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Somente após dpoderá retirar‐aderno de prov
Somente no decda prova, você provas.
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A FGV realizará olha de respost
Os candidatos pde metais quana realização dasandidato não p
Os gabaritos divulgados no www.fgv.br/fgv
O prazo para preliminares se23h59min do dendereço wwwmeio do Sistema
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a coleta da imtas.
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a realização tempo para a a.
para o preencavaliação, secações realizada, não sendo s respostas emaderno de prov
as horas do iníe prova, cont
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pressão digital
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objetiva, de intfeito com can ou azul. Não serro do candida
da prova é marcação da fo
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Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos
Nível Superior – Sociólogo Tipo 1 – Cor Branca – Página 2
Língua Portuguesa
Tecnologia
Para começar, ele nos olha na cara. Não é como a máquina de
escrever, que a gente olha de cima, com superioridade. Com ele é
olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia. Parece estar
dizendo: vamos lá, seu desprezível pré‐eletrônico, mostre o que
você sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo que você manda,
mesmo que seja a tapa. Com o computador é diferente. Você faz
tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão
ele não aceita. Simplesmente ignora você. Mas se apenas
ignorasse ainda seria suportável. Ele responde. Repreende.
Corrige. Uma tela vazia, muda, nenhuma reação aos nossos
comandos digitais, tudo bem. Quer dizer, você se sente como
aquele cara que cantou a secretária eletrônica. É um vexame
privado. Mas quando você o manda fazer alguma coisa, mas
manda errado, ele diz “Errado”. Não diz “Burro”, mas está
implícito. É pior, muito pior. Às vezes, quando a gente erra, ele
faz “bip”. Assim, para todo mundo ouvir. Comecei a usar o
computador na redação do jornal e volta e meia errava. E lá vinha
ele: “Bip!” “Olha aqui, pessoal: ele errou.” “O burro errou!”
Outra coisa: ele é mais inteligente que você. Sabe muito mais
coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe. Esse negócio
de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa
não vale com ele. Está subentendido, nas suas relações com o
computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que
ele tem para oferecer. Que ele só desenvolverá todo o seu
potencial quando outro igual a ele o estiver programando. A
máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria,
mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só
aguentava os humanos por falta de coisa melhor, no momento. E
a máquina, mesmo nos seus instantes de maior impaciência
conosco, jamais faria “bip” em público.
Dito isto, é preciso dizer também que quem provou pela
primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de
escrever sem a sensação de que está desembarcando de uma
Mercedes e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com
ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha
máquina. É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente.
Mas é fascinante. Agora compreendo o entusiasmo de gente
como Millôr Fernandes e Fernando Sabino, que dividem a sua
vida profissional em antes dele e depois dele. Sinto falta do papel
e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a
palavra que faltou na hora, e que nele foi substituída por um
botão, que, além de mais rápido, jamais nos sujará os dedos, mas
acho que estou sucumbindo. Sei que nunca seremos íntimos,
mesmo porque ele não ia querer se rebaixar a ser meu amigo,
mas retiro tudo o que pensei sobre ele. Claro que você pode
concluir que eu só estou querendo agradá‐lo, precavidamente,
mas juro que é sincero.
Quando saí da redação do jornal depois de usar o
computador pela primeira vez, cheguei em casa e bati na minha
máquina. Sabendo que ela aguentaria sem reclamar, como
sempre, a pobrezinha. (VERÍSSIMO, Luis Fernando. O Globo)
01 Sobre o título dado à crônica – Tecnologia – é correto observar que
(A) restringe‐se ao emprego do computador como exemplo da nova tecnologia.
(B) aborda o tema tecnologia sob o ponto de vista negativo.
(C) critica a pressa na adoção de novos aparelhos, sem sempre benéficos.
(D) considera a velha tecnologia como superior à nova.
(E) trata o tema como uma grande contribuição da ciência para o homem.
02 Nas alternativas a seguir, à exceção de uma, o autor humaniza o computador. Assinale‐a.
(A) “Para começar, ele nos olha na cara”.
(B) “Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda”.
(C) “Simplesmente ignora você”.
(D) “Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”.
(E) “Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina”.
03 “Com ele é olho no olho ou tela no olho”. Em termos de construção textual, vemos que, nesse pequeno fragmento, o cronista
(A) retifica um erro que cometeu.
(B) contraria algo dito antes.
(C) repara uma expressão figurada.
(D) explica algo confuso expresso anteriormente.
(E) esclarece uma expressão incoerente.
04 No final do texto, o cronista escreve: “...cheguei em casa e bati na minha máquina”.
O humor desse segmento deriva
(A) da polissemia do verbo “bater”.
(B) da falta de coerência da ação do cronista.
(C) da semelhança entre a máquina e a mulher.
(D) do emprego do possessivo “minha” em relação à máquina.
(E) do fato de haver uma reação inesperada do cronista.
05 A norma culta é respeitada nas frases a seguir, à exceção de uma. Assinale‐a.
(A) “Quando saí da redação do jornal depois de usar o computador pela primeira vez, cheguei em casa e bati na minha máquina”.
(B) “Sabendo que ela aguentaria sem reclamar, como sempre, a pobrezinha”.
(C) “Outra coisa: ele é mais inteligente que você”.
(D) “Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”.
(E) “Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele”.
Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos
Nível Superior – Sociólogo Tipo 1 – Cor Branca – Página 3
06 Leia o trecho a seguir.
“Sei que nunca seremos íntimos, mesmo porque ele não ia querer se rebaixar a ser meu amigo, mas retiro tudo o que pensei sobre ele”.
Assinale a alternativa que apresenta o fragmento coerente com o trecho acima.
(A) “Para começar, ele nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade”.
(B) “Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia”.
(C) “Parece estar dizendo: vamos lá, seu desprezível pré‐eletrônico, mostre o que você sabe fazer”.
(D) “Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita”.
(E) “Às vezes, quando a gente erra, ele faz ‘bip’”.
07 Assinale a alternativa em que os dois termos sublinhados possuem o mesmo valor semântico e gramatical.
(A) “Outra coisa: ele é mais inteligente que você. Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”.
(B) “Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que ele tem para oferecer”.
(C) “A máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria, mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguentava os humanos por falta de coisa melhor, no momento. E a máquina, mesmo nos seus instantes de maior impaciência conosco, jamais faria ‘bip’ em público”.
(D) “Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina”.
(E) “Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora, e que nele foi substituída por um botão...”.
08 Assinale a alternativa em que a troca de posição dos elementos altera seu significado.
(A) Confortável simplicidade.
