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Relatório de Grupo 3ºano B
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Língua Portuguesa Fazer a leitura
compartilhada do livro “O Saci” foi muito gostoso e
importante, porque a história é boa e nós gostamos dos livros do Monteiro Lobato.
Nós gostamos de escrever a receita de “Como caçar um saci”, porque foi muito legal a produção desse texto e ainda mais ir ao
Parque da Água Branca, junto com a Vivian, caçar um Saci de verdade!
Receita: Como caçar um Saci
- 1 peneira de cruzeta - 1 garrafa escura -1 rolha que tenha o desenho de uma cruz riscada. Num dia de ventania, com muitos rodamoinhos, pegue a peneira de cruzeta e jogue em cima de um rodamoinho. Se a peneira foi bem atirada, o saci ficou preso. Então é só botar ele dentro da garrafa e fechar ela com a rolha desenhada. Ainda é preciso tirar a carapuça do Saci e escondê-la muito bem! Gabriel Switkes 3º ano B
Receita: Como caçar um Saci
Para pegar um saci há muitos jeitos, mas o melhor mesmo
é com peneira de cruzeta, uma garrafa escura e uma rolha.
Antes de começar tudo, risque uma cruz na rolha, pois o
que prende o capetinha não é a rolha e sim a cruz.
Espere um dia de vento bem forte, que tenha redemoinhos
de poeira e folhas secas. O primeiro redemoinho que vir, vá
com todo cuidado e ZÁZ! Jogue a peneira em cima.
Tenho certeza que vai ter Saci dentro, pois a principal
preocupação do Saci nesse mundo é fazer redemoinhos.
Se você atirou bem atirado, o Saci tá preso. Agora coloque
a garrafa debaixo da peneira, com um jeitinho de não deixá-lo
sair.
Não se esqueça de tirar a sua carapucinha. Espere uns 10/
15 segundos e pronto, ele está dentro da garrafa.
Rapidamente, pegue a rolha e ponha na garrafa com a cruz
apontada para o lado do Saci.
Não se engane, Saci sem carapuça é invisível!
Ele só fica visível para nós quando caímos na modorra*.
Até logo amiguinho!
Luiza Alves
3º ano B *Num dia bem quente, nossos olhos começam a piscar de sono e o Saci
volta a pegar forma até ficar perfeitamente visível para nós. Nessa hora a
gente faz dele o que quiser.
Caçando Saci- Parque da Água Branca
HISTÓRIAS E BRINCADEIRAS
“Entrou por uma porta
Saiu pela janela
Quem gostou da brincadeira
Não se esqueça dela.”
Faz de conta livre foi a brincadeira escolhida
pelo 3º ano B para compor o relatório deste bimestre.
Faz de conta livre
Número de participantes: Indefinido
Material necessário:
• Fantasias de bichos, príncipes, princesas, guerreiros, entre outras.
• Panos coloridos de tamanhos
variados
• Espadas
• Cordas e barbantes
• Materiais de sucata
• Máscaras, entre outros.
Dicas de como brincar:
1. É preciso definir o lugar da brincadeira (Pátio da Paz ou Quintal, por exemplo)
2. Organização dos materiais no espaço: arrumar o lugar onde os panos, as fantasias, os chapéus, as espadas e sucatas e ficarão à disposição das crianças.
3. A partir dos materiais e fantasias disponíveis, escolhemos os personagens da história que vamos brincar.
O Faz de conta começa com pequenas histórias
brincadas ao mesmo tempo.
Às vezes as histórias se encontram e se transformam
em uma história só brincadeira.
Todos os encontros são válidos, por exemplo: “Um sushiman encontra uma princesa e tenta arranjar
um emprego no castelo.” “Um guerreiro maluco e faminto começa a perseguir uma
onça para alimentar-se dela.” “Escolhemos uma menina para ser modelo e com os
panos as estilistas criam uma roupa para ela vestir e desfilar.”
“Também é possível se transformar num palhaço com
chapéu e espada, guardião de duas cabanas inimigas.”
Observação importante:
A brincadeira de Faz de conta fica mais legal
quando usamos diversos materiais. Mas, mesmo sem eles podemos usar a imaginação
e a criatividade para nos divertirmos
Última dica:
Reúna seus amigos e boa diversão!!!
Ouvimos a leitura capitulada do livro “A
Ilha perdida”, que conta muitas aventuras
de meninos que começam a explorar uma ilha que parecia
deserta... Pena que não conseguimos terminar
a leitura...O livro sumiu!
Montar a casa da Dona Benta para a Mostra Cultural foi super divertido!
Trabalhamos em grupos e foi gostoso construir cada parte do sítio. Os
desenhos e as colagens ficaram muito bonitos!
