114
PROJETO DE UMA CAIXA DE TRANSMISSÃO COM UMA MARCHA REDUZIDA PARA PROTÓTIPO BAJA SAE Adriano de Moura Tebaldi Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Engenheiro. Orientador: Prof. José Stockler Canabrava Filho, DSc Rio de Janeiro Fevereiro de 2015

Projeto de uma Caixa de Transmissão com uma marcha Reduzida

  • Upload
    ngodang

  • View
    222

  • Download
    6

Embed Size (px)

Citation preview

PROJETO DE UMA CAIXA DE TRANSMISSÃO COM UMA MARCHA REDUZIDA PARA

PROTÓTIPO BAJA SAE

Adriano de Moura Tebaldi

Projeto de Graduação apresentado ao Curso de

Engenharia Mecânica da Escola Politécnica,

Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte

dos requisitos necessários à obtenção do título de

Engenheiro.

Orientador: Prof. José Stockler Canabrava Filho, DSc

Rio de Janeiro

Fevereiro de 2015

ii

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

Departamento de Engenharia Mecânica

DEM/POLI/UFRJ

PROJETO DE UMA CAIXA DE TRANSMISSÃO COM UMA MARCHA REDUZIDA PARA

PROTÓTIPO BAJA SAE

Adriano de Moura Tebaldi

PROJETO FINAL SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

MECÂNICA DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE

ENGENHEIRO MECÂNICO.

Aprovado por:

________________________________________________

Prof. José Stockler Canabrava Filho (Orientador)

________________________________________________

Prof. Flávio de Marco Filho

________________________________________________

Prof. Fernando A.N. Castro Pinto

RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL

Fevereiro de 2015

iii

Tebaldi, Adriano de Moura

Projeto de uma Caixa de Transmissão com uma Marcha

Reduzida para Protótipo Baja SAE/ Adriano de Moura Tebaldi.

– Rio de Janeiro: UFRJ/ Escola Politécnica, 2015.

p.:67 il.; 29,7 cm.

Orientador: José Stockler Canabrava Filho, DSc.

Projeto de Graduação – UFRJ/ Escola Politécnica/ Curso

de Engenharia Mecânica, 2015.

Referências Bibliográficas: p.55 .

1.Caixa de Transmissão 2.Transmissão 3.Projeto

4.Dimensionamento 5.Baja 6.Fabricação I. Canabrava Filho,

José Stockler. II. Universidade Federal do Rio de Janeiro,

Escola Politécnica, Curso de Engenharia Mecânica. III. Título.

iv

DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho à minha família, aos meus amigos e à Equipe Minerva Baja.

v

AGRADECIMENTOS

Este trabalho não teria sido terminado sem a ajuda de diversas pessoas às quais presto

minha homenagem:

A minha família, pelo incentivo em todos os momentos de minha vida.

Ao professor José Stockler, pelos ensinamentos nos cursos ministrados e durante a

orientação da Equipe Minerva Baja UFRJ

Aos amigos Frederico Fróes e Rodrigo “Ansys” Oliveira, pelos anos de amizade e

pela contribuição direta na conclusão deste trabalho.

Aos amigos Luiza Pinheiro de Macedo, Helena Borges Coelho e Bruno Pinto Araújo

por sempre me incentivarem durante os momentos de dificuldade ao longo do

curso.

Aos amigos Matheus Berlandi e Felipe Cristaldi, por todo o incentivo e descontração

nas horas oportunas.

Aos técnicos do Laboratório de Tecnologia Mecânica Luiz Fernando, Carlos

Henrique, Pedro Galdino, Manoel e Adilson, os quais me ensinaram que a

engenharia é muito mais do que se aprende em sala de aula.

À equipe de Baja da UFRJ e à SAE Brasil, por incentivar a busca contínua de

conhecimento.

A todos os professores e colegas, que ajudaram de forma direta ou indireta em

minha formação acadêmica.

vi

Resumo do Projeto de Graduação apresentado à Escola Politécnica/ UFRJ como parte dos

requisitos necessários para a obtenção do grau de Engenheiro Mecânico.

Projeto de uma Caixa de Transmissão com uma marcha Reduzida para Protótipo Baja SAE

Adriano de Moura Tebaldi

Fevereiro/2015

Orientador: José Stockler Canabrava Filho, DSc.

Curso: Engenharia Mecânica

Este trabalho tem como objetivo projetar uma caixa de transmissão com uma

marcha reduzida como uma alternativa ao atual sistema de transmissão do protótipo da

Equipe Minerva Baja. O veículo utiliza atualmente uma combinação de um variador

contínuo (CVT) seguido de uma caixa com reduções fixas, o que por sua vez limita o

desempenho do veículo ao transpor obstáculos presentes na competição onde uma tração

maior é necessária. O sistema proposto terá duas relações diferentes, sendo uma para

condições de normais de corrida e outra para condições onde uma maior tração é

necessária. A seleção será feita através de um acoplador, atuado pelo próprio piloto. O

dimensionamento das engrenagens seguirá as fórmulas propostas pela ANSI/AGMA 2011-

D04 e o dimensionamento dos eixos seguirá os critérios de fadiga e estático. Após o

dimensionamento será apresentado todos os desenhos necessários para a fabricação e

montagem das peças e conjuntos, juntamente com a especificação dos itens comerciais.

Por fim, será apresentada uma conclusão da viabilidade do projeto na realidade da equipe

Minerva Baja.

Palavras-chave: Caixa de Transmissão, Transmissão, Materiais, Dimensionamento, Baja,

Fabricação.

vii

Abstract of Undergraduate Project presented to POLI/UFRJ as a partial fulfillment of the

requirements for the degree of Engineer.

Design of a Gearbox with a reduced gear for the Baja SAE Prototype

Adriano de Moura Tebaldi

February/2015

Advisor: José Stockler Canabrava Filho, DSc.

Course: Mechanical Engineering

This work aims to design a gearbox with a reduced march as an alternative to the

current transmission system of the prototype in the Minerva Baja´s team. The present

vehicle utilizes a combination of continuously variable transmission (CVT) followed by a

gearbox with fixed reduction, which limits the performance of the vehicle in some obstacles

during the race where greater strength is required. The proposed system has two different

interfaces, one for normal race conditions and one for conditions where greater strength

is required. The selection will be made through a coupler, which is actuated by the pilot.

The design of the gears will follow the formulas proposed by ANSI / AGMA 2011-D04 and

the axis will follow the criteria of fatigue and static. After the design, will be presented all

the drawings required for manufacturing and assembly of parts and assemblies, together

with the specification of commercial items. Finally, an analysis of the feasibility of the

project in the reality of Minerva Baja team will be presented.

Keywords: Gearbox, Transmission, Materials, Design, Baja, Manufacturing.

viii

SUMÁRIO

1. Introdução ................................................................................................................................ 11

2. Projeto Baja SAE ....................................................................................................................... 12

3. Transmissão de Potência .......................................................................................................... 14

3.1. Tipos de Transmissão de Potência Mecânica ................................................................... 15

3.1.1. Elementos de transmissão flexíveis ......................................................................... 16

3.1.2. Elementos de Transmissão Rígidos .......................................................................... 19

3.2. Transmissão do veículo .................................................................................................... 24

3.2.1. Transmissão atual ..................................................................................................... 25

3.2.2. Transmissão proposta .............................................................................................. 25

4. Dimensionamento dos componentes ...................................................................................... 28

4.1. Seleção de Material .......................................................................................................... 28

4.2. Dimensionamento das engrenagens ................................................................................ 29

4.3. Otimização de Componentes ........................................................................................... 31

4.4. Simulação de Componentes ............................................................................................. 33

4.5. Dimensionamento dos Eixos ............................................................................................ 36

4.6. Seleção de rolamentos ..................................................................................................... 44

4.7. Dimensionamento do seletor ........................................................................................... 47

4.8. Lubrificação ...................................................................................................................... 50

4.9. Chavetas ........................................................................................................................... 51

5. Fabricação e montagem da caixa de redução .......................................................................... 53

6. Comentários Finais ................................................................................................................... 54

7. Referências Bibliográficas ........................................................................................................ 55

ANEXO I ............................................................................................................................................ 56

ANEXO II ........................................................................................................................................... 66

ANEXO III .......................................................................................................................................... 67

ix

FIGURAS

Figura 1 – Protótipo 2011 (frente) e 2012 (fundo) .............................................................. 13

Figura 2 – Protótipo 2013/2014 ........................................................................................... 13 Figura 3 – Motor Briggs and Stratton de 10HP – Modelo 205432 ..................................... 13 Figura 4 – Bomba primitiva movida por um camelo........................................................... 14 Figura 5 – Energia Hidráulica e Solar ................................................................................. 14 Figura 6 – Exemplo de correia ............................................................................................ 16

Figura 7 – Corte esquemático da correia ............................................................................. 17 Figura 8 – Exemplo de Corrente.......................................................................................... 17 Figura 9 – Diferença entre diâmetros .................................................................................. 18 Figura 10 – Exemplo de Engrenagem ................................................................................. 19 Figura 11 – Exemplo de engrenagens de dentes retos ......................................................... 21

Figura 12 – Nomenclatura de engrenagens cilíndricas de dentes retos ............................... 21 Figura 13 – Exemplo de engrenagem helicoidal ................................................................. 23 Figura 14 – Envolvente Helicoidal ...................................................................................... 24

Figura 15 – Caixa de Transmissão de 2013 ......................................................................... 25 Figura 16 - Prova de Tração ................................................................................................ 26 Figura 17 – Poço de lama .................................................................................................... 26 Figura 18 – Prova “Rock Climb” ......................................................................................... 26

Figura 19 – Conjunto de Engrenagens. (1) P380-1200 – Engrenagem 01; (2) P380-2400 –

Engrenagem 02; (3) P380-2500 – Engrenagem 03; (4) P380-3310 – Engrenagem 04; (5)

P380-2600 – Engrenagem 05; (6) P380-3210 – Engrenagem 06 ........................................ 31 Figura 20 – Alterações na P380-2400 – Engrenagem 02 .................................................... 32 Figura 21 – Alívio de peso na P380-3310 – Engrenagem 04 .............................................. 32

Figura 22 – Alivio de peso realizado na P380-3210 – Engrenagem 06 .............................. 33

Figura 23 – Simulação da P380-1200 – Engrenagem 01 .................................................... 34 Figura 24 – Simulação da P380-2400 – Engrenagem 02 .................................................... 34 Figura 25 – Simulação da P380-2500 – Engrenagem 03 .................................................... 34

Figura 26 – Simulação da P380-2600 – Engrenagem 05 .................................................... 35 Figura 27 – Simulação da P380-3310 – Engrenagem 04 .................................................... 35

Figura 28 – Simulação da P380-3210 – Engrenagem 06 .................................................... 35 Figura 29 – Situação crítica dos esforços para P380-1100 – Eixo CVT ............................. 36

Figura 30 - Situação crítica dos esforços para P380-2100 – Eixo Intermediário (Relação

Normal) ................................................................................................................................ 38 Figura 31 - Situação crítica dos esforços para P380-2100 – Eixo Intermediário (Relação

Reduzida) ............................................................................................................................. 40 Figura 32 - Situação crítica dos esforços para P380-3100 – Eixo Final ............................. 42

Figura 33 – Exemplo de rolamentos de esferas ................................................................... 44

Figura 34 – Exemplo de rolamento de rolos cônicos .......................................................... 45

Figura 35 – Exemplo rolamento de agulha .......................................................................... 45 Figura 36 – Peças da montagem do Seletor ......................................................................... 47 Figura 37 – Ponto de tracionamento da mola para posição “normal” ................................. 47 Figura 38 – Simulação do Garfo.......................................................................................... 48 Figura 39 – Simulação do Seletor........................................................................................ 49

Figura 40 – Montagem do Mecanismo ................................................................................ 50 Figura 41 – Exemplo de chaveta paralela ............................................................................ 52

10

Gráficos

Gráfico 1 – Força Cortante para P380-1100 – Eixo CVT ................................................... 37

Gráfico 2 – Momento Fletor para P380-1100 – Eixo CVT ................................................. 37 Gráfico 3 – Força Cortante para P380-2100 – Eixo intermediário (Relação Normal) ........ 39 Gráfico 4 – Momento Fletor para P380-2100 – Eixo Intermediário (Relação Normal) ..... 39 Gráfico 5 - Força Cortante para P380-2100 – Eixo intermediário (Relação Reduzida) ...... 41 Gráfico 6 - Momento Fletor para P380-2100 – Eixo Intermediário (Relação Reduzida) ... 41

Gráfico 7 - Força Cortante para P380-3100 – Eixo Final.................................................... 43 Gráfico 8 - Momento Fletor para P380-3100 – Eixo Final ................................................. 43

Tabelas

Tabela 1 – Tipos de Engrenagens ........................................................................................ 20 Tabela 2 – Relações de transmissão máxima e mínima ...................................................... 30 Tabela 3 – Diâmetros críticos para P380-1100 – Eixo CVT ............................................... 38 Tabela 4 – Diâmetros críticos para P380-2100 – Eixo intermediário (Relação Normal).... 40

Tabela 5 – Diâmetros críticos para P380-2100 – Eixo Intermediário (Relação Reduzida) 42 Tabela 6 – Diametros críticos para P380-2100 – Eixo Final ............................................... 44

Tabela 7 – Forças nos rolamentos em cada eixo ................................................................. 46 Tabela 8 – Forças atuantes nos rolamentos das engrenagens .............................................. 46 Tabela 9 – Padronização de Chavetas ................................................................................. 51

11

CAPÍTULO 1

1. Introdução

O atual sistema de transmissão utilizado pela Equipe Minerva Baja é constituído por

um variador de velocidade, conhecido como CVT (Continuous Variable Transmission)

seguido de uma caixa de transmissão com uma relação fixa.

O CVT associado com a caixa de transmissão abrange quase todas as necessidades

do veículo, restando apenas as grandes inclinações, poços de lama e a prova de tração.

Esses obstáculos só serão transpostos com um torque maior, daí a necessidade de outra

relação de transmissão.

Algumas características importantes para o projeto possuem um peso maior

durante a concepção desse projeto, como: baixo custo, facilidade de fabricação, facilidade

de montagem e espaço utilizado, principalmente por se tratar de um sistema embarcado.

O objetivo desse projeto é apresentar uma opção para que o piloto consiga trocar

a relação de transmissão de acordo com a necessidade exigida, sem grandes esforços, daí

a necessidade de desenvolvimento de uma caixa de transmissão com duas marchas, uma

para condições normais de competição e uma reduzida para aplicação no projeto Baja SAE.

12

CAPÍTULO 2 2. Projeto Baja SAE

O projeto Baja SAE é um dos projetos estudantis da Sociedade dos Engenheiros da

Mobilidade (SAE – Society of Automotive Engineers). Seu início se deu na Universidade da

Carolina do Sul em 1976 e desde então vem se expandindo ao redor do mundo. A primeira

edição nacional foi no ano de 1995, na pista Guido Caloi em Ibirapuera, São Paulo – SP.

O principal objetivo desse projeto é proporcionar aos estudantes do nível superior

a possibilidade de participar de todas as etapas do desenvolvimento de um produto,

visando uma aplicação prática dos conhecimentos adquiridos em sala de aula.

As instituições de ensino superior que desejarem participar podem formar no

máximo duas equipes de alunos. Eles devem projetar, fabricar, montar e testar um

protótipo de um veículo “off-road”. O protótipo será avaliado por juízes credenciados pela

SAE em uma série de provas estáticas e dinâmicas. Após essas avaliações, se aprovados, os

veículos podem competir em um enduro, ou seja, uma corrida com uma duração

aproximada de 4 horas em um terreno propositalmente acidentado a fim de testa-los em

condições extremas de pilotagem.

