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PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL NA REA DA SADE PAP - 2019
SECRETARIA ESTADUAL DA SADE - SES-SP
FACULDADE DE CINCIAS MDICAS UNICAMP COMISSO DOS CURSOS DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL
Edital de Abertura de Inscries PAP 2019
A Faculdade de Cincias Mdicas da Universidade Estadual de Campinas torna pblica a abertura
de inscries para o Processo Seletivo para o preenchimento de vagas do Programa de Aprimoramento
Profissional na rea da Sade - PAP, a serem oferecidas em 2019 para profissionais com at 5 anos
de formao e estudantes que conclurem a graduao at dezembro de 2018, com bolsas de
estudo fornecidas pela SES-SP (nmero de bolsas a ser definido) nos seguintes Programas:
Nome do Programa Pblico alvo Durao (anos)
Administrao de Unidades de Alimentao Hospitalar
Nutricionistas 1
Aprimoramento em Laboratrio Clnico Bilogos, Biomdicos,
Bioqumicos e Farmacuticos
1
Aprimoramento em Terapia Nutricional para Nutricionista
Nutricionistas 1
Aprimoramento em Lpides
Bilogos, Biomdicos, Bioqumicos,
Farmacuticos, Qumicos, Nutricionistas
e Profissionais de Educao Fsica
1
Atendimento Sade da Mulher e do Recm-Nascido
Assistentes Sociais 1
Atendimento ao Acidentado de Trabalho Assistentes Sociais 1
Atendimento ao Paciente com Tuberculose Assistentes Sociais 1
Atendimento ao Paciente Portador do Vrus HIV
Assistentes Sociais 1
Cincias Sociais em Sade
Cientistas Sociais, Antroplogos,
Socilogos, Cientistas Polticos
1
Desenvolvimento Infantil: Linguagem e Surdez
Pedagogos, Linguistas, Professores de Letras,
Psiclogos, Fonoaudilogos e
Licenciaturas
1
Diagnstico Microbiolgico e Imunolgico de Micoses Endmicas e Oportunistas
Bilogos, Biomdicos e Farmacuticos
1
Enfermagem em Oncologia e Tratamento Antineoplsico
Enfermeiros 1
Fisioterapia Aplicada a Ortopedia e Traumatologia
Fisioterapeutas 1
Fisioterapia em Neurologia Infantil Fisioterapeutas 1
Fisioterapia em Pediatria Fisioterapeutas 1
Fisioterapia nas Disfunes Cardiorrespiratrias
Fisioterapeutas 1
Fisioterapia em UTI Adulto Fisioterapeutas 1
Fonoaudiologia e Sade Auditiva Fonoaudilogos 1
Fonoaudiologia Aplicada a Neurologia Fonoaudilogos 1
Fonoaudiologia na rea de Surdez Fonoaudilogos 1
Fonoaudiologia Peditrica Fonoaudilogos 1
Gentica Molecular e Citogentica Bilogos, Bioqumicos,
Biomdicos e Farmacuticos
1
Hemoterapia Bilogos, Bioqumicos,
Biomdicos e Farmacuticos
1
Microbiologia e Parasitologia Clnica em Ateno Primria Sade
Bilogos, Biomdicos, Farmacuticos e Farmacuticos
Bioqumicos
1
Microbiologia e Parasitologia Clnica em Ateno Secundria e Terciria Sade
Bilogos, Biomdicos, Farmacuticos e Farmacuticos
Bioqumicos
1
Nutrio em Hematologia e Oncologia Nutricionistas 1
Nutrio em Pediatria Nutricionistas 1
Nutrio Hospitalar Nutricionistas 1
Ouvidoria Hospitalar
Enfermeiros, Psiclogos, Terapeutas
Ocupacionais, Assistentes Sociais e
Fonoaudilogos
1
Patologia Clnica Farmacuticos,
Bioqumicos, Bilogos e Biomdicos
1
Prticas e Polticas Sociais na rea de Sade e Reabilitao
Assistentes Sociais 1
Psicologia Clnica em Neurologia Infantil Psiclogos 1
Psicologia Clnica em Sade Reprodutiva da Mulher
Psiclogos 1
Psicologia do Desenvolvimento e Deficincia
Psiclogos, Fonoaudilogos,
Pedagogos, Educao Especial
1
Psicologia do Desenvolvimento: Atendimento a Crianas e Adolescentes
Pedagogos, Psiclogos, Fonoaudilogos e Educao especial
1
Psico-Oncologia Psiclogos 1
Psicopedagogia em Neurologia Infantil Psiclogos 1
Reabilitao em Atividades de Vida Diria Terapeutas
Ocupacionais 1
Reabilitao em Sade Ocular
Pedagogos, Fonoaudilogos, Terapia Ocupacional, Psiclogos
e Educao Especial
1
Servio Social e Sade Mental Assistentes Sociais 1
Servio Social em Incapacidades Neurolgicas: Preveno e Assistncia
Assistentes Sociais 1
Servio Social em Oncologia Assistentes Sociais 1
Servio Social em Pediatria Assistentes Sociais 1
Servio Social, Famlia e Reabilitao na rea da Sade
Assistentes Sociais 1
Servio Social, Sade e Envelhecimento Assistentes Sociais 1
Servio Social, Sade e Violncia Assistentes Sociais 1
Surdez: Desenvolvimento e Incluso
Pedagogos, Linguistas, Professores de Letras,
Psiclogos e Fonoaudilogos
1
Terapia Ocupacional e Reabilitao Terapeutas
Ocupacionais 1
Toxicologia Analtica Farmacuticos,
Bilogos, Biomdicos e Bioqumicos
1
Toxicologia para Enfermeiros Enfermeiros 1
I DAS INSTRUES
1.1. As instrues gerais relativas ao Processo Seletivo para o Programa de Aprimoramento
Profissional 2019 sero divulgadas no Dirio Oficial do Estado de So Paulo (DOE-SP)
- Poder Executivo - Seo I.
1.2. Instrues especiais que regem este Processo Seletivo, sobre as quais o candidato no
poder alegar qualquer espcie de desconhecimento.
1.3. Apresentao sobre os 50 (cinquenta ) programas oferecidos suas caractersticas, temrio
bsico e bibliografia, constam no Anexo I.
II DAS VAGAS/BOLSAS DE ESTUDO E DA CARGA HORRIA
2.1. O nmero de vagas a serem oferecidas corresponde ao nmero de bolsas de estudo que
ser definido pela SES - SP e ser publicado no Edital de Resultado Final e Convocao
para a Matrcula.
2.2. A carga horria mnima prevista para cada programa de 1 (um) ano de 1760 horas,
correspondendo a 40 horas semanais.
2.3. O valor bruto da bolsa de estudo de R$ 1.044,70 (hum mil e quarenta e quatro reais e
setenta centavos) por ms ano base 2017, fixada pela SES SP, depositada em conta
corrente, em nome do bolsista, no Banco do Brasil.
2.4. Incidir sobre o valor bruto da bolsa de estudo o desconto da contribuio previdenciria
e/ou quaisquer outros previstos em Lei.
2.5. Durante o curso, o aprimorando no poder ter vnculo empregatcio com instituies que recebam recursos do Sistema nico de Sade SUS, devendo dedicar-se exclusivamente ao Programa de Aprimoramento Profissional PAP, durante os 12 meses previstos para o mesmo.
2.6 De acordo com a Resoluo SS-7, de 12 de janeiro de 1996, o PAP reconhecido nos
concursos pblicos realizados no mbito do SUS/SP.
III - DA INSCRIO
3.1. A inscrio do candidato implicar o conhecimento e a tcita aceitao das normas e
condies estabelecidas neste Edital, sobre as quais no poder alegar qualquer espcie
de desconhecimento.
3.1.1. O deferimento da inscrio dar-se- mediante o total e o correto preenchimento da ficha
de inscrio e do correspondente pagamento da taxa de inscrio. No haver devoluo
da taxa de inscrio.
3.1.2. No ato da inscrio, o candidato dever optar por apenas um dos programas constantes
no Anexo I. Efetivada a opo do programa, no ser aceito pedido de transferncia nesta
ou em qualquer outra fase do Processo Seletivo.
3.2. Ao efetivar a inscrio, o candidato, sob as penas da lei, assume que:
3.2.1. caso tenha frequentado qualquer Programa de Aprimoramento Profissional PAP da SES
- SP, desistiu da bolsa antes de encerrado o prazo oficial para o preenchimento da vaga;
3.2.2. brasileiro, nato ou naturalizado, ou gozar das prerrogativas previstas no artigo 12 da
Constituio Federal e demais disposies de lei;
3.2.3. quando do sexo masculino, cumpriu as obrigaes com o Servio Militar;
3.2.4. votou na ltima eleio ou justificou nos termos da lei;
3.2.5. est habilitado para o exerccio profissional;
3.2.6. concluir o curso superior em Instituio de Ensino reconhecidos pelo MEC at Dezembro
de 2018;
3.2.7. possuir o registro no respectivo Conselho Regional do Estado de So Paulo, caso haja,
ou protocolo de inscrio ou equivalente na data da matrcula;
3.3. As inscries devero ser realizadas, no perodo de 14/09/2018 a 01/10/2018 com incio
s 09 horas do dia 14/09/2018 e trmino s 17 horas do dia 01/10/2018 (horrio de
Braslia), exclusivamente, pelo site: http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento
3.3.1. A inscrio dever ser feita mediante o correto preenchimento da ficha de inscrio e o
pagamento da taxa, no valor de R$ 120,00 (cento e vinte reais). No sero aceitas as
inscries quando o pagamento no for efetuado ou se efetuado aps o dia 02/10/2018
(ltimo dia previsto para pagamento).
3.4. Ser dada acessibilidade aos candidatos portadores de deficincia ou com condies
especiais, mediante especificao na ficha de inscrio e apresentao do laudo mdico
comprovando a deficincia. O laudo mdico deve ser anexado no sistema de inscrio, no
momento da inscrio.
3.4.1. O candidato que no identificar ou deixar de especificar o tipo/condio ou necessidade
especial na ficha de inscrio, no ter sua prova especial preparada e/ou as condies
especiais providenciadas, seja qual for o motivo alegado.
3.4.2. O atendimento s condies especiais pleiteadas ficar sujeito anlise de razoabilidade
do solicitado.
3.5. No sero aceitas inscries via postal.
3.6. Amparado pela Lei Estadual n 12.782, de 20.12.2007, o candidato ter direito reduo
de 50% (cinquenta por cento) do valor do pagamento da taxa de inscrio, desde que
CUMULATIVAMENTE seja estudante regularmente matriculado em curso superior, em
nvel de graduao ou ps-graduao e receba remunerao mensal inferior a 2 (dois)
salrios mnimos vigentes no Estado de So Paulo ou esteja desempregado.
3.6.1. O candidato que se enquadrar nas condies previstas no subitem anterior poder solicitar
a reduo do pagamento da taxa de inscrio, obedecendo aos seguintes procedimentos:
3.6.2. De 06/09/2018 a 10/09/2018, com incio s 09 horas do dia 06/09/2018 e trmino s 17
horas do dia 10/09/2018 (horrio de Braslia) o interessado dever preencher o formulrio
de requerimento da reduo da taxa de inscrio pelo site:
http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento. Os documentos comprobatrios
devem ser anexados no sistema de solicitao de reduo de taxa de inscrio no
momento do pedido.
