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PROJETO EDUCATIVO TEIP
ANO LETIVO 2011/2014
TRABALHO ENGENHO INCLUSÃO PROGRESSO TRABALHO ENGENHO INCLUSÃO PROGRESSO TRABALHO ENGENHO INCLUSÃO PROGRESSO TRABALHO ENGENHO
2
“A coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso que deve fazer do
seu próprio conhecimento”
Platão
11.. IInnttrroodduuççããoo 55
22.. MMiissssããoo ee vviissããoo eessttrraattééggiiccaa 77
3. Princípios Orientadores 8
PARTE I – QUEM SOMOS? 9
4. Contexto e Caraterização Geral do Agrupamento 9
4.1 Caraterização do Meio 9
4.1.1 Cidade de Paredes 11
4.1.2 Freguesia de Cristelo 11
4.1.3 Localização Geográfica e Rede de Acessibilidades 12
4.1.4 Contexto Socioeconómico 13
4.1.5 As freguesias na área de influência do Agrupamento 15
Freguesia de Cristelo 15
Freguesia de Duas Igrejas 15
Freguesia de Sobrosa 16
Freguesia de Vilela 16
4.2 Caraterização do Agrupamento 17
4.2.1 O Agrupamento Vertical de Cristelo 17
4.2.2 O Meio Socioeconómico e Cultural do Agrupamento 17
4.2.3 Abandono Escolar 18
4.2.4 Resultados Escolares 19
a) 19 A Evolução dos Resultados em Matemática, Português e Inglês - 2º Ciclo
b) 20 A Evolução dos Resultados em Matemática, Português e Inglês - 2º Ciclo
c) 21 Qualidade de Sucesso do Agrupamento
d) 22 Taxas de Transição / Retenção
e) 24 Resultados Externos
4.2.5 Resultados Sociais 25
4
4.2.6 Reconhecimento da Comunidade 30
4.2.7 Recursos do Agrupamento 31
4.3 Estrutura Organizacional e Funcional 36
5. Os Problemas do nosso Agrupamento 37
PARTE II - A ESCOLA QUE QUEREMOS 39
6. Plano de Melhoria 2013/2014 44
6.1 Eixo 1 - Apoio à Melhoria das Aprendizagens 46
6.2 Eixo 2 - Prevenção do Abandono, Absentismo e Indisciplina 53
6.3 Eixo 3 - Gestão e Organização 56
6.4 Eixo 4 - Relação Escola-Famílias - Comunidade e Parcerias 60
7. Metas Gerais / Plano de Melhoria 2013 |2014 61
7.1 Domínio I - Sucesso Escolar na Avaliação Externa 61
7.2 Domínio II - Sucesso Escolar na Avaliação Interna 67
7.3 Domínio III - Interrupção Precoce do Percurso Escolar 70
7.4 Domínio IV – Indisciplina 71
8. Orientação estratégica do Projeto Educativo TEIP III 72
9. Contrato programa 78
10. Processo Técnico Pedagógico 90
11. Divulgação e Conclusão 94
12. Anexos 95
5
11.. IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO
A Lei de Bases do Sistema Educativo preconiza que é, entre outras, função do
sistema educativo, do qual a Escola é um elemento preponderante, contribuir para a
realização do educando, através do pleno desenvolvimento da personalidade, da formação
do caráter e da cidadania, preparando-o para uma reflexão consciente sobre os valores
espirituais, estéticos, morais e cívicos e proporcionando-lhe um equilibrado
desenvolvimento físico.
Segundo o Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei
137/2012 de 2 de julho, “As escolas são estabelecimentos aos quais está confiada uma
missão de serviço público, que consiste em dotar todos e cada um dos cidadãos das
competências e conhecimentos que lhes permitam explorar plenamente as suas
capacidades, integrar-se ativamente na sociedade e dar um contributo para a vida
económica, social e cultural do País. É para responder a essa missão em condições de
qualidade e equidade, da forma mais eficaz e eficiente possível, que deve organizar -se a
governação das escolas.” Nesta ótica cada Instituição de ensino tem ao seu dispor recursos
humanos e materiais limitados, com características específicas, que permitem responder às
dificuldades identificadas, permitindo desenhar respostas educativas adequadas em função
das necessidades individuais ou de grupo. No entanto, é necessário ter presente que todos
os projetos se caracterizam por uma perspetiva evolutiva em que a construção deve ser
progressiva, mas mantendo presente a necessidade de dar resposta às novas dificuldades
que todos os dias as crianças e demais elementos da comunidade educativa nos trazem,
assim um Projeto Educativo enquanto modelo orientador da ação nunca está encerrado –
cada dia a sua (re)construção é algo real – as crianças, os professores, a direção, todo o
pessoal não-docente e os pais.
O presente Projeto Educativo na linha dos projetos educativos anteriores foi
desenvolvido pelo Agrupamento Vertical de Escolas de Cristelo na sequência de um convite
do Ministério da Educação para integrar o programa de intervenção designado por
«Territórios Educativos de Intervenção Prioritária» (TEIP). Mantendo-se esta condição
específica, e dada a experiência entretanto acumulada que nos permitiu limar as
estratégias seguidas, levando-nos a considerar esta continuidade e integração no TEIP 3,
6
como uma oportunidade muito importante, para desenvolver ferramentas e estratégias
consideradas necessárias para enfrentar o conjunto de problemas socioeducativos, bem
como económicos com que este agrupamento/território se debate.
O nosso Projeto Educativo “TEIP – Trabalho, Engenho, Inclusão e Progresso” é a
expressão da identidade e autonomia da Escola e apresenta-se como um polo agregador da
Comunidade Educativa. É um documento essencial da política interna deste Agrupamento,
cujas principais finalidades são definir as linhas orientadoras da atividade educativa,
clarificar o plano de ação, que se materializa no Plano Anual de Atividades e que pretende
desenvolver, com vista à melhoria da qualidade do serviço, promovendo o
desenvolvimento pessoal e social dos alunos.
Neste sentido, o conceito de que a Educação e a Formação se fazem ao longo da
vida está no cerne das nossas preocupações, tendo em conta que este conceito só pode ser
entendido como uma construção contínua da pessoa humana, dos seus saberes, aptidões,
da sua capacidade de discernir e agir e fazer opções em liberdade.
Deste modo, o Projeto Educativo surge como o instrumento que visa possibilitar a
definição e a formulação das estratégias que vão fazer do nosso Agrupamento o espaço
organizacional onde se vencem os desafios educativos, podendo mesmo ser um fator de
inovação, de orientação e condução das mudanças transformadoras da ação educativa, bem
como elemento estruturante do planeamento e de concretização.
Este documento pretende expressar uma dinâmica coletiva de reflexão, em função
da qual se estabeleceu um conjunto de compromissos, muitos dos quais se encontram
presentes no programa de ação a que se propõe este projeto.
Delinear um Projeto Educativo é traçar uma rota, é saber por e para onde se
caminha, envolvendo toda a Comunidade Educativa. É neste documento que podemos
encontrar a orientação que nos permitirá construir o caminho para atingir de forma
consciente as metas a que nos propomos.
7
2. MISSÃO E VISÃO ESTRATÉGICA
Os nossos Valores
EXCELÊNCIA: Valorizamos os nossos clientes (alunos) com fornecimento de
qualidade e Excelência em tudo que fazemos e pelo modo fazemos.
PARTICIPAÇÃO: Trabalhamos em equipa, onde todos contribuem para o êxito de
nossas atividades e são parte integrante nos órgãos de decisão.
TRANSPARÊNCIA: Orgulhamo-nos de ter uma comunicação aberta e honesta, onde
as novas tecnologias concorrem como um potencial eficaz de informação e
mecanismo de prestação de contas.
CRIATIVIDADE: Valorizamos a criatividade e inovação individual.
Visão Estratégica
A Excelência e o Otimismo enquadram cinco fatores que ocuparão as nossas
intenções enquanto organização no futuro de curto, médio e longo termo: “Queremos ser
uma Escola Coesa; Responsável; Crítica; Inovadora; Aberta ao Mundo. Só deste modo
podemos tornar-nos uma “Escola de referência a nível regional”.
Missão do Agrupamento
Promover valores éticos, tornando a escola num espaço de cultura, aberta à
comunidade e formadora de indivíduos. Dispõe-se a praticar a democracia, ajudar os
encarregados de educação no processo educativo e promover parcerias entre entidades
diferentes. Estas apostas tendem a promover o sucesso educativo, esbater as diferenças
sociais e criar uma cultura de avaliação de forma a alcançar a melhoria contínua, visando à
construção de uma sociedade mais justa, fraterna e feliz.
Objetivos Estratégicos
• Melhorar o processo Ensino Aprendizagem e desempenho dos alunos.
• Combater o abandono e exclusão escolar e social.
• Fortalecer e dinamizar a gestão escolar em parceria com os pais, através de
mecanismos de prestação de contas cada vez mais eficientes e eficazes.
8
3. PRINCÍPIOS ORIENTADORES A
dm
inis
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ção
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sco
las
Democraticidade e participação de todos os intervenientes no processo educativo, de modo adequado às caraterísticas específicas dos vários níveis de educação e de ensino;
Primado de critérios de natureza pedagógica e científica sobre critérios de natureza administrativa;
Representatividade dos órgãos de administração e gestão da escola, garantida pela eleição democrática de representantes da comunidade educativa;
Responsabilização do Estado e dos diversos intervenientes no processo educativo;
Estabilidade e eficiência da gestão escolar, garantindo a existência de mecanismos de comunicação e informação;
Transparência dos atos de administração e gestão;
De
sen
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no
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da
Esc
ola
A integração comunitária, através da qual a escola se insere numa realidade concreta, com caraterísticas e recursos específicos;
A iniciativa dos membros da comunidade educativa, na dupla perspetiva de satisfação dos objetivos do sistema educativo e da realidade social e cultural em que cada escola se insere;
A diversidade e a flexibilidade de soluções suscetíveis de legitimarem opções organizativas diferenciadas em função do grau de desenvolvimento das realidades escolares;
O gradualismo no processo de transferência de competências da administração educativa para a escola;
A qualidade do serviço público de educação prestado;
A sustentabilidade dos processos de desenvolvimento da autonomia da escola, elaboração de regimentos dos vários órgãos e estruturas do Agrupamento;
A equidade, visando a concretização da igualdade de oportunidades;
Estabelecimento de parcerias com estruturas do poder autárquico, entidades e instituições ligadas à educação, emprego e saúde.
Quadro 1 - Princípios Orientadores
9
PPAARRTTEE II –– QQUUEEMM SSOOMMOOSS??
4. CONTEXTO E CARATERIZAÇÃO GERAL DO AGRUPAMENTO
4.1 Caraterização do Meio
O concelho de Paredes situa-se na região do Vale do Sousa, que também junta os
concelhos de Penafiel, Paços de Ferreira, Lousada, Felgueiras e Castelo de Paiva. O Vale do
Sousa, que se integra na Nomenclatura de Unidades Territoriais (NUT) III do Tâmega, é
limitado a norte pelo Vale do Ave, a sul pela região do Entre Douro e Vouga, a poente pela
Área Metropolitana do Porto e a nascente pelo Baixo Tâmega. Excetuando o concelho de
Castelo de Paiva, que pertence ao distrito de Aveiro, todos os restantes fazem parte do
distrito do Porto.
Os dados do Recenseamento Geral realizado em 2011 indicam uma população residente no
Vale do Sousa de 337644 habitantes, contra os 327.806 registados nos dados de 2001.
Nesta comparação pode constatar-se que a região apresentou um crescimento
populacional de apenas 3%, muito aquém do crescimento que registara de 1991 para 2001
(13,2%). O concelho de Paredes assume a segunda maior taxa de crescimento, com 4,2%.
Este registo é particularmente significativo, quando, segundo os dados do Recenseamento
Geral de 2011, dos 86 municípios que compõem a região Norte, 61 perderam população na
última década, sendo que a região manteve sensivelmente a mesma população de 2001.
Consequentemente, estes factos têm reflexos na densidade populacional que,
sendo de 427,3 hab./km2, é superior à registada na região do Tâmega (208,8 hab./km2) e
na região Norte (171,8 hab./km2).
Quadros Populacionais do Vale do Sousa [Recenseamento Geral da População – 2001 e 2011]
Locais Área Total Freguesias
Densidade Populacional
População Residente
2001 2011 2001 2011 2001 2011 2001 2011
Paredes 156,8 156,8 24 24 536,3 556 83376 86854
Penafiel 212,2 212,2 38 38 337,3 340,3 71800 72265
Lousada 96 96 25 25 472,5 494,9 44712 47387
Paços de Ferreira 71 71 16 16 756,5 799,6 52985 56340
Felgueiras 115,7 115,7 32 32 500,5 502,2 57595 58065
Castelo de Paiva 115 115 9 9 149 144,7 17338 16733
Vale do Sousa 766,7 766,7 144 144 427.3 327806 337644
Quadro 1
10
O grupo etário situado entre os 25 e os 64 anos, que representa a faixa da
população ativa por excelência, é o mais frequente nos seis concelhos, sendo o Vale do
Sousa uma das regiões mais jovens de Portugal. Os números indicam que, contrariando
grande parte das restantes regiões do país, o Vale do Sousa tem mostrado, do ponto de
vista demográfico, uma dinâmica populacional bastante forte. Todavia, os mesmos
números revelam dados preocupantes quanto à População Residente em 2001 e 2011,
segundo os grupos etários e sua evolução entre 2001 e 2011 – Quadro 2 – que, de resto,
acompanham a tendência nacional.
População residente-Variação entre 2001 e 2011 (%)
Locais Variação Total Grupos etários
0 - 14 15 - 24 25 - 64 65 ou mais
Paredes 4,17 -8,25 -19,97 11,68 34,57
Penafiel 0,65 -16,1 -19,3 9,71 21,87
Lousada 5,98 -12,3 -11,33 15,3 29,74
Paços de Ferreira 6,33 -10,12 -10,03 12,63 38,78
Felgueiras 0,82 -22,24 -14,48 9,62 33,82
Castelo de Paiva -3,49 -18,93 -23,56 3,79 14,75
Quadro 2
Destarte, a observação do Quadro 2 revela-nos que, não obstante o grupo etário
situado entre os 25 e os 64 anos ter crescido 11,68% em Paredes, a faixa dos 65 ou mais
aumentou 34,57%, contra o decréscimo dos grupos do 0 aos 14 e o grupo do 15-24.
Absorvendo cerca de 73% do emprego total, a indústria transformadora marca
significativamente a estrutura de emprego na região. Os 3 sectores fortes são a indústria do
calçado, a indústria da madeira e mobiliário e a indústria do vestuário, com um peso
relativo de 20,7%, 19,8% e 19,1%, respetivamente. É de salientar que, no que respeita à
indústria da madeira e do mobiliário, o concelho de Paredes representa 46,6% do peso do
sector na região. De facto, é provavelmente através da marca Rota dos Móveis que a
maioria das pessoas identifica o concelho e a cidade de Paredes. Com esta identidade, que
se escuda na produção de cerca de 65% do mobiliário nacional, o concelho assume a
responsabilidade de seguir altos padrões de qualidade ao nível do design e da conceção de
móveis, procurando assim ser competitivo também a nível internacional.
Apesar do esforço de promoção das indústrias locais, os sectores predominantes
no Vale do Sousa são bastante vulneráveis às alterações no panorama económico mundial,
quer pelas suas características tecnológicas quer pela pouca qualificação da mão-de-obra.
11
Por essa razão, há uma forte exposição da região ao fenómeno do desemprego, que
segundo dados de 2006 atinge mais de 15.000 pessoas. No período que vai de 2000 a 2006,
há cinco concelhos da região nos principais índices de aumento do desemprego nos
distritos do Porto e Aveiro. A agravar estes números há o facto destes desempregados
serem pessoas que, pela sua falta de formação e qualificação, têm perspetivas de
empregabilidade muito reduzidas.
Para além da marca Rota dos Móveis, o concelho aposta ainda na promoção de novos
produtos turísticos e culturais. Destacam-se nessa área a Rota do Românico do Vale do
Sousa, que integra 21 elementos patrimoniais de valor histórico e arquitetónico, e a
inserção do concelho na Rota dos Vinhos Verdes, com a intenção de dar visibilidade ao
vinho produzido nesta sub-região.
As 24 freguesias que constituem o concelho de Paredes preservam ainda, apesar
dos escassos quilómetros que as separam da cidade do Porto, uma marcante identidade
rural. Essa ruralidade, entendida sobretudo no sentido mais pitoresco do termo, tem
convivido de forma equilibrada com a crescente exposição da população à influência
urbana, retirando assim ao concelho alguns dos traços suburbanos que caracterizam
muitas das zonas periféricas.
4.1.1 Cidade de Paredes
O concelho de Paredes situa-se numa zona intermédia da região de entre Douro e
Minho, a qual se designa por Vale do Sousa. O Vale do Sousa tem caraterísticas geográficas
próprias onde abundam os recursos hídricos favorecendo o setor agrícola.
Em termos de localização, Paredes goza de condições privilegiadas, uma vez que se
encontra a escassos minutos do grande Porto. Por outro lado preserva, ainda, uma
magnífica atmosfera rural. O concelho de Paredes está inserido na Rota do Românico e na
Rota dos Vinhos Verdes, reunindo um conjunto de equipamentos e meios que poderão
proporcionar agradáveis momentos.
4.1.2 Freguesia de Cristelo
Cristelo é uma das freguesias mais pequenas do concelho de
Paredes. É pequena, mas habitada desde tempos muito remotos. Imagem 1
Brasão da Vila de Cristelo
12
A sua localização, num plano elevado, recorda uma origem guerreira, pois a palavra vem de
Castro. Na maior parte das vezes, os Castros eram lugares elevados, com penedos
circundantes (muralhas defensivas), nos quais se escondiam populações pobres. Seria o
caso de Cristelo. Quando os romanos aqui chegaram, cerca de 200a.C., deram-lhe este
nome, pela sua semelhança com os seus Castros.
Com uma área de 1,15 km2, vivem cerca de 1 908 habitantes. Para além de Cristelo a
nossa escola é frequentada também por alunos de três freguesias vizinhas, Duas Igrejas,
Sobrosa e Vilela, com 3 894, 2 629 e 5 182 habitantes respetivamente. (censos 2011)
4.1.3 Localização Geográfica e Rede de Acessibilidades
A rede escolar da nossa escola engloba as freguesias de Cristelo, Sobrosa e Duas Igrejas.
Imagem 2 - Mapa da distribuição das Escolas e Jardins de Infância existentes neste Agrupamento
CE - Centro Escolar (EB1+JI)
JI – Jardins de Infância
EB2,3 – Escola Sede
13
Cristelo, pertencente à cidade de Paredes, fica aproximadamente a 37 km do Porto.
Este trajeto pode fazer-se pela A4 (Porto / Amarante), com saída em Paredes, ou pela A42
(Porto / Lousada), com saída em Sobrosa.
