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Programa das disciplinas da LP CG - 1º semestre de 2019
(click sobre o nome da disciplina para acessar o programa) Voltar para o inicio
Análise Multivariada de Dados - Métodos Quantitativos Estratégia- Análise Estratégica Debates Contemporâneos (Eletiva da Área de Conhecimento Relacionada ao Projeto) Métodos de Pesquisa (Projeto de Pesquisa) Teoria das Organizações - Análise Organizacional Seminário de Pesquisa - Inovação e Novos Negócios Seminário de Pesquisa - Finanças Corporativas
2
Análise Multivariada de Dados - Métodos Quantitativos
DISCIPLINA...................: MÉTODOS QUANTITATIVOS
SEMESTRE/ANO ..... ..: 1º/2019
DEPARTAMENTO ... : IMQ
CURSO ......................... : DBA
PROFESSOR ............... :
André Samarntini e Eduardo de Rezende Francisco
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM O objetivo de aprendizagem desta disciplina é capacitar os participantes a
utilizar métodos quantitativos em seus projetos de pesquisa.
Os participantes estarão capacitados a estruturar uma pesquisa com
metodologia quantitativa, conhecerão limitações relativas à coleta de dados e
melhorarão seu repertório para utilizar e interpretar resultados com base em
modelos estatísticos.
CONTEÚDO
1. Organização de uma pesquisa
quantitativa
Tipos de problemas, como traduzir uma hipótese de pesquisa em
uma hipótese estatística, estrutura de um artigo científico baseado
em métodos quantitativos.
2. Coleta e organização dos dados
Tipos de dados e coletas. Limitações decorrentes do tipo de
amostragem. Tamanho da amostra. Viés e precisão. Organização
de um banco de dados.
3. Validação de escalas quantitativas.
Criação de índices.
Variáveis latentes. Passos para uso, construção e validação de
escalas. Tradução de escalas. Tipos de validação.
4. Testes estatísticos
Como ligar a hipótese de pesquisa a um teste estatístico?
Componentes de um teste estatístico. Interpretação de resultados de
um teste: valor-p, tamanho do efeito, significância prática,
significância estatística. Testes estatísticos básicos.
5. Desenho de experimentos e dados
observacionais
Aleatorização e causalidade. Cuidados ao montar um experimento.
Tipos e exemplos de experimentos. Overview das principais
técnicas para analisar resultados de experimentos.
7. Modelos preditivos/explicativos de
relação entre variáveis Regressão simples,
múltipla e path analysis.
3
8. Outras técnicas estatísticas utilizadas em
pesquisas acadêmicas Regressão logística,
equações estruturais.
9. Big data e Data Mining
Principais técnicas de Data Mining e tratamento de problemas com
muitas variáveis/observações.
METODOLOGIA
O curso pressupõe que o aluno realizará atividades extra-classe
regularmente, principalmente leituras e exercícios dirigidos. Em sala
haverá aulas expositivas, exercícios e outras atividades, individuais ou em
grupos.
Para realização das análises de dados, haverá uso extensivo da planilha
Excel em ambiente Windows; o módulo de Análise de Dados do Excel
deve estar instalado na aplicação.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Trabalhos individuais e em grupo, descritos no item “Programação aula-
a-aula”
BIBLIOGRAFIA
FIELD, Andy. Discovering statistics using IBM SPSS statistics. Sage,
2013.
FOREMAN, J. DATA SMART: Using data science to transform
information into insight. Indianapolis, USA: Wiley, 2013. 432 p.
HAIR, J.; Babin, B.; MONEY, A. H.; SAMOUEL, P. Fundamentos de
Métodos de Pesquisa em Administração. Bookman, 2005. 471 p.
HAIR, Joseph F.; ANDERSON, Rolph E.; TATHAM, Ronald L.;
BLACK, William C.; BABIN, Barry J. Análise Multivariada de Dados. 6ª
ed. Porto Alegre: Bookman. 2009. 688 p.
JAMES, G.; WITTEN, D.; HASTIE, T.; TIBSHIRANI, R. An
Introduction to Statistical Learning with Applications in R. New York:
Springer New York Heidelberg Dordrecht London. ISBN 9781-4614-
7137-0. DOI 10.1007/978-1-4614-7138-7, 2013.
MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing – Uma Orientação
Aplicada. 6ª ed. São Paulo: Bookman Companhia Ed., ISBN: 8577809757,
2012. 739 p.
4
PEDHAZUR, E. J. Measurement, Design, and Analysis: An Integrated
Approach. Hillsdale, N.J.: Lawrence Erlbaum Associates, 1991.
PIRLOTT, A. G., & MacKinnon, D. P. (2016). Design approaches to
experimental mediation. Journal of Experimental Social Psychology.
PROVOST, F.; FACETT, T. Data Science for Business: What you need to
know about data mining and data-analytic thinking. England : O´Reilly
Media, 2013. 414 p.
SWEENEY, D.J.; WILLIAMS, T.A.; ANDERSON, D.R. Estatística
Aplicada à Administração e Economia. 3ª edição, São Paulo: Cengage
Learning, 2013.
ZAMBALDI, Felipe; DA COSTA, Francisco José; CANNIATTI
PONCHIO, Mateus.
Measurement in Marketing: current scenario, recommendations and
challenges. REMark: Revista Brasileira de Marketing, v. 13, n. 2, 2014.
Tarefas para antes da 1ª semana de aula (siga a ordem sugerida):
Tarefa ETC*
1. Leitura Hair, J.; Fundamentos de Métodos de Pesquisa em Administração.,
capítulos 2,6, 8 + páginas 388-399
150
2. Leitura Malhotra, N. Pesquisa de Marketing – uma orientação aplicada. Editora
Bookman, 2012. Capítulo 15
60
3. Hair, J.; Black, W.; Babin, B.; Anderson, R. Análise Multivariada de Dados. 5a ed. Bookman, 2009. Capítulo 4
60
4. Sweeney, D.J.; Williams, T.A.; Anderson, D.R. Estatística Aplicada à Administração e Economia. 3ª edição, São Paulo: Cengage Learning, 2013., capítulos 12 e 13.
90
Total 360
*Estimated Time to Completion, in minutes
Semana 1
Dia 1
Manhã: Overview: Projetos de pesquisa com métodos quantitativos.
Organização e coleta dos dados. Exemplos de artigos científicos com
métodos quantitativos. Componentes de um artigo com metodologia
quantitativa. Amostragem e tamanho de amostra.
PROGRAMAÇÃO AULA - A - A ULA
5
Tarde: Como testar hipóteses de pesquisa com testes estatísticos.
Conceitos, evidência estatística, valor-p, principais testes estatísticos.
Dia 2: manhã: Exemplos de testes estatísticos em pesquisas acadêmicas.
Interpretação. Como escrever um artigo com inferência estatística.
Tarde: Como testar a relação entre variáveis. Construção de um modelo
estatístico para testar hipóteses de pesquisa. Regressão simples e múltipla.
Dia 3:
manhã: Discussão sobre interpretação e o que é relevante observar em uma
análise de regressão em um artigo científico.
tarde: Discussão de artigos. Abertura para temas sugeridos pelos alunos
relativos a experimentos. Wrap-up semana 1.
Trabalho 1 em grupo (a fazer entre 1ª semana e 2ª semana de aulas):
Opção 1: elaboração de guia para métodos quantitativos em
pesquisa (360 min) Opção 2: desenvolvimento de pesquisa
quantitativa própria (360 min)
Leitura prévia (siga a ordem sugerida) antes da 2ª semana
Atividade prévia ETC*
1. Leitura Malhotra, N. Pesquisa de Marketing – uma orientação
aplicada. Editora 90 Bookman, 2012. Capítulo 18.
2. Leitura Malhotra, N. Pesquisa de Marketing – uma orientação
aplicada. Editora 90 Bookman, 2012. Capítulo 19
3. Leitura Malhotra, N. Pesquisa de Marketing – uma orientação
aplicada. Editora 90 Bookman, 2012. Capítulo 22.
4. Leitura Malhotra, N. Pesquisa de Marketing – uma orientação
aplicada. Editora 90 Bookman, 2012. Capítulo 7.
Total 360
*Estimated Time to Completion, in minutes
Semana 2
Dia 4:
manhã: Regressão Logística. tarde: Construção e validação de escalas.
Tipos de validação. Alpha de Cronbach e Análise fatorial. Construtos.
Dia 5:
manhã: Modelagem por Equações estruturais. tarde: Desenho
de experimentos quantitativos. Análises estatísticas para
experimentos.
Dia 6:
manhã: Técnicas de data mining/big data.
tarde: Trabalhos/cases. Wrap-up do curso.
6
Trabalho 2 em grupo:
Opção 1: análise de uma pesquisa quantitativa proposta pelo
professor (360 min) Opção 2: desenvolvimento de pesquisa
quantitativa própria (360 min)
CONTATO E OFFICE HOURS
Professores Contato Office Hours
Eduardo de Rezende
Francisco
[email protected] A combinar
André Samarntini [email protected] A combinar
Voltar para o início
7
Estratégia- Análise Estratégica
DEPARTAMENTO..........: ADM
CURSO..............................: Doutorado em Administração – CMCD
LINHA DE PESQUISA....: Competitividade em Gestão (DBA)
DISCIPLINA.....................: Análise Estratégica
PROFESSOR.....................: Jorge Carneiro
SEMESTRE/ANO.............: Concentrado de Verão/2019
DATAS /HORÁRIOS.......: Dias 28, 29, 30, 31 de janeiro e 1 de fevereiro, das 9h às
18h
PROGRAMA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E EMENTA
O objetivo de aprendizagem desta disciplina é capacitar os participantes a
analisar criticamente a estratégia competitiva e o processo estratégico, indicando
soluções para melhoria.
A disciplina abordará temas contemporâneos relacionados à estratégia
corporativa: análise estratégica; governança corporativa; estratégia competitiva;
visão baseada em recursos; fusões e aquisições; internacionalização; e novos
modelos de negócios.
A disciplina será desenvolvida em um módulo concentrado, havendo uma
atividade prévia de leitura de textos selecionados.
CONTEÚDO
Esta disciplina utiliza a fundamentação teórica com vista a aplicação prática da
análise sobre os fatores que afetam o desempenho das empresas, em particular:
ambiente externo (estrutura da indústria (cinco forças de Porter, complementadores
e parceiros) e macro-ambiente); recursos e competências da empresa; formulação do
plano estratégico e seleção da estratégia competitiva; bem como processo de
execução da estratégia.
