Upload
pamela-antunes-pereira
View
25
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA QUÍMICA
CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
ANA KAROLINA MAYER DE LIMA
ANGÉLICA LUBASKI
PAMELA ANTUNES PEREIRA
ESTUDOS DE FLUIDOS NEWTONIANOS E NÃO NEWTONIANOS E
DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE DINÂMICA DE LÍQUIDOS
PRÉ-RELATÓRIO
PONTA GROSSA – PR
2013
OBJETIVO
Identificar o comportamento de fluidos, classificando-os como newtonianos ou
não newtonianos, e determinar a viscosidade dinâmica de diferentes líquidos através
do método do copo de FORD.
1. INTRODUÇÃO TEÓRICA
1.1 VISCOSIDADE
É a medida da resistência interna ou fricção interna de uma substância ao
fluxo quando submetida a uma tensão. Quanto mais viscosa a massa, mais difícil de
escoar e maior o seu coeficiente de viscosidade (MUNSON, 1994).
1.2 DEFORMAÇÃO E GRADIENTE DE VELOCIDADE
A massa específica e o peso específico são propriedades que indicam o
“peso” de um fluido. É claro, que estas propriedades não são suficientes para
caracterizar o comportamento dos fluidos porque dois fluidos (como a água e o óleo)
podem apresentar massas específicas aproximadamente iguais, mas se comportar
muito distintamente quando escoam. Assim, torna-se aparente que é necessário
alguma propriedade adicional para descrever a “fluidez” das substâncias (MUNSON,
1994).
Se nós variarmos as condições de certo experimento, feito para medir a
tensão cisalhante, nós obteríamos que a tensão de cisalhamento aumenta se
aumentarmos o valor de P (lembre que τ = P/A) e que a taxa de deformação por
cisalhamento aumenta proporcionalmente, ou seja (MUNSON, 1994):
� ∝ �� ou � ∝ ����
Figura 1: Força de cisalhamento aplicada sobre um fluido.
(Fonte: http://www.setor1.com.br/analises/reologia/cisa_figu.htm)
Este resultado indica que, para fluidos comuns (como a água, óleo, gasolina e
ar), a tensão de cisalhamento e a taxa de deformação de cisalhamento (gradiente de
velocidade) podem ser relacionadas com uma equação da seguinte forma
(MUNSON, 1994):
� = ���� (1)
Onde a constante de proporcionalidade, µ, é denominada viscosidade
dinâmica do fluido. De acordo com a equação acima, os gráficos de τ em função de
du/dy devem ser retas com inclinação igual à viscosidade dinâmica e isto está
corrobado nas curvas da Figura 2. O valor da viscosidade dinâmica varia de fluido
para fluido e, para um fluido em particular, esta viscosidade depende muito da
temperatura. Este fato está mostrado nas duas curvas referentes à água da Figura
2. Os fluidos que apresentam relação linear entre tensão de cisalhamento e taxa de
deformação por cisalhamento (também conhecida como taxa de deformação
angular) são denominados fluidos newtonianos. A maioria dos fluidos comuns, tanto
líquidos como gases, são newtonianos (MUNSON, 1994).
Figura 2: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação por cisalhamento para alguns
fluidos. (Fonte: MUNSON, 1994)
Os fluidos que apresentam relação não linear entre a tensão de cisalhamento
e a taxa de deformação por cisalhamento são denominados fluidos não
newtonianos. A Figura 3 mostra o comportamento dos fluidos não newtonianos mais
simples e comuns. É interessante ressaltar que existem fluidos não newtonianos que
exibem outros tipos de comportamento. A inclinação da curva tensão de
cisalhamento em função da taxa de deformação por cisalhamento é denominada
viscosidade dinâmica aparente, �. Note que, para fluidos newtonianos, a
viscosidade dinâmica aparente é igual a viscosidade dinâmica e é independente da
taxa de cisalhamento (MUNSON, 1994).
Para fluidos não dilatantes (curva acima da referente ao fluidos newtoniano),
a viscosidade dinâmica aparente diminui com o aumento da taxa de cisalhamento,
ou seja, a viscosidade aparente se torna menor quanto maior for a tensão de
cisalhamento imposta no fluido. Muitas suspensões coloidais e soluções de
polímeros apresentam este comportamento. Por exemplo, a tinta látex não pinga do
pincel porque a taxa de cisalhamento é baixa e a viscosidade aparente é alta.