A Universidade Federal do Rio de Janeiro tem participado das competições

nacionais desde o ano de 2003. As edições da competição vêm exigindo cada vez mais dos

carros, acarretando em um aumento do nível de conhecimento das equipes. As figuras 1 e

2 mostram um pouco da evolução do conhecimento com os diferentes conceitos de carros.

13

Figura 1 – Protótipo 2011 (frente) e 2012 (fundo)

Figura 2 – Protótipo 2013/2014

Para que a principal diferença entre uma equipe e outra seja o projeto, o

regulamento limita as dimensões da “gaiola” e restringe a escolha do motor aos seguintes

modelos: 205432, 205437 e 2055332 da série 20 do fabricante Biggs and Stratton, todos

com a potência máxima de 10 HP. A figura 3 apresenta o motor de um baja.

Figura 3 – Motor Briggs and Stratton de 10HP – Modelo 205432

14

CAPÍTULO 3 3. Transmissão de Potência

Desde os primórdios dos tempos a humanidade vem buscando maneiras de facilitar

o trabalho necessário para seu sustento, sempre criando invenções para contornar antigos

problemas como a colheita de alimentos, a distribuição de água, a fabricação de produtos.

A figura 4 mostra um exemplo de uma bomba d´água primitiva no Egito por volta de 1500

AC.

Figura 4 – Bomba primitiva movida por um camelo

O trabalho necessário para transmitir movimento é um processo demandante de

energia, que pode ser obtida através de várias formas diferentes, como por exemplo,

através da água, dos ventos e da radiação solar, entre outras formas. A figura 5 apresenta

uma hidroelétrica para captar energia hidráulica e painéis fotovoltaicos para captar energia

solar.

Figura 5 – Energia Hidráulica e Solar

15

Depois de encontrado um meio para a obtenção de energia, é necessário transmiti-

la até o atuador que realizará o trabalho, precisando passar ou não por algum tipo de

processo de conversão. Esse projeto se restringe a transmissão de potência mecânica, com

um enfoque no protótipo da Equipe Minerva Baja.

3.1. Tipos de Transmissão de Potência Mecânica

Existem vários conceitos para transmitir a potência mecânica, e cada um deles

possui vantagens e desvantagens. Cada projeto possui um tipo de exigência diferente e

todas as maneiras podem ser utilizadas. Cabe ao engenheiro do projeto analisar os

requisitos e julgar qual tipo de transmissão deve ser aplicado.

A transmissão de potência mecânica pode ser dividida em dois grandes grupos:

Transmissões com elementos flexíveis e transmissões com elementos rígidos. Ao se utilizar

um atuador rotativo, existem quatro opções disponíveis para a transmissão, são elas:

transmissões sem variação de velocidade, redutores, multiplicadores e variadores de

velocidade.

Transmissões sem variação de velocidade apresentam praticamente a mesma

velocidade de rotação tanto no eixo de entrada quanto no eixo de saída. Existem algumas

perdas durante o processo que geralmente são causadas pelo atrito entre as partes.

Redutores de velocidades apresentam a velocidade de saída inferior a de entrada.

Esses mecanismos são utilizados quando um torque maior é necessário no eixo de saída.

Multiplicadores de velocidade funcionam de forma inversa aos redutores de

velocidade. Eles são utilizados com o intuito de aumentar a velocidade de rotação do eixo

de saída.

Por fim, os variadores de velocidade são utilizados quando a rotação ou o torque

requerido pelo sistema estão sempre sofrendo mudanças. Portanto são conjuntos de

redutores e/ou multiplicadores de velocidade.

16

3.1.1. Elementos de transmissão flexíveis

Os elementos de transmissão flexíveis são aqueles que conseguem variar sua forma

durante o processo de transmissão de potência. Eles não precisam ser compostos por um

elemento totalmente flexível, mas também podem ser compostos por pequenos

elementos rígidos unidos em si. A principal vantagem desses elementos de transmissão é

a possibilidade de se transmitir potência entre eixos paralelos distantes.

A seguir são apresentados os dois tipos de transmissão flexível mais utilizados: a

transmissão por correias e a por correntes.

3.1.1.1. Correias

Os redutores de velocidade por correia são um dos meios mais antigos de

transmissão de movimento. A coreia é um elemento flexível, normalmente utilizado para

transmissão de potência entre eixos distantes, como pode ser observado na figura 6.

Figura 6 – Exemplo de correia

Esse redutor se caracteriza pela utilização de dois elementos mecânicos, as correias

e as polias.

Correias: São elementos que tem por função fazer o vínculo entre duas polias e

transmitir força e movimento através do atrito com a polia.

Polias: São elementos mecânicos circulares, com ou sem canais periféricos,

acopladas a eixos motores.

17

Inicialmente as correias eram fabricadas de couro, mas com o aprofundamento em

pesquisas de materiais mais existentes, elas passaram a ser fabricadas com materiais

poliméricos. Basicamente tem-se um núcleo de material fibroso ou metálico, que é

responsável pela resistência à tração, envolto por uma matriz polimérica, que fica

encarregada de resistir à fadiga causada pela compressão na parte interna e garantir um

bom coeficiente de atrito com a polia. A figura 7 mostra um desenho esquemático desse

tipo de montagem.

Figura 7 – Corte esquemático da correia

Quando não há deslizamento, a relação de velocidades dos eixos é dada pela razão

entre os diâmetros das polias, a movida e a motora.

3.1.1.2. Correntes

As correntes são elementos flexíveis compostos por diversos módulos metálicos

virtualmente rígidos. São normalmente fabricadas com aços especiais como o níquel-

cromo (SAE 31XX), termicamente tratados através de têmpera e revenimento, com buchas

e pinos endurecidos para se aumentar a resistência à fadiga, ao desgaste e à corrosão. A

figura 8 ilustra um tipo de corrente padrão.

Figura 8 – Exemplo de Corrente

18

A transmissão por correntes é constituída por engrenagens circulares dentadas,

denominadas pinhão (menor) e coroa (maior), e a corrente em si. Seu funcionamento se

da pela transmissão da força de contato entre os rolos da corrente e os dentes das

engrenagens.

A relação de velocidades também se dá pela diferença de diâmetro entre o pinhão

e a coroa, como pode ser visto na figura 9. Entretanto as correntes possuem uma

peculiaridade com respeito aos diâmetros dos elementos de transmissão. Para que se

tenha o melhor funcionamento possível, o espaço entre dois dentes consecutivos deve

respeitar o padrão existente para o tipo de corrente utilizado, independente do número de

dentes presentes.

Figura 9 – Diferença entre diâmetros

Esse fato implica na escolha dos diâmetros possíveis para os elementos, isso quer

dizer que não se pode ter um pinhão e uma coroa de diâmetro qualquer. Devido a essa

padronização, tal dimensão será definida apenas pelo número de dentes.

Para saber a relação de transmissão, baseado no número de dentes, divide-se o

número de dentes da engrenagem motora (pinhão) pelo número de dentes da engrenagem

movida (coroa).

19

3.1.2. Elementos de Transmissão Rígidos

Elementos de transmissão rígidos são aqueles que não podem ter sua geometria

alterada, eles são caracterizados como engrenagens. As engrenagens são elementos que

possuem dentes igualmente distribuídos em sua periferia e podem apresentar diversas

formas diferentes, um exemplo de engrenagens encontra-se na figura 10.

Figura 10 – Exemplo de Engrenagem

Apesar de serem relativamente mais caras de se fabricar, a maioria das

transmissões de potência se enquadram nessa categoria. Isso porque elas apresentam

vantagens consideráveis com relação às transmissões de elementos flexíveis, como:

Menor tamanho;

Maiores potências transmitidas;

Alta confiabilidade;

Transmissão de potência entre eixos paralelos, perpendiculares, com ou sem

interseção.

A principal aplicação desses elementos são os redutores de velocidade por

engrenagens. Nesses dispositivos, uma engrenagem de poucos dentes (pinhão) é fixada,

por estrias ou chavetas, no eixo de entrada e outra, com um número de dentes maior, é

fixada no eixo de saída.

A tabela 1 mostra os diferentes tipos de engrenagens encontradas, junto com

recomendações no tipo de uso de cada uma.

20

Tabela 1 – Tipos de Engrenagens

Engrenagens cilíndricas (eixos paralelos)

Dente reto Dente helicoidal Observações

Para mecanismos com um ou mais relações de

transmissão até 6:1 por relação e potência até 22400

kW. Velocidades tangenciais no primitivo de 150 até

200m/s. O rendimento por relação situa-se entre

95% e 98%.

Engrenagens cônicas (eixos concorrentes)

Dente reto Dente inclinado Dente espiral Observações

Para relações de transmissão de 6:1. Transmissão de

potências até 370 kW(dente reto) e 740kW

(inclinado). Velocidades tangenciais no primitivo

até 150 m/s. Para aumentar a capacidade de carga

(até 3700 kW), o rendimento, diminuindo o ruído

utilizam-se dentes espirais. O rendimento por relação

situa-se entre 95% e 98%.

Engrenagens helicoidais (eixos não coplanares)

Dente helicoidal Sem fim - coroa Dente hipóide

Para relações de transmissão de

até 5:1. Para transmissão de

baixas potências (até 75 kW).

Velocidades tangenciais no

primitivo de 25m/s até 50 m/s. O

rendimento aproxima-se dos

registrados nas engrenagens

helicoidais (95%)

Relações de transmissão de 10:1 até 60:1. Para

transmissão potências de 560 até 750 kW.

Velocidades tangenciais no primitivo de 60 m/s

até 70 m/s. O rendimento situa-se ente 45 e 95%,

sendo superior para menores relações de

transmissão. Baixos níveis de ruído e vibrações

Relações de transmissão de até 10:1. para pequenas

distância ente eixos podem ser transmitidas potências até

740 kW. Velocidades tangenciais no primitivo de 40 m/s

até 75 m/s.

Rendimento ligeiramente inferior ao encontrados em

engrenagens cônicas, desde 60% até 95% e um aquecimento

um pouco mais elevado.

3.1.2.1. Engrenagens cilíndricas de dentes retos

As engrenagens cilíndricas de dentes retos possuem dentes alinhados com o eixo de

rotação e são utilizadas para se transmitir movimento entre eixos paralelos. Um exemplo

da configuração descrita encontra-se na figura 11. Este é o tipo mais simples de

engrenagem, sendo utilizado no desenvolvimento das teorias estruturais e cinéticas que

21

existem por trás da forma dos dentes. A figura 12 se refere aos parâmetros relacionados à

geometria dos dentes.

Figura 11 – Exemplo de engrenagens de dentes retos

Figura 12 – Nomenclatura de engrenagens cilíndricas de dentes retos

22

Os parâmetros encontrados na figura 12 são descritos a seguir:

Circunferência primitiva é uma circunferência teórica sobre a qual todos os cálculos

são baseados. Seu diâmetro é o diâmetro primitivo. As circunferências primitivas

de um par de engrenagens acopladas são tangentes uma a outra.

Passo circular é a distancia, medida na circunferência primitiva, de um ponto de um

dente ao correspondente ponto no dente adjacente. É numericamente igual à soma

da espessura do dente com o vão entre dentes.

Adendo é a distância radial entre a circunferência primitiva e o topo do dente

Dedendo é a distância radial entre o fundo do dente e a circunferência primitiva. A

altura do dente é a soma do adendo com o dedendo.

Circunferência de folga é uma circunferência tangente à circunferência de adendo

da engrenagem acoplada. A folga é o quanto o dedendo de uma engrenagem

excede ao adendo da engrenagem acoplada.

Passo diametral é uma medida característica do sistema imperial, obtido através da

divisão do número de dentes pelo diâmetro da circunferência primitiva, cujo

resultado é dado em dentes por polegada.

Módulo é o índice de tamanho no sistema SI, designado pela razão entre o

perímetro da circunferência primitiva e o numero de dentes. Portanto é o reciproco

do passo diametral, multiplicado por um fator de 25,4.

Circunferência base é a circunferência sobre a qual é gerada a curva envolvente ou

involuta.

Linha de pressão é a linha de ação da força da engrenagem motora na engrenagem

movida.

Ângulo de pressão é o ângulo formado entre a linha de pressão e uma

perpendicular à linha que une os centros das engrenagens, geralmente assume os

valores padronizados 20º ou 25º.

Quanto ao formato dos dentes, a envolvente (ou involuta) é uma curva que possui

uma característica especial na cinemática das engrenagens. Esse perfil de curva satisfaz o

23

principio de ação conjugada, ou seja, permite que a razão de velocidade angular seja

constante durante o engrenamento.

3.1.2.2. Engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais

As engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais são basicamente idênticas às de

dentes retos, com a exceção de que seus dentes não são paralelos ao eixo de rotação, como

pode ser visualizado na figura 13. O ângulo de inclinação é chamado de ângulo de hélice e

deve ter um sentido numa engrenagem e o sentido oposto na outra.

Figura 13 – Exemplo de engrenagem helicoidal

Essa alteração introduz novas variáveis a teoria das engrenagens:

Módulo normal é o índice de tamanho no sistema SI

Módulo é o módulo normal alterado pelo ângulo de hélice. É ligeiramente maior

que o primeiro, devido à divisão pelo seu cosseno.

Ângulo de pressão normal é o ângulo de pressão no plano normal à direção do

dente. É ele que assume os valores padronizados de 20º e 25º.

Ângulo de pressão tangencial é o ângulo de pressão no plano normal ao eixo de

rotação. É ligeiramente maior devido ao fato de ser o arco cuja tangente equivale à

divisão da tangente do ângulo de pressão normal pelo cosseno do ângulo de hélice.

Passo diametral transversal é o análogo ao passo diametral das ECDR, sendo

equivalente ao reciproco do módulo.

24

Os dentes das engrenagens helicoidais também seguem o perfil da curva

envolvente, a única diferença é que ao invés de ser o perfil traçado pelo desenrolar de uma

linha em um carretel, é aquele traçado pelo desenrolar de uma folha de papel envolvida

em um cilindro, cujo corte foi feito em um ângulo igual ao ângulo de hélice da engrenagem.

A figura 14 ajuda a visualizar essa comparação.

Figura 14 – Envolvente Helicoidal

3.2. Transmissão do veículo

A transmissão do veículo em questão é composta por dois estágios. O primeiro

estágio recebe o torque vindo do motor e realiza a redução passando pelo CVT

(Consinuously Variable Transmission), que permite ao motor trabalhar nas condições ideais

de carga. É um sistema que possibilita a variação progressiva da razão de transmissão, isto

é, possui um número infinito de relações. Isto faz com que o motor trabalhe no regime de

rotação ótimo, trazendo como benefícios um menor consumo de combustível, uma

diminuição da emissão de poluentes, e ainda um melhor desempenho.

O segundo estágio, recebe o novo torque na caixa de transmissão e faz uma nova

redução para que o torque necessário chegue às rodas do veículo.

25

3.2.1. Transmissão atual

A transmissão presente no protótipo do baja é composta uma caixa bipartida

que recebe a rotação do motor, depois da redução feita pelo CVT, e através de pares de

engrenagens, o movimento é transmitido para as rodas. A caixa possui uma relação fixa de

7,1:1 e um peso aproximado de 15 Kg e está representada na figura 15.

