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Pro je to Pedagóg ico 2
Engenharia Elétrica
SUMÁRIO
1. A INSTITUIÇÃO.................................................................................................................4
1.1 Identificação..................................................................................................................4
1.2 Histórico.. .....................................................................................................................5
1.3 Identidade Corporativa..................................................................................................7
1.3.1 Missão...............................................................................................................7
1.3.2 Visão.................................................................................................................7
1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade....................................................................7
1.3.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino..................................................9
1.4 Inserção Regional.......................................................................................................14
2. O CURSO.........................................................................................................................19
2.1 Organização Didático-Pedagógica...........................................................................20
2.1.1 Administração Acadêmica: coordenação de curso.........................................20
2.1.2 Administração Acadêmica: Colegiado do Curso.............................................34
2.1.3 Projeto Pedagógico de Curso – PPC: concepção do curso............................30
2.1.4 Projeto Pedagógico de Curso – PPC: currículo..............................................39
2.1.5 Ementas e bibliografia das disciplinas............................................................54
2.1.6 Estágio Supervisionado – regulamento...........................................................95
2.1.7 Trabalho de Conclusão de Curso....................................................................96
2.1.8 Atividades Complementares...........................................................................96
2.1.9 Práticas Pedagógicas Inovadoras...................................................................97
2.1.10 Atividades Suplementares...............................................................................98
2.1.11 Monitoria..........................................................................................................99
2.1.12 Iniciação Científica..........................................................................................99
2.1.13 Semana Cultural Integrada – JETA...............................................................100
2.1.14 Práticas Pedagógicas Previstas....................................................................102
2.1.15 Projetos Interdisciplinares.............................................................................103
2.1.16 Curso de Pré-Cálculo....................................................................................103
2.1.17 Indicações Metodológicas.............................................................................106
2.1.18 O Ambiente Virtual Portal Universitário.........................................................107
3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO.................................109
3.1 Política de Contratação............................................................................................109
3.2 Plano de Carreira.....................................................................................................109
3.3 Política de Qualificação...........................................................................................109
3.4 Corpo Docente do Curso.........................................................................................110
Pro je to Pedagóg ico 3
Engenharia Elétrica
3.5 Articulação da equipe pedagógica (professores conteudistas, professores orientadores e tutores, além de outros que desempenham funções complementares).....................................................................................................112
3.6 Corpo técnico administrativo específico do curso....................................................112
3.7 Núcleo Docente Estruturante...................................................................................113
4. INFRA ESTRUTURA......................................................................................................114
4.1 Midiateca.................................................................................................................114
4.2 Laboratórios............................................................................................................114
4.3 Suporte Acadêmico.................................................................................................149
4.4 Biblioteca................................................................................................................149
4.4.1 Serviços Prestados.......................................................................................149
4.4.2 Acervo...........................................................................................................149
4.4.3 Recursos Humanos Disponíveis na Biblioteca..............................................150
4.4.4 Infra estrutura física da Biblioteca.................................................................151
4.4.5 Acervo Específico..........................................................................................151
4.5 Salas de Aula e de Docentes..................................................................................153
4.6 Espaços de Convivência.........................................................................................156
4.7 Infra estrutura para Deficientes Físicos..................................................................156
5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE................................................................................157
5.1 Atendimento psico-pedagógico..............................................................................157
5.2 Política de bolsa.....................................................................................................157
5.3 Política de intercâmbio...........................................................................................158
5.4 Formas de acesso..................................................................................................159
6. POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO........................................................................................160
6.1 Avaliação do rendimento escolar...........................................................................160
6.2 Avaliação Institucional...........................................................................................162
6.3 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores........167
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Engenharia Elétrica
1. A INSTITUIÇÃO
1.1 Identificação
Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS
CNPJ: 60.463.072/0001 - 05
Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
Chanceler: P. Dr. Edson Donizetti Castilho
Reitor: P. Prof. Dr. Ronaldo Zacharias
Pró-Reitor Acadêmico: Profa. Dra. Romane Fortes Bernardo
Pró -Reitor Administrativo: Prof. Nilson Leis
Pró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária: Profa. Regina Vazquez Del Rio Jantke
Secretária Geral: Valquíria Vieira de Souza
Diretor de Operações: Prof. Dr. Celso de Oliveira Braga
Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica: Prof. Dr. Eduardo José Sartori
e-mail : [email protected]
Telefone: (19) 3744 3144
Fax: (19) 3744-3045
Site: www.sj.unisal.br
Endereço: Av. Almeida Garret 267. Jd. Ns Sra. Auxiliadora. Campinas. SP.
CEP 13087 – 290
Base Legal:
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, doravante denominado UNISAL, é
uma entidade educacional confessional, credenciada pelo Decreto Presidencial de 24 de
novembro de 1997 e recredenciado pela Portaria MEC nº 1654 de 02 de junho de 2005
(DOU 08/06/05), com limite territorial de atuação circunscrito ao Município de Americana,
estado de São Paulo, na Avenida de Cillo, nº 3.500 e Unidades de Ensino nos municípios de
Americana, Campinas, Lorena e São Paulo, todas no estado de São Paulo.
A Entidade Mantenedora do UNISAL é o Liceu Coração de Jesus, associação civil,
de natureza confessional, beneficente e filantrópica, sem fins econômicos e lucrativos, de
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Engenharia Elétrica
caráter educacional e de assistência social, constituída por religiosos professos, Salesianos
de Dom Bosco, com sede e foro no Município de São Paulo, estado de São Paulo, no Largo
Coração de Jesus, nº 154, no bairro de Campos Elíseos, com Estatuto Social registrado no
4º Cartório de Registros de Títulos e Documentos de São Paulo, sob n° 663 do Livro A-1,
em 19 de novembro de 1947, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica sob o
número 60.463.072/0001-05 e reconhecida como de Utilidade Pública Federal pelo Decreto
nº 58.709, de 24 de junho de 1966, publicado no Diário Oficial da União de 30 de junho de
1966, às fls.7062, tendo sido ratificado esse ato declaratório pelo Decreto Presidencial de 27
de maio de 1992, publicado no Diário Oficial da União de 28 de maio de 1992, às fls.6612,
declarada de Utilidade Pública Estadual (SP) pelo Decreto nº 43.696, de 25 de agosto de
1964, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo de 26 de agosto de 1964,
declarada de Utilidade Pública Municipal (SP) pelo Decreto nº 47.574, de 15 de agosto de
2006, publicado no Diário Oficial de São Paulo de 16 de agosto de 2006, registrada no
Conselho Nacional de Assistência Social (C.N.A.S.) pelo Processo nº 00000.030674/1964-
00, em 02/06/1964, renovado pela Resolução CNAS nº 03, de 23/01/2009, publicada no
Diário Oficial da União de 26/01/2009, Seção I, julgando o processo nº 71010.001401/2006-
18, inscrita no Conselho Estadual de Assistência Social – CONSEAS sob o n°
0315/SP/2000, no Conselho Municipal de Assistência Social – COMAS/SP sob o n°
491/2002.
1.2 Histórico
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento da
qualidade de ensino oferecido pelas Faculdades Salesianas, através de Decreto
Presidencial de 24/11/1997., consagrando assim, uma das iniciativas da congregação
salesiana que está presente no Brasil desde 1883, quando iniciou suas atividades,
primeiramente na cidade de Niterói (RJ), com a fundação do seu primeiro colégio. Desde
então vem consolidando sua estrutura administrativa e patrimonial, através de vigorosos
investimentos na área da educação, o que ocasionou uma significativa expansão de suas
escolas nos diversos graus de ensino. Este crescimento teve ainda maior ênfase nas
escolas de 1º e 2º graus, em função do próprio carisma salesiano — a educação de jovens
— lema maior e inspirador de todas as ações de seu patrono temporal, São João Bosco. Em
1895, foi fundado em Lorena o Colégio São Joaquim, do qual originou-se o Instituto
Salesiano de Pedagogia e Filosofia, destinado à formação de pessoal para os colégios
salesianos. Neste instituto, além de uma sólida cultura filosófica, ministrava-se, de modo
especial, o ensino da pedagogia e das outras ciências da educação e, mais recentemente,
desde 1952, pela instalação e manutenção de cursos superiores. Ainda que em 1939, a
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Engenharia Elétrica
direção do Instituto de Pedagogia e Filosofia, tenha dado os primeiros passos para a
realização da antiga aspiração, somente em 1952, o então Conselho Federal de Educação
aprovou o funcionamento dos primeiros cursos.
O Liceu Coração de Jesus, a partir de 1993, assumiu a mantença de todos os cursos
superiores das suas unidades localizadas no interior do Estado de São Paulo — quer seja
Americana, Campinas e Lorena — em processo aprovado pelo Conselho Federal de
Educação, através do Parecer CFE nº 13/93, homologado pelo Sr. Ministro da Educação
através da Portaria nº 209 de 19 de fevereiro de 1993.
A partir daí consolidou sua estrutura acadêmica através das várias unidades mantidas,
sob a forma integrada, denominadas Faculdades Salesianas, arcabouço da Universidade
Salesiana, que redundou no Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL.
O UNISAL atualmente oferece um total de 38 cursos de graduação distribuídos nas
unidades de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo.
Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, pólo de
excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia
(FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogo em Eletrônica Industrial e
Instrumentação e Controle, a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana
São José, desde 1972.
O curso de Engenharia de Automação e Controle nasceu da vocação ao ensino
voltado às áreas tecnológicas do UNISAL UE Campinas.
Foram vários anos de preparação e especialização através dos cursos técnicos,
profissionalizantes e dos cursos superiores de Tecnologia em Instrumentação e Controle e
Eletrônica Industrial.
A preparação da matriz curricular e dos conteúdos programáticos de cada disciplina,
contou com a participação de professores especialistas, com várias revisões e discussões,
de forma a se criar um curso dinâmico, moderno e estimulante para docentes e alunos.
A excelente estrutura de instalações, laboratórios, oficinas, suporte acadêmico e corpo
docente de alta qualidade, foram altamente elogiados pela comissão de especialistas do
MEC, em visita no final de 1999, tendo obtido conceito A.
Autorizado pela portaria 2.060, publicada no DOU em 21/12/2000, as duas primeiras
turmas iniciaram em 01/08/2001.
Em Junho de 2006, o curso de Engenharia Elétrica – Telecomunicações passou pelo
processo de reconhecimento, tendo recebido uma comissão de especialistas do MEC. A
Pro je to Pedagóg ico 7
Engenharia Elétrica
Portaria que apresenta o reconhecimento do curso é a de numero 75 datada de 29 de Maio
de 2006, publicada no DOU de 31 de maio de 2006, com conceitos CMB para infraestrutura,
CMB para projeto político pedagógico, CB para o corpo docente.
A excelência em ensino alcançada através dos cursos de engenharia e tecnologia do
UNISAL, aliada à demanda manifestada pelo mercado regional, propiciaram a criação, em
2012, do curso de Engenharia Elétrica, autorizado pelo MEC através da PORTARIA Nº 278,
DE 19 DE DEZEMBRO DE 2012, publicada no Diário Oficial da União Nº 250, em 28 de
dezembro de 2012.
1.3 Identidade Corporativa
1.3.1 Missão
“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por missão
contribuir na formação integral de cidadãos através da produção e difusão de
conhecimentos e de cultura em um contexto de pluralidade.”
1.3.2 Visão
“Consolidar-se como instituição de educação superior nacional e internacionalmente
reconhecida como centro de excelência na produção e transmissão de conhecimentos e na
qualidade de serviços prestados à comunidade.”
1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade
A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco que
acredita que os jovens são agentes de sua própria história e que seu potencial para o bem
poderia ser estimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua estratégia educativa sobre um
conjunto de crenças e valores.
Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita:
• que na Igreja, Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amor aos jovens,
especialmente os mais pobres;
• que todo jovem tem potencialidade para o bem;
• que o jovem é protagonista de sua formação e de sua história;
• que a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral, humana e
cristã;
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Engenharia Elétrica
• que a função da escola é educar e não somente instruir.
Estes Postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana, produzem
profundas consequências na sua forma de conceber o conhecimento, como matéria-prima
da educação.
Os valores são:
• O critério preventivo;
• O ambiente educativo;
• As forças interiores;
• A presença animadora e
• A relação pessoal.
O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências
positivas de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude as
aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano pretende ser um
ambiente acolhedor, em que os educandos possam se encontrar com os amigos e
conviverem em alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e festa, o
trabalho, o cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo
acontecem com tranquilidade.
As Forças Interiores, previstas como estratégia educativa, prevêem que a razão, a
religião e o amor educativo sejam os seus sustentáculos. É importante o sentido do bom
senso, flexibilidade e persuasão; da religiosidade inerente a cada ser, inserido no processo
educativo, independente da religião escolhida e da cordialidade que faz crescer e cria a
corresponsabilidade. Ir ao encontro dos educandos e encontrá-los onde se encontram,
acolhê-los desinteressadamente e com solicitude, colocar-se em atenta escuta de seus
pedidos e aspirações são para os educadores salesianos opções fundamentais que
precedem qualquer outro passo educativo.
A relação pessoal é mais um dos valores previstos no Sistema Preventivo de Dom
Bosco. Essa relação se baseia na valorização e respeito constante do patrimônio individual
e da acolhida incondicional do educando. Procura sempre o diálogo, incansavelmente, e
demonstra sua confiança no ser humano assim como a oferta personalizada de propostas
educativas.
O rosto salesiano, hoje, caracteriza-se por:
• Formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada pelo
mundo, originando no Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE);
Pro je to Pedagóg ico 9
Engenharia Elétrica
• Buscar eficiência e qualidade por intermédio de conteúdos significativos,
oferecendo instrução, privilegiando o educativo, atento e crítico aos
fenômenos culturais, interagindo educativamente e procurando superar
didáticas repetitivas, orientando para um projeto de vida com visão humana e
evangélica do trabalho e atualização permanente;
• Basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica; porém aberta
aos valores multireligiosos e multi-culturais;
• Fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca a
formação da pessoa estimulando o protagonismo juvenil;
• Atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiando currículos
adaptados; promovendo a formação social e profissional; animando o
ambiente e atuando preventivamente.
1.3.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino
1.3.4.1 Concepções Filosóficas
Conforme definido no PPI da instituição, a educação deve levar em conta as
múltiplas dimensões da experiência humana e capacitar o educando para lidar com o
universo de informações a que está exposto, nem sempre eticamente construtivas. Trata-se
pois de considerar o educando como sujeito de sua própria formação. Para isso,
podemos e devemos explicitar a realidade que temos e a realidade que queremos construir,
ou seja, tornar clara a concepção de homem que embasa nossos projetos pedagógicos.
Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o homem se
explicita também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da ação refletida e consciente
em vista de fins e valores, como também do ócio estético. Está ligado intimamente ao
mundo, por sua natureza em comum com o sistema complexo da vida em seus diversos
níveis. Ao mesmo tempo, pela consciência, supera os determinismos que o ligam à cadeia
natural. O homem, ser histórico por excelência, aspira à transcendência, seja em suas
utopias histórico-políticas, seja nas utopias religioso-escatológicas.
Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico, psíquico, social,
afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em desequilíbrio, as dimensões
somática, individual, econômica, política, sapiencial, erótica, estética, histórica, técnica e
ética. Desse modo, o homem será adequadamente compreendido e educado, se essas
diversas dimensões antropológicas forem vistas com espírito conjuntivo e não disjuntivo, se
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Engenharia Elétrica
contempladas com olhar de simultaneidade que mantenha a multidimensionalidade humana.
À luz de uma educação transdisciplinar, pois o homem existe como totalidade para além dos
recortes e fragmentações dos saberes científicos positivos à luz de uma educação integral,
porque para o ser humano integral, a educação é essencialmente “educação para a
liberdade” e consequentemente, da responsabilidade pessoal e coletiva.
A multiplicidade de dimensões, deve-se frisar, forma uma unidade. O uno se
expressa como múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O todo existe nas partes
e estas expressam a totalidade-unidade do ser humano.
A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a construção e
a materialização dos projetos pedagógicos de curso onde buscamos educar para as
múltiplas competências e habilidades através de um currículo rico de experiências concretas
e atividades complementares. Orienta-se para o protagonismo do educando em todas as
suas faces, possibilitando seu desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e
serviço à comunidade, em consonância com a missão salesiana de transformação social e
dos valores da cidadania solidária e participativa.
Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer - nos de seus limites
internos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso cultiva-se sempre,
uma firme decisão pelo conhecimento racional contra as mistificações e massificações,
aliada a uma cultura da compreensão humana como abertura ao outro e à diversidade,
mediada pelo diálogo esclarecedor e compartilhamento de decisões.
Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação, coluna dorsal e
espírito que anima todas as obras educativas salesianas, inculturado nos mais diversos
quadrantes do globo.
O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica, que se
caracteriza:
• pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua vida, com
atenção às suas verdadeiras exigências e valores;
• pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade incansável
de diálogo;
• pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo jovem e
procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;
• pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas, flexibilidade
e persuasão nas propostas; da religião, entendida como desenvolvimento do sentido
de Deus, inerente a cada pessoa; da cordialidade, que se exprime como amor
educativo que faz crescer e cria correspondência;
Pro je to Pedagóg ico 11
Engenharia Elétrica
• pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela presença
amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos educadores e do
protagonismo dos próprios jovens. (PJS, 2004, p. 271)
Por isso, calcamos nossa filosofia de educação na herança cultural universal,
ensinada, pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais acadêmicos, à luz de
uma reverência pelo saber e pela ciência, aliada à vigilância crítica e criativa, sem o que não
avançam as ciências da vida e da natureza, as ciências humanas e sociais, com destaque
para as ciências da educação, mediações necessárias para que o país entre no concerto
das nações dotadas de uma plataforma humana e cultural à altura de suas aspirações e
necessidades.
Pelo corpo conhecemos o outro que diariamente partilha os projetos e fazeres
educativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo diretivo. Daí fazermos da
comunicação a expressão estrutural da existência humana, possibilitando ir além do mero
encontro banal, supondo sujeitos que se educam, com-vivem e transcendem o simples pólo
objetivo e receptivo, existindo como pessoa livre, para que haja verdadeira interação.
Comunicação como a entendemos não significa homogenia que cancela a configuração
original das pessoas, antes pressupõe como sua condição sine qua non a diferença, o
debate, a resistência produtora de subjetividades coerentes e autônomas, expandindo a
energia criadora e personalizante da vida comunitária, baseada nas forças interiores do
trinômio salesiano: afeto, razão (dialógica) e transcendência.
A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais pobres,
encontra eco em nossa prática educativo-profissional, fazendo o carisma fundacional
salesiano ressoar numa forma específica de olhar a realidade e de a ela reagir, para
entendê-la e transformá-la. Somos, portanto, sensíveis aos aspectos que favoreçam a
educação e evangelização dos jovens como também sensíveis aos riscos a que estão
expostos. Somos, ainda, atentos aos aspectos positivos, aos novos valores e possibilidades
de retomada da vida e de seus projetos. Por fim, somos portadores de uma atitude de
escuta e de diálogo com os jovens-educandos.
Essa atitude nos abre a uma prática científica de análise do campo social, através de
pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que nos possibilite conhecer:
1 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
Pro je to Pedagóg ico 12
Engenharia Elétrica
• as diversas situações de pobreza e de exclusão social que comprometem
gravemente sua dignidade e educação,
• as instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovens-educandos:
família, o sistema educativo, a qualidade e a integridade da formação que oferece,
os meios de comunicação social disponíveis no entorno e o tipo de mentalidade que
favorecem,
• os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como as
possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas, as oportunidades de
ocupar o tempo livre, a realidade associativa,
• a realidade cultural com seus valores e limites, experiências, linguagens e símbolos
que formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens, bem como direciona suas
aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)2
Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e dirigida a
concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades históricas. Há diversas
formas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da religião, do saber, da religião, da política.
O homem exerce a práxis em vários estilos e diferentes níveis, numa pluralidade dinâmica
atingindo todas as dimensões de seu ser. É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber,
Ludicus, Oeconomicus, Politicus, Technicus, Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus,
Symbolicus, Historicus, Religiosus. O homem é síntese de práxis diversas. A práxis é
transitiva e intransitiva, porque trabalha a natureza circundante e também promove a
autocriação do homem em toda sua complexidade. Mediante a práxis, o ser humano
transforma elementos exteriores e transforma a si mesmo. Produz recursos instrumentais e
tece seu próprio destino. A práxis historiciza a aspiração, o projeto, a utopia de
transformação, a esperança que, acalentada pelas culturas, deve nortear a educação
integral que, efetivamente, procuramos dar a nossos alunos e à comunidade.
A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o educando, não
esquece o educador que se educa permanentemente, discutindo paradigmas educacionais,
ética e educação, interdisciplinaridade, avaliação, valores da educação salesiana,
epistemologia da prática docente, além de ser ocasião de planejamento e vivência
transdisciplinar, enriquecendo as experiências pessoais dos educadores, inspirando projetos
comuns, reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação de educar, marca dos educadores
salesianos.
2 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
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Engenharia Elétrica
A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade humana,
antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de comunicação local e global. O
primeiro tomado como território no qual se atua e se busca a transformação educativa. O
segundo, não material ou geográfico, mas não menos real, que é o mundo da comunicação
social, que nos faz exigências, às quais estamos respondendo com ações efetivas,
investimentos materiais e em recursos humanos, objetivando:
• passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna, como
capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituições salesianas e não-
salesianas que atuam na messma área,
• abrir-nos ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de construir relações,
oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com interlocutores invisíveis mas
reais,
• o exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação para o uso
das diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias ao ensino, do
desenvolvimento das potencialidades comunicativas das pessoas e, por fim, pela
promoção dos novos pobres, entendidos como tais os excluídos dos circuitos da
informação, facilitando-lhes o acesso às novas tecnologias e suas possibilidades.
(PJS, 2004, p. 41)3
1.3.4.2 Políticas de Ensino
Adota-se como Política de Ensino:
• Uma concepção da estrutura curricular, fundamentada em metodologia de ensino
que articule o ensino, a pesquisa e a extensão.
• O estimulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por
intermédio de processos interdisciplinares;
• O estímulo ao desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando-se os
estudantes para a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional;
• A graduação entendida como etapa de construção das bases para o
desenvolvimento do processo de educação continuada;
3 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
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Engenharia Elétrica
Ainda nesta perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura curricular
desenhada implique em:
• Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares.
• Incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma interdisciplinar;
• Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e
coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação em atividades de
extensão;
• Estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.
1.4 Inserção Regional
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL, Instituição multi-campi,
com oito campus - é uma das 53 IUS – Instituições Salesianas de Educação Superior –
presentes em países da América, Europa, Ásia e África, inserido no Estado de São Paulo,
abrangendo as cidades de São Paulo, Campinas, Americana, estendendo-se no vale do
Paraíba na cidade de Lorena.
A cidade de São Paulo, maior cidade do Brasil, principal centro financeiro,
corporativo e mercantil da América Latina, com população superior a dez milhões de
habitantes, precária distribuição de renda, representa espaço de grande concentração de
propostas de educação superior em instituições públicas e privadas, estando o UNISAL
consolidado no Campus Santa Terezinha, inserido no bairro de Santana; no Campus Liceu
Coração de Jesus, sediado no Bom Retiro, que alberga na Mantenedora; e no Campus Pio
XI, na Lapa.
Os outros três municípios que sediam o UNISAL, Campinas, Americana e Lorena
têm características bem distintas: Campinas, a 98 Km de São Paulo, com mais de um
milhão de habitantes, grande pólo industrial, econômico, populacional, alto custo de vida,
possui dois Campus: São José e Liceu Salesiano que concorrem com IES públicas e
privadas de tradição e respeitabilidade, e com outras que entram no cenário universitário,
com anuidades concorrentes; Lorena, a 198 km de São Paulo, com cerca de cem mil
habitantes, estrategicamente localizada no Vale do Paraíba sedia o Campus São Joaquim,
de grande prestígio pela excelência de ensino, e concorre com outras três IES.; Americana,
a 124 Km de São Paulo, com mais de duzentos mil habitantes, sobressai-se por sua
qualidade de vida, sendo a 19ª. colocada em IDH do estado, grande pólo têxtil, contempla
dos dois Campus: Dom Bosco e Maria Auxiliadora, e concorre com mais três IES.
As quatro Unidades do UNISAL situam-se em regiões que enfrentam uma enorme
gama de problemáticas sociais, desde crianças e jovens em situação de risco, desemprego;
analfabetismo; miséria; descaso com o meio ambiente, perpassando também todo tipo de
Pro je to Pedagóg ico 15
Engenharia Elétrica
violência urbana.
A inserção do UNISAL em vários campus, separados por quilômetros, não impede a
realização de políticas comuns de ensino, pesquisa e extensão garantidoras da unidade de
valores éticos, princípios, identidade e missão de âmbito salesiano.
Com a diversidade de problemáticas nas regiões de cada campus, importa
pesquisar primeiro as necessidades, os anseios, as carências, conflitos emergentes na área
social pois o princípio tem foco no espírito de não apenas “servir o outro”, mas,
sobremaneira “promovê-lo”, evitando assistencialismos. Isso significa perguntar perquirir as
necessidades.
O UNISAL como um todo, considerando as singularidades locais, e
comprometimento com a formação de profissionais competentes, éticos com postura
humanístico-social, direciona as suas ações acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão
para uma meta comum, educação, exercício de cidadania e de promoção social, mediante
políticas de responsabilidade social.
A educação é o objetivo principal dos investimentos, que possuem três focos de
atuação: amparo de crianças, profissionalização e reintegração social de adolescentes,
apoio ao idoso; conscientização de meio ambiente/saúde ligada à qualidade de vida e
incentivo à cultura.
• programas de inclusão digital;
• programas de bolsas de estudos;
• programas de apoio ao estudante;
• programas de promoção da terceira idade;
• campanhas de agasalho, de material escolar;
• programas de organização de materiais recicláveis;
• projeto teatro de representações cênicas;
• organização de fórum de debates sobre temas polêmicos da atualidade;
• projeto coral e conjunto musicais;
• oferta de momentos lúdicos a crianças menos favorecidas;
• programa Café Acadêmico e Café Cultura;
• projeto anti-tabagismo;
• projetos de defesa do meio ambiente;
• palestras sobre temas culturais e de prevenção de doenças;
• programa aluno cinco estrelas;
• programas de assistência e promoção de crianças e adolescentes em
situação de risco;
• oferta de cursos de extensão sobre “violência doméstica”; “inclusão digita”;
Pro je to Pedagóg ico 16
Engenharia Elétrica
“história e cultura afro-brasileira”; “ Gestão integrada em qualidade, meio
ambiente, saúde e segurança”; entre outros.
• oferta de amparo jurídico-forense aos hipossuficientes;
• ações de apoio aos portadores de necessidades especiais, propiciando,
inclusive, condições satisfatórias para cursarem graduação;
• convênios com Instituições públicas, privadas e ONGs como parceiras na
complementação formativa de seus alunos e também colaboradores em
projetos de responsabilidade social.
Os investimentos em políticas de responsabilidade social previstas no PDI e demais
documentos salesianos são efetivos estímulos para que o UNISAL se dispusesse a ser
protagonistas nas mudanças sociais. O alunado transpõe as fronteiras dos seus campus
para lançar-se a projetos extensionistas atendendo a comunidade local, também em
periferias, em ações de promoção social, em fidelidade ao carisma salesiano de privilegiar o
mais carente.
Pelo desenho geográfico das cidades abrangidas pelo UNISAL, cabe verificar como
ocorre a competitividade no ensino superior e ainda a disparidade no custo de vida,
indicadores que refletem diretamente na oferta e demanda. O UNISAL destaca-se pela
sólida proposta educacional, pela conscientização de atender os mais necessitados, pelo
rigor acadêmico, pela gestão estratégica, pela inserção dos egressos no mercado de
trabalho local, regional e nacional, o que significa que a Instituição multi-campi tem
repercutido no cenário universitário brasileiro e contribuído para a melhoria da sociedade,
no que tange às ações e políticas de responsabilidade social.
Na política de ensino o UNISAL preserva e assegura as características comuns e
indispensáveis em toda instituição salesiana: atenção ao sistema preventivo salesiano,
qualidade técnica e competência pedagógica, promoção da cidadania e dos valores cristãos,
preocupação com a incidência no contexto, sintonia com a cultura e com o mundo em que
está inserido, consciência de ser parceira da ação educativa dos jovens, desenvolvimento
de pesquisas e ações pedagógicas no campo da realidade infanto-juvenil, facilitadora das
relações interpessoais e grupais, cultivadora do ambiente cristão e do espírito de família,
privilegiadora de uma disciplina apoiada na razão, promotora da educação libertadora,
agente de educação dos jovens na fé, formadora de pessoas capazes de conviver numa
sociedade pluralista, e, receptoras críticas da comunicação de massa.
A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação do corpo docente.
Em relação ao seu perfil, o UNISAL quer um docente capaz de atuar na pesquisa, no ensino
e na extensão, que tenha sensibilidade pelo jovem, que acolha e conviva com os jovens, e,
que crie um ambiente centrado na pessoa humana, no diálogo e na colaboração. Cabe aos
Pro je to Pedagóg ico 17
Engenharia Elétrica
docentes vivenciarem um estilo acadêmico e educativo baseado na presença e no amor
manifestado aos alunos e por eles percebido. O docente é co-responsável pelo projeto
educativo do UNISAL.
A Política de Ensino indica ainda que o UNISAL, para ter relevância no sistema de
educação superior brasileiro, privilegia a formação por competências e habilidades, estrutura
a concepção curricular de modo a favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, incentiva
as parcerias com organizações públicas e privadas, investe em projetos alinhados com a
identidade e com a missão institucional, fortalece a pastoral universitária, e, fomenta a
inovação, a produção do conhecimento e a participação da comunidade acadêmica.
A Política de Pesquisa do UNISAL, alinhada com a missão Institucional, declara
querer contribuir para a formação integral de cidadãos, “através da produção e difusão do
conhecimento”, o que significa um compromisso com a pesquisa institucionalizada, que se
realiza através dos Núcleos e Centros de Estudos dos cursos de graduação, do apoio
institucional à iniciação científica, dos grupos de pesquisa cadastrados no diretório do CNPq
e, dos grupos de pesquisa vinculados aos programas de pós-graduação . Definem-se como
princípios da pesquisa no UNISAL a relevância social, a atualidade dos temas e a eficácia
dos resultados, a exequibilidade, a ética, a indissociabilidade, a transdisciplinariedade, a
transparência e o compromisso com a Identidade Institucional.
Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento socialmente
relevante; propor soluções às necessidades sociais; ter incidência científica e
reconhecimento acadêmico; estabelecer intercâmbios e parcerias com Instituições
Universitárias, salesianas ou não, desde que respeitada a identidade institucional e o
valores cristãos e salesianos. O UNISAL definiu como mecanismos de apoio à pesquisa: um
fundo de pesquisa, critérios para a solicitação de apoio financeiro aos projetos, prazos de
financiamento, critérios de análise dos projetos e demais procedimentos de apoio aos
docentes.
A Instituição tem uma vocação para a pesquisa, por isso, a política de pesquisa
contempla o investimento nos programas de pós-graduação e, nos grupos de pesquisa. Os
programas de pós-graduação, têm como objetivo a formação e capacitação continuada de
profissionais, que já atuam, ou que querem atuar no mercado de trabalho.
Na Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o UNISAL caracteriza-se
por um serviço qualificado à comunidade, com foco no segmento juvenil. Concentra seus
esforços na gestão integradora entre ensino, pesquisa e extensão. Como eixos norteadores
o UNISAL privilegia a educação social, entendida como a educação do ser humano que se
Pro je to Pedagóg ico 18
Engenharia Elétrica
prepara para a convivência com seus semelhantes, a educação continuada, compreendida
como projetos de capacitação permanente nos diversos processos de aprendizagem, e, as
ações focadas na melhoria e resolução de necessidades sociais e educacionais. São
diretrizes da extensão no UNISAL: socializar o conhecimento produzido no espaço
acadêmico, centrar esforços na construção da cidadania, estabelecer parcerias com
segmentos da sociedade, favorecer a inclusão social, contribuir para a melhoria da
qualidade de vida, preservar o patrimônio cultural e ambiental, e formar pessoas
compromissadas com a sua sustentabilidade.
As ações de extensão desenvolvidas pelo UNISAL nascem das demandas da
sociedade, das diretrizes pedagógicas dos cursos de graduação, e, dos projetos sociais
desenvolvidos pelos salesianos. Há vínculos estreitos entre Projetos Pedagógicos dos
cursos de Graduação e as Políticas de Extensão.
Os projetos de extensão têm como público alvo a comunidade e comprovam que o
UNISAL tem vocação social, atende às demandas da sociedade e exerce com consistência
a responsabilidade social. O UNISAL, em parceria com os projetos sociais da Congregação
Salesiana, é uma IES que colabora efetivamente para a melhoria das condições de vida da
população com baixo poder aquisitivo.
O UNISAL atua como uma Instituição articulada com o desenvolvimento regional e
local. Todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação indicam a inserção do curso
com a região e a localidade. Especificamente, em Campinas, que é um dos pólos da
tecnologia do Estado de São Paulo, o UNISAL favorece a produção de tecnologia em
parceria com as indústrias, desenvolve cursos de capacitação e forma pessoas para agirem
em um pólo que exige cada vez mais profissionais capacitados.
Pro je to Pedagóg ico 19
Engenharia Elétrica
2. O CURSO
Denominação: Engenharia Elétrica
Dimensionamento de Classes
São oferecidas 240 vagas por semestre nos períodos integral e noturno.
Matrícula por Seriado
Periodicidade Letiva: Semestral
Número atual de docentes: 27
Justificativa:
A evolução tecnológica nas áreas mecânica, automotiva, aeronáutica, informática,
robótica e outras, tem permitido o incremento da atividade industrial, resultando na
modernização do parque industrial e na sua adequação à produção de bens, com
desempenho e confiabilidade crescentes, o que justifica o oferecimento do Curso de
Engenharia Elétrica.
O aumento na concorrência mercadológica, na exigência do mercado consumidor, no
esgotamento e encarecimento dos recursos naturais e energéticos, nos impactos da
globalização e a pressão da sociedade quanto aos fatores ambientais, fizeram com que as
empresas buscassem melhorias contínuas em seus processos produtivos, buscando um
profissional com o perfil da formação ora proposta para suprir esta necessidade.
A Região Metropolitana de Campinas, constituída por dezenove municípios, concentra
expressiva parte do PIB paulista devido à forte presença de empresas de destacada
importância econômica como Petrobrás, Motorola, HI Tecnologia, Pirelli, Eaton, Rhodia,
Toyota, Benteler, Bosch, Honda, IBM, GE, Magneti Marelli, CPFL, 3M, SAMSUNG, John
Deere, Tetra Pack, Huawei, dentre outras, que necessitam de profissionais com boa base
cientifica, aptos a aprender e capacitados a resolver problemas agregando novos
conhecimentos. A região é uma das mais dinâmicas e importantes no cenário econômico e
social brasileiro, possuindo mais de 2.600.000 habitantes e sendo a nona maior região
metropolitana do Brasil.
Desta forma, o curso de Engenharia Elétrica se constitui em uma importante
contribuição do UNISAL para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos nas
áreas de Eletricidade e Eletrotécnica.
Pro je to Pedagóg ico 20
Engenharia Elétrica
2.1. Organização didático – pedagógica
2.1.1. Administração Acadêmica: coordenação de curso
A Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica é exercida pelo Prof. Dr. Eduardo
José Sartori, contratado em regime de tempo integral e que dedica 20 horas semanais às
atividades de coordenação. A coordenação de curso é apoiada:
a) pela CPA a qual compete gerenciar a Avaliação Institucional baseada nas 10 dimensões
definidas no SINAES e subsidiar a coordenação de curso com dados e informações que
propiciem a melhoria das atividades do curso;
b) pela Biblioteca a quem compete atender aos alunos e docentes nas solicitações de
objetos de estudo e pesquisa, atualização de acervo, etc;
c) por uma auxiliar de coordenação, a Profa. Dra Renata Cristina Sossae, que possui 40
horas para auxílio à coordenação, dividindo as tarefas com o coordenador;
d) por uma equipe responsável pelos laboratórios a quem compete preparar os
equipamentos para utilização dos docentes e discentes, planejamento e encaminhamento
das necessidades;
e) por uma equipe assessora formada por docentes e discentes, denominada Grupo de
Qualidade do curso (GQC, nos termos do Projeto de Avaliação Institucional do UNISAL)
ao qual compete analisar as informações provenientes da Avaliação Institucional e outras
demandas acadêmicas e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando a
melhoria da condução e execução do PPC;
f) por uma equipe de docentes responsáveis pelas atividades e estratégias de nivelamento;
g) Pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE composto por docentes do Curso, dez
professores doutores e quatro mestres, em regime de TI e TP, aos quais compete serem
responsáveis mais diretamente pela atualização, implantação e consolidação do Projeto
Pedagógico de Curso. A descrição do NDE do Curso é apresentada no item 3.8 deste
projeto;
h) Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) ao qual compete dar suporte pedagógico,
auxiliar na mediação de conflitos, auxilia na formação continuada;
i) Setor de relacionamento escola – empresa;
Pro je to Pedagóg ico 21
Engenharia Elétrica
Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com uma sala
com aproximadamente 21,42 m2 equipada com mesas, armários, computador, impressora,
telefone.