Foi muito bacana irmos
a Biblioteca Monteiro
Lobato, pois
conhecemos muitas
informações sobre a
vida dele. Tinha até a
costela do escritor!
Mais Biblioteca Monteiro Lobato...
Gostamos de aprender sobre as poesias. Agora
entendemos melhor o que é estrofe, verso e
entendemos mais as rimas. Também
descobrimos que há poesias sem rimas e os “versos brancos”, com
poemas organizados de formas bem diferentes
Ler e produzir as entrevistas baseando-se nos autores e artistas que líamos foi muito interessante, pois para muitos colegas era só ler um trecho da biografia de alguém que já vinha a pergunta e a resposta na cabeça para escrever. Foi um bom treino construir entrevistas!
Quando compartilhamos os livros da biblioteca, fizemos roda de apresentações, registramos nossas leituras e isso nos ajudou a conhecermos muitos autores e livros diferentes.
Quando a gente faz as
provas de cada bimestre, parece que a gente tá vendo tudo aquilo de
novo, “vivendo” os conteúdos... Nós ficamos
nervosos, mas esse nervosismo tem um lado
bom e faz a gente não esquecer mais os
assuntos.
Foi importante aprendermos os nomes
próprios e comuns porque antes, muitos de nós
escrevíamos tudo com letra minúscula sem prestar
atenção direito nisso. Agora, quando a gente for escrever
outros tipos de textos, vamos saber onde colocar a letra
maiúscula.
cidade
Matemática O grupo gostou muito do
trabalho com o Tangram, de
conhecer a história dessas
peças e de fazer os desafios.
Cada vez a gente fazia um
desafio mais avançado que o
outro. Por exemplo: um
triângulo com 2 peças, com 3,
peças com 4 peças... Um
paralelogramo com 3
peças...Um quadrado com 5
peças... E assim por diante.
Também construímos figuras
livres e foi gostoso!
Alguns dos desafios que fizemos na classe foram retirados desse link: http://www.youtube.com/watch?v=MIg5NBBnZVc Boa diversão!
Quando fizemos toda a construção dos
relógios de ponteiros e depois os usamos para
ver e marcar os horários, entendemos mais como funcionam
as horas. O melhor ainda foi
levá-los depois para casa!
Estudar as adições com reserva e as subtrações
com recurso, nos ajudou a fazer contas
“mais altas” não só nas provas, mas em
qualquer situação que aparecia.
Nós não sabíamos o que era fuso-horário. Foi bom conhecer esse assunto para entender o
funcionamento das horas no Brasil e em outros países: na China,
Japão, Alemanha....
A gente jogou alguns jogos de multiplicação e foi bem
divertido! Deu para entender melhor a multiplicação e treinar
as tabuadas. Alguns amigos da classe já
ficaram craques!
Quando aprendemos o algoritmo da
multiplicação foi bem desafiador! Parece que a gente tá fazendo uma conta de adição, só que
de um modo mais prático e rápido
também. Tem que saber a tabuada!
O trabalho sobre os pontos de vista e mapas foram temas bem
interessantes! Ajudaram a gente a se localizar melhor em um
alugar, pela cidade, saber onde está a nossa casa ou qualquer
outro lugar.
Ciências Humanas
Muitos amigos gostaram da leitura do
livro São Paulo, de colina a cidade, pois
aprenderam sobre D. Pedro, a Independência do Brasil, a história da cidade... Mas outros
colegas não gostaram do livro porque o acharam muito cansativo, com
palavras difíceis.
Aprender sobre a prefeitura de São Paulo e sobre a vida de alguns prefeitos . Ninguém sabia quem tinha governado antes do Gilberto Kassab. Esse estudo foi bem importante para saber como funciona a cidade e também no futuro, nós sabermos votar para prefeito, presidente, etc.
Nós adoramos ir ao Museu Paulista
(do Ipiranga), primeiro porque a gente
não sabia que ele tinha esse outro nome
e também porque vimos muitas coisas
históricas, como: carros, quadros,
estátuas, etc.
Foi muito gostoso visitar pontos turísticos da cidade de São Paulo com a família para
montagem do roteiro cultural! Ficamos juntos com os nossos pais, irmãos e conhecemos ou revisitamos lugares divertidos,
interessantes.
Explorar o Geoatlas durante o ano foi super
legal! Além de aprendermos sobre
mapas, vimos muitas curiosidades do mundo: as pirâmides do Egito, Muralha da China, etc.
Tinha momentos em que a gente ficava só vendo as imagens juntos com
os colegas, discutindo...Era bom!
Ciências Naturais
A maioria de nós não sabia quase nada sobre os cinco sentidos, só tinha
ouvido falar em paladar, audição, tato... Não sabíamos como
funcionavam direito no corpo humano.
O estudo nos ajudou nas descobertas dessas informações!
