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27/10/22 Marco Antonio Ribeiro 1 Marco Antônio Ribeiro Instrumentação

Instrumentacao Reduzida

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 1

Marco Antônio Ribeiro

Instrumentação

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 2

Instrumentação é o ramo da Engenharia que trata de Projeto Fabricação Especificação Montagem Operação Manutenção

de instrumentos para medição, alarme e controle do processo industrial

Instrumentação

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 3

Qualidade do produto Quantidade do produto Economia do processo Segurança do processo (safety) Proteção do processo (security) Transferência de custódia Ecologia

Aplicações da Instrumentação

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Não reclama Não faz greve Não pede aumento de salário Não tira férias Não se apaixona Não torce por time de futebol Não brinca carnaval e nem São João Trabalha no escuro

Vantagens do instrumento

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Capacidade limitada de tomar decisão Precisa de programação para operar Requer ajustes periódicos Requer manutenção periódica Consome energia Custo de propriedade

Desvantagens do instrumento

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Química e Petroquímica Óleo, Gás e Petróleo Dutos e Terminais Têxtil Fertilizantes Papel e Celulose Mineração Metalurgia e Siderurgia Tratamento d’água e efluente

Indústrias de Processo

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Caldeira Reator Coluna de Destilação Forno, fornalha Refrigerador Compressor e bomba Trocador de calor Torre de refrigeração

Equipamentos instrumentados

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Mecânica dos fluidos Termodinâmica Química Física Eletrônica Mecânica Informática Telecomunicação

Disciplinas correlatas

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Indústria de petróleo

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Dutos e Terminais

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Controle da Planta

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 12

Automação da planta

Gerenciamento de negócios

Controle Avançado e Otimização do Controle

Rede industrial (LAN)

Rede corporativa

S

Controle regulatório

Sensores e atuadores

Aplicativo Financeiro e Corporativo

Internet ou Intranet

Alarme e Intertravamento

PC com aplicativos

PC com aplicativos

SDCD ou PC com aplicativos

CLP ou relés

Single loop ou CLP

Instrumentação

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 13

Integração de Sistemas

Transacional

Tempo Real

Contínuo

Seqüencial

Discreto

Medição

Gerência Corporativa

Gerência de Produção

Tempo Real

Transacional

Controle

Gerência Industrial

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 14

Mecânica Elétrica Pneumática Eletrônica analógica Eletrônica microprocessada (digital) Virtual

Evolução da Instrumentação

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Registrador

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Transmissor

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Controlador

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 18

Instrumentos reais e virtuais

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 19

Instrumentos reais e virtuais

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Instrumentos reais

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 21

Instrumentos virtuais

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 22

Controlador Virtual

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 23

Estação de controle e operação

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 24

Estação de controle e operação

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Marco Antônio Ribeiro

Fluido do trocador de calor

PR2

FR1

TV3 TRC

3

TAL

4

Símbolos e Identificação

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Normas ISA de Símbolos

S5.1 (1984) - Símbolos e Identificação de Instrumentos (analógicos e dedicados)

S5.2 (1981) - Diagrama lógico binário para operações de processo

S5.3 (1983) - Símbolos para Instrumentação Distribuída, Compartilhada, Lógica e Computador

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 27

Aplicações de Símbolos

Fluxogramas de processo [P&I - Piping (Process) and Instruments]

Painéis sinópticos e semigráficos Telas de vídeo de estação de operação Literatura técnica Curso de Instrumentação e Controle

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Parâmetros do símbolo

Instrumento (dedicado ou compartilhado)

Linhas do sinal de interligação Alimentação Local de montagem Identificação do instrumento (tag) Informações adicionais

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Símbolo e filosofia do instrumento

COMPARTILHADODEDICADO FUNÇÃO DE COMPUTADOR

DUAS FUNÇÕES UM INSTRUMENTO

LÓGICA

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Símbolo e local de montagem

ACESSÍVEL AO OPERADOR

PAINEL DE LEITURA

NÃO ACESSÍVEL AO OPERADOR

ARMÁRIO CEGO

ACESSÍVEL AO OPERADOR

PAINEL AUXILIAR

NÃO ACESSÍVEL AO OPERADOR

PAINEL AUXILIAR

NÃO ACESSÍVEL AO OPERADOR

MONTADO NO CAMPO OU ÁREA

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Operador

Instrumentista

Acessibilidade

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Área industrial ou campo

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 33

Área industrial ou campo

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 34

Área industrial

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Sala de controle convencional

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Estação de Operação Digital

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Linhas de interligação

Sinal indefinidoSinal eletrônico, 4 a 20 mA ccSinal pneumático, 20 a 100 kPa

Comunicação digital ou configuraçãoTubo capilarLinha de processo

Sinal eletrônico, binário

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Identificação do instrumento

Conjunto alfanumérico incluindo Variável do processo (1a letra) Função do instrumento (2a letra) Modificadores da 1a e 2a letra Número da malha

Exemplos:

TIC 201 FRQI 503 LSHH 29

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 39

Variável do instrumento

Variável inicializada ou medida Análise (A) - análise não é função:

analisador (?) Vazão (F) Nível (L) Pressão (P) Temperatura (T)

Modificadores (da 1a ou 2a letra) Diferencial (D), Fração (F), Varredura (J),

Segurança (S), Alta (H), Baixa (L)

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Função do instrumento

Controle (quase) sempre tem Indicação FIC = FC

Totalização e Indicação de Vazão quase sempre estão associadas FIQ = FQI, FQ

Transmissor pode ter indicação local da variável FIT, TIT

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Malha: simbologia completa

PT211

½"

0-300 #

PIC

211

S.P.

C-#2(PI)PAH

dp/dtAO-21AI-17

PY211

AS

AS P

PCV211

FC

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Malha: simbologia simplificada

PIC

211

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P&I (pienai)

Acróstico de Piping and Instruments ou Process and Instruments

Diagrama básico que mostra os símbolos dos instrumentos, tubulações e equipamentos do processo

Documento básico para o instrumentista ver a interação do instrumento com o processo

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 44

P&I

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 45

P&I

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 46

Especificações dos Instrumentos

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 47

Especificações dos Instrumentos

Propriedades (Features) Atributo com atração especial: alta precisão

Especificações (Specs) Descrição quantitativa: precisão ±0,5% v.m. Lista organizada de exigências básicas

Características Descrição do desempenho útil à aplicação,

não cobertas pela garantia do produto

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48Marco Antonio Ribeiro13/04/23

Características e Propriedades Condições de operaçãoEspecificações funcionaisEspecificações físicasEspecificações de desempenhoEspecificações de segurança

Especificações dos Instrumentos

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 49

Especificações funcionais (1/2) Tipo do sinal de saída Ação da saída Tipos de ajuste de zero Tipos e modos de amortecimento dos sinais Limites de faixa, amplitude de faixa e

sobrefaixa Limites da pressão estática do instrumento Pressão de prova (proof pressure) Tempo de resposta do instrumento, depois

de ligado

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 50

Especificações funcionais (2/2)

Posição de montagem Fiação de alimentação e de sinal Exigências e limitações da alimentação Comunicações remotas Proteção contra alta voltagem e

transientes Faixa de freqüência do sinal de entrada Mínima e máxima velocidade mensuráveis

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 51

Sinais padrão de Instrumentação

Sinal contem a informação Alimentação contem a energia

Analógico pneumático: 20 a 100 kPa Analógico eletrônico: 4 a 20 mA cc Protocolo digital: HART, Fieldbus

Foundation, Modbus, Profibus, Ethernet, ...