A coordenação é atendida por uma secretaria geral e por toda uma estrutura
administrativa de apoio acadêmico baseada nesta secretaria.
A natureza da gestão do colegiado é puramente acadêmica cabendo ao colegiado,
conforme definido no Estatuto Geral, a condução do curso o que envolve o Planejamento, o
Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades previstas na organização
curricular.
Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do PPC do
curso. Suas atividades estão voltadas tanto para o apoio aos docentes quanto aos
discentes.
Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com uma sala
com aproximadamente 10m2, equipada com mesa, cadeiras, armários, computador,
impressora, telefone, cortinas e ar condicionado.
A coordenação é atendida por uma secretaria da Unidade e conta com uma estrutura
administrativa de apoio acadêmico.
Dados do Coordenador do Curso
Nome: Eduardo José Sartori
End.: Av. Almeida Garret, 267
Cidade: Campinas UF: SP CEP: 13087-290
Fone: (19) 3744-3086 Fax: (19) 3744-3086 cel: (19) 8122-3966
e-mail: [email protected]
e-lattes http://lattes.cnpq.br/3002208596173699
2.1.1.1. Atuação do coordenador
O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como
gestor de recursos, mas também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e
externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a
qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas
as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo
administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a produção de
Pro je to Pedagóg ico 22
Engenharia Elétrica
conhecimentos, neste cenário global de intensas mudanças, por meio da pesquisa, e animar
a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias que concretizem valores de
responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador espera-se o desenvolvimento de
várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho
em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso,
tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.
De acordo com o artigo 36 do Estatuto de UNISAL, cabe ao coordenador de curso:
I. Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas dos
órgãos superiores;
II. Presidir o Colegiado de Curso;
III. Coordenar as atividades dos professores que integram o curso, dirimindo as dúvidas e
questões que surgirem, assegurando a sua articulação interna;
IV. Encaminhar aos órgãos deliberativos proposta de alteração do currículo pleno do curso;
V. Organizar o elenco das disciplinas, o horário de aulas em cada período letivo, observado
o currículo pleno;
VI. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos
programáticos;
VII. Analisar e homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplinas;
VIII. Articular a contratação de professores;
IX. Comunicar as horas-aula semanais dos professores ao Departamento de Pessoal e
Secretaria, bem como suas respectivas alterações;
X. Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso.
A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto de contínua
atenção no UNISAL. Na rotina diária, os coordenadores atendem sistematicamente os
alunos, pessoalmente ou por e-mail, para ouvir seus anseios, sugestões e reclamos com o
fim de encaminhamentos ou busca de soluções ou para orientações. Também são utilizadas
as diferentes tecnologias de comunicação – plataforma de LMS, e-mail, comunicadores
pessoais, para disseminação da informação e atendimento das necessidades do corpo
discente, corpo docente e da comunidade.
O atendimento personalizado se estende aos docentes, para resolver problemas
pontuais, de ordem pedagógica ou pessoais. Além disso, o coordenador organiza e preside
as reuniões de colegiado que são momentos específicos para pensar o curso como um
todo, configurando-se com um fórum de discussões, reflexões e encaminhamentos à luz do
PPC, do PDI e do PPI, no aspecto didático-pedagógico, projetos de ensino, pesquisa e
extensão, organização de eventos e aprimoramentos onde se julgar necessário. As rotinas
Pro je to Pedagóg ico 23
Engenharia Elétrica
administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica fazem parte das
incumbências inerentes à coordenação de curso.
O coordenador do curso preside as reuniões do colegiado do curso e reúne-se
semanalmente com o diretor de operações da Unidade Universitária de Campinas. A
prioridade é dada ao bom andamento de curso, conciliando atendimento à área acadêmica e
à administrativa, naqueles aspectos de sua competência exclusiva. Contudo, segundo os
princípios do Sistema Salesiano de Educação, que atua pelo ambiente e pela presença
educativa, também as atividades em momentos informais, como os intervalos, são utilizados
para contato com alunos do curso e da Unidade de Ensino.
As ações estratégicas e a rotina de atuação abrangem os seguintes itens:
a. atendimento aos alunos, professores e comunidade;
b. participação na reunião semanal de coordenadores de curso;
c. preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso;
d. rotinas administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica.
Os coordenadores de curso do UNISAL são designados pelo reitor para um mandato de
dois anos.
2.1.1.2. Formação do coordenador
Doutorado: Doutorado em Engenharia Elétrica.
Engenharia Elétrica na área de Telecomunicações e Telemática.
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.
Título: Metodologia Experimental de Desenvolvimento de Grades Metamateriais com
Permissividade Quase-Zero e Negativa.
Ano de obtenção: 2009.
Orientador: Prof. Dr. Hugo Enrique Hernandez Figueroa.
Palavras-chave: Micro-ondas; Compatibilidade Eletromagnética; Antenas;
metamateriais.
Grande Área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica / Subárea: Telecomunicações /
Especialidade: Teoria Eletromagnética, Micro-ondas, Propagação de Ondas, Antenas.
Mestrado: Mestrado em Engenharia Elétrica.
Engenharia Elétrica na área de Telecomunicações e Telemática.
Pro je to Pedagóg ico 24
Engenharia Elétrica
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.
Título: Estudo Experimental de Metamateriais Baseados em Grades Dielétricas,Ano
de Obtenção: 2004.
Orientador: Prof. Dr. Hugo Enrique Hernandez Figueroa.
Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Palavras-chave: metamateriais; Compatibilidade Eletromagnética; Interferência
Eletromagnética.
Grande Área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica / Subárea: Telecomunicações /
Especialidade: Teoria Eletromagnética, Micro-ondas, Propagação de Ondas, Antenas.
Graduação: Graduação em Engenharia de Produção Mecânica.
Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP, Brasil, 1989 - 1995
Nível Médio: Curso técnico/profissionalizante em Técnico em Eletrotécnica.
Colégio Técnico da Unicamp - COTUCA, 1984 - 1987
Profissionalizante: Curso técnico/profissionalizante em Eletricista de Manutenção.
Escola SENAI Roberto Mange, 1984 - 1987
Publicações: no site CNPq - http://lattes.cnpq.br/3002208596173699
2.1.1.3. Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica)
Acadêmica no Ensino Superior (7 anos):
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP
FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO – FEEC
DEPARTAMENTO DE MICRO-ONDA E ÓPTICA - DMO
Período: Agosto de 2011 até o presente
Pro je to Pedagóg ico 25
Engenharia Elétrica
Cargo: Pesquisador Colaborador
Funções desempenhadas: Atividades de pesquisa na área de metamateriais
aplicados à faixa de micro-ondas.
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO – UNISAL
ENGENHARIA ELÉTRICA
Período: Abril de 2011 até o presente
Cargo: Professor Doutor
Funções desempenhadas: Professor dos cursos de graduação e pós-graduação;
orientador de trabalhos de conclusão de curso – TCC; Orientador de trabalhos de iniciação
científica; Coordenador de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação; Coordenador de Bolsas
do Programa PIBITI – CNPq; Membro do NDE - Núcleo Docente Estruturante; Orientador de
projetos interdisciplinares; Organizador e Coordenador do JETA e I SIBRASTE; Membro do
corpo docente e de elaboração do APCN (Aplicativo para Propostas de Cursos Novos -
CAPES) para o Mestrado Profissional em Engenharia Elétrica; Membro do corpo docente e
de elaboração do PPC (Projeto Pedagógico de Curso) para os cursos de Engenharia de
Computação, Engenharia Elétrica e Tecnologia de Sistemas Automotivos. Coordenador do
curso de Engenharia Elétrica. Coordenador da Comissão Institucional de incentivo à
Pesquisa.
Disciplinas Ministradas na Graduação: Vetores e Álgebra Linear; Eletricidade
Industrial; Sistemas de Comunicações Ópticas; Engenharia de Antenas; Engenharia de
Micro-ondas; Comunicações Móveis Celulares I; Comunicações Móveis Celulares II;
Aspectos de Segurança em Sistemas de Telecomunicações; Sistemas Digitais; Circuitos
Elétricos I; Circuitos Elétricos II; Energia e Instalações Elétricas; Propagação de Ondas;
Acionamentos Elétricos.
Disciplinas Ministradas na Pós-Graduação: Antenas para TV Digital
UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO – USF - CAMPINAS – SP
Período: Agosto de 2009 a junho de 2011
Cargo: Professor Convidado Mestre
Disciplinas Ministradas: Introdução à Administração de Empresas, Logística
Empresarial, Logística dos Transportes, Macroambiente de Negócios, Gestão do
Pro je to Pedagóg ico 26
Engenharia Elétrica
Conhecimento, Ergonomia, Gestão de Operações e Serviços, Sistemas de Informações
Gerenciais, Desenvolvimento Pessoal e Profissional, Desenvolvimento do Produto, Estágio
Supervisionado, Fenômenos dos Transportes, Fundamentos de Eletricidade e Magnetismo,
Mecânica Geral, Termodinâmica I, Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO – USF - CAMPINAS – SP
Período: Março de 2005 a dezembro de 2007
Cargo: Professor Convidado Mestre
Disciplinas Ministradas: Transmissão Digital em Banda Passante, Álgebra Linear e
Vetores, Fundamentos de Eletricidade e Magnetismo, Tópicos em Micro-ondas, Introdução à
Compatibilidade Eletromagnética, Administração e Economia, Projetos em
Telecomunicações, Propagação e Antenas, Circuitos Lógicos, Mecânica Geral, Orientação
de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP – CAMPINAS – SP
Período: Fevereiro a julho de 2003
Cargo: PED – Programa de Estágio Docente
Atividades: Auxiliar didático do Laboratório de Ondas Guiadas, sob supervisão do Prof.
Dr. Hugo E. Hernandez Figueroa, da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação
(FEEC), do Departamento de Mico-onda e Óptica (DMO).
Não Acadêmica (25 anos ):
IME INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO LTDA.
São Paulo – SP - Brasil
Período: Dezembro de 2007 a novembro de 2009.
Cargo: Coordenador de Aplicação Técnica
Atividades: Coordenador técnico da área de Compatibilidade Eletromagnética. Projeto
e implantação de laboratórios de ensaios e certificação de produtos nas empresas: Whirpool
- Laboratório de Ensaios para Linha Branca (Rio Claro - SP); SENAI/CIMATEC -
Laboratório de Ensaios Automotivos com Câmara Anecoica e Sistema de Surtos(Salvador -
BA); FIT – Flextronics - Laboratório de Ensaios para Telecom (Sorocaba-SP); IPT -
Pro je to Pedagóg ico 27
Engenharia Elétrica
Laboratório de Ensaios para Telecom (São Paulo - SP); METROVAL - Laboratório para
Ensaios de Válvulas (Nova Odessa - SP); CTM - Centro Tecnológico da Marinha -
Laboratório de Ensaios de Sistemas Eletrônicos para o Submarino Nuclear Brasileiro (São
Paulo - SP). Implantação do laboratório de calibração para detectores de gases tóxicos e
inflamáveis – LADIT, nas instalações da IME Ltda., segundo os padrões ISO17025.
Treinamentos técnicos nas empresas AR-WORLDWIDE (Philadelphia – USA) e TDK RF
SOLUTIONS (Texas – USA). Assessoria na elaboração de plano de negócios para
laboratórios de ensaios.
INSTITUTO DE PESQUISAS ELDORADO
Campinas – SP – Brasil
Período: 10 de maio de 1999 a 03 de agosto de 2001
Cargo: Engenheiro Sênior
Atividades: Nucleação do Instituto de Pesquisas Eldorado, sendo Coordenador do
Projeto EMC - Compatibilidade Eletromagnética. Implantação do laboratório de
compatibilidade eletromagnética (EMC), através da Lei de Informática, em parceria com a
Fundação CPqD. Cooperação na criação e coordenação dos projetos MOBILE
(Comunicações Móveis), WIRELESS, 3G e SAFETY. Implantação da ISO17025 nos
laboratórios. Treinamentos realizados nas instalações da RHODE & SCHWARZ e ETS
(USA).
FUNDAÇÃO CPqD EM TELECOMUNICAÇÕES
Campinas - SP
Período: 08 de fevereiro de 1988 a 07 de maio de 1999
Cargo: Técnico em Eletrônica
Atividades: Técnico do laboratório de Interferência e Compatibilidade Eletromagnética
- EMI/EMC. Apoio à realização de ensaios e medições no laboratório de compatibilidade
eletromagnética. Medições em campo. Responsável pela implantação do sistema de
qualidade ISO17025. Responsável pela manutenção do laboratório. Representante de
patentes e propriedade intelectual.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S/A - TELEBRÁS - CPqD
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Engenharia Elétrica
Campinas – SP - Brasil
Período: 08 de junho de 1987 a 31 de dezembro de 1987
Cargo: Estagiário Técnico em Eletrônica
Atividades: Estagiário Técnico da Área de Rede Externa. Realização de ensaios
mecânicos, químicos e climáticos em materiais para rede externa de telecomunicações, tais
como: cabos multicondutores, conectores de emenda e derivação, cordoalhas, luvas
termocontráteis, blocos de distribuição geral (DG). Manutenção e adaptação para
automatização de equipamentos de ensaios de tração vertical, tração horizontal, vibração
eólica, impacto, dobramento, torção, chuva ácida, chuva salina e isolação elétrica.
NATIVA TRANSFORMADORES LTDA.
Campinas – SP - Brasil
Período: 25 de fevereiro de 1987 a 02 de abril de 1987
Cargo: Estagiário Técnico em Eletrotécnica
Atividades: Inspetor de Controle de Qualidade em Transformadores. Realização de
ensaios de estanqueidade, rigidez dielétrica, espessura e qualidade de pintura, relação de
espiras. Acompanhamento dos diferentes processos de fabricação de transformadores para
a identificação de problemas que poderiam afetar a qualidade final do produto.
SINGER DO BRASIL IND. E COM. LTDA
Campinas – SP - Brasil
Período: 01 de fevereiro de 1984 a 30 de janeiro de 1987
Cargo: Aprendiz de Eletricista de Manutenção Industrial
Atividades: Eletricista de Manutenção Industrial. Parceria Singer do Brasil Ltda e
Escola SENAI Roberto Mange, Campinas – SP, sendo 18 meses de aprendizado em tempo
integral no SENAI (Curso de Eletricista de Manutenção) e 18 meses de atuação na fábrica
como Aprendiz de Eletricista de Manutenção. Realização de manutenção em baixa, média e
alta tensão, painéis de comando de máquinas em diversos setores tais como fundição,
usinagem de ferro fundido, metalurgia do pó, galvanoplastia, conformação mecânica
(prensas), injeção de plásticos, pintura, marcenaria, ferramentaria, dentre outros.
Pro je to Pedagóg ico 29
Engenharia Elétrica
2.1.1.4. Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
O coordenador do Curso de Engenharia Elétrica, contratado em regime de Tempo
Integral, dedica vinte horas à administração e condução do curso.
A coordenação do curso conta com um auxiliar de coordenação contratada em
regime de tempo integral e que dedica vinte horas semanais a administração do curso, a
partir da observação da fragilidade dos alunos nos conhecimentos de física e matemática
optou a instituição pela contratação de um profissional com formação e experiência capaz
de atuar de forma decisiva no ciclo básico cuidando do nivelamento e acompanhamento do
desempenho acadêmico dos alunos.
Auxiliar de coordenação: Profa. Dra. Renata Cristina Sossae
Formação da auxiliar de coordenação
Doutorado:
Matemática Aplicada. Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Campinas - SP.
Brasil. 01/02/1992 a 06/10/1995. Dissertação: "Dinâmica Populacional Densidade-
Dependente em Processos de Dispersão e Migração."
Mestrado:
Matemática Aplicada. Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Campinas - SP.
Brasil. 01/03/1995 a 30/08/2003. Tese: "A presença evolutiva de um material impactante e
seu efeito no transiente populacional de espécies interativas: modelagem e aproximação".
Graduação:
Matemática - Licenciatura. Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Campinas -
SP. 01/03/1987 a 31/12/1990.
Publicações: no site CNPq http://lattes.cnpq.br/5378788217415956
Experiência do auxiliar coordenador (acadêmica e não acadêmica)
Acadêmica no Ensino Superior (10 anos):
02/2000 - presente data. Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL
Campinas/SP Profa.de: Física 1, Física 2, Física 3, Física 4, Eletromagnetismo, Circuitos
Elétricos, Processamento Digital de Sinais, Física Aplicada, Física Experimental, Cálculo I,
II e III, Geometria Disciplinas lecionadas: Álgebra Linear e Geometria Analítica, Cálculo I, II,
III, Matemática I e II. Pesquisador do Grupo de Estudos em Matemática Aplicada -
GREMAP, Orientação de projetos de Iniciação Cientifica (BIC- Sal )
Pro je to Pedagóg ico 30
Engenharia Elétrica
Acadêmica no Ensino Fundamental e Médio ( 15 anos ):
08/2000 - 12/2001. Escola Comunitária de Campinas. Profa. Ensino Fundamental
02/2000 - 07/2000. Educap Campinas – SP.
02/1999 - 01/2000. Escola do Sítio Campinas – SP.
02/1993 - 02/1996. EEPSG Barão Geraldo de Rezende. Campinas – SP. Profa. Efetiva
02/1995 - 01/1996. EEPG Artur Segurado. Campinas – SP.
02/1994 - 12/1994. EEPSG Prof.ª. Léa de Freitas Monteiro. Araraquara - SP
02/1991 - 01/1993. EEPSG Prof. Hildebrando Siqueira. Campinas – SP. Profa. Ensino
Médio
2.1.1.5. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional
Na ação legislativa o coordenador foi eleito para representar todos os coordenadores
do UNISAL nas reuniões do Conselho Universitário (CONSU), conforme reformulação
estatutária UNISAL em 2009, sendo veículo de comunicação de todas as definições e
deliberações de tais reuniões.
Na ação executiva o coordenador reúne-se regulamente com os outros
coordenadores de curso, com a Direção Operacional e com todos os outros órgãos
envolvidos na administração à luz das demandas previstas no PPC, das metas estratégicas
previstas no PDI e das políticas definidas no PPI acompanhar, avaliar, providenciar recursos
e garantir a execução do PPC.
As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre dois olhares:
o primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional. Isto significa dizer que no
UNISAL o PPI, o PDI e os PPC são os documentos institucionais de referência e a
participação dos diversos segmentos envolvidos, tanto no aspecto legislativo quanto no
executivo, está norteada pelo Estatuto.
2.1.1.6. Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no
PPI, no âmbito do curso
O PDI do UNISAL apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura
didático-pedagógica:
I. Assegurar a participação de professores e alunos nas decisões colegiadas;
Pro je to Pedagóg ico 31
Engenharia Elétrica
II. Estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação pedagógica,
estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas tecnologias e metodologias
de ensino superior;
III. Implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com diretrizes para
uma avaliação curricular, regular e sistemática, para cada curso;
IV. Contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho, para
colaborar na formação de competências e habilidades requeridas para cada
formação profissional.
Especificamente em relação a graduação o PDI determina:
V. Dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do processo de ensino-
aprendizado dos alunos, contemplando uma política de atendimento e orientação
pedagógica.
VI. Aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica.
VII. Manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria, iniciação
científica, tutoria, trabalho e similares.
O Curso de Engenharia Elétrica, através da ação do Colegiado de Curso
implementou as políticas definidas do PPI e expressas como determinantes no PDI da
instituição uma vez que:
I. A gestão é colegiada com participação discente;
II. A instituição capacitou os docentes e está implementando ferramentas de TI como
suporte acadêmico e administrativo para melhoria da relação ensino-aprendizagem;
III. Os colegiados acompanham e avaliam a execução dos PPC e a CPA vem
produzindo nas suas avaliações recomendações importantes para a gestão e que
são implementadas;
IV. O GQC (Grupo de Qualidade do Curso) vem operacionalizando as demandas da
Avaliação Institucional e de curso e assessorando o Colegiado de curso.
V. Os docentes são contratados a partir de uma análise da sua formação e
experiência profissional buscando a correta adequação às atividades (aulas,
orientação de estágio; orientação de projeto de iniciação científica; orientação de
trabalhos de curso, etc.) previstas na organização curricular;
VI. Implementou-se o Núcleo de Apoio Pedagógico a quem compete colaborar no
aperfeiçoamento dos procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica
das atividades dos docentes e discentes;
Pro je to Pedagóg ico 32
Engenharia Elétrica
VII. A instituição vem capacitando seus coordenadores através do Programa de
Capacitação de Gestores.
VIII. Implementou-se o Serviço de Apoio ao Estudante;
IX. Implementou-se as Jornadas de Engenharia;
X. Implementou-se projetos interdisciplinares e as provas integradas;
XI. Implementou-se o setor empresa- escola.
A instituição vem capacitando seus coordenadores através do Programa de
Capacitação de Gestores.
2.1.2. Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE
O Colegiado de Curso, Órgão de Administração Básica, de natureza consultiva, para
todos os assuntos acadêmicos, tem sua composição e suas atribuições previstas no
Estatuto do Unisal. Configura-se como uma instância de apoio à gestão de importante papel
na articulação da coordenação com professores e alunos por meio de seus representantes.
O Colegiado de Curso de Engenharia Elétrica reúne-se ordinariamente pelo menos
duas vezes por semestre para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do
curso, à luz do Estatuto e do PPC. É na reunião do Colegiado que os projetos em
andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto Pedagógico do Curso. As
reuniões visam o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho
acadêmico, à integração dos planos de aula, a proposição de Atividades Complementares,
dos trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso,
estimular atividades, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares,
visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias,
participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras, a definição de
espaços educacionais de estágio, à atualização da bibliografia, à troca de experiências que
envolvem também a adequação e atualização das ementas e programas das unidades de
estudo e à partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos os professores.
A reunião do Colegiado do Curso também é um espaço para a atualização da
bibliografia dos Planos de Ensino, troca de experiências que envolvem também a
adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e partilha das
preocupações surgidas, que interessam a todos os professores.
Pro je to Pedagóg ico 33
Engenharia Elétrica
2.1.2.1. Composição e funcionamento do colegiado de curso
De acordo com o Estatuto do UNISAL (art.16), o Colegiado de Curso é um órgão
consultivo e de assessoramento em matéria didático-científica. Compreende todos os
docentes do curso e representantes discentes.
Compete ao Colegiado:
I. Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as demais resoluções do
CONSU.
II. Propor ao CONSU a aprovação dos Projetos Pedagógicos de Cursos,
III. Implementar os Projetos Pedagógicos.
IV. Analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados da Avaliação
Institucional, propondo às instâncias superiores, as alterações, sempre que julgar
necessárias.
V. Analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas, compatibilizando-
os com os projetos pedagógicos das demais Unidades, resguardadas as
peculiaridades pertinentes às inserções regionais de cada Unidade de Ensino.
.
O Colegiado de Curso pauta suas ações no Estatuto da instituição e tem como
finalidade maior fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, cuidando para que os
objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno do UNISAL se constitua dentro
do perfil de egresso estabelecido no PPC do curso, no PPI da instituição e em consonância
com os componentes de formação geral comum e os componentes específicos da área de
Engenharia Elétrica, estabelecidos pela Portaria MEC/INEP nº. 156, de 5 de setembro de
2008 do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE - 2008.
2.1.2.2. Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores
Os coordenadores de cursos e o diretor de operações da Unidade de Ensino de
Campinas reúnem-se ordinariamente pelo menos uma vez por semana para tratar de
assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso. Trata-se de um fórum que congrega
os coordenadores dos cursos de graduação e o diretor de operações da Unidade, para
apoio à atuação dos coordenadores e tomada de decisão em conjunto, respeitadas as
manifestações e contribuições de cada colegiado. Todas as recomendações são
encaminhadas aos órgãos superiores através do representante
O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com os colegiados
superiores, por meio da participação de componentes e de encaminhamento de demandas e
no exercício das atribuições de suas competências tais como:
Pro je to Pedagóg ico 34
Engenharia Elétrica
I. Assegurar a gestão corrente do Curso e contribuir para a correção de distorções no
seu funcionamento;
II. Definir e incentivar ações científico -pedagógicas que valorizem o Curso;
III. Apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o plano
curricular dos Cursos do UNISAL, tendo em vista os objetivos destes e propor
eventuais alterações;
IV. Encaminhar ao Conselho Universitário - CONSU propostas de atualizações da
organização curricular ;
V. Avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetos de extensão e
de pesquisa, estágios supervisionados e Atividades Complementares;
VI. Criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolver ações de
interesse do Curso;
VII. Propor ações condizentes à promoção do Curso em toda a região de Campinas e
arredores.
2.1.3. Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso
2.1.3.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
O UNISAL elaborou o seu PPI a partir da reflexão, discussão e colaboração de todos
os segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como um compromisso
institucional, tendo presente em suas ações que ele “estabelece os princípios da identidade
Institucional e expressa a missão, os objetivos, os valores, as práticas pedagógicas, as
políticas de ensino, pesquisa e extensão e sua incidência social e regional. Teve como base
os documentos de “Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)” e
“Políticas para a presença Salesiana na educação superior”, aprovados em 2003, e, como
tal, é de inspiração cristã, caráter católico e índole Salesiana. O PPI orienta as decisões e
ações tanto da gestão acadêmica quanto da administrativa do UNISAL” (E-MEC PPI, 02). A
IES também incorpora a concepção educacional expressa no PDI, centrada na formação
integral - consistente, uma formação teórica acompanhada do desenvolvimento de
habilidades e competências, em estreita unidade entre teoria e prática, sólida formação ética
e cristã, compromisso social e político dos estudantes, tendo em vista a participação no
desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira (cf. E-MEC, PDI, 05).
Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do UNISAL privilegia a
formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular para favorecer a
flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a identidade e com
a missão institucional, fortalece diversas modalidades pastorais, assim como fomenta a
Pro je to Pedagóg ico 35
Engenharia Elétrica
inovação, a produção do conhecimento e a participação nas atividades e compromissos da
comunidade acadêmica. Tais aspectos da política institucional são expressos no projeto
pedagógico do curso na medida em que os componentes curriculares promovem o
desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias. As
Atividades Complementares favorecem a flexibilidade e a interdisciplinaridade do projeto. A
direção da Unidade e o coordenador do Curso incentivam projetos de caráter extensionista
assim como a prática da pesquisa, por meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação
Científica, denominado BIC-Sal.
2.1.3.2. Objetivos do Curso
A evolução tecnológica em diversos setores tem permitido aumentar o grau da
atividade industrial, resultando na modernização do parque industrial e na sua adequação à
produção de bens de melhor qualidade a um custo menor, com desempenho e
confiabilidade crescentes. Esta tendência é irreversível, constatada não somente nos países
altamente industrializados, mas também nos países emergentes. Nesse contexto, torna-se
fundamental para o Brasil otimizar e aumentar a eficiência dos setores produtivos e
promover, entre outras ações, o desenvolvimento industrial, adquirindo desta forma, uma
maior independência econômica.
No segmento educacional do ensino superior, não agir, no sentido de acompanhar os
avanços tecnológicos nestas áreas, implicará na perda de competitividade da indústria e,
consequentemente, no empobrecimento do país.
É fato reconhecido hoje, a grande carência do país de profissionais formados e
atualizados em novas tecnologias. Para reverter essa situação, torna-se necessário um
grande esforço no sentido de viabilizar a formação de um número crescente de
profissionais, com as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho em Engenharia
Elétrica, tendo a Universidade Brasileira um papel fundamental a ser desempenhado na
produção e na divulgação de conhecimentos nas áreas citadas.
Desta forma, o curso de Engenharia Elétrica proposto pelo UNISAL constitui-se em
uma contribuição significativa para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos
nessas áreas.
São objetivos do curso:
• Formar profissionais aptos a modernizar os sistemas elétricos utilizados no setor
industrial, através do emprego de tecnologias adequadas a cada caso, levando em
conta características técnicas, econômicas, gerenciais e humanas;
Pro je to Pedagóg ico 36
Engenharia Elétrica
• Estimular a criação de empresas de prestação de serviços na área industrial,
apostando na tecnologia agregada aos produtos e no domínio do conhecimento, através
da otimização dos sistemas elétricos.
Objetivos gerais
O curso visa a formação de um profissional capaz de participar e envolver-se no
processo de soluções eficientes de problemas, buscando caminhos que aliem a tecnologia e
a ética para o desenvolvimento humano, com respeito ao meio ambiente.
A formação do engenheiro do UNISAL tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades
gerais:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X - atuar em equipes multidisciplinares;
XI - compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais;
XII - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto socioambiental;
XIII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV - assumir a postura de permanente busca por atualização profissional.
Objetivos Específicos
O engenheiro formado pelo UNISAL deve ser um profissional que se adapte e
aproveite as oportunidades oferecidas pelo surgimento e desenvolvimento de novas
tecnologias. Os objetivos específicos do curso ficam mais claros a partir de uma análise do
mercado de trabalho no país, e em particular na região de Campinas.
Para que estes objetivos sejam atingidos, a estrutura curricular do Curso de
Graduação em Engenharia Elétrica objetiva maior integração dos diferentes saberes cujos
espaços específicos não podem ser estabelecidos através de rígidas fronteiras. Por esse
Pro je to Pedagóg ico 37
Engenharia Elétrica
motivo, o curso é constituído de conteúdos de diferentes áreas do saber que incluem
formação básica, geral e humanística.
2.1.3.3. Perfil do egresso
O Bacharel em Engenharia Elétrica ou Engenheiro Eletricista formado pelo Unisal
atuará, de forma generalista, no desenvolvimento e integração de sistemas de geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica. Em sua atividade, otimiza, projeta, instala,
mantém e opera sistemas, instalações, equipamentos e dispositivos eletroeletrônicos.
Projeta sistemas de medição e de instrumentação eletroeletrônica, de acionamentos de
máquinas; sistemas de iluminação, de proteção contra descargas atmosféricas e de
aterramento. Em sua atuação especifica máquinas, equipamentos, materiais, componentes
e dispositivos eletromecânicos e eletromagnéticos. Elabora projetos e estudos de eficiência
energética e de fontes de energia renovável. Coordena e supervisiona equipes de trabalho;
realiza pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica;
executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo
laudos e pareceres. Em sua atuação, considera a ética, a segurança e os impactos
socioambientais (Referências Curriculares Nacionais, 2010)
O Engenheiro Eletricista formado pelo Unisal estará ainda capacitado a atuar em
indústrias de transformação em geral, em empresas e concessionárias de geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica; em indústrias de máquinas e equipamentos
elétricos; em empresas que atuam no projeto, instalação e manutenção de sistemas
elétricos industriais; em empresas que atuam nas áreas de planejamento e consultoria em
eficiência energética, conservação de energia, fontes de energia renovável; nos órgãos
reguladores do sistema elétrico nacional; em empresas e laboratórios de pesquisa científica
e tecnológica. Também pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando
consultoria.
Habilidades do profissional
A formação de um profissional com o perfil acima descrito deve levar em conta as
seguintes habilidades:
- Língua Portuguesa. Compreensão, interpretação e reescritura de textos, com domínio
das relações morfossintáticas, semânticas e discursivas. 1 Tipologia textual.2 Paráfrase,
perífrase, síntese e resumo. 3 Significação literal e contextual de vocábulos. 4 Processos
coesivos de referência. 5 Coordenação e subordinação. 6 Emprego das classes de palavras.
Pro je to Pedagóg ico 38
Engenharia Elétrica
7 Estrutura, formação e representação das palavras. 8 Ortografia oficial. 9 Pontuação. 10
Concordância. 11 Regência.
- Conhecimentos Gerais. Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais
como: 1 Política. 2 Economia. 3 Sociedade. 4 Educação. 5 Tecnologia. 6 Energia.
7 Relações internacionais. 8 Desenvolvimento sustentável. 9 Segurança. 10 Artes e
literatura, e suas vinculações históricas.
- Noções de Informática. 1 Conceitos de Internet e de Intranet. 2 Conceitos básicos e
modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados a
Internet/Intranet. 2.1 Ferramentas e aplicativos comerciais de navegação, de correio
eletrônico, de grupos de discussão, de busca e pesquisa. 2.2 Conceitos de protocolos,
World Wide Web, organização de informação para uso na Internet, acesso a distância a
computadores, transferência de informação e arquivos, aplicativos de áudio, vídeo,
multimídia, uso da Internet na educação, negócios, medicina e outros domínios. 2.3
Conceitos de proteção e segurança. 2.4 Novas tecnologias e outros. 3 Conceitos básicos e
modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos de informática:
tipos de computadores, conceitos de hardware e de software. 3.1 Procedimentos, aplicativos
e dispositivos para armazenamento de dados e para realização de cópia de segurança
(backup). 3.2 Conceitos de organização e de gerenciamento de arquivos, pastas e
programas, instalação de periféricos. 3.3 Principais aplicativos comerciais para: edição de
textos e planilhas, geração de material escrito, visual e sonoro e outros. 4 Conceitos dos
principais sistemas comerciais e outros.
- Conhecimentos Específicos. 1 Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos,
tecnológicos e instrumentais à engenharia. 2 Projetar e conduzir experimentos e interpretar
resultados. 3 Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos. 4 Planejar,
supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia. 5 Identificar, formular
e resolver problemas de engenharia. 6 Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e
técnicas. 7 Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas. 8 Avaliar criticamente a
operação e a manutenção de sistemas. 9 Comunicar-se eficientemente nas formas escrita,
oral e gráfica. 10 Atuar em equipes multidisciplinares.11 Compreender e aplicar a ética e
responsabilidade profissionais.12 Avaliar o impacto das atividades da engenharia no
contexto social e ambiental.13 Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia.
14 Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
- Temas abordados na formação. Eletricidade; Circuitos Elétricos; Eletromagnetismo;
Materiais Elétricos; Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica; Análise,
Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos; Matriz e Eficiência Energética; Qualidade de
Pro je to Pedagóg ico 39
Engenharia Elétrica
Energia; Medidas Elétricas; Instalações Elétricas; Conversão de Energia; Máquinas
Elétricas; Acionamento, Comando e Proteção de Máquinas e Circuitos Elétricos; Eletrônica
Analógica e Digital; Eletrônica de Potência; Instrumentação Eletroeletrônica; Computadores
e Programação Aplicada; Controle e Automação de Processos; Controladores Lógicos
Programáveis; Sensores e Atuadores Industriais; Sistemas de Aquisição de Dados;
Comunicação de Dados; Sistemas e Redes de Telecomunicações; Matemática; Física;
Química; Ética e Meio Ambiente; Ergonomia e Segurança do Trabalho; Relações Ciência,
Tecnologia e Sociedade (CTS).
- Ambientes de atuação O profissional de Engenharia Elétrica ou Engenheiro Eletricista
atua, de forma generalista, no desenvolvimento e integração de sistemas de geração,
transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. Em sua atividade, otimiza, projeta,
instala, mantém e opera sistemas, instalações, equipamentos e dispositivos
eletroeletrônicos. Projeta sistemas de medição e de instrumentação eletroeletrônica, de
acionamentos de máquinas; sistemas de iluminação, de proteção contra descargas
atmosféricas e de aterramento. Em sua atuação especifica máquinas, equipamentos,
materiais, componentes e dispositivos eletromecânicos e eletromagnéticos. Elabora projetos
e estudos de eficiência energética e de fontes de energia renovável. Coordena e
supervisiona equipes de trabalho; realiza pesquisa científica e tecnológica e estudos de
viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua vistorias,
perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres.
2.1.4. Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo
O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de
todo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda que os critérios
de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e
valores devem estar fundamentados no Projeto Político Institucional - PPI e consagrado
como Meta no Plano de Desenvolvimento Institucional.
Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto a suas prioridades, e
estabelece com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da redação de um Projeto
Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios norteadores,
contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro de orientações coerentes e
fundamentadas.
