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1. Introduo s vidas e obras;
2. Antropologia poltica medieval;
3. A teoria do poder poltico;
4. Poder poltico, teologia, moral e direito;
5. Estatuto da monarquia;
6. As Cortes
CAPTULO 3
IDADE MODERNA
1. Introduo s vidas e obras;
2. O Estado e a soberania;
3. Regime poltico e formas de governo;
4. As leis fundamentais da monarquia portuguesa;
5. Os direitos dos reis;
6. A justia e o estatuto da sociedade poltica;
7. Os direitos individuais, os privilgios e a proteco da confiana;
8. Os direitos naturais
CAPTULO 4IDADE CONTEMPORNEA: LIBERALISMO OITOCENTISTA
1. Introduo s vidas e obras;
2. Os princpios do liberalismo;
3. Antropologia poltica;
4. Estatuto jurdico da vida poltica;
5. A separao de poderes;
6. A publicidade da vida poltica; 7. Direitos naturais;
8. A questo social;
9. A questo religiosa;
10. O pensamento sobre as relaes internacionais
CAPTULO 5
IDADE CONTEMPORNEA: SCULO XX
1. Introduo s vidas e obras;
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2. Antropologia poltica;
3. A questo do regime;
4. A Primeira Repblica: caracterizao;
5. O Estado Novo: caracterizao;
6. A questo do Estado;
7. A questo religiosa;
8. A questo colonial;
9. A questo social
CAPTULO 6
O NOSSO TEMPO
1. Primado da dignidade humana;
2. Estado de direito democrtico;
3. Estado de bem-estar e Estado providncia;
4. Globalizao e internacionalizao dos Estados e das ordens jurdicas
Concluso
Bibliografia Sumria
HOMEM,ANTNIO PEDRO BARBAS, A Lei da Liberdade, I, Principia, Cascais, 2001
ALBUQUERQUE, MARTIM DE, O Poder Poltico no Renascimento Portugus, Lisboa,
ISCPU, 1968; A Conscincia Nacional Portuguesa. Ensaio de Histria das Ideias Polticas, I,
Lisboa, 1974
HOMEM,ANTNIO PEDRO BARBAS, Histria do Pensamento Poltico. Relatrio, Coimbra,
Coimbra Editora, separada da RFDUL, 2007; O Esprito das Instituies. Um Ensaio sobre a
Histria do Estado, Lisboa, Almedina, 2006
MALTEZ, JOS ADELINO, Ensaio sobre o Problema do Estado, I-II, Lisboa, Academia
Internacional da Cultura Portuguesa, 1991
TOUCHARD, JEAN, Histria das Ideias Polticas, I-IV, traduo, Publicaes Europa-
Amrica
Histrias do pensamento poltico
AMARAL,DIOGO FREITAS DO,Histria das Ideias Polticas, I, Coimbra, Almedina, 1998
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CAILL,ALLAIN/CHRISTIAN LAZZERI/MICHEL SENELLART, Histria Crtica da Filosofia
Moral e Poltica, Lisboa, Editorial Verbo, 2004.
CHEVALLIER,JEAN-JACQUES e YVES GUCHET,As Grandes Obras Polticas: de Maquiavel
Actualidade, Mem Martins, Europa-Amrica, 2004.
GETTEL,RAYMOND, Histria das Ideias Polticas, Lisboa, Inqurito, 1936.PRLOT, MARCEL/GEORGES LESCUYER, Histria das Ideias Polticas, Lisboa, Presena,
2001 (2 vols.).
RENAUT,ALAIN (direco):Histria da Filosofia Poltica, Lisboa, Instituto Piaget, 2001-
2002 (5 vols.).
THEIMER,WALTER,Histria das Ideias Polticas, Lisboa, Crculo de Leitores, 1977.
TOUCHARD, JEAN (direco), Histria das Ideias Polticas, Mem-Martins, Europa-
Amrica, 2001 (4 vols.).
De entre as histrias do pensamento poltico no traduzidas para portugus,
consideramos especialmente teis e importantes:BENEYTO,JUAN,Historia de las Doctrinas Politicas, Madrid, Aguilar, 1964.
BRAUD, PHILIPPE/BURDEAU, FRANOIS, Histoire des Ides Politiques depuis la
Rvolution, Paris, Montchrstien, 1992.
BURNS, J. H. e GOLDIE, MARK (edio), The Cambridge History of Political Thought:
1450-1700, Cambridge University Press, 1991.
CHEVALLIER,JEAN-JACQUES,Histoire de la Pense Politique, Paris, Payot, 1979-1993.
COLEMAN,JANET,A History of Political Thought, Londres, Blackwell, 2000 (II).
FIRPO, LUIGI (edio), Storia delle Idee Politiche, Economiche e Sociali, I-VI, Turim,
1979.
JANET, PAUL, Histoire de la Science Politique dans Ses Rapports avec la Morale, 4.
edio, Paris, Librairie Flix Alcan.
PISIER,EVELINE/DUHAMEL/CHATELET (edio),Histoire des Ides Politiques, Paris, PUF.
SABINE,GEORGE,A History of Political Theory, 4. edio, Fort Worth, 1989.
STRAUSS,LO eCROPSEY,JOSEPH,History of Political Philosophy, University of Chicago
Press, 1981.
ORY,PASCAL (edio),Nouvelle Histoire des Ides Politiques, Paris, Hachette, 1987.
TUCK, RICHARD, Natural Rights Theories. Their Origin and Development, Cambridge,
Cambridge University Press, 1979.
Para o estudo da Idade Mdia, recomenda-se ainda a seguinte bibliografia:
CARLYLE,A History of Political Theory in the West, 6. edio, London , 1970.
GARCA-PELAYO, M., Del Mito y de la Razn en la Historia del Pensamiento Poltico,
Madrid, 1968.
GIERKE,OTTO, Teoras Polticas de la Edad Media (edicin de F. W. Maitland), Madrid,
CEC, 1995.
KANTOROWICZ, H. E., The King's Two Bodies. A Study in Mediaeval Political Theology,Princeton, 1957.
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KERN,FRITZ,Derechos del Rey y Derechos del Pueblo, trad., Madrid, 1955.
MARAVALL, J. A., Estudios de Historia del Pensamiento Espaol, 2. edio, Madrid,
1973.
POST, G.,Studies in Medieval Legal Thought, Princeton, 1964.
QUILLET,JEANNINE,Les Clefs du Pouvoir au Moyen ge, Paris, 1971.ULMANN,WALTER,Law and Politics in the Middle Ages, London, 1975.
WILKS, M. J., The Problem of Sovereignty in the Later Middle Ages, Cambridge,
Cambridge University Press, 1964.
Para o estudo da Idade Moderna, recomenda-se ainda a seguinte bibliografia:
BOUZAALVAREZ,FERNANDO,Portugal en la Monarquia Hispanica (1580-1640), Madrid,
Universidad Complutense, 1987.
GOYARD-FABRE, SIMONE, Philosophie Politique. XVIe-XXe. Sicles (Modernit et
Humanisme), Paris, PUF, 1987.HAZARD, PAUL, O Pensamento Europeu no Sculo XVIII (de Montesquieu a Lessing),
trad. port., Lisboa, Presena, 1983.
MARAVALL, JOS ANTONIO, Teoria Espaola del Estado en el Siglo XVII, Madrid, IEP,
1944.
MESNARD,PIERRE,LEssor de la Philosophie Politique au XVIe Sicle, Paris, Vrin, 1951.
SCHAUB,JEAN-FREDERIC,Le Portugal au Temps du Comte-Duc dOlivares.Le Conflit de
Jurisdiction comme Exercice de la Politique, Madrid, Casa de Velsquez, 2001.
Para o estudo da Idade Contempornea, recomenda-se ainda a seguinte bibliografia:
BOURDON,ALBERT-ALAIN, Bibliographie de l'Histoire de la Socit Portugaise au XIXe
Sicle, policopiado, Toulouse, 1967.
BURDEAU,GEORGES, O Liberalismo, Lisboa, Europa-Amrica, s. d. (1979).
DROZ, JACQUES, Histria Geral do Socialismo, 9 volumes, Lisboa, Livros Horizonte,
1976-1984.
FIORAVANTI, MAURIZIO, Costituzione, Bologna, Il Mulino, 1999; La Scienza del Diritto
Pubblico. Dottrine dello Stato e della Costituzione tra Otto e Novecento, Milano, Giuffr, 2001.
NISBET,ROBERT, O Conservadorismo, Lisboa, Estampa, 1987.
QUEIRS,FRANCISCO FORTUNATO, Pensamento Poltico de D. Pedro V, Porto, edio do
autor, 1979.
Revistas
Cultura. Histria e Filosofia, revista do Centro de Histria da Cultura da UNL (Lisboa,
desde 1982).
Revista de Histria das Ideias (Coimbra, UC, desde 1977).
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Political Theory an International Journal of Political Philosophy (London, Sage
Publications, desde 1973).
History of Political Thought(Imprint, desde 1980).
History of European Ideas (Oxford, Pergamon Press, desde 1978).
Revue Franaise dHistoire des Ides Politiques (Paris, Picard, desde 1995).
Bibliografia de apoio
BARRETO,ANTNIO/MNICA,MARIAFILOMENA(coordenao),Dicionrio de Histria de
Portugal, Porto, Figueirinhas, 1999-2000, 3 volumes.
CASTRO, ZLIA OSRIO DE (direco), Dicionrio do Vintismo e do Cartismo, Lisboa,
Afrontamento, 2002.
CRUZ,MANUEL BRAGA DA (direco, com ANTNIO COSTAPINTO), Dicionrio BiogrficoParlamentar, Lisboa, 2004.
MACHADO, DIOGO BARBOSA, Bibliotheca Lusitana, I-IV, Coimbra, Atlntida, 1965-1967
(2. edio).
MNICA, MARIA FILOMENA/SILVA, CARLOS (coordenao), Dicionrio Biogrfico
Parlamentar (1834-1910), Lisboa, 2004.
ROSAS, FERNANDO/BRITO, J. M. BRANDO, Dicionrio de Histria do Estado Novo,
Amadora, Bertrand, 1996.
SERRO, JOEL, (direco), Dicionrio de Histria de Portugal, Porto, Iniciativas
Editoriais, 1961.SILVA,INOCNCIO FRANCISCO DA (e outros), Dicionrio Bibliogrfico Portugus (de que
existem diversas reedies pela Imprensa Nacional).
A pgina na Internet de JOSADELINO MALTEZ (www.maltez.info/) contm informaes
essenciais para o investigador, para alm dos dois volumes do seu estudo j citado, Tradio e
Revoluo.
As enciclopdias Verbo e Luso-Brasileira contm igualmente indicaes teis. A
primeira teve a direco de Marcello Caetano, que redigiu igualmente alguns dos seus artigos de
matriz jurdico-poltica e histrica.
Mais recentemente, aPolis. Enciclopdia Verbo da Sociedade e do Estado, Lisboa/So
Paulo, contm igualmente referncias importantes para a investigao histrica.
Outros elementos auxiliares:
Bibliografia Geral Portuguesa, Lisboa, Academia das Cincias, 1941; ISALTINAMARTINS,
Bibliografia do Humanismo em Portugal no Sculo XVI, Coimbra, INIC, 1986. Para os livros
publicados no sculo XVI, existe bibliografia especfica (DOM MANUEL II,ANTNIO JOAQUIM
ANSELMO,VENNCIO DESLANDES,RICARDO PINTO DE MATOS).