Você sabia que o sentido da olfação “trabalha junto” com o da gustação quando comemos? Não sentiríamos o gosto das coisas direito se
esses sentidos não agissem juntos.
O vídeo que assistimos sobre os sentidos, mesmo sendo um “pouco nojento”, nos fez
aprender com detalhes como somos por dentro, como os alimentos agem no corpo e como os sentidos funcionam desde bebê até
viramos adultos.
http://www.youtube.com/watch?v=fpn_Yy1kLBQ
Ficaram curiosos? Acessem:
Lemos um texto sobre o artista Beethoven, como ele era e que ele “perdeu” a audição ao longo da sua vida, mas
mesmo assim ele continuou compondo músicas bonitas.
Com esse trabalho dos sentidos, prestamos mais atenção nos barulhos da
escola, da rua, o que acontece com o nosso corpo quando estamos
comendo, quais sentidos “estão em ação” quando
nós fazemos qualquer coisa...
Realmente os 5 sentidos são muito importantes!
Nós adoramos fazer o trabalho as expressões faciais: felicidade, tristeza, espanto... E depois montar os livros com todas elas. Foi divertido brincar com as caretas em casa, misturar a parte de um rosto no outro! Ficavam
malucas e esquisitas! Pelas expressões faciais dá para saber o que a pessoa está sentindo e se
está fingindo também!
Lidamos com os wishes e
aproveitamos para
desenhar o nosso final para
o “The Magic Carpet”;
muitos desenharam o
coelhinho, bunny, sendo o
vencedor. Outros deram
finais distintos, todos
gostamos demais de dar um
final!
Aqui estamos jogando um jogo de memória com os “ School Objects”:
Desenhamos cada um o seu desenho e
nomeamos as partes aprendidas. E,
brincamos de “Do as I do – do as I say”
com elas. Todos estamos afiadíssimos no
assunto.
Assistimos o filme Osmose Jones dando
continuidade ao estudo de CH e ficamos
interessadíssimos nesta história de dentro
e fora do corpo.
Deixo aqui um grande abraço a cada um , e, uma mensagem que fiz a vocês,
finalizada com uma citação sábia! Tudo de bom!
Hands on, a step ahead
Good thoughts towards the Universe
Memories to build up,
Living TODAY, making the difference,
Walking on the PATH made of UNIQUE DOUGH,
YOU!
Bearing in mind that: “No one can whistle a symphony. It takes a whole
orchestra to play it!
BEST WISHES,
teacher Fernanda.
Neste trimestre iniciamos o trabalho com as “Lutas Brincantes”, momento em que exploramos diferentes situações de ataque e defesa, atividades de contato e oposição. Também focamos na retomada de Jogos e
esportes abordados ao longo do ano. Finalizamos este ano com os jogos Pan Americanos, praticando atividades com o 4º e 5º anos. Atividade que
mobilizou o grupo em relação a organização da abertura, realização dos jogos , acompanhamento dos resultados e grande envolvimento com todo o evento.
São Paulo, uma cidade visível através das Cidades
Invisiveis de Italo Calvino
„‟As Cidades Invisíveis‟‟ de Italo Calvino coloca em cena o veneziano Marco Polo descrevendo para o grande Kublai Khan, o imperador dos tártaros, as inúmeras cidades que visitou em suas missões diplomáticas pelo império mongol. O desejo de Khan é montar o império perfeito a partir dos relatos que ouve. São lugares imaginários sempre com nome de mulher. Leonia, Sofronia e Otavia foram as cidades escolhidas para as produções dos alunos dos 3º anos nas aulas de Artes Plásticas. Refletimos sobre quais questões cada uma delas traz e como essas cidades invisíveis poderiam conversar com a cidade de São Paulo. O lixo, o descarte, o equilíbrio entre lazer e instituições formais, e a sustentabilidade através do cuidado com a natureza foram as ideias que permearam nossas conversas e o fio condutor dos trabalhos de animação em stop motion que os alunos produziram.
A CIDADE SOA O SOM DA PESSOA
Nas aulas de Musica, os alunos criaram uma trilha sonora para
compor as animações das cidades. A memória das sonoridades urbanas,
misturadas aos sons da natureza, foram ponto de partida para pesquisas com
o corpo, com instrumentos e sons eletrônicos.
Uma cidade sonora com narrativas instrumentais, orais... ideias concretas ou
subjetivas. Uma representação criativa com espaços para a fantasia, a crítica,
a infância viva, a cidade ideal.
Após esta etapa partimos para a análise das possíveis trilhas das animações.
Essas ideias foram discutidas, escolhidas, colocadas numa sequência e
gravadas. Cada cidade de Ítalo Calvino tem seu próprio tom.
As animações seguem com os alunos, reproduzidos em DVD .
Apreciem!!
GRUPO LEÔNIA
SOFRÔNIA