A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto Pedagógico. Sua
construção é ser compreendida não como enumeração de disciplinas, mas como
estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício ao
Pro je to Pedagóg ico 40
Engenharia Elétrica
amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua sustentação
depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas também de um plano de
desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A
racionalização da grade curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso, leva em
conta os modos como as disciplinas se relacionam entre si, e o papel dessas relações para
chegar ao perfil de egresso. São utilizados recursos como a atribuição de carga horária a
atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem
contabilizadas na parte flexível dos currículos e a elaboração de projetos de ensino,
destinados à articulação entre diferentes disciplinas, de acordo com as normas institucionais
vigentes.
As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o processo de
formação mais produtivo, ocorrem por iniciativa tanto de professores como de alunos. No
processo de formação, alunos e professores são responsáveis pelos resultados. Ambos
devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as demandas por ela
colocadas. Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e culturais que repercutem na
prática do cotidiano devem ser considerados na vivência acadêmica diária e nas relações
estabelecidas no processo de ensino e aprendizagem.
Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição UNISAL, como no sentido
específico de um Projeto para cada curso, no UNISAL o Projeto Pedagógico é proposto
como associação entre uma concepção de ensino, pautada em senso de responsabilidade
pública, uma concepção de sujeito humano, contextualizado no processo de transformações
histórico-sociais, e uma avaliação das condições necessárias para a formação de egressos
capazes de um desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social,
interessados na superação de problemas.
O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização didático-
pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a ação do
Colegiado são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela revisão do
Projeto.
2.1.4.1. Coerência do currículo com os objetivos do curso
O aluno ao ingressar no curso de Graduação em Engenharia Elétrica, fica ciente de que
a proposta pedagógica é formar o humano no profissional e para tanto, passa a conhecer as
razões pelas quais a organização curricular direciona-se a uma construção de saber
competente, mas permeado dos valores e aspectos atitudinais preceituados na missão,
visão e identidade institucional bem como nos objetivos do curso e no perfil do egresso. O
Pro je to Pedagóg ico 41
Engenharia Elétrica
curso propõe a ênfase à integração horizontal e vertical dos conteúdos, objetivando em
situações problemas, estudos de casos e projetos, de modo que o aluno se forme de fato
com o perfil delineado. Para tanto, os professores que lecionam para os mesmos semestres,
bem como os grupos que lecionam disciplinas afins, devem fazer constantes reuniões para
o desenvolvimento de atividades integradas.
Integração Horizontal
O curso de Engenharia Elétrica desenvolve atividades que propiciam a integração das
disciplinas do mesmo semestre, estimulando a visão sistêmica e o conhecimento a partir do
enfoque interdisciplinar. Para tanto, a atividade de implementação de projetos tem como
objetivo proporcionar uma visão das inter-relações dos conceitos ministrados em sala de
aula com as práticas presentes nas organizações.
Os projetos são desenvolvidos em equipes de 3 a 4 alunos, possuindo características
específicas e peculiares de acordo com os conteúdos ministrados nas disciplinas.
Além da atividade de implementação de projetos, o estágio supervisionado,
programado para ser desenvolvido do sétimo ao décimo semestre, é elemento fundamental
no processo de integração horizontal das disciplinas. Ao requerer que o aluno elabore um
projeto de estágio aplicando os conhecimentos na prática, várias disciplinas deverão ser
exercitadas, ainda que privilegiadamente aquelas mais próximas ao seu tema de estágio.
A prova integrada, introduzida a partir de 2009 nos Cursos de Graduação do UNISAL,
é um instrumento proposital de integração horizontal e vertical, buscando insuflar no aluno a
necessidade de conhecimento amplo e não apenas específico, posto que os alunos devem
relacionar os conteúdos ministrados nas disciplinas para poder resolver os questionamentos
elaborados pelos professores do curso; vale ressaltar que todos os professores estão
envolvidos na elaboração desta avaliação. Após a aplicação da avaliação, os professores
trabalham com os alunos as deficiências e os pontos positivos detectados pela prova
integrada, fato que consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo – o
feedback. Durante algumas reuniões de colegiado este feedback também é passado e
discutido entre professores e alunos visando o atendimento das necessidades de todos os
envolvidos no processo de ensino-aprendizagem.
Outro elemento de integração horizontal é o Projeto Interdisciplinar, que possui como
foco principal propiciar aos alunos um embasamento prático dos conceitos teóricos
adquiridos através do conteúdo programático ministrado em sala de aula. Trata-se de uma
atividade multidisciplinar. Através de pesquisa de um determinado tema, pretende-se
estabelecer as relações teóricas das disciplinas de cada semestre com a prática junto às
organizações.
Pro je to Pedagóg ico 42
Engenharia Elétrica
Adicionalmente, também estão previstas as Atividades Complementares, que são
atividades extra-curriculares que contribuam para a formação integral do futuro Engenheiro.
Integração Vertical
A matriz curricular procura propiciar ao aluno a construção progressiva do
conhecimento nas diversas áreas relacionadas ao curso de Engenharia, ao mesmo tempo
em que os instrumentos descritos no item anterior estimulam a visão interáreas. De um
modo geral, na primeira metade do curso, o aluno tem contato com conteúdos que
privilegiam a compreensão e a análise das organizações, além da formação básica,
enquanto que na segunda metade do curso são discutidos de forma mais acentuada
conteúdos tecnológicos e de negócio.
2.1.4.2. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
O Currículo Pleno do Curso de Engenharia Elétrica transcende a Matriz Curricular
para um patamar muito mais alto, o de formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,
capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e
criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento
às demandas da sociedade.
Adequaram-se os conteúdos programáticos, com teoria aliada à prática, por meio de
procedimentos didáticos pedagógicos para garantir o perfil desejado do egresso e o
desenvolvimento das competências e habilidades esperadas
Ênfase do curso, a partir de uma visão pedagógica criteriosa, é dada:
• aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao aluno de engenharia
• à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho
individual e em grupo dos estudantes,
• trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso
As atividades complementares, os trabalhos de iniciação científica, projetos
multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos,
monitorias, participação em empresas juniores, propiciam absoluta sintonia com os objetivos
do curso.
No núcleo dos conteúdos básicos, são realizadas atividades práticas e de
laboratórios, com enfoques compatíveis com formação básica do engenheiro, em especial
práticas de física, química e informática. O núcleo de conteúdos específicos constitui um
Pro je to Pedagóg ico 43
Engenharia Elétrica
aprofundamento dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de
outros conteúdos destinados a caracterizar a formação específica em Engenharia Elétrica.
Estes conteúdos constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais
necessários e garantem o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas
nas diretrizes curriculares dos cursos de Engenharia.
A formação do Engenheiro Eletricista do UNISAL inclui como etapa integrante da
graduação, o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de
conhecimento e os estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição,
através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de
realização da atividade.
As avaliações dos alunos são baseadas nas competências, habilidades e conteúdos
curriculares tendo como referência a RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE
2002 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
As atividades complementares, permitem flexibilidade e dimensão inter e mesmo
pluridisciplinar, conduzem a uma aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao
aluno.
A pesquisa em sala de aula, na biblioteca, em trabalho de conclusão de cursos, em
demais trabalhos acadêmicos, dentre outras, permite a construção do conhecimento e
proporciona uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão
para a produção de trabalhos com cientificidade, para respostas a inquietações pertinentes
ao ensino da engenharia moderna.
O programa institucional de iniciação científica (BIC – Sal, PIBC CNPq ) é um
instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais
promissores, na pesquisa. Haverá, com isso, um contato direto do discente com processos
de investigação sistemáticos. Assim, a iniciação científica caracteriza–se como um
instrumento de apoio teórico e metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à
construção de uma nova mentalidade no discente.
2.1.4.3. Coerência do currículo com as DCN e Referenciais Curriculares
Nacionais do Curso de Bacharelado e Licenciatura
Os objetivos de formação estabelecidos na Diretrizes Curriculares Nacionais são
cumpridos pelo Projeto Pedagógico do Curso de modo uniforme, tendo sido distribuídos pela
matriz curricular conteúdos conceituais e práticos que possibilitam a formação do aluno nas
quatro áreas de formação recomendadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para
cursos de Engenharia a saber: Básica, Tecnológica, Complementar e Humanística.
Pro je to Pedagóg ico 44
Engenharia Elétrica
Face às restrições contidas na Resolução MEC 02/2007, o currículo busca adequar a
proposta das DCN à legislação ora vigente optando pelo desenvolvimento das áreas de
Formação Básica, Tecnológica e Humanística, desenvolvendo também a Complementar.
O caráter de criatividade, investigação, pesquisa e inovação indicado pelas DCN é
também concretizado pelas atividades práticas previstas em currículo, que levam a pessoa
em formação à elaboração do conhecimento, tendo em vista sua aplicação e a
responsabilidade inerente ao saber desenvolvido.
2.1.4.4. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
Compete ao UNISAL a busca da Excelência Universitária na formação de
profissionais comprometidos com a vida e a transformação social. Esta meta reflete o
exposto nas políticas Salesianas e orienta a organização curricular dos PPC. Ao buscar a
Excelência Universitária na formação de profissionais estamos nos comprometendo com a
formação de profissionais aptos a reunir conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais
para resolver problemas buscando soluções comprometidas com a preservação da vida e a
transformação social baseada na ética. Isto significa que não basta o aprender a fazer. A
tomada de decisão para a solução de qualquer problema precisa ser um ato intencional
apoiado em sólidos conhecimentos científicos. Há que se ter a compreensão, cada vez
maior, do processo tecnológico no qual está envolvido, com crescente grau de autonomia
intelectual.
Como materializar este discurso na escolha das metodologias de ensino
O ensino deve ser focado no aluno. A questão é buscar como o aluno aprende, como
o aluno agrega na sua formação as diferentes formas de conteúdos que a instituição
trabalha e orienta para a formação do profissional com o perfil pretendido.
Os conteúdos conceituais formam a base científica. Estes conteúdos são trabalhados
nas atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios através de aulas
expositivas, trabalhos individuais e em grupos, seminários, projetos, visitas técnicas,
atividades complementares, etc..
Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos, nos
estágios supervisionados, nas práticas voltadas para a formação profissional onde cada
técnica a ser empregada é analisada, discutida, observada nos seus variados aspectos.
A metodologia de ensino desenvolvida no Curso de Engenharia Elétrica está
profundamente baseada na interação entre reflexão teórica e vivência profissional, que visa
levar o aluno a desenvolver as habilidades de compreensão, análise, comparação e síntese
Pro je to Pedagóg ico 45
Engenharia Elétrica
das informações, gerando autonomia para propor soluções baseadas em análises críticas.
Busca-se o aproveitamento da riqueza da experiência profissional dos alunos, que são
majoritariamente trabalhadores, além da proximidade Instituição-Comunidade. Esses
aspectos estão em consonância com a concepção do curso que se pauta na construção do
conhecimento, enfatizando-se o “aprender a aprender” – o discente deixa de ser um
“consumidor” passivo de conhecimentos e informações transmitidas pelos docentes e passa
a ser o construtor de seu conhecimento de forma crítica e reflexiva, tendo o docente como
um mediador deste processo de ensino-aprendizagem. Segundo Paulo Freire (in Pedagogia
da Autonomia, 1996), “não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos,
apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro.
Quem ensina aprende ao ensinar, e quem aprende, ensina ao aprender”.
Para tanto, são adotadas as seguintes práticas didático-pedagógicas:
• exposições dialogadas;
• apresentação de seminários;
• mesas redondas e debates;
• desenvolvimento de projetos interdisciplinares;
• produção e realização de estudos de caso;
• realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico;
• realização de estágios;
• utilização dos resultados das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas
por professores e alunos em sala de aula;
• palestras com profissionais das áreas de tecnologia e negócios;
• visitas técnicas a empresas.
2.1.4.5. Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de
ensino e aprendizagem com a concepção do curso
Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de normas
institucionais estabelecidas no regimento escolar, os docentes devem ter a liberdade e a
competência para delinear, no plano de ensino, o sistema de avaliação interno à sua ação
educativa e docente. No plano de ensino, dentro do campo Avaliação, devem constar ao
menos as modalidades de avaliação, com a previsão dos respectivos instrumentos a serem
utilizados e valores correspondentes. O sistema de avaliação previsto pelo professor em seu
plano de ensino deve ter consistência suficiente para justificá-lo.
O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste, basicamente, em
fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a atividade descrita nas
Pro je to Pedagóg ico 46
Engenharia Elétrica
habilidades e competências previstas, segundo os níveis de domínio especificados para
determinado estágio de desenvolvimento do educando.
Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um instrumento, como a
quantidade de educandos a serem avaliados, bem como o grau desejado de objetividade.
Conforme a natureza de cada objetivo são fornecidos, a seguir, alguns exemplos de
instrumentos a serem selecionados conforme a modalidade de avaliação pretendida:
• trabalhos individuais e em grupos, inter ou multidisciplinares;
• provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou objetivas;
• relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;
• relatório de estágio.
2.1.4.6. Inter–relação das unidades de estudo
O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica está estruturado em 4240 horas,
integralizadas em dez semestres, dentre as quais, 520 destinadas ao estágio curricular
supervisionado, 200 para atividades complementares e 600 para atividades suplementares,
ou seja, a participação dos alunos em projetos pedagógicos, científicos, culturais, artísticos
e de pesquisa de seu interesse.
Em seu conjunto, a organização e estruturação curricular propiciam efetiva inter-
relação sequencial das unidades de estudo distribuídas da matriz curricular do curso, sem
lacunas e superposições, possibilitando a articulação, complementação e o desenvolvimento
das competências e habilidades para o exercício da profissão de Engenheiro Eletricista,
definido no projeto institucional, bem como estão de acordo com o perfil desejado do
egresso.
Além da formação humanística, o currículo inclui disciplinas de formação
fundamental, formação profissionalizante e de formação prática com a contínua
preocupação de articulá-las, inter-relacioná-las, justificando assim a hierarquização de
conteúdos programáticos.
As disciplinas, com abordagem teórica ou teórico-prática, foram alocadas de modo a
permitir uma sequência de complexidade crescente, na busca também pela
instrumentalização crescente do aluno, a qual favorece a construção de novos
conhecimentos.
Uma disciplina deve aproveitar, mesmo que indiretamente, os conteúdos já
trabalhados nas disciplinas anteriores, dando, em algum grau, continuidade a eles. De outra
Pro je to Pedagóg ico 47
Engenharia Elétrica
parte, deve-se considerar a relação da disciplina com as disciplinas (anteriores e
posteriores) da mesma área.
A parte flexível do currículo é composta de 200 horas de Atividades Complementares
distribuídas em seis semestres e articuladas com as atividades de ensino, extensão e
pesquisa.
2.1.4.6.1 - Integração interdisciplinar e transdisciplinar (Matriz Atual) Núcleos de Conteúdos – Engenharia Elétrica
Núcleo Período Disciplinas C.H. Modulo
Form
ação
Básica
1 Cálculo 1 80
Matemática Básica
2 Cálculo 2 80
3 Cálculo 3 80
1 Álgebra Linear e Geometria Analítica 80
4 Matemática para Engenharia 80
4 Estatística e Probabilidade 80
1 Desenho Técnico 40 Expressão Gráfica
1 Física 1 80
Física Básica 2 Física 2 80
4 Física 3 40
4 Mecânica dos Sólidos 40
3 Circuitos Elétricos 1 80 Eletricidade Aplicada 2 Medidas Elétricas 40
5 Química Tecnológica 40 Química
6 Fenômenos de Transporte 80 Fenômenos de Transporte
9 Conservação dos Recursos Naturais 40 Ciências do Ambiente
1 Antropologia Religiosa I 40 Humanidades Ciências Sociais e
Cidadania 2 Antropologia Religiosa II 40
Form
ação
Profissionalizan
te 2 Sistemas Digitais 40
Eletrônica Digital 3 Microprocessadores 40
6 Eletrônica Digital 1 40
7 Eletrônica Digital 2 40
4 Eletrônica 1 80 Eletrônica Analógica 5 Eletrônica 2 40
2 Algoritmos e Estrutura de Dados 40 Algoritmos e Estruturas de Dados 3 Cálculo Numérico 40
9 Economia e Finanças 40 Engenharia de Produção 9 Empreendedorismo 40
3 Materiais Elétricos 40 Ciências Aplicadas
4 Circuitos Elétricos 2 40 Eletricidade Aplicada 7 Sistemas Elétricos Industriais 80
Pro je to Pedagóg ico 48
Engenharia Elétrica
Form
ação
Esp
ecífica
5 Eletromagnetismo 80 Eletromagnetismo
Aplicado 5 Laboratório de Eletromagnetismo 40
7 Análise, Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos 80
5 Sinais e Sistemas Lineares 80
Sistemas Dinâmicos 6 Processos Estocásticos 40
7 Processamento Digital de Sinais 40
6 Instalações Elétricas em Baixa Tensão 40
Eletrotécnica
6 Princípios de Máquinas Elétricas 40
6 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica 40
6 Conversão de Energia 40
7 Máquinas Elétricas e Acionamentos 80
8 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência 80
8 Eletrônica de Potência 40 Eletrônica de Potência
5 Matriz e Eficiência Energética 40 Eficiência Energética 8 Qualidade de Energia 80
9 Legislação e Ética na Engenharia 40 Direito Básico
8 Sistemas e Redes de Comunicação 40 Sistemas de Informação 8 Sistemas Computacionais 40
6 Instrumentação e Controle 40 Automação Industrial 8 Sensores e Atuadores Industriais 40
2.1.4.6.2 - Matriz Curricular
A seguir, apresenta-se a matriz curricular distribuída por série. As disciplinas são
semestrais. É importante observar:
- Inclusão desde os primeiros períodos de disciplinas de formação profissional;
- Equilíbrio entre disciplinas básicas e avançadas;
- A importância de uma sólida formação em matemática e física é mantida, apesar da
presença de disciplinas de formação profissional no início do curso;
- Cada período tem um bom equilíbrio entre disciplinas de maior e menor grau de
dificuldade, com o objetivo de proporcionar um melhor aproveitamento de todas as
matérias;
- Aprendizado baseado em problemas, estudo de casos e projetos.
Matriz Curricular
PeríodoAtividades de Ensino -
AprendizagemCARGA
HORÁRIA
Disciplinas TCC EstágioAtividades
ComplementaresAtividades
Suplementares TotalTeórica Prática Subtotal
Cálculo I 80 80 80
Física I 60 20 80 80
Álgebra Linear e Geometria Analítica 80 80 80
Antropologia Religiosa I 40 40 40
Desenho Técnico 20 20 40 40
Atividades Complementares I 20 20
Atividades Suplementares I 60 60
Subtotal 280 40 320 0 0 20 60 400Cálculo II 80 80 80
Física II 60 20 80 80
Antropologia Religiosa II 40 40 40
Sistemas Digitais 20 20 40 40
Algoritmos e Estrutura de Dados 10 30 40 40
Medidas Elétricas 20 20 40 40
Atividades Complementares II 20 20
Atividades Suplementares II 60 60
Subtotal 230 90 320 0 0 20 60 400
2º
1º
Pro je to Pedagóg ico 50
Engenharia Elétrica
Cálculo III 80 80 80
Física III 30 10 40 40
Cálculo Numérico 20 20 40 40
Circuitos Elétricos I 60 20 80 80
Microprocessadores 30 10 40 40
Materiais Elétricos 40 40 40
Atividades Complementares III 20 20
Atividades Suplementares III 60 60
Subtotal 260 60 320 0 0 20 60 400Matemática para Engenharia 80 80 80
Eletrônica I 60 20 80 80
Circuitos Elétricos II 30 10 40 40
Mecânica dos Sólidos 30 10 40 40
Estatística e Probabilidade 40 40 80 80
Atividades Complementares IV 20 20
Atividades Suplementares IV 60 60
Subtotal 270 90 360 0 0 20 60 400
4º
3º
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Engenharia Elétrica
Eletromagnetismo 80 80 80
Laboratório de Eletromagnetismo 10 30 40 40
Sinais e Sistemas Lineares 60 20 80 80
Eletrônica II 30 10 40 40
Química Tecnológica 20 20 40 40
Matriz e Eficiência Energética 30 10 40 40
Atividades Complementares V 20 20
Atividades Suplementares V 60 60
Subtotal 230 90 320 0 0 20 60 400Processos Estocásticos 40 40 40
Eletrônica Digital I 20 20 40 40
Instalações Elétricas em Baixa Tensão 30 10 40 40
Fenômenos de Transporte 40 0 40 40
Princípios de Máquinas Elétricas 30 10 40 40
Instrumentação e Controle 40 40 40Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
40 0 40 40
Conversão de Energia 30 10 40 40
Atividades Complementares VI 20 20
Atividades Suplementares VI 60 60
Subtotal 270 50 320 0 0 20 60 400
6º
5º
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Engenharia Elétrica
Processamento Digital de Sinais 30 10 40 40
Sistemas Elétricos Industriais 50 30 80 80
Eletrônica Digital II 30 10 40 40
Máquinas Elétricas e Acionamentos 40 40 80 80
Análise, Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos
40 40 80 80
Atividades Complementares VII 20 20
Atividades Suplementares VII 60 60
Subtotal 190 130 320 0 0 20 60 400Proteção de Sistemas Elétricos de Potência 50 30 80 80
Eletrônica de Potência 30 10 40 40
Qualidade de Energia 40 40 80 80
Sistemas e Redes de Comunicação 30 10 40 40
Sistemas Computacionais 20 20 40 40
Sensores e Atuadores Industriais 30 10 40 40
Atividades Complementares VIII 20 20
Atividades Suplementares VIII 60 60
Subtotal 200 120 320 0 0 20 60 400
8º
7º
Pro je to Pedagóg ico 53
Engenharia Elétrica
Quadro resumo
Legislação e Ética na Engenharia 40 40 40
Economia e Finanças 40 40 40
Empreendedorismo 40 40 40
Conservação dos Recursos Naturais 40 40 40
Projeto de Fim de Curso 100 100
Atividades Complementares IX 20 20
Atividades Suplementares IX 60 60
Subtotal 160 0 160 100 0 20 60 340Estágio Supervisionado 520 520
Projeto de Fim de Curso 100 100
Atividades Complementares X 20 20
Atividades Suplementares X 60 60
Subtotal 0 0 0 100 520 20 60 700
Total Geral 2060 660 2720 200 520 200 600 4240
9°
10º
PeríodoCARGA
HORÁRIA
Teórica PráticaSub
TotalTCC Estágio
Atividades Complementares
Atividades Total
Suplementares1 280 40 320 0 0 20 60 4002 230 90 320 0 0 20 60 4003 260 60 320 0 0 20 60 4004 270 90 360 0 0 20 60 4005 230 90 320 0 0 20 60 4006 270 50 320 0 0 20 60 4007 190 130 320 0 0 20 60 4008 200 120 320 0 0 20 60 4009 160 0 160 100 0 20 60 340
10 0 0 0 100 520 20 60 7002060 660 2720 200 520 200 600 4240
Disciplina optativa de Libras (Dec. N. 5.626/2005)
Pelo Decreto de N. 5626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II –“DA INCLUSÃO DE
LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do artigo 3º, preceitua que:
§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de
educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação
deste Decreto.
2.1.5 Ementas e bibliografia das disciplinas
O currículo do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica é composto de
disciplinas básicas, específicas e profissionalizantes que caracterizam a modalidade de
engenharia, atividades complementares, atividades suplementares e estágio supervisionado
perfazendo um total de 4200 horas, a ser cumprido no prazo de cinco anos.
De acordo com a Resolução, no 3 de 2 de julho de 2007 do Conselho Nacional de
Educação, a duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo
compreenderá:
I – preleções e aulas expositivas (50 minutos);
II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em
biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras
atividades, contabilizadas em, no mínimo 10 minutos por hora-aula e apresentadas nos
planos de ensino das disciplinas do Curso, respeitando-se a carga horária mínima dos
cursos superiores de 60 minutos de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo.
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
1º Período
CÁLCULO I Números reais. Desigualdades. Funções. Limites. Continuidade. Derivada e aplicações.
Integral definida e indefinida. Funções logaritmo e exponencial.
Bibliografia Básica
STEWART, J., MORETTI, A. C., MARTINS, A. C. G. Cálculo, V.1. 6. ed. [S.I.]: Cengage,
2009. 688p.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. São Paulo: Makron Books, 1999.
Pro je to Pedagóg ico 55
Engenharia Elétrica
EDWARDS, H., PENNEY D. E. Cálculo com Geometria Analítica. v 1. São Paulo: LTC, 5ª
ed. 1997.
Bibliografia complementar:
LEITHOLD, L., O Cálculo com Geometria Analítica, 3. ed. v.1. São Paulo: Harbra, 1994, 426 p.
MUNEM, M. A. FOULIS, D. J. Cálculo, v. I. Rio de Janeiro: Guanabara, 1992.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo: funções de uma variável. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 274p.
ANTON, H. A. Cálculo, V.1. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
GIORDANO, F. R., THOMAS, G. B., WEIR, M. D. Cálculo, V.1. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
FÍSICA I
Introdução aos conceitos fundamentais da cinemática, dinâmica e estática e leis de
conservação da energia e do momento linear. Vetores. Movimento em uma dimensão.
Movimento em duas e três dimensões. Força e movimento, Leis de Newton. Trabalho e
energia. Conservação da energia.
Bibliografia básica:
HALLIDAY, D., RESNICK, R. Física . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. v 1
HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2008. v. 1
YOUNG, Hugh; Freedman, Roger. Fisica I: mecânica. 12ªed. São Paulo: Pearson education
do Brasil, 2009.
Bibliografia complementar
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol.1. São Paulo: Editora Edgard Blucher
Ltda.
RAMALHO Jr, F. et alli. Os Fundamentos da Física. Vol.1. São Paulo: Editora Moderna,
1989. 403p.
MEDEIROS, Damascynclito. Física mecânica. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2010. 489p.
TIPLER, Paul; Mosca, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6ªed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009. v.1.
SEARS, F., ZEMANSKY M. Física. 12a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2009. v.1
ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
Pro je to Pedagóg ico 56
Engenharia Elétrica
Vetores, estudo da reta, do plano, cônicas e superfícies, Mudança de coordenadas.
Matrizes, determinante e matriz inversa, espaço vetorial, transformação linear.
Bibliografia básica
CORREA, P. S. P. Álgebra linear e Geometria Analítica. [S.I.]: Interciência, 2006. 328p.
ANTON, H., RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2001.
STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: Makron. 1990.
Bibliografia complementar
SHENK, A. Cálculo e Geometria Analítica, Vol 1 e 2. Editora Campus, 1991.
POOLE, David. Algebra linear. São Paulo: Pioneira, 2004. 690p.
BOULOS, Paulo. Geometria análitica: um tratamento vetorial. 2ªed. São Paulo: Pearson
education do Brasil, 1986. 385p.
STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: Makron, 2000.
STRANG, G. Álgebra Linear e suas Aplicações. [S.I.]: Cengage, 2010. 456p.
ANTROPOLOGIA RELIGIOSA I
Problemas contemporâneos do ser humano sob a ótica da Antropologia Filosófica e da
Teológica. Estudo do homem na ótica dos princípios últimos. Estudo do conhecimento
sistemático a respeito do homem. Reflexão sobre as condições da existência humana.
Estudo da relação humana com o transcendente.
Bibliografia básica
ALVES, R. O que é Religião. São Paulo: Loyola, 2006.
MONDIN, B. O Homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 5ª ed. São
Paulo: Paulinas, 1980.
BOFF, L. Experimentar Deus: a transparência de todas as coisas. Campinas: Verus, 2002.
Bibliografia complementar;
BOFF, L. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro: Sextante,
2003.
RABUSKE, Edvino A. Antropologia filosófica. 11ªed. Petrópolis: Vozes, 2010. 219p
NUNES, César. Aprendendo filosofia. 14ªed. Campinas: Papirus, 2003. 112p. (Série
Educando).
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos Pré-Socrásticos a Wittgenstein. 5ªed.
Rio de Janeiro: Zahar, 2007. 183p
Pro je to Pedagóg ico 57
Engenharia Elétrica
SMITH, L., RAEPER W. Introdução ao estudo das idéias. Tradução Adail Ubirajara Sobral.
São Paulo: Edições Loyola, 2001.
DESENHO TÉCNICO
Sistemas de representação. Projeções cilíndricas ortogonais, cortes, cotas, perspectiva.
Normas Técnicas. Desenho assistido por computador: interface, coordenadas, comandos,
edição e texto. Sistema Universal de Projeções. Ferramentas de auxílio. Cotação. Cortes,
seções e rupturas. Perspectiva Isométrica e 3D.
Bibliografia básica
FRENCH, T. E. VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo:
Globo, 2005. 1093 p.
BUENO, C. P., PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Técnico para Engenharias. [S.I.]: Jurua,
2008. 198p.
BOCCHESE, C. Solid Works 2007- projeto e desenvolvimento. São Paulo: Erica, 2008.
Bibliografia complementar
FIALHO, A. B. Solidworks office premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de
produtos industriais: plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Erica, 2008.
560p.
SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial: introdução aos fundamentos do desenho
técnico industrial. São Paulo: Hemus, 2008.
SIMMONS, C. H.; MAGUIRE, D. E. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de
desenho. São Paulo: Hemus, 2004.
SILVA, A., DIAS, J., RIBEIRO, C. T. Desenho Técnico Moderno. 4.ed. São Paulo: LTC,
2006. 496p.
PREDABON, Edilar Paulo. Solidworks 2004: Projeto e desenvolvimento. 6ªed. São Paulo:
Erica, 2008. 406p
ATIVIDADES COMPLEMENTARES I
Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou
práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o
âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar
do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação
ATIVIDADES SUPLEMENTARES I
Pro je to Pedagóg ico 58
Engenharia Elétrica
As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como
laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e
outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do
curso.
2º Período
CÁLCULO II
Funções de várias variáveis. Derivadas parciais e aplicações. Problemas de valor inicial.
Integração múltipla. Coordenadas polares.
Bibliografia Básica
STEWART, J., MORETTI, A. C., MARTINS, A. C. G. Cálculo, V.2. 6. ed. [S.I.]: Cengage,
2009. 688p.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. São Paulo: Makron Books, 1999.
EDWARDS, H., PENNEY D. E. Cálculo com Geometria Analítica. v 2. São Paulo: LTC, 5ª
ed. 1997.
Bibliografia complementar:
GIORDANO, F. R., THOMAS, G. B., WEIR, M. D. Cálculo, V.2. 11. ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2008.
LEITHOLD, L., O Cálculo com Geometria Analítica, 3. ed. v.2. São Paulo: Harbra, 1994.
MUNEM, M. A. FOULIS, D. J. Cálculo, v. 2. Rio de Janeiro: Guanabara, 1992.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo: funções de uma variável. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 274p.
ANTON, H. A. Cálculo, V.2. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
FÍSICA II
Cinemática da Rotação. Dinâmica da Rotação I. Dinâmica da Rotação II. Oscilações.
Estática dos Fluídos. Dinâmica dos Fluídos. Ondas em Meio Elástico. Ondas Sonoras.
Temperatura. Calor e Primeira Lei. Teoria Cinética dos Gases. Entropia e Segunda Lei.
Bibliografia básica:
HALLIDAY, D., RESNICK, R. Física . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. v 2
HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2008. v 2
YOUNG, Hugh; Freedman, Roger. Fisica II. 12ªed. São Paulo: Pearson education do Brasil,
2009. 403p.
Pro je to Pedagóg ico 59
Engenharia Elétrica
Bibliografia complementar
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda. v2
RAMALHO Jr, F. et alli. Os Fundamentos da Física. Vol.2. São Paulo: Ed Moderna, 1989.
TIPLER, Paul; Mosca, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6ªed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009. v.2.
WALKER, Jearl. O circo voador da física. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 338p.
SEARS, F., ZEMANSKY M. Física. 12a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2009. v.2
ANTROPOLOGIA RELIGIOSA II
A temática religiosa na perspectiva de uma aprendizagem crítica e criativa. O fenômeno
religioso de modo antropológico-filosófico-cultural. A experiência religiosa e os diferentes
itinerários humanos em busca do Transcendente. Encontros e desencontros entre fé
religiosa e razão moderna. Exigências e desafios do mundo contemporâneo frente às
religiões. Análise da questão religiosa no Brasil e estudo das grandes religiões da
humanidade.
Bibliografia básica
ALVES, R. O que é Religião. São Paulo: Loyola, 2006.
MONDIN, B. O Homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 5ª ed. São
Paulo: Paulinas, 1980.
SMITH, L., RAEPER W. Introdução ao estudo das idéias. Tradução Adail Ubirajara Sobral.
São Paulo: Edições Loyola, 2001.
Bibliografia complementar;
BOFF, L. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro: Sextante,
2003.
RABUSKE, Edvino A. Antropologia filosófica. 11ªed. Petrópolis: Vozes, 2010. 219p
BOFF, L. Experimentar Deus: a transparência de todas as coisas. Campinas: Verus, 2002.
NUNES, César. Aprendendo filosofia. 14ªed. Campinas: Papirus, 2003. 112p. (Série
Educando).
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos Pré-Socrásticos a Wittgenstein. 5ªed.
Rio de Janeiro: Zahar, 2007. 183p
Pro je to Pedagóg ico 60
Engenharia Elétrica
SISTEMAS DIGITAIS
Álgebra de Boole; Sistemas de Numeração; Circuitos combinacionais; Técnicas de
minimização e síntese de circuitos combinacionais. Circuitos sequenciais síncronos.
Circuitos sequenciais assíncronos. Técnicas de minimização, análise e síntese de circuitos
sequenciais. Introdução à família de circuitos lógicos. Memória - fundamentos. 36 h. -
Análise e projeto de sistemas digitais e simulações de circuitos
Bibliografia Básica
IDOETA, I.; CAPUANO, F. Elementos da Eletrônica Digital 40. ed. São Paulo:Érica,2008
JAMES W. BIGNELL e ROBERT DONOVAN,Eletrônica Digital,5. ed.São Paulo:Cengage
Learning,2009
TOOCI, Ronald J.; Widmer, Neal S.; Sistemas Digitais - princípios e aplicações. São Paulo:
Prentice Hall, 2003.
Bibliografia Complementar
ERCEGOVAC, M., LANG, T., MORENO, J. H. Introdução aos Sistemas Digitais. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
ROBERTO D'AMORE, VHDL Descrição e Síntese de Circuitos Digitais, Rio de
Janeiro:LTC,2005
FLOYD, T. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. BOOKMAN COMPANHIA ED,
2007.
CAPUANO, F. G. Exercícios de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1996
LOURENÇO, Antônio Carlos de. Circuitos digitais. 5ªed. São Paulo: Erica, 2002. 321p.
ALGORITMO E ESTRUTURA DE DADOS
Princípios gerais da Informática: princípios gerais de concepção de um programa de
computador. Algoritmos e técnicas de modularização. Linguagem de programação.
Características gerais. Aplicação de linguagem de alto nível.
Bibliografia Básica
LOPES, A., LOES, A., GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos.
[S.l.]: Campus, 2002. 580p.
Pro je to Pedagóg ico 61
Engenharia Elétrica
MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C. 2ªed. São Paulo: Pearson education do
Brasil, 2008. 405p.
FEOFILOFF, P. Algoritmos em linguagem C. São Paulo: Campus, 2009. 208p.
Bibliografia Complementar
MANZANO, J. A. N. G. Linguagem C. [S.L.]: Érica, 1997.
RUNBAUGH J. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos., Campus, 1994
SCHILDT, H. C Completo e Total – 3a Edição, 1997, Makron Books do Brasil
VELOSO, P. et al. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 228p.
SOUZA, M. et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2008. 214p.
MEDIDAS ELÉTRICAS Unidades de medidas elétricas. Multímetro, osciloscópio e gerador de funções. Medições
Elétricas. Métodos de análise de medidas. Notação científica. Erros e Desvios.
Algarismos significativos.
Bibliografia Básica
SADIKU, M. Elementos de eletromagnetismo. 3.ed. [S.l.]: Bookman, 2004. 687p.
HAYT, W. H. Eletromagnetismo LTC Editora, Rio de Janeiro, 1978, McGraw-Hill.
CAPUANO, F. G., MARINO, M. A. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica: teoria e
prática. 18ªed. São Paulo: Erica, 2001.
Bibliografia Complementar
KRAUS, J. D., CARVER, K. R. Eletromagnetismo 2ª ed. [S.L.]: Guanabara Dois, 1978.
RAMO, S. WHINNERY, J.R. & DUZER, T.V. Campos e Ondas em Eletrônica das
Comunicações Editora Guanabara Dois, 1981.
EDMINISTER, J. A. Eletromagnetismo - 310 Problemas Resolvidos McGraw-Hill do Brasil,
1981.
HENNIES, C.E. e outros – Problemas Experimentais em Física – Vol II, Ed. Unicamp – 4ª
Edição.
MARTIGNONI, Alfonso. Medidas elétricas e ensaios de máquinas elétricas. Rio de Janeiro:
Expansão Editorial, 1979. 269p.
