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Estudos para Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária da
Malha Viária Federal sob Jurisdição do DNIT
Termo de Cooperação Técnica – 1041/2010, Processo N° 50600.017227/201083
Fase 2 – Sistema Georreferenciado de Informações Viárias
Módulos: Segurança e GEO
Produto Parcial 7A – Acompanhamento das Atividades de
Manutenção e Assistência Técnica
Outubro de 2011
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
Termo de Cooperação 1041/2010, Nº do Processo 50600.017227/201083, publicado no DOU no dia 04 de março de 2011, retificado no dia 24/03/2011 e iniciado no dia 05/05/2011
Estudos para Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária da Malha Viária Federal sob Jurisdição do DNIT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT Jorge Ernesto Pinto Fraxe Diretor Geral
Roger da Silva Pêgas Diretor de Infraestrutura Rodoviária
Eng° João Batista Berretta Neto Coordenação Geral de Operações Rodoviárias Substituto
Engª Helane Quezado Magalhães Coordenação de Segurança e Engenharia de Trânsito Substituto
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL/DNIT/SC João José dos Santos Superintendente Regional de Santa Catarina
Edemar Martins Supervisor de Operações
Fernando Faustino de Souza Área de Engenharia e Segurança de Trânsito
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Alvaro Toubes Prata Reitor
Carlos Alberto Justo da Silva ViceReitor
Edison da Rosa Diretor do Centro Tecnológico
Antonio Edésio Jungles Chefe do Departamento de Engenharia Civil
LABORATÓRIO DE TRANSPORTES E LOGÍSTICA - LABTRANS Amir Mattar Valente, Dr. Coordenador Geral do LabTrans/UFSC
NÚCLEO DE ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÁFEGO EM RODOVIAS - NEA Equipe Técnica Valter Zanela Tani, Dr. Alexandre Hering Coelho, Dr. André Leandro de Oliveira Moraes, Operador de Sistemas Camila Belleza Maciel, M. Eng. Carolina Cannella Peña, M. Eng. Flavio De Mori, Dr. João Gabriel Crema, Analista de Sistemas Luciano Kaesemodel, Analista de Sistemas Regina de Fátima Andrade, Drª Ricardo Rogério Reibinitz, Eng°. Sanitarista e Ambiental Waldemar Fini Júnior, Consultor Técnico Rubem Ferreira Queiroz, Consultor Técnico
Equipe de Apoio Maria Lucia Alves Silva, Programadora
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
Apresentação
O presente relatório referese ao Produto Parcial 7A – Acompanhamento das
atividades de manutenção e assistência técnica, o qual integra o termo de cooperação
técnica TT1041/2010 firmado entre o Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes DNIT e a Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.
Este termo de cooperação técnica trata do novo projeto do Núcleo de Estudos sobre
Acidentes de Tráfego em Rodovias NEA sobre Estudos para Proposição de Melhorias
das Condições da Segurança Viária da Malha Viária Federal sob Jurisdição do DNIT.
O presente documento, inserido na Fase 2 – Sistema Georreferenciado de Informações
Viárias – Módulos: Segurança e GEO do referido termo, descreve as atualizações,
manutenções e suporte técnico realizados no sistema SGV, além do desenvolvimento e
manutenção dos Portais web Programa de Segurança Rodoviária – PSR e Projeto
Percepção de Risco no Trânsito.
Acompanha o relatório impresso, um CD com o relatório em formato digital.
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
Lista de Abreviaturas e Siglas
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ANA Agência Nacional de Águas
ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres
BPMRv Batalhão de Polícia Militar Rodoviária
BPR Batalhão de Polícia Rodoviária
CAD Computer-aided design
CGPER Coordenação Geral de Operações Rodoviárias
CNM Confederação Nacional dos Municípios,
DAER Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem
DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
DOT Department of Trasnportation
DPRF Departamento de Polícia Rodoviária Federal
GPS Global Positioning System
LabTrans Laboratório de Transportes e Logística
NEA Núcleo de Estudos sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias
PNV Plano Nacional de Viação
PRF Polícia Rodoviária Federal
PSR Programa de Segurança Rodoviária
UFSC Universidade Federal de Santa Catarina
OMS Organização Mundial de Saúde
ONU Organização das Nações Unidas
RDO Registro Diário de Ocorrências
RSS Really Simple Syndication
SGV Sistema Georreferenciado de Informações Viárias
SNV Sistema Nacional de Viação
UFSC Universidade Federal de Santa Catarina
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
Lista de Figuras
Figura 1 Gráfico Coluna Agrupada – antes ................................................................................. 5
Figura 2 Gráfico Coluna Agrupada depois ................................................................................ 6
Figura 3 Gráfico Pizza 3D antes ............................................................................................... 6
Figura 4 Gráfico Pizza 3D depois .............................................................................................. 7
Figura 5 Gráfico Base de dados geográficos do PNV de 2008 produzidos no LabTrans ............... 9
Figura 6 Estruturas alternativas para armazenamento dos dados geográficos do PNV ............. 12
Figura 7 Processamento para criação de bases iniciais para edição ......................................... 13
Figura 8 Processamento Sequência de trabalho para geração de novas bases ......................... 15
Figura 9 Layout elaborado no ArcMap para auxiliar o processo de edição manual ................... 16
Figura 10 Resumo dos resultados da edição manual................................................................ 18
Figura 11 Módulo GEO – Camada Google: Rua ........................................................................ 21
Figura 12 Módulo GEO – Camada Google: Terreno .................................................................. 21
Figura 13 Módulo GEO – Camada Google: Híbrido................................................................... 22
Figura 14 Módulo PNV – Consulta trecho PNV/SNV ................................................................. 23
Figura 15 Cadastro posto de pesagem Gráfica ....................................................................... 24
Figura 16 Cadastro posto de pesagem Descritiva................................................................... 24
Figura 17 Página inicial do Portal PSR – 4 E’s ........................................................................... 26
Figura 18 Portal PSR – Notícia: tecnologia ............................................................................... 28
Figura 19 Portal PSR – Notícias ................................................................................................ 29
Figura 20 Portal PSR – Ferramenta Busca ................................................................................ 30
Figura 21 Portal PSR – Leitores de RSS ..................................................................................... 31
Figura 22 Portal PSR – Assinatura digital ................................................................................. 31
Figura 23 Estatísticas ............................................................................................................... 32
Figura 24 Alguns sites com publicações de estatísticas internacionais ..................................... 33
Figura 25 Estatísticas nacionais de acidentes ........................................................................... 34
Figura 26 Estatísticas estaduais de acidentes........................................................................... 35
Figura 27 Eventos.................................................................................................................... 36
Figura 28 Organização do link Eventos .................................................................................... 37
Figura 29 Atualizações realizadas em Normatização ................................................................ 38
Figura 30 Logotipos ................................................................................................................. 39
Figura 31 Atividades desenvolvidas nas escolas ....................................................................... 40
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
Figura 32 Página inicial do Portal Percepção de Risco no Trânsito ........................................... 41
Figura 33 Blog das escolas ....................................................................................................... 42
Figura 34 Parceiros do projeto ................................................................................................ 43
Figura 35 Origem geográfica das visitas ao portal PSR ............................................................. 45
Figura 36 Origem geográfica, por município, das visitas ao Portal PSR ..................................... 45
Figura 37 Mapa de distribuição dos acessos ao Portal PSR ...................................................... 46
Figura 38 Detalhamento da origem (país) das visitas ao portal PSR ......................................... 46
Figura 39 Portal PSR Mapa de distribuição dos acessos no Brasil ........................................... 47
Figura 40 Detalhamento da origem (cidade), dentro do Brasil, das visitas ao portal PSR .......... 47
Figura 41 Portal PSR Novos/Antigos visitantes....................................................................... 48
Figura 42 Portal PSR – Sites de referência ............................................................................... 48
Figura 43 Mapa de distribuição dos acessos ao Portal Percepção de Risco no Trânsito ............ 49
Figura 44 Detalhamento da origem (país) das visitas ao portal Projeto Escola ......................... 50
Figura 45 Portal Projeto Escola Mapa de distribuição dos acessos no Brasil ........................... 50
Figura 46 Detalhamento da origem (cidade) das visitas ao portal Projeto Escola ..................... 51
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
Lista de Tabelas
Tabela 1 Resumo dos resultados da edição manual ................................................................. 18
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
Lista de Quadros
Quadro 1 Exemplo de lista de alterações para guiar a edição .................................................. 14
Quadro 2 Casos e procedimentos para edição manual ............................................................ 17
Quadro 3 Origem dos dados de acidentes divulgados no Portal PSR ........................................ 34
Quadro 4 Novas escolas participantes ..................................................................................... 43
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
Sumário
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 1
2. SISTEMA GEORREFERENCIADO DE INFORMAÇÕES VIÁRIAS SGV .......................... 3
2.1 Módulo Segurança ............................................................................................ 4
2.1.1 Consultas Segurança>Acidente de Trânsito (Gravidade)>Tipo e
Segurança>Acidente de Trânsito (Tipo) ................................................................. 5
2.1.2 Consulta Gráficos>Percentual .................................................................... 6
2.2 Módulo GEO ...................................................................................................... 7
2.2.1 Camada Transporte Rodovias Federais e Rodovias Estaduais ................... 8
2.2.1.1 Organização dos dados geográficos.................................................. 11
2.2.1.2 Criação das camadas para edição ..................................................... 12
2.2.1.3 Procedimento de edição manual ...................................................... 15
2.2.1.4 Resultados ....................................................................................... 17
2.2.2 Camada Tema base Google .................................................................... 20
2.3 Módulo PNV .................................................................................................... 22
2.4 Módulo Pesagem ............................................................................................. 23
3. PORTAL PROGRAMA SEGURANÇA RODOVIÁRIA E PORTAL PROJETO ESCOLA ...... 25
3.1 Portal web Programa de Segurança Rodoviária ............................................... 26
3.1.1 Notícias.................................................................................................... 27
3.1.2 Busca ....................................................................................................... 29
3.1.3 Assinatura Digital ..................................................................................... 30
3.1.4 Estatísticas ............................................................................................... 32
3.1.5 Eventos .................................................................................................... 35
3.1.6 Normatização .......................................................................................... 37
3.1.7 Logotipos ................................................................................................. 38
3.2 Portal web Percepção de Risco no Trânsito ..................................................... 39
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
3.2.1 Notícias.................................................................................................... 39
3.2.2 Blogs das Escolas participantes do Projeto ............................................... 41
3.2.3 Parceiros .................................................................................................. 43
4. ACESSOS .............................................................................................................. 44
4.1 Portal PSR – Programa de Segurança Rodoviária ............................................. 44
4.2 Portal Projeto Escola ....................................................................................... 49
5. CONCLUSÕES ...................................................................................................... 52
REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 53
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
1
1. INTRODUÇÃO
O presente Produto apresenta as atualizações e manutenções realizadas no SGV
Sistema Georreferenciado de Informações Viárias e também nos portais web
Percepção de Risco no Trânsito e Programa de Segurança Rodoviária, criados pelo
LabTrans – Laboratório de Transportes e Logística da UFSC – Universidade Federal de
Santa Catarina.
O Sistema Georreferenciado de Informações Viárias SGV é definido como uma
solução integrada na web para acompanhamento, estudos e análises de informações
viárias do DNIT. O SGV está dividido em quatro módulos: Cadastro, Plano Nacional de
Viação (PNV), Segurança e Georreferenciamento (GEO).
O módulo Cadastro permite a entrada de diversas informações, tais como: rodovias,
trechos PNV, acidentes, volumes de tráfego, postos de contagem permanente e de
cobertura, postos e dados de pesagem entre outros. No módulo PNV é possível
consultar as informações dos trechos PNV utilizando um conjunto de filtros como, ano
de referência, unidade da federação, rodovia e tipo de superfície. O módulo de
segurança disponibiliza um conjunto de consultas e relatórios que permitem realizar
estudos e análises de segmentos críticos, comparar variáveis dos acidentes de trânsito
como tipo e causa de acidente com tempo de habilitação e idade do condutor. Já o
GEO permite a geração de informações espaciais tais como mapas, tabelas, relatórios,
estatísticas, gráficos e outros.
O Portal web Percepção de Risco no Trânsito traz informações gerais sobre o projeto
“Percepção de Risco no Trânsito nas Escolas Públicas”, envolvendo seu
desenvolvimento, sua estratégia de ação, como também resultados e avaliação.
Apresenta ainda artigos, manuais e legislações que tratam do tema educação no
trânsito, assim como o acesso aos blogs desenvolvidos para as escolas, como também
orientações para sua operacionalização.
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
2
Este portal apresenta um ambiente diferenciado de aprendizagem sobre a Percepção
de Risco no Trânsito, que possibilita o desenvolvimento de conceitos, apropriação das
ferramentas e articulação nas diversas áreas de conhecimento.
O Portal web Programa de Segurança Rodoviária – Portal PSR foi criado com o objetivo
de apresentar informações sobre a atuação do DNIT na área de segurança rodoviária,
que tem como foco as atividades vinculadas ao conceito dos 4E´s: Engenharia,
Educação, Esforço Legal e Encorajamento.
Além de divulgar informações sobre boas práticas e novas tecnologias, o Portal PSR
disponibiliza notícias atualizadas diariamente sobre o que acontece no trânsito
brasileiro e em outros países, oferecendo estatísticas, dicas de segurança através de
artigos, normatizações, eventos nacionais e internacionais, dentre outros tópicos
essenciais para promover pesquisas sólidas sobre o tema.
Desde a criação do SGV e dos Portais web Percepção de Risco no Trânsito e Programa
de Segurança Rodoviária, o LabTrans – Laboratório de Transportes e Logística é
responsável pelo desenvolvimento, atualização e manutenção dos mesmo, além de
fornecer assistência técnica continuamente. Tais atividades são importantes uma vez
que estas são responsáveis pela melhoria contínua dos layouts, criação de novos
menus, novas ferramentas de comunicação, etc.
O termo de cooperação técnica TT1041/2010 firmado entre o Departamento Nacional
de Infraestrutura de Transportes DNIT e a Universidade Federal de Santa Catarina –
UFSC, do qual este presente Produto faz parte, contempla um Plano de Trabalho que
traz como atividade a continuidade de cada uma destas ações mencionadas.
Desta forma, as atividades de manutenção e atualização citadas neste Produto
representam as atividades que foram executadas até o presente momento, sendo
então um produto parcial. Com a finalização deste convênio, este produto, assim como
os outros da Fase 2, servirão de guia para a manutenção e atualização do sistema pelo
próprio DNIT.
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
3
2. SISTEMA GEORREFERENCIADO DE INFORMAÇÕES VIÁRIAS SGV
O Sistema Georreferenciado de Informações Viárias (SGV) consiste em uma solução
integrada na web, desenvolvida pelo Laboratório de Transportes e Logística
(LabTrans/UFSC) e em constante aprimoramento, que disponibiliza um conjunto de
ferramentas e procedimentos para acompanhamento, estudo e análises de
informações viárias pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
DNIT. O acesso ao SGV é realizado na Internet por meio do endereço eletrônico
http://www.labtrans.ufsc.br/sgv/ após cadastro.
Dentro do SGV, existem módulos que tratam de temas específicos, onde, dentro da
área segurança rodoviária, destacamse o os módulos Segurança e GEO.
O módulo Segurança consiste em um módulo que permite o cadastramento de
informações específicas da área de segurança viária, bem como a realização de
consultas.
O subsistema GEO possibilita que dados geográficos sejam integrados no sistema, de
forma que possam ser utilizados como fonte de informação, sendo cruzados com
outros dados georreferenciados, e possibilitando a criação de mapas temáticos com
resultados de análises.
O SGV conta com algumas funcionalidades comumente encontradas em Sistemas de
Informações Geográficas (SIG), como ferramentas para navegação nos dados, para
visualização de atributos, para seleção de camadas de dados e para filtragem de
informações dentro de todas as consultas do sistema.
Outros módulos do SGV como, por exemplo: Plano Nacional de Viação (PNV),
Pesagem, e Tráfego também contribuem para as análises de segurança, pois neles são
organizadas as informações respectivamente sobre as rodovias federais (trechos do
PNV), sobre postos de pesagem e sobre o volume de tráfego.
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
4
A combinação entre os módulos: Segurança Viária, GEO, PNV, Pesagem e Tráfego
permite que sejam realizados cruzamentos de dados, alfanuméricos e geográficos,
visando a criação de novas informações. Além disso, torna possível a visualização em
mapas tanto dos dados primários como também dos resultados das análises.
Dentro das possíveis consultas permitidas por estes módulos, as atividades realizadas,
até o presente, de atualização, manutenção e assistência técnica são apresentadas a
seguir.
2.1 Módulo Segurança
Dentro deste módulo Segurança>Acidente de Trânsito são possíveis consultas aos
seguintes dados sobre acidentes de trânsito ocorridos na malha rodoviária federal sob
jurisdição do DNIT:
� Acidente de Trânsito (Ocorrência):
� Acidente detalhado
� Local Concentrador
� Ano
� Ano x Rodovia & UF
� Ano x Região & Rodovia & UF
� Mês
� Mês & Ano
� Dia da semana
� Hora
� Acidente de Trânsito (Gravidade):
� Ano
� UF & Rodovia
� Mês
� Dia da Semana
� Hora
� Tipo
� Acidente de Trânsito (Tipo):
� Ano
� Hora
� Segmento Crítico
� Segmento Crítico
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
5
Os resultados gerados por estas consultas são apresentados como planilhas ou como
gráficos, os quais podem ser exportados em arquivo excel, word, pdf e csv. Os gráficos
gerados por estas consultas foram objeto de atualizações de layout, as quais são
detalhadas nos itens 2.1.1 e 2.1.2.
2.1.1 Consultas Segurança>Acidente de Trânsito (Gravidade)>Tipo e
Segurança>Acidente de Trânsito (Tipo)
Dentro destas consultas, a listagem dos tipos de acidentes, assim como a seleção de
gráficos do tipo coluna agrupada, teve alteração na ordem com que os tipos de
acidentes aparecem, onde os tipos de acidentes classificados como ‘outro’ e ‘não
informado’ foram colocados no final da listagem, uma vez que são tipos de acidentes
que não contribuem com suas características para análises de segurança. Entretanto,
como estes tipos de acidentes possuem um número expressivo de ocorrências, eles
são mantidos nas listagens (Figura 1 e Figura 2).
Figura 1 Gráfico Coluna Agrupada – antes Fonte: DNIT/Labtrans, 2011
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
6
Figura 2 Gráfico Coluna Agrupada depois Fonte: DNIT/Labtrans, 2011
2.1.2 Consulta Gráficos>Percentual
Dentro de diversas consultas do módulo segurança, há a opção de gerar gráficos com
dados percentuais dos somatórios. Para os gráficos do tipo pizza aprimorouse a
visualização das porcentagens sobre o gráfico, fazendo com que as porcentagens não
mais se sobreponham e fiquem visíveis para análises dos gráficos gerados pelo
sistema, como mostram as Figura 3 e Figura 4.
Figura 3 Gráfico Pizza 3D antes Fonte: DNIT/Labtrans, 2011
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
7
Figura 4 Gráfico Pizza 3D depois Fonte: DNIT/Labtrans, 2011
2.2 Módulo GEO
Este módulo – GEO>Mapa Principal contém o mapa principal do sistema, dentro do
qual é possível plotar as diversas camadas cadastradas no sistema:
� Tema Base:
� SGV
� Satélite (Google)
� Híbrido (Google)
� Terreno (Google)
� Ruas (Google)
� DNIT:
� Posto de Pesagem
� Transporte:
� Rodovia Federal
� Rodovia Estadual
� Limites:
� Município
� Zona Urbana/Rural
� Localidades:
� Cidade
� Terreno:
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
8
� Relevo
Estas camadas permitem a visualização de toda a base de dados inserida neste
módulo, onde é possível sobrepôr diversas camadas conforme mapa temática
requerido. Dentro deste módulo, as atualizações realizadas, até o presente momento,
são a seguir descritas.
2.2.1 Camada Transporte Rodovias Federais e Rodovias Estaduais
Este item apresenta o procedimento elaborado no Laboratório de Transportes e
Logística LabTrans para a atualização dos dados geográficos que descrevem os
trechos do Plano Nacional de Viação – PNV o qual trata do conjunto da infraestrutura
viária federal do país. A partir da camada de dados de 2008, são elaboradas novas
camadas, uma para cada ano, de acordo com a divulgação das listagens de trechos por
parte do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT.
Estes dados são utilizados em operações de relacionamento geométrico em bancos de
dados espaciais (PostGIS, SQL Server), sendo cruzados com outras camadas de dados
geográficos como, por exemplo, limites de municípios ou áreas homogêneas de
ocupação de solo. Tais operações permitem realizar análises importantes dentro dos
projetos do Núcleo de Estudos de Tráfego NET e do Núcleo de Estudos sobre
Acidentes de Tráfego em Rodovias NEA. Eles são também utilizados para a
representação das rodovias em mapas temáticos, para layouts de impressão (ArcMap,
GRASS) e para a web pelo Sistema Georreferenciado de Informações Viárias (SGV).
O LabTrans possuía originalmente uma base de dados geográficos sobre os trechos do
PNV do ano de 2008. Estes dados foram produzidos no laboratório no primeiro
trimestre de 2009, como um produto complementar para o DNIT (DNIT/LabTrans,
2009).
A Figura 5 ilustra as poligonais que compõem os dados geográficos de 2008 produzidos
no LabTrans. Os trechos do PNV estão representados por cores aleatórias, mostrando
a segmentação. Nesta camada de dados encontramse 6287 dos 6316 (99,5%) trechos
presentes no PNV de 2008, cujas extensões variam aproximadamente de 0,1 a 100 km.
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
9
Figura 5 Gráfico Base de dados geográficos do PNV de 2008 produzidos no LabTrans Fonte: DNIT/LabTrans (2009)
A segmentação dos trechos foi feita a partir das descrições textuais dos locais de início
e fim de cada trecho. Cada ponto de início e fim foi identificado em camadas de dados
geográficos de apoio, em mapas ou em imagens de satélite, conforme a sua
disponibilidade e a sua qualidade.
Sobre esta base de dados são realizadas, deste então, análises que relacionam os
trechos do PNV com outros dados geográficos, sendo geradas informações muito úteis
para as áreas de planejamento e operação do sistema rodoviário brasileiro. A base de
dados sobre as rodovias, bem como os produtos do seu relacionamento geométrico,
são também utilizados na confecção de mapas para impressão e para o uso no módulo
GEO do SGV. No SGV, as feições geométricas são utilizadas para a renderização da
malha rodoviária sobre os mapas dinâmicos. Os atributos alfanuméricos desta base são
utilizados nos filtros, onde o usuário pode optar por visualizar somente determinadas
rodovias, ou tipos de rodovias.
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
10
Os dados geográficos de 2008 foram produzidos de forma que a sequência dos vértices
das poligonais que representam os trechos esteja coincidente com a quilometragem
das rodovias, constituindo assim um Sistema de Referência Linear (SRL). Esta estrutura
permite que sejam relacionados dados geográficos com dados alfanuméricos, onde
nestes últimos o posicionamento é dado por informação de quilometragem.
Com isso, a base geográfica do PNV elaborada no LabTrans serve como chave para o
relacionamento espacial de camadas de dados geográficos diversos, como limites de
municípios, uso do solo e altimetria (DNIT/Labtrans, 2009), com informações sobre
eventos que ocorrem nas rodovias, como os dados de acidentes organizados todos os
anos pel Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF) ou dados de tráfego
(volumes, velocidades).
Todos os anos o DNIT divulga uma nova listagem dos trechos rodoviários que
compõem o PNV. Na evolução anual destas listagens é percebido que os trechos
sofrem alterações no que diz respeito a:
� alteração dos valores de quilometragem de início e/ou de fim;
� alteração da descrição textual dos locais de início e/ou de fim;
� surgimento de novos trechos;
� extinção de trechos.
Para que as atualizações destes dados possam ser integradas nas análises que
envolvem o processamento de dados geográficos, é necessário que os dados
geométricos, ou seja, as poligonais que descrevem cada trecho, acompanhem as
atualizações. Para isso, as poligonais devem passar por um procedimento de edição
que as torne representantes também das novas situações.
Analisando as diferenças nos dados de trechos do PNV entre anos diferentes é possível
perceber que a alteração dos valores de quilometragem ocorre de forma
independente da alteração das descrições dos locais de início e fim. Isto leva a crer
que, quando as quilometragens são alteradas sem mudança nas descrições, o que
ocorre é uma correção nos seus valores, consequente de alguma medição mais
acurada. Nestes casos, os dados geométricos que estão representando trechos devem
continuar representando a realidade, pois os seus pontos de início e de fim são
definidos a partir das descrições textuais. Com base neste princípio, somente quando a
descrição dos locais de início e de fim é alterada, se torna necessária a edição da
poligonal que representa geometricamente o trecho.
Nos casos de trechos extintos, é de se esperar que as ocorrências venham
acompanhadas da criação de trechos novos, uma vez que dificilmente um trecho de
rodovia possa ser eliminado na realidade.
Já os trechos novos podem ser decorrentes da divisão ou união de trechos antigos ou
da criação de rodovias novas.
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
11
Um exemplo de análise realizada hoje pelo LabTrans, que envolve a utilização dos
dados geográficos do PNV e de outros dados atualizados periodicamente, é a
identificação e priorização de segmentos críticos para estudos de intervenção
(DNIT/LabTrans, 2010). Atualmente está sendo elaborado um procedimento para a
criação de séries históricas se segmentos críticos, onde é buscado identificar
segmentos críticos que permanecem críticos ao longo do tempo.
A atualização dos dados de acidentes para cada ano é organizada pelo DPRF e tratada
pela Coordenação Geral de Operações Rodoviárias – GPERT do DNIT. Porém, a
identificação dos locais onde os acidentes ocorreram requer a estrutura de SRL,
anteriormente explicada, dos dados geográficos do PNV. A existência de dados
geográficos que representem cada listagem anual de trechos faz com que os
resultados das análises de segmentos críticos sejam mais coerentes.
Na sequência, é apresentado o procedimento elaborado para a criação de dados
geográficos correspondentes às listagens de trechos de cada ano.
2.2.1.1 Organização dos dados geográficos
Conforme o que foi apresentado no relatório sobre a preparação da base de dados
para 2008 (DNIT/LabTrans, 2009), os dados geográficos do PNV foram elaborados
seguindo algumas regras topológicas. Estas regras seguem características que podem
ser observadas na definição geral dos trechos e são as seguintes:
� não há sobreposição de trechos (must not overlap), salvo trechos coincidentes;
� os trechos não possuem descontinuidades (must be single part).
As listagens de trechos do PNV trazem vários registros de trechos coincidentes, ou
seja, diferentes registros de trechos no PNV que compartilham uma mesma feição
geográfica. Nestes casos, a consulta ao elemento geométrico é apoiada pelas
informações alfanuméricas de quilometragem. Os trechos coincidentes têm, cada um,
a contagem da quilometragem da respectiva rodovia. Por isso, eles podem ter sentidos
de quilometragem diferentes, mas são representados pela mesma poligonal. A
utilização dos dados geométricos de trechos coincidentes para transformar
quilometragem em coordenadas geográficas é, então, apoiada em funções de
relacionamento geométrico e nas informações de quilometragem dos trechos
adjacentes. Esta forma de organizar os dados geográficos é denominada neste
trabalho de Estrutura 1. Ela se encontra ilustrada na Figura 6(a) e possui as seguintes
vantagens:
� maior facilidade para edição manual das poligonais em SIG;
� maior simplicidade na confecção de algoritmos para processamentos de
edição e análise das poligonais;
� direta conversão para estrutura de grafo, para uso em sistema de análise de
redes viárias.
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
12
Porém, para as necessidades dos projetos do NEA e para o SGV, ter um registro
geométrico independente para cada trecho da listagem, mesmo com a repetição das
poligonais, se mostra mais adequado. Nesta forma de organização, cada trecho
coincidente é representado por uma feição geométrica individual, que já é orientada
de acordo com o sentido da quilometragem. Nos trechos compartilhados por mais de
uma rodovia, há, assim, tantas feições geométricas quanto forem as rodovias.
Esta estrutura de dados é denominada neste trabalho de Estrutura 2. As vantagens
interessantes desta estrutura de dados, que está representada na Figura 6(b), são as
seguintes:
� a orientação da quilometragem é armazenada na geometria, sendo direto o
uso como um SRL;
� todas as informações alfanuméricas e geométricas do PNV de um ano
armazenadas em uma única tabela;
� a recuperação da poligonal para renderização (SGV) é feita de forma direta,
somente a partir do código do trecho.
Figura 6 Estruturas alternativas para armazenamento dos dados geográficos do PNV
Os processos de edição, aos quais os dados são submetidos, são mais facilmente
realizados com os dados organizados de acordo com a Estrutura 1. Após a edição, os
dados devem passar por um processamento que atribua a respectiva poligonal a cada
trecho coincidente. Para isso foi desenvolvida, no LabTrans, uma rotina que gera
automaticamente uma camada de dados de acordo com a Estrutura 2, a partir de uma
camada na Estrutura 1. A verificação do sentido da quilometragem de cada registro é
feita automaticamente com base nas informações de quilometragem dos trechos
adjacentes.
2.2.1.2 Criação das camadas para edição
Um processamento automatizado foi implementado para criar bases de dados
geográficos iniciais, que servem de ponto de partida para a edição manual. No
processamento são dadas uma base original e o ano para o qual a base deve ser
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13
transformada. De início, a única base original disponível é a de 2008, que é utilizada
para a geração da base inicial para 2009.
A Figura 7 ilustra o processamento automatizado, partindo da base de 2008 para a
base de 2009. São utilizados como dados de entrada os dados geométricos e
alfanuméricos da base original e os dados alfanuméricos da base a ser produzida.
Primeiro, a base de 2008 é clonada e gravada como base de 2009, sendo filtrados para
fora os registros que não se encontram na listagem de dados alfanuméricos de 2009.
Após isso é gerada uma listagem dos códigos de trechos faltantes na base de 2009,
com base na lista de dados alfanuméricos do ano.
Figura 7 Processamento para criação de bases iniciais para edição
Por fim, é feita uma comparação entre as descrições dos locais de início e fim entre os
dados alfanuméricos de 2008 e de 2009 (que estão na base de 2009), sendo gerada
uma lista dos trechos cujos locais foram alterados e, por consequência, há necessidade
de edição nas poligonais. A verificação de diferenças é feita pela comparação dos
textos que formam a descrição. Por isso, caso haja qualquer diferença entre eles,
mesmo um espaço em branco, o trecho é incluído na lista para edição.
Uma coluna de atributos auxiliar é colocada na camada de dados gerada, durante o
processamento automático, para marcar os trechos que necessitem de edição manual
para correção dos locais de início e fim. Desta forma é possível diferenciálos
visualmente utilizando simbologias durante a edição manual. É utilizado um número
inteiro, que assume o valor 1 (um) quando a geometria precisa ser editada e valor 0
(zero) caso contrário.
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14
O Quadro 1 mostra um exemplo de listagem gerada no processamento, para guiar o
procedimento de edição manual. A lista traz os códigos dos trechos sem geometria e
dos trechos com descrições diferentes, para o ano de 2009 no estado do Mato Grosso
do Sul. Na lista de trechos novos são incluídas as informações mais importantes para
criação das poligonais, que são a descrição dos locais de início e fim, informações de
quilometragem e extensão e sobre a superfície da rodovia. Na lista de trechos
alterados são incluídas também estas informações, da situação antiga e da situação
nova, marcadas respectivamente com "de" e "para". As listas são geradas
automaticamente em planilhas eletrônicas (Excel), com uma aba para cada unidade da
federação.
Quadro 1 Exemplo de lista de alterações para guiar a edição (UF: MS, período: 2008 para 2009)
Na camada geográfica gerada desta forma, os registros geométricos dos trechos
coincidentes aparecem somente uma vez, pois a camada de dados original de 2008 é
utilizada conforme a Estrutura 1. Asism, não há poligonais repetidas e o processo de
edição manual fica facilitado. Para ser obtida posteriormente uma camada com um
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15
registro geométrico por trecho da lista de dados alfanuméricos, conforme a Estrutura
2, é aplicado o processamento de conversão mencionado no item 2.2.1.1.
Uma vez gerada a camada inicial para 2009, ela é submetida ao processo de edição
manual. Concluída a edição manual, a camada de dados resultante para 2009 é
utilizada como base original para o ano de 2010. Esta sequência de trabalho está
ilustrada na Figura 8.
Figura 8 Processamento Sequência de trabalho para geração de novas bases
É possível também aplicar a sequência de trabalho para trás, caso haja interesse na
produção de bases geográficas para anos anteriores a 2008. A sequência de trabalho
seria a mesma, sempre partindo de uma base original pronta e gerando as listas para a
edição manual.
2.2.1.3 Procedimento de edição manual
Um processo de edição manual é necessário para que sejam produzidas as bases de
dados finais para cada ano. A edição deve ser manual porque tanto a inserção de
novas poligonais quanto a alteração de poligonais existentes é muito difícil de ser
realizada automaticamente, uma vez que a informação básica utilizada para
delimitação das poligonais é a descrição textual dos seus locais de início e fim.
A definição das poligonais é apoiada em camadas de dados auxiliares, que trazem
informações do tipo que são utilizadas nas descrições dos locais de início e fim. A
criação de novas poligonais ou a edição de poligonais existentes depende da
possibilidade de serem encontradas informações suficientes nestas camadas de dados
auxiliares. Os dados auxiliares utilizados foram os seguintes:
� interseções entre rodovias, identificadas com o auxílio de camadas de dados
sobre malhas rodoviárias federais, estaduais e municipais disponíveis no
LabTrans;
� camada de dados geográficos com os limites de municípios e estados
(referência – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE);
� camada de dados geográficos com localização de cidades (referência IBGE);
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16
� camada de dados geográficos com a malha hidrográfica brasileira (referência –
Agência Nacional de Águas ANA);
� arquivos em formato PDF com malhas rodoviárias de cada unidade da
federação, do ano de 2002 (referência DNIT);
� vetorização sobre imagens do Google Earth, como última alternativa, caso os
demais dados não sejam suficientes.
A edição manual é realizada com o auxílio do software ArcGIS, onde é possível a
criação de um layout para a organização das camadas auxiliares e onde a edição das
poligonais pode ser realizada através de funcionalidades de CAD. No layout o conjunto
de camadas de dados auxiliares é organizado e propriedades de simbologia são
especificadas em cada camada para criar um efeito visual adequado para facilitar o
procedimento de edição.
A Figura 9 ilustra o layout criado, onde são mostradas a camada de edição (exemplo
para 2009) e as camadas auxiliares. A camada de edição está representada pelas
poligonais em destaque, na cor preta para as poligonais que já estão de acordo com a
descrição do ano e na cor vermelha para as poligonais indicadas para procedimento de
edição. Uma pequena seta é posicionada no final de cada trecho, mostrando a
orientação da quilometragem, que deve ser reproduzida pelo ordenamento dos
vértices. No exemplo pode ser visto que alguns trechos no entorno da cidade de
Campo Grande estão marcados para edição.
Figura 9 Layout elaborado no ArcMap para auxiliar o processo de edição manual
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17
As funcionalidades de CAD mais utilizadas são as que realizam a fusão de poligonais
(merge), a divisão de poligonais (split), cópia de poligonais entre camadas e cópia de
atributos entre registros. O controle de extensão das feições geométricas dos trechos
mapeados e corrigidos pode ser auxiliado pela ferramenta de medição. O Quadro 2
traz um resumo das diferentes situações e procedimentos previstos para o trabalho de
edição manual.
Quadro 2 Casos e procedimentos para edição manual
Durante o procedimento de edição manual o único atributo que deve ser preenchido é
o código do PNV, o que deve ser feito com cuidado. Este atributo é utilizado como
chave para um posterior carregamento de todos os demais dados alfanuméricos da
listagem de trechos para a camada de dados geográficos.
2.2.1.4 Resultados
O procedimento descrito neste relatório está sendo aplicado atualmente no LabTrans.
Já foram concluídos os trabalhos para as bases de 2009 e 2010 e atualmente a base
para o ano de 2011 está em processo de edição manual. A Tabela 1 e o gráfico da
Figura 10 Resumo dos resultados da edição manualFigura 10 mostram a quantidade de
trechos sem geometria e de trechos com geometria a ser editada para cada ano, nas
situações antes e depois do procedimento de edição manual. Os valores para os
resultados de 2011 ainda não puderam ser incluídos.
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18
A situação antes se refere às camadas iniciais, criadas pela rotina descrita na Seção 3,
onde sempre é utilizada como referência a base de dados geográficos no ano
imediatamente anterior, resultante do procedimento de edição manual. A aplicação da
rotina, então, é sempre feita quando a base de dados de referência se encontra
pronta. A situação depois se refere à situação das bases de dados prontas, tendo sido
feita a edição manual e aplicadas as verificações.
Tabela 1 Resumo dos resultados da edição manual
ANO Total de
trechos
Sem
geometria
(antes)
%
Sem
geometria
(depois)
%
Descrição
diferente
(antes)
%
Descrição
Diferente
(depois)
%
2008 6316 29 0,5 29 0,5 0 0,0 0 0,0
2009 6394 140 2,2 40 0,6 359 5,6 0 0,0
2010 6432 95 1,5 48 0,7 98 1,5 0 0,0
2011 3486 200 3,1 ? ? 147 2,3 ? ?
Observando os valores na tabela e no gráfico é possível verificar que no procedimento
de edição das novas bases não foi possível identificar as poligonais para todos os
trechos em situação sem geometria. Na própria base original do ano de 2008 haviam já
29 trechos sem geometria, o que representa 0,5 % do total de trechos. Há também um
ligeiro aumento desta proporção, para 0,6% e para 0,7% respectivamente nas bases de
dados resultantes para 2009 e 2010.
Figura 10 Resumo dos resultados da edição manual
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19
A dificuldade em definir os trechos sem geometria remanescentes está associada à
dificuldade em definir visualmente as poligonais tomando como base somente as
descrições textuais dos seus locais de início e fim. Mais especificamente, duas
situações ocorrem nestes casos:
� Nenhuma rodovia pode ser identificada nos dados vetoriais auxiliares
disponíveis, nem nos mapas em PDF, nem em imagens do Google Earth, o que,
via de regra, ocorre em trechos assinalados como planejados;
� Mais de uma rodovia pode atender as descrições dos locais de início e fim, e
também as extensões contidas nos dados das listagens, o que, via de regra,
ocorre em locais com urbanização, como contornos urbanos.
Para a resolução destes casos seria necessário, de forma ideal, que existissem
informações sobre as coordenadas geográficas dos locais de início e fim de cada
trecho, organizadas em colunas adicionais nas listagens divulgadas pelo DNIT. Além
disso, muitas vezes a localização de pontos geográficos baseada em descrições textuais
pode dar margem a interpretações subjetivas por parte de quem realiza a edição
manual. Isto gera a possibilidade de existirem erros nos resultados, que são difíceis de
serem detectados. Certamente, a partir do momento que os locais de início e fim dos
trechos do PNV divulgados pelo DNIT forem definidos através de coordenadas medidas
por aparelhos de GPS, mesmo que com baixa precisão, será muito mais fácil, e preciso,
o mapeamento das poligonais em SIG.
Para as situações com descrição diferente, todos os registros da coluna com os
marcadores para edição (ver item 2.2.1.2) foram passados de 1 para 0 no
procedimento de edição manual, o que significa que o operador realizou a edição em
todos os trechos indicados. Pela diversidade de situações que podem ocorrer na
definição dos locais de início e fim, e também na definição das poligonais, uma
verificação automatizada dos resultados é muito difícil. Para uma verificação manual
de cada trecho, o tempo necessário estaria próximo a tempo empregado para a
própria realização da edição, pois o tempo efetivo de uso das ferramentas de CAD para
edição é pequeno comparado ao tempo necessário para o reconhecimento dos locais a
partir de descrições textuais.
Contudo, algumas verificações foram realizadas sobre as camadas de dados resultades
do processo de edição, utilizando funcionalidades de banco de dados espacial:
� verificação da ocorrência de códigos duplicados de trechos do PNV, que são
utilizados como chave para o relacionamento das poligonais com os atributos
alfanuméricos no processo de edição;
� verificação da ocorrência de registros geométricos de tipo não simples;
� verificação de sentidos de poligonais, com base em informações de
quilometragem de trechos adjacentes.
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20
Poucas ocorrências destes erros foram detectadas nos resultados, que foram
devidamente corrigidas.
Atualmente as camadas de dados resultantes do processo de edição estão sendo
inseridas na base de dados do SGV, através da conversão para formato SQL Server. As
camadas são também armazenadas no banco de dados geográficos para
processamento (PostGIS), para serem utilizadas em trabalhos do NEA e NET que
envolvem geoprocessamento.
2.2.2 Camada Tema base Google
Na camada base do mapa principal, anteriormente o sistema tinha como tema base
dados do próprio SGV o qual mostrava o mapa do Brasil e sobre ele era possível plotar
as camadas a serem consultadas (rodovias federais, rodovias estaduais, limites de
municípios, nome de cidades, etc.). Estes dados são originais do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística IBGE, os quais receberam um trabalho de aprimoramento pelo
Labtrans, onde foram revistos as geografias de municípios e estados, para uma maior
precisão.
A fim de permitir novas visualizações, incluindo a possibilidade de visualizações de
dados sobre imagens de satélite, este módulo foi atualizado através da adição das
diversas camadas de dados disponíveis. Foram adicionadas as camadas do Google
(Figura 11 a Figura 13):
� Satélite;
� Híbrido;
� Terreno e
� Ruas.
Nas camadas de visualização do Google, as informações geográficas são provenientes
de fora do SGV, de forma online, sendo agregadas todas as informações já disponíveis
no sistema. Estas informações são sobrepostas nas camadas do Google,
proporcionando outra forma de análise familiar aos usuários.
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21
Figura 11 Módulo GEO – Camada Google: Rua Fonte: DNIT/Labtrans, 2011
Figura 12 Módulo GEO – Camada Google: Terreno Fonte: DNIT/Labtrans, 2011
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Figura 13 Módulo GEO – Camada Google: Híbrido Fonte: DNIT/Labtrans, 2011
2.3 Módulo PNV
Dentro deste módulo – PNV/SNV são possíveis consultas aos seguintes dados dos
trechos do Plano Nacional de Viação sob jurisdição do DNIT:
� Trecho PNV/SNV
� Rodovias
� Vídeo Trecho PNV
� Segmentos Homogêneos
Os registros de trechos do Plano Nacional de Viação – PNV/ Sistema Nacional de
Viação SNV anteriores ao ano de 1999 foram cadastrados no SGV baseados nos dados
disponíveis no site do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT.
Desta mesma forma, os registros posteriores a 1999 foram atualizados (Figura 14).
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23
Figura 14 Módulo PNV – Consulta trecho PNV/SNV Fonte: DNIT/Labtrans, 2011
2.4 Módulo Pesagem
Dentro deste módulo Pesagem>Cadastros>Posto de Pesagem são possíveis
consultas aos seguintes dados dos postos de pesagem sob jurisdição do DNIT:
� Pesagem:
� Posto de Pesagem (PPV)
� Lote de Posto de Pesagem
� RDO Pacote de Atualização
� Relatórios:
� Registro Diário de Ocorrências (RDO)
� Cadastros:
� Posto de Pesagem (PPV)
� Registro Diário de Ocorrências (RDO)
Dentro da opção de cadastro manual dos postos de pesagem onde é possível inserir
informações sobre seu sistema e tipo de equipamentos assim como elementos da
infraestrutura local, foi adicionada a opção de georreferenciamento do posto podem
ser a ferramenta de posicionamento geográfico do cadastro de posto de pesagem,
possibilita a entrada de dados de coordenadas geográficas de duas maneiras:
� Gráfica: o sistema permite que o usuário informe a coordenada através do
mapa de apoio (Figura 15);
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24
� Descritiva: o usuário informa as coordenadas (latitude e longitude) em graus
decimais (Figura 16).
Figura 15 Cadastro posto de pesagem Gráfica Fonte: DNIT/Labtrans, 2011
Figura 16 Cadastro posto de pesagem Descritiva Fonte: DNIT/Labtrans, 2011
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25
3. PORTAL PROGRAMA SEGURANÇA RODOVIÁRIA E PORTAL PROJETO ESCOLA
Com o intuito de aprimorar as funcionalidades do Portal web Programa de Segurança
Rodoviária e do Portal web Percepção de Risco no Trânsito, a manutenção constante
dos mesmos é fundamental graantindo assim uma constante atualização das
tecnologias utilizadas, do conteúdo inserido e dos meios de comunicação utilizados.
O Portal web Programa de Segurança Rodoviária PSR, que pode ser acessado pelo
endereço (http://www.labtrans.ufsc.br/psr), apresenta um ambiente de interação com
a área Segurança Rodoviária, o que possibilita o desenvolvimento de conceitos e
articulação nas diversas áreas relacionadas a este tema.
A criação do Portal web Percepção de Risco no Trânsito disponível em
(http://www.labtrans.ufsc.br/projetoescola ou no site do próprio DNIT pelo link
http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoesrodoviarias/percepcaoderiscono
transito) ocorreu com a necessidade de agregar a agilidade da internet à
funcionalidade de um ambiente voltado para o ensinoaprendizagem sobre a
percepção do risco no trânsito.
Neste capítulo serão apresentadas as atualizações e manutenções realizadas no Portal
web Programa de Segurança Rodoviária e no Portal web Percepção de Risco no
Trânsito. As modificações já realizadas, até o presente momento, e as alterações
previstas, tais como novos links, novos materiais disponíveis e funcionalidades estão
detalhadas na sequência.
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26
3.1 Portal web Programa de Segurança Rodoviária
O Portal web Programa de Segurança Rodoviária – PSR trata de temas relacionados ao
conceito dos 4E’s: Educação, Engenharia, Encorajamento e Esforço Legal. A utilização
deste conceito se deu uma vez que as causas dos acidentes de trânsito em rodovias
ocorrem, usualmente, com a interação de fatores humanos, do veículo e do meio
ambiente, incluindo a via, o entorno e as condições climática e, sendo assim, é
prudente elaborar um programa de segurança rodoviária onde sejam abordadas as
diferentes áreas que atuam nessas variáveis.
Dentro dos temas do 4E’s a página inicial do Portal está focada nas atividades do DNIT
inseridas nestes temas como mostra em destaque, na cor laranja, a Figura 17.
Figura 17 Página inicial do Portal PSR – 4 E’s
Além de informações do próprio órgão, o portal apresenta ainda artigos, manuais e
legislações que tratam do tema. Sua criação deuse da necessidade de agregar a
agilidade da internet à funcionalidade de um lugar voltado para um ambiente
integrador de informações sobre a segurança de tráfego nas vias.
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27
Tendo como meta principal centralizar o máximo de informações, serviços e projetos
do DNIT e demais entidades relacionadas ao trânsito que de alguma forma contribuam
para Segurança no Trânsito, os principais objetivos do portal são:
� Proporcionar orientações aos usuários das vias (motoristas, caroneiros,
pedestres, ciclistas, residentes lindeiros);
� Mobilizar a opinião pública;
� Disponibilizar dados estatísticos para que profissionais ou pessoas
relacionadas ao meio desenvolvam trabalhos embasados em informações
críveis;
� Apresentar, de forma atualizada, notícias e eventos ligados ao setor;
� Divulgar ações do DNIT nas diferentes áreas que atuam sobre a segurança
viária como Engenharia, Educação, Esforço Legal e Encorajamento;
� Disponibilizar a legislação vigente sobre o tema;
� Divulgar novidades e experiências de sucesso;
� Responder dúvidas mais frequentes de cada setor;
� Indicar o caminho mais prático para obtenção de produtos e serviços;
� Propiciar acesso rápido e preciso às maiores fontes de dados e serviços de
trânsito, contribuindo com os internautas que possuem dúvidas ou procuram
informações complementares sobre o tema.
A seguir serão apresentados os conteúdos e as atualizações realizadas dentro do portal
que visam atender os objetivos préestabelecidos, e dar novas funcionalidades ao
portal.
3.1.1 Notícias
As notícias postadas diariamente seguem a meta principal do Portal PSR, ou seja,
centralizar o máximo de informações, serviços e projetos do DNIT e de demais
instituições e entidades nacionais e internacionais, as quais estejam relacionadas ao
tema da segurança Rodoviária.
Neste sentido, são postadas diariamente notícias vinculadas ao tema que tratem de
boas práticas de engenharia no gerenciamento do tráfego, campanhas, eventos, novas
leis e novas tecnologias como mostra a postagem do dia 12/09/2011 intitulada
Veículos que se comunicam entre si para evitar acidentes (Figura 18).
Esta notícia apresenta uma nova tecnologia que está sendo avaliada na Universidade
de Michigan, subsidiada pelo Departamento de Transportes dos Estados Unidos onde
os pesquisadores exploram a possibilidade de que um carro possa informar a outro
sobre o que está acontecendo na rodovia a sua frente ou sobre a sinalização de
trânsito que existente, de maneira que os veículos (e os motoristas) possam atuar de
maneira prática diante de qualquer dificuldade ou, inclusive, evitar acidentes.
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Figura 18 Portal PSR – Notícia: tecnologia
Desta forma, as notícias postadas objetivam também tornarse ferramenta de
atualização do conhecimento na área assim como referência em estudos e análises de
segurança por parte dos usuários. Todas as notícias divulgadas no Portal PSR podem
ser visualizadas na subpágina Notícias destacada no menu à direita da página na Figura
19.
Dentro da subpágina Notícias foi alterado o layout da data na listagem de notícias
(Figura 19). Assim, as notícias são listadas uma a uma em linhas de forma decrescente
a partir da data da notícia mais recentemente postada.
Todas as notícias postadas possuem em seu conteúdo links de instituições, órgãos e
empresas citadas na notícia para que o usuário, ao não conhecer um termo possa
clicar na palavra e compreender melhor o conteúdo daquela notícia. Estas palavras são
destacadas no texto das notícias na cor azul.
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29
Figura 19 Portal PSR – Notícias
3.1.2 Busca
A ferramenta Busca, localizada no menu superior do portal como destaca a Figura 20,
foi atualizada, e hoje é possível localizar notícias postadas anteriormente no portal
digitando uma palavrachave e apertando a tecla Busca e todas as notícias já postadas
com tal palavrachave serão listadas na busca.
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30
Figura 20 Portal PSR – Ferramenta Busca
3.1.3 Assinatura Digital
A fim de permitir que o usuário receba diariamente as postagens de notícias do Portal
PSR – Programa de Segurança Rodoviária, uma nova opção no portal foi inserida, a
tecnologia de assinatura digital RSS (Really Simple Syndication).
A tecnologia do RSS permite aos usuários da internet inscreverse no site do Portal PSR
o qual fornecerá feeds RSS. Os feeds RSS disponibilizam as atualizações diárias do
Portal, desta maneira o utilizador pode permanecer informado das diversas
atualizações. Para a leitura o usuário necessitará de leitores RSS (Figura 21) para web,
os quais não requerem nenhum software.
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Os leitores de RSS (também chamados de agregadores de notícia) são programas que
reúnem os textos de seus sites preferidos em uma única tela, como num programa de
email, e te avisam quando novidades são publicadas na internet. Você escolhe, por
exemplo, o site do Portal PSR, cadastrao num dos agregadores de notícia e acessa os
textos. Entre os leitores de RSS online (que dispensam instalação) alguns dos mais
usados são: Google Reader, PageFlakes, Bloglines, Netvibes.
Figura 21 Portal PSR – Leitores de RSS
Para começar a receber automaticamente as notícias do Portal, os usuários podem
clicar no botão inserido à direita da página inicial como mostra a Figura 22 (seta
destacada na cor laranja), e escolher um leitor de RSS de sua preferência.
Figura 22 Portal PSR – Assinatura digital
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3.1.4 Estatísticas
Com o intuito de facilitar a identificação dos prováveis fatores condicionantes ou
geradores de acidentes de trânsito e a definição de proposição de melhorias, o link
Estatísticas (o qual pode ser acessado no menu à direita da página principal, como
mostra a Figura 23) apresenta uma coletânea sobre dados estatísticos de acidentes e,
de outros temas relacionados.
Figura 23 Estatísticas
Incialmente, as estatísticas tratavam apenas de órgãos federais e nacionais. A
atualização deste menu permite hoje que o usuário visualize estatísticas, tanto do
Brasil (em nível federal, regional e municipal) como também de outros países.
Desta forma, na subpágina Estatísticas Internacionais foram inseridos links com dados
estatísticos de acidentes divulgados em sites oficiais internacionais e nacionais como,
por exemplo, de departamentos de transporte (Department of Transportation – DOT´s)
de vários estados dos Estados Unidos, tais como Arizona, Georgia, Hawaii, Illinois,
Kansas, Misouri, New Jersey, Wiscosin e Texas e dados estatísticos do United Kingdom
(Figura 24).
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
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33
Figura 24 Alguns sites com publicações de estatísticas internacionais
No link Estatísticas Mundiais o visitante tem acesso a dados da OMS – Organização
Mundial de Saúde, que divulga dados relacionados à segurança rodoviária, tais como
uso de cinto de segurança, idade dos motoristas, tipo de veículos envolvidos em
acidentes, etc.
Através do link Estatísticas Nacionais, o visitante pode ter acesso às estatísticas de
acidentes do DNIT/CGPERT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
/Coordenação Geral de Operações Rodoviárias, que utiliza base de dados do
Departamento de Polícia Rodoviária Federal DPRF (Figura 25). Além disso, é
disponibilizado um estudo técnico da CNM – Confederação Nacional dos Municípios,
com o título Mapeamento das Mortes por Acidentes de Trânsito no Brasil, publicado
em 2009.
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34
Figura 25 Estatísticas nacionais de acidentes
As atualizações feitas até o presente momento na subpágina Estatísticas Estaduais
permitem acesso aos dados de acidentes de alguns estados do Brasil, tais como Acre,
Alagoas, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul
e Santa Catarina, como mostra a Figura 26.
No Quadro 3 estão apresentados os sites para onde o visitante será direcionado ao
clicar no estado de interesse, ou seja, a base de dados de acidades de trânsito.
UF Origem dos dados de acidentes
Acre DETRAN/AC Departamento Estadual de Trânsito do Acre
Alagoas DETRAN/AL Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas
Espírito Santo DETRAN/ES Departamento Estadual de Trânsito do Espírito Santo
Mato Grosso do
Sul
DETRAN/MS Departamento Estadual de Trânsito do Mato Grosso do
Sul
Paraná BPR Batalhão de Polícia Rodoviária
Rio de Janeiro DER/RJ Departamento de Estradas de Rodagem do Rio de Janeiro
Rio Grande do Sul DAER – Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem
Santa Catarina BPMRv Batalhão de Polícia Militar Rodoviária
Quadro 3 Origem dos dados de acidentes divulgados no Portal PSR
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35
Figura 26 Estatísticas estaduais de acidentes
3.1.5 Eventos
O menu Eventos tem como objetivo a divulgação de eventos sobre segurança viária e
também eventos relacionados ao tema trânsito, que ocorrem tanto no Brasil como
também no mundo. Estes eventos estão organizados por mês, e são constantemente
atualizados, onde são divulgados nome, local, data e link para maiores informações
como mostra a Figura 27.
Proposição de Melhorias das Condições da Segurança Viária
Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
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Figura 27 Eventos
Ao clicar no evento de interesse, o visitante será direcionado ao site oficial do evento,
onde poderá obter todas as informações em relação ao mesmo, tais como
programação, temas a serem abordados, palestrantes, etc. A Figura 28 ilustra como o
link Eventos está organizado, mostrando que ao clicar, por exemplo, em 41st Annual
ATSSA Convention and Traffic Expo. Phoenix/Arizona, EUA. 1517 de fevereiro de 2011
o visitante tem acesso ao site oficial do evento.
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Figura 28 Organização do link Eventos
3.1.6 Normatização
O menu Normatização tem como objetivo a divulgação de normas, legislações e
regulamentações que estão associadas ao tema segurança de tráfego. Além do
conteúdo já disponibilizado anteriormente, tais como o Código de Trânsito Brasileiro,
normas técnicas para dispositivos e sinalização viária estabelecidas pela ABNT –
Associação Brasileira de Normas Técnicas, entre outros, foi adicionado um link para
acesso ao site oficial da ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres. Neste site,
é possível ter acesso às Leis Básicas da ANTT, além de legislações, decretos, resoluções
e instruções normativas que regulamentam o transporte de carga rodoviária no Brasil,
entre outros, como mostra a Figura 29.
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Figura 29 Atualizações realizadas em Normatização
3.1.7 Logotipos
Na página inicial do Portal PSR os logotipos da parceria UFSC/DNIT foram inseridos de
maneira destacada no portal a fim de familiarizar o usuário com tal parceria. Os
logotipos inseridos tratam do DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes, da Universidade Federal de Santa Catarina e do LabTrans – Laboratório
de Transportes e Logística. A Figura 30 apresenta a localização dos logotipos no portal.
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Figura 30 Logotipos
3.2 Portal web Percepção de Risco no Trânsito
O Portal web Percepção de Risco traz informações gerais sobre o Projeto Percepção de
Risco no Trânsito nas Escolas Públicas, resultante do convênio firmado entre o DNIT e a
UFSC, envolvendo seu desenvolvimento, sua estratégia de ação, bem como resultados
e avaliação.
3.2.1 Notícias
Na página inicial do Portal Percepção de Risco no Trânsito são inseridas, diariamente,
notícias que têm como foco principal a educação no trânsito. Neste sentido, são
postadas ações relacionadas à percepção de risco no trânsito como também atividades
desenvolvidas nas escolas participantes do projeto, como mostra Figura 31.
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Figura 31 Atividades desenvolvidas nas escolas
O Portal Percepção de Risco no Trânsito também tem como meta a divulgação
contínua de eventos relacionados com o tema trânsito. Neste sentido, um dos eventos
postados no portal foi o 1° Seminário Catarinense de Trânsito Santa Catarina e
Década Mundial de Segurança no Trânsito: Como o Estado pode Tirar Proveito Dela
(Figura 32). Este evento aconteceu nos dias 28 e 29 de julho de 2011 na cidade de
Lages e teve como tema principal de discussão A década mundial de segurança no
trânsito, instituída pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e Organização das
Nações Unidas (ONU), que tem como meta reduzir pela metade o número de mortes
em decorrência de acidentes no trânsito.
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Figura 32 Página inicial do Portal Percepção de Risco no Trânsito
3.2.2 Blogs das Escolas participantes do Projeto
Todas as escolas públicas municipais ou estaduais localizadas às margens ou próximas
às Rodovias Federais, sob jurisdição do DNIT Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes, que participam do Projeto Percepção de Risco no
Trânsito nas Escolas Públicas são orientadas à criarem um blog. Este blog tem como
objetivo divulgar as atividades desenvolvidas pelo projeto, eventos realizados na
escola, fotografias e depoimentos de forma a tornar o tema trânsito mais próximo dos
alunos, seus familiares, professores e a própria comunidade.
Na página inicial do Portal Percepção de Risco no Trânsito, no menu à direita, estão
listados todos os blogs das escolas participantes, como mostra a Figura 33, em
destaque, na cor laranja. Ao clicar sobre o nome de uma escola, o usuário terá acesso
direto ao blog de uma escola.
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Figura 33 Blog das escolas
Ao clicar no nome da escola na página inicial do portal, o visitante terá acesso ao blog
da escola. Cada escola é responsável pela atualização e postagens em seu blog. Para
isto, está disponível, dentro do Portal, para download o Manual para administração do
blog, que contém todas as informações necessárias para implementar e administrar
um blog. Novas escolas participantes do Projeto tiveram seus blogs inseridos no portal
e estão apresentadas na Quadro 4.
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UF Cidade Escola Participante do Projeto
ES Vila Velha U.M.E.F. Leonel de Moura Brizola
SC
Blumenau
E.B.M. Duque de Caxias
E.B.M. Nemésia Margarida
E.B.M. Anita Garibaldi
Santa Cecília E.E.B. Prof. Maria Salete Cazzamali
Jaraguá do Sul E.E.B. Alvino Tribess
Palhoça G.E. Guilherme Wiethorn Filho
São Miguel do Oeste E.M. Juscelino Kubitschek
Descanso Escola de Primeiro Grau Getúlio Vargas
Irani Escola Sebastião R. de Souza
Concórdia EBM Irmão Miguel
Quadro 4 Novas escolas participantes
3.2.3 Parceiros
Foram homologados os parceiros do projeto e estes estão apresentados no menu à
esquerda do portal, como mostra a Figura 34. Na sequência de atualização do portal,
está prevista a alteração na visualização dos logotipos dos parceiros. A visualização dos
parceiros será uma imagem apenas, que irá alternar os logos dos parceiros, ao invés
destes ficaram dispostos em forma de lista.
Figura 34 Parceiros do projeto
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44
4. ACESSOS
A partir de 18 de dezembro de 2009, iniciouse um processo de monitoramento dos
acessos aos portais utilizando a ferramenta Google Analytics. O Analytics é capaz de
identificar a localização geográfica do visitante, forma com a qual chegou na página
(através de links de outros sites, buscador ou diretamente pelo endereço), sistema
operacional utilizados, resolução de tela, em períodos diários, semanais, mensais e
anuais.
Desta forma, são apresentadas a seguir informações destes acessos, com dados
gerados pela ferramenta, desde o início do monitoramento.
4.1 Portal PSR – Programa de Segurança Rodoviária
O Portal PSR, implantado em outubro de 2010, teve no seu primeiro mês de
funcionamento visitas que se concentravam no Brasil. Conforme divulgado pelo
Produto 16 – Final de Fase (DNIT/LabTrans, 2010b), das 75 consultas ao site, 74 visitas
foram feitas por pessoas do Brasil e uma por consulta da China. Para os visitantes
nacionais, as regiões de onde surgiram as visitas estavam associadas a três regiões: Sul,
Sudeste e Nordeste (Figura 35).
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Figura 35 Origem geográfica das visitas ao portal PSR Fonte: Google Analytics, 2011
Florianópolis concentrou os acessos ao portal, ocupando aproximadamente 93% das
visitas (Figura 36). O município de Ubá, no estado de São Paulo, correspondeu a quase
3% dos acessos, enquanto que os municípios de Fortaleza/CE, Rio de Janeiro/RJ e São
Paulo/SP correspondem, cada um, a 1% dos acessos.
Figura 36 Origem geográfica, por município, das visitas ao Portal PSR Fonte: Google Analytics, 2011
Após um ano desde a sua implantação, o Portal PSR obteve um total de 4.400 acessos.
Deste total de visitas, 4.282 partiram do Brasil, 48 de Portugal, 12 dos Estados Unidos e
o restante das visitas foi proveniente de mais 23 países como Alemanha, México, Reino
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Unido, Espanha, Canadá e França (Figura 37 e Figura 38). Isto mostra a forte expansão
obtida pelo Portal PSR, tanto nacional quanto internacional.
Figura 37 Mapa de distribuição dos acessos ao Portal PSR Fonte: Google Analytics, 2011
Figura 38 Detalhamento da origem (país) das visitas ao portal PSR Fonte: Google Analytics, 2011
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No Brasil, a Figura 39 apresenta o mapa destacando que os acessos ao Portal PSR
partiram de 224 cidades brasileiras, reforçando, desta forma, a grande abrangência do
Portal.
Figura 39 Portal PSR Mapa de distribuição dos acessos no Brasil Fonte: Google Analytics, 2011
Dentre as cidades que tiveram o maior número de acessos ao portal, destacamse
Florianópolis, Rio de Janeiro e São Paulo (Figura 40).
Figura 40 Detalhamento da origem (cidade), dentro do Brasil, das visitas ao portal PSR Fonte: Google Analytics, 2011
Considerando o total de acessos ao Portal PSR, ou seja, 4.400 visitas, 2.371 dos acessos
foram provenientes de visitantes únicos. Estes valores indicam que, de forma
recorrente, aproximadamente metade dos usuários frequentaram diversas vezes o
portal e que metade são novos usuários (Figura 41).
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Figura 41 Portal PSR Novos/Antigos visitantes Fonte: Google Analytics, 2011
A partir do número total de acessos ao Portal PSR, foi possível verificar a origem de
tráfego ao portal, sendo este caracterizado por tráfego direto, mecanismos de busca e
sites de referência. Desta forma, os acessos ao portal tiveram as seguintes
composições:
� Tráfego direto, ou seja, onde o visitante acessa o portal diretamente através
do endereço eletrônico (http://www.labtrans.ufsc.br/PSR), foi responsável por
19,57% dos acessos;
� Mecanismos de pesquisa foram responsáveis por 52,59%, principalmente
através do site de buscas Google (http://www.google.com.br);
� Sites de Referência foram responsáveis por 27,84% dos acessos ao portal.
Neste último item, as redes sociais tiveram grande importância na divulgação e acesso
ao Portal PSR, principalmente através dos sites Facebook e Twitter (Figura 42).
Figura 42 Portal PSR – Sites de referência Fonte: Google Analytics, 2011
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4.2 Portal Projeto Escola
Como meta inicial, o Portal Percepção de Risco no Trânsito buscava alcançar, de forma
direta, alunos, seus familiares, comunidades lindeiras às rodovias federais,
professores, monitores, diretores e profissionais das escolas integradas ao Projeto
Percepção de Risco no Trânsito. De forma indireta, o portal buscava inicialmente
atender ao público correlato ao tema, como agentes e gestores públicos,
pesquisadores, profissionais de educação, porém, seu alcance foi ainda maior.
Desde a sua implantação, em julho de 2010, até outubro de 2011, o Portal Percepção
de Risco no Trânsito recebeu 6.657 acessos, com origem no Brasil e também em outros
30 países (Figura 43).
Figura 43 Mapa de distribuição dos acessos ao Portal Percepção de Risco no Trânsito Fonte: Google Analytics, 2011
Do total de 6.657 visitas ao portal, 6.449 tiveram origem no Brasil, 100 nos Estados
Unidos, 31 em Portugal, entre outros, como é apresentado na Figura 44.
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Figura 44 Detalhamento da origem (país) das visitas ao portal Projeto Escola Fonte: Google Analytics, 2011
Os acessos que tiveram origem no Brasil ocorreram por meio de 352 cidades, de
acordo com a Figura 45.
Figura 45 Portal Projeto Escola Mapa de distribuição dos acessos no Brasil Fonte: Google Analytics, 2011
As cidades onde foram registrados os maiores acessos ao Portal Percepção de Risco no
Trânsito foram: Florianópolis, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília
(Figura 46).
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Figura 46 Detalhamento da origem (cidade) das visitas ao portal Projeto Escola Fonte: Google Analytics, 2011
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5. CONCLUSÕES
As atividades de atualização, assistência técnica e manutenção dos Portais web
Percepção de Risco no Trânsito e Programa de Segurança Rodoviária são de grande
importância para manter a qualidade das informações publicadas, da acessibilidade,
além de garantir a comunicabilidade dos portais.
As atividades apresentadas neste Produto são as que foram executadas até o presente
momento, sendo este um produto parcial. O aprimoramento dos layouts, de novos
menus e ferramentas é realizado de forma contínua pelo LabTrans, de acordo com o
feedback de usuários do SGV e dos portais e do know-how da equipe técnica. Este
acompanhamento terá continuidade até o fim do presente convênio DNIT/UFSC.
Após este período, este relatório, assim como todos os relatórios da Fase 2 – “Sistema
Georreferenciado de Informações Viárias – Módulos Segurança e GEO” servirão de
guia para as atividades de manutenção e atualização do sistema pelo próprio DNIT.
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Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
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REFERÊNCIAS
DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes/LABTRANS –
Laboratório de Transportes e Logística. UFSC Universidade Federal de Santa Catarina.
Elaboração de um Sistema de Referência Linear para o Plano Nacional de Viação
baseado em dados geográficos – SRLPNV. [S.l.]. Florianópolis, 2009.
DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes/LABTRANS –
Laboratório de Transportes e Logística. UFSC Universidade Federal de Santa Catarina.
Fase 4 Sistema de Informação de Segurança viária. Produto 11 Concepção do
Sistema de Informação de Segurança Viária. Florianópolis, 2009. Disponível em:
<http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoesrodoviarias/convenioscoma
ufsc/do1282neafase4produto11.pdf>. Acesso em: agosto, 2011.
DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes/LABTRANS –
Laboratório de Transportes e Logística. UFSC Universidade Federal de Santa Catarina.
Identificação e Priorização de Segmentos Críticos para Estudos de Intervenção. [S.l.].
Florianópolis, 2010.
DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes/LABTRANS –
Laboratório de Transportes e Logística. UFSC Universidade Federal de Santa Catarina.
FASE 5 – Informações para o Programa de Segurança Rodoviária. Produto 16 – Final de
Fase. Florianópolis, 2010. Disponível em:
<http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoesrodoviarias/convenioscoma
ufsc/elaboracaodeacoespreventivasecorretivasdesegurancarodoviariapormeio
deidentificacaoemapeamentodossegmentoscriticosdamalhaviariadodnit>.
Acesso em: setembro, 2011.
DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes/LABTRANS –
Laboratório de Transportes e Logística. UFSC Universidade Federal de Santa Catarina.
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Produto 7 – Acompanhamento de manutenção e assistência técnica
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Sistema Georreferenciado de Informações Viárias. Disponível em:
<http://www.labtrans.ufsc.br/sgv/>. Acesso em: agosto de 2011.
GOOGLE ANALYTICS. Disponível em: <http://www.google.com/analytics/>. Acesso em:
out. 2011.