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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
DESIGN DE INTERIORES
CURITIBA – 2013 – Autorização
CURITIBA - PR
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 4
2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................................... 7
2.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO CESUMAR ........................................................................................... 8
3. MISSÃO ............................................................................................................................................. 9
4. OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO .............................................................................................. 9
5. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................................. 10
6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO ............................................... 11
7. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO12
8. INSERÇÃO REGIONAL ...................................................................................................................... 16
9. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................ 23
10. JUSTIFICATIVA DO CURSO .............................................................................................................. 24
11. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS .............................................................................................. 25
VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS E
DAS NORMAS INTERNAS DA IES .................................................................................................... 25
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE
10/3/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004). ..................................................................... 26
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ......................................................................................... 26
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ........................................................................... 26
DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ............................................. 26
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. ..... 27
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. ............................................................................................... 27
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.
27
DISCIPLINA DE LIBRAS. .......................................................................................................... 27
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. ............................................................................................... 28
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. ................................................................................ 28
DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. ............................... 29
12. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................................... 29
13. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................................... 31
14. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES .................................................................................... 33
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15. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................... 34
16. MATRIZ CURRICULAR...................................................................................................................... 36
17. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ............................................................................................................ 38
18. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ............................................................................. 44
19. METODOLOGIA ............................................................................................................................... 49
20. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM51
21. AVALIAÇÃO ..................................................................................................................................... 53
21.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM ...................................................................................... 53
22. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ......................................................................................................... 55
23. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................................................................... 56
24. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA .............................................................................................. 56
25. APOIO AO DISCENTE ....................................................................................................................... 57
25.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE ................................................................................. 57
25.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO..................................................................... 58
APOIO PEDAGÓGICO ......................................................................................................................... 58
APOIO FINANCEIRO ........................................................................................................................... 58
25.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-
PEDAGÓGICO) ........................................................................................................................................ 59
25.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) ........ 60
25.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ............................................................................................ 60
26. CORPO DOCENTE ............................................................................................................................ 62
27. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................................................... 65
27.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ................................................................................................................... 65
27.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE ............................................................................ 66
28. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO ................................................................ 66
29. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO ..................................................................... 67
30. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ..................................................................................... 67
31. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .................................................... 68
32. CORPO DOCENTE DO CURSO .......................................................................................................... 70
33. INFRAESTRUTURA ........................................................................................................................... 71
LLaabboorraattóórriioo ddee IInnffoorrmmááttiiccaa ppaarraa oo CCuurrssoo SSuuppeerriioorr ddee TTeeccnnoollooggiiaa ................................... 79
eemm DDeessiiggnn ddee IInntteerriioorreess ............................................................................................................. 79
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 81
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES
1. INTRODUÇÃO
A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve
valorizar os seguintes elementos:
I. O progresso científico e tecnológico;
II. As tendências sociais e econômicas da atualidade;
III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção da
liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;
IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos da
área de atuação;
V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo processo
de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das diferentes facetas da
realidade que envolve a atuação profissional.
A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades. Para
isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e científicas para
analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da realidade brasileira, e
considerar a relevância da sua prática.
Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais do
contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico da área
em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que saibam atuar ética e
tecnicamente em sua carreira e que estejam integrados ao seu contexto sociocultural.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº. 9.394/96 no art. 43, a educação
superior tem por finalidade:
I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
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II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e,
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento
de cada geração;
VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com
o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC
capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa
a ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e
participativa.
O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo,
tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da
sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus
processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a
qualidade de seu ensino.
O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem
desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as
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concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir
e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser
sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas
educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação
acadêmica e profissional.
Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que
abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais,
culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais,
deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação
na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da
cidadania.
O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da
comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das
ações do processo educativo.
Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes
pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar
cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e
organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma
formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos
através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.
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2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
MANTENEDORA: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ
CNPJ: 79.265.617/0001-99
ENDEREÇO: AV. GUEDNER
Nº 1.610
BAIRRO: JARDIM ACLIMAÇÃO
CEP: 87050-390
CIDADE: MARINGÁ
ESTADO: PR
FONE/FAX (44)3027-6360 – RAMAL 1109
E-MAIL: [email protected]
PRESIDENTE DA MANTENEDORA: CLÁUDIO FERDINANDI
MANTIDA: FACULDADE CESUMAR (14403)
SIGLA CESUMAR
ENDEREÇO: UNIDADE SEDE – Rua Dr. Pedrosa, 55 – Centro – Curitiba-PR – 80420-120. UNIDADE II – Avenida República Argentina, 5098 – Bairro Novo Mundo – Curitiba-PR – 81050-001
BAIRRO: CENTRO
CEP: 80420-120
CIDADE: CURITIBA
ESTADO: PR
FONE/FAX (44)3027-6360 – RAMAL 1109
E-MAIL: [email protected]
DIRETOR GERAL: MARCOS ANTONIO DA SILVA
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2.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO CESUMAR
O Centro de Ensino Superior de Maringá é pessoa jurídica de direito privado, com sede e
foro na cidade de Maringá - Estado do Paraná, fundado em 7 de Junho de 1986. A atuação em
educação superior teve início no ano de 1990 com o Credenciamento da Faculdade de Administração e
Informática de Maringá, que até 1994 abrigava 4 cursos de Graduação (Administração –
Processamento de Dados – Ciências Contábeis - Direito).
No ano de 1998 foram credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas pelo
Centro de Ensino Superior de Maringá: Faculdade de Comunicação Social de Maringá com 2 cursos
(Jornalismo - Publicidade e Propaganda), Faculdade de Medicina Veterinária e Fisioterapia com 3
cursos (Medicina Veterinária – Fonoaudiologia – Fisioterapia). Em 1999 aconteceu o processo de
transformação das faculdades existentes em Faculdades Integradas de Maringá, assim como a
aprovação do seu Regimento Unificado.
Em janeiro de 2002, as Faculdades Integradas de Maringá – FAIMAR receberam parecer
favorável do Ministério da Educação para transformação em Centro Universitário de Maringá, por meio
do Parecer CNE/CES nº. 1.359/2001, de 12/12/2001, Portaria Ministerial nº. 95, de 16/01/2002 e
Recebeu conceito “4” no recredenciamento que aconteceu no ano de 2006.
Nos indicadores de qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2011
pelo MEC, o CESUMAR teve excelentes conceitos nos cursos que prestaram o Enade (Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes) em 2010, elevando também a sua classificação no IGC
(Índice Geral de Cursos), de 3 para 4, consolidando e destacando, desta forma, o CESUMAR como a
melhor instituição de ensino superior privada do Estado do Paraná. O Ministério da Educação, ao
autorizar o curso de Medicina do CESUMAR, Centro Universitário de Maringá, no dia 18 de novembro
de 2011, nos deu a certeza de que a educação brasileira avança em qualidade e em comprometimento
com os preceitos legais. Nós, do CESUMAR, crescemos juntos com o processo educativo brasileiro,
buscando sempre contribuir para que a cidade de Maringá seja referência no ensino superior.
Frente a todos esses desafios e realizações o Centro de Ensino Superior de Maringá
planejou atuar em outras regiões do Paraná credenciando as Faculdades CESUMAR.
No caso específico da Cidade de Curitiba, o CESUMAR adquiriu uma Faculdade
credenciada e com um curso autorizado de Administração. Procedeu-se a transferência de Mantença.
O primeiro vestibular será para início das atividades em 2014.
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3. MISSÃO
“Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando
profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e
solidária”.
Com essa missão, a Faculdade CESUMAR buscará a integração do ensino-pesquisa-
extensão, com as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que contribua
para o desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do conhecimento
acadêmico por meio da articulação e integração com a sociedade.
4. OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO
Na busca da concretização de sua missão, a Faculdade CESUMAR, considerando a
realidade na qual está inserida, o problema local, regional e do país, tem como diretrizes gerais:
priorizar, em suas atividades, o diagnóstico, num caráter regional, dos problemas e
necessidades, estabelecendo uma relação com a sociedade para propor alternativas de
soluções através de projetos e programas, de modo a propiciar uma participação efetiva do
aluno na comunidade e na resolução de problemas;
assegurar uma estrutura administrativa e organizacional de forma que as propostas decisórias
tenham participação democrática;
propiciar à comunidade acadêmica uma participação dialógica nas definições das políticas de
ensino, pesquisa e extensão, favorecendo uma relação inclusiva;
viabilizar as condições necessárias para a promoção da qualificação e educação continuada do
corpo docente e administrativo;
manter os cursos, das diferentes áreas, em contínuo e crescente processo de avaliação,
buscando a excelência do padrão de qualidade, de modo a oferecer um ensino com qualidade
e equidade;
buscar parcerias e projetos, contribuindo para a formação profissional de nossos alunos e com
o desenvolvimento regional integrado;
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promover a conscientização da comunidade acadêmica quanto à necessidade do zelo e
manutenção das instalações físicas e equipamentos necessários ao bom desempenho do
ensino, pesquisa e extensão;
articular Ensino, Pesquisa e Extensão, propiciando uma formação integral ao acadêmico, de
modo a contribuir para a formação de uma consciência crítica, que lhe permita refletir sobre a
problemática social, de seu papel como sujeito e ator social no processo de mudança e
construção de sociedade mais justa e igualitária;
articular e promover a interdisciplinaridade e o uso de metodologias alternativas e abrangentes,
de modo a formar profissionais dotados de conhecimentos do todo e habilitados a uma prática
competente, ética e socialmente responsável;
participar sistematicamente da preservação do meio-ambiente, por meio da Educação
Ambiental e da elaboração de projetos, visando a participação de acadêmicos e da sociedade
na preservação de nosso ecossistema e aproveitamento sustentável das riquezas da região;
buscar a produção do conhecimento em todas as suas formas, questionando as teorias e os
processos de investigação, fazendo do ato educativo um trabalho para a práxis profissional
consciente e voltada para a resolução dos problemas impostos à sociedade como um todo.
5. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
A Faculdade CESUMAR, em consonância com sua missão institucional, tem por
propósito oferecer uma formação de qualidade, que tem compromisso com o saber de transformação,
com a cidadania, com sua região de abrangência, com o Paraná e o seu destino.
O seu compromisso se cumpre por meio da oferta de cursos nas diversas áreas de
conhecimento e seus desdobramentos e que estejam relacionados à conjuntura, trabalhando com o
rompimento de formas ultrapassadas de organização e de produção e troca de conhecimentos. O perfil
dos profissionais que deseja formar obedece a esta realidade.
Nesse sentido, o processo educacional da Faculdade CESUMAR propiciará a melhoria
na capacitação do corpo docente, discente e consequentemente da comunidade local, regional e
nacional mediante atividades de ensino de graduação, de extensão, de pesquisa por meio da iniciação
científica, programas de formação continuada, programas especiais de formação pedagógica,
destinados aos portadores de diploma de nível superior e Pós-Graduação.
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6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE
DECISÃO
Integram a estrutura organizacional:
TÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Art. 5º A CESUMAR, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos colegiados
deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo.
§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:
I. Conselho Superior - CONSUP;
II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;
III. Colegiados de Curso.
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§ 2º São órgãos executivos:
I. Diretoria Geral;
II. Vice-Diretoria;
III. Diretorias Acadêmica e Administrativa;
IV. Coordenadorias de Curso.
V. Instituto Superior de Educação – ISEN
7. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
CONSTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO
A Faculdade CESUMAR, com a missão de “promover a educação de qualidade nas
diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o
desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”, oferecerá cursos de graduação (bacharelado,
tecnólogo e licenciatura), pós-graduação e extensão, por meio de práticas pedagógicas
contextualizadas e críticas, estimuladoras e promotoras da cidadania.
A Faculdade CESUMAR, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI buscará,
por meio da educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas
aspirações maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação
social, na construção de sua história, apontando caminhos dentro das oportunidades de
desenvolvimento da região.
A articulação e a integração da Faculdade CESUMAR com a sociedade ocorrerá por
meio da extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação
interinstitucional e da prestação de serviços.
Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa a garantir a
excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um corpo
docente formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais
preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da Faculdade. O
incentivo à pesquisa e pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a teorização da
própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento científico,
consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo, na
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concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de pessoal
em cursos e programas de pós-graduação.
Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os
princípios da Faculdade CESUMAR, é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI),
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como
documentos que explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser humano,
assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.
Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais do que documentos técnico-
burocráticos, constituem-se como instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos
discentes uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente e a proporcionar o
desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.
O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e
avaliados respeitando as características da Faculdade CESUMAR e da região onde estão inseridos.
Desta forma, seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI e organizados em conformidade com
as Diretrizes Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.
Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção
hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo,
transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade. Como política institucional,
busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a
adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.
No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com
vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitir as diversidades e
trabalhar em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas práticas
em campo, onde os discentes devem exercitar a discussão científica e técnica com colegas
acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a
situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existirá um tempo em que as
respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do
próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir
soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório, sua
avaliação fica dependente do local de estágio conveniado.