3.6.2.1. Dever anexar no pedido de reduo de taxa de inscrio os seguintes documentos
comprobatrios:
3.6.2.1.1.Certido ou declarao expedida por instituio de ensino pblico ou privada
comprovando a sua condio estudantil.
3.6.2.1.2. Comprovante de rendimento especificando perceber remunerao mensal inferior a 2
(dois) salrios mnimos vigentes no Estado de So Paulo, ou declarao, por escrito, da
condio de desempregado (Anexo II).
3.6.3. Sero considerados somente os documentos encaminhados conforme estabelecido neste
Edital.
3.6.4. O candidato dever a partir das 14 horas do dia 11/09/2018, acessar a pgina:
http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento para verificar o resultado da
solicitao de reduo de taxa de inscrio, no podendo o candidato alegar qualquer
espcie de desconhecimento.
3.6.5. O candidato que tiver a solicitao indeferida poder interpor recurso no dia 12/09/2018,
com incio s 09 horas e trmino s 17 horas (horrio de Braslia), atravs de
Solicitao de Recurso, pelo site: http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento
3.6.6. O candidato dever, a partir das 14 horas do dia 13/09/2018, verificar o resultado da
anlise dos recursos dos candidatos indeferidos acessando a pgina:
http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento
3.6.7. O candidato que tiver a solicitao deferida dever proceder efetivao da inscrio
com o correspondente valor da taxa de inscrio reduzida, no perodo normal de inscrio
e ser gerado automaticamente o boleto bancrio com a reduo.
3.6.8. O candidato que tiver a solicitao indeferida dever proceder efetivao da inscrio
com o correspondente valor da taxa de inscrio plena.
3.7. A inscrio somente ser efetivada quando o pagamento da taxa de inscrio for
realizado.
3.8. A Instituio no se responsabiliza por solicitao de inscrio pela internet no recebida
por motivos de ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao,
congestionamento das linhas de comunicao, bem como outros fatores que impossibilitem
a transferncia de dados.
3.9. O correspondente pagamento do valor da taxa de inscrio:
3.9.1. Poder ser efetuado em dinheiro ou cheque, at o ltimo dia de inscrio.
3.9.1.1. Se, por qualquer razo, o cheque for devolvido, a inscrio do candidato se tornar sem
efeito.
3.9.1.2. O agendamento de pagamento s ser aceito se comprovada a sua efetivao dentro do
perodo de inscrio.
3.9.2. O candidato poder consultar a efetivao da sua inscrio no site
http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento na pgina do Processo Seletivo, 4
(quatro) dias teis aps o encerramento do perodo de inscrio.
3.9.3 Em caso de dvida, o candidato dever entrar em contato com a coordenao do Processo
Seletivo PAP pelo telefone (019) 3521-8919, no dia 05/10/2018, das 09 s 16 horas.
3.9.4. No haver devoluo, da importncia paga, mesmo que efetuada a mais ou em
duplicidade, nem iseno parcial ou integral de pagamento do valor da taxa de inscrio,
seja qual for o motivo alegado, exceto ao candidato amparado pela Lei Estadual n 12.782,
de 20.12.2007.
3.10. O candidato que no tiver acesso particular internet poder utilizar-se de servios da rede
pblica do PROGRAMA ACESSA SO PAULO: infocentros disponibilizados em locais
pblicos para acesso internet, distribudos em todas as regies da cidade de So Paulo e
em vrias cidades do Estado de So Paulo. Para utilizar os equipamentos, basta fazer um
cadastro apresentando RG nos prprios Postos.
3.15.1. A relao completa dos infocentros est disponvel no site www.acessasp.sp.gov.br,
acessando Catlogo de Postos.
3.11. As informaes prestadas na ficha de inscrio so de inteira responsabilidade do
candidato, podendo a Faculdade de Cincias Mdicas UNICAMP, excluir do Processo
Seletivo aquele que apresentar dados incorretos ou inverdicos.
3.12. Efetivada a opo do Programa e paga a taxa de inscrio, no ser aceito pedido de
transferncia de Programa, nesta ou em qualquer outra fase do Processo.
3.13. O candidato que necessitar de prova especial e/ou de condio especial para realizar a
prova dever requer-la, anexando laudo mdico, durante o perodo de inscries, atravs
de upload do documento no prprio sistema de inscries, ou seja, 14/09/2018 a 01/10/2018
com incio s 09 horas do dia 14/09/2018 e trmino s 17 horas do dia 01/10/2018
(horrio de Braslia), exclusivamente, pelo site:
http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento.
3.13.1. O atendimento s condies especiais pleiteadas ficar sujeito anlise de razoabilidade
do solicitado.
3.13.2.O candidato que no proceder conforme o estabelecido neste subitem, no ter a sua prova
especial preparada e/ou as condies especiais providenciadas, seja qual for o motivo
alegado.
3.14. O candidato dever acessar a partir das 14:00 horas do dia 09/10/2018, o site
http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento e consultar o Edital de Convocao
para Primeira Fase Prova Objetiva, que ser tambm publicado no DOE - SP, para
constatar eventual irregularidade referente sua inscrio.
3.15.Constatada qualquer irregularidade, o candidato dever contatar a Coordenao do Processo
Seletivo pelo telefone (19) 3521-8919, no dia 05/10/2018 das 14:00 s 16:30horas e no
dia 08/10/2018 das 9:00 s 12:00 horas.
3.16. de inteira responsabilidade do candidato, acompanhar e conferir os dados, prazos e datas
previstas neste Edital, no podendo ser alegada qualquer espcie de desconhecimento.
IV DO PROCESSO SELETIVO
4.1. O Processo Seletivo constar de duas fases:
4.1.1. Primeira Fase - Prova Objetiva
4.1.2. Segunda Fase Prova Escrita, Prtica, Dinmica de Grupo e/ou Oral com anlise do
Curriculum vitae (com Arguio)
V DA REALIZAO DAS PROVAS
5.1. Primeira Fase - Prova Objetiva
5.1.1. Tem data de realizao prevista para 21/10/2018, na cidade de CampinasSP, em local e
horrio a serem divulgados aos candidatos, por meio de publicao do Edital de
Convocao para Primeira Fase - Prova Objetiva, no DOE-SP, a partir das 14:00horas
do dia 09/10/2018 e no site http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento;
5.1.2. de carter eliminatrio e classificatrio, ser composta de 50 questes de mltipla escolha,
com 4 alternativas cada uma;
5.1.3. A prova ter durao improrrogvel de 4 horas;
5.1.4. de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento da publicao, no podendo
ser alegada qualquer espcie de desconhecimento.
5.1.5. O candidato dever chegar ao local da prova com antecedncia mnima de 60 (sessenta)
minutos do horrio estabelecido para o seu incio, no sendo admitidos retardatrios sob
hiptese alguma.
5.1.6. O candidato dever estar munido de um dos seguintes documentos originais, com foto
e dentro do prazo de validade: Cdula de Identidade, Carteira dos Conselhos de Classe,
Carteira de Trabalho e Previdncia Social, Certificado de Alistamento Militar, Carteira
Nacional de Habilitao (na forma da Lei n. 9.503/97) ou Passaporte.
5.1.6.1. No ser aceita cpia de documentos, ainda que autenticada: Protocolos, Certido de
Nascimento, Ttulo Eleitoral, Carteira de Estudante, Crach e Identidade Funcional de
natureza pblica ou privada, no sero aceitos, ainda que sejam originais.
5.1.6.2. O candidato dever estar munido do comprovante do correspondente pagamento da taxa
de inscrio, caneta de tinta azul ou preta, lpis preto e borracha.
5.1.7. Ser permitida a utilizao de mquina calculadora simples.
5.1.8. terminantemente proibida, sob qualquer alegao, a sada do candidato do local do exame
antes de decorrida 1 (uma) hora do seu incio.
5.1.9. O candidato que, eventualmente, necessitar alterar dados cadastrais, por erro de digitao
constante no Edital de Convocao para Primeira Fase - Prova Objetiva dever proceder
correo em formulrio especfico, devidamente datado e assinado, e entregar ao fiscal
no dia da prova.
5.1.9.1. O candidato que no solicitar as correes dos dados pessoais, nos termos do subitem
anterior dever arcar, exclusivamente, com as consequncias advindas de sua omisso.
5.1.10. O candidato que queira fazer alguma correo, sobre os dados pessoais divulgados no
Edital de Convocao para Primeira Fase - Prova Objetiva, dever procurar a
Coordenao no mesmo dia e local em que estiver prestando a prova.
5.1.11. O candidato no poder ausentar-se da sala de prova, durante a sua realizao, sem
autorizao e acompanhamento do fiscal.
5.1.12. A candidata lactante que necessitar amamentar durante a realizao da prova poder faz-
lo, devendo, para tanto, encaminhar, durante o perodo de inscrio, por SEDEX,
Coordenao do Processo Seletivo, a solicitao com a qualificao completa da candidata
e os dados completos do responsvel pela guarda da criana durante a prova.
5.1.12.1. No momento da amamentao, a candidata dever ser acompanhada por uma fiscal.
5.1.12.2. No haver compensao do tempo de amamentao durao da prova da candidata.
5.1.13. Excetuada a situao prevista no subitem anterior, no ser permitida a permanncia de
qualquer acompanhante nas dependncias do local de realizao de qualquer prova,
podendo ocasionar inclusive a no participao do candidato no Processo Seletivo.
5.1.14. No haver prorrogao do tempo previsto, para a realizao da prova, em virtude de sada
do candidato da sala de prova, seja qual for o motivo alegado.
5.1.15. Ser excludo do Processo Seletivo o candidato que alm das previstas neste Edital:
5.1.15.1. Chegar aps o horrio estabelecido para o incio da prova;
5.1.15.2. Apresentar-se para a prova em outro local que no seja o previsto no Edital de
Convocao para Primeira Fase - Prova Objetiva;
5.1.15.3. No comparecer prova, seja qual for o motivo alegado;
5.1.15.4. No apresentar um dos documentos de identificao original, nos termos deste Edital,
para a realizao da prova;
5.1.15.5. Ausentar-se do local de prova sem o acompanhamento de um fiscal;
5.1.15.6. Ausentar-se do local de prova antes de decorrido o prazo mnimo estabelecido;
5.1.15.7. For surpreendido em comunicao com outras pessoas;
5.1.15.8. Estiver com o telefone celular ligado ou fazendo uso de qualquer tipo de equipamento
eletrnico e de comunicao (pager, palm top, relgio com calculadora, calculadora
cientfica, tablet, ponto eletrnico e outros), livros, notas ou impressos no autorizados e
fornecidos;
5.1.15.9. Utilizar outros meios ilcitos para a execuo da prova;
5.1.15.10. Anotar as respostas em qualquer material que no seja o fornecido;
5.1.15.11. Portar arma de qualquer natureza, mesmo que possua o respectivo porte;
5.1.15.12. Estiver fazendo uso de gorro, chapu ou bon e culos de sol;
5.1.15.13. Perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos;
5.1.15.14. Agir com incorreo ou descortesia para com qualquer membro da equipe encarregada
da aplicao da prova.