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Bibliografia estrangeira de apoio
BOBBIO, NORBERTO/NICOLA MATTEUCCI/GIANFRANCO PASQUINO, Dicionrio de Poltica,
5. edio, traduo, Braslia, 2000.
CHATELET, F./O. DUHAMEL/E. PISIER, Dictionnaire des Oeuvres Politiques, Paris, PUF,1986.
MILLER,DAVID, The Blackwell Enciclopedia of Poltical Thought, Oxford, 1987.
RAYNAUD,PHILIPPE/STEPHANE RIALS, Dictionnaire de Philosophie Politique, 3. edio,
Paris, PUF, 2003.
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Cronologia
I.ANTIGUIDADECLSSICA
Antes de Cristo
380. Plato,Repblica
322. Aristteles,Poltica
146. Polbio,Histrias
43. Ccero,A Repblica
II.POCA MEDIEVAL
413-427. Santo Agostinho,A Cidade de Deus
533.JUSTINIANO,Digesto
SANTOANTNIO DE LISBOA
Fontes: SANTO ANTNIO, Obras Completas, introduo, traduo e notas de
Henrique Pinto Rema, Lisboa, Editorial Restaurao, 1970; v. FRANCISCO DAGAMA CAEIRO, Santo Antnio de Lisboa, Lisboa, 1967 e 1969; MARTIM DE
ALBUQUERQUE, Santo Antnio, o Direito e o Poder, cit.
1159. JOO DE SALISBRIA,Policraticus.
1211. Aprovao das primeiras leis (D. Afonso II).
Fontes:PMH, I;LLP; ODD
1266. S. TOMS DE AQUINO,De regimine principum.
1285. EGDIO ROMANO,De regimine principum.
1303. JOO DE PARIS, Tractatus de Regia Potestate et Papali.1324. MARSLIO DE PDUA,Defensor Pacis.
1341. LVARO PAIS,Speculum Regum.
Fontes: LVARO PAIS, Espelho dos Reis, traduo de Miguel Pinto de Meneses,
Lisboa, 1955. Cf. tambm: Estado e Pranto da Igreja, prefcio de Francisco da
Gama Caeiro, introduo de Joo Morais Barbosa, traduo de Miguel Pinto de
Meneses, 8 volumes, Lisboa, INIC, 1988-1998; JOO MORAIS BARBOSA,A Teoria
Poltica de lvaro Pais no Speculum Regum. Esboo duma Fundamentao
Filosfico-Jurdica, Lisboa, 1972 (separata de BMJ, p. 211 a 213); LCIOCRAVEIRO DA SILVA, O Agostinismo Poltico no Speculum Regum, Brotria,
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79, 1964; MRIO MARTINS, A tica Estatal de lvaro Pais no Speculum
Regum,Revista Portuguesa de Filosofia, XI-XII, 1955.
1385. Cortes de Coimbra.
Fontes: FERNO LOPES, Crnica de D. Joo I, cap. 188 ss.; MARCELLO CAETANO,
As Cortes de Coimbra de 1385, RPH 5, 1951.
1418 (-). D. PEDRO,Livro da Virtuosa Benfeitoria.
Fontes: INFANTE D. PEDRO/FREI JOO VERBA, Livro da Vertuosa Benfeytoria,
edio crtica, introduo e notas de Adelino de Almeida Calado, Coimbra, 1994;
v. ainda JOSEPH M. PIEL, Livro dos Oficios de Marco Tullio Ciceram o Qual
Tornou em Linguagem o Infante D. Pedro, Duque de Coimbra, Acta
Universitatis Conimbrigensis, 1948. Carta de Bruges do Infante D. Pedro,
publicada por Artur Moreira de S, emBiblos 28, 1952, p. 49-50. Estudos: NAIR
CASTRO SOARES, Livro da Virtuosa Benfeitoria. Estudo Crtico, separata de
Biblos LXIX, 1993; PAULO MERA, As Teorias Polticas Medievais no Tratado
da Virtuosa Bemfeitoria, Revista de Histria, VIII, 29, e em Estudos de
Histria do Direito, Coimbra, Coimbra Editora, 1923, p. 183 ss.; FRANCISCO
ELIAS DE TEJADA SPNOLA, Ideologia e Utopia no Livro da Virtuosa
Benfeitoria,Revista Portuguesa de Filosofia, 3; FRANCISCO DA GAMACAEIRO,
Hermenutica e Poder no Livro da Virtuosa Benfeitoria, Dispersos, Lisboa,
1988, p. 173 ss.
1420 (1438). D. DUARTE,Leal Conselheiro.
Fontes: D. DUARTE,Leal Conselheiro o Qual Fez Dom Eduarte Rey de Portugal
e Algarve e Senhor de Cepta, edio crtica e anotada por Joseph M. Piel,
Livraria Bertrand, Lisboa, 1942; edio de Joo Morais Barbosa, INCM, 1982;
Livro dos Conselhos de El-Rei D. Duarte (Livro da Cartuxa), edio
diplomtica, transcrio de Joo Jos Alves Dias, introduo de A. H. de
Oliveira Marques e Joo Jos Alves Dias, Lisboa, Estampa, 1982. V. tambm
FREI JOOLVARES, Obras, edio crtica com introduo e notas de Adelino de
Almeida Calado, I, Trautado da Vida e Feitos do Muito Vertuoso S.or Ifante D.
Fernando, Acta Universitatis Conimbrigensis, 1960.
1438. Regimento do reino de Novembro de 1438.
Fonte: Regimento do reino de Novembro de 1438 aprovado na menoridade de
D. Afonso V, publicado nosMonumenta Henricina, VI, 1964, doc. 96, p. 264 ss.
1448. Ordenaes Afonsinas
FERNO LOPES
Fontes: Crnica de D. Joo I, edio de HUMBERTO BAQUERO MORENO,
Barcelos, Civilizao Editora, 1983; Crnica do Senhor Rei Dom Pedro, edio
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de DAMIO PERES, Porto, Livraria Civilizao, 2. edio, 1979; Crnica de D.
Fernando, edio de SALVADORDIASARNAUT, Porto, Civilizao Editora, 1986.
1481. VASCO FERNANDES DE LUCENA, Orao.
Fonte: LVARO LOPES DE CHAVES, Livro de Apontamentos (1483-1489). Cdice
443 da Coleco Pombalina da BNL, introduo e transcrio de Anastsia
Mestrinho Salgado e Ablio Jos Salgado, Lisboa, INCM, 1984, p. 62-66.
1483. FREI JOO SOBRINHO,De Justitia Commutativa.
Fonte: MOISS AMZALAK, Frei Joo Sobrinho e as Doutrinas Econmicas da
Idade Mdia, Lisboa, 1945.
III.POCA MODERNA
1496. DIOGO LOPES REBELO,De Republica Gobernanda per Regem.
Fonte: DIOGO LOPES REBELO, De Republica Gubernanda per Regem. Do
Governo da Repblica pelo Rei, trad. do Dr. Miguel Pinto de Meneses, rep. fac-
similada da edio de 1496, com int. de Artur Moreira de S, Instituto para a
Alta Cultura, Lisboa, 1951.
1500. LOURENO DE CCERES, Sobre os Trabalhos dos Reis e Condies e Partes Que
H-de Ter Um Bom Prncipe.
Fontes: LOURENO DE CCERES, Condies e Partes Que H-de Ter Um BomPrncipe, publicado em Histria Genealgica da Casa Real, Provas, II, p. 492
ss.; BENTO JOS DE SOUSAFARINHA,Filozofia de Prncipes, I; ANTNIOALBERTO
DE ANDRADE, Antologia [], I, p. 31 ss. LOURENO DE CCERES, Sobre os
Trabalhos dos Reis, publicado por Antnio Alberto de Andrade,Antologia [],
I, p. 62 ss.
1512. Maquiavel, O Prncipe (redigido entre 1512-1513, mas publicado apenas em 1531)
Morus,A Utopia (1516)
1525. FREIANTNIO DE BEJA,Breve Doutrina e Ensinana de Prncipes.Fonte: FREI ANTNIO DE BEJA, Breve Doutrina e Ensinana de Prncipes,
reproduo fac-similada da edio de 1525, introduo de Mrio Tavares Dias,
Lisboa, Instituto de Alta Cultura, 1965.
1557. DIOGO DE S, Tratado dos Estados Eclesisticos e Seculares.
Fonte: parcialmente publicado por ANTNIO ALBERTO BANHAem Antologia do
Pensamento Poltico Portugus. Sc. XVI, Lisboa, 1965 [Manuscrito da BNL,
F.G. 2725].
1560. MARTIN DE AZPILCUETA,Manual de Confessores & Penitentes1563. FREI HEITORPINTO,Imagem da Vida Crist.
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Fontes: HEITORPINTO,Imagem da Vida Crist, prefcio e notas de P. M. Alves
Correia, Livraria S da Costa, Lisboa, 1941; idem, introduo de Jos V. de Pina
Martins, Porto, Lello, 1984.
1572. JERNIMO OSRIO,De Regis Instittutione et Disciplina.
Fontes: JERNIMO OSRIO, Da Ensinana e Educao do Rei, traduo,
introduo e anotaes de A. Guimares Pinto, Imprensa Nacional Casa da
Moeda, s. l., 2005; edio parcial em Da Instituio Real e Sua Disciplina, trad.
Antnio Jotta da Cruz Figueiredo, prefcio de Antnio de Almeida Braga,
Lisboa, Pro Domo, 1944 (v. a apreciao crtica de NAIR DE NAZAR CASTRO
SOARES, O Prncipe Ideal [], p. 293 ss.). V., tambm de JERNIMO OSRIO,
com traduo, introduo e anotaes de A. Guimares Pinto, Tratados da
Nobreza Civil e Crist, INCM, s. l., s. d. (1996); Tratado da Justia, INCM, s. l.,
s. d. (1999); e Tratado da Verdadeira Sabedoria, Lisboa, INCM, s. l., s. d.
(2002).
1583. JEAN BODIN,Les Six Livres de la Rpublique
1584. BARTOLOMEU FILIPE, Tratado do Conselho e dos Conselheiros dos Prncipes.
Fonte: BARTOLOMEU FILIPE, Tratado del Consejo y delos Consejeros delos
Principes, Coimbra, Antonio Mariz, 1584.
1589. JOO BOTERO,Da Razo de Estado
1589. FREIAMADORARRAIS,Dilogos.
Fontes: em especial, FREIAMADORARRAIS, Dilogo V, das condies e partes
de um bom prncipe, inDilogos, de que existem edies recentes de M. Lopes
de Almeida, Porto, Lello, 1974; Fidelino de Figueiredo, Lisboa, S da Costa, 2.
edio, 1981.
1597. GREGRIO NUNES CORONEL,De Optimo Republiae Statu.
Fonte: GREGRIO NUNES CORONEL, De Optimo Reipublicae Statu, Roma, Typ.
Externarum Linguarum, 1597.
1598. MARTIM CARVALHO DEVILASBOAS,El Espejo de Principes y Ministros.
1612. FRANCISCO SUREZ, Tratado das Leis.
Fonte: FRANCISCO SUREZ, De Legibus [= Corpus Hispanorum de Pace, V],
edio crtica bilingue de L. Perea, Consejo Superior de Investigaciones
Cientificas, p. 1971 ss.
1614. FR. JUAN MARQUEZ, El Governador Christiano
1616. D. FERNANDO ALVIA DE CASTRO, Verdadera razon de estado
1621. FERNANDOALVIA DE CASTRO, Verdadera Razn de Estado.
Fonte: D. FERNANDOALVIA DE CASTRO, Verdadera Razon de Estado. Discurso
Politico, Lisboa, Pedro Craesbeeck, 1616.