Coordenadas GPS para a EB2,3 de Cristelo: 41o13’22N / 8o22’00W
Imagem 3 - Mapa da rede viária e Acessibilidades
4.1.4 Contexto Socioeconómico
A população encontra-se localizada num meio rural onde prevalecem pequenas e
médias empresas ligadas à indústria de mobiliário. O crescimento económico, social e
demográfico tem à semelhança do resto do país evidenciado sinais negativos com um
grande número de famílias economicamente deficitárias, e elevado número de pessoas no
agregado familiar, dependentes muitas vezes da reforma/subsídio de um deles; outras
famílias possuem pequenas oficinas de produção e acabamento de mobiliário em caves,
r/chão e/ou anexos das casas de habitação; um pequeno número de famílias apresenta-se
como proprietária de indústrias, economicamente abastadas, sendo o agregado familiar
pequeno. São caraterísticas comuns de um número significativo de famílias a dependência
do álcool, geradora de agressões familiares; a toxicodependência com os seus problemas
inerentes; um baixo nível cultural da maioria dos pais e encarregados de educação,
havendo um número considerável de alunos a habitar com avós e/ou outros parentes mais
14
ou menos próximos. Tem vindo a aumentar o número de alunos que vive em famílias de
acolhimento e muitos dos alunos com Necessidades Educativas Especiais provêm das
situações atrás mencionadas.
No que concerne à Educação, esta área tem sido referida pelo abandono escolar e
pela fraca qualificação da população. Para isso contribui a oferta de emprego que ainda se
verifica na região e a proximidade com a área metropolitana do Porto. Na verdade, o
contacto com pais e encarregados de educação permite-nos verificar que a educação e o
saber não são a grande prioridade nem a principal opção para as famílias. Os jovens
preferem, desde muito cedo, obter o rendimento necessário para garantir a satisfação das
necessidades básicas, recorrendo para tal à oferta de emprego disponível ou à imigração. A
atividade económica preponderante continua a ser a indústria transformadora,
nomeadamente a indústria do mobiliário, sendo esta a mais importante para a economia da
região que, por seu turno, influencia de forma decisiva a economia portuguesa, uma vez
que, é responsável por 65% da produção total nacional.
O abandono escolar deixou de ser um problema no nosso agrupamento em função
do enfoque colocado, privilegiando ao longo dos últimos anos estratégias de combate
direcionadas à resolução deste grave problema. O absentismo dos alunos tem vindo a
decrescer desde a abertura da Escola, no entanto, muitas destas famílias continuam a
considerar que a vinda à Escola é “uma perda de tempo” e de “gastos acrescidos”,
constituindo uma preocupação significativa nas prioridades educativas.
Registe-se ainda, que as vias públicas entre os lugares das diferentes freguesias são
deficitárias, sendo os transportes regulares escassos e com horários reduzidos. Assim, a
maioria dos alunos é conduzida à Escola e nela tem de permanecer durante os turnos da
manhã e/ou tarde, seguindo o horário das camionetas requisitadas pela Câmara Municipal
de Paredes. A fraca acessibilidade e exiguidade de transportes constituem uma limitação
que dificulta a distribuição o horário dos funcionários, fazendo com que todos os
Professores e o grosso dos Funcionários usem o seu transporte particular. No Concelho de
Paredes existem cinco empreendimentos de habitação social, um dos quais em Cristelo,
construído em 2000, onde residem um total de 55 agregados familiares, oriundos das
várias freguesias do Concelho de Paredes. Mereceram por parte do INH a atribuição de uma
habitação condigna, que reúne as condições de habitabilidade e salubridade, dado que, as
suas habitações anteriores eram bastante degradadas.
15
4.1.5 As freguesias na área de influência do Agrupamento 1
Dados estatísticos: CENSOS 2011
Freguesia de Cristelo
Esta freguesia é uma das mais pequenas do concelho de Paredes. Pequena, mas
habitada desde tempos remotos. No centro do Jardim Público da freguesia, muito bem
cuidado e espaço de lazer para a sua população, encontra-se um bonito Cruzeiro. É uma
Freguesia de paisagem rural, notando-se entanto, o aparecimento de pequenas e médias
oficinas de mobiliário. É habitada, segundo os últimos censos (2011), por 1 891 habitantes,
o que a torna uma das menos populosas freguesias do Concelho.
Descrição Demográfica2 em 2011
População residente: 1 891
Crescimento populacional: Variação 1991 + 39% 2001 - 1,2% 2011
Área da freguesia: 2 Km2
Densidade populacional: 945,5 habitante / Km2
Número de agregados familiares: 591
Número de alojamentos familiares: 709
Beneficiários RSI / RMG (2005): 87
Freguesia de Duas Igrejas
É uma freguesia em crescimento, com 3 879 habitantes, que vê o setor industrial a
ocupar de forma progressiva o tradicional espaço reservado à agricultura. As condições
para os trabalhos agrícolas na freguesia foram sempre ótimas, o que justifica o facto de ter
sido sempre essa a ocupação principal do seu povo.
Descrição Demográfica2 em 2011
População residente: 3 879
Crescimento populacional: Variação 1991 + 5,8% 2001 + 0,9% 2011
Área da freguesia: 3,8 Km2
Densidade populacional: 1020,7 habitante / Km2
Número de agregados familiares: 1 167
Número de alojamentos familiares: 1 366
Beneficiários RSI / RMG (2005): 146
16
Freguesia de Sobrosa
Esta freguesia é uma das mais nobres do Concelho, com belos solares com brasão e
capela, como o comprovam o Solar da Portela, o Solar da Torre de Cima, o Solar Real, o
Solar da Casa do Padrão e o Solar do Bairro. Conta atualmente com cerca de 2 641
habitantes, quando quarenta anos antes esse número ultrapassava em pouco os 1 500. A
indústria do mobiliário emprega grande parte da população ativa da freguesia,
nomeadamente nas grandes unidades.
Descrição Demográfica2 em 2011
População residente: 2 641
Crescimento populacional: Variação 1991 + 4,7% 2001 + 5,2% 2011
Área da freguesia: 4,7 Km2
Densidade populacional: 561,9 habitante / Km2
Número de agregados familiares: 812
Número de alojamentos familiares: 959
Beneficiários RSI / RMG (2005): 69
Freguesia de Vilela
Esta freguesia é essencialmente rural, com povoamento disperso. Nos últimos anos,
no entanto, começa a sentir-se a sobreposição da indústria à agricultura. De passado
tradicional agrícola, marca hoje o ritmo da povoação a indústria de madeiras, do
mobiliário, laticínios e linho, bem como destilarias de aguardente vínica. A densidade
populacional, tem vindo a aumentar, estabilizando na última década.
Descrição Demográfica2 em 2011
População residente: 5 160
Crescimento populacional: Variação 1991 + 28,1% 2001 + 1,6% 2011
Área da freguesia: 4,6Km2
Densidade populacional: 1 121,7 habitante / Km2
Número de agregados familiares: 1 530
Número de alojamentos familiares: 1 742
Beneficiários RSI / RMG (2005): 170
1 “Diagnóstico Social de Paredes” - Câmara Municipal de Paredes
2 Dados estatísticos retirados dos Censos 2011
17
4.2 Caraterização do Agrupamento
4.2.1 O Agrupamento Vertical de Cristelo
A sede do Agrupamento é na Escola EB 2/3 de Cristelo, concelho de Paredes, tendo
sido inaugurada em 1995/96, com 468 alunos inscritos no 5º e 7º ano de escolaridade.
Atualmente, este Agrupamento organiza-se de modo Vertical, integrando dois centros
escolares e dois Jardins de Infância isolados. Atualmente é frequentado por 1355 alunos
matriculados da educação pré-escolar até ao 9º ano de escolaridade.
Desde cedo, o Agrupamento apostou também, em ofertas educativas diversificadas,
desenvolvendo Cursos de Educação e Formação (CEF), Educação e Formação de Adultos
(EFA), Cursos Vocacionais (CV) e Cursos Aprendizagem (CA) nível secundário, de forma a
responder às necessidades educativas que caracterizam o nosso meio.
Para mais informações, consultar os Anexos A, B e C.
4.2.2 O Meio Socioeconómico e Cultural do Agrupamento
Relativamente às caraterísticas socioeconómicas e culturais, os alunos são
provenientes de um meio familiar carenciado visto no ano letivo de 2012/13 a maioria
beneficiou de Apoio Social Escolar (ASE), nomeadamente 80,5% de alunos com escalão A
ou B no 1º ciclo, verificando-se um aumento de 31,3% face ao ano anterior. No 2º e 3º ciclo,
existiam 75,9% a usufruir de apoio.
Apesar das alterações que têm vindo a ser efetuadas nas regras de atribuição, do
apoio escolar, tornando o acesso a este mais restrito, no corrente ano letivo no 2º e 3º ciclo,
81,45% dos 658 viram ser-lhes atribuído escalão A ou B, verificando-se um novo aumento
de alunos que usufruem deste apoio, o que é um bom indicador da economia familiar dos
nossos alunos. Enquanto no 1º ciclo, dos 430 alunos, 76,00% usufruem de ASE.
Os pais e encarregados de educação são, maioritariamente, trabalhadores do setor
secundário e as mães domésticas. O seu nível de escolaridade limita-se ao primeiro ciclo,
sendo o 2º ciclo o nível de ensino que se encontra, a nível percentual, em segundo lugar.
Existe um número significativo de alunos com computador em casa, embora o número de
ligações à internet venha a diminuir.
18
A população residente nas freguesias de influência do Agrupamento, manteve-se
relativamente estável conforme os censos de 2011, o que contrasta com os censos de 1991,
em que se verificou um grande aumento de população, o que também indicia um
abrandamento económico que se reflete na redução da oferta de trabalho, provocando um
aumento do desemprego e da dependência dos subsídios do Estado.
Para mais informações, consultar Anexo D.
4.2.3 Abandono Escolar
O abandono escolar no agrupamento é residual. As taxas de abandono diminuíram,
estando próximas dos 0%, havendo apenas uma aluna inscrita no Curso de Educação e
Formação de Serviço de Mesa que abandonou a escola no presente ano letivo; a variação da
taxa de abandono é pouco significativa, explicando-se por variações pontuais do número de
alunos em abandono e do número total de alunos. Tendo em conta que no 1º ciclo o
abandono escolar foi erradicado há já muitos anos, o gráfico seguinte apenas se refere ao 2º
e 3º ciclo (incluindo os Cursos de Educação e Formação).
Imagem 4 - Taxa de abandono do Agrupamento
Num contexto socioeconómico complicado como este em que o agrupamento está
inserido, várias razões contribuíram para esta diminuição gradual, tais como a criação de
Cursos de Educação e Formação, de Percursos Curriculares Alternativos, do GAAF
(Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família) e do Observatório Social, a parceria com o projeto
EPIS, e o desenvolvimento de atividades que têm como objetivos motivar os alunos para a
frequência escolar e aproximar os encarregados de educação da escola.
Para mais informações, consultar o Anexo E
19
20
07/0
8
20
08/0
9
20
09/1
0
20
10/1
1
20
11/1
2
20
12/1
3
20
07/0
8
20
08/0
9
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09/1
0
20
10/1
1
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11/1
2
20
12/1
3
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07/0
8
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08/0
9
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09/1
0
20
10/1
1
20
11/1
2
20
12/1
3
Matemática Português Inglês
67
,58
%
82
,90
%
82
,94
%
85
,78
%
79
,51
%
83
,24
%
84
,68
%
87
,05
%
88
,69
%
93
,71
%
85
,05
%
94
,51
%
78
,59
%
83
,60
%
83
,73
%
89
,28
%
83
,41
%
89
,60
%
4.2.4 Resultados Escolares
O sucesso académico é uma das metas principais do Projeto Educativo do
agrupamento. Assim sendo, ao longo dos últimos anos, foram-se constituindo equipas de
trabalho, ferramentas e aplicações que permitissem monitorizar os resultados,
identificando problemas e estratégias para os ultrapassar.
Ao nível do pré-escolar, existem grelhas de registo relativas ao percurso e evolução
das aprendizagens das crianças. Esta informação é tratada, de forma a ser apresentada em
Conselho Pedagógico no final de cada período. Nos restantes ciclos, há diversos
instrumentos de registo, sendo de salientar a aplicação informática criada e desenvolvida
no agrupamento no ano letivo 2009/10 – Dat@Cris –, que permite monitorizar as
atividades desenvolvidas, bem como os resultados obtidos. Além disso, permitiu uma
supressão significativa de relatórios e grelhas em papel. Atualmente, esta aplicação
funciona em pleno no 1º, 2º e 3º ciclo, e está disponível online em www.datacris.com
a) A Evolução dos Resultados em Matemática, Português e Inglês - 2º Ciclo
Imagem 5 – Evolução dos resultados em Matemática, Português e Inglês - 2º ciclo
20
20
07/0
8
20
08/0
9
20
09/1
0
20
10/1
1
20
11/1
2
20
12/1
3
20
07/0
8
20
08/0
9
20
09/1
0
20
10/1
1
20
11/1
2
20
12/1
3
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07/0
8
20
08/0
9
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09/1
0
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10/1
1
20
11/1
2
20
12/1
3
20
07/0
8
20
08/0
9
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09/1
0
20
10/1
1
20
11/1
2
20
12/1
3
Matemática Português Inglês História
63
,37
%
66
,67
%
71
,22
%
63
,97
%
59
,28
%
68
,79
%
77
,52
%
83
,98
%
85
,16
%
84
,44
%
76
,22
% 87
,57
%
68
,32
%
71
,86
%
67
,66
%
71
,51
%
69
,38
%
78
,61
%
66
,34
%
75
,68
%
75
,96
%
74
,06
%
58
,50
%
93
,75
%
Quando o sucesso é analisado por disciplina, Matemática, Português e Inglês
continuam a ser as disciplinas com menor taxa de sucesso no 2º ciclo, apesar de os
resultados terem melhorado continuamente entre 2007/08 e 2010/11; em 2011/12,
verificou-se um aumento do insucesso nas três disciplinas e, no presente ano letivo, o
insucesso voltou a diminuir, chegando-se a obter, nas disciplinas de Português e Inglês, as
melhores taxas de sucesso dos últimos seis anos letivos.
b) A Evolução dos Resultados em Matemática, Português e Inglês - 3º Ciclo
Imagem 6 – Evolução dos resultados em Matemática, Português e Inglês - 3º ciclo
Já no 3º ciclo, ao longo dos vários anos letivos, Matemática, Português, Inglês e
História eram as disciplinas com menor taxa de sucesso; esta última chegou inclusive a
registar, em 2011/12, a menor taxa de sucesso (58,5%); no entanto, no presente ano letivo,
e decorrente das estratégias implementadas, História obteve a melhor taxa de sucesso de
sempre. Também nas disciplinas de Português e Inglês, a taxa de sucesso foi a melhor dos
últimos seis anos, apesar de não ser um diferencial tão acentuado como em História.
21
2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
48,60 59,30 60,50 63,50
54,60 66,33
Qualidade do Sucesso (% de alunos com zero níveis < 3)
2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
35 37 37 42
Qualidade do Sucesso (% de níveis 4 e 5)
2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
5,10 6,20
8,0 7,75 6,04
9,27
Qualidade do Sucesso (% de alunos no Quadro de Excelência)
c) Qualidade de Sucesso do Agrupamento
A qualidade de sucesso é um indicador manifestamente importante, quando se
pretende colocar o agrupamento ao nível da excelência. Para tal, utilizam-se três
indicadores que aferem tal parâmetro: i) % de alunos com zero negativas; ii) % de níveis 4
e 5 em todas as áreas curriculares e iii) quadro de excelência – define-se pelo universo de
alunos com média igual ou superior a 4,5 em todas as áreas curriculares e sem níveis
inferiores a 4.
Imagem 7 – Qualidade do sucesso
22
d) Taxas de Transição / Retenção
A monitorização dos resultados escolares foi elaborada com base numa
monitorização interna em consonância com a equipa de autoavaliação da escola.
Quadro 2 – Taxas de transição / retenção
Ano / Curso
2º Ano
3º Ano
4º Ano
1º Ciclo
5º Ano
6º Ano
2º Ciclo
7º Ano
8º Ano
9º Ano
3º Ciclo
CEF 3º
Ciclo c/ CEF
2º e 3º ciclos c/ CEF
Ano letivo 2007/08
Taxa de transição
89,58% 98,69% 97,99% 95,52% 87,27% 86,64% 86,96% 78,13% 79,61% 90,91% 82,13% 100% 82,83% 85,37%
Taxa de retenção
10,42% 1,31% 2,01% 4,48% 12,73% 13,36% 13,04% 21,88% 20,39% 9,09% 17,87% 0,00% 17,17% 14,63%
Abandono escolar
0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,62% 2,29% 2,46% 3,13% 3,88% 0,00% 2,41% 0,00% - 2,44%
Ano letivo 2008/09
Taxa de transição
88,50% 97,69% 97,38% 94,49% 92,55% 94,55% 93,14% 88,36% 84,16% 79,76% 85,83% 100% 86,80% 90,61%
Taxa de retenção
11,50% 2,31% 2,62% 5,51% 7,45% 5,45% 6,86% 11,64% 15,84% 20,24% 14,17% 0,00% 13,20% 9,38%
Abandono escolar
0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,13% 1,56% 1,86% 0,53% 0,00% 0,00% 0,25% 0,00% - 1,17%
Ano letivo 2009/10
Taxa de transição
94,90% 98,00% 98,20% 96,75% 94,87% 98,15% 96,63% 83,16% 90,68% 86,90% 87,21% 100% 89,50% 93,66%
Taxa de retenção
5,10% 2,00% 1,80% 3,25% 5,13% 1,85% 3,37% 16,84% 9,32% 13,10% 12,79% 0,00% 10,50% 6,34%
Abandono escolar
0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,43% 0,36% 0,39% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,24% 0,22%
Ano letivo 2010/11
Taxa de transição
95,92% 99,53% 98,00% 97,87% 99,53% 98,62% 99,07% 83,33% 87,62% 95,80% 88,59% 97,83% 89,13% 94,20%
Taxa de retenção
4,08% 0,47% 2,00% 2,13% 0,47% 1,38% 0,93% 16,67% 12,38% 4,20% 11,41% 2,17% 10,87% 5,80%
Abandono escolar
0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,81% 0,00% 0,00% 0,27% 0,00% 0,24% 0,12%
Ano letivo 2011/12
Taxa de transição
93,33% 91,49% 96,50% 93,83% 93,03% 92,49% 92,75% 80,99% 76,00% 80,65% 79,30% 100% 82,34% 87,98%
Taxa de retenção
6,67% 8,51% 3,50% 6,17% 6,97% 7,51% 7,25% 19,01% 24,00% 19,35% 20,70% 0,00% 17,66% 12,02%
Abandono escolar
0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,83% 0,00% 0,00% 0,64% 0,00% 0,54% 0,26%
Ano letivo 2012/13
Taxa de transição
92,24% 100,0% 99,07% 97,10% 97,28% 97,03% 97,13% 91,03% 98,10% 89,01% 92,61% 89,33% 92,04% 94,33%
Taxa de retenção
7,76% 0,00% 0,93% 2,90% 2,72% 2,97% 2,87% 8,97% 1,90% 10,99% 7,39% 10,67% 7,96% 5,67%
Abandono escolar
0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 1,33% 0,23% 0,13%
23
95,52% 94,49%
96,75%
97,87% 93,83% 97,10%
86,96%
93,14%
96,63%
99,07%
92,75%
97,13%
82,83%
86,80%
89,50% 89,13%
82,34%
92,04%
2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo c/ CEF
Fazendo uma breve análise, verifica-se que, de 2007/08 a 2010/11, se registou uma
evolução positiva em todos os anos de escolaridade, tendo as taxas de transição
aumentado, encontrando-se, nalgumas situações, acima das taxas de transição nacionais
(2º ciclo em 2008/09).