5.1.16. A prova ser aplicada somente no endereo divulgado no Edital de Convocao para
Primeira Fase - Prova Objetiva, sendo terminantemente proibida a sua realizao em outro
local, sob qualquer circunstncia.
5.1.17. O gabarito da Prova Objetiva - Primeira Fase estar disponvel no site
http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento e no DOE-SP a partir da data prevista
de 22/10/2018.
5.2. Segunda Fase: Prova Escrita, Prtica, Dinmica de Grupo e/ou Oral com anlise de
Curriculum vitae (com Arguio)
5.2.1.O candidato dever acessar at o dia 08/11/2018, o site
http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento ou DOE-SP, para consultar o Edital de
Resultado da Prova Objetiva e Convocao para a Segunda Fase - Prova Escrita,
Prtica, Dinmica de Grupo e/ou Oral com anlise de Curriculum vitae (com Arguio)
no podendo ser alegada qualquer espcie de desconhecimento.
5.2.2. Convocao para a Segunda Fase - Prova Escrita, Prtica, Dinmica de Grupo e/ou
Oral com anlise de Curriculum vitae (com Arguio) de carter eliminatrio e
classificatrio ser realizada na cidade de Campinas-SP, no perodo previsto de 21 a
27/11/2018, sendo que o (s) horrio (s) e local (is) de realizao sero divulgados em Edital,
sendo de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento da publicao.
5.2.3. Os candidatos devero chegar ao local munidos do Curriculum vitae e dos respectivos
comprovantes conforme constante no Anexo III com antecedncia mnima de 30 (trinta)
minutos do horrio estabelecido para o seu incio, no sendo admitidos retardatrios, sob
pretexto algum.
5.2.4. O candidato dever apresentar um dos documentos previstos no subitem 5.1.6.
5.2.5. O candidato dever neste dia, entregar banca examinadora o Curriculum vitae
conforme o modelo constante do Anexo III, com os respectivos comprovantes (originais em
papel timbrado e cpias simples de cada documento).
5.2.6. Ser excludo do processo o candidato que, alm das demais hipteses previstas neste
Edital:
5.2.6.1. Chegar aps o horrio estabelecido para a Prova Escrita, Prtica, Dinmica de Grupo
e/ou Oral com anlise de Curriculum vitae (com Arguio);
5.2.6.2. Apresentar-se para a Prova Escrita, Prtica, Dinmica de Grupo e/ou Oral com anlise
de Curriculum vitae (com Arguio) em outro local que no o previsto no Edital;
5.2.6.3. No comparecer a Prova Escrita, Prtica, Dinmica de Grupo e/ou Oral com anlise
de Curriculum vitae (com Arguio), seja qual for o motivo alegado;
5.2.6.4. No apresentar um dos documentos de identificao original, nos termos deste Edital,
para a realizao da a Prova Escrita, Prtica, Dinmica de Grupo e/ou Oral com anlise
de Curriculum vitae (com Arguio);
5.2.6.5. Perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos;
5.2.6.6. Agir com incorreo ou descortesia para com qualquer membro da equipe encarregada
da aplicao da Prova Escrita, Prtica, Dinmica de Grupo e/ou Oral com anlise de
Curriculum vitae (com Arguio).
VI DA PONTUAO, DOS CRITRIOS DE DESEMPATE E DA CLASSIFICAO.
6.1. Primeira Fase - Prova Objetiva
6.1.1. A Prova Objetiva tem pontuao mxima de 10,00 sendo considerados habilitados para a
Segunda Fase do Processo, os candidatos que obtiverem pontuao igual ou superior a
5,00 pontos na Prova Objetiva, no excedendo 3 vezes o nmero de vagas oferecidas por
Programa.
6.2. Segunda Fase - Prova Escrita, Prtica, Dinmica de Grupo e/ou Oral com anlise de
Curriculum vitae (com Arguio)
6.2.2. Ao Curriculum vitae e arguio podero ser atribudos at no mximo 5,00 (cinco) pontos
de acordo com os critrios do Anexo III;
6.2.3. Na Prova Escrita, Prtica, Dinmica de Grupo e/ou Oral devero ser atribudos o valor de 0
a 5,00 (cinco) pontos.
6.2.4. A nota da Segunda Fase ser a somatria de pontos da Prova Escrita, Prtico e ou Oral
e Anlise do Curriculum vitae e da Entrevista, totalizando 10,00 (dez pontos);
6.2.5. A nota final ser determinada pela mdia aritmtica da nota obtida na primeira fase e a nota
obtida pela soma dos pontos da segunda fase.
6.3. A no apresentao do Curriculum vitae implicar em no pontuao.
6.4. Em caso de igualdade na pontuao final, ter preferncia para efeito de classificao,
sucessivamente, o candidato:
6.4.1. com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, nos termos da Lei Federal n. 10.741/03,
entre si e frente aos demais, sendo que ser dada preferncia ao de idade mais elevada;
6.4.2. que obtiver maior pontuao na prova objetiva;
6.4.3. que obtiver maior pontuao na segunda fase;
6.4.4. for mais idoso dentre os candidatos com idade inferior a 60 (sessenta) anos.
6.5. Os candidatos devero, a partir de 11/12/2018 acessar o site
http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento ou a publicao no DOE-SP, para
consultar o Edital de Resultado da Segunda Fase - Prova Escrita, Prtica, Dinmica de
Grupo e/ou Oral e anlise de Curriculum vitae (com Arguio), no qual constar apenas
a classificao dos candidatos.
6.5.1 de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento da publicao.
VII - DOS RECURSOS
7.1. Da Primeira Fase Prova Objetiva
7.1.1. O prazo para interposio de recurso ser de 2 (dois) dias teis, contados da data da
divulgao ou do fato que lhe deu origem;
7.1.2. No sero aceitos recursos interpostos entregues fora dos prazos estipulados neste Edital;
7.1.3.O recurso dever ser solicitado exclusivamente pelo site:
http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento, atravs da Solicitao de Recurso;
7.1.4. A resposta ao recurso interposto ser objeto de divulgao no site
http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento e publicao no DOE-SP, a partir das 14:00
horas do dia 30/10/2018.
7.1.5. No caso de provimento do recurso interposto dentro das especificaes, esse poder,
eventualmente, alterar a nota/classificao inicial obtida pelo candidato para uma
nota/classificao superior ou inferior ou ainda ocorrer a desclassificao do candidato que
no obtiver nota mnima exigida para habilitao;
7.1.6. Se, da avaliao de recurso, resultar em anulao de questo, a pontuao correspondente
ser creditada a todos os candidatos presentes na prova objetiva, independentemente de
terem recorrido;
7.1.7. Ser indeferido o recurso interposto fora da forma e dos prazos estipulados neste Edital.
7.1.8. Em hiptese alguma, ser aceito pedido de reviso de recurso, recurso de recurso e/ou de
gabarito oficial definitivo e do resultado definitivo da prova objetiva;
7.1.9. No haver, em hiptese alguma, vistas das provas.
7.2. Da Segunda Fase Prova Escrita, Prtica, Dinmica de Grupo e/ou Oral e Anlise de
Curriculum vitae (com Arguio)
7.2.1. O prazo para interposio de recurso ser de 2 (dois) dias teis, contados da data da
divulgao ou do fato que lhe deu origem;
7.2.2. No sero aceitos recursos interpostos entregues fora dos prazos estipulados neste Edital;
7.2.3.O recurso dever ser solicitado exclusivamente pelo site:
http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento, atravs da Solicitao de Recurso;
7.2.4 A resposta ao recurso da Segunda Fase Prova Escrita, Prtica, Dinmica de Grupo e/ou
Oral e anlise do Curriculum vitae (com Arguio) ser divulgada at 18/12/2018, no site:
http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento e no DOE-SP;
7.2.5. No caso de provimento do recurso interposto dentro das especificaes, esse poder,
eventualmente, alterar a nota/classificao inicial obtida pelo candidato para uma
nota/classificao superior ou inferior ou ainda ocorrer a desclassificao do candidato que
no obtiver nota mnima exigida para habilitao;
7.2.6. Em hiptese alguma, ser aceito pedido de reviso de recurso, recurso de recurso.
VIII DA CONVOCAO PARA A MATRCULA
8.1. O candidato dever a partir de 11/01/2019, consultar o Edital - Resultado Final e
Convocao para Matrcula publicado no DOE-SP, ou acessar o site
http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento, no qual constar a classificao final
dos candidatos e as respectivas datas e local para matrcula. de inteira responsabilidade
do candidato o acompanhamento da publicao, no podendo ser alegada qualquer espcie
de desconhecimento.
8.2. A matrcula est prevista para ocorrer no perodo de 21 a 24/01/2019, das 09h00min s
12h00min e das 14h00min s 16h30min, horrio de Braslia. Na divulgao para matrcula
sero definidos data e horrio para cada grupo de candidatos de cada Programa, cuja
efetivao deve ocorrer na Secretaria dos Cursos de Aprimoramento Profissional da
FCM/Unicamp, Prdio da Comisso de Ps-Graduao FCM, localizada no seguinte
endereo: Rua Tesslia Vieira de Camargo, 126 Cidade Universitria Zeferino Vaz
Campinas-SP CEP 13083-887. O candidato dever estar atento quanto convocao
para a matrcula; uma vez perdido o prazo/data ser excludo tacitamente do Processo
Seletivo.
8.3. No ato da matrcula, o candidato aprovado/convocado dever entregar a documentao
abaixo, devendo ser apresentado juntamente com as cpias, o documento original para
conferncia, ou ento as cpias devero ser autenticadas:
8.3.1. 01 (uma) cpia simples e legvel do respectivo Conselho Regional de So Paulo (em se
tratando das seguintes reas profissionais: Biologia, Biomedicina, Cincias Biolgicas,
Cincias Biomdicas, Enfermagem e Obstetrcia, Farmcia, Bioqumica, Fisioterapia,
Fonoaudiologia, Nutrio, Psicologia, Servio Social, Sociologia e Terapia Ocupacional) ou,
conforme o caso, registro na Ordem dos Advogados do Brasil - Seo de So Paulo (OAB-
SP);
8.3.2. 02 (duas) cpias da Cdula de identidade (RG);
8.3.3. 01 (uma) cpia da carteira de vacinao atualizada com esquema de vacinao: dupla
adulto, hepatite B, trplice viral e varicela;
8.3.4. 02 (duas) cpias do Diploma ou declarao de concluso de curso de ensino superior em
instituio reconhecida pelo Ministrio da Educao;
8.3.5. 01 (uma) cpia do comprovante do nmero do NIT (Nmero de Identificao do
Trabalhador), como contribuinte individual, ou do PIS (Programa de Integrao Social) ou
do PASEP (Programa de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico);
8.3.6. 01 (uma) cpia do comprovante de residncia atual;
8.3.7. 02 (duas) cpias do CPF prprio regularizado original (somente ser aceito o carto
definitivo emitido pela Receita Federal e ativo, no sendo aceito o nmero do CPF impresso
em outros documentos);
8.3.8. 01 (uma) cpia do comprovante de alistamento militar, se sexo masculino;
8.3.9. 01 (uma) cpia do ttulo de eleitor com o comprovante da ltima votao;
8.3.10. 02 (duas) cpias da Certido de Nascimento ou Certido de Casamento.