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1622. GABRIEL PEREIRADE CASTRO,De Manu Regia.
Fonte: GABRIEL PEREIRA DE CASTRO, Tractatus de Manu Regia, 2 tomos,
Lugduni, Claudii Bourgeat, 1673.
1625. FREI SERAFIM DE FREITAS,Do Justo Imprio Lusitano na sia.
Fonte: FREI SERAFIM DE FREITAS, Do Justo Imprio Asitico, 2 volumes,
traduo de Miguel Pinto de Meneses, introduo de Marcello Caetano, 2.
edio, Lisboa, INCM, 1983.
1626 (-7?). PEDRO BARBOSA HOMEM, Discurso da Jurdica e Verdadeira Razo de
Estado.
Fonte: PEDRO BARBOSAHOMEM, Discursos de la Iuridica, y Verdadera Razon
de Estado, Formada sobre la Vida, y Acciones del Rey Don Juan el II, de Buena
Memoria, Rey de Portugal, Llamado Vlgarmente el Principe Perfecto. Contra
Machiavello, Bodino, y los Demas Politicos de Nustros Tiempos, Sus Sequazes,
Coimbra, Nicolao Carvallo, s. d. (1627).
1627. JOO SALGADO DEARAJO,Lei Rgia de Portugal.
Fonte: JOO SALGADO DE ARAJO, Ley Regia de Portugal, Madrid, Juan
Delgado, 1627.
1628. ANTNIO DE SOUSA DE MACEDO, Flores de Espanha, Excelncias de Portugal.
Fontes: Lisboa, Jorge Rodriguez, 1631; Coimbra, Antonio Simes Ferreyra,
1737; Lisboa, Alcal, 2003.
1638. GABRIEL PEREIRA DE CASTRO,Monomaquia sobre as Concrdias.
Fonte:Monomachia sobre as Concordias Que Fizeram os Reys com os Prelados
de Portugal nas Duvidas da Jurisdiam Ecclesiastica e Temporal, Lisboa
Occidental, Joze Francisco Mendes, 1738.
1641. Assento feito em Cortes pelos trs Estados; ANTNIO PAISVIEGAS, Princpios do
Reino de Portugal; ANTNIO DE FREITAS AFRICANO, Primores Polticos e Regalias do
Nosso Rei.
Fontes: ANTNIO DE FREITASAFRICANO,Primores Polticos e Regalias do Nosso
Rei, edio de Jos Adelino Maltez, Lisboa, FDUL e Principia, 2005; ANTNIO
PAIS VIEGAS, Principios del Reyno de Portugal. Con la Vida y Echos de Don
Affonso Henriquez, Su Primero Rey. Y con los Principios de los Otros Estados
Christianos de Hespaa, Lisboa, Paulo Craesbeeck, 1641.
1642. JOO PINTO RIBEIRO, Usurpao, Reteno e Restaurao de Portugal; MANUEL
FERNANDESVILAREAL, O Poltico Cristianssimo.
Fonte: MANUEL FERNANDES DE VILLAREAL, El Politico Christianissimo o
Discurso Politico sobre Algumas Acciones de la Vida del Eminentissimo Seor
Cardeal Duque de Richelieu, Pamplona, Uan Antonio Berdun, 1642.
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1643. ANTNIO CARVALHO DE PARADA,Justificao dos Portugueses.
Fonte: ANTNIO CARVALHO DE PARADA, Iustificaam dos Portugueses sobre a
Acam de Libertarem Seu Reyno da Obediencia de Castella, Lisboa, Paulo
Craesbeck, 1643.
1644. ANTNIO CARVALHO DE PARADA, Arte de Reinar.
Fontes: ANTNIO CARVALHO DE PARADA, Arte de Reynar, Bucelas, Paulo
Craesbeck, 1644.
1644. FRANCISCOVELASCO DE GOUVEIA,Justa Aclamaode D. Joo IV; LUS MARINHO
DEAZEVEDO,Doutrina Poltica e Militar.
Fontes: FRANCISCOVELASCO DE GOUVEIA,Justa Aclamao do Serenissimo Rey
de Portugal Dom Joo o IV, Of. de Loureno de Anveres, Lisboa, 1644; 2.
edio, Lisboa, Fnix, 1846.
1644. JEAN DOMAT,Les Loix Civiles Dans Leur Ordre Naturel
1645. ANTNIO DE SOUSA DE MACEDO, Lusitania Liberata; PADRE ANTNIO VIEIRA,
Sermo pelo Bom Sucesso das Armas.
Fontes: ANTNIO DE SOUSA DE MACEDO, Lusitania Liberata ab Injusto
Castellanorum Dominio, Londini, Richardi Heron, 1645; P. ANTNIO VIEIRA,
Sermes Dominicais e Festivos, Porto, Lello, 1987.
1647. ANTNIO HENRIQUES GOMES, Poltica Anglica.
Fontes: ANTNIO HENRIQUES GOMES, Politica Angelica. Primeira Parte.
Dividida em 5. Dialogos, Roan, L. Maurray, 1647.
1647. D.FRANCISCO MANUEL DE MELO,Manifesto de Portugal.
Fontes: D.FRANCISCO MANUEL DE MELO,Manifiesto de Portugal, Lisboa, Pablo
Craesbeck, 1647 (ANTNIO CRUZ, Papis da Restaurao, seleco e estudo
prvio, Porto, II, 1969). V., tambm de D. FRANCISCO MANUEL DE MELO, Visita
das Fontes, in Aplogos Dialogais, prefcio e notas do Prof. Jos Pereira
Tavares, Livraria S da Costa, Lisboa, 1959, I, p. 147 ss.
1649. SEBASTIO CSAR DE MENEZES, Suma Poltica.
Fontes: SEBASTIO CSAR DE MENEZES,Summa Poltica, Offerecida ao Principe
D. Theodosio de Portugal, Lisboa, Antnio Alvarez, 1649; Amsterdam, Tip. de
Sima Dias Soeiro Lusitano, 1650; [Porto, 1945]. Cf. MARTIM DEALBUQUERQUE,
Para Uma Teoria Poltica do Barroco em Portugal. A Summa Politica de
Sebastio Csar de Meneses (1649-1650), citado.
1651. ANTNIO DE SOUSA DE MACEDO,Harmonia Poltica.
Fontes: ANTNIO DE SOUSA DE MACEDO, Armonia Politica dos Documentos
Divinos com as Conveniencias de Estado: Exemplar de Principes no Governo
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dos Gloriosissimos Reys de Portugal, Haia, Samuel Brown, 1651; Coimbra,
Antnio Simes Ferreyra, 1737.
1651. THOMAS HOBBES,Leviat
1652. Arte de Furtar.
Fonte:Arte de Furtar. [Padre Manuel da Costa], edio crtica, com introduo
e notas de Roger Bismut, Lisboa, ICNM, 1991.
1653. JUAN DE SOLORZANO PEREIRA,Emblemata
1659. MANUEL RODRIGUES LEITO,Sobre o Provimento dos Bispados.
Fonte: MANUEL RODRIGUES LEITO, Tratado Analytico & Apologetico, sobre os
Provimentos dos Bispados da Coroa de Portugal. Calumnias de Castella
Convencidas. Reposta a Seu Author Don Francisco Ramos del Manzano,
Lisboa, Of. Deslandesiana, 1715.
1671. FREI JACINTO DE DEUS,Brachilogia de Prncipes.
Fonte: FREI JACINTO DE DEUS, Brachilogia de Princepes, Lisboa, Antnio
Craesbeck de Mello, 1671.
1671. BENTO PEREIRA
Fontes (ver edies): Promptuarium Theologicum Morale, Secundm Jus
Commune, & Lusitanum Seu Alio Nomine Explicativus, Summa ex Universa
Theologia Morali, 2 volumes, Ulsyssipone, Joannis a Costa, 1671.
1689. MANUEL DE FARIA E SOUSA,Europa Portuguesa.
Fonte: MANUEL DE FARIA E SOUSA, Europa Portuguesa, 2. edio, Lisboa,
Antnio Craesbeck de Melo, 1678-1680.
1692. FREI JOO DOS PRAZERES,Abecedrio Real.
Fonte: FREI JOO DOS PRAZERES, Abecedrio Real, e Regia Instrucam de
Principes Lusitanos, Composto de 63. Discursos Politicos, & Moraes:
Offerecido ao Serenissimo Principe Dom Joam N.S., Lisboa, Of. de Miguel
Deslandes, 1692 (existe nova edio com um estudo de Lus de Almeida Braga,
Edies Gama, 1943).
1693. FREI MANUEL DOSANJOS, Poltica Predicvel.
Fonte: FREI MANUEL DOSANJOS, Poltica Predicvel e Doutrina Moral do Bom
Governo do Mundo, Lisboa, Of. Miguel Deslandes, 1693.
1699. DOMINGOSANTUNES PORTUGAL, Tractatus de Donationibus.
Fonte: DOMINGOS ANTUNES PORTUGAL, Tractatus de Donationibus Jurium et
Bonorum Regiae Coronae, 2 tomos, Lugduni, Fratum de Tournes, 1757.
1702. SEBASTIO PACHECOVARELA,Nmero Vocal.
Fonte: SEBASTIO PACHECO VARELA, Numero Vocal, Exemplar Catolico, e
Politico, Proposto no Mayor entre os Santos o Glorioso S. Joam Baptista: para
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Imitaam do Mayor entre os Principes o Serenissino Dom Joam V, Of. de
Manoel Lopes Ferreira, Lisboa, 1702.
1713. BLUTEAU, Vocabulrio.
Fontes: R. BLUTEAU, Vocabulario Portuguez e Latino, Coimbra, Real Collegio
das Artes, 1713.
1721. DUARTE RIBEIRO DE MACEDO,Discursos Polticos.
1729. NICOLAS DE LAMARE, Trait de la Police
1733. DIOGO GUERREIRO CAMACHO DEABOIM, Escola Moral.
Fonte: DIOGO GUERREIRO CAMACHO DEABOIM, Escola Moral, Politica, Christ, e
Juridica, Dividida em Quatro Partes, nas Quaes se Lm de Prima as Quatro
Virtudes Cardeaes, Lisboa, Domingos Gonalves, 1747.
1735. ANTNIO CAETANO DE SOUSA,Histria Genealgica.
1741. DIOGO BARBOSAMACHADO,Biblioteca Lusitana.
1743. DUARTE RIBEIRO DE MACEDO, Obras.
Fontes: DUARTE RIBEIRO DE MACEDO, Obras, I-II, Lisboa, Antnio Isidoro da
Fonseca, 1743.
1744. LUDOVICO ANTONIO MURATORI,Dei Difetti della Giurisprudenza
1749. MONTESQUIEU, Esprito das Leis
1746. LUSANTNIOVERNEY, Verdadeiro Mtodo de Estudar.
Fonte: LUS ANTNIO VERNEY, Verdadeiro Mtodo de Estudar, edio
organizada pelo Prof. Antnio Salgado Jnior, Livraria S da Costa, Lisboa,
1952.
1749. DAMIOANTNIO DE LEMOS DE FARIA E CASTRO, Poltica Moral e Civil.
Fonte: DAMIOANTNIO DE LEMOS DE FARIA E CASTRO, Politica Moral, e Civil,
Aula da Nobreza Lusitana, 7 tomos, Lisboa, Of. de Francisco Luiz Ameno, 1749-
1761.