Como é possível perceber, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas
gerais é necessário formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso
é centrado no ensino, por ser a principal atividade acadêmica, de modo que a Faculdade CESUMAR
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quer o ensino de qualidade em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em
tudo que será feito na formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja,
será priorizada a compreensão da realidade, o exercício da reflexão, o ato de analisar cientificamente
primeiro os aspectos qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma
avaliação diagnóstica (que permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor
avaliações em que o discente tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma
avaliação a fazer. As provas bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas
serão analisadas pelo Coordenador de Curso. A transformação social ocorrerá naturalmente pelas
atitudes adquiridas, pelo comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade
acadêmica e administrativa (discentes, docentes e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas
científicas, onde ocorrerá intenso relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os
tipos de atuações a que estarão sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim,
no estágio supervisionado, quando previsto e em atendimento à legislação, em que terão a
oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas ficarão
expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.
A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade
e formar profissionais cidadãos para construírem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação só
poderá ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração
entre ensino, pesquisa e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes e
técnicos poderá conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras
de caminhar por ela, variando de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre
ensino, pesquisa, e extensão terá a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a
discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso,
em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e
da tecnologia a ser transmitida aos discentes, não com notícia e sim com responsabilidade
consequente de aplicação, adaptação e dimensionamento. Paralelamente, os discentes serão
convocados e estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por
meio de projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é
consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a
tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.
Todas essas oportunidades de aprendizagem só fazem pleno sentido se forem dispostas
a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade CESUMAR - Mantida, como
prestadores de um bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à
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inclusão e isto poderá ser notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas,
elevadores e pela existência de banheiros adaptados à pessoas portadoras de necessidades especiais.
Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a
presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os
discentes. A disciplina de Libras será institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os
discentes da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em
lei. Os docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem
subsídios à execução didático-pedagógica da disciplina que ministrarão. Disso se conclui que o espírito
de inclusão dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas
as esferas institucionais e em particular entre os docentes e discentes.
As políticas para pesquisa e para extensão no âmbito do curso serão tratadas devendo
pontuar que:
Haverá estímulo aos discentes para participar em pesquisa;
A produção científica será treinada desde os primeiros anos do curso;
O curso promoverá eventos com participação de discentes, docentes, pesquisadores e
profissionais de empresas da cidade e região;
O curso estimulará a participação dos discentes em eventos em áreas diversas,
inclusive eventos culturais;
A extensão estará estabelecida em atendimento aos princípios de cidadania: equidade,
justiça, respeito e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e social;
Haverá preocupação com a prática acadêmica no sentido de que ela contribua ao
desenvolvimento da consciência social e política;
Haverá reconhecimento das ações extensionistas como atividades complementares a
serem registradas para cumprimento curricular do curso;
Estímulo para que os projetos de extensão contemplem a educação ambiental e a
conservação de recursos naturais.
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8. INSERÇÃO REGIONAL
Curitiba-PR
Curitiba é a capital do Paraná, um dos três Estados que compõem a Região Sul do Brasil.
Sua fundação oficial data de 29 de março de 1693, quando foi criada a Câmara.
No século XVII, sua principal atividade econômica era a mineração, aliada à agricultura de
subsistência. O ciclo seguinte, que perdurou pelos séculos XVIII e XIX, foi o da atividade tropeira,
derivada da pecuária. Tropeiros eram condutores de gado que circulavam entre Viamão, no Rio Grande
do Sul, e a Feira de Sorocaba, em São Paulo, conduzindo gado cujo destino final eram as Minas
Gerais. O longo caminho e as intempéries faziam com que os tropeiros fizessem invernadas, à espera
do fim dos invernos rigorosos, em fazendas como as localizadas nos "campos de Curitiba". Aos
tropeiros se devem costumes como o fogo de chão para assar a carne e contar "causos", a fala
escandida - o sotaque leite quente -, o chimarrão (erva-mate com água quente, na cuia, porque os
índios a utilizavam na forma de tererê, com água fria), o uso de ponchos de lã, a abertura de caminhos
e a formação de povoados.
No final do século XIX, com o ciclo da erva-mate e da madeira em expansão, dois
acontecimentos foram bem marcantes: a chegada em massa de imigrantes europeus e a construção da
Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba, ligando o Litoral ao Primeiro Planalto paranaense.
Os imigrantes - europeus e de outros continentes -, ao longo do século XX, deram nova
conotação ao cotidiano de Curitiba. Seus modos de ser e de fazer se incorporaram de tal maneira à
cidade que hoje são bem curitibanas festas cívicas e religiosas de diversas etnias, dança, música,
culinária, expressões e a memória dos antepassados. Esta é representada nos diversos memoriais da
imigração, em espaços públicos como parques e bosques municipais.
A "mítica imigrante do trabalho" (observação do poeta Paulo Leminski, falecido no século
passado) aliada a gestões municipais sem quebra de continuidade, acabou criando uma Curitiba
planejada - e premiada internacionalmente, em gestão urbana, meio ambiente e transporte coletivo.
A capital do Estado do Paraná, formada num altiplano 934 metros acima do nível do mar,
carente de marcos de paisagem oferecidos pela natureza, acabou criando suas principais referências
pela ciência e pela mão humana.
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No século XX, no cenário da cidade planejada, a indústria se agregou com força ao perfil
econômico antes embasado nas atividades comerciais e do setor de serviços. A cidade enfrentou,
especialmente nos anos 1970, a urbanização acelerada, em grande parte provocada pelas migrações
do campo, oriundas da substituição da mão-de-obra agrícola pelas máquinas.
Curitiba enfrenta agora o desafio de grande metrópole, onde a questão urbana é
repensada sob o enfoque humanista de que a cidade é primordialmente de quem nela vive. Seu povo,
um admirável cadinho que reuniu estrangeiros de todas as partes do mundo e brasileiros de todos os
recantos, ensina no dia-a-dia a arte do encontro e da convivência. Curitiba renasce a cada dia com a
esperança e o trabalho nas veias, como nas alvoradas de seus pioneiros.
Fonte: http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/perfil-da-cidade-de-curitiba/174
Fonte: IBGE
HISTÓRICO
É do ciclo da exploração do ouro o descobrimento dos Campos de Curitiba, também
chamado Sertão de Paranaguá, como consta de vários mapas da época.
As levas de garimpeiros subiam o Ribeira, e batendo-lhe todo o curso, atingiam o Rio
Assungui e deparavam ao sul com os Campos de Curitiba, onde vários deles se fixaram com suas
famílias. Outros vindos do litoral galgaram a Serra do Mar e se estabeleceram no planalto.
A primeira notícia de bandeirantes nesses campos data de 1661, de uma carta de
sesmaria a favor de Baltazar Carrasco dos Reis, dando-lhe posse no Barigui, onde, segundo diz em
sua petição, já residia há alguns anos, com sítio de criação, e era confrontante com Mateus Martins
Leme. Os grupos de Baltazar e Mateus eram aparentados, foram os primeiros moradores efetivos dos
Campos de Curitiba e constituíram a maioria representativa dos povoadores.
Eleodoro d'Ebano Pereira, primeira autoridade a representar o governo colonial no sul, em
ofício de 4 de março de 1649, comunicou a Gabriel de Lara, Capitão-mor de Paranaguá, estar
investido, pelo Governador-Geral do Rio de Janeiro, das funções de Administrador das Minas dos
Distritos do Sul. A sua presença nessa região contribuiu para a formação de arraiais, mesmo
provisórios, que foram a base dos povoados estáveis que os sucederam, originando-se, assim, o
povoado de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais, futura Curitiba.
Eleodoro d'Ebano traçou um mapa das minas do litoral, em que assinala, ao poente da
Serra do Mar, o arraial de Curitiba, representado por um grupo de casas.
Em 1668, Gabriel de Lara, como Procurador do Donatário da Capitania, subiu ao planalto,
tomou posse da povoação que estava surgindo nos Campos de Curitiba, em terras e limites da
demarcação do Sr. Marquês de Cascaes, nela encontrando dezessete moradores. Ali concedeu ao
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Capitão Mateus Martins Leme a sesmaria do Barigui, investiu-o de autoridade para dar sesmarias em
nome d'El-Rei e fez levantar o Pelourinho na praça da igreja, em sinal de posse e poder público. O
patriarcado do Capitão Povoador e Dizimeiro Mateus Leme foi absoluto e respeitado durante toda a sua
vida.
A grei curitibana morava em sítios dispersos, distantes da sede da povoação. Vários
moradores possuíam casas na praça da capela, para as quais vinham de vez em quando e
principalmente por ocasião de práticas e festas religiosas.
Em face da constante entrada de aventureiros e de pessoas egressas de outros centros, o
povo fez a Mateus Leme uma petição no sentido de ser organizada a vila, e ele assim despachou:
"Junte-se o povo. Deferirei o que pedem. Pinhais, 24 de março de 1693. (a) Leme."
Em 29 de março de 1693 reuniram-se os povoadores na igreja da freguesia e aclamaram
"seis homens de sã consciência" para que eles nomeassem as autoridades da Administração e Justiça,
o que foi feito no mesmo dia. Com a eleição juramento e posse das primeiras autoridades, ficou
constituído e organizado o Governo da Vila de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais.
Ainda a respeito da fundação de Curitiba há várias versões, narradas por diversos
historiadores. Uma delas conta que esses bandeirantes, em época incerta, teriam convidado o cacique
dos campos de Tindiquera, às margens do Rio Iguaçu, para que lhes indicasse o melhor local para a
instalação definitiva da povoação. O referido cacique, à frente do grupo, trazendo uma grande vara,
após longo percurso pelos campos, fincou-a no chão e disse: "Aqui". Nesse mesmo lugar erigiram uma
capelinha de pau-a-pique, em louvor a Nossa Senhora da Luz, local onde hoje se ergue a Catedral
Metropolitana de Curitiba.
Segundo documentos existentes na Matriz de Curitiba, a paróquia já existia por volta de
1715, não sendo desmembrada de outra freguesia.
A mineração, a criação e o comércio de gado, e finalmente a roça formaram
sucessivamente os três ciclos de povoamento do território curitibano.
Em 1735 o comércio de tropas entre Curitiba, Itu e Sorocaba estava estabelecido com
certa intensidade.
Pela Lei Imperial nº 704, de 29 de agosto de 1853, a 5ª Comarca de São Paulo elevou-se
à categoria de Província e a antiga vila de Nossa Senhora dos Pinhais de Curitiba passou a Capital da
nova Província do Paraná, situação ratificada pela Lei especial de 1854. A sua instalação foi a 19 de
dezembro.
A cidade de Curitiba recebeu, a 21 de maio de 1880, a visita de D. Pedro II e de D.Teresa
Cristina, que inauguraram o Hospital de Caridade de Curitiba.
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O Clube Republicano de Curitiba foi fundado em 1885. A 25 de março de 1888 foi criada a
Confederação Abolicionista Paranaense.
Nos primitivos tempos da vida pública de Curitiba, os chefes do Governo Municipal eram
presidentes da Câmara de Vereadores. No Segundo Império, foi criado o cargo de Superintendente
Municipal, ocupado pelo chefe do Executivo, ficando o Legislativo independente. Só depois da
Proclamação da República foi criado o cargo de Prefeito Municipal.
Gentílico: curitibano
FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
O Distrito de Curitiba foi criado em 1654 e o Município a 29 de março de 1693, tendo sido
elevado no mesmo ato, à categoria de vila. Recebeu foros de cidade pela Lei provincial nº 5, de São
Paulo, de 5 de fevereiro de 1842.
Em virtude da Lei nº 1, da Província do Paraná de 26 de Julho de 1854, passou a Capital
da Província. Perdeu essa última categoria por efeito do Decreto estadual nº 24, de 18 de janeiro de
1894, readquirindo-a em virtude do de nº 25, de 29 de abril do mesmo ano (Revolução Federalista).
O Município, em 1911, era constituído apenas do distrito-sede. Em 1920, subdividia-se em
6 distritos: Curitiba, Campo Magro, Nova Polônia, Portão, São Casimiro do Tabuão e Santa Felicidade.
De 1933 a 1937 não figurou o distrito de Campo Magro no quadro da divisão administrativa estadual.
De acordo com o quadro anexo ao Decreto-lei estadual nº 6.667, de 31 de março de 1938,
existiam três distritos: o da sede (com as zonas de Curitiba, Portão e São Casimiro do Tabuão) e os de
Nova Polônia e Santa Felicidade.
Pelo Decreto-lei estadual nº 7.573, de 20 de outubro de 1938, que estabeleceu a divisão
territorial vigente no período 1939-43, o Município perdeu parte de seus distritos, adquirindo por outro
lado, distritos de outros municípios extintos. Aparece, em conseqüência, com 6 distritos: o da sede,
Campo Comprido, Colombo, Santa Felicidade, Tamandaré e Umbará.
No período 1944-1948 integravam o Município apenas 4 distritos: Curitiba, Santa
Felicidade, Campo Comprido e Umbará. Em 1955 figurava mais um, o de Tatuquara (Lei estadual nº
790, de 14-11-1951), vigorando esta constituição até 1966, quando o Município sofreu reformulação
administrativa e a Lei estadual nº 5.409, de 20 de outubro, criou o distrito de Pinheirinho.