Entretanto, ela escoa suavemente na parede porque o movimento provoca uma taxa
de cisalhamento suficientemente grande na camada fina de tinta que recobre a
parede. Assim como du/dy é grande, a viscosidade dinâmica aparente se torna
pequena (MUNSON, 1994).
Figura 2: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação por cisalhamento para alguns
fluidos (incluindo alguns não newtonianos). (Fonte: MUNSON, 1994)
A viscosidade dinâmica varia pouco com a pressão e o efeito de variação da
pressão sobre o valor da viscosidade normalmente é desprezado, mas a viscosidade
dinâmica é muito sensível as variações de temperatura. Por exemplo, quando a
temperatura da água varia de 15 oC a 38 oC, a massa específica diminui em menos
de 1% mas a viscosidade decresce de aproximadamente 40%. Por este motivo,
torna-se muito importante determinar a viscosidade do fluido na temperatura correta
de aplicação (MUNSON, 1994).
A figura abaixo mostra mais detalhadamente como a viscosidade varia de
fluido para fluido e como esta propriedade varia com a temperatura. Note que a
viscosidade decresce com o aumento da temperatura enquanto e que a dos gases
aumenta quando a temperatura do gás aumenta. Esta diversidade de
comportamento pode ser atribuída a diferença que existe entre a estrutura molecular
dos gases e a dos líquidos. Os espaçamentos entre as moléculas de líquidos são
pequenos (quando comparados com os dos gases) e as forças coesivas entre as
moléculas são grandes. Assim, a resistência ao movimento relativo entre camadas
contíguas de líquido está relacionada as forças intermoleculares. Quando a
temperatura aumenta, estas forças coesivas são reduzidas e isto provoca a redução
da resistência ao movimento. Como a viscosidade dinâmica é um índice desta
resistência, verificamos uma redução da viscosidade dinâmica pelo aumento da
temperatura. Já para os gases, as moléculas estão bem mais espaçadas e as forças
moleculares são desprezíveis. Neste caso, a resistência ao movimento relativo é
devida as trocas de quantidade de movimento das moléculas de gás localizadas em
camadas adjacentes. Como as moléculas são transportadas pelo moléculas numa
região com velocidade do meio mais alta (e vice versa), existe uma troca efetiva de
quantidade de movimento (que impõe uma resistência a movimentação relativa entre
as camadas). Quando a temperatura do meio aumenta, a atividade molecular
aumenta (as velocidades aleatórias aumentam), e detectamos um aumento na
viscosidade dinâmica do gás (MUNSON, 1994).
Figura 4: Viscosidade dinâmica de alguns fluidos em função da temperatura.
(Fonte: MUNSON, 1994)
O efeito da temperatura sobre a viscosidade dinâmica pode ser aproximado
com duas equações empíricas. A equação de Sutherland, adequada para os gases
pode ser expressa por:
= ��� �⁄��� (2)
Onde C e S são constantes empíricas e T é a temperatura absoluta. Assim,
podemos determinar as valore de C e S se conhecermos um conjunto de valores da
viscosidade dinâmica em duas temperaturas. Se conhecermos um conjunto de
valores de viscosidade, nós podemos correlacionar o conjunto de dados com a
Equação 2 e algum tipo de esquema de aproximação por curvas (MUNSON, 1994).
Para os líquidos, a equação empírica que tem sido utilizada é a equação de
Andrade, ou seja,
= ��� �⁄ (3)
Onde D e B são constantes e T é a temperatura absoluta. Como nos casos do
gases, nós devemos conhecer, no mínimo, duas viscosidades obtidas em
temperaturas diferentes para que as duas constantes possam ser determinadas
(MUNSON, 1994).
É frequente, nos problemas de mecânica dos fluidos, a viscosidade dinâmica
aparecer combinada com a massa específica do seguinte modo:
� = �� (4)
Esta relação define viscosidade cinemática (que é representada por ν). A
dimensão da viscosidade cinemática é L2/T, assim, no SI, sua unidade é m2/s
(MUNSON, 1994).