1751. TEODORO DEALMEIDA,Recreao Filosfica.
Fonte: TEODORO DEALMEIDA,Recreao Filozofica ou Dialogo sobre a Filozofia
Natural, Lisboa, Miguel Rodrigues, 1751-1752.
1762. BIELFELD,Institutions Politiques
1764. CHRISTIAN WOLFF,Jus Naturae Methodo Scientifica pertractatum
1765. M. DE REAL,La Science du Gouvernment
1766. PEREIRA DE FIGUEIREDO, Tentativa Teolgica.
Fonte: ANTNIO PEREIRA DE FIGUEIREDO, Tentativa Theologica, Lisboa, Of.
Miguel Rodrigues, 1766
1767.JOS DE SEABRA DASILVA,Deduo Cronolgica e Analtica.
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Fonte: JOS DE SEABRA DASILVA, Deduco Chronologica, e Analytica, 3 tomos,
Lisboa, Miguel Manescal da Costa, 1767.
1770. ANTNIO RIBEIRO DOS SANTOS,De Sacerdotio et Imprio.
Fonte: ANTNIO RIBEIRO DOS SANTOS, De Sacerdotio et Imperio, Olissipone,
Typ. Regia, 1770.
1772. CARL ANTON VON MARTINI, Positionis de Iure Civitatis, (ed. de Lisboa)
1772.Estatutos da Universidade.
Fonte: Estatutos da Universidade de Coimbra Compilados debaixo da
Immediata e Suprema Inspeo de ElRei D. Jos I. Nosso Senhor pela Junta de
Providencia Literaria, Lisboa, Regia Officina Typographica, 1772.
1778. WILLIAM BLACKSTONE, Commentaries on the Laws of England
1778. PASCOAL DE MELO FREIRE,Histria do Direito.
Fonte: PASCOAL DE MELO FREIRE,Histria do Direito Civil Portugus, traduo
de Miguel Pinto de Meneses, separata deBMJ, p. 173 a 175.
1784. GAETANO FILANGIERI,La Scienza della Legislazione
1786. BENTO JOS DE SOUSAFARINHA,Filosofia de Prncipes.
Fonte: BENTO JOS DE SOUSA FARINHA, Filozofia de Principes Apanhados das
Obras de Nossos Portugueses, Lisboa, Of. Antnio Gomes, I-III, 1786-1790.
1789. BENTO JOS DE SOUSA FARINHA, Dissertao sobre o Uso da Liberdade do
Homem.
1791. Burke,Reflexes sobre a Revoluo em Frana, Paine,Direitos do Homem
1792. ANTNIO SOARES BARBOSA, Tratado Elementar de Filosofia Moral.
Fonte: ANTNIO SOARES BARBOSA, Tratado Elementar de Filosofia Moral, I-II,
Coimbra, Real Imprensa da Universidade, 1792.
1793-1794. FRANCISCO COELHO DE SOUSA E SAMPAIO,Preleces de Direito Ptrio.
Fontes:FRANCISCO COELHO DE SOUSA E SAMPAIO, Preleces de Direito Patrio,
Publico, e Particular, 1. e 2. partes, Coimbra, Real Imprensa da Universidade,
1793;Preleces de Direito Patrio, Publico, e Particular, 3. parte, Lisboa, 1794;
Observaes s Preleces de Direito Patrio, Publico, e Particular, Lisboa,
Impresso Rgia, 1805.
1797. Kant,Metafsica dos Costumes
1799.Dissertao a Favor da Monarquia.
Fonte: MARQUS DE PENALVA, Dissertao a Favor da Monarquia onde Se
Prova pela Razo, Authoridade, e Experiencia Ser Este o Melhor e mais Justo
de Todos os Governos, Lisboa, Rgia Of., 1799.
1803. RODRIGUES DE BRITO,Memrias sobre a Grandeza das Naes.
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17/50
Fonte: JOAQUIM JOS RODRIGUES DE BRITO, Memorias Politicas sobre as
Verdadeiras Bases da Grandeza das Naes, e principalmente de Portugal,
Lisboa, Impresso Rgia, 1803; Lisboa, Banco de Portugal, 1992 (edio de Jos
Esteves Pereira).
1804. JOS DASILVA LISBOA, Princpios de Economia Poltica; MARQUS DE PENALVA,
Dissertao sobre as Obrigaes dos Vassalos.
Fonte: FERNANDO TELLES DA SILVA CAMINHA E MENEZES, 3. MARQUS DE
PENALVA, Dissertao sobre as Obrigaes dos Vassalos, Lisboa, Rgia Oficina
Typographica, 1804
1808. JOSACRSIO DAS NEVES, O Despertador dos Soberanos e dos Povos.
1818. BENJAMIM CONSTANT, Cours de politique constitutionelle
1818. JOS DASILVALISBOA, Memria dos Benefcios Polticos.
Fonte: JOS DASILVALISBOA, Memoria dos Beneficios Politicos do Governo de
El-Rey Nosso Senhor D. Joo VI, Rio de Janeiro, 1818; reproduo fac-similada,
1940.
IV.POCA CONTEMPORNEA.SCULOXIX
1820. MANUEL BORGES CARNEIRO,Portugal Regenerado.
Fonte: MANUEL BORGES CARNEIRO,Portugal Regenerado em 1820, Lisboa, Typ.Lacerdina, 1820.
1821. Hegel,Princpios de Filosofia do Direito
1821. MANUEL FERNANDES TOMS,Relatrio.
Fonte: MANUEL FERNANDES TOMS, Relatorio feito nas Cortes Geraes e
Estraordinarias de Portugal nas seces de 3 e 5 de Fevereiro de 1821, Lisboa,
Imprensa Nacional, 1821.
1823. FAUSTINO DAMADRE DE DEUS,A Constituio de 1822.
Fonte: FAUSTINO DA MADRE DE DEUS, A Constituio de 1822 Commentada eDesenvolvida em Practica, Lisboa, Imprensa Regia, 1823.
1824. FAUSTINO DAMADRE DE DEUS, Os Povos e os Reis.
Fonte: FAUSTINO DA MADRE DE DEUS, Os Povos e os Reis, Lisboa, Imprensa
Regia, 1824.
1830. ALMEIDAGARRETT,Portugal na Balana da Europa.
Fonte: ALMEIDAGARRETT, Obras, I, Lello e Irmo, Porto.
1832. CUSTDIO REBELO DE CARVALHO,Bases de Todo o Governo Representativo eDa
Formao de Um Ministrio Constitucional
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Fontes: CUSTDIO REBELO DE CARVALHO, Bases de Todo o Governo
Representativo ou Condies Essenciais para Que a Carta Constitucional da
Monarchia Portugueza Seja Hua Realidade, Londres, Richard Taylor, 1832;
idem, CUSTDIO REBELLO DE CARVALHO, Da Formao de Hum Ministerio
Constitucional, e da Natureza e Extenso do Direito de Mandar e da
Obrigao de Obedecer, Precedido de Hua Introduco Historico-Politica
sobre Portugal, Londres, Richard Taylor, 1832.
1834. FERREIRABORGES, Instituies de Economia Poltica.
Fonte: FERREIRABORGES, Instituioens de Economia Politica, Lisboa, Imprensa
Nacional, 1834.
1835. Alexis de Tocqueville, Da Democracia na Amrica
1838. ANTNIO DE OLIVEIRAMARRECA,Noes Elementares de Economia Poltica.
Fonte: ANTNIO DE OLIVEIRA MARRECA, Noes Elementares de Economia
Poltica, Lisboa, 1838.
1839. VICENTE FERRERNETTO PAIVA,Elementos de Direito das Gentes.
Fonte: VICENTE FERRER NETTO PAIVA, Elementos de Direito das Gentes,
Coimbra, Imprensa da Universidade, 1839 (1. edio).
1840. Proudhon, O que a Propriedade?
1841. JOS DAGAMACastro, O Novo Prncipe.
Fonte: JOS DA GAMA CASTRO, O Novo Prncipe ou o Esprito dos Governos
Monarchicos, 3. edio, JAV Lemos Peixoto, 1921.
1844. VICENTE FERRERNETTO PAIVA,Elementos de Direito Natural.
Fonte: VICENTE FERRERNETTO PAIVA, Elementos de Direito Natural, Coimbra,
Imprensa da Universidade, 1844 (1. edio).
1845. SILVESTRE PINHEIRO FERREIRA, Cours de Droit Public.
Fonte: SILVESTRE PINHEIRO FERREIRA, Cours de Droit Public, I-II, Lisbonne,
Imprimerie Nationale, 1845.
1846. ALEXANDRE HERCULANO,Histria de Portugal.
1847. Engels, O Manifesto Comunista
1850. VICENTE FERRERNETTO PAIVA,Princpios Gerais de Filosofia do Direito.
Fonte:VICENTE FERRER NETTO PAIVA, Princpios Gerais de Philosophia do
Direito, Coimbra, Imprensa da Universidade, 1850 (1. edio).
1850. ANTNIO LUS DE SEABRA,A Propriedade.
1856. J. F. HENRIQUES NOGUEIRA,Estudos sobre a Reforma em Portugal.
Fonte: J. F. HENRIQUES NOGUEIRA, Obra Completa, Seguida de Marginlia,
Esboo Bibliogrfico, Apndice Documental e Notas, por Antnio Carlos Leal
da Silva, Lisboa, INCM, 1976.
7/31/2019 Programa HIP
19/50
1864. COSTALOBO, O Estado e a Liberdade de Associao.
Fonte: COSTALOBO, O Estado e a Liberdade de Associao, Coimbra, Imprensa
da Universidade, 1864.
1867-. Marx, O Capital
1867. JOS DIAS FERREIRA,Noes Fundamentais de Filosofia do Direito.
Fonte: JOS DIAS FERREIRA, Noes Fundamentaes de Philosophia do Direito,
Coimbra, Imprensa da Universidade, 1867.
1868. ANTERO DE QUENTAL,Portugal perante a Revoluo de Espanha.
Fonte: ANTERO DE QUENTAL, Portugal perante a Revoluo de Espanha:
Consideraes sobre o Futuro da Poltica Portugueza do Ponto de Vista da
Democracia Ibrica, Lisboa, Typ. Portuguesa, 1868.
1869. JOAQUIM MARIARODRIGUES DE BRITO,Filosofia do Direito.
Fonte: JOAQUIM MARIARODRIGUES DE BRITO, Philosophia do Direito, Coimbra,
Imprensa da Universidade, 1869.
1871. ANTERO DE QUENTAL,Causas da Decadncia dos Povos Peninsulares.
Fonte: ANTERO DE QUENTAL, Causas da Decadncia dos Povos Peninsulares,
Lisboa, Ulmeiro, 1987.
1872. OLIVEIRAMARTINS, Teoria do Socialismo.
Fonte: OLIVEIRA MARTINS, Teoria do Socialismo. Evoluo Poltica e
Econmica das Sociedades na Europa, prefcio de Antnio Srgio, Lisboa,
Guimares, 1974.
1873. OLIVEIRA MARTINS, Portugal e o Socialismo; JLIO DE VILHENA, As Raas
Histricas.
Fonte: Portugal e o Socialismo. Exame Constitucional da Sociedade
Portuguesa e Sua Reorganizao pelo Socialismo, prefcio de Antnio Srgio,
Lisboa, Guimares, 1981.
1877. TEFILO BRAGA, Traos Gerais da Filosofia Positiva.
Fonte: TEFILO BRAGA, Traos Geraes de Philosophia Positiva Comprovados
pelas Descobertas Scientificas Modernas, Lisboa, Nova Livraria Internacional,
1877.
