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Faculdades Integradas Einstein de Limeira
G:\Sistemas\work\ASLEC-FIEL\FIEL-Faculdades\Graduação\Enfermagem\Reconhecimento\PPC-Enfermagem_Einstein_2019.doc
ASSOCIAÇÃO LIMEIRENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA – ASLEC
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
(BACHARELADO)
Outubro/2018
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado I
SUMÁRIO
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA, IES E CURSO...................................................... 3
1.1. Identificação da mantenedora ....................................................................................................... 3
1.2. Identificação da IES ....................................................................................................................... 3
1.3. Atos legais da IES ......................................................................................................................... 3
1.4. Perfil, missão, objetivos e metas da IES ........................................................................................ 3
1.5. Contexto educacional .................................................................................................................... 6
1.6. Breve histórico da IES ................................................................................................................. 10
1.7. Contextualização do curso .......................................................................................................... 12
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................... 13
2.1. Políticas Institucionais no âmbito do curso .................................................................................. 13
2.2. Objetivos do curso ....................................................................................................................... 14
2.3. Perfil profissional do egresso ....................................................................................................... 16
2.4. Estrutura curricular ...................................................................................................................... 17
2.5. Conteúdos curriculares ................................................................................................................ 25
2.6. Metodologia ................................................................................................................................. 79
2.7. Estágio curricular supervisionado ................................................................................................ 80
2.8. Atividades complementares ......................................................................................................... 80
2.9. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ..................................................................................... 81
2.10. Apoio ao discente ........................................................................................................................ 81
2.11. Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa ................................................ 83
2.12. Tecnologias de informação e comunicação (TIC) no processo ensino-aprendizagem ................ 84
2.13. Procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem .............................................................................................................................. 84
2.14. Número de vagas ........................................................................................................................ 86
2.15. Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/SUS - relação alunos/docente ............................................................................................................................ 87
2.16. Atividades práticas de ensino para área da saúde ...................................................................... 87
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado II
3. CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................................................... 88
3.1. Núcleo Docente Estruturante - NDE ............................................................................................ 88
3.2. Atuação do coordenador ............................................................................................................. 89
3.3. Regime de trabalho do coordenador do curso ............................................................................. 90
3.4. Corpo docente: titulação .............................................................................................................. 96
3.5. Regime de trabalho do corpo docente do curso .......................................................................... 97
3.6. Experiência profissional do docente ............................................................................................ 98
3.7. Experiência no exercício da docência superior ........................................................................... 99
3.8. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente .............................................................. 100
3.9. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ................................................................ 101
4. INFRAESTRUTURA .................................................................................................................. 103
4.1. Espaço de trabalho para docentes em tempo integral............................................................... 103
4.2. Espaço de trabalho para o coordenador .................................................................................... 103
4.3. Sala coletiva de professores ...................................................................................................... 103
4.4. Salas de aula ............................................................................................................................. 103
4.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática ................................................................... 104
4.6. Bibliografia básica por Unidade Curricular (UC) ........................................................................ 104
4.7. Bibliografia complementar por Unidade Curricular (UC) ............................................................ 104
4.8. Laboratórios didáticos de formação básica ............................................................................... 105
4.9. Laboratórios didáticos de formação específica .......................................................................... 105
4.10. Laboratórios de ensino para a área de saúde ........................................................................... 106
4.11. Laboratórios de habilidades ....................................................................................................... 107
4.12. Unidades hospitalares e complexo assistencial conveniados. .................................................. 107
4.13. Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) ......................................................................................... 109
5. APÊNDICES .......................................................................................................................................... 1
APÊNDICE I - REGULAMENTO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ........................ 1
APÊNDICE II- REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................ 1
APÊNDICE III - MANUAL DE ESTAGIO SUPERVISIONADO ...................................................................... 1
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 3
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA, IES E CURSO
1.1. Identificação da mantenedora
Associação Limeirense de Educação e Cultura – ASLEC
Rua Raul Machado, 134, Vila Queiroz – Limeira – SP, CEP: 13485-024
C.N.P.J. : 56.985.377/0001-00
1.2. Identificação da IES
Faculdades Integradas Einstein de Limeira - FIEL
Sede: Rua Raul Machado, 134, Vila Queiroz – Limeira-SP, CEP: 13485-024
Telefone: (19) 3404-9594 e-mail: [email protected]
Dirigente Principal
Profª Rosely Silvia Affonso Leite
1.3. Atos legais da IES
Credenciada através do Despacho Presidencial publicado no DOU em 29/12/1994.
Redrendiamento através da Portaria MEC nº 1.015 publicada no DOU em 03/10/2018.
1.4. Perfil, missão, objetivos e metas da IES
1.4.1. Perfil
Áreas de Atuação Acadêmica
A FIEL oferece os seguintes cursos de graduação no ensino superior:
Área de Ciências Biológicas e da Saúde: cursos de Biomedicina, Educação Física (Licencia-tura e Bacharelado); Nutrição; Estética; Enfermagem; e Fisioterapia;
Área de Ciências Sociais Aplicadas: Administração de Empresas; Arquitetura e Urbanismo; e Ciências Contábeis;
Área de Ciências Humanas e Sociais: Pedagogia e Psicologia;
Área de Engenharias e Tecnologias: Engenharia Elétrica; Engenharia Civil; Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica, Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 4
Atua também com cursos de pós-graduação lato-sensu na área da educação, bem como nas áreas vinculadas aos cursos em funcionamento e já reconhecidos, com a proposta de educação continua-da, segundo a demanda de sua inserção regional.
1.4.2. Missão
A missão institucional das Faculdades Integradas Einstein de Limeira textualiza:
“Atuar na melhoria contínua da educação, objetivando a consolidação da cidadania e a construção de uma sociedade mais justa”.
O desdobramento da missão releva três componentes que norteiam e constroem cada ati-vidade: atuar na melhoria contínua da educação, o fortalecimento da cidadania, e, a valorização da partici-pação e da construção de uma sociedade mais justa.
A FIEL, em sua política de qualidade, tem como compromissos oferecer serviços na área de educação e correlatos, com excelente padrão de qualidade excedendo as necessidades e os requisitos de seus clientes, manter uma instituição competitiva e bem administrada com custos menores e melhores resultados e manter o compromisso contínuo com a capacitação e motivação de sua equipe de colabora-dores, criando um ambiente que estimule a evolução pessoal e profissional.
1.4.3. Descrição dos objetivos e metas
Objetivos:
A FIEL tem como objetivos institucionais:
estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento refle-xivo;
formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ci-ência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o enten-dimento do homem e do meio em que vive;
promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem pa-trimônio da humanidade, e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a cor-respondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
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estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais;
prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reci-procidade;
promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica gerados na instituição;
promover a inclusão social mediante apoio para o acesso ao ensino das camadas menos fa-vorecidas, bem como através da participação em atividades sociais, tecnológicas, culturais e esportivas.
Metas:
O conjunto de metas estabelecidas para a FIEL, frente aos objetivos gerais institucionais, para o quinquênio 2017-2021, compreende ações planejadas, passíveis de concretização, numa amplitude de continuidade evolutiva-quantitativa e de expansão que correspondam aos anseios da sociedade, enquanto instituição do sistema federal de ensino superior.
Serão oferecidas sempre novas modalidades de cursos de pós-graduação em todas as áreas de cursos já reconhecidos e em funcionamento na IES, que serão implantados no período de vigência deste PDI, buscando propiciar a educação continuada em âmbito regional.
Para os cursos de graduação em funcionamento, incluindo o de tecnologia, se assentam ações de renovação de reconhecimento e uma continuidade evolutiva de proposta curricular em maior demanda de aluno-vaga e respectivas capacitações profissionais para o mercado de trabalho.
Serão oferecidas diversas modalidades de cursos de extensão, agregando valores aos programas curriculares dos cursos de graduação, em atenção ao alunado e aberta à comunidade regional, sendo ofertados no quinquênio 2017-2021.
Para os novos cursos de graduação a serem requeridos e implantados, estão projetadas 8 (oito) novas modalidades, ao nível de bacharelado, dentro de uma demanda regional já caracterizada e que ajudará a subsidiar o desenvolvimento e os investimentos infraestruturais. As implantações devem ocorrer na ordem de 1(um) ou 2 (dois) novos cursos por ano, no período quinquenal compreendido no PDI.
As atualizações curriculares, a implantação de novos cursos e programas, serão fatores determi-nantes às metas de expansão do acervo bibliotecário em termos de títulos/volumes de livros e periódicos, sendo as evoluções quantitativas estimadas no cronograma do PDI, em todo espaço de tempo de 2017 a 2021.
Todos os investimentos avaliativos, sejam de caráter institucional ou de desempenho, têm seus programas cronológicos estabelecidos no PDI com a preocupação de aplicabilidades contínuas e de acompanhamento, análise e ações corretivas de resultados.
Em síntese geral, todas as ações planejadas e aqui enunciadas representam um sincronismo de interdependência, de realização, buscando atingir os objetivos estratégicos da FIEL.
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1.5. Contexto educacional
Dados socioeconômicos e socioambientais da região
Segundo dados de 2015, produzidos pelo Núcleo de Estudos de População (NEPO) – UNICAMP, a Região de Limeira se destaca tanto por seu diversificado parque industrial quanto por suas atividades agrícolas. Durante os anos 70, a principal característica da agricultura regional foi sua especialização nas culturas exportáveis/industrializáveis, imprimindo um dinamismo econômico crescente à Região. A Região de Governo de Limeira compreende uma população, de acordo com o censo demográfico de 2010, de 626.558 habitantes, representando 1,52% do total da população do Estado de São Paulo. Esta Região é formada por 10 municípios, criados a partir da dinâmica retratada em seus desmembramentos, são eles: Limeira, Piracicaba, Mogi-Mirim, Conchal, Pirassununga, Leme, Araras, Cordeirópolis, Iracemápolis, Santa Cruz da Conceição. A Região de Limeira tem uma relevante atividade econômica tanto em relação ao estado como nacional, com grande pólo agrícola, sucroalcoleiro e industrial.
O município de Limeira foi fundado em 1826 e está localizado na região leste do Estado de São Paulo a 154 Km da capital do estado. Possui uma área de 581,0 km² e população estimada em 2014 pelo IBGE de 294.128 habitantes. Faz parte do complexo metropolitano paulista, o maior do hemisfério sul, com cerca de 30 milhões de habitantes. Importante polo industrial do interior do estado de São Paulo, a cidade foi grande centro cafeicultor no século XIX e mais recentemente, berço da Citricultura Nacional eleita capital nacional e mundial da produção de laranja. Atualmente Limeira deixou de ser capital nacional e mundial da produção de Laranja, para se tornar capital nacional da produção de jóias. De acordo com o IBGE, em 2011, o produto interno bruto de Limeira, a preços correntes, foi de 7,463 bilhões de reais.
Limeira possui uma localização estratégica do ponto de vista geoeconômico, pois seu território é cortado no sentido N-S pela Via Anhangüera, principal rota de ligação entre a Capital e as regiões Norte e Centro de São Paulo, ocupando uma posição privilegiada em meio a um importante entroncamento rodo-ferroviário (Via Anhanguera; Rodovia dos Bandeirantes; Rodovia Washington Luís; Limeira-Piracicaba; Limeira-Mogi-Mirim; FERROBAN), dista 58 Km de Campinas, 29 Km de Piracicaba, 25 Km de Rio Claro, 20 Km de Americana e 50 Km de Mogi-Mirim.
Em relação ao perfil educacional, segundo dados do IBGE, Limeira possui 95 escolas de ensino fundamental públicas e privadas totalizando 35,869 alunos matriculados, 39 escolas de ensino médio pú-blicas e privadas totalizando 12,385 alunos matriculados, além de cinco instituições privadas de ensino superior, entre elas as Faculdades Integradas Einstein de Limeira, além dessas Limeira também possui dois campus da Universidade Estadual de Campinas.
No que tange a qualidade de vida da população, dados elaborados a partir do Atlas do Desenvol-vimento Humano no Brasil 2013 divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA e Fundação João Pinheiro - FJP, com dados extraídos dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e 2010, Limeira possui um dos maiores Índices de Desenvolvimento Humano do país de 0,775 considerando indicadores de longevidade (saúde), renda e educação.
Quanto aos serviços de saúde, Limeira possui 4 hospitais, a saber: Santa Casa de Limeira, Hos-pital Unimed, Hospital Medical e Hospital Humanitária. Todas as instituições de saúde citadas oferecem campo de estágio aos alunos do curso de Graduação em Enfermagem, conforme escalas semestrais que utilizam setores específicos para a sua realização.
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Abaixo estão descritas algumas características de cada uma das instituições de saúde.
Irmandade de Santa Casa de Misericórdia de Limeira
A Santa Casa de Limeira deu início às suas atividades em 1895, quando o Coronel Antônio Maria-no da Silva Gordinho fundou a Irmandade com o intuito de cuidar das vítimas das epidemias de Bexiga, Varíola e Febre Amarela que assolaram o município e outras cidades do Estado de São Paulo.
Desde então, a Irmandade, composta por irmãos solidários e comprometidos com a sociedade, assumiram a missão de gerenciar o hospital sem fins lucrativos e, consequentemente, salvar as vidas dos mais humildes.
De 1892 a 1895 a Confraria de Nossa Senhora da Boa Morte e Assunção cedeu a Igreja para se tornar um “Hospital de Emergência” às vítimas das epidemias. Em 17 de fevereiro de 1895 foi inaugurado o primeiro prédio do hospital, construído nas imediações da rua Visconde do Rio Branco, onde atualmente é o Edifício Parque Imperial. Na época, a Santa Casa era chamada de “Hospital de Isolamento”, pois se localizava em uma região desabitada, distante das povoações.
Só em 1974 o prédio em que o complexo está instalado até os dias de hoje, na Vila Cláudia, foi inaugurado. Desde então, a Santa Casa passou por inúmeras ampliações e, hoje, a grandiosidade do prédio demonstra o grau de importância da Instituição à saúde pública e particular. Através do Sistema Único de Saúde (SUS), o complexo atende mais de 80% dos pacientes de Limeira, Iracemápolis, Cordei-rópolis e Engenheiro Coelho, onde residem mais de 336 mil pessoas.
Nas áreas em que a Santa Casa é referência – Cardiologia, Gestação de Alto Risco, Neurologia, Queimaduras e Ortopedia - chegam a 88 municípios atendidos. Para realizar mais de 14 mil interna-ções/ano, o complexo conta com 80 quartos que abrigam 237 leitos e cinco Unidades de Tratamento In-tensivo – Adulto, Coronariana, Neonatal, Pediátrica e Queimaduras – que contabilizam mais 50 leitos. Devido à grande estrutura física e serviços oferecidos, é uma das instituições privadas do município que mais emprega. São mais de 1.200 colaboradores e 300 médicos, além dos voluntários e estagiários. Jun-tos, eles são os responsáveis diretos pelo cumprimento da missão do hospital, que é de amor à vida.
Atendimento Santa Casa Limeira Endereço: Av. Antônio Ometto, 598, Vila Cláudia. Telefone (19) 3404-4302.
Hospital Medical
Fundada por profissionais da cidade, para a cidade
Plano de saúde completo, com ampla rede de médicos credenciados e cobertura em todo o Brasil, a Medical foi fundada em 1972. Pioneira em Limeira, investe constantemente em melhorias. Atualmente, seu hospital conta com UTI de adultos e neonatal, setor de hemodiálise e um centro cirúrgico de alto pa-drão.
O Hospital Medical foi o primeiro de Limeira e região a conquistar as principais certificações de segurança em saúde que existem no Brasil, o que o coloca entre os melhores hospitais em atividade no país, graças à dedicação de seus profissionais, aos modernos equipamentos e ao respeito a todas as normas em vigor no Brasil e no mundo.
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Atendimento Medical Limeira Endereço: Av. Ana Carolina de Barros Levy, 124. Telefone (19) 3446.4646.
Unimed Limeira
O Sistema Unimed é a maior experiência cooperativista na área da saúde em todo o mundo e a maior rede de assistência médica do Brasil. Fundada em 25 de fevereiro de 1982, a Unimed Limeira é fruto do idealismo de vinte e quatro médicos que viram nessa forma de trabalho, a melhor opção, tanto para a classe médica como para a população.
A Cooperativa tem a finalidade de oferecer assistência médica, serviços complementares e hospi-talares, sempre com qualidade, respeitando o princípio da livre escolha e promovendo a saúde e o au-tocuidado dos seus clientes. A Unimed Limeira contabiliza mais de 800 contratos com empresas de gran-de, médio e pequeno portes instaladas em Limeira, e nas demais cidades que compõem a sua área de abrangência: Iracemápolis, Cordeirópolis e Engenheiro Coelho. Os clientes contam, em qualquer opção de contratação, com planos assistenciais regulamentados, produtos empresariais voltados à Saúde Ocupaci-onal e uma ampla rede de serviços que oferece conforto e segurança para seu atendimento, qualidade essas que são estendidas as nossas unidades de Ótica e Farmácias.
O Hospital Unimed Limeira conta com uma das mais avançadas estruturas, proporciona segu-rança e conforto aos clientes desde as mais simples situações até as mais complexas. Promove constan-temente a melhoria contínua dos processos. Por isso é certificado há mais de 9 anos pela ONA (Organiza-ção Nacional de Acreditação) no nível 3- Excelência (nível máximo). Também oferece serviços de Pronto Atendimento 24hs, Quimioterapia e Diagnósticos.
O Hospital conta com 72 leitos distribuídos entre apartamentos privativos e coletivos para interna-ções clínicas, cirúrgicas, obstétricas, pediátricas, UTI para adultos e UTI de Neonatologia, possui equipa-mentos de última geração e profissionais capacitados. Nosso centro cirúrgico conta com 06 salas e dispõe de tecnologia e precisão, com os mais modernos e avançados aparelhos e instrumentos. O serviço de nutrição e dietética está baseado na prescrição do médico ao cliente. As dietas são balanceadas e prepa-radas sob supervisão de nutricionista, de forma a garantir maior aceitação do paciente, contribuindo para uma recuperação rápida e satisfatória.
O Hospital conta também com o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH), que tem por objetivo acompanhar e implementar ações que visam o controle e a prevenção de infecções relacionadas aos procedimentos realizados pelo hospital nos pacientes, além de oferecer Serviços de Mensageiro e Transporte de Alta Hospitalar, para maior comodidade de nossos clientes. A Unimed Limeira já iniciou o processo de ampliação do Hospital, em breve terá uma área de mais de 1000m² de expansão, aumentan-do a capacidade de atendimento.
Atendimento Hospital Unimed Limeira Endereço: R. da Boa Morte, 725 – Centro. Telefone: (19) 3404.4800
Sociedade Operária Humanitária
O Hospital Humanitária oferece atendimento em um novo Pronto Atendimento, que está devida-mente preparado para atendimentos de urgência que requerem cuidados especiais e imediatos. Possui
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apartamentos confortáveis com internação individual e acomodação para acompanhante. Equipados com TV, ar-condicionado, poltrona reclinável, banheiro privativo, armário embutido, instalações novas e aca-bamento em alto padrão, decorados com mobília colorida em estilo moderno. Semi-apartamentos confor-táveis equipados com TV, ar-condicionado, poltrona reclinável, banheiro privativo, armário embutido, insta-lações novas e acabamento em alto padrão, decorados com mobília colorida em estilo moderno.
O Centro Cirúrgico, totalmente modernizado, proporciona maior conforto ao paciente e total segu-rança aos médicos, pois está equipado com mesa cirúrgica elétrica em todas as salas, foco cirúrgico de alta precisão e arco cirúrgico (escopia), equipamento de vídeo-laparoscopia que auxilia nas cirurgias de risco ou de grande porte, carrinho de anestesia para completo monitoramento de sinais multi-parâmetros, monitores cardíacos, oxímetro e demais equipamentos para manutenção da estabilidade do paciente. A Central de Esterilização está equipada com autoclaves Hi-Speed com câmara especial, módulo de contro-le de ciclo, módulo de vácuo, módulo de BOWIE & DICK e dispositivos de segurança para maior precisão.
Além dos setores do hospital, oferece um setor de Urolaser (um dos mais modernos e seguros do Brasil), em que possui aparelho de Litotripsia Extra Corpórea por ondas de choque que fragmenta cálculos renais, ureterais e vesicais, através de aplicações eficazes de ondas eletro-hidráulicas. Os exames de ultrassom são realizados no Centro de Ultra Sonografia Ultra-View, que possui equipamento com tecnolo-gia moderna, onde as imagens tridimensionais (3D) em tempo real ampliam a precisão no diagnóstico e maior rapidez no tratamento.
Atendimento Hospital Humanitária Limeira Endereço: Avenida Dona Antônia Valverde Cruãnes, 70. Telefone (19) 3441-4656.
Além dos Hospitais do município, dispomos de vários serviços oferecidos pela Prefeitura Municipal de Limeira, em que a partir de um convênio celebrado entre a Instituição de Ensino e a Prefeitura, possibi-litam a realização dos estágios supervisionados em diversas áreas.
As unidades que oferecem possibilidade de atuação dos discentes em estágio supervisionado são:
POLICLÍNICA (serviços):
Ambulatório de feridas
Ostomia
Farmácia
Clínica de especialidades
Raio X, Mamografia, Ultrasom, ECG adulto, EEG adulto.
Endereço: Av. Ana Carolina de Barros Levy, 220 – Centro. Telefone: 3441-2453, 3441-2065 e 3442-5240
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Endereço: Av.: Ana Carolina de Barros Levy, 650 – Centro. Telefone: (19) 3442.5984/3441.1914
CASM – Centro de Atenção a Saúde da Mulher Endereço: Av. Antônio Ometto, 1300, Vila Cláudia. Telefone: (19) 3441-5060 / 3495-6098
VIGILÂNCIA SANITÁRIA (VISA) Endereço: Rua Prefeito Dr. Alberto Ferreira, 179 – Centro. Telefone: 3441-6152/ 3404-9867 / 3404-9606
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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Endereço: Av.: Ana Carolina de Barros Levy, 650 – Centro. Telefone: (19) 3442.5984/3441.1914
ASSESSORIA DEPARTAMENTAL DE SAÚDE MENTAL Endereço: Avenida: Ana Carolina de Barros Levy, 650 – Centro. Telefone: (19) 3497-3853 / 3451-3643
ZOONOSES Endereço: Rua Caminho da Servidão, 251 - Campos Elíseos. Telefone: (19) 3441.3548 / 3451.3546
CENTRO DE ESPECIALIZAÇÃO MUNICIPAL DO AUTISTA –CEMA Endereço: Alferes Franco, 1006 – Centro. Telefone: (19) 3442. 8746
AMBULATÓRIO DST/ AIDS – SEMIL (Serviço Especializado em Moléstias Infecto-Contagiosas) Endereço: Rua Sergipe, 906 - Vila Cláudia. Telefone: (19) 3442.4796 / 3444-2020
PAD – PROGRAMA DE ATENDIMENTO DOMICILIAR Endereço: Vereador Samuel Berto, s/n°, Jd. Nova Suiça. Telefone: (19) 3495.0702
CASM – Centro de Atenção a Saúde da Mulher Endereço: Av. Antônio Ometto, 1300, Vila Cláudia. Telefone: (19) 3441-5060 / 3495-6098
Pronto Atendimento do Jardim Aeroporto – 24 horas Endereço: Rua Antônio de Luna, esquina com a Rua Emília. Telefone: (19) 3452-9938
Pronto Atendimento Parque Nossa Senhora das Dores – 24 horas Endereço: Rua Frei João das Mercês, s/nº - Parque N. S. das Dores, I Etapa. Telefone: (19) 3444-6703
Pronto Atendimento Parque Hipólito– 24 horas Endereço: Rua Arlindo A Ribeiro s/nº - Parque Hipólito. Telefone: (19) 3452-0187
CAPSi (Centro de Atenção Psicossocial Infantil) Endereço: Rua Antônio Custódio de Oliveira, 217 - Bairro: Vila Paraíso. Telefone: (19) 3444-3892
CAPS II (Centro de Atenção Psicossocial II) Endereço: Avenida Antônio Ometto nº627 - Vila Cláudia. Telefone: (19) 3443-3432
CAPS AD Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas) Endereço: Rua Piauí, 754 - Vila Cláudia. Telefone: (19) 3443-4428
1.6. Breve histórico da IES
A ASLEC foi instituída a partir de seu estatuto averbado à margem do Registro nº1547, Livro A-1, de Registro Civil das Pessoas Jurídicas, em cuja certidão /primitiva datada de 28 de julho de 1989, no 1º Registro de Imóveis e Anexos, da Comarca de Limeira, Estado de São Paulo.
A ASLEC iniciou suas atividades educacionais no ano de 1995, via credenciamento da FAENGE – Faculdade de Engenharia Einstein, com os cursos de Engenharia Elétrica – ênfase Eletrônica e de Tecno-logia em Processamento de Dados (atualizado, com base no Catálogo Nacional de Cursos, para Tecnolo-
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gia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas), autorizados por Decreto de 28 de dezembro de 1994, do Presidente da República Itamar Franco e do Ministro da Educação Murilo Hingel.
Através da Portaria nº 60, publicada no Diário Oficial da União em 14/01/2000, por transformação da FAENGE, passou a ser denominada Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL, aprovando nesse mesmo ato o Regimento Unificado.
No ano de 1998, implantou o curso de Pedagogia; em 2000, o curso de Administração de Empre-sas e em 2001 e 2002, se expandiu ainda mais com a implantação dos cursos de Engenharia Civil, Edu-cação Física (Licenciatura e Bacharelado), Enfermagem, Fisioterapia e Biomedicina. Em 2005 foi implan-tado o curso de Psicologia; em 2009 implantou-se o curso de Engenharia de Produção, em 2010 o de Arquitetura e Urbanismo, em 2014 o de Engenharia Mecânica. A FIEL obteve também autorização para o funcionamento dos cursos de Ciências Contábeis, Nutrição e Estética, que foram implantados em 2017.
A ASLEC-FIEL teve seu primeiro PDI aprovado, para o quinquênio 2002 a 2006, como norteador de seu planejamento estratégico, visando identificar e monitorar o cumprimento de suas metas institucio-nais.
A FIEL, além do Conselho de Administração, Ensino e Pesquisa - CAEPE, e dos Colegiados de Cursos, tem instituída a CPA – Comissão Própria de Avaliação, com o objetivo de manter extenso progra-ma de trabalho norteando todos os processos avaliativos e consolidando uma cultura de avaliação, com a comunidade interna comprometida com o aperfeiçoamento institucional.
Atualmente as Faculdades Integradas Einstein de Limeira oferta os seguintes cursos de gradua-ção e de pós-graduação lato sensu.
Tabela 1. Cursos de graduação oferecidos pela Instituição.
Cursos Grau Duração
1. Administração Bacharelado 8 semestres
2. Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnólogo 5 semestres
3. Arquitetura e Urbanismo Bacharelado 10 semestres
4. Enfermagem Bacharelado 10 semestres
5. Ciências Contábeis Bacharelado 8 semestres
6. Educação Física Bacharelado 8 semestres
7. Educação Física Licenciatura 6 semestres
8. Enfermagem Bacharelado 10 semestres
9. Engenharia Civil Bacharelado 10 semestres
10. Engenharia Elétrica Bacharelado 10 semestres
11. Engenharia Mecânica Bacharelado 10 semestres
12. Engenharia de Produção Bacharelado 10 semestres
13. Estética Bacharelado 7 semestres
14. Fisioterapia Bacharelado 10 semestres
15. Nutrição Bacharelado 8 semestres
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 12
Cursos Grau Duração
16. Pedagogia Licenciatura 8 semestres
17. Psicologia Bacharelado 10 semestres
Tabela 2. Cursos de especialização em grau lato sensu.
Cursos Duração Vinculado ao curso
Enfermagem do Trabalho 18 meses Enfermagem
Formação Pedagógica em Educação Profissional em Enfermagem 18 meses Enfermagem
Psicopedagogia 18 meses Pedagogia
Unidade de Terapia Intensiva e Fisioterapia Respiratória 18 meses Fisioterapia
1.7. Contextualização do curso
Nome do curso Enfermagem
Modalidade Bacharelado
Endereço de funcionamento Rua Raul Machado nº 134, Vila Queiroz, Limeira – SP
Número de vagas autorizadas 100 vagas anuais
Turno de funcionamento Noturno
Regime de matrícula Semestral
Duração do curso (integralização) Mínimo: 10 semestres e máximo: 15 semestres
Carga horária do curso 4000 horas relógio e 4.800 horas-aula
Reconhecimento Renovação de reconhecimento através da Portaria nº 822 de 30/12/2014, publicada no D.O.U. em 05/01/2015.
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 13
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1. Políticas Institucionais no âmbito do curso
O PDI da ASLEC-FIEL é um documento que identifica a filosofia do trabalho, a missão a que se propõe, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a sua estrutura organizacional e as atividades acadêmicas que desenvolve e/ou que pretende desenvolver. Com textos concisos e claros e dados e in-formações relevantes, permite identificar e monitorar o cumprimento das metas institucionais estabeleci-das.
Elaborado segundo os eixos temáticos essenciais recomendados pelo MEC, contempla dados so-bre o perfil institucional, sobre o planejamento e gestão institucional, evidenciando a oferta de cursos, in-fraestrutura e gestão econômico-financeira; dados de avaliação e acompanhamento de desempenho insti-tucional e o cronograma.
Além das evidencias acima, o PDI da ASLEC-FIEL, no âmbito do curso, dá o enfoque sintonizado da capacidade das instalações com o equilíbrio econômico-financeiro, buscando a melhoria contínua e o atendimento da missão institucional, no contexto regional. Voltado ao contexto social e econômico, relem-bra a missão institucional: cidadania e sociedade mais justa; seus compromissos institucionais: serviços educacionais com padrão qualitativo, buscando atender com excelência as necessidades e requisitos da clientela; sua finalidade institucional: difusão ao ensino e a promoção social e cultural; e, seus objetivos institucionais: formar diplomados aptos para a inserção em setores profissionais e participação no desen-volvimento da sociedade brasileira.
No tocante às políticas institucionais constantes do PPI, no âmbito do curso contempla:
– Política de ensino, onde as diretrizes pedagógicas do ensino-aprendizagem são desenvolvi-das segundo a missão e finalidades da ASLEC-FIEL, de formas a oportunizar apropriações ativas e críticas do conhecimento científico, historicamente produzido e dinamicamente evolu-ído e acumulado pela humanidade, inspiradas nos princípios de liberdade e nos ideais de so-lidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, observa a abordagem dos conteúdos formadores das estruturas mentais e vincula-a às habilidades e competências para progressiva autonomia profissional e intelectual;
– Na política de iniciação científica objetiva despertar a vocação e desenvolvimento do senso crítico, investigativo e de conquista do aluno, tão necessária ao processo de formação contí-nua e de alicerce ao desenvolvimento de futuros projetos de pesquisa que contribuam para um maior conhecimento e socialização do saber;
– Na política de extensão, junto ao alunado e comunidade, visando contribuir para elevar as condições de vida ao desenvolvimento e progresso da região; e,
– Na política de avaliação, como grande propulsora de mudanças no processo acadêmico de produção e disseminação do conhecimento.
Políticas institucionais voltadas para a promoção de oportunidades de aprendizagem alinhadas ao perfil do egresso.
– As políticas de ensino, de iniciação científica, de extensão, e de avaliação, se alinham ao perfil do egresso do curso, propiciando, permitindo e subsidiando ajustes e adequações no transcorrer do curso,
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 14
da matriz curricular e dos conteúdos curriculares, respeitando-se sempre as Diretrizes Curriculares Nacio-nais e a legislação vigente.
Práticas exitosas ou inovadoras no âmbito do curso:
– Laboratórios didáticos específicos, visando a melhor assimilação do aprendizado, com a inte-ração dos conteúdos ministrados na teoria e aplicados na prática. Nos laboratórios são apli-cados técnicas, procedimentos e conceitos com abordagens sustentáveis de forma econômi-ca, ambiental e social.