Imagem 8 – Taxas de transição do Agrupamento
No entanto, no ano letivo 2011/2012 registou-se uma diminuição acentuada das
taxas de transição, sobretudo no 2º e 3ºciclos. No presente ano letivo (2012/13), as taxas
de transição voltaram a aumentar em todos os anos de escolaridade, à exceção do 2º ano,
tendo-se atingindo os valores mais elevados dos últimos seis anos no 3º, 4º, 7º e 8º anos de
escolaridade. As estratégias implementadas de novo no presente ano letivo, bem como a
consolidação de estratégias já iniciadas noutros anos, podem explicar a evolução registada.
Fazendo uma breve análise, verifica-se que, de 2007/08 a 2010/11, se registou uma
evolução positiva em todos os anos de escolaridade, tendo as taxas de transição
aumentado, encontrando-se, nalgumas situações, acima das taxas de transição nacionais
(2º ciclo em 2008/09). No entanto, no ano letivo 2011/2012 registou-se uma diminuição
acentuada das taxas de transição, sobretudo no 2º e 3ºciclos. No presente ano letivo
(2012/13), as taxas de transição voltaram a aumentar em todos os anos de escolaridade, à
exceção do 2º ano, tendo-se atingindo os valores mais elevados dos últimos seis anos no 3º,
4º, 7º e 8º anos de escolaridade. As estratégias implementadas de novo no presente ano
letivo, bem como a consolidação de estratégias já iniciadas noutros anos, podem explicar a
evolução registada. Para mais informações, consultar o Anexo F
24
e) Resultados Externos
Quadro 3 – Evolução dos resultados externos - 4º ano
Nas provas finais de 4º ano, no presente ano letivo, os resultados ficaram acima das
taxas de sucesso nacionais (0,9 pontos percentuais Português e 7,5 pontos percentuais a
Matemática), contrastando em absoluto com os resultados dos últimos dois anos letivos.
Analisando a média percentual, a Português o agrupamento situou-se nos 48,5%, duas
décimas abaixo da média nacional (48,7%); já na disciplina de Matemática, a média da
escola ficou 4,4 pontos percentuais acima da média nacional (56,9%).
Quadro 4 – Evolução dos resultados externos - 6º ano
Resultados das provas de aferição/Provas finais do 4º ano
Nível Português Matemática
2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
A/5
82,5% 88,0% 87,7% 77,3% 72,6% 53,8% 84,6% 85,2% 87,6% 55,2% 39,3% 71,7% B/4
C/3
D/2 17,5% 12,0% 12,3% 22,7% 27,4% 46,2% 15,4% 14,8% 12,4% 44,8% 60,7% 28,3%
E/1
Nacional %
Positivas 89,4% 90,2% 91,6% 86,7% 79,7% ≈52, % 90,8% 88,1% 88,9% 79,5% 55,9% ≈64,2%
Interno %
Positivas 93,4% 92,0% 93,9% 93,7% 94,0% 99,1% 90,4% 85,0% 89,0% 89,1% 87,0% 99,1%
Resultados das provas de aferição/Provas finais de ciclo do 6º ano
Nível Português Matemática
2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
A/5
90,7% 84,9% 84,3% 79,1% 77,3% 56,0% 74,2% 73,6% 63,3% 63,3% 46,5% 53,9% B/4
C/3
D/2 9,3% 15,1% 15,7% 20,9% 22,7% 44,0% 25,8% 26,4% 36,7% 36,7% 53,5% 46,1%
E/1
Nacional %
Positivas 83,4% 88,4% 88,4% 83,0% 74,8%
≈57,4%
81,8% 78,7% 77,0% 63,6% 54,1% ≈50,1
%
Interno %
Positivas 83,7% 88,1% 89,2% 92,7% 89,6% 96,0% 62,3% 82,6% 85,5% 83,0% 75,8% 85,0%
25
Nas provas finais de ciclo de 6º ano, no ano letivo 2012/13, Português ficou 1,4
pontos percentuais abaixo da taxa de sucesso nacional; comparativamente com o ano letivo
anterior, os resultados pioraram já que, em 2011/12, o diferencial era de 2,5 pontos
percentuais positivos; se a análise incidir na média percentual, o agrupamento situou-se
nos 50%, um ponto percentual abaixo da média nacional. No que se refere a Matemática, a
taxa de sucesso foi positiva, 3,8 pontos acima da taxa nacional (50,1%), tendo melhorado
bastante comparativamente com o ano letivo anterior; em termos de percentagem média, o
diferencial não é tão elevado, registando-se 50% no agrupamento, 1 ponto acima da média
nacional (49%).
Quadro 5 – Evolução dos resultados externos – 9º ano
Na disciplina de Português, contrariando a tendência dos últimos quatro anos
letivos, a taxa de sucesso ficou 3 pontos percentuais acima da taxa de sucesso nacional
(49,6%); analisando a média percentual, esta disciplina obteve 47%, igualando a média
nacional. Matemática superou a taxa de sucesso nacional em 21,4 pontos percentuais, o
melhor resultado de sempre! Em termos de percentagem média, atingiu os 55%, 12 pontos
acima da média nacional (43%).
4.2.5 Resultados Sociais
O agrupamento, por opção própria, tendo em conta o nível etário dos alunos que o
integram (pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclos), não dispõe de estruturas específicas que incluam
os alunos na elaboração dos documentos orientadores (projeto educativo, projeto
Exames Nacionais/Provas
finais de ciclo – 9º ano
(% sucesso)
2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
Português
Externa 88% 73,8% 61,2% 48,6% 58,1% 52,6%
Interna 88% 82,0% 84,5% 89,6% 78,3% 83,9%
Nacional 83% 69,9% 72,3% 56,4% 65,4% ≈49,6%
Matemática
Externa 42% 61,2% 41,2% 41,4% 58,1% 61,0%
Interna 67% 67,1% 53,6% 67,8% 54,4% 65,5%
Nacional 55% 63,8% 53,3% 41,7% 55,5% ≈39,6%
26
curricular de agrupamento e regulamento interno); no entanto, no presente ano letivo,
iniciaram-se todos os procedimentos para a constituição de uma associação de estudantes
em 2013/14. A auscultação e recolha das sugestões dos alunos fazem-se, nomeadamente,
através dos inquéritos realizados pelos professores titulares de turma/diretores de turma
no decurso dos anos letivos e pelo inquérito bienal realizado pelo observatório da
qualidade. A direção reúne com os delegados de turma, e também com grupos de alunos-
alvo, de modo a recolher opiniões e sugestões, e também para fornecer informações de
caráter específico. No ano letivo 2012/2013, a equipa da liderança e gestão do observatório
da qualidade reuniu especificamente com os delegados de turma, em todos os ciclos, uma
vez em cada período, identificando pontos fortes e pontos fracos e recolhendo sugestões de
melhoria; as sugestões dos alunos refletiram-se na organização e duração da semana
cultural em 2010/2011 e das semanas abertas em 2011/2012 e 2012/2013, bem como no
desenvolvimento de determinadas atividades. Os alunos foram também auscultados, dando
sugestões, no âmbito da oferta educativa – abertura e continuidade de cursos de educação
e formação, abertura de um curso vocacional, alargamento da opção Espanhol como língua
estrangeira, no 3º ciclo, e seleção das áreas incluídas na oferta de escola, no âmbito da
educação artística.
No que concerne à atribuição de responsabilidades concretas aos alunos, releva-se a
manutenção e renovação dos espaços verdes pelos alunos do curso de educação e formação
de jardinagem e a execução do projeto de iluminação dos espaços interiores e exteriores –
com recurso às energias renováveis – pelos alunos do curso de educação e formação de
eletricista de instalações. Os delegados de turma de 3º ciclo participam nos conselhos de
turma intercalares, contribuindo na identificação dos problemas e na sugestão de
estratégias de atuação, no âmbito dos projetos curriculares de turma.
O agrupamento não apresenta problemas graves de comportamento e de indisciplina,
registando-se situações pontuais de comportamentos inadequados, que são identificados e
prontamente resolvidos pelos assistentes operacionais e pelos diretores de turma e, em
casos mais graves, pela direção. A prevenção da indisciplina é uma das prioridades do Eixo
2 – “Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina” deste Projeto Educativo, dado que
a sobrelotação dos espaços e a exiguidade dos espaços estão na génese da ocorrência de
alguns comportamentos incorretos. Nos cinco últimos anos letivos, após um aumento
acentuado de 2008/2009 para 2009/2010, registou-se uma tendência para a diminuição
27
do número de ocorrências disciplinares; no que se refere às medidas aplicadas, segundo a
sua tipologia, verificou-se uma diminuição significativa do número de medidas corretivas
até 2010/2011, um aumento em 2011/12, e uma diminuição no presente ano letivo, sendo
o valor mais baixo destes últimos anos; pelo contrário, quando analisamos as medidas
sancionatórias aplicadas, o presente ano letivo aparece com o maior valor desde 2008/09;
esta situação é explicada, em parte, pela melhoria dos instrumentos de recolha e de registo
das ocorrências disciplinares – em 2008/2009, não estão contabilizadas as ocorrências dos
cursos de educação e formação –, nomeadamente, através da implementação da base de
dados Dat@Cris, e também pela variação do número de alunos envolvidos em cada
ocorrência.
Imagem 9 – Ocorrências disciplinares
Imagem 10 – Medidas disciplinares
28
A implementação da ferramenta de gestão Dat@Cris permitiu, nos três últimos anos
letivos, uma monitorização e gestão mais eficaz e atempada dos casos de indisciplina,
contribuindo, nomeadamente, para facilitar a identificação dos alunos com
comportamentos reincidentes.
Os alunos conhecem e cumprem, em geral, as regras de funcionamento da escola. O
regulamento interno é dado a conhecer aos encarregados de educação e aos alunos, no
início de cada ano letivo, por intermédio dos professores titulares de turma/diretores de
turma, e encontra-se disponível para consulta na plataforma moodle e na página internet
do agrupamento; no início de cada ano letivo, procede-se à divulgação e discussão das
regras e orientações de funcionamento que constam do regulamento interno e definidas no
âmbito dos projetos curriculares de turma.
Os poucos casos de indisciplina problemáticos são encaminhados, numa primeira
fase, para o GAAF (gabinete de apoio ao aluno e à família) e para o Observatório Social, os
quais exercem uma função de mediação entre a escola, os alunos e as famílias, e, numa
segunda fase, em casos mais graves e excecionais, para a direção, que aplica as medidas
pertinentes de entre as previstas no Regulamento Interno. Em 2011/2012, foi introduzida
uma nova modalidade de acompanhamento – a dinâmica de grupo, que continuou em
funcionamento no presente ano letivo. Esta modalidade foi implementada sob a forma de
terapia de grupo, nas turmas de percurso curricular alternativo (PCA) e de educação e
formação (CEF) e em algumas turmas dos 2º e 3º ciclo, tendo como objetivo a prevenção de
fenómenos disruptivos gerais ou comportamentais.
Os dados recolhidos a partir dos inquéritos realizados à comunidade educativa, no
final dos anos letivos 2008/2009 e 2010/2011, e os resultados preliminares do inquérito
realizado no presente ano letivo, indiciam que o grau de satisfação em relação ao ambiente
educativo do agrupamento é bom. Esta situação resulta, em parte, da existência de um
conjunto de documentos – regulamento interno, planos de turma, regimentos dos
departamentos e dos grupos de trabalho, regulamentos dos clubes, oficinas e projetos,
ordens de serviço da direção – que são do conhecimento da generalidade da comunidade
educativa, estando acessíveis a todos – nomeadamente, através d página internet e da
plataforma moodle do agrupamento –, cujas normas são de aceitação e cumprimento
generalizado.
29
A disciplina, a assiduidade e a pontualidade são fomentadas no âmbito dos planos de
turma, mediante a definição de orientações e procedimentos comuns, e são contempladas
nos critérios de avaliação das diversas áreas curriculares.
No âmbito dos planos de turma são sistematicamente desenvolvidos conteúdos,
atividades e projetos relacionados com as dimensões da cidadania responsável e da
solidariedade, nomeadamente as que integram o PESES - Projeto de Educação para a Saúde
e Educação Sexual; o mesmo sucede em todas as atividades realizadas no âmbito da área de
Educação Moral e Religiosa. O Observatório Social é uma estrutura que tem entre os seus
objetivos ajudar a identificar e minorar os problemas de alunos e famílias com dificuldades
socioeconómicas.
De modo a valorizar e premiar os alunos que se destacam por demonstrarem
atitudes e valores excecionais, especificamente no que se refere à solidariedade, a escola
manteve a existência do quadro de valor e da turma de destaque.
O inquérito realizado pelo observatório da qualidade em 2010/2011 e os dados
preliminares do inquérito realizado no presente ano letivo, permitem concluir que os
alunos se encontram, em geral, satisfeitos com a escola – valorizando o ambiente educativo,
as aprendizagens e alguns espaços/projetos a que têm acesso –, embora a sobrelotação dos
espaços, a exiguidade dos espaços de convívio, as insuficiências dos equipamentos
desportivos (em vias de resolução, com a conclusão da construção do pavilhão
gimnodesportivo), o estado de conservação e apetrechamento de alguns espaços
constituam fator de menor satisfação.
A promoção de uma maior identificação dos alunos com a escola constituiu o fio
condutor da ação “Novo Rosto, Nova Alma” do plano de intervenção de 2010/2011,
nomeadamente através da atividade “Cristelo Fashion”, que se refletiu na criação de um
uniforme para o pessoal não docente e para as atividades desportivas de toda comunidade
educativa, com imagem de marca do agrupamento; estes uniformes continuaram a ser
utilizados ao longo do corrente ano letivo.
30
4.2.6 Reconhecimento da Comunidade
É para nós importante diagnosticar as expetativas da comunidade educativa face à
escola, desta forma recorremos a questionários elaborados pelos professores titulares de
turma/diretores de turma no início de cada ano letivo e do inquérito bianual realizado pelo
observatório da qualidade. Os dados recolhidos a partir dos inquéritos realizados à
comunidade educativa no final dos anos letivos 2008/2009 e 2010/2011, bem como os
resultados iniciais do inquérito realizado no presente ano letivo, indiciam que o grau de
satisfação relativamente ao impacto das aprendizagens e ao ambiente educativo é bom.
O agrupamento mantém a existência de um quadro de excelência, que premeia os
alunos com excelentes resultados escolares, realizando anualmente uma cerimónia aberta
a toda a comunidade educativa em que se procede à divulgação dos alunos que mereceram
a inclusão no quadro e à entrega de prémios e diplomas.
Os alunos do Agrupamento participam regularmente em concursos que visam
estimular e valorizar o sucesso dos alunos, tendo, nomeadamente, ganho prémios pelo
jornal O Papagaio (em 2008/2009), pelo blogue Inês de Castro, no âmbito do plano
nacional de leitura (2009/2010), e no concurso “Entre Palavras”, promovido pelo Jornal de
Notícias (2010/2011), e participado regularmente nos concursos PMat, Canguru Sem
Fronteiras, entre outros. A nível interno realça-se a realização de várias atividades e
concursos dinamizados pela biblioteca/centro de recurso educativos do agrupamento e no
âmbito da semana aberta. Para além disso, a escola desenvolveu, em parceria com a
Fundação Vodafone e com a associação EPIS, um jogo de computador – “MathSurvivor”, que
potencia a aprendizagem da Matemática de forma lúdica.
Asseguramos a divulgação externa dos trabalhos dos alunos de diversas formas,
destacando o jornal O Papagaio; no entanto, tendo em conta a diminuição de recursos
financeiros, a partir de 2011/2012, a plataforma moodle, página eletrónica e facebook do
agrupamento têm assegurado esta função; internamente, pela Rádio Nova Escola, pelo
Cristelo Infochannel5, pela realização regular de exposições e pelas várias atividades
realizadas no âmbito da semana aberta, acessíveis a toda a comunidade educativa.
No contexto das iniciativas promovidas pelo agrupamento de forma a contribuir
para a realização das expetativas dos alunos, das famílias e da comunidade local, salientam-
se no que concerne à oferta educativa/formativa, a continuidade do curso de educação e
31
formação (manutenção de campos de golfe), de turmas com percurso curricular alternativo
(7º e 9º anos), a aposta na diversificação da oferta em línguas estrangeiras com a opção
Espanhol no 3.º ciclo e a abertura de um Curso Vocacional.
Relativamente às iniciativas desenvolvidas pelo agrupamento, tendentes a satisfazer
as necessidades locais, relevam a abertura de uma turma de ensino recorrente, tendo-se
procedido a uma campanha de sensibilização dos pais e encarregados de educação para a
sua frequência, a adesão ao projeto EPIS (empresários pela inclusão social), no âmbito do
qual se realizaram várias iniciativas com a participação dos pais e encarregados de
educação, e o observatório social, com o objetivo de ajudar a identificar e minorar os
problemas de alunos e famílias com dificuldades socioeconómicas, prevenir
comportamentos de risco, mediar conflitos e regular comportamentos desviantes, através
da interação entre os serviços de psicologia e orientação (assistente social/psicólogo) e a
comunidade escolar.
4.2.7 Recursos do Agrupamento
Recursos Humanos
O Agrupamento conta com 148 elementos pertencentes ao corpo docente. Destes,
11 exercem funções nos JI, 51 no 1º ciclo e 86 na EB 2,3. Destes 2 docentes exercem
funções de professor bibliotecário.
O pessoal não docente distribui-se por duas categorias: 7 assistentes técnicos, 48
assistentes operacionais. Para além do pessoal docente e não docente, o agrupamento
conta também com um Psicólogo e duas mediadoras integradas no projeto EPIS (2º e 3º
ciclo).
Recursos Físicos e Materiais
A EB 2,3 funciona num só edifício de dois pisos composto por 22 salas, 1 Auditório
com 108 lugares, biblioteca e 2 contentores destinados a atividades letivas. Entre estas
salas constam: 2 laboratórios de Ciências da Natureza, 1 laboratório de Físico/Química, 1
laboratório de Ciências Naturais, 3 salas de Educação Visual / Tecnológica, 2 salas de
Educação Musical, 1 sala de Educação Visual, 1 sala de ET e 1 sala de TIC. A EB 2,3 dispõe
32
ainda por um pavilhão gimnodesportivo e 2 campo de jogos exteriores para a prática das
aulas de Educação Física. Existem, ainda, algumas instalações de apoio, nomeadamente:
direção, sala de convívio de alunos, gabinete de psicologia, gabinete EPIS, clube de inglês,
bar, cantina, papelaria, reprografia, serviços de administração escolar, sala de professores,
2 salas de diretores de turma, sala de convívio de funcionários, 3 gabinetes de apoio a
alunos da educação especial, gabinete médico, balneários, rádio escola. No Ensino Básico e
Pré-escolar, foram encerradas as escolas isoladas, à exceção dos Jardins de Infância de
Perletieiro e Barreiras, em consequência da abertura de 2 Centros Escolares, no início do
ano letivo de 2012/13, nomeadamente as Escolas Básicas de Sobrosa e Duas Igrejas. A
Escola Básica de Duas Igrejas tem 14 salas de aula, e a Escola Básica de Sobrosa 15 salas de
aula, ambas têm salas de expressões, apoio educativo, biblioteca, sala de professores e 1
pavilhão multiusos onde é possível a prática de Educação Física entre outras atividades.