(B) Velha máquina.
(C) Desprezível pré‐eletrônico.
(D) Vexame privado.
(E) Nenhuma reação.
09 “Dito isto, é preciso dizer também que quem provou pela primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de escrever sem a sensação de que está desembarcando de uma Mercedes e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina”.
Assinale a alternativa inadequada em relação a um componente desse segmento do texto.
(A) A expressão “Dito isto” se refere a algo dito anteriormente.
(B) O diminutivo “letrinhas” mostra o sentido depreciativo do diminutivo.
(C) “Mercedes” e “carroça” funcionam como antônimos no segmento do texto.
(D) “Está certo” mostra uma concordância do cronista.
(E) “Teremos” e “tínhamos” mostram dois tempos diferentes.
10 “Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora...”.
Assinale a alternativa em que a substituição da forma reduzida sublinhada foi feita de forma adequada.
(A) que se insera.
(B) que se inserte.
(C) que se insira.
(D) que se enserisse.
(E) que se insertasse.
11 “Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora, e que nele foi substituída por um botão, que, além de mais rápido, jamais nos sujará os dedos, mas acho que estou sucumbindo”.
Com esse segmento o autor mostra que ele
(A) continuará a preferir os antigos aparelhos de escrita.
(B) prefere o computador em função da higiene.
(C) está reconhecendo as vantagens oferecidas pelo computador.
(D) reconhece na máquina de escrever algumas vantagens técnicas.
(E) desistiu há muito tempo de escrever na máquina.
12 “Sinto falta do papel e da fiel Bic”
Nesse segmento, o cronista emprega o nome de uma marca em lugar de “caneta esferográfica”, caracterizando uma figura de linguagem denominada
(A) metáfora.
(B) hipérbole.
(C) eufemismo.
(D) metonímia.
(E) antítese.
13 As alternativas a seguir servem de exemplos da intromissão da língua falada na língua escrita, à exceção de uma. Assinale‐a.
(A) “Quando saí da redação do jornal depois de usar o computador pela primeira vez, cheguei em casa e bati na minha máquina”.
(B) “Sabendo que ela aguentaria sem reclamar, como sempre, a pobrezinha”.
(C) “Claro que você pode concluir que eu só estou querendo agradá‐lo, precavidamente, mas juro que é sincero”.
(D) “Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina”.
(E) “Outra coisa: ele é mais inteligente que você”.
14 “E a máquina, mesmo nos seus instantes de maior impaciência conosco, jamais faria ‘bip’ em público”. Com esse segmento do texto, o autor quer referir‐se a uma característica da máquina, que é a de
(A) não denunciar os erros do usuário publicamente.
(B) não produzir barulho algum, de tipo eletrônico.
(C) consertar os erros cometidos discretamente.
(D) reproduzir exatamente erros e acertos do usuário.
(E) demonstrar absoluta calma em seu trabalho.
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– Conder – 2013
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uma narrativa
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Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos
Nível Superior – Sociólogo Tipo 1 – Cor Branca – Página 5
22 Solange afirmou: “Se é domingo e faz sol então eu vou à praia”.
O cenário para o qual a afirmativa de Solange é falsa é
(A) sábado, chove e Solange foi à praia.
(B) domingo, chove e Solange foi à praia.
(C) sábado, faz sol e Solange foi à praia.
(D) domingo, faz sol e Solange não foi à praia.
(E) sábado, faz sol e Solange não foi à praia.
23 Marcelo fez uma compra com cartão de crédito e não conseguiu pagá‐la na data de vencimento, quando recebeu a fatura correspondente. Pagou apenas no mês seguinte com juros de 10% sobre o valor da compra.
Sabendo que Marcelo pagou R$ 258,50, o valor da compra foi
(A) R$ 230,50.
(B) R$ 232,65.
(C) R$ 235,00.
(D) R$ 238,00.
(E) R$ 238,50.
24 O número de maneiras diferentes de se colocar as letras da sigla CONDER em fila, de modo que a fila comece por uma vogal, é
(A) 240.
(B) 120.
(C) 96.
(D) 72.
(E) 60.
25 Duas urnas contêm cinco bolas cada uma. Uma delas contém duas bolas brancas e três pretas e a outra contém três bolas brancas e duas pretas.
Retiram‐se, aleatoriamente, uma bola de cada urna.
A probabilidade de uma das duas bolas retiradas ser branca e a outra ser preta é de
(A) 2
1
(B) 5
1
(C) 25
6
(D) 25
12
(E) 25
13
26 Em um jogo de tabuleiro, há 80 peças das quais 35 são verdes e as demais são amarelas. As peças são todas triangulares ou quadrangulares. Entre as peças verdes, 17 são triangulares e, entre as peças amarelas, a quantidade de peças quadrangulares é o dobro da quantidade de peças triangulares.
A quantidade total de peças quadrangulares é
(A) 15.
(B) 18.
(C) 32.
(D) 45.
(E) 48.
27 Considere a sequência infinita de pontos no plano cartesiano
(0,0), (0,1), (2,1), (2,‐2), (‐2,‐2), (‐2,3), (4,3), (4,‐4),(‐4,‐4),(‐4,5), ...
obtida a partir da origem e obedecendo sempre o seguinte padrão de movimentos: uma unidade no sentido norte, duas unidades no sentido leste, três unidades no sentido sul, quatro unidades no sentido oeste, cinco unidades no sentido norte, e assim sucessivamente aumentando uma unidade em cada deslocamento e girando no sentido horário (norte, leste, sul, oeste, norte, ...).
O 2013º ponto dessa sequência é
(A) (1005, –1006).
(B) (–1006, –1006).
(C) (–1006, 1007).
(D) (1008, 1007).
(E) (1008, –1008).
28 Em uma pesquisa de mercado para o lançamento de uma nova marca de sucos, setenta pessoas foram entrevistadas e deviam responder se gostavam dos sabores graviola e açaí. Trinta pessoas responderam que gostavam do sabor graviola e cinquenta pessoas responderam que gostavam do sabor açaí.
Sobre as setenta pessoas entrevistadas, é correto concluir que
(A) no máximo vinte não gostam de graviola nem de açaí.
(B) no mínimo dez não gostam de graviola nem de açaí.
(C) no máximo dez gostam dos dois sabores.
(D) no mínimo trinta gostam dos dois sabores.
(E) no máximo vinte gostam dos dois sabores.