– Incentivo à participação no PAPIC – Programa de Apoio à Pesquisa e Iniciação Científica.
– Atividades de extensão realizadas em contato direto com a população, objetivando contribuir com a formação do aluno.
– Estágios curriculares realizados em atividades cotidianas no ambiente real de trabalho, propi-ciando ao egresso vivenciar o dia a dia de um profissional da enfermagem.
2.2. Objetivos do curso
O projeto pedagógico foi construído tendo como parâmetros legais as Diretrizes Curriculares Na-cionais do Curso de Graduação em Enfermagem (Parecer CNE/CES 1.133/2001 aprovado em 07/08/2001) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº9.394 de 20/12/1996 e atualizada de 2017).
Os conteúdos essenciais para o curso de Graduação em Enfermagem estão relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado a realidade epidemioló-gica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em enfermagem, em todo o ciclo vital. O curso tem seu eixo baseado em conhecimentos estruturados em níveis de complexidade partindo de conceitos básicos e universais de saúde para constructos específicos e referenciais de saúde e de doença para a ação de enfermagem ao indivíduo e coletividade.
Inicialmente, nos eixos básicos o aluno recebe formação em ciências biológicas, humanas e so-ciais, com os princípios básicos da formação profissional que permitem sua integração e desenvolvimento na área da saúde e na profissão de enfermeiro, contribuindo ao contínuo processo de aperfeiçoamento ético, teórico e científico.
Posteriormente, recebe uma formação específica em Ciências da Enfermagem que estão incluí-dos saberes sobre Fundamentos de Enfermagem: estuda-se os conteúdos técnicos, metodológicos e os instrumentos de trabalho inerentes ao enfermeiro em nível individual e coletivo, público e privado; Assis-tência de Enfermagem: estuda-se os conteúdos teóricos e práticos dos processos de cuidar ao RN, à criança, à gestante, ao adulto, ao adolescente, à mulher e ao idoso, os aspectos multidisciplinares do cui-dar, considerando a especificidade e a individualidade de cada ser, respeitando princípios éticos, legais, humanista e dimensão biológica; Administração em Enfermagem: estuda-se os conteúdos teóricos e práticos da administração do processo de trabalho e da assistência de enfermagem, capacitando o aluno para organizar, planejar, auditar e gerenciar unidades de saúde em âmbito hospitalar e de serviços de saúde pública, considerando os preceitos de qualidade da assistência e de segurança do paciente e Ensi-no de Enfermagem: são os conteúdos pertinentes a capacitação pedagógica do enfermeiro, independen-te da licenciatura em enfermagem. No decorrer do curso será oferecido em forma de estágio ao aluno, a
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partir do 4º semestre, ou seja, durante 7 semestres, uma sequência de experiências e vivências, de ensino e aprendizagem, organizados e sistematizados de modo escalonado e sequencial (cuidados primários, secundários e terciários); capacitando-o para desenvolver o processo da assistência de enfermagem den-tro das diversas áreas do processo saúde-doença. Ainda complementando esta formação, ao término do curso há entrega do Trabalho de Conclusão de Curso, um estímulo significativo na formação destes profissionais que aprendem os meandros e o prazer para a realização de pesquisas científicas.
Contemplando assim os seguintes objetivos abaixo descritos:
Viabilizar a articulação entre teoria e prática no desenvolvimento do ensino de Enfermagem;
Permitir a inserção dos discentes nos cenários de prática desde o segundo ano do curso;
Formar diplomados em enfermagem, aptos para a inserção em setores profissionais;
Atender a demanda de profissionais de enfermagem requeridas na macrorregião de Limei-ra;
Contribuir com as instituições de saúde, melhorando o perfil profissional e qualitativo de as-sistência à saúde, embasados em uma formação ética, crítica-reflexiva e com desenvolvi-mento técnico-científico;
Participar do desenvolvimento qualitativo da sociedade, com a formação de profissionais da saúde, em assistências a pacientes de hospitais, UBS, ESF, Clínicas, Ambulatórios, Pro-gramas Comunitários e Atendimento Domiciliar;
Contribuir para a formação em Enfermagem, daqueles vocacionados para o ensino e a pes-quisa;
Proporcionar as diferentes vivências ao aluno no campo de estágio, enfocando os setores de saúde primário, secundário e terciário;
Formar profissionais com uma visão da individualidade do ser humano; e respeitar as parti-cularidades e singularidades de cada um, sendo ético e protagonista dos processos;
Formar profissionais que saibam atuar dentro das áreas específicas como na saúde da mu-lher, gestante, do adulto, do idoso, da criança, do recém-nascido, do adolescente e na ad-ministração e gerenciamento dessas áreas e dos departamentos de apoio aos quais contri-buem para o desenvolvimento e manutenção da assistência;
Promover o desenvolvimento e a expansão do conhecimento em enfermagem por meio de eventos científicos junto à instituição educacional.
Portanto verifica-se a coerência no Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem, no que se re-fere ao seu currículo e objetivos, fundamentados nos eixos norteadores de formação e capacitação desses profissionais, atendendo o mercado de trabalho de Limeira e região.
Justificativa da oferta do curso
A localização privilegiada de nosso município, do ponto de vista geoeconômico, cercado por vias expressas de grande fluxo permitindo ligação às grandes regiões metropolitanas do Estado de São Paulo, os dados socioeconômicos de Limeira e região, bem como, o perfil educacional com grande número de
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 16
alunos matriculados no ensino médio (futuros ingressantes na graduação), e as instituições de ensino superior que oferecem cursos na modalidade presencial, - indicadores apresentados anteriormente no contexto educacional, evidenciam o constante crescimento e transformação social do nosso município e cidades vizinhas, demandando sempre a formação de profissionais qualificados em diversas áreas, sobre-tudo na área da saúde, onde a Enfermagem se encaixa.
A cidade conta com 4 hospitais, sendo 1 de grande porte, que também é Hospital de Ensino, e mais 3 de médio porte, em que o contingente da equipe de enfermagem é bastante significativo. Também vale destacar a atuação dos profissionais da enfermagem na rede de atenção básica do município e regi-ão, conforme já apresentada anteriormente. Portanto, é necessário cada vez mais atuar na formação de novos e qualificados Profissionais de Enfermagem, para atender a demanda crescente da sociedade, es-pecialmente relacionada ao aumento da expectativa de vida, com crescentes casos de doenças crônicas degenerativas, em que a atuação de profissionais da saúde é imprescindível para manutenção da saúde e diagnóstico precoce das doenças. Nos anos de sua existência, as Faculdades Integradas Einstein forma-ram mais de 400 qualificados Profissionais Enfermeiros, sendo que mais de 70% foram absorvidos pelos estabelecimentos públicos e privados do município e região, justificando dessa forma a necessidade da continuação na formação desses profissionais, sempre com foco na qualidade da formação, visando con-tribuir com uma assistência holística à população.
2.3. Perfil profissional do egresso
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Enfermagem, o aluno egres-so, Enfermeiro, terá como competência específica o cuidado de Enfermagem e a coordenação dos pro-cessos de cuidar e gerenciar o cuidado e diferentes cenários de práticas, públicos e privados, tais como hospitais, unidades básicas de saúde, ambulatórios gerais e especializados, escolas, creches e empresas. Competem ainda a esse profissional a produção de conhecimento e a formação de recursos humanos na área de Enfermagem.
Desta forma, o Egresso do curso de Graduação em Enfermagem será:
– Enfermeiro, com formação técnico-científica, generalista, humanista, crítica, reflexiva e em-preendedora;
– Profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e inte-lectual e pautado em princípios éticos atitudinais;
– Capaz de reconhecer, agir e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identifi-cando as dimensões biopsicossociais dos seus determinantes;
– Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano;
– Profissional capacitado a atuar no gerenciamento de unidades hospitalares, básicas de saúde e de saúde da família, em âmbito local e regional, tendo em mente as novas diretrizes de se-gurança do paciente;
– Qualificado à gestão de recursos humanos e financeiros da assistência que inclui a família e o próprio cliente/paciente em sua decisão da melhor estratégia para o seu tratamen-to/cuidado.
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 17
2.4. Estrutura curricular
2.4.1. Fundamentação legal – legislação específica
Como referência básica para a elaboração da proposta curricular, considerou-se a seguinte legis-lação:
– Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da En-fermagem e dá outras providências;
– Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987 que Regulamenta a Lei n 7.498;
– Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001 que institui Diretrizes Curriculares Na-cionais do Curso de Graduação em Enfermagem;
– Parecer CNE/CES nº 33/2007, aprovado em 1º de fevereiro de 2007 - Consulta sobre a carga horária do curso de graduação em Enfermagem e sobre a inclusão do percentual destinado ao Estágio Supervisionado na mesma carga horária.
– Resolução COFEN 564/2017, que trata do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem
– Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes;
– Resolução COFEN 272/2002 que dispõe sobre a SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM;
– Resolução CNE/CES, n° 4, de 06 de abril de 2009, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Enferma-gem, Ciências Biológicas, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados na modalidade presencial.
2.4.2. Legislação complementar
– Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
– Decreto Nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004, regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de no-vembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá ou-tras providências;
– Decreto nº 4.282, de 25 de junho de 2002, que institui a política Nacional de Educação Ambi-ental, e dá outras providências;
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– Parecer CNE/CES n.º 067, de 11 de março de 2003, que aprova o Referencial para as DCN dos Cursos de Graduação;
– Resolução CP/CNE nº 1 de 17 de junho de 2004, que institui diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana;
– Resolução n.º 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras providências;
– Resolução CNE/CP n] 1 de 30 de maio de 2012, que institui diretrizes nacionais para a Edu-cação em Direitos Humanos;
– Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que trata da proteção dos direitos da pessoa com Transtorno do espectro Autista.
A fim de atender da melhor maneira possível aos temas e conteúdos tratados pelas legislações específicas: Resolução CP/CNE nº 1 de 17 de junho de 2004, que institui diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana; Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012, que institui diretrizes nacionais para a Educação em Di-reitos Humanos e Decreto nº 4.282, de 25 de junho de 2002, que institui a política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências, estes estão inseridos dentro de algumas disciplinas na matriz curricu-lar, conforme quadro abaixo:
Diretrizes específicas Disciplinas em que são trabalhadas
Resolução CP/CNE nº 1 de 17 de junho de 2004, que institui diretrizes curriculares nacio-nais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana.
– Teoria e Processo de Enfermagem (1º sem)
– Genética (1º sem)
– Sociologia e Antropologia (3º sem)
– Saúde da Mulher I (5º sem)
– Saúde do Adulto (5º e 6º sem)
Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012, que institui diretrizes nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
– Ética e Legislação Profissional (4º sem)
– Humanização em Saúde (4º sem)
– Língua Brasileira de Sinais (optativa)
Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que institui a política Nacional de Educação Ambi-ental.
– Políticas Públicas (3º sem)
– Saúde Ambiental aplicada à Enfermagem (3º sem)
Decreto nº 5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 e na Portaria Nº 3.284/2003 que institui as condições de Acessibilidade Física, Pedagógica, Atitudinal e das Comunicações para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, transtornos de conduta e altas habi-lidadades/superdotação.
– Ética e Legislação Profissional (4º sem)
– Humanização em Saúde (4º sem)
– Enfermagem em Saúde Coletiva (4º sem)
– Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente (6º sem)
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 19
Diretrizes específicas Disciplinas em que são trabalhadas
– Língua Brasileira de Sinais (optativa)
Lei Nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
– Humanização em Saúde (4º sem)
– Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente (6º sem)
2.4.3. Distribuição da carga horária da matriz curricular nas unidades de conheci-
mento (Grade até 2018)
FORMAÇÃO AMPLIADA
Dimensões do conhecimento Disciplina Carga horária
Ciências Biológicas e da Saúde
Anatomia Humana I 120
Biologia Celular 80
Genética Humana 40
Bioquímica 40
Anatomia Humana II 80
Histologia e Embriologia 80
Microbiologia 40
Fisiologia Geral 120
Parasitologia 40
Imunologia 40
Patologia Geral 80
Políticas Públicas em Saúde 40
Farmacologia 40
Ciências Humanas e Sociais
Bioestatística 40
Linguagem e Comunicação 40
Sociologia e Antropologia 40
Psicologia Geral 40
Ética e Legislação Profissional 40
Pesquisa em Enfermagem 40
Linguagem Brasileira de Sinais – Libras (optativa) 60
História e Teorias de Enfermagem 40
Vivências em Enfermagem I 80
Vivências em Enfermagem II 80
Saúde Ambiental aplicada à Enfermagem 40
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FORMAÇÃO AMPLIADA
Dimensões do conhecimento Disciplina Carga horária
Ciências da Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica I 40
Práticas do Cuidar em Enfermagem I 120
Práticas Curriculares I 40
Enfermagem em Saúde Coletiva I 40
Práticas do Cuidar em Enfermagem II 40
Processo de Enfermagem 40
Semiologia e Semiotécnica II 40
Estágio Supervisionado I 160
Práticas Curriculares II 40
Humanização em Saúde 40
Enfermagem em Saúde do Adulto I 80
Enfermagem em Saúde da Mulher I 40
Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente I 80
Enfermagem em Saúde Coletiva II 40
Enfermagem em Saúde Mental 40
Estágio Supervisionado II 160
Práticas Curriculares III 40
Enfermagem em Saúde do Adulto II 40
Enfermagem em Saúde da Mulher II 80
Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente II 40
Enfermagem em Saúde Coletiva III 40
Enfermagem em CC e CME 80
Estágio Supervisionado III 160
Práticas Curriculares IV 40
Enfermagem em Saúde do Idoso 80
Enfermagem em Saúde Familiar 40
Enfermagem em Oncologia 40
Enfermagem em Saúde do Adulto III 80
Estágio Supervisionado IV 160
Práticas Curriculares V 80
Enfermagem em Saúde do Trabalhador 40
Enfermagem em Cuidados Paliativos 40
Enfermagem em Doenças Transmissíveis 40
Administração Hospitalar 40
Aspectos Multidisciplinares do Cuidar 40
Estágio Supervisionado V 160
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FORMAÇÃO AMPLIADA
Dimensões do conhecimento Disciplina Carga horária
Práticas Curriculares VI 80
TCC I 40
Gerenciamento do Cuidado na Atenção Hospitalar I 80
Gerenciamento do Cuidado na Atenção Básica I 80
Estágio Supervisionado em Gerenciamento do Cuidado I 160
Desenvolvimento de Trabalho Acadêmico I 40
TCC II 40
Gerenciamento do Cuidado na Atenção Hospitalar II 80
Gerenciamento do Cuidado na Atenção Básica II 80
Estágio Supervisionado em Gerenciamento do Cuidado II 160
Desenvolvimento de Trabalho Acadêmico II 40
FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCULO
Disciplinas Atividades Complementares I 100
Atividades Complementares II 100
2.4.4. Síntese da matriz curricular
Descrição Carga horária em hora/aula
Ciências Biológicas e da Saúde 840
Ciências Humanas e Sociais 240
Ciências da Enfermagem 3520
Atividades Complementares 200
Carga horária total do curso 4800
2.4.5. Matriz curricular do curso de Graduação em Enfermagem (Grade 2018)
Semestres/disciplinas
Carga Horária
Teórica Prática Semana Semestre
1º semestre
Anatomia Humana I (NC) 4 2 6 120
Bioestatística (NC) 2 2 40
Biologia Celular (NC) 2 2 4 80
História e Teorias de Enfermagem 2 2 40
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Semestres/disciplinas
Carga Horária
Teórica Prática Semana Semestre
Vivências em Enfermagem I - Inserção na comunidade 2 2 4 80
Genética (NC) 2 2 40
Bioquimica (NC) 2 2 40
Linguagem e Comunicação (NC) 2 2 40
18 6 24 480
2º semestre
Anatomia Humana II (NC) 2 2 4 80
Histologia e Embriologia (NC) 2 2 4 80
Vivências em Enfermagem II 2 2 4 80
Microbiologia (NC) 2 2 40
Fisiologia Geral (NC) 4 2 6 120
Parasitologia (NC) 2 2 40
Políticas Públicas em Saúde 2 2 40
16 8 24 480
3º semestre
Sociologia e Antropologia 2 2 40
Imunologia (NC) 2 2 40
Saúde Ambiental aplicada à enfermagem 2 2 40
Patologia Geral (NC) 2 2 4 80
Psicologia Geral 2 2 40
Processo de Enfermagem 2 2 40
Semiologia e Semiotécnica I 2 2 40
Práticas de Cuidar em Enfermagem I 4 2 6 120
Práticas Curriculares I 2 2 40
18 6 24 480
4º semestre
Enfermagem em Saúde Coletiva I 2 2 40
Práticas de Cuidar em Enfermagem II 2 2 40
Semiologia e Semiotécnica II 2 2 40
Estágio Supervisionado I 8 8 160
Farmacologia 2 2 40
Ética e legislação profissional 2 2 40
Humanização em Saúde 2 2 40
Práticas Curriculares II 2 2 40
12 10 22 440
5º semestre
Enfermagem em Saúde do Adulto I 4 4 80
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
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Semestres/disciplinas
Carga Horária
Teórica Prática Semana Semestre
Enfermagem em Saúde da Mulher I 2 2 40
Enfermagem em Saúde da Crian.e Adol I 4 4 80
Enfermagem em Saúde Coletiva II 2 2 40
Enfermagem em Saúde Mental 2 2 40
Estagio Supervisionado II 8 8 160
Práticas Curriculares III 2 2 40
14 10 24 480
6º semestre
Enfermagem em Saúde do Adulto II 2 2 40
Enfermagem em Saúde da Mulher II 4 4 80
Enfermagem em Saúde da Criança e Adol II 2 2 40
Enfermagem em Saúde Coletiva III 2 2 40
Enfermagem em CC e Central de Materiais 4 4 80
Estágio Supervisionado III 8 8 160
Práticas Curriculares IV 2 2 40
14 10 24 480
7º semestre
Enfermagem em Saúde do Idoso 4 4 80
Enfermagem em Saúde Familiar 2 2 40
Enfermagem em Oncologia 2 2 40
Enfermagem em Saúde do Adulto III 4 4 80
Estágio Supervisionado IV 8 8 160
Práticas Curriculares V 4 4 80
12 12 24 480
8º semestre
Enfermagem em Saúde do Trabalhador 2 2 40
Enfermagem em Cuidados Paliativos 2 2 40
Enfermagem m Doenças Transmissíveis 2 2 40
Administração hospitalar 2 2 40
Aspectos Multidisciplinares do Cuidar 2 2 40
Estágio Supervisionado V 8 8 160
Pesquisa em Enfermagem 2 2 40
Práticas Curriculares VI 4 4 80
12 12 24 480
9º semestre
TCC I 2 2 40
Ger. Cuidado na Atenção Hospitalar I 4 4 80
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 24
Semestres/disciplinas
Carga Horária
Teórica Prática Semana Semestre
Ger. Cuidado na Atenção Básica I 4 4 80
Estágio Supervisionado em Gerenciamento do Cuidado I 8 8 160
Atividades Complementares I 5 5 100
Desenvolvimento Trabalho Acadêmico I 2 2 40
10 15 25 500
10º semestre
TCC II 2 2 40
Ger. Cuidado na Atenção Hospitalar II 4 4 80
Ger. Cuidado na Atenção Básica II 4 4 80
Estágio Supervisionado em Gerenciamento do Cuidado II 8 8 160
Atividades Complementares II 5 5 100
Desenvolvimento Trabalho Acadêmico II 2 2 40
24 500
Língua Brasileira de Sinais – Libras (optativa) 2 1 3 60
Carga horária total do curso 136 104 240 4800
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2.5. Conteúdos curriculares
1º SEMESTRE 400 h
Disciplina Semestre Carga horária
Anatomia Humana 1º 120 horas
Descrição:
Conceitos sobre a construção do corpo humano, termos de posição e direção (planos e eixos), constitui-ção do corpo humano, variação anatômica, sistema locomotor: sistema esquelético, sistema articular e sistema muscular, sistema circulatório, sistema respiratório, sistema digestivo, sistema urinário e sistema reprodutor feminino e masculino.
Bibliografia básica
GARDNER, ERNEST. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. Vol. 1 e 2, 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia complementar
COLISIGNO, P.R.C. e colaboradores. Atlas fotográfico de anatomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Biblioteca Virtual)
DANGELO, J.G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
ABRAHAMS, P.H. Atlas Colorido de anatomia humana de MCMINN. Barueri: Manole, 2000.
GRAAFF, K.M.V. Anatomia Humana. Ed. Manole. 2003. (Biblioteca virtual).
ROHEN, J.W. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional, São Paulo: Ma-nole, 1998
SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2º ed. Editora Manole, São Paulo, 1991.
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Disciplina Semestre Carga horária
Bioestatística 1º 40 horas
Descrição:
Estudo dos conceitos utilizados em bioestatística; Amostragem; Medidas de tendência central e de dispersão; Noções de probabilidade e de distribuição; Indicadores bioestatísticos. Objetiva introduzir os conceitos e técnicas fundamentais emanados na Estatística básica, favorecendo o desenvolvimento dos alunos em probabilidade e inferência de conclusões válidas, que levem a uma tomada de decisões; construir, analisar e interpretar gráficos e tabelas. Desenvolver o espírito de pesquisa.
Bibliografia básica
MARTINS, G. A. DONAIRE, D. Princípios de Estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
CALIIGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística: Princípios e Aplicações. Artmed: 2006.
BLAIR, R.C.; TAYLOR, R.A. Bioestatística para ciências da saúde. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. (Biblioteca Virtual)
Bibliografia complementar
BERQUO, A.A. Bioestatística. São Paulo: EPU, 1998.
RODRIGUES, M. (org) Bioestatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (Biblioteca Virtual)
VIEIRA, S. Introdução a Bioestatística. 2 ed. São Paulo: Rio de Janeiro, 1999.
LEVIN, J. Estatística aplicada à ciências humanas. São Paulo: Harbara, 1987.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: Probabilidade e Inferência. São Paulo: Pearson, 2010
Disciplina Semestre Carga horária
Biologia Celular 1º 80 horas
Descrição:
Estudo das bases e mecanismos estruturais, fisiológicas e evolução das células de procariotos e eucario-tos. Analise das células como uma unidade autônoma e geradora das respostas biológicas do organismo. Métodos de estudo da célula. Microscopia de luz e eletrônica. Bases macromoleculares da constituição celular. Estudo da estrutura e função das organelas celulares. Síntese e endereçamento de proteínas e modificações pós-traducionais. Bases moleculares do citoesqueleto e dos movimentos celulares. Ciclo celular e meiose.
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Bibliografia Básica:
PAOLI. S. Citologia e embriologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
DE ROBERTIS; DE ROBERTIS. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan, 2000.
Bibliografia Complementar:
DE ROBERTIS; DE ROBERTIS. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO. Biologia estrutural dos tecidos. Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
ALBERTS; BRAY; HOPKIN; JOHNSON; LEWIS; RAFF; ROBERTS ; WALTER. Fundamentos de biologia celular. Ed. Artmed . 3ª ed., 2011.
CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C.B.C. Células: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula - 3ª edição. Ed. Manole. 2013. (Biblioteca virtual).
NEIVA, G. Histologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
WEINECK, J. Biologia do Esporte. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2000.
Disciplina Semestre Carga horária
História e Teorias de Enfermagem 1º 40 horas
Descrição:
Estudo sobre a formação de identidade profissional crítica-reflexiva de enfermagem, envolvendo o compromisso social, humanização, competência técnico-científica e ética. Evolução histórica da Enfermagem. Evolução da Assistência de saúde nos períodos históricos. Enfermagem Moderna; Enfermagem Pós-moderna: teoristas. Objetiva identificar a trajetória do cuidar por meio da linha histórica do tempo; Descrever a influência do cristianismo, na prática de enfermagem; Observar o período Nightingaleano como divisor de águas - de períodos; Considerar conceito de hospital morredouro X hospital terapêutico; Identificar os teoristas contemporâneos.
Bibliografia básica
OGUISSO, T. Trajetória histórica da enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2014. (Biblioteca Virtual)
CAMPEDELLI, M.C. Processo de Enfermagem na Prática. Ática: 2000.
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LIMA, M.J. O que é Enfermagem. São Paulo: Brasiliense, 2001.
Bibliografia complementar
OGUISSO, T.(org). Trajetória histórica e legal da Enfermagem. São Paulo: Manole, 2005.
GEOVANINI, T. História da Enfermagem: Versões e Interpretações. Ed. Revinter: 2005.
HORTA, W.A. Processo de Enfermagem. EPU: 2004.
OGUISSO, T.; CAMPOS, P.F.S.; FREITAS, G.F. Pesquisa em Enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2011. (Biblioteca Virtual)
WALDOW, V.R. Cuidar: Expressão humanizadora da enfermagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. (Bibliote-ca Virtual)
Disciplina Semestre Carga horária
Vivências em Enfermagem I 1º 80 horas
Descrição:
A disciplina visa oportunizar aos alunos ingressantes discussão do período de transição do ensino médio para a universidade, conhecer a estrutura formal da universidade no que tange ao ensino de graduação, a partir do Projeto Pedagógico do Curso. Oferecer possibilidade de espaço de diálogo das expectativas diante de um novo cenário que se apresenta no ensino superior e da profissão.
Bibliografia básica
LIMA, M.J. Que é Enfermagem. São Paulo: Brasiliense, 2001.
MOHALLEM, A.G.C.; FARAH, O.G.D.; LASELVA, C.R. Enfermagem pelo método de estudo de casos. Barueri, SP: Manole, 2011. (Biblioteca Virtual)
CAMPEDELLI, M.C. Processo de Enfermagem na Prática. Ática: 2000.
Bibliografia complementar
SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. Loyola: 2005
OGUISSO, T.(org). Trajetória histórica e legal da Enfermagem. São Paulo: Manole, 2005.
STEFANELLI, M.C. Comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. Manole: 2005.
ORLANDO, I.J. Relacionamento dinâmico Enfermeiro/Paciente: função, processo e princípios. EPU: 1998.
HORTA, W.A. Processo de Enfermagem. EPU: 2004.
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Disciplina Semestre Carga horária
Genética 1º 40 horas
Descrição:
Abordagem dos princípios da genética básica, com ênfase nos mecanismos hereditários da espécie hu-mana. Importância da Genética na atualidade. O entendimento dos conceitos fundamentais em Genética Humana. Estrutura dos cromossomos e dos genes. Síndromes clínicas, anormalidades cromossômicas numéricas e morfológicas, padrões de hereditariedade. Fluxo da informação genética. Bases moleculares da hereditariedade.
Bibliografia Básica:
BRUNONI, D.; PEREZ, A.B.A.; SCHOR, N. Genética Médica. Ed. Manole. 2013. (Biblioteca virtual).
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula: Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
Bibliografia Complementar:
SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. [disponível na Biblioteca Virtual].
VARGAS, L.R.B. Genética humana. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. [disponível na Biblioteca Virtual].
BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
JORDE, L. B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J. WHITE, R.L. Genética médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevi-er, 2004.
ALBERTS, B; JOHNSON, A; LEWIS, J; RAFF, M; ROBERTS, K; WALTER, P, Biologia molecular da célu-la. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Disciplina Semestre Carga horária
Bioquímica 1º 40 horas
Descrição:
Metabolismo e energia. Definição, estrutura e função biológica das biomoléculas: proteínas, carboidratos, lipídios e ácidos nucleicos. Química da água. Estudo das principais vias metabólicas.
Bibliografia Básica:
MARZOCCO, O.A., TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
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NELSON, D.; COX, M.M. Lehninger princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.
MORAN, L. A., et al. Bioquímica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. [disponível na Biblioteca Virtual]
Bibliografia Complementar:
CHAMPE,P.C. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
SACKHEIM, George I.; LEHMAN, Dennis D. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. 8ª ed. Ba-rueri: Manole, 2001. [disponível na Biblioteca Virtual]
STRYER, L. Bioquímica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
VOET, D. VOET., J.G. PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. São Paulo: Artmed, 2002.
Disciplina Semestre Carga horária
Linguagem e Comunicação 1º 40 horas
Descrição:
Leitura e produção de diferentes tipos de textos. Técnicas para a produção de diferentes tipos de apresentação de trabalhos acadêmicos: oral e painel. Técnicas de apresentação: postura e linguagem acadêmica.
Bibliografia básica
SOBRINHO, J.D. Dilemas da Educação Superior no mundo globalizado. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. [disponível na Biblioteca Virtual]
FIORIN, J.L. Para entender o texto: leitura e redação. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007.
ANTUNES, C. ; ALVES, R. O aluno, o professor, a escola: uma conversa sobre educação. Campinas, SP: Papirus 7 Mares, 2016. [disponível na Biblioteca Virtual]
Bibliografia Complementar:
SODRÉ, M. Reinventando a educação: diversidade, descolonização e redes. 2ªed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. [disponível na Biblioteca Virtual]
CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.
GERALDI, W. J. ( org). O texto na sala de aula. 3 ed. São Paulo: Ática, 2003
KOCH. I. G. V. e TRAVAGLIA. L. C. Texto e coerência. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2003.
VAL, M.G.C. Redação e textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 31
Disciplina Semestre Carga horária
Anatomia Humana II 2º 80 horas
Descrição:
A organização estrutural do sistema neural do ponto de vista de seus envoltórios, seus órgãos e de sua topografia com ênfase na disposição e sintopia das estruturas anatômicas a ele pertencentes suas comunicações com os efetores permitindo aos alunos uma visão geral da organização anatômica sistêmica e topográfica do sistema neural.
Bibliografia básica
MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. São Paulo: Atheneu, 1985.
DANGELO, J.G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2 ed., 2002
SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2º ed. Editora Manole, São Paulo, 1991.
Bibliografia Complementar:
SOBOTA. Atlas de Anatomia Humana. Vol. 1 e 2, 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2000.
DANGELO, J.G. & FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2º ed. São Paulo, 2002.
JAMES, JESSEL e KANDEL. Princípios da neurociências. Manole., 2002
SCHMIDT, R.F. Neurofisiologia. São Paulo. Edusp, 5 ed., 2003.
Disciplina Semestre Carga horária
Histologia e Embriologia 2º 80 horas
Descrição
Caracterização dos aspectos básicos da Embriologia e Histologia. Teoria e prática dos quatro tecidos fun-damentais (epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso) e de suas variedades. Relações histofisiológicas dos sistemas circulatório, sanguíneo, digestório, respiratório, urinário, endócrino, reprodutor (masculino e femi-nino), tegumentar. Gametogênese, Fecundação, Segmentação e desenvolvimento embrionário; caracterís-ticas dos períodos embrionário e fetal; anexos embrionários; gemelaridade; teratologia e suas possíveis causas.
Bibliografia Básica
PAOLI. S. Citologia e embriologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. [disponível na Biblioteca Virtual]
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JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
DI FIORI, ATLAS DE HISTOLOGIA BÁSICA. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan. 6a., 2006.
Bibliografia Complementar:
NEIVA, G.S.M. Histologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. [disponível na Biblioteca Virtual]
COCHARD, L.R. Atlas de embriologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
GARTNER, L.P., HIATT, J. L. Atlas Colorido de Histologia. 4 ed. Editora Guanabara Campus de Botucatu Koogan S.A. 2006. 432p.
ROHEN, J.W. Embriologia Funcional: O desenvolvimento dos sistemas funcionais do organismo humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Disciplina Semestre Carga horária
Vivências em Enfermagem II 2º 40 horas
Descrição:
Vivências em Enfermagem, voltada aos estudantes do segundo semestre da graduação de enfermagem, objetiva aproximar os mesmos da futura profissão, dando ênfase para ações de educação em saúde na comunidade.
Bibliografia básica
LIMA, M.J. Que é Enfermagem. São Paulo: Brasiliense, 2001. [disponível na Biblioteca Virtual]
CAMPEDELLI, M.C. Processo de Enfermagem na Prática. Ática: 2000.
HORTA, W.A. Processo de Enfermagem. EPU: 2004.