1.3 FLUIDOS NEWTONIANOS X FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS
O estudo da deformação de fluidos em escoamento é chamado de reologia.
Fluidos Newtonianos, definidos como fluidos para os quais a tensão de cisalhamento
é linearmente proporcional à taxa de deformação de cisalhamento. Os fluidos
newtonianos são análogos aos sólidos elásticos (Lei de Hooke: tensão proporcional
à deformação). (ÇENGEL; CIMBALA, 2007)
Fluidos para os quais a tensão de cisalhamento não está linearmente
relacionada com a taxa de deformação de cisalhamento são chamados de fluidos
não newtonianos. Como exemplos podemos incluir lamas e suspensões coloidais,
soluções de polímeros, sangue, pasta e massa de bolo. Alguns fluidos newtonianos
apresentam uma característica de “memória” – a tensão de cisalhamento depende
não somente da taxa de deformação local, mas também de sua história. Um fluido
que retorna (totalmente ou parcialmente) à sua forma original depois que a tensão
aplicada foi removida é chamado de viscoelástico. (ÇENGEL; CIMBALA, 2007)
1.4 CLASSIFICAÇÃO REOLÓGICA
Quanto à deformação, os fluidos podem ser classificados em:
- Reversíveis ou elásticos: são sistemas que não escoam; sua deformação é
reversível e o sistema obedece à Lei de Hooke.
- Irreversíveis ou viscosos: são sistemas que escoam; sua deformação é
irreversível e o sistema obedece à Lei de Newton, de viscosidade constante.
Também podem ser classificados quanto à relação entre a taxa de
deformação e a tensão de cisalhamento:
- Fluidos Newtonianos
- Fluidos Não Newtonianos
Além disso, os fluidos não newtonianos ainda podem ser classificados em:
viscoelásticos, dependentes e independentes do tempo, como podemos ver na
Figura 4.
Figura 2: Classificação dos Fluidos segundo seu comportamento reológico.
(Fonte: http://www.setor1.com.br/analises/reologia/cla_ssi.htm)
1.4.1 NÃO NEWTONIANOS INDEPENDENTES DO TEMPO
Para fluidos do tipo dilatantes (curva abaixo da referente ao fluido
newtoniano), a viscosidade dinâmica aparente aumenta com o aumento da taxa de
cisalhamento, ou seja, ela se torna cada vez maior quanto maior for a tensão de
cisalhamento imposta ao fluido. Dois exemplos de fluidos que apresentam esse
comportamento são as misturas de água – mel de milho e água – areia (areia
movediça). Este é o motivo para que o esforço necessário para remover um objeto
de uma areia movediça aumenta brutalmente com o aumento da velocidade de
remoção (MUNSON, 1994)..
Alguns fluidos não newtonianos são chamados de fluidos de cisalhamento
diluto ou fluidos pseudopláticos, porque quanto mais o fluido é cisalhado, menos
viscoso ele se torna. Um bom exemplo disso é a tinta. A tinta é muito viscosa
quando tirada da lata ou quando apanhada por um pincel, porque a taxa de
cisalhamento é pequena. No entanto, quando aplicamos a tinta na parede, a fina
camada de tinta entre o pincel e a parede é submetida a uma grande tensão de
cisalhamento, e ela se torna muito menos viscosa. Fluidos plásticos são aqueles nos
quais o efeito de diminuição de cisalhamento é extremo. (ÇENGEL; CIMBALA, 2007)
O outro tipo de comportamento indicado na Figura 2 é do plástico de Bingham
que não é um fluido nem um sólido. Este tipo de material pode resistir a uma tensão
de cisalhamento finita sem se mover (assim, ele não é um fluido) mas, uma vez
exercida a tensão de escoamento , material se comporta como um fluido (assim, ele
não é sólido). Dois exemplos desse tipo de material são a pasta de dente e a
maionese (MUNSON, 1994)..