Pro je to Pedagóg ico 62
Engenharia Elétrica
ATIVIDADES COMPLEMENTARES II
Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou
práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o
âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar
do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação
ATIVIDADES SUPLEMENTARES II
As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como
laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e
outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do
curso.
3º Período
CÁLCULO III
Álgebra vetorial. Sistemas ortogonais e transformações. Cálculo vetorial: integrais
curvilíneas e de superfície; teorema de Stokes; teorema da divergência de Gauss. Equações
diferenciais ordinárias.
Bibliografia Básica
STEWART, J. Cálculo. 5.ed. [S.l.]: Pioneira, 2008. 2v.
EDWARDS JR, C. H.. Cálculo com geometria analítica. 4ªed. [S.l.]: Prentice Hall, 2000.
3v.
SADIKU, M. Elementos de eletromagnetismo. 3.ed. [S.l.]: Bookman, 2004. 687p.
Bibliografia complementar
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 8. ed. [S.l.]: LTC, 2006. 450p.
GUIDORIZZI, H.L., Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 4v.
APOSTOL, T. M. Cálculo: cálculo com função de uma variável, com uma introdução a
algebra linear. [S.l.]: Editorial Reverté, 1994. 2v. ilust.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. [S.l.]: Makron Books, 1995.
ULABY, F, Eletromagnetismo para Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Pro je to Pedagóg ico 63
Engenharia Elétrica
FÍSICA III
Carga Elétrica. Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial. Capacitores. Corrente Elétrica.
F.E.M. e Circuitos. Campo Magnético. Lei de Ampère. Lei de Faraday. Indutância.
Propriedades Magnéticas da Matéria. Ótica Física: Interferência, Difração, Polarização.
Física Quântica. Ondas e Partículas.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física. Eletromagnetismo. Vol.
3. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
HAYT, W. H. Eletromagnetismo. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, McGraw-Hill, 2008.
Bibliografia complementar
KRAUS, J. D.; CARVER, K. R. Eletromagnetismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1978.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W., YOUNG, H. D. Física 3. Eletricidade e Magnetismo. V. 3.
12. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2009.
TIPLER, P. Física, Vol. 3. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1995.
EDMINISTER, Joseph A.. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill, 1980. 232p.
ULABY, F. Eletromagnetismo para Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2007.
CÁLCULO NUMÉRICO
Algoritmos para solução numérica de problemas. Propagação de erros. Resolução de
sistemas lineares e não lineares. Interpolação. Ajuste de curvas. Integração numérica.
Bibliografia Básica:
ARENALES, S. H. V., AREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software.
[S.I.]: Thomson Pioneira, 2007. 376p.
PUGA, L. Z., TARCIA, J. H. M. Cálculo Numérico. [S.I.]: LCTE, 2009. 176p.
RUGGIERO, M. A. G., LOPES, V L. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais.
São Paulo: Makron Books. 2000
Bibliografia complementar
Pro je to Pedagóg ico 64
Engenharia Elétrica
HUMES, Ana Flora ; et al. Noções de Cálculo Numérico. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.
200p.
BURDEN, Richard L. Análise Numérica. São Paulo: Thomson, 2003. 736p.
SPERANDIO, D. Cálculo Numérico: características matemáticas e computacionais dos
métodos numéricos. [S.l.]: Prentice Hall, 2003. 354p.
BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo numérico. 2ªed. São Paulo: Harbra Harper & Row,
1987.
BARROS, Ivan de Queiroz. Introdução ao cálculo númerico. São Paulo: Edgard Blucher,
1972.
CIRCUITOS ELÉTRICOS I Conceitos básicos e leis fundamentais. Circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente
alternada. Potência em corrente alternada. Medições Elétricas: instrumentos analógicos e
digitais, osciloscópio.
Bibliografia Básica
JOSEPH, A., EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. Coleção Schaum . [S.I.]: McGraw-Hill,
2005.
ALEXANDER, C., SADIKU, M. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman,
2007. 857p.
BOYLESTAD, R. J. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Bibliografia Complementar
IRWIN, J. D. Introdução à Análise de Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
JOHNSON, D. E. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000. 539p.
HAYT, W. H., KEMMERLY, J. E. Análise de circuitos em engenharia. 7 ed. [S.l.]: Editora
McGraw-Hill, 2008.
BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 3 ed. [S.l.]: Campus, 2009.
MARKUS, O. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada. [S.l.]: Erica, 2001.
286p.
MICROPROCESSADORES
Pro je to Pedagóg ico 65
Engenharia Elétrica
Arquiteturas de microprocessadores. Programação de microprocessadores: tipos e formatos
de instruções, modos de endereçamento, linguagens assembly ou C. Memória.
Entrada/Saída. Dispositivos periféricos, interrupção, acesso direto a memória. Barramentos
padrões. Ferramentas para análise, desenvolvimento e depuração. Projetos com
microprocessadores.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, A., ANDRADE, F. Sistemas Embarcados - Hardware e Firmware na Prática. São
Paulo: Erica, 2006.
GUIMARÃES, A. Eletrônica Embarcada Automotiva. São Paulo: Erica, 2007
PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. 7ªed. São Paulo: Erica, 2007.
358p.
Bibliografia Complementar
SANTOS J. P., RAYMUNDI J. E. Programando em Assembler 8086/8088. [S.L.]: McGraw
Hill,1989.
HERBERT, T. Circuitos Digitais e Microprocessadores. [S.L.]: McGraw-Hill, 1984.
NICOLOSI, D. E. C. Laboratório de microcontroladores 2: família 8051, treino de instruções,
hardware e software. 5ªed. São Paulo: Erica, 2008. 206p.
ORDONEZ, E., PENTEADO, C. S. Microcontroladores e FPGAs: aplicações em automação.
São Paulo: Novatec Editora, 2005. 384p.
SCHUNK, L. M. Microcontroladores AVR: teoria e aplicações práticas. São Paulo: Erica,
2001. 180p.
MATERIAIS ELÉTRICOS Propriedades dos materiais; ligações, cristalinidade e estado amorfo. Propriedades
mecânicas, elétricas, magnéticas e ópticas. Semicondutores e supercondutores. Materiais
avançados.
Bibliografia Básica
PHULE, P. P., ASKELAND, D. R. Ciência e Engenharia dos Materiais. [S.I.]: Cengage,
2008. 616p.
Pro je to Pedagóg ico 66
Engenharia Elétrica
SWART, J. W. Semicondutores: fundamentos, técnicas e aplicações. São Paulo: Editora
da Unicamp, 2008.
SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais. 6ªed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2008. 556p.
Bibliografia complementar
PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia: microestrutura e propriedades. 2.ed. [S.I.]:
Hemus, 2007. 352p.
CALLISTER, Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. São Paulo: Pearson Education, v. 1, 2 e 3,
1994.
SARAIVA, D. B. Materiais elétricos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. 251p. MARQUES, A. E., MARQUES, A. E. B., Choueri Jr. S. C. Dispositivos semicondutores:
diodos e transistores. Coleção Estude e Use. Série Eletrônica Analógica. São Paulo: Erica,
1996. 389p.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES III
Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou
práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o
âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar
do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação
ATIVIDADES SUPLEMENTARES III
As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como
laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e
outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do
curso.
4º Período
MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA
Variáveis complexas; Equações Diferenciais Separáveis; Equações Diferenciais a
Pro je to Pedagóg ico 67
Engenharia Elétrica
Coeficientes Constantes; Transformada de Laplace.
Bibliografia Básica
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 8. ed. [S.l.]: LTC, 2006. 450p.
ÁVILA, G. Variáveis Complexas e Aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000.
ZILL, D. G., CULLEN, M. R., SILVEIRA, F. H. Matemática Avançada para Engenharia,
V.3. Equações Diferenciais Parciais, Métodos de Fourier 3.ed. [S.I.]: Bookman,
2009. 420p.
Bibliografia Complementar
ZILL, D. G., CULLEN, M. R., SILVEIRA, F. H. Matemática Avançada para Engenharia,
V.1. 3.ed. [S.I.]: Bookman, 2009. 340p.
ZILL, D. G., CULLEN, M. R., SILVEIRA, F. H. Matemática Avançada para Engenharia,
V.2. 3.ed. [S.I.]: Bookman, 2009. 256p.
KREYZIG, E. Matemática Superior para Engenharia. V.2. 9.ed. [S.I.]: LTC, 2009. 290p.
KREYZIG, E. Matemática Superior para Engenharia. V.1. 9.ed. [S.I.]: LTC, 2009. 448p.
BAJPAI, A. C.; Mustoe, L. R.; Walker. Matemática para engenharia. São Paulo: Hemus,
1980. 792p.
ELETRÔNICA I
Descrição dos modelos de diodos, transistores bipolares e unipolares. Aplicações de diodos:
retificadores e filtros. Aplicações de transístores: Circuitos lineares, amplificadores, o
transistor como chave. Amplificadores operacionais: Funcionamento, circuitos lineares,
comparadores e outros circuitos com Amplificadores operacionais, diodos e transistores.
Bibliografia Básica
ALBERT M. Eletrônica. v 1, 7 ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007.
ALBERT M. Eletrônica. v 2, 7 ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007.
CAPUANO, F. G., MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. [S.L.]: Erica,
2007.
Pro je to Pedagóg ico 68
Engenharia Elétrica
Bibliografia Complementar
CRUZ, E., CHOUERI Jr. S. Eletrônica aplicada. São Paulo: Erica, 2007. 296p.
BIGNELL, J. W., DONOVAN, R. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
648p.
GORDON. M., CATHLEEN, S. Eletrônica para Leigos. Starlin Alta Consult, 2010.
TURNER, L. Manual básico de eletrônica. RJ: Hemus.
US Navy. Curso completo de eletrônica. RJ: Hemus.
CIRCUITOS ELÉTRICOS II
Fasores. Circuitos em Corrente Alternada. Circuitos Monofásicos. Potência. Fator de
Potência. Circuitos e Potência Trifásicos e polifásicos. Transformadores.
Bibliografia Básica
JOSEPH, A., EDMINISTER. Circuitos Elétricos. Coleção Schaum. [S.L.]: McGraw-Hill, 2005.
ALEXANDER, C., SADIKU, M. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman,
2007. 857p.
BOYLESTAD, R. J. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Bibliografia Complementar
IRWIN, J. D. Introdução à Análise de Circuitos Elétricos. [S.L.]: LTC, 2005.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo:Makron Books, 1996.
HAYT, W. H., KEMMERLY, J. E. Análise de circuitos em engenharia. 7a ed. [S.l.]: McGraw-
Hill, 2008.
BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora Campus,
2009.
JOHNSON, D. E. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000. 539p.
MARKUS, O. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada. [S.l.]: Erica, 2001.
286p.
Pro je to Pedagóg ico 69
Engenharia Elétrica
MECÂNICA DOS SÓLIDOS
Diagrama de tensão e deformação. Lei de Hooke. Análise do comportamento mecânico de
materiais. Momentos fletor e torçor. Diagramas de equilíbrio estático. Solicitações em flexão,
torção, cisalhamento e solicitações combinadas.
Bibliografia básica:
KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1: Volume 1. São Carlos: EdUFSCar, 2010. 247p.
(Série Apontamentos).
KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos elementar. São Carlos: EdUFSCar, 2010. (Série
Apontamentos).
POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001
Bibliografia complementar:
BEER, F. P.; JOHNSTON JUNIOR, E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo:
Pearson Education, 1995. 1280p.
NASH, W. Resistência dos Materiais. 4. ed. São Paulo: McGrawHill.
TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. v. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1985.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 4. ed. São Paulo: Érica,
2000. 376p.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. 637p.
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE Divisão da Estatística. População e amostra; censo e amostragem. Variáveis discretas e
contínuas. Distribuição de frequência. Medidas de tendência central. Medidas separatrizes.
Medidas de dispersão. Apresentação gráfica. Correlação e Regressão. Probabilidade.
Bibliografia básica
FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. 6ªed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p.
OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade. 2ªed. São Paulo:
Atlas, 1999. 221p.
Pro je to Pedagóg ico 70
Engenharia Elétrica
PINHEIRO, J. I. Estatística Básica: a arte de trabalhar com dados. [S.I.]: Ed. Campos.
Bibliografia complementar
BUSSAB, W. O. Estatística básica. 5ªed. São Paulo: Saraiva, 2003. 526p.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ªed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. 643p.
SILVA, E. et al. Estatistica para os cursos de: economia, administração e ciências
contábeis. 3ªed. São Paulo: Atlas, 1999. 188p.
TOLEDO, G., OVALLE, I. Estatística básica. 2ªed. São Paulo: Atlas, 1995. 459p.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17ªed. São Paulo: Saraiva, 2001. 224p.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV
Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou
práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o
âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar
do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação
ATIVIDADES SUPLEMENTARES IV
As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como
laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e
outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do
curso.
5º Período
ELETROMAGNETISMO
Derivação vetorial. Operadores de segunda ordem; Campos conservativos e não-
conservativos. Equações de Laplace e Poisson do campo elétrico. Magnetostática. As
equações de Maxwell: as grandezas fundamentais do eletromagnetismo. Equações sob
forma local e integral; as equações aplicadas a diferentes meios. Equações de Maxwell nas
Formas Finais.
Bibliografia Básica
SADIKU, M. N. O., Elementos de Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2001.
Pro je to Pedagóg ico 71
Engenharia Elétrica
HAYT, W. H. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1978.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., W. Fundamentos de física. v.3. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
Bibliografia Complementar
KRAUS, J. D., CARVER, K. R. Eletromagnetismo. 2ª ed. [S.I.]: Guanabara Dois, 1978.
RAMO, S., WHINNERY, J. R., DUZER, T. V. Campos e Ondas em Eletrônica das
Comunicações. [S.I.]: Guanabara Dois, 1981.
EDMINISTER, J. A. Eletromagnetismo - 310 Problemas Resolvidos. [S.I.]: McGraw-Hill do
Brasil, 1981.
ULABY, F. Eletromagnetismo para Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PAUL, Clayton R.. Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a sistemas digitais
e interferência eletromagnética. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 379p.
LABORATÓRIO DE ELETROMAGNETISMO
Carga elétrica. Lei de Gauss. Capacitor de Placas paralelas com Gerador de van der Graaf.
Campo elétrico. Lei de Pouillet. FEM Induzida. Impedância e ressonância. Magnetos
Naturais e bobinas. Histerese e propriedades magnéticas de materiais com Osciloscópio.
Bibliografia Básica
SADIKU, Elementos do Eletromagnetismo, Editora Bookan.2001.
HAYT, W. H. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1978.
CAPUANO, F. G., MARINO, M. A. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica: teoria e
prática. 18ªed. São Paulo: Erica, 2001. 302p.
Bibliografia Complementar
KRAUS, J. D., CARVER, K.R. Eletromagnetismo. 2ª ed. [S.I.]: Guanabara Dois, 1978.
EDMINISTER, J. A. Eletromagnetismo - 310 Problemas Resolvidos. [S.I.]: McGraw-Hill do
Brasil, 1981.
HENNIES, C. E. et al. Problemas Experimentais em Física. vol 2, 4 ed. Campinas: Ed.
Unicamp.
Pro je to Pedagóg ico 72
Engenharia Elétrica
ULABY, F. Eletromagnetismo para Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PAUL, Clayton R.. Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a sistemas digitais
e interferência eletromagnética. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 379p.
SINAIS E SISTEMAS LINEARES
Introdução ao estudo de sinais e sistemas. Definição de sinais. Sinais contínuos, discretos e
amostrados. Sinais harmônicos. Operações com sinais. Modulação e demodulação de
sinais. Definição de sistemas. Classificação de sistemas. Modelagem de sistemas físicos.
Representação matemática. Função de transferência (MA e MF). Regime transitório e
permanente. Lugar das raízes. Análise de resposta temporal de sistemas de 1ª e 2ª ordem.
Resposta em frequência. Bode e Nyquist. Estudo de modelos através de simuladores. Uso
de pacotes e ferramentas de análise de sistemas lineares. Aplicações a sistemas de
controle.
Bibliografia Básica
HAYKIN, S., VAN VENN, B. Sinais e Sistemas, Porto Alegre: Bookman, 2001.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 4ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
NALON, J. A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais, Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar
GIROD, B. Sinais e sistemas. São Paulo: LTC, 2003.
ROBERTS, M. J. Fundamentos em sinais e sistemas. Porto Alegre: MCgraw Hill - Artmed,
2009.
CARVALHO, J. L. M. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
DINIZ, P., SILVA, E., NETTO, S. Processamento digital de sinais: projeto e análise de
sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2004.
HSU, H. Teoria e problemas de sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2008.
ELETRÔNICA II
Decibéis. Resposta em Frequência. Efeito das capacitâncias em altas frequências. Filtros
ativos, circuitos sintonizados ressonantes, osciladores eletrônicos, osciladores a cristal,
modulação e demodulação AM. Aodulação e demodulação FM.
Pro je to Pedagóg ico 73
Engenharia Elétrica
Bibliografia Básica
ALEXANDER, C., SADIKU, M. Fundamentos de circuitos elétricos. [S.l.]: Bookman, 2007.
857p.
BOYLESTAD, R. L., NASHELSKY L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 6a. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MALVINO, A. P., BATES, D. J. Eletrônica. 7ªed. [S.l.]: McGraw-Hill, 2008. 556p.
Bibliografia Complementar
GOMES, A. T. Telecomunicações – Transmissão e Recepção AM-FM. 5. ed.
MAMMANA C. I. Z. Circuitos Eletrônicos – Modelos e Aplicações. [S.l.]: McGraw Hill Book,
1977.
GRAEME J.G. Applications of Operational Amplifiers – Third Generation Techniques
McGraw Hill, 1973.
GUIMARAES, Alexandre de Almeida. Eletrônica embarcada automotiva. [S.l.]: Erica, 2010.
326p.
CRUZ, E., CHOUERI Jr. S. Eletrônica aplicada. São Paulo: Erica, 2007. 296p.
QUÍMICA TECNOLÓGICA
Teoria atômica propriedades periódicas. Ligações químicas e características dos materiais.
Reações químicas e estequiometria. Termoquímica. Eletroquímica e aspectos de corrosão e
eletrodeposição. Fases e diagramas de fases.
Bibliografia Básica
BROWN, L. S., HOLME, T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia. [S. I.]:
CENGAGE, 2009. 655p.
BRADY, James E.. Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.1
BRADY, James E.. Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.2
Bibliografia Complementar
Pro je to Pedagóg ico 74
Engenharia Elétrica
POSTMA, J. M. ; ROBERTS J. L.; HOLLENBERG J. L. Química no laboratório. 5. ed.
São Paulo: Manole, 2009.
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J, Química – Um Curso Universitário. 4.ed. São Paulo:
Edgar Blucher, 2003. 604p.
SOLOMONS, T. W. G; FRYHLE, C. B. Organic Chemistry. 9th ed. New York: John
Wiley & Sons, 2007, 1280 p.
TERRON, Luiz Roberto.TERRON, Luiz Roberto. Termodinâmica Química Aplicada.
Manole, 2010.
ALLINGER, Norman, et al. Química orgânica. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, [2004]. 961p.
MATRIZ E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Eficiência energética do ponto de vista do consumidor final, na indústria, na oferta (GTD).
Métodos de diagnóstico da eficiência energética; Relações com o meio ambiente.
Gerenciamento do lado da demanda (GLD). Tecnologias de geração e questões de
eficiência energética; Fontes alternativas; Conforto ambiental e técnicas de otimização do
consumo; Gestão da conservação e da eficiência energética. Distribuição de compensações
automáticas nas plantas industriais; Geração distribuída e dispersa; Tendências e novas
tecnologias no cenário mundial
Bibliografia básica:
PANESI, A. R.Q. Fundamentos de Eficiência Energética Industrial, Comercial e Residencial.
Ed. Ensino Profissional, 2006.
JANNUZZI, G.M. Politicas Publicas para Eficiência Energética e Energia Renovável no Novo
Contexto de Mercado. Ed. Autores Associados, 2000.
GARCIA, A.G.P. Leilão de Eficiência Energética no Brasil. Ed. SYNERGIA, 2008.
Bibliografia complementar:
LIMA, J.M. Usinas Hidreletricas - Diretrizes Básicas para Proteção e Controle. Ed.
SYNERGIA, 2009.
SOUZA, Z. Bortoni, E.C. e Santos, A.H.M. Centrais Hidrelétricas Implantação e
Comissionamento. Ed. INTERCIENCIA, 2009.
Pro je to Pedagóg ico 75
Engenharia Elétrica
FARRET, F.A. Aproveitamento de Pequenas Fontes de Energia. Ed. UFSM, 2ª Edição,
2010.
PALZ, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. Ed. HEMUS, 2ª Edição, 2005.
TOLMASQUIM, M. T. Fontes Renováveis de Energia No Brasil. Ed. INTERCIENCIA, 1ª
Edição, 2003.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES V
Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou
práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o
âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar
do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação
ATIVIDADES SUPLEMENTARES V
As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como
laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e
outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do
curso.
6º Período
PROCESSOS ESTOCÁSTICOS
Processos Estocásticos: Conceitos Gerais, Estimação Espectral e Filtragem.
Correlação e covariância. Estimação linear e ortogonalidade. Distribuição Gaussiana
multivariada. Processos estacionários e ergódicos. Densidade espectral e autocorrelação.
Sinal telegráfico e ruído. Filtros lineares a tempo contínuo. Filtros lineares discretos.
Transmissão digital e teorema de Bennett. Filtro casado e detecção de sinal. Filtro de
Wiener e extração de sinais. Estimação de erro quadrático mínimo. Processos Markovianos
e filas: Processo de Poisson. Processos aleatórios e propriedade de Markov. Cadeia de
Markov discreta. Cadeia de Markov à tempo contínuo. Sistemas de filas.
Bibliografia Básica
PAPOULIS A., PILLAI U. Probability, Random Variables, and Stochastic Processes. [S.I.]:
McGraw-Hill, 4th ed. 2002.
ALENCAR, M. S. Probabilidade e Processos Estocásticos. São Paulo: Erica, 2009.
ALBUQUERQUE; FORTES; FINAMORE. Probabilidade, variáveis aleatórias e processos
Pro je to Pedagóg ico 76
Engenharia Elétrica
estocásticos. SP: Interciência, 2008.
Bibliografia Complementar
TRIVEDI, K. Probability Statistics with Reliability, Quering and Computer Science
Applications. 2nd ed. [S.I.]: Willey, 2002.
HAYKIN, S. Sistemas de Comunicação 4 ed. [S.I.]: Bookman, 2004.
HAYKIN, S. An Introduction to Analog and Digital Comunications. 4th ed. New York: John
Wiley & Sons. Inc., 2001.
LATHI, B. P. Modern Digital and Analog Communications. [S.I.]: Oxford, 1998.
COUCH, L. W. Digital and Analog Comunications Sistems. 5th ed. Prentice Hall. Inc., 1997.
ELETRÔNICA DIGITAL I
Pulsos e circuitos de temporização. Chaveamento de transistores e diodos. Transistores de
efeito de campo. Circuitos lógicos-digitais. Circuitos Integrados Digitais. Diagrama interno de
lógicas digitais. Famílias lógicas discretas (AC, ACT, F, HC ,HCT e outras). Lógicas
programáveis (FPGA, EPLDS). Dispositivos Lógicos Programáveis-PLDs. Interfaceamento.
Bibliografia Básica
IDOETA, I., CAPUANO, F. Elementos da Eletrônica Digital. 4 ed. São Paulo: Érica,2008.
BIGNELL, J. W., DONOVAN, R. Eletrônica Digital. 5 ed. São Paulo:Cengage Learning,
2009.
TOOCI, R. J., WIDMER, N S. Sistemas Digitais - princípios e aplicações. São Paulo:
Prentice Hall, 2003.
Bibliografia Complementar
ERCEGOVAC M., LANG, T., MORENO , J. H. Introdução aos Sistemas Digitais. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
D'AMORE, R. VHDL Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
FLOYD, T. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. [S.I.]: BOOKMAN, 2007.
CAPUANO, F. G. Exercícios de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1996.
LOURENÇO, A. C. Circuitos digitais. 5 ed. São Paulo: Erica, 2002. 321p.
Pro je to Pedagóg ico 77
Engenharia Elétrica
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO
Instalações. Proteção contra choques elétricos e incêndio. Condutores. Proteção contra
sobrecorrentes. Dimensionamento de circuitios Circuitos de motores. Proteção contra
sobretensões. Noções de compatibilidade eletromagnética e Harmônicos. Quadros de
distribuição e tomadas. Luminotécnica. Documentação de projetos elétricos.
Bibliografia básica:
CREDER, H. Instalações Elétricas. Ed. LTC, 15ª Edição, 2007.
COTRIM, A. Instalações Elétricas. Ed. Prentice Hall, 5ª Edição, 2008.
NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas, Ed. LTC, 1ª Edição, 2005.
Bibliografia complementar:
SOUZA, J.R. A. Guia Eletricidade Moderna da NBR 5410 - Instalações Elétricas, Ed.
Artliber, 1ª edição.
NBR 5410:04 - Instalações elétricas de baixa tensão – procedimento.
MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. Ed. LTC, 8ª edição, 2010.CARVALHO
Jr.R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. Ed. EDGARD BLUCHER. 3ª Edição,
2011.
BARRETO, G. Castro Jr.,C.A., Murari, C.A.F. Circuitos de Corrente Alternada. Ed. OFICINA
DE TEXTOS, 2012.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Dinâmica de Fluidos. Equação da continuidade. Segunda Lei de Newton do movimento.
Conservação da Energia. Fundamentos de transferência de calor. Condução, convecção e
radiação térmica. Trocadores de calor. Fundamentos de Transferência de massa.
Equipamentos de transferência de massa por difusão.
Bibliografia Básica
FOX & McDONALD, Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6. ed, trad. Ricardo N. Koury,
Geraldo A C França. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2006. 816 p.
INCROPERA, F. P., WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. 6.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2008. 644p
Pro je to Pedagóg ico 78
Engenharia Elétrica
FILHO, W. B. Fenômenos de Transporte para Engenharia. São Paulo: LTC, 2006. 500p.
Bibliografia Complementar
WICKS, C. E., WELTY, J. Fundamentals of Momentum, Heat and Mass Transfer. 5.ed.
[S.I.]: IE-Wiley, 2007.
LIVI P. C. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. São Paulo: LTC, 2004. 224p.
YOUNG, D. F.; MUNSON, B. R.; OKIISHI, T. H. Uma Introdução Concisa à Mecânica dos
Fluidos; tradução da 2ª ed americana. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
SISSOM, L. E. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 765p.
MALISKA, Clovis R.. Transferência de calor e mecânica dos fluídos computacional. 2ªed.
Rio de Janeiro: LTC, 1995. 453p.
PRINCÍPIOS DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
Análise das forças variacionais, principais características (estática e dinâmica),
características mecânicas e noções de especificação de máquinas elétricas de corrente
alternada e continua; Princípios de funcionamento dos conversores estáticos , métodos de
comando e proteção de motores elétricos de corrente alternada, especificação.
Fundamentos de motores elétricos de corrente contínua. Controle de velocidade através de
conversores estáticos para motores CC.
Bibliografia básica:
GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2ªed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1997. 639p.
BIM, E. Máquinas elétricas e acionamento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 455p.
JOSEPH, A., EDMINISTER. Circuitos Elétricos. São Paulo: Coleção Schaum – McGraw-Hill,
1991
Bibliografia complementar:
KOSOW, I. Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Globo, 1998.
BOLTON, W. Análise de Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books, 1995
FITZGERALD, C., KINGSLEY JR., KUSKO, A. , Máquinas Elétricas , São Paulo: Mcgraw
Hill do Brasil, 1981.
Pro je to Pedagóg ico 79
Engenharia Elétrica
MOHAN, N., UNDELAND, T., ROBBINS, W. P. Power electronics: Converters, aplications
and design. [S.I.]: John Wiley and Sons, 1995.
RASHID, M. H. Power Electronics. NJ: Prentice-Hall, 1993.
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE
Aspectos dinâmicos da medição para aplicação em sistemas de controle. Especificação e
análise de dispositivos de medição de variáveis típicas de processo. Sensores baseados em
estado sólido. Sistemas digitais de aquisição de dados, condicionamento de sinal, sample-
hold, conversores A/D e D/A.. Atuadores: revisão de acionamentos, válvulas de regulação
(função, princípios de funcionamento, tipos, cálculo). Válvulas de segurança.
Bibliografia básica:
BEGA, E. A. Instrumentação Industrial . Rio de Janeiro: Interciencia, 2006.
TEIXEIRA, Herbeto, CAMPOS, Mario Cesar M. Controles Típicos de Equipamentos e
Processos Industriais. Edgar Blucher, 2006
SHIGHIERI, L. ,Controle automático de processos Industriais – Instrumentação. Edgar
Blucher, 2a edição, 1995
Bibliografia complementar:
BEGA, E. A. , Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. Editora Interciência, 3a
Edição, 2003
Ismail, K. A . R., Gonçalves, M.M., Benevenuto,F.J. Instrumentação básica para Engenharia.
Campinas, SP: Ed. do autor, 1998
DELMEE, Gerard J; Manual de medição de vazão . 3ªed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial - conceitos, aplicações e análises. São Paulo:
Erica, 2002.
MARTINS, Nelson; Manual de medição de vazão - através de placas de orifício, bocais e
venturis. Rio de Janeiro: Interciencia, 1998
BALBINOT, Alexandre; Brusamarello, João Valner. Instrumentação e Fundamentos de
Medidas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 477p.
Pro je to Pedagóg ico 80
Engenharia Elétrica
GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Operação e planejamento de sistemas de geração, de transmissão, e de subtransmissão.
Estabilidade de máquinas síncronas. Modelos matriciais dos componentes e de redes em
regime permanente. Análise de sensibilidade. Equivalentes estáticos. Análise de
contingências. Filosofia do Planejamento em Sistemas de Distribuição. Regulação de
Tensão. Proteção de Sistemas de Distribuição: Filosofia de Proteção em Sistemas de
Distribuição
Bibliografia básica:
ZANETTA JR, L.C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência, Ed. Livraria da Fisica,
1ª Edição, 2006.
KAGAN, N.; Oliveira, C.C.B e Schmidt, H.P. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência,
Ed. Edgard Mlucher, 2ª Edição, 1996.
CAMINHA, A.C. Introdução a Proteção dos Sistemas Elétricos. Ed. Edgard Blucher, 1ª.
Edição, 1977.
Bibliografia complementar:
DELGADO, Manuel. Proteção das Redes Elétricas de Distribuição. Ed. Publindustria, 1ª
Edição, 2011.
ARAUJO, C.A. S; Candido J.R.R.; DIAS, M.P. e Sousa, F.C. Proteção de Sistemas Elétricos,
Ed. Interciencia, 2ª Edição, 2005.
STEVENSON, W.D.; Grainger, J.J. Power System Analysis. McGraw-Hill, 1994.
J. C. Das. Power System Analysis – Short-Circuit Load Flow and Harmonics. Marcel Dekker,
Inc, 2002.
SAADAT, H. Power System Analysis, 2nd. Edition, McGraw-Hill, 1999.
CONVERSÃO DE ENERGIA
Circuitos magnéticos e transformadores. Princípio da conversão eletromecânica de energia.
Máquina assíncrona trifásica.
Pro je to Pedagóg ico 81
Engenharia Elétrica
Bibliografia básica:
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; KUSKO, Alexander. Maquinas eletricas. São
Paulo: McGraw-Hill, 1975-1978.
FALCONE, Aureo Gilberto. Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão
eletromecânica de energia. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
ROCHA, P.J. Conversão Eletromecânica de Energia. Ed. BIBLIOTECA 24 HORAS, 2011.
Bibliografia complementar:
OLIVEIRA, Jose Carlos de; COGO, Joao Roberto; ABREU, Jose Policarpo G. de.
Transformadores: teoria e ensaios. São Paulo: Edgard Blucher, 1984-1990.
CHAPMAN, Stephen J. Electric machinery fundamentals. 4. ed. New York: McGraw-Hill
Higher Education, 2005.
DEL TORO, Vicent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1999.
ONG, Chee-Mun. Dynamic of Electric Machinery Using MATLAB/Simulink. Prentice Hall,
1998.
CHAPMAN, S. Electric Machinery Fundamentals. McGraw-Hill, 4th. Edition, 2003.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES VI
Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou
práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o
âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar
do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação.
ATIVIDADES SUPLEMENTARES VI
As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como
laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e
outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do
curso.
Pro je to Pedagóg ico 82
Engenharia Elétrica
7º Período
PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS
Transformada de Fourier e Amostragem de Sinais. Representação de sinais e sistemas discretos.
Técnicas de projeto de filtros digitais. Transformada rápida de Fourier. Efeitos de Quantização de
Coeficientes. Aplicações.
Bibliografia Básica
NALON J. A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais. [S.I.]: LTC, 2009.
HAYKIN,S. Sinais e Sistemas. [S.I.]: Bookman, 2002.
OPPENHEIM, A. V., SCHAFER, R. W. Discrete-Time Signal Processing. [S.I.]: Prentice
Hall, 1989.
Bibliografia Complementar
GONZALES, R. C., WOODS R. E. Digital Image Processing. [S.I.]: Addison Wesley, 1993.
JAIN, A. K. Fundamentals of Digital Image Processing. [S.I.]: Prentice Hall, 1989.
SILVA, E. A. B., NETTO L, S., DINIZ, P. S. R. Processamento Digital de Sinais. [S.I.]:
Bookman, 2004.
GIROD, B., RABENSTEIN, R. S. Sinais e sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 340p.
HSU, H. P. Teoria e problemas de sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2008. 431p.
SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
Elementos de projeto. Iluminação industrial. Dimensionamento de condutores de baixa e
média tensão. Transformadores de força. Correção do Fator de Potência das cargas.
Cálculo curto-circuito trifásico e fase-terra em sistemas industriais. Especificação de
materiais e equipamentos numa instalação. Subestação industrial com medição em média
tensão. Filosofia de proteção e aterramento industrial. Projeto elétrico de uma indústria de
pequeno porte.
Bibliografia básica:
MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. Ed. LTC, 8ª edição, 2010.
NACIMENTO, S.L.C. Introdução ao Cálculo de Curto-Circuito, Editora UFGRS, 1ª edição,
2003.
Pro je to Pedagóg ico 83
Engenharia Elétrica
ZANETTA JUNIOR, L. C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. Editora da
Física, 1ª edição, 2006.
Bibliografia complementar:
MAMEDE FILHO, J. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Ed. LTC, 1ª edição, 2011.
KAGAN, N. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. Ed. Edgard Blucher, 2ª edição,
1996.
CREDER, H. Instalações Elétricas. Ed. LTC, 15ª Edição, 2007.
COTRIM, A. Instalações Elétricas. Ed. Prentice Hall, 5ª Edição, 2008.
NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas, Ed. LTC, 1ª Edição, 2005.
SOUZA, J.R. A. Guia Eletricidade Moderna da NBR 5410 - Instalações Elétricas, Ed.
Artliber, 1ª edição.
NBR 5410:04 - Instalações elétricas de baixa tensão – procedimento.
ELETRÔNICA DIGITAL II
Projetos de Circuitos Sequenciais: Sistema de desenvolvimento da ALTERA (software
Quartus II). Programação em VHDL: Estrutura da linguagem, Projeto de lógicas
combinacionais, Projeto de lógicas Registradas, Projeto de máquinas de estado,
Conversores A/D e D/A. Blocos de implementação para multiplexagem temporal,
amostradores e seguradores, etc. Análise e projeto de circuitos com o auxílio de
computador.
Bibliografia Básica
IDOETA, I.; CAPUANO, F. Elementos da Eletrônica Digital 40. ed. São Paulo:Érica,2008
JAMES W. BIGNELL e ROBERT DONOVAN,Eletrônica Digital,5. ed.São Paulo:Cengage
Learning,2009
TOOCI, Ronald J.; Widmer, Neal S.; Sistemas Digitais - princípios e aplicações. São Paulo:
Prentice Hall, 2003.
Bibliografia Complementar
ERCEGOVAC, M., LANG, T., MORENO, J. H. Introdução aos Sistemas Digitais. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
Pro je to Pedagóg ico 84
Engenharia Elétrica
FLOYD, T. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. [S.l.]: BOOKMAN, 2007.
CAPUANO, F. G. Exercícios de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1996.
D'AMORE, R. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
258p.
LOURENÇO, A. C. Circuitos digitais. 5ªed. São Paulo: Erica, 2002. 321p.
MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS
Máquinas de corrente contínua. Máquina síncrona de pólos lisos. Máquina síncrona de pólos
salientes. Micromáquinas e servomotores. Métodos de partida de motores elétricos. Tipos
de Conversores Elétricos. Dimensionamento dos conversores
Bibliografia básica:
BIM, E. Máquinas Elétricas e Acionamentos. Ed. Campus, 2011.