Bibliografia Complementar:
MOHALLEM, A.G.C.; FARAH, O.G.D.; LASELVA, C.R. Enfermagem pelo método de estudo de casos. Barueri, SP: Manole, 2011. [disponível na Biblioteca Virtual]
OGUISSO, T.(org). Trajetória histórica e legal da Enfermagem. São Paulo: Manole, 2005
SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. Loyola: 2005
STEFANELLI, M.C. Comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. Manole: 2005.
ORLANDO, I.J. Relacionamento dinâmico Enfermeiro/Paciente: função, processo e princípios. EPU: 1998.
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Disciplina Semestre Carga horária
Microbiologia 2º 40 horas
Descrição:
Microbiologia Básica: Conceitos, aspectos morfológicos e de fisiologia microbiana, mecanismos patogêni-cos, controle das populações microbianas.
Microbiologia Clínica: Estudo dos agentes infecciosos (fungos, bactérias e vírus). Controle de microrga-nismos por agentes químicos e físicos. Microbiologia Médica. Micologia geral.
Bibliografia básica
SEHNEM, N.T. (ORG) Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. [dispo-nível na Biblioteca Virtual]
TORTORA, G.T.; FUNKE, B.R.;CASE,C.L. M. Microbiologia . Porto Alegre: Artes Médicas. 2005.
RIBEIRO, M.C.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia Prática. Roteiro e Manual. Bactérias e Fungos. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
Bibliografia Complementar:
JAWETZ, E.; et.al . Microbiologia Médica. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. São Paulo: Pratice Hall, 2004. [disponível na Biblioteca Virtual]
BENJAMINI, E; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia . 4 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2002.
CALICH, V; VAZ, C. Imunologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT.,M.SCHOMCHIK, M. Imunobiologia. 5 ed. São Paulo : Ar-tmed, 2002.
COUTO, R.C.; PEDROSA, T.M.G.; NOGUEIRA, J.M. Infecção Hospitalar e outras complicações não infec-ciosas da doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento . 3 ed. São Paulo : MEDSI, 2003.
Disciplina Semestre Carga horária
Fisiologia Geral 2º 120 horas
Descrição:
Processamento de informações nos sistemas nervoso e sensorial. Coordenação neural de informações. Mecanismos químicos e reguladores. Contração muscular. Fisiologia do sistema digestivo. Fisiologia do
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 34
endócrino. Fisiologia do sistema cardiovascular. Fisiologia do sistema respiratório. Fisiologia do sistema renal.
Bibliografia básica
SILVERTHORN, D.U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. [disponível na Biblioteca Virtual]
STANFIELD, C.L. Fsiologia humana. 5ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. [disponível na Biblioteca Virtual]
GUYTON, A.C; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
Bibliografia Complementar:
WARD, J.; LINDEN. R. Fisiologia Básica. 2ªed. Barueri, SP: Manole, 2014. [disponível na Biblioteca Virtu-al]
CINGOLANI, Horácio. Fisiologia Humana de Houssay. Porto Alegre: Artmed, 2004
AIRES, M. Fisiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
BERNE, R.M. Fisiologia. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
FOX, Stuart Ira. Fisiologia Humana. Barueri: Manole, 2007
Disciplina Semestre Carga horária
Parasitologia 2º 40 horas
Descrição:
Definições de termos utilizados na parasitologia, relação parasita-hospedeiro, tipos de associações, ori-gem do parasitismo, ação dos parasitas sobre o hospedeiro, e classificação das doenças parasitárias de acordo com os modos de transmissão. Estudo das parasitoses (helmintos e protozoários) de maior impor-tância para a saúde do homem e seus respectivos hospedeiros, considerando-se todas as informações relacionadas a cada doença parasitária, dando ênfase à morfologia, biologia, patogenia, manifestações clínicas, distribuição, profilaxia e tratamento. Observação de helmintos e protozoários através de laminário e material conservado.
Bibliografia Básica:
BRENER, B. Parasitologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2015. [disponível na Biblioteca Virtual].
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 10 ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
FIGUEIREDO, B.B. Parasitologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. [disponível na Biblioteca Virtual]
Bibliografia Complementar:
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 35
NEVES, D. P. Patasitologia Dinâmica. São Paulo: Atheneu, 2003.
SPICER,W.J. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
REY, L. Parasitologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1991.
DE CARLI, G.A. Parasitologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2001.
Disciplina Semestre Carga horária
Políticas Públicas em Saúde 2º 40 horas
Descrição:
Conceito de saúde e a co-produção singular do Processo Saúde Doença, considerando questões ambien-tais/sociais; Aborda o conceito de políticas públicas, focalizando o papel do Estado e a sua relação com a Sociedade. Apresenta diferentes tipos e modelos de políticas públicas enfatizando a política pública Fome Zero - Bolsa Família e sua interface com a saúde. Aborda o percurso histórico e o contexto atual da políti-ca de saúde no Brasil. Estuda o Sistema Único de Saúde Brasileiro (SUS), bases legais, organização, desafios e perspectivas. Analisam a partir do conceito de promoção da saúde as perspectivas de interseto-rialidade, políticas públicas saudáveis e co-gestão no processo de constituição e execução das Políticas Públicas em Saúde.
Bibliografia básica
HERÉDIA, V.B.M.; LORENZI, D.R.S.; FERLA, A.A. Envelhecimento, saúde e políticas públicas. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. [disponível na Biblioteca Virtual]
FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005
ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan, 2006.
ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
Bibliografia Complementar:
MACHADO, P.H.B.; LEANDRO, J.A.; MICHALYSIN, M.S.(orgs). Saúde Coletiva: um campo em constru-ção. Curitiba: Intersaberes, 2013. [disponível na Biblioteca Virtual]
BASSINELO, G. (ORG). Saúde Coletiva. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. [disponível na Biblioteca Virtual]
CAMPOS, G.W.S. Saúde Paidéia. São Paulo: Hucitec, 2007.
COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004.
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 36
CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007.
COUTO, R.C.; PEDROSA, T.M.G.; NOGUEIRA, J.M. Infecção Hospitalar e outras complicações não infec-ciosas da doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento. 3 ed. São Paulo : MEDSI, 2003.
Disciplina Semestre Carga horária
Sociologia e Antropologia 3º 40 horas
Descrição:
Possibilitar a compreensão dos fundamentos filosóficos e antropológicos aplicados à saúde e à enferma-gem, assim como a compreensão da importância os fatores sociais, psicológicos e culturais na dinâmica entre saúde e doença. Refletir sobre as relações de trabalho em equipe multidisciplinar e os sistemas de saúde; refletir, também, sobre a dimensão ética dos procedimentos de pesquisas em enfermagem. A dis-ciplina também faz um resgate antropológico da cultura Afro-Brasileira e sua relação com diversos conteú-dos da Enfermagem.
Bibliografia Básica:
COSTA, C. Sociologia - Introdução à ciência da sociedade. SP: Moderna. 2010.
GONÇALVES, M.A.S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus, 1994.
MATTOS, R.A. História e cultura afro-brasileira. São Paulo, Ed. Contexto, 2007.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, J.S. A sociologia como aventura: memórias. São Paulo: Contexto, 2013.
DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. RJ. Rocco:1987.
LUZ MADEL T. Natural, Racional e Social: Razão Médica e Racionalidade Científica Moderna. R J: Cam-pus. 1ª, 1988.
FAFARRELL, J. A assustadora história das pestes e epidemias. RJ: Ediouro. 1ª, 2003.
DAOLIO, J. Da Cultura do corpo. Campinas-SP: Papirus. 1ª, 1994.
Disciplina Semestre Carga horária
Imunologia 3º 40 horas
Descrição:
Imunologia Básica: Conceitos dos mecanismos envolvidos na resposta imunológica. Imunologia Clínica – Comportamento da resposta imunológica nas doenças; Reações de hipersensibilidade. Autoimunidade. Vacinas.
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 37
Bibliografia Básica:
SEHNEM, N.T. Microbiologia e imunologia. Ed. Pearson. 2015. [disponível na Biblioteca Virtual].
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock - 10ª edição. Ed. Pearson. 2004. [disponível na Biblioteca Virtual].
ROITT, I; BROSTOFF, J; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Ed. Manole, 2003.
BENJAMINI, E; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia . 4 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2002.
CALICH, V; VAZ, C. Imunologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar:
PLAYFAIR, J. H. L., CHAIN, B. M.. Imunologia básica - guia ilustrado de conceitos fundamentais. 9a edi-ção. Ed. Manole. 2013. [disponível na Biblioteca Virtual].
STITES, Daniel. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1992.
ABBAS, Abul. Imunologia Básica: Funções e Disturbios do Sistema imune. Rio de Janeiro: Revinter, 2003
GORCZYNSKI, Reginald. Imunologia Clínica. Rio de Janeiro: Reishmann, 2001
COUTO, R.C.; PEDROSA, T.M.G.; NOGUEIRA, J.M. Infecção Hospitalar e outras complicações não infec-ciosas da doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento . 3 ed. São Paulo : MEDSI, 2003.
Disciplina Semestre Carga horária
Saúde Ambiental Aplicada à Enfermagem 3º 40 horas
Descrição:
Segundo a Organização Mundial de Saúde as questões ambientais estão profundamente relacionadas à qualidade ambiental e qualidade de vida. Assim, nessa disciplina será discutida a necessidade de formula-ção de políticas públicas relacionadas à interação entre a saúde humana e os fatores do meio ambiente que a determinam, condicionam e influenciam, com vistas a melhorar a qualidade de vida do ser humano, sob o ponto de vista da sustentabilidade, bem com as ações para o desenvolvimento nacional sustentável.
Bibliografia básica
PHILIPPI, A.J. et al. Direito ambiental e sustentabilidade. Barueri, SP: Manole, 2016. [disponível na Biblio-teca Virtual]
FORTES, P.A.C.; RIBEIRO, H. Saúde Global. Barueri, SP: Manole, 2014. [disponível na Biblioteca Virtual]
DERISIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Oficina de Texto, 2012
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 38
Bibliografia Complementar:
PHILIPPI, A.J.; PELICIONI, M.C.F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 2ªed. rev. atual. Barueri, SP: Manole, 2014. [disponível na Biblioteca Virtual]
RADOMSKY, Desenvolvimento e sustentabilidade. Curitiba: Intersaberes, 2013. [disponível na Biblioteca Virtual]
ODUM, Eugene. Ecologia. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2013.
SATO, Michelè. Educação Ambiental: Pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005.
DIAS, Genebaldo. Pegada ecológica e susentabilidade humana. São Paulo: Gaia, 2002.
MINISTERIO DA SAUDE - ANVISA, Portaria 306/04 Gerenciamento Residuos Solidos e Residuos Servi-cos de Saude. Brasilia-DF: Ministerio da Saude, 2006. http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiSgdPIgqbRAhXIHJAKHf-kYDuAQFgg0MAE&url=http%3A%2F%2Fwww.anvisa.gov.br%2Fservicosaude%2Fmanuais%2Fmanual_gerenciamento_residuos.pdf&usg=AFQjCNEm9YGuPdtw6Mn7IoGOi_TKBds78A
Disciplina Semestre Carga horária
Patologia Geral 3º 80 horas
Descrição:
A patologia estuda as doenças, sintomas e natureza. A disciplina de Patologia Geral estuda as doenças: etiologia, patogenia, morte celular, além das lesões degenerativas, alterações metabólicas e diferenciação celular. Estuda também os distúrbios hemodinâmicos, as inflamações agudas e crônicas, o processo de cicatrização, as doenças infecciosas, e conceito e tipos de neoplasias. A disciplina de Patologia Geral procura relacionar o funcionamento fisiológico com o patológico. Destina-se a dar informações básicas para os profissionais da área, relacionada com a morfologia e a fisiologia das doenças. Estudo das pesso-as com altas habilidades/superdotação, deficiências e autismo.
Bibliografia básica
ANGELO, I.C. Patologia Geral. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. [disponível na Biblioteca Virtual]
ROBBINS, S.L., COTRAN, R.; KUMAR, V. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guana-bara Koogan, 2000.
BRASILEIRO FILHO, G.; BOGLIODO, L. Patologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia Complementar:
ROBIN, E. Rubin patologia: bases clinico-patológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan, 2006.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 39
MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia Processos Gerais. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
FARIA, J. L. Patologia Especial com aplicações Clínicas. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
SODEMAN, W.A.; SODEMAN, J.M., Fisiologia Patológica. 6 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1983.
Disciplina Semestre Carga horária
Processo de Enfermagem 3º 40 horas
Descrição: Aborda os aspectos teóricos e metodológicos do processo de enfermagem no contexto da SAE. Contempla conteúdos de Teorias de enfermagem com ênfase na teoria das NHB, semiologia e se-miotécnica para a operacionalização das etapas legalmente estabelecidas para a sistematização da assis-tência de enfermagem em instituições de saúde brasileiras.
Bibliografia básica
HORTA, W.A. Processo de Enfermagem. EPU: 2004.
JARVIS, C. , Guia de exame físico para enfermagem.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
WALDOW, V.R. Cuidar: Expressão humanizadora da enfermagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. [disponí-vel na Biblioteca Virtual].
Bibliografia complementar
CAMPEDELLI, M.C. Processo de Enfermagem na Prática. Ática: 2000.
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2010.
MURTA, Genilda F. Saberes e Práticas: Guia para ensino e apredizagem de enfermagem. São Caetano do Sul: Difusão, 2006
PERRY, Ane G. Guia Completo de Procedimentos & Competências de Enfermagem. Rio de Janeiro: Else-vier, 2015.
Disciplina Semestre Carga horária
Psicologia Geral 3º 40 horas
Descrição:
Disciplina emprega a linguagem psicológica e do conhecimento das diferentes correntes em psicologia aplicados à Enfermagem, com conceitos, fundamentos do comportamento em seus aspectos perceptivos, motivacionais, emocionais, de personalidade humana e seus mecanismos de ajustamento. Aborda ainda a
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 40
comunicação interpessoal e motivação, com exame das relações interpessoais entre o profissional e paci-ente, focalizando também a aprendizagem e o conhecimento através dos seus métodos, das teorias sobre a natureza humana e de seus próprios objetivos.
Bibliografia básica
BRUSCATO, W.L. et al. A psicologia na saúde: da atenção primária à alta complexidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014. [disponível na Biblioteca Virtual]
BOCK FURTADO, O. ; TEIXEIRA, M L T. Psicologias - Uma Integração ao Estudo da Psicologia. São Pau-lo: Saraiva.
DAVIDOFF, Linda. Intodução à Psicologia. São Paulo: Pearson, 2001
MYERS, David. Explorando a Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Bibliografia Complementar:
VIGUERAS, E. (org) Psicologia da Saúde. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. [disponível na Biblioteca Virtual]
SIMONETTI, A. Manual de Psicologia Hospitalar: o mapa da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. [disponível na Biblioteca Virtual]
ANGERAMI, V. Psicologia da Saúde: Um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Cengage, 2009
STRAUB, R.O. Psciologia da Saúde: Uma abordagem Biopsicossocial. Porto Alegre: Artmed, 2014
KOHLER, W. Psicologia da Gestalt. Belo Horizonte: Italiana, 1978.
Disciplina Semestre Carga horária
Semiologia e Semiotécnica I 3º 40 horas
Descrição:
Objetiva o desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem.
Bibliografia básica
PERRY, A. G. , Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
JARVIS, C. , Guia de exame físico para enfermagem.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
POSSO, M.B.S., Semiologia e Semiotécnica de enfermagem.. São Paulo: Atheneu, 2012. [disponível na Biblioteca Virtual]
Bibliografia Complementar:
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 41
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem: conceito; processo e prática. V1 e V2. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989
BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2010.
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001.
Disciplina Semestre Carga horária
Práticas do Cuidar I 3º 120 horas
Descrição:
Objetiva instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas básicas de enfermagem, inclu-sive ao paciente portador de necessidades especiais, fornecendo ao mesmo, instrumentos que norteiem esta prática na assistência voltada às necessidades do cliente.
Bibliografia básica
GIOVANI, A.M.M. et al. Procedimentos de Enfermagem. Barueri, SP: Pearson Education do Brasil, 2014. [disponível na Biblioteca Virtual]
PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
LETCH, J. (Org.), Manual de procedimentos de enfermagem. São Paulo: Martinari, 2007.
Bibliografia Complementar:
CHEREGATTI, A.L.; JERÔNIMO, R.A.S. Administração de medicamentos: 5 certos para segurança de seu paciente. São Paulo: Rideel, 2010. [disponível na Biblioteca Virtual]
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MURTA, Genilda F. Saberes e Práticas: Guia para ensino e apredizagem de enfermagem. São Caetano do Sul: Difusão, 2006
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 42
Disciplina Semestre Carga horária
Práticas Curriculares I 3º 40 horas
Descrição:
Conhecimento da organização do trabalho da enfermagem. O processo de trabalho do enfermeiro no cui-dado. Gerência ensino e pesquisa. Atuação do enfermeiro nos sistemas de saúde brasileiro, nos diferen-tes níveis de atenção, no âmbito público, complementar e suplementar. Dimensão ético-política do traba-lho da enfermagem e a formação da cidadania. Discussão das tendências de atuação do enfermeiro e contribuições específicas e dos avanços da profissão.
Bibliografia Básica
WALDOW, V.R. Cuidar: expressão humanizadora da enfermagem. 6ªed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. [disponível na Biblioteca Virtual]
MAGALHÃES, Ana Maria (Coord). Humanização em cuidados intensivos. Rio de Janeiro: Revinter, 2004
Bibliografia Complementar:
Orgs. Especializações em Enfermagem: Atuação, Intervenções e Cuidados em Enfermagem. V.1. São Paulo: Yendis, 2012.
Orgs. Especializações em Enfermagem: Atuação, Intervenções e Cuidados em Enfermagem. V.2. São Paulo: Yendis, 2012.
MERHY, E.E. O trabalho em saúde: olhando e experenciando o SUS no cotidiano. São Paulo: Hucitec, 2003.
ORLANDO, Ida Jean. O relacionamento dinâmico enfermeiro/ paciente. São Paulo: EPU, 1989.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde Coletiva I 4º 40 horas
Descrição:
Aborda o conceito de Saúde Coletiva; o Processo Saúde e Doença; a abordagem do portador de deficiên-cia física nos serviços assistenciais públicos; acessibilidade física, pedagógica, atitudinal e das comunica-ções para pacientes com transtornos de conduta; apresentação do Sistema Único de Saúde e as ações de promoção da saúde e prevenção de doenças, fazendo um recorte ao focar o Programa de Imunização e a Rede de Frio.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 43
Bibliografia básica
BASSINELO, G. (ORG). Saúde Coletiva. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. [disponível na Biblioteca Virtual]
MACHADO, P.H.B.; LEANDRO, J.A.; MICHALYSIN, M.S.(orgs). Saúde Coletiva: um campo em constru-ção. Curitiba: Intersaberes, 2013. [disponível na Biblioteca Virtual]
FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005
ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan, 2006
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, G. W.; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN, M. et al. Tratado Saude Coletiva. São Paulo. Ed. Huci-tec, 2006.
COHN, Amélia. (Et al). A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 1991
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Instituto Adolfo Lutz - 100 anos do laboratório de saúde pública. São Paulo: Letras e Letras, 1992
CAMPOS, G.W.S. Saúde Paidéia. São Paulo: Hucitec, 2007.
COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004.
ROCHA, Aristides A. Saúde Pública: Bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2013
Disciplina Semestre Carga horária
Práticas do Cuidar II 4º 40 horas
Descrição:
A disciplina em questão busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas básicas de enfermagem, inclusive ao paciente portador de necessidades especiais, fornecendo ao mesmo, instru-mentos que norteiem esta prática na assistência voltada às necessidades do cliente.
Bibliografia básica
GIOVANI, A.M.M. et al. Procedimentos de Enfermagem. Barueri, SP: Pearson Education do Brasil, 2014. [disponível na Biblioteca Virtual]
CHEREGATTI, A.L.; JERÔNIMO, R.A.S. Administração de medicamentos: 5 certos para segurança de seu paciente. São Paulo: Rideel, 2010. [disponível na Biblioteca Virtual]
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 44
PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
LETCH, J. (Org.), Manual de procedimentos de enfermagem. São Paulo: Martinari, 2007.
Bibliografia Complementar:
CHEREGATTI, A.L.; JERÔNIMO, R.A.S. Administração de medicamentos: 5 certos para segurança de seu paciente. São Paulo: Rideel, 2010.
JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MURTA, Genilda F. Saberes e Práticas: Guia para ensino e apredizagem de enfermagem. São Caetano do Sul: Difusão, 2006
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Disciplina Semestre Carga horária
Práticas Curriculares II 4º 40 horas
Descrição:
Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Hábitos e práticas alimentares. Necessidades e recomen-dações nos diferentes ciclos da vida. Macro e micronutrientes - função, fontes e recomendação. Seguran-ça alimentar. Avaliação nutricional. Alimentação na promoção da saúde e prevenção de doenças. Dietas com consistência modificada. Dietoterapia nas doenças crônicas não transmissíveis. Nutrição enteral e parenteral.
Bibliografia Básica
MATSUBA, C.S.T. Enfermagem em Terapia Nutricional. Savier, 2009.
GIOVANI, A.M.M. et al. Procedimentos de Enfermagem. Barueri, SP: Pearson Education do Brasil, 2014. [disponível na Biblioteca Virtual]
PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
Bibliografia Complementar:
LETCH, J. (Org.), Manual de procedimentos de enfermagem. São Paulo: Martinari, 2007.
MATSUBA, C.S.T. Terapia Nutricional: Aspectos de Qualidade e Gerenciamento de Riscos. São Paulo: Atheneu, 2015.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 45
MURTA, Genilda F. Saberes e Práticas: Guia para ensino e apredizagem de enfermagem. São Caetano do Sul: Difusão, 2006
SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Disciplina Semestre Carga horária
Semiologia e Semiotécnica II 4º 40 horas
Descrição:
Busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem.
Bibliografia básica
PERRY, A. G. , Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
JARVIS, C. , Guia de exame físico para enfermagem.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
POSSO, M.B.S., Semiologia e Semiotécnica de enfermagem.. São Paulo: Atheneu, 2012. [disponível na Biblioteca Virtual]
Bibliografia Complementar:
PORTO, Celmo C. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MARCONDES, Marcelo. Clínica Médica: Propedêutica e Fisiopatologia. Rio de Janeiro, 1979
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2010.
Disciplina Semestre Carga horária
Estágio Supervisionado I 4º 160 horas
Descrição:
Busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem; instrumentalizar o aluno na execução das técnicas básicas de enfermagem estimulando o senso crítico analítico.
Bibliografia básica
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 46
GIOVANI, A.M.M. et al. Procedimentos de Enfermagem. Barueri, SP: Pearson Education do Brasil, 2014. [disponível na Biblioteca Virtual]
CHEREGATTI, A.L.; JERÔNIMO, R.A.S. Administração de medicamentos: 5 certos para segurança de seu paciente. São Paulo: Rideel, 2010. [disponível na Biblioteca Virtual]
PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
LETCH, J. (Org.), Manual de procedimentos de enfermagem. São Paulo: Martinari, 2007.
Bibliografia Complementar:
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MURTA, Genilda F. Saberes e Práticas: Guia para ensino e apredizagem de enfermagem. São Caetano do Sul: Difusão, 2006
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Disciplina Semestre Carga horária
Farmacologia 4º 40 horas
Descrição:
Principais mecanismos de ação dos principais grupos de medicamentos e os princípios básicos que regem os processos farmacocinéticos e farmacodinâmicos. Caracteriza as principais propriedades farmacológi-cas, mecanismos de ação e usos terapêuticos associados as diferentes classes de fármacos. Caracterizar os principais medicamentos relacionados a prática do exercício e do esporte de alto rendimento.
Bibliografia básica
FRANCO, A.S.; KRIEGER, J.E. Manual de Farmacologia. Barueri, SP: Manole, 2016. [disponível na Biblio-teca Virtual]
KATZUNG, B.G. Farmacologia básica e clínica.. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
RANG, H.P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
Bibliografia Complementar:
FONTINELE JUNIOR, K. Administração de medicamentos em enfermagem. Goiânia: AB, 2003.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 47
ASPERHEIM, Mary. Farmacologia para enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1994.
ALMEIDA, R.N. (Org.). Psicofarmacologia: fundamentos e práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
FONSECA, A.L. Interações medicamentosas. 3ª ed. São Paulo: EPUB, 2000.
PAGE, C. e colaboradores. Farmacologia integrada. 2ª ed. Barueri: Manole, 2004.
SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
Disciplina Semestre Carga horária
Ética e Legislação 4º 40 horas
Descrição
A disciplina deverá embasar e orientar o discente nas questões éticas e legais que norteiam a enferma-gem, envolvendo a postura profissional de acordo com os princípios éticos e legais vigentes, relacionando com os profissionais das diversas categorias da enfermagem, respeitando os direitos humanos e as ne-cessidades especiais dos pacientes sob seu cuidado. Proporcionar uma análise do contexto atual da en-fermagem, desenvolvendo censo crítico, reflexivo e responsável do profissional, frente às questões ético-legais que envolvem a profissão e o ser humano em suas dimensões.
Bibliografia Básica
OGUISSO, T.; FREITAS, G.F. Legislação de enfermagem e saúde: histórico e atualidades. Barueri, SP: Manole, 2013. [disponível na Biblioteca Virtual]
MARCOS, B. Ética e profissionais de saúde. São Paulo: Santos, 2006.
NALINI, J. R. Ética geral e profissional. 5ª ed. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2006.
Bibliografia Complementar:
SÁ, A. L. de. Etica Profissional. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
FIGUEIREDO, Antonio M. de. Profissões da Saúde: Bases éticas e legais. Rio de Janeiro: Revinter,2006
ANGERAMI-CAMON, V.A. (org.) A ética na Saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
OGUISSO, T. (org.) Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri, São Paulo: Manole, 2005
Fortes, P. A. de C. Ética e Saúde. São Paulo: EPU, 2005.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 48
Disciplina Semestre Carga horária
Humanização em Saúde 4º 40 horas
Descrição:
Os fundamentos do cuidado e da ação humanizadora, respeitando os direitos humanos e as necessidades especiais, bem como o acolhimento ao portador de transtorno do espectro autista. A humanização nos serviços de saúde. Fundamentos teóricos e práticos da humanização como dispositivos para a produção do trabalho em saúde.
Bibliografia Básica
WALDOW, V.R. Cuidar: expressão humanizadora da enfermagem. 6ªed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. [disponível na Biblioteca Virtual]
MAGALHÃES, Ana Maria (Coord). Humanização em cuidados intensivos. Rio de Janeiro: Revinter, 2004
PERRY, Ane G. Guia Completo de Procedimentos & Competências de Enfermagem. Rio de Janeiro: Else-vier, 2015
Bibliografia Complementar:
HERÉDIA, V.B.M.; LORENZI, D.R.S.; FERLA, A.A. Envelhecimento, saúde e políticas públicas. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. [disponível na Biblioteca Virtual]
CAMPOS, G.W.S. Saúde Paidéia. São Paulo: Hucitec, 2007.
MERHY, E.E. O trabalho em saúde: olhando e experenciando o SUS no cotidiano. São Paulo: Hucitec, 2003.
SANTOS, Nivea C. M. Home Care: A enfermagem no desafio do atendimento domicilar. São Paulo: Iátrica, 2005
ORLANDO, Ida Jean. O relacionamento dinâmico enfermeiro/ paciente. São Paulo: EPU, 1989
Disciplina Semestre Carga horária
Saúde do Adulto I 5º 40 horas
Descrição
Estudo teórico aplicado às fisiopatologias dos órgãos e tecidos, relacionados ao processo saúde-doença, considerando as relações étnico-raciais as necessidades especiais, identificando neste processo manifes-tações clínicas, atuando na prática do cuidado ao paciente adulto nas diversas situações de seu ciclo vital. Estabelecimento da interação enfermeiro – paciente, proporcionando a atuação da ciência enfermagem em diversas esferas como na promoção, recuperação, educação à saúde e pesquisa.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 49
Bibliografia Básica
MARTINS, M.A. et al. Clínica Médica. Barueri, SP: Manole, v.1, 2009.[disponível na Biblioteca Virtual]
SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
PORTO, C. C. Semiologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001
HORTA, WANDA DE AGUIAR. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2001.
Bibliografia Complementar:
CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos Básicos para o cuidar: Um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2005
BRÊTAS, Ana Cristina P. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri: Manole, 2006
CARPENITO-MOYET, L.J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: Diagnosticos de enfer-magem e problemas colaborativos. Porto Alegre: Artmed, 2006
CALIL, Ana Maria. O enfermeiro e as situações de emergências. São Paulo: Atheneu, 2007
HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: Uma Abordagem Holística. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde da Mulher I 5º 40 horas
Descrição
Estudo teórico e prático dos fatores que fundamentam a Saúde da Mulher contemplando: as questões de gênero (feminino e masculino); considerando as relações étnico-raciais as necessidades especiais; PAISM (programa de atenção integral à saúde da mulher); aspectos sociais e culturais da sexualidade feminina; abordando a violência contra a mulher. Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino permitindo ao aluno a construção de um saber voltado para a assistência pública dentro da normalidade e seus des-vios. Assistência de Enfermagem na Saúde reprodutiva e na menopausa. Atuação do enfermeiro na pre-venção (coleta de citologia oncótica) e tratamento/acompanhamento ambulatorial da mulher com câncer ginecológico e de mama e nas afecções ginecológicas incluindo as IST (Infecções sexualmente transmiti-das). Atenção no pré-natal: modificações gravídicas; aleitamento materno; data provável do parto e cálculo da idade gestacional para permitir a atuação nos programas de saúde do governo (SIS Pré-natal).
Bibliografia Básica
FERNANDES, R.A.Q.; NARCHI, N.Z. Enfermagem e saúde da mulher. Barueri, SP: Manole, 2013. [dispo-nível na Biblioteca Virtual]
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 50
BARROS, S. M. O.; MARIN, H. F.; ABRÃO, A. C. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a práti-ca assistencial.. São Paulo: Roca, 2004.
REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia fundamental. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan, 2006.
Bibliografia Complementar:
MACIEL, Gustavo. Manual diagnóstico em saúde da mulher. Barueri: Manole, 2015.
OLIVEIRA, H.C. Tratado de Ginecologia da FEBRASG. Rio de Janeiro: Revinter, 2001
ZIEGEL, Erna. Enfermagem Obstétricia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.
GIRÃO, M.J. Ginecologia. Barueri: Manole, 2009.
De PAOLO, G. Colposcopia e patologia do trato genital inferior. 10 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1996.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente I 5º 80 horas
Descrição
A disciplina em questão faz parte do núcleo da criança e do adolescente, sendo uma área de conhecimen-to específico que possibilita ao aluno atuar de maneira preventiva por meio da identificação do desenvol-vimento normal da criança nos âmbitos: biológico; psicológico; social; cultural; espiritual; e permite ao alu-no o conhecimento dos problemas prevalentes na população infanto-juvenil, por meio de uma abordagem ética, legal e humanizada da assistência baseada nas interações com os familiares e o meio ambiente, bem como o acolhimento ao portador de transtorno do espectro autista. Abordando ainda os aspectos de vigilância à saúde da criança e do adolescente; o cuidado ao RN; criança e adolescente em instituições de ensino e de atenção básica à saúde, abordando os seus aspectos de funcionamento, estrutura e organi-zação destas unidades; e nas situações de agravo à saúde desta população em específico.
Bibliografia Básica
JÚNIOR, D.C.; BURNS, D.A.R. (org.). Tratado de pediatria: sociedade Brasileira de Pediatria. V1 e V2. 3.ed. Barueri, SP: Manole, 2014. [disponível na Biblioteca Virtual]
Editora Manole, 2009.
WELFORT, V.R.S.; LAMOUNIER, J.A. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Barueri – SP: Editora Manole, 2009. [disponível na Biblioteca Virtual]
BRASIL. Ministério da Saúde, Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: SARVIER, 1991.