Escola EB 2, 3 de Cristelo
Organograma 1 Escolas do Agrupamento
JI de Barreiras
Escola Básica de Sobrosa
JI de Perletieiro
Escola Básica de Duas Igrejas
33
Parceiros e tipo de Parcerias
CÂMARA MUNICIPAL DE PAREDES
Esta é, indubitavelmente, o nosso parceiro mais privilegiado. Nos últimos anos, a parceria
com a CMP tem vindo a intensificar-se, não apenas no domínio da logística (inclui gestão de
espaços e alguns recursos humanos dos Jardins e 1º ciclo), mas também nas relações
pedagógicas. Contribuiu claramente para isso a implementação das Atividades de
Enriquecimento do Currículo (AEC), não tendo sido esse o único fator de aproximação. As
sinergias que, tanto a direção do agrupamento como a CMP, têm promovido para colocar a
escola e a educação no centro do debate político, têm-se constituído em verdadeiras
pequenas vitórias, que tanto orgulham ambas as partes. Esta excelência de relação pode ser
ainda incrementada quer com a transferência de competências, ao abrigo do Decreto-Lei nº
144/2008, quer com o novo enquadramento de autonomia, preconizado pelo Decreto-Lei
n.º 75/2008, já para não falar da aposta do município: “Paredes aposta nos 12 anos de
escolaridade” e da recente construção dos novos Centros Escolares a cargo da autarquia.
Outros Parceiros
Associações de Pais e Encarregados de Educação
Não obstante não existir, ainda, constituída a Associação de Pais do Agrupamento, estão já
formadas 3 Associações: Associação de Pais de Calvário; Associação de Pais de Sobrosa e
Associação de Pais da Escola Sede.
Todas estas associações têm contribuído energicamente para uma Escola de qualidade,
estando sempre ao dispor dos órgãos de gestão, intervindo em todos os instrumentos de
referência do Agrupamento: Regulamento Interno; Plano anual de Atividades; Projeto
Orçamento.
Instituto do Emprego e Formação Profissional - Porto
Sempre atentos às necessidades, mormente dos nossos alunos, protocolamos 2 Cursos de
Aprendizagem – nível secundário na área de Logística e Instalações Elétricas.
34
Cruz Vermelha de Vilela
Sempre atentos às necessidades, mormente dos nossos alunos com Necessidades
Educativas Especiais e à sua particular necessidade de transporte.
Cooperativa de Ensino Superior, Politécnico e Universitário – Gandra
Protocolo assinado, em articulação com a autarquia, no âmbito da saúde oral.
Instituto Superior de Ciências Educativas de Felgueiras
Protocolo assinado, no âmbito de formação e investigação em projetos relacionados com
educação especial e psicomotricidade.
Associação Empresarial de Paredes
Protocolo assinado no sentido de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos formandos
inscritos nos Cursos de Aprendizagem – nível secundário na área de Logística e Instalações
Elétricas.
BricoMarché
Protocolo assinado no sentido de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos formandos
inscritos nos Cursos de Aprendizagem – nível secundário na área de Logística e Instalações
Elétricas.
Quadrinorte - Montagem de Quadros Elétricos Lda.
Protocolo assinado no sentido de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos formandos
inscritos nos Cursos de Aprendizagem – nível secundário na área de Logística e Instalações
Elétricas.
Zé Estofador – Fábrica de estofos
Protocolo assinado no sentido de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos alunos com
Necessidades Educativas Especiais.
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Horto Vale das Acácias – Vale de Carros
Protocolo assinado no sentido de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos formandos
inscritos nos Cursos de Aprendizagem – nível secundário na área de Logística e Instalações
Elétricas.
Quinta da Aveleda
Protocolo assinado no sentido de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos formandos
inscritos nos Cursos de Aprendizagem – nível secundário na área de Logística e Instalações
Elétricas.
Quinta de Perletieiro
Protocolo assinado no sentido de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos formandos
inscritos nos Cursos de Aprendizagem – nível secundário na área de Logística e Instalações
Elétricas.
Carpintaria António Joaquim Dias Torres Herdeiros
Protocolo assinado no sentido de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos formandos
inscritos nos Cursos de Aprendizagem – nível secundário na área de Logística e Instalações
Elétricas.
36
4.3 Estrutura Organizacional e Funcional
Organograma 2 - Estrutura Organizacional e Funcional
Conselho Geral
Diretor Conselho
Pedagógico
Coordenador Diretores de Turma
Diretores de Turma
2º/3º ciclos
Coordenador
da equipa de supervisão das AEC / CAF
Coordenador
Projeto Educativo,
PAA de Atividades
PTE
6 coordenadores departamento
curriculares
Pré-Escolar
Docentes
Pré-Escolar
1º Ciclo
Docentes
1º ciclo
Matemática
e Ciências Experimentais
Matemática
Ciências
Físico-Químicas
CN
TIC/ET
Línguas
Língua Portuguesa
Inglês
Francês
Ciências Sociais
e Humanas
História/HGP
Geografia
EMRC
Expressões
Educação
Musical
Educação
Física
EV/ET
Educação
Especial
Educação
Visual
Coordenador de
Núcleos
Coordenador da equipa de articulação curricular
Coordenador BECRE
Coordenador da Orientação vocacional e Coordenador da Equipa de multidiciplinaridade
Coordenador do Observatório da Qualidade
Coordenador do Secretariado de exames
Conselho Administrativo
37
5. OS PROBLEMAS DO NOSSO AGRUPAMENTO
O nosso agrupamento localiza-se, tal como o nome indica, em Cristelo, uma
pequena freguesia do concelho de Paredes. Para além dos alunos de Cristelo, também os
alunos de três freguesias vizinhas, Duas Igrejas, Sobrosa e Vilela, frequentam o
agrupamento. A população encontra-se inserida num meio rural onde prevalecem
pequenas e médias empresas ligadas à indústria de mobiliário. O contexto económico e
social tem, à semelhança do resto do país, atravessado sérios problemas, com um grande
número de famílias economicamente vulneráveis, com um agregado familiar numeroso,
dependentes muitas vezes do rendimento social de inserção; outras famílias possuem
pequenas oficinas de produção e acabamento de mobiliário, em caves, r/chão ou anexos
das casas de habitação; um cada vez menor número de famílias apresentava-se como
proprietária de indústrias, sendo economicamente mais abastadas, com agregados
familiares mais reduzidos, no entanto a situação que o País vem atravessando de alguns
anos para cá inverteu esta tendência, verificando-se o encerramento de muitas destas
pequenas empresas.
O contacto com instituições de apoio e intervenção social permite-nos verificar que
a educação e o saber não são a grande prioridade nem a principal opção para as famílias. Os
jovens preferem, desde muito cedo, obter o rendimento necessário para garantir a
satisfação das necessidades básicas, recorrendo, para tal, à oferta de emprego disponível ou
à imigração, no entanto, também esta realidade se têm alterado pela drástica diminuição de
oferta de emprego que se verifica nos tempos mais recentes.
O abandono escolar deixou de ser um problema no nosso agrupamento em função
do enfoque colocado, privilegiando, ao longo dos últimos anos, estratégias de combate
direcionadas à resolução deste grave problema. Também o absentismo dos alunos tem
vindo a decrescer, no entanto, muitas destas famílias continuam a considerar que a vinda à
Escola é “uma perda de tempo” e de “gastos acrescidos”, constituindo esta visão de pais e
encarregados de educação uma preocupação significativa nas prioridades educativas.
Relativamente às caraterísticas socioeconómicas e culturais, os alunos são
provenientes de um meio familiar carenciado, visto que durante o ano letivo de 2012/13,
cerca de 70% dos alunos do agrupamento (pré-escolar ao 3º ciclo) beneficiou de Apoio
Social Escolar (ASE), nomeadamente escalão A e B; a estes ainda acresce cerca de 50 alunos
que beneficiaram de suplemento alimentar e 24 almoço fornecido pela escola.
38
Os pais e encarregados de educação são, maioritariamente, trabalhadores do setor
secundário e as mães domésticas. O seu nível de escolaridade limita-se ao 1º ciclo, sendo o
2º ciclo o nível de ensino que se encontra, a nível percentual, em segundo lugar. Existe um
número significativo de alunos com computador em casa, embora o número de ligações à
internet tenha diminuído muito no último ano.
A população residente nas freguesias de influência do Agrupamento, manteve-se
relativamente estável conforme os censos de 2011, o que contrasta com os censos de 1991,
em que se verificou um grande aumento de população, o que também indicia um
abrandamento económico que se reflete na redução da oferta de trabalho, provocando um
aumento do desemprego e da dependência dos subsídios do Estado.
Atentando aos principais eixos de intervenção deste Projeto Educativo TEIP,
explanados no diagrama da página seguinte, optou-se por distribuir os problemas
diagnosticados por esses eixos, de forma a facilitar a sistematização da ação.
39
PARTE II - A ESCOLA QUE QUEREMOS
Queremos uma Escola promotora de valores éticos e morais, potenciada como
espaço de cultura, aberta à comunidade em geral e formadora de indivíduos. Praticando a
democracia, causadora de maior equidade social e cultural colaborando e ajudando os
encarregados de educação no processo educativo, promovendo parcerias entre entidades
diferentes. Estas apostas tendem a promover o sucesso educativo, esbatendo as
desigualdades sociais e criando uma cultura de avaliação de forma a alcançar a melhoria
contínua. É nossa missão estar atento à mudança e às necessidades específicas da comunidade
educativa, para tal, definimos um conjunto de metas, objetivos e estratégias que pensamos ser as
mais indicadas para o desenvolvimento pessoal e social de todos os intervenientes no processo
educativo.
O nosso Projeto Educativo “TEIP – Trabalho, Engenho, Inclusão e Progresso”,
pretende ser cada vez mais a representação da identidade e autonomia da Escola,
unificador de toda a Comunidade Educativa, realçando no Plano de Melhoria para o
próximo ano letivo, as principais atividades em função da identificação efetuada das
principais necessidades ao nível académico, social e organizacional. No Plano de Melhoria
para este ano letivo volta a constar um eixo de intervenção estritamente direcionado à
relação com as famílias, apesar desta área de intervenção ter continuado a ser uma
preocupação constante e transversal nos restantes eixos de intervenção. O Projeto
Educativo TEIP III do Agrupamento é um documento orientador da política interna deste
Agrupamento, cujas linhas orientadoras assentam em quatro eixos de ação fundamentais:
EIXOS
DE INTERVENÇÃO
Eixo 1
Apoio à melhoria das aprendizagens
Eixo 2
Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina
Eixo 3
Gestão e
Organização
Eixo 4
Relação Escola-Famílias-Comunidade e Parcerias
40
Este Plano de melhoria consubstancia-se como já foi referido em quatro grandes eixos de
ação. Estes assentam em estratégias e atividades com objetivos e metas bem definidas.
Eixo 1 - Apoio à melhoria das aprendizagens
Projeto ELPMe
Inglês + / Turmas Ninho Inglês
Matemática + / Turmas Ninho a Matemática
Português + / Turmas Ninho a Português
Coadjuvação Multidisciplinar
Coadjuvação no 1º Ciclo
Eixo 2 - Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina
Observatório Social
Orientação Escolar e Vocacional
Oferta Formativa
Eixo 3 - Gestão e Organização
Supervisão Pedagógica
Articulação Curricular
Monitorização e Avaliação
Eixo 4 - Relação Escola-Famílias-Comunidade e Parcerias
Dia aberto à comunidade
Deste modo a operacionalização do Projeto Educativo TEIP em 2013/14,
materializa-se, não só pelo Plano de melhoria apresentado, mas também através das 139
atividades extracurriculares propostas pelos vários Departamentos, Diretores de Turma,
Projetos e Clubes, enquadradas e distribuídas pelos 4 eixos de intervenção do Plano de
Melhoria a implementar durante este ano letivo.
Neste sentido, o conceito de que a Educação e a Formação se fazem ao longo da vida
está no cerne das nossas preocupações, tendo em conta que este conceito só pode ser
entendido como uma construção contínua da pessoa humana, dos seus saberes, aptidões,
da sua capacidade de discernir e agir e fazer opções em liberdade.
41
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ESTRATÉGIAS METAS
Cu
rto
Pra
zo
Cumprir a função socializadora da escola
Estimular a cooperação das Associações e Autarquias em parceria com a Escola;
Proporcionar um convívio saudável, de modo a criar um clima de confiança e harmonia.
Realizar atividades conducentes ao desenvolvimento de atitudes e valores que promovam o saber-estar e a interação em grupo.
Garantir o funcionamento da rádio escola.
Atualizar o sistema interno de televisão
Fomentar nos Alunos a Educação para a Cidadania
Reconhecer a importância social das normas de comportamento, respeitando os interesses dos outros com base em critérios de reciprocidade, promovendo a cidadania;
Valorizar o respeito pelo ambiente e pelo património cultural;
Favorecer o desenvolvimento pessoal e social dos alunos.
Incentivar os alunos para uma participação nas escolhas dos seus órgãos representativos;
Fomentar nos alunos comportamentos corretos de cidadania;
Envolver diretamente os alunos e a comunidade em geral no respeito pela higiene e salubridade pública;
Valorizar o Quadro de Valor;
Realizar exercícios de proteção civil;
Dinamizar palestras relativas à saúde, ambiente, entre outras.
Garantir a participação a realização das Assembleias de Delegados;
Dinamizar anualmente a Associação de Estudantes;
Promover, anualmente, uma Turma Destaque
Aumentar o nº de alunos em Quadro de Valor;
Promover o desenvolvimento de competências na área das Tecnologias de Informação
Proporcionar aos Alunos a utilização e aprendizagem das Novas Tecnologias;
Adquirir conhecimentos que lhes permitam a aplicação das TIC a novas situações.
Aumentar o número de salas com equipamento informático;
Promover ações de formação em novas tecnologias;
Dinamizar a rádio escola.
Equipar todas as salas com computador; projetor e /ou quadro interativo;
Garantir a atualização da página da internet e moodle do agrupamento;
Este Projeto Educativo e todos os planos de melhoria que entretanto foram elaborados e operacionalizados tinham subjacentes alguns
objetivos e estratégias que aquando da elaboração deste documento tinham toda a pertinência, e que hoje mantém toda a sua validade,
não tanto numa perpetiva de alcançar, mas de consolidar.
42
Mé
dio
/ L
on
go
Pra
zo
Diminuir os níveis de insucesso escolar, com relevo e incidência nas disciplinas nucleares
Combater o insucesso escolar quer a nível institucional, através da diminuição das taxas de reprovação, quer a nível pedagógico através de uma melhor preparação para a vida, desenvolvendo o gosto pela aprendizagem e pela participação na vida escolar.
Definir planos de intervenção intermédios, com o acompanhamento e intervenção da consultora;
Fomentar a articulação vertical por excelência;
Fomentar hábitos de leitura e investigação; Incentivar a frequência da Biblioteca Escolar; Definir Plano de Formação de Pessoal Docente
e não Docente em função das necessidades específicas.
Diminuir a taxa de insucesso; Aumentar a taxa de sucesso nas
disciplinas nucleares; Elaborar documentos de articulação
horizontal e vertical;
Contribuir para que os alunos adquiram valores de cidadania
Combater a indisciplina, a agressividade, a violência;
Prevenir as situações de indisciplina;
Promover a segurança na escola.
Promover o debate e a reflexão em torno das regras definidas no Regulamento Interno;
Aplicar de forma rápida e eficaz as medidas sancionatórias definidas no Regulamento Interno.
Criar um gabinete de apoio ao aluno.
Reduzir os casos de indisciplina e mau comportamento.
Contribuir para que os alunos, cumprindo a escolaridade obrigatória, adquiram as ferramentas fundamentais para uma integração na vida ativa
Adquirir conhecimentos teórico-práticos que tornem os alunos aptos a exercer tarefas relacionadas com o mundo envolvente e/ou um possível prosseguimento de estudos.
Sensibilizar para a importância do sucesso pessoal, profissional e social;
Estabelecer protocolos com agentes externos e/ ou parceiros do agrupamento;
Promover o acesso à Escola Virtual na sala de estudo; Gabinete de Apoio ao Aluno e Biblioteca;
Valorizar o Quadro de Excelência.
Melhorar a qualidade do sucesso escolar, aumentado o número de alunos incluídos no Quadro de Excelência;
Garantir a todos os alunos com CEI o acesso a um estágio de preparação para a vida ativa, no âmbito do seu PIT;
43
Quadro 2 - Metas, Objetivos e Estratégias do Agrupamento
Aumentar a participação dos Encarregados de Educação nas atividades desenvolvidas
Intervir de forma mais eficaz nas possíveis situações de abandono escolar;
Diminuir a taxa de abandono escolar.
Aumentar a participação dos diferentes membros da comunidade educativa na vida escolar.
Diversificar a oferta formativa;
Sinalizar todas as situações passíveis de intervenção;
Promover a orientação vocacional e profissional dos alunos;
Dinamizar atividades culturais, desportivas e lúdicas para a comunidade educativa;
Responsabilizar os Pais e Encarregados de Educação pelo acompanhamento dos seus educandos;
Atingir a meta de 0% de abandono escolar.
Aumentar em 50% a participação dos Encarregados de Educação nas atividades
M
éd
io /
Lo
ng
o P
razo Renovar as instalações e
equipamentos Melhorar os espaços físicos da
escola;
Adquirir novos equipamentos e recursos educativos;
Substituir os equipamentos danificados ou em mau estado de utilização.
Requalificar as instalações de algumas salas de aula, da biblioteca, da sala dos professores, dos serviços administrativos e da Direção;
Renovar a imagem exterior da escola (edifício, portões e jardim);
Criar espaços próprios para o funcionamento dos gabinetes do psicólogo e do Projeto EPIS na escola;
Requalificar equipamentos informáticos;
Promover, junto das entidades competentes, a construção de um recinto desportivo;
Melhorar as condições de higiene nas casas de banho.
Equipar a biblioteca, garantindo que todo o material está devidamente identificado e organizado, de acordo com o bibliobase e controlo de código de barras;
Garantir a higiene permanente das casas de banho, garantido condições básicas de higiene.
Construção de um Auditório
Renovação das casas de banho dos alunos
44
6. PLANO DE MELHORIA 2013/2014
O Plano de Melhoria é um instrumento de gestão constituído por um conjunto de
metas e de ações estabelecidas a partir dos resultados obtidos com o processo de avaliação
interna, externa e autoavaliação assentes em 4 eixos de intervenção. O Plano de Melhoria
visa aperfeiçoar o desempenho da organização, com reflexos diretos nos resultados
académicos dos alunos. Neste sentido é contratualizado anualmente com o Ministério de
Educação e Ciência um conjunto de metas e submetas em quatro domínios:
Sucesso escolar na avaliação externa;
Sucesso escolar na avaliação interna;
Interrupção precoce do percurso escolar
Indisciplina.
A avaliação por parte da DGE deste plano de melhoria consiste na atribuição de 0,5
valores a cada submeta atingida, permitindo um máximo de 1,0 valor, por domínio.
No Plano de Melhoria 2012/13 a média das classificações alcançadas em todos os
domínios foi 0,96 valores, pelo que as metas contratualizadas com o Ministério foram
superadas. Quanto aos excelentes resultados das Provas Finais de Ciclo, estes foram um
reflexo do trabalho intenso desenvolvido por alunos e professores.
PROVAS FINAIS DE CICLO (EXAMES NACIONAIS) - 2013
45
RESULTADOS ACADÉMICOS
O sucesso académico é uma das metas principais do Projeto Educativo do
agrupamento. Assim sendo, ao longo dos últimos anos, foram-se constituindo equipas de
trabalho, ferramentas e aplicações que permitissem monitorizar os resultados,
identificando problemas e estratégias para os ultrapassar.