8.4. A no entrega dos documentos, na data fixada, eliminar o candidato do Processo Seletivo,
no podendo matricular-se no Programa, ficando anulados todos os atos decorrentes da
inscrio.
IX DA DECLARAO DE INTERESSE
9.1. No perodo das 09 horas do dia 14/01/2019 s 17 horas do dia 18/01/2019, os candidatos
classificados e no convocados para matrcula em 1 chamada que desejarem continuar
concorrendo s chamadas seguintes, devero declarar interesse por vaga que porventura
venha a ser oferecida, atravs do site http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento,
exclusivamente.
9.2. O CANDIDATO QUE NO FIZER A DECLARAO DE INTERESSE NOS TERMOS
PREVISTOS NESTE EDITAL ESTAR DEFINITIVAMENTE EXCLUDO DO PROCESSO
SELETIVO.
9.3. O candidato que ainda no foi convocado para matrcula poder cancelar a declarao de
interesse, a qualquer tempo, atravs do site
http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento, exclusivamente, ficando a vaga
liberada para convocao do candidato subsequente.
9.4. O CANDIDATO QUE CANCELAR A DECLARAO DE INTERESSE NOS TERMOS
PREVISTOS NESTE EDITAL ESTAR DEFINITIVAMENTE EXCLUDO DO PROCESSO
SELETIVO.
X DAS CONVOCAES EM SEGUNDA CHAMADA
10.1. Na hiptese de restarem vagas, sero feitas novas convocaes para o seu preenchimento,
seguindo a classificao dos candidatos, conforme manifestao de interesse no perodo
de declarao de interesse, ou seja, das 09 horas do dia 14/01/2019 s 17 horas do dia
18/01/2019.
10.2.1. As convocaes em segunda chamada sero feitas, sucessivamente respeitando a ordem
de classificao e divulgadas exclusivamente pelo site
http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento e pelo DOE-SP, a partir de 29/01/2019.
10.2.2. Os candidatos excedentes, em rigorosa ordem de classificao, podero ser convocados,
para substituir desistentes, at 27 de maro de 2019..
10.2.3. Decorrida essa data, no haver substituio de candidatos desistentes, ficando
automaticamente cessada a validade deste Processo Seletivo.
XI - DAS DISPOSIES GERAIS
11.1. Haver excluso sumria do candidato, quando:
11.1.1. For constatada inexatido de qualquer informao fornecida pelo candidato durante o
Processo Seletivo;
11.1.2. Houver a ausncia do candidato em qualquer uma das fases do Processo Seletivo para o
Programa de Aprimoramento, qualquer que seja a alegao;
11.1.3. No comparecer na data de convocao para efetuar a matrcula.
11.2. No sero fornecidos atestados ou certificados relativos classificao ou pontuao.
11.3. A validade do Processo Seletivo se esgotar em 27 de maro de 2019.
11.4. Os itens deste Edital podero sofrer eventuais atualizaes e/ou retificaes, enquanto
no consumada a providncia ou evento que lhes disser respeito, circunstncia que ser
publicada em Edital pelo site http://www.fcm.unicamp.br/fcm/aprimoramento e no DOE-
SP, razo pela qual os candidatos devero acompanhar sistematicamente esses meios de
comunicao, no podendo ser alegada qualquer espcie de desconhecimento.
11.5. A Faculdade de Cincias Mdicas UNICAMP se exime das despesas decorrentes de
viagens e estadias dos candidatos para comparecimento em quaisquer das fases deste
Processo Seletivo.
11.6. A Faculdade de Cincias Mdicas UNICAMP no se responsabiliza pela desclassificao
do candidato decorrente de:
11.6.1. Perdas de prazo;
11.6.2. Endereo no atualizado, de difcil acesso e/ ou de terceiros;
11.6.3. Correspondncia devolvida pela ECT por razes diversas;
11.6.4. Correspondncia recebida por terceiros;
11.6.5. Objetos esquecidos e/ou danificados nos locais das provas.
11.6.6. No recebimento de comunicaes via e-mail.
11.7. Toda meno a horrio neste Edital e em outros atos dele decorrentes ter como referncia
o horrio oficial de Braslia.
11.8. Os casos no previstos neste Edital sero julgados pela Coordenao do Processo
Seletivo da Faculdade de Cincias Mdicas UNICAMP.
Campinas, 27 de agosto de 2018.
Profa. Dra. Cludia Vianna Maurer Morelli
Coordenadora da Comisso de Ps-Graduao Faculdade de Cincias Mdicas UNICAMP
ANEXO I
PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL DA FACULDADE DE CINCIAS MDICAS UNICAMP
PROGRAMAS OFERECIDOS
Nome Completo do Programa - Administrao em Unidades de Alimentao Hospitalar Nome Completo do Supervisor Titular - Maria Teresa Rocha Nogueira
Durao do Programa 01 ano
1 PARTE: Descrio do Programa
Pblico Alvo: Nutricionistas
Objetivo do Curso e Aspectos relevantes do Programa:
Proporciona uma vivncia prtica da assistncia nutricional em pacientes peditricos, adultos e idosos hospitalizados e ambulatoriais nas diversas especialidades clinicas e cirrgicas, alm do conhecimento da estrutura organizacional de um servio de alimentao inserido no complexo hospitalar, suas caractersticas, dinmicas dos processos de trabalho, dietas teraputicas, frmulas infantis, dietas enterais industrializadas, mdulos.
2 PARTE: Contedo Programtico e Bibliografia para Prova
DISCIPLINAS:
AP01- Disciplina Bsica dos Cursos de Aprimoramento Ementa: Poltica pblica de sade SUS. tica Biotica Biossegurana. Metodologia do trabalho cientfico Docente responsvel: Magnun Nueldo Nunes dos Santos
AP02- Administrao em Unidades de Alimentao Hospitalar Ementa: Recepo e integrao. Apresentao do complexo HC Apresentao da DND. Planejamento e previso de gneros alimentcios e materiais diversos na nutrio hospitalar. Planejamento de cardpios gerais e teraputicos. Descritivo de gneros alimentcios, dietas enterais, formulas infantis, mdulos e materiais diversos. Controle de qualidade em servio de nutrio hospitalar. Rotinas e processos do Lactrio e da rea de Nutrio enteral. Cozinha metablica e cozinha diettica. Administrao e gerenciamento de recursos humanos. Seminrios e monografia. Administrao de um servio de alimentao hospitalar. Docente responsvel: Manoel Barros Bertolo AP58- Desenvolvimento de Monografia Ementa: Orientao na elaborao de estudo com anlise terica que se materializa sob a forma de artigo com bibliografia adequada sobre problemtica pertinente ao campo de trabalho relevante ao Programa. Docente responsvel: Manoel Barros Bertolo BIBLIOGRAFIA DA PROVA:
1. Isosaki M, Nakasato M. Gesto de Servio de Nutrio Hospitalar. Rio de Janeiro, Brasil,
2009. 2. Portaria CVS 5, de 09/04/2013. 3. Mezomo IB. Os servios de Alimentao Planejamento e Administrao. Editora Manole,
6 edio, 2015. 4. Chemin SM, Martinez S. Cardpio Guia prtico para elaborao. 3 edio, Editora
Roca, 2014; 5. Domene SMA. Tcnica diettica, Editora Guanabara, 2018. 6. Shils ME, Shike M, Ross AC, Caballero B, Cousins RJ. Nutrio Moderna na Sade e na
Doena. 10 edio. Editora Manole; 2009. 7. Waitzberg DL. Nutrio Oral, Enteral e Parenteral na Prtica Clnica. 5 edio. So Paulo:
Editora Atheneu; 2017. 8. Cuppari L. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar: Nutrio. Nutrio Clnica no
Adulto. 3edio. Editora Manole. Barueri. So Paulo, 2014. 9. Escott-Stump S. Nutrio Relacionada ao Diagnstico e Tratamento. Editora Manole,
2011. 10. Toledo D, Castro M. Terapia Nutricional em UTI. Editora Rubio, 2015. 11. Associao Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Sndrome Metablica Diretrizes
brasileiras de obesidade 2016 / ABESO - Associao Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Sndrome Metablica. 4.ed. - So Paulo, SP. http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/92/57fccc403e5da.pdf
12. Manual de Contagem de Carboidratos para pessoas com diabetes. Sociedade Brasileira de Diabetes, 2016. Disponvel em: http://www.diabetes.org.br/publico/images/manual-de-contagem-de-carboidrato2016.pdf
13. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Atualizao da diretriz brasileira de dislipidemias e preveno da aterosclerose, 2017. Disponvel em: http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2017/02_DIRETRIZ_DE_DISLIPIDEMIAS.pdf
14. 7 Diretriz Brasileira de Hipertenso (2016). Disponvel em: http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf
15. Consenso Brasileiro de Nutrio Oncolgica, 2a Ed. 2015. Disponvel em: http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/Consenso_Nutricao_internet.pdf
16. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2017-2018. Disponvel em: http://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2017/diretrizes/diretrizes-sbd-2017-2018.pdf
17. Projeto Diretrizes, volume IX, 2011. Associao Mdica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. Disponvel em: www.projetodiretrizes.org.br
18. Manual de orientao para alimentao do lactente, do pr escolar, do escolar, do adolescente e na escola-Sociedade Brasileira de Pediatria, Departamento de Cientfico de Nutrologia, terceira edio, Rio de Janeiro-RJ, 2012. http://www.sbp.com.br/src/uploads/2015/02/14617a-pdmanualnutrologia- alimentacao.pdf
19. Obesidade na infncia e adolescncia Manual de Orientao. Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Cientfico de Nutrologia. Segunda edio. So Paulo,2012 http://www.sbp.com.br/src/uploads/2015/02/14297c1-man_nutrologia_completo.pdf
20. Recomendaes nutricionais para crianas em terapia nutricional enteral e parenteral. Projeto Diretrizes, Associao Mdica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, 2011.
http://www.projetodiretrizes.org.br/9_volume/recomendacoes_nutricionais_para_criancas_em_terapia_nutricional_enteral_e_parenteral.pdf
21. Avaliao nutricional da criana e do adolescente Manual de Orientao /Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. So Paulo:2009. http://www.sbp.com.br/src/uploads/2015/02/manual-aval-nutr2009.pdf
Nome Completo do Programa - Aprimoramento em Laboratrio Clnico Nome Completo do Supervisor Titular - Magnun Nueldo Nunes dos Santos
Durao do Programa 01 ano
1 PARTE: Descrio do Programa
Pblico Alvo: Bilogos, Biomdicos, Bioqumicos e Farmacuticos
Objetivo do Curso e Aspectos relevantes do Programa:
Aspectos tericos e prticos voltados para a organizao, gerenciamento, qualidade,
biossegurana e metodologias desenvolvidas nas reas do Laboratrio de Patologia Clnica, Microbiologia, Imunologia, Hematologia, Fisiologia, Bioqumica, Lquidos Biolgicos, Parasitologia e Biologia Molecular. Realizao da metodologia laboratorial, interpretao e anlise crtica dos resultados.
2 PARTE: Contedo Programtico e Bibliografia para Prova
DISCIPLINAS: AP01- Disciplina Bsica dos Cursos de Aprimoramento Ementa: Poltica pblica de sade SUS. tica Biotica Biossegurana. Metodologia do trabalho cientfico Docente responsvel: Magnun Nueldo Nunes dos Santos AP03- Aprimoramento em Laboratrio Clnico Ementa: reas pr-analticas em Laboratrio Clnico: coleta de material clinico e central de separao. Bioqumica em Laboratrio Clnico. Hematologia em Laboratrio Clnico. Lquidos Biolgicos em Laboratrio Clnico. Microbiologia em Laboratrio Clnico. Imunologia em Laboratrio Clnico. Fisiologia em Laboratrio Clnico. Parasitologia em Laboratrio Clnico. Gerenciamento e Garantia da Qualidade em Laboratrio Clnico. Biologia Molecular em Laboratrio Clnico. Docente responsvel: Magnun Nueldo Nunes dos Santos AP59- Desenvolvimento de Monografia Ementa: Orientao na elaborao de estudo com anlise terica que pode materializar-se sob a forma de artigo com bibliografia adequada sobre problemtica pertinente ao campo de trabalho relevante ao Programa. Docente responsvel: Magnun Nueldo Nunes dos Santos BIBLIOGRAFIA DA PROVA:
1. Manual de Biossegurana Laboratrio Central de Sade Pblica LACEN/SC http://lacen.saude.sc.gov.br/arquivos/MBS01.pdf
2. Miller O, Gonalvez RR (1999) Laboratrio para o Clnico, 8 edio. Editora Atheneu. 3. Sidrim JJC, Moreira JLB (1999) Fundamentos Clnicos e Laboratoriais de Micologia
Mdica, Editora Guanabara Koogan (ou mais atual).
4. ANVISA (2013) Microbiologia Clnica para o Controle de Infeco Relacionada Assistncia Sade: Mdulo 8 Deteco e identificao de fungos de importncia Mdica. http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-fungos-de-importancia-medica
5. ANVISA (2013) Microbiologia Clnica para o Controle de Infeco Relacionada Assistncia Sade: Mdulo 4 - Procedimentos Laboratoriais: da Requisio do Exame Anlise Microbiolgica e Laudo Final http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/procedimentos-laboratoriais-da-requisicao-do-exame-a-analise-microbiologica-e-laudo-final
6. ANVISA (2013): Mdulo 6 - Deteco e Identificao de Bactrias de Importncia Mdica http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-bacterias-de-importancia-medica
7. ANVISA (2013): Mdulo 7 - Deteco e Identificao de Micobactrias de Importncia Mdica http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-micobacterias-de-importancia-medica
8. Oplustil CP, Zoccoli CM, Tobouti NR, Sinto SI (2010) Procedimentos Bsicos em Microbiologia Clnica, 3 edio (ou mais atual). Editora Sarvier.
9. Murray PR, Rosenthal KS (2014) Microbiologia Mdica, 7 edio. Editora Elsevier. 10. Koneman EW (2008) Diagnstico Microbiolgico - Texto e Atlas Colorido, 6 edio.
Editora Guanabara Koogan. 11. Abbas AK, Lichtman AH (2009) Imunologia Bsica. Funes e Distrbios do Sistema
Imunolgico, 3 edio. Editora Elsevier. 12. Abbas AK, Lichtman AH, Shiv P (2015) Imunologia Celular e Molecular, 8 edio.
Editora Elsevier. 13. Calich VL, Vaz CAC (2009) Imunologia, 2 edio. Editora Revinter. 14. Ferreira AW, Moraes SL (2013) Diagnstico Laboratorial das Principais Doenas
Infecciosas e Autoimunes, 3 edio. Editora Guanabara Koogan. 15. Parslow TG, Stites DP, Terr AI, Imboden JB (2001) Medical immunology, 10a edio.
Editora MacGraw-Hill Company. 16. Strasinger SK, Di Lorenzo MS (2009) Uroanlise e Fludos Corporais, 5 edio, Editora
LMP. 17. Mc Pherson RA, Pincus MR (2012) Diagnsticos Clnicos e tratamento por Mtodos
Laboratoriais de Henry, 21 edio. Editora Manole. 18. Bruns D (2008) Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry, 6 edio. Editora Elsevier. 19. Campbell JB, Campbell JM (1986) Matemtica de Laboratrio, Aplicaes Mdicas e
Biolgicas, 3 edio. Editora ROCA. Biomedicina. 20. Hoffbrand AV, Moss PAH (2013) Fundamentos em Hematologia, 6 edio. Editora
Artmed. 21. Lewis SM, Bain BJ, Bates I (2005) Hematologia Prtica de Dacie e Lewis, 9
edio. Editora Artmed. 22. Kimura EM, Oliveira DM, Jorge SEDC, Abreu CF, Albuquerque DM, Costa FF, Sonati MF.
Identificao e caracterizao de variantes novas e raras da hemoglobina humana. Rev. Bras. Hematol. Hemoter. 2008;30(4):316-319. http://www.scielo.br/pdf/rbhh/v30n4/v30n4a16.pdf
23. Ferreira CN, Sousa MO, Dusse LMS, Carvalho MG. O novo modelo da cascata de coagulao baseado nas superfcies celulares e suas implicaes. Rev Bras Hematol Hemoter. 2010;32(5):416-421. http://www.scielo.br/pdf/rbhh/v32n5/aop101010.pdf
http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-fungos-de-importancia-medicahttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-fungos-de-importancia-medicahttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/procedimentos-laboratoriais-da-requisicao-do-exame-a-analise-microbiologica-e-laudo-finalhttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/procedimentos-laboratoriais-da-requisicao-do-exame-a-analise-microbiologica-e-laudo-finalhttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/procedimentos-laboratoriais-da-requisicao-do-exame-a-analise-microbiologica-e-laudo-finalhttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/procedimentos-laboratoriais-da-requisicao-do-exame-a-analise-microbiologica-e-laudo-finalhttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-bacterias-de-importancia-medicahttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-bacterias-de-importancia-medicahttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-bacterias-de-importancia-medicahttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-bacterias-de-importancia-medicahttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-micobacterias-de-importancia-medicahttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-micobacterias-de-importancia-medicahttps://www.livrariaflorence.com.br/catalogsearch/advanced/result?editora=173
Nome Completo do Programa - Aprimoramento em Terapia Nutricional para Nutricionistas Nome Completo do Supervisor Titular Natalia Bauab Jorge
Durao do Programa 01 ano
1 PARTE: Descrio do Programa
Pblico Alvo: Nutricionistas
Objetivo do Curso e Aspectos relevantes do Programa:
Capacitar e habilitar o nutricionista a prestar assistncia pacientes em terapia nutricional enteral (oral, sonda ou estomias) e parenteral em Unidade de Terapia Intensiva e Unidades de Internao.
2 PARTE: Contedo Programtico e Bibliografia para Prova
DISCIPLINAS:
AP01-Disciplina Bsica dos Cursos de Aprimoramento Ementa: Poltica pblica de sade SUS. tica Biotica Biossegurana. Metodologia do trabalho cientfico Docente responsvel: Magnun Nueldo Nunes dos Santos AP05-Aprimoramento em Terapia Nutricional para Nutricionistas Ementa: Atuao do nutricionista inserido nas equipes multiprofissionais das unidades de terapia intensiva (UTIs) e das unidades de internao (UIs) de emergncia clnica e de cirurgia do trauma do Hospital de Clnicas da Universidade Estadual de Campinas (HC-Unicamp). Atendimento nutricional (processo de cuidado nutricional avaliao, diagnstico, conduta e monitorizao nutricional) dos pacientes internados nas UTIs: de cardiologia, de neurologia, geral, de trauma, de emergncia clnica, de ps-operatrio e de transplantes; nas UI de cirurgia do trauma (pacientes com trauma, doenas que necessitam de interveno cirrgica como: fstulas intestinais, pancreatite, obstruo intestinal, alm de traumas em geral, entre outras), na UI de emergncia clnica (pacientes descompensados portadores de diversas doenas como: diabetes, insuficincia cardaca, hipertenso arterial sistmica, obesidade, dislipidemias, cncer, doenas do sistema digestrio, entre outras) e, quando necessrio, na unidade de internao de psiquiatria (em uso de terapia nutricional enteral ou parenteral, desnutridos e portadores de transtornos alimentares - anorexia e bulimia - que internam para recuperao ponderal). Seminrios e discusso de casos clnicos. Docente responsvel: Ilka de Ftima Santana Ferreira Boin AP61- Desenvolvimento de Monografia Ementa: Orientao na elaborao de estudo com anlise terica que se materializa sob a forma de artigo com bibliografia adequada sobre problemtica pertinente ao campo de trabalho relevante ao Programa. Docente responsvel: Ilka de Ftima Santana Ferreira Boin BIBLIOGRAFIA DA PROVA:
1. Isosaki M, Nakasato M. Gesto de Servio de Nutrio Hospitalar. Rio de Janeiro, Brasil, 2009.
2. Portaria CVS 5, de 09/04/2013. 3. Mezomo IB. Os servios de Alimentao Planejamento e Administrao. Editora Manole,
6 edio, 2015. 4. Chemin SM, Martinez S. Cardpio Guia prtico para elaborao. 3 edio, Editora
Roca, 2014; 5. Domene SMA. Tcnica diettica, Editora Guanabara, 2018. 6. Shils ME, Shike M, Ross AC, Caballero B, Cousins RJ. Nutrio Moderna na Sade e na
Doena. 10 edio. Editora Manole; 2009. 7. Waitzberg DL. Nutrio Oral, Enteral e Parenteral na Prtica Clnica. 5 edio. So Paulo:
Editora Atheneu; 2017. 8. Cuppari L. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar: Nutrio. Nutrio Clnica no
Adulto. 3edio. Editora Manole. Barueri. So Paulo, 2014. 9. Escott-Stump S. Nutrio Relacionada ao Diagnstico e Tratamento. Editora Manole,
2011. 10. Toledo D, Castro M. Terapia Nutricional em UTI. Editora Rubio, 2015. 11. Associao Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Sndrome Metablica Diretrizes
brasileiras de obesidade 2016 / ABESO - Associao Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Sndrome Metablica. 4.ed. - So Paulo, SP. http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/92/57fccc403e5da.pdf
12. Manual de Contagem de Carboidratos para pessoas com diabetes. Sociedade Brasileira de Diabetes, 2016. Disponvel em: http://www.diabetes.org.br/publico/images/manual-de-contagem-de-carboidrato2016.pdf
13. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Atualizao da diretriz brasileira de dislipidemias e preveno da aterosclerose, 2017. Disponvel em: http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2017/02_DIRETRIZ_DE_DISLIPIDEMIAS.pdf
14. 7 Diretriz Brasileira de Hipertenso (2016). Disponvel em: http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf
15. Consenso Brasileiro de Nutrio Oncolgica, 2a Ed. 2015. Disponvel em: http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/Consenso_Nutricao_internet.pdf
16. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2017-2018. Disponvel em: http://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2017/diretrizes/diretrizes-sbd-2017-2018.pdf
17. Projeto Diretrizes, volume IX, 2011. Associao Mdica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. Disponvel em: www.projetodiretrizes.org.br
18. Manual de orientao para alimentao do lactente, do pr escolar, do escolar, do adolescente e na escola-Sociedade Brasileira de Pediatria, Departamento de Cientfico de Nutrologia, terceira edio, Rio de Janeiro-RJ, 2012. http://www.sbp.com.br/src/uploads/2015/02/14617a-pdmanualnutrologia- alimentacao.pdf
19. Obesidade na infncia e adolescncia Manual de Orientao. Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Cientfico de Nutrologia. Segunda edio. So Paulo,2012 http://www.sbp.com.br/src/uploads/2015/02/14297c1-man_nutrologia_completo.pdf
20. Recomendaes nutricionais para crianas em terapia nutricional enteral e parenteral. Projeto Diretrizes, Associao Mdica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, 2011.
http://www.projetodiretrizes.org.br/9_volume/recomendacoes_nutricionais_para_criancas_em_terapia_nutricional_enteral_e_parenteral.pdf
21. Avaliao nutricional da criana e do adolescente Manual de Orientao /Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. So Paulo:2009. http://www.sbp.com.br/src/uploads/2015/02/manual-aval-nutr2009.pdf
Nome Completo do Programa - Aprimoramento em Lpides Nome Completo do Supervisor Titular - Eliana Cotta de Faria
Durao do Programa 01 ano
1 PARTE: Descrio do Programa
Pblico Alvo: Bilogos, Biomdicos, Bioqumicos, Farmacuticos, Qumicos,
Nutricionistas e Profissionais de Educao Fsica.
Objetivo do Curso e Aspectos relevantes do Programa:
Os aprimorandos participam ativamente das atividades desenvolvidas no Laboratrio de Lpides do Ncleo de Medicina e Cirurgia Experimental da Faculdade de Cincias Mdicas e Ambulatrio de Dislipidemias do Hospital de Clnicas, atravs de treinamento prtico e discusses tericas nas reas, principalmente, de Bioqumica e de Biologia Molecular (Bioqumica Clnica em nfase em Lipidologia). As atividades tericas ocuparo, pelo menos, 20% da carga total de cada disciplina e sero realizadas na forma de discusses de casos, reunies cientficas de atualizao e seminrios, sempre sob a superviso dos docentes das reas.
2 PARTE: Contedo Programtico e Bibliografia para Prova
DISCIPLINAS: AP01-Disciplina Bsica dos Cursos de Aprimoramento Ementa: Poltica pblica de sade SUS. tica Biotica Biossegurana. Metodologia do trabalho cientfico Docente responsvel: Magnun Nueldo Nunes dos Santos
AP04-Aprimoramento em Lpides Ementa: Coleta de Material Biolgico. Aspectos tericos voltados para a organizao, gerenciamento, anlises bioqumicas e controle de qualidade na rea de Lipidologia. Discusses sobre avaliao nutricional e de atividade fsica de pacientes do Ambulatrio de Dislipidemias. Discusso de casos clnicos em dislipidemias. Abordagem prtica na rotina em lipidologia. Docente responsvel: Eliana Cotta de Faria AP60- Desenvolvimento de Monografia Ementa: Orientao na elaborao de estudo com anlise terica que se materializa sob a forma de artigo com bibliografia adequada sobre problemtica pertinente ao campo de trabalho relevante ao Programa. Docente responsvel: Eliana Cotta de Faria
BIBLIOGRAFIA DA PROVA: 1. Manual de Biossegurana Laboratrio Central de Sade Pblica LACEN/SC
http://lacen.saude.sc.gov.br/arquivos/MBS01.pdf 2. Miller O, Gonalvez RR (1999) Laboratrio para o Clnico, 8 edio. Editora Atheneu. 3. Sidrim JJC, Moreira JLB (1999) Fundamentos Clnicos e Laboratoriais de Micologia
Mdica, Editora Guanabara Koogan (ou mais atual).
4. ANVISA (2013) Microbiologia Clnica para o Controle de Infeco Relacionada Assistncia Sade: Mdulo 8 Deteco e identificao de fungos de importncia Mdica. http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-fungos-de-importancia-medica
5. ANVISA (2013) Microbiologia Clnica para o Controle de Infeco Relacionada Assistncia Sade: Mdulo 4 - Procedimentos Laboratoriais: da Requisio do Exame Anlise Microbiolgica e Laudo Final http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/procedimentos-laboratoriais-da-requisicao-do-exame-a-analise-microbiologica-e-laudo-final
6. ANVISA (2013): Mdulo 6 - Deteco e Identificao de Bactrias de Importncia Mdica http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-bacterias-de-importancia-medica
7. ANVISA (2013): Mdulo 7 - Deteco e Identificao de Micobactrias de Importncia Mdica http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-micobacterias-de-importancia-medica
8. Oplustil CP, Zoccoli CM, Tobouti NR, Sinto SI (2010) Procedimentos Bsicos em Microbiologia Clnica, 3 edio (ou mais atual). Editora Sarvier.
9. Murray PR, Rosenthal KS (2014) Microbiologia Mdica, 7 edio. Editora Elsevier. 10. Koneman EW (2008) Diagnstico Microbiolgico - Texto e Atlas Colorido, 6 edio.
Editora Guanabara Koogan. 11. Abbas AK, Lichtman AH (2009) Imunologia Bsica. Funes e Distrbios do Sistema
Imunolgico, 3 edio. Editora Elsevier. 12. Abbas AK, Lichtman AH, Shiv P (2015) Imunologia Celular e Molecular, 8 edio.
Editora Elsevier. 13. Calich VL, Vaz CAC (2009) Imunologia, 2 edio. Editora Revinter. 14. Ferreira AW, Moraes SL (2013) Diagnstico Laboratorial das Principais Doenas
Infecciosas e Autoimunes, 3 edio. Editora Guanabara Koogan. 15. Parslow TG, Stites DP, Terr AI, Imboden JB (2001) Medical immunology, 10a edio.
Editora MacGraw-Hill Company. 16. Strasinger SK, Di Lorenzo MS (2009) Uroanlise e Fludos Corporais, 5 edio, Editora
LMP. 17. Mc Pherson RA, Pincus MR (2012) Diagnsticos Clnicos e tratamento por Mtodos
Laboratoriais de Henry, 21 edio. Editora Manole. 18. Bruns D (2008) Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry, 6 edio. Editora Elsevier. 19. Campbell JB, Campbell JM (1986) Matemtica de Laboratrio, Aplicaes Mdicas e
Biolgicas, 3 edio. Editora ROCA. Biomedicina. 20. Hoffbrand AV, Moss PAH (2013) Fundamentos em Hematologia, 6 edio. Editora
Artmed. 21. Lewis SM, Bain BJ, Bates I (2005) Hematologia Prtica de Dacie e Lewis, 9
edio. Editora Artmed. 22. Kimura EM, Oliveira DM, Jorge SEDC, Abreu CF, Albuquerque DM, Costa FF, Sonati MF.
Identificao e caracterizao de variantes novas e raras da hemoglobina humana. Rev. Bras. Hematol. Hemoter. 2008;30(4):316-319. http://www.scielo.br/pdf/rbhh/v30n4/v30n4a16.pdf
23. Ferreira CN, Sousa MO, Dusse LMS, Carvalho MG. O novo modelo da cascata de coagulao baseado nas superfcies celulares e suas implicaes. Rev Bras Hematol Hemoter. 2010;32(5):416-421. http://www.scielo.br/pdf/rbhh/v32n5/aop101010.pdf
http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-fungos-de-importancia-medicahttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-fungos-de-importancia-medicahttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/procedimentos-laboratoriais-da-requisicao-do-exame-a-analise-microbiologica-e-laudo-finalhttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/procedimentos-laboratoriais-da-requisicao-do-exame-a-analise-microbiologica-e-laudo-finalhttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/procedimentos-laboratoriais-da-requisicao-do-exame-a-analise-microbiologica-e-laudo-finalhttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/procedimentos-laboratoriais-da-requisicao-do-exame-a-analise-microbiologica-e-laudo-finalhttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-bacterias-de-importancia-medicahttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-bacterias-de-importancia-medicahttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-bacterias-de-importancia-medicahttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-bacterias-de-importancia-medicahttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-micobacterias-de-importancia-medicahttp://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/deteccao-e-identificacao-de-micobacterias-de-importancia-medicahttps://www.livrariaflorence.com.br/catalogsearch/advanced/result?editora=173http://www.scielo.br/pdf/rbhh/v30n4/v30n4a16.pdfhttp://www.scielo.br/pdf/rbhh/v32n5/aop101010.pdf
Nome Completo do Programa Atendimento Sade da Mulher e do Recm Nascido Nome Completo do Supervisor Titular Yolanda Maria Braga Freston
Durao do Programa 01 ano
1 PARTE: Descrio do Programa
Pblico Alvo: Assistentes Sociais
Objetivo do Curso e Aspectos relevantes do Programa:
O Aprimoramento Prtico em Servio Social na Sade da Mulher direcionado s reas
de Oncologia Ginecolgica e Mamria, Ginecologia Especializada, Obstetrcia e Neonatologia, operacionalizando-se atravs do atendimento social junto aos usurios e rede de relaes, com instrumental tcnico (entrevistas/grupos), busca detectar situaes de vulnerabilidade social e peculiaridades na dinmica familiar a fim de obter elementos de anlise que possibilitem estratgias de interveno, como tambm propicia apoio emocional, espaos de escuta e trocas de vivncias. A dinmica do atendimento se complementa com a interao multiprofissional e entrosamento com recursos sociais e da sade na rede pblica e institucionais, objetivando uma melhor prestao de servios aos usurios.
2 PARTE: Contedo Programtico e Bibliografia para Prova
DISCIPLINAS:
AP01-Disciplina Bsica dos Cursos de Aprimoramento Ementa: Poltica pblica de sade SUS. tica Biotica Biossegurana. Metodologia do trabalho cientfico Docente responsvel: Magnun Nueldo Nunes dos Santos AP06-Atividade terico-prtica do Servio Social no CAISM Ementa: Noes Gerais de trabalho com famlia no mbito do Servio Social na sade, aspectos scio-histricos, ticos e relacionais. A legislao previdenciria no Brasil e normas de incluso aos benefcios, o Sistema nico de Assistncia Social (SUAS) e direitos sociais, DPVAT, Seguro Desemprego e as legislaes especficas associadas a patologia. Hospital e Servio Social: abordagens sociolgicas, antropolgicas e psicanalticas da atividade de trabalho no hospital e a relao de cuidado em sade; trabalho coletivo, linguagem na sade; saberes diversos e sinergias; desafios hoje e acreditao. Noes gerais sobre o uso de campanhas, sensibilizaes e veiculao de informaes no Servio Social da sade pblica em ambiente hospitalar e na sociedade. Anlise e discusso bibliogrfica sobre diversas correntes de pensamento e seus rebatimentos na anlise do social. Fundamentos tericos-prticos da interveno do Servio Social na Ateno Sade da Mulher nas quatro reas: Obstetrcia, Neonatologia, Gineolocia e Oncologia. Proporcionar a compreenso do fenmeno da violncia domstica praticada contra crianas e adolescentes, atravs de subsdios tericos e vivncia de situaes da prtica contextualizando as condies scio-econmica, culturais e familiar. Refletir sobre os aspectos sociais e culturais que envolvem a mulher grvida com HIV considerando a realidade social e familiar em que as mesmas esto inseridas e interveno do assistente social. Contribuir para o conhecimento da dinmica do atendimento social s mulheres com gravidez de risco e purperas na Unidade de Internao do CAISM. Conceituar o perodo da adolescncia sob a tica de diversos autores e refletir as conseqncias sociais da gravidez precoce, bem como refletir sobre
o trabalho do Assistente social junto a este segmento. Proporcionar o conhecimento sobre a atuao do Servio Social junto s gestantes cujos fetos apresentaram malformaes e sobre a interrupo de gravidez em situaes incompatveis com a vida mediante autorizao judicial. Contextualizao sobre a humanizao na assistncia neonatal, sistematizao do trabalho em equipe e abordagem de utilizao. Discutir sobre o processo de doao X adoo de recm nascidos no contexto institucional e sua relao com o poder judicirio. Noes sobre a assistncia no Programa de Oxignio Terapia Domiciliar em UTI Neonatal, fazendo relao com as polticas pblicas de sade e a rede de servios afins. Proporcionar aos alunos o conhecimento da interveno social junto s mulheres vtimas de violncia sexual e a norma tcnica do atendimento social s vtimas de violncia sexual e sobre abortamento legal decorrente de estupro (Portaria 1508). Proporcionar o conhecimento das aes do Servio Social junto aos casais com diagnstico de esterilidade. Discutir as possibilidades de tratamento atravs das tcnicas cientficas de concepo e limites do tratamento. Discutir sobre a implementao de polticas pblicas e a qualidade de ateno nas aes do Planejamento Familiar, bem como os benefcios da implementao deste programa para a qualidade de vida da populao. Oncologia: refletir sobre a importncia do papel da famlia nos programas de cuidados paliativos visando proporcionar ao usurio melhora na qualidade de vida. A importncia do conhecimento da estruturao da rede para a qualidade da assistncia do paciente oncolgico. Instrumentalizar as profissionais de Servio Social quanto aos direitos das pacientes com neoplasias malignas. Enfocar o papel do Assistente Social na reflexo sobre a importncia do apoio familiar s pessoas com patologias malignas. Enfocar a importncia da discusso acerca da sexualidade em mulheres com cncer de mama. Proporcionar conhecimento das aes do Servio Social, sua metodologia e objetivos para a realizao do atendimento dos usurios em tratamento na Radioterapia e discutir a importncia do trip sade, previdncia e assistncia. Discusso de casos: propiciar a troca de experincias entre os diversos programas; o debate sobre o impacto das aes do Assistente Social; dificuldades e enfrentamento em relao a: rotina institucional, interlocuo com a rede de servios e recursos disponveis; oportunidade de relao entre a prtica desenvolvida e o referencial terico, baseado nas polticas de sade e assistncia social. Superviso: proporcionar aos alunos espao e condies de verbalizar dvidas e dificuldades vivenciadas no cotidiano e orient-los na conduo e encaminhamentos das problemticas apresentadas.
Docente responsvel Responsvel: Luiz Francisco Cintra Baccaro
AP62- Desenvolvimento de Monografia Ementa: Produo do conhecimento intelectual fundamentado na teoria e na prtica vivenciada durante o curso Docente responsvel Responsvel: Luiz Francisco Cintra Baccaro
BIBLIOGRAFIA DA PROVA:
1. BRAVO, M. I. S. et al. (orgs). Sade e Servio Social. So Paulo: Cortez, 2004. 2. KOGA, D. TERRITRIOS DE VIVNCIA EM UM PAS CONTINENTAL. In: Revista
Servio Social e Sade V. 14 n.1. (2015_. 09-26. Disponvel em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/sss/article/view/8638899/6502
3. GUERRA,Y. A dimenso investigativa no exerccio profissional. Disponvel em: http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/C8pQHQOyl68c9Bc41x5Y.pdf
4. Vasconcelos CM, Pasche DF. O Sistema nico de Sade. In Campos GWS et al (orgs.) Tratado de Sade Coletiva. So Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006.
http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/C8pQHQOyl68c9Bc41x5Y.pdf
5. MIOTO, R.C. Famlia, trabalho com famlias e Servio Social, Servio Social em Revista, Londrina, v. 12, n. 2 (2010), 163-176. Disponvel em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/7584
6. Faleiros, V.P. O Servio Social no cotidiano: fios e desafios, Revista Servio Social & Sociedade, n 120, p. 706-722, out./dez. 2014. Disponvel em: www.scielo.br/pdf/sssoc/n120/07.pdf.
7. RAICHELIS, R. Interveno profissional do assistente social e as condies de trabalho no SUAS. Revista Servio Social e Sociedade. So Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf
8. MARTINELLI, M.L. O exerccio profissional do Assistente Social na rea da sade: algumas reflexes ticas. Revista Servio Social & Sade, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 2133.
9. SODRE, F. O Servio Social entre a preveno e a promoo da sade: traduo, vnculo e acolhimento. Revista Servio Social & Sociedade n 117 So Paulo, jan/mar.2014.
10. SIMES, C. Curso de Direito do Servio Social 2.ed. rev. e atual. So Paulo: Cortez,2008 Parte II A Previdncia Social.
11. MINISTRIO DA SADE, ABC do SUS. Disponvel em: http://www.pbh.gov.br/smsa/bibliografia/abc_do_sus_doutrinas_e_principios.pdf
12. BRASIL. PNAS - Poltica Nacional de Assistncia Social. Disponvel em: http://www.mds.gov.br
13. BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei n. 10.741, de 1 de outubro de 2003. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm
14. BRASIL. Estatuto da Criana e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de1990. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm
15. BRASIL. Lei Orgnica da Assistncia Social (LOAS), Lei n 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993.
16. CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resoluo no 273/93. Cdigo de tica Profissional dos Assistentes Sociais. Disponvel em: http://www.cressdf.org.br
17. MINISTRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL. TIPIFICAO NACIONAL DE SERVIOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resoluo CNAS n 109 de 11 de novembro de 2009. Disponvel em: http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/tipificacao
18. PARMETROS PARA A ATUAO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SADE. Disponvel em: http://www.cfess.org.br.
19. POLTICA NACIONAL DE HUMANIZAO. Cartilha Humaniza SUS Servio Social: Direitos Sociais e Competncias Profissionais. Disponvel em: http://www.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus
http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n120/07.pdfhttp://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdfhttp://www.pbh.gov.br/smsa/bibliografia/abc_do_sus_doutrinas_e_principios.pdfhttp://www.cfess.org.br/
Nome Completo do Programa - Atendimento ao Acidentado de Trabalho Nome Completo do Supervisor Titular - Maria Aparecida Arajo Pinto
Durao do Programa 01 ano
1 PARTE: Descrio do Programa
Pblico Alvo: Assistentes Sociais
Objetivo do Curso e Aspectos relevantes do Programa:
Oferecer ao profissional oportunidade de aprimoramento na rea de sade, combinando
os aspectos tericos e prticos que envolvem o atendimento ao usurio/famlia com nfase aos aspectos legais especficos das relaes trabalhistas, a investigao, decodificao e compreenso da realidade scio-trabalhista do acidentado segurado e subempregado para posterior interveno atravs do acolhimento e responsabilizao, utilizando como instrumentais as orientaes, esclarecimentos, entrevistas sociais, encaminhamentos, contatos telefnicos e demais providncias que se fizerem necessrias para a garantia dos direitos inalienveis dos trabalhadores, visando o resgate de sua cidadania, atuando no programa com base na legislao previdenciria e trabalhista vigente, trazendo-as para o conhecimento do trabalhador acidentado/ famlia, garantindo o acesso a estes.
2 PARTE: Contedo Programtico e Bibliografia para Prova
DISCIPLINAS:
AP01-Disciplina Bsica dos Cursos de Aprimoramento Ementa: Poltica pblica de sade SUS. tica Biotica Biossegurana. Metodologia do trabalho cientfico Docente responsvel: Magnun Nueldo Nunes dos Santos AP07-Atendimento Social ao Acidentado de Trabalho Ementa: Hospital: origens , fundamentos e tendncias; SUAS: Matricialidade, Monitoramento, Avaliao, Controle e Construo de Indicadores; Sade do Trabalhador e Capacitao em Previdncia Social; O trabalho com famlias na perspectiva de proteo social; Superviso em Servio Social; Procedimentos Tcnicos e Metodolgicos; Conhecimento da atuao do Servio Social em Unidade de Urgncia/Emergncia; Prticas de Acolhimento no Planto Social; Entrevistas e discusso de casos clnicos com nfase nos aspectos de efetivao dos direitos sociais; elaborao de documentao para pronturio clinico; trabalho em equipe multidisciplinar; Rede Assistencial de ateno ao trabalhador em Campinas; interao com o SINAN (Sistema de Informao de Agravos de Notificao) do Ministrio da Sade; Produo de monografia. Docente responsvel: Flvio Csar de S AP63- Desenvolvimento de Monografia Ementa: Orientao na Orientao na elaborao de estudo com anlise terica que se materializa sob a forma de artigo com bibliografia adequada sobre problemtica pertinente ao campo de trabalho relevante ao Programa. Docente responsvel: Flvio Csar de S
BIBLIOGRAFIA DA PROVA:
1. BRAVO, M. I. S. et al. (orgs). Sade e Servio Social. So Paulo: Cortez, 2004. 2. KOGA, D. TERRITRIOS DE VIVNCIA EM UM PAS CONTINENTAL. In: Revista
Servio Social e Sade V. 14 n.1. (2015_. 09-26. Disponvel em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/sss/article/view/8638899/6502
3. GUERRA,Y. A dimenso investigativa no exerccio profissional. Disponvel em: http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/C8pQHQOyl68c9Bc41x5Y.pdf
4. Vasconcelos CM, Pasche DF. O Sistema nico de Sade. In Campos GWS et al (orgs.) Tratado de Sade Coletiva. So Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006.
5. MIOTO, R.C. Famlia, trabalho com famlias e Servio Social, Servio Social em Revista, Londrina, v. 12, n. 2 (2010), 163-176. Disponvel em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/7584
6. Faleiros, V.P. O Servio Social no cotidiano: fios e desafios, Revista Servio Social & Sociedade, n 120, p. 706-722, out./dez. 2014. Disponvel em: www.scielo.br/pdf/sssoc/n120/07.pdf.
7. RAICHELIS, R. Interveno profissional do assistente social e as condies de trabalho no SUAS. Revista Servio Social e Sociedade. So Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf
8. MARTINELLI, M.L. O exerccio profissional do Assistente Social na rea da sade: algumas reflexes ticas. Revista Servio Social & Sade, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 2133.
9. SODRE, F. O Servio Social entre a preveno e a promoo da sade: traduo, vnculo e acolhimento. Revista Servio Social & Sociedade n 117 So Paulo, jan/mar.2014.
10. SIMES, C. Curso de Direito do Servio Social 2.ed. rev. e atual. So Paulo: Cortez,2008 Parte II A Previdncia Social.
11. MINISTRIO DA SADE, ABC do SUS. Disponvel em: http://www.pbh.gov.br/smsa/bibliografia/abc_do_sus_doutrinas_e_principios.pdf
12. BRASIL. PNAS - Poltica Nacional de Assistncia Social. Disponvel em: http://www.mds.gov.br
13. BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei n. 10.741, de 1 de outubro de 2003. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm
14. BRASIL. Estatuto da Criana e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de1990. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm
15. BRASIL. Lei Orgnica da Assistncia Social (LOAS), Lei n 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993.
16. CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resoluo no 273/93. Cdigo de tica Profissional dos Assistentes Sociais. Disponvel em: http://www.cressdf.org.br
17. MINISTRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL. TIPIFICAO NACIONAL DE SERVIOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resoluo CNAS n 109 de 11 de novembro de 2009. Disponvel em: http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/tipificacao
18. PARMETROS PARA A ATUAO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SADE. Disponvel em: http://www.cfess.org.br.
19. POLTICA NACIONAL DE HUMANIZAO. Cartilha Humaniza SUS Servio Social: Direitos Sociais e Competncias Profissionais. Disponvel em: http://www.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus
http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/C8pQHQOyl68c9Bc41x5Y.pdfhttp://www.scielo.br/pdf/sssoc/n120/07.pdfhttp://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdfhttp://www.pbh.gov.br/smsa/bibliografia/abc_do_sus_doutrinas_e_principios.pdfhttp://www.cfess.org.br/
Nome Completo do Programa - Atendimento ao Paciente com Tuberculose Nome Completo do Supervisor Titular - Maria Rita Fraga Stahl
Durao do Programa 01 ano
1 PARTE: Descrio do Programa
Pblico Alvo: Assistentes Sociais
Objetivo do Curso e Aspectos relevantes do Programa:
Permite um conhecimento da dimenso da doena e suas implicaes que constitui um
srio problema de sade pblica, dos aspectos clnicos, epidemiolgicos, psicossociais e ticos que envolvem a doena tendo como referncia a insero social na realidade e procurando trabalhar questes que interferem no cotidiano do paciente. Prepara para atuao inter e multidisciplinar, nos diferentes nveis de ateno sade, bem como na articulao com a rede scio assistencial da comunidade.
2 PARTE: Contedo Programtico e Bibliografia para Prova
DISCIPLINAS:
AP01-Disciplina Bsica dos Cursos de Aprimoramento Ementa: Poltica pblica de sade SUS. tica Biotica Biossegurana. Metodologia do trabalho cientfico Docente responsvel: Sylvia Maria Ciasca AP08-Atendimento social ao paciente com tuberculose Ementa: Hospital: origem, fundamentos e tendncias. Conhecendo a Instituio. Sade e Tuberculose. Educao em sade e campanhas. Proteo Social: Assistncia e Previdncia Social. Tpicos de discusso de casos clnicos com nfase nos aspectos epidemiolgicos e ticos que envolvem a doena. Trabalho com famlias em sade e rede social. Tecnologias em sade. Produo de Monografia. Correntes Filosficas no Servio Social. Prticas de trabalho na ateno doena de Tuberculose. Atendimento social em Tuberculose e equipe multidisciplinar. Prticas nos servios de ateno Tuberculose nas unidades bsicas de sade. Rede scio-assistencial de ateno ao tuberculoso em Campinas/regio. Elaborao de relatrios e documentao para pronturio clnico. Prticas de acolhimento social no planto. Trabalho com grupo em doenas crnicas e na rea do envelhecimento. Docente responsvel: Eduardo Melo de Capitani AP64- Desenvolvimento de Monografia Ementa: Orientao na elaborao de estudo com anlise terica que se materializa sob a forma de artigo com bibliografia adequada sobre problemtica pertinente ao campo de trabalho relevante ao Programa. Docente responsvel: Eduardo Melo de Capitani BIBLIOGRAFIA DA PROVA:
1. BRAVO, M. I. S. et al. (orgs). Sade e Servio Social. So Paulo: Cortez, 2004. 2. KOGA, D. TERRITRIOS DE VIVNCIA EM UM PAS CONTINENTAL. In: Revista
Servio Social e Sade V. 14 n.1. (2015_. 09-26. Disponvel em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/sss/article/view/8638899/6502
3. GUERRA,Y. A dimenso investigativa no exerccio profissional. Disponvel em: http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/C8pQHQOyl68c9Bc41x5Y.pdf
4. Vasconcelos CM, Pasche DF. O Sistema nico de Sade. In Campos GWS et al (orgs.) Tratado de Sade Coletiva. So Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006.
5. MIOTO, R.C. Famlia, trabalho com famlias e Servio Social, Servio Social em Revista, Londrina, v. 12, n. 2 (2010), 163-176. Disponvel em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/7584
6. Faleiros, V.P. O Servio Social no cotidiano: fios e desafios, Revista Servio Social & Sociedade, n 120, p. 706-722, out./dez. 2014. Disponvel em: www.scielo.br/pdf/sssoc/n120/07.pdf.
7. RAICHELIS, R. Interveno profissional do assistente social e as condies de trabalho no SUAS. Revista Servio Social e Sociedade. So Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf
8. MARTINELLI, M.L. O exerccio profissional do Assistente Social na rea da sade: algumas reflexes ticas. Revista Servio Social & Sade, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 2133.
9. SODRE, F. O Servio Social entre a preveno e a promoo da sade: traduo, vnculo e acolhimento. Revista Servio Social & Sociedade n 117 So Paulo, jan/mar.2014.
10. SIMES, C. Curso de Direito do Servio Social 2.ed. rev. e atual. So Paulo: Cortez,2008 Parte II A Previdncia Social.
11. MINISTRIO DA SADE, ABC do SUS. Disponvel em: http://www.pbh.gov.br/smsa/bibliografia/abc_do_sus_doutrinas_e_principios.pdf
12. BRASIL. PNAS - Poltica Nacional de Assistncia Social. Disponvel em: http://www.mds.gov.br
13. BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei n. 10.741, de 1 de outubro de 2003. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm
14. BRASIL. Estatuto da Criana e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de1990. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm
15. BRASIL. Lei Orgnica da Assistncia Social (LOAS), Lei n 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993.
16. CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resoluo no 273/93. Cdigo de tica Profissional dos Assistentes Sociais. Disponvel em: http://www.cressdf.org.br
17. MINISTRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL. TIPIFICAO NACIONAL DE SERVIOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resoluo CNAS n 109 de 11 de novembro de 2009. Disponvel em: http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/tipificacao
18. PARMETROS PARA A ATUAO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SADE. Disponvel em: http://www.cfess.org.br.
19. POLTICA NACIONAL DE HUMANIZAO. Cartilha Humaniza SUS Servio Social: Direitos Sociais e Competncias Profissionais. Disponvel em: http://www.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus
http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/C8pQHQOyl68c9Bc41x5Y.pdfhttp://www.scielo.br/pdf/sssoc/n120/07.pdfhttp://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdfhttp://www.pbh.gov.br/smsa/bibliografia/abc_do_sus_doutrinas_e_principios.pdfhttp://www.cfess.org.br/
Nome Completo do Programa - Atendimento ao Paciente Portador do Vrus HIV Nome Completo do Supervisor Titular - Aparecida do Carmo Miranda Campos
Durao do Programa 01 ano
1 PARTE: Descrio do Programa
Pblico Alvo: Assistentes Sociais Objetivo do Curso e Aspectos relevantes do Programa:
Visa fornecer subsdios ao aluno para trabalhar com pessoa vivendo com HIV/AIDS, sua
famlia e ou colateral. Para isso, ele precisa conhecer o que ser portador do vrus, ter AIDS (tanto em adulto como criana/adolescente), direitos dos portadores e acesso aos recursos, o trabalho em rede e em equipe multiprofissional. Prev ainda trabalho educativo, campanhas e oficinas de preveno em empresas, escolas e ONGs.
2 PARTE: Contedo Programtico e Bibliografia para Prova
DISCIPLINAS:
AP01-Disciplina Bsica dos Cursos de Aprimoramento Ementa: Poltica pblica de sade SUS. tica Biotica Biossegurana. Metodologia do trabalho cientfico Docente responsvel: Magnun Nueldo Nunes dos Santos
AP09-Atendimento Social ao Paciente Portador do vrus HIV Ementa: Servio social no HC. Educao em sade e campanhas. Uso de tecnologias em sade. Portador HIV. Hospital e famlia. Doenas sexualmente transmissveis. Superviso e orientao em servio social. Levantamento epidemiolgico dos pacientes portadores de HIV/AIDS. Articulaes com servios sociais de sade e ONGS como infra-estrutura de apoio. Elaborao de relatrios e laudos. Abordagens individuais, familiares e grupais a pacientes portadores de HIV/AIDS. Entrevistas e discusso de casos e orientao aos cuidadores. Entrevista domiciliar, organizao de centro e eventos. Docente responsvel: Francisco Hideo Aoki AP65- Desenvolvimento de Monografia Ementa: Orientao na elaborao de estudo com anlise terica que se materializa sob a forma de artigo com bibliografia adequada sobre problemtica pertinente ao campo de trabalho relevante ao Programa. Docente responsvel: Francisco Hideo Aoki BIBLIOGRAFIA DA PROVA:
1. BRAVO, M. I. S. et al. (orgs). Sade e Servio Social. So Paulo: Cortez, 2004. 2. KOGA, D. TERRITRIOS DE VIVNCIA EM UM PAS CONTINENTAL. In: Revista
Servio Social e Sade V. 14 n.1. (2015_. 09-26. Disponvel em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/sss/article/view/8638899/6502
3. GUERRA,Y. A dimenso investigativa no exerccio profissional. Disponvel em: http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/C8pQHQOyl68c9Bc41x5Y.pdf
4. Vasconcelos CM, Pasche DF. O Sistema nico de Sade. In Campos GWS et al (orgs.) Tratado de Sade Coletiva. So Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006.
5. MIOTO, R.C. Famlia, trabalho com famlias e Servio Social, Servio Social em Revista, Londrina, v. 12, n. 2 (2010), 163-176. Disponvel em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/7584
6. Faleiros, V.P. O Servio Social no cotidiano: fios e desafios, Revista Servio Social & Sociedade, n 120, p. 706-722, out./dez. 2014. Disponvel em: www.scielo.br/pdf/sssoc/n120/07.pdf.
7. RAICHELIS, R. Interveno profissional do assistente social e as condies de trabalho no SUAS. Revista Servio Social e Sociedade. So Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf
8. MARTINELLI, M.L. O exerccio profissional do Assistente Social na rea da sade: algumas reflexes ticas. Revista Servio Social & Sade, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 2133.
9. SODRE, F. O Servio Social entre a preveno e a promoo da sade: traduo, vnculo e acolhimento. Revista Servio Social & Sociedade n 117 So Paulo, jan/mar.2014.
10. SIMES, C. Curso de Direito do Servio Social 2.ed. rev. e atual. So Paulo: Cortez,2008 Parte II A Previdncia Social.
11. MINISTRIO DA SADE, ABC do SUS. Disponvel em: http://www.pbh.gov.br/smsa/bibliografia/abc_do_sus_doutrinas_e_principios.pdf
12. BRASIL. PNAS - Poltica Nacional de Assistncia Social. Disponvel em: http://www.mds.gov.br
13. BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei n. 10.741, de 1 de outubro de 2003. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm
14. BRASIL. Estatuto da Criana e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de1990. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm
15. BRASIL. Lei Orgnica da Assistncia Social (LOAS), Lei n 87