Figura 15 – Caixa de Transmissão de 2013

A idealização do projeto foi feita para a utilização da caixa durante a

competição nacional do ano de 2013, e vem sendo utilizada nas competições que se

sucederam.

3.2.2. Transmissão proposta

O tipo de transmissão proposta neste projeto, na verdade, é uma melhoria no

sistema existente no protótipo baja SAE da Equipe Minerva da UFRJ. O projeto surgiu da

necessidade de transpor obstáculos maiores que foram apresentados durante a

competição nacional, mostrados na figura 16 e 17, e durante a competição mundial,

apresentado na figura 18.

26

Figura 16 - Prova de Tração

Figura 17 – Poço de lama

Figura 18 – Prova “Rock Climb”

27

Na nova configuração, o piloto, tem a opção de escolher entre uma relação de

competição, com menor torque, e uma relação reduzida, com maior torque. Esse

acionamento é feito através de um cabo de aço que liga a alavanca no “cock-pit” à caixa de

transmissão na parte traseira do veículo.

A caixa de transmissão é bipartida e recebe, no eixo de entrada, a rotação vinda do

CVT. Em seguida o torque é transmitido para o eixo intermediário através de um par de

engrenagens.

No eixo intermediário o torque é transmitido para o eixo final através de duas

engrenagens, que estão sempre acopladas. Finalmente no eixo final o torque é transmitido

ao eixo por um seletor, já que as engrenagens acopladas a esse eixo estão sempre girando

livres em seus rolamentos.

A transmissão proposta é baseada no projeto que ainda está sendo utilizado pela

equipe, porém com a adição de alguns componentes e alteração de outros.

O principal componente a ser adicionado é o seletor de marchas, que permite ao

piloto trocar a relação de transmissão de dentro do “cock-pit”. O seletor nada mais é do

que um cilindro dentado em suas extremidades que possui um furo passante estriado, para

que possa deslizar no eixo. O engrenamento das marchas é feito através da sincronização

dos momentos de inércia, não havendo nenhum tipo de ajuda para igualar a rotação.

28

CAPÍTULO 4 4. Dimensionamento dos componentes

4.1. Seleção de Material

As engrenagens podem ser feitas de diversos materiais, desde plástico até aços

especiais e compósitos. A seleção de um material específico depende da utilização e da

exigência imposta ao conjunto mecânico.

Para o caso em estudo, é necessário que a engrenagem possua, ao mesmo tempo,

características mecânicas como ductilidade em seu núcleo, e alta resistência a abrasão,

representada pela alta dureza, na parte superficial dos seus dentes. Além disso, é

necessário um material de baixo custo e resistência a fadiga elevada.

Para atingir os objetivos citados no parágrafo acima, a melhor combinação a ser

escolhida é utilizar aço com algum tipo de tratamento térmico. Entre os aços mais utilizados

estão os aços se simples carbono como SAE 1020, 1040, 1050 e os aços liga 3145, 3150,

4320, 4340, 8620 e 8640.

Quanto a tratamento térmico, têm-se como mais comuns as têmperas tradicionais,

têmperas localizadas e tratamentos por indução. As têmperas tradicionais, aplicadas nos

aços liga, têm uma pequena variação entre a dureza superficial e a dureza do núcleo

(variando de acordo com a curva Jominy). Dessa forma, desejando-se atingir uma alta

dureza superficial, consequentemente também haverá uma dureza menor, mas elevada,

no núcleo. Outra questão a ser analisada é o fato da possibilidade da têmpera causar

alguma deformação nos dentes, sendo necessário, posteriormente, algum tipo de trabalho

adicional de retífica para corrigir distorções.

Por sua vez, a têmpera localizada (por chama ou indução), apresenta deformação

menor quando comparada ao processo convencional, porém o custo de realização é mais

elevado.

Sendo assim, a melhor forma é optar por um processo de difusão de carbono

conhecido como cementação. Esse tratamento aplicado em aços de baixo carbono,

garante a ductilidade do núcleo e uma dureza superficial elevada através da exposição da

29

peça a um ambiente rico em carbono. Enquanto no núcleo os aços cementados contêm de

0,15 a 0,25 % de carbono, na superfície o teor de carbono pode ser ajustado para valores

entre 0,8 e 1 %.

Aplicar-se-á, portanto, a combinação de Aço 8620 com cementação, pois é um aço

de baixo carbono cujas propriedades de núcleo são mecanicamente superiores ao aço

1020, permitindo um núcleo resistente e dúctil e a superfície dos dentes resistente ao

contato e à choques.

Já para os eixos, os materiais mais utilizados são os aços de médio teor de carbono.

Os materiais em questão possuem baixa temperabilidade e podem ser termicamente

tratados com sucesso apenas em seções muito finas e com taxas de resfriamento muito

altas. A adição de cromo, níquel e molibdênio melhoram a capacidade dessas ligas de

serem tratadas termicamente.

As ligas 4140 e 4340 são as mais indicadas para a aplicação em eixos, pois a

combinação de resistência e ductibilidade estão dentro dos requisitos do projeto. Os dois

tipos de aços possuem características muito semelhantes, porem o 4340 é utilizado quando

se tem eixos de grande diâmetro e se necessita de uma maior penetração da têmpera.

Como os eixos do projeto são pequenos, o material AISI 4140 foi adotado.

Para as abas da caixa é necessário um material leve para que não tivesse muita

influencia em peso no projeto. Foram consideradas as ligas de alumínio 6061-T6 e a 7075-

T6, pois atendem a este quesito e são facilmente encontradas no mercado. Como as abas

possuem uma geometria um pouco mais complicada, um material que tenha uma boa

usinabilidade é altamente desejável. Dentre os tipos de alumínio considerados, o 6061-T6

é o que apresenta maior usinabilidade, portanto foi o material utilizado.

4.2. Dimensionamento das engrenagens

Para auxilio no cálculo do número de dentes das engrenagens foi utilizado o

programa GearPro. Este programa foi desenvolvido como projeto de fim de curso do aluno

André Luiz M. COMPAN (4), do Departamento de Engenharia Mecânica da Escola

Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro no ano de 2001.

30

O programa realiza cálculos relativos ao engrenamento, como velocidade de saída

do par engrenado, baseado nos dados de entrada fornecidos pelo usuário. O programa

também auxilia o usuário durante o dimensionamento de engrenagens de dentes retos,

utilizando a metodologia demonstrada em SHIGLEY(1).

Com a ajuda do programa, foram testadas algumas configurações dos pares de

engrenagens. O objetivo almejado era conseguir uma relação de redução próxima a já

utilizada, de 7,1:1, e uma relação reduzida numa faixa entre 10:1 e 12:1. Levando em

consideração que quanto mais perto da relação 12:1 a roda passa a possuir muito torque e

começa a deslizar, a seguinte configuração foi escolhida:

Engrenamento Normal: uma relação de 3,5:1 seguida por outra de 2,04:1,

totalizando uma redução total de 7,14:1.

Engrenamento Reduzido: uma relação de 3,5:1 seguida por outra de 3,05:1,

totalizando uma redução total de 10,67:1.

Considerando que a redução do CVT varia entre 3,71:1 e 0,69:1, a tabela 2 mostra

a configuração de redução máxima e mínima.

Tabela 2 – Relações de transmissão máxima e mínima

# Relação

Mín.

Relação

Máx.

Engrenamento Normal 4,93 26,49

Engrenamento Reduzido 7,36 39,59

Com essas considerações as engrenagens foram modeladas no Solidworks e estão

representadas na figura 19.

31

Figura 19 – Conjunto de Engrenagens. (1) P380-1200 – Engrenagem 01; (2) P380-2400 – Engrenagem 02; (3)

P380-2500 – Engrenagem 03; (4) P380-3310 – Engrenagem 04; (5) P380-2600 – Engrenagem 05; (6) P380-3210 –

Engrenagem 06

4.3. Otimização de Componentes

As engrenagens geradas pelo software seguem as fórmulas padrão utilizadas na

literatura. No entanto, conforme o aumento do seu tamanho, tem-se o aumento do seu

peso. Para reduzir o peso do sistema e a inércia rotacional, foi necessário fazer alívios de

peso em algumas engrenagens.

As peças menores não foram modificadas, contudo, as peças P380-2400 –

Engrenagem 02, P380-3310 – Engrenagem 04 e P380-3210 – Engrenagem 06, tiveram o seu

peso reduzido consideravelmente, devido aos grandes tamanhos.

32

A P380-2400 – Engrenagem 02 teve sua massa reduzida de 4,24 Kg para 2,51 Kg,

uma redução de aproximadamente 41%. A figura 20 mostra as alterações na geometria da

peça em questão.

Figura 20 – Alterações na P380-2400 – Engrenagem 02

Para P380-3310 – Engrenagem 04, a redução de massa foi um pouco maior, em torno

de 46%. A massa anterior era de 8,16 Kg e passou a ser 4,38 Kg. O alívio de peso que foi

realizado na peça pode ser visto na figura 21.

Figura 21 – Alívio de peso na P380-3310 – Engrenagem 04

33

Por último, o alívio de peso para P380-3210 – Engrenagem 06, foi de 53% de

redução, saindo de 10,38 Kg e chegando a 4,9 Kg. A disposição do alívio de peso realizado

na peça pode ser conferido na figura 22.

Figura 22 – Alivio de peso realizado na P380-3210 – Engrenagem 06

4.4. Simulação de Componentes

Para validar as alterações feitas na seção anterior e comprovar as fórmulas

previamente utilizadas, foi realizada uma simulação numérica no software “Ansys

Workbench” para cada engrenagem.

A força utilizada nas simulações corresponde à força total indicada no Anexo I para

cada par de engrenagens e o material utilizado nas mesmas já foi previamente discutido na

seção anterior.

As condições de contorno utilizadas para as engrenagens 01, 02, 03 e 05 foram:

força total do engrenamento atuando em apenas um dente e geometria fixa em uma face

do rasgo da chaveta. Essa condição simula o pior caso de esforço da engrenagem, que seria

o veículo acelerando e freando ao mesmo tempo. As simulações dessas peças estão

representadas nas figuras 23, 24, 25 e 26.

34

Figura 23 – Simulação da P380-1200 – Engrenagem 01

Figura 24 – Simulação da P380-2400 – Engrenagem 02

Figura 25 – Simulação da P380-2500 – Engrenagem 03

35

Figura 26 – Simulação da P380-2600 – Engrenagem 05

Para as engrenagens 04 e 06, também foi considerada a força atuante em apenas

um dente como sendo a força total do engrenamento, porém a restrição de geometria fixa

está localizada em apenas um dente lateral, o mais distante. As figuras 27 e 28 mostram os

resultados das simulações.

Figura 27 – Simulação da P380-3310 – Engrenagem 04

Figura 28 – Simulação da P380-3210 – Engrenagem 06

36

Os resultados das simulações foram satisfatórios, pois a tensão máxima

encontrada ficou muito abaixo da tensão de ruptura do material, que foi utilizado como

valor de tensão admissível.

4.5. Dimensionamento dos Eixos

Para o dimensionamento dos eixos foram utilizados dois critérios de resistência, o

critério de Goodman (fadiga) e o critério estático. O material utilizado nos eixos foi o AISI

4140, já discutido na seção de seleção de materiais.

Para cada eixo foi criada uma planilha em Excel, encontrada no Anexo I,

considerando a pior situação das forças atuantes, onde todas as reações estão localizadas

no mesmo plano. Em seguida foram criados gráficos de força cortante (DQ) e momento

fletor (DM) para se avaliar as seções mais exigidas. Por último foi feita uma análise estática

e de fadiga dessas seções, para o cálculo do diâmetro crítico de cada uma.

A seguir serão apresentadas as situações críticas dos eixos e os gráficos gerados em

cada situação.

P380-1100 – Eixo CVT

A pior situação encontrada para o eixo é mostrada na figura 29, os gráficos 1 e 2

mostram o comportamento da força cortante e do momento fletor ao longo do eixo.

Figura 29 – Situação crítica dos esforços para P380-1100 – Eixo CVT

Onde:

C – Força na correia

R1 – Força Resultante no rolamento 1

E1 – Força na P380-1220 – Engrenagem 01

R2 – Força Resultante no rolamento 2

a,b,c – Distâncias entre as forças

37

Gráfico 1 – Força Cortante para P380-1100 – Eixo CVT

Gráfico 2 – Momento Fletor para P380-1100 – Eixo CVT

Levando em consideração os gráficos acima, a tabela 3 foi gerada relacionando os

diâmetros críticos calculados pelos critérios previamente citados nas seções relevantes. Os

valores em verde são os valores que foram considerados como críticos.

-7000

-6000

-5000

-4000

-3000

-2000

-1000

0

1000

2000

3000

0 20 40 60 80 100 120 140

Forç

a C

ort

ante

[N

]

Distancia [mm]

DQ

DQ

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

160000

180000

0 20 40 60 80 100 120 140

Mo

me

nto

Fle

tor

[Nm

m]

Distância [mm]

DM

DM

38

Tabela 3 – Diâmetros críticos para P380-1100 – Eixo CVT

Seções

R1 E1 R2

Diâm. por Goodman [mm]

22,5 22,0 15,1

Diâm. pela Resist. Estática [mm]

14,8 14,8 17,5

P380-2100 – Eixo Intermediário

Como o Eixo Intermediário possui duas configurações de esforços atuantes

diferentes, é necessário considerar cada situação separadamente e depois comparar os

resultados encontrados para os diâmetros críticos e as seções mais requisitadas.

o P380-2100 – Eixo Intermediário (Relação Normal)

A situação onde as forças atuantes apresentam seu maior valor está representada

na figura 30. Os gráficos 3 e 4 mostram como a força cortante e o momento fletor se

distribuem ao longo do eixo em questão.

Figura 30 - Situação crítica dos esforços para P380-2100 – Eixo Intermediário (Relação Normal)

Onde:

R1 – Força Resultante no rolamento 1

P5 – Peso da P380-2600 – Engrenagem 05

P2 – Peso da P380-2400 – Engrenagem 02

E2 – Força na P380-2400 – Engrenagem 02

P3 – Peso da P380-2500 – Engrenagem 03

E3 – Força ma P380-2500 – Engrenagem 03

R2 – Força Resultante no rolamento 2

a,b,c,d – Distâncias entre as forças

39

Gráfico 3 – Força Cortante para P380-2100 – Eixo intermediário (Relação Normal)

Gráfico 4 – Momento Fletor para P380-2100 – Eixo Intermediário (Relação Normal)

Após a análise dos valores acima, os diâmetros críticos das seções mais exigidas

podem ser calculados pelos dois critérios de resistencia. Esses valores são apresentados na

tabela 4, os valores em verde foram considerados críticos após a comparação dos valores

encontrados entre os critérios.

-10000,00

-8000,00

-6000,00

-4000,00

-2000,00

0,00

2000,00

4000,00

6000,00

0 50 100 150 200

Forç

a C

ort

ante

[N

]

Distância [mm]

DQ

DQ

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

0 50 100 150 200

Mo

me

nto

Fle

tor

[Nm

m]

Distância [mm]

DM

DM

40

Tabela 4 – Diâmetros críticos para P380-2100 – Eixo intermediário (Relação Normal)

Seções

P5 (P2+E2) (P3+E3)

Diâm. por Goodman [mm]

23,1 22,3 19,6

Diâm. pela Resist. Estática

[mm] 18,1 19,5 17,6

o P380-2100 – Eixo Intermediário (Relação Reduzida)

Para o eixo em questão, temos a configuração apresentada na figura 31 como a que

as forças resultantes apresentam o maior valor. Os gráficos 5 e 6 mostram como a força

cortante e o momento fletor estão distribuídos ao longo no eixo.