Bibliografia Complementar:
SAMPAIO, Magda. ABC da saúde infanto-juvenil. Barueri: Manole [disponível na Biblioteca Virtual]
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 51
WONG, D.L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à integração efetiva. 3 ed . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
SCHMITZ, Edilza Maria. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 2005.
SIGAUD, Cecilia H. Enfermagem pediátrica: O cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. São Paulo: EPU, 1996
SEGRE, C.A.M. Perinatologia: fundamentos e prática. São Paulo: SARVIER, 2002.
TAMEZ, R.N.; SILVA, M.J.P. Enfermagem na UTI Neonatal: assistência ao recém-nascido de alto risco. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde Coletiva II 5º 40 horas
Descrição
Aborda o campo da saúde coletiva fazendo um recorte ao articulá-lo ao campo da saúde mental, a co-produção da saúde e doença e a relevância dos sujeitos na tomada de decisão, a clínica e a saúde coleti-va compartilhada, a gestão do cuidado e os novos dispositivos de trabalho em saúde: acolhimento, projeto terapêutico singular, apoio matricial, reuniões e oficinas, enfocando o uso dessas ferramentas no campo da saúde mental.
Bibliografia Básica
MACHADO, P.H.B.; LEANDRO, J.A.; MICHALYSIN, M.S.(orgs). Saúde Coletiva: um campo em constru-ção. Curitiba: Intersaberes, 2013. (bilioteca Virtual)
CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007
FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005
Bibliografia Complementar:
BASSINELO, G. (ORG). Saúde Coletiva. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
ROUQUAYROL M. Z, ALMEIDA FILHO N. Epidemiologia & Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
CAMPOS, G. W. de S. Saúde Paidéia. 1 ed. São Paulo: Hucitec, 2003.
COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004.
COHN, Amélia. (Et al). A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 1991
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 52
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde Mental 5º 40 horas
Descrição
Estudo dos elementos teórico-metodológicos envolvidos na organização da prática da assistência à saúde mental e psiquiátrica: o trabalho em equipe multidisciplinar nos serviços de saúde; a intervenção em crises evolutivas e acidentais e as políticas públicas de saúde mental. As diferentes concepções de loucura e da sua historicidade. Novos paradigmas da saúde mental no Brasil. O cuidar da enfermagem em saúde men-tal: dinâmica familiar, trabalhos em grupos na comunidade e nos serviços básicos de saúde. O conceito de saúde mental está diretamente ligado aos valores que se tem do ser humano e o ambiente em que vive. Os profissionais necessitam de conhecimento básico sobre a mente e a conduta humana, além de desen-volver habilidades que possam compreender melhor suas atitudes, sentimentos e percepções nas rela-ções com os outros e consigo mesmo.
Bibliografia Básica
STEFANELLI, M.C. et al. Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Barueri, SP: Manole, 2008. [disponível na Biblioteca Virtual]
KAPLAN, H.L.; SADOK, B.J. Compêndio de psiquiatria-Ciências comportamental e clínica psiquiátrica. 6 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
GUIMARÃES, Liliana. Série Saúde Mental e Trabalho. São Paulo: Casa do Psicologo, 2003
Bibliografia Complementar:
RIBEIRO, P.R.M. Saúde mental: dimensão histórica e campos de atuação. São Paulo: EPU, 1997.
CARVALHO, Marissol. Psiquiatria para enfermagem. São Paulo: Rideel.
BOTEGA, Nery. Prátrica psiquiatrica no hospital geral: Interconsulta e emergência. Porto Alegre: Artmed, 2006
LARAIA, M. T.; STUART, G.W. Enfermagem Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Reicheemann & Affonso, 2002.
SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: A comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Pau-lo. Editora Gente, 1996.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 53
Disciplina Semestre Carga horária
Práticas Curriculares III 5º 40 horas
Descrição:
A disciplina aborda a identificação e intervenção nas necessidades de saúde que exijam a realização de procedimentos de média e alta complexidade relacionadas ao manejo de Drenos e Cateteres, e também o Cuidado com Feridas.
Bibliografia Básica
GIOVANI, A.M.M. et al. Procedimentos de Enfermagem. Barueri, SP: Pearson Education do Brasil, 2014. [disponível na Biblioteca Virtual]
PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012
LETCH, J. (Org.), Manual de procedimentos de enfermagem. São Paulo: Martinari, 2007.
Bibliografia Complementar:
MEEKER, M. H.; ROTHROCK, J. C. A. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico.10 ed. Rio de Ja-neiro: Guanabara Koogan,1997.
MURTA, Genilda F. Saberes e Práticas: Guia para ensino e apredizagem de enfermagem. São Caetano do Sul: Difusão, 2006
SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Disciplina Semestre Carga horária
Estágio Supervisionado II 5º 160 horas
Descrição:
Busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem; instrumentalizar o aluno na execução das técnicas básicas de enfermagem estimulando o senso crítico analítico na atenção à saú-de do adulto; criança e mulher no âmbito social; coletivo e hospitalar.
Bibliografia Básica
JÚNIOR, D.C.; BURNS, D.A.R. (org.). Tratado de pediatria: sociedade Brasileira de Pediatria. V1 e V2. 3.ed. Barueri, SP: Manole, 2014. [disponível na Biblioteca Virtual]
PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 7, 2012.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 54
JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BARROS, S. M. O.; MARIN, H. F.; ABRÃO, A. C. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. São Paulo: Roca, 2004
Bibliografia Complementar:
WELFORT, V.R.S.; LAMOUNIER, J.A. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Barueri – SP: Editora Manole, 2009. [disponível na Biblioteca Virtual]
ALEXANDRE, N.M.C.; BRITO, E.de (coord), Procedimentos básicos de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2000.
JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enferma-gem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2, 2010.
Disciplina Semestre Carga horária
Saúde do Adulto II 6º 40 horas
Descrição
A disciplina em questão busca desenvolver no aluno competências e habilidades no atendimento aos pa-cientes portadores de afecções clínicas, tanto em âmbito ambulatorial de acordo com o SUS como em âmbito hospitalar, enfocando o processo de enfermagem como estratégia de um cuidado individualizado e sistematizado.
Bibliografia Básica
MARTINS, M.A. et al. Clínica Médica. Barueri, SP: Manole, v.1, 2009.[disponível na Biblioteca Virtual]
SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan, 2005.
PORTO, C. C. Semiologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
HORTA, WANDA DE AGUIAR. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2001.
Bibliografia Complementar:
CALIL, Ana Maria. O enfermeiro e as situações de emergências. São Paulo: Atheneu, 2007
CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos Básicos para o cuidar: Um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2005
BRÊTAS, Ana Cristina P. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri: Manole, 2006
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 55
CARPENITO-MOYET, L.J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: Diagnosticos de enfer-magem e problemas colaborativos. Porto Alegre: Artmed, 2006
HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: Uma Abordagem Holística. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde da Mulher II 6º 80 horas
Descrição
Estudo teórico e prático dos fatores que fundamentam a Saúde da Mulher contemplando: as questões referentes ao processo de gestação normal e patológico, bem como o tipo de assistência ambulatorial e hospitalar a ser administrada durante o pré-natal, parto e puerpério permitindo ao aluno a construção de uma saber voltado para a assistência pública ambulatorial e hospitalar dentro da normalidade e seus des-vios.
Bibliografia Básica
FERNANDES, R.A.Q.; NARCHI, N.Z. Enfermagem e saúde da mulher. Barueri, SP: Manole, 2013. [dispo-nível na Biblioteca Virtual]
BARROS, S. M. O.; MARIN, H. F.; ABRÃO, A. C. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a práti-ca assistencial.. São Paulo: Roca, 2004.
REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia fundamental. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan, 2006.
Bibliografia Complementar:
ZIEGEL, Erna. Enfermagem Obstétricia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.
OLIVEIRA, H.C. Tratado de Ginecologia da FEBRASCO. Rio de Janeiro: Revinter, 2001
GIRÃO, M.J. Ginecologia. Barueri: Manole, 2009
BRANDEN, Pennie S. Enfermagem Materno-Infantil. Rio de Janeiro: Reichemann & Afonso, 2000.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente II 6º 40 horas
Descrição
A disciplina em questão faz parte do núcleo da criança e do adolescente, sendo uma área de conhecimen-to específico que possibilita ao aluno atuar de maneira preventiva, curativa e na reabilitação nas diversas fases da vida, com ênfase nas patologias hospitalares sempre tendo em mente preservar a integridade da
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 56
criança nos âmbitos: biológico; psicológico; social; cultural; espiritual; e permite ao aluno o conhecimento dos problemas prevalentes na população infanto-juvenil, por meio de uma abordagem ética, legal e huma-nizada da assistencia baseada nas interações com os familiares e o meio ambiente. Abordando ainda os aspectos de vigilância à saúde da criança e do adolescente; o cuidado ao RN; criança e adolescente na atenção básica à saúde até o âmbito hospitalar, abordando os seus aspectos de funcio-namento, estrutura e organização destas unidades; e nas situações de agravo à saúde desta população em específico.
Bibliografia Básica
JÚNIOR, D.C.; BURNS, D.A.R. (org.). Tratado de pediatria: sociedade Brasileira de Pediatria. V1 e V2. 3.ed. Barueri, SP: Manole, 2014. [disponível na Biblioteca Virtual]
SARMENTO, G.J.V. Princípios e prática da ventilação mecânica em pediatria e neonatologia. Barueri, SP: Manole, 2013.
TAMEZ, Raquel N. Enfermagem na UTI Neonatal: Assistência ao Récem-nascido de Alto Risco. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002
Bibliografia Complementar:
WEFFORT, V.R.S.; LAMOUNIER, J.A. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Barueri, SP: Manole, 2009. (on line)
SEGRE, C. A.M. Perinatologia: fundamentos e prática.. são Paulo: Sarvier , 2002.
WONG, D.L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à integração efetiva. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
LEONE, C.R.; TRONCHIN, D.M.R. Assistência Integrada ao Recém-nascido.. São Paulo: Atheneu, 1996
YONAMINE, G.H.; NASCIMENTO, A.G.do; LIMA, P.A. de; SILVA, A.P.A. da. Alimentação no primeiro ano de vida. Barueri, SP: Manole, 2013.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde Coletiva III 6º 40 horas
Descrição
Aborda o campo da saúde coletiva fazendo um recorte ao articulá-lo com a área da saúde do adulto fo-cando as doenças de importância individual e coletiva do Sistema Endócrino, Tegumentar e Vascular, enfatizando a fisiopatologia, sinais e sintomas, epidemiologia, tratamento e prevenção e cuidados de en-fermagem.
Bibliografia Básica
CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 57
PERRY, Ane G. Guia Completo de Procedimentos & Competências de Enfermagem. Rio de Janeiro: Else-vier, 2015
SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA. [homepage na internet). Projeto Diretrizes: Hipertireoidismo/2006. [acesso em 10 junho 2015]. Disponível em: http://www.endocrino.org.br/entendendo-tireoide-hipertireoidismo/
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. [homepage na internet). I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica: 2005. [acesso em 10 junho 2015]. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2005/sindromemetabolica.pdf.
Bibliografia Complementar:
MACHADO, P.H.B.; LEANDRO, J.A.; MICHALYSIN, M.S.(orgs). Saúde Coletiva: um campo em constru-ção. Curitiba: Intersaberes, 2013. [disponível na Biblioteca Virtual]
KAWAMOTO, Emilia. Enfermagem Comunitária. São Paulo: EPU, 1995.
COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004.
COUTO, R.C.; PEDROSA, T.M.G.; NOGUEIRA, J.M. Infecção Hospitalar e outras complicações não infec-ciosas da doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento . 3 ed. São Paulo : MEDSI, 2003.
CAMPOS GWS. Saúde Paidéia. São Paulo: Hucitec, 2003.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Centro Cirúrgico e Centro de Material Esterilizado 6º 40 horas
Descrição
A disciplina prepara o aluno para o desenvolvimento do conhecimento e habilidades técnicas na Assistên-cia de Enfermagem a pacientes no período perioperatório (pré, trans e pós-operatório) em nível hospitalar e ambulatorial, abordando os aspectos fisiopatológicos, psicossociais, preventivos, curativos e de reabili-tação, além de caracterizar os diversos ambientes que compõem as áreas hospitalares, enfatizando a Central de Materiais e Esterilização e seu fluxograma, abordando o manuseio e o descarte de resíduos e produtos químicos, avaliando os riscos potenciais ao meio ambiente e a saúde pública.
Bibliografia Básica
CARVALHO, R.; BIANCHI, E.R.F. Enfermagem em CC e Recuperação. Barueri, SP: Manole, 2016. [dis-ponível na Biblioteca Virtual]
CARVALHO, R. Enfermagem em CC e Recuperação Anestésica. Barueri, SP: Manole, 2015. [disponível na Biblioteca Virtual]
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 58
SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
SANTOS, N.C.M. Centro Cirúrgico e os Cuidados de Enfermagem. São Paulo: Saraiva, 2010.
MEEKER, M. H.; ROTHROCK, J. C. A. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico.10 ed. Rio de Ja-neiro: Guanabara Koogan,1997.
SOBECC. Práticas recomendadas SOBECC: Centro Cirúrgico, Recuperação Pós Anestésica e Centro de Material e Esterilização. São Paulo: Sobecc, 2009
CARVALHO, R. Enfermagem em CC e Recuperação Anestésica. Barueri, SP: Manole, 2015. [disponível na Biblioteca Virtual]
CARPENITO-MOYET, L.J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: Diagnosticos de enfer-magem e problemas colaborativos. Porto Alegre: Artmed, 2006
POSSARI, J.F. Centro de Material e Esterilização-Planejamento e Gestão. 1 ed. São Paulo: Erika, 2005.
Disciplina Semestre Carga horária
Práticas Curriculares IV 6º 40 horas
Descrição:
A disciplina visa desenvolver no discente a habilidade e competência de utilizar o processo de enferma-gem para orientar as ações de cuidar através dos diagnósticos de enfermagem, estabelecendo e regis-trando as intervenções de forma sistemática e favorável à avaliação dos resultados alcançados.
Bibliografia básica
HORTA, W.A. Processo de Enfermagem. EPU: 2004.
JARVIS, C. , Guia de exame físico para enfermagem.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
WALDOW, V.R. Cuidar: Expressão humanizadora da enfermagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. [disponí-vel na Biblioteca Virtual].
Bibliografia complementar
CAMPEDELLI, M.C. Processo de Enfermagem na Prática. Ática: 2000.
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2010.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 59
MURTA, Genilda F. Saberes e Práticas: Guia para ensino e apredizagem de enfermagem. São Caetano do Sul: Difusão, 2006
PERRY, Ane G. Guia Completo de Procedimentos & Competências de Enfermagem. Rio de Janeiro: Else-vier, 2015.
Disciplina Semestre Carga horária
Estágio Supervisionado III 6º 160 horas
Descrição:
Busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem; instrumentalizar o aluno na execução das técnicas básicas de enfermagem estimulando o senso crítico analítico na atenção à saú-de do adulto; criança e mulher no âmbito social; coletivo e hospitalar. Visa ainda, permitir o reconhecimen-to da linha do cuidado cirúrgico, em todo o período perioperatório, que se inicia no agendamento cirúrgico até a alta hospitalar, e ainda o funcionamento do Centro de Material Esterilizado, em toda a sua cadeia produtiva e relação com o CC.
Bibliografia Básica
CARVALHO, R.; BIANCHI, E.R.F. Enfermagem em CC e Recuperação. Barueri, SP: Manole, 2016. [dis-ponível na Biblioteca Virtual]
CARVALHO, R. Enfermagem em Centro de Material, Biossegurança e bioética. Barueri, SP: Manole, 2015. [disponível na Biblioteca Virtual]
PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 7, 2012.
JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2, 2010.
Bibliografia Complementar:
MOHALLEM, A.G.C.; FARAH, O.G.D.; LASELVA, C.R. Enfermagem pelo método de estudo de casos. Barueri, SP: Manole, 2011. [disponível na Biblioteca Virtual]
SOBECC. Práticas recomendadas SOBECC: Centro Cirúrgico, Recuperação Pós Anestésica e Centro de Material e Esterilização. São Paulo: Sobecc, 2009
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enferma-gem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
POSSARI, J.F. Centro de Material e Esterilização-Planejamento e Gestão. 1 ed. São Paulo: Erika, 2005.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 60
MEEKER, M. H.; ROTHROCK, J. C. A. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico.10 ed. Rio de Ja-neiro: Guanabara Koogan,1997.
SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde do Idoso 7º 80h
Descrição
A disciplina discute a problemática do envelhecimento e a repercussão no perfil epidemiológico populacio-nal; conceitos fundamentais em geriatria e gerontologia; legislação brasileira quanto aos direitos dos ido-sos; a necessidade do desenvolvimento de programas de promoção de saúde para atender a demanda crescente do cuidado; avaliação multidimensional do idoso; atenção à família e cuidadores.
Bibliografia Básica
NETO, J.T.et al. À beira do leito: geriatria e gerontologia na prática hospitalar. Barueri, SP: Manole, 2007. [disponível na Biblioteca Virtual]
MENDES, T.A.B. Geriatria e Gerontologia. Barueri, SP: Manole, 2014. [disponível na Biblioteca Virtual]
SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
NERI, A.L. (org). Desenvolvimento e Envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. 5ªed. Campinas, SP: Papirus, 2012. [disponível na Biblioteca Virtual]
SCHOR, N. Guia de Geriatria e Gerontologia. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2011.
SPIRDUSO, Waneen. Dimensões físicas do envelhecimento. Barueri: Manole
FREITAS, E.V.; PY, L.; NERI, A.L.L.; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Gua-nabara Koogan, 2006.
ROACH, S.S. Introdução à enfermagem gerontológica.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 61
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde Familiar 7º 40 horas
Descrição
Abordagem dos seguintes temas: Princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Modelos as-sistenciais. Organização e planejamento dos serviços de saúde. História do atendimento domiciliar. Bases para o cuidado domiciliar. A família como foco principal das atividades na área de saúde.
Bibliografia Básica
BUENO, P.D.R. (org). Home Care: o que o profissional de enfermagem precisa saber sobre assistência domiciliar. São Paulo:Rideel, 2011. [disponível na Biblioteca Virtual]
FIGUEIREDO, N.M.A. de. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Paulo: Difusão, 2003.
SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
NERI, A.L. (org). Desenvolvimento e Envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. 5ªed. Campinas, SP: Papirus, 2012. [disponível na Biblioteca Virtual]
SANTOS, N.C.M. A enfermagem no Desafio do atendimento domiciliar: Iatria, 2005.
DUARTE, Y.A.O.; DIOGO, M. J.D. Atendimento Domiciliar. São Paulo: Atheneu, 2005.
COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004.
CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos Básicos para o cuidar: Um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2005.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Oncologia 7º 40h
Descrição
Princípios básicos da fisiopatologia, prevenção e tratamento do câncer. Assistência de enfermagem siste-matizada a clientes oncológicos. Assistência à família e à cuidadores. Princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Objetiva proporcionar ao aluno oportunidades para a construção de conhecimen-tos, desenvolvimento de raciocínio clínico, de atitudes e habilidades na assistência integral a clientes com câncer.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 62
Bibliografia Básica
RODRIGUES, A.B.; OLIVEIRA, P.P. Oncologia para enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2016. [disponível na Biblioteca Virtual]
MARTINS, M.A. et al. Clínica Médica. 2ªed. Barueri, SP: Manole, v.3, 2016. [disponível na Biblioteca Virtu-al]
STRAUB, R.O. Psicologia da Saúde: Uma abordagem Biopsicossocial. Porto Alegre: Artmed, 2014
Bibliografia Complementar:
RODRIGUES, A.B.;MARTIN, L.G.R.; MORAES, M.W. (coord). Oncologia Multiprofissional: bases para assistência. Barueri, SP: Manole, 2016. [disponível na Biblioteca Virtual]
SALTZ, Hernani. Cuidados paliativos em oncologia. Rio de Janeiro: Senac, 2013
MOHALLEN, A.G.C.; Rodrigues, A.B. Enfermagem Oncológica. São Paulo: Manole, 2007
TRINDADE, Etelvino de Souza. Manual de ginecologia oncológica. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004
MALAGUTTI. Willian (Org.) Oncologia pediátrica: Uma abordagem multiprofissional. São Paulo: Martinari, 2011.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde do Adulto III 7º 80 horas
Descrição
A disciplina compreende aspectos organizacionais das unidades de emergências e urgências hospitalares, o planejamento, a execução e a avaliação da assistência de enfermagem à pacientes em estado crítico; pré-hospitalares e hospitalares; e à humanização destes ambientes. Objetiva reconhecer como se organi-za uma unidade para o recebimento de pacientes críticos; conhecer quais os recursos materiais e huma-nos necessários para o atendimento a pacientes críticos; assistir e executar os procedimentos de enfer-magem realizados em pacientes críticos, levando-se em conta a especificidade das diferentes patologias; avaliar sistematicamente os resultados dos cuidados de enfermagem prestados a estes pacientes; e hu-manizar o atendimento, cuidando do paciente como um todo, englobando os contextos familiar e social. Bibliografia Básica
WITAKER, I.Y.; GATTO, M.A.F. Pronto Socorro: atenção hospitalar às emergências. Barueri, SP: Manole, 2015. [disponível na Biblioteca Virtual]
MACEDO, R.C.R.et al. Enfermagem em cardiologia: procedimentos em unidade semi-intensiva. Barueri, SP: Manole, 2012. [disponível na Biblioteca Virtual]
MURAKAMI, B.M.;SANTOS, E.R. Enfermagem em Terapia Intensiva. Barueri, SP: Manole, 2015. [disponí-vel na Biblioteca Virtual]
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 63
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, E.G. Enfermagem em Terapia Intensiva. Goiania: AB, 2009.
PADILHA, K.G. et al. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Barueri, SP: Manole, 2010. [dis-ponível na Biblioteca Virtual]
VIANA, R.A.O.P Enfermagem em Terapia Intensiva: Práticas Integrativas. São Paulo: Manole, 2017.
BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2, 2010.
PIRES, M.T.B. ERAZO: Manual de Urgências em pronto Socorro. São Paulo: Guanabara Koogan, 2017.
CALIL, Ana Maria. O enfermeiro e as situações de emergências. São Paulo: Atheneu, 2007
SOUSA, R.M.C. Atuação no Trauma: uma abordagem para a Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2009.
Disciplina Semestre Carga horária
Práticas Curriculares V 7º 80 horas
Descrição:
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos desenvolvidos nas uni-dades curriculares do 2º e 3º anos do curso. Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de problemas, pensamento crítico, pensamento criativo, metodologia de desen-volvimento de projetos.
Bibliografia Básica e Bibliografia complementar: serão definidas de acordo com as disciplinas envolvi-das no projeto.
Disciplina Semestre Carga horária
Estágio Supervisionado IV 7º 160 horas
Descrição:
Busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem; instrumentalizar o aluno na execução das técnicas básicas de enfermagem estimulando o senso crítico analítico na atenção à saú-de do adulto idoso, coletivo/familiar e hospitalar, bem como no âmbito do atendimento em oncologia.
Bibliografia Básica
PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 7, 2012.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 64
WITAKER, I.Y.; GATTO, M.A.F. Pronto Socorro: atenção hospitalar às emergências. Barueri, SP: Manole, 2015
JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MACEDO, R.C.R.et al. Enfermagem em cardiologia: procedimentos em unidade semi-intensiva. Barueri, SP: Manole, 2012. [disponível na Biblioteca Virtual]
MURAKAMI, B.M.;SANTOS, E.R. Enfermagem em Terapia Intensiva. Barueri, SP: Manole, 2015. [disponí-vel na Biblioteca Virtual]
Bibliografia Complementar:
PADILHA, K.G. et al. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Barueri, SP: Manole, 2010. . [dis-ponível na Biblioteca Virtual]
BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2, 2010.
HERDMAN, T.H. (org). Diagnóstico de enfermagem da NANDA: Definições e Classificação - 2015/2017. Porto Alegre: Artmed, 2015.
CALIL, Ana Maria. O enfermeiro e as situações de emergências. São Paulo: Atheneu, 2007.
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enferma-gem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde do Trabalhador 8º 40h
Descrição História da Saúde Ocupacional. Explanação acerca da relação trabalho e doença. A Enfermagem do Tra-balho e as funções do Enfermeiro do Trabalho. Normas Regulamentadoras. Riscos Ambientais. O SUS e o trabalhador. A atuação do Enfermeiro na promoção, prevenção e reabilitação. Bibliografia Básica
SCHMIDT, M.L.G. Saúde e doença no trabalho: uma perspectiva sociodramática. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. [disponível na Biblioteca Virtual]
TESTA, M. (org). Legislação Ambiental e do Trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2015. [disponível na Biblioteca Virtual]
CARDOSO, T.A.O. Biossegurança e qualidade dos serviços de saúde. Curitiba: Intersaberes, 2016. [dis-ponível na Biblioteca Virtual]
Bibliografia Complementar:
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 65
PEREIRA, A.M.T.B. (org). Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014. [disponível na Biblioteca Virtual]
FAIMAN, C.J.S. Saúde do Trabalhador: possibilidades e desafios da psicoterapia ambulatorial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. [disponível na Biblioteca Virtual]
FERREIRA, M.C.; MENDONÇA, H. (org). Saúde e bem-estar no trabalho: dimensões individuais e cultu-rais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. [disponível na Biblioteca Virtual]
CARVALHO, G. M. Enfermagem do Trabalho. 2 ed. São Paulo: EPU, 2006.
FERREIRA FILHO, M. Saúde no trabalho: temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos tra-balhadores. São Paulo: Roca, 2000.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Cuidados Paliativos 8º 40h
Descrição
Estudo da morte e do processo de morrer. Preparo da equipe de saúde para o suporte do paciente fora de possibilidades de cura. Preparo da família no ato de cuidar e assistir ao paciente com prognóstico reser-vado. Cuidados paliativos e limites da assistência.
Bibliografia Básica
PIMENTA, C.A.M. Dor e cuidados paliativos: enfermagem, medicina e psicologia. Barueri, SP: Manole, 2006. [disponível na Biblioteca Virtual]
SÁ, Antonio de Lopes. Ética Profissional. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais. 5, 2006.
SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
BIFULCO, V.A. Cuidados Paliativos: conversas sobre a vida e a morte na saúde. Barueri, SP: Minha Edito-ra, 2016. [disponível na Biblioteca Virtual]
ANGERAMI, V. A. A Ética na Saúde. São Paulo: Pioneira, 2002.
SANTOS, I. et al. Enfermagem Fundamental: Realidade, Questões, Soluções. São Paulo: Atheneu, 2001.
MENEZES, R.A. Em busca da boa morte. Antropologia dos cuidados paliativos. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004.
POTTER, P. Fundamentos de Enfermagem. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 66
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Doenças Transmissíveis 8º 40h
Descrição
Ser saudável e concepção de saúde/doença nas dimensões individuais e coletiva no processo de trabalho em enfermagem. Princípios em infectologia. Epidemiologia da infecção. Vigilância epidemiológica. Legisla-ção Brasileira sobre o controle de infecção hospitalar e CCIH. Tipos de isolamentos. Doenças de notifica-ção compulsória. Análise das doenças endêmicas, epidêmicas, emergentes como condição individu-al/social/cultural/ecológica na complexidade de vida e morte do ser humano. Educação em Saúde.
Bibliografia Básica
BURSATO, I.M.S. Epidemiologia e processo saúde-doença. Curitiba: Intersaberes, 2016. [disponível na Biblioteca Virtual]
BRINQUES, G.B. (org) Higiene e Vigilância Samitária. São Paulo: Pearson, 2015. [disponível na Biblioteca Virtual]
PEGORARO, H.H. S. Enfermagem em doenças transmissíveis. São Paulo: EPU, 2003.
TIMERMAN, A.; MAGALHÃES, N. Histórias da Aids. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015. [disponível na Biblioteca Virtual]
Bibliografia Complementar:
UJVARI, S.C. Pandemias: a humanidade em risco. São Paulo: Contexto, 2011. [disponível na Biblioteca Virtual]
GURGEL, C. Doenças e Curas: o Brasil nos primeiros séculos. São Paulo: Contexto, 2010. [disponível na Biblioteca Virtual]
UJVARI, S.C. A História da Humanidade contada pelos vírus. São Paulo: Contexto, 2008. . [disponível na Biblioteca Virtual]
FAFARRELL, J. A assustadora história das pestes e epidemias. RJ: Ediouro. 1ª, 2003.
ROSSETTI, Maria Lucia. Doenças Infecciosas: Diagnóstico Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Disciplina Semestre Carga horária
Administração Hospitalar 8º 40h
Descrição
Proporcionar ao aluno uma fundamentação teórica das funções administrativas nas diversas áreas de atuação do profissional enfermeiro.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 67
Coordenar e Planejar a Assistência de Enfermagem uma Unidade de Internação, relacionando-a com o dia-a-dia do Enfermeiro. Dar subsídios para a prática da enfermagem dentro de um contexto no qual o trabalho em equipe é preponderante sobre o trabalho individualizado. Priorizar sempre a atenção aos cli-entes internos e externos, e fazer uma análise objetiva da rotina hospitalar onde o enfermeiro é o elo que agrega toda equipe. Assim sendo um dos objetivos fundamentais da disciplina é proporcionar ao acadêmi-co a avaliação do papel do enfermeiro na prática do exercício profissional.
Bibliografia Básica
SALU, E.J. Administração Hospitalar no Brasil. Barueri, SP: Manole, 2013. [disponível na Biblioteca Virtual]
LONDOÑO,M et al. Administração Hospitalar. 2 ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BAPTISTA, M.N. Psicologia Hospitalar: Teoria Aplicações e Casos Clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015
Bibliografia Complementar:
ZANOVELLO, Ana Lucia. Gestão de Serviços em Saúde: Da Estratégia à operação. São Paulo: Yendis, 2015.
MARQUIS, B.L.e HUSTON.,C.J. Administração e Liderança em Enfermagem. 4 ed. RS: Art Med, 2005.
BORBA,V.R e LISBOA,T.C. Teoria Geral de Administração Hospitalar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
KURCGANT,P, et al. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1ª, 2005.
GONÇALVES,E. L. et al. Gestão Hospitalar - Administração do Hospital Moderno. São Paulo: Saraiva, 2006.
Disciplina Semestre Carga horária
Aspectos Multidisciplinares do Cuidar 8º 40h
Descrição
Disciplina que tem por objetivo levar o futuro enfermeiro a compreender as especificidades das ações de cuidar na enfermagem de natureza terapêutica e propedêutica e suas interfaces com os atos de outros profissionais.
Bibliografia Básica
MARTINS, M.A. et al. Clínica Médica. Barueri, SP: Manole, v.1, 2009.[disponível na Biblioteca Virtual]
PIMENTA, C.A.M. Dor e cuidados paliativos: enfermagem, medicina e psicologia. Barueri, SP: Manole, 2006. [disponível na Biblioteca Virtual]
NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais. 5, 2006.
Bibliografia Complementar:
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 68
NERI, A.L. (org). Desenvolvimento e Envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. 5ªed. Campinas, SP: Papirus, 2012. [disponível na Biblioteca Virtual]
RODRIGUES, A.B.; OLIVEIRA, P.P. Oncologia para enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2016. [disponível na Biblioteca Virtual]
NETO, J.T.et al. À beira do leito: geriatria e gerontologia na prática hospitalar. Barueri, SP: Manole, 2007. [disponível na Biblioteca Virtual]
ROACH, S.S. Introdução à enfermagem gerontológica.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Disciplina Semestre Carga horária
Práticas Curriculares VI 8º 80 horas
Descrição:
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos desenvolvidos nas uni-dades curriculares do 3º e 4º anos do curso. Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de problemas, pensamento crítico, pensamento criativo, metodologia de desen-volvimento de projetos.
Bibliografia Básica e Bibliografia complementar: serão definidas de acordo com as disciplinas envolvi-das no projeto.