MAQUINAS ELETRICAS
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., CHARLES; UMANS, STEPHEN D. Máquinas
Elétricass e Transformadores, 6ª edição, 2006. Ed.: BOOKMAN
Bibliografia complementar:
BOLTON, W. Análise de Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books, 1995
FITZGERALD, C., KINGSLEY JR., KUSKO, A. , Máquinas Elétricas , São Paulo: Mcgraw
Hill do Brasil, 1981.
MOHAN, N., UNDELAND, T., ROBBINS, W. P. Power electronics: Converters, aplications
and design. [S.I.]: John Wiley and Sons, 1995.
RASHID, M. H. Power Electronics. NJ: Prentice-Hall, 1993.
ONG, Chee-Mun. Dynamic of Electric Machinery Using MATLAB/Simulink. Prentice Hall,
1998.
CHAPMAN, S. Electric Machinery Fundamentals. McGraw-Hill, 4th. Edition, 2003.
ANÁLISE, MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Pro je to Pedagóg ico 85
Engenharia Elétrica
Modelos de linhas de transmissão. Modelos de transformadores de potência. Modelos de
geradores e cargas. Representação dos sistemas de energia elétrica. Componentes
simétricos. Cálculo de faltas simétricas e assimétricas. Fluxo de potência. Métodos de
Gauss-Seidel e Newton-Raphson. Métodos desacoplados. Método linearizado.
Bibliografia básica:
MONTICELLI, A.J. Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica. Ed. Edgard Blucher,
1983.
ZANETTA JUNIOR, L. C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. Editora da
Física, 1ª edição, 2006.
KAGAN, N. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. Ed. Edgard Blucher, 2ª edição,
1996.
Bibliografia complementar:
ARRILLAGA, J. Computer Modelling of Electtrical Power Systems. Ed. John Wiley, 2nd.
Edition, 2001.
ARNOLD, C.P. Computer Analysis of Power Systems. Ed. John Wiley, 1991.
STEVENSON, W.D.; Grainger, J.J. Power System Analysis. McGraw-Hill, 1994.
J. C. Das. Power System Analysis – Short-Circuit Load Flow and Harmonics. Marcel Dekker,
Inc, 2002.
SAADAT, H. Power System Analysis, 2nd. Edition, McGraw-Hill, 1999.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES VII
Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou
práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o
âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar
do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação.
ATIVIDADES SUPLEMENTARES VII
As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como
laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e
Pro je to Pedagóg ico 86
Engenharia Elétrica
outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do
curso.
8º Período
PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
Tipos e efeitos das faltas. Zonas e sistemas de proteção. Seletividade. Filosofia da proteção.
Transformadores de corrente. Transformadores de potencial. Métodos de detecção de
faltas. Princípios de operação dos relés de proteção. Sistema de proteção diferencial.
Sistema de proteção de distância. Sistema de proteção por canal piloto. Introdução à
proteção digital. Subestações.
Bibliografia básica:
DELGADO, Manuel. Proteção das Redes Elétricas de Distribuição. Ed. Publindustria, 1ª
Edição, 2011.
ARAUJO, C.A. S; Candido J.R.R.; DIAS, M.P. e Sousa, F.C. Proteção de Sistemas Elétricos,
Ed. Interciencia, 2ª Edição, 2005.
CAMINHA, A.C. Introdução a Proteção dos Sistemas Elétricos. Ed. Edgard Blucher, 1ª.
Edição, 1977.
Bibliografia complementar:
MAMEDE. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência, Ed. LTC, 1ª Edição, 2011.
ZANETTA JR, L.C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência, Ed. Livraria da Fisica,
1ª Edição, 2006.
KAGAN, N.; Oliveira, C.C.B e Schmidt, H.P. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência,
Ed. Edgard Mlucher, 2ª Edição, 1996.
STEVENSON, W.D.; Grainger, J.J. Power System Analysis. McGraw-Hill, 1994.
J. C. Das. Power System Analysis – Short-Circuit Load Flow and Harmonics. Marcel Dekker,
Inc, 2002.
SAADAT, H. Power System Analysis, 2nd. Edition, McGraw-Hill, 1999.
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
Pro je to Pedagóg ico 87
Engenharia Elétrica
Dispositivos semicondutores de chaveamento. Retificadores controlados. Conversores de
potência. Fontes chaveadas.
Bibliografia básica:
HART, Daniel W. Eletrônica de Potência – Análise e Projetos de Circuitos. Ed. McGraw hill -
artmed, 2011.
AHMED, A. Eletrônica de Potência, Ed. Prentice Hall Brasil, 2000.
RASHID, M. Eletrônica de Potência – Circuitos, Dispositivos e Aplicações, Ed. Makron,
1999.
Bibliografia complementar:
ARRABAÇA, D.A. e Gimenez, S.P. Eletrônica de Potencia - Conversores de Energia CA/CC
- Teoria, Pratica e Simulaçao, Ed. Érica, 2011.
GUAZZELLI, M.B. P. Eletrônica de Potência. Ed. UNICAMP, 1998.
ARRABAÇA, D.A.; Gimenez, S.P. Eletrônica de Potência - Conversores de Energia. Ed.
Érica, 1ª edição, 2011.
BASCOPE, R.P.T.; PERIN, A.J. Transistor IGBT Aplicado em Eletrônica de Potência. Ed.
Sagra-Luzzatto, 1ª edição, 1997.
LABRIQUE, F. Santana, J. Electrônica de Potência. Ed. CALOUSTE GULBENKIAN. 1ª
Edição, 1991.
QUALIDADE DE ENERGIA
Normas e recomendações nacionais e internacionais; conhecimentos teóricos e práticos de
Qualidade de Energia, informando os principais distúrbios e as proteções, harmônicos –
principais fontes, efeitos sobre os equipamentos elétricos, fenômenos e filtros, medições e
simulações
Bibliografia básica:
Ewald F. Fuchs, Mohammad A. S. Masoum. Power Quality in Power Systems and Electrical
Machines, Ed. Elsevier, 2008.
Math H. J. Bollen. Understanding power quality problems: voltage sags and interruptions, Ed.
IEEE Press, 2000.
J. Arrillaga, N. R. Watson, S. Chen. Power system quality assessment. Ed. John Wiley &
Pro je to Pedagóg ico 88
Engenharia Elétrica
Sons, 2000.
Bibliografia complementar:
Jos Arrillaga, Neville R. Watson. Power System Harmonics. Ed. John Wiley & Sons, 2004.
ALDABO, R. Qualidade na Energia Elétrica. Ed. ARTLIBER, 2001.
KAGAN, N. e ROBBA, E.J. Estimação de Indicadores de Qualidade da Energia. Ed.
EDGARD BLUCHER, 2009.
SANKARAN, C. Power Quality. Ed. Taylor Print, 2001.
SARMA, M. VEDAM, R. S. Power Quality. Ed. CRC PRESS, 2008.
SISTEMAS E REDES DE COMUNICAÇÃO
Análises de Sinais. Transmissão de Sinais e Espectros. Modulação de Amplitude.
Modulação angular. Canal de comunicação. Processos estocásticos. Modulação de
amplitude. Modulação angular. Codificação de sinais analógicos. Transmissão digital em
banda básica. Modulação digital. Sistemas de múltiplo acesso. Tópicos em Comunicações.
Bibliografia básica:
HAYKIN, S. Sistemas de comunicação, 4a. Ed. Editora Bookman, 2004.
HAYKIN, S. Introdução aos sistemas de comunicação. 2ªed. [S.l.]: Bookman, 2008. 514p.
PIMENTEL, C. J. L. Comunicação Digital. São Paulo: Brasport, 2007.
Bibliografia complementar:
PROAKIS, J. G. Contemporary Communication Systems Using MatLab. Brooks/Cole, 2000.
HAYKIN, S. Communication systems. 4ªed. [S.l.]: John Wiley & Sons, 2001. 816p.
HAYKIN, S. An Introduction to Analog and digital Communications. 4ed.. John Wiley &
Sons. Inc. NY. 2001.
LATHI, B. P. Modern Digital and Analog Communications Oxford. 1998.
PROAKIS, J. Communications Systems Engineering. 2ª Edição. Prentice Hall. Inc. NJ. 2002.
SISTEMAS COMPUTACIONAIS
Arquitetura dos Sistemas Computacionais (Hardware e Software); Arquiteturas Não-
Convencionais: Classificação de Flynn, processadores vetoriais, processadores Array;
Pro je to Pedagóg ico 89
Engenharia Elétrica
complexidade de instruções: arquiteturas CISC e RISC; Transputer e Redes regulares:
arquitetura e programação (OCCAM); Desenvolvimento de aplicações em ambientes
paralelos.
Bibliografia básica:
MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. 23ªed.
SãoPaulo:Erica,2010.320p.
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 4ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 788p.
DORF, R. C., BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 11ªed. Rio de Janeiro: LTC,
2009. 724p.
Bibliografia complementar:
CORMEN, T. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 916p.
SOUZA, M. et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2008. 214p.
RELF, C. G. Image acquisition and processing with LabView. [S.l.]: CRC Press, 2004.
244p.
BISHOP, R. H. Learning with LabView 6i. [S.l.]: Prentice Hall, 2001. 505p.
BITTER, R., MOHIUDDIN, T., NAWROCKI, M. LabView: Advanced programming
techniques. [S.l.]: CRC Press, 2000. 440p.
SENSORES E ATUADORES INDUSTRIAIS
Introdução aos Sistemas de Produção Automatizados: níveis, atividades, equipamentos.
Computadores industriais: arquitetura, programação (linguagem C). Controladores Lógicos
Programáveis (CLP): arquitetura, programação (linguagens de relês, Grafcet, linguagens de
alto nível). Outros sistemas programáveis. Sensores e atuadores inteligentes.
Bibliografia básica:
ROSARIO, JOAO MAURICIO,Automaçao Industrial. São Paulo: Editora, BARAUNA,2009
ROSARIO, JOAO MAURICIO,PRINCÍPIOS DE MECATRÔNICA , São Paulo, Editora
Pearson / Prentice Hall,2005
GEORGINI, M. Automação Aplicada - Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais
com PLCs. São Paulo: Editora Érica, 2000
Bibliografia complementar:
Pro je to Pedagóg ico 90
Engenharia Elétrica
SILVEIRA, PAULO R. Da, Automação e Controle Discreto. São Paulo: Editora Érica, 1998
John K. , Tiegelkamp M. IEC 61131-3: Programming Industrial Automation Systems.
Springer,2001
NATALE, Ferdinando; Automação industrial . São Paulo: Erica, 2000.
Bollmann, A . Fundamentos da Automação Industrial Pneumotronica. ABHP- São
Paulo,1997
Bolton, W. Mechatronics Eletronic control Systems in mechanical engineering. Longman,
1997
STENERSON, J. Fundamentals of programmable logic controllers, sensors, and
communications . New Jersey: Prentice Hall, 1999.
WEBB, J.; REIS, R.; Programmable logic controllers - principles and applications. New
Jersey: Prentice Hall, 1999.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES VIII
Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou
práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o
âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar
do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação.
ATIVIDADES SUPLEMENTARES VIII
As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como
laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e
outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do
curso.
9º Período
LEGISLAÇÃO E ÉTICA NA ENGENHARIA
Sujeito de direito: cível, constitucional, comercial, penal, trabalhista; ética “deontológica”;
profissão: exercício, atribuições, honorários, legislação; sistema CONFEA/CREA; e outros.
Bibliografia Básica
PALAIA, N. Noções Essenciais de Direito. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
ARAÚJO, A. C. Legislação trabalhista e previdenciária aplicada à saúde e segurança do
trabalhador. Goiânia: AB Editora, 2007. 116p. (Coleção Saúde e Segurança do Trabalhador,
Pro je to Pedagóg ico 91
Engenharia Elétrica
9)
BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e de direito privado. 12ªed. São Paulo:
Saraiva, 2003. 305p.
Bibliografia Complementar
NEGRÃO, R. Manual de Direito Comercial e de Empresa. 5. ed. vol. 1. São Paulo: Saraiva,
2007.
DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro: v.1 - teoria geral do direito civil. 27ªed. São
Paulo: Saraiva, 2010. 596p.
Brasil. Codigo civil: e constituição federal. 61ªed. São Paulo: Saraiva, 2010. 1016p.
ALMEIDA, A. P. CLT comentada: legislação, doutrina, jurisprudência. 6ªed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1004. OLIVEIRA, A. Consolidação da legislação previdenciária. 12ªed. [S.l.]: Atlas, 2006. 772p.
ECONOMIA E FINANÇAS
Estudo sobre os fundamentos da macroeconomia. Estudo sobre os fundamentos da Política
Fiscal. Estudo sobre os fundamentos da Política Monetária. Estudo sobre os fundamentos
da Política Cambial. Discussão sobre a globalização do capital.
Bibliografia Básica
BARBOSA, A. F. O mundo globalizado: economia, sociedade e política. São Paulo:
Contexto, 2006.
MENDES, J. T. G. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; Garcia, Manuel E. Fundamentos de economia. 2ªed.
São Paulo: Saraiva, 2004. 246p
Bibliografia Complementar
SICSÚ J. (org.) Arrecadação, de onde vem? E gastos públicos, para onde vão? São Paulo:
Boitempo, 2007.
ARRIGHI, G. Adam Smith em Pequim. São Paulo: Boitempo, 2008.
CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
Pro je to Pedagóg ico 92
Engenharia Elétrica
FURTADO, C. Brasil: a construção interrompida. São Paulo: Paz e Terra, 1992.
PAULANI, L. Brasil delivery. São Paulo: Boitempo, 2008.
POCHMAN, M. O emprego no desenvolvimento da nação. São Paulo: Boitempo, 2008.
EMPREENDEDORISMO O início do Empreendedorismo. Estratégias de mercado. Empreendedores.
Empreendedorismo Corporativo. O processo empreendedor.Novos Negócios. Estratégias.
Inovação. Plano de Negócios. Análise de Mercado.
Bibliografia Básica
DRUKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor, Prática e Princípios. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005. 378p.
JULIEN, P. A. Empreendedorismo Regional e Economia do Conhecimento. Trad.: Marcia
Freire Ferreira Lavrador. São Paulo: Saraiva, 2010. 400p.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 179p.
Bibliografia Complementar
SABBAG, P. Y. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva,
2009. 224p.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo: como ser empreededor, inovar e se
diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 179p.
PAVANI, Claudia. Plano de negócios: planejando o seu sucesso de seu empreendimento.
[S.l.]: Lexikon Informática, 1997. 202p.
BENTO, Celso Roberto. Como informatizar o seu empreendimento. [S.l.]: Erica, 1989. 107p.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da
gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2006. 212p.
CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS
Crescimento populacional e o tipo de desenvolvimento econômico como causas principais
da problemática ambiental. Localizar, identificar e conhecer um problema ambiental, como
também, propor medidas técnicas e científicas que amenizem seu impacto, respondendo
positivamente às demandas do crescimento ambiental, social e economicamente
sustentado.
Pro je to Pedagóg ico 93
Engenharia Elétrica
Bibliografia básica:
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2ªed. São Paulo: Atlas, 1999. 169p.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2006. 196p.
FOGLIATTI, MARIA CRISTINA. Sistema De Gestão Ambiental Para Empresas. SP:
INTERCIENCIA, 2007.
Bibliografia complementar:
PHILIPPI JR. A., ROMÉRO, M. A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo:
Manole, 2004.
MILLER JR., G. T . Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2007. 501p.
BERMANN. C. Energia no Brasil: Para que? Para quem? Crise e alternativas para um país
sustentável. São Paulo:Livraria da Física. 2002.
GONÇALVES, L. C. Planejamento de energia e metodologia de avaliação ambiental
estratégica: conceitos e críticas. Curitiba: Jurua Editora, 2009. 189p.
ALMEIDA, C. M. Ecologia industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo:
Edgard Blucher, 2006. 109p.
PROJETO DE FIM DE CURSO (TCC)
O Projeto de Conclusão de Curso e Iniciação Tecnológica é uma atividade de síntese e
integração de conhecimento. Consiste no desenvolvimento de um projeto utilizando os
conhecimentos adquiridos durante o curso. Um professor acompanhará e orientará o
desenvolvimento. Ao final o projeto deve ser elaborado um detalhado relatório. O Relatório
final (Trabalho de conclusão de curso) deve ser apresentado para uma banca julgadora
formada pelo Orientador mais 2 professores. Após uma apresentação de 15 minutos o aluno
será arguido sobre todo o trabalho. O aluno será considerado aprovado se demonstrar
amplo conhecimento sobre o trabalho.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES IX
Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou
práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o
âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar
do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação.
ATIVIDADES SUPLEMENTARES IX
Pro je to Pedagóg ico 94
Engenharia Elétrica
As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como
laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e
outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do
curso.
10º Período
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Estágios curriculares obrigatórios é uma atividade realizada em empresas relacionadas à área de formação sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade.
PROJETO DE FIM DE CURSO (TCC)
O Projeto de Conclusão de Curso e Iniciação Tecnológica é uma atividade de síntese e
integração de conhecimento. Consiste no desenvolvimento de um projeto utilizando os
conhecimentos adquiridos durante o curso. Um professor acompanhará e orientará o
desenvolvimento. Ao final o projeto deve ser elaborado um detalhado relatório. O Relatório
final (Trabalho de conclusão de curso) deve ser apresentado para uma banca julgadora
formada pelo Orientador mais 2 professores. Após uma apresentação de 15 minutos o aluno
será arguido sobre todo o trabalho. O aluno será considerado aprovado se demonstrar
amplo conhecimento sobre o trabalho.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES X
Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou
práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o
âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar
do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação
ATIVIDADES SUPLEMENTARES X
As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como
laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e
outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do
curso.
LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS: 40H (DISCIPLINA OPTATIVA)
Língua de sinais e conceito, mais terminologia Surdo x mudo. História da educação dos
surdos no Brasil e no Mundo. Alfabeto Manual. Vocabulário das Classes Semânticas (Cores,
vestuários, animais, alimentos, família e outros). Gramática (pronomes, verbos e adjetivos).
Pro je to Pedagóg ico 95
Engenharia Elétrica
Vocabulário (horas, profissões, lugares públicos, lateralidade, cidades, estados, países,
economia, utensílios domésticos). Sistema de transcrição para Libras. Interpretação de
frases.
Bibliografia básica:
FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do
Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005.
SACKS, O. Vendo Vozes - Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago,
1993.
SOUZA, R.M. - Educação de surdos - pontos e contrapontos - SP-Summus, 2007.
Bibliografia Complementar
PATHO, M.H.S. A criança de escola publica: deficiente ou mal trabalhada? In: Palestra
proferida no Encontro do Ciclo Básico, São Paulo, 1985.
KYLE, J.G. & WOLL, B. "O desenvolvimento da comunicação de crianças surdas com a
linguagem de sinais". In:Deficiência auditiva na infância. Anais Nestlé, vol 50, 1995.
GÓES, M.C.R. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1996.
ENCICLOPÉDIA da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras - família e
relações familiares e casa. São Paulo: Edusp, 2004. 850 p.
IESDE SANTOS, F. et. al. Educação inclusiva. São Paulo: IESDE Brasil S.A, 2009.
2.1.6 Estágio supervisionado – regulamento
Dentre os itens do Projeto Pedagógico do Curso Graduação em Engenharia Elétrica,
destaca-se como de suma importância para o estudante o Estágio Supervisionado, realizado
em empresas relacionadas à área de formação e com carga horária mínima de 520 horas.
As normas que regem o estágio supervisionado são descritas no Regulamento de Estágios.
No estágio supervisionado, obrigatório e não-obrigatório, realizado após o quarto
semestre, o estudante faz seu primeiro contato com a realidade da empresa, saindo do
ambiente acadêmico com seus princípios teóricos e vislumbrando a complexidade daquele
novo mundo, suas tecnologias, procedimentos, cultura e ambiente.
Deste modo, podemos resumir a função do estágio em:
• dar um referencial à formação do estudante;
Pro je to Pedagóg ico 96
Engenharia Elétrica
• esclarecer seu real campo de trabalho após sua formação;
• motivá-lo ao permitir o contato com o real : teoria x prática;
• dar-lhes consciência das suas necessidades teóricas e comportamentais;
• dar-lhes uma visão geral do setor produtivo e da empresa em especial;
• descobrir áreas de interesse para a sua própria especialização no decorrer do curso.
2.1.7. Trabalho de Conclusão do Curso
O trabalho de conclusão de curso, no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica é
componente curricular obrigatório na matriz curricular atual e denomina-se Projeto de Fim de
Curso. É feita a abordagem de um tema visando ao aprofundamento do saber, mediante
texto individual orientado, que objetiva propiciar aos alunos do Curso, a oportunidade de
demonstrar as competências e habilidades adquiridas, o aprofundamento temático, o
estímulo à produção orientada, à consulta bibliográfica especializada, ao aprimoramento da
capacidade de interpretação de dados coletados.
O Projeto de Fim de Curso deve contribuir para a consecução da missão do UNISAL, no que
tange à formação humanístico-social do aluno, desenvolvendo-se na perspectiva da
contribuição discente, pautada em pesquisa, acompanhada de reflexão crítica e ética, para o
desenvolvimento do saber, configurando-se, portanto, como índice de exercício pleno de
cidadania e solidariedade cristã.
A escolha do tema deste projeto deve contemplar a vinculação do conteúdo temático
com uma das linhas de pesquisa do Projeto Pedagógico, bem como atender aos aspectos
formais de cientificidade, respeitados os critérios técnicos exigidos pela ABNT.
Os Projetos de Fim de Curso, em versão encadernada, integram o acervo da
biblioteca do curso, ficando à disposição para consultas e leituras.
2.1.8. Atividades complementares
Entende-se por Atividades Complementares as ações acadêmicas desenvolvidas
pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de modo presencial ou à
distância, em situações e oportunidades voltadas para o âmbito profissional de forma que
essa participação possa ser integrada ao currículo escolar do estudante como
conhecimentos adquiridos na graduação. A participação em atividades complementares está
institucionalizada através da Resolução que estabelece normas para a realização das
atividades complementares nos cursos do UNISAL.
Pro je to Pedagóg ico 97
Engenharia Elétrica
As atividades complementares são entendidas como componentes curriculares de
caráter acadêmico, científico e cultural, enriquecedores do perfil do formando, cujo objetivo é
estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais e interdisciplinares, a
serem desenvolvidas, inclusive fora do ambiente escolar.
As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam da organização
curricular, estando relacionadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão, compatíveis
com o projeto pedagógico. Poderão ser desenvolvidas no UNISAL, promovidas pelos
diferentes cursos e setores da Instituição de ensino, ou por empresas, instituições públicas
ou privadas, que propiciem a complementação da formação do aluno.
São consideradas atividades complementares, aquelas desenvolvidas no âmbito do estágio
não obrigatório reconhecido pela Instituição, da extensão, da iniciação científica, da
monitoria, da participação em eventos científicos, da publicação de artigos científicos e da
organização de eventos acadêmicos, da participação em disciplinas e caráter optativo (como
Libras). As atividades complementares devem estar vinculadas aos objetivos do Curso e ao
perfil do egresso possibilitando ao aluno aprofundamento técnico e interdisciplinar. A
participação do aluno em determinada atividade complementar se dá de forma voluntária, de
acordo com o interesse e disponibilidade, guardando a obrigatoriedade de se cumprir, ao
longo da graduação, toda a carga horária prevista para as atividades complementares.
O Projeto Pedagógico tem claro que a flexibilidade, dinamicidade no interior do elenco de
Atividades Complementares, com base no oferecimento de cursos de extensão e pesquisa,
eventos, em nível de reflexão, análise crítica e aquisição de conhecimentos, aponta para o
pleno aproveitamento das potencialidades do aluno e cidadão inserido em contexto sócio-
histórico, compromissado com a formação humanística.
A Secretaria, mediante orientação da Coordenação de curso, mantém registro individual das
atividades complementares de cada discente do Curso
Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está desenvolvendo, sendo
de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas exigidas institucionalmente.
Para tanto, a Secretaria disponibiliza requerimento próprio, a ser preenchido pelo aluno,
acompanhado de comprovante da Atividade, o qual será encaminhado à coordenação para
a análise da atividade e cômputo das horas cumpridas de cada aluno.
2.1.9. Práticas pedagógicas inovadoras
O Curso, em sintonia com o PPI as DCN e a Flexibilização, entende a necessidade
de construir e implementar uma arquitetura acadêmica, com formação básica
interdisciplinar, integrando a graduação e a pós-graduação, possibilitando condições para a
pesquisa com qualidade, valorização da extensão universitária, por meio de um práticas
Pro je to Pedagóg ico 98
Engenharia Elétrica
pedagógicas inovadoras ajustadas à diversidade brasileira, possibilitando ampliação de
conhecimentos e competências cognitivas, de modo a garantir a formação cidadã, com
ênfase nos valores éticos e de responsabilidade social que devem nortear a vida numa
sociedade justa e democrática.
Trata-se de retroalimentar o ensino de graduação, por meio de políticas de
responsabilidade social, projetos multidisciplinares, estudos de casos, situações problemas,
projetos de iniciação e inovação tecnológica.
As práticas inovadoras determinam uma quebra de paradigma dogmático do ensino
de respaldam-se na necessidade de formar sujeitos envolvidos na exigência de aprender a
pensar, a argumentar com racicíonio lógico, sem oferecer ao alunos respostas prontas, mas
apresentar problemas concretos que obriguem o aluno a pensar a solução, partilhando a
sua interpretação com os colegas, de forma a reinventar o pensar e saber trabalhar
coletivamente, saber comunicar-se e resolver conflitos através de inteligência,
sensibilidade, ética, responsabilidade, liderança, espiritualidade, pensamento autônomo e
crítico, imaginação, criatividade e iniciativa
2.1.10. Atividades Suplementares
As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como
laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e
outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do
curso, conforme Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007. Estas Atividades Suplementares
estão detalhadas nos Planos de Curso de cada disciplina, contabilizadas em, no mínimo 10
minutos por hora-aula, respeitando-se a carga horária mínima dos cursos superiores de 60
minutos de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo.
Em especial, também como atividades suplementares, pode-se citar o Projeto
Interdisciplinar, desenvolvido a partir do 3º semestre, onde os alunos desenvolvem, em
equipe, um projeto utilizando conceitos integrados que envolvem todas as disciplinas do
semestre. Esse projeto é uma atividade prática supervisionada que tem demonstrado
excelentes resultado nos Cursos de Engenharia em andamento no UNISAL. Possui como
foco principal, propiciar aos alunos um embasamento prático dos conceitos teóricos
adquiridos através do conteúdo programático ministrado em sala de aula, sendo uma
atividade multidisciplinar. Através de pesquisa de um determinado tema, estabelecem-se as
relações teóricas das disciplinas de cada semestre com a prática junto às organizações.
Pro je to Pedagóg ico 99
Engenharia Elétrica
2.1.11. Monitoria
O Programa de Monitoria, sob a responsabilidade da Coordenação do Curso, é mais
um espaço de aprendizagem proporcionado aos discentes de graduação. A sua principal
finalidade é o aperfeiçoamento do processo de formação profissional, criando condições de
aprofundamento teórico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas à atividade
docente. Objetiva “despertar nos discentes o gosto pela carreira docente, pela pesquisa e
assegurar a cooperação do corpo discente ao corpo docente nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão” e. está voltado, basicamente, ao desenvolvimento de atividades
ligadas ao ensino de graduação.
Entende-se que essa distinção de atividades garante o atendimento de necessidades
específicas dos diferentes cursos e permite maior dedicação do discente ao Programa, ao
qual está vinculado. Assim, reconhece que atividades de ensino podem estar diretamente
associadas às de pesquisa e/ou extensão. Desta forma, os planos de trabalho de cada
monitor devem, quando houver relação do ensino com aquelas atividades, explicitar e
justificar essa relação em termos de benefício do ensino. Os planos específicos das
disciplinas sob responsabilidade dos orientadores devem ser aprovados pela coordenação e
pela Diretoria Operacional.
2.1.12. Iniciação Científica
O Programa Institucional de Iniciação científica (BIC – Sal e PIBC - CNPq) é um
instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais
promissores, na pesquisa. Haverá, com isso, um contato direto do discente com processos
de investigação sistemáticos. Assim, a iniciação científica caracteriza–se como um
instrumento de apoio teórico e metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à
construção de uma nova mentalidade no discente. Seus objetivos principais são:
a - despertar a vocação científica dos discentes;
b - contribuir para a formação de talentos para a pesquisa;
c - desenvolver o senso crítico dos discentes e docentes através de uma intervenção na
realidade, promovendo a produção científica e sua publicação;
d - conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa;
e - fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa;
f - auxiliar esta IES no cumprimento de sua missão de integração entre ensino, pesquisa e
extensão;
Pro je to Pedagóg ico 100
Engenharia Elétrica
g - estimular os docentes capacitados para a atividade de pesquisa a envolverem, de forma
constante e permanente, os discentes de graduação no processo acadêmico, otimizando o
potencial de orientação para a pesquisa dentro da instituição;
h - estimular o aumento da produção científica do corpo docente;
i - estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de formação.
O Projeto de Iniciação Científica provocará, ainda, como um grande benefício
educacional, o incentivo ao curso, na formulação de política de pesquisa na graduação,
além de qualificar os discentes aos programas de pós-graduação, colaborando com o
fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa, propiciando condições institucionais para
atendimento aos projetos na construção do saber, e estes por sua vez, trazendo
contribuições à sociedade.
2.1.13. Semana Cultural Integrada (JETA – Jornada de Engenharias, Tecnologias e
Administração)
O JETA - Jornada de Engenharia, Tecnologia e Administração é um evento que vem
corroborar papel do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL, Unidade São
José - Campinas, como promotor do conhecimento e divulgador do que há de mais
avançado em ciência e tecnologia.
Contando com a participação e experiência de profissionais renomados, tanto da
área acadêmica como da área industrial, o JETA oferece uma oportunidade aos alunos, ex-
alunos e profissionais diversos, de um contato mais próximo com assuntos de extrema
importância para suas áreas de atuação, com contexto atualizado e alinhado às mais
recentes tendências do mercado tecnológico.
O JETA tem duração de três dias consecutivos, ocorrendo normalmente no mês de
setembro e oferece uma ampla variedade de minicursos e palestras tais como:
• Desenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com
LabVIEW.
• Introdução ao EPLAN
• O mercado de trabalho para Técnicos, Tecnólogos e Engenheiros e as possíveis
atividades a serem exercidas nas empresas.
• Veículos Elétricos/Híbridos
• Curso Básico de Motores à Combustão Interna – Diesel
Pro je to Pedagóg ico 101
Engenharia Elétrica
• Projeto de Circuitos Utilizando o Altium
• Microcontrolador TEXAS MSP 430
• Linguagem de Programação C
• Calculadora HP Científica
• Solid Works
• Regulamentação de Compatibilidade Eletromagnética no Brasil.
• Válvulas Industriais
• Calculo Estrutural Via Método Dos Elementos Finitos
• Eficiência Energética em Indústrias e Edificações
• Materiais, processos e requisitos de qualidade na indústria de eletrônicos
• Legislação Internacional de Identificação de Cargas Perigosas
• Tendências e Futuro nos Projetos de Circuitos Digitais Sobre FPGA’s
• Tecnologia Ferroviária para o Transporte de Passageiros
• Aplicações da Simulação Computacional em Problemas de Engenharia Mecânica
• Aplicações Profissionais com Radiuino
• O Programa 5 S
• Técnicas de Apresentação
• Noções de Investimentos Financeiros
• Abertura de Empresas
• Técnicas Básicas para Leitura e Interpretação de textos em Português
• O Administrador Tecnológico
• A saga de um Startup no Brasil
• Como você não gosta de Política? Implicações sobre o posicionamento político dos
jovens universitários a partir da análise de dados educacionais brasileiros.
• Limitações do uso da regressão linear multivariada em dados aninhados (nested data) e
a proposição de modelos lineares hierárquicos.
Além do conteúdo técnico específico de cada área, o JETA também abre espaço
para atividades de cultura geral e participação da comunidade local, como é o caso da Noite
Salesiana.
O JETA vem se consolidando ao longo dos anos como um dos eventos mais
importantes e aguardados pela comunidade UNISAL do Campus São José, tendo já sido
inserido no calendário da maioria das empresas da região, parceiras do UNISAL.
Pro je to Pedagóg ico 102
Engenharia Elétrica
2.1.14. Práticas Pedagógicas Previstas
A aquisição de conhecimento deve ser compreendida como decorrência das trocas
que o ser humano estabelece na interação com o seu meio – natural, social e cultural. Ser o
mediador desse processo, e articular essas trocas, é papel fundamental do educador. O
Curso de Engenharia Elétrica terá como objetivo a qualificação e competência do egresso,
adotando para tal, métodos de ensino e aprendizagem diversificada e criativa. Vale ressaltar
que a implementação da formação profissional “saber fazer” deve envolver a incorporação
de uma pedagogia, fundamentada numa concepção mais crítica das relações existentes
entre educação, sociedade e trabalho. Sendo assim, o Curso Graduação em Engenharia
Elétrica é norteado pelas seguintes práticas pedagógicas:
PRÁTICA PEDAGÓGICA HABILIDADES DESENVOLVIDAS
SEMINÁRIOS
Metodologia utilizada como uma forma de avaliação
durante um bimestre, preparando o aluno para a prática
expositiva, sistematização de idéias, clareza ao discorrer sobre
o assunto em pauta. Auxilia na Comunicação e Expressão
Oral.
PALESTRAS
Metodologia utilizada após o professor aprofundar
determinado assunto, tendo o palestrante a finalidade de
contribuir para a integração dos aspectos teóricos com o
mundo do trabalho.
CICLO DE PALESTRAS
Metodologia utilizada na busca de integração de turmas e
avanço do conhecimento, trazendo assuntos novos e
enriquecedores, além de proporcionar aos alunos a prática de
cerimonial e organização de eventos, já que estes ciclos são
elaborados pelos próprios alunos sob a orientação do professor
da disciplina competente.
DINÂMICAS DE
GRUPO/JOGOS DE
EMPRESAS
Aprendizagem vivencial como forma de motivação,
diferenciação, e preparação dos alunos para o mercado de
trabalho, com estimulação do desenvolvimento da
contextualização crítica, tomada de decisões e liderança. Ativa
a criatividade, iniciativa, o trabalho em equipe e a negociação.
Pro je to Pedagóg ico 103
Engenharia Elétrica
PRÁTICAS DE ENSAIO DE
LABORATÓRIOS
Através de ensaios de laboratório, possibilitar a
contextualização e comprovação dos conteúdos ministrados
durante as aulas teóricas.
VISITAS TÉCNICAS
Realização de visitas em empresas de forma a integrar
teoria e prática, além de contribuir para o estreitamento das
relações entre instituição de ensino e comunidade empresarial.
Visão sistêmica e estratégica de conteúdos.
LEITURAS DE REVISTAS,
JORNAIS E ARTIGOS DE
INTERNET
Atividades realizadas em sala de aula em que aborda-se
a questão teórica e sua aplicação prática, bem como a
interpretação de textos, inclusive em língua estrangeira.
Desenvolve o raciocínio lógico, crítico e analítico.
ESTUDO DE CASOS
Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos a partir de
situações práticas, visando o desenvolvimento da habilidade
técnica, humana e conceitual.
PROJETOS CULTURAIS
Projetos desenvolvidos pelos alunos em prol da
sociedade de Campinas, a exemplo dos projetos “Campanha
do agasalho”; “Trote educativo”; e também para a comunidade
universitária como o projeto “Semana Cultural Integrada”
AULAS EXPOSITIVAS
Método tradicional de exposição de conteúdos, porém
com a utilização de recursos audiovisuais como retro-projetor,
data-show, TV e vídeo. Assegura a compreensão dos
conteúdos.
2.1.15. Projetos Interdisciplinares
As Diretrizes Nacionais dos Cursos de Engenharia (Brasil, 2002) recomendam que as
Instituições de Ensino Superior reformem seus currículos visando, dentre outros elementos,
uma forte conexão entre teoria e prática e maior autonomia dos estudantes através da vivência
de experiências inovadoras, por meio da estruturação de um currículo flexível e integrado.
No que diz respeito à importância da integração entre teoria e prática, a literatura
sobre o ensino de ciências e engenharia aponta que aquela proporciona uma visão de mundo
menos fragmentada, facilita a tomada de decisões e torna o ensino mais concreto e
significativo. A integração entre teoria e prática diminui ainda a ênfase na abordagem dos
Pro je to Pedagóg ico 104
Engenharia Elétrica
conteúdos, como se esses tivessem fim em si mesmos, de maneira a aliá-los a situações
concretas que lhes deem sentido e que potencializem a compreensão e utilização desses
conhecimentos em situações concretas na futura vida profissional dos estudantes.
Quanto à importância da autonomia dos estudantes, as Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Engenharia afirmam que “[...] explicitando o conceito de processo
participativo, entende-se que o aprendizado só se consolida se o estudante desempenhar um
papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e experiência, com orientação e
participação do professor.” (Brasil, 2002). Nesse sentido considera-se importante não apenas
criar situações de ensino nas quais os estudantes vivenciem experiências práticas, mas
articular e organizar tais experiências de forma a proporcionar o protagonismo dos aprendizes
na escolha de caminhos a serem trilhados e na tomada de decisões, proporcionando o
desenvolvimento de habilidades e atitudes essenciais em sua futura prática profissional.
Tendo em vista os aspectos apontados nos parágrafos anteriores o Centro
Universitário Salesiano de São Paulo implementou, no ano de 2010, os projetos
interdisciplinares. Essa implementação foi motivada ainda por fatores concretos
experimentados no cotidiano da instituição, dentre eles: o histórico bem sucedido de
propostas de execução de construções de aparatos técnicos pelos estudantes; a necessidade de
aumentar o trabalho experimental; a importância de motivar os estudantes; a necessidade de
incrementar a coerência entre os cursos propostos e as orientações de documentos oficiais
(Diretrizes Curriculares dos Cursos de Engenharia, Referenciais Curriculares e exigências
profissionais como a Resolução 1.010 do CREA).
Com a implementação dos projetos interdisciplinares diversificam-se os métodos de
ensino, aprendizagem e avaliação buscando-se caminhos para o desenvolvimento de
habilidades necessárias aos estudantes que vão além das práticas tradicionais.
O eixo integrador das disciplinas do primeiro semestre do curso é a Física que
fornece uma situação problema envolvendo a construção de um aparato técnico e requisita os
conteúdos das demais disciplinas como ferramentas para lograr os objetivos pretendidos.
Além disso, a prática de laboratório conectada ao desenvolvimento dos projetos
interdisciplinares nos primeiros semestres se desvia do método tradicional, no qual o objetivo
é a análise de dados e verificação do modelo. Na prática de laboratório do Unisal os roteiros
elaborados abarcam questionamentos sobre as situações experimentais. Os questionamentos
Pro je to Pedagóg ico 105
Engenharia Elétrica
potencializam a integração teoria e prática tornando o processo de ensino ainda mais
significativo.
Já na prática de laboratório dos semestres posteriores, os estudantes assumem a
responsabilidade de estruturação do roteiro experimental. O professor apresenta propostas de
experimentos e fornece embasamento teórico aos alunos. A elaboração do roteiro faz com que
o grupo tome decisões sobre o dimensionamento do experimento, determine como será o
confronto entre modelo e prática experimental, de maneira que os estudantes transformam-se
em agentes responsáveis pelo seu próprio aprendizado.
Este modo de trabalho vem se tornando possível devido às práticas viabilizadas no
âmbito dos projetos interdisciplinares desde o primeiro semestre. Em cada projeto são
previstas atividades experimentais vinculadas as particularidades dos temas estudados. Além
disso, os estudantes utilizam os elementos teóricos aprendidos em sala de aula para realizar
previsões em sua prática.
Após a implementação dos projetos interdisciplinares o Núcleo Docente Estruturante
tem confeccionado mapas conceituais desses projetos buscando seu constante aprimoramento.
Os mapas conceituais apresentam-se como ferramentas ímpares no sentido de potencializar a
integração entre os diversos conceitos compreendidos pelo currículo. Além disso, tendo sido
confeccionados e discutidos pelo conjunto de professores que atuam nas diversas disciplinas
conectadas pelos projetos, os mapas conceituais constituem-se como ferramentas integradoras
também da prática docente.
Referência Bibliográfica
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia. Parecer no: CNE/CES
1362/2001, aprovado em 12 de dezembro de 2001. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 fev. 2002.
Seção 1, p17.
2.1.16. Curso de Pré-Cálculo
O curso de Pré-Cálculo foi implantado em todos os cursos de Engenharia da
UNISAL/São José a partir do segundo semestre de 2012 por decisão do NDE (Núcleo
Docente Estruturante) e é obrigatório para todos os alunos com projeção para o público
externo.
Pro je to Pedagóg ico 106
Engenharia Elétrica
O objetivo é de proporcionar aos alunos ingressantes uma revisão ou nova
apresentação dos conhecimentos referentes aos conteúdos de matemática vistos em
períodos escolares anteriores e que serão de importância para o melhor aproveitamento e
compreensão dos novos conceitos que serão introduzidos no curso de graduação.
Os temas a serem trabalhados no período de Pré-Cálculo foram selecionados de
acordo com pesquisas acadêmicas, experiências dos docentes e da identificação dentre os
alunos dos assuntos com maior deficiência.
O curso de Pré-Cálculo está previsto para ocorrer nos 15 (quinze) primeiros dias do
semestre.
O aproveitamento do aluno do conteúdo abordado no curso de Pré-Cálculo será
avaliado da seguinte forma: uma questão na primeira prova da disciplina de Cálculo I fará
referência aos assuntos estudados. A nota desta questão será de, no máximo, 2,0 (dois)
pontos.
2.1.17. Indicações Metodológicas
As estratégias a serem adotadas deverão atender às seguintes indicações metodológicas:
• no início do curso, informar aos alunos, de forma motivadora, o que eles serão
capazes de realizar após o período de aprendizagem;
• incentivar os alunos a expressar suas expectativas em relação ao curso de forma a
possibilitar uma adequação entre suas expectativas e os objetivos propostos.
• informar os alunos a respeito da metodologia de aprendizagem a ser utilizada, e dos
procedimentos de avaliação de sua aprendizagem prática e técnica, ressaltando-se a
importância da avaliação como meio de auxiliá-los na aprendizagem;
• utilizar os procedimentos que possibilitem a prática das tarefas e operações por parte
dos alunos;
• executar em sequência programada as diversas tarefas e operações;
• concretizar o ensino através de ambientes e técnicas especiais, que reproduzam, na
medida do possível, situações reais de trabalho.
Pro je to Pedagóg ico 107
Engenharia Elétrica
• executar as tarefas em situações diversificadas, de forma a possibilitar aos alunos
flexibilidade dos comportamentos e a auto-adequação às variações e mudanças nas
técnicas e nos equipamentos de trabalho;
• utilizar procedimentos que possibilitem aos alunos a aquisição de hábitos de estudo
que lhes favoreçam contínuo auto - aperfeiçoamento;
• no final da etapa da aprendizagem, proporcionar aos alunos e aos docentes, a
oportunidade de avaliar em que medidas foram atingidos os objetivos previstos,
utilizando os dados desta avaliação para eventuais reformulações no Plano de
Ensino.
2.1.18. O Ambiente Virtual Portal Universitário
É um portal voltado para gestão de ensino, pesquisa, extensão e avaliação
institucional.
Esse ambiente integra diversos recursos que facilitam a integração professor-aluno,
que podem ser divididos em três grandes blocos: ferramentas de coordenação, ferramentas
de comunicação e ferramentas de administração do curso.
As ferramentas de coordenação são utilizadas para organizar e subsidiar as ações a
serem realizada, como informações gerais sobre o curso, agenda de atividades que estão
sendo planejadas para um determinado período, material de apoio para disponibilizar o
material que o aluno pode usar nas atividades, leituras para indicar textos para leitura.
As ferramentas de comunicação são usadas para o professor e alunos trocarem
informações, como mural para veicular notas em geral, grupo de discussão para polemizar
um tema, bate-papo para a realização de chats, correio para a troca de correspondência,
perfil para os participantes do curso se apresentarem, portifólio para os participantes
disponibilizarem seus trabalhos.
As ferramentas de administração permitem ao professor gerenciar o andamento do
curso, como controlar as inscrições de alunos, inscrever os formadores que atuam no curso,
alterar datas de início e fim de curso, verificar o grau de participação de alunos nas
diferentes ferramentas que mostram as interações dos participantes.
Todos estes recursos estão disponíveis em um único ambiente e podem ser
alterados pelo professor do curso de acordo com os objetivos das tarefas a serem
realizadas em um determinado período.
Pro je to Pedagóg ico 108
Engenharia Elétrica
Atualmente os professores doUNISAL têm como opção outro ambiente virtual de
aprendizagem. Após o estudo de várias plataformas de EAD, optou-se também pela
utilização do Moodle. (http://www.nead.unisal.br/moodle/)
O Moodle é um sistema de gerenciamento de aprendizagem (LMS – Learning
Management System) ou ambiente virtual de aprendizagem de código aberto, livre e
gratuito. Os usuários podem baixá-lo, usá-lo, modificá-lo e distribuí-lo seguindo apenas os
termos estabelecidos pela licença GNU GPL. Ele pode ser executado, sem nenhum tipo de
alteração, em sistemas operacionais Unix, Linux, Windows, Mac OS X, Netware e outros
sistemas que suportem a linguagem PHP. Os dados são armazenados em bancos de dados
MySQL e PostgreSQL, mas também podem ser usados Oracle, Access, Interbase, ODBC e
outros. O sistema conta com traduções para 50 idiomas diferentes, dentre eles, o português
(Brasil), o espanhol, o italiano, o japonês, o alemão, o chinês e muitos outros.
O Moodle mantém-se em desenvolvimento por uma comunidade que abrange
participantes de todas as partes do mundo. Essa comunidade, formada por professores,
pesquisadores, administradores de sistema, designers instrucionais e, principalmente,
programadores, mantém um portal (http://www.moodle.org) na Web que funciona como uma
central de informações, discussões e colaborações.
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Engenharia Elétrica
3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO
3.1. Política de Contratação
A contratação de docentes para o UNISAL é feita observando - se os seguintes aspectos:
I. Formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do curso;
II. Experiência Profissional compatível que aliada à formação acadêmica possa
contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC, nas
DCN e no Projeto Político Institucional do UNISAL.
Conforme PPC do curso considera-se a atuação dos docentes nas seguintes
atividades acadêmicas que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos na obtenção
dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais:
I. Aula Teórica e Prática
II. Orientação de Estágio
III. Orientação de TCC
IV. Orientação Atividades de Extensão
V. Orientação de Atividades de Pesquisa/ Iniciação Científica
VI. Participação nas Atividades Complementares
VII. Supervisão da Pós-Graduação Lato Sensu.
VIII. Estratégias de Nivelamento.
IX. Supervisão do SAE – Serviço de apoio ao estudante
X. Participação no NDE.
Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional, observa-se o
comprometimento com o PPC e com a filosofia salesiana de educação expressa no PPI.
A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a formação do
aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos formais do UNISAL.
3.2. Plano de Carreira
O plano de carreira docente e administrativo foi aprovado no CONSU de 28/03/2009
3.3. Política de Qualificação
No UNISAL, a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a finalidade de se
incrementar a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os investimentos
que são feitos para auxiliar os docentes em sua qualificação e titulação, tem contribuído
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Engenharia Elétrica
decisivamente para a melhoria da qualidade dos serviços da instituição. O Programa de
Capacitação Docente está descrito no PDI.
3.4. Corpo Docente do Curso
Todos os docentes fazem parte do colegiado, órgão que tem por finalidade
acompanhar a implementação do projeto pedagógico do curso, discutir temas relacionados,
discutir temas relacionados do mesmo, planejar e avaliar as atividades acadêmicas. As
atribuições do colegiado estão previstas no regimento do UNISAL.
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Engenharia Elétrica
Docente Titulo Regime Função Disciplina ministrada
Alberto Costa Nogueira Junior Mestre Parcial Docente Física I Física II
Alcinei Moura Nunes Doutor Parcial Docente
Circuitos Elétricos I Medidas Elétricas Sistemas Elétricos Industriais Eletrônica de Potência
Alexandre Miguel de Carvalho Mestre Parcial Docente
Máquinas Elétricas e Acionamentos Análise, Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos Proteção de Sistemas Elétricos de Potência
Belquis Luci Fernandes Mestre Integral NDE/Docente Fenômenos de Transporte
Carlos Renato Meneghetti Mestre Integral Docente Eletrônica Digital I Instrumentação e Controle Sensores e Atuadores Industriais
Diogo Gará Caetano Mestre Parcial Docente Algoritmo e Estrutura de Dados Eletrônica Digital II
Eduardo José Sartori Doutor Integral NDE/Docente
Circuitos Elétricos II Instalações Elétricas em Baixa Tensão Qualidade de Energia Conversão de Energia
Eliane Maria Grigoletto Doutor Parcial Docente Materiais Elétricos
Elisabete Maria Saraiva Sanchez Doutor Integral Docente Química Tecnológica
Fernando Silvestre da Silva Doutor Integral NDE/Docente Eletromagnetismo Processos Estocásticos
Galesandro Henrique Capovilla Mestre Integral NDE/Docente Sistemas Computacionais Sistemas e Redes de Comunicação
Innocenzo Scandiffio Mestre Integral Docente Desenho Técnico
José Alexandre Nalon Mestre Parcial NDE/Docente Processamento Digital de Sinais Sinais e Sistemas Lineares
Juliana Miyoshi Mestre Parcial Docente Cálculo II Álgebra Linear e Geometria Analítica
Lino Rosell Valdenebro Doutor Integral Docente Microprocessadores Física III Laboratório de Eletromagnetismo
Luiz Carlos de Freitas Junior Mestre Parcial Docente
Matriz e Eficiência Energética Princípios de Máquinas Elétricas Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
Magda Vieira da Silva Doutor Parcial Docente Cálculo Numérico Estatística e Probabilidade
Marília do Rosário Bestani Mestre Integral Docente Antropologia Religiosa I e II
Marisa Franzoni Doutor Integral NDE/Docente Conservação dos Recursos Naturais
Paulo Ramos Borges Pinto Mestre Parcial Docente Legislação e Ética na Engenharia
Renata Cristina Sossae Doutor Integral NDE/Docente Cálculo I Estágio Supervisionado
Robson Assis Paniago Mestre Integral Docente Empreendedorismo
Sérgio Augusto Lucke Doutor Parcial Docente Economia e Finanças
Vicente Idalberto Becerra Sablón Doutor Integral NDE/Docente Projeto de Fim de Curso
Wanessa Carla Gazzoni Doutor Parcial Docente Cálculo III Matemática para Engenharia
Wlamir de Almeida Passos Mestre Parcial Docente Sistemas Digitais Eletrônica I Eletrônica II
Zaida Jova Aguila Doutor Integral NDE/Docente Mecânica dos Sólidos
Pro je to Pedagóg ico 112
Engenharia Elétrica
3.5. Articulação da Equipe Pedagógica (professores conteudistas,
professores orientadores e tutores, além de outros que desempenham
funções complementares)
A filosofia educacional e social que permeia a Projeto Pedagógico do Curso
determina os valores e objetivos do curso, a exigência constitucional de indissociar ensino-
pesquisa e extensão, para que não se perca a natureza de educação superior. A equipe
pedagógica consubstanciada no corpo docente atua de forma articulada para atender às
propostas abraçadas. Essa articulação revela-se na coerência dos planos de ensino que
atendem às propostas pedagógicas cuja congruência se aprimora nos momentos oficiais
constantes do calendário como reuniões de planejamento no início do 1° e 2° semestres,
reuniões de Colegiado, reuniões de área ou reuniões de comissões, o que gera a sintonia
dos procedimentos didático-pedagógicos.
Nessa articulação revela-se importante a atuação do Núcleo Docente Estruturante
cujo papel é verificar a correspondência constitucional/estrutural que possibilita a
adequação, a justeza, a aptidão da atuação do corpo docente ao fim a que se propõe.
Uma vez que a metodologia do curso não é conteudista, os procedimentos didático-
pedagógicos adotados pelos docentes são problematizadores. Portanto, o conteúdo
programático de cada matéria não é meramente exposto mas construído na inter-relação
professor/aluno na qual o docente instiga a curiosidade epistemológica do sujeito
cognoscente, o discente. O que vale dizer que o corpo docente, atuando segundo o projeto
pedagógico do curso, não se restringe apenas a expor o conteúdo da disciplina mas instiga
o estudante a participar das aulas. Assim, a atividade ou trabalho em sala de aula é
compartilhado possibilitando as trocas e influências recíprocas. A convivência pessoal
discente/docente em sala de aula implica diálogo, trato, contato. Como resultado dessa
comunicação entre os atores da construção do conhecimento, as aulas são interativas e
viabilizadas mediante técnicas variadas.
3.6. Corpo técnico administrativo específico do curso O corpo técnico de apoio aos cursos de graduação conta com os seguintes agentes:
• setor de Recursos humanos;
• setor de tesouraria;
• setor de almoxarifado;
• setor de enfermaria,
• setor de mecanografia;
• bibliotecária e auxiliar;
• setor de informática;
• equipe de suporte acadêmico
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Engenharia Elétrica
• equipe de segurança.
3.7. Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) da Engenharia Elétrica deverá reunir-se
semanalmente para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz do
Estatuto e do Projeto Pedagógico do Curso. As reuniões têm como objetivo fundamental
acompanhar o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho
acadêmico, à integração dos planos de aula, a proposição de Atividades Complementares,
dos trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso,
estimular atividades, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares,
visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias,
participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras, a definição de
espaços educacionais de estágio, a atualização da bibliografia, a troca de experiências que
envolvam também a adequação e atualização das ementas e programas das unidades de
estudo e a partilha das preocupações surgidas que interessam a todos os professores.
Segue abaixo a composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia
Elétrica:
Docente - NDE Graduação Mestrado Doutorado Regime de
Trabalho
Tempo de Experiência
– Magistério Superior
Belquis Luci
Fernandes
Engenharia
Química
Engenharia
Mecânica ---- Integral 21 anos
Eduardo José
Sartori
Engenharia de
Produção
Mecânica
Engenharia
Elétrica
Engenharia
Elétrica Integral 7 anos
Fernando
Silvestre da Silva
Engenharia
Elétrica
Engenharia
Elétrica
Engenharia
Elétrica Integral 7 anos
Galesandro
Henrique
Capovilla
Análise de
Sistemas
Ciência da
Computação --- Integral 11 anos
José Alexandre
Nalon
Engenharia
Elétrica
Engenharia
Elétrica --- Parcial 9 anos
Marisa Franzoni Ecologia Educação para a
Ciência Educação Integral 4 anos
Renata Cristina
Sossae
Matemática
Licenciatura
Matemática
Aplicada
Matemática
Aplicada Integral 10 anos
Vicente Idalberto
Becerra Sablón
Engenharia
Eletrônica e
Engenharia Radio
Técnica
Engenharia
Elétrica
Engenharia
Elétrica Integral 20 anos
Zaida Jova
Aguila
Engenharia
Química
Engenharia
Química
Engenharia
Química Integral 12 anos
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Engenharia Elétrica
4. INFRA ESTRUTURA
4.1. Midiateca
A midiateca, localizada no prédio da Biblioteca, dispõe de instalações adaptadas aos
frequentadores portadores de necessidades especiais, possui 11 (onze) salas para estudos,
pesquisas e elaboração de trabalhos, individuais ou em grupos, todas equipadas com uma
mesa e cinco cadeiras e1 (um) computador multimídia, conectado à Internet.
Os alunos do Curso de Engenharia Elétrica poderão utilizar a midiateca para
pesquisas individuais ou em grupo; instrumentos avaliativos de estudos em grupos
orientados pelos docentes, configurando-se um espaço de significativo uso pelos docentes e
discentes, como local privilegiado de recursos disponíveis de informática a subsidiar as
atividades acadêmicas.
4.2. Laboratórios
Os Laboratórios de Informática e Específicos, localizados nos prédios ETEC, Central e
CPDB são descritos nas tabelas a seguir. Os laboratórios de informática estão equipados
com computadores conectados à Internet, atendendo, assim, às necessidades discentes e
docentes para elaboração de pesquisas, relatórios e estudos orientados em grupo.
Os laboratório são utilizados, com frequência sistemática, pelos docentes e discentes
para aulas práticas, para pesquisas ou trabalhos em dupla ou individual, estudos de casos,
elaboração de relatórios, atividades complementares, dentre outras, sendo uma alternativa
de efetivo trabalho acadêmico.
O Curso de Engenharia Elétrica usará, de forma eventual, os laboratórios do Instituto
de Pesquisas Eldorado, do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI), da
ABINFO, do CTBE, do FREESCALE e da EMBRAPA.
Além destes, o Curso dispõe de laboratórios de Física, Química, Mecânica, Materiais e
Ensaios Não-destrutivos.
É possível o acesso à internet (wi-fi) devido à facilidade de antenas instaladas em
diversos pontos do campus São José.
A utilização dos laboratórios atende às disciplinas oferecidas e, especialmente, ao
desenvolvimento dos projetos de pesquisa dos alunos e docentes. Os laboratórios e
recursos específicos são disponíveis ao uso dos alunos do curso sob a orientação dos
Pro je to Pedagóg ico 115
Engenharia Elétrica
docentes. O apoio aos professores e alunos é realizado através dos técnicos e auxiliares de
laboratório do setor de suporte acadêmico da Instituição.
As condições de uso são plenamente satisfatórias. Quando há necessidade de
reparos em equipamentos, a manutenção é feita com urgência pelo setor constituído de um
corpo técnico de apoio, para que não haja prejuízos às atividades. Os laboratórios para uso
em disciplinas estão equipados com quadros brancos, lousas digitais e projetores
multimídia.
Os Laboratórios ficam disponíveis aos alunos de segunda à sexta-feira, nos períodos
manhã, tarde e noite e aos sábados no período da manhã e tarde.
O objetivo é que esses laboratórios propiciem condições aos alunos de desenvolverem
os projetos de pesquisa, exercitando os conceitos desenvolvidos nas disciplinas.
Os recursos necessários (hardware e software) para o desenvolvimento das
disciplinas e dos projetos de pesquisa são solicitados pelos docentes. Sendo verificadas, as
necessidades de equipamentos, componentes, softwares e outros são encaminhadas à
Coordenação do Curso que se encarrega de atendê-las.
Pro je to Pedagóg ico 116
Engenharia Elétrica
Descrição dos Laboratórios por Áreas de Conhecimento
Laboratório 1 Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Sistemas de Comunicação Analógicos e Digitais
73,3 4,07 2,03
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
Acrobat Reader Adobe 8.0 Free
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
EWB BlastSoft 5.0 50
F-security F-security 9.0 450 Flutuante
MPLab Microchip Tecnology 7.30 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement
Winrar Alexander Roshal 8.0 Ilimitada
Qtde e descrição detalhada
00 Osciloscópios Analógicos
00 Geradores de Sinais Analógicos
00 Geradores de Rádio Frequencia00 Soldador Termoelétrico
Sistemas Modulados e Codificados,Radiodifusão;Teoria das Comunicações;Comunicação Analógica e Digital; ComunicaçõesMóveis e sem Fio; Sistemas Ópticos; ComunicaçãoVia Satélite; Sistemas Modulados e Codificados
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
18 Computadores DELL OptiPlex GX 150 - Processador Intel(R) Pentium(R) III CPU 866GHz - Memória 256MB - HD 40GB; 18 Monitores DELL de 15"
18 Bancadas de Eletrônica e 36 Cadeiras com rodizio e banco de corvim azul
00 Osciloscópios Digitais
00 Geradores de Sinais Digitais00 Multimetros Minipa
Pro je to Pedagóg ico 117
Engenharia Elétrica
Laboratório 2 Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Sistemas Embarcados 2 / Informática e Programação 1
59,17 2,47 1,23
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
Acrobat Reader Adobe 8.0 Free
AutoCAD 2003 Autodesk 2003 30 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Delphi Borland 7.0 Campus Agrement
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
F-security F-security 9.0 450 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
MATLAB The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Photoshop Adobe 7.0 25
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement
Winrar Alexander Roshal 8.0 Ilimitada
Qtde e descrição detalhada
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Linguagem de Programação, Algoritimo e Lógica deProgramação e Arquitetura , Sistemas de Aquisiçãode Dados e Sistemas Embarcados.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
24 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB; 24 Monitores DELL de 15"
Pro je to Pedagóg ico 118
Engenharia Elétrica
Laboratório 3 Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Sistemas Embarcados 3 / Modelagem e Simulação de Sistemas 1
59,17 2,47 1,23
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
ABB ABB SpA 3.0 Free
Acrobat Reader Adobe 8.0 Free
Altium Designer Winter 09 Altium 9.0 25 Flutuante
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 Free
CATIA Dassault Systèmes 5.20 2
Delphi Borland 7.0 Campus Agrement
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
Esprit D. P. Technology 14.0 30
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
F-security F-security 9.0 450 Flutuante
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
MPLab Microchip Tecnology 7.30 Free
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Photoshop Adobe 7.0 25
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
ProEngineer PTC Corporate Headquarters
Wildfire 4.0 25
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7 Siemens Energy & Automação
2.11 25
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement
WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada
Xsoft Software Solutions GmbH
2.0 Free
Qtde e descrição detalhada
Sinais e Sistemas, Sistemas Emabarcados,Microprocessadores, Microcontroladores,Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos,Sistemas de Aquisição de Dados, Modelagem eSimulação de Sistemas Dinâmicos, DesenhoAssistido por Computador.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) - Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 24 Monitores DELL 19"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Pro je to Pedagóg ico 119
Engenharia Elétrica
Laboratório 4 Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Sistemas Embarcados 4 / Informática e Programação 2
59,17 2,47 1,23
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
Acrobat Reader Adobe 8.0 Free
AutoCAD 2003 Autodesk 2003 30 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Delphi Borland 7.0 Campus Agrement
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
F-security F-security 9.0 450 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Minitab Minitab 15.1 55
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Photoshop Adobe 7.0 25
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
MATLAB The MathWorks 7 25 Flutuante
Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement
Winrar Alexander Roshal 8.0 Ilimitada
Qtde e descrição detalhada
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
24 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB; 24 Monitores DELL de 15"
Linguagem de Programação, Algoritimo e Lógica deProgramação e Arquitetura e Organização deComputadores, Sistemas de Aquisição de Dados eSistemas Embarcados.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Pro je to Pedagóg ico 120
Engenharia Elétrica
Laboratório 5 Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Processamento de Sinais / Sistemas Embarcados 5 / Modelagem e Simulação de
Sistemas 259,17 2,47 1,23
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
Acrobat Reader Adobe 8.0 Free
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Delphi Borland 7.0 Campus Agrement
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
Esprit D. P. Technology 14.0 30
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
F-security F-security 9.0 450 Flutuante
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Photoshop Adobe 7.0 25
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
ProEngineer PTC Corporate Headquarters
Wildfire 4.0 25
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7 Siemens Energy & Automação
2.11 25
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement
WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada
Xsoft Software Solutions GmbH
2.0 Free
Qtde e descrição detalhada
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) - Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 24 Monitores DELL 19"
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Processamento Digital de Sinais; Organização eArquitetura de Computadores; Algoritmos;Linguagens de Programação; Sistemas Digitais,Sistemas Mecatrônicos, Sistemas de Aquisição deDados, Sistemas Emabarcados,Microprocessadores, Microcontroladores, Mod
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Pro je to Pedagóg ico 121
Engenharia Elétrica
M T N
Sistemas de Manufatura 95,77 X X X
Área de conhecimento
Um equipamento GP 641 que é uma maquina de impressão de circuito SMT
Laboratorio 6A Área (m2)Utilização
Eletrônica, SMT – Surface Mount Technology
Equipamentos:
Capacidade para 40 alunos.
04 Bancadas de SMT
09 Armarios de Madeira contendo ferramentas e soldadores eletrônicos
Um equipamento CP4 que é uma linha de montagem automatizada de SMT
M T N
Robótica 95,77 X X X
Área de conhecimento
Instalações: O laboratório é composto por uma quadro branco.
Equipamentos:
Laboratorio 6B Área (m2)Utilização
01 Braço Mecânico
01 Computador
Capacidade para 25 alunos.
Automação, Robótica
M T N
Sistemas Automotivos 95,77 X X X
Área de conhecimento
Área (m2)Utilização
Automotivo
01 Armario de Ferramentas
01 Carrinho de ferramentas
Capacidade para 40 alunos.
Equipamentos:
02 Motores Automotivos
Laboratorio 6C
Pro je to Pedagóg ico 122
Engenharia Elétrica
Laboratório 7 Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Microprocessadores e Microcontroladores 1 / Informática e Programação 3
95,77 3,42 1,71
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement
Acrobat Reader Adobe 8.0 Free
AVRStudio Atmel 4.0 Free
AutoCAD 2003 Autodesk 2003 30 Flutuante
Delphi Borland 7.0 Campus Agrement
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
F-security F-security 9.0 450 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Minitab Minitab 15.1 55
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Photoshop Adobe 7.0 25
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
Winrar Alexander Roshal 8.0 Ilimitada
Qtde e descrição detalhada28 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB; 28 Monitores DELL de 15"
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Microprocessadores, Microcontroladores, Linguagem de Programação, Algoritimo e Lógica de
Programação e Arquitetura e Organização de Computadores
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
28 Mesas e 56 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Pro je to Pedagóg ico 123
Engenharia Elétrica
M T N
Circuitos Elétricos 2/Sistemas Eletrônicos Analógicos e Digitais 2/ Máquinas Elétricas e
Acionamentos 1118,34 X X X
Área de conhecimento
04 Armários de Madeira
22 Osciloscopio Traço Duplo
Laboratório 8A Área (m2) Utilização
8 Fontes Dawer 0-24 volts
12 Planos Inclinados
09 Geradores de Audio Analogico
01 colçhão de Ar linear
Circuitos Elétricos, Sistemas e Dispositivos Eletrônicos Analógicos e Digitais e Instrumentação Elétroeletrônica, Eletrônica de Potência, Máquinas Elétricas e Acionamentos.
Equipamentos:
01 Planta didatica de Automação
16 Bancadas de Eletronica
21 Bancadas de montagem
Capacidade: ...60.. alunos
Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras
M T N
Laboratório de Fisica /Eletromagnetismo/ Antenas e Propagação de Ondas
118,34 X
Área de conhecimento
Laboratório 8B Área (m2) Utilização
12 Conjuntos de òticas e Onda
12 Conjuntos de Eletricidade,Magnetismo,Eletrostática e Eletromagnetismo
12 Conjuntos de Quimica
12 Conjuntos de Mecânica
12 Conjuntos de Termologia
Física,Eletromagnetismo, Propagação de Ondas; Radiodifusão; Antenas
Equipamentos:
12 Planos inclinados
12 Garrafas térmicas com termometro
12 Calorímetros
12 Termômetros
12 Conjuntos de Mecânica(Estática)
12 Conjuntos Acústica
12 Dilatômetro Linear
12 Lei de Ohm
12 Banco ótico
12 Empuxos
12 Roldanas
12 Adição de Cores
12 Mesas de Força Completa
12 Tranformadores Desmontáveis
12 Lei de HooKe
12 Geradores Eletrostático de Correia
Capacidade: 60 alunos
Pro je to Pedagóg ico 124
Engenharia Elétrica
Laboratório 9 Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Processamento Digital de Sinais/ Informática e Programação 4
59,17 2,47 1,23
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
Acrobat Reader Adobe 8.0 Free
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
F-security F-security 9.0 450 Flutuante
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Photoshop Adobe 7.0 25
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7 Siemens Energy & Automação
2.11 25
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement
WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada
Xsoft Software Solutions GmbH
2.0 Free
Qtde e descrição detalhada
Processamento Digital de Sinais, Sinais e sistemas,Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos,Linguagem de Programação, Algoritimo e Lógica deProgramação e Arquitetura e Organização deComputadores
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
24 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de 80GB; 24 Monitores DELL LCD de 15"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Pro je to Pedagóg ico 125
Engenharia Elétrica
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7 Siemens Energy & Automação
2.11 25
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement
WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada
Xsoft Software Solutions GmbH
2.0 Free
Qtde e descrição detalhada
Laboratório 10 Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Sistemas Embarcados 6, Modelagem e Simulação de Sistemas 3
59,17 2,47 1,23
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
Acrobat Reader Adobe 8.0 Free
Altium Designer Winter 09 Altium 9.0 25 Flutuante
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Delphi Borland 7.0 Campus Agrement
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
Esprit D. P. Technology 14.0 30
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
F-security F-security 9.0 450 Flutuante
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
24 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de 80GB; 24 Monitores DELL LCD de 15"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos, Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Embarcados, Microprocessadores, Microcontroladores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos, Desenho Assistido por Comp
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Pro je to Pedagóg ico 126
Engenharia Elétrica
Laboratório 11 Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Controladores Lógicos Programáveis 1/ Controle e Automação 4
65,55 2,33 1,17
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
Acrobat Reader Adobe 8.0 Free
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
F-security F-security 9.0 450 Flutuante
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Photoshop Adobe 7.0 25
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7 Siemens Energy & Automação
2.11 25
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement
WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada
Xsoft Software Solutions GmbH
2.0 Free
Qtde e descrição detalhada
Controladores Lógico-Programáveis, Automação e Controle,Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Digitais. Controle eAutomação de Processos, Sensores e Atuadores e SistemasMecatrônicos
04 Controles de Níveis
20 Controladores Lógico Programavéis HI Tecnologia - ZAP500 montados em Kit Educacionais
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
24 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de 80GB; 24 Monitores DELL LCD de 15"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Pro je to Pedagóg ico 127
Engenharia Elétrica
Laboratório 12 Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Informática e Programação 5 / Modelagem e Simulação de Sistemas 4
33,5 1,59 0,8
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
Acrobat Reader Adobe 8.0 Free
Altium Designer Winter 09 Altium 9.0 25 Flutuante
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Delphi Borland 7.0 Campus Agrement
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
Esprit D. P. Technology 14.0 30
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
F-security F-security 9.0 450 Flutuante
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Photoshop Adobe 7.0 25
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
ProEngineer PTC Corporate Headquarters
Wildfire 4.0 25
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7 Siemens Energy & Automação
2.11 25
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement
WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada
Xsoft Software Solutions GmbH
2.0 Free
Qtde e descrição detalhada
Algoritimo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
21 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop - Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) - Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 21 Monitores DELL 19"
42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Pro je to Pedagóg ico 128
Engenharia Elétrica
Laboratório 13 Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Informática e Programação 6 / Modelagem e Simulação de Sistemas 5
33,5 1,59 0,8
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
Acrobat Reader Adobe 8.0 Free
Altium Designer Winter 09 Altium 9.0 25 Flutuante
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Delphi Borland 7.0 Campus Agrement
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
Esprit D. P. Technology 14.0 30
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
F-security F-security 9.0 450 Flutuante
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Photoshop Adobe 7.0 25
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
ProEngineer PTC Corporate Headquarters
Wildfire 4.0 25
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7 Siemens Energy & Automação
2.11 25
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement
WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada
Xsoft Software Solutions GmbH
2.0 Free
Qtde e descrição detalhada
Algoritimo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização deComputadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos;Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
21 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop - Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) - Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 21 Monitores DELL 19"
42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Pro je to Pedagóg ico 129
Engenharia Elétrica
M T N
Laboratório de Química 125,99 X X X
Área de conhecimento
Utilização
Química, Ciências, Ciência de Materiais,Termodinâmica, Tratamentos Superficiais, Tratamentos Térmicos, Seleção de Materiais, Ciências do Ambiente
01 Banho Maria
01 Ducha de Seguraça
Laboratório 14 Área (m2)
Equipamentos:
12 Microscópio
02 Balanças
01 Estufa
02 Linhas de Gás
01 Capela (Exaustor)
01 Televisão 29 polegadas com video cassete
01 Microscópio Eletrônico
16 Condensadores
08 Conta-gotas
Vidrarias
Instalações: O Laboratorio é conposto por 03 Fileira de bancadas de Granito com cubas e torneiras para realização dos experimentos e um computador com monitor e caixa de somCapacidade: 50 alunos simultâneamente
Pro je to Pedagóg ico 130
Engenharia Elétrica
Laboratório 15 Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Informática e Programação 7 / Modelagem e Simulação de Sistemas 6
118,34 3,06 1,53
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
Acrobat Reader Adobe 8.0 Free
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
F-security F-security 9.0 450 Flutuante
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Photoshop Adobe 7.0 25
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7 Siemens Energy & Automação
2.11 25
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement
WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada
Xsoft Software Solutions GmbH
2.0 Free
Qtde e descrição detalhada
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Algoritimo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização deComputadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos;Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos
30 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de 80GB; 30 Monitores DELL LCD de 15"
60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Pro je to Pedagóg ico 131
Engenharia Elétrica
Laboratório 16 Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Redes de Computadores e Redes Industriais 1 / Informática e Programação 8
120 3,06 1,53
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
Acrobat Reader Adobe 8.0 Free
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
F-security F-security 9.0 450 Flutuante
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Photoshop Adobe 7.0 25
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7 Siemens Energy & Automação
2.11 25
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement
WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada
Xsoft Software Solutions GmbH
2.0 Free
Qtde e descrição detalhada30 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de 80GB; 30 Monitores DELL LCD de 15"
60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Comunicação de Dados; Redes de Computadores, Redes deComunicação de Daddos, Redes Industriais, SistemasSupervisórios, Algoritimo e Lógica de Programação e Arquitetura eOrganização de Computadores e Interfaces Homem-Máquina.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Pro je to Pedagóg ico 132
Engenharia Elétrica
Laboratório 17 Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Informática e Programação 8 / Modelagem e Simulação de Sistemas 7
128 3,06 1,53
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
Acrobat Reader Adobe 8.0 Free
Altium Designer Winter 09 Altium 9.0 25 Flutuante
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Delphi Borland 7.0 Campus Agrement
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
Esprit D. P. Technology 14.0 30
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
F-security F-security 9.0 450 Flutuante
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Photoshop Adobe 7.0 25
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
ProEngineer PTC Corporate Headquarters
Wildfire 4.0 25
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7 Siemens Energy & Automação
2.11 25
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement
WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada
Xsoft Software Solutions GmbH
2.0 Free
Qtde e descrição detalhadaEquipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
28 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) - Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 28 Monitores DELL 19"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Algoritimo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização deComputadores, Interfaces Homem-Máquina, Modelagem eSimulação de Sistemas Eletrônicos e Modelagem e Simulação deSistemas Dinâmicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Pro je to Pedagóg ico 133
Engenharia Elétrica
Laboratório 18 Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Redes de Computadores e Redes Industriais 2 60,3 4,07 1,83
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement
Qtde e descrição detalhada10 Computadores - Intel Pentium III 800MHz - Memória 128Gb - HD de 40GB; 10 Monitores LG de 15"
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Comunicação de Dados, Redes de Computadores e RedesIndustriais
01 Swith/Roteador
01 HUB Ethernet
11 Mesas e 11 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
M T N
Instalações Elétricas 1 / Circuitos Elétricos 3 / Máquinas Elétricas e Acionamentos 2
X X X
Área de conhecimento
Laboratório 19 Área (m2) Utilização
Eletricidade, Circuitos Elétricos, Máquinas Elétricas, Acionamentos e Eletrônica de Potência;
Equipamentos:
Instalações: O Laboratorio é conposto por equipamentos e instrumentos elétricos para realização dos experimentos e 4 computadores com monitor
Capacidade: 40 alunos simultâneamente
06 Bancadas de instalações elétricas
24 Kits ditaticos de eletrônica Veneta
24 Multimetros
24 Conjuntos de motor-gerador
24 Conjuntos de instalações elétricas
M T N
Instalações Elétricas 2 / Circuitos Elétricos 4 / Máquinas Elétricas e Acionamentos 3
X X X
Área de conhecimento
Laboratório 20 Área (m2) Utilização
Dijuntores
Eletricidade, Circuitos Elétricos, Máquinas Elétricas, Acionamentos e Eletrônica de Potência;
Equipamentos:
14 Bancadas com painel de configuração elétrica
07 Motores
Inversores de Frequência
Contatores
Instalações: O Laboratorio é conposto por equipamentos, dispositivos e instrumentos elétricos para realização dos experimentos
Capacidade: 50 alunos simultâneamente
Pro je to Pedagóg ico 134
Engenharia Elétrica
M T N
Metrologia 1 36 X X X
Área de conhecimento
10 Micrometros
20 Paquímetros (01-Digital, 01 Analógico).
03 Relógios Comparador
01 Altímetro
02 Imicro
02 Subtos
01 Projetor de Perfil
01 Rugosimetro
01 Durômetro
01 Desempeno
01 Estojo de Bloco Padrão
*Pecas Para Ensaio
01 Paquímetro de 300 mm
Capacidade: 20 alunos simultâneamente
Instalações: O Laboratorio é conposto por uma mesa, um conjunto de mesa altimetro e bloco padrão para realização dos experimentos
Equipamentos:
Materiais, Medidas e Grandezas Mecânicas
Área (m2)Laboratório 21 Utilização
Pro je to Pedagóg ico 135
Engenharia Elétrica
M T N
Mecânica e Sistemas de Manufatura 1 675 X X X
Área de conhecimento
22 Tornos Universal
01 Torno Revolver
01 Torno de Bancada
06 Esmeris
06 Fresas
02 Afiatriz
01 Retifica Plana
01 Retifica Cilíndrica
30 Bancadas
30 Morças
01 Serra de Fita
60 Paquímetros
02 Altímetro
02 Mesas de Desempeno
06 Plainas Limadoras
02 Serras Hidráulicas
02 Furadeiras de Coluna
04 Furadeira de Bancada
01 Prensa Hidráulica 2 Ton.
01 Máquina de Solda Ultra-Som
02 Tornos CNC
01 Centro de Usinagem
01 Furadeira de Coluna
01 Esmeril
01 Poli corte
01 Dobradeira Manual de Chapas
01 Guilhotina Manual
01 Prensa Manual
01 Balancim
01 Serra Arco
01 Maquina de Solda Ponto
01 Maquina de Solda MIG
01 Maquina de Solda Elétrica
01 Maçarico
01 Bancada
01 Compressor
01 Purgador
Capacidade: 80 alunos simultâneamente
Mecânica, Usinagem, CNC, CAM e Processos de Fabricação Mecânica.