29 Juliano e Mário começaram recentemente suas coleções de selos. Se Juliano der 11 de seus selos para Mário, a quantidade de selos de Mário passará a ser o triplo da quantidade de selos de Juliano. Por outro lado, se Mário der 14 de seus selos para Juliano, a quantidade de selos de Juliano passará a ser o dobro da quantidade de selos de Mário.
Juliano e Mário têm juntos
(A) 48 selos.
(B) 56 selos.
(C) 60 selos.
(D) 72 selos.
(E) 84 selos.
30 A negação lógica da sentença “Se como demais e não faço exercícios físicos então engordo” é
(A) “Se não como demais e faço exercícios físicos então não engordo.”
(B) “Se como demais e não faço exercícios físicos então não engordo.”
(C) “Como demais e não faço exercícios físicos e não engordo.”
(D) “Se não engordo então não como demais ou faço exercícios físicos.”
(E) “Não como demais ou faço exercícios físicos ou não engordo.”
Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos
Nível Superior – Sociólogo Tipo 1 – Cor Branca – Página 6
Conhecimentos Gerais
31 A expressão “Organizações Não Governamentais” (ONGs) foi formulada pela primeira vez no Art. 71 da Carta Constitucional da ONU, em 1945. No Brasil, as ONGs ampliaram sua atuação nas últimas décadas do século XX.
Sobre os agentes, os fins e o setor social ao qual pertencem as ONGs, analise as afirmativas a seguir.
I. São entidades privadas que perseguem fins públicos como a defesa de direitos humanos, do meio ambiente e de políticas sociais. Pertencem ao Terceiro Setor,
II. São autarquias e sociedades de economia mista comprometidas com a eliminação de situações de exclusão e desigualdade. Compõem o Primeiro Setor.
III. São associações de voluntários que atuam em entidades privadas, com projetos voltados para defesa de causas humanitárias ou de seus membros. Fazem parte do Segundo Setor
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente a afirmativa II estiver correta. (C) se somente a afirmativa III estiver correta. (D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
32 Os erros gramaticais, em letreiros, cartazes e diálogos de telenovelas, têm provocado uma polêmica sobre se existe certo e errado em relação ao uso da língua.
A esse respeito, leia a posição de dois intelectuais brasileiros:
“Os critérios que decidem se é certo ou errado empregar uma construção derivam do campo em que se está e do gênero [textual], e não de um manual que lista erros e acertos independentemente de fatores sociais e históricos (...). Manter a língua intocada é imobilismo intelectual, por um lado, e, por outro, um duro golpe nos milhões de cidadãos que tiveram azar de não ter acesso ao português de antigamente”. (Sírio Possenti)
“Quanto maior for nosso domínio [da língua], maior e mais diversificada será nossa capacidade de expressão, de comunicação e de interação social. O falante deve ser capaz de dominar tanto quanto possível as regras de uso de sua língua,(...) embora ninguém o consiga totalmente, para poder fazer suas escolhas quanto à melhor maneira de se comunicar nas diferentes situações em que se encontra”. (Danilo Marcondes)
Com base nos trechos selecionados, assinale a alternativa que indica corretamente a posição desses autores sobre o uso da língua.
(A) Para ambos, a norma culta deve ser abolida, de modo que a variedade da fala não seja corrigida pela convenção gramatical da língua escrita.
(B) Para Sírio Possenti, a língua é um produto histórico que gerou a gramática, sistema normativo cujo cumprimento garante a eficácia da comunicação.
(C) Para ambos, a língua é um elemento vivo que interage com a sociedade que pode provocar exclusão ou maior performance social.
(D) Para Danilo Marcondes, há uma diferença entre a língua, um sistema de signos interiorizado culturalmente pelos falantes, e a fala, que expressa o ato individual de escolha das palavras.
(E) Para ambos, o domínio da norma culta é um instrumento para obter melhores oportunidades de progressão social e superar a segregação de classes.
33 A biotecnologia diz respeito a um amplo conjunto de tecnologias que possuem em comum o fato de utilizar organismos vivos ou parte deles, como moléculas ou células.
Assinale a alternativa que indica corretamente avanços no campo da biotecnologia ocorridos na última década.
(A) Recombinação do DNA para produção de insulina para uso humano.
(B) Criação de célula sintética a partir de um genoma sintetizado em laboratório.
(C) Produção de etanol, biocombustível obtido a partir da fermentação da cana‐de‐açúcar.
(D) Clonagem animal, a partir da utilização de células e embriões. (E) Fabricação de penicilina, para combater infecções
bacterianas.
34 Em agosto de 2013, a transferência do senador boliviano Roger Pinto Molina para o Brasil desencadeou um incidente diplomático entre o Brasil e a Bolívia.
Assinale a alternativa que indica corretamente um aspecto desta crise.
(A) O Brasil não concedeu asilo ao senador boliviano e, por isso, a sua retirada para o território brasileiro desencadeou uma crise diplomática entre os dois países.
(B) O presidente da Bolívia exigiu o regresso do senador boliviano, por ele ter tornado pública documentação secreta de Estado.
(C) As relações entre os dois países têm se deteriorado desde o episódio da ocupação das instalações da Petrobrás, pelo exército boliviano.
(D) A Bolívia, um dos cinco países fundadores do MERCOSUL, pressionou a Comissão Parlamentar do Mercado Comum para a votação de uma declaração de repúdio ao ato do governo brasileiro.
(E) Um diplomata da Embaixada do Brasil na Bolívia autorizou a retirada do senador boliviano, por questões humanitárias, mesmo sem a emissão de salvo‐conduto pela Bolívia.
35 Há mais de dois anos, está em curso uma guerra civil na Síria na qual os insurgentes se opõem ao regime ditatorial de Bashar al‐Assad.
Com relação ao posicionamento internacional a respeito desta crise, analise as afirmativas a seguir.
I. O Irã, o Iraque e a Rússia apoiam o Partido Baath sírio, liderado pela família al‐Assad, fornecendo guerrilheiros, armamentos e combustível.
II. Uma possível intervenção norte‐americana no conflito fortaleceria seus aliados regionais: Turquia, Jordânia e Israel.
III. As forças rebeldes são apoiadas, em nível regional, pelo grupo libanês do Hezbollah, e pelos Estados sunitas da Turquia, Arábia Saudita e Qatar.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente a afirmativa II estiver correta. (C) se somente a afirmativa III estiver correta. (D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
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Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos
Nível Superior – Sociólogo Tipo 1 – Cor Branca – Página 8
Legislação Institucional
41 A CONDER tem por finalidade executar as obras e ações inerentes às políticas de desenvolvimento urbano e habitacional no Estado da Bahia.