Ao nível do pré-escolar, existem grelhas de registo relativas ao percurso e evolução
das aprendizagens das crianças. Esta informação é tratada, de forma a ser apresentada em
Conselho Pedagógico no final de cada período. Nos restantes ciclos, há diversos
instrumentos de registo, sendo de salientar a aplicação informática criada e desenvolvida
no agrupamento no ano letivo 2009/10 – Dat@Cris –, que permite monitorizar as
atividades desenvolvidas, bem como os resultados obtidos. Além disso, permitiu uma
supressão significativa de relatórios e grelhas em papel. Atualmente, esta aplicação
funciona em pleno no 1º, 2º e 3º ciclo, e está disponível online em www.datacris.com.
Fazendo uma breve análise, verifica-se que, de 2007/08 a 2010/11, se registou
uma evolução positiva em todos os anos de escolaridade, tendo as taxas de transição
aumentado, encontrando-se, nalgumas situações, acima das taxas de transição nacionais
(2º ciclo em 2008/09). No entanto, no ano letivo 2011/2012 registou-se uma diminuição
acentuada das taxas de transição, sobretudo no 2º e 3º ciclo. No ano letivo 2012/13, as
taxas de transição voltaram a aumentar em todos os anos de escolaridade, à exceção do 2º
ano, tendo-se atingindo os valores mais elevados dos últimos seis anos no 3º, 4º, 7º e 8º
anos de escolaridade. As estratégias implementadas de novo no presente ano letivo, bem
como a consolidação de estratégias já iniciadas noutros anos, podem explicar a evolução
registada.
Relatório de Autoavaliação 2012/13
O Agrupamento tem vindo a desenvolver, enriquecer e promover clubes e projetos
para a motivação e integração dos alunos, tem sido preocupação de todos nós incluir no
Plano Anual de Atividades propostas de trabalho diversificadas no sentido de cativar os
alunos, criar-lhes o gosto pela vinda à Escola, bem como proporcionar o envolvimento da
comunidade educativa. Todavia, estes projetos revelam-se, ainda, manifestamente
insuficientes de forma a ir de encontro às ações a promover no âmbito do Projeto TEIP 3.
Para mais informações, consultar Anexo G.
46
EIXO 1 - APOIO À MELHORIA DAS APRENDIZAGENS
PROJETO ELPMe
Visa que cada professor lecione a área disciplinar para a qual tem maior formação
específica, em cada uma das turmas de cada ano, potenciando as aprendizagens e
promovendo a equidade pedagógica entre as diferentes áreas curriculares, dinamizando
uma maior articulação horizontal / vertical entre os professores.
Através desta ação pretende-se, ainda, estimular a articulação vertical entre ciclos.
Com a docência especializada em cada área disciplinar, prevê-se que os docentes possam
articular entre si, considerando todo o percurso escolar vertical do aluno, conhecendo
melhor o diagnóstico e as metas de aprendizagem de cada aluno/ano/ciclo.
Público-alvo: Alunos e Docentes do 1º ciclo.
Objetivo 1: Consolidar o sucesso escolar no 1º ciclo.
Objetivo 2: Consolidar a taxa de sucesso interno a Português e Matemática no 4º ano.
Indicadores Dados de partida Metas
Taxa de transição
- 2º Ano em 2013/2014
Taxa de transição 2010/11 – 95,94%
Taxa de transição 2011/12 – 93,33%
Taxa de transição 2012/13 – 92,24%
Garantir a manutenção da
taxa média dos últimos três
anos.
Taxa de transição
- 3º Ano em 2013/2014
Taxa de transição 2010/11 – 99,50%
Taxa de transição 2011/12 – 91,49%
Taxa de transição 2012/13 – 100,00%
Garantir uma taxa superior
a 95%
Indicadores Dados de partida Metas
Taxa de sucesso interna
- Matemática no 4º ano
Taxa de sucesso 2010/11 – 90,5 %
Taxa de sucesso 2011/12 – 87,0%
Taxa de sucesso 2012/13 – 99,1 %
Garantir uma taxa superior
a 90%
Taxa de sucesso interna
- Português no 4º ano
Taxa de sucesso 2010/11 – 94,4%
Taxa de sucesso 2011/12 – 94,5%
Taxa de sucesso 2012/13 – 99,1%
Garantir uma taxa superior
a 95%
47
INGLÊS + / TURMAS NINHO INGLÊS
Organização de 4 grupos/turma no 5º e 7º ano de escolaridade, nas três turmas com mais
insucesso, possibilitando menos alunos por grupo/turma.
Cada grupo é organizado por níveis de dificuldades, sendo que tais grupos deverão ser
dinâmicos, dada a diversidade de ritmos de aprendizagem que os alunos podem
apresentar. Para tal, os horários destas turmas são organizados simultaneamente.
Público-alvo: 5º ano – 3 turmas; 7º ano – 3 turmas.
Objetivo 1: Melhorar o sucesso interno a Inglês - 5º ano.
Indicadores Dados de partida Metas
Taxa média de sucesso Turmas-
ninho – 5º ano
Taxa média de sucesso nas três piores
turmas do 5º ano 2011/12 - 71%
Taxa média de sucesso das turmas-ninho
do 5º ano 2012/13 – 86%
Garantir uma taxa superior
a 80%
Nível médio à disciplina de Inglês -
5º ano
Nível médio 2010/11 – 3,43
Nível médio 2011/12 – 3,26
Nível médio 2012/13 – 3,34
Melhorar 0,06 face a
2012/13
Índice de eficácia
(nº de alunos com PAP c/ nível> 3/nº de
alunos com PAP das turmas-ninho)
Índice de eficácia 2012/2013 - 0,67 Alcançar um índice de
eficácia de 0,75
Objetivo 2: Melhorar o sucesso interno a Inglês - 7º ano.
Indicadores Dados de partida Metas
Taxa média de sucesso Turmas-
ninho – 7º ano
Taxa média de sucesso nas três piores
turmas do 7º ano 2011/12 – 67%
Taxa média de sucesso das turmas-ninho
do 7º ano 2012/13 – 76%
Garantir uma taxa superior
a 75%
Nível médio à disciplina de Inglês -
7º ano
Nível médio 2010/11 – 3,03
Nível médio 2011/12 – 2,98
Nível médio 2012/13 – 3,08
Manter o nível médio dos
últimos três anos (3,03)
Índice de eficácia
(nº de alunos com PAP c/ nível> 3/nº de
alunos com PAP das turmas-ninho)
Índice de eficácia 2012/13 - 0,54 Alcançar um índice de
eficácia de 0,60
48
MATEMÁTICA + / TURMAS NINHO A MATEMÁTICA
Organização de 4 grupos/turma no 5º e 7º ano de escolaridade, nas três turmas com mais
insucesso, possibilitando menos alunos por grupo/turma.
Cada grupo é organizado por níveis de dificuldades, sendo que tais grupos deverão ser
dinâmicos, dada a diversidade de ritmos de aprendizagem que os alunos podem
apresentar. Para tal, os horários destas turmas são organizados simultaneamente nesta
disciplina/ano.
Público-alvo: 5º ano – 3 turmas; 7º ano – 3 turmas.
Objetivo 1: Melhorar o sucesso interno a Matemática - 5º ano.
Indicadores Dados de partida Metas
Taxa média de sucesso das turmas-
ninho Matemática 5º ano
Taxa média de sucesso nas três piores
turmas do 5º ano 2011/12 – 61%
Taxa média de sucesso das turmas-ninho
do 5º ano 2012/13 – 79%
Garantir uma taxa superior
a 75%
Nível médio
Matemática - 5º ano
Nível médio 2010/11 – 3,32
Nível médio 2011/12 – 3,27
Nível médio 2012/13 – 3,21
Melhorar 0,09 face a
2012/13
Índice de eficácia
(nº de alunos com PAP c/ nível> 3/nº de
alunos com PAP das turmas-ninho)
Índice de eficácia 2012/13 – 0,62 Alcançar um índice de
eficácia de 0,70
Objetivo 2: Melhorar o sucesso interno a Matemática - 7º ano.
Indicadores Dados de partida Metas
Taxa média de sucesso das turmas-
ninho Matemática 7º ano
Taxa média de sucesso nas três piores
turmas do 7º ano 2011/12 – 60%
Taxa média de sucesso das turmas-ninho
do 7º ano 2012/13 – 54%
Melhorar 6 p.p. face a
2012/13
Nível médio
Matemática - 7º ano
Nível médio 2010/11 – 3,24
Nível médio 2011/12 – 3,22
Nível médio 2012/13 – 3,07
Melhorar 0,13 face a
2012/13
Índice de eficácia
(nº de alunos com PAP c/ nível> 3/nº de
alunos com PAP das turmas-ninho)
Índice de eficácia 2012/13 – 0,24 Alcançar um índice de
eficácia de 0,50
49
PORTUGUÊS + / TURMAS NINHO PORTUGUÊS
Organização de 4 grupos/turma no 5º e 7º ano de escolaridade, nas três turmas com mais
insucesso, possibilitando menos alunos por grupo/turma.
Cada grupo é organizado por níveis de dificuldades, sendo que tais grupos deverão ser
dinâmicos, dada a diversidade de ritmos de aprendizagem que os alunos podem
apresentar. Para tal, os horários destas turmas são organizados simultaneamente nesta
disciplina/ano.
Público-alvo: 5º ano – 3 turmas; 7º ano – 3 turmas.
Objetivo 1: Consolidar o sucesso interno a Português no 5º ano.
Indicadores Dados de partida Metas
Taxa média de sucesso das turmas-
ninho Português 5º ano
Taxa média de sucesso nas três piores
turmas do 5º ano 2011/12 – 72%
Taxa média de sucesso das turmas-ninho
do 5º ano 2012/13 – 92%
Garantir uma taxa superior
a 85%
Nível médio
Português - 5º ano.
Nível médio 2010/11 – 3,31
Nível médio 2011/12 – 3,21
Nível médio 2012/13 – 3,40
Manter o nível médio dos
últimos três anos (3,30)
Índice de eficácia
(nº de alunos com PAP c/ nível> 3/nº de
alunos com PAP das turmas-ninho)
Índice de eficácia 2012/13 – 0,76 Alcançar um índice de
eficácia de 0,80
Objetivo 2: Melhorar o sucesso interno a Português no 7º ano.
Indicadores Dados de partida Metas
Taxa média de sucesso das turmas-
ninho Português 7º ano
Taxa média de sucesso nas três piores
turmas do 5º ano 2011/12 – 68%
Taxa média de sucesso das turmas-ninho
do 5º ano 2012/13 – 83%
Garantir uma taxa superior
a 80%
Nível médio interno
Português - 7º ano
Nível médio 2010/11 – 3,12
Nível médio 2011/12 – 2,91
Nível médio 2012/13 – 3,18
Manter o nível médio dos
últimos três anos (3,08)
Índice de eficácia
(nº de alunos com PAP c/ nível> 3/nº de
alunos com PAP das turmas-ninho)
Índice de eficácia 2012/13 – 0,68 Alcançar um índice de
eficácia de 0,75
50
COADJUVAÇÃO MULTIDISCIPLINAR
As coadjuvações curriculares são organizadas em função das dificuldades identificadas dos
alunos, com base em referenciais internos, permitindo implementar uma intervenção
concreta de reforço da ação pedagógica, sem aumentar a carga horária dos alunos, e
manter os grupos coesos até final de ano letivo. Em todas as turmas terão de ser garantidos
o mínimo de 90 minutos semanais de coadjuvação por disciplina.
Público-alvo: 6º, 8º e 9º ano - Português, Matemática e Inglês.
Objetivo 1: Aumentar a literacia nos domínios da interpretação e leitura e no domínio da produção escrita
(Português - 2º e 3º ciclos).
Indicadores Dados de partida Metas
Taxa Média no domínio da
Interpretação e leitura
(em todos os testes de avaliação
interna)
Taxa média no domínio:
Interpretação e Leitura
nos dois últimos anos letivos - 57,61%
Melhorar 2,29 p.p.
Taxa Média no domínio da Produção
escrita
(em todos os testes de avaliação
interna)
Taxa média no domínio:
Produção Escrita
nos dois últimos anos letivos - 55,53%
Melhorar 2,47 p.p.
Objetivo 2: Aumentar o sucesso académico à disciplina de Inglês de 3º ciclo.
Indicadores Dados de partida Metas
Taxa média de sucesso
(Inglês - 3º ciclo)
Taxa de sucesso 2010/11 – 71,51
Taxa de sucesso 2011/12 – 69,38
Taxa de sucesso 2012/13 – 78,61
Garantir uma taxa superior a
75%
Nível médio
(Inglês- 3º ciclo)
Nível médio 2010/11 – 3,03
Nível médio 2011/12 – 2,94
Nível médio 2012/13 – 3,08
Melhorar 0,02 face a
2012/13
Distância da média da escola /
nacional
(Testes intermédios nacionais Inglês -
9º ano)
2011/12: -17,0
2011/12: -24,9
2012/13: -17,5
Melhorar 7,5 p.p. face a
2012/13
51
Objetivo 3: Aumentar a literacia nos domínios da Matemática do 2º e 3º ciclo.
Indicadores Dados de partida Metas
Taxa média no domínio:
Organização e Tratamento de Dados
(OTD)
(em todos os testes de avaliação
interna)
Taxa média no domínio OTD nos dois
últimos anos letivos – 52,81 Melhorar 2,19 p.p
Taxa média no domínio:
Geometria e Medida (GM)
(em todos os testes de avaliação
interna)
Taxa média no domínio GM nos dois
últimos anos letivos – 54,78 Melhorar 3,22 p.p.
Taxa média no domínio:
Números e Operações (NO)
(em todos os testes de avaliação
interna)
Taxa média no domínio NO nos dois
últimos anos letivos – 50,60 Melhorar 4,40 p.p.
COADJUVAÇÃO NO 1º CICLO
Coadjuvação curricular de reforço e suporte ao 1º ciclo. Permitirá o exercício de um
variado conjunto de estratégias pedagógicas diferenciadas, articuladas numa perspetiva de
gestão flexível do currículo. O alvo serão todas as turmas do 1º ano e nos restantes anos
dar-se-á prioridade às turmas mistas.
A coadjuvação por parte de docentes de outros ciclos poderá, também, incentivar a
articulação vertical. Em todas as turmas terão de ser garantidos mínimos de 10h semanais
de coadjuvação (5h para Português e 5h para Matemática).
A sustentabilidade é garantida através do recurso à componente de trabalho de
estabelecimento de 2º e 3º ciclo.
Público-alvo:
Alunos 1º ciclo:
1º Ano - Todas as turmas;
2º Ano - 3 turmas
3º Ano - 4 Turmas
4º Ano - 3 Turmas
52
Objetivo 1: Aumentar a literacia em Português no 1º ciclo (1º, 2º e 3º ano).
Indicadores Dados de partida Metas
% de alunos que transitam para o 2º
ano, alcançando as metas de
aprendizagem
2012/13 – 4 Alunos transitaram para o
2º ano, com nível inferior a 3 a
Português
Garantir que 100% dos
alunos transitam para o 2º
ano com os conhecimentos
nos domínios “Decifrar e
escrever palavras” e
“Compreender e interpretar
textos”
Diferença da Taxa de sucesso nos TI
externos Escola/Nacional no 2º ano
no domínio da Produção Escrita
Diferença da Taxa de sucesso em
Produção Escrita 2010/11: - 5,92
Diferença da Taxa de sucesso em
Produção Escrita 2011/12: + 0,26
Diferença da Taxa de sucesso em
Produção Escrita 2012/13: Não
disponível
Atingir 2 p.p. abaixo do
resultado nacional
Taxa de sucesso interno no 3º ano a
Português
Taxa de sucesso 2009/10 – 94,6%
Taxa de sucesso 2010/11 – 96,5%
Taxa de sucesso 2011/12 – 91,4%
Melhorar 4 p.p. face a
2011/2012
Objetivo 2: Aumentar a literacia em Matemática no 1º ciclo (2º e 3º ano).
Indicadores Dados de partida Metas
Diferença da Taxa de sucesso nos TI
externos Escola/Nacional no 2º ano
no domínio da Resolução de
Problemas
Diferença da Taxa de sucesso em RP
2010/2011: + 4,91
Diferença da Taxa de sucesso em RP
2011/12: - 6,29
Diferença da Taxa de sucesso em RP
2012/13: Não disponível
Atingir 0,31 p.p. acima do
resultado nacional
Taxa de sucesso interno no 2º ano a
Matemática
Taxa de sucesso 2010/11 – 93,4%
Taxa de sucesso 2011/12 – 88,7%
Taxa de sucesso 2012/13 – 91,4%
Melhorar 2,6 p.p. face a
2011/12
Taxa de sucesso interno no 3º ano a
Matemática
Taxa de sucesso 2010/11 – 93,1%
Taxa de sucesso 2011/12 – 87,6%
Taxa de sucesso 2012/13 – 96,7%
Melhorar 0,3 p.p. face a
2011/12
53
EIXO 2 - PREVENÇÃO DO ABANDONO, ABSENTISMO E INDISCIPLINA
OBSERVATÓRIO SOCIAL
Prevenção de comportamentos de risco, mediação de conflitos e a regulação de
comportamentos desviantes, com recurso a uma interação assistente social /psicólogo e
comunidade escolar, bem como a atividades promotoras de motivação.
Público-alvo: Alunos e Famílias
Objetivo 1: Manter a percentagem de ocorrências disciplinares do 1º ao 3º ciclo, quer em ambiente de sala de
aula, quer em ambiente de recreio.
Indicadores Dados de partida Metas
Taxa de ocorrências disciplinares
= Nº de alunos com ocorrências
disciplinares/Nº total de alunos x 100
3,3% de alunos com ocorrências
disciplinares
Manter a taxa de ocorrência
disciplinares
Objetivo 2: Incentivar a participação cívica dos alunos.
Indicadores Dados de partida Metas
Número de assembleias de alunos
/período
5 Assembleias de alunos durante o
ano
Realizar 2 assembleias de
alunos por período
Número de ações propostas e
realizadas pelos alunos no domínio da
educação para a cidadania
Há registo de uma ação proposta e
realizada pelos alunos no PAA
Garantir a inclusão no PAA
e a realização de uma ação
por ano de escolaridade
Taxa de adesão de tutorias interpares
= Número de tutorias efetuadas/ Nº de
tutorias propostas x 100
Taxa de adesão de 100% Manter a taxa de adesão de
100%
Objetivo 3: Acompanhar as famílias dos alunos em absentismo e/ou em risco de abandono.
Indicadores Dados de partida Metas
Número de famílias acompanhadas Acompanhamento de todos os casos
sinalizadas
Manter o acompanhamento
de todos os casos
sinalizados.
Número de alunos retidos por excesso
de faltas injustificadas (excluindo
CEF)
Zero alunos retidos por excesso de
faltas injustificadas (excluindo CEF) Manter a situação atual
54
ORIENTAÇÃO ESCOLAR E VOCACIONAL
A informação e a orientação escolar e vocacional são realizadas através de várias
modalidades:
1. Consulta individual no âmbito da orientação escolar e profissional, no gabinete de
Apoio ao Aluno e Família (GAAF) ao longo do ano letivo com maior incidência no 2º
e 3º período, a alunos do 6º, 7º e 8º e 9º - encaminhamento para CEF/Cursos
Cientifico Humanísticos/Cursos Profissionais, 10ºano.
2. Intervenções em grupo com as turmas do 9º ano em local a definir, nas horas
estipuladas no horário do GAAF com a aplicação de um programa de orientação
vocacional.