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PERFIL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA
TERRITÓRIO
INFORMAÇÃO
Altitude 934 metros
Desmembrado Paranaguá
Instalação 29/03/1693
Área Territorial (ITCG) 435,495 km2
Distância à Capital (SETR) - km
ÁREA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Número de Eleitores TSE 2012 1.172.939 pessoas
Prefeito(a) TRE 2013 Gustavo Bonato Fruet
ÁREA SOCIAL
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
População Censitária - Total IBGE 2010 1.751.907 habitantes
População - Contagem (1) IBGE 2007 1.797.408 habitantes
População - Estimada IBGE 2013 1.848.946 habitantes
Número de Domicílios - Total IBGE 2010 635.631
Matrículas na Creche SEED 2012 34.041 alunos
Matrículas na Pré-escola SEED 2012 27.132 alunos
Matrículas no Ensino Fundamental SEED 2012 234.215 alunos
Matrículas no Ensino Médio SEED 2012 81.614 alunos
Matrículas na Educação Profissional SEED 2012 16.479 alunos
Matrículas no Ensino Superior MEC/INEP 2011 123.134 alunos
ECONOMIA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
População Economicamente Ativa (PEA) IBGE 2010 995.543 pessoas
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População Ocupada (PO) IBGE 2010 947.196 pessoas
Número de Estabelecimentos - RAIS MTE 2012 60.319
Número de Empregos - RAIS MTE 2012 967.397
Produção de Tomate IBGE 2011 200 toneladas
Produção de Milho IBGE 2011 320 toneladas
Produção de Feijão IBGE 2011 36 toneladas
Bovinos IBGE 2012 995 cabeças
Equinos IBGE 2012 270 cabeças
Galináceos IBGE 2012 3.570 cabeças
Ovinos IBGE 2012 550 cabeças
Suínos IBGE 2012 330 cabeças
Valor Adicionado Bruto(VAB) a Preços Básicos -
Total IBGE/Ipardes 2010 42.817.911 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Agropecuária IBGE/Ipardes 2010 20.681 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Indústria IBGE/Ipardes 2010 8.372.993 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Serviços IBGE/Ipardes 2010 34.424.237 R$ 1.000,00
Valor Adicionado Fiscal (VAF) - Total SEFA 2011 36.231.679.312 R$ 1,00 (P)
VAF - Produção Primária SEFA 2011 50.419.821 R$ 1,00 (P)
VAF - Indústria - Total SEFA 2011 14.973.950.724 R$ 1,00 (P)
VAF - Comércio/Serviços - Total SEFA 2011 21.193.261.010 R$ 1,00 (P)
VAF - Recursos/Autos SEFA 2011 14.047.757 R$ 1,00 (P)
Receitas Municipais Prefeitura 2012 5.911.551.022,31 R$ 1,00
Despesas Municipais Prefeitura 2012 5.694.994.283,96 R$ 1,00
ICMS por Muncípio de Origem do Contribuinte SEFA 2012 6.405.276.008,51 R$ 1,00
Fundo de Participação dos Municípios (FPM) MF/STN 2012 184.023.009,04 R$ 1,00
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Abastecimento de Água Sanepar 2012 702.709 unid. atend. (2)
Atendimento de Esgoto Sanepar 2012 635.579 unid. atend. (2)
Consumo de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 4.697.216 mwh
Consumidores de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 744.105
INDICADORES
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INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Densidade Demográfica Ipardes 2013 4.245,61 hab/km2
Grau de Urbanização IBGE 2010 100,00 %
Taxa de Crescimento Geométrico IBGE 2010 0,99 %
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH-M PNUD/IPEA/FJP 2010 0,823
Índice Ipardes de Desempenho Municipal - IPDM Ipardes 2010 0,8691
PIB Per Capita IBGE/Ipardes 2010 30.400 R$ 1,00
Índice de Gini da Renda Domiciliar Per Capita IBGE 2010 0,5652
Índice de Idosos IBGE/Ipardes 2010 37,80 %
Razão de Dependência IBGE/Ipardes 2010 37,98 %
Razão de Sexo IBGE/Ipardes 2010 91,09 %
Taxa de Mortalidade Infantil (coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 8,79 mil n.v. (P)
Taxa de Mortalidade Materna (Coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 59,41 100 mil n.v.
(P)
Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais IBGE 2010 2,13 %
Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária DERAL 2012 10.122.912,02 R$ 1,00
(1) Resultados da população residente em 1º de abril de 2007, encaminhados ao Tribunal de Contas da União em 14 de
novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Cascavel, Colombo, Curitiba, Foz do Iguaçu,
Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais) não houve contagem da população e nesses casos foi
considerada a estimativa na mesma data.
(2) Unidades (economias) atendidas é todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão independente do
imóvel para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa (Adaptado do IBGE, CIDE, SANEPAR).
Convenção Utilizada
... Dado não disponível
- Dado não existe
(P) Dado preliminar
Fonte: IBGE
Ipardes – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social
http://www.ipardes.gov.br/perfil_municipal/MontaPerfil.php?Municipio=86700&btOk=ok
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9. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento
que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas, o respeito às bases legais, às
instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES
Modalidade Tecnólogo
Ato de Autorização EM FASE DE AUTORIZAÇÃO
Tempo de duração 2,5 anos
Integralização Mínimo – 2,5 anos – 5 semestres
Máximo – 3 anos – 6 semestres
Oferta de disciplinas Regime Anual
Períodos: Matutino e Noturno
Vagas Pretendidas Matutino: 50
Noturno: 100
Ingresso Processo Seletivo ANUAL
Coordenador do Curso Berna Valentina Bruit Valderrama Garcia Medina
Doutora
Tempo Integral
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10. JUSTIFICATIVA DO CURSO
A criação do curso de Tecnologia em Design de Interiores justifica-se pela constatação, a
partir de pesquisa de mercado, da existência de um serviço prestado a comunidade, cuja mão-de-obra
se especializou por iniciativas isoladas, sem formação especifica. Segundo o Ministério da Educação,
“os tecnólogos possuem formação direcionada para aplicação em gestão de processos de produção de
bens de serviços e capacidade empreendedora, em sintonia com o mundo do trabalho” (Resolução
CNE/ CP 03/ 2002).
O curso traz consigo reflexões sobre a essência do tecnólogo em Design no mundo atual,
baseada nos rumos da tecnologia e do próprio desenvolvimento da sociedade.
Do Designer de Interiores são esperadas soluções criativas, confortáveis e econômicas.
Para conseguir atender essas expectativas, o tecnólogo em Design de Interiores necessita da
criatividade e habilidades inerentes, de sensibilidade, de conhecimento técnico e humanitário e de
domínio de instrumentos específicos.
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores irá capacitar os alunos com as
seguintes competências:
analisar espaços interiores, sua geometria e componentes;
realizar estudos, relatórios e pesquisas de acordo com a especificidade do projeto, para
elaboração de programas de necessidades;
projetar ocupação, mobiliário e fluxos do espaço interior proposto;
formular projetos para ambientes residenciais, comerciais, espaços públicos e promocionais;
especificar materiais de revestimento e acabamento considerando o tipo de projeto e questões
ecológicas;
especificar mobiliário e objetos componentes do espaço projetado;
representar, graficamente, em plantas baixas, cortes e perspectivas projetos de interiores e
suas partes;
operar programas de informática relacionado com a área;
auxiliar na execução de projetos de interiores;
auxiliar no projeto e montagem de cenários, estandes e eventos;
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compreender, analisar e discutir os projetos complementares ao projeto de interiores com os
profissionais especialistas tais como: projetista de iluminação, paisagista, projetista de ar
condicionado e conforto ambiental;
conceituar e analisar criticamente projetos segundo fundamentos teóricos de composição e
história da arte e reconhecimento do valor do patrimônio cultural e histórico;
planejar negócios ligados ao Design de Interiores; e;
atuar na área de vendas de projetos, revestimentos ou mobiliário.
11. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS E DAS NORMAS INTERNAS DA IES
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores está
amparado pelos seguintes atos legais:
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 9394/1996;
Decreto nº 5.773, de 9 de Maio de 2006; (Educação Superior);
Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro 2007. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de
fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da
educação superior no sistema federal de educação.
Portaria nº 10, de 28 de julho de 2006. Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia.
LEI nº 10.436 de 24 de abril de 2002 - dispõe sobre a língua brasileira de sinais - libras e dá
outras providências.
Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 - art. 1º deste decreto regulamenta a lei no
10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Parecer CONAES 4 de 17/6/2010 – Regulamenta o Núcleo Docente Estruturante.
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da
Faculdade CESUMAR.
Decreto 5.296 de 2/12/2004 - Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000,
que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de
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2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Decreto 6.949 de 25/8/2009 - Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de
março de 2007.
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE 10/3/2008; RESOLUÇÃO
CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004).
O requisito legal acerca das diretrizes curriculares nacionais para a educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena faz parte do
Projeto Institucional da IES, estando incluso na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca do art. 66 da Lei 9394/96
quanto à titulação do corpo docente em possuir formação em pós-graduação “lato ou stricto-sensu”.
Todos os docentes da instituição estarão enquadrados dentro dessa normativa.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca da Resolução CONAES nº 1,
de 17/6/2010 que regulamenta o NDE. Todos os cursos terão em sua estrutura um NDE instalado,
regulamentado e atuante.
DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº
12/2006 que regulamenta a denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia. No caso específico o
Curso atende a nomenclatura e pertence à área de Produção Cultural e Design.
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CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE
TECNOLOGIA.
A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº
10/2006; Portaria nº 1024/2006 e, Resolução CNE/CP 3/2002, que trata da carga horária mínima em
horas – para os cursos superiores de tecnologia.
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.
No Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores a integralização será no seriado
semestral, consistindo em, no mínimo, 4 semestres e, no máximo, 6 semestres. A carga horária está
computada em 60 minutos.
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA.
Na Faculdade CESUMAR será implantado o PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS
COM DEFICIÊNCIAS, que mediará o relacionamento entre docentes, técnico-administrativos e
discentes, orientando e apoiando o Colegiado do Curso e o NDE na adequação curricular para atender
às demandas das pessoas com deficiências e/ou com mobilidade reduzida, por meio do Programa de
Monitoria Especial, adaptada aos recursos físicos da IES, apoiando os estudantes com portadores de
deficiências e/ou com mobilidade reduzida, disponibilizando pessoal especializado, como intérpretes de
língua de sinais. A estrutura física da IES será concebida para facilitar a circulação e o uso de todos os
ambientes institucionais.
DISCIPLINA DE LIBRAS.
A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras
como meio legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical
própria, de uso das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas educacionais federal,
estadual e municipal e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de
Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de
Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN, conforme legislação
vigente.
Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm concessão
ou permissão de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e
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qualificação de docentes, servidores e empregados para o uso e difusão de Libras e à realização da
tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível
superior do docente de Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do
tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza
ainda que “a partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as instituições de
ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu
quadro de magistério”.
O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de
Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as
demais licenciaturas, de modo que a partir de um ano da publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a
partir de 2006, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior
devem incluir o docente de Libras em seu quadro do magistério.
Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005, a disciplina de LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na
legislação e de forma optativa nos demais cursos. No caso específico do CST em Design de Interiores
será ofertada de forma optativa, podendo ser cursada pelo acadêmico a qualquer tempo que desejar.
Ainda, será implantado na Faculdade CESUMAR o PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS
que objetivará a contratação e coordenação de intérpretes para atendimento aos acadêmicos
portadores de deficiência auditiva com o intuito de proporcionar-lhes uma aprendizagem significativa e,
consequentemente, uma atuação competente e cidadã na sociedade.
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS.
As informações acadêmicas da Faculdade CESUMAR estarão disponibilizadas de forma
impressa, no PPC, normas emanadas dos Conselhos Superiores, Regimento, PDI-PPI, Guia
Acadêmico, disponíveis para acesso em área própria da Biblioteca e de forma virtual na página a ser
construída para a Faculdade.
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
A Faculdade CESUMAR atenderá a legislação vigente (Lei. 9795/1999 e Decreto
4281/2002) onde haverá integração da educação ambiental nas disciplinas dos Cursos de Graduação e
nos projetos de extensão existentes.
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DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS.
A Faculdade CESUMAR atenderá essa diretriz por meio da disciplina de Formação
Sociocultural e Ética, que será inclusa em todos os cursos de Graduação existentes na Faculdade.
12. OBJETIVOS DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores tem como objetivo ampliar e
atualizar o conhecimento, em variado grau de extensão e profundidade, oferecendo à comunidade
oportunidade de realização de um curso de nível superior diferenciado e inovador através de uma
formação profissional adequada às novas realidades de mercado de trabalho, proporcionando uma
oportunidade qualificada de formação superior ao individuo que deseja inserir-se mais rapidamente no
mercado de trabalho.
De acordo com as diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nivel
tecnologico, ficou estabelecido que a elaboração do Projeto Pedagogico do Curso Superior de
Tecnologia em Design de Interiores, basea-se nos princípios fundamentais da educação profissional
tais como:
Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora da compreensão do
processo tecnologico, em suas causas e efeitos;
Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica e suas respectivas aplicações
no mundo do trabalho:
Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e especificas, para a
gestão de processos e a produção de bens de serviço;
Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais
resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas
condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de
pós-graduação;
Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso da respectiva
organização curricular;
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Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização
permanente dos cursos e seus currículos.
O curso de Tecnologia em Design de Interiores pretende ainda tornar o aluno um
profissional capacitado para elaborar projetos de ambientações, criação e disposição de layout
mobiliário, propor soluções físico-espaciais criativas, de forma ágil e inovadora, especificação de
materiais de acabamentos, tratando aspectos de luminotécnica, acústico e térmico, avaliando aspectos
ergonômicos, conforto e estética, traduzindo às classes de indivíduos, grupos sociais e comunidades, a
relação existente entre a organização espacial, conservação e a valorização do ambiente construindo,
a utilização racional dos recursos disponíveis, valorizando sempre soluções e idéias regionais no
sentido histórico, cultural e ambiental, e incentivando o desenvolvimento da capacidade
empreendedora.