Figura 31 - Situação crítica dos esforços para P380-2100 – Eixo Intermediário (Relação Reduzida)

Onde:

R1 – Força Resultante no rolamento 1

P5 – Peso da P380-2600 – Engrenagem 05

E5 – Força na P380-2600 – Engrenagem 05

P2 – Peso da P380-2400 – Engrenagem 02

E2 – Força na P380-2400 – Engrenagem 02

P3 – Peso da P380-2500 – Engrenagem 03

R2 – Força Resultante no rolamento 2

a,b,c,d – Distâncias entre as forças

41

Gráfico 5 - Força Cortante para P380-2100 – Eixo intermediário (Relação Reduzida)

Gráfico 6 - Momento Fletor para P380-2100 – Eixo Intermediário (Relação Reduzida)

Considerando os valores dos gráficos, podem-se calcular os diâmetros críticos das

seções mais exigidas pelos critérios de resistência considerados. Os valores obtidos estão

inseridos na tabela 5, os em verde foram considerados como críticos após a comparação

entre os critérios.

-6000,00

-4000,00

-2000,00

0,00

2000,00

4000,00

6000,00

8000,00

10000,00

12000,00

0 50 100 150 200Forç

a C

ort

ante

[N

]

Distância [mm]

DQ

DQ

0

100000

200000

300000

400000

500000

600000

700000

0 50 100 150 200

Mo

me

nto

Fle

tor

[Nm

m]

Distância [mm]

DM

DM

42

Tabela 5 – Diâmetros críticos para P380-2100 – Eixo Intermediário (Relação Reduzida)

Seções

(P5+E5) (P2+E2) P3

Diâm. por Goodman [mm]

30,1 35,8 31,6

Diâm. pela Resist. Estática

[mm] 20,7 23,7 21,4

Após a análise dos diâmetros críticos encontrados para ambas as situações de

transmissão, os diâmetros críticos que serão considerados para efeito de projeto são os da

relação reduzia.

P380-3100 – Eixo Final

A figura 32 representa a pior condição de trabalho para o eixo em questão. As forças

nessa configuração geram os gráficos para a força cortante, gráfico 7, e para o momento

fletor, gráfico 8.

Figura 32 - Situação crítica dos esforços para P380-3100 – Eixo Final

Onde:

R1 – Força Resultante no rolamento 1

P6 – Peso da P380-3210 – Engrenagem 06

P – Peso da P380-3400 - Seletor

E6 – Força na P380-3210 – Engrenagem 06

P4 – Peso da P380-3310 – Engrenagem 04

R2 – Força Resultante no rolamento 2

F – Força no cubo de freio

a,b,c,d – Distâncias entre as forças

43

Gráfico 7 - Força Cortante para P380-3100 – Eixo Final

Gráfico 8 - Momento Fletor para P380-3100 – Eixo Final

Os diâmetros críticos calculados, levando em consideração as informações

presentes dos gráficos anteriores, são encontrados na tabela 6. Os valores em verde foram

o que foram considerados críticos para o projeto, após a comparação entre os critérios.

-6000

-4000

-2000

0

2000

4000

6000

8000

0 50 100 150 200

Forç

a C

ort

ante

[N

]

Distância [mm]

DQ

DQ

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

350000

400000

450000

0 50 100 150 200

Mo

me

nto

Fle

tor

[Nm

m]

Distância [mm]

DM

DM

44

Tabela 6 – Diametros críticos para P380-2100 – Eixo Final

Seções

P6 (P+E6) P4

Diâm. por Goodman [mm]

28,8 34,1 28,7

Diâm. pela Resist. Estática

[mm]

26,1 26,1 26,1

O dimensionamento dos eixos pode então ser efetuado, considerando-se as

informações acima, bem como as considerações iniciais do projeto e as boas práticas da

engenharia para a redução dos pontos concentradores de tensões.

4.6. Seleção de rolamentos

Os rolamentos são dispositivos utilizados para apoiar eixos girantes com o intuito

de diminuir o atrito. Existem diversos tipos de rolamentos para cada tipo de esforço que o

eixo é submetido. Em seguida será feita uma descrição rápida dos tipos de rolamento.

Rolamentos de esfera

Esse rolamento é utilizado para resistir esforços radiais, não devendo ser utilizado

sozinho em casos de presença de esforços axiais. É composto por uma pista interna, uma

pista externa e esferas que circulam por entre as pistas, como pode ser visto na figura 32.

Figura 33 – Exemplo de rolamentos de esferas

45

Rolamento de rolo cônico

Esse tipo de rolamento é utilizado para resistir tanto a esforços radiais quanta a

axiais, podendo ser utilizado sozinho ou quando esforços combinados estão presentes. É

composto por uma pista interna, uma pista externa e rolos cônicos que circulam entre elas,

como na figura 33.

Figura 34 – Exemplo de rolamento de rolos cônicos

Rolamento de agulha

Esse rolamento é utilizado para resistir a esforços radiais entre superfícies cilíndricas

com diâmetros próximos. É composto por um espaçador geralmente de material

polimérico, que mantem os rolos de pequeno diâmetro (agulhas) igualmente espaçados,

como mostrado na figura 34.

Figura 35 – Exemplo rolamento de agulha

46

Todos os rolamentos do projeto são do tipo de esferas, já que somente esforços

radiais foram encontrados após a análise prévia do projeto. Com o auxílio das tabelas do

site da SKF (9) foi possível encontrar as dimensões dos rolamentos que serão utilizados no

projeto.

Para a seleção dos rolamentos dos eixos, foi calculada a força resultante atuante

em cada rolamento segundo a configuração dos esforços apresentados na seção anterior.

Os valores obtidos estão apresentados na tabela 7.

Tabela 7 – Forças nos rolamentos em cada eixo

Rolamentos no Eixo Final Rolamento SKF

Força em R1 5,67 kN 6005

Força em R2 3,04 kN 6005

Rolamentos no Eixo Intermediário Rolamento SKF

Força em R1 10,33 kN 6305

Força em R2 6,92 kN 6305

Rolamentos no Eixo CVT Rolamento SKF

Força em R1 -1,88 kN 61805

Força em R2 3,04 kN 61904

Para os rolamentos que serão utilizados nas engrenagens maiores, P380-3310 –

Engrenagem 04 e P380-3210 – Engrenagem 06, a carga considerada foi a do peso de cada

engrenagem somada com a força do engrenamento, os valores encontrados após os

cálculos estão presentes na tabela 8.

Tabela 8 – Forças atuantes nos rolamentos das engrenagens

Rolamentos Engrenagem 04 Rolamento SKF

Peso da Engrenagem 80,0496 N

160006 Força da Engrenagem 7541,12 N

Força em cada Rolamento 3,81 kN

Rolamentos Engrenagem 06 Rolamento SKF

Peso da Engrenagem 101,8278 N

160006 Força da Engrenagem 10054,82 N

Força em cada Rolamento 5,08 kN

As informações específicas de cada rolamento selecionado, podem ser encontradas no Anexo II.

47

4.7. Dimensionamento do seletor

Para que a troca de marcha ocorra, foi preciso projetar um mecanismo deslizante

que permita alternar a configuração das reduções projetadas, sem que o piloto precise sair

do veículo. As peças que compõem o mecanismo estão mostradas na figura 36.

Figura 36 – Peças da montagem do Seletor

O mecanismo é acionado através do tracionamento de um cabo de aço, preso à

peça P380-4300 – Haste da Marcha, representado pela peça (1) na figura 36. Ela pivota na

parte externa da caixa através de um pino padronizado. A Haste da Marcha está sempre

tracionada por uma mola, para que a posição de marcha com redução normal seja a escolha

padrão, esta posição está ilustrada na figura 37. Essa peça será fabricada em aço AISI 1020,

por não estar sobre a influência de grandes esforços e por ter um custo bem reduzido.

Figura 37 – Ponto de tracionamento da mola para posição “normal”

48

A peça responsável pelo deslizamento do seletor é a P380-4200 – Garfo,

representada na figura 36 por (2). Ela recebe o movimento da haste da marcha através de

um pino padrão e o transmite para o seletor para que a alteração da relação ocorra.

Essa peça será fabricada em aço AISI 1020, por não estar sobre a influência de

grandes esforços e por ter um custo bem reduzido.

O tamanho do seu cilindro é 15 mm menor do que o espaço disponível para a

mesma, isso garante um curso de 7,5 mm para cada lado. Considerando que a altura dos

dentes do seletor é de 5 mm, temos uma folga de 2,5 mm de cada lado do mecanismo, isso

leva ao surgimento de uma marcha “neutra” onde não há engrenamento, diminuindo

muito a força necessária para empurrar o carro.

A peça em questão foi considerada vital para o funcionamento do mecanismo.

Como possui uma geometria não usual, devido aos limites internos da caixa, julgou-se

necessário a realização de uma simulação numérica. Foi considerado uma força, necessária

para trocar a marcha, de 200N na direção do eixo da peça e geometria fixa na parte circular

da mesma, essa simulação está representada na figura 38.

Figura 38 – Simulação do Garfo

Para que a peça acima não gire nem torça, a peça P380-4100 – Eixo do Garfo foi

dimensionada. Ela está representada na figura 36 por (3). Essa peça é um eixo simples

fabricado em aço AISI 1020 e sua geometria quadrada foi escolhida devido à facilidade de

usinar a peça.

49

Para que o movimento deslizante ocorra e o movimento seja transmitido

lateralmente, foi projetada a peça P380-3400 – Seletor, que consiste de um cilindro com

estrias internas e com dentes em suas laterais. A peça está representada na figura 36 como

(4). Nenhum tipo de sincronizador de velocidade foi considerado, pois como premissa de

projeto não haveria troca de marcha durante a corrida.

Essa peça será fabricada em aço AISI 1020, por não estar sobre a influência de

grandes esforços e por ter um custo bem reduzido.

A peça em questão foi considerada crítica para o mecanismo e julgou-se necessário

a realização de uma simulação numérica. Foi considerada a força resultante do

engrenamento da P380-3210 – Engrenagem 06 aplicada em apenas um dente e foi

considerando como fixa o rasgo da estria mais distante, o resultado da simulação está

representado pela figura 39.

Figura 39 – Simulação do Seletor

A figura 40 mostra a montagem do mecanismo em uma vista isométrica e em sua

disposição no interior da caixa.

50

Figura 40 – Montagem do Mecanismo

4.8. Lubrificação

Para o correto funcionamento e aumento de vida útil de equipamentos mecânicos,

geralmente torna-se necessário introduzir algum tipo de lubrificação nos componentes do

dispositivo. O lubrificante forma uma fina camada entre as superfícies que as separa total

ou parcialmente com os seguintes objetivos principais:

Redução do atrito entre as superfícies com movimento relativo;

Redução do desgaste entre as superfícies com movimento relativo;

Remoção de calor;

Remoção de detritos;

Existem diversos modos para se fazer a lubrificação dos componentes do

dispositivo, dentre eles temos: lubrificação manual, lubrificação por gotejamento,

lubrificação por banho de óleo, lubrificação por disco rotativo, e lubrificação forçada.

51

Para esse projeto o tipo de lubrificação escolhida foi por banho de óleo, pois é uma

forma simples de se alcançar o objetivo e não requer a introdução de nenhum dispositivo

adicional.

4.9. Chavetas

O dimensionamento das chavetas é parcialmente padronizado. Ele é realizado

através dos critérios de resistência ao escoamento devido ao cisalhamento no plano médio

e à compressão em metade da face lateral.

Em geral, as chavetas com perfil quadrado são dimensionadas exclusivamente pelo

critério de cisalhamento, sendo o critério de compressão utilizado nos casos em que são

utilizadas chavetas com perfil retangular.A padronização parcial se deve ao fato de

existirem tabelas padronizando as dimensões da seção transversal conforme o diâmetro

do eixo em que elas se encontram, conforme a tabela 9.

Tabela 9 – Padronização de Chavetas

52

Como todas as chavetas utilizadas nesse projeto são de perfil quadrado, para

dimensionar o tamanho das mesmas, utilizamos o critério de resistência ao escoamento.

Sabe-se que o limite de resistência ao escoamento no cisalhamento é dado por:

𝑆𝑆𝑦 = 0,577𝑆𝑦

A área que resiste aos esforços cisalhantes é o produto da dimensão da largura “b”

pelo comprimento “L”, como representado pela figura 41.

Figura 41 – Exemplo de chaveta paralela

Dessa forma, o valor de “L”, já considerando o fator de segurança, é calculado de forma

a transforma-los em fusíveis mecânicos, e pode ser descrito por:

𝐿 =𝐹𝑆. 2. 𝑇

𝑏. 𝑑. 𝑆𝑆𝑦

53

CAPÍTULO 5 5. Fabricação e montagem da caixa de redução

O projeto em questão foi pensado para que a maioria das peças sejam fabricadas

no Laboratório de Tecnologia Mecânica (LTM), da Escola de Engenharia Mecânica da UFRJ,

utilizando os tornos, fresas e retíficas presentes.

Para os eixos essa é uma condição muito simples de ser atendida, já que estes serão

torneados no laboratório e passarão por um processo de fresamento para que a usinagem

dos rasgos das chavetas seja efetuada. Em seguida a retifica de rolo é utilizada para que a

tolerância dimensional, quando necessária, seja alcançada.

As engrenagens também podem ser fabricadas no LTM, primeiro passando por um

processo de torneamento, para que fiquem no diâmetro necessário, e em seguida a fresa

horizontal fará o trabalho de usinagem dos dentes, é necessário utilizar uma ferramenta

de corte com os módulos indicados nos desenhos de fabricação.

As chavetas são facilmente fabricadas utilizando o maquinário disponível. A fresa

universal retira a maior quantidade de material, deixando a peça com um pouco de sobre

metal, em seguida a retífica ajusta as dimensões da peça até que a tolerância requerida

seja atingida.

O maior problema na fabricação do projeto deste trabalho é a usinagem das abas

da caixa. Os furos destas precisam ser usinados em conjunto para que mantenham as

mesmas tolerâncias dimensionais, evitando problemas de centralização durante a

montagem. Esse cuidado especial com o posicionamento, acarreta tanto no uso de um

maquinário mais sensível, quanto na fabricação de suportes para diminuir a vibração

durante a usinagem.

A montagem da caixa de redução é uma montagem simples, entretanto é

importante seguir os passos das sub-montagens presentes nos desenhos técnicos em

anexo e, antes de adicionar o óleo de lubrificação, se certificar que todos os parafusos estão

com o torque correto.

54

CAPÍTULO 6 6. Comentários Finais

Os componentes foram dimensionados para suportar duas condições de

transmissão. A de uma marcha reduzida, com um torque superior para superar os

obstáculos mais exigentes, e a de uma marcha normal, com torque suficiente para aguentar

as condições normais de corrida.

A otimização realizada após o dimensionamento das engrenagens, diminuiu

bastante o peso das mesmas, numa média de 46,6% em comparação ao seu peso original.

Mesmo com essa redução expressiva no peso, as maiores tensões encontradas nas

simulações estão muito abaixo da tensão de ruptura do material.

Isso cria a possibilidade de trabalhos futuros realizarem uma redução de peso

menos conservadora para que as engrenagens consigam suportar as condições de projeto

discutidas com cada vez menos peso.