Numerosas equações empíricas têm sido propostas para modelar as
relações observadas entre Ƭ e ���� para fluidos com comportamento independente do
tempo. Para muitas aplicações da engenharia, essas relações podem ser
adequadamente representadas pelo modelo exponencial que para o escoamento
unidimensional, torna-se:
Ƭyx= k(����)n
No qual o expoente n, é chamado de índice de comportamento do
escoamento, e o coeficiente, k, é o índice de consistência. Essa equação reduz-se à
lei da viscosidade de Newton para n=1 com k=µ. Para assegurar que Ƭyx tenha o
mesmo sinal de ���� a equação é reescrita da forma:
Ƭyx= k| ���� |n-1 ���� = � ��
��
O termo � = k| ���� |n-1 é denominado viscosidade aparente do fluido. A ideia
por trás dessa equação é usar uma viscosidade � em uma equação cujo formato é
idêntico ao da equação para fluidos Newtonianos, em que a viscosidade µ é
aplicada. A grande diferença é que enquanto µ é constante (exceto para efeitos de
temperatura), � depende da taxa de cisalhamento. (FOX; PRITCHARD;
MCDONALD, 2010)
Os fluidos em que a viscosidade aparente decresce conforme a taxa de
deformação cresce (n<1) são chamados fluidos pseudoplásticos (tornam-se mais
finos quando sujeitos a tensões cisalhantes). Se a viscosidade aparente cresce
conforme a taxa de deformação cresce (n>1), o fluido é chamado de dilatante. (FOX;
PRITCHARD; MCDONALD, 2010)
Um “fluido” que se comporta como um sólido até que uma tensão limítrofe
Ƭy, seja excedida e, subsequentemente, exibe uma relação linear entre tensão de
cisalhamento e taxa de deformação é denominado plástico de Bingham ou plástico
ideal. O modelo correspondente para a tensão de cisalhamento é:
Ƭyx= Ƭy + µp ����
1.4.2 FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS DEPENDENTES DO TEMPO
O estudo dos fluidos não newtonianos é ainda mais complexo pelo fato de
que a viscosidade aparente pode ser dependente do tempo. Fluidos tixotrópicos
mostram um decréscimo em � com o tempo sob uma tensão cisalhante constante;
muitas tintas são tixotrópicas. Fluidos reopéticos mostram um aumento de � com o
tempo. (FOX; PRITCHARD; MCDONALD, 2010)
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Para a realização da medida da viscosidade cinemática, será usado o método
do copo FORD. Para que tal método seja corretamente executado, se utilizará como
guia a norma brasileira do seu manuseamento.
Para a realização do ensaio primeiramente deve-se escolher o orifício
adequado para as medições utilizando uma tabela a ser disponibilizada em
laboratório. Escolhido o orifício, a amostra que será determinada sua viscosidade,
deve ser homogeneizada e o material a ser ensaiado deve estar a 25 oC.
Em seguida, o aparelho deve ser nivelado com o auxílio do nível de bolha dos
dois reguladores que estão situados nos pés do viscosímetro.
Ao inserida a amostra do fluido no copo Ford, o orifício deve estar fechado
com o dedo, e a amostra deve preencher o copo até o nível mais elevado, com
cuidado para que não haja a formação de bolhas, já que estas podem interferir nos
resultados do experimento. Para remoção do excesso da amostra, é ideal utilizar
uma placa plana de vidro ou aço inox.
Assim que os procedimentos anteriores forem realizados corretamente, o
dedo que fecha o orifício de escoamento deve ser retirado e imediatamente o
cronometro deve ser acionado, e apenas parada quando a primeira interrupção de
fluxo de escoamento cessar. Esse procedimento deve ser realizado em triplicata.
É importante ressaltar que para cada determinação o viscosímetro deve ser
limpo. Após as medições dos tempos, calcular a viscosidade dinâmica de acordo
com o tamanho do orifício que foi utilizado, as equações a serem utilizada se
encontram no arquivo em Anexo do roteiro da prática.
3.DEDUÇÃO DE EQUAÇÕES
O princípio de funcionamento baseia-se na equação de Poiseuille. Assim, o
princípio operacional do Copo Ford é similar ao do viscosímetro capilar. Em primeira
aproximação pode-se supor um regime de escoamento ‘quase-permanente’ durante
o esvaziamento do copo e ainda desprezar qualquer perda no copo. Assim, somente
as perdas no escoamento através do orifício, onde a velocidade é maior, serão
consideradas (UNICAMP, 1999).