Sobre as competências da CONDER, analise as afirmativas a seguir.
I. Executar obras e serviços de implantação, qualificação e conservação de equipamentos necessários à convivência comunitária.
II. Desenvolver e implementar projetos e obras voltados à solução da destinação final de resíduos sólidos urbanos.
III. Promover condições adequadas de habitabilidade, por meio de intervenções em áreas precárias, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa II estiver correta.
(B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
42 De acordo com seu Estatuto, a CONDER é estruturada pelos órgãos listados a seguir, à exceção de um. Assinale‐o.
(A) Conselho de Administração.
(B) Assembleia Geral.
(C) Conselho Fiscal.
(D) Conselho Deliberativo.
(E) Diretoria Executiva.
43 Assinale a alternativa que indica a natureza jurídica da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – CONDER.
(A) Autarquia.
(B) Empresa Pública.
(C) Sociedade de Economia Mista.
(D) Fundação.
(E) Associação Civil.
44 Sobre a Assembleia Geral, órgão superior de deliberação da CONDER, analise as afirmativas a seguir.
I. A cada ação ordinária nominativa corresponderão dois votos nas deliberações da Assembleia Geral.
II. A Assembleia Geral será presidida pelo representante do acionista controlador.
III. As deliberações da Assembleia Geral constarão de Ata, lavrada em livro próprio e assinada pelos Membros da Mesa e pelos acionistas presentes, de forma circunstanciada ou sumária, conforme previsto na Lei Federal n. 6.404/76.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa II estiver correta.
(B) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
(C) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
45 Assinale a afirmativa que indica o órgão que define a destinação dos lucros da CONDER.
(A) A Assembleia Geral.
(B) O Conselho Fiscal.
(C) O Conselho de Administração.
(D) A Diretoria Executiva.
(E) O Conselho Social.
46 Os diretores da CONDER devem zelar pela boa condução das suas finalidades institucionais. Nesse sentido, todos os atos que impliquem em responsabilidade financeira para a CONDER deverão ser firmados
(A) por dois diretores, sendo um deles o Diretor Presidente.
(B) pelo Diretor Executivo e pelo Conselho Fiscal.
(C) pelo Conselho Administrativo.
(D) por três diretores, sendo um deles o Secretário Executivo.
(E) pelo Diretor Executivo.
47 O exercício social da CONDER, que é o período de tempo entre o levantamento de dois balanços patrimoniais, corresponderá
(A) ao ano fiscal, com início em 1º de março.
(B) ao ano administrativo, com início em 1º de janeiro.
(C) ao ano civil, com encerramento em 31 de dezembro.
(D) ao biênio civil, com encerramento em 31 de dezembro do segundo ano.
(E) ao triênio fiscal, com encerramento em 31 de dezembro do terceiro ano.
48 Os recursos financeiros da CONDER são classificados como próprios ou de terceiros. As alternativas a seguir apresentam recursos financeiros próprios da CONDER, à exceção de uma. Assinale‐a.
(A) Rendas de seu capital, lucros e dividendos. (B) Recursos provenientes de dotações orçamentárias. (C) Produtos de operações de crédito. (D) Recursos de capital, inclusive os resultantes da conversão em
espécie de bens e direitos. (E) Renda oriunda de bens patrimoniais, assim como as
provenientes da exploração de seus serviços, bens e atividades.
49 Na forma do seu Estatuto, sobre as atribuições do Diretor‐Presidente da CONDER, analise as afirmativas a seguir.
I. Representar a CONDER, ativa e passivamente, em Juízo ou fora dele.
II. Autorizar aquisição, permuta ou alienação de bens móveis, observada a legislação em vigor.
III. Designar pessoal para o exercício das funções comissionadas.
Assinale:
(A) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(B) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
(C) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
(D) se somente a afirmativa II estiver correta.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos
Nível Superior – Sociólogo Tipo 1 – Cor Branca – Página 9
50 A moralidade pública implica transparência dos gestores de entidades que lidem com os interesses públicos.
Nesse sentido, na forma do Estatuto da CONDER, assinale a afirmativa correta.
(A) Os Diretores da CONDER devem apresentar declarações de bens apenas após o seu desligamento da entidade.
(B) Os Diretores da CONDER não são obrigados a apresentar declarações de bens antes de assumir os seus respectivos cargos.
(C) Os Diretores da CONDER não são obrigados a apresentar declarações de bens após o seu desligamento da entidade.
(D) Os Diretores da CONDER devem apresentar declarações de bens apenas antes de assumir os seus respectivos cargos.
(E) Os Diretores da CONDER devem apresentar declarações de bens antes de assumir os seus respectivos cargos, bem como imediatamente após o seu desligamento.
Conhecimentos Específicos
51 Em 1895, Émile Durkheim, em As Regras do Método Sociológico, buscava
(A) especificar as leis da física social que determinam o equilíbrio social – estática social, e as que determinam o desenvolvimento necessário – a dinâmica social.
(B) constituir a sociologia como uma ciência objetiva, cujas condições de validade residem na sua capacidade de determinar um campo autônomo de pesquisa ‐ os fatos sociais.
(C) identificar as leis que condicionam a evolução das formas sociais, de suas estruturas e níveis de complexidade.
(D) compreender os sentidos das ações individuais e explicitar as significações das instituições sociais nas quais os indivíduos agem.
(E) analisar as estruturas sociais, as forças e as relações de produção, que se impõem aos indivíduos e condicionam a produção social da própria existência.
52 A Teoria Ator‐Rede (ANT ‐ Actor‐Network Theory), segundo Latour e outros, permite compreender a emergência, constituição e estabilização de objetos teóricos, naturais ou técnicos, enquanto atores em rede, formados pelas relações entre os elementos heterogêneos que os constituem.
Com relação à Teoria Ator‐Rede (ANT), analise as afirmativas a seguir.
I. A unidade de análise da ANT é o plano das relações materiais transversais que unem vários aspectos do mundo, indo do físico ao político, passando pelo tecnológico, semiótico e psicológico.
II. Para a ANT, rede é uma metaorganização que reúne humanos e não‐humanos, os quais agem tanto como mediadores, quanto como intermediários uns dos outros.
III. A ANT fornece uma explicação social dos fatos científicos ou técnicos, identificando o impacto das ações individuais na rede das relações de poder que legitimam a ciência.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente a afirmativa II estiver correta. (C) se somente a afirmativa III estiver correta. (D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
53 “É uma técnica qualitativa, não‐diretiva, cujo resultado visa o controle da discussão de um grupo de pessoas. Foi inspirada em técnicas de entrevista não‐direcionada e técnicas grupais usadas na psiquiatria. Os participantes não se conhecem, mas possuem características comuns. Nesta técnica o mais importante é a interação que se estabelece entre os participantes. O facilitador da discussão deve estabelecer e facilitar a discussão e não realizar uma entrevista em grupo”.