A disciplina também aborda a sustentabilidade da vantagem competitiva (por
meio do modelo VRIO), a diferença entre criação de valor e captura de valor e o
papel da precificação estratégica para a captura de valor. Em termos de estratégias
corporativas, são discutidas decisões de fusões & aquisições, bem como de
internacionalização. Tópicos adicionais (por exemplo, modelos de negócio, previsão
vs. controle, evidence-based management, valor corporativo compartilhado,
estratégia como prática, entre outros) e novas tendências de estudos em estratégia
complementarão a ementa a critério do professor.
8
1. Análise do ambiente externo
2. Visão baseada em recursos
3. Estratégias competitivas e decisões de precificação
4. Componentes da variância do desempenho empresarial
5. Execução da estratégia
6. Estratégia como prática
7. Fusões e aquisições
8. Governança corporativa
9. Internacionalização de empresas
10. Modelos de negócio
11. Mensuração do desempenho empresarial
METODOLOGIA
As aulas compreenderão: palestras interativas, conduzidas pelo professor;
discussão de capítulos e artigos previamente distribuídos; workshops de
desenvolvimento; e apoio individual. Atividades especiais poderão ser incluídas em
função das demandas e dos focos dos participantes.
AVALIAÇÃO
A avaliação na disciplina será baseada em três notas:
• Participação ativa nas discussões e debates em sala de aula (20%)
• Condução das apresentações, em sala de aula, sobre os temas designados ao
aluno (30%)
• Relatório Final (50%)
A leitura prévia dos textos indicados (em particular daqueles identificados como
leitura obrigatória) é essencial para o bom andamento das aulas e das discussões.
Em função da extensa experiência profissional de todos os alunos e de sua prévia
formação acadêmica, espera-se que cada um contribua ativamente com críticas
(fundamentadas!) ao emprego das ferramentas e modelos conceituas a serem
cobertos na disciplina, bem como apresente exemplos de sucesso ou de fracasso na
aplicação prática de tais ferramentas/modelos.
A apresentação do tema que será designado a cada aluno deverá envolver
aplicação prática dos respectivos conceitos teóricos (conforme bibliografia
indicada). O aluno deverá ser capaz de envolver os colegas em uma discussão crítica
sobre a aplicação de tais conceitos em casos práticos reais.
O relatório final deverá abordar um problema real, relacionado a planejamento
estratégico ou sua execução, vivenciado pelo aluno em sua organização. O aluno
deverá realizar uma análise e diagnóstico do problema e recomendar um caminho
para solucioná-lo, com base em fundamentos conceituais e ferramentas / modelos de
análise cobertos na disciplina.
9
Alternativamente, o aluno pode construir um ensaio teórico, com base em uma
revisão da literatura sobre algum tema relacionado a planejamento estratégico, e
sugerir como sua organização poderia vir a se beneficiar de uma potencial aplicação
futura dos conceitos associados a esse tema.
O relatório deverá conter cerca de 8-12 páginas, em espaçamento 1,5 e font de
tamanho 12. O julgamento do mérito do trabalho levará em conta o conteúdo e
organização do mesmo, bem como a adequação da linguagem e a relação
contribuição vs. tamanho.
PROFESSOR
Jorge Carneiro é Doutor em Administração de Empresas pela Universidade
Federal do Rio de Janeiro. Membro do conselho editorial dos periódicos científicos
International Business Review, Multinational Business Review, Management
Research e Brazilian Administration Review (BAR), membro do editorial review
board do periódico International Journal of Emerging Markets, ex-editorchefe da
BAR (2010-2015) e ex-co-editor convidado de quatro special issues sobre América
Latina no Journal of Business Research. Jorge Carneiro tem ocupado posições em
boards de associações acadêmicas internacionais (BALAS – Business Association of
Latin American Studies, 2009-2014; EIBA – European International Business
Academy, 2011-2016) e nacionais (Divisão de Estratégia e Organizações da
ANPAD, como coordenador da divisão (2015-2017) e como membro do comitê
científico (2009-2014)). Antes de se dedicar à carreira acadêmica, Jorge Carneiro
acumulou extensa experiência profissional como executivo na indústria de óleo &
gás e em empresas pontocom. Seus interesses de pesquisa se concentram em
estratégia organizacional, internacionalização de empresas e avaliação do
desempenho organizacional.
e-mail: [email protected]
10
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Datas
Atividades-base
Leituras Obrigatórias
(em negrito –
imprescindíveis; em não negrito – fortemente
recomendadas)
Leituras complementares
(fortemente sugeridas para os alunos que vão apresentar o
respectivo tópico em sala de aula)
2 a 27 de
janeiro Leituras obrigatórias assinaladas no
programa.
28 de janeiro (2a feira) –
manhã
Apresentação Tema #1 – Análise da estrutura da indústria
• Fronteiras da indústria
• Análise do ambiente externo - Estrutura da indústria - Macro-ambiente
• Complementadores
• Cooperação e o dilema do prisioneiro
Barney & Hesterly
(2011, cap. 2)
Day (1997)
Cummings & Doh (2000) Eisenmann et al. (2006) Hax & Wilde (2001, 2003) Lamarre & Pergler (2009) Pickton & Wright (1998) Porter (1980) Yoffie & Kwak (2006) Dixit & Nalebuff (2010, cap.3) Brandenburger & Nalebuff
(1996)
11
28 de janeiro (2a feira) –
tarde
Apresentação Tema #2 – Condições de não-imitabilidade
• Visão baseada em recursos e o modelo VRIO
• Competências dinâmicas
• Estratégia competitivas – Liderança em
custo
• True cost leadership e decisões de
precificação
Barney & Hesterly
(2011, cap. 3) Priem & Butler (2001a)
Barney & Hesterly
(2011, cap. 4)
Alvarez & Busenitz (2001) Barney (1989, 1991, 2001) Barney et al. (2001a, 2001b) Dierickx & Cool (1989) Hunt & Morgan (1997) Lockett et al. (2008, 2009) Madhok & Priem (2010) Peteraf (1993) Priem (2001) Priem & Butler (2001b, 2013) Wernerfelt (1984)
Cohen & Levinthal (1990) Helfat & Peteraf (2003) Teece et al. (1997) Wang & Ahmed. (2007) Zahra & George (2002) Porter (1985, cap. 3)
Kumar (2006) Nagle et al. (2010, cap. 1 e 9) Tyagi (2011)
29 de janeiro (3a feira) –
manhã
Apresentação Tema #3 – Posicionamento competitivo
• Estratégias competitivas – Diferenciação
• Decisões de precificação para explorar
vantagem de diferenciação
• Posicionamento competitivo
Barney & Hesterly
(2011, cap. 5) Caso: Conflitos de
prioridades na cadeia de valor
Chew (2000)
Carneiro (2004) Carneiro et al. (1997) Miller & Dess (1993) Mintzberg (1988) Porter (1985, cap. 4 e 7) Powell (2001) Hogan & Nagle (2005) Mathur & Kenyon (2011, cap.
6) Nagle (1993) Nagle et al. (2010, cap. 2) Piercy et al. (2010) Kim & Mauborgne (2005, cap.
3, 4 e 5)
12
29 de janeiro (3a feira) –
tarde
Apresentação Aluno #4 – Captura de valor
• Criação de valor e captura de valor
• Componentes da variância do desempenho
empresarial
• Desempenho organizacional –
conceituação e mensuração
Coff (1999) Kaplan & Norton (2005)
Bowman & Ambrosini (2000) Bowman & Collier (2006) Friesl & Larty (2013) Lepak et al. (2007) Porter (1991) Bowman & Helfat (2001) Brito & de Vasconcelos
(2005) Brush & Bromiley (1997) Claver et al. (2002) Hawawini et al. (2003, 2004,
2005) Mauri & Michaels (1998) McGahan & Porter (1997,
1999, 2002) McNamara (2005) Nelson (1991) Roquebert (1996) Rumelt (1991) Schmalensee (1985) Bititci et al. (2012) Carneiro et al. (2007) Costa (2008) Mano & Costa (2009) Miller & Cardinal (1994) Powell (2001)
13
30 de janeiro (4a feira) –
manhã
Apresentação Aluno #5 – Execução da estratégia
• Processo de planejamento Estratégico
• Desafios da execução da estratégia
• Estratégia como prática
• Micro-fundamentos da estratégia
• Tendências de pesquisa em Estratégia
Boyd & Reuning-Elliot
(1998) Hrebiniak (2006)
Vaara & Whittington
(2012)
Ramos‐Rodríguez, &
Ruíz‐Navarro (2004)
Langley (1995) McIlquham-Schmidt (2010) Okumus (2003) Oliveira et al. (2017) Rumelt (2012) Coraiola et al. (2012) Golsorkhi et al. (2015) Jarzabkowski & Spee (2009) Sminia (2009) Tureta & De Lima (2011) Whittington et al. (2003) Fellin & Foss (2005) Furrer et al. (2008) Herrmann (2005) Hutzschenreuter & Israel
(2009) Ketchen et al. (2004) Mellahi & Sminia
(2009)Atkinson (2006)
Mackay & Zundel (2016)
30 de janeiro (4a feira) –
tarde
Apresentação Aluno #6 – Governança corporativa
• Agency theory e Governança corporativa
• Fusões e aquisições
Barney & Hesterly
(2011, cap. 10)
Bansal & Song (2017) Daily et al. (2003) Eisenhardt (1989) Freeman et al. (2004) Friedman & Miles (2002) Heracleous (2001) Jensen & Meckling (1976) Ferreira et al. (2014) King et al. (2004) Steigenberger (2016)
14
31 de janeiro (5a feira) –
manhã
Apresentação Aluno #7 – Riscos na internacionalização
• Motivações para internacionalização
• Obstáculos e riscos da internacionalização
• Dimensões de culturas nacionais
• Distância psíquica e paradoxo da distância
psíquica
Barney & Hesterly
(2011, cap. 7)
Brewer & Venaik (2012)
Cuervo-Cazurra et al. (2015) Ghemawat (2001) Mariotto (2007, cap.1) Miller (1992) Hofstede (1997, cap.1-5) Shenkar (2001)
O’Grady & Lane (1996) 31 de janeiro
(5a feira) –
tarde
Apresentação Aluno #8 – Seleção de países e de modos de entrada no exterior
• Critérios de seleção de países
• Modos de entrada no exterior
Ozturk et al. (2015) Caso: H. Stern Jewelers in
Asia
Dias et al. (2014) Caso: Natura na Europa
Cavusgil et al. (2004) Cavusgil et al. (2008b) Anderson & Gatignon (1986) Hill et al. (1990)
1 de fevereiro (6a feira) –
manhã
Apresentação Aluno #9 – Internacionalização e desempenho
• Paradigma eclético da produção internacional
• Modelo do Processo de Internacionalização de Uppsala
• RBV e internacionalização • Configuração e coordenação das operações
internacionais • Internacionalização e desempenho
organizacional
Porter (1986) Hennart (2007)
Ferreira et al. (2011) Mariotto (2007, p.58-69) Johanson & Vahlne (1977, 1990) Peng (2001) Mariotto (2007, cap. 4)
Hennart (2011)
15
1 de fevereiro (6a feira) –
tarde
Apresentação Aluno #10 – Modelos de negócio
• Modelos de negócio
• Previsão vs. controle • Corporate shared value
• Evidence-Based Management
Osterwalder et al. (2005) Casadesus-Masanel, &
Ricart (2010) Teece (2010) Caso: Nespresso (Matzler
et al., 2013)
Wiltbank et al. (2006) Porter & Kramer (2011)
Barends et al. (2014)
Baden-Fuller & Morgan
(2010) Bart & Baetz (1998) Brem et al. (2016) Chesbrough (2007) de Jong & van Dijk (2015) Klang et al. (2014) Magretta (2002) Massa et al. (2017) Osterwalder & Pigneur (2005,
2010) Richardson (2008) Shafer et al. (2005) Tallman (2014) Zott & Amit (2008) Sarasvathy (2001) Briner et al. (2009) Crane et al. (2014) Porter et al. (2011) Cascio (2007) Pfeffer & Sutton (2006) Rousseau (2006) Rynes et al. (2007)
Atividade final Data-limite:
20/fev/2018
Preparação e Entrega do Trabalho Final
(entrega pelo e-class)
Temas das apresentações dos alunos
Tema #1 – Análise da estrutura da indústria Considere a indústria e a empresa em que você trabalha e utilize o modelo das cinco forças como
ferramenta de análise. • Para cada uma das cinco forças da estrutura da indústria, indique dois elementos que tendem a
tornar esta fora mais intensa nessa indústria • Sugira iniciativas que sua empresa pode tomar para se posicionar melhor em relação aos
elementos que aumentam a intensidade de cada uma daquelas forças • Indique um complementador aos produtos/serviços comercializados pelas empresas dessa
indústria • Identifique duas variáveis do macro-ambiente cuja mudança representaria alto impacto sobre a
lucratividade das empresas da sua indústria. • Sugira iniciativas para a sua empresa aproveitar oportunidades ou se defender de ameaças
decorrentes de mudanças nessas variáveis do macro-ambiente
16
Tema #2 – Condições de não-
imitabilidade Considere a
empresa em que você
trabalha • Identifique uma potencial vantagem competitiva de sua empresa em relação a competidores ou
substitutos • Analise as condições que tornariam fácil (ou, alternativamente, difícil) a imitação dessa
vantagem competitiva pelos seus competidores ou sua superação pelos substitutos
Tema #3 – Posicionamento
competitivo Considere
a empresa em que você
trabalha. • Comparando sua empresa com competidores percebidos pelos compradores como semelhantes à
sua empresa, identifique atividades em que sua empresa teria custos mais baixos que estes
competidores • Comparando sua empresa com competidores de nível de custos semelhante ao da sua empresa,
identifique aspectos em que sua empresa seria percebida como melhor (isto é, diferenciada) pelos
compradores • Avalie se sua empresa está empregando adequadamente estratégias de precificação de forma a
capturar retornos financeiros a partir da exploração de suas vantagens de custo (mais baixo) ou
de diferenciação
Tema #4 – Captura de valor
• Identifique dois aspectos em que sua empresa estaria criando “valor” para seus clientes • Discuta se a estratégia de precificação adotada pela sua empresa lhe permite capturar
financeiramente parte substancial do “valor” criado • Verifique quais outros atores (ex: fornecedores, complementadores, empregados, executivos,
concorrentes etc.) podem estar se apropriando de parte do “valor” criado pela sua empresa • Em particular, verifique se executivos podem ter tomado decisões que os beneficiem
(financeiramente ou em termos de prestígio ou de carreira), mas que (i) não criem valor para os
clientes ou (ii) não conduzem a apropriação de valor por parte dos acionistas da empresa
Tema #5 – Execução da estratégia
Considere a empresa em que você trabalha. • Identifique dois problemas que estejam dificultando a execução da estratégia em sua empresa • Sugira mecanismos para contornar tais problemas • Identifique potenciais dificuldades (inclusive resistências internas) na implantação desses
mecanismos
Tema #6 – Governança corporativa
Considere a empresa em que você trabalha. • Dentre os diversos aspectos associados a governança corporativa, identifique: o Dois
aspectos em que sua empresa se destaque favoravelmente o Dois aspectos em que sua empresa
precisa melhorar • Sugira mecanismos para contornar tais deficiências de governança na sua empresa • Identifique potenciais dificuldades (inclusive resistências internas) na implantação desses
mecanismos
Tema #7 – Riscos na
internacionalização
Considere a empresa em
que você trabalha. • Identifique os dois principais motivos que levaram sua empresa a se internacionalizar • Identifique três tipos de risco em que sua empresa incorre em suas operações internacionais
17
• Sugira mecanismos para mitigar tais riscos
Tema #8 – Seleção de países e de modos de entrada no exterior
Considere a empresa em que você trabalha e considere um país no qual sua empresa tenha feito IDE
(investimento direto no exterior) nos últimos três anos. • Analise criticamente (pontos positivos e negativos) a escolha deste país para expansão
internacional • Analise criticamente (vantagens e riscos) a escolha do modo de entrada neste país
Tema #9 – Internacionalização e desempenho
organizacional Considere a empresa em que
você trabalha. • Identifique os dois principais motivos que levaram sua empresa a se internacionalizar • Analise criticamente o impacto da internacionalização para o desempenho da sua empresa • Se dependesse de sua decisão, você recomendaria que sua empresa (i) continuasse a expansão
internacional, (ii) mantivesse o atual nível de operação internacional, ou (iii) reduzisse suas
operações internacionais? Por quê?
Tema #10 – Modelos de negócio
Considere a indústria em que sua empresa atua • Identifique uma empresa nessa indústria que esteja competindo com um modelo de negócio
distinto daquele tradicionalmente empregado pelas demais empresas dessa indústria • Identifique as vantagens e desvantagens deste modelo de negócio • Identifique um produto ou serviço substituto daquele oferecido pelas empresas de sua indústria e
compare o modelo de negócio deste substituo com o modelo de negócio tradicionalmente
empregado pelas empresas dessa indústria
LIVRO-TEXTO
Barney, J. B., & Hesterly, W. S. Administração Estratégica e Vantagem
Competitiva: Conceitos e Casos. 3ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2011
BIBLIOGRAFIA (OBRIGATÓRIA E
COMPLEMENTAR)
Alvarez, S. A., & Busenitz, L. W. (2001). The entrepreneurship of resource-based
theory. Journal of Management, 27(6), 755-775.
Anderson, E., & Gatignon, H. (1986). Modes of foreign entry: A transaction cost
analysis and propositions. Journal of International Business Studies, 17(3), 1-26.
Atkinson, H. (2006). Strategy implementation: a role for the balanced scorecard?.
Management Decision, 44(10), 1441-1460.
Baden-Fuller, C., & Morgan, M. S. (2010). Business models as models. Long
Range Planning, 43(2), 156171.
Bansal, P, & Song, H.-C. (2017). Similar but not the Same: Differentiating
Corporate Sustainability from Corporate Responsibility, Academy of Management
Annals, 11(1), 105–149.
18
Barends, E., Rousseau, D. M., & Briner, R. B. (2014). Evidence-based
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model: implications for firm performance. Strategic Management Journal, 29(1),
1-26.
INFORMAÇÕES SOBRE AS APRESENTAÇÕES EM
SALA DE AULA
Um breve roteiro para nortear cada apresentação está disponível no e-class.
A alocação dos alunos a cada um dos temas de apresentação se dará através de
(a) designação voluntária por e-mail ao professor ([email protected], assunto
DBA) até o dia 15/01/2018, no regime de “first-come-first-served”; ou (b)
aleatoriamente, através do e-class, para os alunos que até 15/01/2017 não tiverem
26
designado seus temas. Para verificar sua alocação, bem como os temas livres e os já
designados, consulte o e-class. Cada tema poderá ser apresentado por apenas um
aluno, não havendo repetição de temas.
Antes de indicarem o tema de sua preferência, os alunos devem verificar no e-
class se algum aluno já foi associado ao tema e, se for esse o caso, devem solicitar
um tema ainda disponível.
A designação de aluno a tema se dará por ordem de chegada.
Com relação ao tema que lhe for designado, cada aluno deverá:
1. Antes do início do curso, ler os textos indicados para o seu tema no
programa;
2. Preparar uma apresentação de, no máximo, 20 minutos, para a turma, a qual
será seguida por debate conduzido pelo aluno;
3. Discorrer brevemente sobre se as leituras respectivas poderão contribuir para
seu projeto de tese ou o projeto de algum colega;
4. Preparar um resumo (em word ou anotações de powerpoint) do seu trabalho
para a classe poder usar como material de referência, que deve ser distribuído
no dia e hora designados para a respectiva apresentação.
INFORMAÇÕES SOBRE O RELATÓRIO FINAL
O TRABALHO FINAL INDIVIDUAL deve seguir o roteiro disponibilizado
pelo professor no e-class.
Este trabalho deve ser submetido via e-class em Word ou no formato de bullet
points em Power Point (mas que seja suficientemente claro para que o leitor possa
entender o conteúdo sem precisar de apresentação oral).
Voltar para o início
27
Debates Contemporâneos (Eletiva da Área de Conhecimento Relacionada ao Projeto)
DEPARTAMENTO..........: ADM
CURSO..............................: Doutorado em Administração – CMCD
LINHA DE PESQUISA....: Competitividade em Gestão (DBA)
DISCIPLINA.....................: Debates contemporâneos
PROFESSOR.....................: Ana Maria Malik
SEMESTRE/ANO.............: 1/2019
DATAS /HORÁRIOS.......: Dias 24, 25, 26, 27, 28/06 de 2017 – 09:00 às 18:00
PROGRAMA
OBJETIVO
O objetivo de aprendizagem desta disciplina é ampliar o repertório dos participantes em
temas contemporâneos e emergentes relacionados aos negócios e ao mundo da segunda
década do século XXI.
As palestras abordarão temas escolhidos pelos alunos dentro de um elenco encaminhado
A disciplina será desenvolvida em um módulo concentrado, havendo uma atividade
prévia de leitura de textos selecionados.
CONTEÚDO
1. Fragmentação do poder e a política no século XXI
2. Diversidade e (in)tolerância
3. Sustentabilidade
4. Cultura digital – relações no século XXI
5. Educação no século XXI – casa, escola, organização, coletivo
6. Envelhecimento
7. O futuro do emprego e das relações de trabalho
METODOLOGIA
As aulas compreenderão: palestras interativas, conduzidas pelo professor; discussão de
textos previamente distribuídos; apresentações dos participantes. Atividades especiais
poderão ser incluídas em função das demandas e do foco dos participantes.
28
AVALIAÇÃO
A avaliação na disciplina será baseada em três notas:
• Participação nas tarefas em sala e nas discussões conduzidas em aula (20%)
• Apresentação de Seminário (40%)
• Apresentação e entrega do Relatório Final (40%)
PROFESSOR
Ana Maria Malik é Professora Titular da FGV-EAESP, coordenadora do
FGVsaude. Seus interesses de pesquisa envolvem cultura, políticas públicas e
sociais, gestão em saúde, qualidade em saúde e envelhecimento e finitude.
• Email: [email protected]
• Telefone: 999-433-387
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Datas
Atividades – base
Leituras Obrigatórias (todos os alunos)
1 a 23 de
junho
Leitura prévia dos textos obrigatórios previstos no cronograma Autodesignação de equipe para seminário
Leitura dos textos específicos do seminário
de equipe e preparação do seminário com
equipe
24/06/2017
Manhã
Poder e política no século XXI Como votos viram deputados
24/06/2017
Tarde
Apresentação da disciplina Envelhecimento
no Brasil
Journal of Urban Health: Bulletin of the New
York Academy of Medicine, Vol. 87, No. 5 2010 The New York Academy of Medicine Towards Global Age-Friendly Cities: Determining
Urban Features that Promote Active Aging
Ciência e Saúde Coletiva; 2015
Suficiência de renda percebida por
pessoas idosas no Município de São
Paulo/Brasil Ciência e Saúde Coletivam
2014 Maneiras de pensar e de agir de
29
idosos frente às questões relativas à
funcionalidade/incapacidade
25/06/2017
Manhã
Diversidade e (in)tolerância GVexecutivo, 2016
Diversidade, uma realidade incomoda
RIGS, 2015
Contexto, Políticas Públicas e Práticas Empresariais no Tratamento da Diversidade no Brasil
25/06/2017
Tarde
Apresentação de seminário sobre a
organização do século XXI
26/06/2017
Manhã
Sustentabilidade Harvard Business Review 2006 Strategy & Society;the link between competitive advantage and corporate social responsibility. Sloan Management Review, 2012 How to
Become a
Sustainable Company.
UNEP FI., 2014
Integrated Governance
A New Model of Governance for
Sustainability.
26/06/2017
Tarde
Seminário – atividades de sustentabilidade
na sua organização
27/06/2017
manhã
Cultura digital The hacker ethic and the spirit of the
information age
Yale Law Journal, 2002Coase's Penguin, or,
Linux and" The Nature of the Firm
Unrisd, 2016
How can cryptocurrency and blockchain
technology play a role in building social
and solidarity finance?
27/06/2017
tarde
Educação no século XXI
30
27/06/2017
manhã
O futuro do emprego e das relações de
trabalho
Peter Capelli - The new deal at work: managing the market-driven workforce Jeremy Rifkin - O fim dos empregos
Jeremy Rifkin - A era do acesso
Stephen Barley and Gideon Kunda - Gurus, hired guns and warm bodies FGV-NEOP - O futuro do trabalho - 2013 -
Maria José Tonelli e João Lins
World Economic Forum - The future of jobs -
2016
28/06/2017 Seminário: mudanças na sua organização
com a cultura digital, nas relações de
trabalho
Atividade
final
Preparação e Entrega do Relatório Final
(entrega pelo E-Class)
BIBLIOGRAFIA
BARLEY, S.; KUNDA , G. (2006). Gurus, hired guns and warm bodies: Itinerant
experts in a knowledge economy. Princeton: Princeton University Press.
BENKLER, Y.(2002). Coases’s penguin, or, Linux and the nature of the firm. The Yale
Law Journal, 112(3): 366-446.
BENTO, J. A.; LBRAO, M. L. (2013). Suficiência de renda percebida por pessoas
idosas no Município de São Paulo / Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, 18(8): 2229-
2238.
CAPELLI, P. (1999). The new deal at work: Managing the market-driven workforce.
Cambridge: Harvard Business Review Press.
ECCLES, R. G.; PERKINS, K. M.; SERAFEIM, G. (2012). How to become a
sustainable company. Sloan Management Review, 53 (4): 43-50.
FREITAS, M. E. (2015). Contexto, políticas públicas e práticas empresariais no
tratamento da diversidade no Brasil. Revista Interdisciplinar de Gestão Social,
4(3): 87-135.
FREITAS, M. E. (2016). Diversidade: uma realidade incômoda. GVexetutivo, 15(2):
12-15.
HIMANEN, P.; CASTELLS, M.; TORVALDS, L. (2001). The hacker ethic and the
spirit of the information age. New York: Random House.
PEREIRA, J. K.; FIRMO, J. O. A.; GIACOMIN, K. C. (2014). Maneiras de pensar e de
agir de idosos frente às questões relativas à funcionalidade / incapacidade. Ciência
& Saúde Coletiva, 19 (8): 33753384.
PLOUFFE, L; KALACHE, A. (2010). Towards global age-friendly cities: Determining
urban features that promote active aging. Journal of Urban Health, 87(5): 733-739.
31
PORTER, M. E.; KRAMER, M. R. (2006). Strategy and society: The link between
competitive advantage and corporate social responsibility. Harvard Business Review,
12: 78-92 RIFKIN, J. (1996). The end of work. U.S.A.: Tarcher.
RIFKIN, J. (2001). The age of Access. U.S.A.: Tarcher.
SCOTT, B. (2016). How can cryptocurrrency and blockchain technology play a role in
building social and solidarity finance? United Nations Research Institute for
Social Development. Working paper 2016-
1. Disponível em
http://www.unrisd.org/unrisd/website/document.nsf/(httpPublications)/196AEF66
3B617144C1257F 550057887C?OpenDocument. Acessado em 31 de julho de
2017.
UNEP (2014). Integrated governance: A new modelo f governance for sustainability.
United Nations Environment Programme. Disponível em:
http://www.unepfi.org/publications/investmentpublications/integrated-
governance-a-new-model-of-governance-for-sustainability-2/. Acessado em 31 de
julho de 2017.
WORLD ECONOMIC FORUM (2016). The future of jobs. World Economic Forum.
Disponível em:
https://www.weforum.org/reports/the-future-of-jobs. Acessado em 13 de julho de
2017.
INFORMAÇÕES SOBRE OS SEMINÁRIOS
Um total de 40% da nota do curso equivale à preparação e apresentação de
SEMINÁRIOS
A tarefa do seminário será:
1. Realizar um levantamento bibliográfico
2. Preparar uma apresentação à sala que inclua:
a. Apresentação do conteúdo essencial à classe (até 30 minutos)
b. Sugestão de como os temas podem impactar os colegas (até 20
minutos)
c. Debate com os colegas sobre os temas
3. Preparar um resumo (em word ou anotações de powerpoint) do seu trabalho
para a classe poder usar como material de referência, que deve ser distribuído
no dia e hora designados para o seminário no cronograma do curso
INFORMAÇÕES SOBRE O RELATÓRIO FINAL
Um total de 40% da nota do curso equivale à preparação e apresentação de um
RELATÓRIO FINAL INDIVIDUAL.
32
O objetivo é que cada aluno prepare a submeta via E-Class um relatório sumário
(não mais de 2000 palavras) que analise se e como a disciplina mudou seu
entendimento da situação no século XXI
O relatório deve ser escrito e submetido (via E-Class em MS-WORD), e deve
abranger os seguintes pontos mínimos:
1) Sua atuação na organização e de sua organização no seu entorno
2) Como os temas impactam o seu entorno e sua organização
3) Como a apresentação dos convidados e as discussões podem impactar sua
ação
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33
Métodos de Pesquisa (Projeto de Pesquisa)
DEPARTAMENTO..........: POI
CURSO..............................: Doutorado em Administração
– CMCD
LINHA DE PESQUISA....: Competitividade em Gestão (DBA)
DISCIPLINA.....................: Projeto de Pesquisa (Métodos de Pesquisa)
PROFESSOR.....................: Thomaz Wood Jr.
SEMESTRE/ANO.............: 1º/2019
DATAS /HORÁRIOS.......: 14, 15, 16 de março; 23, 24, 25 de maio (quinta e sexta,
9h00-18h00 e
sábado: 9h00-13:00)
PROGRAMA
OBJETIVO
O desenvolvimento da tese é atividade essencial do Programa de Doutorado em
Administração. Representa a oportunidade de definir um tema relevante, realizar
uma investigação bem estruturada e gerar uma contribuição para a prática
administrativa, podendo ser a solução de um problema ou tratamento de uma
oportunidade empresarial. Constitui, ao mesmo tempo, um grande desafio, a exigir
dos candidatos dedicação e esforço, e a demandar competências relacionadas à
sistematização de conhecimentos, organização da teoria existente e interação crítica
com conceitos e modelos.
O objetivo desta disciplina é apoiar os participantes na criação da primeira
versão dos projetos de pesquisa, explorando todo o ciclo de desenvolvimento, desde
a escolha do tema até a redação. Um bom projeto maximiza a chance de sucesso na
execução da tese. Na parte 1 (março) teremos as seguintes atividades: conhecimento
do conceito e da estrutura básica de uma tese de DBA; identificação do tema e da
pergunta de pesquisa; e preparação do anteprojeto. Na parte 2 (maio), realizaremos,
a partir da base construída na primeira parte, passo a passo, o desenvolvimento da
primeira versão do projeto de tese.
CONTEÚDO
1. Como definir áreas e temas de interesse
2. Como buscar o orientador e estabelecer uma relação produtiva de trabalho
34
3. Como estabelecer e refinar o escopo do projeto
4. Como definir a questão de pesquisa
5. Como estabelecer uma base teórica sólida
6. Como localizar o tema na literatura existente
7. Como definir e detalhar a metodologia de pesquisa
8. Como planejar o desenvolvimento da tese
9. Como aperfeiçoar a redação do projeto
10. Como apresentar o projeto e incorporar melhorias
METODOLOGIA
As aulas compreenderão: palestras interativas, conduzidas pelo professor;
discussão de capítulos de um livro-texto; discussão de textos exemplares (teses e
projetos); workshops de desenvolvimento; e apoio individual. Atividades especiais
poderão ser incluídas em função das demandas e dos focos dos participantes.
AVALIAÇÃO
A avaliação na disciplina será baseada em três notas:
• Participação e entregas de tarefas (30%)
• Apresentação e entrega do anteprojeto (30%)
• Apresentação e entrega do projeto (40%)
ANTEPROJETO E PROJETO DE TESE
O anteprojeto de tese deverá ter de 500 a 750 palavras, contendo: (1) título,
autor(a) e orientador(a); (2) área; (3) pergunta de pesquisa; (4) escopo e abordagem
metodológica; (5) resultados esperados; (6) três a cinco principais referências
bibliográficas. Um template está disponível no eclass.
O projeto de tese deverá ter de 4.000 a 6.000 palavras, contendo: (1) título,
autor(a), orientador(a) e área; (2) resumo e palavras-chaves; (3) introdução; (4)
fundamentos teóricos; (5) metodologia; (6) planejamento; (7) conclusão; e (8)
referências. O projeto deverá ser entregue no formato padrão de trabalhos
científicos: folha A4, margens 2,5cm, fonte Times New Roman 12, espaçamento 1
½, alinhamento à esquerda, 12 pontos após parágrafo, títulos em negrito. Um
template está disponível no eclass.
BIBLIOGRAFIA
• Projeto de Pesquisa: Métodos Qualitativo, Quantitativo e Misto (terceira
edição). John W. Creswell. Bookman / Artmetd (livro-texto)
35
• Research Methods for Business Students. Mark Saunders; Philip Lewis;
Adrian Thornhill. Pearson (leitura complementar)
• Métodos de Coleta de Dados no Campo. Sylvia Constant Vergara. Editora
Atlas (leitura complementar)
• Como Escrever uma Tese. Sônia Vieira. Editora Atlas (leitura
complementar)
• Viva a Tese. Maria Ester de Freitas. Editora FGV (leitura complementar)
PROFESSOR
Thomaz Wood Jr. é professor titular da FGV-EAESP e coordenador do
GVpesquisa. Atua também como consultor nas áreas de estratégia, design
organizacional e desenvolvimento gerencial. Escreve sobre negócios para a mídia
impressa, desde 1996. Seus interesses de pesquisa envolvem os temas mudança
organizacional, indústrias criativas e impacto social do conhecimento.
• Email: [email protected]
• Plataforma Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799405Y1
• Currículo GVpesquisa: http://gvpesquisa.fgv.br/professor/thomaz-wood-jr
• Google Scholar:
http://scholar.google.com/citations?user=Si9qNWUAAAAJ&hl=en
• Academia: https://fgv.academia.edu/ThomazWoodJr
• ResearchGate: https://www.researchgate.net/profile/Thomaz_Wood_Jr
• CartaCapital: http://www.cartacapital.com.br/colunistas/thomaz-wood-jr
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Datas Atividades – base Atividades – projeto Janeiro a março Leitura do livro (até >14/mar)
Navegação pelo Eclass (até >14/mar) Tarefa 1: inventário de teses (até >13/mar) Tarefa 2: definição do tema de interesse (até
>14/mar) 14 de março – manhã Apresentação da disciplina
14 de março – tarde Definições e fundamentos
15 de março – manhã (Capítulo 1) Seleção de um projeto de
pesquisa (Capítulo 2) Revisão da literatura (Capítulo 3) Uso da teoria (Capítulo 4) Estratégias de redação e
considerações éticas
36
15 de março – tarde Tarefa 3: mapeamento do campo (até >26/mar) Tarefa 4: base teórica (até >26/mar) Obs.: Atividade no LEPI – laboratório de
informática – 5º andar Atividade: aperfeiçoamento do anteprojeto de tese
16 de março – manhã Dinâmica: apresentação do anteprojeto
Março a maio Confirmação do orientador
Aprofundamento teórico-metodológico
Atividades complementares
Tarefa 5: preparação e envio do anteprojeto (até >22/mai) Tarefa 6: redação do resumo (até >22/mai)
23 de maio – manhã (Capítulo 5) Introdução (Capítulo 6) Declaração do objetivo (Capítulo 7) Questões e hipóteses de pesquisa
23 de maio – tarde Tarefa 7: introdução (até >31/mai) Tarefa
8: uso da teoria (até >31/mai) 24 de maio – manhã (Capítulo 8) métodos quantitativos
(Capítulo 9) métodos qualitativos (Capítulo 10) métodos mistos Preparando a defesa
24 de maio – tarde Tarefa 9: metodologia (até >31/mai)
25 de maio – manhã Reuniões individuais ou dinâmica
Atividade final
Tarefa 10: preparação e entrega do projeto de tese
(até >27/jun)
TAREFAS PARA DESENVOLVIMENTO DO
PROJETO
TAREFA 1 – INVENTÁRIO DE TESES Entrega até 13 de março
• Identificar, analisar e montar quadro com informações com ao menos cinco teses de
doutoramento de seu campo e/ou tema de interesse.
• Fontes possíveis: teses de DBA disponíveis no eclass; Portal GVpesquisa:
http://gvpesquisa.fgv.br/tesesdissertacoes; catálogo on line das bibliotecas da EAESP,
FEA-USP etc.’ • Sugere-se focar teses com base empírica.
Trabalho individual, para entrega por meio do drop box Arquivo: area-sobrenome-teses.doc(x) – áreas: estratégia, mercadologia, pessoas, organizações,
operações, informações, finanças, economia
1. Nome e área de interesse:
2. Listar cinco ou mais teses e preparar um quadro com as seguintes informações: • Título
• Autor
37
• Orientador • Ano
• Objetivo
• Métodos
• Principal conclusão ou resultado
• Número de referências: livros, periódicos e total
3. Identificar lições aprendidas: • Aspectos de conteúdo, formato, estilo etc. que posso incorporar na minha tese
TAREFA 2 – DEFINIÇÃO DO TEMA DE INTERESSE Entrega: até 13 de março
Realizar levantamento e reflexão visando definir ou confirmar tema do projeto de tese.
Trabalho individual, para entrega por meio do drop box Arquivo: area-sobrenome-tema.doc(x) – áreas: estratégia, mercadologia, pessoas, organizações,
operações, informações, finanças, economia
1. Nome e área de interesse:
2. Listar temas de interesse pessoal: • Aspiração pessoal
• Oportunidade ou problema na empresa
3. Listar temas relevantes da agenda executiva: realizar pesquisa em revistas e jornais:
• Revistas e jornais de grande circulação local: Valor Econômico, Exame,
Época Negócios etc. • Revistas e jornais de grande circulação internacional: Forbes, Fortune,
BusinessWeek, The Economist etc.
4. Identificar artigos que tratam dos temas: realizar pesquisa em periódicos de
disseminação:
• Revistas acadêmicas de disseminação: MIT-Sloan Management,
Review, Harvard Business Review, California Management Review,
McKinsey Quarterly
TAREFA 3 MAPEAMENTO DO CAMPO Entrega: 26 de março
Trabalho individual, para entrega por meio do drop box Arquivo: area-sobrenome-mapeamento.doc(x) – áreas: estratégia, mercadologia, pessoas,
organizações, operações, informações, finanças, economia
1. Identificar campo de interesse: 2. Identificar principais periódicos do campo:
• Lista UTD
• Lista Financial Times • Lista ABS (Eclass)
• Principais periódicos brasileiros: RAE, RAC, RAUSP, Organizações &
Sociedade (base Sielo)
3. Responder as questões: • Quais os periódicos principais?
• Quais são suas linhas editoriais?
38
• Que temas próximos ao seu tema de interesse abordaram nos últimos três a
cinco anos? • Quais foram os autores dos artigos desses temas?
TAREFA 4 – BASE TEÓRICA Entrega: 26 de março
Trabalho individual, para entrega por meio do drop box Arquivo: area-sobrenome-base-teorica.doc(x) – áreas: estratégia, mercadologia, pessoas,
organizações, operações, informações, finanças, economia
1. Identificar tema de interesse: 2. Identificar artigos científicos que tratam dos temas: realizar pesquisa em periódicos científicos e de disseminação, usando a base de dados EBSCO ou similar. Listar 5 a 10 artigos que tratam do tema:
1. Título 2. Autor
3. Periódico, volume, número, páginas, ano 4. Objetivo 5. Método:
6. Principal conclusão ou resultado 7. Número de referências: livros, periódicos, total
TAREFA 5 PREPARAÇÃO DO ANTEPROJETO Entrega: 22/mai
Trabalho individual, para entrega por meio do drop box Arquivo: area-sobrenome-anteprojeto.doc(x) – áreas: estratégia, mercadologia, pessoas,
organizações, operações, finanças, economia
Conteúdo:
1. Título, autor(a) e orientador(a) 2. Área
3. Pergunta de pesquisa 4. Escopo e abordagem metodológica
5. Resultados esperados 6. Três a cinco principais referências bibliográficas
Formato padrão científico:
• 500 a 700 palavras; folha A4, margens 2,5, fonte Times New Roman 12,
alinhamento à esquerda, espaçamento simples, 12 pontos após parágrafo, títulos
em negrito
TAREFA 6 – REDAÇÃO DO RESUMO Entrega: 22 de maio
Trabalho individual, para entrega por meio do drop box Arquivo: area-sobrenome-projeto.doc(x) – áreas: estratégia, mercadologia, pessoas,
organizações, operações, informações, finanças, economia
Escrever a primeira versão do resumo do projeto (250 a 500 palavras):
39
• Este projeto insere-se no campo...
• Este projeto trata da questão ...
• Tal questão é relevante porque...
• O objetivo deste trabalho é...
• Para atingir este objetivo, será realizada uma pesquisa...
• Espera-se que os resultados tragam a seguinte contribuição para a prática
empresarial:...
TAREFA 7 INTRODUÇÃO Entrega: 31 de maio
Trabalho individual, para entrega por meio do drop box Arquivo: area-sobrenome-introdução.doc(x) – áreas: estratégia, mercadologia, pessoas,
organizações, operações, informações, finanças, economia
Conteúdo:
1. Identificação: • Nome
• Tema
• Orientador
2. Escrever o esquema da introdução: • O problema ou questão de pesquisa, com gancho narrativo • Os estudos que têm abordado o problema ou questão
• As deficiências ou lacunas nestes estudos
• A declaração de objetivo
• A importância do seu estudo para determinados públicos
• A estrutura do restante do trabalho
TAREFA 8 – USO DA TEORIA Entrega: 31 de maio
Trabalho individual, para entrega por meio do drop box Arquivo: area-sobrenome-uso-teoria.doc(x) – áreas: estratégia, mercadologia, pessoas,
organizações, operações, informações, finanças, economia Conteúdo:
1. Identificação: • Nome
• Tema
• Orientador
2. Projeto quantitativo: definir variáveis (e caracterizá-las) e hipóteses; descrever
a lógica dedutiva no caso do projeto (figura 3.4 Creswell, página 85) 3. Projeto qualitativo: descrever a lógica indutiva no caso do projeto (figura 3.5
Creswell, página 92)
TAREFA 9 METODOLOGIA Entrega: 31 de maio
Trabalho individual, para entrega por meio do drop box
40
Arquivo: area-sobrenome-metodologia.doc(x) – áreas: estratégia, mercadologia, pessoas,
organizações, operações, informações, finanças, economia Conteúdo:
1. Identificação: • Nome
• Tema
• Orientador
2. Escrever o esquema da seção de metodologia: • O problema ou questão de pesquisa
• A estratégia ou abordagem escolhida e justificada
• Os métodos de coleta de dados (quem, como, quando)
• O(s) métodos de análise de dados
TAREFA 10 – PREPARAÇÃO E ENTREGA DO PROJETO DE TESE Entrega: 27 de junho
Trabalho individual, para entrega por meio do drop box Arquivo: area-sobrenome-projeto.doc(x) – áreas: estratégia, mercadologia, pessoas,
organizações, operações, informações, finanças, economia Conteúdo:
1. Autor(a) e orientador(a) 2. Resumo (250 palavras) e 5 palavras-chaves
3. Introdução 4. Fundamentos teóricos
5. Metodologia 6. Planejamento
7. Conclusão 8. Referências
Formato padrão científico:
• 4.000 a 6.000 palavras; folha A4, margens 2,5, fonte Times New Roman 12,
alinhamento à esquerda, espaçamento simples, 12 pontos após parágrafo, títulos
em negrito
Voltar para o início
41
Teoria das Organizações - Análise Organizacional
DEPARTAMENTO..........: ADM
CURSO..............................: Doutorado em Administração – CMCD
LINHA DE PESQUISA....: Competitividade em Gestão (DBA)
DISCIPLINA.....................: Análise Organizacional
PROFESSOR.....................: Miguel P. Caldas
SEMESTRE/ANO.............: Concentrado de Inverno/2019
DATAS /HORÁRIOS.......: Dias 1, 2, 3, 4, 5 de julho de 2019
PROGRAMA
OBJETIVO
O objetivo de aprendizagem desta disciplina é capacitar os participantes a
realizar análises estruturadas e sofisticadas de fenômenos organizacionais
contemporâneos, a partir dos principais corpos teóricos existentes na Teoria das
Organizações.
Serão tratados temas relacionados à análise e diagnóstico das organizações,
cultura organizacional, planejamento e gestão da mudança, inovação e
comportamento organizacional, arquitetura organizacional e governança
corporativa. A disciplina será desenvolvida em um módulo concentrado, havendo
uma atividade prévia de leitura de textos selecionados.
CONTEÚDO
1. Teoria Organizacional: a chave para a análise e o diagnóstico de
organizações
2. Um método para o diagnóstico de organizações complexas
3. Análise e Diagnóstico de
a. Comportamento Organizacional
b. Desenho e Arquitetura Organizacional
c. Cultura Organizacional
d. Inovação
e. Mudança Organizacional
f. Governança Corporativa
METODOLOGIA
As aulas compreenderão: palestras interativas, conduzidas pelo professor;
discussão de capítulos e artigos previamente distribuídos; workshops de
42
desenvolvimento; e apoio individual. Atividades especiais poderão ser incluídas em
função das demandas e dos focos dos participantes.
AVALIAÇÃO
A avaliação na disciplina será baseada em três notas:
• Participação nas tarefas em sala (Tarefas 1 e 2) e nas discussões conduzidas
em aula (20%)
• Apresentação do Seminário em Equipe (40%)
• Apresentação e entrega do Relatório Final (40%)
PROFESSOR
Miguel P. Caldas é Professor Titular da University of Texas at Tyler, nos EUA,
e Professor Adjunto da FGV-EAESP. Atua também como consultor nas áreas de
design organizacional e desenvolvimento gerencial. Seus interesses de pesquisa
envolvem os temas de cultura, gestão internacional e organização comparada.
Email:
mpcaldas@hotm
ail.com Telefone: +1
985-869-1637
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Datas
Atividades – base
Leituras Obrigatórias
(todos os alunos)
Leituras para Seminários (Obrigatórias somente para
cada Equipe Responsável; Optativas para todos os
demais alunos) 1 a 24 de
junho Leitura prévia dos textos obrigatórios previstos no cronograma Auto-designação de equipe para seminário
Leitura dos textos específicos do seminário
de equipe e preparação do seminário com
equipe
1 de julho –
manhã 0. Apresentação da disciplina 1.1. Teoria Organizacional – Overview
histórico
Daft (Ch 2) Daft (Ch 2)
1 de julho –
tarde 1.2.Teoria Organizacional – Paradigmas SEMINARIO EQUIPE 01 (Tarefa em Equipe 1): Paradigmas na turma
Caldas (2005) Morgan
(2005) EQUIPE 01: Burrell & Morgan, 1979, Capítulos 1 a 3
43
2 de julho –
manhã SEMINARIO EQUIPE 02 – Funcionalismo Astley & Van de Ven
(2005) EQUIPE 02: Caldas & Fachin, 2005; Astley & Van de Ven, 2005; DiMaggio & Powell, 2005
2 de julho –
tarde SEMINARIO EQUIPE 03 – 2.Diagnóstico e Análise Organizacional 3.a. Comportamento Organizacional
Barends et al (2015) Casadesus-Masanell & Ricart (2010) Burke & Litwin (1992)
EQUIPE 03: Girotra & Netessine (2014); Bertolini et
al (2015); Casadesus-Masanell
& Tarzijan (2012) 3 de julho –
manhã 3.b. Desenho e Arquitetura Organizacional SEMINARIO EQUIPE 04 – Arquitetura Organizacional
Goold & Campbell (2002) Duening & Ivancevich, 2005: Chapter 8 Nohria (1991)
EQUIPE 04: Mintzberg, 1980; Mintzberg, 1981; Mintzberg & Van der Heyden (1999)
3 de julho –
tarde SEMINARIO EQUIPEs 05– Interpretacionismo 3.c. Cultura Organizacional
Schein (1991) Reid & Ramarajan (2016)
Engert et al (2010)
EQUIPE 05: Vergara & Caldas, 2005; Schein, 1996;
Madu (2012) 4 de julho –
manhã (Parte 1)
SEMINARIO EQUIPEs 06 – 3.c. Cultura Organizacional (cont.)
EQUIPE 06: Goffee & Jones, 1996; Detert & Burris (2016); Lorsch & McTague (2016); Erickson & Gratton (2007)
Datas
Atividades – base
Leituras Obrigatórias
(todos os alunos)
Leituras para Seminários (Obrigatórias somente para
cada Equipe Responsável; Optativas para todos os
demais alunos) 4 de julho –
manhã (Parte 2)
SEMINARIO EQUIPE 07 – 3.d. Inovação
Pisano (2015) Christensen et al (2015)
EQUIPE 07: De Jong et al (2013); Schein, 1988; Tushman & Nadler (1986)
4 de julho –
tarde SEMINARIO EQUIPE 08 – 3.e. Mudança Organizacional
Kerber & Buono (2005) Nadler & Tushman (1989)
EQUIPE 08: Sirkin et al (2005); HMU (2001); Katzenbach et al (2012); Battilana & Casciaro (2013)
5 de julho –
manhã SEMINARIO EQUIPE 09 – 3.f. Governança Corporativa
Subramanian (2015) Alchian & Demsetz (2005)
EQUIPE 09: Fox & Lorsch (2012); Wagner & Dittmar (2006); Cameron (2006)
5 de julho –
tarde (Tarefa em Equipe 2): Paradigmas e
posicionamentos em teoria organizacional na
turma
Atividade final
Preparação e Entrega do Relatório Final
(entrega pelo E-Class)
BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA
44
• Astley, W. G., Van de Ven, A. H. (2005). Debates e Perspectivas Centrais na
Teoria das Organizações. RAE-Revista de Administração de Empresas,
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perspectives and debates in organization theory", de W. Graham Astley e
Andrew H. Van de Ven, na Administrative Science Quarterly, v. 28, n. 2, p.
245-273, 1983. Versão html disponível online no link: http://www.fgv.br/rae/artigos/revista-raevol-45-num-2-ano-2005-nid-44776/
• Alchian, A. A., Demsetz, H. (2005). Produção, Custos de Informação e
Organização Econômica. RAE-Revista de Administração de Empresas, 45(3),
jul-set, 2005. Artigo originalmente publicado sob o título “Production,
information costs, and economic organization”, de Armen A. Alchian e
Harold Demsetz, em The American Economic Review, v. 62, n. 5, p. 777-
795, 1972. Versão html disponível online no link: http://www.fgv.br/rae/artigos/revista-rae-vol-45-num-3-ano-2005-nid-44780/
• Barends, E., Rousseau, D. M., & Briner, R. B. (2015). Evidence-Based
Management, The Basic Principles. In Search of Evidence. Disponível online
no link:
http://dare.ubvu.vu.nl/bitstream/handle/1871/53248/complete_dissertation.pd
f?sequence=1#pag e=202
• Burke, W. W., & Litwin, G. H. (1992). A causal model of organizational
performance and change. Journal of Management, 18(3), 523-545.
• Caldas, M. P. (2005). Paradigmas em Estudos Organizacionais: uma
Introdução à Série. RAERevista de Administração de Empresas, 45(1), jan-
mar, 2005. Disponível no link: http://rae.fgv.br/sites/rae.fgv.br/files/artigos/10.1590_S0034-75902005000100008.pdf
45
Casadesus-Masanell, R., & Ricart, J. E. (2010). From strategy to business
models and onto tactics. Long range planning, 43(2), 195-215.
• Christensen, C. M., Raynor, M. E., & McDonald, R. (2015) What is
disruptive innovation. Harvard Business Review, 44-53.
• De Jong, M., Marston, N., Roth, E., & van Biljon, P. (2013). The Eight
Essentials of innovation performance. McKinsey Strategy.
• Daft, R. (2012). Organization theory and design. Nelson Education.
CHAPTER 02
• Engert et al (2010) Assessing cultural compatibility. Perspectives on merger
integration: McKinsey & Co, June 2010.
• Goold, M., & Campbell, A. (2002). Do you have a well-designed
organization? Harvard Business Review, 80(3), 117-24, 134.
• Kerber, K. & Buono, A.F. (2005) Rethinking organizational change:
Reframing the challenge of change management. Organization Development
Journal.
• Morgan, G. (2005) Paradigmas, metáforas e resolução de quebra-cabeças na
teoria das organizações. RAE-Revista de Administração de Empresas, vol.
45, n. 1, jan-mar, 2005. Artigo originalmente publicado sob o título
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Morgan, na Administrative Science Quarterly, v. 25, n. 4, p. 605-622, 1980.
Versão html disponível online no link: http://www.fgv.br/rae/artigos/revista-rae-vol-
45-num-1-ano-2005nid-44774/
• Nadler, D. A., & Tushman, M. L. (1989). Organizational frame bending:
Principles for managing reorientation. The Academy of Management
Executive, 3(3), 194-204.
• Pisano, G. P. (2015). You need an innovation strategy. Harvard Business
Review, 93(6), 44-54.
• Reid, E., & Ramarajan, L. (2016). Managing the high intensity workplace.
Harvard Business Review, 94(6), 17.
• Schein, Edgar H. (1991) What Is Culture? In: Reframing Organizational
Culture, edited by Schein, E. H., FROST, P. J., Moore, L. F., Louis, M. R.,
Lundberg, C. C., & Martin, J. (1991). Reframing organizational culture, Pp.
243–53.
• Subramanian, Guhan. (2015) Corporate Governance 2.0. Harvard Business
Review, March 2015.
BIBLIOGRAFIA OPTATIVA E PARA SEMINÁRIOS
DE EQUIPE (Obrigatórias somente para cada Equipe Responsável; Optativas para todos os demais
alunos)
• Battilana, J., & Casciaro, T. (2013). The network secrets of great change
agents. Harvard business review, 91(7), 62-68.
• Bertolini, M., Duncan, D., & Waldeck, A. (2015). Knowing When To
Reinvent. Harvard Business Review, 93(12), 90-101.
46
• Burrell, G., & Morgan, G. (1979). Sociological paradigms and organisational
analysis (Vol. 248). London: Heinemann.(CHAPTERS 1, 2 & 3)
• Caldas, M. P., Fachin, R. C. (2005). Paradigma Funcionalista:
Desenvolvimento de Teorias e Institucionalismo nos Anos 1980 e 1990.
RAE-Revista de Administração de Empresas, 45(2), abr-jun, 2005.
Disponível no link: http://rae.fgv.br/sites/rae.fgv.br/files/artigos/10.1590_S0034- 75902005000200005.pdf
• Cameron, K. (2006). Good or not bad: Standards and ethics in managing
change. Academy of Management Learning & Education, 5(3), 317-323.
Casadesus-Masanell, R., & Tarzijan, J. (2012). When one business model
isn't enough.
• Detert, J. R., & Burris, E. R. (2016). Can Your Employees Really Speak
Freely?. Harvard Business Review, 94(1-2), 80-87.
• Dimaggio, P. J., Powell, W. W. (2005). A Gaiola de Ferro Revisitada:
Isomorfismo Institucional e Racionalidade Coletiva nos Campos
Organizacionais. RAE-Revista de
Administração de Empresas, 45(2), abr-jun, 2005. Artigo originalmente
publicado sob o título "The iron cage revisited: institutional isomorphism and
collective rationality in organizational fields", de Paul J. DiMaggio e Walter
W. Powell, na American Sociological Review, v. 48, n. 2, p. 147-160, 1983.
Versão html disponível online no link: http://www.fgv.br/rae/artigos/revista-rae-vol- 45-num-2-ano-2005-nid-44775/
• Duening, Thomas N. & Ivancevich, John. (2005) Managing Organizations:
Principles & Guidelines, 2nd Edition. Atomic Dog. CHAPTER 08
• Erickson, T. J., & Gratton, L. (2007). What it means to work here. Harvard
Business Review, 85(3), 104.
• Fox, J., & Lorsch, J. W. (2012). What Good Are Shareholders?. Harvard
Business Review, 90(7/8), 48-57. Fox & Lorsch (2012) (HBR) [GOVERN]
What Good Are Shareholders.
• Gans, J. (2016). The Other Disruption. Harvard Business Review, 94(3), 78-
84
• Girotra, K., & Netessine, S. (2014). Four paths to business model innovation.
Harvard business review, 92(7), 96-103.
• Goffee, R., & Jones, G. (1996). What holds the modern company together?.
Harvard Business Review, 74(6), 133.
• HMU-Harvard Mgt Update (2001) How does change management needs to
change. Harvard Business School Publishing. Article Reprint # U0101B.
• Katzenbach, J. R., Steffen, I., & Kronley, C. (2012). Cultural change that
sticks. Harvard Business Review, 90(7), 8.
• Lorsch, Jay W. & McTague, Emily (2016) "Culture Is Not the Culprit: When
Organizations Are in Crisis, It's Usually Because the Business Is Broken."
Harvard Business Review, Vol. 94, no. 4 (April 2016): 96–105.
• Madu, B. C. (2012). Organization culture as driver of competitive advantage.
Journal of Academic and Business Ethics, 5, 1.
• Mintzberg, H. (1980). Structure in 5's: A Synthesis of the Research on
Organization Design. Management science, 26(3), 322-341.
• Mintzberg, H. (1981). Organization design: fashion or fit?. Graduate School
of Business Administration, Harvard University.
47
• Mintzberg, H., & Van der Heyden, L. (1999). Organigraphs: Drawing how
companies really work. Harvard Business Review, 77, 87-95.
• Nohria, N. (1991) Note on Organization Structure. Harvard Business School
Publishing, Product #: 491083-PDF-ENG, February 19, 1991.
• Schein, Edgar H. (1988). Innovative cultures and organizations. Allen,
Thomas J.; Scott Morton, Michael S., Information technology and the
corporation of the 1990s: research studies, 125-146.
• Schein, Edgar H. (1996). Culture: The missing concept in organization
studies. Administrative Science Quarterly, 229-240.
Sirkin, H. L., Keenan, P., & Jackson, A. (2005). The hard side of change
management. Harvard business review, 83(10), 108.
• Tushman, M., & Nadler, D. (1986). Organizing for innovation. California
Management Review, 28(3), 74-92.
• Vergara, S. C., Caldas, M. P. (2005). Paradigma Interpretacionista: a Busca
da Superação do Objetivismo Funcionalista nos Anos 1980 e 1990. RAE-
Revista de Administração de Empresas,
45(4), out-dez, 2005. Disponível no link: http://rae.fgv.br/sites/rae.fgv.br/files/artigos/10.1590_S0034- 75902005000400006.pdf
• Vieira, M. M. F., Caldas, M. P. (2006). Teoria Crítica e Pós-modernismo:
Principais
Alternativas à Hegemonia Funcionalista. RAE-Revista de Administração de
Empresas, 46(1), jan-mar, 2006. Disponível no link: http://rae.fgv.br/sites/rae.fgv.br/files/artigos/10.1590_S003475902006000100006.pdf
• Wagner, S., & Dittmar, L. (2006). The unexpected benefits of Sarbanes-
Oxley. Harvard business review, 84(4).
INFORMAÇÕES SOBRE O SEMINÁRIO EM
EQUIPE
Um total de 40% da nota do curso equivale à preparação e apresentação de
SEMINÁRIOS DE
EQUIPE
Haverá 09 equipes responsáveis por seminários na turma: Embora os seminários
sejam chamados de “EQUIPE”, boa parte deles será feita de seminários individuais.
Os chamamos de “equipes” porque os alunos avulsos poderão se juntar aos alunos
regulares para formar equipes. Somente pode haver UM ÚNICO aluno regular por
“equipe”.
A alocação dos alunos em equipes se dará através de (a) designação voluntária
por email ao professor ([email protected], assunto DBA) até o dia 15/6/2017;
ou (b) aleatoriamente, através do E-Class, para os alunos que até 15/6/2017 não
tiverem designado suas próprias equipes. Para verificar sua alocação e os temas
livres e os já designados, consulte o E-Class
Ao fazerem a designação de sua equipe por email ao professor, os alunos
poderão solicitar a sua designação para serem a Equipe 01, 02, 03 (e assim por
diante), em função dos temas de seu maior interesse conforme o CRONOGRAMA
de aulas acima e dos textos nele designados para cada seminário de equipe. Antes
48
de fazer tal designação (de que equipe querem ser), os alunos devem verificar no E-
Class se alguma equipe designada já foi determinada (para o número de equipe
desejado) e, se for esse o caso, devem solicitar um tema (ou número de equipe)
ainda disponível.
A designação da equipe por número de seminário (e portanto, por assunto) se
dará por ordem de chegada: o primeiro time a optar por um tema (ou seja, o
primeiro que quiser ser a Equipe 04, o será).
A tarefa de cada equipe na elaboração do seu seminário será:
1. Antes do início do curso, ler os textos designados para seu seminário e
discuti-los com seu(s) membro(s) de equipe (caso não esteja fazendo o
seminário sozinho[a])
2. Preparar uma apresentação à sala que inclua:
a. Apresentação do conteúdo essencial à classe de cada artigo ou capítulo
designado (até
30 minutos)
b. Sugestão de como os artigos/capítulos designados INFORMAM o projeto
de tese e os interesses de pesquisa e ação de ao menos QUATRO outros
alunos da classe, não componentes da equipe (até 20 minutos)
3. Preparar um resumo (em word ou anotações de powerpoint) do seu trabalho
para a classe poder usar como material de referência, que deve ser
distribuído no dia e hora designados para o seminário no cronograma do
curso
INFORMAÇÕES SOBRE O RELATÓRIO FINAL
Um total de 40% da nota do curso equivale à preparação e apresentação de um
RELATÓRIO FINAL INDIVIDUAL.
O objetivo é que cada aluno prepare a submeta via E-Class um relatório sumário
(não mais de 2000 palavras) que analise os impactos do curso em seu próprio
projeto de tese, trabalhos de pesquisa ou em sua ação organizacional.
O relatório deve ser escrito e submetido (via E-Class em MS-WORD), e deve
abranger os seguintes pontos mínimos:
1. Dadas as leituras sobre paradigmas em perspectivas teóricas (Morgan;
Burrell & Morgan) vistas no curso, como defino meu próprio
posicionamento ONTOLÓGICO e EPISTEMOLÓGICO, e por quê entendo
ser esse o meu ponto de partida conceitual
2. Dadas as leituras sobre as visões elementares de organização e gestão de
Astley & Van de Ven
(2005) vistas no curso, como defino meu próprio posicionamento entre uma
perspectiva
DETERMINISTA vs. VOLUNTARISTA, e de nível MICRO ou MACRO, e
por quê entendo dever ser esse o meu ponto de partida teórico e prático
49
3. Revise as fontes que você tem usado para fortalecer sua base de pesquisa
para seu projeto de tese, outras pesquisas, ou sua ação prática nas
organizações em que está envolvido(a), e explicite:
a. Suas principais bases teóricas partem dos mesmos pressupostos em
teoria organizacional do que você?
b. Há fonte(s) importante(s) cujos pressupostos sejam opostos ou
contraditórios aos seus?
Explique e especifique se tal contradição é trada e se você consegue
dar conta dela
c. Que fonte(s) ou pressupostos que você tem usado devem, em sua
opinião, ser revistos ou repensados após o curso, para garantir seu
alinhamento aos seus pressupostos básicos? Explique
4. Escolha ao menos DUAS dos outros conceitos ou teorias vistas no curso (que
não sejam as discutidas nos itens 1 a 3) e explicite:
a. COMO (seja especifico[a]) cada uma pode informar sua própria
pesquisa?
b. DE QUE FORMA cada uma pode influenciar/mudar sua ação prática
nas organizações em que está envolvido(a)?
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50
Seminário de Pesquisa - Inovação e Novos Negócios
CMCD FGV-EAESP
SEMINÁRIO DE PESQUISA: INOVAÇÃO E NOVOS NEGÓCIOS
PROFESSOR: TALES ANDREASSI
DEPARTAMENTO: ADMINISTRAÇÃO GERAL E RECURSOS HUMANOS
(ADM)
LINHA: Competitividade em Gestão
1º/2019
OBJETIVOS DO CURSO
O seminário tem como principal objetivo apresentar correntes teóricas e discutir casos
práticos relacionados aos temas inovação, empreendedorismo e intraempreendedorismo.
Por se tratar de um curso bastante condensado, iremos explorar alguns tópicos que são
importantes para uma compreensão geral dos três temas tratados.
METODOLOGIA
O curso está estruturado em quatro seções. A primeira seção, de 2 horas, tem como
principal objetivo apresentar o curso e discutir as bases do empreendedorismo e
inovação. A segunda seção, de 8 horas, vai discutir o tema inovação. A terceira seção,
também de 8 horas, discute o tema empreendedorismo. Finalmente, a quarta seção, de
cinco horas, discute o tema intraempreendedorismo. Nessa última seção, os
participantes comentam as propostas para seus trabalhos finais. Para cada seção, os
participantes devem ler os textos solicitados e os respectivos casos.
AVALIAÇÕES E CRITÉRIOS
Participação nas aulas - 30%
Trabalho Final - 70%. Os participantes devem entregar, até 2 de abril, um caso de
ensino sobre qualquer um dos tópicos vistos em aula. No eclass consta material sobre
como elaborar um caso de ensino
CONTEÚDO DE CURSO
Seção 1: Bases da inovação e empreendedorismo segundo Schumpeter
Seção 2: Inovação
Seção 3: Empreendedorismo
Seção 4: Intraempreendedorismo
INFORMAÇÕES DO PROFESSOR
Dedica-se à pesquisa e à docência nas áreas de empreendedorismo e inovação. Professor
da FGVEAESP, onde também atua como Vice-diretor. Foi co-fundador e coordenador
do GVCENN –
Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios. Bacharel e Mestre em Administração
pela Universidade de São Paulo. Mestre pela University of Sussex/Inglaterra. Doutor
em Administração pela Universidade de São Paulo. Professor visitante em escolas na
India, Equador e França. Atuou dez anos como Gerente de Projetos da Anpei –
51
Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas
Inovadoras. É autor de oito livros e quarenta artigos científicos publicados no Brasil e
no Exterior. Assinou, por quatro anos, uma coluna quinzenal sobre empreendedorismo
no jornal Folha de São Paulo. Email de contato: [email protected]
CMCD FGV-EAESP
AULA-A-AULA
Seção 1 (zoom) Bases da inovação e empreendedorismo
Leitura
obrigatória
Schumpeter, J. The theory of economic development. Oxford: Oxford University Press, 1934 Landstrom and Benner. Entrepreneurship research: a history of scholarly migration. In Landstrom and Lohrke, Historical Foundation of Entrepreneuship Research. Chapter 2. Cheltenham, Edward Elgar, 2010
Seção 2 (1/3)
Inovação: inovação disruptiva, open innovation, frugal innovation e sistema
nacional de inovação
Leitura
obrigatória
Cristensen, C.; Raynor, M. e McDonald, R. What is disruptive innovation?
Harvard Business Review, December 2015
Chesbrough, H. The era of open innovation. MIT Sloan Management Review, Spring 2003 Inmelt, J., Govindarajan, V., Trimble C., How GE Is Disrupting Itself, Harvard Business Review, Oct 2009 Simantob, M; Andreassi, T e Stal, E. Evolução da C&T no Brasil e sua inserção no sistema nacional de inovação. In Barbieri, JC e Simantob, M. Organizações inovadoras sustentáveis, Editora FGV, 2007
Casos
Crescordia (inovação disruptiva)
Innocentive (open innovation)
Martin Bauer Group (frugal innovation)
Seção 3 (2/3)
Empreendedorismo: effectuation theory, lean startup,
financiamento/crescimento de negócios e empreendedorismo social
Leitura
obrigatória
Sarasvathy, S. Causation and effectuation: toward a theoretical shift from economic inevitability to entrepreneurial contingency. Academy of Management Review, Vol. 25 (2), 2001. pp. 243-263
Blank, S. Why the Lean Start-Up changes Everything. Harvard Business
Review. May 2013
Cable, Daniel M.; Shane, Scott. A prisioner´s dilemma approach to entrepreneur-venture capitalist relationships. Academy of Management Review, Jan 1997, Vol. 22, Issue 1, p. 142-176. Hall, J.; Matos, S.; Sheehan, L. and Silvestre, B. Entrepreneurship and
Innovation at the Base of Pyramid: A Recipe for Inclusive Growth or Social
Exclusion? Journal of Management Studies 49 (4), June 2012.
52
Casos
Restaurants on the run: A founder´s journey (effectuation theory)
Nancy´s coffee (financiamento/crescimento de negócios)
Seção 4 (3/3)
Intraempreendedorismo e apresentação das propostas de trabalho
Tópicos abordados: intraempreendedorismo, cultura de inovação nas
empresas
Leitura
obrigatória
Deprez, J; Leroy, H.; Euwema, M. Three chronological steps toward encouraging intrapreneurship: Lessons from the Wehkamp case. Business Horizons, Jan 2018. Vídeo Gary Hamel
Caso Post it (intrapreneurship)
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53
Seminário de Pesquisa - Finanças Corporativas
DISCIPLINA...................: Finanças Corporativas
DEPARTAMENTO ... ..: CFC
CURSO ......................... ..: DBA
NÚMERO DE CRÉDITOS: 1.5
PROFESSOR ............... .: William Eid Junior
SEMESTRE/ANO ..... : 1º / 2019
EMENTA
A disciplina abordará temas contemporâneos relacionados à finanças corporativas:
avaliação de empresas; fusões e aquisições; geração e gestão do valor; gestão de riscos;
e finanças comportamentais. A abordagem será alinhada com as modernas teorias
referentes aos diferentes temas, contando também com uma visão de pesquisa aplicada.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
O objetivo de aprendizagem desta disciplina é capacitar os participantes a compreender
e aperfeiçoar os instrumentos financeiros de gestão corporativa, a partir de uma visão
estratégica de temas emergentes, tratados a partir de teorias e modelos contemporâneos.
CONTEÚDO
1. Hipótese dos mercados eficientes
2. Teoria da carteira
3. Modelos em finanças
4. Equity Premium Puzzle
5. Governança Corporativa
6. Estrutura de Capital
METODOLOGIA
O curso será desenvolvido através de apresentações do professor e dos alunos, bem
como debates sobre os diferentes temas abordados.
Teremos também duas apresentações de executivos de destaque no mercado (Marcelo
Fatio – Itaú Asset e João Santos – PWC) que abordarão nas suas palestras o futuro de
finanças.
54
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Resumo dos textos: 15%
Participação: 25%
Apresentações: 30%
Paper final: 30%
BIBLIOGRAFIA
1. MALAQUIAS, Rodrigo Fernandes; EID JUNIOR, William. Market
Efficiency and Performance of Multimarket Funds. Brazilian Review
of Finance, [S.l.], v. 11, n. 1, p. 119-142, may. 2013.
ISSN 1984-5146.
2. Lo, Andrew (2005). "Reconciling Efficient Markets with Behavioral
Finance: The Adaptive
Markets Hypothesis". SSRN 728864
3. Eid Jr., William and Rochman, Ricardo R., Does Active Management
Add Value? The Brazilian Mutual Fund Market (July 17, 2009).
Available at SSRN: https://ssrn.com/abstract=1435323 or
http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.1435323
4. Goetzmann, W. N.; Ukhov, A.D. - British Investment Overseas 1870–
1913: A Modern Portfolio Theory Approach - Review of Finance,
Volume 10, Issue 2, 1 January 2006, Pages 261–300
https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=692282
5. Penman, Stephen H. and Sougiannis, Theodore, A Comparison of
Dividend, Cash Flow, and Earnings Approaches to Equity Valuation.
Available at SSRN: https://ssrn.com/abstract=15043 or
http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.15043
6. Fama, Eugene, F., and Kenneth R. French. 2004. "The Capital Asset
Pricing Model: Theory and
Evidence." Journal of Economic Perspectives, 18 (3): 25-46.
7. ALMEIDA, Juliano Ribeiro de; EID JR., William. Estimating Stocks
Return with Decomposition of the Book-to-Market Ratio: Evidences
from Bovespa. Brazilian Review of Finance, [S.l.], v. 8,
n. 4, p. 417-441, jan. 2010. ISSN 1984-5146.
8. Gonçalves Jr, W; Rochman, R.R.; Chalela, L.; Eid Junior, W. –
Estimando o prêmio de mercado brasileiro – RAC - Rev. Adm.
Contemp. vol.15 no.5 Curitiba set./out. 2011
9. CARVALHAL DA SILVA, André Luiz; LEAL, Ricardo Pereira
Câmara. Corporate Governance Index, Firm Valuation and
Performance in Brazil. Brazilian Review of Finance, [S.l.], v. 3, n. 1, p.
pp. 1-18, jan. 2005. ISSN 1984-5146
10. Miglo, Anton, The Pecking Order, Trade-Off, Signaling, and Market-
Timing Theories of Capital Structure: A Review (March 23, 2010).
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2009). Available at SSRN:
https://ssrn.com/abstract=1435347 or http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.1435347
PROGRAMAÇÃO
16 de maio 17 de maio 18 de maio
09:00 EMH Portfolio Theory
Modelos em Finanças
Equity Premium
Puzzle
Governança
Corporativa
14:00 Apresentação de
convidado externo
Apresentação de
convidado externo
Finanças
Comportamentais
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