Binário: 0 ou 1

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Protocolos digitais típicos

Dispositivo

Fie

ldb

us

Fo

un

da

tion

H2

Pro

fibu

sW

orl

dF

IP

Discreto Contínuo

Processo

Negócios

Controle

Sensor

LO

NW

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De

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et

FF

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1

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F

MS

Pro

fib

us

D

P

AS

- i Ser

iple

x

CAN

SD

S

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 53

Especificações físicas

As especificações físicas definem Dimensões Peso Cor (pintura) Materiais do invólucro e peças secas Materiais das peças molhadas do

instrumento

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 54

Desempenho metrológico

Desempenho metrológico é o funcionamento previsível dentro da exatidão e precisão nominal

O desempenho da exatidão é conseguido através de calibrações periódicas e o da precisão, através da manutenção adequada

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 55

Integridade do instrumento

Propriedade de um instrumento se manter inteiro, completo, resistente e firme no seu funcionamento

Integridade ameaçada por meio ambiente (sólidos e líquidos) degradação natural falha crítica distúrbio na alimentação

Integridade garantida pela classificação mecânica correta do invólucro (NEMA N1) ou IEC Ingress Protection (N1N2)

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 56

Integridade e ambiente

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 57

Classificação mecânica

Depende do local de montagem NEMA (EUA): número de 0 a 13

Uso interno e externo Prova de, resistente a, vedado a

IEC IP (529/1976) e NBR 6146 (1990): 2 números (0 a 6) (0 a 8) mais letra adicional (S, M, W) Proteção contra sólidos Proteção contra líquidos Não trata de danos mecânicos, corrosão,

risco de explosão, fungos e animais daninhos

Page 58: Instrumentacao Reduzida

13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 58

1 o T e s t e G r a u d e P r o t e ç ã o 2 o T e s t e G r a u d e P r o t e ç ã o0 S e m p r o t e ç ã o d e p e s s o a s c o n t r a

c o n t a t o c o m p e ç a s v i v a s o u m ó v e i sd e n t r o d o i n v ó l u c r o .N e n h u m a p r o t e ç ã o d o e q u i p a m e n t oc o n t r a i n g r e s s o d e c o r p o s s ó l i d o se s t r a n h o s

0 S e m p r o t e ç ã o

1 P r o t e ç ã o c o n t r a c o n t a t o a c i d e n t a lo u i n v o l u n t á r i o c o m p e c a s m ó v e i so u v i v a s d e n t r o d o i n v ó l u c r o p o ru m a g r a n d e s u p e r f í c i e d o c o r p oh u m a n o , p . e x . , u m a m ã o m a s s e mp r o t e ç ã o c o n t r a a c e s s o d e l i b e r a d od e t a i s p a r t e s .P r o t e ç ã o c o n t r a i n g r e s s o d e c o r p o ss ó l i d o s e s t r a n h o s d e t a m a n h og r a n d e

1 P r o t e ç ã o c o n t r a g o t a s d e á g u ac o n d e n s a d a .G o t a s d e á g u a c o n d e n s a d a c a i n d on o i n v ó l u c r o n ã o t e m n e n h u m e f e i t on o c i v o

2 P r o t e ç ã o c o n t r a c o n t a t o c o m p e c a sm ó v e i s o u v i v a s d e n t r o d o i n v ó l u c r op e l o s d e d o s .P r o t e ç ã o c o n t r a i n g r e s s o d e c o r p o ss ó l i d o s e s t r a n h o s d e t a m a n h om é d i o

2 P r o t e ç ã o c o n t r a g o t a s d e l í q u i d o .G o t a s d e l í q u i d o c a i n d o n o i n v ó l u c r on ã o t e m n e n h u m e f e i t o n o c i v o ,q u a n d o o i n v ó l u c r o e s t á d e s l o c a d od e u m â n g u l o d e a t é 1 5 o d a v e r t i c a l

3 P r o t e ç ã o c o n t r a c o n t a t o c o m p e c a sm ó v e i s o u v i v a s d e n t r o d o i n v ó l u c r op o r f e r r a m e n t a s , f i o s o u o u t r o so b j e t o s d e e s p e s s u r a m a i o r q u e 2 , 5m mP r o t e ç ã o c o n t r a i n g r e s s o d e c o r p o ss ó l i d o s e s t r a n h o s d e t a m a n h op e q u e n o

3 P r o t e ç ã o c o n t r a c h u v a .A á g u a c a i n d o d a c h u v a e m u mâ n g u l o i g u a l o u m e n o r q u e 6 0 o c o mr e l a ç ã o à v e r t i c a l n ã o t e r á n e n h u me f e i t o n o c i v o .

4 P r o t e ç ã o c o n t r a c o n t a t o c o m p e c a sm ó v e i s o u v i v a s d e n t r o d o i n v ó l u c r op o r f e r r a m e n t a s , f i o s o u o u t r o so b j e t o s d e e s p e s s u r a m a i o r q u e 1m mP r o t e ç ã o c o n t r a i n g r e s s o d e c o r p o ss ó l i d o s e s t r a n h o s d e t a m a n h op e q u e n o

4 P r o t e ç ã o c o n t r a b o r r i f o .A l i q u i d o b o r r i f a d o d e q u a l q u e rd i r e ç ã o n ã o t e r á n e n h u m e f e i t on o c i v o .

5 P r o t e ç ã o c o m p l e t a c o n t r a c o n t a t oc o m p e c a s m ó v e i s o u v i v a s d e n t r od o i n v ó l u c r o . P r o t e ç ã o c o n t r ad e p ó s i t o s n o c i v o s d e p ó . O i n g r e s s od e p ó n ã o é t o t a l m e n t e e v i t a d o , m a so p ó n ã o p o d e e n t r a r e m q u a n t i d a d es u f i c i e n t e p a r a i n t e r f e r i r c o m ao p e r a ç ã o s a t i s f a t ó r i a d oe q u i p a m e n t o e n v o l v i d o .

5 P r o t e ç ã o c o n t r a j a t o s d ' á g u a .A á g u a p r o j e t a d a p o r u m b o c a l d eq u a l q u e r d i r e ç ã o s o b c o n d i ç õ e sd e t e r m i n a d a s n ã o t e r á n e n h u m e f e i t on o c i v o .

6 P r o t e ç ã o c o m p l e t a c o n t r a c o n t a t oc o m p e c a s m ó v e i s o u v i v a s d e n t r od o i n v ó l u c r o . P r o t e ç ã o c o n t r ai n g r e s s o d e p ó .

6 P r o t e ç ã o c o n t r a c o n d i ç õ e s d e d e c kd e n á v i o ( e q u i p a m e n t o v e d a d o aá g u a ) . A á g u a d e m a r p r o f u n d o n ã oe n t r a n o i n v ó l u c r o s o b c o n d i ç õ e sd e t e r m i n a d a s

7 P r o t e ç ã o c o n t r a i m e r s ã o e m á g u a .N ã o d e v e s e r p o s s í v e l a e n t r a d a d eá g u a n o i n v ó l u c r o s o b c o n d i ç õ e sd e t e r m i n a d a s d e p r e s s ã o e t e m p o .

8 P r o t e ç ã o c o n t r a i m e r s ã o i n d e f i n i d ae m á g u a , s o b c o n d i ç õ e sd e t e r m i n a d a s d e p r e s s ã o . N ã o d e v es e r p o s s í v e l a e n t r a d a d ' á g u a n oi n v ó l u c r o .

IEC IP

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 59

NEMA

NEMA 1 uso geralNEMA 2 a prova de respingosNEMA 3 a prova de tempoNEMA 4 vedado a jatos d'águaNEMA 5 vedado a poeiraNEMA 6 uso imersoNEMA 7 a prova de explosão, Classe INEMA 8 prova de explosão, contato em óleoNEMA 9 a prova de explosão, Classe IINEMA 10 a prova de explosão, minasNEMA 11 resistente a ácidosNEMA 12 resistente a choque mecânico leveNEMA 13 a prova de poeira, não vedado.

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 60

Conversão NEMA para IEC IP

NEMA IEC1 IP 102 IP 113 IP 543R IP 143S IP 544 e 4X IP 565 IP 526 e 6P IP 6712 e 12K IP 5213 IP 54

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 61

Prova de tempo

Equipamento, invólucro ou instrumento que funciona normalmente, sem nenhuma outra proteção adicional, ao ar livre, na presença de sol, chuva, neve, orvalho, poeira, vento e outras intempéries

Corresponde à classificação de NEMA 4 e IEC IP 45

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 62

Prova de tempo - invólucros

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 63

Segurança e Instrumentação

A presença de um instrumento elétrico no local onde ele é montado não pode aumentar o risco da área

Quando uma área é classificada (de risco), por norma, um instrumento elétrico deve ter classificação elétrica compatível com a da área

Em área classificada o instrumento elétrico deve ter uma proteção especial

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 64

Local de Risco (classificado)

Porção da planta onde líquidos voláteis combustíveis ou flamáveis, vapores, gases ou pós ou fibras podem estar presentes no ar em quantidades suficientes para provocar misturas explosivas ou ignitáveis

Classificar uma área é lhe atribuir parâmetros relacionados com a Classe, Grupo e Zona

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 65

Classificação de Áreas

Classificar área é atribuir: Classe (físico ) Grupo (química)

I (Gás) Grupo A (acetileno) Grupo B (hidrogênio + 6 gases)

Grupo C (etileno + 16 gases)Grupo D (metano + 44 gases)

II (Pó) Grupo E (metálicos: Al, Mg, Ti, ...) Grupo F (carbonáceos: carvão, coque, ..)

Grupo G III (Fibra)

Divisão ou Zona (probabilidade) 0 (100% de presença) 1 (alta probabilidade) 2 (baixa probabilidade)

Page 66: Instrumentacao Reduzida

13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 66

Área classificada

Page 67: Instrumentacao Reduzida

13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 67

Classificação de Áreas

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 68

Classificação elétrica do instrumento

Depende da classificação do local de montagem (Classe, Grupo, Zona)

Principais proteções especiais: Flare Prova de explosão ou prova de chama Segurança intrínseca Segurança aumentada Não incenditivo Purga ou pressurização

Page 69: Instrumentacao Reduzida

13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 69

Técnicas de Proteção

IGNIÇÃO PERMITIDA

Controle da atmosfera flamável

IGNIÇÃO EVITADA

Sem fonte de energia

Controle da composição

Purga ou pressurização

Seleção do local Encapsulamento

Imersão em óleo

Enchimento de areia

Respiração restrita

Isolação da fonte Controle da concentração

Segurança aumentada

Segurança intrínseca

Prova de explosão ou

Prova de chama

Ignição contínuaou Flare

Não incenditivo

Page 70: Instrumentacao Reduzida

70Marco Antonio Ribeiro13/04/23

Tipos de Proteção

Tipo de Proteção Ex IEC NBR EUA

Uso geral 79-0 9518 NEC

Prova de explosão ou de Chama d 79-1 5363 UL 698/886

Segurança aumentada e 79-7 9883 Não aceita

Segurança intrínseca i 79-11 8446/8447 NFPA 493/UL 913

Hermeticamente selado h 3-36 FM 3610

Encapsulamento (potting) m 79-5 EN 50017

Não incenditivo (no-sparking) n 31-49 Não aceita

Imersão em óleo o 79-6 8601 UL 698

Pressurização ou Purga p 79-2 e 79-13 169 NFPA 496 e ISA 12.4

Enchimento de areia q 79-5 Não aceita

Especial s

Placa protegida

Respiração restrita Suíça BS 4137

Instalação 79-14 158 NFPA 70 e ISA RP 12.6

Tipo de Proteção Ex IEC NBR EUA

Uso geral 79-0 9518 NEC

Prova de explosão ou de Chama d 79-1 5363 UL 698/886

Segurança aumentada e 79-7 9883 Não aceita

Segurança intrínseca i 79-11 8446/8447 NFPA 493/UL 913

Hermeticamente selado h 3-36 FM 3610

Encapsulamento (potting) m 79-5 EN 50017

Não incenditivo (no-sparking) n 31-49 Não aceita

Imersão em óleo o 79-6 8601 UL 698

Pressurização ou Purga p 79-2 e 79-13 169 NFPA 496 e ISA 12.4

Enchimento de areia q 79-5 Não aceita

Especial s

Placa protegida

Respiração restrita Suíça BS 4137

Instalação 79-14 158 NFPA 70 e ISA RP 12.6

Page 71: Instrumentacao Reduzida

13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 71

Prova de explosão (Ex-d)

Equipamento, invólucro ou instrumento que evita que uma explosão ou chama interna se propague para o ambiente exterior, devido à sua estrutura mais robusta e a pequenos espaçamentos entre peças criticas.

Também chamado de prova de chama.

Page 72: Instrumentacao Reduzida

13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 72

Atmosfera perigosa

Interstício

Comprimento da junção

Prova de explosão - (Ex-d)

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Prova de explosão - (Ex-d)

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É possível compatibilizar proteção elétrica de prova de explosão com proteção de integridade de prova de tempo, embora complicado e difícil

NEMA 7: simultaneamente prova de tempo e prova de explosão

IEC IP trata distintamente os dois critérios

Prova de explosão - (Ex-d)

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Pressurização (Ex-p)

Classe de proteção aplicada a ambiente, instrumento e equipamento elétrico, onde se aplica um gás inerte em uma pequena pressão positiva.