(Michael T. Kaufman. New York Times, 24 /02/2003)
A descrição acima se refere à metodologia conhecida como
(A) Grupo focal.
(B) Trabalho de campo.
(C) História oral.
(D) Estudo de painéis.
(E) Análise de discurso.
54 Em 1962, Thomas Kuhn publicou A Estrutura das Revoluções Científicas, obra em que refuta a concepção tradicional da ciência como acumulação progressiva de novas descobertas e propõe os conceitos de “paradigma” e de “revolução científica”.
Com relação a esta conceituação, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) Um paradigma entra em crise quando uma teoria é invalidada mediante o seu confronto direto com fatos e observações que conduzem ao seu abandono, resultando na ampliação do conhecimento científico.
( ) Uma revolução científica implica tanto a mudança de problemas a serem propostos para a investigação científica, quanto de critérios com os quais se estabelece o que se considera um problema admissível.
( ) O paradigma é um modelo que determina quais são os problemas e os métodos legítimos, portanto, fornece origem e tradição para a pesquisa científica.
As afirmativas são, respectivamente,
(A) F, V e F.
(B) F, V e V.
(C) V, F e F.
(D) V, V e F.
(E) F, F e V.
55 O estruturalismo nasce na linguística, sobretudo a partir dos estudos de Ferdinand de Saussure, que concebeu a língua como um sistema ou conjunto autônomo e unitário de signos. Ao longo do século XX, a análise estrutural foi ampliada, sendo aplicada a outros campos de saber, incluindo a antropologia e a sociologia.
Em termos gerais, com o termo estrutura, os estruturalistas definem
(A) a ordem diacrônica dos fatos responsável pela contradição interna de um sistema.
(B) uma cadeia de razões em relação de causalidade entre si.
(C) uma totalidade ordenada e organizada a partir da combinatória de elementos.
(D) a lógica do desenvolvimento histórico da sociedade, incluindo sua trajetória até o presente.
(E) os fenômenos sociais caracterizados pelas ações contingentes dos indivíduos.
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Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos
Nível Superior – Sociólogo Tipo 1 – Cor Branca – Página 11
62 Em seu livro Economia e Sociedade. Esboço de Sociologia Compreensiva (1922), Max Weber afirma: “deve entender‐se por sociologia (...) uma ciência que pretende compreender, interpretando‐a, a ação social, para, dessa maneira, explicá‐la causalmente em seu desenvolvimento e efeitos”.
(México: Fondo de Cultura Económica, 2002, v. 1, p. 5)
Com relação à noção de compreensão em Weber, analise as afirmativas a seguir.
I. A compreensão é um método racional, necessário para apreender o sentido que os atores atribuem intencionalmente às próprias ações.
II. A compreensão é um método que inclui o estabelecimento de uma relação de empatia por parte do observador em relação ao observado.
III. A compreensão é um método psicológico, que permite identificar as motivações mais profundas e latentes que levam o indivíduo a agir.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente a afirmativa II estiver correta. (C) se somente a afirmativa III estiver correta. (D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
63 A obra de Michel Foucault é marcada pela preocupação com a questão do poder, de que são exemplos as categorias de poder disciplinar e biopoder.
Poder Disciplinar Biopoder
Indivíduo‐corpo População
Corpo Biopolítica da espécie humana
Disciplina Regulamentação
Instituições: escolas, oficinas, hospitais, etc.
Mecanismos regulamentadores estatais
Norma e normalização Norma e normalização
Maximização da força Otimização da vida
Levando em conta as informações da tabela, assinale a alternativa que identifica corretamente as características analíticas dessas duas categorias.
(A) O poder disciplinar atua a partir do instrumento jurídico do contrato, ao passo que o biopoder atua a partir de processos globais de regulamentação.
(B) Tanto o poder disciplinar quanto o biopoder funcionam a partir da normalização imposta pelo Estado, utilizando, para isso, procedimentos de punição exemplar, como o castigo físico do corpo.
(C) O poder disciplinar investe no controle sobre os corpos, visando à reprodução da dominação de classe operada pelo capitalismo, ao passo que o biopoder investe no controle da vida da população.
(D) Tanto o poder disciplinar quanto o biopoder lançam mão de estratégias de repressão que aumentam a vigilância sobre os indivíduos e a sociedade, para garantir a soberania e o controle estatais.
(E) O poder disciplinar maximiza a produção ‐ operários nas fábricas, saberes nas escolas, saúde nos hospitais, ao passo que o biopoder otimiza a vida ‐ os nascimentos, as doenças e as mortes.
64 Alfred Schutz (1899‐1959) procurou articular a fenomenologia husserliana à sociologia compreensiva de Max Weber, com o objetivo de constituir a fenomenologia como alicerce seguro para a construção de uma ciência total do comportamento social. O esforço teórico de Schutz foi voltado para a elaboração de uma fenomenologia social da vida cotidiana.
Com relação à fenomenologia social da vida cotidiana de Alfred Schutz, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
(...) Esta abordagem investiga o senso comum enquanto conhecimento alienado, falsa consciência que separa o trabalhador do mundo que ele cria.
(...) Os principais temas de pesquisa estudados pela sociologia fenomenológica são a intersubjetividade e os saberes da experiência cotidiana.
(...) Esta teoria enfoca as variáveis sociais quantificáveis e identifica padrões recorrentes da vida cotidiana, caracterizando sociologicamente a conduta normal.
As afirmativas são, respectivamente,
(A) F, V e F. (B) F, V e V. (C) V, F e F. (D) V, V e F. (E) F, F e V.
65 Leia os fragmentos a seguir nos quais autores clássicos da sociologia refletem sobre a relação indivíduo e sociedade.
1. “A estrutura social e o Estado resultam constantemente do processo vital de indivíduos determinados; mas não resultam daquilo que esses indivíduos aparentam perante si mesmo ou perante outros, e sim daquilo que são na realidade, isto é, tal como trabalham e produzem materialmente”.
2. “O sistema de sinais de que me sirvo para exprimir pensamentos, o sistema de moedas que emprego para pagar as dívidas (...) as práticas seguidas na profissão, etc., funcionam independentemente do uso que delas faço (...). Estamos, pois, diante de maneiras de agir, de pensar e de sentir que apresentam a propriedade marcante de existir fora das consciências individuais”.