Preparar o aluno para a analise e dimensionamento, solução e gestão de problemas a
partir de uma sólida formação científica-tecnológica incentivando-os após o término do
curso aos programas de pós-graduação.
Potencializar o trabalho do profissional que já atua e que pretende ingressar na área de
Design de Interiores, aprofundando sua atuação no design em geral;
Capacitar profissionais para a investigação, compreensão e desenvolvimento de projetos
de Design de Interiores, conferindo-lhes um perfil diferenciado e alinhado às
necessidades e exigências do mercado de trabalho;
Contribuir para a criação de um diferencial competitivo no setor de design da região,
incentivando sua melhoria e contribuindo para o desenvolvimento integrado, geração de
riqueza, melhoria da qualidade de vida, considerando novas tecnologias e respeitando o
meio ambiente.
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13. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O designer é um profissional que se ocupa do projeto de sistemas de informações visuais,
objetos e/ou sistemas de objetos de uso através de enfoque interdisciplinar. No desenvolvimento de
seus projetos, o designer considera as características dos usuários e de seu contexto sócio-econômico-
cultural, bem como o perfil, potencialidades e limitações econômicas e tecnológicas das unidades
produtivas. O Curso de Tecnologia em Design de Interiores, do CEUMAR, foi formatado com objetivo
de possibilitar a formação de um profissional com as seguintes competências e habilidades:
I – Capacidade criativa para propor soluções inovadoras, utilizando domínio de técnicas e de
processo de criação.
II – Capacidade para o domínio de linguagem própria expressando conceitos e soluções, em
seus projetos, de acordo com as diversas técnicas de expressão e produção visual.
III – Capacidade de trânsito interdisciplinar, interagindo com especialistas de outras áreas de
modo a utilizar conhecimentos diversos e atuar em equipes interdisciplinares na elaboração e execução
de pesquisas e projetos.
IV – Visão sistêmica de projeto, manifestando capacidade de conceituar o projeto a partir da
combinação adequadas dos diversos componentes materiais e imateriais, processos de fabricação,
aspectos econômicos, psicológicos e sociológicos do produto.
V – Domínio das diferentes etapas do desenvolvimento de um projeto, a saber: definição de
objetivos, técnicas de coleta e de tratamento de dados, geração e avaliação de alternativas,
configuração de solução e comunicação de resultados.
VI – Conhecimento do setor produtivo de sua especialização, revelando sólida visão setorial,
relacionado ao mercado, materiais, processos produtivos, tecnologias e informática.
VII – Domínio de gerencia de produção, incluindo qualidade, produtividade, arranjo físico de
fabrica, estoques, custos e investimentos, além da administração de recursos humanos para a
produção.
VIII – Visão histórica e perspectiva, centrada nos aspectos socioeconômicos e culturais,
revelando consciência das implicações econômicas, sociais, antropológicas, ambientais, estéticas e
éticas de sua atividade.
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IX – Postura empreendedora, capaz de gerar novas oportunidades de trabalho para si e para
aqueles com os quais colabora.
A relação entre o perfil do profissional e o currículo é estabelecida através dos objetivos do
curso. O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores do CEUMAR deverá ser
capacitado através de um conjunto de competências que norteiam todo o desenvolvimento educacional
do aluno e criatividade face aos novos desafios, postura, ética, interesse por diferentes áreas de
conhecimento e da pratica profissional, visão estratégica de administração e planejamento, domínio de
linguagem e tecnologias, atenção às transformações sociais, culturais, econômicas da sociedade e
ambientais.
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14. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES
O ingresso nos cursos de graduação se dá por meio de processo seletivo e deve abranger
conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar esse nível
de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão intelectual para os
estudos superiores.
A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado
em local próprio da Faculdade, observadas as normas e a legislação vigente, no qual deve constar,
dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação
necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos
candidatos.
Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos
que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito
segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.
Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser
aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação
vigente.
Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando
vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de
discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.
Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados,
para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.
Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a
Faculdade deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta dos cursos,
incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,
qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais informações,
conforme orientação do Ministério da Educação.
As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de
graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.
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15. ESTRUTURA CURRICULAR
A organização da estrutura curricular do curso constitui-se em um item importante do PPC
e é nela que se visualiza, de modo amplo, a estrutura de todo o Curso e se explicitam as concepções
de mundo, ser humano, educação, conhecimento, sociedade, que dão identidade ao Curso e às
políticas da Faculdade CESUMAR. A legitimidade do PPC do Curso Superior de Tecnologia em
Design de Interiores está ligada ao grau e nível de participação efetiva de toda a comunidade
acadêmica e administrativa do curso no processo de sua construção. Dessa forma, o currículo deve
caracterizar as bases processuais da formação acadêmica e profissional. Ele é um complexo dos
diversos processos relacionados com a formação profissional, cultural e humanística dos estudantes e
deve ser traduzido por componentes curriculares que se organizem a partir de disciplinas, eixos,
ênfases e/ou núcleos, que contemplem a inclusão desses diferentes componentes, os quais integram
conteúdos em projetos, experiências e atividades acadêmicas e de extensão, expressando a tradução
das ações e dos movimentos necessários ao ensino e à aprendizagem.
Para construí-lo, é necessária uma seleção de conhecimentos, competências, habilidades,
atitudes, valores, metodologias e situações de aprendizagem consideradas importantes. Tem por
referência determinados destinatários e contextos do estado do conhecimento elaborado e da realidade
cotidiana dos sujeitos, da cultura e da ciência em suas diferentes dimensões.
É importante frisar que a referida seleção deve ser um processo coletivo, pois selecionar,
classificar, distribuir e avaliar conteúdos curriculares põe em ação as múltiplas representações que
percorrem os espaços culturais.
Essa é a perspectiva da Faculdade CESUMAR, em torno da qual se organizam todos os
seus cursos, os quais assumem alguns princípios que permeiam toda sua organização curricular e que
direciona, portanto, o Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores, definindo-se como uma
de suas vertentes estruturantes. Considera-se, portanto, os seguintes fatores:
Indissociabilidade entre ensino, práticas investigativas e extensão - o ensino deve ser
compreendido como o espaço da produção do saber, por meio da centralidade da investigação
como processo de formação para que se possa compreender fenômenos, relações e
movimentos de diferentes realidades e, se possível e necessário, transformar tais realidades.
Interdisciplinaridade - a integração disciplinar possibilita a análise dos objetos de estudo sob
diversos olhares, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a
(re)construção do conhecimento.
Formação profissional para a cidadania - a IES tem o compromisso de desenvolver o
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espírito crítico e a autonomia intelectual, para que, por intermédio do questionamento
permanente dos fatos, o profissional possa contribuir para o atendimento das necessidades
sociais e educacionais.
Autonomia intelectual - a autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo
coerente na integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais. O
desenvolvimento de uma postura investigativa por parte do estudante é fundamental para que
construa sua autonomia intelectual e profissional.
Responsabilidade, compromisso e solidariedade social - a compreensão da realidade
social e o estímulo à solidariedade social devem ser pontos integradores das ações de
extensão vinculadas ao currículo.
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16. MATRIZ CURRICULAR
1º ANO
DISCIPLINAS C/H Semanal C/H Anual
Desenho Técnico e CAD 04 h aula 160 h aula
História da Arte e Estética 04 h aula 160 h aula
Maquetes e Modelos 04 h aula 160 h aula
Plástica – Cores, textura e materiais 04 h aula 160 h aula
Comunicação e Expressão 02 h aula 80 h aula
Desenho de Observação 02 h aula 80 h aula
TOTAL 20 h aula 800 h aula
Formação Sociocultural e Ética I – hora 01 h 40 h
TOTAL (h) 707 h
2º ANO
DISCIPLINAS C/H Semanal C/H Anual
Design de Moveis e Acessórios 03 h aula 120 h aula
Projeto de Interiores Residenciais 04 h aula 160 h aula
Instalações em Design 01 h aula 40 h aula
Materiais, Técnicas 02 h aula 80 h aula
Projeto de Interiores Comerciais 02 h aula 80 h aula
Comunicação visual 02 h aula 80 h aula
Conforto Ambiental 02 h aula 80 h aula
Ergonomia e Segurança 02 h aula 80 h aula
TOTAL (hora aula) 18 h aula 720 h aula
TOTAL (h) 600 h
3º ANO (Semestral)
DISCIPLINAS C/H Semanal C/H Anual
Trabalho de conclusão de curso 02 h aula 40 h aula
Empreendedorismo em Design de Interiores 04 h aula 80 h aula
Legislação e Ética Aplicadas 04 h aula 80 h aula
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Paisagismo 04 h aula 80 h aula
Projeto Integrado de Ambientes 04 h aula 80 h aula
TOTAL 18 h aula 360 h aula
Metodologia da Pesquisa Científica 04 h 80 h
Formação Sociocultural e Ética II 02 h 40 h
TOTAL 420 h
DISCIPLINA OPTATIVA
DISCIPLINA C/H Semanal C/H Anual
LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais 4 h aula 160h aula
TOTAL (h) 133 h
A disciplina optativa de LIBRAS – Linguagem Brasileira dos Sinais é regularmente ofertada a todos os
alunos da Instituição, em conformidade com a lei 10.463/05 e o Projeto intérprete CEUMAR. Os alunos
podem optar por cursar LIBRAS no decorrer doe qualquer ano do curso.
As Atividades Complementares são obrigatórias e correspondem a 104 horas (6% da Carga horária
total do curso), conforme determina as diretrizes curriculares.
Carga horária Total obrigatória do Curso = 1.727 horas+104 horas de AC = 1.831 horas
QUADRO RESUMO DA MATRIZ CURRICULAR 2011:
ATIVIDADES Carga em hora aula Carga em hora
Disciplinas hora aula 1.880 h aula 1.567 h
Disciplinas horas 160 h
SUBTOTAL HORAS DISCIPLINAS 1.727 h
Atividade Complementar – horas (6%) 104 h
TOTAL DE HORAS DO CURSO 1.880 h aula 1.831 h
Disciplina Optativa de Libras 160 h aula 133h
TOTAL GERAL 2.040 h aula 1.964 h
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17. EMENTAS DAS DISCIPLINAS
1º ANO
DISCIPLINA: DESENHO TECNICO E CAD
EMENTA: Estudo de formas bidimensionais de representação gráfica de projetos de design e plantas
arquitetônicas. Sendo abordadas normas de desenho técnico. A disciplina deverá abranger o desenho
e a representação gráfica a partir das técnicas e ferramentas em prancheta e em desenhos com auxílio
de computador (CAD/CAE).
Bibliografia Básica:
MATSUMOTO, Elia Yathie. AutoCad 2006: guia prático: 2D e 3D. São Paulo:, 2007.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgar Blucher, 2001.
CHING, Francis D. K.; LAMPARELLI, Alvamar Helena. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo:
Martins Fontes, 2002.
Bibliografia Complementar:
OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2003.
MILLER, Alan R. Introdução ao AutoCAD. Rio de Janeiro: Campus, c1989.
NEUFERT, Ernst.Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, 2002.
CHING, Francis D. K.; LAMPARELLI, Alvamar Helena. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo:
Martins Fontes, 2002. Subi para a básica, porque só tinha 2 bibliografias indicadas
RIBEIRO,Antonio Clelio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir . Curso de Desenho Técnico e
AutoCAD. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
Falta indicar uma complementar
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 2001.(substituir pelo livro do CHING)
DISCIPLINA: HISTORIA DA ARTE E ESTETICA
EMENTA:Conceitos e fundamentos da produção ocidental e oriental enquanto linguagem estética,
identidade temporal e fenômeno social. Análise do objeto artístico no contexto plástico, arquitetônico,
do espaço interior e do mobiliário.
Bibliografia Básica:
GOMBRICH, E. H.A historia da arte. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1993.
STRICKLAND, Carol. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.
SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença dos.História da arte. São Paulo: Ática, 2003.
Bibliografia Complementar:
FEDUCHI, Luis.Históriadelmueble. Barcelona: LeopoldBlume, 2001.
COSTA Cristina. Questões de Arte. São Paulo: Moderna, 2004
TAMBINI. Michael. O Design do Século. São Paulo: Ática, 2004
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BÜRDEK. Bernhard. Desugn. História, Teoria e Prática do Design de Produtos. São Paulo; Edgard
Blücher, 2006
ARGAN, Giulio Carlo. Arte e critica de arte. Lisboa: Estampa, 1995.
DISCIPLINA: MODELOS TRIDIMENSIONAIS
EMENTA: Planejamento e execução de modelos e maquetes em escala reduzida, abordando estudos
de forma e volumetria em modelagem manual e gráfica digital(skatup). Estudos dos níveis de
informações, expressões no desenho. Sistemas de coordenadas e simulação do real.
Bibliografia Básica:
Consalez,Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico. Barcelona: GG,
2001.
Knoll, Wolfgang. Maquetas de arquitectura: técnicas y construcción. 5.ed. México: GG, 2001.
FERLAUTO, Claudio. A forma e a forma. As palavras e as imagens do design. São Paulo: Rosari,
2004.