A pressão positiva interna impede a entrada de gases inflamáveis ou explosivos no interior.

Pressurização (enfoque de pressão) é também chamada de purga (vazão)

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Atmosfera perigosa

P Atmosfera inerte

Pressurização (Ex-p)

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Segurança aumentada (Ex-e)

Equipamento ou instrumento que evita o aparecimento de faísca interna, através de um projeto e montagem especiais.

Classe de proteção só permitida em ambiente de Zona 2.

Não pode ser usado em Zona 0 ou 1. Segurança aumentada (Europa) é

equivalente a não incenditivo (EUA)

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Não incenditivo (Ex-n)

Equipamento que em sua condição normal de operação não provoca a ignição de uma atmosfera perigosa específica em sua concentração mais facilmente ignitável.

Equipamento não incenditivo só pode ser usado em área segura e de Zona 2

Também chamado de não faiscador

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Não incenditivo (Ex-n) ouSegurança aumentada (Ex-e)

Atmosfera perigosa

Zona 2

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Segurança intrínseca (Ex-i)

Classe de proteção em que o sistema e a fiação são incapazes de liberar energia elétrica ou termal, sob condições normais e anormais, para causar ignição de uma mistura atmosférica específica em sua concentração mais facilmente ignitável.

A segurança intrínseca se baseia em colocação de barreiras de energia elétrica entre as áreas de risco e segura.

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CV

R LAtmosfera perigosa

Barreira SI

Área segura

Segurança intrínseca (Ex-i)

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Z

Barreira de S.I.

V

R R

Z

F

Área segura

Atmosfera perigosa

Segurança intrínseca (Ex-i)

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Segurança intrínseca (Ex-i)

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Especificação de segurança

Laboratório de Teste, Tipo de Proteção eClassificação de Área

Condições de Aplicação Código

CENELEC, Segurança intrínseca, Gás Grupo IIC,Zona 0

Classe de Temperatura T4-T6 E

CENELEC, Prova de chama, Gás Grupo IIC, Zona 1 Classe de Temperatura T6 DEuropa, não faiscador, Zona 2 Classe de Temperatura T4-T6 NCSA, Segurança intrínseca, Classe I, Divisão 1,Grupos A, B, C e D, Classe II, Divisão 1, Grupos E, Fe G e Classe III, Divisão 1

Classe de Temperatura T6 emambiente máximo de 40 oC e T4 emambiente máximo de 85 oC

C

CSA, Prova de explosão para Classe I, Divisão 1,Grupos B, C e D e a prova de ignição de pó paraClasse II, Div. 1, Grupos E, F e G e Classe III, Div. 1CSA, Não incenditivo para Classe I, Divisão 2,Grupos B, C e D e a prova de ignição de pó paraClasse II, Div. 1, Grupos E, F e G e Classe III, Div. 2

Ligar a fonte não excedendo 42,4 V.Classe de Temperatura T6 emambiente máximo de 40 oC e T4 emambiente máximo de 85 oC

FM, Segurança intrínseca, Classe I, Divisão 1,Grupos A, B, C e D, Classe II, divisão 1, Grupos E, Fe G e Classe III, Divisão 1

Classe de Temperatura T6 emambiente máximo de 40 oC e T4 emambiente máximo de 85 oC

F

FM, Prova de explosão para Classe I, Divisão 1,Grupos B, C e D e a prova de ignição de pó paraClasse II, Div. 1, Grupos E, F e G e Classe III, Div. 1

Classe de Temperatura T6

FM, Não incenditivo para Classe I, Divisão 2, GruposB, C e D e a prova de ignição de pó para Classe II,Divisão 1, Grupos E, F e G e Classe III, Divisão 2

Ligar a fonte não excedendo 42,4 V.Classe de Temperatura T6 emambiente máximo de 40 oC e T4 emambiente máximo de 85 oC

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Características desejáveis

Característica1 Alta exatidão2. Alta confiabilidade (qualidade)3. Durabilidade – robustez4. Pouca e fácil manutenção5. Alta precisão (repetitividade)6. Facilidade de limpeza7. Suportar poeira8. Facilidade de instalação9. Facilidade de configuração10 Facilidade de uso11 Saída de 4 a 20 mA cc12 Resistência à intempérie

Fonte: ISA Intech, Abr 1997

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Funções de Instrumentos

Marco Antônio Ribeiro

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 87

Funções de Instrumentos

Elemento Sensor Condiconador de sinal Transmissor Display

Indicador Registrador Contador

Controlador Atuador final: válvula de controle

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 88

Elemento sensor

Parte do instrumento que detecta a variável, convertendo-a em outra mais usável

Entrada do sensor: variável do processo Força (peso) Posição Queima (combustão) Tempo Torque Umidade Vibração

PressãoTemperaturaNívelVazãoAnálise Velocidade Densidade

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Sensor de pressão

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Sensor de temperatura

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Sensor de vazão volumétrica

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Sensor de vazão mássica

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Fatos sobre o sensor

Nem sempre está em contato direto Nem sempre é linear Pode afetar valor da variável medida Sempre contribui com incerteza Pode ser fisicamente distribuído Pode ser mais de um

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 94

Transmissor

Instrumento que sente a variável de processo e gera na saída um sinal padrão proporcional ao valor da variável medida

Aplicações Uso remoto do sinal Padronização do sinal Isolação do sinal

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 95

Transmissor

Sinais padrão Eletrônico: 4 a 20 mA cc Pneumático: 20 a 100 kPa Digital (?): Hart, Fieldbus, Modbus

Locais de montagem Área industrial (campo) Sala de controle (painel cego)

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Transmissor d/p cell

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 97

Fatos sobre o transmissor

Nem sempre é usado (opcional) Nem sempre está no campo Sua saída é linear com a entrada, mas nem

sempre é linear com a variável medida Sempre contribui com incerteza Sempre requer alimentação elétrica (da

sala de controle) ou pneumática Às vezes é chamado de outro nome

(errado)

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 98

Transmissor inteligente

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Fatos do transmissor inteligente

Quando microprocessado pode ter saídas analógica (4 a 20 mA cc) e digital (HART®), porém, nem todo protocolo digital pode ser superposto ao sinal analógico

Pode ser controlador, computador de vazão Pode ter mais de um sensor (e. g., P, P e

T) Pode ser calibrado à distância (pelo HHT) Pode fazer auto-diagnóstico (tem memória)

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Transmissor descartável

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Transmissor montado em armário

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 102

Transmissor de vazão

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 103

Condicionador de Sinal Torna mais conveniente o sinal de saída do

sensor para operar o instrumento receptor Tipos

Link mecânico Cabo elétrico Fluido: hidráulico ou pneumático Componente eletrônico: potenciômetro,

capacitor, indutor Instrumento isolado (stand alone)

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Condicionador Eletrônico

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 105

Mostrador do Sinal (Display)

Tipos de mostradores de sinal Indicador Registrador Controlador (Indicador) Totalizador (Contador)