3. “Para a sociologia, em geral, conceitos como os de ‘estado’, ‘corporação’, ‘feudalismo’ e similares designam categorias de determinados tipos de agir humano coletivo e é, portanto, sua tarefa reconduzi‐las a um agir ‘inteligível’ – o que quer dizer, sem exceção, ao agir dos indivíduos que delas participam”.
Os autores dos fragmentos 1, 2 e 3 são, respectivamente,
(A) Marx, Durkheim e Weber.
(B) Weber, Marx e Durkheim.
(C) Durkheim, Marx e Weber.
(D) Marx. Weber e Durkheim.
(E) Weber, Durkheim e Marx.
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Níve
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ncurso Público pa
el Superior – Soc
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monstrou, em stemente influetureza coletiva,
(Fonte: Brym, Rob
partir do gráficoma assertiva des
Em ambientessuicídios anôm
O suicídio altsentido das aç
Tanto o suicíddas modernas
O suicídio fataonde a regulaç
O suicídio egograu de integr
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Durkheim aprmecanismo deé causa de aliePara ambos, adas atividadeconsciência inPara Marx, naacelerada divinterdependenPara Marx a sno processo dmodo de prdesenvolvimePara Durkheimestado de adistanciam deseres humano
ara a Companhia
iólogo
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bert J. et ali. Sociolo
o, assinale a alteste estudo socio
s de forte intemicos.
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dio egoísta quans sociedades ind
alista ocorre emção é fraca ou i
oísta é diretamração social.
ernativa que divisão social do
resenta a divise integração soenação na sociea especializaçãos econômicas dividual. as sociedades cvisão social dontes, gerando sociedade modede evolução socodução da vinto da vida socm, a acentuadanomia moral,e si mesmos eos.
a de Desenvolvim
ciólogo francêscídio (1897), qurças sociais, ten
mente individua
ogia: sua bússola paPaulo: Toms
ernativa que inológico pioneiro
egração social,
m contextos ds e das ações so
nto o anômico dustriais.
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complexas, como trabalho tosolidariedade oela o comportacial, enquanto da material qcial, política e inda divisão do , pelo qual e perdem sua
ento Urbano do
s Émile Durkhue os suicídios ndo motivaçõeis.
ara um novo mundoon Learning, 2006,
ndica corretameo.
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corretamenteDurkheim e Ma
trabalho como que, em Marx,ta moderna. o desenvolvimema acentuação
mo a capitalistrna os indivídrgânica. amento do hompara Durkheimque condicionntelectual. trabalho gera os indivíduos identidade co
Estado da Bahia –
heim são s de
o. São p. 6.)
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– Conder – 2013
thony Giddens ciedade em canceito refere‐supam na socied
nte: Foto de 1899, p://semioticas1.blog
m base na defiica os critériosma.
Casta e gênero
Estamento e g
Classe e raça
Classe e gêner
Casta e raça.
gundo Clifford nceito de cultur
Sistema estreconhecimencomportamen
Um todo commoral, leis, chábitos adqusociedade.
Sistema de cadaptação doem relação ao
Uma ordem quantitativo comunidades generalizaçõe
Sistema entresignificados tecontextos que
define estratifamadas ou esse às posiçõedade.
pertencente ao álbgspot.com.br/2011/
inição de Gidde de estratificaç
o.
gênero.
ro.
Geertz, assinara.
rutural que nto de interdiçõnto comum a to
mplexo que inclcostumes ou uiridos pelo ho
crenças e cons indivíduos taos outros home
cognitiva comna filogenia humanas a
s.
elaçado de signecidas pelo pre podem ser int
Tipo 1 – Cor
ficação social cstratos. Para es desiguais q
bum de família de J/07/imagens‐do‐oit
ens, identifiqueção social explic
le a alternativa
se organizaões, passando odas as socieda
lui conhecimenqualquer outromem como
nhecimentos nnto ao ambienns.
mplexa, resultados primatas
a aprender,
nos interpretávróprio homem,teligivelmente d
FGV ‐ Proje
r Branca – Página
como a divisãoo sociólogo, eque os indivíd
osé Antonio Orlandtocentos.html)
e a alternativa citados na imag
a que apresent
a a partir a ser o padrãodes humanas.
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ecessários parnte externo qua
ante de um s, capacitandoensinar e f
veis, como teias, de que resuldescritos.
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Níve
70 “O vince inrelaissoantNesesp
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ncurso Público pa
el Superior – Soc
carisma é a grculação à tradinverte todos oação àquilo quo sacral, ele fotes existiu, sobsse sentido purpecificamente c(Max Weber. Econ
Antonio Conse
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sinale a alternaercício da domin
Apenas a imag
Apenas a imag
Apenas a imag
Apenas as ima
Todas as imag
gundo Pierre Bo
o cálculo racponderação lóou do não agir
o sistema de fazer, de pensem dada circu
as estruturas ambiente emsignificado.
as intenções cotidiana dos de uma socied
as formas incindivíduos ocusuas ordenaçõ
ara a Companhia
iólogo
rande força revição (...). O caros conceitos saue é, desde semorça a sujeiçãob o absolutameramente empírriativo e revolunomia e Sociedade.
elheiro retratado no
ssolini e Hitler desfil
esidente Barack Ob
ativa que idennação carismát
gem I.
gem II.
gem III.
agens I e II.
gens.
ourdieu, habitu
cional, pelo qógica dos custor.
disposições, msar, que nos levnstância.
mentais que m que atua, d
conscientes indivíduos, legidade.
conscientes conupam na estrutões jurídicas e r
a de Desenvolvim
volucionária nasrisma destrói (..acrais. Ao invémpre, considerao interna sob ente singular, rico e neutro, éucionário da hisBrasília: Ed. UnB, 1
o filme Guerra de C
lam em Munique (1
bama em comício (2
ntifica quais imtica, segundo W
us é definido co
qual as práticos e benefícios
modos de percevam a agir de d
permitem ao iotando a exp
que conferemitimando os cos
ndicionadas petura da sociedareligiosas.
ento Urbano do
s épocas com f..) regra e tradés da piedade ado comum, e aquilo que nue por isso divé, porém, o potória”. 991, v. I, p. 161 e se
Canudos (1997).
1940).