Bibliografia Complementar:
Ching, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
CHING, Francis D. K.; LAMPARELLI, Alvamar Helena. Arquitetura: forma, espaço e
ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgar Blucher, 2001.
ROCHA, Carlos Souza. Plasticidade do papel e design. Lisboa: Plátano, 2000. (sugestão para a
complementar)
DISCIPLINA: PLASTICA- CORES, TEXTURAS E MATERIAIS
EMENTA: Princípios fundamentais teóricos e práticos da composição através dos elementos da
linguagem plástica no plano bidimensional e tridimensional. Desenvolvimento da percepção e motor,
estudos sobre formas, texturas, estruturas, cores, materiais. Definição de elementos estruturadores do
espaço.
Bibliografia Básica:
MUNARI, Bruno; VASCONCELOS, José Manuel.Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
ZEVEDO, Wilton.O que é design. São Paulo: Brasiliense, 2006.
FARINA, Modesto.Psicodinamica das cores em comunicaçao. Sao Paulo: Edgar Blucher, 1986.
Bibliografia Complementar:
AMBINI, Michael.O design do século. São Paulo: Atica, 2004.
PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano, 2003.
WOLLNER, Alexandre. Design visual: 50 anos. São Paulo: Cosac &Naify, 2003.
FALTA INDICAR MAIS 2 BIBLIOGRAFIAS
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DISCIPLINA: DESENHO DE OBSERVAÇÃO
EMENTA:
A disciplina propõe apresentar ao aluno o instrumental do desenho de observação, por meio da
utilização e aplicação de diferentes técnicas e materiais do desenho à mão livre.
Bibliografia Básica:
ROIG, Gabriel Martin. Fundamentos do desenho artístico. São Paulo: Parramón, 2007.
CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, Steven P.; GUSTAVO GILI, Editorial, trad. Representação gráfica
para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
DOYLE, Michael E.; SCHINKE, Renate. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para
arquitetos, paisagistas e designers de interiores. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar:
HALLAWELL, Philip. À mão livre: a linguagem do desenho. São Paulo: Melhoramentos, 2004.
EDWARDS, Betty; SILVEIRA, Ricardo. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro:
Ediouro, 2003.
MARMO, Carlos M. B. Curso de desenho: métodos 1. São Paulo: Moderna,
BAKER. Geoffrey H. Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes,
1998. (PARA A COMPLEMENTAR)
DERDIK, Edith. Formas de Pensar o Desenho. São Paulo: Ed. Scipione, 2004. (no lugar do livro:
CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, Steven P.; GUSTAVO GILI, Editorial, trad. Representação gráfica
para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.: básica)
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
EMENTA: A comunicação no contexto cultural. A semiótica. O texto verbal e não verbal. O
vitrinismo. O texto científico e dos meios de comunicação.
Bibliografia Básica:
FERLAUTO, Claudio. A forma e a forma. As palavras e as imagens do design. São Paulo:
Rosari, 2004. (bibliografia básica)
MUNARI, Bruno; VASCONCELOS, José Manuel. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
PEÓN, Maria Luísa. Sistemas de identidade visual. Rio de Janeiro: 2AB, 2009.
Bibliografia Complementar:
BAXTER, Mike; IIDA, Itiro. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São
Paulo: Edgar Blücher, 2008.
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos de design criativo. Porto Alegre: Bookman,
2009.
FERLAUTO, Claudio. A forma e a forma. As palavras e as imagens do design. São Paulo:
Rosari, 2004. (bibliografia básica)
MAIER, Huguette; DEMETRESCO, Sylvia. Vitrinas entre-vistas: merchandising visual. São
Paulo: Senac, 2004.
WOLLNER, Alexandre. Design visual: 50 anos. São Paulo: Cosac &Naify, 2003.
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DISCIPLINA: FORMAÇÃO SOCIO CULTURAL E ÉTICA I
EMENTA: Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e
atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento.
Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade
contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena, bem
como a educação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando – Introdução à Filosofia.
4. Ed. São Paulo. 2009
CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e Ética. Ed.
Única. Ed. CESUMAR.2013 CURITIBA - PR
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: Fundamentos sócio-históricos. São Paulo: Cotez, 2008.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 31. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013.
VAZQUEZ, A. S. Ética. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
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LIBRAS
A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio
legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, de uso
das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas educacionais federal, estadual e
municipal e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação
Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de Libras,
como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme legislação vigente.
Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei nº 10.436, de 24
de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm concessão ou permissão
de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e qualificação de
professores, servidores e empregados para o uso e difusão de Libras e à realização da tradução e
interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível superior do
professor de Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do tradutor e
intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza ainda que “A
partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as instituições de ensino da
educação básica e as de educação superior devem incluir o professor de Libras em seu quadro de
magistério.”
O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de Educação
Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as demais
licenciaturas, de modo que a partir de um ano da publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a partir de
2006, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior devem
incluir o professor de Libras em seu quadro do magistério.
Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22 de
dezembro de 2005, a disciplina de LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na
legislação e de forma optativa nos demais cursos. No caso específico será ofertada de forma optativa,
podendo ser cursada pelo acadêmico a partir do 2º módulo. A solicitação dessa disciplina deve ser
realizada por meio do “Sistema de Protocolo online”.
DISCIPLINA OPTATIVA: LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais
EMENTA: Noções básicas de libras e a abordagem sócio antropológica da surdez com vistas à
inclusão educacional do surdo. Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas
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representações culturais de sua época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade
como campo de lutas em torno da significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva
e/ou surdo na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARNEIRO, Marília Ignatius Nogueira; NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; NOGUEIRA, Beatriz Ignatius.
Linguagem Brasileira de Sinais. Maringá: CESUMAR, 2011.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua e essa? São Paulo: Parábola, 2009.
QUADROS, Ronice Müller de. Educaçao de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,
1997.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 2006.
FERNANDES, Sueli. Especialização em educação especial e educação inclusiva: educação de
surdos. Curitiba: Ibpex, 2007.
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Ibpex, 2011.
LUCHESI, Maria Regina Chirichella. Educação de pessoas surdas: experiências vividas, histórias
narradas. Campinas: Papirus, 2012.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha; CHOI, Daniel; VIEIRA, Maria Inês; GASPAR, Priscilla;
NAKASATO, Ricardo. Libras: conhecimentos além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
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18. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades
não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação
consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos
graduandos.
As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Design
de Interiores têm por objetivo aprimorar a formação integral dos discentes. Temos nas Diretrizes
Curriculares Nacionais que “Atividades Complementares são componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do
discente, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais e opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o
mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. As atividades complementares se
constituem componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando,
sem que se confundam com o Estágio Curricular Supervisionado”.
As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes curriculares
obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso. Possibilitam o
desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que fazem parte do
processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de forma autônoma.
A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º
ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino. Segundo o
Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de
ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional que ocorrerá
durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades complementares: participação em
eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais como semanas acadêmicas,
congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais; integralização de cursos de
extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação científica, assim como de
monitoria e outros.
A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do
Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma. Cabe ao
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discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas Complementares,
mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.
Assim, visando a propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma
maior compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade
CESUMAR possibilitará por meio das atividades complementares a vivência de situações que
permitirão ao acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou
seja, por meio das atividades complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao
acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
O Colegiado de Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores regulamenta as
Atividades Complementares de acordo com o contido nas Diretrizes Curriculares Nacionais para
Cursos Superiores de Tecnologia.
CAPÍTULO I
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art.1o. O acadêmico matriculado no Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores deverá
cumprir carga horária de Atividades Complementares, incidentes sobre o total da carga horária da
matriz curricular, como condição para a obtenção do grau de Tecnólogo em Design de Interiores.
Art.2o. As Atividades Complementares que podem ser reconhecidas para aproveitamento da carga
horária estão representadas nas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão.
Art. 3o. As atividades de ensino compreendem:
I. Atividades de monitoria;
II. Cursos de nivelamento;
III. Disciplinas cursadas em outros cursos não constantes da Grade Curricular do Curso Superior
de Design de Interiores;
IV. Cursos na área de informática, línguas e/ou outros que sejam de interesse da profissão;
V. Certificado acadêmico com nota acima de 08 (oito) considerando 02 duas horas por certificado
acadêmico.
Art. 4o. As atividades de pesquisa compreendem:
I. Participação em projetos de iniciação científica;
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II. Participação em projetos de pesquisa;
III. Publicação de Livros como autor ou coautor;
IV. Publicação de Capítulo de livros, como autor ou coautor;
V. Publicações de artigos como autor ou coautor;
VI. Participação em grupos de estudos sob a supervisão de docentes;
VII. Apresentação de trabalhos em eventos científicos, como autor ou coautor
.Art.5o. As atividades de extensão compreendem:
I. Participação em seminários, congressos, simpósios, conferências, encontros e oficinas, da
área de gestão;
II. Estágio extracurricular na área de gestão;
III. Participação em programas e projetos de extensão;
IV. Participação em atividades sociais (doação de sangue, participação em atividades de caráter
social);
V. Participação em atividades esportivas;
VI. Participação como membro nos Colegiados da Faculdade CESUMAR;
VII. Participação como membro de órgãos estudantis ou de classe;
VIII. Participação em visitas técnicas;
IX. Participação na organização de eventos na área.
X. Atividades Culturais
XI. Participação em eleições como mesário ou escrutinador.
CAPÍTULO II
DO RECONHECIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art.6o. O pedido de registro das Atividades Complementares deverá ser feito pelo interessado junto ao
Protocolo Geral da Instituição e encaminhado para análise e parecer do Coordenador do Curso
Superior de Tecnologia em Design de Interiores.
Art.7o. O acadêmico deverá trazer o original e a fotocópia correspondente para autenticação, junto ao
Protocolo Geral da Instituição.
Art.8o. Toda documentação deve ser oficial, devidamente assinada e datada, com identificação do
responsável que o assinou, a carga horária, o período de realização e o conteúdo programático (se for
o caso).
Art.9o. Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares deverão ser encaminhados à
Secretaria Acadêmica.
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Art.10. Cabe ao acadêmico impetrar recurso quanto ao parecer da Coordenação do Curso, até 3 dias
úteis após a publicação, mediante protocolo com justificativa do pedido.
Art.11. Somente serão aceitas atividades complementares realizadas no período de graduação do
curso.
Art.12. O acadêmico não poderá cumprir a carga horária total das Atividades Complementares em uma
única atividade.
Art.13. Os ingressantes no Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores, através de
transferência, podem aproveitar as Atividades Complementares realizadas em outra Instituição de
Ensino desde que no curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores e no período cursado no
mesmo.
Art.14. Os limites de carga horária para cada Atividade, prevista no Capítulo I, são os constantes da
Tabela anexa ao presente Regulamento.
Art.15. Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em
Design de Interiores.
A seguir consta a Tabela de Validação das horas complementares.
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TABELA DE HORAS PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Categorias Atividades Máximo CH atribuíveis
Procedimentos para validação
ENSINO
Disciplinas complementares, não previstas no currículo e cursadas em outras IES.
60 Histórico escolar.
Atividades de monitoria. 35 Relatório final de monitoria, encaminhado pelo departamento responsável.
Participação em mini-cursos que versem sobre a matéria de interesse na formação do graduando.
30 Certificados emitidos pelos organizadores do evento.
Cursos nas áreas de informática ou língua estrangeira.
40 Certificados emitidos pelas unidades de ensino.
Aprendizagem a distância com afinidade e aderência aos cursos.
45 Certificados/ histórico emitidos pelos organizadores.
PESQUISA
Livro publicado. 40 Cópia da capa e ficha catalográfica.
Capítulo de livro. 35 Cópia da capa e ficha catolográfica e cópia do capítulo.
Projetos de iniciação científica. 45 Relatórios e termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável.
Projetos de pesquisas institucionais. 40 Relatório e termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável.
Artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho editorial relacionado à área do curso).
25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial.
Resumo em anais. 20 Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores.
Participação em grupos institucionais de trabalhos e estudos realizados na IES.
20 Relatórios emitidos e assinados pelo líder do grupo de pesquisa registrado no lattes.
Artigo publicado como autor ou coautor, na revista científica da instituição.
25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial.
Relatórios de pesquisa. 15 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável.
Apresentação de trabalhos científicos. 25 Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores.
EXTENSÃO
Seminários, oficinas, congressos, simpósios, conferências, encontros, ações comunitárias institucionais e similares.
35 Cópia dos certificados, expedidos pelos responsáveis do evento.
Estágio extracurricular. 60 Declaração das entidades responsáveis pelo estágio.
Gestão de órgãos de representação estudantil (UNE, UEE, DCE e CA) e/ou representação discente junto a órgãos colegiados da IES (colegiados de cursos).
10 Declaração emitida pela representação estudantil devidamente assinado e reconhecidos pelo órgão colegiado.
Autoria e execução de projetos relacionados ao curso.
25 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável.
Visitas técnicas. 15 Listagem emitida pelo professor responsável pela visita, devidamente autorizado pelo coordenador.
Organização de eventos minicursos, oficinas. 25 Certificados emitidos pelos organizadores do evento.
Atuação social beneficente (doação de sangue, assistencialismo) .
5 = (doação de
sangue) 20 =
Declaração de doador. Declaração da entidade.
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(assistencialismo
Atividades no âmbito cultural. 10 Declaração da entidade responsável.
Atividades no âmbito esportivo (atletas, representando a instituição em JUB, e /ou Jogos Abertos devidamente registrados nas federações competentes).
10 Declaração da entidade responsável pela organização e a cópia do registro da federação.
Participação em sessões de defesa de trabalho de conclusão de curso (TCC).
15 Mediante declaração assinados por pelo menos, um membro da banca e pelo coordenador de estágio.
19. METODOLOGIA
A proposta global da Faculdade consiste em manter um “ambiente” onde se desenvolvam
as atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltados para uma abordagem interdisciplinar, complexa,
crítica/reflexiva.
Nesse sentido, é de suma importância a integração entre o ensino, a pesquisa e a
extensão, como forma de entrelaçar o processo de construção do conhecimento com a realidade social
e, consequentemente com o envolvimento institucional, tanto do corpo docente e discente, como da
própria IES, com as questões sociais que afligem o país e os países que englobam o Mercosul,
inseridos no contexto atual de mundialização da economia.
Para consecução desses objetivos alguns fatos são imprescindíveis, tais como:
Currículo pleno dos cursos atendendo às exigências de formar profissionais
efetivamente habilitados ao imediato exercício da profissão e ajustados às constantes
e variadas necessidades do mercado de trabalho, mas, também, “aptos a estimular a
criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo",
conforme dispõe o artigo 43 da Lei de Diretrizes e Bases (L.D.B). Isto se evidencia na
inclusão e abordagem interdisciplinar de disciplinas formativas, técnicas e atividades
práticas com programas integrados e metodologia dialogada de ensino, o que
possibilita a formação de um ambiente acadêmico caracterizado pelo envolvimento e
inter-relações da comunidade universitária em atividades sociais;
Corpo docente altamente qualificado, composto, preferencialmente, de docentes com
titulação de mestre e doutor, com visão crítica e reflexiva, com projetos integrados de
ensino, pesquisa e extensão;
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Direção, coordenação e coordenações auxiliares, órgãos colegiados e assessorias da
Faculdade compostas por nomes de reputação acadêmica, profissional e política,
com titulação de mestre e doutor, bem como a participação docente, discente e
administrativa nos órgãos deliberativos, no sentido de propiciar a construção de
âmbitos democráticos e heterogêneos de tomadas de decisões;
Administração acadêmico-administrativa formada por pessoal qualificado e experiente
no sentido de aperfeiçoar a organização e os registros acadêmicos, mormente no que
se refere ao fluxo escolar e acompanhamento curricular, com ênfase na ampla e
necessária relação com o corpo docente.
As ações institucionais propostas para a Organização Didático-Pedagógica da Faculdade
atendem aos seguintes pressupostos básicos:
Oferta de carga horária total de seus cursos distribuídas em disciplinas, atividades
orientadas, monografia, estágio supervisionado e atividades complementares;
Oferta de disciplinas e atividades acadêmicas extracurriculares, em regime especial,
durante o decorrer do calendário escolar ou em cursos de férias, visando ao
aperfeiçoamento, ao nivelamento e à integralização de horas de atividades
complementares;
Publicação de informativo de divulgação das atividades da IES, com espaço para
docentes e discentes;
Manutenção de sistema informatizado e página web para divulgação das atividades
acadêmicas e administrativas;
Incentivo e apoio à participação discente em atividades acadêmicas externas,
realizadas por outras Instituições;
Incentivo e apoio à capacitação e participação dos docentes em congressos,
seminários, cursos, comissões de assessoramento;
Programa de concessão de bolsas de estudo para discentes carentes, indicados por
organizações da sociedade civil;
Convênios com entidades e organizações da sociedade civil.
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20. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO
PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão
assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução
permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos
componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das
realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos
dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir
nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.
Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a
integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação
no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do
ensino e da aprendizagem.
Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no
processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de
apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e
no espaço.
As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC
podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de
aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de
aprendizagem.
A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências
transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a
inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar
resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de
aprendizagem e metodologias de trabalho.
Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade CESUMAR, com a
finalidade de dar resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes
quanto ao uso das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir
mudanças de práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já
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disponíveis na internet visando à:
utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino
e aprendizagem;
utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;
partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;
valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos
educativos;
estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;
adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com
TIC;
produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a
construção do conhecimento;
mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do
Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;
prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a
disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;
desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em contextos
interdisciplinares e transdisciplinares;
promoção de reflexão decorrente da prática letiva.
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21. AVALIAÇÃO
21.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação está centrado na promoção da aprendizagem do graduando,
visando a contribuir para a formação de um profissional crítico/reflexivo, comprometido com as
demandas sociais.
O critério de avaliação das diferentes disciplinas, assim como os instrumentos
viabilizados/utilizados, serve como recurso para a verificação do grau de compreensão dos conteúdos.
Os procedimentos de avaliação constam neste PPC e nos planos de ensino de cada unidade curricular.
Conforme Regimento:
CAPÍTULO II
DO RENDIMENTO ESCOLAR
Art. 90. A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência
e o aproveitamento.
Art. 91. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória, e permitida
apenas aos alunos matriculados, vedado o abono de faltas, exceto para cursos à distância.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado
na disciplina o aluno que não atingir frequência de no mínimo 75% das aulas e demais atividades
programadas.
§ 2º As normas e procedimentos para a verificação e o registro de frequência constam de
regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior.
§ 3º O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
manobra militar obrigatória ou a serviço da Justiça Eleitoral, assim como as gestantes, a partir do oitavo
mês de gestação, têm direito a atendimentos especiais na forma da legislação em vigor.
§ 4º Desde que devidamente comprovados e amparados pela legislação especial, o prazo
para os pedidos formulados com base no disposto do parágrafo anterior é de três dias úteis, contados
da data de início do ocorrido.
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Art. 92. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por
meio de provas e de outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial, poderão abreviar a duração de seus cursos, de acordo com o previsto pela legislação em
vigor e regulamento próprio da CESUMAR.
Art. 93. O rendimento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos em provas oficiais (duas provas, no caso de disciplinas semestrais ou quatro
provas, no caso de disciplinas anuais), realizadas ao longo do período letivo (semestral ou anual),
sendo aprovado na disciplina o aluno que ao final do período letivo, obtiver nota de aproveitamento
igual ou superior a 7,0 (sete).
§ 1º Em cada uma das provas oficiais, assim como o resultado final, é atribuída ao aluno
uma nota de 0 (zero) a 10,0 (dez) com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido
“arredondamento”.
§ 2º Nas etapas do período letivo é atribuída ao aluno, por disciplina, uma nota de verificação
do rendimento que pode ser apenas a da prova de avaliação oficial ou, a critério do professor, a média
desta com as demais notas, também graduada de 0 (zero) a 10,0 (dez), referentes a outras formas de
verificação constantes do plano de ensino da disciplina.
§ 3º Pode ser concedida revisão da nota atribuída nas verificações do aproveitamento
quando requerida no prazo de três dias úteis da divulgação do resultado, acompanhada de
requerimento devidamente fundamentado.
§ 4º Pode ser concedida uma PROVA SUBSTITUTIVA ao final de cada semestre letivo,
em cada disciplina com o objetivo de eliminar a menor nota da disciplina, obtida no semestre,
observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 5º Será concedida uma prova ao final de cada semestre letivo, em cada disciplina a
titulo de EXAME FINAL, para os alunos que não obtiveram a nota mínima para a aprovação (7,0 –
sete), e alcançaram no mínimo 4,0 (quatro), observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 6º As provas aplicadas para verificação do rendimento escolar, de acordo com as
características da disciplina, podem ser substituídas por trabalhos escritos, projetos, relatórios, estudos
de casos ou outras modalidades academicamente aceitas e constantes do plano de ensino da
disciplina, aprovado pelo colegiado do respectivo curso, ouvido o CONSEPE.
Art. 94. Os critérios para verificação do rendimento escolar, promoção e dependência de
estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de conclusão de curso, monografia e disciplinas
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com características especiais constam de regulamentos específicos, aprovados pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, por proposta do Colegiado de Curso.
22. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A auto avaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo
Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da
análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.
A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de
avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram
disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma
reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e
que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das
vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de avaliação, já que, em geral, não é
construtivo.
A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que tomará
conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas
nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil
do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao
desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão. Ou seja, nos itens que
dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam
consoantes às políticas públicas da área de formação.
Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por
semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na
carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito:
Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.
No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento
pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão
emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá entrar em contato individualmente
com cada discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.
As reuniões do NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente
da CPA.
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23. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o processo
avaliativo conduzido pela instituição é básico e vinculado às funções de regulação e de auto regulação.
O processo, portanto, é obrigatório para que a instituição se integre formalmente ao sistema de
educação superior, cumprindo as exigências concernentes à autorizações de funcionamento,
credenciamento, recredenciamento, transformações e demais instrumentos legais.
A CPA inicial da Faculdade CESUMAR está estruturada por uma Assembleia composta
por membros indicados pela Mantenedora.
24. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade CESUMAR estão voltadas para
a definição de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e dinamização de ações sistemáticas
para o estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por docentes e discentes, por meio de palestras,
seminários, reuniões e outros eventos; realização de parcerias e convênios com outras instituições de
ensino, institutos e centros de pesquisa, visando a ampliar os horizontes e enriquecer as trocas de
experiências; concessão de auxílio financeiro para o desenvolvimento projetos institucionais;
divulgação dos resultados das pesquisas em periódicos e/ou eventos científicos nacionais e/ou
internacionais; concessão de bolsas de iniciação científica; realização de simpósios, encontros e
demais eventos destinados ao debate de temas científicos; criação de um espaço próprio para os
pesquisadores, equipados com terminais de computador com acesso às redes de informação;
articulação das linhas de pesquisa mestra da Instituição e incentivo à formação de grupos de
pesquisas; captação de recursos para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter
condições de trabalho favoráveis para pesquisadores.
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25. APOIO AO DISCENTE
25.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE
A Faculdade CESUMAR tem como uma de suas principais preocupações o seu discente.
Permitir que o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a
preocupação do discente e de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a
Faculdade CESUMAR promoverá uma série de ações visando à possibilidade de o discente efetivar a
matricula e viabilizar sua permanência na escola.
A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a
Faculdade CESUMAR, permitirão que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta
forma tenham como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.
Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas:
I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais
como Prouni e Fies.
II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa
para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível
analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias,
órgãos de fomento educacional, entre outros.
III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,
prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar
serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.
IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso
do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.
V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade
CESUMAR e nas condições orçamentárias da MANTENEDORA.
VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de
qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.
VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus
discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado
local.
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VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em
processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como
prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de
seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram
pela Faculdade CESUMAR.
IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais,
bem mais baratos que livros reais.
X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e
pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos
com a Faculdade CESUMAR (em relação a documentação, biblioteca, financeiro) podem
trocar seus pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso para eventos acadêmicos,
entre outros brindes úteis.
XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira,
com descontos para os discentes.
25.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO
APOIO PEDAGÓGICO
No apoio pedagógico a Faculdade CESUMAR constituirá em sua estrutura a implantação
do NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico, que terá como objetivos:
I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de
ensino e aprendizagem;
II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação
continuada em serviço;
III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.
APOIO FINANCEIRO
No apoio financeiro a Faculdade CESUMAR desenvolverá um acompanhamento das
atividades de orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro.
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DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de
Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que
comprovarem a relação estável;
PROUNI - a Faculdade CESUMAR fará adesão ao Programa Universidade Para Todos
(Prouni), do Ministério da Educação (MEC);
FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da
Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;
BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros
discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no
vestibular onde são ofertadas as vagas;
DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de
desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento
optado pelo discente;
DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os discentes
que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.
A CESUMAR, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes perfis
socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que
contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.
25.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE
NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO)
Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria. A
monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que, havendo
necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático, na qual um
acadêmico-monitor, sob orientação do docente titular da disciplina, auxilia o estudante na execução de
trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de experimentos etc.
Outra meta da Faculdade CESUMAR é o Curso de Nivelamento, que será ofertado no
início do ano letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as deficiências dos
conteúdos recebidos no Ensino Médio.
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O discente, ao ser avaliado em prova específica no início do ano letivo, não tendo atingido
a pontuação mínima 6,0 (seis) em uma das disciplinas ofertadas (Matemática e Português), poderá
frequentar o curso de nivelamento.
O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade, em horário especial e terá uma
carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a necessidade. A carga horária
cumprida no Curso de Nivelamento será computada como atividade complementar, sendo obrigatória a
presença de no mínimo 75% das aulas.
O atendimento psicopedagógico da Faculdade CESUMAR será realizado por profissional
qualificado que identifica através de testes e entrevistas os problemas apresentados. Quando o baixo
rendimento acadêmico está associado a problemas de comportamento, há risco de desajustamento
psicossocial. O objetivo da análise é de verificar os efeitos de uma intervenção baseada em princípios
da aprendizagem mediada, sobre o desempenho acadêmico e problemas de comportamento, em
acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades.
25.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA
PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)
Os discentes disporão de espaços internos de participação e convivência, os quais
oferecem locais para lazer, alimentação e convivência.
Uma das ações estratégicas será a criação de um Centro de Convivência no campus,
oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as diferentes áreas
do conhecimento.
25.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade
CESUMAR, permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e competências quanto à
capacidade técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para isto a Faculdade
CESUMAR implantará o Projeto Egresso que entre outras ações, visa a:
I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso o uso de biblioteca e do webmail, assim
como desconto em cursos de extensão e pós-graduação.
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II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo à
Faculdade CESUMAR ter um “feedback” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos
a partir de seu principal ator – o discente egresso.
III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade,
bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais
esporádicos.
IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da faculdade como colaborador da
comunidade.
V. Promover, em conjunto com a mantenedora, que o egresso tenha acesso a todos os convênios
que a Faculdade CESUMAR venha a firmar, tanto no aspecto acadêmico como financeiro.
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26. CORPO DOCENTE
O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e
atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no
desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e
os objetivos da Faculdade CESUMAR.
Todos os docentes indicados para a Faculdade CESUMAR possuem Pós-Graduação
Lato-Sensu e Stricto-Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas
para o perfil do egresso de cada curso em andamento.
Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação
pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.
Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de
estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no
acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada
Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a
ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de
cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como
através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-
aprendizagem.
A Faculdade CESUMAR buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições
técnicas para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos
colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente,
elevados níveis de motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo
que se vejam estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho
almejado.
Para tanto, há que se levar em conta:
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I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,
fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em
todos os níveis hierárquicos;
II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do
desempenho dos seus funcionários;
III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência
organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;
IV. a ampliação dos canais de comunicação;
V. a flexibilização funcional.
Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de
Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos
humanos da Faculdade CESUMAR e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante
aperfeiçoamento do professor.
No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de
recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com
outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências
governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do
terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A política de recursos humanos da Faculdade CESUMAR, como demonstrado a seguir,
privilegia a titulação docente e o regime de trabalho.
A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com três categorias de titulação, a
saber:
1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de
pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão
considerados os títulos de doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades
brasileiras.
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2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo
defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.
Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional obtidos em Programa de Pós-
Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e
revalidados por universidades brasileiras.
3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração
mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência
docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis
meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº
01/2007).
A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com quatro categorias de regime de
trabalho, a saber:
1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de
40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20
horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria
Normativa N° 40).
Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um
total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50%
dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte:
Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)
2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de
trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento,
avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar
aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de
trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
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27. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
27.1 COMPOSIÇÃO DO NDE
Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a Faculdade CESUMAR terá na
estrutura de seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da
estrutura de gestão acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas,
propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica.
A Faculdade CESUMAR, em conformidade com o disposto nos documentos de
orientação do Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de
docentes, de elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem
pela criação, implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante -
NDE, ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de:
a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes
curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.
c) Atualizar periodicamente o PPC.
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,
sempre que necessário.
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico.
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
instalação ou substituição de docentes, quando necessário.
Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu e serão contratados em regime de tempo integral. O NDE reunir-se-á,
ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por semestre e,
extraordinariamente, sempre que convocado.
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27.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE
Os docentes que compõem o NDE do Curso Superior de Tecnologia em Design de
Interiores são:
NOME, CPF, TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO.
Docente CPF Titulação Regime de
Trabalho
BERNA VALENTINA BRUIT
VALDERRAMA GARCIA MEDINA 096.852.468-07
DOUTOR INTEGRAL
JÚLIO RICARDO DE FARIAS FIESS 658.261.086-49 MESTRE INTEGRAL
PAULO RENATO DE CASTRO ALVES 037.101.109-47 MESTRE INTEGRAL
RACHEL DE MAYA BROTHERHOOD 087.570.894-34 DOUTOR INTEGRAL
ROSANA BACICHETTI GONÇALVES 037.723.559-86 MESTRE INTEGRAL
2 Docentes Doutores – 40%
3 Docente Mestre – 60%
5 Tempo Integral – 100%
28. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO
BERNA VALENTINA BRUIT VALDERRAMA GARCIA MEDINA
Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas
(1985) e doutorado em Estruturas Ambientais Urbanas, pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade de São Paulo (2002). Iniciou a pós-graduação em nível de mestrado na FAU-USP
realizando exame de passagem direta para o doutorado no ano de 1998. Atualmente é Coordenadora
do Curso de Arquitetura e Urbanismo e de Design de Interiores do Centro Universitário de Maringá
(CESUMAR). Também coordena o curso e especialização em Projeto de Interiores do Centro
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Universit´´ario de Maringá.Pertenceu ao quadro de docentes do curso de Design e Design de Interiores
da Faculdade de Artes e Administração de Limeira (FAAL) e também do Curso de Arquitetura e
Urbanismo e do Curso de Decoração e Design do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio
em Salto, SP. Coordenou, também o curso de Arquitetura e Urbanismo dessa instituição. Tem
experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase na elaboração e execução de projetos
arquitetônicos e de interiores. Pesquisas realizadas nas áreas de fundamentos de arquitetura e
urbanismo, estudos urbanos e paisagem cultural.
29. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO
O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga
horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes
e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, como do Conselho Superior – CONSUP. O Coordenador é
presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE.
30. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e
com representação no CONSUP.
É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são descritas
no Regimento da Faculdade CESUMAR.
A atuação do coordenador visará a cumprir as suas atribuições mediante a articulação
permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e
mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam
disciplinas comuns.
Conforme Silva (2006), o “novo perfil” do coordenador requer:
“[...] visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem, buscando a qualidade do egresso, com formação holística, tornando-se profissional questionador, que sabe buscar o aprendizado contínuo, com capacidade de análise crítica e síntese, preparado para enfrentar desafios sociais e tecnológicos de uma sociedade em permanente evolução e não apenas detentor de conhecimentos que se tornam obsoletos em curto espaço de tempo nesse mundo globalizado e informatizado”.
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31. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE
CURSO
Seção III
Do Colegiado de Curso
Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador de
curso, tem a seguinte composição:
I. coordenador do curso, seu presidente nato;
II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades do
curso;
III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição direta;
§ 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos:
I. coincidente com o tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do
Curso;
II. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no curso
devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;
III. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído
imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na CESUMAR.
Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:
I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua
elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;
III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto pedagógico
do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações;
IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria do
curso;
V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos
regulamentos aprovados pelos conselhos superiores;
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VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso, assessorando o
Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e demais dirigentes no
desempenho de suas funções;
VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e verificação
do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas com características
especiais do curso;
VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da CESUMAR medidas e normas referentes às
atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica necessárias ao
bom desempenho e qualidade do curso;
IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da
Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor
Geral;
X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos;
XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento próprio;
XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas das
CESUMAR.
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32. CORPO DOCENTE DO CURSO
A seguir é apresentada a tabela do Corpo Docente do Curso, com a titulação, regime de trabalho e disciplina/carga horária.
FACULDADE CESUMAR – CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES
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REGIME DE TRABALHO PROPOSTO
N.D.E
1 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO ANTONIO EDUARDO GABRIEL 849.350.659-15 MESTRE INTEGRAL
1 PLÁSTICA – CORES, TEXTURA E MATERIAIS BERNA VALENTINA BRUIT VALDERRAMA
GARCIA MEDINA 096.852.468-07 DOUTOR INTEGRAL SIM
1 DESENHO DE OBSERVAÇÃO CLAUCIANE VIVIAN PEREIRA 047.457.479-26 MESTRE INTEGRAL
1 DESENHO TÉCNICO E CAD JÚLIO RICARDO DE FARIAS FIESS 658.261.086-49 MESTRE INTEGRAL SIM
1 PLÁSTICA – CORES, TEXTURA E MATERIAIS LARISSA SIQUEIRA CAMARGO 041.399.949-16 ESPECIALISTA INTEGRAL
1 HISTÓRIA DA ARTE E ESTÉTICA PAULO RENATO DE CASTRO ALVES 037.101.109-47 MESTRE INTEGRAL SIM
1 FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA RACHEL DE MAYA BROTHERHOOD 087.570.894-34 DOUTOR INTEGRAL SIM
1 MAQUETES E MODELOS ROSANA BACICHETTI GONÇALVES 037.723.559-86 MESTRE INTEGRAL SIM
Doutor 2 30
Mestre 4 50
Especialista 1 20
Total 8 100%
Regime de Trabalho – Tempo Integral 8 100%
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33. INFRAESTRUTURA
33.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências serão de
uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de
pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em
casos de expressa autorização da Direção Geral.
A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades extraclasses,
desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.
Plano de expansão física
A Faculdade CESUMAR planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão
da infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos
em implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no
PDI.
Condições de salubridade das instalações acadêmicas - espaço, iluminação,
ventilação e acústica.
As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino
superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e
artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição.
No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para
todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição.
O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-
se de ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo
as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira.
Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na
cantina, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas
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condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a
instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de
instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos
audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para
reprodução e outros serviços.
Instalações para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e
professores
Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e
professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal.
Instalações sanitárias (adequação e limpeza)
As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas
para atender os portadores de necessidades especiais.
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade
CESUMAR mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras
arquitetônicas que possam inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas e
foram observados os seguintes itens:
assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa
interagir com a comunidade acadêmica;
instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de
deficiência física;
colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de
rodas;
instalação de telefones públicos para uso de deficientes;
adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas;
Vagas para estacionamento.
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Além da infraestrutura necessária, a Faculdade CESUMAR, proporcionará
relacionamento saudável, do portador de necessidade especial com toda a comunidade
acadêmica visando a sua adaptação.
Acesso a equipamentos de informática pelos docentes e discentes
Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade, com agendamento
para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. Os professores terão
ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na sala da coordenação.
A Faculdade terá um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao perfil
profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão utilizadas. Quanto
à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a
satisfação dos seguintes itens:
máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e
dos funcionários técnicos e administrativos;
boa relação entre número de usuários e número de máquinas;
contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou
oficina de trabalho;
operadores qualificados a serviço dos usuários.
Recursos audiovisuais e multimídia
A Faculdade CESUMAR tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande
alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.
A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de
aula, como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico.
A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os
investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores
em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos
aparelhos eletrônicos, contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis.
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Existência da rede de comunicação (Internet)
Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos
espaços existentes na Faculdade CESUMAR estarão conectados às redes de comunicação
científica, permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.
Plano de expansão e de atualização de equipamentos
Os equipamentos existentes na Faculdade CESUMAR farão parte de um plano de
expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se
tornem obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:
administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os
itens de consumo e produtos periodicamente;
analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação através de documentos, palestras e cursos;
apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes
na Faculdade CESUMAR;
elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento
de dados e das redes de comunicação de dados;
especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de
informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios
específicos;
instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes
de comunicação de dados;
planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;
planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais
e dos demais equipamentos.
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33.2 BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade CESUMAR, órgão da Administração Geral, é a
responsável por todo o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa
e a extensão, pautando sua atuação nos seguintes princípios:
democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua responsabilidade;
respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;
atendimento à comunidade da Faculdade CESUMAR e à comunidade em geral;
A Biblioteca tem como atribuições:
adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o
ensino, a pesquisa, a extensão, a administração e a cultura;
promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso;
oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades
científicas e culturais;
manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros órgãos
similares;
guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da
Faculdade CESUMAR;
executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela
autoridade competente.
Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade CESUMAR, a
Biblioteca estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-administrativo e da
comunidade local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a comprovação da
vinculação a Faculdade.
Política institucional para a biblioteca no que se refere ao acervo, ao espaço físico
e aos métodos de acesso à informação.
É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada
por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns
recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida,
atualizada, informatizada e ágil.
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A Faculdade CESUMAR estabelecerá sua política para a atualização e expansão
do acervo. Considera fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam atendidas
de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto
para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um
ambiente tranquilo e adequado ao estudo é também essencial.
Política de atualização do acervo
O acervo da Biblioteca da Faculdade CESUMAR compreende a bibliografia básica
e de referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários, manuais
e enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares aplicativos na
área educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências, mapas e demais recursos
da tecnologia educacional.
Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a
ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados.
Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua
importância para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e
sugestões dos professores e alunos.
Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização
dos recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de
coleções, contendo:
critérios para seleção;
níveis de abrangência;
tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.);
normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;
fontes para seleção;
normas para intercâmbio e aceitação de doações;
prioridades para aquisição;
planejamento para aplicação de recursos.
A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade CESUMAR está
prevista na demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da Mantenedora.
Deverá acompanhar a sequência da implantação dos cursos e compreenderá a implementação
das decisões tomadas na seleção, podendo ser realizada através de compra e doação.
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Pessoal especializado
A Biblioteca, da Faculdade CESUMAR tem em seu quadro profissional legalmente
habilitado (bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal de apoio técnico em
número suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e comunidade externa.
Política e facilidade de acesso ao material bibliográfico
Horários de acesso;
Forma de acesso e empréstimo;
Facilidades de reservas;
Qualidade da catalogação e disposição do acervo.
Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações;
Formas de acesso a base de dados: internet e outras;
Espaço físico para leitura e trabalho em grupo;
Área física disponível;
Planos de expansão.
Horário de Funcionamento da Biblioteca
A Biblioteca da Faculdade CESUMAR funciona de segunda a sexta-feira, das
14:00 às 22:00 horas e aos sábados, das 8:00 às 12:00 horas, de maneira a permitir melhor
aproveitamento e disponibilidade dos alunos.