Os eixos foram dimensionados após a comparação dos diâmetros críticos

encontrados nas seções mais solicitadas após a análise da distribuição dos esforços

cortantes e dos momentos fletores. Os diâmetros encontrados seguem os critérios de

Goodman (fadiga) e o estático.

Além das duas marchas, originalmente propostas, ainda foi criada uma marcha

neutra, onde o seletor não está acoplado a nenhum dos pares de engrenagens. Isso foi

possível devido ao aproveitamento máximo do espaço interno disponível.

Os componentes do projeto não possuem geometrias muito complexas, com

exceção das abas da caixa. Dessa maneira eles podem ser fabricados utilizando o

maquinário padrão encontrado no Laboratório de Tecnologia Mecânica.

Portanto, o objetivo proposto para o presente trabalho, de criar uma caixa de

transmissão com duas marchas, foi alcançado.

55

CAPÍTULO 7 7. Referências Bibliográficas

[1] SHIGLEY, JOSEPH E., MISCHKE, CHARLES R. e BUDYNAS, RICHARD G. Projeto de Engenharia

Mecânica. [trad.] João Batista de Aguiar e José Manoel de Aguiar. 7ª edição. São Paulo : Bookman,

2006.

[2] CALLISTER W.D., RETHWISCH D.G., Ciência e Engenharia de Materiais uma Introdução,

8 ed. Rio de Janeiro LTC.

[3] TEIXEIRA, M.M., “Mecanismos de transmissão de potência e lubrificantes”, Viçosa,

MG, 2006.

[4] CONPAN, ANDRÉ LUIZ MARTINS. Programa de auxílio de projeto de engrenagens cilíndricas de

dentes retos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil : s.n., Dezembro de 2001.

[5] TEBALDI, ADRIANO DE MOURA, Notas de Aula – Disciplina de Elementos de Máquinas 2

[ed.] Sylvio José Ribeiro de Oliveira. Rio de Janeiro: s.n., 2014

[6] ASHBY, M F. , Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. 4: ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2012.

[7] MARCO FILHO, F., CANABRAVA FILHO, J.S., “Apostila de Metrologia”, Rio de

Janeiro, RJ, 1996

[8] MatWeb - Material Property Data.

Web Site: www.matweb.com. Acessado em 21/01/2015

[9] SKF do Brasil - Catálogo de Engenharia Interativo

Web Site: skfwebtools.com/GC6000/iec?lang=pt. Acessado em 15/02/2013

56

ANEXO I

Dados das engrenagens e tabelas em Excel para dimensionamento dos eixos

57

Par de Engrenagens P380-1200 – Engrenagem 01 e P380-2400 – Engrenagem 02

Relatório Dados do Engrenamento

Engrenagens Externas Dentes Fresados Módulo: 2,5 mm Largura dos Dentes: 32 mm Relação de Engrenamento: 3,5 Rotação de Entrada: 687,83 RPM Rotação de Saída: 196,522857142857 RPM Ângulo de Pressão: 20º Potência Transmitida: 7000 W Temperatura de Trabalho: 100ºC Distância Entre Eixos: 101,25 mm Confiabilidade: 0,9 Coeficiente de Segurança: 1,5 EtaG: 1,95 Impacto da Fonte de Força: Força Uniforme Impacto da Máquina Movida: Força Uniforme Contato entre os Dentes: Montagem Acurada

Engrenagem Motora

Número de Dentes 18 Numero de Ciclos de Vida 1 x10^9 Material 8620 cementado Módulo de Elasticidade 205 GPa Tensão de Escoamento 833 MPa Tensão de Ruptura 1157 MPa Módulo de Poison 0,3 MPa Dureza Brinnel 654 HB Dimensões Diâmtro Primitivo 45 mm Diâmetro de Trabalho 45 mm Diâmetro Interno 38,76 mm Diâmetro Externo 50 mm Diâmetro de Base 42,29 mm Adendo 2,5 mm Dedendo 3,12 mm Altura do Dente 5,62 mm Folga na Raiz do Dente 0,62 mm Passo 7,85 mm Shift 0

58

Engrenagem Movida Número de Dentes 63 Numero de Ciclos de Vida 2,85714285714286 x10^8 Material 8620 cementado Módulo de Elasticidade 205 GPa Tensão de Escoamento 833 MPa Tensão de Ruptura 1157 MPa Módulo de Poison 0,3 MPa Dureza Brinnel 654 HB Dimensões Diâmtro Primitivo 157,5 mm Diâmetro de Trabalho 157,5 mm Diâmetro Interno 151,26 mm Diâmetro Externo 162,5 mm Diâmetro de Base 148 mm Adendo 2,5 mm Dedendo 3,12 mm Altura do Dente 5,62 mm Folga na Raiz do Dente 0,62 mm Passo 7,85 mm Shift 0

Resultados Fator de Segurança deste conjunto: 1,57

Forças e Torques Força Total: 4596,42 N Força Tangencial: 4319,22 N Força Radial: 1572,07 N Torque no eixo de entrada: 97,18 Nm Torque no eixo de saída: 340,14 Nm Engrenagem Motora Fatores de Segurança Critério de Tensões: 3,02 Critério de Fadiga: 1,57 Critério de Desgaste Superficial: 3,09 Fator de Segurança desta Engrenagem: 1,57 Tensões e Resistência Tensão de Flexão: 211,96 MPa Tensão Superficial: 1081,78 MPa

59

Resistência à Fadiga (Se): 431,47 MPa Resistência ao Desgaste (SH): 2168,8 MPa Estatística Volume: 12157,6 mm^3 Peso: 0,1 Kg Custo do Material: 0,07 US$ Engrenagem Movida Fatores de Segurança Critério de Tensões: 3,67 Critério de Fadiga: 1,9 Critério de Desgaste Superficial: 3,09 Fator de Segurança desta Engrenagem: 1,9 Tensões e Resistência Tensão de Flexão: 174,54 MPa Tensão Superficial: 1081,78 MPa Resistência à Fadiga (Se): 431,47 MPa Resistência ao Desgaste (SH): 2168,8 MPa Estatística Volume: 540412,43 mm^3 Peso: 4,24 Kg Custo do Material: 2,97 US$ GearPro®

Par de Engrenagens P380-2500 – Engrenagem 03 e P380-3310 – Engrenagem 04

Relatório Dados do Engrenamento Engrenagens Externas Dentes Fresados Módulo: 4 mm Largura dos Dentes: 40 mm Relação de Engrenamento: 2,04166666666667 Rotação de Entrada: 196,52 RPM Rotação de Saída: 96,254693877551 RPM Ângulo de Pressão: 20º Potência Transmitida: 7000 W Temperatura de Trabalho: 100ºC

60

Distância Entre Eixos: 146 mm Confiabilidade: 0,9 Coeficiente de Segurança: 1,5 EtaG: 1,95 Impacto da Fonte de Força: Força Uniforme Impacto da Máquina Movida: Força Uniforme Contato entre os Dentes: Montagem Acurada Engrenagem Motora Número de Dentes 24 Numero de Ciclos de Vida 2,04166666666667 x10^9 Material 8620 cementado Módulo de Elasticidade 205 GPa Tensão de Escoamento 833 MPa Tensão de Ruptura 1157 MPa Módulo de Poison 0,3 MPa Dureza Brinnel 654 HB Dimensões Diâmtro Primitivo 96 mm Diâmetro de Trabalho 96 mm Diâmetro Interno 86 mm Diâmetro Externo 104 mm Diâmetro de Base 90,21 mm Adendo 4 mm Dedendo 5 mm Altura do Dente 9 mm Folga na Raiz do Dente 1 mm Passo 12,57 mm Shift 0 Engrenagem Movida Número de Dentes 49 Numero de Ciclos de Vida 1 x10^9 Material 8620 cementado Módulo de Elasticidade 205 GPa Tensão de Escoamento 833 MPa Tensão de Ruptura 1157 MPa Módulo de Poison 0,3 MPa Dureza Brinnel 654 HB Dimensões Diâmtro Primitivo 196 mm Diâmetro de Trabalho 196 mm Diâmetro Interno 186 mm

61

Diâmetro Externo 204 mm Diâmetro de Base 184,18 mm Adendo 4 mm Dedendo 5 mm Altura do Dente 9 mm Folga na Raiz do Dente 1 mm Passo 12,57 mm Shift 0 Resultados Fator de Segurança deste conjunto: 2,15 Forças e Torques Força Total: 7541,12 N Força Tangencial: 7086,33 N Força Radial: 2579,21 N Torque no eixo de entrada: 340,14 Nm Torque no eixo de saída: 694,46 Nm Engrenagem Motora Fatores de Segurança Critério de Tensões: 4,29 Critério de Fadiga: 2,15 Critério de Desgaste Superficial: 4,6 Fator de Segurança desta Engrenagem: 2,15 Tensões e Resistência Tensão de Flexão: 149,46 MPa Tensão Superficial: 886,47 MPa Resistência à Fadiga (Se): 417,21 MPa Resistência ao Desgaste (SH): 2168,8 MPa Estatística Volume: 126110,22 mm^3 Peso: 0,99 Kg Custo do Material: 0,69 US$ Engrenagem Movida Fatores de Segurança Critério de Tensões: 4,73 Critério de Fadiga: 2,37

62

Critério de Desgaste Superficial: 4,6 Fator de Segurança desta Engrenagem: 2,37 Tensões e Resistência Tensão de Flexão: 135,39 MPa Tensão Superficial: 886,47 MPa Resistência à Fadiga (Se): 417,21 MPa Resistência ao Desgaste (SH): 2168,8 MPa Estatística Volume: 1039084,18 mm^3 Peso: 8,16 Kg Custo do Material: 5,71 US$ GearPro®

Par de Engrenagens P380-2600 – Engrenagem 05 e P380-3210 – Engrenagem 06

Relatório Dados do Engrenamento

Engrenagens Externas Dentes Fresados Módulo: 4 mm Largura dos Dentes: 40 mm Relação de Engrenamento: 3,05555555555556 Rotação de Entrada: 196,52 RPM Rotação de Saída: 64,3156363636364 RPM Ângulo de Pressão: 20º Potência Transmitida: 7000 W Temperatura de Trabalho: 100ºC Distância Entre Eixos: 146 mm Confiabilidade: 0,9 Coeficiente de Segurança: 1,5 EtaG: 1,95 Impacto da Fonte de Força: Força Uniforme Impacto da Máquina Movida: Força Uniforme Contato entre os Dentes: Montagem Acurada Engrenagem Motora Número de Dentes 18 Numero de Ciclos de Vida 1 x10^9

63

Material 8620 cementado Módulo de Elasticidade 205 GPa Tensão de Escoamento 833 MPa Tensão de Ruptura 1157 MPa Módulo de Poison 0,3 MPa Dureza Brinnel 654 HB Dimensões Diâmtro Primitivo 72 mm Diâmetro de Trabalho 72 mm Diâmetro Interno 62 mm Diâmetro Externo 80 mm Diâmetro de Base 67,66 mm Adendo 4 mm Dedendo 5 mm Altura do Dente 9 mm Folga na Raiz do Dente 1 mm Passo 12,57 mm Shift 0 Engrenagem Movida Número de Dentes 55 Numero de Ciclos de Vida 3,27272727272727 x10^8 Material 8620 cementado Módulo de Elasticidade 205 GPa Tensão de Escoamento 833 MPa Tensão de Ruptura 1157 MPa Módulo de Poison 0,3 MPa Dureza Brinnel 654 HB Dimensões Diâmtro Primitivo 220 mm Diâmetro de Trabalho 220 mm Diâmetro Interno 210 mm Diâmetro Externo 228 mm Diâmetro de Base 206,73 mm Adendo 4 mm Dedendo 5 mm Altura do Dente 9 mm Folga na Raiz do Dente 1 mm Passo 12,57 mm Shift 0 Resultados Fator de Segurança deste conjunto: 1,51

64

Forças e Torques Força Total: 10054,82 N Força Tangencial: 9448,44 N Força Radial: 3438,95 N Torque no eixo de entrada: 340,14 Nm Torque no eixo de saída: 1039,33 Nm Engrenagem Motora Fatores de Segurança Critério de Tensões: 3,01 Critério de Fadiga: 1,51 Critério de Desgaste Superficial: 3 Fator de Segurança desta Engrenagem: 1,51 Tensões e Resistência Tensão de Flexão: 212,86 MPa Tensão Superficial: 1099,11 MPa Resistência à Fadiga (Se): 417,21 MPa Resistência ao Desgaste (SH): 2168,8 MPa Estatística Volume: 38723,2 mm^3 Peso: 0,3 Kg Custo do Material: 0,21 US$ Engrenagem Movida Fatores de Segurança Critério de Tensões: 3,62 Critério de Fadiga: 1,81 Critério de Desgaste Superficial: 3 Fator de Segurança desta Engrenagem: 1,81 Tensões e Resistência Tensão de Flexão: 177,22 MPa Tensão Superficial: 1099,11 MPa Resistência à Fadiga (Se): 417,21 MPa Resistência ao Desgaste (SH): 2168,8 MPa Estatística Volume: 1322570,62 mm^3 Peso: 10,38 Kg

65

Custo do Material: 7,27 US$ GearPro®

66

ANEXO II

Características dos rolamentos, retentores e anéis elásticos selecionados

67

ANEXO III

Desenhos de Conjunto e Fabricação

a 82

b 23

c 27,5

T 70,88 R2 5369,98

C 2017,88 R1 -3201,02

E1 4596,42

Fator de Seg 1,5

σr 1220 MPa σn 223,2 MPaσe 786 MPa

σn(barra) 610

Ka 0,8

Kb 0,85 0 2017,88

Kc 0,861 a 82 -1183,14

Kd 1 a+b 105 -5779,56

Ke 0,625 a+b+c 132,5 -409,58

Kf 1

Seção

a 82 165466,2 1 R1

a+b 105 138254,0 2 E1

a+b+c 132,5 0E+00 3 R2

d³ 11326,82 d³ 10616,125 d³ 3458,185

d 22,5 d 22,0 d 15,1

d³ 3216,459 d³ 3228,6072 d³ 5367,666

d 14,8 d 14,8 d 17,5

Goodman

Resistência Estática

Goodman

Resistência Estática

AÇO 4140

Goodman

Resistência Estática

P380-1100 - Eixo CVT

DQ

DM

Para Seção 1 Para Seção 2 Para Seção 3

R1 E1 R2

Diâm. por

Goodman [mm]22,5 22,0 15,1

Diâm. pela Resist.

