniciou com trs grandes projetos: Escriturao Contbil Digital, Escriturao Fiscal Digital e Nota Fiscal Eletrnica: ambiente nacional.No que se refere ao programa da Nota Fiscal Eletrnica (NF-e), de acordo com as normas tcnicas vigentes para ela, verifica-se que o acompanhamento e o trnsito de mercadorias feito com a impresso da(A) NF-e(B) DANFE(C) autorizao de uso da NF-e(D) pr-validao do arquivo da NF-e(E) chave do arquivo eletrnico da NF-e

  • 15 ANALISTA DE GESTO CORPORATIVACONTABILIDADE

    EPE

    58Informaes de uma indstria com relao fabricao de trs modelos, que utilizam exatamente a mesma matria-prima e mo de obra especializada, de um dos produtos da sua linha:

    Elementos do custeio varivel Modelo A Modelo B Modelo CMatria-prima por unidade (em quilos) 10 15 17,5Mo de obra direta por unidade (em horas) 6 4 5Produo (em unidades) 50.000 40.000 36.000Preo de venda por unidade (em reais) 178,00 206,00 237,50

    Outras informaes Matria-prima: custo por quilo - R$ 10,00 Mo de obra direta especializada: custo por hora - R$ 5,00 A indstria estima para a prxima produo desses modelos:

    Restrio temporria de 30% da mo de obra especializada Manuteno do custo da matria-prima e do custo da mo de obra especializada Manuteno dos preos de venda

    Considerando-se a restrio de mo de obra prevista para a prxima produo e o desejo da indstria de ter o lucro mximo possvel com esses modelos, a quantidade de unidades a ser produzida, no novo plano produtivo, por mo-delo, ser:

    Modelo A Modelo B Modelo C(A) Eliminada Reduzida Mantida(B) Mantida Eliminada Reduzida(C) Mantida Reduzida Reduzida(D) Reduzida Mantida Mantida(E) Reduzida Mantida Eliminada

    59Os custos de oportunidade representam os benefcios de que a empresa abre mo ao decidir por uma alternativa de ne-gcio (investimento) em detrimento de outra.Nesse enfoque, tais custos de oportunidade, por sua natureza, devem ser considerados custos(A) evitveis, sempre(B) incrementais, s s vezes e em casos especiais(C) incrementais, sempre(D) irrecuperveis, s s vezes e em casos especiais(E) irrecuperveis, sempre

    60Em relao legislao do ISS do municpio do Rio de Janeiro, considere as afirmativas a seguir.I - A incidncia do imposto independe do cumprimento de quaisquer exigncias legais, regulamentares ou administrati-

    vas relativas atividade, sem prejuzo das cominaes cabveis.II - A incidncia do imposto depende da destinao dos servios.III - A incidncia do imposto depende da existncia de estabelecimento fi xo.

    correto APENAS o que se afirma em(A) I(B) II(C) III(D) I e II(E) II e III