1878. ANTNIO CNDIDO, Princpios e Questes de Filosofia Poltica; OLIVEIRA
MARTINS,As Eleies.
Fontes: ANTNIO CNDIDO,Princpios e Questes de Filosofia Poltica, Coimbra,
Imprensa da Universidade, 1878-1881 (I, Condies cientficas do direito de
sufrgio; II, Lista mltipla e voto uninominal); OLIVEIRA MARTINS, As
Eleies, Lisboa, Guimares.
1879. OLIVEIRAMARTINS,Histria de Portugal.
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20/50
Fonte: J. P. OLIVEIRA MARTINS, Histria de Portugal, edio crtica com
introduo de Isabel De Faria e Albuquerque e prefcio de Martim de
Albuquerque, Lisboa, INCM, 1988.
1880. OLIVEIRAMARTINS, O Brasil e as Colnias Portuguesas.
1881. OLIVEIRA MARTINS, Portugal Contemporneo; As Raas Humanas e a
Civilizao Primitiva; ANTNIO SERPA, Questes de Poltica Positiva.
Fonte: OLIVEIRA MARTINS, Portugal Contemporneo, 2 volumes, Porto, Lello,
1981.
1907. JOS FREDERICO LARANJO,Princpios de Direito Poltico.
Fonte: JOS FREDERICO LARANJO, Princpios de Direito Politico e Direito
Constitucional Portuguez, Coimbra, Imprensa da Universidade, 1907.
1908. JOSALBERTO DOS REIS, Cincia Poltica e Direito Constitucional.
V.POCA CONTEMPORNEA.SCULOXX
1910. MARNOCO E SOUSA,Direito Poltico.
Fonte: MARNOCO E SOUSA, Direito Poltico: Poderes do Estado. Segundo a
Sciencia Politica e o Direito Constitucional Portugus, Coimbra, Frana Amado,
1910.
1911. ConstituioFonte: MARNOCO E SOUSA, Constituio Poltica da Republica Portugusa.
Commentario, Coimbra, Frana Amado, 1913.
1913. ALFREDO PIMENTA,Poltica Portuguesa.
Fonte: ALFREDO PIMENTA, Poltica Portuguesa: Elementos para a Soluo do
Problema Nacional, Coimbra, Moura Marques, 1913.
1914. ROCHA SARAIVA, Construo Jurdica do Estado; CAMPOS LIMA, O Estado e a
Evoluo do Direito.
Fontes: ROCHASARAIVA, Construo Jurdica do Estado, Coimbra, Imprensa daUniversidade, 1914; CAMPOS LIMA, O Estado e a Evoluo do Direito, Lisboa,
Bertrand, 1914.
1915. TEIXEIRA DE PASCOAES,A Arte de Ser Portugus.
Fonte: TEIXEIRA DE PASCOAES, A Arte de Ser Portugus, Porto, Renascena
Portuguesa, 1915.
1917. ANTNIO DE OLIVEIRASALAZAR,Alguns Aspectos da Crise das Subsistncias.
Fonte: ANTNIO DE OLIVEIRA SALAZAR, Alguns Aspectos da Crise das
Subsistncias, separata deBFDUC, 1918.1920. ANTNIO SRGIO,Ensaios.
7/31/2019 Programa HIP
21/50
Fonte: ANTNIO SRGIO, Obras Completas, S da Costa, 2. edio, 1976.
1920. ROLO PRETO,A Monarquia.
Fonte: ROLO PRETO, A Monarquia a Restaurao da Inteligncia, Lisboa,
1920.
1925. Hitler, A Minha Luta
1924. ANTNIO SARDINHA,Ao Princpio Era o Verbo; FERNANDO DE CAMPOS, Os Nossos
Mestres.
Fonte: FERNANDO DE CAMPOS, Os Nossos Mestres ou Brevirio da Contra-
Revoluo, Lisboa, Portuglia, 1924.
1925. MANUEL GONALVES CEREJEIRA,A Igreja e o Pensamento Contemporneo.
Fonte: MANUEL GONALVES CEREJEIRA, A Igreja e o Pensamento
Contemporneo, 4. edio actualizada e ampliada com notas inditas, Coimbra
Editora, 1944.
1928. Trotsky,A Revoluo Permanente
1929. JAIME CORTESO, Os Factores Democrticos na Formao de Portugal;
HIPLITO RAPOSO,Dois Nacionalismos.
1930. Mussolini, A Doutrina do Fascismo
1930. LUS CABRAL DE MONCADA,Do Valor e Sentido da Democracia.
1933. Constituio. Estatuto do Trabalho Nacional.
Fonte: MARCELLO CAETANO,A Constituio de 1933. Estudo de Direito Poltico,
Lisboa, 1957.
1933. ANTNIO FERRO,Salazar. O Homem e a Obra.
1935. LEONARDO COIMBRA, A Rssia de hoje e o Homem de sempre; MARCELLO
CAETANO, Lies de Direito Corporativo; FRANCISCO PEREIRA DOS SANTOS, Ltat
Corporatif; ANTNIO DE OLIVEIRASALAZAR,Discursos, I e Cartilha da Unio Nacional:
Doutrina Nacionalista.
Fontes: FRANCISCO PEREIRA DOS SANTOS, Un Ett Corporatif. La Constitution
Sociale et Politique Portugaise, Porto, Educao Nacional, 1940 (2. edio);
ANTNIO DE OLIVEIRA SALAZAR, Discursos, I; Cartilha da Unio Nacional:
Doutrina Nacionalista, Lisboa, 1935.
1936. COSTALEITE (LUMBRALES),A Doutrina Corporativa em Portugal.
Fontes: COSTA LEITE (LUMBRALES), A Doutrina Corporativa em Portugal,
Lisboa, Clssica, 1936.
1941. PADREAMRICO,Po dos Pobres.
Fonte: PADRE AMRICO, Po dos Pobres, 3. edio, Pao de Sousa, Casa do
Gaiato, 1982.
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22/50
1943. LVARO RIBEIRO, O Problema da Filosofia Portuguesa; MANUEL RODRIGUES,
Problemas Sociais.
Fonte: MANUEL RODRIGUES, Problemas Sociais, Questes Polticas, Lisboa,
tica, 1943.
1944. ANTNIO JOS BRANDO,Sobre o Conceito de Constituio Poltica.
1945. Popper,A Sociedade Aberta e os seus Inimigos
1956. ADRIANO MOREIRA,Poltica Ultramarina.
Fonte: ADRIANO MOREIRA, Poltica Ultramarina, Junta de Investigaes dos
Ultramar, 1956.
1960. Hayek, A Constituio da Liberdade
1971. Rawls, Teoria da Justia
1973. VITAL MOREIRA,A Ordem Jurdica do Capitalismo.
Fonte: VITAL MOREIRA, A Ordem Jurdica do Capitalismo, Coimbra, Centelha,
1973.
1974. ANTNIO DE SPNOLA,Portugal e o Futuro.
Fonte: ANTNIO DE SPNOLA, Portugal e o Futuro. Anlise da Conjuntura
Nacional, Lisboa, Arcdia, 1974.
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23/50
Programa. Contedos
INTRODUO. ASPECTOS GERAIS E METODOLOGIA
1. Introduo
Pensamento, ideias, doutrinas, teorias e ideologias polticas. O estudo
histrico e os problemas da reconstruo do passado.
2. Questes metodolgicas
Diviso cronolgica. Objecto e mtodo.
CAPTULO 1
ANTIGUIDADE CLSSICA
[matria de estudo no obrigatrio]
1. Introduo s vidas e obras [matria de estudo no obrigatrio]
Principais autores gregos: Scrates; Protgoras; Plato; Aristteles
Principais textos romanos: Ccero; Sneca; o direito romano e a
organizao do Estado
2. Governo pelas leis. A cidade e o cidadoA sociabilidade natural do homem. Poltica e virtude. Governo pelas leis e
governo pelos homens. Natureza da polis. O estatuto de cidado. A
organizao republicana das magistraturas
3. Teoria dos regimes
Formas de regime: monarquia, aristocracia e democracia. Formas
corruptas: tirania, oligarquia e demagogia. Formas mistas. Evoluo dos
regimes. 4. Direito natural e poltica
Ordem natural, direito natural e direito civil. Ordem de necessidade e
ordem de liberdade.
CAPTULO 2
IDADE MDIA
1. Introduo s vidas e obras [matria de estudo no obrigatrio]
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Principais autores estrangeiros: Santo Agostinho; Joo de Salisbria; S.
Toms de Aquino; Marslio de Pdua; Brtolo e os juristas medievais.
Tipos literrios. Em especial, os livros de educao de prncipes. A
teologia poltica. Santo Antnio de Lisboa. A teologia moral e poltica.
lvaro Pais. D. Duarte. O Infante D. Pedro. A Carta de Bruges. O Tratado
da Virtuosa Benfeitoria. Ferno Lopes. Frei Joo Sobrinho. Diogo Lopes
Rebelo. Outros textos. As Cortes de Coimbra de 1385. O Regimento do
reino na menoridade dos reis. As Ordenaes Afonsinas. Aristteles e o
aristotelismo medieval. O conhecimento da Poltica. O Livro dos
Segredos. Santo Agostinho e o agostinianismo. Os esticos e o estoicismo
medieval. Conhecimento de Ccero e de Sneca. So Toms e o tomismo.
2. Antropologia poltica medieval
O homem e a sociedade. O pecado original e a queda: o problema da
origem e da natureza pecaminosa do poder. A associao dos homens. A
natureza do homem e a necessidade do poder. A violncia e a vingana. A
natureza poltica da famlia. A teoria da sociedade: necessidade e
liberdade. As sociedades perfeitas.
3. A teoria do poder poltico
Origem do poder. A origem divina do poder e a sua transmisso
sociedade. Teorias da origem imediatamente divina. Mediao papal. A
mediao popular. O regime: classificaes. Relevo da posio aristotlica
e tomista. Defesa e teorizao da monarquia. O reino de Deus como
arqutipo poltico. Natureza do poder dos reis. Os reis como vigrios de
Cristo. Consequncias: os trabalhos dos reis e o seu officium. Os pecadosdos reis. A prudncia e a temperana. Liberalidade.
4. Poder poltico, teologia, moral e direito
Relao entre direito, moral e poltica. A fundamentao teolgica e a
teologia poltica medieval. Fundamentao metafsica da sociedade e do
poder. Fundamentos espirituais do poder. Relaes entre o poder
temporal e o poder espiritual. Direito de resistncia e dever de
resistncia. A desconformidade entre a lei e o direito divino; e o direito
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natural; e a moral; e a justia e o bem comum. O dever de obedincia
justia. A traio ao rei e o tiranicdio. Requisitos de validade da lei. O
problema do valor da lei injusta.
5. Estatuto da monarquia
A monarquia hereditria e a sua justificao. Transmisso do poder. A
sucesso dos reis. O paternalismo poltico. Direitos reais. Natureza e
tipologia dos direitos dos reis. Em especial, o poder de legislar e o poder
de julgar. Paz e justia. Primado da justia. Natureza e tipos de justia.
Bem comum e bem prprio. Submisso dos governantes lei divina e
natural. Consequncias. O problema da submisso lei positiva. A
dispensa e a concesso de privilgios.
6. As Cortes
O conselho. O dever de conselho do rei. O dever de aconselhar o rei.
Estatuto dos conselheiros. Origem destas ideias. Consequncias.