Ainda mais, se os efeitos de aceleração devidos ao desenvolvimento do perfil
hidrodinâmico no orifício (L/D ≅ 2) são desprezados, pode-se afirmar que a diferença
de pressão do escoamento através do orifício é (ρgh), sendo h a altura do fluido no
copo (o orifício descarrega o fluido na atmosfera) (UNICAMP, 1999).
Assim, se ∆p é a perda de pressão de um escoamento de Poiseuilli.
A dedução da equação de Hagen- Poiseville.
Considerações:
- Escoamento permanente: ∂/∂t=0
- Escoamento incompressível: ρ constante
- Escoamento axial: vz, vr, vθ = 0
- Escoamento Laminar e Fluido Newtoniano (Utiliza esquação de Navier
Stokes)
- Condições de Contorno: r = R vz = 0
r = 0 vz = V máximo
Equação da Continuidade (Considerando escoamento unidimensional).
= 0 = 1# $$# (# #% &
1#$ θ$θ & $ z
$z = 0
$ z$z = 0)*�+,-�+.�/�0�+12*13/2 $4$z = 52+0.,+.�
6 = 6(#% Aplicando Equação de Navier-Stokes (variação apenas em r)
4 7$ z$t & z $ z$r & θ#$ z$θ & 6 $ z$z : = ;$4$z & 4<6 & =1#
$$# >#
$ z$r ? &
1#@$@ z$θ@ & $@ z
$z@ A
4D
LQ128gh
π⋅µ≅ρ
0 = −$4$z + 4<6 + 71#$$# >#
$ z$r ?: + 4<
Como só existe uma componente e varia com r
$ z$r = $ z
$r
As outras componentes
$4$r =
$4$B = 0 $4$z =
$4$6
$4$z − 4< + 71#
$$# >#
$ z$r ?: = C(5)
Usando as definições
- Pressão Piezométrica
∗ F = F ± 4<6
Aplicando para o nosso caso
∗ F = F ± 4<6
∗ $F$6 =$F$6 − 4<
∗ $F$6 = C3+.�<#,+/2 ∗ F = C6 + C1
Obedecendo as condições de contorno z=0 P=P0 *P0=P0
Z=L P=PL *P=PL
∗ F2 = CH ∗ FI = CI + CH ∗ FI = CI +∗ FJ
∗ FI = CI + FJ∗ FI = CI +∗ FJC = ∗ FI−FJK
C = −∆ ∗ FK (6)
Retornando a equação (5) e substituindo a equação (6)
71#$$# >#
$ z$r ?: =
−∆ ∗ FK
7 $$# >#$ z$r ?: =
−∆ ∗ F#K N+.�<#,+/2
7># $ z$r ?: =−∆ ∗ F#@2K + P1
$ z$r = −∆ ∗ F#@
2K + P1# N+.�<#,+/2
6 = −∆ ∗ F#@4K + P1*+# + P2
Condições de Contorno: r=R; Vz=0
0 = −∆ ∗ F#@4K + P1*+R + P2
r=0 Vz=Vmáx:
$ z$r = 0P1 = 0
Isolando C2:
P2 = ∆ ∗ FR@4K
6 = −∆ ∗ F#@4K + ∆ ∗ FR@
4K
6 = ∆ ∗ FR@4K 71 − S#RT
@: F�#U3*/� �*253/,/�
V = 6. XV = 71XY 6/X:X
V = Z Z [∆ ∗ FR@4K 71 − S#RT@:\ #/#/B]
^@_^
V = `∆ ∗ FRa8K 2cV = `∆ ∗ F�a
128K [efc,çã2/�i,<�+ − F230�13**�]
REFERÊNCIAS
ÇENGEL, Yunus; CIMBALA, John. Mecânica dos Fluidos - Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Amgh Editora Ltda, 2007. FOX, Robert; PRITCHARD, Philip; MCDONALD, Alan. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: Editora Ltc, 2010. MUNSON, Bruce R.; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore H.. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1994. 1 v. UNICAMP. Determinação da viscosidade: Métodos de Stokes e do copo Ford. 1999.