Estática [mm]14,8 14,8 17,5

0 2017,88 0

82 2017,88 165466,2

82 -1183,14 165466,2

105 -1183,14 138253,97

105 -5779,56 138253,97

132,5 -5779,56 0,0E+00

132,5 0,00 0,0E+00

Seções

-7000

-6000

-5000

-4000

-3000

-2000

-1000

0

1000

2000

3000

0 20 40 60 80 100 120 140

Forç

a C

ort

ante

[N

]

Distancia [mm]

DQ

DQ

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

160000

180000

0 20 40 60 80 100 120 140

Mo

me

nto

Fle

tor

[Nm

m]

Distância [mm]

DM

DM

a 33,5

b 47,5

c 47,5

d 33,5

E2 4596,42 R2 8314,00

P2 29,43 R1 3888,29

E3 7541,12

P5 14,715

P3 20,601

Fator de Seg 1,5

σr 1220 MPa σn 223,2 MPaσe 786 MPa

σn(barra) 610

Ka 0,8 0 3888,29

Kb 0,85 a 33,5 -737,56

Kc 0,861 a+b 81 -752,28

Kd 1 a+b+c 128,5 -8314,00

Ke 0,625 a+b+c+d 162 0,00

Kf 1

Seção

a 33,5 130257,59 1 P5

a+b 81 95223,32 2 (P2+E2)

a+b+c 128,5 59490,08 3 (P3+E3)

a+b+c+d 162 0,00

d³ 12374,23 d³ 11128,889 d³ 7530,243

d 23,1 d 22,3 d 19,6

d³ 5934,906 d³ 7392,3842 d³ 5490,823

d 18,1 d 19,5 d 17,6

P380-2100 - Eixo Intermediário (Normal)

AÇO 4140

DQ

Para Seção 1 Para Seção 3

Goodman Goodman

Resistência Estática Resistência Estática

Para Seção 2

Goodman

Resistência Estática

DM

P5 (P2+E2) (P3+E3)

Diâm. por

Goodman

[mm]

23,1 22,3 19,6

Diâm. pela

Resist. Estática

[mm]

18,1 19,5 17,6

0 3888,29 0

33,5 3888,29 130257,6

33,5 -737,56 130257,6

81 -737,56 95223,316

81 -752,28 95223,316

128,5 -752,28 5,9E+04

128,5 -8314,00 5,9E+04

162 -8314,00 0

162 0,00 0

Seções

-10000,00

-8000,00

-6000,00

-4000,00

-2000,00

0,00

2000,00

4000,00

6000,00

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Forç

a C

ort

ante

[N

]

Distância [mm]

DQ

DQ

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Mo

me

nto

Fle

tor

[Nm

m]

Distância [mm]

DM

DM

Distância [mm]

a 33,5

b 47,5

c 47,5

d 33,5

E2 4596,42

P2 29,43

E5 10054,82

P5 14,715 R2 4411,55

P3 20,601 R1 10304,44

T2 340140

Fator de Seg 1,5

σr 1220 MPa σn 223,2 MPaσe 786 MPa

σn(barra) 610

Ka 0,8 0 10304,44

Kb 0,85 a 33,5 5678,59

Kc 0,861 a+b 81 -4390,95

Kd 1 a+b+c 128,5 -4411,55

Ke 0,625 a+b+c+D 162 0,00

Kf 1

Seção

a 33,5 345198,73 1 (P5+E5)

a+b 81 614931,74 2 P2+E2)

a+b+c 128,5 406361,84 3 P3

a+b+c+D 162 0,00

d³ 27317,73 d³ 45780,78 d³ 31504,31

d 30,1 d 35,8 d 31,6

d³ 8821,296 d³ 13254,23 d³ 9756,276

d 20,7 d 23,7 d 21,4

P380-2100 - Eixo Intermediário (Reduzida)

AÇO 4140

DQ

Para Seção 1 Para Seção 3

Goodman Goodman

Resistência Estática Resistência Estática

Para Seção 2

Goodman

Resistência Estática

DM

(P5+E5) (P2+E2) P3

Diâm. por

Goodman [mm]30,1 35,8 31,6

Diâm. pela Resist.

Estática [mm]20,7 23,7 21,4

0 10304,44 0

33,5 10304,44 345198,7

33,5 5678,59 345198,7

81 5678,59 614931,7

81 -4390,95 614931,7

128,5 -4390,95 4,1E+05

128,5 -4411,55 4,1E+05

162 -4411,55 0

162 0,00 0

Seções

-6000,00

-4000,00

-2000,00

0,00

2000,00

4000,00

6000,00

8000,00

10000,00

12000,00

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Forç

a C

ort

ante

[N

]

Distância [mm]

DQ

DQ

0

100000

200000

300000

400000

500000

600000

700000

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Mo

me

nto

Fle

tor

[Nm

m]

Distância [mm]

DM

DM

a 31 E6 10054,82 R2 2797,97

b 40 P6 101,8278 R1 5913,69

c 55 P4 80,0496

d 31 P 9,81

e 31 F 1534,84

T6 1039330

Fator de Seg 1,5

σr 1220 MPa σn 223,2 MPaσe 786 MPa

σn(barra) 610

Ka 0,8 0 5913,694652

Kb 0,85 a 31 5811,866852

Kc 0,861 a+b 71 -4252,76

Kd 1 a+b+c 126 -4332,81

Ke 0,625 a+b+c+d 157 -1534,84

Kf 1 a+b+c+d+e 188 0,00

Seção

a 31 183324,53 1 P6

a+b 71 415799,21 2 (P+E6)

a+b+c 126 181897,24 3 P4

a+b+c+d 157 47580,04 R2

a+b+c+d+e 188 0,00

d³ 23820,83 d³ 39733,574 d³ 23723,13

d 28,8 d 34,1 d 28,7

d³ 17855,79 d³ 17855,79 d³ 17855,79

d 26,1 d 26,1 d 26,1

DQ

Para Seção 2

Resistência Estática

Goodman

DM

P380-3100 - Eixo Final

AÇO 4140

Para Seção 1

Goodman

Resistência Estática

Para Seção 3

Goodman

Resistência Estática

P6 (P+E6) P4

Diâm. por

Goodman [mm]28,8 34,1 28,7

Diâm. pela

Resist. Estática

[mm]

26,1 26,1 26,1

0 5913,7 0

31 ###### 183324,5

31 5811,9 183324,5

71 5811,9 415799,21

71 ###### 415799,21

126 ###### 1,8E+05

126 ###### 1,8E+05

157 ###### 47580,04

157 ###### 47580,04

188 ###### 0

188 0,00

Seções

-6000

-4000

-2000

0

2000

4000

6000

8000

0 50 100 150 200

Forç

a C

ort

ante

[N

]

Distância [mm]

DQ

DQ

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

350000

400000

450000

0 50 100 150 200

Mo

me

nto

Fle

tor

[Nm

m]

Distância [mm]

DM

DM

Rolamentos rígidos de esferas, uma carreira

Dimensões principais Classificações de carga básica Classificações de velocidade Designaçãodinâmica estática Velocidade de referência Velocidade-limite

d D B C C0 * Rolamento SKF Explorermm kN r/min -25 47 12 11,9 6,55 32000 20000 6005 *

Rolamentos rígidos de esferas, uma carreira

Dimensões principais Classificações de carga básica Classificações de velocidade Designaçãodinâmica estática Velocidade de referência Velocidade-limite

d D B C C0 * Rolamento SKF Explorermm kN r/min -25 62 17 23,4 11,6 24000 16000 6305 *

Rolamentos rígidos de esferas, uma carreira

Dimensões principais Classificações de carga básica Classificações de velocidade Designaçãodinâmica estática Velocidade de referência Velocidade-limite

d D B C C0 * Rolamento SKF Explorermm kN r/min -30 55 9 11,9 7,35 28000 17000 16006 *

Rolamentos rígidos de esferas, uma carreira

Dimensões principais Classificações de carga básica Classificações de velocidade Designaçãodinâmica estática Velocidade de referência Velocidade-limite

d D B C C0 * Rolamento SKF Explorermm kN r/min -25 37 7 4,36 2,6 38000 24000 61805

Rolamentos rígidos de esferas, uma carreira

Dimensões principais Classificações de carga básica Classificações de velocidade Designaçãodinâmica estática Velocidade de referência Velocidade-limite

d D B C C0 * Rolamento SKF Explorermm kN r/min -20 37 9 6,37 3,65 43000 26000 61904

Vedações radiais

Dimensões principais Modelo Material do retentor Designação número de estoque americanoEixo Furo Largura nominal da vedaçãod1 bmm - - - -25 35 6 HMSA10 V 25x35x6 HMSA10 V 562699

Vedações radiais

Dimensões principais Modelo Material do retentor Designação número de estoque americanoEixo Furo Largura nominal da vedaçãod1 bmm - - - -25 40 7 HMSA10 V 25x40x7 HMSA10 V -

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

A

A

B

B

SE¢ìO A-A ESCALA 1 : 2

5

12

7

13

108

13

SE¢ìO B-B ESCALA 1 : 2

11

9

6

1 2 3 4

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

13 2 RET 02 25x40x7 HMSA10 V Materiais Diversos -12 1 RET 01 25x35x6 HMSA10 V Materiais Diversos -11 1 PN-

0001Pino Trava M3 DIN

1444 -

10 1 P380-5000

Montagem da Aba Direita - -

9 1 P380-4000

Montagem Seletor de Marcha - -

8 1 P380-3000 Montagem Eixo Final - -

7 1 P380-2000

Montagem Eixo Intermedi§rio - -

6 1 P380-6000

Montagem Aba Esquerda - -

5 1 P380-1000 Montagem Eixo CVT - -

4 17 MEPO-0001 Porca com Trava M6 - -

3 17 MEAR-0002 Arruela de Press«o M6 - -

2 17 MEAR-0001 Arruela Lisa M6 - -

1 17 MEPF-0001 Parafuso Allen M6x25 - -ITEM: QT: No PE¢A DESCRI¢ìO MATERIAL OBS

A-2

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 09/03/2015 22:22:24

Data da Cria­«o: 24/02/2015 16:10:11

Tamanho da Folha: 420mm*594mm1 / 11:2

P380-0000

Montagem Caixa de Transmiss«o

A2

09/02/15

12/01/2015

10/02/15Adriano

Adriano

Adriano

Caixa de Transmiss«o

ver notasver notas

Massa aprox.: 24520.35 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

A

A

4

5

6

37

1

SE¢ìO A-A ESCALA 1 : 1

2

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

7 1 61805 Rolamento SKF 61805 - -6 1 61904 Rolamento SKF 61904 - -5 1 A 20 An®l El§stico 20mm - -4 1 A 25 An®l El§stico 25mm - -3 1 P380-

1200 Engrenagem 01 AISI 8620 cementado -

2 1 P380-1300 Chaveta 01 AISI 1020 -

1 1 P380-1100 Eixo CVT AISI 4140 -

ITEM: QT: No PE¢A DESCRI¢ìO MATERIAL OBS

A-3

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 09/03/2015 22:23:48

Data da Cria­«o: 24/02/2015 09:03:36

Tamanho da Folha: 297mm*420mm

ver notas ver notas

A3

Adriano

Adriano

Adriano

09/01/2015

09/02/15

10/02/15

Caixa de Transmiss«o

Montagem Eixo CVT

P380-1000

1:1 1 / 1Massa aprox.: 878.82 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

144

228,3

24 9 33,3 5,7 12,3

19 -0 0,052

25 + +0,017

0,008

25 -0 0,052

105

R2,5

4 7

2

24

24

2

29

5 15

7,5

R3

21

17

AM18x21

23,9

25

22

3,7 2

1,3

9

20 + +0,017

0,008

19

20

DETALHE A ESCALA 2 : 1

3 3

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOS COM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOS DEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEM DEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADASEGUNDO PRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: A­o AISI 414 temperado & revenido

3,6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

A-3

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 09/03/2015 22:25:14

Data da Cria­«o: 24/02/2015 09:16:11

Tamanho da Folha: 297mm*420mm

ver notas ver notas

A3

Adriano

Adriano

Adriano

17/10/2014

09/02/15

10/02/15

Caixa de Trasmiss«o

Eixo CVT

P380-1100

1:1 1 / 1Massa aprox.: 609.81 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

6

15,5

25 ++0,1490,065

A

A

32

SE¢ìO A-A

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOSCOM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOSDEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEMDEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADA SEGUNDOPRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: A­o AISI 8620 cementado

8 - Acabamento dos dentes 0,8

3,6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

Dados da EngrenagemN¼mero de Dentes 18

M·dulo 2,5Di©m. Primitivo 45Di©m. Interno 38,76Di©m. Externo 50Di©m. Base 42,29Adendo 2,5Dedendo 3,12

Altura do Dente 5,62Folga na Raiz do

dente 0,62

Passo 7,85

ąngulo de Press«o 20Ü

A-4

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 09/03/2015 22:26:02

Data da Cria­«o: 23/02/2015 11:32:48

1 / 11:1

P380-1200

Engrenagem 01

A4Adriano 10/02/15

09/02/15

09/01/15

Adriano

Caixa de Transmiss«o

Adriano

ver notasver notas

Massa aprox.: 255.848 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

Este documento é de propriedade exclusiva da Ares Aeroespacial e Defesa Ltda, sendo proibido o uso, reprodução e divulgação sem prévia autorização da empresa. Minerva Baja UFRJ

A2

X,XX,XX

X

DATAÑ 0,3Ñ 0,15

APROV.

VERIF.

DES.

Ñ 0,5

EQUIPAMENTO:N° DE DESENHO: FOLHA:FORMATO PROJ:1° DIEDRO

DIMENSÕES EM mm

TOLERÂNCIAS GERAIS DE USINAGEMQUEBRAR CANTOS VIVOS

DATA

TITULO:

N° DE DESENHO:ESCALA: FOLHA:

OBS:

SUBCONJUNTO:

MATERIAL: PESO (Kg):

REVISìO

DATAREFERĆNCIAIND.

A

A

185,30

SE¢ìO A-A ESCALA 1 : 1

7

1

10

86 5

4

96

10

3

2 3

10 2 6305 Rolamento SKF - -9 1 P380-

2600 Engrenagem 05 AISI 8620 cementado -

8 1 P380-2500 Engrenagem 03 AISI 8620 cementado -

7 1 A 25 An®l El§stico 25mm -6 2 A 33 An®l El§stico 33mm -5 1 A 36 An®l El§stico 36mm -4 1 P380-

2400 Engrenagem 02 AISI 8620 cementado -

3 2 P380-2300 Chaveta 03 e 05 AISI 1020 -

2 1 P380-2200 Chaveta 02 AISI 1020 -

1 1 P380-2100 Eixo Intermedi§rio AISI 4140 -

ITEM: QT: No PE¢A DESCRI¢ìO MATERIAL OBS

A-2

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 26/02/2015 20:46:24

Data da Cria­«o: 23/02/2015 18:45:49

Tamanho da Folha: 420mm*594mm

1/1P380-20001:1

Adriano

Adriano

Caixa de Transmiss«o

Montagem Eixo Intermedi§rio

6561.57--

Adriano -

SERVI¢OS DE BENEFICIAMENTO:

Data da Impress«o: 26/02/2015

09/01/15

-

-

-

-

-

-

03

02

01

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

20 11,5

32

5 20,3

185,3

25 + +0,015

0,002

1,3

2

1

23,9

2 2 2

65

76,5

40

1,6

0,7

65,3

1,85

9,65

3,4

25 + +0,015

0,002

2

0,7

3,3

18,3

32

33

31,3 26 31 26

108,8

100,8

18

32

33

31,3

37

42

37

38 -0 0,062

32

33 -0 0,062

36

38

37

32

33 -0 0,062

31,3

24

E

E

F

F

G

G

8

12,5

12

SE¢ìO E-E

ESCALA 1 : 1

8

15

SE¢ìO F-F

ESCALA 1 : 1

8

12,5

SE¢ìO G-G

ESCALA 1 : 1

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOS COM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOS DEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEM DEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADASEGUNDO PRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: A­o AISI 4140 temperado & revinido

3.6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROVA-2

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 09/03/2015 22:28:41

Data da Cria­«o: 23/02/2015 13:20:21

Tamanho da Folha: 420mm*594mm1 / 11:1

P380-2100

Eixo Intermedi§rio

A2

09/02/15

22/10/2014

10/02/15Adriano

Adriano

Adriano

Caixa de Transmiss«o

ver notasver notas

Massa aprox.: 1061.97 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

38 ++ 0,180,08

28 (x8) 99

8

45Á

A

A

32

14,35

10 10

12

131,25

67

23

SE¢ìO A-A

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOS COM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOS DEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEM DEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADASEGUNDO PRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: A­o AISI 8620 cementado

8 - Acabamento dos dentes 0,8

3,6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

Dados da EngrenagemN¼mero de Dentes 63

M·dulo 2,5Di©m. Primitivo 157,5Di©m. Interno 151,26Di©m. Externo 162,5Di©m. Base 148Adendo 2,5Dedendo 3,12

Altura do Dente 5,62Folga na Raiz do

dente 0,62

Passo 7,85

ąngulo de Press«o 20Ü

A-3

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 26/02/2015 21:29:06

Data da Cria­«o: 23/02/2015 14:21:13

Tamanho da Folha: 297mm*420mm

ver notas ver notas

A3

Adriano

Adriano

Adriano

08/02/2000

09/02/15

10/02/15

Caixa de Transmiss«o

Engrenagem 02

P380-2400

1:2 1 / 1Massa aprox.: 2512.992 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

33 ++ 0,1800,080

8

20,5

A

A

40

SE¢ìO A-A

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOS COM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOS DEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEM DEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADASEGUNDO PRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: A­o AISI 8620 cementado

8 - Acabamento dos dentes 0,8

3.6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

Dados da EngrenagemN¼mero de Dentes 24M·dulo 4

Di©m. Primitivo 96Di©m. Interno 86Di©m. Externo 104Di©m. Base 90,21Adendo 4Dedendo 5Altura do Dente 9

Folga na Raiz do dente 1

Passo 12,57ąngulo de Press«o 20ÜA-

4

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 26/02/2015 21:23:40

Data da Cria­«o: 23/02/2015 14:39:121 / 11:2

P380-2500

Engrenagem 03

A4Adriano 10/02/15

09/01/15

08/02/2000

Adriano

Caixa de Transmissao

Adriano

ver notasver notas

Massa aprox.: 1932.719 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

33 ++ 0,1800,080

8

20,5

B

B

ESCALA 1: 2

40

SE¢ìO B-B ESCALA 1 : 1

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOSCOM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOSDEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEMDEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADA SEGUNDOPRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: A­o AISI 8620 cementado

8 - Acabamento dos dentes 0,8

3,6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

Dados da EngrenagemN¼mero de Dentes 24

M·dulo 4Di©m. Primitivo 96Di©m. Interno 86Di©m. Externo 104Di©m. Base 90,21Adendo 4Dedendo 5

Altura do Dente 9Folga na Raiz do

dente 1

Passo 12,57

ąngulo de Press«o 20Ü

A-4

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 26/02/2015 21:24:29

Data da Cria­«o: 23/02/2015 15:26:35

1 / 11:1

P380-2600

Engrenagem 05

A4Adriano 10/02/15

09/02/15

08/02/2000

Adriano

Caixa de Transmiss«o

Adriano

ver notasver notas

Massa aprox.: 951.491 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

Este documento é de propriedade exclusiva da Ares Aeroespacial e Defesa Ltda, sendo proibido o uso, reprodução e divulgação sem prévia autorização da empresa. Minerva Baja UFRJ

A2

X,XX,XX

X

DATAÑ 0,3Ñ 0,15

APROV.

VERIF.

DES.

Ñ 0,5

EQUIPAMENTO:N° DE DESENHO: FOLHA:FORMATO PROJ:1° DIEDRO

DIMENSÕES EM mm

TOLERÂNCIAS GERAIS DE USINAGEMQUEBRAR CANTOS VIVOS

DATA

TITULO:

N° DE DESENHO:ESCALA: FOLHA:

OBS:

SUBCONJUNTO:

MATERIAL: PESO (g):

REVISìO

DATAREFERĆNCIAIND.

A

A

SE¢ìO A-A

ESCALA 1 : 1

1

2

6

5

77

4

33

7 2 6005 Rolamento SKF - -6 1 P380-

3300Montagem

Engrenagem 04 - -

5 1 P380-3400 Seletor AISI 1020 -

4 1 A 25 An®l El§stico 25mm - -3 2 A 30 AN®l El§stico 30mm - -2 1 P380-

3200Montagem

Engrenagem 06 - -

1 1 P380-3100 Eixo Final AISI 4140 -

ITEM: QT: No PE¢A DESCRI¢ìO MATERIAL OBS

A-2

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 26/02/2015 22:39:16

Data da Cria­«o: 23/02/2015 19:13:29

Tamanho da Folha: 420mm*594mm

1/1P380-30001:2

Adriano

Adriano

Caixa de Transmiss«o

Montagem Eixo Final

12080.13--

Adriano -

SERVI¢OS DE BENEFICIAMENTO:

Data da Impress«o: 26/02/2015

09/01/15

-

-

-

-

-

-

03

02

01

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

320,6

30 20 10

12 45 55 45 31 20 21,3 30

29

25 + +0,015

0,002

8

R4

24 -0 0,052

24

1,3

22,9

23

2 18 A

B C

H

H

I

I

25 + +0,015

0,002

25 + +0,015

0,002

23,9

10

1,3

24

2

10

DETALHE A ESCALA 2 : 1

38

30 + +0,015

0,002

32

63,43Á

3

2

29

28,6

30

1,4

2

1,6

1,4

DETALHE B ESCALA 2 : 1

63,43Á

3

29

30 + +0,015

0,002

2

38

28,6

30

24

2,4 1

1,6 2

DETALHE C ESCALA 2 : 1

5

3,18

45Á

SE¢ìO H-H ESCALA 1 : 1

SE¢ìO I-I ESCALA 1 : 1

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOS COM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOS DEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEM DEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADASEGUNDO PRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: A­o AISI 4140 temperado & revenido

Estria com perfil evolvental18 estriasM·dulo 1mmąngulo de press«o 30Ü

3.6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROVA-2

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 09/03/2015 22:31:31

Data da Cria­«o: 23/02/2015 15:38:26

Tamanho da Folha: 420mm*594mm1 / 11:1

P380-3100

Eixo Final

A2

09/02/15

22/10/2014

10/02/15Adriano

Adriano

Adriano

Caixa de Transmiss«o

ver notasver notas

Massa aprox.: 1488.96 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

Este documento é de propriedade exclusiva da Ares Aeroespacial e Defesa Ltda, sendo proibido o uso, reprodução e divulgação sem prévia autorização da empresa. Minerva Baja UFRJ

A3

X,XX,XX

X

DATAÑ 0,3Ñ 0,15

APROV.

VERIF.

DES.

Ñ 0,5

EQUIPAMENTO:N° DE DESENHO: FOLHA:FORMATO PROJ:1° DIEDRO

DIMENSÕES EM mm

TOLERÂNCIAS GERAIS DE USINAGEMQUEBRAR CANTOS VIVOS

DATA

TITULO:

N° DE DESENHO:ESCALA: FOLHA:

OBS:

SUBCONJUNTO:

MATERIAL: PESO (g):

REVISìO

DATAREFERĆNCIAIND.

A

A

45,00

SE¢ìO A-A ESCALA 1 : 2

1

2

2

2 2 160006 Rolamento SKF1 1 P380-

3210 Engrenagem 06 AISI 4340 A­o, normalizado -

ITEM: QT: No PE¢A DESCRI¢ìO MATERIAL OBS

A-3

Montagem Engrenagem 06

Caixa de Transmiss«o

P380-3200 1/11:2

Adriano

Adriano

- - 4989.20 Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 26/02/2015 21:42:04

Data da Cria­«o: 23/02/2015 19:33:33

Tamanho da Folha: 297mm*420mmAdriano -

SERVI¢OS DE BENEFICIAMENTO:

Data da impress«o:26/02/2015

09/01/15

-

-

-

-

-

-

03

02

01

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

Escala 1:5

45Á

30Á

30Á

53 40 (x8)

B

B

40

59

90

55 + -0,004

0,015

9 9

55 + -0,004

0,015

75

10

15 15

190

5 22

SE¢ìO B-B ESCALA 1 : 2

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOS COM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOS DEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEM DEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADASEGUNDO PRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: A­o AISI 8620 cementado

8 - Acabamento dos dentes 0,8

3,6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

Dados da EngrenagemN¼mero de Dentes 55

M·dulo 4Di©m. Primitivo 220Di©m. Interno 210Di©m. Externo 228Di©m. Base 206,78Adendo 4Dedendo 5

Altura do Dente 9Folga na Raiz do

dente 1

Passo 12,57

ąngulo de Press«o 20Ü

A-3

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: RJ00186

Salvo na Data: 26/02/2015 11:05:43

Data da Cria­«o: 23/02/2015 19:57:10

Tamanho da Folha: 297mm*420mm

ver notas ver notas

A3

Adriano

Adriano

Adriano

08/02/2000

09/02/15

10/02/15

Caixa de Transmiss«o

Engrenagem 06

P380-3210

1:2 1 / 1Massa aprox.: 4968.675 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

Este documento é de propriedade exclusiva da Ares Aeroespacial e Defesa Ltda, sendo proibido o uso, reprodução e divulgação sem prévia autorização da empresa. Minerva Baja UFRJ

A3

X,XX,XX

X

DATAÑ 0,3Ñ 0,15

APROV.

VERIF.

DES.

Ñ 0,5

EQUIPAMENTO:N° DE DESENHO: FOLHA:FORMATO PROJ:1° DIEDRO

DIMENSÕES EM mm

TOLERÂNCIAS GERAIS DE USINAGEMQUEBRAR CANTOS VIVOS

DATA

TITULO:

N° DE DESENHO:ESCALA: FOLHA:

OBS:

SUBCONJUNTO:

MATERIAL: PESO (Kg):

REVISìO

DATAREFERĆNCIAIND.

A

A

45,00

SE¢ìO A-A

1

2

2

2 2 160006 Rolamento SKF1 1 P380-

3310 Engrenagem 04 AISI 8620 cementado -ITEM: QT: No PE¢A DESCRI¢ìO MATERIAL OBS

A-3

Montagem Engrenagem 04

Caixa de Transmiss«o

P380-3300 1/11:2

Adriano

Adriano

- - 4400.67 Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 26/02/2015 21:41:28

Data da Cria­«o: 23/02/2015 19:39:11

Tamanho da Folha: 297mm*420mmAdriano -

SERVI¢OS DE BENEFICIAMENTO:

Data da impress«o:26/02/2015

09/01/15

-

-

-

-

-

-

03

02

01

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

128

32 (x8)

45Á 15Á

30Á

30Á

59

B

B

40

166

90

55 + -0,004

0,015

15 15

10

5

53

55 + -0,004

0,015

75

9 9

20 15

SE¢ìO B-B ESCALA 1 : 2

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOS COM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOS DEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEM DEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADASEGUNDO PRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: A­o AISI 8620 cementado

8 - Acabamento dos dentes 0,8

3,6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

Dados da EngrenagemN¼mero de Dentes 49

M·dulo 4Di©m. Primitivo 196Di©m. Interno 186Di©m. Externo 204Di©m. Base 184,18Adendo 4Dedendo 5

Altura do Dente 9Folga na Raiz do

dente 1

Passo 12,57

ąngulo de Press«o 20Ü

A-3

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 09/03/2015 22:34:18

Data da Cria­«o: 23/02/2015 16:24:12

Tamanho da Folha: 297mm*420mm

ver notas ver notas

A3

Adriano

Adriano

Adriano

08/02/2000

09/02/15

10/02/15

Caixa de Transmiss«o

Engrenagem 04

P380-3310

1:2 1 / 1Massa aprox.: 4380.151 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

90

78

120Á

15,04

3,46 5 30Á

30Á

5 3,18 3

5

59 45Á

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOS COM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOS DEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEM DEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADASEGUNDO PRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: A­o AISI 1020

3,6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

A-4

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: RJ00186

Salvo na Data: 24/02/2015 11:44:11

Data da Cria­«o: 23/02/2015 16:36:331 / 11:2

P380-3400

Seletor

A4Adriano 10/02/15

09/02/15

10/09/2014

Adriano

Caixa de Transmiss«o

Adriano

ver notasver notas

Massa aprox.: 1.181 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

Este documento é de propriedade exclusiva da Ares Aeroespacial e Defesa Ltda, sendo proibido o uso, reprodução e divulgação sem prévia autorização da empresa. Minerva Baja UFRJ

A3

X,XX,XX

X

DATAÑ 0,3Ñ 0,15

APROV.

VERIF.

DES.

Ñ 0,5

EQUIPAMENTO:N° DE DESENHO: FOLHA:FORMATO PROJ:1° DIEDRO

DIMENSÕES EM mm

TOLERÂNCIAS GERAIS DE USINAGEMQUEBRAR CANTOS VIVOS

DATA

TITULO:

N° DE DESENHO:ESCALA: FOLHA:

OBS:

SUBCONJUNTO:

MATERIAL: PESO (Kg):

REVISìO

DATAREFERĆNCIAIND.

5

175,9 (Ref.)

2

145 145

118 3 1

4

2

4 1 Pino M3 Pino Trava DIN 1444

3 1 P380-4100 Haste da Marcha AISI 1020 -

2 1 P380-4200 Garfo AISI 1020 -

1 1 P380-4100 Eixo do Garfo AISI 1020 -

ITEM: QT: No PE¢A DESCRI¢ìO MATERIAL OBS

A-3

Montagem Seletor de Marcha

Caixa de Transmiss«o

P380-4000 1/11:1

Adriano

Adriano

- - 463.35 Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 26/02/2015 21:43:47

Data da Cria­«o: 23/02/2015 19:48:11

Tamanho da Folha: 297mm*420mmAdriano -

SERVI¢OS DE BENEFICIAMENTO:

Data da impress«o:26/02/2015

09/01/15

-

-

-

-

-

-

03

02

01

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

12

R3 (x4)

145

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOS COM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOS DEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEM DEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADASEGUNDO PRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: A­o AISI 1020

3,6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

A-4

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: RJ00186

Salvo na Data: 24/02/2015 13:29:21

Data da Cria­«o: 23/02/2015 16:52:171 / 11:2

P380-4100

Eixo do Garfo

A4Adriano 14/02/15

12/02/15

04/01/2015

Adriano

Caixa de Transmiss«o

Adriano

ver notasver notas

Massa aprox.: 156.10 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

120

15

35

55 77,5

15

15

30

9,73

Ado­ar perfil

R45

R39

3,5

3

12

R3

12

1,85

B

Detalhe do Perfil do Arco

60Á

9,93

5,5

R1

DETALHE B ESCALA 1 : 1

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOS COM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOS DEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEM DEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADASEGUNDO PRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: A­o AISI1020

3,6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

A-3

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 26/02/2015 21:44:41

Data da Cria­«o: 23/02/2015 17:00:26

Tamanho da Folha: 297mm*420mm

ver notas ver notas

A3

Adriano

Adriano

Adriano

04/01/2015

12/02/15

13/02/15

Caixa de Transmiss«o

Garfo

P380-4200

1:2 1 / 1Massa aprox.: 290.67 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

9

9

3

2

3

R1,5 2,23

R4,5

R4

2

8

4,5

3

13,48 12 6

21,21

13,54

R1

R1

3 40

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOS COM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOS DEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEM DEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADASEGUNDO PRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: A­o AISI 1020

3,6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

A-4

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: RJ00186

Salvo na Data: 25/02/2015 15:46:54

Data da Cria­«o: 23/02/2015 16:54:201 / 12:1

P380-4100

Haste da Marcha

A4Adriano 13/02/15

12/02/15

06/01/2015

Adriano

Caixa de Transmiss«o

Adriano

ver notasver notas

Massa aprox.: 16.44 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

Este documento é de propriedade exclusiva da Ares Aeroespacial e Defesa Ltda, sendo proibido o uso, reprodução e divulgação sem prévia autorização da empresa. Minerva Baja UFRJ

A2

X,XX,XX

X

DATAÑ 0,3Ñ 0,15

APROV.