Aparecimento das Cortes. Natureza e funes. Reunies. A autonomia
progressiva das instituies judiciais. Os tribunais superiores e o estatuto
do rei como supremo juiz.
CAPTULO 3
IDADE MODERNA
1. Introduo s vidas e obras [matria de estudo no obrigatrio]
Principais autores estrangeiros: Maquiavel; Jean Bodin; Lutero e
Calvino; Francisco de Vitria e Francisco Surez; Botero; Grcio;Hobbes; Locke; Montesquieu; Rousseau; Beccaria; Siyes; Burke; Kant.
O Renascimento: Antnio de Beja. Frei Heitor Pinto. Amador Arrais.
Manuel de Gis. Jernimo Osrio. Outros textos. As Ordenaes
Manuelinas. O barroco: Sebastio Csar de Meneses. Joo Pinto Ribeiro.
Duarte Ribeiro de Macedo. Frei Serafim de Freitas. Domingos Antunes
Portugal. Padre Antnio Vieira. Outros textos. As Cortes de 1641. As leis
fundamentais da monarquia. Os Iluminismos: Pascoal de Melo. Antnio
Ribeiro dos Santos. Antnio Pereira de Figueiredo. Teodoro de Almeida.
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Outros textos. A deduo cronolgica e analtica. O compndio histrico.
Os estatutos pombalinos. A liberdade dos ndios e os documentos das
relaes com a Santa S.
2. O Estado e a soberania
Estado e razo poltica. A concepo patrimonial do poder poltico. A
concepo organicista da sociedade e paternalista do prncipe. O prncipe
que no reconhece superior. Os elementos do Estado. Evoluo. As
instituies do Estado. A igualdade dos Estados na sociedade
internacional. Os Estados no cristos e a relao com Estados cristos.
Os sbditos do Estado. Os estrangeiros. A soberania: formao; a
definio de Bodin; difuso. A soberania no plano interno. Estados no
soberanos. A comunidade internacional.
3. Regime poltico e formas de governo
A sociedade e o poder. O regime poltico: as formas puras; as formas
mistas. As formas de governo. O problema da origem do poder. A
preferncia pela monarquia. O paternalismo. Razo de Estado e
razo natural. A razo de Estado catlica. Razo de Estado ehomens de Estado. Mercantilismo e razo de Estado. Fisiocracia e
razo de Estado. O princpio do equilbrio. Os mistrios de Estado.
A dissimulao honesta. Meios e aces extraordinrios. O triunfo
da monarquia pura. A utilizao e o significado das frmulas
polticas do absolutismo. Jansenismo, regalismo e jurisdicionalismo
civilista. A monarquia pura e o papel dos tribunais como
representantes da comunidade. Os tribunais como rgossubstitutivos das Cortes.
4. As leis fundamentais
Significado histrico do conceito de Lei Fundamental. A doutrina do
assento das Cortes de 1641. A recepo do conceito de Lei
Fundamental. A legalidade do poder. A utilizao do conceito de Lei
Fundamental. As leis fundamentais como ttulo jurdico da
monarquia pura. A identificao das leis fundamentais portuguesas.
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A sistematizao dos publicistas setecentistas. As leis fundamentais
como precedente histrico das Constituies modernas. Leis
fundamentais e Constituio: o problema do poder constituinte.
5. Os direitos dos reis: gramtica e morfologia do poder
poltico
Jurisdio, imprio e senhorio. O debate doutrinrio: os direitos
reais como categoria estrutural do direito pblico pr-liberal. A
funo legislativa como caracterstica do prncipe soberano. Direitos
majestticos dos prncipes e obrigao de obedincia dos vassalos. A
responsabilidade moral do prncipe cristo.
6. A justia e o estatuto da sociedade poltica
O culto da justia. A justia como virtude. A teoria da injustia. A
justia como igualdade. As espcies de justia. A justia punitiva e a
justia premial. A funo dos juizes e a realizao da justia. Justia
e felicidade. A tirania. O governo filipino como tirania. Os poderes
da comunidade perante a tirania. O tiranicdio. Os poderes dos
magistrados perante a tirania.
7. Os direitos individuais, os privilgios e a proteco da
confiana
A limitao dos poderes dos reis. Direito pblico e direito privado.
Os direitos e as expectativas como limite do poder do prncipe. A
vinculao pela palavra e pela confiana. A doao de ofcios. Os
limites do poder de clemncia. Direito pblico e publicidade.
8. Os direitos naturais
O contratualismo absolutista. O contratualismo liberal. Os direitos
naturais no discurso do absolutismo, em especial a deduo cronolgica e
analtica, o compndio histrico e os estatutos da universidade de 1772.
Os problemas das relaes com Roma e os ndios do Brasil. Os deveres
naturais.
7/31/2019 Programa HIP
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CAPTULO 4
IDADE CONTEMPORNEA: LIBERALISMO OITOCENTISTA
1. Introduo s vidas e obras [matria de estudo no obrigatrio]
Principais autores estrangeiros: Benjamim Constant; Hegel; Bentham;
Comte; Tocqueville; Proudhon; Stuart Mill; Marx e Engels.
Joaquim Jos Rodrigues de Brito. Cardoso da Costa. Silvestre Pinheiro
Ferreira. A gerao de 1820. Manuel Borges Carneiro; Manuel Fernandes
Toms; Ferreira Borges; Almeida Garrett. Tradicionalismo e contra-
revoluo: Faustino da Madre de Deus; Jos da Gama e Castro; Jos
Agostinho de Macedo; Acrcio das Neves; Frei Fortunato de So
Boaventura. Vicente Ferrer Neto Paiva. Lopes Praa. Visconde de Seabra.
Antnio Cndido. Alexandre Herculano. Oliveira Marreca. Reformismo
poltico e social: Henriques Nogueira; Passos Manuel. Socialismo: a
gerao de 1870; Oliveira Martins; Antero de Quental; Custdio Jos
Vieira. Republicanismo e positivismo: Tefilo Braga; Baslio Teles.
Doutrina social catlica: Samodes; Gomes dos Santos; Abndio da Silva.
2. Os princpios do liberalismoConstituies escritas. Soberania nacional. Separao de poderes.
Direitos naturais, em especial o de propriedade. Direitos de participao
poltica. Revoluo e tradio. Os grandes debates polticos oitocentistas:
federalismo; municipalismo; iberismo. Liberdade e liberalismo.
Democracia e monarquia. Proteccionismo e livre-cambismo. Igualdade e
fraternidade.
3. Antropologia poltica
O problema da natureza do homem. Personalidade jurdica e capacidade.
A escravatura. A sociedade como organismo. O darwinismo social. A
antropologia social e a discusso sobre a raa. A ideia de civilizao e de
superioridade da raa. Consequncias no plano jurdico-internacional: o
colonialismo e o papel do homem branco (remisso). Justificao do
progresso nas relaes sociais e humanas. A ideia de decadncia; o
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progresso da decadncia (Ea de Queiroz) e o decadentismo; as ideias
de regenerao e de revoluo. O tradicionalismo.
4. Estatuto jurdico da vida poltica
O direito poltico ou o problema do estatuto jurdico da vida poltica. A
Constituio: estrutura e gramtica. Verdade e mentira na poltica: o
problema das promessas polticas. A representao poltica face ao
direito privado. Nascimento do direito pblico. O nascimento dos
partidos e dos programas polticos. Sua teoria. Eleies livres e
peridicas. Teorizao do sufrgio; directo ou indirecto; universal ou
censitrio. A prtica da manipulao eleitoral. A queda dos anjos ou as
desiluses da poltica parlamentar. A instabilidade poltica e o
rotativismo. A crtica da democracia parlamentar. As correntes
antidemocrticas. E antiliberais. Monrquicos. Catlicos. O apelo
moralizao poltica. A importncia crescente do Exrcito. O cultivo dos
valores militares. As correntes autoritrias.
5. A separao de poderes
A soberania e os poderes do Estado. A proteco penal da separao depoderes, em especial da supremacia do poder legislativo. Consequncias
no plano poltico: a legalidade como princpio; e no plano institucional:
metodologia de interpretao e de aplicao das leis. Violao do
equilbrio: os poderes legislativos excepcionais do Governo tornam-se a
normalidade institucional. As leis de indemnidade. O nascimento dos
poderes legislativos do Governo. A supremacia prtica do Governo no
funcionamento do Estado. O nascimento do primeiro-ministro e a suasupremacia prtica sobre o gabinete. A natureza do poder judicial. Teoria
do poder judicial. As questes sobre a natureza democrtica ou
aristocrtica dos tribunais. Nascimento da administrao e do direito
administrativo. O poder moderador, teoria e prtica.
6. A publicidade da vida poltica
Publicidade dos direitos: o nascimento dos registos. Publicidade da vida
poltica, em especial parlamentar. Actas das sesses parlamentares.
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Publicidade dos julgamentos. Direito poltico e direito pblico.
Transformao semntica: o direito pblico como direito do Estado.
Estado e direito privado, Estado e sociedade.
7. Direitos naturais
O lugar chave da propriedade. A democracia de proprietrios e o sufrgio
censitrio. Liberdade e segurana. Liberdades cvicas e a destruio das
instituies medievais e modernas. Consequncias: o individualismo
poltico. A teoria do direito subjectivo: os direitos absolutos. Crticas: o
nascimento da questo social. Os problemas da pobreza, da misria e da
ignorncia. As correntes socialistas e anarquistas; o mutualismo; a
doutrina social da Igreja.
8. A questo social
A destruio da organizao corporativa do Ancien Rgime e as suas
consequncias sociais. O problema da liberdade de associao de patres
e de trabalhadores. A industrializao e as suas consequncias. Os
sindicatos e o sindicalismo. A dignidade do trabalho e do trabalhador;
horrio de trabalho e o trabalho de mulheres e de menores; a crtica daociosidade. Proibio da greve. As crises econmicas do sculo XIX e as
suas consequncias. O problema da liberdade de emigrao. Literatura
poltica emprica sobre o problema econmico. As correntes socialistas. O
socialismo catedrtico. A doutrina social da Igreja e seus teorizadores da
questo social. O nascimento do direito social: a teoria da personalidade
jurdica e as suas controvrsias; a legislao comercial e industrial; o
problema da liberdade de associao e os sindicatos; o abuso de direito; alegislao fiscal e as ideias acerca da redistribuio da riqueza. Limites
morais do direito de propriedade. Os deveres e a sua teorizao: o dever
de respeitar os outros; a mutualidade de servios; a funo social dos
direitos. Teoria da responsabilidade patrimonial, em especial os
resultados no Cdigo Civil. Progressistas e conservadores.
9. A questo religiosa
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Legislao anti-religiosa do liberalismo. A nacionalizao dos bens das
corporaes religiosas e a sua expulso. Consequncias. Nascimentos,
casamentos e funerais: o registo civil, o casamento civil e os cemitrios
estaduais. A natureza confessional do Estado. Consequncias no plano
terico. A relao entre o Estado e a Igreja. Os problemas das
corporaes eclesisticas e dos seus bens. O direito de padroado. O
beneplcito. Estado, Maonaria e Igreja. Distino entre catlicos e
clericalistas e papistas. O avano das ideias republicanas e o pensamento
anti-religioso. Influncias comteanas. O positivismo e os seus tericos.
10. O pensamento sobre as relaes internacionais
A balana da Europa e a questo ibrica. As correntes pacifistas e a paz
perptua. O federalismo europeu. A questo da emigrao. A questo
colonial. Consequncias da Conferncia de Berlim: a teorizao sobre o
papel de Portugal no mundo.