Modos de apresentação Analógico Digital

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Indicador

Instrumento que sente a variável e apresenta o seu valor instantâneo Analógico: escala + ponteiro (um móvel, outro fixo) Digital: números em LED, LCD, TRC

Precisão (resolução) Maior escala e número de divisões Maior número de dígitos

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Campo

Painel

Indicadores analógicos

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Escalas do indicador analógico

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Tamanho da escala e precisão

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

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Tamanho da escala e precisão

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Leitura: 5,4 ± 0,5

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Leitura: 5,36 ± 0,05

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Erro de paralaxe no analógico

Evita-se ficando perpendicular à escala espelhada

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Indicadores digitais

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Conceito de 1/2 dígito

Número de dígitos e precisão

3 dígitos 0 a 9,99 0 a 10,0

3 ½ dígitos 0 a 10,00 0 a 19,99 0 a 20,0

4 dígitos 0 a 9,999 0 a 10,00 0 a 20,00

9 9 9

1 9 9 9

9 9 9 9

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 114

Erro de quantização

Sempre considerar, no mínimo, ± 1 dígito no valor lido

±1 dígito9 9 9

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 115

Registrador

Instrumento que sente a variável e imprime valor histórico ou de tendência da variável em um gráfico através de uma pena

Especificações Número de penas Registro contínuo ou ponto Enrolamento do gráfico Tipo de pena Acionamento do gráfico

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 116

Registrador Certamente, o instrumento que mais

evoluiu na Instrumentação: atualmente é um computador em caixa de registrador

Registrador microprocessado (inteligente) Imprime tabelas Imprime relatórios Imprime lista de alarmes correntes Apresenta valores instantâneos em displays

digitais

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 117

Registrador mecânico

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 118

Registrador microprocessado

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 119

Controlador

Instrumento que 1. Recebe a medição de uma variável 2. Recebe um ponto de ajuste 3. Compara-os e 4. Gera automaticamente um sinal de saída para atuar o elemento final para manter a medição igual ou em torno

do ponto de ajuste

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 120

Controlador de campo

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Controlador de painel

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 122

Controlador single loop

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Controlador virtual

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 124

Válvula de Controle

Válvula é uma dispositivo que altera a passagem de um fluido em seu interior

Válvula pode ser acionada automaticamente ou manualmente

Válvula é aplicada em tubulações de entrada e saída de vasos, tanques, reatores e containeres

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 125

Tipos de Válvulas

Controle de controle proporcional Controle de controle liga-desliga (on-

off) Retenção (check) Bloqueio (stop) Alivio e segurança (safety) Limitadora de vazão Excesso de vazão

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 126

Válvula de controle altera a passagem de um fluido em seu interior de conformidade com o sinal proveniente de um controlador

Pode estar entre 0 e 100% de abertura Controle liga-desliga: 0 ou 100% Funções da válvula de controle

Conter o fluido do processo Responder ao sinal do controlador Variar a passagem do fluido manipulado Absorver a queda variável da pressão

Válvula de Controle

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 127

Válvula de controle é atuada pelo sinal que tipicamente vem do controlador

Válvula de controle não requer alimentação

Válvula de controle não é de vedação Válvula com atuador pneumático é ainda

o elemento final de controle mais usado Simples Seguro Barato Rápido

Válvula de Controle

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 128

Válvula de Controle

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 129

Acessórios da válvula

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 130

Acessório da válvula: posicionador

Posicionador: controlador de posição que estabelece uma abertura biunívoca da válvula com relação ao sinal do controlador

Aplicação é justificada: Eliminar histerese da válvula Dividir a faixa de controle da válvula Eliminar os efeitos do atrito do engaxetamento Apressar a resposta da válvula

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 131

Posicionador da válvula

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Acessórios da válvula: i/p

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 133

Válvula auto-operada ou regulador

O regulador é uma válvula de controle com um controlador embutido

Ele é operado pela energia do próprio fluido sendo controlado e não necessita de fonte externa de energia

O regulador é chamado de válvula auto-operada, auto-regulada, reguladora

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 134

Válvula reguladora de pressão

Dispositivo mecânico que controla a pressão a jusante da válvula, sem alimentação externa

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 135

Válvula reguladora de pressão

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 136

Válvula reguladora de pressão

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 137

Válvula de segurança de pressão

Dispositivo mecânico que controla a pressão a montante da válvula, para proteger sistemas de alta pressão ou vácuo

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 138

Disco de ruptura

Dispositivo mecânico que se rompe, controlando a pressão a montante dele, para proteger sistemas de alta pressão

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 139

Disco de ruptura e válvula de segurança

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 140

Medição das Variáveis

Marco Antônio Ribeiro

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 141

Variável de processo Quantidade física que altera seu valor

em função de outra quantidade e em relação ao tempo ou espaço

Dependendo do valor da variável, o operador: Altera o ponto de ajuste do controlador Atua manualmente no processo Liga ou desliga equipamento

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 142

Variável de processo

Quantidades típicas medidas Pressão Temperatura Nível Vazão Miscelânea: análise, densidade,

velocidade, peso, viscosidade

95%

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 143

Fonte: InTech Maio, 1999

Vazão41%

Temperatura30%

Nível16%

Pressão13%

Variáveis de processo

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Medição da Quantidade

Medição é um conjunto de operações para determinar o valor de uma quantidade

Expressão da medição: Resultado: valor atribuído Unidade e símbolo Incerteza Probabilidade relacionada com os limites da

incerteza

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 145

Resultado da medição

Resultado de medição de temperatura:(24,2 ± 0,4) oC24,2 é a melhor estimativa (média) oC é o símbolo da unidade de temperatura0,4 é a incerteza associada95,4% é a probabilidade que uma medição caia entre 23,8 e 24,6 oC, se o desvio padrão for igual a 0,2 oC

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 146

Pressão

Page 147: Instrumentacao Reduzida

13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 147

Pressão

Conceito: força/área Unidades SI: pascal, símbolo Pa

Pa = N/m2 , Usados também kPa, MPaNão SI: kgf/cm2, psi, mm H2O

Símbolos associados: PI, PG, PR, PSL, PSH, PIC

Sensores mecânicos:Bourdon C, fole, espiral, helicoidal

Sensores elétricos:strain gauge e cristal piezelétrico

Padrões de pressão:Bomba peso morto, Manômetro padrão

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 148

Pressão

Pressão é controlada principalmente por segurança

Em medição de vazão de gás, pressão é medida para compensação do volume

Pressão é relativamente fácil de medir e de controlar

Há pouca novidade ou evolução na medição de pressão

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 149

Terminologia da Pressão

Pressão absoluta Pressão manométrica ou

relativa Pressão atmosférica Pressão diferencial Pressão de vácuo Pressão estática Pressão hidrostática Pressão de vapor

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 150

Pressão

Pressão Atmosférica

Zero Absoluto

Pressão manométrica

Pressão absoluta

Pressão atmosférica

Pressão absoluta

Vácuo ou pressão manométrica negativa

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 151

Sensores mecânicos: sentem pressão e geram movimento, força ou deslocamento Coluna líquida Bourdon C, Espiral, Helicoidal, Fole, Diafragma

Sensores eletrônicos: sentem pressão e geram milivoltagem ou variam R, L ou C Cristal piezoelétrico Strain gage

Sensores de pressão

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 152

Fole

Sensores de pressão

4 cm H2O

Coluna

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Manômetro, PI ou PG

Bourdon C

Escala

Psi?! BRRRRR......

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Strain gauge

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 155

Pressostato

Chave automática atuada pelo valor da pressão

PSL ou PSH (alarme) PSLL ou PSHH (intertravamento) Não é sensor (possui) Não é indicador (opcional)

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 156

Pressostato

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 157

Padrões de pressão

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 158

Padrões de pressão: master

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 159

Padrão de pressão portátil

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Medição de Temperatura

Marco Antônio Ribeiro

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 161

Temperatura Conceito:

Propriedade de um objeto que determina a direção do fluxo de calor (energia) quando ele é colocado em contato com outro: energia vai do ponto mais quente para o mais frio

Temperatura termodinâmica: ponto triplo da água igual a 273,16 K

Unidade SI: Recomendada: kelvin, símbolo K Uso industrial: grau Celsius (oC)

Símbolos: TI, TR, TJI, TJR, TSL, TSH, TAL, TAH, TIC

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 162

Temperatura

Variável de qualidade Em medição de vazão de gás, temperatura

é medida para compensação do volume Temperatura é relativamente difícil de

medir e de controlar, pois tem o mais amplo espectro de dificuldade, de liga-desliga a PID

Há pouca novidade ou evolução na medição de temperatura

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 163

Escala de Temperatura

OC = (oF - 32)/1,8

F=1,8C+32

Escala Farenheit (Rankine)

32 (492)

-460 (0)

0 (273)

oC (K) oF (oR)

212 (672)100 (373)

sensor

180(180)100 (100)

-273 (0)

Escala Celsius (Kelvin)

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Pontos primários da IPTS (1990)

# Ponto de Equilíbrio K OC1 Triplo do Hidrogênio 13,81 -259,342 Fase L/V Hidrogênio 17,042 -256,1083 Ebulição Hidrogênio 20,28 -252,874 Ebulição do Néon 27,102 -246,0485 Triplo do Oxigênio 54,361 -218,7896 Ebulição Oxigênio 90,188 -182,9627 Triplo da Água 273,16 0,018 Ebulição da Água 373,17 100,09 Liquefação do Zinco 692,73 419,5810Liquefação da Prata 1235,08 961,9311Liquefação do Ouro 1337,58 1064,43

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 165

Sensores de temperatura

Mecânicos: Bimetal Enchimento termal Haste de vidro

Elétricos Termopar Resistência Detectora de Temperatura

(RTD) Termistor

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 166

Faixas e sensores

Método Faixa de Medição (oC) Termopares -200 a 1700 Enchimento Termal -195 a 760 Resistência Detectora -250 a 650 Termistores -195 a 450 Pirômetros Radiação -40 a 4 000

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 167

Sensores mecânicos Sensores mecânicos são usados

apenas em indicações locais São relativamente caros de comprar Indicadores com sensores mecânicos

geralmente não requerem alimentação externa para funcionar

Difíceis de serem integrados em sistemas digitais de coleta de dados

Incerteza associada é de ruim para média

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 168

Sensor de temperatura a bimetal

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 169

Enchimento termal

Bulbo

Capilar

Caixa do instrumento

Sensor de pressão

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 170

Sensores elétricos Sensores elétricos são os mais usados Fáceis de serem integrados em

sistemas digitais de coleta de dados Há módulos I/O para termopar ou RTD

Incerteza associada é de média para excelente

Instalação é mais complexa e requer mais cuidados que a dos sensores mecânicos

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 171

Termopar ou RTD

Conector

Corte do invólucro de termopar ou RTD

PoçoCabeçoteTampa

Sensor

TCResistência

Junção

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Termopar

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 173

Operação do termopar

Termopar gera uma tensão contínua que é função de Diferença de temperatura entre a junção

de medição e a junção de referência Tipo do termopar usado Homogeneidade dos metais

As instalações de termopar requerem calibrações e inspeções periódicas para verificação do estado dos fios termopares

A degradação do termopar introduz erros na medição.

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 174

Vantagens do termopar Custo do sensor é menor Tamanho do elemento sensor é menor

Tempo de resposta menor Mais conveniente para montagem

Meios de calibração são mais fáceis Verificações de calibração mais fáceis

Auto-verificável, quando se tem o dispositivo de proteção de queima (burn-out) do termopar)

Flexibilidade para modificação do circuito, para medição de soma ou subtração de temperaturas

Larguras de faixas medidas são maiores

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Desvantagens do termopar Característica temperatura x militensão

não é linear totalmente Sinal de militensão pode captar ruídos na

linha de transmissão Circuito de medição é polarizado, quando

o da resistência não o é Requer circuito de compensação das

variações da temperatura ambiente Junta de medição pode se deteriorar, se

oxidar e envelhecer com o tempo

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Resistência Detectora de Temperatura

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Operação do RTD

RTD – Detector de Temperatura a Resistência – varia a resistência elétrica em função da temperatura

Materiais do RTD: Platina: padrão

Disponível em elevado grau de pureza, Resistente à oxidação, mesmo à alta temperatura, Grande ductilidade

Cobre Níquel Termistor – semicondutor com coeficiente

termal negativo

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Vantagens do RTD Altíssima precisão Não apresenta polaridade (+) e (-) Apropriada para medição de temperatura

média enquanto o termopar é adequado para medição de temperaturas em um ponto

Capaz de medir largura de faixa estreita; de até 5 oC

Mantém-se estável, precisa e calibrada durante muitos anos

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Desvantagens do RTD Alto custo Bulbos maiores, Tempo de resposta é mais demorado, Auto-aquecimento da resistência

constitui um problema Exigência de fiação com 3 ou 4 fios

para a compensação da temperatura ambiente.

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Termômetro óptico ou de radiação

Pirômetro de radiação baseia-se na teoria quântica de Planck e da lei de Stefan-Boltzmann para a energia total irradiada

Terminologia: Pirômetro de radiação Termômetro de radiação Pirômetro óptico Termômetro infravermelho

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Aparência física do pirômetro óptico

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Vantagens do termômetro de radiação Não requer contato físico com o

material cuja temperatura está sendo medida

Rápida velocidade de resposta, podendo ser usado em alvo móvel

Pode ver pequenos alvos (1,6 mm de diâmetro) ou medir a temperatura média sobre uma grande superfície

Mede altíssimas temperaturas, até 4000 oC, quando termopar vai até 1700 oC.