Disciplina Semestre Carga horária
Estágio Supervisionado V 8º 160 horas
Descrição:
Busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem; instrumentalizar o aluno na execução das técnicas básicas de enfermagem estimulando o senso crítico analítico na atenção à saú-de do adulto no âmbito social; coletivo e hospitalar, no ambiente de trabalho ou em final de vida, com abordagem multiprofissional do cuidar.
Bibliografia Básica
PIMENTA, C.A.M. Dor e cuidados paliativos: enfermagem, medicina e psicologia. Barueri, SP: Manole, 2006. [disponível na Biblioteca Virtual]
MARTINS, M.A. et al. Clínica Médica. Barueri, SP: Manole, v.1, 2009.[disponível na Biblioteca Virtual]
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 69
RODRIGUES, A.B.; OLIVEIRA, P.P. Oncologia para enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2016. [disponível na Biblioteca Virtual]
PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 7, 2012.
JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2, 2010.
NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais. 5, 2006.
Bibliografia Complementar:
NERI, A.L. (org). Desenvolvimento e Envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. 5ªed. Campinas, SP: Papirus, 2012. [disponível na Biblioteca Virtual]
PADILHA, K.G. et al. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Barueri, SP: Manole, 2010. [dis-ponível na Biblioteca Virtual]
CHMIDT, M.L.G. Saúde e doença no trabalho: uma perspectiva sociodramática. São Paulo: Casa do Psi-cólogo, 2010. [disponível na Biblioteca Virtual]
TESTA, M. (org). Legislação Ambiental e do Trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2015. [disponível na Biblioteca Virtual]
SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Disciplina Semestre Carga horária
Pesquisa em Enfermagem 8º 40 horas
Descrição:
Elementos, formas e funções do conhecimento. Processos intelectuais de apreensão, utilização e produ-ção do conhecimento. Conhecimento sobre os diferentes tipos de trabalhos científicos. A iniciação ao tra-balho científico. Elementos constituintes de um projeto.
Bibliografia Básica:
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007
CARVALHO, M. C. M. de de (org.). Construindo o saber: Metodologia científica Fundamentos e Técnicas. 13. ed, Campinas: Papirus, 2003.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 70
Bibliografia Complementar:
CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.
POLIT, Denise. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. São Paulo: Artes Médicas
BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Cientifica. São Paulo: McGraw-Hill,1983
VIEIRA, Sonia. Metodologia Cientifica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001
BARROS, A . J. da S. & LEHFELD, N. A . de S. Fundamentos de Metodologia: Um guia para a iniciação científica. 2 ed, São Paulo: Makron Books Ltda, 2000.
Disciplina Semestre Carga horária
Trabalho de Conclusão de Curso I 9º 40h
Descrição
Discussão sobre Ciência e Meta Ciência. Aspectos históricos da evolução do método científico, suas ca-racterísticas e implicações na pesquisa científica. O que é monografia: estudo de sua construção e o que é artigo científico: estudo de sua construção. Elaboração da monografia ou do artigo.
Bibliografia Básica:
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007
CARVALHO, M. C. M. de de (org.). Construindo o saber: Metodologia científica Fundamentos e Técnicas. 13. ed, Campinas: Papirus, 2003.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar:
CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.
POLIT, Denise. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. São Paulo: Artes Médicas
BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Cientifica. São Paulo: McGraw-Hill,1983
VIEIRA, Sonia. Metodologia Cientifica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001
BARROS, A . J. da S. & LEHFELD, N. A . de S. Fundamentos de Metodologia: Um guia para a iniciação científica. 2 ed, São Paulo: Makron Books Ltda, 2000.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 71
Disciplina Semestre Carga horária
Gerenciamento do Cuidado na Atenção Hospitalar I 9º 80h
Descrição
Concepções teóricas, filosóficas, políticas e tecnológicas da administração/gerenciamento/gestão da Saú-de e Enfermagem. Sistemas organizacionais de cuidado em saúde. Tecnologia e inovação em gestão da saúde e enfermagem.
Bibliografia Básica
SALU, E.J. Administração Hospitalar no Brasil. Barueri, SP: Manole, 2013. [disponível na Biblioteca Virtual]
SERTEK, P.; GUINDANI, R.A.; MARTINS, T.S. Administração e Planejamento Estratégico. Curitiba: Inter-saberes, 2012. [disponível na Biblioteca Virtual]
LONDOÑO,M et al. Administração Hospitalar. 2 ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar:
TORRES, Silvana. Gestão dos serviços: Limpeza, higiene e lavanderia em estabelecimento de saúde. São Paulo: Sarvier, 2008.
MEEKER, M.H. Alexander: Cuidados de Enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
KURCGANT,P, et al. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1ª, 2005
GONÇALVES,E. L. et al. Gestão Hospitalar - Administração do Hospital Moderno. São Paulo: Saraiva, 2006.
BORBA,V.R e LISBOA,T.C. Teoria Geral de Administração Hospitalar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
Disciplina Semestre Carga horária
Gerenciamento do Cuidado na Atenção Básica I 9º 80h
Descrição
Políticas e modelos de atenção à saúde. Diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Vigilância e educa-ção em saúde. Reconhecimento do perfil sócio-sanitário da população do território dos serviços básicos de saúde. Estrutura, gestão e processo de trabalho. Trabalho de enfermagem. Análise e intervenção em pro-blemas de saúde pública.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 72
Bibliografia básica:
SANTOS, A.S.; REZENDE, S.M. A Enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri, SP: Manole, 2007. [disponível na Biblioteca Virtual]
FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005
ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan, 2006.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007.
CAMPOS, G.W.S. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec, 2000.
KURCGANT, P.(org.). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.
COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004.
CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007.
Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a or-ganização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Co-munitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União 22 out 2011; Seção 1. [acesso em 09 nov 2016]. Disponível em: http://www.saude.mt.gov.br/upload/legislacao/2488-[5046-041111-SES-MT].pdf
Disciplina Semestre Carga horária
Estágio Supervisonado em Gerenciamento do Cuidado I 9º 160h
Descrição
Estágio supervisionado em unidades públicas e privadas, nos diversos níveis de atenção, com enfoque na gestão do cuidado, Sistematização da Assistência de Enfermagem e princípios da administração geral. Enfoque na liderança e postura crítica do enfermeiro na tomada de decisão, tanto no processo administra-tivo como assistencial, para o atendimento integral do cliente/usuário, focando a realidade regional do trabalho das equipes de enfermagem e de saúde.
Bibliografia Básica
SALU, E.J. Administração Hospitalar no Brasil. Barueri, SP: Manole, 2013. [disponível na Biblioteca Virtual]
SERTEK, P.; GUINDANI, R.A.; MARTINS, T.S. Administração e Planejamento Estratégico. Curitiba: Inter-saberes, 2012. [disponível na Biblioteca Virtual]
LONDOÑO,M et al. Administração Hospitalar. 2 ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 73
Bibliografia Complementar:
MARTINS, T.S. et al. Incrementando a Estratégia: uma abordagem do balanced score card. Curitiba: Inter-saberes, 2012 [disponível na Biblioteca Virtual]
MEEKER, M.H. Alexander: Cuidados de Enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
KURCGANT,P, et al. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1ª, 2005.
GONÇALVES,E. L. et al. Gestão Hospitalar - Administração do Hospital Moderno. São Paulo: Saraiva, 2006.
BORBA,V.R e LISBOA,T.C. Teoria Geral de Administração Hospitalar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
Disciplina Semestre Carga horária
Atividades Complementares I 9º 100h
Descrição:
Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissio-nal de Enfermagem, a presente grade curricular contempla a disciplina Atividades acadêmicas comple-mentares de curso que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exigências de uma sociedade em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Enfermagem su-geridos pelos alunos e docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da disciplina e professores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.
Bibliografia Básica:
Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.
Disciplina Semestre Carga horária
Desenvolvimento de Trabalho Acadêmico I 9º 40h
Descrição:
Período destinado ao aluno utilizar os recursos disponíveis na faculdade para pesquisa e elaboração do TCC, bem como para ser instruído pelo Professor Orientador.
Bibliografia Básica:
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 74
CARVALHO, M. C. M. de de (org.). Construindo o saber: Metodologia científica Fundamentos e Técnicas. 13. ed, Campinas: Papirus, 2003.
Bibliografia Complementar:
CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.
POLIT, Denise. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. São Paulo: Artes Médicas
BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Cientifica. São Paulo: McGraw-Hill,1983
VIEIRA, Sonia. Metodologia Cientifica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001
BARROS, A . J. da S. & LEHFELD, N. A . de S. Fundamentos de Metodologia: Um guia para a iniciação científica. 2 ed, São Paulo: Makron Books Ltda, 2000.
Disciplina Semestre Carga horária
TCC II 10º 40h
Descrição
Elaboração das partes e apresentação da monografia na área da Enfermagem, orientados pelo Professor de Metodologia Científica e pelo orientador da área escolhida para o desenvolvimento do TCC.
Bibliografia Básica:
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007
CARVALHO, M. C. M. de de (org.). Construindo o saber: Metodologia científica Fundamentos e Técnicas. 13. ed, Campinas: Papirus, 2003.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar:
CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.
POLIT, Denise. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. São Paulo: Artes Médicas
BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Cientifica. São Paulo: McGraw-Hill,1983
BARROS, A . J. da S. & LEHFELD, N. A . de S. Fundamentos de Metodologia: Um guia para a iniciação científica. 2 ed, São Paulo: Makron Books Ltda, 2000
VIEIRA, Sonia. Metodologia Cientifica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 75
Disciplina Semestre Carga horária
Gerenciamento do Cuidado na Atenção Hospitalar II 10º 80h
Descrição
Fundamentos teóricos para a prática do trabalho administrativo/gerencial em saúde. Organização do sis-tema de saúde brasileiro. Teorias administrativas, planejamento, organização, liderança, direção, modelos de gestão, marketing em enfermagem. Gestão de serviços de saúde: hospitalares e ambulatoriais (unida-des de saúde). Administração do processo de trabalho em enfermagem, gerenciamento de unidades de enfermagem, tomada de decisão, trabalho em equipe, dimensionamento de pessoal, avaliação de desem-penho, educação permanente e política de gestão.
Bibliografia Básica
SALU, E.J. Administração Hospitalar no Brasil. Barueri, SP: Manole, 2013. [disponível na Biblioteca Virtual]
TORRES, Sulvana. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia dos estabelecimentos de Saúde. São Paulo: Sarvier, 2008
LONDOÑO,M et al. Administração Hospitalar. 2 ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2003
Bibliografia Complementar:
MARTINS, T.S. et al. Incrementando a Estratégia: uma abordagem do balanced score card. Curitiba: Inter-saberes, 2012 [disponível na Biblioteca Virtual]
SERTEK, P.; GUINDANI, R.A.; MARTINS, T.S. Administração e Planejamento Estratégico. Curitiba: Inter-saberes, 2012. [disponível na Biblioteca Virtual]
KURCGANT,P, et al. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1ª, 2005.
GONÇALVES,E. L. et al. Gestão Hospitalar - Administração do Hospital Moderno. São Paulo: Saraiva, 2006
BORBA,V.R e LISBOA,T.C. Teoria Geral de Administração Hospitalar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
Disciplina Semestre Carga horária
Gerenciamento do Cuidado na Atenção Básica II 10º 80h
Descrição
Políticas e modelos de atenção à saúde. Diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Vigilância e educa-ção em saúde. Reconhecimento do perfil sócio-sanitário da população do território dos serviços básicos de saúde. Estrutura, gestão e processo de trabalho. Trabalho de enfermagem. Análise e intervenção em pro-blemas de saúde pública.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 76
Bibliografia básica:
SANTOS, A.S.; REZENDE, S.M. A Enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri, SP: Manole, 2007. [disponível na Biblioteca Virtual]
FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005
ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan, 2006.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007.
CAMPOS, G.W.S. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec, 2000.
KURCGANT, P.(org.). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.
COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004.
CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007.
Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a or-ganização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Co-munitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União 22 out 2011; Seção 1. [acesso em 09 nov 2016]. Disponível em: http://www.saude.mt.gov.br/upload/legislacao/2488-[5046-041111-SES-MT].pdf
Disciplina Semestre Carga horária
Estágio Supervisionado em Gerenciamento do Cuidado II 10º 80h
Descrição
Estágio supervisionado em unidades públicas e privadas, nos diversos níveis de atenção, com enfoque na gestão do cuidado, Sistematização da Assistência de Enfermagem e princípios da administração geral. Enfoque na liderança e postura crítica do enfermeiro na tomada de decisão, tanto no processo administra-tivo como assistencial, para o atendimento integral do cliente/usuário, focando a realidade regional do trabalho das equipes de enfermagem e de saúde.
Bibliografia Básica:
SALU, E.J. Administração Hospitalar no Brasil. Barueri, SP: Manole, 2013. [disponível na Biblioteca Virtual]
SANTOS, A.S.; REZENDE, S.M. A Enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri, SP: Manole, 2007. [disponível na Biblioteca Virtual]
CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, processo e prática. São Paulo: Pearson, 2000
LONDOÑO,M et al. Administração Hospitalar. 2 ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 77
FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005
ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan, 2006
Bibliografia Complementar:
SERTEK, P.; GUINDANI, R.A.; MARTINS, T.S. Administração e Planejamento Estratégico. Curitiba: Inter-saberes, 2012. [disponível na Biblioteca Virtual]
MARTINS, T.S. et al. Incrementando a Estratégia: uma abordagem do balanced score card. Curitiba: Inter-saberes, 2012 [disponível na Biblioteca Virtual]
SANTOS, A.S.; REZENDE, S.M. A Enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri, SP: Manole, 2007. [disponível na Biblioteca Virtual]
FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005
ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan, 2006.
CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007.
CAMPOS, G.W.S. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec, 2000.
Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a or-ganização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Co-munitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União 22 out 2011; Seção 1. [acesso em 09 nov 2016]. Disponível em: http://www.saude.mt.gov.br/upload/legislacao/2488-[5046-041111-SES-MT].pdf
Disciplina Semestre Carga horária
Atividades Complementares II 10º 100h
Descrição:
Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissio-nal de Enfermagem, a presente grade curricular contempla a disciplina Atividades acadêmicas comple-mentares de curso, que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exigências de uma sociedade em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Enfermagem su-geridos pelos alunos e docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da disciplina e professores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.
Bibliografia Básica:
Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 78
Disciplina Semestre Carga horária
Desenvolvimento de Trabalho Acadêmico II 10º 40h
Descrição:
Período destinado ao aluno utilizar os recursos disponíveis na faculdade para pesquisa e elaboração do TCC, bem como para ser instruído pelo Professor Orientador.
Bibliografia Básica:
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
CARVALHO, M. C. M. de de (org.). Construindo o saber: Metodologia científica Fundamentos e Técnicas. 13. ed, Campinas: Papirus, 2003.
Bibliografia Complementar:
CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.
POLIT, Denise. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. São Paulo: Artes Médicas
BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Cientifica. São Paulo: McGraw-Hill,1983
VIEIRA, Sonia. Metodologia Cientifica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001
BARROS, A . J. da S. & LEHFELD, N. A . de S. Fundamentos de Metodologia: Um guia para a iniciação científica. 2 ed, São Paulo: Makron Books Ltda, 2000.
Disciplina Semestre Carga horária
Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS Optativa 60 horas
Descrição:
Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos as-pectos lingüísticos na Língua Brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa.
Bibliografia básica
BOTELHO, Paula. Linguagem e Letramento na Educação dos Surdos-Ideologias e Práticas Pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 79
HONORA, M. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
CAPOVILLA, F.C. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira v. 1 – Educação. São Paulo: EDUSP, 2009.
Bibliografia Complementar:
QUADROS, R. M. de. Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC, 2004.
LUCHESI, Maria Regina C. Educação de pessoas surdas – experiências vividas, histórias narradas. Cam-pinas:Papirus. 4. ed., 2012.
PEREIRA, M.C.C. e colaboradores. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. [disponível na Biblioteca Virtual]
SILVA Rafael Dias (org.). Língua Brasileira de Sinais. SP: Pearson, 2015.
SALLES, H.M.M.L. Ensino de língua portuguesa pra surdos: Caminhos para prática pedagógicas, V. 1 e V. 2, Brasília: MEC, 2004.
2.6. Metodologia
O ensino presencial aplicado ao Curso de Enfermagem eleva como princípio “aprender a conhe-cer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser”, adequando a metodologia de ensino às ca-racterísticas do curso, com aulas expositivas, aulas práticas, estimulo às práticas de estudos independen-tes, reconhecimento de conhecimentos adquiridos fora do ambiente escolar, valorização da iniciação à pesquisa e complemento do ensino (se necessário) para nivelamento de conhecimentos.
As metodologias de ensino, descritas a seguir, aplicam-se às disciplinas do curso:
aulas expositivas e dialogadas utilizando como material de apoio: quadro branco, projetor mul-timídia, filmes, animações, etc.;
atividades em grupo com intercâmbio de conhecimentos/experiências dos assuntos desenvol-vidos em sala de aula;
estudos e análises de casos, visando o desenvolvimento da análise crítica e processamento da aprendizagem orientada à realidade prática dos alunos.
ênfase na formação prática, de modo a propiciar autonomia crescente ao graduando, bem co-mo destreza na prática em laboratórios.
O aluno terá contato com atividades práticas em diversas disciplinas, o que lhe confere desenvol-vimento gradativo de suas habilidades práticas. Além disso, o aluno poderá participar de projetos de inici-ação científica e de atividades de extensão, como: atendimento à comunidade para realização de ativida-des ligadas à saúde e ao bem-estar do cidadão, feiras científicas, workshops, e etc.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 80
2.7. Estágio curricular supervisionado
A atividade de estágio é considerada uma ação fundamental a ser realizada pelo aluno cujo pro-pósito é possibilitar a análise de situações do cotidiano da profissão, fomentar e proporcionar as condições necessárias para estabelecer conexões entre as teorias estudadas no curso de graduação e as ações práticas da Enfermagem nas diversas áreas de atuação.
Além da necessidade de reflexão sobre as ações observadas e realizadas durante a atividade de estágio na construção do profissionalismo, o Estágio Supervisionado, enquanto atividade curricular obriga-tória no curso de bacharelado requer o cumprimento de determinadas exigências legais que autorizam a execução da prática profissional. O não cumprimento dessa exigência inviabiliza a conclusão do curso e o aluno fica em regime de dependência na disciplina de Estágio Supervisionado.
Os locais de estágio são diversificados, ficando sob a responsabilidade da coordenação do curso estabelecer parcerias, dando preferência aos locais onde exista acordo de cooperação com as Faculdades Integradas Einstein de Limeira, desde que estes estejam de acordo com as normas internas e diretrizes necessárias para o seu cumprimento, além do atendimento da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008 que diz respeito ao estágio de estudantes. Os estágios realizados em hospitais ocorrem no período noturno, das 18:30h às 22:30h, e os estágios em unidades básicas de saúde são realizados durante o dia, no perí-odo matutino e/ou vespertino. Todos os módulos de estágio se dão com a supervisão de docente Enfer-meiro, com experiência específica na área onde os estágios acontecem.
Os estágios têm início no 4º semestre do curso, conforme grade curricular, após serem concluídas e o aluno aprovado nas disciplinas Semiologia e Semiotécnica I e Práticas do Cuidar em Enfermagem I. O estágio deve seguir as orientações previstas pelo Manual de Estágio Supervisionado anexo ao PPC do curso (apêndice 3), quanto a carga horária, forma de apresentação de documentos, entre outros.
Dentre os principais convênios para o estágio em enfermagem podemos relacionar: C.S. Escola de Educação Infantil Eireli, Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Limeira, e Prefeitura Municipal de Limeira.
2.8. Atividades complementares
Segundo a Resolução nº 7, de 4 de outubro de 2007 que altera o Art. 1º O § 3º do art. 10 da Reso-lução CNE/CES nº 7, de 31 de março de 2004, “as atividades complementares possibilitam o aproveita-mento, por avaliação, de atividades, habilidades, conhecimentos e competências do aluno, incluindo estu-dos e práticas independentes, realizadas sob formas distintas como monitorias, programas de iniciação científica, programas de extensão, estudos complementares, congressos, seminários e cursos. I – As ati-vidades complementares podem ser desenvolvidas no ambiente acadêmico ou fora deste, especialmente em meios científicos e profissionais e no mundo do trabalho. II – As atividades complementares não se confundem com o estágio curricular obrigatório. III – Os mecanismos e critérios para avaliação e aprovei-tamento das atividades complementares devem estar definidos em regulamento próprio da instituição”
As Atividades Complementares (ACs) do curso de Enfermagem têm carga horária de 200 horas, sendo realizadas ao longo do curso, entretanto com entrega da documentação no 9º e 10º semestres,nos termos de regulamento específico apresentado em anexo (apêndice 2) no PPC.
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 81
2.9. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Como requisito obrigatório para a conclusão do curso de graduação em Enfermagem e como su-gerido pelo Art. 11 Resolução do CNE n° 7, de 31 de março de 2004, o discente deverá produzir a partir do último terço do curso um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sob a orientação de um docente. O TCC é um importante instrumento de ensino, descoberta e busca do conhecimento, que ajudará a garantir a autonomia profissional do graduado. O TCC no curso de Enfermagem deverá ser desenvolvido na forma de uma Monografia, com exceção feita aqueles alunos que já tenham uma graduação, nesse caso, ele poderá optar por um artigo. A construção do TCC é realizada dentro das disciplinas de TCC I e II, além da orientação do docente orientador em horários extra aulas. As normas para a construção do TCC seguem as recomendações do Manual de TCC, disponível no website da instituição no endereço: http://www.einsteinlimeira.com.br/portal/images/docs/95/95_manual2016.pdf.
As apresentações dos TCCs são realizadas ao final do curso em seminário específico conforme regulamentação descrita no Apêndice 1.
Regulamento para apresentação e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Todos os alunos concluintes da graduação em Enfermagem devem desenvolver no quinto ano um trabalho de conclusão do curso, mediante orientação de um professor da instituição. As normas a serem seguidas e todo o trâmite a ser desenvolvido para a elaboração e conclusão do trabalho são descritas no Apêndice 1.
2.10. Apoio ao discente
Acolhimento e permanência
O “Trote Solidário Einstein” que é um evento realizado todos os anos, normalmente na primeira semana de aulas, tem como objetivo principal a integração entre alunos veteranos e ingressantes. O mo-delo deste evento evita a aplicação recriminável de violência no trote universitário. Sempre conta com a realização de um show artístico do gênero Sertanejo Universitário, e neste evento arrecada-se alimentos que são doados às instituições filantrópicas de Limeira.
A concessão de bolsas de estudo é uma das ações adotadas visando a igualdade social, permi-tindo ao bolsista o direito de sua permanência no ensino superior.
Apoio socioeconômico
A FIEL mantém convênio com diversas empresas públicas e privadas, associações de classes, sindicatos, etc. Essas parcerias proporcionam aos alunos vinculados um desconto em sua mensalidade. Todos os cursos participam dos programas sociais do governo federal, como Prouni – Programa Universi-dade para Todos, com bolsas de 50% e 100%, e FIES – Financiamento Estudantil com financiamentos de até 100% dos encargos educacionais. Há também o oferecimento de bolsas de estudos da própria Facul-dade, destinadas a alunos de baixa renda. Somando-se o montante de todas as bolsas concedidas a IES tem despendido mais de 30% (trinta por cento) de sua receita bruta anual.
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 82
O parcelamento estudantil da própria IES, denominado +Fácil, foi criado para ajudar o aluno, per-mitindo-o pagar até metade do seu curso após a sua conclusão.
Todos os cursos da IES participam, também, dos programas “Educa + Brasil” e “Quero Bolsa”, complementando as opções de auxílio financeiro disponibilizadas ao aluno.
Apoio psicopedagógico no acolhimento e permanência do aluno
A nossa proposta de trabalho, além do atendimento extraclasse aos discentes, também disponibi-liza o atendimento psicopedagógico aos alunos, afim de desenvolver as competências e habilidades dos discentes que apresentarem dificuldades de aprendizagem.
O apoio Psicopedagógico funciona como apoio educativo, com autonomia técnica e dever de con-fidencialidade. Esse trabalho é desenvolvido sob a responsabilidade da Psicopedagoga, Profª Adalgisa Cristina Marques Boni, sendo disponibilizado para todos os alunos dos cursos em funcionamento nas Fa-culdade Einstein de Limeira.
O funcionamento do Apoio Psicopedagógico, a Orientação Pedagógica e o atendimento à Pessoa com Transtorno de Espectro Autista, têm como objetivos gerais: auxiliar os acadêmicos na integração destes ao contexto universitário; realizar orientação no que se refere às dificuldades de aprendizagem, proporcionando a identificação dos principais fatores envolvidos nas situações problemas e estratégias de enfrentamento pessoais e institucionais, tanto de veteranos quanto de calouros; auxílio no desenvolvi-mento de competências e habilidades acadêmicas, acompanhamento do desempenho acadêmico geral, a evasão escolar, índices de aproveitamento e de frequência às aulas e demais atividades; auxilio no prepa-ro de material para o nivelamento, bem como orientar os docentes quanto a prática inclusiva no ensino e na didática das aulas. A acessibilidade metodológica, sempre que necessária, é planejada e executada pela Psicopedagoga, Profª Adalgisa, em conjunto com o docente responsável pela(s) disciplina(s) envolvi-da(s) e com o Coordenador do curso.
Áreas de Intervenção do apoio psicopedagógico têm como objetivo a orientação de estudos, as-sim como a intervenção junto às dificuldades de relacionamentos interpessoais, oferecendo possibilidades de adaptação e motivação na dimensão acadêmica e profissional. Encaminhamento para profissionais e serviços especializados dependendo da situação apresentada; aconselhamento em encaminhamentos da direção, coordenação de curso, coordenação de estágios, corpo docente e Comissão Própria de Avaliação (CPA) e às demandas relacionadas à profissão e à formação profissional.
Intermediação e acompanhamento de estágios não obrigatórios remunerados
A intermediação entre IES e a concedente para a realização do estágio não obrigatório ocorre desde o processo de divulgação e seleção para as atividades inerentes a esse processo. Atividades, que devem, obrigatoriamente, atender aos objetivos do curso e integrar conhecimentos teóricos ministrados em salas de aula com as práticas a serem desenvolvidas no campo de atuação do estagiário.
O acompanhamento é de responsabilidade da Coordenação do Curso, juntamente com o Profes-sor-orientador e do Supervisor de Estágio da concedente.
Entre as empresas parceiras que possuem acordo firmado com a IES e oferecem estágios (obriga-tórios ou não) relacionamos: C.S. Escola de Educação Infantil Eireli, Irmandade da Santa Casa de Miseri-córdia de Limeira, e Prefeitura Municipal de Limeira.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 83
Apoio à promoção de eventos internos
Todos os eventos internos recebem total apoio da IES, sendo organizados pelo coordenador de curso e professores responsáveis pelas disciplinas/áreas afins. Anualmente são realizados diversos even-tos no âmbito da IES.
Apoio à participação em eventos
A instituição participa e envolve alunos e docentes nas programações voltadas às palestras, feiras científicas, congressos, simpósios, eventos culturais e outros. Os alunos participam ativamente de eventos que são realizados anualmente em nossa região.
Todos os alunos são incentivados a participar e apresentar trabalhos científicos dentro e fora da instituição.
Nos quadros de aviso da instituição são divulgados os eventos de curta duração ou de intercâmbio cultural, como iniciativa à participação espontânea do alunado.
Atendimento extraclasse
A Coordenadora mantém estreita relação com os discentes, que podem ser atendidos sem agen-damento prévio. Esse atendimento é adotado em todos os cursos da IES, e, problemas didático-pedagógicos, e até mesmo caráter pessoal – quando este estiver afetando o desempenho do discente, são tratados numa relação amistosa e responsável. Desse modo, as reuniões com os estudantes fazem parte do cotidiano acadêmico.
Cabe ao corpo docente o atendimento aos discentes, quando apresentadas dificuldades ou ne-cessidade de reforço de aprendizagem. O esquema de atendimento é efetuado em horário extra ao horá-rio de aulas com programação previamente elaborada entre docente e a psicopedagoga, profª Adalgisa.
2.11. Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa
A gestão atual do curso atua com base nos resultados obtidos nas autoavaliações institucional e de curso, realizadas semestralmente pela CPA – Comissão Própria de Avaliação.
Esse processo avaliativo é realizado com a coleta de respostas a indicadores previamente defini-dos pela CPA, através de formulário eletrônico disponibilizado via Web a todos os alunos matriculados. Os indicadores contemplam:
1) Autoavaliação institucional: infraestrutura; atendimento; recursos instrucionais; apoio.
2) Autoavaliação docente, por curso: relação interpessoal; conteúdos; metodologia; relação teo-ria e prática, e coerência.
3) Autoavaliação da Coordenação de curso: condução do curso; atendimento ao aluno.
Os pontos fracos levantados nos relatórios finais das autoavaliações são divulgados a todos os envolvidos no processo avaliativo:
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 84
Primeiramente são divulgados à Direção Geral, Direção Acadêmica, Coordenadorias de Cursos, e Chefes de Departamentos que, constem do relatório. Após debater cada problema apontado, busca-se medidas a serem adotadas para sanar cada um deles.
Após decisão das medidas corretivas, os alunos do curso são informados em detalhes e os relató-rios finais também são disponibilizados na página da CPA da IES.
Link da CPA: http://www.einsteinlimeira.com.br/portal/28/101
As autoavaliações institucional e de cursos são aplicadas semestralmente, em conformidade com Calendário Escolar previamente definido. Além de possuir uma periodicidade coerente com a gestão do curso e da IES, também é subsidiada por informações relevantes da Ouvidoria, sempre que esta for acio-nada por qualquer membro da comunidade acadêmica ou externa.
2.12. Tecnologias de informação e comunicação (TIC) no processo ensino-aprendizagem
As tecnologias de informação e comunicação começam a desprender, de forma gradativa, profes-sor e aluno da dependência criada acerca do livro didático. Há indícios de que o livro deixará de ser o guia do professor e passará a ser uma fonte de informações complementares.
A inserção das TICs na educação oportuniza romper com as paredes da sala de aula e da escola, integrando-a à comunidade que a cerca, à sociedade da informação e a outros espaços produtores de co-nhecimento. Porém, no âmbito da sala de aula também são aplicadas as TICs, com a utilização de projeto-res multimídias, e de computadores conectados à internet e equipados com aplicativos de apoio ao docen-te e discente no processo ensino-aprendizagem.
Visando a acessibilidade digital e comunicacional, principalmente dirigida aos alunos com deficiên-cia visual e baixa visão, é disponibilizado microcomputador específico, na Biblioteca ou em laboratório específico, contendo sistema de síntese de voz e software de ampliação de tela.
2.13. Procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de ensino-
aprendizagem
A avaliação constitui parte integrante do processo ensino-aprendizagem, possibilitando o diagnós-tico de lacunas e a aferição dos resultados alcançados, consideradas as competências a serem constituí-das e a identificação das mudanças de percursos eventualmente necessárias. Abaixo, seguem as metodo-logias aplicadas no processo de avaliação do curso:
Avaliação teórica - consiste na realização de duas provas P1 e P2 com valor máximo de 9 pon-tos. Algumas disciplinas requerem em suas metodologias avaliações feitas através de relatórios ou práti-cas de laboratórios; essas avaliações são incorporadas às notas de P1 e P2. Quando o aluno deixar de fazer uma das provas, P1 ou P2, o mesmo pode requerer, com acesso restrito na área do aluno – no site da Faculdade, uma prova substitutiva denominada P3. Avaliação das práticas em laboratório – pode ser realizada através da elaboração de relatórios que apresentam peso igual a 1,0 (um inteiro) ou conforme o docente tenha deixado estabelecido em contato pedagógico no início do semestre letivo. Às duas provas teóricas também serão somadas no máximo um ponto (1,0) referente a avaliação Interdisciplinar (AI 1 e 2), prova essa, que contempla conteúdos de todas as disciplinas ministradas no semestre, de maneira inter-disciplinar.