UtilizaçãoÁrea (m2)Laboratório 22
Equipamentos:
Instalações: As máquinas ficam distribuidas por áreas onde os tornos universais e frezadoras estão montados em linha e o centro de usinagem CNC montado em célula.
Pro je to Pedagóg ico 136
Engenharia Elétrica
Laboratório 23 Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Pesquisa e Desenvolvimento em TVD 118,34 4,72 2,36
Área de conhecimento
02 Conversores Encore USB sem fio 802.11g
02 Antenas internas Aquário HDTV Digital – DTV 1000
02 GPS UBS - Bluetooth Holux 1000C
01 WEB - CAM Microsoft live Cam
02 - Monitores LCD 19 “ LG Flatron Wide
02 Receptor Móvel de TV Digital – STI
Fones de ouvido
Carregador
Cabo
01 Set-top-box LBDTV08T model NO: ZBT-620CCabo de Vídeo Componente
Processamento e Tratamento Digital de Sinais, Processamento eTratamento de Vídeo e Áudio. Comunicação Digital. Transmissãode Dados. Aplicativos. Middleware. Transmissão. Recepção.Antenas
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
01 Set-top-box Proview XPS -1000
Antena com cabo de RF
Cabo de Vídeo e Áudio
Carregador
Cabo HDMI
01 Roteador D-link ADSL2/2 + MODEM com Wireless Router
01 Antena externa REALTV – DTV- 3000 Cabo de RF
Pro je to Pedagóg ico 137
Engenharia Elétrica
M T N
Laboratório de Automação Pneumática 125,99 X X X
Área de conhecimento
Laboratório 24 Área (m2) Utilização
02 Válvulas de 5/2 Vias, Acionamento Pneumático Unilateral
06 Válvulas de 5/2 Vias, Acionamento Pneumático Bilateral
Pneumática
Equipamentos:
20 Distribuidores de Conexão Rápida
04 Tubos Plásticos 10m, PUN 4 x 0,75
06 Válvulas de 3/2 Vias, com Botão, Normalmente Fechada
02 Válvulas de 3/2 Vias, com Botão, Normalmente Aberta
02 Válvulas de 5/2 Vias, com Seletor
04 Manômetro
06 Válvulas de 3/2 Vias, Acionamento por Rolamento,Normalmente Fechada
02 Válvulas de 3/2 Vias, com Rolamento por Balanço,Normalmente Fechada
02 Destribuidores
02 Conectores
02 Seletor de Circuito (OR)
02 Válvulas de Simultaniedade (AND)
02 Temporizadores, Normalmente Fechado
02 Válvulas de Escape Rápido
04 Reguladores de Fluxo Uniderecional
02 Válvulas de Sequência
02 Cilíndros de Efeito Simples
04 Cilíndros de Efeito Duplo
02 Válvulas de Entrada com Filtro e Regulador
02 Reguladores de Pressão com Manômetro
02 Interruptores de Proximidade, Indutivo
02 Interruptores de Proximidade, Capacitivo
02 Pandejas para as Peças
04 Entradas de Sinais Elétricos
02 Relé Temporizador, Duplo
02 Unidades de Indicação e Distribuição Elétrica
04 Interruptores de Proximidade Eletrônico com Fixação por Cilíndro
02 Eletroválvula de 3/2 Vias com LED, Normalmente Fechada
06 Eletroválvula de 3/2 Vias com LED
06 Eletroválvula de 3/2 Vias de Bobina Dupla com LED
02 Eletroválvula de 3/2 Vias, Centro Fechado
02 Conversores Pneumático-Elétrico
02 Interruptores de Proximidade, Óptico
02 Final de Carrera, Elétrico, Acionado pela Esquerda
02 Bandejas para as Peças
Capacidade: 25 alunos simultâneamente
Pro je to Pedagóg ico 138
Engenharia Elétrica
M T N
Sistemas Automotivos 60,3 X
Área de conhecimento
02 Câmbios Automáticos Eaton
01 Analisador de Bicos Injetores
Sistemas Automotivos. Motores de Combustão Interna. Sistemas Powertrain. Sistemas de Injeção Automotiva. Fórmula SAE.
Laboratório 25 Área (m2)Utilização
Equipamentos:
03 Motores Automotivos - Mitsubishi
01 Armário de Ferramentas
01 Carrinho de Ferramentas
Capacidade: 40 alunos simultâneamente
M T N
Instituto de Pesquisas Eldorado X
Área de conhecimento
Área (m2)Utilização
Eletrônica Embarcada. Microcontroladores.Automação Industrial. Eletrônica Analógica e Digital. Redes de Comunicação Industrial. Instrumentação.
Laboratório 26
Montagem de componentes com tecnologia BGA entre outros
Laboratórios de Análise de Falha de Aparelhos CelularesTV DigitalTecnologias Wireless (RFID, GSM/GPRS, Zigbee)Projetos de Computadores PessoaisRegulador de Voltagem e NobreakEquipamentos de raio-X para análise de placas montadas
M T N
Laboratório Freescale X
Área de conhecimento
Micropocessadores
Laboratório 27 Área (m2)Utilização
Sistemas Computacionais e Computação Avançada. Conta com cluster de computadores.
Computador de alto desempenhoMicroeletrônica
M T N
ABINFO – Laboratório de Comunicação com Sistemas Computacionais e Estudo da Motricidade Humana. Ensino
e Pesquisax
Área de conhecimento
Laboratório 28 Área (m2)Utilização
Tecnologia da InformaçãoLaboratório de Mostradores de InformaçãoLaboratório de Periféricos para Comunicação com Sistemas Computacionais
M T N
Materiais - FAPESP xÁrea de conhecimento
Reômetro
Laboratório 29 Área (m2) Utilização
Materiais EletrônicosVidrariaReator Fotoquímico (luz UV)Manta aquecedora
M T N
CTBE – Laboratório de Automação de Máquinas Agrícolas/ETC.
x
Área de conhecimento Sistemas de Automação Agrícola e BiotecnologiaLaboratório de Física e QuímicaLaboratório de Biotecnologia: Hidrólise, Fermentação alcoólica.
Laboratório 30 Área (m2) Utilização
Pro je to Pedagóg ico 139
Engenharia Elétrica
M T N
UNICAMP/FEEC/DMO - Laboratório de Micro-ondas, Óptica e Fotônica
x
Área de conhecimento
Laboratório 31 Área (m2)Utilização
Micro-ondas e fotônica.Mesa de ensaios ópticos e fotônicos.Analisador Vetorial de Redes 50 GHzConjunto de antenas até 18 GHz
M T N
Embrapa – Laboratório Multiuso Avançado. x
Área de conhecimento
Laboratório 32 Área (m2)Utilização
Organização e tratamento da informação, redes, conectividade e alto desempenho.
M T N
CTI – Superfície de Interação e Displays x
Área de conhecimentoDisplays - Mostradores de Informação; Superfícies de Interação; Dispositivos Fotovoltaicos; Fatores Humanos (Ergonomia).
Laboratório 33 Área (m2)Utilização
M T N
CTI – Tecnologias Tridimensionais xÁrea de conhecimento
Laboratório 34 Área (m2) Utilização
Prototipagem Rápida e Tecnologias Tridimensionais
M T N
CTI - Laboratório de Microestruturas e Micro-sistemas x
Área de conhecimento Micro e Nanotecnologia.
Laboratório 35 Área (m2) Utilização
Apresentação do Laboratório 32 – Embrapa – Laboratório Multiuso Avançado.
Laboratório de Novas Tecnologias (LabTec):O Laboratório de Novas Tecnologias
(LabTec) tem como missão pesquisar, avaliar e desenvolver soluções, fundamentadas
principalmente em novas tecnologias que sirvam de suporte aos projetos de pesquisa da
Embrapa Informática Agropecuária, além de criar instrumentos de divulgação de
informações sobre as novas tecnologias avaliadas/desenvolvidas, de forma a potencializar
sua utilização.
Laboratório de Modelagem Agroambiental: Atua no desenvolvimento, validação e
aplicação de modelos de crescimento e de estimativa da produtividade de culturas de
interesse econômico para o Brasil; sistemas de previsão de safra nas escalas municipal,
estadual e nacional; modelos de simulação do regime hidrológico de bacias em diferentes
escalas; elaboração de zoneamentos de agroecossistemas com base em sistemas de
informação geográfica; coleta, organização e armazenagem de dados relativos ao
desempenho dos sistemas agrícolas na macroescala e microescala para estudos relativos à
eficiência da produção agrícola; desenvolve estudos relacionados ao balanço de água e
carbono para a modelagem de agroecossistemas; simula os efeitos das mudanças
climáticas globais sobre os agroecossistemas brasileiros e elaborar propostas de mitigação
Pro je to Pedagóg ico 140
Engenharia Elétrica
e adaptação;
Laboratório de Geotecnologias – LabGeo: O objetivo principal dos trabalhos e
projetos de pesquisa elaborados e desenvolvidos no Laboratório de Geotecnologias –
LabGeo é apresentar soluções em tecnologia de informação relacionadas ao
desenvolvimento e implementação de métodos, sistemas de gerenciamento e
monitoramento da atividade agrícola, bem como dos seus impactos ambientais, sociais e
econômicos. De forma mais ampla, além de viabilizar soluções de pesquisa,
desenvolvimento e inovação em tecnologia de informação para a sustentabilidade da
agricultura, em benefício da sociedade brasileira, com uso de Sistemas de Informações
Geográficas, dados de sensoriamento remoto e processamento digital de imagens, o
LabGeo oferece, ainda, cursos, treinamentos e estágios, promovendo a formação
complementar de profissionais da própria empresa, de instituições parceiras e de estudantes
de instituições de ensino conveniadas.
Laboratório de Inteligência Computacional – LabIC: Sistemas computacionais
inteligentes são exemplos de software que utilizam a tecnologia de informação para
manipular conhecimentos especializados com benefícios quantitativos e qualitativos. Para
um sistema computacional ser “inteligente” ele precisa ser capaz de simular ou emular o
processo de decisão humana. Esses sistemas podem ser desenvolvidos a partir de métodos
especiais na área de inteligência artificial, os quais podem ser aplicados isoladamente ou
em conjunto, para auxiliar o processo decisório. O LablC atua em Pesquisas sobre temas na
área de inteligência computacional que propiciem o avanço na organização e disseminação
da informação no agronegócio.
Laboratório de Bioinformática Aplicada – LBA: A ciência interdisciplinar da
bioinformática surgiu nos últimos 15 anos como uma das mais importantes áreas de
pesquisa em ciência da vida. Conjuntos de dados derivados de experimentos de genômica,
proteômica e expressão gênica precisam ser analisados utilizando um ambiente
computacional específico para ajudar a compreender como os organismos estão
organizados e como eles funcionam.
A Embrapa, através de iniciativas de suas Unidades, desenvolve projetos que têm o
objetivo de encontrar soluções sustentáveis, que incorporem tecnologias inovadoras para
culturas de importância econômica contribuindo de forma decisiva para o desenvolvimento
da biotecnologia no país. Nesse contexto há uma grande demanda pela utilização da
bioinformática. A partir do reconhecimento da necessidade de integrar eficientemente as
linhas de bioinformática para promover avanços na biotecnologia aplicada à agropecuária,
foi criado de o Laboratório de Bioinformática Aplicada (LBA). A motivação para a criação do
laboratório foi a obtenção de uma estrutura organizacional para pesquisa interdisciplinar em
genômica e bioinformática, que juntas estão catalizando uma revolução na compreensão
Pro je to Pedagóg ico 141
Engenharia Elétrica
científica de genes, proteínas, e sistemas e suas implicações na biotecnologia. O LBA
iniciou suas atividades em setembro de 2007 e está estabelecido na Embrapa Informática
Agropecuária, Campus da Unicamp, em Campinas, SP.
Laboratório de Software Livre – LabSoL: Software Livre é o software que pode ser
executado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem restrição. O que determina o
que pode ser realizado com um determinado software é a sua licença de uso, mais restrita
ou mais aberta, todas baseadas no direito autoral. Existem várias licenças de software livre,
sendo que as mais conhecidas são a Licença GPL e a Licença BSD. O objetivo geral do
LabSol é pesquisar, desenvolver e inovar tecnologias livres em engenharia de software,
integração de sistemas, tecnologias móveis, banco de dados, computação científica e
ambientes colaborativos, visando prover ferramentas para aplicação em problemas
estratégicos do setor agropecuário brasileiro.
Laboratório de Organização e Tratamento da Informação Eletrônica: O Laboratório
de Organização e Tratamento da Informação Eletrônica objetiva desenvolver projetos em
tecnologia da informação aplicada ao agronegócio, dedicados à representação,
armazenamento, recuperação e distribuição da informação tecnológica gerada e
disponibilizada pela empresa. Em consonância com as diretrizes estabelecidas no III Plano
Diretor da Unidade, a criação do Laboratório de Organização e Tratamento da Informação
Eletrônica contribui para o avanço na organização das informações, validação de
metodologias e disseminação da informação no agronegócio por meio de publicações,
palestras, seminários, workshops etc.
Laboratório e Redes, Conectividade e Alto Desempenho: O Laboratório de Redes,
Conectividade e Alto Desempenho, criado pela Embrapa Informática Agropecuária, manterá
os recursos físicos de rede e conexão, além de cuidar da infra-estrutura computacional, em
específico da experimentação e desenvolvimento de sistemas computacionais de alto
desempenho (cluster, grid, sistemas distribuídos) e de virtualização de serviços.
Laboratório de Matemática Computacional – LabMaC: Um modelo matemático é uma
representação simplificada da realidade, que apresenta uma visão das principais partes do
todo. O desenvolvimento de modelos matemáticos e simuladores, aplicados à pesquisa
agropecuária, permite ao usuário posicionar-se como um experimentador do sistema real.
Este pode operar um modelo do sistema criando e comparando cenários alternativos para o
problema em estudo, e permitindo, dessa forma, a compreensão das respostas do sistema a
estímulos externos e situações atípicas, projeções futuras e análise de decisões ou
intervenções sobre o sistema real. A análise de tais cenários pode auxiliar na realização de
testes laboratoriais e de campo mais direcionados, reduzindo gastos e assegurando a
avaliação dos impactos ambientais decorrentes de práticas agrícolas em estudo. Ainda, a
formulação de um modelo matemático permite identificar estratégias de ação mais
Pro je to Pedagóg ico 142
Engenharia Elétrica
promissoras por meio de técnicas de otimização, associadas ou não à simulação dos
sistemas. Nesse sentido, aplicações de técnicas de modelagem matemática, simulação e
otimização, seguidas da análise criteriosa de seus resultados, podem contribuir para o
estudo e apoio à tomada de decisão nos mais diversos problemas do setor agropecuário.
Considerando a diversidade dos temas abordados nas diferentes Unidades de Pesquisa da
Embrapa e a transversalidade da aplicação de modelos matemáticos, estatísticos,
simulação e otimização, o LabMac visa servir de incentivo, auxílio e referência a projetos de
P&D que necessitem do uso da matemática computacional. O LabMac tem como objetivo
geral pesquisar, desenvolver e inovar métodos, técnicas e algoritmos nas áreas de
modelagem matemática, estatística aplicada, simulação e otimização de sistemas visando
prover ferramentas para análise de decisão e soluções para problemas complexos do setor
agropecuário.
Apresentação do Laboratório 33 – CTI – Superfície de Interação e Displays
A Divisão de Superfícies de Interação e Displays (DSID) nasceu na década de 1980
como um esforço pioneiro no Brasil na área de displays. Como resultado, foi estabelecida a
primeira linha-piloto latinoamericana de fabricação de displays de cristal líquido (TN-LCD),
no então denominado Laboratório de Mostradores de Informação. A Divisão teve um papel
histórico, também, na consolidação do processo de eleições no Brasil através da
demonstração da urna eletrônica e posterior remanufatura de displays desses
equipamentos.
Hoje, a DSID ampliou seu leque de atuação para áreas de desenvolvimento de
materiais, processos e dispositivos, objetivando a prototipagem de equipamentos e sistemas
voltados para o atendimento das demandas prioritárias de governo e do setor produtivo. São
desenvolvidos sistemas de interação homem-máquina (e.g. displays, tabletes e telas de
toque), bem como superfícies de interação ambiental (sensores) e de conversão energética
(dispositivos fotovoltaicos). Além disso, a Divisão presta serviços com o objetivo de avaliar
estes tipos de sistemas, atuando em ergonomia, usabilidade, avaliação de conforto e
eficiência de conversão.
Linha de Pesquisa
• Displays - Mostradores de Informação: São desenvolvidas diversas tecnologias de displays
(mostradores de informação) transmissivos, emissivos e reflexivos, tais como:
- TN-LCDs - Displays de Cristal Líquido Nemático Torcido (Twisted Nematic Liquid Crystal
Displays)
- PSCTs – Displays Colestéricos Estabilizados por Polímero (Polymer Stabilized Cholesteric
Pro je to Pedagóg ico 143
Engenharia Elétrica
Textures)
- PDLCs – Displays de Cristal Líquido Disperso em Polímero (Polymer Dispersed Liquid
Crystal)
- FEDs – Displays de Efeito de Campo (Field Emission Displays)
- OLEDs – Diodos Orgânicos Emissores de Luz (Organic Light Emitting Diodes)
- TFEL – Displays Eletroluminescentes de Filme Fino (Thin Film Electroluminescent)
- EPs – Displays Eletroforéticos (Electrophoretic Displays)
• Superfícies de interação: Com o objetivo de melhorar e simplificar a interface dos
equipamentos com o usuário, são desenvolvidas tecnologias associadas a superfícies de
interação, em especial as que empregam tabletes e telas de toque. O conceito de superfície
de interação se estende ao universo dos sensores, no sentido em que as superfícies de
interação ambiental podem ser usadas para transformar as variadas expressões energéticas
dos dados ambientais em níveis analógicos, que podem ser codificados em informações
digitais e transferidos para sistemas de informação.
• Dispositivos fotovoltaicos: A DSID atua no estabelecimento de competências, incluindo as
relacionadas a materiais, métodos, equipamentos, técnicas e recursos humanos, para o
desenvolvimento, demonstração e prototipagem de células solares de 3ª geração em
substratos flexíveis e rígidos. São desenvolvidas as seguintes tecnologias:
- OPV – Células Fotovoltaicas Orgânicas (Organic Photovoltaic)
- DSSC – Células Solares Sensibilizadas por Corante (Dye Sensitized Solar Cells)
• Fatores humanos (Ergonomia): A DSID contribuiu com trabalhos pioneiros em motricidade
humana, sistemas de interação para pessoas com necessidades especiais, entre outros
temas da área. Nossa divisão conta com um laboratório de captura de movimento,
ocupando uma área de 100 m2, utilizando o sistema de captura Vicon T16, com 8 câmeras
de 16 mega pixels, a mais avançada tecnologia destes sistemas. O sistema permite a
gravação em 3D de todos os movimentos e dimensões da análise a ser realizada. O sistema
de captura de movimento consiste em colocar marcadores reflexivos em pontos estratégicos
para a reprodução gráfica. Desta forma, as lentes captam todos os seus movimentos e
através do software estes pontos são convertidos para linguagem computacional, e com ele,
podemos realizar:
- Análise Biomecânica;
- Análise Ergonômica (fatores humanos):visualização de equipamentos ou produtos para
análise de design, engenharia e arquitetura;
- Análise Antropométrica;
Pro je to Pedagóg ico 144
Engenharia Elétrica
- Análise da caminhada, com foco em reabilitação;
- Análise de postura, equilíbrio e controle motor (e.g força, escrita, caminhada, pegada, etc.);
- Análise de movimentos (humanos, animais e de produtos) em áreas abertas e fechadas
com ou sem objetos, tanto com finalidades esportivas (aumento do desempenho) como para
pesquisas biológicas e animação;
- Pesquisas, com dados conjuntamente analisados, com eletromiografia, plataforma de
força, etc.;
- Análise de velocidade;
- Eferências cognitivas.
- Produção como vídeos demonstrativos em 3D, softwares educativos e videogames;
- Animação, com finalidades educativas, comerciais (marketing) e entretenimento (filmes);
- Simulações de trabalho, equipamentos e situações.
Apresentação do Laboratório 34 – CTI – Tecnologias Tridimensionais
A Divisão de Tecnologias Tridimensionais (DT3D), desde 1997, tem se dedicado à
pesquisa, desenvolvimento e aplicações destas tecnologias em diversas áreas do
conhecimento, apoiando a indústria, a área medica e projetos de pesquisa internos e em
parceria com várias universidades. Os resultados são expressivos nestas três grandes
áreas: foram realizados mais de 5.000 serviços tecnológicos de prototipagem e manufatura
rápida para indústria, em especial as micro, pequenas e médias empresas, além de uma
difusão tecnológica permanente, por meio de congressos e palestras específicas;
aproximadamente 1.500 casos de planejamento cirúrgico em parceria com mais de uma
centena de hospitais referência no País e alguns no exterior; e contribuído com dezenas de
experimentos de diversas universidades brasileiras. Para atingir estes números, a DT3D
centra seus esforços em três grandes programas.
O programa Tecnologias Tridimensionais na Indústria (ProInd), iniciado em 1999, faz
uso da tecnologia de prototipagem rápida, utilizando modelos virtuais tridimensionais
computacionais para a produção de modelos físicos com fidelidade absoluta. Esta técnica é
comum na engenharia de produtos para o desenvolvimento de peças na área
automobilística, aeronáutica, naval e de bens de consumo. A partir do modelo virtual
projetado em um sistema CAD (projeto auxiliado por computador), o protótipo é construído
com a ajuda de máquinas que produzem os modelos físicos através da deposição
sequencial de camadas de polímeros (plásticos) ou outros materiais. Neste programa, o CTI
se configura como um difusor e disponibilizador de serviços tecnológicos de alto valor
agregado para a indústria nacional, auxiliando, em especial, as pequenas empresas no seu
processo de desenvolvimento de produtos.
Pro je to Pedagóg ico 145
Engenharia Elétrica
Iniciado em 2001, o programa Tecnologias Tridimensionais na Medicina (ProMed) foi
uma aplicação pioneira desta tecnologia para a área médica no Brasil, fazendo o uso da
computação gráfica e da prototipagem rápida (atualmente definida como manufatura aditiva
pelo ASTM) no planejamento de cirurgias complexas de ortopedia, reconstrução
bucomaxilofacial e cranial. Para que seja possível a impressão tridimensional física de
réplicas de estruturas anatômicas, o ProMed utiliza o software livre InVesalius. O software
InVesalius, originalmente desenvolvido pelo CTI, permite que o usuário efetue a
reconstrução 3D a partir de um conjunto de imagens originadas por exames de tomografia
e/ou ressonância magnética, disponíveis no padrão internacional DICOM. Os modelos 3D
virtuais gerados pelo programa, então, podem ser impressos em protótipos reais, chamados
biomodelos. Esta linha de desenvolvimento e pesquisa tem dado condições para que os
cirurgiões possam ter informações precisas e efetuar simulações de cirurgias complexas o
que resulta na reintegração de inúmeros pacientes portadores de graves anomalias.
Além de ser utilizado para prototipagem rápida, o software InVesalius tem sido
empregado em diversos outros contextos, dentre os quais: ensino, análises forenses, auxílio
a diagnóstico e melhoria da rede radiológica hospitalar. O InVesalius, como software público
permite que todos tenham acesso a tecnologia, independente de equipamentos especiais.
Em menos de dois anos isso motivou que fosse formada uma comunidade de mais de 3.000
cadastrados, provindos de 57 países, na sua grande maioria usuários do programa. Para
participar desta comunidade, basta se cadastrar no Portal do Software Público
(www.softwarepublico.gov.br).
Por fim, o Programa Tecnologias Tridimensionais no Apoio a Experimentos
Científicos e Inovação (ProExp), disponibiliza toda a competência em termos de infra-
estrutura de equipamentos e conhecimento da DT3D/CTI para apoiar pesquisas em diversas
áreas, originadas de escolas técnicas, universidades e outros centros de pesquisas
brasileiros. O ProExp já trouxe ao CTI importantes parcerias em aplicações aeroespaciais,
arquitetura, engenharia reversa, artes, bioquímica e microfabricação.
Adicionalmente a DT3D/CTI tem trabalhado em estreita parceria com várias
universidades em dezenas de projetos de mestrado e doutorado que são desenvolvidos em
colaboração, reforçando o papel de um instituto de pesquisa como elemento integrador
entre a aplicação e a pesquisa científica. Neste contexto, foram desenvolvidas em torno de
40 teses e dissertações com importantes universidades brasileiras e outro tanto em
desenvolvimento.
Pro je to Pedagóg ico 146
Engenharia Elétrica
Estes programas funcionam de forma integrada como uma estratégia de buscar
parcerias na indústria, universidades e outros centros de PD&I de modo a retornar sob a
forma de inovações, publicações científicas, difusão tecnológica e serviços relevantes para a
sociedade. Há também um reconhecimento do modelo de operação da DT3D/CTI na
isenção das informações prestadas, o que aporta consultas detalhadas, provenientes de
várias áreas, para formação de novas empresas tecnológicas no País (transferência
tecnológica) ou consultoria para ajuste no modelo de operação de produtos e serviços de
empresas existentes.
Finalmente, como parte da busca da excelência na gestão da DT3D/CTI, destaca-se
a ação de Implantação do Sistema de Gestão da Qualidade NBR ISO 9001:2002, em
andamento nesta divisão.
Infra-estrutura
Para suas atividades a DT3D/CTI conta com equipe multidisciplinar e atualizada,
além de uma infra-estrutura completa com os seguintes equipamentos e softwares.
• Prototipagem rápida por SLS – Selective Laser Sintering, modelo HiQ e acessórios • Prototipagem rápida por SLS – Selective Laser Sintering, modelo SinterStation 2000 e
acessórios • Prototipagem rápida por 3DP – Three Dimensional Printing, modelo Z310 e acessórios • Prototipagem rápida por 3DP - Three Dimensional Printing, modelo Z510 para impressão
de protótipos coloridos e acessórios • Prototipagem rápida por FDM – Fused Deposition Modeling, modelo Vantage-i com
materiais em plástico ABS em sete cores e acessórios • Prototipagem SRP – Subtractive Rapid Prototyping e Engenharia Reversa, modelo MDX
Roland • Forno Lindberg de retorta para sinterização metálica e Forno Fischer • Scanner para engenharia reversa 3D portátil da Creaform • Toda a base computacional está baseada em estações de trabalho (SUN) • Vários aplicativos específicos como: - InVesalius (desenvolvimento interno);
- Analyze (Mayo Foundation); Solidworks (Dassault Systèmes);
- Inventor, Rhinoceros e 3D Studiomax (Autodesk);
- NEiNASTRAN e módulo FEMAP (Noran Engineering);
- Magics RP e Mimics (Materialize).
Para suas atividades a DT3D/CTI conta com equipe multidisciplinar e atualizada,
além de uma infraestrutura completa com os seguintes equipamentos e softwares.
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• Prototipagem rápida por SLS – Selective Laser Sintering, modelo HiQ e acessórios • Prototipagem rápida por SLS – Selective Laser Sintering, modelo SinterStation 2000 e
acessórios • Prototipagem rápida por 3DP – Three Dimensional Printing, modelo Z310 e acessórios • Prototipagem rápida por 3DP - Three Dimensional Printing, modelo Z510 para impressão
de protótipos coloridos e acessórios • Prototipagem rápida por FDM – Fused Deposition Modeling, modelo Vantage-i com
materiais em plástico ABS em sete cores e acessórios • Prototipagem SRP – Subtractive Rapid Prototyping e Engenharia Reversa, modelo MDX
Roland • Forno Lindberg de retorta para sinterização metálica e Forno Fischer • Scanner para engenharia reversa 3D portátil da Creaform • Toda a base computacional está baseada em estações de trabalho (SUN) • Vários aplicativos específicos como: - InVesalius (desenvolvimento interno);
- Analyze (Mayo Foundation); Solidworks (Dassault Systèmes);
- Inventor, Rhinoceros e 3D Studiomax (Autodesk);
- NEiNASTRAN e módulo FEMAP (Noran Engineering);
- Magics RP e Mimics (Materialize).
Apresentação do Laboratório 35 - CTI - Laboratório de Microestruturas e Micro-
sistemas
A Divisão de Microssistemas e Empacotamento (DME) atua no desenvolvimento de técnicas
e processos para a confecção de microestruturas, com especial atenção para tecnologias
que utilizem da sinergia entre a micro e a nanotecnologia – e conduz pesquisas sobre a
interação entre os materiais usados para o encapsulamento e empacotamento de
dispositivos e sistemas eletrônicos – como chips, placas de circuitos impressos e displays.
Estas competências trouxeram ao CTI diversas parcerias em projetos de prototipagem e
reparos de dispositivos e sistemas eletrônicos junto a empresas do setor eletroeletrônico.
O empacotamento eletrônico é uma área de pesquisa com perspectivas crescentes. Seu
foco é caracterizar os materiais que envolvem os dispositivos eletrônicos, avaliando suas
propriedades elétricas, condições de desgaste e de estresse térmico e mecânico. A DME do
CTI tem competências em diversas áreas estratégicas, como a micro e nanotecnologia,
nanolitografia, tecnologia de montagem de componentes e sistemas eletrônicos, painéis
solares e estudos de novos materiais.
Projetos importantes têm ações conduzidas pela divisão, como o Instituto Nacional de
Ciência e Tecnologia em Sistemas Micro e Nanoeletrônicos (INCT – NAMITEC), o de
Pro je to Pedagóg ico 148
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desenvolvimento do Módulo de Nanobiotecnologia, do Projeto Cognitus, além de projetos
para desenvolvimento de sistemas de encapsulamento de dispositivos especiais.
Linhas de Pesquisa
• Micro e Nanotecnologia
• Desenvolvimento de dispositivos do tipo SAW (Ondas Acústicas de Superfície), deposição
e ataque de camadas, BioMEMS, Biosensores, caracterização e simulação de micro e nano
processos.
• Micro e Nanolitografia: Litografia ótica de alta resolução, litografia por feixe de elétrons,
geração de máscaras.
• Tecnologias de Montagem de Componentes e Sistemas Eletrônicos.
- Montagem flipchip, die griding (processo de afinamento de lâminas), stacked die
(montagem 3D), System In Package (SIP), System On Package (SOP), Sistemas
Microeletromecânicos (MEMS), Sistemas Microeletroptomecânicos (MEOMS), Sensores,
etc.
• Desenvolvimento de tecnologias para painéis solares.
- Desenvolvimento de módulos de energia fotovoltaica integrados a produtos.
• Estudo e desenvolvimento de novos materiais para a área eletrônica
• Nanoestruturas de óxidos, filmes finos para Under Bump Metallization (UBM) e Through
Silicon Vias (TSV), materiais para antenas RFID, pastas e adesivos condutivos e isolantes,
outros.
- Desenvolvimento de Cápsulas e Conectores especiais para aplicações diversas utilizando
material base de Kovar e fritas de vidro.
- Desenvolvimento de cápsulas herméticas com atmosfera neutra ou de baixa pressão
atmosférica interna.
- Desenvolvimento de técnicas de simulação para Micro e Nanofabricação.
- Desenvolvimento de metodologia de simulação de dispositivos microfabricados,
empacotamento de sistemas e dispositivos eletrônicos utilizando Ansys Multiphysics.