3. Divulgação de materiais, ao longo do ano letivo, através da distribuição de folhetos e
afixação de cartazes em vários locais da escola.
4. Apoio aos diretores de turma nas matrículas do 6º, 7º, 8º e 9º no final do ano letivo,
através do esclarecimento de dúvidas relativas à oferta educativa da escola (no
agrupamento e nas Escolas Secundárias limítrofes).
5. Contacto com instituições de formação ao longo do ano letivo.
Público-alvo: Alunos de 6º, 7º, 8º e 9º ano e respetivos pais e Enc. de Educação.
Objetivo 1: Planear e executar atividades de orientação escolar e profissional, nomeadamente através da
aplicação de programas a desenvolver com grupos de alunos ao longo do ano letivo, e de apoio individual ao seu
processo de escolha.
Indicadores Dados de partida Metas
Número de atividades /sessões
desenvolvidas no 6º ano durante o
ano letivo
2 Sessões realizadas para cada uma das
turmas
Garantir duas sessões para
cada uma das turmas
Número de atividades /sessões
desenvolvidas no 7º e 8º ano
durante o ano letivo
1 Sessão realizada para cada uma das
turmas do 7º ano e 2 sessões para
realizadas para cada uma das turmas
do 8º ano
Garantir uma sessão para
cada uma das turmas do 7º
ano e duas sessões para
cada uma do 8º ano
Número de atividades /sessões
desenvolvidas no 9º ano durante o
ano letivo
8 Sessões realizadas para cada uma das
turmas
Garantir 8 sessões para cada
uma das turmas do 9º ano
55
Objetivo 2: Garantir a participação ativa dos alunos na exploração de técnicas e materiais usados nas ações de
informação escolar e profissional sob modalidades diversas.
Indicadores Dados de partida Metas
Taxa de participação dos alunos de
6º, 7º e 8º ano nestas atividades 85% de participação
Garantir 90% de
participação dos alunos
nestas atividades.
% de alunos com opção vocacional
até ao final do mês de maio
100% dos alunos com opção vocacional
em maio de 2013.
Garantir que 100% dos
alunos conhecem a sua
opção vocacional até maio.
Objetivo 3: Desenvolver ações de informação e sensibilização dos pais e Encarregados de Educação e
comunidade, no que respeita à problemática que as opções escolares e profissionais envolvem.
Indicadores Dados de partida Metas
Número de contactos com
instituições de formação ao longo do
ano letivo.
Contactos com todas as instituições de
oferta formativa regular e profissional
da zona "alimentada" pelos alunos do
agrupamento.
Garantir que se mantém o
contacto com todas as
instituições de oferta
formativa regular e
profissional da zona
"alimentada" pelos alunos
do agrupamento.
Número de sessões informativas/de
esclarecimento para pais/EE, a
realizar a partir do mês de
Fevereiro, para 6º, 7º, 8º e 9º ano.
1 Sessão para 7º e 8º ano e 3 sessões
para 6º e 9º ano com os EE,
desenvolvidas pelo GAAF
Garantir 1 sessão para 7º e
8º ano e 3 sessões para 6º e
9º ano com os EE,
desenvolvidas pelo GAAF,
por cada ano.
Número de sessões abertas ao 9º
ano. Inexistência de um Dia Aberto à Escola
Realização de um Dia Aberto
à Escola, ação conjunta do
Psicólogo do SPO e da EPIS,
com todas as turmas do 9º
ano, para a divulgação da
oferta formativa do
concelho.
56
EIXO 3 - GESTÃO E ORGANIZAÇÃO
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA
"...a finalidade principal da supervisão acompanhada será ajudar os formandos a tornar-se
supervisores da sua própria prática e que, se isso não acontecer, falhou no essencial: dotá-
los da vontade e capacidade de (re) concetualizarem o seu saber pedagógico e
participarem, individual e coletivamente, na (re) construção da pedagogia escolar."
(VIEIRA, F. Educ. Soc., Campinas, vol. 29, n. 105, p. 197-217, jan./abr. 2009).
Na prática, esta ação visa uma metodologia que permita às estruturas intermédias, uma
coadjuvação por outros docentes no sentido de aferir e garantir a execução das
competências dos supervisores pedagógicos.
Constituição de equipas, por ciclo, para elaborar instrumentos de avaliação; aferir a sua
classificação e garantir todos os procedimentos que conduzam à concretização das metas
de aprendizagem, propostas por ano de escolaridade, no 1º ciclo.
A ação, com observação direta na sala de aula, deverá incidir, preferencialmente, nos
seguintes anos de escolaridade:
1º Ciclo:
Todas as turmas de 2º, 3º e 4º ano de escolaridade, no que respeita aos
instrumentos de avaliação;
Todas as turmas do 1º ano, no que respeita à supervisão das metas de
aprendizagem. O que se pretende com esta ação é que os alunos que estejam em
risco de concluir este ano, sem alcançar as metas definidas para os domínios
“Decifrar e escrever palavras” e “Compreender e interpretar textos”, sejam
devidamente identificados até ao Carnaval.
2º / 3 º Ciclo:
Ao nível dos instrumentos de avaliação: todas as turmas e anos.
Ao nível da supervisão das metas de aprendizagem: 3 turmas do 5º e 3 turmas de 6º
ano; 3 turmas do 7º ano; 2 turmas do 8º ano e 2 turmas do 9º ano. Deverá
assegurar-se, até ao Carnaval, que as medidas de apoio aplicadas aos alunos são as
mais adequadas, fazendo um acompanhamento das mesmas até ao final do ano
letivo.
Público-alvo: Todas as turmas (tendo em atenção a descrição sumária).
57
Objetivo 1: Garantir a equidade de procedimentos.
Indicadores Dados de partida Metas
Número de testes intermédios
internos aplicados por ano e
disciplina
Realização de testes intermédios
internos em todos os anos de
escolaridade, às disciplinas
previamente selecionadas
Garantir a realização de testes
intermédios internos nas
disciplinas com maior
insucesso
Objetivo 2: Permitir uma supervisão eficaz na aplicação de instrumentos de avaliação e sua consequente
classificação.
Indicadores Dados de partida Metas
Número de testes intermédios
internos com falhas detetadas na
construção
Foram detetadas falhas na elaboração
construção de alguns testes
intermédios internos
Garantir a inexistência de
falhas na construção dos
testes intermédios internos
Número de erros na classificação
dos testes intermédios internos
Garantiu-se a uniformidade de
procedimentos na classificação dos
testes intermédios internos
Continuar a garantir a
uniformidade de
procedimentos na
classificação dos testes
intermédios internos
Objetivo 3: Dar continuidade à supervisão em ambiente de sala de aula.
Indicadores Dados de partida Metas
Número de docentes com
supervisão em ambiente de sala de
aula
Foram supervisionadas mais de 1/3
das turmas
Garantir a supervisão de 50%
da totalidade dos docentes,
mediante indicadores
previamente estabelecidos
ARTICULAÇÃO CURRICULAR
Constituir grupos responsáveis pela elaboração de documentos de articulação vertical nas
disciplinas de Matemática, Português e Inglês (1º Ciclo: 3 Docentes; 2º Ciclo: 1 Docente de
Português; 1 Docente de Matemática; 1 Docente de Inglês; 3º Ciclo: 1 Docente de
Português; 1 Docente de Matemática e 1 Docente de Inglês; Coordenadora da Articulação
Curricular). Articulação horizontal – incluir na organização da avaliação sumativa por
período, uma reunião de departamento do 2º ao 3º ciclo, como garantia da aplicação justa e
equitativa dos critérios aprovados. Assim, de cada departamento resultará uma secção área
disciplinar/disciplina, que reunirá para análise dos instrumentos de registo da avaliação
proposta para cada aluno das diferentes turmas.
58
Público-alvo: Alunos e docentes do 1º, 2º e 3º ciclo.
Objetivo 1: Intensificar a articulação vertical.
Indicadores Dados de partida Metas
Documento transversal de
articulação disciplinar - MAT
com diagnóstico de dificuldades e
estratégias de melhoria, tendo em
conta as metas curriculares
Existência de um documento
transversal do 1º ao 3º ciclo, na área
curricular de Matemática, domínio da
OTD
Garantir a elaboração de um
documento transversal
1º ao 3º ciclo - Matemática
Documento transversal de
articulação disciplinar - PORT
com diagnóstico de dificuldades e
estratégias de melhoria, tendo em
conta as metas curriculares
Inexistência de um documento
transversal do 1º ao 3º ciclo, no
âmbito da área curricular de
Português
Garantir a elaboração de um
documento transversal
1º ao 3º ciclo - Português
Documento transversal de
articulação disciplinar - ING
com diagnóstico de dificuldades e
estratégias de melhoria, tendo em
conta as metas curriculares
Inexistência de um documento
transversal do 1º ao 3º ciclo, no
âmbito da área curricular de Inglês
Garantir a elaboração de um
documento transversal
1º ao 3º ciclo - Inglês
Objetivo 2: Intensificar a articulação horizontal no 2º e 3º ciclo antes das reuniões de avaliação.
Indicadores Dados de partida Metas
Nº de reuniões de Departamento
prévias às reuniões de avaliação Não há registo de ações deste género
Garantir a realização de uma
reunião de departamento
por período
MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO
Equipa multidisciplinar que monitoriza e avalia a operacionalização do Projeto Educativo
em função das metas do plano de melhoria, tendo como referencial os domínios da
avaliação externa. Esta monitorização permite formular e implementar ciclos de melhoria.
Tanto esta ação, como a seguinte serão dinamizadas por docentes, orientados pela perita
externa. Estes docentes são constituídos por: Coordenadores de Departamentos,
Coordenadores de Estabelecimentos e outros, nas suas componentes de trabalho de
estabelecimento ou em horas de crédito horário, devidamente fundamentadas pelo
Despacho Normativo nº 13-A/2012, art.º 12º.
59
Estes docentes integrarão um grupo, ao qual será dada a oportunidade para desenvolver o
seu trabalho de monitorização/supervisão pedagógica em ambiente de formação contínua,
creditada pelo Centro de Formação, com recurso à perita externa como formadora. Assim,
prevê-se que a motivação dos docentes, através do desenvolvimento profissional, com
enriquecimento do nosso plano de formação por um lado e a sustentabilidade deste
processo, por outro, ficará assegurada.
Público-alvo: Comunidade educativa
Alunos - participação da Associação de Estudantes nos painéis de monitorização;
Docentes - participação dos docentes em painéis de monitorização e em todo o
processo de monitorização;
Pais e encarregados de educação - participação da Associação de Pais e Parceiros.
Objetivo 1: Monitorizar e avaliar a consecução das metas do PE.
Indicadores Dados de partida Metas
Relatórios de monitorização, a
apresentar em Conselho
Pedagógico
Pelo menos 1 relatório em cada
reunião de Conselho Pedagógico
Identificar os desvios às metas em
cada relatório elaborado para o
Conselho Pedagógico
Objetivo 2: Sistematizar os mecanismos de autoavaliação.
Indicadores Dados de partida Metas
Número de painéis de
monitorização realizados.
5 Painéis de monitorização
dinamizados
Garantir a realização de:
- 2 Painéis no 1º período
- 1 Painel no 2ºperiodo
- 1 Painel no 3º período
Número de Workshops realizados. 1 Workshop dinamizado Garantir a realização de 3
Workshops
Número de seminários regionais
dinamizados pelo agrupamento
(Micro-redes)
Não há registo de ações deste
género
Garantir a realização de 1
seminário
Objetivo 3: Atualizar, semestralmente, o Plano de melhoria, considerando indicadores de qualidade.
Indicadores Dados de partida Metas
Nº de recomendações incluídas no
Plano de melhoria, surgidas dos
desvios identificados em relatórios
do Observatório da Qualidade.
5 Alterações efetuadas ao Plano de
melhoria anual
Incluir no Plano de melhoria todas
as recomendações sugeridas pelo
OQ e aprovadas pelos órgãos
competentes
60
EIXO 4 - RELAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIAS - COMUNIDADE E PARCERIAS
DIA ABERTO À COMUNIDADE
Realização de um dia dedicado à auscultação da comunidade educativa, organizado em
torno de temas e problemas identificados previamente.
Público-alvo: Comunidade educativa
Alunos - participação da Associação de Estudantes;
Docentes - participação dos docentes nas atividades;
Pais e encarregados de educação - participação da Associação de Pais, pais e
parceiros locais.
Objetivo 1: Promover a reflexão partilhada.
Indicadores Dados de partida Metas
Painéis de monitorização
realizados no Dia Aberto
Não há registo de ações deste
género Realização de dois painéis
Implementação das sugestões de
melhoria que resultem desta
reflexão
Não há registo de ações deste
género
Garantir que as sugestões
aprovadas são implementadas
Objetivo 2: Envolver os encarregados de educação e os alunos na monitorização e autoavaliação.
Indicadores Dados de partida Metas
Número de encarregados de
educação presentes nos painéis do
Dia Aberto
Não há registo de ações deste
género
Garantir a presença de 10% dos
encarregados de educação
Número de alunos presentes nos
painéis do Dia Aberto
Não há registo de ações deste
género
Garantir a presença de 10% dos
alunos
61
7. METAS GERAIS / PLANO DE MELHORIA 2013 |2014
7.1 Domínio I - Sucesso Escolar na Avaliação Externa
PROVA 1: LÍNGUA PORTUGUESA - 4º ANO
HIS
TÓ
RIC
O
Ano letivo
Número total de níveis
5 4 3 2 1
2009/10 26 55 104 25 1
2010/11 13 66 78 45 1
2011/12 7 66 70 53 1
2012/13 0 13 44 44 5
Taxa de sucesso / Classificação média
HIS
TÓ
RIC
O
Ano letivo
Taxa de sucesso Classificação média
Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional
Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional
2009/10 87,68% 90,72% -3,04% 3,38 3,41 -0,03
2010/11 77,34% 85,41% -8,07% 3,22 3,43 -0,21
2011/12 72,59% 79,18% -6,59% 3,13 3,35 -0,22
2012/13 53,77% 51,67% +2,10% 2,61 2,61 +0,00
Submetas a contratualizar Valor de partida
Valor de chegada
Valor de chegada mínimo
Submeta A Melhorar a distância da taxa de sucesso para o valor nacional
em: 0,0 p.p. -4,19% -4,19%
Igual ou superior a
-5 %
Submeta B Melhorar a distância da
classificação média para o valor nacional em:
0,05 -0,14 -0,09 Melhorar pelo
menos 0,05
62
PROVA 2: MATEMÁTICA - 4º ANO
HIS
TÓ
RIC
O
Ano letivo
Número total de níveis
5 4 3 2 1
2009/10 31 49 105 25 2
2010/11 13 41 57 84 6
2011/12 0 17 60 105 14
2012/13 7 38 31 28 2
Taxa de sucesso / Classificação média
HIS
TÓ
RIC
O
Ano letivo
Taxa de sucesso Classificação média
Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional
Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional
2009/10 87,26% 87,75% -0,49% 3,39 3,47 -0,08
2010/11 55,22% 77,69% -22,47% 2,86 3,39 -0,53
2011/12 39,29% 55,09% -15,80% 2,41 2,78 -0,37
2012/13 71,70% 63,07% +8,63% 3,19 2,94 +0,25
Submetas a contratualizar Valor de partida
Valor de chegada
Valor de chegada mínimo
Submeta A Melhorar a distância da taxa de sucesso para o valor nacional em:
5,0 p.p. -9,88% -4,88% Melhorar pelo menos 5 p.p.
Submeta B Melhorar a distância da classificação média para o valor nacional em:
0,10 -0,22 -0,12 Melhorar pelo
menos 0,10
63
PROVA 3: LÍNGUA PORTUGUESA - 6º ANO
HIS
TÓ
RIC
O
Ano letivo
Número total de níveis
5 4 3 2 1
2009/10 3 52 165 36 5
2010/11 6 71 93 44 1
2011/12 8 42 96 40 2
2012/13 2 21 79 78 2
Taxa de sucesso / Classificação média
HIS
TÓ
RIC
O
Ano letivo
Taxa de sucesso Classificação média
Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional
Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional
2009/10 84,29% 87,48% -3,19% 3,05 3,17 -0,12
2010/11 79,07% 81,66% -2,59% 3,17 3,26 -0,09
2011/12 77,66% 74,79% +2,87% 3,07 3,05 +0,02
2012/13 56,04% 56,42% -0,38% 2,69 2,72 -0,03
Submetas a contratualizar Valor de partida
Valor de chegada
Valor de chegada mínimo
Submeta A Melhorar a distância da taxa de sucesso para o valor nacional em:
0,0 p.p. -0,03% -0,03%
Igual ou superior a
-5 %
Submeta B Melhorar a distância da classificação média para o valor nacional em:
0,00 -0,03 -0,03
Igual ou superior a
-0,05
64
PROVA 4: MATEMÁTICA - 6º ANO
HIS
TÓ
RIC
O
Ano letivo
Número total de níveis
5 4 3 2 1
2009/10 6 26 135 89 8
2010/11 9 50 77 69 10
2011/12 7 30 49 87 12
2012/13 5 34 59 67 17
Taxa de sucesso / Classificação média
HIS
TÓ
RIC
O
Ano letivo
Taxa de sucesso Classificação média
Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional
Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional
2009/10 63,26% 75,38% -12,12% 2,75 3,07 -0,32
2010/11 63,26% 61,44% +1,82% 2,90 2,94 -0,04
2011/12 46,49% 54,05% -7,56% 2,64 2,80 -0,16
2012/13 53,85% 48,57% +5,28% 2,69 2,62 +0,07
Submetas a contratualizar Valor de partida
Valor de chegada
Valor de chegada mínimo
Submeta A Melhorar a distância da taxa de sucesso para o valor nacional em:
0,0 p.p. -0,16% -0,16%
Igual ou superior a
-5 %
Submeta B Melhorar a distância da classificação média para o valor nacional em:
0,00 -0,04 -0,04
Igual ou superior a
-0,05
65
PROVA 5: LÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO
HIS
TÓ
RIC
O
Ano letivo
Número total de níveis
5 4 3 2 1
2009/10 0 10 36 25 0
2010/11 1 11 42 56 1
2011/12 0 5 38 30 1
2012/13 0 14 27 36 1
Taxa de sucesso / Classificação média
HIS
TÓ
RIC
O
Ano letivo
Taxa de sucesso Classificação média
Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional
Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional
2009/10 64,79% 70,96% -6,17% 2,79 2,96 -0,17
2010/11 48,65% 56,23% -7,58% 2,59 2,73 -0,14
2011/12 58,11% 65,41% -7,30% 2,64 2,83 -0,19
2012/13 52,56% 50,10% 2,46% 2,69 2,61 0,08
Submetas a contratualizar Valor de partida
Valor de chegada
Valor de chegada mínimo
Submeta A Melhorar a distância da taxa de sucesso para o valor nacional em:
0,0 p.p. -4,14% -4,14% Igual ou
superior a -5 %
Submeta B Melhorar a distância da classificação média para o valor nacional em:
0,05 -0,08 -0,03 Melhorar pelo
menos 0,05
66
PROVA 6: MATEMÁTICA - 9º ANO
HIS
TÓR
ICO
Ano letivo
Número total de níveis
5 4 3 2 1
2009/10 0 10 22 27 12
2010/11 1 16 29 53 12
2011/12 1 9 33 31 0
2012/13 10 11 26 23 0
Taxa de sucesso / Classificação média
HIS
TÓR
ICO
Ano letivo
Taxa de sucesso Classificação média
Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional
Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional
2009/10 45,07% 51,02% -5,95% 2,42 2,70 -0,28
2010/11 41,44% 40,61% +0,83% 2,47 2,43 +0,04
2011/12 58,11% 55,51% +2,60% 2,73 2,87 -0,14
2012/13 67,14% 39,34% +21,70% 3,11 2,42 +0,69
Submetas a contratualizar Valor de partida
Valor de chegada
Valor de chegada mínimo
Submeta A Melhorar a distância da taxa de sucesso para o valor nacional em:
0,0 p.p. 8,38% 8,38% Igual ou
superior a -5 %
Submeta B Melhorar a distância da classificação média para o valor nacional em:
0,00 0,13 0,13 Igual ou
superior a -0,05
67
7.2 Domínio II - Sucesso Escolar na Avaliação Interna
1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
HIS
TÓR
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Ano letivo
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to
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dis
cip
linas
2009/10 830 21 2,53%
2010/11 792 14 1,77%
2011/12 754 31 4,11% 754 662 87,80%
2012/13 444 10 2,25% 444 420 94,59%
Submetas a contratualizar Valor de partida
Valor de chegada
Valor de chegada mínimo
Submeta A Melhorar a taxa de insucesso em: 0,0 p.p. 2,71% 2,71% Menor ou igual
a 10%
Submeta B Melhorar a percentagem de alunos com positiva a todas as disciplinas em:
4,0 p.p. 91,20% 95,20% Melhorar pelo menos 4 p.p.