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 85
Avaliação das práticas profissionais - são realizadas através de um instrumento próprio com critérios preestabelecidos a respeito do desempenho do aluno. A nota é emitida por conceitos. Ao término de cada fase do estágio, os supervisores e gestores da unidade concedente juntamente com a coordena-ção emitem o conceito final atribuído. Transcrição extraída do Regimento Geral da IES.
Da Frequência e Avaliação do Desempenho Escolar
Art. 61. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento de conhecimentos.
Art. 62. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados, é
obrigatória, vedado o abono de faltas. § 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o alu-
no que não obtenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais ativi-dades programadas.
§ 2º A verificação e registro da frequência é de responsabilidade do professor, salvo nos cursos de
educação a distância. Art. 63. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtido nas provas (teóricas e práticas), exercícios, projetos, relatórios e demais ativida-des programadas em cada disciplina.
§ 1º A avaliação do desempenho do aluno em cada uma destas atividades é feita atribuindo-se uma
nota expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez). § 2º Ao aluno que deixar de comparecer às verificações do aproveitamento na data fixada, pode ser
concedida segunda oportunidade, conforme critérios definidos pelo CAEPE. § 3º As notas a serem atribuídas ao Trabalho de Conclusão de Curso deverão ser lançadas pelo pro-
fessor responsável, no sistema de gerenciamento acadêmico, somente após a defesa da monografia pelo aluno e entrega do Relatório Final, em mídia digital, no formato PDF.
§ 4º Poderá ser concedida revisão da nota atribuída aos exames, conforme critérios definidos pelo
CAEPE. Art. 64. Atendida em qualquer caso a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas
e demais atividades, é considerado aprovado na disciplina: I - independente do exame, o aluno que obtiver média de aproveitamento não inferior a 6,0 (seis intei-
ros), caso em que a média final será igual à média do aproveitamento; ou, II - mediante exame, o aluno que, tendo obtido média de aproveitamento inferior à 6,0 (seis inteiros) e
superior ou igual a 4,0 (quatro inteiros), obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros). Art. 65. O aluno será considerado reprovado na disciplina se: I - a média de aproveitamento for inferior a 6,0 (seis inteiros) no exame final; ou,
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 86
II - a frequência for inferior a 75% (setenta e cinco por cento). Art. 66. Deverão ser cursadas, prioritariamente, em regime de dependência, as disciplinas de semes-
tres ou módulos anteriores àquele em que o aluno está matriculado e nas quais não obteve aprovação. § 1º O aluno não poderá cursar disciplina subseqüente da mesma matéria do semestre ou do módulo
em que está matriculado e cujos horários de aula forem incompatíveis com o da disciplina pré-requisitada em regime de dependência.
§ 2º Entende-se por incompatibilidade a superposição, ainda que parcial, dos horários de aula das
disciplinas das séries não consecutivas. § 3º A disciplina não cursada em virtude da incompatibilidade de horário, somente poderá ser cursada
quando cessar a incompatibilidade. § 4º O aluno com disciplinas em dependência por insuficiência de nota pode requerer aproveitamento
de estudos das disciplinas em que foi reprovado, e conforme normas fixadas pelo CAEPE, cursar concomi-tantemente outras disciplinas do semestre ou módulo subseqüente, havendo vaga e compatibilidade de horário.
§ 5º Podem ser ministradas aulas de dependência por insuficiência de frequência em turma especial,
uma única vez, consoante normas aprovadas pelo CAEPE. § 6º O aluno reprovado em mais de três disciplinas, deverá manter junto à coordenação de seu curso
um Plano de Recuperação de Estudos e promover ações dessa recuperação, tendo como fator de conclu-são o período de integralização do curso.
2.14. Número de vagas
Através da Portaria 822, publicada no D.O.U em 02/01/2015 foi renovado o reconhecimento do curso de Enfermagem – Bacharelado, com a oferta de 100 vagas anuais.
Anualmente, a IES realiza pesquisas de interesse e de relação candidato por vagas nas principais instituições de ensino superior da região de Limeira.
A relação candidato/vaga referente ao processo seletivo para 2018 de algumas instituições públi-cas conceituadas demonstra que o interesse pelo curso de Enfermagem justifica a continuidade de sua oferta.
IES Candidatos/Vaga
USP - Fuvest 12,36
USP – Fuvest (Ribeirão Preto) 6,89
Unicamp 24,5
Unesp – Botucatu 33,3
Adequação à dimensão do corpo docente. A quantidade de docentes ativos no curso é muito boa, considerando que para um total de vagas autorizadas (100 anuais, ou seja, 500 vagas totais acumu-
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 87
ladas em todas as turmas) o curso apresenta a média de 1 docente para cada 20 vagas, com 25 docentes vinculados diretamente ao curso e a Professora Amanda Ramelo Godoy – docente responsável pelo ensi-no de Libras (ofertada em caráter optativo neste curso). Se levarmos em consideração que a quantidade de matrículas, em função da crise econômica atual do país, é inferior à quantidade de vagas autorizadas essa adequação pode ser considerada excelente.
Adequação às condições de infraestrutura física e tecnológica.
Todas as salas de aulas e laboratórios apresentam espaço físico compatível com a quantidade de alunos alocados em suas dependências, assim como são dotadas de ventilação e iluminação adequadas ao conforto e bem-estar de discentes e docentes.
Os laboratórios, além de perfeita adequação referente ao espaço físico, apresentam também in-fraestrutura tecnológica adequada ao bom desenvolvimento dos conteúdos e atividades previstas, em conformidade com os objetivos do curso.
2.15. Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/SUS - relação alunos/docente
Para o desenvolvimento de habilidades e atitudes do aluno, a instituição possui integração com o sistema de saúde pública/SUS, firmada através de convênio com a Prefeitura Municipal de Limeira. Tal parceria permite que os alunos participem de todas as atividades desenvolvidas de atenção primária à comunidade, quer seja em unidades básicas de saúde, estratégia de saúde da família, atenção psicosso-cial nas unidades adulto e infantil de saúde mental, vigilância epidemiológica, centro de atenção especiali-zada, unidades de pronto atendimento, em campanhas nacionais de vacinação, em buscas ativas e vaci-nações de bloqueio. Vale ressaltar que além de oferecer a oportunidade de atuar junto à Enfermeiros do município, há também a oportunidade de trabalho em equipe multidisciplinar, com demais profissionais da área da saúde, no atendimento integrado aos diversos níveis de complexidade dos pacientes que buscam atendimento nos serviços públicos municipais.
2.16. Atividades práticas de ensino para área da saúde As atividades práticas de ensino para área da saúde encontram-se definidas no Manual de Estágio
do curso de Enfermagem, anexo a este PPC.
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 88
3. CORPO DOCENTE E TUTORIAL
3.1. Núcleo Docente Estruturante - NDE
O NDE do curso de Enfermagem foi instituído pela portaria nº 13 de 06 de março de 2014, seguin-do as recomendações dadas pela Resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010. Atualmente o NDE do curso tem a seguinte composição:
Docente Titulação Regime de trabalho
Tempo no NDE sem interrupção
Amanda Sotero Izepi Naitzki Mestre Parcial 3 anos
Andreia Aparecida de Lucca Moore Bonello Mestre Parcial 3 anos
Greicelene Aparecida Hespanhol Bassinello Doutora Integral 3 anos
Luciane Ruiz Carmona Ferreira (Coordenadora) Doutora Parcial 3 anos
Regiane Portes Mendes Especialista Parcial 1 anos
Compete aos docentes integrantes do Núcleo:
– Participar na elaboração e implementação do projeto pedagógico, e na manutenção da qualidade do curso em todas as suas dimensões.
– Interagir junto aos demais docentes do curso, buscando a máxima interdisciplinaridade, adequa-ção de conteúdos atualização das bibliografias, e até mesmo a multidisciplinaridade, quando pos-sível.
– Ter pleno domínio das Diretrizes Curriculares nacionais estabelecidas para o curso.
– Manter-se atualizado quanto às inovações pedagógicas e curriculares da área.
– Acompanhar o desempenho dos docentes, por meio dos resultados das autoavaliações.
– Participar de reuniões mensais para debater os problemas detectados e elaborar o planejamento visando o bom andamento do curso.
– Responder consultas referentes ao Projeto Pedagógico do Curso.
– Acompanhar as visitas de avaliação in loco realizada pelo MEC.
– Acompanhar o desempenho dos alunos no ENADE e propor ações de melhoria com base nos re-sultados obtidos.
– Elaborar e cumprir um plano de trabalho semestral, com o objetivo de promover melhorias perma-nentes no desenvolvimento do curso.
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 89
3.2. Atuação do coordenador
A atuação do coordenador do curso está prevista no artigo 17 do Regimento Geral das Faculdades
Integradas Einstein de Limeira, conforme compilado abaixo:
Transcrição extraída do Regimento Geral da IES
CAPÍTULO IV Das Coordenadorias de Cursos
Art. 17. As Coordenadorias de Cursos, órgãos administrativos e pedagógicos de coordenação dos
cursos ministrados na FIEL e de assessoria ao CAEPE, são exercidos pelos Coordenadores de Cursos, designados pelo Diretor Geral, com mandato por prazo indeterminado.
Art. 18. São atribuições do Coordenador de Curso: I - substituir o Diretor Geral em sua ausência e impedimento, sempre que designado; II - representar o curso junto às autoridades e órgãos da FIEL; III - supervisionar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores; IV - sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente do curso que coordena; V - definir e supervisionar os planos e atividades do curso que coordena; VI - propor modificações no currículo pleno do curso que coordena, submetendo-o ao Núcleo Docente
Estruturante – NDE e ao colegiado de curso; VII - aprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares ou projetos de fim de curso; VIII - sugerir medidas que visem o aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades do curso, bem
como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo colegiado de curso ou pelo Diretor Geral;
IX - elaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão, no âmbito do curso que coordena, e
executá-los depois de aprovados pelo CAEPE; X - manifestar-se sobre pedidos de afastamento ou licença de seu pessoal docente que coordena,
submetendo-os à aprovação do Diretor Geral; e XI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em Lei e neste Regimento.
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 90
3.3. Regime de trabalho do coordenador do curso
Regime de trabalho: Parcial – 20 horas semanais
A dedicação do coordenador do curso de Enfermagem dá-se em tempo parcial, divididas em 12 horas para coordenação e 8 horas para atividades de docência, orientação de estágios, orientação de TCC’s, condução das atividades atinentes ao NDE, organização, condução e orientação de docentes e discentes nas atividades voltadas à iniciação científica, pesquisa e extensão. Além do previsto no artigo 17 do Regimento Geral, o coordenador atua de maneira estreita aos alunos do curso de forma a atendê-los da melhor maneira possível em seus anseios, dúvidas e problemas acadêmicos e da mesma forma, esse comportamento também se aplica ao corpo docente do curso.
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 91
Perfil do corpo docente do curso
Docente
Titulação E=Especialista
D=Doutor M=Mestre
Reg.Trab. H=Horista I=Integral P=Parcial
Vínculo ao curso (Meses)
Experiência (anos) Disciplinas no curso C.H. Aulas
no curso
C.H. Aulas em outros cursos
Outras atividades Profissional Docência Turma Nomenclatura
C.H. Semanal
Amanda Ramelo Godoy E P 23 0 2 10ENF2 Língua Bras. de Sinais - Libras 3 3
6 h: Pedagogia, Educ. Física
4 h: Orientação extraclasse em atividades que requer conhecimento de Libras
Amanda Sotero Izeppe Naitzki (NDE)
M P 191 4 15 8ENF2 Administração Hospitalar 2
8 -
6 h: Part. NDE, orientação de TCC, orientação em
atividades complementares 3ENF2
Práticas de Cuidar em Enferma-gem I
6
Semiologia e Semiotécnica I 2
Andre Luiz Re
M I 203 0 37 2ENF2 Parasitologia 2 2
16 h: Ed. Física, Biomedicina, Estéti-ca, Fisioterapia, e
Nutrição
22 h: Orientação de TCC’s, orientação de iniciação
científica, estágios e ativi-dades complementares.
Andreia Aparecida de Luca Moore Bonello (NDE)
M P 179 32 14 10ENF2 Ger. Cuidado na Atenção Basica
II 4
8 -
4 h: Partic. NDE, orienta-ção de TCC’s, orientação
de iniciação científica, estágios e atividades com-
plementares.
4ENF2 Enfermagem em Saúde Coletiva
I 2
Estágio Supervisionado I 8
6ENF2 Enfermagem em Saúde Coletiva
III 2
8ENF2 Enfermagem em Doenças
Transmissíveis 2
5ENF2 Enferm. em Saúde Coletiva II 2
9ENF2 Ger.Cuidado na Atenção Básica
I 4
Angela Cristina Pereira Feitosa da Silva
E P 33 8 7 2ENF2 Etica e Filosofia 2 2
6 h: Adm/Contábeis, Ed. Física, Biomedi-
cina Pedagogia.
4 h: Orientação de TCC’s, orient. iniciação científica, e
ativ. complementares. 1ENF2 Leitura e Produção de Texto 2
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 92
Docente
Titulação E=Especialista
D=Doutor M=Mestre
Reg.Trab. H=Horista I=Integral P=Parcial
Vínculo ao curso (Meses)
Experiência (anos) Disciplinas no curso C.H. Aulas
no curso
C.H. Aulas em outros cursos
Outras atividades Profissional Docência Turma Nomenclatura
C.H. Semanal
Bruna Emanuele Belizia E P 29 15 2 8ENF2 Estágio Supervisionado V 8
6 -
8 h: Orientação de TCC’s, orient.iniciação científica, e
ativ. complementares. 5ENF2 Enfermagem em Saúde Adulto I 4
7ENF2 Enfermagem em Oncologia 2
Carla Regina Bianchi Codo D I 141 9 17 4ENF2 Práticas Curriculares II 2
16 -
24 h: Estágios, Orientação de TCC’s, orient. iniciação
científica, e atividades complementares.
Práticas de Cuidar em Enferma-gem II
2
Semiologia e Semiotécnica II 2
6ENF2
Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente II
2
Enfermagem em Saúde da Mulher II
4
Estágio Supervisionado III 8
3ENF2
Práticas de Cuidar em Enferma-gem I
6
Práticas Curriculares I 2
5ENF2 Estágio Supervisionado II 8
Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente I
4
Enfermagem em Saúde da Mulher I
2
Daniela da Costa Barreto E P 29 12 1 4ENF2 Estágio Supervisionado I 8
2 - 10 h: Estágios, orient. TCC’s, orient. iniciação científica.
1ENF2
História e Teorias de Enferma-gem
2
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 93
Docente
Titulação E=Especialista
D=Doutor M=Mestre
Reg.Trab. H=Horista I=Integral P=Parcial
Vínculo ao curso (Meses)
Experiência (anos) Disciplinas no curso C.H. Aulas
no curso
C.H. Aulas em outros cursos
Outras atividades Profissional Docência Turma Nomenclatura
C.H. Semanal
Eder Luis Batistela E P 113 14 10 2ENF2 Vivências em Enfermagem II 4
6 - 8 h: Estágios, orientação
de TCC’s, orient. iniciação científica.
4ENF2 Estágio Supervisionado I 8
8ENF2 Enf. em Saúde do Trabalhador 2
5ENF2 Enfermagem em Saúde Mental 2
Práticas Curriculares III 2
1ENF2 Vivências em Enfermagem I 4
Edson Fantazia M P 190 0 41 1ENF2 Anatomia Humana 4 4
4 h: Biomedicina, Educação Física.
8 h: Orientação de TCC’s, orient. iniciação científica.
Eliara Renata dos Santos E P 11 8 1
10ENF2 Est. Sup. em Ger. Cuidado II 8 - -
12 h: Estágios, orientação de TCC’s, orient. iniciação
científica.
Flavia Baccin Fiorante D I 179 19 16 10ENF2 TCC II 2
2 8 h: Biomedicina,
Educação Física e Pedagogia
30 h: Participação no CTA, orientação de TCC’s, orien-tação em iniciação científi-ca, ativ. complementares.
8ENF2 Pesquisa em Enfermagem 2
9ENF2 TCC I 2
Greicelene Aparecida Hespanhol Bassinello (NDE)
D I 142 31 12 10ENF2 Ger. Cuidado na At. Básica II 4
8 -
32 h: Partic. NDE, estágios, oriente. TCCs, orient. ativida-des complementares, e inicia-
ção científica.
4ENF2 Humanização em Saúde 2
8ENF2 Estágio Supervisionado V 8
3ENF2 Saúde Amb. Ap. à Enfermagem 2
9ENF2 Ger.Cuidado na At. Básica I 4
Estágio Supervisionado em
Ger.Cuidado I 8
7ENF2 Enfermagem em Saúde Familiar 2
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PPC de Enfermagem - Bacharelado 94
Docente
Titulação E=Especialista
D=Doutor M=Mestre
Reg.Trab. H=Horista I=Integral P=Parcial
Vínculo ao curso (Meses)
Experiência (anos) Disciplinas no curso C.H. Aulas
no curso
C.H. Aulas em outros cursos
Outras atividades Profissional Docência Turma Nomenclatura
C.H. Semanal
Kelly Cristina Malavazi
D I 179 0 14 3ENF2 Imunologia 2 2 8 h: Biomedicina, Educação Física,
Estética e Nutrição
30 h: Coord. de curso, orient. TCC’s, orientação
em iniciação científica, ativ. complementares.
Leandro Ricardo Ferraz
M P 71 0 6 2ENF2 Microbiologia 2 2 6 h: Biomedicina,
Fisioterapia
4 h: Orient. TCC’s, orienta-ção em iniciação científica,
ativ. complementares.
Liliana Scatena D H 11 11 4 3ENF2 Psicologia Geral 2 - - -
Luciana Estessi Bento Antunes M P 33 0 3 3ENF2 Sociologia e Antropologia 2 2
6 h: Biomedicina, Estética e Biomedicina
4 h: Orient. TCC’s, orienta-ção em iniciação científica.
Luciane Ruiz Carmona Ferreira (NDE)
D P 195 20 16 10ENF2 Atividades Complementares II 2
8 -
12 h: Coord. do curso, partic.
NDE, orient. TCC’s, orienta-ção em iniciação científica, Atividades complementares
6ENF2 Enfermagem em Centro Cirúrigi-co e Central de Materiais Esteri-
lizados 4
Práticas Curriculares IV 2
5ENF2 Enfermagem em Saúde Adulto I 4
9ENF2 Atividades Complementares I 2
1ENF2 Vivências em Enfermagem I 4
7ENF2 Enferm. em Saúde Do Adulto III 4
Enferm. em Saúde Do Idoso 4
Maisa Soares Gui Demase D P 65 0 9 2ENF2 Fisiologia Humana 4
6 6 h: Biomedicina, Educação Física,
Fisioterapia e Nutrição
4 h: Orient. TCC’s, orienta-ção em iniciação científica
3ENF2 Patologia Geral 4
1ENF2 Bioquimica 2
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de ENFERMAGEM - Bacharelado
PPC de Enfermagem - Bacharelado 95
Docente
Titulação E=Especialista
D=Doutor M=Mestre
Reg.Trab. H=Horista I=Integral P=Parcial
Vínculo ao curso (Meses)
Experiência (anos) Disciplinas no curso C.H. Aulas
no curso
C.H. Aulas em outros cursos
Outras atividades Profissional Docência Turma Nomenclatura
C.H. Semanal
Marcelo Amorim de Munno
E P 67 0 17 2ENF2 Estatistica 2 2
6 h: Adm, Biomedici-na, Eng. Produção,
Eng. Mecânica, Peda-gogia e Nutrição
4 h: Orient. TCC’s, orienta-ção em iniciação científica.
Marcelo Paschoalete Carlin M P 17 10 1 1ENF2 Genética 2 2 6 h: Biomedicina
4 h: Orient. TCC’s, orienta-ção em iniciação científica.
Regiane Portes Mendes (NDE)
E P 35 30 10 10ENF2 Estágio Sup. em Ger. Cuidado II 8
2 -
10 h: Partic. NDE, estágios, orient. TCC’s, orientação em iniciação científica. 8ENF2 Enferm. em Cuidados Paliativos 2
Ronnie Peterson Benedito
E P 47 7 2 8ENF2 Estágio Supervisionado V 8 - -
12 h: Estágios, orient. TCC’s, orientação em
iniciação científica.
Solange Aparecida Rossini de Oliveira
D P 215 0 24 2ENF2 Histologia e Embriologia 4 2
6 h: Biomedicina, Nutrição e Psicologia
4 h: Orient. TCC’s, orienta-ção em iniciação científica.
1ENF2 Biologia 2
Tatiane Gandolfe Cuco E P 60 15 5 4ENF2 Farmacologia 2
4 - 8 h: Estágios, orient. TCCs,
iniciação científica.
6ENF2 Enferm. em Saúde Do Adulto II 2
Estágio Supervisionado III 8
7ENF2 Estágio Supervisionado IV 8
Vanessa Cristina Dias Bobbo
D H 5 1 1 4ENF2 Ética e Legislação Profissional 2
- - - 8ENF2
Aspectos Multidisciplinares do Cuidar
2
Vitor Alexandre Pezolato D P 35 7 3 2ENF2 Anatomia Humana II 4 4 6 h: Estética, Fisiotera-
pia e Nutrição
4 h: Orient. TCC’s, orienta-ção em iniciação científica.
Faculdades Integradas Einstein de Limeira
96
3.4. Corpo docente: titulação
Considerando o desenho curricular diferenciado, que busca promover a integração e propiciar a in-terdisciplinaridade, o perfil do docente para todas as unidades curriculares é o de um professor com ampla visão, tanto de conhecimentos específicos, quanto de práticas e metodologias de ensino, com competên-cia para trabalhar em equipe e promover a interligação necessária da pesquisa, do ensino e da extensão.
Doutorado 1. Carla Regina Bianchi Codo
2. Flavia Baccin Fiorante
3. Greicelene Aparecida Hespanhol Bassinello
4. Kelly Cristina Malavazi
5. Liliana Scatena
6. Luciane Ruiz Carmona Ferreira
7. Maisa Soares Gui Demase
8. Solange Aparecida Rossini de Oliveira
9. Vanessa Cristina Dias Bobbo
10. Vitor Alexandre Pezolato
Mestrado 1. Amanda Sotero Izeppe Naitzki
2. Andre Luiz Re
3. Andreia Aparecida de Luca Moore Bonello
4. Edson Fantazia
5. Leandro Ricardo Ferraz
6. Luciana Estessi Bento Antunes
7. Marcelo Paschoalete Carlin
Especialização 1. Amanda Ramelo Godoy
2. Angela Cristina Pereira Feitosa da Silva
3. Bruna Emanuele Belizia
4. Daniela da Costa Barreto
5. Eder Luis Batistela
6. Eliara Renata dos Santos
7. Marcelo Amorim de Munno
8. Regiane Portes Mendes
9. Ronnie Peterson Benedito
10. Tatiane Gandolfe Cuco
Faculdades Integradas Einstein de Limeira
97
3.5. Regime de trabalho do corpo docente do curso
O regime de trabalho do corpo docente do curso permite que suas atividades, como: docência, atendimentos aos discentes, participação em colegiado(s), planejamento didático e preparação/correção de provas e/ou trabalhos e atividades complementares, sejam realizadas com segurança e qualidade em todos os aspectos. As atividades acadêmicas são registradas pelo docente e estas são subsídios a serem utilizados no planejamento e gestão visando a melhoria contínua do curso.
Horista 1. Liliana Scatena
2. Vanessa Cristina Dias Bobbo
Integral 1. André Luiz Re
2. Carla Regina Bianchi Codo
3. Flavia Baccin Fiorante
4. Greicelene Aparecida Hespanhol Bassinello
5. Kelly Cristina Malavazi
Parcial 1. Amanda Ramelo Godoy
2. Amanda Sotero Izeppe Naitzki
3. Andreia Aparecida De Luca Moore Bonello
4. Angela Cristina Pereira Feitosa Da Silva
5. Bruna Emanuele Belizia
6. Daniela Da Costa Barreto
7. Eder Luis Batistela..
8. Edson Fantazia
9. Eliara Renata Dos Santos
10. Leandro Ricardo Ferraz
11. Luciana Estessi Bento Antunes
12. Luciane Ruiz Carmona Ferreira
13. Maisa Soares Gui Demase
14. Marcelo Amorim De Munno
15. Marcelo Paschoalete Carlin
16. Regiane Portes Mendes
17. Ronnie Peterson Benedito
18. Solange Aparecida Rossini De Oliveira
19. Tatiane Gandolfe Cuco
20. Vitor Alexandre Pezolato
Faculdades Integradas Einstein de Limeira
98
3.6. Experiência profissional do docente
A média da experiência profissional do corpo docente do curso de Enfermagem é superior a 13 anos de atuação no mercado de trabalho. Isso demonstra que a experiência profissional dos docentes, permite sim que estes apresentem ao corpo discente exemplos vivenciados no dia a dia demonstrando a interação entre teoria e prática. Permite ainda que se atualizem em relação à interação conteúdo e prática, que promovam a compreensão da aplicação da interdisciplinaridade no contexto laboral, e que analisem as competências previstas no PPC considerando o conteúdo abordado e a profissão em que atuará o egresso.
Nome Experiência Profissional (anos)
1. Amanda Ramelo Godoy 0
2. Amanda Sotero Izeppe Naitzki 4
3. Andre Luiz Ré 0
4. Andreia Aparecida de Luca Moore Bonello 32
5. Angela Cristina Pereira Feitosa da Silva 8
6. Bruna Emanuele Belizia 15
7. Carla Regina Bianchi Codo 9
8. Daniela da Costa Barreto 12
9. Eder Luis Batistela 14
10. Edson Fantazia 0
11. Eliara Renata dos Santos 8
12. Flavia Baccin Fiorante 19
13. Greicelene Aparecida Hespanhol Bassi-nello 31
14. Kelly Cristina Malavazi 0
15. Leandro Ricardo Ferraz 0
16. Liliana Scatena 11
17. Luciana Estessi Bento Antunes 0
18. Luciane Ruiz Carmona Ferreira 20
19. Maisa Soares Gui Demase 0
20. Marcelo Amorim de Munno 0
21. Marcelo Paschoalete Carlin 10
22. Regiane Portes Mendes 30
23. Ronnie Peterson Benedito 7
24. Solange Aparecida Rossini de Oliveira 0
25. Tatiane Gandolfe Cuco 15
26. Vanessa Cristina Dias Bobbo 1
27. Vitor Alexandre Pezolato 7
Faculdades Integradas Einstein de Limeira
99
3.7. Experiência no exercício da docência superior
A média da experiência do corpo docente do curso de Enfermagem é superior a 10 anos de atuação na docência do ensino superior. Isso demonstra que a experiência do corpo docente do curso é muito boa, e demonstra capacidade para promover ações que permitem identificar as dificuldades dos discentes, expor o conteúdo em linguagem aderente às características da turma, apresentar exemplos contextualiza-dos com os conteúdos dos componentes curriculares, e elaborar atividades específicas para a promoção da aprendizagem de discentes com dificuldades e avaliações diagnósticas, formativas e somativas, utili-zando os resultados para redefinição de sua prática docente no período, exerce liderança e é reconhecido pela sua produção.
Nome Tempo de Experiência Docente (anos)
Amanda Ramelo Godoy (Libras) 2
Amanda Sotero Izeppe Naitzki 15
Andre Luiz Re 37
Andreia Aparecida de Luca Moore Bonello 14
Angela Cristina Pereira Feitosa da Silva 7
Bruna Emanuele Belizia 2
Carla Regina Bianchi Codo 17
Daniela da Costa Barreto 1
Eder Luis Batistela 10
Edson Fantazia 41
Eliara Renata dos Santos 1
Flavia Baccin Fiorante 16
Greicelene Aparecida Hespanhol Bassinello 12
Kelly Cristina Malavazi 14
Leandro Ricardo Ferraz 6
Liliana Scatena 4
Luciana Estessi Bento Antunes 3
Luciane Ruiz Carmona Ferreira 16
Maisa Soares Gui Demase 9
Marcelo Amorim de Munno 17
Marcelo Paschoalete Carlin 1
Regiane Portes Mendes 10
Ronnie Peterson Benedito 2
Solange Aparecida Rossini de Oliveira 24
Tatiane Gandolfe Cuco 5
Vanessa Cristina Dias Bobbo 1
Vitor Alexandre Pezolato 3
Faculdades Integradas Einstein de Limeira
100
3.8. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
O colegiado de curso está institucionalizado e atuante. Conforme definido no regimento geral da IES, é composto pelo Coordenador do curso, por dois representantes docentes e um representante dis-cente.
As reuniões ordinárias se realizam uma vez no semestre e extraordinariamente quando requerida por qualquer um de seus membros.
Extraído do Regimento Geral da IES.
CAPÍTULO III
Dos Colegiados de Cursos
Art. 15. Os Colegiados de Cursos são órgãos deliberativos sobre matéria didático-científica e discipli-nar de cada modalidade de ensino superior em funcionamento, sendo constituídos:
I - pelo coordenador de cada curso; II - por 2 (dois) docentes vinculados ao curso do colegiado em referência; e III - por 1 (um) representante discente do curso, eleito por seus pares. § 1º Os representantes do corpo docente e do corpo discente serão eleitos para um mandato de 2
(dois) anos, sendo permitidas a sua recondução. § 2º Cada colegiado de curso reunir-se-á, ao mínimo, uma vez por bimestre letivo e extraordinaria-
mente por convocação por qualquer um dos membros de cada colegiado de curso. Art. 16. Compete ao Colegiado de Curso: I - manter constante apoio ao coordenador, aos docentes e discentes, no cotidiano das atividades
acadêmicas; II - propor constantes melhorias aos planos de ensino, na estrutura curricular e no projeto didático-
pedagógico do curso; III - planejar e avaliar, de forma integrada, as atividades de ensino-aprendizagem de cada semestre
letivo; IV - participar da elaboração de propostas de cursos de especialização e extensão; e V - exercer as demais atribuições delegadas pela coordenadoria do curso.
Parágrafo único. Os assuntos inicialmente propostos pelos colegiados de cursos que são de competências de órgãos superiores da Instituição Educacional devem ser apreciados pelos mesmos, antes de suas im-plantações.
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3.9. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
Nossa IES implantou, em 2105, o PAPIC – Programa de Apoio à Pesquisa e Iniciação Científica,
visando estimular, incentivar e promover a participação mais efetiva de docentes e discentes na produção científica e tecnológica, nas áreas de conhecimento relacionadas aos cursos vigentes na Instituição.
Docente
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Amanda Ramelo Godoy 0
Amanda Sotero Izeppe Naitzki 0
Andre Luiz Re 1 1 2
Andreia Ap. de Luca Moore Bonello 10 10
Angela Cristina Per. Feitosa da Silva 2 2
Bruna Emanuele Belizia 0
Carla Regina Bianchi Codo 2 57 59
Daniela da Costa Barreto 14 14
Eder Luis Batistela 4 4
Edson Fantazia 5 5
Eliara Renata dos Santos 0
Flavia Baccin Fiorante 3 4 2 34 43
Greicelene Aparecida H. Bassinello 6 6
Kelly Cristina Malavazi 0
Leandro Ricardo Ferraz 2 2
Liliana Scatena 1 2 14 15 32
Luciana Estessi Bento Antunes 0
Luciane Ruiz Carmona Ferreira 2 2 12 16
Maisa Soares Gui Demase 1 3 6 10
Marcelo Amorim de Munno 1 1
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Docente
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Marcelo Paschoalete Carlin 5 5
Regiane Portes Mendes 0
Ronnie Peterson Benedito 0
Solange Aparecida Rossini de Oliveira 3 4 6 13
Tatiane Gandolfe Cuco 0
Vanessa Cristina Dias Bobbo 7 4 11
Vitor Alexandre Pezolato 0
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4. INFRAESTRUTURA
4.1. Espaço de trabalho para docentes em tempo integral
Os gabinetes de trabalho implantados para os docentes em tempo integral possuem comodidade, excelente iluminação artificial, e boa ventilação. Todas tem instalados microcomputador com acesso à internet e rede sem fio.