2012).
magens retratamWeber.
omo
cas são fruto resultantes do
eber, de sentireterminada for
indivíduo captaeriência social
m sentido à astumes e tradiç
ela posição quede, bem como
Estado da Bahia –
forte ição em por
unca vino. oder
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72O q(difidedifesoc
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As commoAss
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73MacommoradsocproA pro
Asscon
(A)
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– Conder – 2013
quadro abaixo aferenciação socntificadas pela erentes caminciedades.
nte: TAVOLARO, Seno de um dilema soc
alternativas a mbinações queodernas em susinale‐a.
Ordem corporEra Vargas.
Capitalismo liEra Thatcher.
Social democAlemanha pós
Capitalismo lReagan.
Ordem totalitá
ax Weber identimo o aspectoodernidade. Estdical, medianteciais e as estrutocedimentos sisburocracia, feocesso de racio
sinale a alternnstitutivos do ti
Nas organizaintegrantes slealdade e obe
As burocraciade redefinir coacelerada das
O tipo ideal comunicação comprometim
O funcionamesistema de noseu exercício,
A sua organiztipo de poddependência e
apresenta as vacial, secularizaçteoria sociológ
nhos para a
ergio B. F. “Existe uciológico brasileiro?
seguir exemple foram experiuas trajetórias
rativista/privad
iberal/privado
cracia/público s Segunda Guer
liberal/religião
ária/secularizaç
ificou o processo que melhote processo ce a qual os méturas culturais stemáticos, prenômeno tipicanalização.
nativa que indipo ideal de bur
ações burocráão de caráterediência vertica
s modernas sãontinuamente ademandas.
de burocracide naturez
mento com as m
ento de todas ormas escritas,independente
zação hierarquider (cracia) caentre o segund
Tipo 1 – Cor
ariáveis da socição e separaçãogica contempormodernidade
uma modernidade b?”)
ificam corretammentadas por históricas, à
o como domín
como auto‐int
como vontaderra.
publicamente
ção acentuada:
so de racionalizor qualifica aonsiste em umétodos de prodtradicionais sã
ecisos e calculadamente moder
ica corretamerocracia formal
áticas, as rer pessoal, de ais.
ão organizaçõesas tarefas em f
a privilegia aza informativametas da organi
as operações assegurando ada pessoa que
izada permite aracterizado po e o primeiro
FGV ‐ Proje
r Branca – Página
abilidade modeo público‐privarânea, indicandpercorridos p
brasileira? Reflexõe
mente as possívárias sociedaexceção de u
io da família: B
teresse: Inglat
e geral: Franç
e ativa: EUA
: URSS Era Stali
zação da socieda experiência ma transformadução, as relação substituídos dos racionalmerno, resulta de
nte os elemenlizado por Web
elações de smodo a gara
s flexíveis, capaunção da muda
cooperação a, o que gzação.
é regido por a uniformidadeas desempenh
o exercício de pelos vínculos escalão.
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a 13
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Níve
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II.
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O avigibraexe
(A)
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(D)
(E)
ncurso Público pa
el Superior – Soc
bre os autores ciais e da forrmativas a segu
Na década dePierson estudassim como nclasse impedia
Na década deGilberto Freynegou a existêque as desigraciais.
Na década dafirmou que ocomo crençahierarquizadasmoral, o físico
sinale:
se somente a
se somente a
se somente a
se somente as
se todas as afi
vigia na guaritarrar no condommeus sapatosadão dizendo ponde algumartão de grades quenos trancos,casa 16, no finrtão eletrôniconela na mão ab
m gesto de flansa eu mereço, pita. (...) Obedectomóveis na garacol e dou numpegnoir, toman
(Chico Buarque
autor reflete siado por segasileiras. Em emplifica o fenô
Delimitação dseparação esp
Oposição entpopulares, e privilegiadas.
Definição das a uma atividad
Oposição enturbanos, e a p
Apartação e cerceados porcidade.
ara a Companhia
iólogo
que se debruçrmação da iduir.
e 1930, na Bahiou as relações nos Estados Unam a ascensão
e 1960, Florestayre a respeitoência do racismgualdades eram
de 2000, o ano racismo aindaa na existêns pela relaçãoo e o intelecto, o
afirmativa I est
afirmativa II es
afirmativa III es
s afirmativas I e
irmativas estive
a (...) é novo nomínio. Pergunta . Interfona paque é irmão
a coisa que o de ferro verde , como que relunal do condomo e dois segubre a portinholnela (...). O empois não vim fazcendo a sinais caragem transpama espécie de sndo o café da me. Estorvo. São Paul
sobre a experiêguranças, comtermos socio
ômeno da segre
e enclaves fortpacial e social d
tre as áreas as urbanas,
funções urbande específica: c
tre o centro, periferia, subeq
isolamento dr barreiras à cir
a de Desenvolvim
çaram sobre o dentidade bras
a, o sociólogo raciais no Brasidos, o racismosocial dos negr
an Fernandes r da harmoniamo na história dm econômico‐e
ntropólogo Kaba permeia a soncia das raço intrínseca eno físico e o cult
tiver correta.
tiver correta.
stiver correta.
e II estiverem co
erem corretas.
o serviço e tem meu nome e de
ara a casa 16 da dona da vigia não gose argolões douutando em me mínio, tem outrranças armadla e me faz entpregado não szer entrega nemconvulsos da flarente, subo posala de estar (.manhã numa melo: Companhia das
ência de viver mum em mológicos, este egação urbana,
tificados, pelose certos grupos
rurais, ocupadocupadas pe
nas, associandoomercial, indus
dotado dos puipada e longín
de grupos sorculação livre e
ento Urbano do
tema das relaçsileira, analise
americano Donsil, concluindo qo e as barreirasros e mulatos.
retomou a tesea racial brasiledo Brasil e afirmestruturais, e
bengele Munaociedade brasileças naturalmentre o físico ural.
orretas.
a obrigação deestino, observae diz que há casa. A casata e faz ‘humurados abre‐se dar passagem.ro interfone, ouos. Um rapaztrar no jardim csabe que portam tenho aspectoanela, contornoor uma escada..). Eis minha iesa oval”. Letras, 1991, pp. 14
atrás dos muuitas metróptrecho liter
, entendida com
s quais se realis.
das por moraelas classes m
cada zona urbstrial, residenci
principais servnqua.
ociais em guee democrática p
Estado da Bahia –
ções e as
nald que, s de
e de eira, mou não
anga eira, ente e o
e me ando um
a 16 ’. O aos (...) utro z de com a da o de o os a em irmã
4‐16).
uros, oles rário mo:
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dias mais
bana al.
viços
etos, pela
76Nasmocomsocred(Adasoci
As açõe dAss
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77
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– Conder – 2013
s sociedades govimentos sociamplexos. No séciedade civil ordes organizacionaptado de SCHEREiais”, in Sociedade e
alternativas a sões coletivas dodas associaçõesinale‐a:
Transversalida
Participação p
Diversidade id
Empoderamenem rede.