68
Submetas a contratualizar Valor de partida
Valor de chegada
Valor de chegada mínimo
Submeta A Melhorar a taxa de insucesso em: 0,0 p.p. 3,60% 3,60% Menor ou igual
a 10%
Submeta B Melhorar a percentagem de alunos com positiva a todas as disciplinas em:
4,0 p.p. 71,66% 75,66% Melhorar pelo menos 4 p.p.
2º CICLO DO ENSINO BÁSICO
HIS
TÓR
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Ano letivo
Nú
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linas
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os
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po
siti
va a
to
das
as
dis
cip
linas
2009/10 511 17 3,33%
2010/11 431 4 0,93%
2011/12 414 29 7,00% 414 279 67,39%
2012/13 349 10 2,87% 349 265 75,93%
69
3º CICLO DO ENSINO BÁSICO H
ISTÓ
RIC
O
Ano letivo
Nú
mer
o t
ota
l de
alu
no
s in
scri
tos
no
EB
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Nú
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o t
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alu
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insu
cess
o e
sco
lar
Nú
mer
o t
ota
l de
alu
no
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do
s n
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inal
do
3º
per
íod
o
Nú
mer
o d
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un
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po
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dis
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linas
% d
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un
os
com
po
siti
va a
to
das
as
dis
cip
linas
2009/10 345 37 10,72%
2010/11 368 41 11,14%
2011/12 314 63 20,06% 368 154 41,85%
2012/13 352 26 7,39% 427 246 57,61%
Submetas a contratualizar Valor de partida
Valor de chegada
Valor de chegada mínimo
Submeta A Melhorar a taxa de insucesso em: 5,0 p.p. 12,86% 7,86%
Melhorar pelo menos 5 p.p.
Submeta B Melhorar a percentagem de alunos com positiva a todas as disciplinas em:
4,0 p.p. 49,73% 53,73% Melhorar pelo menos 4 p.p.
70
7.3 Domínio III - Interrupção Precoce do Percurso Escolar
ENSINO BÁSICO
HIS
TÓR
ICO
Ano letivo
Insc
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)
Ret
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2009/10 1753 0 9 2 11 0,63%
2010/11 1643 0 7 1 8 0,49%
2011/12 1539 0 0 2 2 0,13%
2012/13 1222 1 2 1 4 0,33%
(1) Excluindo transferidos, pré-escolar e cursos EFA
Meta a contratualizar
Valor de partida
Valor de chegada
Valor de chegada mínimo
Meta Melhorar a taxa de interrupção precoce do percurso escolar em:
0,00% 0,32% 0,32% Menor ou igual
a 0,8%
71
7.4 Domínio IV - Indisciplina
ENSINO BÁSICO
HIS
TÓR
ICO
Ano letivo
Insc
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s (1
)
N.º
to
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un
os
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N.º
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N.º
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D)
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MD
A)
2011/12 1539 24 22 46 2 0,03
2012/13 1220 9 31 40 0,03 0,03
(1) Excluindo transferidos, pré-escolar e cursos EFA
Meta a contratualizar
Valor de partida
Valor de chegada
Valor de chegada mínimo
Meta Melhorar a taxa de interrupção precoce do percurso escolar em:
0,00% 0,03 0,03 Menor ou igual
a 0,1%
72
8. ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA DO PROJETO EDUCATIVO TEIP 3
Esta atividade tem como missão principal orientar a avaliação do projeto educativo TEIP
programado para o período de 2011 a 2014.
A avaliação de qualquer projeto visa promover uma reflexão conjunta sobre o mesmo e
sobre os seus impactos – permitindo, entre outros objetivos, a reformulação ou até a
elaboração de um novo projeto educativo. Programar-se-á o encadeamento de atividades
que se aglutinam, cronologicamente, em 7 etapas distintas. Pretende-se, com elas, garantir
o efetivo acompanhamento das várias ações que constituem o projeto educativo e
compreender os trilhos do percurso efetuado, podendo implicar reformulações
intermédias do processo. Tal monitorização é entendida sob a forma de patamares de
concretização de metas intermédias, com vista às metas nucleares do final do projeto. Isto
é, não obstante existir um projeto e ações programadas a dois anos – metas a longo prazo –
o acompanhamento e avaliação das atividades pressupõe traçar metas a curto e médio
prazo.
Para cada uma das etapas, para além de uma sistematização das atividades a desenvolver,
associam-se a elas, de forma contínua, as seguintes variáveis:
Identificação do nº da ação do projeto educativo avaliada nessa etapa;
Identificação dos intervenientes envolvidos na avaliação;
Delimitação do período de tempo em que decorre a etapa;
Calendarização de reuniões com os intervenientes. Para além das programadas,
podem ou devem ocorrer reuniões sempre que necessário. Estas reuniões realizam-
se em dois grupos distintos:
o Reuniões específicas – momentos de encontro entre os recursos humanos
envolvidos em cada atividade/ação. Podem incluir a presença do
Coordenador do projeto educativo TEIP e/ou do Consultor.
o Reuniões da equipa TEIP – momentos de encontro da equipa responsável
pelo projeto educativo. Incluem sempre a presença do coordenador do
projeto educativo TEIP e do Consultor.
Para uma melhor assunção do que se pretende concretizar, esta atividade está
sistematizada no diagrama representado em baixo, onde se explicitam todas as etapas e
variáveis que a constituem:
73
1ª ETAPA
• (a) Atribuição das ações - responsáveis
• (b) Planificação das ações com metas intermédias;
• (c) Redação de protocolos
2ª ETAPA
• (a) Implementação de todas as atividades propostas;
• (b) Monit. dos resultados académicos;
• (c) Monit. dos planos de recup./acomp.;
• (d) Envolvimento das famílias;
• Aprovação do plano de melhoria do Agrupamento proposto pelo Obs. da Qualidade
3ª ETAPA
• (a) Avaliação e reajustamento das actividades;
• (b) Monitorização dos resultados académicos;
• (c) Monitorização dos planos de recup./acomp.;
• (d) Envolvimento das famílias;
4ª ETAPA
• (a)Monitorização dos resultados académicos;
• (b) Monitorização do abandono escolar e absentismo;
• (c) Avaliação das atividades.
5ª ETAPA
• a) Implementação de todas as actividades propostas;
• (b) Monitorização dos resultados académicos;
• (c) Monitorização dos planos de recup./acomp.;
• (d) Envolvimento das famílias
6ª ETAPA
• (a) Avaliação e reajustamento das actividades;
• (b) Monitorização dos resultados académicos;
• (c) Monitorização dos planos de recup./acomp.;
• (d) Envolvimento das famílias.
7ª ETAPA
• (a) Balanço final de todo o Projeto Educativo TEIP II.
Nº
das
açõ
es
do
PE
TEIP
Todas
Nº
das
açõ
es
do
PE
TEIP
(a) Todas
Nº
das
açõ
es
do
PE
TEIP
(a) Todas
Nº
das
açõ
es
do
PE
TEIP
(c) Todas
Nº
das
açõ
es
do
PE
TEIP
(a) Todas
Nº
das
açõ
es
do
PE
TEIP
(a) Todas
Nº
das
açõ
es
do
PE
TEIP
Todas
• Coord. PE TEIP
• Coord. ações /atividades
Interv.
• Coord. PE TEIP
• Coord. ações
• Presidente Associação Pais
• Coord. Obs. da Qualidade
Interv.
• Coord. PE TEIP
• Coord. ações
• Presidente AssociaçãoPais
• Coord. Obs. da Qualidade
Interv.
• Coord. PE TEIP
• Coord. ações;
• Presidente Associação Pais
• Coord. Obs. da Qualidade
Interv.
• Coord. PE TEIP
• Coord. ações;
• Presidente Associação Pais
• Coord. Obs. da Qualidade
Interv.
• Coord. TEIP
• Coord. ações
• Presidente Associação Pais
• Coord. Obs. da Qualidade
Interv.
• Coord. PE TEIP
• Coord. ações
• Presidente Associação Pais
• Coord. Obs.da Qualidade
Interv.
REU
NIÕ
ES
ESP
ECÍF
ICA
S
Reunião I Reunião II Reunião III
Reunião IV Reunião V Reunião VI Reunião VII
REU
NIÕ
ES
EQU
IPA
TE
IP
1º momento 2º momento 3º momento 4º momento 5º momento 6º momento
Diagrama conceptual – Orientação estratégica do Projeto Educativo TEIP III
74
Preâmbulo:
Toda a orientação estratégica está concentrada na avaliação, acompanhamento, reflexão e
divulgação dos resultados e de todo o processo ligado à implementação do Plano de
Intervenção do Projeto Educativo. Para esta orientação estratégica, que terá os necessários
ajustes que a consultora indicar, prevê-se a sua aplicação em duas fases distintas, uma mais
dirigida às atividades (ou determinadas atividades), outra mais orientada para a estratégia
global:
No que respeita à Fase II, tenta-se aqui deixar uma descrição do que se pretende
desenvolver em cada uma das etapas:
1ª Etapa – Negociação
Nesta etapa joga-se uma boa parte do sucesso do projeto educativo. A atribuição de
tarefas e responsáveis por elas, a planificação e a elaboração de protocolos são a mola de
impulsão para um arranque com efetivo sucesso.
2ª Etapa – Operacionalização inicial:
Momento de reflexão crítica: divulgação da autoavaliação e avaliação de final de período
Pretende-se aqui iniciar todo o programa, agilizando procedimentos, dinamizando
as ações. Nesta fase também o Observatório da Qualidade terá a oportunidade de dar a
conhecer à comunidade educativa o plano de melhoria. O final desta fase culminará com
uma reunião da equipa TEIP a fim de proceder ao primeiro balanço global.
75
3ª Etapa – Operacionalização intermédia:
Momento de reflexão crítica e reflexão dos resultados, com divulgação dos Planos de
Acompanhamento Pedagógico (PAP); divulgação e reflexão dos resultados do 2º período
Já na posse de todos os elementos capazes de efetuar o real “estado das coisas”,
esta etapa permite proceder a eventuais reajustamentos, prevendo-se uma reformulação
de metas.
4ª Etapa – Balanço anual:
Momento de reflexão mais globalizante – balanço crítico do projeto
Terminado um ano letivo, é o momento ideal para se efetuarem as primeiras ilações,
reorientando caminhos e/ou procedimentos que implicam, entre outras, reajustamentos de
recursos materiais/financeiros e renegociação de recursos humanos.
Esta etapa marca a efetiva transição do projeto para um patamar mais elevado, na busca da
excelência. Demarcados os constrangimentos, agarradas as oportunidades e potenciando
os pontos fortes, pensamos estar preparados para um ano letivo em que, embora passando
pelas mesmas etapas, o grau de exigência é deveras superior.
5ª Etapa – Operacionalização continuada
De forma comparativa, nesta fase, repetem-se os procedimentos da 2ª etapa, prevendo-se
que muitos dos procedimentos deverão estar já rotinados no quotidiano dos
intervenientes.
6ª Etapa – Operacionalização final
Augura-se que esta fase seja o corolário de todas as ações. Embora o projeto ainda esteja a
desenrolar-se é o momento ideal para compreender o grau de progresso já efetuado a
todos os níveis propostos.
7ª Etapa – Balanço final
Nesta etapa comparam-se resultados, medem-se graus de concretização e traçam-se
orientações para novos projetos. Com a compreensão dos pontos fracos e fortes, estamos
76
certos que poderemos compreender melhor as nossas potencialidades, tentando contornar
ou até resolver os constrangimentos. Acreditamos que nesta fase estaremos, portanto, mais
amadurecidos, seguros pelo alcance da excelência em pelo menos três dos cinco domínios:
liderança, organização e gestão escolar, resultados académicos, prestação de serviço
educativo, autoavaliação. Claro está que toda a monitorização/avaliação efetuada, em
qualquer uma das etapas, envolve uma panóplia de instrumentos de registo que nos
propomos a elaborar, para além dos já existentes no nosso agrupamento e que são já uma
prática enraizada nos nossos processos de acompanhamento e de melhoria nos vários
domínios, aquando da autoavaliação. Para além desses, teremos em conta os instrumentos
sugeridos pela própria DGIDC no “guião de avaliação dos projetos TEIP 3”.
EQUIPA DE COORDENAÇÃO PE / TEIP
Nome Grupo de docência Função ou cargo
Mário Rocha 520 Diretor
Manuel Lourenço 240 Adjunto Coordenador do Projeto TEIP 3 Coordenador do Plano Anual de Atividades
Luís Dantas 500 Coordenador do Observatório da Qualidade
Jorge Pinto 510 Coordenador de Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
Filomena Mateus 220 Coordenador de Departamento de Línguas
Antónia Brandão 110 Coordenador de Departamento do 1º Ciclo
Patrícia CONSULTORA – Universidade de Coimbra
EIXOS DE AÇÃO DO PLANO DE MELHORIA
Eixo de Ação
Eixo nº 1 Apoio à Melhoria das Aprendizagens
Eixo nº 2 Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina
Eixo nº 3 Gestão e Organização
Eixo nº 4 Relação Escola-Famílias - Comunidade e Parcerias
77
ARTICULAÇÃO: EQUIPA DE RESPONSÁVEIS DAS AÇÕES /COORDENAÇÃO DO PE
OBSERVATÓRIO
DA
QUALIDADE
Coordenador PE /PAA
Serviço de Psicologia e
Orientação
Coordenador Formação de
Pessoal Docente Não Docente
PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO
Coordenadores de
Departamento Curricular Parceiros
Coordenador dos Diretores de
Turma e Áreas Curriculares não
Disciplinares
Associação de Pais e
Encarregados de Educação
Assembleia de Delegados
de Turma Técnicos de Psicologia,
Educação Social, Ciências da
Educação, Serviço Social
Representantes dos Assistentes
Operacionais
Educação Especial e Apoio
Educativo
CONSULTORA
78
9. CONTRATO PROGRAMA
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
10. PROCESSO TÉCNICO PEDAGÓGICO
(De acordo com o artigo 32º do Decreto Regulamentar 84-A/2007)
Local onde se encontra a informação
1.2 Objetivos Gerais Projeto Educativo
1.3 Objetivos Específicos Plano de Melhoria
1.4 Conteúdos Programáticos Programas das Disciplinas
Dat@cris – Projeto Curricular de Turma
1.5 Metodologias
Planificação das áreas disciplinares:
• Departamento do Pré escolar
• Departamento do 1º Ciclo
• Departamento de Matemática e Ciências
Experimentais
• Departamento de Línguas
• Departamento de Ciências Sociais e Humanas
• Departamento de Expressões
1.6 Avaliação
Sumativa
Dat@cris – Projeto Curricular de Turma
• 1º Período
• 2º Período
• 3º Período
Formativa Dat@cris – Projeto Curricular de Turma
• Ao longo do ano letivo, conforme calendário de testes
Semestral Relatórios DGE - TEIP
91
CRONOGRAMA DA ATIVIDADES
Eixo 1 - Apoio à melhoria das aprendizagens
Eixo 2 - Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina
Eixo 4 – Relação Escola-Famílias-Comunidade e Parcerias
1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO
Início Termo Início Termo Início Termo
Ensino
Básico
1º CEB
16/SET 2013
17/DEZ 2013
06/JAN 2014
04/ABR 2014
22/ABR 2014
13/JUN 2014
Ensino
Básico
2º/3º CEB
16/SET 2013
17/DEZ 2013
06/JAN 2014
04/ABR 2014
22/ABR 2014
6º e 9º Ano 6/JUN/2014
5º, 7º e 8º
Ano 13/JUN/2014
Calendário escolar: Conforme o Despacho n.º 8248/2013
Eixo 3 – Gestão e Organização
1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO
Início Termo Início Termo Início Termo
Ensino
Básico
1º /2º/3º
CEB
01/SET 2013
31/DEZ 2013
01/JAN 2014
04/ABR 2014
05/ABR 2014
31/AGO 2014
92
3. INTERVENIENTES
Local onde se encontra a informação
3.1 Professores Dat@cris – Projeto Curricular de Turma (T01 RTP)
3.2 Alunos Dat@cris – Projeto Curricular de Turma (T02 TPS)
3.3 Técnicos Especializados Dat@cris – Observatório Social (T02 TOS)
4. SUMÁRIOS DAS SESSÕES FORMATIVAS
Local onde se encontra a informação
4.1 Professores
Livro de ponto
Livro de ponto digital
Dat@cris – Projeto Curricular de Turma
(T01 RTP)
4.2 Alunos
Livro de ponto
Livro de ponto digital
Dat@cris – Projeto Curricular de Turma
(T02 TPS)
5. MATERIAIS DE APOIO
Local onde se encontra a informação
5.1 Manuais Listagem de manuais adotados
5.2 Textos de Apoio
Plataforma Moodle (Departamentos)
• Pré-escolar
• 1º Ciclo
• Matemática e Ciências Experimentais
• Línguas
• Ciências Sociais e Humanas
• Expressões
93
6. MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE
Local onde se encontra a informação
6.1 Testes Plataforma Moodle
(Dossier do coordenador de Departamento) 6.2 Fichas
6.3 Relatórios individuais do professor Dat@cris – Relatórios de atividade
Dat@cris – Relatório de avaliação - PAA
6.4 Competências desenvolvidas e avaliação
6.5 Classificações do aproveitamento Dat@cris / JPM Alunos
6.6 Instrumentos de monitorização /avaliação Dat@cris Observatório da Qualidade Plataforma Moodle
7. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS FORMADORES
Local onde se encontra a informação
7.1 Perspetivas dos alunos (questionários de satisfação)
Observatório da Qualidade Plataforma Moodle
Local onde se encontra a informação
8. Relatório final de execução Relatório do Plano de Atividades
9. Atas, outros documentos que evidenciem acompanhamento e avaliação da atividade
Dat@cris - Relatórios
Dossier de atas dos Departamentos:
• Pré-escolar
• 1º Ciclo
• Matemática e Ciências Experimentais
• Línguas
• Ciências Sociais e Humanas
• Expressões
Dossier de atas dos Conselhos de Turma:
• Pré-escolar
• 1º, 2º e 3º Ciclo
10. Publicitação e informação produzida para
divulgação da atividade
Identificação em todos os documentos
Canal interno de TV - Infochannel
Informação à entrada das escolas
94
11. DIVULGAÇÃO E CONCLUSÃO
A divulgação do projeto far-se-á sempre de acordo com as reflexões elaboradas
pelas equipas de coordenação das atividades do Plano de Intervenção.