As Salas 01, 03, 05 possuem as dimensões 2,35 m x 2,04 m = 4,79 m² cada. As Salas 02(PAPIC), 04 (CTA), 06 e 08 possuem as dimensões 3,02 m x 2,04 m = 6,16 m² cada.
4.2. Espaço de trabalho para o coordenador
À coordenadoria de cada curso é disponibilizado gabinete equipado com microcomputador conec-tado à Internet e, aos professores membros do NDE são oferecidas todas as condições para desenvolver os trabalhos realizados em prol do curso. Para tanto os mesmos utilizam-se de notebooks próprios ou de microcomputadores instalados nas salas dos professores.
4.3. Sala coletiva de professores
As salas destinadas aos professores apresentam características favoráveis ao bem-estar dos do-centes, pois possuem: espaço físico, mobiliário, equipamentos adequados ao número de usuários e para o tipo de atividades a serem desenvolvidas no ambiente; acústica de boa qualidade; luminosidade em níveis adequados; boa ventilação e condições ideais de conservação e limpeza; possuem também acesso à rede sem fio para viabilizar o trabalho daqueles que preferem a utilização de seus dispositivos móveis.
4.4. Salas de aula
As salas de aula destinadas ao curso encontram-se instaladas no Bloco A das dependências da Instituição. Atendem plenamente às necessidades institucionais e do curso, apresentando manutenção periódica realizada por equipe própria da IES, além de parcerias com empresas especializadas. O conforto apresentado em todas salas é determinante em razão do espaço e iluminação artificial adequados e da climatização corroborando para o bem-estar de discentes e docentes. Todas as salas possuem recursos de tecnologias da informação adequados às atividades a serem desenvolvidas, flexibilidade relacionada às configurações espaciais, oportunizando distintas situações de ensino-aprendizagem, e possuem outros recursos cuja utilização é comprovadamente exitosa.
Local - Bloco Turmas Dimensão Qde de alunos
A-5 1º/2º Semestre de Enfermagem 54,87 32
A-4 3º/4º Semestre de Enfermagem 54,87 25
A-2 5º/6º Semestre de Enfermagem 58,86 17
A-3 7º/8º Semestre de Enfermagem 54,87 20
A-1 9º/10º Semestre de Enfermagem 54,87 20
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4.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática
Os alunos das Faculdades Integradas Einstein de Limeira têm à sua disposição microcomputado-res instalados nas dependências da Biblioteca, para digitação de trabalhos, pesquisa, consulta às notas e frequência, envio e recebimento de e-mails e etc. Além disso há instalados nas diversas áreas da IES dezenas de roteadores que permitem o acesso à rede sem fio em qualquer área no interior da instituição.
4.6. Bibliografia básica por Unidade Curricular (UC)
A Einstein insere em seu plano de expansão e atualização do acervo, a aquisição de novos títulos destinados aos semestres subsequentes, visando aumentar a disponibilidade de exemplares e promover a substituição de eventuais títulos em conformidade com as indicações feitas pelo docente responsável pela disciplina e pela análise e referendo do NDE.
As instalações e recursos tecnológicos propiciam ao discente e docente acesso ao acervo de for-ma ininterrupta, via internet, dispondo também de ferramentas de acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem.
A biblioteca virtual foi instituída a partir de parceria firmada junto a Pearson Education do Brasil Ltda. e disponibiliza conteúdos eletrônicos de todas as áreas, inclusive na área de atuação do curso.
Periódicos especializados também são disponibilizados visando suplementar o conteúdo adminis-trado em cada uma das disciplinas.
O gerenciamento do acervo foca na atualização/aquisição de exemplares e/ou assinaturas de acesso mais demandadas.
O plano de contingência garante o acesso ao acervo e serviços prestados nas dependências da Biblioteca.
4.7. Bibliografia complementar por Unidade Curricular (UC)
A Einstein insere em seu plano de expansão e atualização do acervo, a aquisição de novos títulos destinados aos semestres subsequentes, visando aumentar a disponibilidade de exemplares e promover a substituição de eventuais títulos em conformidade com as indicações feitas pelo docente responsável pela disciplina e pela análise e referendo do NDE.
As instalações e recursos tecnológicos propiciam ao discente e docente acesso ao acervo de for-ma ininterrupta, via internet, dispondo também de ferramentas de acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem.
A biblioteca virtual foi instituída a partir de parceria firmada junto a Pearson Education do Brasil Ltda. e disponibiliza conteúdos eletrônicos de todas as áreas, inclusive na área de atuação do curso.
Periódicos especializados também são disponibilizados visando suplementar o conteúdo adminis-trado em cada uma das disciplinas.
O gerenciamento do acervo foca na atualização/aquisição de exemplares e/ou assinaturas de acesso mais demandadas.
O plano de contingência garante o acesso ao acervo e serviços prestados nas dependências da Biblioteca.
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4.8. Laboratórios didáticos de formação básica
Os laboratórios didáticos especializados a serem utilizados pelos alunos do curso atendem aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas pretendidas. Serão utilizados no âmbito do curso para as disciplinas de formação básica os seguintes laboratórios: Laboratório de Microscopia (citologia, histologia e embriologia); Laboratório de Fisiologia Geral e Humana / Farmaco-logia; Laboratório de Anatomia Humana; Laboratório de Informática I, II e III; Laboratório de Quími-ca/Bioquímica e Laboratório de Saneamento Ambiental.
Descrição Área (M²) Qde alunos
Laboratório de Microscopia (citologia, histologia e embriologia) 50,88 40
Laboratório de Anatomia Humana 117,72 80
Laboratório de Informática 5 54,41 40
Laboratório de Informática 6 89,95 80
Laboratório de Química/Bioquímica 50,87 40
Laboratório de Saneamento Ambiental 95,12 40
4.9. Laboratórios didáticos de formação específica
Os laboratórios destinados aos ensinos profissionalizantes/específicos atendem aos aspectos de quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos/vagas pretendidas. Serão utilizados no âmbito do curso para as disciplinas de formação específica e encontram-se situados no bloco A, a saber:
Descrição Área (M²) Quantidade alunos
Laboratório de Enfermagem 9 54,86 m² 40
Laboratório de Enfermagem 4 50,87 m². 40
Importante ressaltar que o objetivo da utilização dos laboratórios é garantir o bom andamento do curso, com suas respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança, atendendo os aspectos de adequação ao currículo do curso, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insu-mos, visando atender as atividades previstas no PPC. Desta forma, a instituição garante a disponibilidade de materiais permanentes e de consumo, suficientes para o desenvolvimento das práticas realizadas na sua dependência.
As políticas de atualização de equipamentos e materiais são aplicadas no âmbito da IES, porém, cumpridas em seus detalhes, atendendo a cada curso dentro dos objetivos definidos em seus projetos pedagógicos.
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Serviços
Os serviços realizados no âmbito dos laboratórios utilizados para o desenvolvimento do curso, atendem muito bem aos seguintes aspectos: apoio técnico, conservação, manutenção e atualização dos equipamentos.
Disponibilidade de uso extraclasse: os laboratórios poderão ser utilizados em horário extraclasse desde que previamente agendado e autorizado pelo coordenador do curso, com acompanhamento de um professor e/ou monitor do mesmo.
Gestão do uso: O laboratório é administrado pelos técnicos responsáveis, coordenados pelos pro-fessores titulares das disciplinas usuárias.
Horário de funcionamento: das 8h às 18h30 e das 19h15 às 22h30.
Pessoal de apoio: Mateus Franco de Oliveira e Ricardo Ramazotti.
Serviço especializado de manutenção e normas de segurança: O serviço de manutenção e con-servação das instalações físicas e laboratoriais é de responsabilidade da IES, e, sempre que necessário é contrato serviço especializado. Normas e procedimentos de segurança: descritas para a utilização de cada laboratório são de responsabilidade da IES, obedecendo sempre os termos da legislação e/ou normatiza-ção vigente. Compete aos professores e/ou monitores o cumprimento das normas de segurança necessá-rias ao bom andamento das atividades desenvolvidas nos laboratórios, bem como a conservação dos mesmos. Todos os laboratórios são dotados de equipamentos de segurança necessários à sua utilização durante as aulas práticas, no estrito cumprimento das normas e legislação vigentes.
4.10. Laboratórios de ensino para a área de saúde
Os laboratórios de ensino para a área da saúde são os mesmos definidos no indicador “3.8 Labo-ratórios didáticos de formação básica”, que se repetem abaixo, exceto o Laboratório de Saneamento Am-biental:
Descrição Área (M²) Qde alunos
Laboratório de Microscopia (citologia, histologia e embriologia) 50,88 40
Laboratório de Anatomia Humana 117,72 80
Laboratório de Informática 5 54,41 40
Laboratório de Informática 6 89,95 80
Laboratório de Química/Bioquímica 50,87 40
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4.11. Laboratórios de habilidades
Os laboratórios de habilidades para o curso de enfermagem são os mesmos definidos no indicador “3.10 Laboratórios didáticos de formação específica”, que se repetem abaixo:
Descrição Área (M²) Quantidade alunos
Laboratório de Enfermagem 9 54,86 m² 40
Laboratório de Enfermagem 4 50,87 m². 40
4.12. Unidades hospitalares e complexo assistencial conveniados.
Quanto aos serviços de saúde, Limeira possui 4 hospitais, a saber: Santa Casa de Limeira, Hos-pital Unimed, Hospital Medical e Hospital Humanitária. A IES, é conveniada com todas as instituições de saúde do município, onde são oferecidos estágios aos alunos do curso.
Características de cada uma dessas instituições.
Irmandade de Santa Casa de Misericórdia de Limeira
Através do Sistema Único de Saúde (SUS), o complexo atende mais de 80% dos pacientes de Li-meira, Iracemápolis, Cordeirópolis e Engenheiro Coelho, onde residem mais de 336 mil pessoas.
Nas áreas em que a Santa Casa é referência – Cardiologia, Gestação de Alto Risco, Neurologia, Queimaduras e Ortopedia - chegam a 88 municípios atendidos. Para realizar mais de 14 mil interna-ções/ano, o complexo conta com 80 quartos que abrigam 237 leitos e 5 UTI’s – Adulto, Coronariana, Neo-natal, Pediátrica e Queimaduras – com mais de 50 leitos. Emprega mais de 1.200 colaboradores e 300 médicos, além de voluntários e estagiários.
Atendimento Santa Casa Limeira. End: Av. Antônio Ometto, 598, Vila Cláudia.
Hospital Medical
Atualmente, conta com UTI de adultos e neonatal, setor de hemodiálise e um centro cirúrgico de alto padrão. Foi o primeiro de Limeira e região a conquistar as principais certificações de segurança em saúde que existem no Brasil, o colocando entre os melhores hospitais no país, graças a seus profissionais, aos modernos equipamentos e ao respeito a todas as normas em vigor no Brasil e no mundo.
Atendimento Medical Limeira. End.: Av. Ana Carolina de Barros Levy, 124.
Faculdades Integradas Einstein de Limeira
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Unimed Limeira
É certificado há mais de 9 anos pela ONA (Organização Nacional de Acreditação) no nível 3- Ex-celência (nível máximo). Também oferece serviços de Pronto Atendimento 24hs, Quimioterapia e Diagnós-ticos.
O Hospital conta com 72 leitos distribuídos para internações clínicas, cirúrgicas, obstétricas, pediá-tricas, UTI para adultos e UTI de Neonatologia, possui equipamentos de última geração e profissionais capacitados. O centro cirúrgico conta com 6 salas e dispõe de alta tecnologia
Atendimento Hospital Unimed Limeira. End.: R. da Boa Morte, 725 – Centro.
Sociedade Operária Humanitária
O Hospital Humanitária possui um novo Pronto Atendimento, preparado para atendimentos de urgência que requerem cuidados especiais e imediatos. O Centro Cirúrgico, totalmente modernizado, pro-porciona maior conforto ao paciente e total segurança aos médicos. Também disponibiliza um setor de Urolaser
Atendimento Hospital Humanitária Limeira. End.: Av. D. Antônia Valverde Cruãnes, 70.
Demais áreas conveniadas através de parceria com a Prefeitura Municipal de Limeira
Além dos Hospitais do município, dispomos de vários serviços oferecidos pela Prefeitura Municipal de Limeira, em que a partir de um convênio celebrado entre a IES e a Prefeitura, possibilitam a realização dos estágios supervisionados em diversas áreas. As unidades que oferecem possibilidade de atuação dos discentes são:
POLICLÍNICA: End.: Av. Ana Carolina de Barros Levy, 220 – Centro.
Ambulatório de feridas
Ostomia
Farmácia
Clínica de especialidades
Raio X, Mamografia, Ultrasom, ECG adulto, EEG adulto.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: End.: Av. Ana Carolina de Barros Levy, 650 – Centro.
ASSESSORIA DEP. DE SAÚDE MENTAL: End.: Av. Ana Carolina de Barros Levy, 650 – Centro.
CASM – Centro de Atenção à Saúde da Mulher: End.: Av. Antônio Ometto, 1300, Vila Cláudia.
CAPS II (Centro de Atenção Psicossocial II): End.: Av. Antônio Ometto nº627 - Vila Cláudia.
VIGILÂNCIA SANITÁRIA (VISA): End.: Av.: R. Prefeito Dr. Alberto Ferreira, 179 – Centro.
Faculdades Integradas Einstein de Limeira
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ZOONOSES: End.: R. Caminho da Servidão, 251 - Campos Elíseos.
CENTRO DE ESPECIALIZ. MUNICIPAL DO AUTISTA –CEMA: End.: Alferes Franco, 1006 – Centro.
AMBULATÓRIO DST/ AIDS – SEMIL (Serviço Especializado em Moléstias Infecto-Contagiosas): End.: R. Sergipe, 906 - Vila Cláudia.
PAD – PROGRAMA DE ATENDIMENTO DOMICILIAR: End.: Ver. Samuel Berto, s/n°, Jd. Nova Suíça.
Pronto Atendimento do Jardim Aeroporto – 24 horas: End.: R. Antônio de Luna, esqcom a R. Emília.
Pronto Atendimento Parque Nossa Senhora das Dores – 24 horas: End.: R. Frei João das Mercês, s/nº - Parque N. S. das Dores.
Pronto Atendimento Parque Hipólito– 24 horas: End.: R. Arlindo A Ribeiro s/nº - Parque Hipólito.
CAPSi (Centro de Atenção Psicossocial Infantil): End.: R. Antônio Custódio de Oliveira, 217 - Bairro: Vila Paraíso.
CAPS AD Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas): End.: R. Piauí, 754 - Vila Cláudia.
4.13. Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)
O Comitê de Ética em Pesquisa nº 5424, das Faculdades Integradas Einstein de Limeira, é homo-logado pela CONEP, teve sua renovação de registro datada de 6 de setembro de 2018 – com validade até setembro de 2021. Ressalta-se que o CEP pertence à própria instituição e presta atendimento a institui-ções parceiras.
O CEP da IES hoje é constituído dos seguintes membros:
Daniel Iwai Sakabe (Coordenador) Titular Prof. Fisioterapia Ciências da Saúde Doutorado
Kelly Cristina Malavazi (Vice-coordenadora) Titular Prof. Biomedicina Ciências da Saúde Doutorado
Maria de Fátima Xavier da Silva Titular Prof. Psicologia Ciências Humanas Doutorado
Flávia Fiorante Inforsato Titular Prof. Ed. Física Ciências da Saúde Doutorado
Carla Regina Bianchi Codo Titular Prof. Enfermagem Ciências da Saúde Doutorado
Adalgisa Cristina Marques Boni Titular Prof. Pedagogia Ciências Humanas Mestrado
João Augusto Cardoso Titular Prof. Administração Ciências Humanas Doutorado
Alexandre Rodriguez Murari Titular Prof. Engenharia Engenharias Mestrado
Filipe Antônio de Barros Sousa Suplente Prof. Ed. Física Ciências da Saúde Doutorado
Patrícia Moreira Donato Rolizola Suplente Prof. Nutrição Ciências da Saúde Especialização
Maísa Soares Gui Suplente Prof. Fisioterapia Ciências da Saúde Doutorado
Glauco Roberto da Silva Suplente Prof. Pedagogia Ciências Humanas Mestrado
Felipe Penteado Santana Suplente Prof. An. e Desenv. de Sistemas
Ciências Exatas e da Terra
Mestrado
Luciana Benedeti Lavoura (repr. de usuários) Titular Psicóloga Ciências Humanas Mestrado
Fernanda Pereira dos Santos Silva (represen-tante de usuários)
Suplente Fisioterapeuta Ciências da Saúde Doutorado
1
5. APÊNDICES
APÊNDICE I - Regulamento para apresentação e defesa do trabalho de conclusão de curso - TCC dos cursos das Faculdades Integradas Einstein de Limei-ra – FIEL
I- DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1. A defesa da monografia, parte integrante do Plano Curricular dos cursos das Faculdades Einstein de Limeira, é conferida aos acadêmicos em fase de conclusão do curso de graduação.
1.1. Somente poderão ser defendidas projetos de pesquisa envolvendo seres humanos, se este tiver sido aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, preferencialmente das Faculdades Einstein, em conformi-dade com a Resolução do CNS 466/12. No caso de trabalhos envolvendo animais, este deve ter sido aprovado por um Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) homologado pela CONEP.
1.2. Somente poderão ser defendidos trabalhos cujo Orientador e Co-orientador, se o caso assim exigir, em comum, acordo, aprovarem e depositarem as solicitações e documentos necessários à abertu-ra/composição de bancas de defesa devidamente assinados.
1.2.1. Serão aceitos somente depósitos que anexarem os 04 (quatro) exemplares da monografia enca-dernados em espiral para composição da banca examinadora.
1.2.2. Os documentos e solicitações descritas no item 1.2.1 deverão ser encaminhados à Coordenação do curso com 15 dias de antecedência para encaminhamentos.
1.2.3. Após defesa pública o graduando comprometer-se-á em entregar a monografia revisada, sendo uma cópia em meio eletrônico, conforme dispõe o presente documento, para arquivo e reserva téc-nica em CD-ROM ou DVD-ROM com arquivos digitais em PDF.
II- DAS COMPOSIÇÃO DAS BANCAS
1. As bancas examinadoras deverão ser compostas por portadores de título de Especialista, Mestre ou Doutor devidamente reconhecido e documentando preferencialmente nas áreas de concentração do uni-verso de referência do Trabalho de Conclusão de Curso –TCC, considerando a interdisciplinaridade. Ca-da banca deverá ser constituída pelo professor orientador e dois argüidores.
1.1. Poderão ser aceitas participações em bancas examinadoras graduandos com mérito acadêmi-co/profissional reconhecido e produção técnico-científica compatível.
1.2. Não poderão participar da composição das bancas examinadoras profissionais que possuam víncu-los trabalhistas ou familiares com o graduando ou com seu respectivo orientador/ou co-orientador.
2. A composição da banca examinadora deverá ser aprovada pela coordenação de curso que procederá a for-malização da mesma afixando em mural os resultados da composição e data de defesa com antecedên-cia.
2
2.1. Compete ao professor-orientador e entrada dos documentos concernentes à suscitação que de ban-ca examinadora junto a Coordenação de Curso, com indicação dos nomes.
3. A banca examinadora poderá ser indicada sem, contudo, eximir a Coordenação de Curso da autorização final da composição da mesma desde que cumprido os pré-requisitos exigidos.
3.1. A participação em composição de bancas Examinadoras não corresponde, em hipótese alguma, vínculo com a Instituição e Corpo Docente dos cursos das Faculdades Integradas Einstein de Li-meira- FIEL.
3.1.1 A participação em bancas examinadoras não deve acarretar custos institucionais (despesas de viagem, estadia, alimentação e outros).
3.1.2. Os participantes de bancas examinadoras receberão declaração de participação.
Faculdades Integradas Einstein de Limeira
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APÊNDICE II- REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
APRESENTAÇÃO
As atividades complementares, também denominadas Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) constituem uma estratégia didática visando à interação teoria-versus-Prática durante o transcorrer dos conteúdos ministrados nos cursos superiores de graduação, bacharelado ou licencia-tura, sempre buscando atender aos objetivos definidos no projeto pedagógico de cada curso.
O presente documento visa regulamentar a definição das categorias de atividades, as equiva-lências em horas, as formas de validação e o registro das atividades.
1. DEFINIÇÃO
As atividades complementares de caráter individual deverão ser desenvolvidas através de pro-jetos de ensino, pesquisa, extensão, monitoria, seminários e congressos técnicos e/ou científicos es-pecíficos da área, ou afins.
2. REGULAMENTAÇÃO
2.1. As atividades complementares poderão ser desenvolvidas ao longo do curso, mesmo quando previstas em períodos letivos específicos, sempre nos termos desta regulamentação.
2.2. A carga horária total de atividades complementares é definida no projeto pedagógico de cada curso, quando houver. Sendo assim, no curso de Enfermagem são definidas 200hs de atividade com-plementar.
2.3. As atividades serão previamente planejadas e, obrigatoriamente devem ser comprovadas nos moldes da documentação integrante dessa regulamentação.
2.4. O aluno será responsável pela organização dos documentos comprobatórios e pelo seu encami-nhamento ao professor responsável pelas atividades complementares.
2.5. O cumprimento das atividades complementares, quando previstas no projeto pedagógico do cur-so, é requisito imprescindível à conclusão do curso.
2.6. As horas de atividades complementares cumpridas em uma das habilitações poderão ser aprovei-tadas na integralização de outra habilitação na mesma IES, desde que analisados e aprovados os conteúdos pela coordenadoria do curso.
3. ATRIBUIÇÕES DO DISCENTE
3.1. Cumprir ao longo do curso, obrigatoriamente, no mínimo, a carga horária de atividades comple-mentares definida no projeto pedagógico do curso, quando houver.
2
3.2. Compor a carga horária das atividades complementares com pelo menos três categorias diferen-tes de atividades durante todo o curso.
3.3. Preencher os formulários de controle e acompanhamento das atividades realizadas e entregá-los ao professor responsável pelas atividades complementares, juntamente com seus respectivos com-provantes.
4. COMPROVANTES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
4.1. Só serão válidas atividades realizadas na área do curso ou em áreas afins, durante o período de realização do mesmo, e o discente deverá estar regularmente matriculado.
4.2. A Ficha de acompanhamento das Atividades Complementares (Anexo) deverá ser preenchida pelo próprio aluno, em duas vias, devendo uma delas permanecer de posse do aluno e a outra, arqui-vada em prontuário individual do mesmo juntamente com cópia dos documentos comprobatórios das atividades realizadas.
4.3. A cópia de cada documento entregue pelo aluno ao Professor responsável pela disciplina será protocolada na presença do aluno. Os originais serão devolvidos.
4.4. O aluno deverá apresentar documentação original e a respectiva cópia de certificados, declara-ções, pareceres, relatórios, publicações, etc., devidamente assinados e que comprovem a realização das mesmas.
4.5. Semestralmente, o Professor responsável deverá registrar no sistema de Gerenciamento Acadê-mico as horas referentes às atividades complementares do aluno, visando à atualização de histórico escolar.
4.6. Caso o aluno tenha excedido o total de horas a serem cumpridas no semestre, as horas serão acumuladas para o próximo semestre.
4.7. Caso o aluno não cumpra as horas previstas no projeto pedagógico não obterá o diploma ou certi-ficado de conclusão do Curso.
5. DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES COMPLEMENTA-RES
5.1. Compete ao Professor responsável pelas atividades complementares:
Proporcionar, orientar, planejar, controlar e avaliar as atividades complementares;
Criar documentação personalizada para ser arquivada em prontuários individuais dos alunos;
Acompanhar, semestralmente, o registro de horas cumpridas em atividades complementares pelo aluno, para que conste no histórico escolar;
Oferecer ao aluno oportunidades de cumprimento das horas de atividades complementares, promovendo simpósios, encontros, viagens técnicas, eventos, feiras, etc.
3
OBSERVAÇÃO: para a comprovação das atividades complementares previstas na regulamentação e apresentada na tabela a seguir, é necessário documento comprobatório, contendo: nome do evento, dia, horário, carga horária, entidade promotora. Os documentos mais comuns são os certificados ou declarações.
Tabela de equivalência para as atividades complementares
CATEGORIA DESCRIÇÃO Número máximo
de horas-aula
EXTENSÃO
(Atividade acadêmica articulada de
forma indissociável ao Ensino e à
Pesquisa. Ex. cursos, jornadas,
encontros, conferências ou palestras
destinados à comunidade externa
e/ou interna)
Ouvinte (por palestra ou minicurso semi ou não-presencial com mais de
30hs) 5
Ouvinte (por palestra ou minicurso semi ou não-presencial até 30hs) 2
Ouvinte (por palestra ou minicurso presencial com mais de 30hs) 10
Ouvinte (por palestra ou minicurso presencial até de 30hs) 5
Filme (desenvolvido em horário de aula e limitado a um por disciplina) 2
Ministrante (palestra, minicurso) 5
Ministrante (seminário, limitado a um por disciplina) 5
Participante (feiras, campanhas). Horas definidas pela participação do
aluno de acordo com declaração ou certificado apresentado. 10
Visita técnica 10
EVENTOS CIENTÍFICOS
(Congressos, Simpósios)
Ouvinte (por palestra) 5
Ouvinte (por mini-curso) 5
Comissão organizadora 15
Apresentação de poster (painel) 10
Ministrante (palestrante) 10
Resumos em Anais 10
PESQUISA
(processo metódico de investigação,
recorrendo a procedimentos científicos
para encontrar respostas para um
problema)
Autoria e execução de projeto de pesquisa sob orientação docente 20
Trabalhos acadêmicos baseados em artigos científicos desenvolvidos em
horário extraclasse e relativos às disciplinas do semestre em curso (limi-
tado a um trabalho por disciplina) (ministrante)
5
Trabalhos acadêmicos baseados em artigos científicos desenvolvidos em
horário extraclasse e relativos às disciplinas do semestre em curso (limi-
tado a um trabalho por disciplina) (ouvinte)
2
MONITORIA Por semestre 15
ESTÁGIO SUPERVISIONADO SOMENTE para estágio NÃO-OBRIGATÓRIO (extracurricular)
Até 50% da
carga horária
total (100hs)
4
ATIVIDADE COMPLEMENTAR - DOCUMENTO COMPROBATÓRIO
ALUNO R.A
CURSO SEMESTRE
ATIVIDADE COMPLEMENTAR A SER AVALIADA
DESCRIÇÃO RESUMIDA DA ATIVIDADE REALIZADA
DESCRIÇÃO RESUMIDA DA ATIVIDADE. EX. PALESTRA (anexar cópia do certificado ou declaração) TÍTULO DA PALESTRA: PALESTRANTE: DATA: HORÁRIO: EVENTO: (DESCREVER O NOME DO SIMPÓSIO, CONGRESSO, ETC) EX. TRABALHO (anexar resumo detalhado do trabalho) TÍTULO DO TRABALHO: DISCIPLINA: NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA: DATA DE ENTREGA: EX. PROJETO DE PESQUISA (anexar resumo detalhado do projeto): TÍTULO DO PROJETO: ORIENTADOR/PESQUISADOR RESPONSÁVEL:
OBS: A descrição total da atividade realizada, fotos ou outras evidências, deverão ser apresentadas através de um relató-rio impresso em folha com a logomarca da faculdade e cabeçalho padrão, bem como deverão ser anexados a este docu-mento certificados e/ou atestados emitidos pela instituição promotora da atividade em questão, quando externa à faculdade.
ASSINATURA DO
PROFESSOR RESPONSÁVEL ATIVIDADES COMPLEMENTARES
OBSERVAÇÕES DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
(NÃO OBRIGATÓRIAS)
obrigatória
não preencher
ASSINATURA DO PROF. RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA EM CURSO
obrigatória
OBS: Para o caso de atividades como resenha de livros e filmes,
além de participação em seminários.
ASSINATURA DO ALUNO
HORAS / ATIVIDADE
obrigatória
DEFERIDAS
INDEFERIDAS
nome do aluno RA do aluno
Enfermagem semestre em curso
Nome da atividade desenvolvida (TÍTULO DO TRABALHO, PALESTRA, PROJETO, ETC)
5
ATIVIDADE COMPLEMENTAR – DOCUMENTO COMPROBATÓRIO DESCRIÇÃO COMPLETA DA ATIVIDADE REALIZADA
Quando a atividade complementar não possui um certificado ou declaração a serem anexados, esta deve ser descrita neste formulário detalhadamente. A descrição deve conter os seguintes itens:
TÍTULO DA ATIVIDADE:
TIPO DE TRABALHO (seminário, palestra, curso, trabalho científico, etc):
DISCIPLINA (se for o caso):
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL (se for o caso):
DATA: (para trabalhos considerar a data de entrega)
HORÁRIO:
DESCRIÇÃO DETALHADA DA ATIVIDADE:
Faculdades Integradas Einstein de Limeira
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APÊNDICE III - MANUAL DE ESTAGIO SUPERVISIONADO
1. APRESENTAÇÃO
A atividade de estágio é considerada uma ação fundamental a ser realizada pelo aluno cujo propósito é possibilitar a análise de situações do cotidiano da profissão, fomentar e proporcionar as condições necessárias para estabelecer conexões entre as teorias estudadas no curso de graduação e as ações práticas da Enfermagem nas diversas áreas de atuação.
Além da necessidade de reflexão sobre as ações observadas e realizadas durante a atividade de estágio na construção do profissionalismo, o Estágio Supervisionado, enquanto atividade curricular obrigatória no curso de Enfermagem requer o cumprimento de determinadas exigências. O não cum-primento dessa exigência inviabiliza a conclusão do curso e o aluno fica em regime de dependência na disciplina de Estágio Supervisionado.
A escolha e a indicação dos locais de estágio é responsabilidade do curso. O aluno deve reali-zar o estágio em diversas unidades de saúde do município, conforme descrito a seguir, durante o perí-odo do curso. O horário da realização dos módulos de estágio também é de responsabilidade do cur-so, e deve ser preferencialmente no período noturno, em dias diferentes aos de aula teórica.
Este manual foi elaborado com os seguintes objetivos:
Orientar os alunos na realização de atividades de práticas pedagógicas e estágios supervi-sionados;
Traçar diretrizes para execução e documentação que deverão ser seguidas pelo aluno.
Sendo assim, relacionamos a seguir importantes informações, procedimentos e documentação para estas práticas.
2. DIRETRIZES GERAIS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR
Este estágio, conforme currículo pleno em vigor (Resolução 7/2004, CNE), tem sua realiza-ção prevista a partir do 4º semestre do curso de Enfermagem. Ele consiste no acompanhamento de atividades em atenção à saúde nos níveis primário, secundário e terciário, e deve ser cumprido de acordo com o estipulado na grade curricular do curso.
2.2 OBJETIVOS:
a) Estabelecer padrão único de funcionamento e linhas de ação para docentes e discentes durante o cumprimento da prática de ensino, sob a forma de Estagio Curricular Supervisionado, em Enfer-magem.
b) O Estagio Curricular Supervisionado visa favorecer a inter-relação das práticas específicas com a orientação de professores de Enfermagem, proporcionar experiências profissionais por meio da observação, participação e regência dos estágios no processo ensino e aprendizagem, que levam o estagiário a um conhecimento da situação real e a uma reflexão crítica, garantindo o desenvol-vimento de conhecimentos, habilidade e atitudes necessárias ao exercício da Enfermagem.