Disputa pelopertencentes
nte: http://obscups://pt‐br.facebook
duas imagens ntemporânea. Aaspectos do coagens.
O consumismda “experimpermanentem
O modo de padronizado massificação,
A generalizaçcidadãos e parcelas cada
O consumismque, desde individualizaçã
O consumo ésimbólico, gerdesejo de asce
globalizadas, mais tendem a éculo XXI, emerganizada, quenais, com novoR‐WARREN, Ilse. “De Estado. Brasília, v.
seguir caracterios movimentos es civis contem
ade na demand
política das orga
dentitária dos a
nto e formas d
o controle da classes sociai
uropixel.blogspot.co.com/InstintoCetico
tratam do temAssinale a alteonsumismo con
o é uma condumentação”, emente para satis
vida consumpela indústre não de realiz
ção do consuconsumidores,vez maiores da
mo é fruto de a Época Moão e gera difere
é uma atividadra vínculos entensão social.
Tipo 1 – Cor
ulticulturais e se tornar maerge uma novae tende a ser us tipos de açõeDas mobilizações à. 21, n. 1, 2006).
izam aspectos sociais, das red
mporâneas, à
da por direitos.
anizações em re
tores.
e ativismo med
o sistema sos distintas.
om.br/2012/04/cono?filter=3)
ma do consumiernativa que inntemporâneo a
uta específica qem que o sfazer necessid
ista, próprio ria cultural, ação da própria
mo reduz as , incluindo naa sociedade.
um desenvolvoderna, acirraenciações socia
de carregada dtre grupos e p
FGV ‐ Proje
r Branca – Página
informatizadasis diversificadoa configuraçãouma sociedades coletivas. às redes de movime
dos novos tipodes de mobilizaexceção de u
ede.
diante articulaç
ocial por ato
nsumo‐consume‐te
ismo na socieddica corretamebordados nas d
que incita a culindivíduo
ades imediatas
do capitalismé um sinal a personalidade
diferenças ea vida produ
vimento societ o processo is.
e sentido socipermite externa
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s de ação uma.
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dade ente duas
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I.
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(A)
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(...)
(...)
(...)
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(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
ncurso Público pa
el Superior – Soc
alise a tabela a
m relação aos dbalho dos joven
Menos de umcondição de auma inserção qualificação e
Apesar de aselevação das percentual detrabalha é ma
À medida quejovens uma estrabalho para
sinale:
se somente a
se somente a
se somente a
se somente as
se todas as afi
m dos elementonopólio legítimlência, eliminaa do Estado.
m relação às inale V para a a
) Hermann Helcaracterística instrumentos econômicos, centralizada,
) Charles Tilly, eque o Estado para pacificaçmaximizar o e
) Michel Foucaadministraçãolhe garante osoberania, da
afirmações são
F, V e F.
F, V e V.
V, F e F.
V, V e F.
F, F e V.
ara a Companhia
iólogo
seguir.
dados da tabelans no Brasil, an
m quinto dos japenas estudanprecária no mbaixa remuner
s mulheres retaxas de escol jovens do sexoior do que o do
e cresce a faixaspécie de “morpoderem se de
afirmativa I est
afirmativa II es
afirmativa III es
s afirmativas I e
irmativas estive
os do processmo e a centrando outras aut
contribuições afirmativa verd
ler, em A teodo Estado de mando
que se fixam
em Coerção, camoderno resultão interna, e ampreendiment
ult, em Vigiar o burocrática e o controle e a violência e da l
o, respectivame
a de Desenvolvim
a sobre as ativialise as afirmat
ovens brasileirnte após os 17 mercado de traração.
epresentarem larização do seo feminino queo sexo masculin
etária, a socieratória social”, edicar aos estud
tiver correta.
tiver correta.
stiver correta.
e II estiverem co
erem corretas.
o de construçãlização dos metoridades e ide
teóricas sobradeira e F para
oria do Estadomoderno,a c
o, militares, m em uma
apital e Estadosta da combinaç criação de umto militar.
e Punir, analismilitar do Estainstrumentalizlegalidade.
ente,
ento Urbano do
idades de estudtivas abaixo.
ros se mantémanos, acarreta
abalho, com po
o carro‐chefeegmento juven não estuda e nno.
edade concede isto é, os liberados e ao lazer.
orretas.
ão do Estado eios de coerçãntidades, dent
re este proce a falsa.
o, identifica coconcentração
burocráticos forma de po
s europeus, afição entre a guema burocracia, p
sa a instituiçãoado moderno,zação exclusiva
Estado da Bahia –
do e
m na ndo ouca
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Assteó
(A)
(B)
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(E)
– Conder – 2013
harge a seguir ilema da mode
onte: http://www.na
sinale a alternatórica da brasilid
A charge mesnenhum carátLobato, em caboclo brasile
A charge se rbrasileiro, conRaízes do Bras
A charge ilumestiçagem, sociedade braSenzala (1933
A charge divudo Poder (195político brasilpúblico é exerA charge mosCarnavais, mabrasileiro, entespaço das lei
populariza um ernidade e do a
anihumor.com/2010/
tiva que identifade ilustrada n
scla a alegoriater”, de Mário dUrupês (1918)eiro.
refere ao jeitinncebidos por Ssil (1936).
stra a convivelemento c
asileira para Gil).
ulga a teoria de58), obra que deiro e retrata rcido como se fstra a interprealandros e herótre a “casa”, es impessoais.
Tipo 1 – Cor
tema caro ao dtraso na socied
/05/atraso‐na‐prepa
fica corretamenna charge.
do brasileiro de Andrade, à c), ao atraso e
nho e à cordiaSergio Buarqu
ência social econstitutivo dlberto Freyre, e
e Raymundo Faescreve a formuma sociedadefosse privado. tação de Robeóis (1981), sobespaço do com
FGV ‐ Proje
r Branca – Página
debate sociológdade brasileira.
racao‐da‐copa‐2014.
nte a interpreta
como “herói crítica de Monte à indigência
alidade do home de Holanda
e racial, frutoda formação em Casa Grand
aoro, em Os Domação do patrone na qual o po
erto da Matta, bre a dualidadempadrio, e a “r
etos
a 15
gico:
.html)
ação
sem teiro do
mem em
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onos nato oder
em e do ua’’,
Realização