CAPTULO 5
IDADE CONTEMPORNEA: SCULO XX
1. Introduo s vidas e obras [matria de estudo no obrigatrio]
Principais autores estrangeiros: Maurras e a Aco Francesa; Defesa e
justificao do totalitarismo: Mussolini; Hitler; Lenine; Trotsky; Mao
Ts-Tung; Defesa do liberalismo: Popper; Hayeck; a social democracia:
Bernstein; doutrina social da Igreja
Antnio Srgio. Leonardo Coimbra. Marnoco e Sousa. Jaime Corteso. O
integralismo lusitano: Antnio Sardinha. Hiplito Raposo. Lus deAlmeida Braga. Jos Pequito Rebelo. A transio para o nacional-
sindicalismo: Alberto de Monsaraz; Rolo Preto. A doutrina social
catlica: Aco Catlica; A Palavra; o CADC; Padre Amrico. A doutrina e
a justificao do Estado Novo: Salazar; Manuel Rodrigues; Mrio de
Figueiredo. A crtica e a crise do Estado Novo.
2. Antropologia poltica
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Positivismo e cincia. Importncia do neotomismo e da doutrina social
da Igreja. Aplicaes e resultados: autonomia poltica da famlia;
autonomia das corporaes, mas sua instrumentalizao; funo social
da propriedade e dos direitos individuais. O problema das massas e da
multido. A discusso sobre a violncia e a natureza do homem. O
problema da tcnica e da relao do homem com a tcnica. A ideologia da
raa. Tudo pela Nao: nao, Estado e pessoa. Revoluo, progresso,
conservao. O problema da Constituio: Constituies naturais e
histricas e Constituies formais. Indivduo e comunidade.
3. A questo do regime
A democracia e a sua qualificao: liberal; de Direito; orgnica; popular.
Crtica da democracia. Competncias e eleio do Parlamento. Estatuto e
competncias do Governo. Os poderes legislativos do Governo. O poder
judicial. Os pontos de acordo: independncia, imparcialidade e
vinculao lei; hierarquia e tribunais superiores. Os pontos de
discrdia: apreciao da constitucionalidade das leis; seleco e estatuto
dos juizes. Municpios e sua autonomia. O centralismo jacobino e os seus
continuadores. As reformas administrativas. A seleco dos presidentesde cmara. A devoluo de poderes e a sua justificao. Outras
orientaes polticas: sindicalismo e nacional-sindicalismo. Fascismo.
Marxismo. Anarquismo. Socialismo. O problema dos direitos polticos
individuais.
4. A Primeira Repblica: caracterizao
O problema do Estado. A forma republicana. O parlamentarismo. Ascontradies: legislao eleitoral e direito de sufrgio. A universalidade
do sufrgio. Os programas partidrios. O programa republicano. A
democracia orgnica. O debate centralismo / municipalismo. O programa
colonial.
5. O Estado Novo: caracterizao
Natureza. Relao com a I Repblica. Relao com o movimento de ideias
na Europa e o progresso das foras autoritrias. Diferenas em relao ao
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fascismo e ao nazismo. Inspiraes. A doutrina social da Igreja. O
tomismo. Corporativismo. O integralismo lusitano. Nacional-
sindicalismo. Maurras e a Aco Francesa. Primo de Rivera. A
democracia crist. Autoritarismo e Estado administrativo. O papel do
partido. A opinio pblica e a funo da censura. O Estado e a economia.
A instruo como funo do Estado.
6. A questo do Estado
A discusso sobre os fins do Estado. Fins e funes do Estado. O Estado e
a economia: a economia poltica. Formas e critrios de interveno do
Estado na economia. O liberalismo republicano, os monoplios e as crises
financeiras. A funo social do trabalho, do capital e da propriedade. A
concorrncia e a sua disciplina. O problema do preo justo. Os
organismos de regulao econmica. As corporaes. A interveno do
Estado na sociedade.
7. A questo religiosa
A questo religiosa da I repblica e resposta do Estado Novo. A legislao
anticatlica da repblica. A separao entre o Estado e a Igreja. Asrelaes com a Santa S. Velhos e novos problemas: ensino religioso;
liberdade de ensino; liberdade de culto e de conscincia; liberdade
associativa e criao de entidades de fim ideal. Casamento cannico e
divrcio.
8. A questo colonial
Republicanismo e colonialismo. Solues coloniais da repblica e doEstado Novo. O estatuto dos povos e pessoas autctones; o valor dos seus
usos e costumes; o direito de propriedade. A sociedade internacional
depois da Segunda Grande Guerra.
9. A questo social
O papel das instituies de solidariedade, previdncia, cooperao e
mutualidade. O contributo da Igreja, das misericrdias e das
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mutualidades. O Estado-providncia. Os problemas da pobreza, da
infncia e da velhice e os fins e as funes do Estado. Os direitos sociais.
CAPTULO 6
O NOSSO TEMPO
1. Primado da dignidade humana
O conhecimento da cultura da morte: genocdios e a experincia do mal
no trgico sculo XX. A dignidade humana: fundamento e limite da
poltica. Consequncias: questes de raa e de gnero. O estatuto das
mulheres. O estatuto das minorias.
Principais tendncias polticas dos nossos dias: democracia crist,
conservadorismos e liberalismos; comunitaristas; social-democracia e
socialismos; republicanismos.
2. Estado de direito democrtico
As democracias de direitos fundamentais. Diviso e interdependncia dos
poderes. Forma republicana. A participao como condio de
legitimao do Estado. Controlo da constitucionalidade das leis. Estatutodos tribunais e dos juzes. Problemas de governabilidade da democracia.
3. Estado de bem-estar e Estado providncia
Os direitos sociais e as teorias da justia. Alargamento das funes do
Estado e do Estado-administrao: sade; segurana social; educao;
planificao da economia. O problema poltico da burocracia e da
administrao de planificao. A burocracia e o Estado sbio comoameaas para a liberdade individual. Transformaes recentes:
enfraquecimento e privatizao do pblico; o regresso do poder
governamental e da razo de Estado democrtica. Problemas de
satisfao das expectativas sociais.
4. Globalizao e internacionalizao dos Estados e das ordens
jurdicas
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O nascimento do direito internacional dos direitos do homem. A
crescente interdependncia dos Estados a humanidade como sujeito da
poltica. Direitos dos povos: autodeterminao e descolonizao. A
identidade do Estado. O direito da guerra e direito humanitrio como
problemas da poltica. A democracia global e a cidadania universal.
7/31/2019 Programa HIP
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Histria das Ideias PolticasResumo e Interpretao Geral
TEORIA DODIREITO
TEORIA DOPODER
FONTES DODIREITO
METODOLOGIAJURDICA
Idade MdiaImportncia daReligio e daTeologiaJusnaturalismo teolgico
PluralismoinstitucionalRepblicacristConcepojurisdicionalista
Pluralismonormativo;casusmo eparticularismo
Renascimento dodireitoromanoEscolasmedievaisMetodologia tpica
IdadeModerna:
Renascimento
HumanismojurdicoRacionalismo
jurdico
Nascimentodo Estadomoderno:
soberania elegalidadeIncio dasecularizao
Predomnio daleiOrdenaes
Reforma dosforais
Mositalicus eMos
gallicus
IdadeModerna:Barroco eIluminismo
Direito naturalsistemticoValorizaodos direitosnacionaisCincia da
legislao
AbsolutismoCincias dogovernoRazo deEstado
Lei da BoaRazoReforma daUniversidade
Valorizaodamatemticae dageometria.Hermenut
icaUsusmodernus
IdadeContempornea:Sculo XIXpr-industrial
Positivismosociolgico
LiberalismoEstado dedireito
ConstitucionalismoCodificao dodireitoAbolio dosprivilgios deforo
Jurisprudncia dosConceitosEscolaHistricaEscola daExegese
IdadeContempornea:Sculos XIXe XX
Positivismo
normativoTeorias darelaojurdica e dodireitosubjectivo
Estados
autoritriose totalitriosEstadosocial
Legislao
social
Jurisprud
ncia dosinteresses
IdadeContemporneaPs-2.
GuerraMundial
Internacionalizao eintegrao dasordensjurdicas
nacionais
Estado dedireitodemocrticoe de bemestar social
Direitossociais
Nova geraodeConstituiesControlo daconstitucionali
dade das leis(Tribunal
Renascimento dodireitonaturalTpica
jurdicaNova
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(emPortugal,aps 1976)
Constitucional) retricaJurisprudncia dasvaloraes
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FACULDADE DE DIREITO DAUNIVERSIDADE DE LISBOA
HISTRIA DAS IDEIAS POLTICAS
REGENTE:PROF.DOUTORANTNIO PEDRO BARBAS HOMEM
Texto 1 Tipos de autoridade (adaptado de Max Weber)
AUTORIDADE
RACIONAL
AUTORIDADE
TRADICIONAL
AUTORIDADE
CARISMTICA
FONTE Lei
RegulamentosDelegao
Costume
Tradio
Pessoal
ADMINISTRAO Organizao burocrtica
Caractersticas; hierarquia;
continuidade; distino
entre propriedade e ofcio;
cultura escrita
1. Pessoal devotado
pessoalmente ao chefe
2. Situao resulta de
uma qualidade pessoal
Profetas e demagogos
Pessoas devotadas
pessoalmente, escolhidas
pelo chefe
AUTORIDADES Funcionrio de carreira,
escolhido, ou corpo colegial
Legitimidade
tradicional
Legitimidade carismtica
Dever de obedincia s
ordens do chefe
LEGITIMIDADE 1. Crena na correco
formal do sistema de regras,
porque resulta de um
acordo dos interessados (i)
ou porque foi aprovada pela
autoridade legtima (ii)
2. (ou) Crena na validade
racional do sistema legal
Crena na necessidade
da ordem social
Crena emocional nas
qualidades extraordinrias
do chefe carismtico e dos
valores ou princpios por
ele cultivados
TIPO DE SISTEMA
JURDICO
Sistema formal e racional de
leis, aprovadas de acordo
com princpios positivos
Sistema tradicional;
Julgamentos de acordo
com princpios
materiais (i) ou
estritamente formais
(ii)
Leis so aprovadas
discricionariamente pelo
chefe carismtico
TIPO DE
CONDUTA
SOCIAL
Condutas sociais racionais Condutas sociais
tradicionais
Condutas sociais resultam
das emoes suscitadas
pelo chefe, ou resultam
racionalmente destas
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Fonte:ANTNIO PEDRO BARBAS HOMEM, O Esprito das Instituies. Um Estudo de Histria do Estado ,
Coimbra, Almedina, 2006.
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IDEIAS POLTICAS NAIDADE MDIA
Ideias Conceitos
relacionados
Rupturas Consequncias Consequncias
Fins do poder Justia
Bem comum
Paz
Despotismo
Reino das
paixes
Limitao do
poder
Condenao do
despotismo e da
tirania
Origem divina
do poder
Reino de Deus Poder como
ofcio (dever)
Preeminncia
do poder da
Igreja
(hierocracia)
Os reis como
vigrio de Cristo
Teorias da
mediao: papal
e popular
Direito de
resistncia
Desobedincia
Tiranicdio
Obedincia
vasslica
Resistncia
passiva
Resistncia
activa
Direito natural Ordem natural Ligao entre
direito, moral e
teologia
Primazia dos
deveres sobre os
direitosMonarquia O rei no seu
reino
imperador
Jurisdio
imperial
Iseno face ao
imperador e
face ao Papa
Direitos reais ou
regalias
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IDEIAS POLTICAS NAIDADE MODERNA
Ideias Conceitos
relacionados
Rupturas Consequncias Consequncias
Estado Reino, coroa,
fisco, respublica
Feudalismo Territorializao
do direito e do
poder; ideia de
fronteira
Unidade do poder
e hierarquia do
Estado
Direito do Estado
Razo de
Estado
Maquiavelismo
Dissimulao
Segredo/arcano
Prudncia
Teologia
moral
Naturalismo
Racionalizao
dos meios de
aquisio e
conservao do
poder
Razo de Estado
catlica
Prudncia poltica
Conservao/
Arbitrismo
Soberania Prncipe que
no reconhece
superior
Pluralismo
poltico
Marcas internas:
poder legislativo
Marcas externas:
guerra; diplomacia
Teoria dos
Regimes
Monarquia
Aristocracia
Democracia
Teorias sobre o
dever de
obedincia e odireito de
resistncia.