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Desvantagens do termômetro radiação Mais frágil e mais caro que

termopares, RTDs e termistores Leitura (escala) não linear por causa

da relação de quarta potência de T Emissividade do alvo pode causar

uma leitura menor que a verdadeira, se não houver correção

Só pode medir grande amplitude de faixa

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Sensor, bulbos e poços

Sensor detecta a variável Bimetal, Haste de vidro, Termopar, RTD

Bulbo protege o sensor ou contém o fluido

Poço conveniência da operação e manutenção: receptáculo do bulbo

Colocação de bulbo e poço introduz atraso e erro

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Sensor, bulbos e poços

BulbosBulbosPoçosPoços

SensorSensor

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Transmissor Descartável de Temperatura

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Transmissor Eletrônico de Temperatura

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Transmissor Pneumático de Temperatura

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Transmissor Inteligente de Temperatura

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Registrador de Temperatura

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Termostato

Chave automática atuada pelo valor da temperatura

TSL ou TSH (alarme) TSLL ou TSHH (desarme) Não é sensor (possui) Não é indicador

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Chave de temperatura a bimetal

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Calibrador de temperatura

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Volumétrica: volume por unidade de tempo

Mássica: massa por unidade de tempo Unidades: m3/s ou kg/s Símbolos associados:

FG FI FR FIC FrC ou FFC FQ FIQ FSL FSH FSLL ou FSHH

Vazão

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Vazão

Vazão é variável de quantidade, por excelência

Vazão é usada em transferência de custódia Vazão é relativamente difícil de medir Vazão é fácil de controlar, pois é rápida Há muita novidade ou evolução na medição

de vazão, que possui a maior variedade de sensores e métodos

Medidor da moda: ultra-sônico; ex: Coriolis

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 196

Volumétrico ou mássico Intrusivo ou não intrusivo Energia extrativa ou aditiva Linear ou não linear Constante K ou sem constante K Vazão instantânea ou acumulada Diâmetro total ou parcial (inserção)

Tipos de medidores de Vazão

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Custo de propriedade (incluir calibração) Fluido medido Desempenho requerido (precisão,

rangeabilidade) Perda de carga permissível Função necessária (FI, FR, FQ) Instalação Tecnologia empregada

Critérios de seleção do medidor

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Pressão diferencial (p) Placa, tubo venturi, pitot, Annubar, bocal

Turbina medidora Mecânica, convencional, inserção,

tangencial Magnético Deslocamento positivo

Engrenagens, pistão, disco nutante Área variável

Medidores Favoritos de Vazão (1)

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Efeito Coriolis Ultra-som Vortex Alvo (target) Termal Canal aberto

Medidores Favoritos de Vazão (2)

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Placa de orifício

Elemento sensor de vazão (FE), que gera um p proporcional ao quadrado da vazão volumétrica instantânea

Usado para líquidos, gases e vapor d’água

Aceito legalmente para custódia (AGA # 3)

Precisão do sistema: 0,5 a 5% do fundo de escala; típica de 2%

do f.s.

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Placa de orifício

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Placa de orifício

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Porta-placa de orifício

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Placa de orifício

Vantagens: Facilidade de construção Facilidade de calibração (calibração de p) Grande disponibilidade de materiais de

construção Desvantagens:

Pequena rangeabilidade (3:1), por ser SQ RT Grande perda de carga permanente

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Transmissor de Pressão Diferencial

Transmissor d/p cell associado à placa de orifício, FT

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Diafragma ou Câmara Barton

Dispositivo de detecção da pressão diferencial gerada pela placa ou outro sensor a p

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Turbina medidora de vazão

Princípio: rotor é acionado pela vazão e um detector da sua velocidade angular gera uma freqüência linearmente proporcional à vazão

Partes constituintes corpo - materiais e conexões rotor - número de palhetas mancais - líquidos e gases detector - mecânico, eletromagnético e RF

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Turbina medidora de vazão

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Medidor a deslocamento positivo

Princípio de funcionamento: o Princípio de funcionamento: o fluido medido passa através do fluido medido passa através do medidor DP em volumes discretos medidor DP em volumes discretos conhecidos que são totalizados, conhecidos que são totalizados, mecânica ou eletricamente. mecânica ou eletricamente.

É um totalizador de vazão; cada É um totalizador de vazão; cada volume discreto gera um pulso.volume discreto gera um pulso.

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Medidor a deslocamento positivo

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Medidor a DP é um medidor intrusivo, com energia extrativa, linear, com saída totalizada e com fator k de vazão volumétrica

Tipos: lâmina rotatória, pistão, disco, engrenagens ovais, lóbulo

Medidor a deslocamento positivo

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Vantagens Totalizador natural de vazão (FQ) Bom desempenho (linear)

Desvantagens Possui peças móveis que se desgastam Falha pode bloquear vazão Grande perda de carga Calibração requer padrão de vazão

Medidor a deslocamento positivo

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Medidor Magnético de Vazão Funcionamento: Tubo medidor detecta a

velocidade do fluido eletricamente condutor que passa no seu interior, gerando um sinal analógico ou digital com amplitude linearmente proporcional à vazão volumétrica.

Sistema Tubo medidor (FE) Transmissor de vazão (FT) Instrumento receptor

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Medidor Magnético de Vazão

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Bobinas de excitação criam campo magnético

Velocidade do fluido condutor gera fem Eletrodos detectam a fem gerada Revestimento impede que tensão gerada

entre em curto circuito Flanges são conexões à tubulação Cabo coaxial interliga tubo ao transmissor

Tubo do Medidor Magnético

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Medidor Magnético de Vazão

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Transmissor associado ao tubo

Gera sinal padrão proporcional à amplitude da fem gerada pelo tubo, portanto proporcional à vazão volumétrica

Impropriamente chamado de Conversor Opcionalmente saída de pulso para

totalizador Fiação:

Cabo coaxial na entrada, para o tubo Cabo comum trançado, para o receptor

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Vortex é um medidor intrusivo, com energia extrativa , linear, com saída digital ou analógica e com fator k de vazão volumétrica

Funcionamento: probe provoca vórtices em uma freqüência que é proporcional à vazão volumétrica

Medidor de vazão tipo Vortex

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Vantagens Ótimo desempenho Grande rangeabilidade Alta estabilidade

Desvantagens Pouco conhecido Tamanhos limitados

Medidor de vazão tipo Vortex

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Medidor de vazão tipo Vortex

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Medidor de vazão tipo Vortex

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Medidor de vazão Coriolis

Coriolis é um medidor não intrusivo, energia aditiva, linear, saída digital ou analógica e fator k de vazão mássica

Funcionamento: vazão passa por um tubo vibrante, aparece efeito Coriolis causando inclinação no tubo, que é medida e processada como um sinal proporcional à vazão mássica

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Vantagens Bom desempenho, rangeabilidade e

estabilidade Pode medir densidade e viscosidade

Desvantagem Grande perda de carga Requer medição da temperatura

Medidor de vazão Coriolis

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Medidor de vazão Coriolis

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Medidor de vazão Coriolis

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Rotâmetro de área variável

Rotâmetro de área variável é um medidor intrusivo, com energia extrativa , linear, com indicação direta na saída e com fator k de vazão volumétrica

Funcionamento: vazão posiciona um flutuador

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Vantagens Medição local e direta da vazão Pequena perda de carga e pressão constante Pode compensar densidade e viscosidade