Estas reflexões, como já se referiu serão alargadas a todas as estruturas
intermédias, onde se deverão propor estratégias de alteração, apontando novos caminhos.
O Observatório deverá zelar por garantir que toda a comunidade conheça os resultados das
atividades desenvolvidas e os seus planos de melhoria.
Para além dos meios formais já existentes, a divulgação do projeto concretizar-se-á
das seguintes formas:
No jornal “O papagaio”;
Na plataforma da escola;
Na página da escola;
Em folhetos informativos.
Um Projeto Educativo é uma realidade dinâmica, pelo que deverá ser enriquecido
com a criação de instrumentos que permitam chegar ao contexto do processo
ensino/aprendizagem. Será imprescindível um corpo docente estável no sentido de uma
maior eficácia na sua concretização.
Na reestruturação do Projeto Educativo, é crucial:
Criar o gosto de vir à Escola;
Cativar os pais para a Escola;
Desenvolver estratégias alternativas para o funcionamento da aula;
Inovar as atividades socioculturais intra e extra turma;
Levar a escola ao meio envolvente;
Incutir valores de cidadania.
Um projeto desta natureza só tem sentido, se for avaliado e se atender à cultura da escola, à
sua organização, à sua estruturação para se construir o quotidiano.
95
ANEXOS
96
ANEXO A
Informações Gerais do Agrupamento
Atualizado em 22 de Outubro de 2013
97
EB 2,3 de Cristelo – Código 344096 Morada: Rua Dr. Adriano Magalhães, nº201 – 4580-352 Cristelo Contactos: 255 783 280/ Fax: 255 783 732 Email: [email protected] URL: www.agrupamentoverticalcristelo.edu.pt/
Escola Básica de Sobrosa – Código 1310008 Morada: Rua Alameda 6 de Abril nº 173– 4580-605 Cristelo Contactos: 255 776 507 Email: [email protected] Capacidade prevista da Escola: regime normal – 15 Distância entre a Escola e a Sede: 3 Km
Escola Básica de Duas Igrejas – Código 1310011 Morada: Av. Da Telha – 4580-395 Cristelo Contactos: 255 866 916 Email: [email protected] Capacidade prevista da Escola: regime normal – 13 Distância entre a Escola e a Sede: 1,5 Km
JI Perletieiro – Código 640359 Morada: Lugar de Perletieiro – 4580-363 Cristelo Contactos: 255 785 848 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 2,5 Km Capacidade prevista da Escola: regime normal – 1
JI Barreiras – Código 642836 Morada: Lugar de Barreiras – 4580-371 Duas Igrejas Contactos: 255 863 059 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 2,5 Km Capacidade prevista da Escola: regime normal – 2
98
ANEXO B
Oferta Educativa e sua Frequência
Atualizado em 22 de Outubro de 2013
99
E S C O L A S
EB
2/
3 d
e C
rist
elo
EB
de
So
bro
sa
EB
de
Du
as
Igre
jas
JI P
erl
eti
eir
o
JI B
arr
eir
as
Educação Pré-Escolar
----- 81 91 19 34
Ensino Básico
1º Ciclo ----- 240 190 ----- -----
2º Ciclo 250 ----- ----- ----- -----
3º Ciclo 367 ----- ----- ----- -----
PCA 10 ----- ----- ----- -----
CEF 22 ----- ----- ----- -----
CV 20 ----- ----- ----- -----
CA 41 ----- ----- ----- -----
Total 710 321 281 19 34
Total de alunos do Agrupamento: 1365
100
ANEXO C
População Escolar
Atualizado em 22 de Outubro de 2013
101
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
Pré Escolar Nº de Alunos
3 Anos 4 Anos 5 Anos 6 Anos Total
48 72 102 3 225
Turmas 11
ENSINO BÁSICO
1º Ciclo Nº de Alunos
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano Total
93 108 105 124 430
Turmas 5 4 5 6 20
2º Ciclo Nº de Alunos
5º Ano 6º Ano Total
101 149 250
Turmas 4 6 10
3º Ciclo
Nº de Alunos
7º Ano 8º Ano 9º Ano Total
126 130 111 367
Turmas 5 6 5 16
PERCURSOS QUALIFICANTES
CEF CV CA
Nº de Alunos
CEF Manutenção
Campos Golfe
CV Artes e Ofícios
CA Técnico de Logística
CA Técnico
Instalação Elétricas
Total
22 20 21 20 83
Turmas 1 1 1 1 4
102
ANEXO D
Meio Socioeconómico
Atualizado em 1 de Outubro de 2012
103
IDADE MÉDIA DOS ALUNOS POR ANO DE ESCOLARIDADE
Ensino Básico
1º Ciclo
1º Ano 6 Anos
2º Ano 7 Anos
3º Ano 8 Anos
4º Ano 9 Anos
2º Ciclo 5º Ano 10 Anos
6º Ano 11 Anos
3º Ciclo
7º Ano 12 Anos
8º Ano 13 Anos
9º Ano 14 Anos
Percursos Qualificantes
CEF 16 Anos
CV 16 Anos
CA 17 Anos
SERVIÇO DE AÇÃO SOCIAL ESCOLAR
Ensino Básico
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo CEF
SASE A 217 163 174 21
SASE B 143 111 107 25
Totais 360 274 281 46
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo CEF
217
163 174
21
143 111 107
25
360
274 281
46
Alunos com SASE
ESCALÃO A ESCALÃO B Totais
104
ESCOLARIDADE DOS PAIS
Educação
Pré-Escolar
Ensino Básico
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo
Habilitações Académicas Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe
Não sabe ler nem escrever 0 0 0 0 5 0 4 0
1º Ciclo 114 122 232 237 179 176 135 135
2º Ciclo 35 37 144 145 126 129 135 141
3º Ciclo 39 47 40 35 12 22 28 28
Ensino Secundário 10 6 13 15 8 9 24 24
Ensino Superior 6 6 6 5 11 11 11 11
Outros (Formação) 10 2 7 7 8 8 18 18
Sem informação 26 20 5 3 13 7 14 12
Habilitações Académicas - Pai
0
50
100
150
200
250
Pré-Escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo
105
Habilitações Académicas – Mãe
ACESSO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
0
50
100
150
200
250
Pré-Escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo
Educação
Pré-escolar
Ensino Básico
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo
Computador em casa 220 412 344 357
Internet em casa 60 116 189 233
Sem informação 20 35 18 12
106
0
100
200
300
400
500
Pré-escolar1º Ciclo
2º Ciclo3º Ciclo
Computador em casa Internet em casa Sem informação
107
ANEXO E
Abandono Escolar e Retenções
Atualizado em 1 de Outubro de 2012
108
ABANDONO ESCOLAR E RETENÇÕES - JI E 1º CICLO
Ano Escolar
Alunos Matriculados
Ano de
Escolaridade
Abandono Escolar
Retenções
JI 1ºCEB Nº % Nº %
2004/05 370 1104 1º ao 4º 9 0,8 61 5,5%
2005/06 315 1119 1º ao 4º 9 0,8 46 4,2%
2006/07 319 1080 1º ao 4º 0 0 64 5,9%
2007/08 320 906 1º ao 4º 0 0 33 3,58%
2008/09 325 863 1º ao 4º 0 0 37 4,29%
2009/10 347 826 1º ao 4º 0 0 21 2,54%
2010/11 354 771 1º ao 4º 0 0 14 1,82%
2011/12 360 757 1º ao 4º 0 0 37 4,89%
2012/13
ABANDONO ESCOLAR E RETENÇÕES - 2º E 3º CICLO
Ano Escolar
Alunos Matriculados Abandono Escolar Retenções
5º 6º 7º 8º 9º 5º 6º 7º 8º 9º 5º 6º 7º 8º 9º
2004/05 285 282 131 93 69 29 22 14 0 1 53 46 64 16 11
2005/06 275 259 156 77 82 24 17 13 3 0 36 30 44 18 14
2006/07 279 250 136 119 70 11 12 17 9 2 33 39 47 32 7
2007/08 268 262 129 103 89 8 4 4 3 0 33 35 28 21 8
2008/09 282 255 189 101 84 6 2 1 0 0 21 16 22 16 15
2009/10 234 271 95 118 84 1 1 0 0 0 12 5 16 11 11
2010/11 213 218 144 105 119 0 0 1 0 0 1 3 23 16 5
2011/12 201 213 121 100 93 0 0 1 1 0 14 16 23 24 18
2012/13
109
ABANDONO ESCOLAR E RETENÇÕES
Taxa de abandono do Agrupamento
Ano Escolar
Escolaridade Alunos
Matriculados Abandono
Escolar (%) Retenções
(%)
2004/05 5º ao 9º 850 7,94% 22,4%
2005/06 5º ao 9º 845 5,2% 16,8%
2006/07 5º ao 9º 858 6,01% 18,61%
2007/08 5º ao 9º 903 2,7% 14,72%
2008/09 5º ao 9º 939 1,10% 9,88%
2009/10 5º ao 9º 851 0,24% 6,70%
2010/11 5º ao 9º 799 0,13% 6,01%
2011/12 5º ao 9º 782 0,26% 12,02%
2012/13 5º ao 9º 0,13% 5,67%
110
ANEXO F
Resultados Escolares
Atualizado em 31 de Janeiro de 2012
111
INSUCESSO ESCOLAR – 1º CICLO
2º ANO 3º ANO
4º ANO
ESCOLA 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12
ESTRADA 0,0% 8,33% 0,0% 8,33%
0,0% 3,70% 9,50% 3,70%
0,0% 7,40% 0,0% 0,0%
TRÁS AS EIRAS
11,11% 3,57% 4,00% 0,0%
4,35% 0,0% 0,0% 0,0%
0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
SOBROSA 0,0% 0,0% 0,0% 10,53%
8,33% 0,0% 0,0% 0,0%
0,0% 4,54% 0,0% 4,76%
SOUTO 11,43% 12,19% 13,8% 7,32%
0,0% 3,03% 0,0% 0,0%
0,0% 2,32% 0,0% 7,89%
ALTO DE VILA
12,12% 0,0% 10% 0,0%
0,0% 0,0% 6,50% 0,0%
0,0% 3,70% 3,40% 0,0%
CALVÁRIO 4,17% 4,76% 0,0% ---
0,0% 0,0% 0,0% ---
3,23% 2,50% 0,0% ---
CUNHA 26,47% 25,64% 0,0% ---
0,0% 0,0% 0,0% ---
7,41% 0,0% 13,0% ---
NOVAL 10,81% 28,00% 0,0% ---
0,0% 2,94% 0,0% ---
11,11% 0,0% 0,0% ---
VILELA --- --- --- 1,35%
--- --- --- 1,35%
--- --- --- 0,0%
TOTAL 10,4% 11,5% 5,1% 4,1% 6,7% 1,3% 2,3% 2,0% 0,5% 8,5% 2,0% 2,6% 1,8% 2,0% 3,5%
112
DESEMPENHO DOS PERCURSOS ALTERNATIVOS
NÚMERO DE ALUNOS INSCRITOS RESULTADOS - % DE INSUCESSO
2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Nº de
alunos
Nº de
alunos
Nº de
alunos
Nº de
alunos
Nº de
alunos
%
Insucesso
+ de 3 neg
Nº de
alunos
%
Insucesso
+ de 3 neg
Nº de
alunos
%
Insucesso
+ de 3 neg
Nº de
alunos
%
Insucesso
+ de 3 neg
CU
RS
OS
DE
ED
UC
AÇ
ÃO
FO
RM
AÇ
ÃO
JARDINAGEM
E ESPAÇOS
VERDES
27 12 18 17 27 7,4% 12 0% 18 0% 16 0%
ELETRICISTA
DE
INSTALAÇÕES
16 14 21 19 16 25% 14 7,1% 21 0% 19 14%
SERVIÇO DE
MESA 20 20 18 18 20 5% 20 0% 18 0% 18 0%
MANUTENÇÃO
DE CAMPOS
DE GOLFE
------- ------- ------- 23 ------- ------- ------- ------- ------- ------- 22 0%
113
INSUCESSO ESCOLAR – 2º E 3º CICLO
Disciplina
5º Ano 6º Ano
07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12
CN 14,4% 12,9% 13,6% 1,4% 15,1% 7,5% 11.5% 4,7% 3,2% 11,9%
EVT 5,5% 4,2% 0,9% 1,5% 2,2% 4,7% 0,8% 1,2% 0,5% 1,0%
EF 4,7% 3,6% 1,3% 0,5% 0,5% 1,6% 2,0% 1,8% 0,0% 0,0%
EM 7,1% 4,2% 0,5% 0,5% 4,3% 9,1% 5,6% 2,8% 1,5% 2,0%
HGP 16,3% 13,7% 7,6% 7,6% 8,7% 13,1% 5,9% 7,5% 9,3% 17,1%
Inglês 1 19,1% 15,2% 18,3% 8,6% 14,6% 23,8% 18,2% 14,9% 14,2% 18,5%
Português 14,4% 13,7% 11,9% 5,2% 13,6% 16,3% 11,9% 10,8% 7,3% 10,4%
Matemática 27,2% 16,6% 20,0% 11,4% 16,6% 37,7% 17,4% 14,5% 17,0% 24,2%
Insucesso/ano 12,7% 7,4% 5,5% 0,5% 7,0% 13,4% 5,5% 2,2% 1,4% 7,5%
Disciplina
7º Ano 8º Ano
07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12
CFQ 23,6% 15,2% 18,3 16,5% 25,2% 24,7% 24,0% 13,5% 13,3% 26,3%
CN 20,3% 14,1% 9,2% 20,5% 26,2% 5,2% 16,0% 6,8% 3,8% 13,7%
EA 0,0% 0,0% 10,9% 3,9% 5,6% 0,0% 0,0% 0,0% 6,7% 2,1%
EF 6,5% 1,6% 1,7% 4,2% 3,7% 5,1% 7,0% 1,5% 1,9% 2,0%
ET 4,1% 2,7% 0,0% 2,4% 14,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
EV 8,1% 4,0% 5,8% 12,6% 9,4% 5,2% 8,1% 11,3% 11,4% 5,3%
Espanhol --- --- --- 23,1% 15,2% --- --- --- --- 21,7%
Francês 14,6% 21,2% 19,2% 15,1% 25,0% 25,8% 6,0% 12,0% 17,1% 33,3%
Geografia 16,3% 21,2% 8,3% 18,2% 15,9% 17,5% 13,0% 6,0% 3,8% 11,6%
História 43,1% 23,4% 31,7% 31,5% 41,1% 35,1% 26,0% 17,3% 39,1% 33,7%
Inglês 3 32,5% 23,4% 37,5% 29,0% 27,5% 32,0% 34,0% 27,1% 36,2% 30,5%
Português 25,4% 13,0% 14,2% 21,3 24,2% 27,8% 19,0% 15,0% 14,3% 25,3%
Matemática 35,8% 24,5% 25,8% 35,5 33,3% 41,2% 50,0% 20,3% 41,0% 45,3%
Insucesso/ano 21,9% 11,6% 12,5% 16,7% 19,0% 20,4% 15,8% 8,0% 12,4% 24,0%
Disciplina 9º Ano
07/08 08/09 09/10 10/11 11/12
CFQ 8,4% 8,5% 6,0% 10,4% 18,5%
CN 1,2% 7,3% 8,3% 1,7% 8,7%
EF 0,0% 1,2% 0,0% 0,0% 0,0%
ET 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
EV 2,5% 0,0% 0,0% --- ---
Francês 13,3% 19,5% 9,5% 9,6% 16,3%
Geografia 8,4% 19,5% 2,4% 0,0% 4,4%
História 18,1% 24,4% 23,8% 7,8% 50,0%
Inglês 5 30,1% 31,7% 33,3% 20,9% 34,8%
Português 12,1% 18,3% 15,5% 10,4% 21,7%
Matemática 32,5% 32,9% 46,4% 32,2% 45,7%
TIC 1,1% 3,6% 0,0% 0,8% 0,0%
Insucesso/ano 9,1% 20,2% 13,1% 4,2% 19,4%
114
RESULTADOS DAS PROVAS DE AFERIÇÃO / PROVA FINAL DE CICLO
RESULTADOS DOS EXAMES / PROVA FINAL DE CICLO
Taxa de Insucesso
2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12
Português
4º
An
o
Interna 6,6% 8,0% 6,1% 6,3% 6,0%
Externa 17,5% 12,0% 12,3% 22,7% 27,4%
Média Nacional 10,6% 9,8% 8,4% 13,3% 20,0%
6º
An
o
Interna 16,3% 11,9% 10,8% 7,3% 10,4%
Externa 9,3% 15,1% 15,7% 20,9% 22,7%
Média Nacional 6,6% 11,6% 11,6% 17,0% 24,0%
Matemática
4º
An
o
Interna 9,6% 15,0% 11,0% 10,9% 13,0%
Externa 15,4% 14,8% 12,4% 44,8% 60,7%
Média Nacional 9,2% 11,9% 11,1% 20,5% 43,0%
6º
An
o
Interna 37,7% 17,4% 14,5% 17,0% 24,2%
Externa 25,8% 26,4% 36,7% 36,7% 53,5%
Média Nacional 18,2% 21,3% 23,0% 36,4% 44,0%
Taxa de Insucesso
2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12
Português
Externa 68% 9% 12% 26,2% 38,8% 51,4% 41,9%
Interna 22% 29% 12% 18,0% 15,5% 10,4% 21,7%
Média Nacional
46% 14% 17% 30,1% 27,7% 43,6% 36,0%
Matemática
Externa 71% 80% 58% 38,8% 58,8% 58,6% 41,9%
Interna 37% 20% 33% 33,0% 46,4% 32,2% 45,6%
Média Nacional
73% 72% 45% 36,2% 46,7% 58,3% 44,0%
115
RESULTADOS COMPARATIVO NAS DISCIPLINAS
116
ANEXO G
Recursos do Agrupamento
Atualizado em 23 de Outubro de 2013
117
RECURSOS HUMANOS - PESSOAL DOCENTE
Vínculo laboral 2011/12 2012/13 2013/14
Nomeação 0 0 0
Contrato individual de trabalho sem termo 144 105 136
Contrato individual de trabalho com termo 11 18 12
Requisição 0 0 0
Outras situações (comissões de serviço) 1 0 0
Técnicos especializados 5 5 1
TOTAL 161 128 149
Pe
sso
al
Do
cen
te Técnicos
especializados Pré-escolar EB1 EB 2/3 Total
1 11 51 86 148
RECURSOS HUMANOS - PESSOAL NÃO DOCENTE
Ano Letivo Assistentes Técnicos Assistentes Operacionais Total
2011/2012 11 57 68
2012/2013 7 48 55
2013/14 7 48 55
RECURSOS FÍSICOS
Salas de aula Cantina Biblioteca Espaços de
apoio Pavilhão/
Polivalente Sala TIC Auditório
EB 2,3 de Cristelo
24 1 1 4 1 1 1
EB de Sobrosa 15 1 1 2 1 1 ---
EB de Duas Igrejas
14 1 1 2 1 1 ---
JI de Perletieiro 1 1 --- --- --- --- ---
JI de Barreiras 2 1 --- --- --- --- ---
118
Atualizado em 31 de Janeiro de 2012