Pro je to Pedagóg ico 149
Engenharia Elétrica
4.3. Suporte Acadêmico
O Suporte Acadêmico, localizado no 2º Piso do Prédio Central, numa área de 12 m2,
e no Prédio ETEC, numa área de 40 m2 , com 4 (quatro) computadores conectados em rede,
oferece condições de desenvolvimento e suporte aos docentes e ao processo de ensino –
aprendizagem dos alunos, sendo que nesta sala é feito o atendimento aos alunos e
professores e também os serviços de impressão e escaneamento.
4.4. Biblioteca
4.4.1. Serviços prestados
Nº Descrição do serviço
1 Atendimento e orientação ao usuário.
2 Empréstimo domiciliar de obras.
3 Renovação de empréstimo pelo sistema online.
4 Solicitação de reservas pelo sistema online.
5 Conexões elétricas para micros portáteis.
6 Microcomputadores com acesso à Internet.
7 Microcomputadores para consulta rápida ao site institucional e bases de dados.
8 Terminal para consulta do acervo.
9 Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos, conforme as normas da ABNT.
10 Empréstimo entre bibliotecas, através de convênio com outras instituições.
11 Bases de dados periodicos CAPES e Proquest.
4.4.2. Acervo
A bibliografia básica é a leitura mínima obrigatória, parte do processo da
aprendizagem fundamental. De acordo com as diretrizes curriculares da engenharia, as
disciplinas do curso estão divididas em três núcleos de formação que são: conteúdos
básicos, conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos. Desta forma, os livros das
unidades de estudo (bibliografias básica e complementar) referentes aos Núcleos de
Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos, são relacionados aos planos de
ensino e objetivos das unidades de estudo do Curso.
Pro je to Pedagóg ico 150
Engenharia Elétrica
Tanto para a área de Formação Básica, como para as áreas de Formação Específica
e Profissionalizante, as bibliografias básicas são apresentadas com no mínimo três títulos
por disciplina.
No projeto pedagógico do curso e nos planos de ensino das disciplinas são indicados
os títulos e número de exemplares na relação de bibliografia básica. O acervo da biblioteca
do curso é constantemente atualizado, tanto pela aquisição de novos títulos, como pelo
descarte de títulos obsoletos ou danificados. Tanto o corpo docente quanto o corpo discente
podem solicitar a aquisição de novos títulos que são avaliados, conforme a Política de
Desenvolvimento de Coleções, adotada pela Biblioteca.
A Biblioteca utiliza o sistema Sysbibli, que possibilita a realização de consultas do
acervo através da internet. O acervo é de livre acesso, permitindo ao usuário ter acesso às
obras e selecionar o material conforme sua necessidade. Para o estudo estão disponíveis
salas de leitura em grupo de individuais, em ambiente arejado e adequado ao objetivo. Os
livros estão agrupados conforme as normas da Biblioteconomia, em estantes identificadas, o
que facilita a consulta.
Todos os livros de bibliografia básica do 1º a 4º semestres já foram adquiridos na
proporção mínima de 6 exemplares por vaga a ser autorizada. O restante dos títulos
propostos no projeto pedagógico será adquirido de acordo com o andamento do curso, de
forma a obter-se sempre as últimas edições atualizadas.
A Política de Desenvolvimento de Coleções visa estabelecer critérios para:
I. A formação do acervo, como as fontes de seleção e os meios para uma obra
ser agregada ao acervo;
II. O processo de desbastamento, que trata sobre o remanejamento e o descarte
de obras, permitindo que o acervo esteja em constante atualização;
III. Preservação das obras do acervo, através de armazenamento adequado,
higienização e conservação;
IV. Realização de inventário anual, prevendo a administração do acervo;
V. Avaliação da coleção.
4.4.3. Recursos Humanos disponíveis na biblioteca
Bibliotecária-chefe: Carolina Augusta Ferreira da Costa Lopes Stecca - CRB-8/7003.
Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas em 2000,
MBA em Gestão de Unidades de Informação pela UNICEP em 2008.
Bibliotecária: Viviane Sansão Lemes de Jesus - Graduação em Biblioteconomia pela
Pontifícia Universidade Católica de Campinas em 2011.
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Auxiliar de Biblioteca: Ana Claudia Joel - Graduação em Biblioteconomia pela
Pontifícia Universidade Católica de Campinas em 2012.
4.4.4. Infraestrutura física da biblioteca
A biblioteca do Centro UNISAL, unidade São José, de Campinas está localizada num
espaço de 800 m2. Este espaço comporta o acervo, amplas salas de estudo em grupo e
individual, 06 salas fechadas de estudo em grupo e área funcional. Para a realização de
pesquisas, a biblioteca conta com 06 computadores de livre acesso á internet, 02 com
acesso às bases de dados e 02 terminais para consulta do acervo.
O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 08h00min às 22h50min e
aos sábados, das 08h00min às 12h50min
4.4.5. Acervo Específico
Livros Periódicos
Total de Títulos
Total de Volumes
Títulos em outras línguas
Total de Títulos Total de
Exemplares Títulos em
outras línguas
18.658 37.491 2.929 693 14.981 80
CD Rom DVD Obras de referência
Monografia / Teses
1.123 1.023 1.463 2.499
Área Livros Periódicos Nacionais Periódicos Estrangeiros
Títulos Volumes Títulos Volumes Títulos Volumes
Ciências Agrárias 12 12 1 1 1 6
Ciências Biológicas 126 190 3 40 - -
Ciências da Saúde 170 300 7 60 1 4
Ciências Exatas e da Terra 1.450 5.014 20 655 4 67
Ciências Humanas 4.917 8.355 123 3.568 20 379
Ciências Sociais Aplicadas 4.262 8.247 199 4.596 10 117
Engenharias 4.919 11.037 149 4.622 43 666
Lingüística, Letras e Artes 2.802 4.336 7 194 1 6
TOTAL 18.658 37.491 509 13.736 80 1.245
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A biblioteca conta com acesso aos portais de consulta à produção da área através dos
recursos:
ProQuest Research Library – Multidisciplinar (http://search.proquest.com)
ProQuest ABI / INFORM – Negócios e Gestão
ProQuest Professional Education – Educação e áreas correlatas
(http://search.proquest.com)
Base de dados Portal Periódico Capes (http://www.periodicos.capes.gov.br/)
LAN Latin American Newsstand – Jornais latino-americanos em idioma local.
REBAE Rede de Bibliotecas da Área de Engenharia e Arquitetura
http://www.rebae.cnptia.embrapa.br/index.jsp?url=basesDados.jsp
AINFO - sistema para automação de bibliotecas e recuperação de informações.
Desenvolvimento e evolução de responsabilidade da Embrapa
Informática Agropecuária com o acompanhamento da Comissão Permanente para o AINFO
(CP-AINFO).
http://www.ainfo.cnptia.embrapa.br/index.php/P%C3%A1gina_principal
Periódicos na área de Engenharia:
IEEE Computer Society
IEEE Software
IEEE Pervasive Computing
IEEE Computer Graphics e Applications
IEEE Security e Privacy Magazine
IEEE Internet Computing
IEEE Annals of the History of Computing
IEEE Multimedia
IEEE Micro
IEEE IT Professional
IEEE Intelligent Systems
IEEE Design & Test of Computer
IEEE Computing in Science Engineering
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Engenharia Elétrica
IEEE Transactions on Automatic Control,
IEEE Transactions on Broadcasting,
IEEE Transactions on Mechatronics,
IEEE/ASME Transactions on AutoData
Brasil Energia
Cardware Indústria
Computerworld
Documento AutoData
Eletricidade Moderna
Flap Internacional
Máquinas e Metais
Mecatrônica Atual
Mundo da usinagem
Net Magazine
O papel
Plástico em Revista
RTI
Web Mobile
4.5. Salas de Aula e de Docentes
O UNISAL busca oferecer a seus docentes condições ideais para que desempenhem
bem sua missão acadêmica. Por isso possui instalações adequadas para o trabalho docente
(sala de professores e de reuniões). O campus São José possui duas salas de professores,
cada uma com 1 mesa de reuniões (8 cadeiras em cada mesa), espaço de convívio com 2
sofás (8 pessoas) e 02 gabinetes contendo computadores conectados à Internet. Os
professores possuem acesso a ramal telefônico nesta sala. Além disso, os professores
possuem uma sala de suporte acadêmico para reserva de equipamentos, laboratórios e
solicitações em geral. Anexo a estes ambientes, são reservadas duas instalações sanitárias
gerais, masculina e feminina, para atender exclusivamente aos professores e funcionários
desta área. O feminino possui 3 boxes e o masculino 3 boxes. Estes ambientes possuem
Pro je to Pedagóg ico 154
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iluminação e limpezas adequadas sendo bem ventilados. A manutenção, a conservação e a
limpeza são realizadas durante todo o período de funcionamento da Instituição (manhã,
tarde e noite), por intermédio dos funcionários da área de manutenção e de serviços de
limpeza.
A sala de reuniões do campus destinada a professores e coordenadores possui mesa de
reuniões com capacidade para 20 pessoas, equipamento áudio-visual para apresentações,
telefone e acesso à internet. A sala está disponível para a comunidade acadêmica mediante
reserva.
O UNISAL disponibiliza os seguintes gabinetes de trabalho para professores: salas de
supervisão de estágios, sala de atendimento ao estudante (SAE), gabinetes de trabalho
para professores do NDE, gabinetes de trabalho para professores com regime de trabalho
em tempo integral ou tempo parcial, salas para coordenadores e auxiliares de coordenação.
As salas de aula do campus São José são, em geral, espaçosas e ventiladas, com
janelas amplas e carteiras que propiciam o conforto dos alunos durante as aulas teóricas.
Aos professores, possibilita-se o agendamento de recursos audiovisuais (projetor multimídia
e computador, retroprojetor e equipamento de áudio e vídeo). Os serviços de limpeza e de
manutenção do campus estão a cargo de funcionários próprios, o que proporciona limpeza
frequente e um funcionamento adequado das instalações. Desta forma, pode-se afirmar que
as dimensões, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade estão
plenamente de acordo com as normas de qualidade, proporcionando conforto adequado ao
aluno para um ótimo desenvolvimento das atividades acadêmicas e à condução das aulas.
Relação de salas de aula do campus São José:
Prédio Andar Nº Sala Uso Tam.(m2)
São José ETEC TÉRREO 8 SALA DE AULA 118,40
São José ETEC TÉRREO 9 SALA DE AULA 120,00
São José ETEC TÉRREO 10 SALA DE AULA 84,00
São José ETEC TÉRREO 11 SALA DE AULA 64,00
São José ETEC TÉRREO 12 SALA DE AULA 80,00
São José ETEC TÉRREO 13 SALA DE AULA 120,00
São José ETEC TÉRREO 14 SALA DE AULA 66,72
São José ETEC TÉRREO 15 SALA DE AULA 66,72
São José ETEC TÉRREO 18 SALA DE AULA 64,37
São José ETEC TÉRREO 19 SALA DE AULA 64,17
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São José ETEC TÉRREO 21 SALA DE AULA 64,17
São José ETEC TÉRREO 25 SALA DE AULA 51,40
São José ETEC TÉRREO 27 SALA DE AULA 63,20
São José ETEC TÉRREO 28a SALA DE AULA 39,20
São José ETEC TÉRREO 28b SALA DE AULA 39,20
São José ETEC TÉRREO 29 SALA DE AULA 63,20
São José ETEC TÉRREO 36 SALA DE AULA 46,72
São José ETEC TÉRREO 37 SALA DE AULA 46,72
São José ETEC TÉRREO 38 SALA DE AULA 49,28
São José ETEC TÉRREO 39 SALA DE AULA 49,28
São José ETEC TÉRREO 40 SALA DE AULA 60,80
São José Prédio CPDB / Piso Verde
TÉRREO 30 SALA DE AULA 49,00
São José Prédio CPDB / Piso Verde
TÉRREO 31 SALA DE AULA 58,80
São José Prédio Central / Piso Rosa
1o Andar 13 SALA DE AULA 56,00
São José Prédio Central / Piso Rosa
1o Andar 16 SALA DE AULA 54,28
São José Prédio Central / Piso Rosa
1o Andar 17 SALA DE AULA 55,46
São José Prédio Central / Piso Rosa
1o Andar 18 SALA DE AULA 49,26
São José Prédio Central / Piso Rosa
1o Andar 19 SALA DE AULA 57,82
São José Prédio Central / Piso Rosa
1o Andar 20 SALA DE AULA 57,82
São José Prédio Central / Piso Azul
2o Andar 21 SALA DE AULA 74,25
São José Prédio Central / Piso Azul
2o Andar 22 SALA DE AULA 74,25
São José Prédio Central / Piso Azul
2o Andar 23 SALA DE AULA 74,25
São José Prédio Central / Piso Azul
2o Andar 24 SALA DE AULA 67,50
São José Prédio Central / Piso Azul
2o Andar 25 SALA DE AULA 74,25
São José Prédio Central / Piso Azul
2o Andar 26 SALA DE AULA 69,75
São José Prédio Central / Piso Azul
2o Andar 27 SALA DE AULA 69,70
São José Prédio Central / Piso Azul
2o Andar 28 SALA DE AULA 74,25
São José Prédio Central / Piso Azul
2o Andar 29 SALA DE AULA 64,80
São José Pos TÉRREO 41 SALA DE AULA 51,50
São José Pos TÉRREO 42 SALA DE AULA 48,84
São José Pos TÉRREO 43 SALA DE AULA 55,11
São José Pos TÉRREO 44 SALA DE AULA 55,11
São José Pos TÉRREO 45 SALA DE AULA 36,90
São José Pos TÉRREO 46 SALA DE AULA 46,62
São José Pos TÉRREO 47 SALA DE AULA 39,10
São José Pos TÉRREO 48 SALA DE AULA 46,62
São José Pos TÉRREO 49 SALA DE AULA 46,45
São José Pos TÉRREO 50 SALA DE AULA 40,65
São José Pos TÉRREO 51 SALA DE AULA 55,57
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4.6. Espaços de convivência
Os espaços de convivência contam com 01 lanchonete, 02 pátios cobertos, 01
ginásio poli esportivo com 3.000 m2(com 2 quadras de futebol de salão, 01 quadra de vôlei,
01 quadra de basquete, palco, sala de palestras, salas de reuniões, sala de comunicação
com acesso à internet, sanitários coletivos e privativos ), 06 campos de futebol, 02 quadras
de concreto, 01 sala de ginástica olímpica, uma sala de barras, 01 salão de jogos, 10 mesas
de ping/pong, 03 praças de convivência, 01 anfiteatro, 01 capela.
4.7. Infraestrutura para deficientes físicos
Banheiros para deficientes físicos; rampas de acesso para cadeira de rodas; 06
licenças de Softwares específicos para portadores de deficiência visual (Virtual Vision);
monitores capacitados a se comunicar com os deficientes auditivos e vagas demarcadas, no
estacionamento, para automóveis.
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5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
No UNISAL, todos os coordenadores de Cursos têm um perfil diferenciado, uma vez
que faz parte de suas atribuições o atendimento personalizado ao aluno.
5.1. Atendimento Psico-pedagógico
O Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), com sala própria pode ser acessado
pessoalmente, pelo site institucional ou pelo e-mail. Os programas do SAE estão voltados
para a formação integral do aluno e para o desenvolvimento de habilidades que oportunizem
a sua integração ao mercado de trabalho, além de propiciar a integração entre as
oportunidades de estágios e à Instituição e realizar a divulgação do currículo dos alunos.
A Pastoral Universitária (PdU) é fundamentada em princípios de antropologia
religiosa e se realiza em sala específica para o atendimento espiritual. A PdU organiza
celebrações ecumênicas semanais e cultos católicos (missas) diários. Esse órgão
desenvolve projetos de grupo e individuais relacionados aos valores institucionais.
Como uma forma de qualificação profissional mais voltada para o mercado e para
cultivar nos alunos uma visão empreendedora, humanista, cidadã e em consonância com as
necessidades e desafios da realidade brasileira, o mantém a Empresa Júnior, vinculada aos
cursos de graduação, o Núcleo de Práticas Jurídicas, relacionados com os Cursos de Direito
e o Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), vinculado aos Cursos de Psicologia. Todos esses
órgãos orientam os alunos que deles participam para a realização de projetos sociais e
vinculados ao Terceiro Setor de acordo com as diretrizes curriculares.
O UNISAL desenvolve regularmente Programas de Nivelamento nas áreas de
Português e Matemática, vinculados aos Programas de Monitoria e ao Núcleo de Assessoria
Pedagógica (NAP).
5.2. Política de bolsa
Com relação aos programas de apoio financeiro, pode-se destacar a adesão do
UNISAL aos programas governamentais como o FIES (Programa de Financiamento
Estudantil), o Programa Universidade para Todos – PROUNI, e, o Programa Escola da
Família, no estado de São Paulo. O UNISAL faz parte do Programa de Institucional de
Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Pro je to Pedagóg ico 158
Engenharia Elétrica
Tecnológica - PIBITI, ambos mantidos pelo CNPQ. A Instituição também mantém programas
de apoio financeiro aos alunos, tais como: Bolsa Filantrópica, Bolsa de Iniciação Científica -
BICSAL, Bolsa de Extensão, Bolsa de Monitoria e o Crédito Estudantil UNISAL.
Além dos programas de iniciação científica citados, o UNISAL também integra o
Programa Ciência Sem Fronteiras, iniciativa dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e
Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas
instituições de fomento – CNPq e CAPES –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino
Tecnológico do MEC, incentivando, orientando e apoiando alunos de graduação a efetuarem
parte de sua formação em importantes e respeitadas instituições de ensino em diversos
países.
Para terem acesso aos programas de apoio exclusivamente financeiros, os alunos
são avaliados de acordo com o perfil socioeconômico por profissional específico da área de
Serviço Social. Para as bolsas vinculadas às práticas de ensino, pesquisa e extensão, os
alunos são selecionados de acordo com as características e exigências de cada programa
ou por mérito, quando for o caso.Para desenvolvimentos dos programas descritos, o
UNISAL disponibiliza 53 profissionais para apoio técnico-administrativo.
Para garantir a expressão do carisma salesiano, o UNISAL possui áreas de
convivência estudantil, tais como: 06 praças de alimentação, 25 auditórios, 07 ginásios de
esportes, áreas externas de convivência. Os alunos participam da vida acadêmica por meio
dos Diretórios e Centros Acadêmicos, por eles organizados.
O UNISAL realiza o acompanhamento dos egressos por meio de programa previsto
pela Comissão Própria de Avaliação – CPA, além de uma programação de eventos
científicos e palestras técnicas realizadas pelas Coordenações dos cursos de graduação e
de pós-graduação.
5.3. Política de intercâmbio
O Curso faz parte das 65 Instituições do IUS Engineering Group constituído pelas
Instituições Salesianas de Educação Superior da América, Europa, Ásia e África e recebe
do UNISAL as propostas de intercâmbio para estudos em outras IES, com as quais o
UNISAL mantém convênios.
Cumpre ressaltar que os Cursos de Graduação do UNISAL fazem,
sistematicamente, intercâmbio com Órgãos Públicos e Privados, bem como com o CREA/
CONFEA, Campinas e São Paulo, COBENGE, ISA, empresas públicas e privadas, para
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Engenharia Elétrica
sediar eventos, em suas dependências com vagas oferecidas ao alunado, havendo
significativo aprendizado e complementação da formação profissional.
As atividades complementares inserem-se na Política de Intercâmbio, em especial,
quando os alunos cursam disciplinas em outras IES para ampliar o conhecimento, na
dimensão de flexibilização.
5.4. Formas de acesso
O acesso ao Curso de Engenharia Mecânica se dará pela aprovação em Exame
Seletivo regular e ou continuado, no início do ano letivo, nos termos do Edital Institucional e
pelo programa nacional de inclusão PROUNI.
Os portadores de Diploma de Educação Superior, em havendo vagas remanescente,
ingressam no Curso de Administração e podem ter equivalências de algumas disciplinas,
mediante análises segundo critérios de equidade.
Da mesma forma, em havendo vagas, e mediante os critérios institucionais,
oferecem-se vagas para transferências de outras IES, passando os históricos escolares por
análises criteriosas para dispensas de disciplinas por equivalência ou necessidade de
cumprir adaptações. O ingresso no curso em qualquer um dos semestres posteriores, será
permitido, com a finalidade de obtenção do diploma de Engenheiro Eletricista, desde de que
o aluno demonstre possuir as competências e/ou conhecimentos desenvolvidos nos
componentes curriculares não cursados . Neste caso a avaliação de conhecimentos e/ou
competências incluirá, além de exames específicos, a comprovação de estudos realizados
e/ou vivência profissional.
Poderá ser permitido o ingresso de alunos especiais em componente(s)
curricular(es), com a finalidade de aperfeiçoamento ou qualificação profissional, respeitada a
sequência curricular e quando o número de vagas for inferior à demanda dos alunos
regulares.
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Engenharia Elétrica
6 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
6.1 Avaliação do rendimento escolar
O UNISAL assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma operação
descritiva e informativa, demonstrando assim que constitui uma operação indispensável em
qualquer sistema escolar. O que se espera de uma avaliação numa perspectiva
transformadora é que os seus resultados constituam parte de um diagnóstico e que, a partir
dessa análise da realidade, sejam tomadas decisões sobre o que fazer para superar os
problemas constatados: perceber a necessidade do aluno e intervir na realidade para ajudar
a superá-la. Sendo assim, a avaliação deve ser reflexiva, relacional e compreensiva. A
avaliação proporciona também o apoio a um processo, contribuindo para a obtenção de
produtos ou resultados de aprendizagem, através de práticas inovadoras, a fim de dar conta
de uma nova perspectiva epistemológica, em que as habilidades de intervenção no
conhecimento serão mais valorizadas do que a capacidade de armazená-lo.
Neste caso o que se requer do aluno é que seja capaz de refletir, de interpretar a
informação disponível, de construir alternativas, de dominar processos que levem a novas
investigações, de desenvolver o espírito crítico e outras habilidades extremamente
necessárias na ciranda das novas demandas do mundo atual. O professor tem de substituir
a resposta pronta que dá aos alunos pela capacidade de construir com eles o conhecimento.
A avaliação aqui apresentada enquadra-se em três grandes categorias: avaliação
diagnóstica, formativa e somativa.
A avaliação diagnóstica capacita o professor a conhecer as hipóteses envolvidas
no processo de aprendizagem com relação aos assuntos que serão abordados, o que lhe
dará elementos para fazer o planejamento e determinar os conteúdos e respectivos graus
de aprofundamento.
A avaliação formativa, através da qual é possível constatar se os alunos estão, de
fato, atingindo os objetivos pretendidos, verificando a compatibilidade entre tais objetivos e
os resultados efetivamente alcançados durante o desenvolvimento das atividades propostas.
Esta forma de avaliação é o principal meio, através do qual, o estudante passa a conhecer
seus erros e acertos, encontrando, assim, maior estímulo para um estudo sistemático dos
conteúdos. Outro aspecto importante é o da orientação fornecida por este tipo de avaliação,
com relação à atuação do aluno e ao trabalho do professor, principalmente por meio de
feedback. Este mecanismo permite ao professor detectar e identificar deficiências na forma
de ensinar, possibilitando reformulações no seu trabalho didático, visando a aperfeiçoá-lo.
Enfim, a avaliação formativa visa a informar ao professor e ao aluno o rendimento da
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Engenharia Elétrica
aprendizagem no decorrer das atividades escolares e a localização das deficiências na
organização do ensino para possibilitar correção e recuperação.
A avaliação somativa pretende ponderar o progresso realizado pelo aluno ao final
de cada módulo, com a intenção de constatar se a aprendizagem planejada ocorreu. Os
procedimentos avaliativos incluirão atividades em que o conhecimento acumulado é posto à
disposição dos alunos, não para que estes o memorizem, mas para que demonstrem
capacidade interagir. Com certeza, farão parte deste rol pequenas investigações,
observação e análise da realidade, interpretação de dados disponíveis, produção de textos,
resolução de problemas propostos pelos próprios estudantes etc. Não se descartam,
também, as tarefas avaliativas comumente chamadas de provas. Deve-se propor questões
dissertativas em que os dados podem ser consultados, exigindo-se do aluno habilidades de
intervenção no conhecimento. Até questões objetivas podem ser utilizadas, desde que
envolvam processos mentais.
Assim, na avaliação de resultados, é difícil dizer se o foco é o professor ou o aluno,
sendo certo que, seja o resultado bom ou ruim, se reflete em ambos. Especificamente para
os Cursos de Engenharia, criou-se um sistema de avaliação capaz de acompanhar o
estudante ao longo do curso. São previstas avaliações por unidades curriculares e por
módulo (permitindo a Certificação Intermediária). De acordo com a regulamentação
expressa no Regimento, a avaliação do rendimento acadêmico é feita por disciplina
(componente da Unidade Curricular), incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.
A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos
matriculados, é obrigatória, sendo que é vedado o abono de faltas. Independentemente dos
demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha,
no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades
programadas.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau
numérico de zero a dez. Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que não fizer a verificação na
data fixada, bem como àquele que estiver usando meios fraudulentos. As médias são
expressas em números inteiros ou em números inteiros mais cinco décimos. Será
considerado reprovado o aluno que não obtiver, na unidade curricular, média final igual ou
superior a cinco.
Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e demais
atividades escolares, o aluno será aprovado quando obtiver nota de aproveitamento não
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inferior a 5 (cinco), correspondente, à média aritmética, sem arredondamento, das notas dos
trabalhos escolares ou provas;
O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima exigida,
deve repetir a unidade curricular, no módulo seguinte. É promovido, ao módulo seguinte, o
aluno aprovado em todas as unidades curriculares do módulo cursado, admitindo-se, ainda,
a promoção com quatro disciplinas em dependência.
6.2 Avaliação institucional
Com a inserção do novo Sistema de Avaliação - SINAES (Sistema de Avaliação da
Educação de Ensino Superior), o qual abrange todas as instituições de educação superior,
ocorrendo em processo permanente com finalidade construtiva e formativa, ou seja, um
monitoramento constante que visa promover a melhoria da qualidade do ensino, o Centro
Universitário Salesiano de São Paulo estabelece novas diretrizes para o seu processo de
Avaliação Institucional.
A avaliação deve ser um processo contínuo, através do qual se constrói
conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do
conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior
relevância social. Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente os significados
de suas realizações, desvenda formas de organização, administração e ação, identifica
pontos fracos, bem como pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratégias de
superação de problemas.
Sabe-se que avaliar é uma das tarefas mais complexas da educação e, o ato de
avaliar, exige criticidade, autonomia, criatividade e solidariedade.
Esperamos que este instrumento venha cumprir o papel de facilitador para uma
análise crítica.
Justificativa
A ação de avaliar é inerente a toda atividade humana. Ela é como um processo de
autocrítica sobre a dinâmica institucional.
A avaliação institucional no Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
passa por uma nova roupagem, estando preocupada e comprometida com a qualidade dos
seus serviços.
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Engenharia Elétrica
Por conseguinte, o projeto de Avaliação Institucional, englobará a estrutura macro
(corpo docente, corpo discente, coordenadores, diretores, infra-estrutura, pessoal técnico-
administrativo, egressos, serviços oferecidos e, enfim toda comunidade acadêmica).
Entendendo que este projeto perpassa pela autocrítica e conhecimento das dimensões do
ensino, pesquisa, extensão e gestão da Instituição, objetivando melhoria em seus
processos.
Pilares de sustentação:
• Um conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações
desenvolvidas e aos objetivos da Instituição, em consonância com o Projeto
Pedagógico Institucional, Projeto de Desenvolvimento Institucional, Regimento e
Comissão de Própria de Avaliação.
• Um caráter dialógico, quando busca a participação de todos os envolvidos no
processo de avaliação.
• Um levantamento participativo de informações a respeito da Instituição.
• Um instrumento de orientação na busca do autoconhecimento, favorecendo o
auto desenvolvimento do potencial inovador da comunidade acadêmica.
• O bem estar pessoal e social, envolvidos no processo, mediante direcionamento
imparcial de procedimentos, de modo que a comunidade acadêmica perceba a
avaliação institucional como um instrumento ético de desenvolvimento de
pessoas e processos e não de seleção, exclusão ou punição.
Atualmente, a Avaliação Institucional do Centro Universitário Salesiano de São Paulo
- UNISAL tem como base de orientação o Sistema de Avaliação da Educação Superior -
SINAES, que designou a criação da Comissão Própria de Avaliação - CPA na realização de
diferentes modalidades de avaliação: auto-avaliação orientada da Instituição, avaliação
institucional externa, avaliação das condições de ensino e Exame Nacional de Desempenho
dos Estudantes - ENADE.
Atualmente a CPA é composta pelos seguintes membros:
a. Sergio Luiz Cabrini (Presidente)
b. Antônio Carlos Miranda (Representante do Corpo Docente)
c. Anderson Luiz Barbosa (Representante do Corpo Docente)
d. Ana Maria Negrão (Representante do Corpo Docente)
e. Mario José Dias (Representante do Corpo Docente)
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Engenharia Elétrica
f. Homero Colinas (Representante do Corpo Docente)
g. Alan Panaro (Representante do Corpo Técnico-Administrativo)
h. Antuildes Alves Pereira (Representante do Corpo Técnico-Administrativo)
i. Carlos Eduardo Pereira de Almeida (Representante do Corpo Técnico-
Administrativo)
j. Eduardo Aparecido dos Santos (Representante do Corpo Técnico-
Administrativo)
k. Fernanda Aparecida Zanin de Oliveira (Representante do Corpo Técnico-
Administrativo)
l. Odair Alberto Selin (Representante do Corpo Técnico-Administrativo)
m. Odyr Domingos Leite da Cunha (Representante da Sociedade Civil)
Objetivo Geral
Criar instrumento de auto-avaliação institucional no UNISAL que visem congregar
diferentes segmentos da Comunidade Acadêmica, buscando adesão efetiva no processo de
Avaliação Institucional.
Objetivos Específicos
• disseminar a prática da avaliação institucional para a comunidade acadêmica;
• manter um processo de avaliação contínuo, evolutivo e flexivo de avaliação, dentro
de princípios éticos educacionais, em consonância com o Plano de Desenvolvimento
Institucional, o Projeto Pedagógico Institucional e os Projetos Pedagógicos dos
Cursos;
• identificar questões relevantes no processo educativo, voltadas para o
redimensionamento da prática pedagógica;
• apontar mediante dados qualitativos e quantitativos a evolução do corpo docente;
• promover eventos que propiciem aprendizagens significativas para o corpo discente;
• contribuir para que o aluno se perceba como agente de transformação do processo
ensino-aprendizagem;
• viabilizar planos de ação que possam contribuir para mudanças no desenvolvimento
educacional;
• proporcionar estratégias que visem a integração entre comunidade interna e externa.
Procedimentos Metódicos
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Engenharia Elétrica
O processo de auto-avaliação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
visando uma avaliação institucional ampla e responsiva, prioriza procedimentos metódicos
pedagógicos, formativos que busquem envolver toda a comunidade acadêmica.
Esse processo de auto-avaliação se dará com base em coleta de informações por meio
de questionários disponibilizados no site do Centro Universitário Salesiano de São Paulo -
UNISAL ou por questionários impressos de leitura óptica.
Etapas da Avaliação Institucional
Sensibilização Continuada
Proporcionar ações de sensibilização tais como:
• seminários;
• publicação de informativos;
• site específico;
• palestras com especialistas externos, entre outros.
Avaliação Interna
Esta etapa tem por objetivo identificar as necessidades emergentes.
Ela será composta das seguintes etapas:
� AVALIAÇÃO DO DISCENTE - voltada para o curso, coordenação do curso,
desempenho dos docentes, disciplinas, auto-avaliação, instituição, corpo técnico-
administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-financeiro e direção
geral), atendimento geral ao discente (biblioteca, recepção, secretaria geral de
alunos, setor financeiro), estágio, pesquisa e extensão.
� AVALIAÇÃO DO DOCENTE - voltada para o curso, coordenação do curso,
desempenho dos discentes, disciplinas, auto-avaliação, instituição, corpo técnico-
administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-financeiro e direção
geral), estágio, pesquisa e extensão.
� AVALIAÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO - voltada para direção
acadêmica, coordenação pedagógica, setores acadêmicos, administrativo-
financeira, secretaria geral de alunos, coordenação de processamentos de
dados, direção geral, docentes, auto-avaliação, instituição, corpo técnico-
administrativo, setor de manutenção, pesquisa e extensão.
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Engenharia Elétrica
� AVALIAÇÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO - coordenação do curso,
secretaria geral de aluno, setores de apoio, auto-avaliação, instituição.
� AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA - auto-avaliação, coordenação
de cursos, corpo docente e discente, direção acadêmica, direção geral, direção
administrativo- financeiro, instituição, secretaria de alunos;
� AVALIAÇÃO DA DIREÇÃO - auto-avaliação, instituição, corpo técnico-
administrativo, direção acadêmica, coordenação pedagógica, coordenadorias de
cursos, estágio, pesquisa e extensão, centro de processamento de dados e
direção administrativo-financeiro.
� AVALIAÇÃO DO EGRESSSO - curso, condições proporcionadas pela instituição,
perfil profissional, desempenho pessoal.
� AVALIAÇÃO DOS REPRESENTATES DA COMUNIDADE EXTERNA -
instituição.
Avaliação Externa
Será realizada pela comissão externa de avaliação, a qual deverá evidenciar o processo
de desempenho da instituição junto a comunidade.
Reavaliação
Será elaborado com base nos dados coletados das avaliações interna e externa.
Monitoramento da Qualidade do Curso
O monitoramento da Qualidade do Curso é norteado pelas seguintes ações:
� análise dos resultados da Avaliação Institucional, bem como demais avaliações
internas e externas, em colegiado de curso e no grupo de qualidade do curso (GQC);
� avaliação periódica, durante a reunião de colegiado de curso, contando com a
participação de professores e representantes dos alunos;
� reuniões periódicas com alunos;
� avaliação especifica do curso.
O GQC é formado por representantes discentes (um para cada série), representantes
docentes (4) e pela coordenação do curso; tem como objetivo receber os dados das
diversas avaliações, tanto internas quanto externas, pelas quais o curso passou, confrontar
os resultados dessas avaliações, analisar e discutir os principais pontos fortes e os pontos
de melhoria, elaborar um plano de ação, apresentar o plano de ação aos colegiados
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superiores (no caso, o Colegiado do curso) para aprovação e acompanhar a implantação do
plano. O grupo se reúne diversas vezes ao longo do ano.
Dentre as avaliações previstas no Projeto de Avaliação Institucional destacam-se as
seguintes para a Avaliação do Projeto do Curso:
� Avaliação Geral da Instituição por discentes e docentes, onde todos os alunos e os
professores avaliam o UNISAL em relação às instalações físicas, à biblioteca, aos
laboratórios, à cantina, à secretaria, à tesouraria e à coordenação, entre outros
serviços;
� Avaliação das disciplinas por discentes, onde todos os alunos avaliam todas as
disciplinas que estão cursando em três dimensões: disciplina, docente e auto-
avaliação;
� Avaliação da organização didática pedagógica por docentes, onde pares docentes
avaliam o projeto pedagógico do curso;
� Perspectivas pedagógicas;
� Avaliação das Instalações, onde representantes da Comissão Própria de Avaliação
(CPA) avaliam as instalações físicas do UNISAL;
� Avaliação do egresso enquanto profissional, onde os empregadores são convidados
a preencherem um questionário avaliando o profissional formado pelo UNISAL;
� Avaliação do acompanhamento do egresso, onde os egressos são convidados a
preencherem um questionário informando a sua situação atual e avaliando o que o
UNISAL representou na sua formação.
6.3 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores PORTARIAS/MEC .
Autorizado pela portaria 2.060, publicada no DOU em 21/12/2000, as duas
primeiras turmas iniciaram em 01/08/2001.
Reconhecido pelo MEC através da portaria no 75 de 29 de maio de 2006,
publicado no DOU de 31 de maio de 2006
ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Alunos
Os alunos, cientes de que o ENADE é componente curricular obrigatório,
empenham-se tanto para inserirem-se nos conhecimentos gerais bem como nos específicos
do Curso de Graduação.
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As estratégias de nivelamento buscam sanar lacunas de conhecimentos, rever
procedimentos pedagógicos com o intuito de garantir o efetivo aprendizado, de tal forma que
o ENADE possa fluir de uma forma absolutamente natural, em decorrência da proposta
curricular flexibilizada.
Nesse sentido foi implementado pela instituição uma prova integrada em todos os
semestres dos cursos de graduação, contemplando a interdisciplinaridade e interação dos
professores das diversas disciplinas do curso. Também estão sendo estimuladas atividades
complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares,
visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias,
participação em empresas juniores, tais como UNISAL Jr. e Centro de Desenvolvimento de
Tecnologias Sustentáveis - CDTS e outras atividades empreendedoras.