Desvantagens Aplicação com baixa pressão Precisão razoável para ruim

Rotâmetro de área variável

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Escala graduada

Rotâmetro de área variável

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Medidor de vazão ultra-sônico

Ultra-sônico é um medidor não intrusivo, energia aditiva, linear, saída analógica e fator k de vazão volumétrica

Medidor da moda (anos 2000), com bom marketing e AGA Nr. 9

Princípios de funcionamento Efeito Doppler Tempo de trânsito ou diferença de tempo Diferença de freqüência

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Vantagens Não intrusivo Pode ser portátil Pode ser externo ao tubo

Desvantagens Desempenho limitado Não mede todos os fluidos

Medidor de vazão ultra-sônico

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Medidor de vazão ultra-sônico

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Nível

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Nível Altura da coluna líquida ou de sólidos

granulados em um tanque ou reservatório Unidades

%, comprimento, volume ou massa

Símbolos: LG, LI, LR, LSL, LSH, LSLL, LSHH

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Nível

Nível é uma variável de quantidade Nível também é usado como variável de

transferência de custódia Nível é relativamente fácil de medir Nível é relativamente fácil de controlar,

pois geralmente não requer medição igual ao ponto de ajuste

Há alguma novidade ou evolução na medição de nível: medição por radar

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Medidores de Nível

Visor Bóia Pressão diferencial, borbulhamento, Deslocador

Móvel Imóvel

Arqueamento de tanques Radar

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Visor de Nível Dispositivo com parede transparente,

geralmente com escala graduada, para indicar valor do nível de líquido visível

Vantagens: Simplicidade Baixo custo

Desvantagens Indicação local Fragilidade Pressão e temperatura limitadas Precisão: ruim a média

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Visor de Nível

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 238

Medição direta do nível, com uma bóia em contato direto com a superfície líquida

Bóia é presa por fita, passa por polia e ligada e uma escala invertida de nível de 100 a 0%

Vantagens: Simplicidade Baixo custo

Desvantagens: Necessita de selo, em tanque pressurizado Precisão de ruim a média (±1% f.e.)

Medição de nível com fita e bóia

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Medição de nível com fita e bóia

Bóia

Escala

Bóia

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Medição se baseia na pressão exercida pela coluna líquida:P = g H

Pressão hidrostática independe do formato

Medição se complica quando Fluído medido é corrosivo, tóxico ou sujo Tanque é fechado, requerendo selagem na

perna molhada de medição Medição é facilitada com tomadas

especiais Flange plana Flange com extensão Flanges com capilares

Medição de nível a p

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Vantagens: Facilidade de medição e calibração da

pressão diferencial Flexibilidade pela variedade de tomadas Possibilidade de transmissão

Desvantagens: Variação da densidade causa erro Líquidos voláteis requerem selagem ou

purga Geralmente requer supressão de zero Local da montagem pode afetar calibração Variações de temperatura ambiente

causam erros, quando se usa tubo capilar

Medição de nível a p

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 242

Medição de nível a p

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 243

Medição de nível com borbulhamento se baseia também na pressão diferencial

Sistema básico é constituído de: Tubo de material inerte mergulhado no

interior do líquido no tanque Válvula de controle de pressão diferencial Transmissor (ou indicador) da pressão

injetada Rotâmetro de purga para mostrar vazão

do gás

Borbulhamento de ar (P)

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Borbulhamento de ar (P)

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O nível do tanque é determinado a partir de seu peso.

O peso é medido através de células de carga (ou células extensiométricas ou strain gages)

As resistências variáveis são medidas por ponte de Wheatstone

Medição de nível por peso

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 246

Medição de nível por peso

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 247

A capacitância depende de

K – Constante de proporcionalidadee – Constante dielétrica do meioA – Área das placasD – distância entre as placas

Medição capacitiva de nível

d

AKC

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Medição capacitiva de nível

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A condutividade de um eletrodo é afetada quando ele fica em contato com um fluido

Condutividade é o inverso da resistividade

A medição do nível é discreta, não contínua

Medição de nível à condutividade

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Medição de nível à condutividade

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Medição se baseia na lei de Arquimedes: quando um corpo é submerso em um líquido, ele perde peso igual ao peso do líquido deslocado

Medição detecta e mede o peso do deslocador, que varia com o nível do líquido

Não chamar deslocador (displacer) de bóia

Deslocador pode ser móvel ou imóvel

Medição de nível a deslocador

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Vantagens: Aplicado para medição de nível, interface

líquido-líquido e densidade Simples, confiável e preciso Flexível, com grande variedade de

materiais Desvantagens:

Uso apenas em tanque não pressurizado Aplicado apenas a líquidos limpos Dificuldades e restrições com selos Custo relativamente alto

Medição de nível a deslocador

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Medição de nível a deslocador

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Sistema usa gerador e receptor de onda eletromagnética (10 GHz), de baixa potência (0,015 mW/cm2)

Sinal é emitido, refletido na superfície do líquido cujo nível se quer medir e recebido

O comprimento medido depende da freqüência do sinal

Podem medir Innage – quantidade real do tanque Ullage – quantidade que falta para encher

Medição de nível a Radar

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Vantagens: Pode medir níveis de fluidos complicados Não requer licença legal (radiativo) Medição sem contato Antena pode ser externa ao tanque Medição independe das características do

líquido Desvantagens:

Relativamente caro Não pode ser usado em sólidos ou

líquidos sujos

Medição de nível a Radar

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Medição de nível a Radar

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Medidor ultra-sônico de nível

Sistema opera pela absorção da energia sonora (9,5 kHz) ou ultra-sônica (35 a 40 kHz), quando ela se propaga da fonte para o receptor ou pela mudança de freqüência

Características da onda sonora dependem: Temperatura Reflexão Propagação Absorção

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Medidor ultra-sônico de nível

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Medição de nível por ultra-som

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Medidor radiativo de nível Sistema opera pela absorção da

energia radiativa (raios alfa, beta ou gama) pelo material que se quer medir o nível

Sistema constituído de: Fonte radiativa (Cs 137 ou Co 60) Detector de radiação

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Medidor radiativo de nível Vantagens:

Simplicidade Possibilidade de medir nível de sólido

Desvantagens: Há preconceito e medo exagerado de seu

uso Requer aprovação legal Fonte reserva desintegra como a de

serviço

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Medição de nível radiativo

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Sistema Hidrostático de Tanque é a base de microprocessador consiste de:

Tres transmissores de pressão Sensor ou transmissor de temperatura Programa aplicativo para determinar

Nível existente (innage) Nível para completar tanque (ullage) Densidade do líquido

Sistema de comunicação com Estação de Operação

Sistema Hidrostático de Tanque (HTG)

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Sistema Hidrostático de Tanque (HTG)

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13/04/23 Marco Antonio Ribeiro 265

T&C Treinamento e Consultoria Ltda.

Firma especializada em Instrumentação, Controle, Automação, Metrologia,

Medição de Vazão e Segurança Industrial

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