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2.3 – ÁREAS PARA O ESTÁGIO E SUAS CARACTERÍSTICAS
Para caracterizar o cumprimento total do estágio, o aluno deverá estagiar nas áreas pré-determinadas, sempre acompanhado/supervisionado por professor:
2.3.1. Unidades, Instituições e Associações de Atenção Primária à Saúde.
Unidade Básica de Saúde - Jardim Aeroporto
Unidade destinada ao atendimento à população em geral pelo Sistema Único de Saúde - SUS. Possui diversos consultórios médicos, sala de curativo, sala de ginecologia, sala de medicações, sala para pré-natal, sala de puericultura, farmácia e sala de emergência. Possibilitará ao aluno associ-ação teórico-prático em nível ambulatorial dos problemas ginecológicos e obstétricos mais freqüentes; Tornar o aluno progressivamente capaz de desenvolver conhecimentos e habilidades na realização da anamnese e exame físico dentro as SAE. Identificar gestação de alto–risco e encaminhar as gestantes à Unidade de referência em pré-natal de alto-risco. Realizar medidas preventivas principalmente no que se refere ao câncer ginecológico e mamário. Orientação através de palestras à população sobre prevenção a neoplasias em geral; Orientar medidas preventivas sobre doenças sexualmente transmis-síveis; Realizar triagem para consulta pré-natal e acompanhar consulta de pré-natal de baixo risco; Acompanhar consulta médica ginecológica de rotina; Orientar e motivar a mulher quanto à necessida-de de acompanhamento assíduo pelo profissional da saúde durante a gestação; Tornar o aluno pro-gressivamente capaz de orientar através de palestras a mulher e o casal quanto ao planejamento fami-liar. Capacitar o aluno a atender emergência ginecológica e obstétrica junto ao professor.
Unidades Básicas de Saúde
Apresentação do campo e suas dependências; Apresentação do perfil atendido na unidade, bem como sua população; Discussão de casos relacionados ao perfil do enfermeiro frente às necessi-dades da população; Desenvolvido em campo revisão de calendário de vacinas, teste de pezinho, armazenamento de vacinas, aplicação de medicações conforme prescrição médica, acompanhamen-to diário de curativos , bem como sua evolução; Acompanhamento com grupo de hipertensos identifi-cando a figura do acadêmico de enfermagem em relação as orientações bem como o controle diário através de mensuração; Desenvolvem atividades de orientações e controles vitais, dos participantes do grupo da 3ª idade da região local; Atividades desenvolvidas: Campanhas Educativas: Primeiros Socorros e IST/AIDS; Vacinação contra Hepatite B; Campanha Hipertensão Arterial e Diabetes e Ori-entações; Vacinação contra Hepatite B em diversas escolas seguindo cronograma de agendamento; Sala de Vacinação Acondicionamento, transporte de vacinas; Agendamento, calendário vacinal, arqui-vo de vacina, produção de doses aplicadas, alteração temperatura de geladeiras de vacina; Pré con-sulta; Administração de medicação e inalação; Curativos; Acompanhamento de exame Endoscópico; Acompanhamento de consulta pré natal; Exame Papanicolau; Coleta e orientação para exame do pe-zinho.
Centro Infantil
O aluno no estágio prático de saúde da criança e do adolescente realiza a avaliação pondo-estatural e preenchimento do gráfico de crescimento com identificação das crianças com obesidade ou desnutrição. Aplicam a avaliação da acuidade visual e exame físico com encaminhamento quando necessário.
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Instituição de longa permanência
Objetivo do campo é capacitar o aluno no desenvolvimento de planos de cuidados para o cli-ente idoso, através da Sistematização da Assistência de Enfermagem, bem como conhecer toda in-fraestrutura da instituição em sua área organizacional.
As atividades realizadas são: procedimentos de higiene e conforto; procedimentos especiali-zados de enfermagem, tais como sondagem; consulta de enfermagem (S.A.E); orientação para equipe multidisciplinar da instituição através de educação continuada; orientação para os clientes sobre temas relacionados ao auto cuidado; discussão de casos; participação na elaboração de documentos de normas e rotinas.
USF – Unidade de Saúde da Família
O município de Limeira possui diversas unidades de Saúde da Família que atendem os bair-ros mais distantes e com população mais carente do município, sendo as equipes divididas conforme número de habitantes de cada bairro. As equipes são compostas por médico generalista, enfermeiro, auxiliares de enfermagem, cirurgião dentista, auxiliar de cirurgião dentista e agentes comunitários de saúde. Na rede de apoio (NASF) tem fisioterapeutas e nutricionista. Os acadêmicos de enfermagem desenvolvem as seguintes atividades: realizar estratégias de monitoramento das ações desenvolvidas nas Unidades de Saúde da família através dos indicadores de saúde disponíveis pelo SIAB (Sistema de informação de Atenção Básica); trabalhar com eventos – sentinela prevenindo as doenças evitando complicações e as mortes avaliando as repercussões das ações realizadas obtendo uma maior apro-ximação da realidade local de cada bairro; Realizar visitas domiciliares para os pacientes acamados estudando a estrutura familiar, condição sócio econômica das famílias e elaborando um plano de ação junto aos seus cuidadores. Prestar todos os cuidados referentes a prevenção, promoção e recupera-ção dos indivíduos pertencentes as áreas adscritas.
Gerenciamento em UBS/Vigilância Epidemiológica
Este estágio compreende Vigilância Epidemiológica e as atividades que os alunos desenvol-vem acompanhados pela Professora e juntamente com a enfermeira da vigilância são:
Análise e acompanhamento do comportamento epidemiológico das doenças e agravos de in-teresse neste âmbito; Análise e acompanhamento epidemiológico de doenças e agravos de interesse dos âmbitos estadual e federal, em articulação com os órgãos correspondentes, respeitada a hierar-quia entre eles; Participação na formulação de políticas, planos e programas de saúde e na organiza-ção de prestação de serviços, no âmbito municipal; Realização das investigações epidemiológicas de casos e surtos; Execução de medidas de controle de doenças e agravos sob vigilância de interesse municipal e colaboração na execução de ações relativa a situações epidemiológicas de interesse esta-dual e federal; Estabelecimento de diretrizes operacionais, normas técnicas e padrões de procedimen-to no campo da vigilância epidemiológica; Programação, coordenação, acompanhamento e supervisão das atividades no âmbito municipal e solicitação de apoio ao nível estadual do sistema, nos casos de impedimento técnico ou administrativo; Estabelecimento, junto às instâncias pertinentes da administra-ção municipal, dos instrumentos de coleta e análise de dados, fluxo, periodicidade, variáveis e indica-dores necessários ao sistema, no âmbito municipal; Identificação de novos agravos prioritários para a vigilância epidemiológica, em articulação com outros níveis do sistema; Apoio técnico – científico para os níveis distritais e locais; Implementação de programas especiais formulados no âmbito estadual; Participação de educação continuada dos recursos humanos e o intercâmbio técnico – científico com instituições de ensino, pesquisa e assessoria; Elaboração e difusão de boletins epidemiológicos (retro-
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alimentação) e participação em estratégias de comunicação social, o âmbito municipal; Acesso per-manente e comunicação com Centros de Informação de Saúde ou assemelhados das administrações municipal e estadual, visando o acompanhamento da situação epidemiológica, a adoção de medidas de controle e a retroalimentação do sistema de informações. Campanha Municipal de Desparasitação e Monitoramento de diarréia.
2.3.2. Hospitais de cuidados secundários e terciários
UTI Neonatal
Este campo é destinado à disciplina de Enfermagem em saúde da criança e adolescente II, que contém 8 leitos destinados a recém nascidos que apresentam complicações após o nascimento, necessitando intervenções como ventiladores mecânicos, incubadoras, fototerapia, drogas vasoativas, e outros recursos que salvam vidas. O cuidado ao RN é muito especializado, tudo é matematicamente calculado de acordo com o peso, qualquer perda deverá ser computada e valorizada, os dados devem ser quantificados e registrados sistematicamente, pois disso dependerá a boa evolução deste peque-nino ser. O aluno aprende a ter está noção percebe a diferença que existe entre as realidades que vivência e sistematiza os cuidados específicos para cada uma delas, emprega o exame físico com elaboração do diagnóstico, prescrição e evolução de enfermagem, emprego de técnicas básicas ao paciente crítico e semi crítico.
Pronto Socorro
Características do PS Santa Casa de Limeira: Pronto Socorro de alta resolutividade, referên-cia para atendimento de politraumatizados, vítimas de acidente com animais peçonhentos, exposição ao vírus da raiva e acidente de trabalho. Sua área física é dividida em salas, onde os clientes são acomodados conforme classificação de risco, ou seja, Sala Vermelha, Sala Amarela e Sala Verde. Possui alto fluxo de atendimento, com número próximo a 12 mil/mês. Durante o período de estágio é possível praticar as seguintes atividades: Atendimento as vítimas de politraumatismo; Atendimento a vítimas de queimadura; Atendimento a vítimas de acidente com animal peçonhento; Atendimento a vítimas de exposição ao vírus da raiva; Atendimento de emergências cirúrgicas e clínicas, como IAM, EAP, FA, FAF, FAB, etc;
Procedimentos mais executados: Punção venosa, oxigenioterapia, coleta de exames labora-toriais inclusive gasometria arterial, sondagem (vesical e gástrica), monitorização de SSVV, montagem de respirador, administração de medicamentos, admissão e evolução de pacientes, encaminhamento de pacientes internados, acompanhamento de pacientes imobilizados ao serviço de imagem, técnicas de imobilização em prancha rígida, mobilização em bloco, dentre outras de menor frequência.
Unidade de Terapia Intensiva
Destinada como campo de estágio da disciplina Enfermagem em saúde do adulto III, possui leitos de tratamento intensivo aos pacientes gravemente enfermos. Os alunos aprendem tudo sobre planta física, aspectos organizacionais, estoque de materiais, equipamentos utilizados, estoque de medicamentos, carro de emergência, e a assistência de enfermagem específica para o tipo de patolo-gia apresentada, realização da SAE e Plano de Cuidados. Manuseio de equipamentos de terapia in-tensiva, bombas de infusão, ventiladores mecânicos, desfibrilador e cardioversor. Oxímetro de pulso, monitores cardíacos, e todos os tipos de recursos tecnológicos existentes dentro destes setores; e paralelamente a tudo isto é ensinado e cobrado do acadêmico de enfermagem o cuidado humanizado e a visão do paciente como um todo.
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Unidade de Queimados
Destinada como campo de estágio da disciplina de Enfermagem em saúde do adulto III pos-sui 8 leitos para pacientes portadores de queimaduras, é uma unidade de referência regional, recebe pacientes de cidades adjacentes, exige estrutura de terapia intensiva, com um diferencial possui uma sala cirúrgica dentro da unidade, para o procedimento de limpeza e desbridamento das queimaduras, que muitas vezes necessitam de analgesia e ou anestesia. O acadêmico de enfermagem vivência o cuidado ao paciente em situações muito delicadas, tanto emocionalmente como fisicamente, implan-tando a sistematização da assistência de enfermagem de forma individualizada a cada um destes pa-cientes que são especiais.
Unidade Coronariana
Destinada como campo de estágio da disciplina de Enfermagem em saúde do adulto III. Possui 8 leitos, sendo um isolamento com banheiro próprio, e um banheiro no salão. Todos os leitos possuem monitor multiparâmetros (ECG, PNI e oximetria de pulso), ambú, termômetro, painel de ga-ses com 2 duas saídas de ar comprimido e duas saídas de oxigênio e 1 saída de vácuo. Área de apoio com expurgo limpo e sujo, depósito de materiais de limpeza, secretaria, consultório, arsenal, copa e banheiros para os funcionários, além do conforto médico.
Permanecem internados na unidade os pacientes em PO de cirurgia cardíaca acima de 1 ano de idade, e os pacientes com diagnóstico de infarto, angina, hipertensão arterial e edema agudo de pulmão.
Os alunos desenvolvem atividades como: montagem do leito para recepcionar o paciente em POI de cirurgia cardíaca, recepção do paciente em POI de cirurgia cardíaca, instalação do monitor multiparâmetros, instalação e calibração do sistema eletrônico da PAM, medida de PVC, sistematiza-ção da assistência de enfermagem.
Instalação de medicações em BI, uso do cardioversor e desfibrilador, checagem do carro de emergência, funcionamento do cateter de Swan-Ganz (material necessário para passagem e instala-ção do cateter), cateter bipolar para marca passo temporário, funcionamento e cateter do balão intra aórtico, funcionamento do respirador e seu circuito. Os alunos acompanham o paciente o POI da cirur-gia cardíaca, o 1º PÓ onde realizam o banho no leito e os curativos da incisão cirúrgica e inserção de drenos e acompanham o 2º PÓ onde o paciente estável é retirado do leito e encaminhado para o ba-nho de aspersão e depois recebe alta da UCO. Há discussão de casos diários e avaliação do ECG onde revisamos alguns conceitos sobre arritmias. Como tarefa, os alunos, pesquisam o mecanismo de ação de drogas antiarritmicas que são discutidas e apresentadas para o grupo.
Clínica Médica
O setor de clínica é um campo muito rico para o desenvolvimento de habilidades manuais, procedimentos e técnicas de enfermagem. Os alunos prestam cuidados de enfermagem a uma cliente-la diversificada, a clínica compreende várias especialidades da área médica. Os alunos elaboram pla-nos assistências a todos os pacientes que estão sob a responsabilidades do supervisor de estágio e acadêmicos de enfermagem, as patologias são muitas, dentre elas, diabetes, insuficiência respiratória de todos os tipos, anemias, cirrose hepáticas, hipertensão, cardiopatas e outros. Os alunos de enfer-magem assumem os pacientes integralmente, desenvolvem a SAE e planejam cuidados gerais e es-pecíficos. Como o setor é caracterizado por muitos pacientes idosos também desenvolvemos estágios
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voltados ao processo de cuidar em enfermagem no idoso, fazemos acompanhamentos de feridas de variadas etiologias.
Clinica Cirúrgica
Dividido o grupo de alunos em quartos indicados pelo professor, os alunos deverão estar aten-tos aos cuidados básicos de enfermagem, principalmente higiene e conforto. Dos clientes os quais foram cuidados pelos alunos, deverão levantar dados através da entrevista direta com cliente, bem como a prática da semiologia e semiotécnica em enfermagem; diariamente são discutidos casos fisio-patológicos, através de exames laboratoriais e de imagem, despertando no futuro enfermeiro a neces-sidade de relacionar os dados interpretados com as alterações no processo de doença e trabalhando concomitante a isto todos os outros padrões de reações humanas e traçando um plano assistencial a cada cliente e avaliando os cuidados que são prestados dia após dia durante o período que o aluno passará estagiando.
Centro Cirúrgico
Setor classificado como área crítica, de alta complexidade, destinado ao tratamento cirúrgico à clientes nas diversas especialidades cirúrgicas. Os alunos poderão aplicar o protocolo de cirurgia segura nas suas diferentes etapas, técnicas de recepção ao cliente, conferência de dados e exames em prontuário, realização de anamnese e desenvolvimento da SAE e assistência imediata ao cliente cirúrgico em pré-operatório. Os alunos aprendem como ocorrem os agendamentos de cirurgias eleti-vas de acordo com o protocolo da instituição, a solicitação de materiais específicos realizados pela enfermagem, a elaboração e distribuição de escala de trabalho de funcionários e escala e distribuição de sala cirúrgicas, atendimento a solicitações de sala para cirurgias de urgência e de emergência. Os alunos desenvolvem a SAE em pacientes críticos de POI, fazem a observação contínua, execução de técnicas, realização de escala de Aldret onde, o aluno se responsabiliza junto ao professor a atender as necessidades do cliente em POI, atuar nas intercorrências e complicações, inclusive junto ao anes-tesiologista, decidir sobre sua liberação ao setor de origem. A existência da farmácia no setor possibili-ta aos alunos conhecer a dinâmica da entrega de materiais, conhecer materiais nas suas diversidades, medicamentos e seus princípios de ação. A necessidade de controle de psicotrópicos e controle de validade de todos os itens utilizados através da informatização e lançamentos para o faturamento de materiais e medicamentos consumidos nos procedimentos. São confeccionados ainda pelos alunos, os Kits cirúrgicos específicos de acordo com a escala diária de procedimentos. Os alunos participam ati-vamente da montagem de sala com pacotes estéreis, posicionamento do cliente na mesa cirúrgica, executa técnicas de punção venosa e cateterismo vesical com técnicas assépticas. Auxilia a equipe médica em paramentação cirúrgica, a manipulação de materiais considerados contaminados. O aluno acompanha todo o procedimento cirúrgico junto ao professor para atender às solicitações da equipe médica e realização de boletim de gasto onde é enfatizada a importância do mesmo.
Central de Material e Esterilização
Setor classificado quanto à distribuição de materiais à instituição é centralizado e atende toda a instituição e possui :um expurgo; 1 sala de empacotamento de materiais; uma sala de esterilização com três autoclaves; Duas salas para acondicionamento de materiais estéreis. Os alunos serão capa-zes de aprender a definição, objetivos de uma CME, atribuição do enfermeiro dentro desta unidade bem como realização de escalas de funcionários, controle da manutenção de pinças e instrumentais no geral, fluxograma de materiais, armazenamento dentro das normas corretas, invólucros e sua vali-dade, ciclos de altoclave e conhecimento de instrumentais. Realizarão lavagem de instrumentais e materiais com EPIs, confecção de pacotes de instrumentais e campos nos seus mais diversos tipos.
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Recebimento e distribuição de materiais aos setores. Controle de vida útil de materiais, teste em autoclaves.
Maternidade
Neste setor é desenvolvido o estágio da disciplina de Enfermagem na saúde da mulher. A ma-ternidade possui infraestrutura para dar atendimento ao binômio mãe e filho. No setor os alunos serão capazes de preparar medicações conforme prescrição médica. Tornar o aluno progressivamente ca-paz de desenvolver conhecimentos e habilidades na realização da anamnese e exame físico da puér-pera e RN dentro da Sistematização da Assistência de Enfermagem; Promover atendimento ao binô-mio dentro das normas de Hospital Amigo da Criança; Incentivar o aleitamento materno e instruir mãe e familiares sobre as desvantagens da chupeta; Realizar medidas de auxílio principalmente no que se refere ao aleitamento materno; Orientar e auxiliar quanto aos hábitos alimentares, higiênicos, e outros da mãe e Rn familiarizando-se com os parâmetros considerados normais. Auxiliar e orientar no primei-ro banho do RN, prevenir acidentes;
Observar sinais de complicações maternas e em Rn tais como: hemorragias, síncopes mater-nas, pega errada em amamentação, hipoglicemia em RN, sinais de problemas respiratórios e cardía-cos e outros. Tornar o aluno progressivamente capaz de orientar o casal quanto ao planejamento fami-liar e retorno ao médico.
Setor de gestação de alto risco
Setor com capacidade de seis leitos para atender gestantes diagnosticadas em gestação de al-to-risco atendidas pelo Sistema Único de Saúde. No posto de enfermagem os alunos serão capazes de preparar medicações conforme prescrição médica. Tornar o aluno progressivamente capaz de de-senvolver conhecimentos e habilidades na realização da anamnese e exame físico da gestante dentro da Sistematização da Assistência de Enfermagem; Realizar medidas de auxílio principalmente no que se refere à patologia instalada; Orientar e auxiliar quanto aos hábitos alimentares, higiênicos e outros; Atender a gestantes em suas necessidades básicas, tornando-se capazes de identificar sinais de complicações e atentar a saúde e vitalidade do concepto.
Centro Obstétrico
Este setor é destinado a atender as mulheres em trabalho de parto ou gestantes, e mulheres pa-ra cirurgias ginecológicas independente do plano de saúde. Possui uma sala de pré-parto com cinco leitos; duas salas de parto normal; duas salas para parto cesariana e cirurgias ginecológicas, uma sala para observação em pós-parto imediato e cuidados com o Rn ou POI de cirurgias ginecológicas.
O aluno atenderá clientes em pré-operatório, confirmando cirurgias agendadas e prontuários; Preparo de sala e posicionamento de cliente; Auxilio a anestesiologistas em indução anestésica; Auxi-liar durante procedimento cirúrgico e acompanhar em POI; Capacitar o aluno para atender a mulher na situação obstétrica dentro das normas de humanização; Identificar o trabalho de parto e acompanhar correlacionando teoria e prática; Acompanhar atendimento em consultório obstétrico; Auxiliar em am-nioscopia; Motivar a parturiente ao parto normal; Acompanhar o desenvolvimento de trabalho de parto, avaliando sinais de distócias e discinesias; Proporcionar ambiente agradável à parturiente oferecendo apoio bio-psico-social;
Promover atendimento durante o trabalho de parto e parto dentro das normas de Hospital Amigo da Criança; Acompanhar toda a parturição, desenvolvendo o partograma e realizando cardiotocografia
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basal, bem como interpretação de exame realizado; O aluno deverá possuir capacidade intelectual de identificar o momento de posicionar para o parto; Auxiliar sala de parto durante o parto, motivando a mulher; Recepcionar Rn em berço aquecido, oferecer cuidados necessários junto ao professor e o neonatologista. Realizar técnicas necessárias; O aluno deverá ser capaz de pontuar quanto a Apgar e Capurro; Incentivar aleitamento materno no pós-parto imediato dentro da sala de parto; Cuidados me-diatos na sala de observação com mãe e bebê: atentar ao Globo de Segurança de Pinard e sinais de complicações com a mãe, auxiliar na amamentação, realizar medidas de PT e PC do Rn assim como peso e estatura. Administração de vit.K como método preventivo para discrasias e outros.
Pediatria
Este campo é destinado à disciplina de Enfermagem na saúde da criança e adolescente I, te-mos aproximadamente 20 leitos para o Sistema Único de Saúde, com patologias comuns em pediatria, diarréia, broncopneumonia, desidratação, e outras menos comuns que necessitam isolamentos. Os alunos realizam procedimentos de enfermagem, banhos, curativos, oxigenioterapia, punção venosa, sondagens e elaboram a Assistência de Enfermagem individualizada a cada criança.
Ortopedia
Neste setor o aluno desenvolve estágio de gerenciamento do processo de cuidar, dando tam-bém um enfoque assistencial. Essa assistência é voltada ao paciente ortopédico e de trauma no pré e no pós-operatório. Os acadêmicos aplicam a Sistematização da Assistência, levantando os principais diagnósticos de enfermagem e elaboram as prescrições de enfermagem. Havendo a possibilidade, executam procedimentos básicos de enfermagem, como curativos, medicações, aferição de sinais vitais. O resultado do cuidado prestado é avaliado constantemente caracterizando uma assistência de qualidade. Os alunos passam o plantão de todos os pacientes e da unidade como um todo. Essa visão do todo caracteriza os aspectos gerencias do profissional de enfermagem.
Gerenciamento em Instituições Hospitalares
O aluno gerencia o setor juntamente com a enfermeira responsável, sob supervisão do docente, assume os pacientes e a unidade e desenvolve as atividades de:
Conhecimento e avaliação de normas e rotinas; avaliação e aprendizagem de centro de custos; Rotina trabalhista do enfermeiro; execução de escalas de trabalho e folgas e de atribuições; passagem de visita aos clientes internados; SAE aos pacientes de maior complexidade; discussão quanto às boas práticas assistências, priorizando a segurança no cuidado ao paciente e equipe multidisciplinar; estudo de casos (patologias, infração éticas e administrativas); Identificação de convênios SUS e Par-ticular; Arquivo de prontuário médico; Análise de custos tabela SUS; Auditoria e Ouvidoria hospitalar; Controle de MAT/MED, Conferência de Carrinho de Emergência, Supervisão dos prontuários de paci-entes, checagem de cuidados de enfermagem e medicações, SAE, exames solicitados e realizados.
Hospital Psiquiátrico e Saúde Mental
Campo de estágio em saúde mental em hospital psiquiátrico, sendo que este campo oferece ao aluno uma experiência ímpar, pacientes com variados transtornos mentais, e uma abordagem da as-sistência de enfermagem bastante peculiar, a demonstração de atenção, a compreensão da realidade de cada um daqueles internos é a linha condutora para um cuidado adequado e individualizado. Além do hospital, o aluno tem a possibilidade de estagiar no CAPS AD, em que ocorre o contato com os
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pacientes acompanhados ambulatorialmente e há a oportunidade de reconhecer os diferentes níveis de atenção.
Atendimento Pré Hospitalar (Helpmovel)
Neste campo de estágio o aluno tem a oportunidade de conhecer a integração sistema APH, a legislação vigente e processo sistematização no transporte paciente crítico, garantindo a segurança do paciente e equipe; classificação das ambulâncias, metodologia START, desenvolvimento emocional no atendimento; atendimento emergencial, abordagem da RCP adulto e pediátrica, triagem, imobilização básica; manobras de desengasgo adulto, pediátrico e neonatal; avaliação primária, critério para libera-ção e regulação.
2.4 DOCUMENTAÇÃO:
Todo o processo de estágio deve ser documentado desde o projeto até a entrega da docu-mentação final e relatório final a serem apresentados pelo próprio aluno.
Estes documentos devem ser reproduzidos pelo aluno com objetivo de documentar seu está-gio ou prática. São eles:
- Avaliação do Estágio Prático
- Controle de Frequência (utilizar quantas folhas for necessário, máximo 5 horas por dia);
- Relatório de Atividades do Estágio
- Lista de Procedimentos a serem desenvolvidos no estágio prático
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AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PRÁTICO - FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL. Curso de Enfermagem:__ semestre
Nome:_________________________________________ RA:____________ Item a ser avaliado Des a comp. Des parcial. Não des comp
Disciplina: Asseio; assiduidade; material de bolso; uniforme.
Iniciativa: Desenvolvimento de iniciativa e capacidade de tomar decisões
Postura ética profissional: com o paciente; funcionários; colegas e professor (serie-dade, ética, equilíbrio emocional, respon-sabilidade e compromisso profissional)
Interesse e Promoção do ciclo contínuo de melhoria pessoal (demonstra interesse e aprimoramento profissional e pessoal)
Segurança (atitude perante o usuário e tomadas de decisões)
Conhecimento teórico (tem conhecimento teórico sobre os procedimentos e exame físico)
Habilidade prática (tem destreza e conhe-cimento no desenvolvimento das técnicas de enfermagem)
Correlação entre a teoria e a prática (arti-culação entre o saber teórico e o saber prático)
Desenvolveu a competência: 8 a 10 Desenvolveu parcialmente: 5 a 7 Não desenvolveu a competência: 2 a 4
Observação Discente: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Observação Docente: ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Assinatura Docente: __________________________
Assinatura Discente: __________________________
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Controle de Frequência
Nome do Aluno: ___________________________________________________________ Semestre: _______
Data Assinatura Docente Data Assinatura Docente
OBS: 1. Levar este documento diariamente no campo de estágio.
2. Na ocorrência de falta, anotar no dia “Falta” com a assinatura do docente.
3. Este documento não poderá ser rasurado.
4. Este documento é de responsabilidade do discente, ao término do estágio entregar para o último professor preceptor de estágio.
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Relatório de Atividades do Estágio
Nome do Aluno: ________________________________________ RA: _____________
Disciplina: _____________________________________________
Período de estágio: de ____/____/_______ à ____/____/_______
Data Campo Atividades Desenvolvidas Assinatura Prof.
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LISTA DE PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EXECUTADOS NO ESTÁGIO PRÁTICO DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA
Nome: ____________________________________________________ RA: _______________
PROCEDIMENTOS OBSERVADOS REALIZADOS ANOTAÇÕESÇÕES
Avaliação da FC
Avaliação da FR
Avaliação da PA
Avaliação oximetria de pulso
Instalar monitor cardía-co/multiparâmetros
Instalar oxímetro de pulso
Limpeza da unidade
Cama aberta
Cama de operado
Cama fechada
SNG
SNE
Administração de dieta enteral
Administração de dieta parenteral
Bomba de infusão
Curativo
Retirada de pontos
Adm de medicamentos:
VO
SC
ID
IM
EV
Controle de gotejamento de soro
Adm med em bureta
Inalação
Adm med otológico
Adm med retal
Adm med nasal
Adm med ocular
Enema
Lavagem gástrica
SVD
Sonda vesical de alívio
Aspiração orofaríngea
Aspiração traqueostomia
Aspiração tubo orotraqueal
Cateter de oxigênio
Máscara de oxigênio
Máscara de Venturi
Macronebulização.
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2.6 RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Ao final de cada módulo de estágio, o aluno deverá apresentar um relatório de estágio docu-mentado. A partir do desempenho observado e destas tarefas cumpridas, o professor fará avaliação do estágio e juntamente com a checagem de entrega da documentação de estágio dentro do prazo esti-pulado, e considerará aprovado ou não neste módulo de estágio.
OBS: É importante lembrarmos que o Estágio Curricular é obrigatório e deverá ser cumprido dentro dos prazos estabelecidos pela coordenação de estágio, sendo que o não cumprimento dentro dos prazos estabelecidos implicará na dependência da disciplina.
O estágio supervisionado tem peso 10 (dez) assim como as demais disciplinas, entretanto, a frequência exigida em todos os módulos de estágio é de 100%, não sendo permitida falta e, caso esta ocorra, o aluno deverá fazer a reposição ainda no semestre vigente.
2.7 NORMAS BÁSICAS DO ACADÊMICO DE ENFERMAGEM EM PRÁTICAS CLÍNICAS
Compete ao aluno no exercício de suas atividades de estágio:
a) atender as normas institucionais;
b) apresentar-se pontualmente;
c) manter postura ética e de respeito aos demais, quer sejam professores, colegas, funcionários ou clientela assistida;
d) conhecer as Instituições onde se realizam os estágios, respeitando suas normas internas;
e) conhecer e respeitar os princípios éticos do exercício profissional, procurando não ferí-los;
f) portar todo material de uso individual solicitado pelos professores no início das atividades;
g) respeitar o ambiente de trabalho e a salubridade da clientela / colegas, não fumando durante o exercício das atividades.
Cabe ao aluno adotar os seguintes padrões mínimos para o uso de uniforme e adereços em cam-pos de estágios:
a) trajar-se de roupa branca em Instituições Hospitalares, sendo facultado às mulheres o uso de saia ou saia calça com o comprimento mínimo à altura dos joelhos ou calças compridas com comprimento mínimo à altura do tornozelos, não havendo necessidade do uso de branco em estágios de saúde coletiva e psiquiatria;
b) trajar-se discretamente abstendo-se do uso de saias ou calças transparentes, e no caso de blusas sem manga, o jaleco deverá obrigatoriamente ter mangas;
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c) usar meias brancas ou transparentes com sapatos de couro (ou tênis branco de couro), evi-tando o uso de saltos;
d) usar jaleco branco com dois bolsos laterais sobre o uniforme em quaisquer atividades de está-gio;
e) usar crachá em todas as atividades práticas, em Instituições de saúde;
f) não usar adereços durante os estágios, seguindo orientação da NR32;
g) usar cabelos presos, caso sejam compridos;
h) se adotar o uso de maquiagem, a mesma deve ser discreta (tons claros), o mesmo se dando com relação ao comprimento e coloração das unhas (esmaltes claros e unhas rentes).
NORMAS DISCIPLINARES
a) a frequência mínima para o estágio é de 100% da carga horária total da disciplina;
b) é facultado ao aluno o tempo máximo de atraso de 15 minutos para o início das atividades já agendadas e ultrapassando o limite de tempo estipulado, não se permitirá a entrada do aluno em campo, sendo-lhe atribuída a falta;
c) as faltas em estágio que excederem aos 10% e não ultrapassado os 25% determinados por lei, serão repostas de acordo com a avaliação do docente envolvido com a disciplina;
d) a partir dos 25% de faltas o aluno será reprovado, excetuando os casos previstos pela legisla-ção;
e) caberá ao aluno entrar em contato com o professor dentro de até cinco (05) dias após a(s) fal-ta(s) em estágio para agendamento da reposição, sempre que estas excederem os 10% per-mitidos em cada disciplina.
DA AVALIAÇÃO
As avaliações de desempenho de alunos em campo de estágios deverão ser imple-mentadas pelo professor responsável mediante a utilização de instrumento para avaliação definido em reunião dos docentes do profissionalizante, e de prévio conhecimento do aluno.
DO ALUNO
Reserva-se a cada aluno o direito de entrar com requerimento junto ao posto de aten-dimento, nas situações em que se sentir prejudicado. Tais requerimentos serão primeiro analisados pelo Conselho de Docentes do Curso.