VERIF.

DES.

Ñ 0,5

EQUIPAMENTO:N° DE DESENHO: FOLHA:FORMATO PROJ:1° DIEDRO

DIMENSÕES EM mm

TOLERÂNCIAS GERAIS DE USINAGEMQUEBRAR CANTOS VIVOS

DATA

TITULO:

N° DE DESENHO:ESCALA: FOLHA:

OBS:

SUBCONJUNTO:

MATERIAL: PESO (g):

REVISìO

DATAREFERĆNCIAIND.

D

D

1

1

5

5

117,50

SE¢ìO D-D ESCALA 1 : 2

2

3

4

5 2 PN-0002

Pino de Guia M6 DIN 6325 - -

4 1 P380-5400 Bucha Eixo Final Lat«o -

3 1 P380-5300

Bucha Eixo Intermedi§rio Lat«o -

2 1 P380-5200 Bhuca Eixo CVT 02 Lat«o -

1 1 P380-5100 Aba Direita- 6061-T6 (SS) -

ITEM: QT: No PE¢A DESCRI¢ìO MATERIAL OBS

A-2

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: RJ00186

Salvo na Data: 25/02/2015 15:47:27

Data da Cria­«o: 23/02/2015 20:01:41

Tamanho da Folha: 420mm*594mm

1/1P380-50001:2

Adriano

Adriano

Caixa de Transmiss«o

Montagem da Aba Direita

2474.64--

Adriano -

SERVI¢OS DE BENEFICIAMENTO:

Data da Impress«o: 26/02/2015

09/01/15

-

-

-

-

-

-

03

02

01

Este documento é de propriedade exclusiva da Ares Aeroespacial e Defesa Ltda, sendo proibido o uso, reprodução e divulgação sem prévia autorização da empresa. Minerva Baja UFRJ

A1

X,XX,XX

X

DATAÑ 0,3Ñ 0,15

APROV.

VERIF.

DES.

Ñ 0,5

EQUIPAMENTO:N° DE DESENHO: FOLHA:FORMATO PROJ:1° DIEDRO

DIMENSÕES EM mm

TOLERÂNCIAS GERAIS DE USINAGEMQUEBRAR CANTOS VIVOS

DATA

TITULO:

N° DE DESENHO:ESCALA: FOLHA:

OBS:

SUBCONJUNTO:

MATERIAL: PESO (g):

REVISìO

DATAREFERĆNCIAIND.

117,50

44,00

11,00 5,00

49,50

19,00

5,00

88,50

16,00

5,00

12,00

106,94

66,00

99,40

192,00

43,000 +-0,0030,013

68,000 +-0,004

0,015

53,000 + -0,004

0,015

R57,00

R86,25

R145,00

R107,00

R5,00

35,00

55,00

40,00

R124,00

33,38Á

42,08Á

36,67Á (x7)

20,00Á

37,50Á (x5)

18,75Á

90,00Á

30,00Á

B

C

A

0,05

0,05

0,05

0,05

D

65,00

78,00

45,00

53,00

R91,25

R62,00

R112,00

R150,00

80,03

R124,00

63,00

40,00

R5,00

R5,00

R5,00

R5,00

R5,00

368,50 (Ref.)

343,58 (Ref.)

2,23Á

R130

48,48

12,21

E

E

F

F

0,05

0,05

12,00

R5,00

R5,00

6,00Prof. 8,00

DETALHE B ESCALA 1 : 1

12,00

R5,00

R5,00

6,00

DETALHE C ESCALA 1 : 1

5

12,00

12,00

22,00

R3,00

3,00

3,00 3,00

23,00

22,00

2,00

DETALHE A ESCALA 1 : 1

49,50 39,00

5,00

88,50

7,00

14,00

16,00

16,00

R3,00

12,00

R7,00

4,00 R12,00

3,00

2,00

SE¢ìO E-E ESCALA 1 : 2

33,80 29,80

23,00

19,00

13,40

5,54

17,60

53,50

15,54

25,80

9,00

DETALHE D ESCALA 1 : 1

Vista Auxiliar

5,00

19,00

49,50 39,00

39,00 11,00

5,00

5,00

SE¢ìO F-F ESCALA 1 : 2

A-1

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 26/02/2015 21:17:10

Data da Cria­«o: 25/02/2015 13:38:07

1/1P380-51001:2

Adriano

Adriano

Caixa de Transmiss«o

Aba Direita-

2266.746061-T6 (SS)-

Adriano -

SERVI¢OS DE BENEFICIAMENTO:

Data da impress«o: 26/02/2015

09/01/15

-

-

-

-

-

-

03

02

01

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

43 ++0,0200,009

35

2

37 + -0,003

0,013

11

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOS COM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOS DEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEM DEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADASEGUNDO PRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: Lat«o

3,6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

A-4

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: RJ00186

Salvo na Data: 24/02/2015 13:39:02

Data da Cria­«o: 23/02/2015 17:19:281 / 11:1

P380-5200

Bhuca Eixo CVT 02

A4Adriano 10/02/15

09/02/15

17/12/2014

Adriano

Caixa de Redu­«o

Adriano

ver notasver notas

Massa aprox.: 37.17 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

55

68 ++0,0240,011 19

2 62 + -0,004

0,015

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOS COM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOS DEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEM DEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADASEGUNDO PRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: Lat«o

3,6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

A-4

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: RJ00186

Salvo na Data: 24/02/2015 13:39:43

Data da Cria­«o: 23/02/2015 17:25:331 / 11:1

P380-5300

Bucha Eixo Intermedi§rio

A4Adrino 10/02/15

09/02/15

17/12/2014

Adriano

Caixa de Redu­«o

Adriano

ver notasver notas

Massa aprox.: 109.87 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

43,8

53 ++0,0240,011 14

47 + -0,003

0,013

2

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOS COM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOS DEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEM DEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADASEGUNDO PRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: Lat«o

3,6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

A-4

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: RJ00186

Salvo na Data: 24/02/2015 13:40:23

Data da Cria­«o: 23/02/2015 17:28:571 / 11:1

P380-5400

Bucha Eixo Final

A4Adriano 10/02/15

09/02/15

17/12/2014

Adriano

Caixa de Redu­«o

Adriano

ver notasver notas

Massa aprox.: 59.96 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

A

A

2

1

9

3

9

10

SE¢ìO A-A ESCALA 1 : 2

11

4

8 7 6

5

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

11 1 P380-6700 OËring Tampa Se­«o 1/16"

comprimento 100mm -

10 1 P380-6600 OËring Caixa Se­«o 1/16"

comprimento 547,5mm -

9 2 MEPF-0003 Buj«o de Ďleo M10 -

8 6 MEPF-0002 Parafuso Allen M6x10 -

7 6 MEAR-0002 Arruela de Press«o M6 -

6 6 MEAR-0001 Arruela Lisa M6 -

5 1 P380-6500

Tampa Eixo Intermedi§rio 6061-T6 (SS) -

4 1 P380-6400 Bucha Eixo Final Lat«o -

3 1 P380-6300

Bucha Eixo Intermedi§rio Lat«o -

2 1 P380-6200 Bucha Eixo CVT 01 Lat«o -

1 1 P380-6100 Aba Esquerda 6061-T6 (SS) -

ITEM: QT: No PE¢A DESCRI¢ìO MATERIAL OBS

A-2

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 26/02/2015 21:06:58

Data da Cria­«o: 24/02/2015 18:38:16

Tamanho da Folha: 420mm*594mm1 / 11:2

P380-6000

Montagem Aba Esquerda

A2

09/02/15

12/01/2015

10/02/15Adriano

Adriano

Adriano

Caixa de Transmiss«o

ver notasver notas

Massa aprox.: 2031.85 g

Este documento é de propriedade exclusiva da Ares Aeroespacial e Defesa Ltda, sendo proibido o uso, reprodução e divulgação sem prévia autorização da empresa. Minerva Baja UFRJ

A1

X,XX,XX

X

DATAÑ 0,3Ñ 0,15

APROV.

VERIF.

DES.

Ñ 0,5

EQUIPAMENTO:N° DE DESENHO: FOLHA:FORMATO PROJ:1° DIEDRO

DIMENSÕES EM mm

TOLERÂNCIAS GERAIS DE USINAGEMQUEBRAR CANTOS VIVOS

DATA

TITULO:

N° DE DESENHO:ESCALA: FOLHA:

OBS:

SUBCONJUNTO:

MATERIAL: PESO (g):

REVISìO

DATAREFERĆNCIAIND.

53,000 +- 0,0040,015

40,00

68,000 +-0,0040,015

46,00

106,94

66,00

99,40

192,00

129,52

43,000 +- 0,003

0,013

368,50 (Ref.)

343,58 (Ref.)

35,00

2,40

1,30

R86,25

R119,00

R145,00

R40,00

R5,00

R5,00

R5,00

20,00

276,00

36,67Á (x7)

42,08Á

10,00Á 37,50Á (x5)

18,75Á

90,00Á (x3)

30,00Á

20,00Á 10,00Á

A

BC

0,05

0,05

0,05

0,05

0,05

A

A

16,00

51,50

85,50

24,00 49,50

12,00

7,00 9,00

6,00

10,00

20,00

5,00

12,00

10,00

R5,00

R5,00

6,00 Prof. 8,00

12,00

DETALHE A ESCALA 1 : 1

12,00

6,00

R5,00

R5,00

DETALHE B ESCALA 1 : 1

5

12,00

12,00

R3,00

22,00

DETALHE C ESCALA 1 : 1

R124,00

R150,00

R91,25

R35,00

5,70Á 50,52

2,40

38,29

48,00

53,00

60,00Á

R156

R97

R41

48,48

R131

12,21

D

D

E

E

F

F

0,05

0,05

6,00 9,00

7,00

12,00

6,00 4,00

9,00

SE¢ìO D-D

ESCALA 1 : 2

Vista Auxiliar 20,00

20,00

41,50

12,00

10,00

49,50 24,00

10,00

5,00

1,25

49,50

19,00

SE¢ìO E-E ESCALA 1 : 2

5,00 1,25

5,00

49,50

56,50

14,00 7,00

16,00

16,00

SE¢ìO F-F ESCALA 1 : 2

A-1

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 26/02/2015 21:09:44

Data da Cria­«o: 24/02/2015 20:20:45

1/1P380-61001:2

Adriano

Adriano

Caixa de Transmiss«o

Aba Esquerda

1783.576061-T6 (SS)-

Adriano -

SERVI¢OS DE BENEFICIAMENTO:

Data da impress«o: 26/02/2015

09/01/15

-

-

-

-

-

-

03

02

01

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

43 ++0,0200,009

35 37 + -0,003

0,013

9

2

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOS COM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOS DEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEM DEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADASEGUNDO PRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: Lat«o

3,6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

A-4

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: RJ00186

Salvo na Data: 24/02/2015 13:47:39

Data da Cria­«o: 23/02/2015 17:33:081 / 11:1

P380-6200

Bucha Eixo CVT 01

A4Adriano 10/02/15

09/02/15

17/12/2014

Adriano

Caixa de Redu­«o

Adriano

ver notasver notas

Massa aprox.: 30.76 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

68 ++0,0240,011

55

62 + -0,004

0,015

19

2

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOS COM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOS DEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEM DEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADASEGUNDO PRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: Lat«o

3,6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

A-4

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: RJ00186

Salvo na Data: 24/02/2015 13:48:06

Data da Cria­«o: 23/02/2015 17:43:361 / 11:1

P380-6300

Bucha Eixo Intermedi§rio

A4Adriano 10/02/15

09/02/15

17/12/2014

Adriano

Caixa de Redu­«o

Adriano

ver notasver notas

Massa aprox.: 109.87 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

53 ++0,0240,011

43,8 47 + -0,003

0,013

14

2

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOS COM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOS DEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEM DEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADASEGUNDO PRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: Lat«o

3,6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

A-4

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: RJ00186

Salvo na Data: 24/02/2015 13:48:32

Data da Cria­«o: 23/02/2015 17:48:171 / 11:1

P380-6400

Bucha Eixo Final

A4Adriano 10/02/15

09/02/15

17/12/2014

Adriano

Caixa de Redu­«o

Adriano

ver notasver notas

Massa aprox.: 59.96 g

CĎPIA NìO CONTROLADAAUTORIZADA PARA:

Fabrica­«o Montagem Retrabalho

Compras Inspe­«o Outros:___________

DATA: ____/____/____ RESP:___________________

APĎS O USO AUTORIZADO, DESTRUIR

OU RETIRAR DOS LOCAIS DE USO.

c grossa 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2 3 4

--

Toler©ncias permitidas para a varia­«o de dimens»es b§sicas(mm)

0,5AT£3

3AT£6

6AT£30

30AT£120

0,05 0,05 0,1 0,15

2000AT£4000

0,5

400AT£10000,30,2

120AT£400

1000AT£2000

Classes de Toler©nciasNBR ISO 2768

Tipos Descri­«o

f fina0,50,30,20,10,1m®diam 0,8 1,2 2

v muito grossa -- 0,5 1 1,5 2,5 4 6 8

Para dimens»es inferiores a 0,5mm, as toler©ncias dever«o ser indicadas ao lado da cota

ACABAMENTO GERAL,EXCETO INDICADODIMENSíES EM mm

SEGUNDO NORMA NBR 10126TOLERąNCIAS

LINEAR ANGULAR

PROJE¢ìO EM 1Ü DIEDRO

ACAB. SUPERF. EM Micro mm

CONTRATO/EQUIPAMENTO No.:

DESCRI¢ìO:

FORMATO:

ESCALA: FOLHA:

CĎDIGO:

DES.:

VERIF.:

APROV.:

NOME DATA

Minerva Baja UFRJ

78

7 (x6)

66,5

60Á 3

NOTAS:

1- INTERPRETAR ESTE DESENHO CONFORME NORMA NBR 10067.

2- TOLERąNCIAS GERAIS CONFORME NORMA NBR ISO 2768-m.

3- REMOVER REBARBAS E QUEBRAR CANTOS COM CHANFRO DE APROX. 0,3X45Ü

4- CASO NìO ESPECIFICADO OS RAIOS INTERNOS DEVERìO SER DA ORDEM DE 0,3 MAX.

5- GARANTIA DA QUALIDADE:5.1- QUALIDADE REQUERIDADA PARA ESTE ITEM DEVERć ATENDER A RDMQD00012P

6- EMBALAGEM:A PE¢A QUANDO FINALIZADA DEVERć SER PRESERVADA E EMBALADASEGUNDO PRćTICA COMERCIAL.

7- MATERIAL: Alum²nio 6061-T6

3,6

TABELA DE REVISíES

REV NAE DESCRI¢ìO DATA APROV

A-4

Relat·rio do Arquivo:

Salvo pela Ēltima por: Andr®

Salvo na Data: 26/02/2015 21:13:45

Data da Cria­«o: 23/02/2015 17:51:261 / 11:1

P380-6500

Tampa Eixo Intermedi§rio

A4Adriano 13/02/15

12/02/15

12/01/2015

Adriano

Caixa de Transmiss«o

Adriano

ver notasver notas

Massa aprox.: 0.037 g