Infraestrutura física e material
Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da
Faculdade CESUMAR, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores e
constituindo-se em ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da
Instituição.
Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao
desenvolvimento dos cursos.
33.3 LABORATÓRIOS
O Laboratório de Informática para utilização do Curso será o Laboratório Móvel:
Conjunto composto por armários móveis, cada um com capacidade para 48 (quarenta e oito)
notebooks.
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Foram adquiridos 100 notebooks da marca Positivo Master N190i, com processador
Intel l5, velocidade de 2,3 Ghz, 8 Gb de memória RAM, HD de 500 Gb e tela de LED de 14”.
Enquanto estão nos armários, as baterias são recarregadas para que sejam utilizados assim que
o professor fizer a solicitação.
Os Laboratórios Móveis de Informática são de propriedade da Faculdade
CESUMAR, para uso exclusivo da comunidade acadêmica.
Deverão ser utilizados para pesquisa e desenvolvimento de projetos acadêmicos,
também para desenvolvimento de trabalhos de conclusão de curso, estágios e outras atividades
de pesquisa e extensão.
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ccoommpprreeeennssããoo ddooss eessppaaççooss pprroojjeettaaddooss.. UUmmaa ddaass ffoorrmmaass mmaaiiss ddiiddááttiiccaass ppaarraa aa ccoonnssttrruuççããoo
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eelleemmeennttoo ddee ccoonncceeppççããoo aarrqquuiitteettôônniiccaa ee ddee ccoonnssttrruuççããoo ddoo ccoonnhheecciimmeennttoo ppeelloo aalluunnoo.. AAlléémm ddaass
ddiisscciipplliinnaass ddee pprroojjeettoo,, ooss mmooddeellooss ttrriiddiimmeennssiioonnaaiiss ffííssiiccooss ttaammbbéémm ssããoo uuttiilliizzaaddooss eemm
ddiisscciipplliinnaass qquuee aabboorrddaamm qquueessttõõeess ddee ddeesseennhhoo pprroojjeettiivvoo,, ddee ccoommppoossiiççããoo,, ddee ssiisstteemmaass
eessttrruuttuurraaiiss ee ttaammbbéémm ddee tteeoorriiaa ddaa AArrqquuiitteettuurraa.. AAlléémm ddiissssoo,, aattrraavvééss ddee ccuurrssooss
eexxttrraaccuurrrriiccuullaarreess qquuee sseerrããoo ooffeerrttaaddooss rreegguullaarrmmeennttee,, ttaammbbéémm sseerrããoo aabboorrddaaddooss aassppeeccttooss
rreellaattiivvooss aaoo ddeesseennvvoollvviimmeennttoo ddaa ppeerrcceeppççããoo ttrriiddiimmeennssiioonnaall,, aattrraavvééss ddaa eellaabboorraaççããoo ddee
mmaaqquueetteess ttooppooggrrááffiiccaass,, eessttrruuttuurraaiiss ee ccoonnssttrruuttiivvaass,, bbuussccaannddoo ffaazzeerr uummaa lliiggaaççããoo ((vveerrttiiccaall ee
hhoorriizzoonnttaall)) ccoomm oouuttrraass ddiisscciipplliinnaass..
LLaabboorraattóórriioo ddee CCoonnffoorrttoo AAmmbbiieennttaall::
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SSeennddoo oo DDeessiiggnneerr uumm ddooss mmaaiioorreess rreessppoonnssáávveeiiss ppeellaa qquuaalliiddaaddee aammbbiieennttaall ffiinnaall ddoo eessppaaççoo
aarrqquuiitteettôônniiccoo,, éé nneecceessssáárriiaass aa ssuuaa ffoorrmmaaççããoo ee aattuuaaççããoo ppaarraa qquuee aa ssiittuuaaççããoo aattuuaall ddaass nnoossssaass
cciiddaaddeess ccoommeeccee aa ssee mmooddiiffiiccaarr..
OOss ppaarrââmmeettrrooss rreellaattiivvooss aaoo ccoonnffoorrttoo aammbbiieennttaall ssããoo ddeecciissiivvooss nnooss sseennttiiddoo ddee eessttaabbeelleecceerr oo
bboomm ddeesseemmppeennhhoo ddoo pprroojjeettoo ddee DDeessiiggnn ddee IInntteerriioorreess;; eennttrreettaannttoo,, vviiaa ddee rreeggrraa,, ssuuaa
iimmppoorrttâânncciiaa ssóó éé ccoonnssttaattaaddaa nnoo ddiiaa aa ddiiaa ddaa eeddiiffiiccaaççããoo,, nnoo sseeuu uussoo ee ccoomm aass aalltteerrnnâânncciiaass
ssaazzoonnaaiiss.. DDee ffaattoo,, aass vvaarriiáávveeiiss aammbbiieennttaaiiss ee ssuuaa aaççããoo ppeerriióóddiiccaa ssoobbrree oo aammbbiieennttee ccoonnssttrruuííddoo
nnããoo ssããoo uussuuaallmmeennttee ccoonnssiiddeerraaddaass nnaa ddeevviiddaa ffoorrmmaa ppeelloo DDeessiiggnneerr,, aappeessaarr ddaa eexxttrreemmaa
iimmppoorrttâânncciiaa.. FFrreeqqüüeenntteemmeennttee,, iissssoo ssee ddeevvee aaoo ffaattoo ddoo pprroocceessssoo ffííssiiccoo,, aassssoocciiaaddoo aa eessttaass
vvaarriiáávveeiiss,, sseerreemm ddee ddiiffíícciill ddeessccrriiççããoo,, eexxiiggiinnddoo aa ccaappaacciittaaççããoo ddoo aarrqquuiitteettoo eemm mmééttooddooss
mmooddeerrnnooss ddee aannaalliissee ee aa ffaammiilliiaarriizzaaççããoo ccoomm eeqquuiippaammeennttooss qquuee oo ppoossssiibbiilliittee ppaarraammeettrriizzaarr
ccoorrrreettaammeennttee sseeuu pprroojjeettoo..
AAlleemm ddiissssoo,, ooss ccoonnhheecciimmeennttooss rreellaattiivvooss àà áárreeaa ddee CCoommppoorrttaammeennttoo AAmmbbiieennttaall ddaass
EEddiiffiiccaaççõõeess ttiivveerraamm uumm ddeesseennvvoollvviimmeennttoo cciieennttííffiiccoo mmaaiiss ssiisstteemmááttiiccoo rreellaattiivvaammeennttee rreecceennttee,,
oo qquuee eexxpplliiccaa nnããoo aappaarreecceerreemm ddaa mmaanneeiirraa mmaaiiss aaddeeqquuaaddaa nnooss ccuurrrrííccuullooss ddooss CCuurrssooss ddee
TTeeccnnoollooggiiaa eemm DDeessiiggnn ddee IInntteerriioorreess..
PPoorr iissssoo,, oo LLaabboorraattóórriioo ddee CCoonnffoorrttoo vviissaa iinnssttrruummeennttaarr oo eessttuuddaannttee ddee DDeessiiggnn ccoomm ooss
ccoonnhheecciimmeennttooss bbáássiiccooss rreellaattiivvooss ààss ddiivveerrssaass áárreeaass ddoo ccoonnffoorrttoo nnoo aammbbiieennttee ccoonnssttrruuííddoo,,
aattrraavvééss ddee eessttuuddooss pprrááttiiccooss ee ppeessqquuiissaass,, eennvvoollvveennddoo ooss ddiivveerrssooss aassppeeccttooss ddoo ccoonnffoorrttoo
aammbbiieennttaall..
LLAABBOORRAATTÓÓRRIIOO DDEE IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA PPAARRAA OO CCUURRSSOO SSUUPPEERRIIOORR
DDEE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA
EEMM DDEESSIIGGNN DDEE IINNTTEERRIIOORREESS
OO ccrreesscceennttee pprroocceessssoo ddee iinnffoorrmmaattiizzaaççããoo ddooss mmeeiiooss ssoocciiaaiiss ddee pprroodduuççããoo tteemm pprroovvooccaaddoo,, nnaass
uunniivveerrssiiddaaddeess bbrraassiilleeiirraass,, ddeemmaannddaass ppoorr pprrooffiissssiioonnaaiiss hhaabbiilliittaaddooss nnoo mmaannuusseeiioo ddeessttee
iinnssttrruummeennttaall nnaa rreeaalliizzaaççããoo ddee ssuuaa pprrááxxiiss.. CCoomm iimmppaaccttoo ddiiffeerreenncciiaaddoo aaoo llooggoo ddoo tteemmppoo nnaa
qquuaassee ttoottaalliiddaaddee ddaass áárreeaass ddee ccoonnhheecciimmeennttoo,, eessttaa ddeemmaannddaa vveemm sseennddoo sseennttiiddaa nnooss CCuurrssooss
SSuuppeerriioorr ddee TTeeccnnoollooggiiaa eemm DDeessiiggnn ddee IInntteerriioorreess,, ccoomm eessppeecciiaall iinntteennssiiddaaddee,, ddaaddaa ssuuaa
nneecceessssiiddaaddee eemm aatteennddeerr uumm mmeerrccaaddoo eemm mmuuiittoo aammpplliiaaddoo ppeellaass aattuuaaiiss ccoonnddiiççõõeess ddee aacceessssoo
((ccuussttooss ddeeccrreesscceenntteess)) ee ccaappaacciiddaaddee ooppeerraacciioonnaall ddooss eeqquuiippaammeennttooss..
O Programa de Informatização do Curso em Design de Interiores tem três objetivos principais,
hierarquizados como segue:
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11)) MMiinniissttrraarr ddiisscciipplliinnaass oobbrriiggaattóórriiaass ddoo ccuurrrrííccuulloo pplleennoo aattrraavvééss ddaa iimmppllaannttaaççããoo ddee
llaabboorraattóórriiooss ddee mmiiccrrooccoommppuuttaaddoorreess,, bbeemm ccoommoo pprrooggrraammaass ee aappooiioo bbiibblliiooggrrááffiiccoo,,
ppaarraa uussoo eexxcclluussiivvoo ddeessttee ccuurrssoo ddee ggrraadduuaaççããoo;;
22)) CCaappaacciittaaççããoo ddooss ccuurrssooss ddee ccoonneeccttaarreemm--ssee eemm rreeddee uuttiilliizzaannddoo
mmeeccaanniissmmooss jjáá eexxiisstteenntteess nnaa mmaaiioorriiaa ddeellaass ((ccoommppuuttaaddoorreess ddee ppoorrttee
ccoonneeccttaaddooss ppoorr iinntteerrnneett)) oouu aaiinnddaa ccoonneexxããoo ppoorr lliinnhhaa tteelleeffôônniiccaa,,
ccoonnffoorrmmee oo ccaassoo.. IImmppllaannttaaççããoo ddee ppllaaccaass ddee rreeddee,, sseerrvviiddoorreess llooccaaiiss ee
pprrooggrraammaass ddee ccoommuunniiccaaççããoo ee ggeerreenncciiaammeennttoo ddee rreeddee,, bbeemm ccoommoo aappooiioo
bbiibblliiooggrrááffiiccoo;;
33)) CCaappaacciittaaççããoo ddooss ccuurrssooss ddee ddeesseennvvoollvveerreemm lliinnhhaass eessppeeccííffiiccaass ddee
aattuuaaççããoo ccoonnssiiddeerraannddoo--ssee aa ccaappaacciittaaççããoo ddoo ppeessssooaall ddiissppoonníívveell,, bbeemm
ccoommoo aa eexxppeerriiêênncciiaa aaccuummuullaaddaa nnaass áárreeaass ddee ddeesseennvvoollvviimmeennttoo aa sseerreemm
pprrooppoossttaass.. IImmppllaannttaaççããoo ddee eeqquuiippaammeennttooss ppaarraa ccoonnffiigguurraaççõõeess
eessppeecciiaalliizzaaddaass,, bbeemm ccoommoo pprrooggrraammaass ee aappooiioo bbiibblliiooggrrááffiiccoo..
LLaabboorraattóórriioo ddee DDeesseennhhoo::
LLaabboorraattóórriioo ddee ddeesseennhhoo éé ccoommppoossttoo ppoorr pprraanncchheettaass,, ccoomm bbaassee
ttuubbuullaarr,, ttaammppoo eemm mmaaddeeiirraa rreevveessttiiddaa eemm ffóórrmmiiccaa bbrraannccaa..
PPaarraa ddaarr mmaaiioorr ccoonnffoorrttoo aaoo aalluunnoo,, oo CCEEUUMMAARR ddiissppõõee nnoo llaabboorraattóórriioo ddee
ddeesseennhhoo mmeessaass iinnddiivviidduuaaiiss ccoomm rréégguuaa ppaarraalleellaa fflleexxíívveell.. NNeessttee eessppaaççoo
ttaammbbéémm éé pprraattiiccaaddaa aauullaa ddee mmaaqquueettee ee pplláássttiiccaa,, oorriiuunnddoo ddaa ggrraaddee ccuurrrriiccuullaarr
ddoo CCuurrssoo SSuuppeerriioorr ddee TTeeccnnoollooggiiaa eemm DDeessiiggnn ddee IInntteerriioorreess..
Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho
caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar.
Paulo Freire
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REFERÊNCIAS
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