Condenao
do tiranicdio
Regimes
mistos/monarquias
limitadas:humanistas;
Monarquia pura ou
absoluta: XVII-
XVIII
Limitaes ao
poder: direitos e
expectativas; justia;
direito natural
Direitos
naturais (desde
meados do s.
XVII)
Contrato social Teologia
moral e
jurdica:
primazia dos
deveres
Direitos
individuais
Cidadania
Indivduo como
sujeito poltico e
titular de direitos
originrios
Comunidade
internacional
Ius inter gentes Repblica
crist
Modelo
Vestefaliano:
Equilbrio entre
Estados ou balana
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Estados
soberanos
do poder
Paternalismo Soberania real
Misericrdia
Moderao
Privilgios;
amnistias e
indultos
Rei est acima da lei
e do povo
Jusnaturalismo Correntes:
Teolgica
Histrica
Racionalista
Escolstica
peninsular
Racionalismo
Racionalismo
- natureza racional
do homem
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IDEIAS POLTICAS NO SCULO XIX:LIBERALISMO
Ideias Conceitos
relacionados
Rupturas Consequncias Consequncias
Constitui
es escritas
Leis
Fundamentais
Direito da
poltica
Estado de
Direito
Estado de
polcia
Razo de
Estado
Direitos do
homem e do
cidado
Separao de
poderes
Publicidade
da poltica e
do direito
Pblico
(por oposio a
secreto)
Arcanos,
mistrios e
segredos
(Estado,
diplomtico
(tratados e
artigos
secretos) ejulgamentos
Publicidade:
direito;
diplomacia e
poltica externa;
julgamentos
Nova
arquitectura dos
parlamentos esalas de audincia
O segredo
excepo
Inviolabilidade da
correspondncia
Representa
o
Representao
poltica (no de
Direito privado)
Soberania
nacional
Renovao
peridica dos
cargos
(princpio
republicano)
Mandato
imperativo
Cortes e
assembleias
por braos ou
estamentos
(clero,
nobreza e
concelhos)
Representao
nacional
Partidos polticos
Direito de voto,
mas sufrgio
censitrio e
capacitrio
Eleies livres e
peridicas
Voto secreto
Liberdade de
candidatura
Igualdade de voto
Igualdade
perante a lei
Igualdade formal Sociedade de
privilgios
(sociedade
estamental)
Proibio dos
privilgios
Generalidade e
abstraco da lei
Proibio de leis
concretas
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Princpio da
legalidade
Representao e
soberania
parlamentar
Particularismo
jurdico
Subordinao
dos juzes lei
Legalidade
criminal
Legalidade
processual
Legalidade fiscal
Extino dos forais
Direitos do
homem
Direitos naturais
Direitos
individuais
(direitos contra
o Estado)
Estatutos
privilegiados e
odiosos
Confisco
Prises e
penas
arbitrrias
Censura
Propriedade
Segurana/liberd
ade
Liberdades:
opinio;
imprensa; reunio
Em matria
penal: proibio
de priso sem
culpa formada;
habeas corpus;
inviolabilidade do
domicilio;proporcionalidad
e das penas;
presuno de
inocncia;
Proibio das
penas
transmissveis,
cruis e
infamantes
Codificao
Civil: propriedade;
personalidade e
capacidade jurdica
(excepo:escravatu
ra); autonomia da
vontade
Penal: liberdade e
segurana
Comercial: abolio
das corporaes;
liberdades
comercial eindustrial; de
fixao dos preos;
direitos de autor e
de propriedade
industrial (com
tutela internacional)
Autonomia
da
sociedade
Direito privado
Relao jurdica
Autonomia
privada
No existe
separao
entre a esfera
do Estado e
da sociedade
Autonomia da
famlia
Espao privado e
reservado
Separao entre
economia e
Autonomia privada
Personalidade
Liberdade
contratual: juros e
fixao de preo
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Estado
Opinio
Pblica
Liberdades de
opinio e de
imprensa
Censura
prvia e
repressiva
Liberdades de
expresso e
opinio
Liberdade de
imprensa
Direitos de autor
e de propriedade
industrial
Questes sobre
liberdades no
espao pblico:
Religio,
manifestao,
associao (sindical,
patronal e outras)
Diviso de
poderes
Separao de
poderes
Soberania do
rei
3 poderes:
Constituies de
1822, 1838:
legislativo,
executivo, judicial
4 poderes: Carta
Constitucional:
poder moderador
Poder
legislativo
Cortes
Assembleia
Soberania do
rei
Deputados
(representao
nacional)
Parlamentos -
bicamaralismo/unicamaralismo
Partidos
Primado da lei:
obrigatria mesmo
no aceite;
costume norevoga a lei;
tribunais obrigados
lei
Poder
judicial
Jurisdio (como
poder de
aplicao da lei)
Soberania do
rei
Independncia
dos tribunais
Separao entre
funes
jurisdicionais e
administrativas
MP (separao
entre as funes
de acusao e
julgamento)
STJ como
tribunal
uniformizador da
aplicao da lei
Imparcialidade e
neutralidade da
funo de julgar
Juzes: nomeao
vitalcia
Poder
executivo
Poder
governamental
Venalidade e
Patrimonialida
Administrao
profissional;
Municpios
7/31/2019 Programa HIP
46/50
Poder
administrativo
de dos cargos burocracia
Carcter no
patrimonial dos
cargos
Poder
moderador
Veto Promulgao das
leis (sano)
Guerra
Seculariza
o do Estado
e da
sociedade
Direito do
Estado sobre as
coisas sagradas
(ius circa sacra)
Religio de
Estado
Ministrio da
Justia e dos
Cultos
Nacionalizao
dos bens da
Igreja
Proibio de
ordens religiosas
Beneplcito
Nomeao dos
bispos; padroado;
Casamento civil
(1867)
Funes do
Estado
(liberal)
Estado mnimo
Estado formal
de Direito
Paternalismo
poltico
Tradicionais:
justia; segurana
interna e externa;fiscais
Novas: educao;
sade (doenas:
epidemias, etc.);
obras pblicas
Estado liberal:
Funes
assistenciaispertencem
sociedade
Cincia
jurdica
Separao
direito pblico/
privado
(Estado/socieda
de)
Positivismo
(sociolgico)
Teoria geral
Escolas: exegese;
conceptual;
histrica
Soberania
nacional
Nao
Representao
Soberania real
Soberania
popular
Supremacia do
legislador
Identidade nacional
Cidadania Nacionalidade
Direitos naturais
Vassalo
Sbdito
Cidadania
poltica:
Cidadania cvica:
- abolio
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Personalidade
jurdica
- sufrgio
censitrio at
1895 e
capacitrio
(excludos:
escravos;
mulheres;
pessoas sem
patrimnio;
necessrio saber
ler e escrever)
escravatura (em
Portugal 1761; no
Imprio 1836 e
1869)
- abolio pena
morte (crimes
polticos: 1852;
crimes civis:1867)
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IDEIAS POLTICAS NO FINAL DO SCULO XIX E INCIO DO XX:ESTADO SOCIAL
Ideias Conceitos
relacionados
Rupturas Consequncias Consequncias
Transformaes
direito privado
Interesses:
doutrina do
direito
subjectivo;
jurisprudncia
dos interesses
Associaes e
corporaes
como
realizaes de
projectos
individuais
Solidariedade
Fraternidade
Liberalismo
individualista
Pessoas
colectivas:
dispensa de
autorizao do
governo (1907)
Sociedades por
quotas (1901)
Direito do
trabalho:
proteco
trabalhadores
(1891)
Greve (1910)
sindicatos;
salrio mnimo;
idade mnimapara trabalhar;
contratao
colectiva
Leis famlia e
divrcio (1910)
Fim social da
propriedade;
abuso do direito
Nova legislao
sobre
expropriaes e
edificao
Responsabilidade
civil: acidentes
trabalho (1895)
Seguros: vida;
acidentes
trabalho (1905;
obrigatrio: 1919)
Transformaes
direito pblico
Direitos
subjectivos
pblicos
Direito
constitucional
Direito
administrativo
Cincias da
administrao
Cincias
polticas
Estado liberal
de direito
Concesses
Servio pblico:
- educao
- sade e
assistncia
Estatuto dos
funcionrios
(estatutos
especiais)
Nova concepo
dos impostos (de
contrato para
imposio)
Legislao sobre
concorrncia
(monoplios e
oligoplios)
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Transformaes
sociais e
doutrinas
polticas
Solidariedade
Sociedade
industrial
Movimento de
massas
Direitos
individuais a
prestaes do
Estado
Ideologias e
doutrinas:
Socialismo
(catedrtico,
cristo,
marxista),
comunismo e
anarquismo
Doutrinas:
liberais e
conservadores
Doutrina social
da Igreja:
dignidade do
trabalho e
harmonia com o
capital, a
propriedade e o
trabalho; papel
do Estado na
correco das
desigualdades
Estado social - Estado social
liberal
- Estado social
autoritrio
(Constituio
de 1933)
- Estado social
totalitrio
Estado liberal
Estado
mnimo
Separao
entre Estado e
economia e
entre Estado e
sociedade
Constituio
1933; Estatuto
Trabalho 1933:
solidariedade
capital, trabalho,
propriedade;
Regime
corporativoProibio greve:
1934
Previdncia:1934
Estatuto
Assistncia
social: 1944
Fomento rural e
econmico pelo
Estado
Casas
econmicas
Interveno:
- monoplios;
fixao de preosDirigismo
econmico
Condicionamento
industrial
Princpio da
Igualdade
Igualdade
material
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Histria das Ideias Polticas
Frequncia / Exame Final
Lisboa, 13 de Maio de 2008
I.
Identifique no tempo e diga sucintamente o que entende acerca de 2 (duas) das
seguintes questes:
1. Polis
2. Despotismo
3. Razo de Estado
4. Direitos naturais
5. Estado de direito
II.
Desenvolva 2 (dois) dos seguintes temas:
1. O conceito de cidadania.
Em especial, refira o nascimento do conceito de cidado no pensamento grego e
romano e o modo como o pensamento poltico moderno teorizou a cidadania.
2. O poder real e as cortes na Idade Mdia.
Em especial, refira a origem e funes das cortes e o modo como as teorias
polticas medievais consideram as relaes entre o rei e as cortes.
3. Nascimento e evoluo do conceito de Estado soberano.
Em especial, refira os autores que consideramos na origem destes conceitos, as
consequncias no perodo em que foi formulado e a evoluo das teorias sobre o Estado
e a soberania.
4. O projecto poltico do liberalismo.
Em especial, considere os seguintes elementos: constituies escritas, separao
de poderes, direitos do homem, independncia dos tribunais.
Cotao: