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HSI G U TORA ASSIHUDU Lh're •• pora. POR .UO •••••••• 10JOOO ORGAM ConSERVADOR rOI N& TU ., • • :li' , •• .. _ ......... tlo REDACTOR n CHIFE"'BACHAREL THOMAZ FERREIRA CHAVES I'UDL!CA-Sa AOI DOllllf(lOJ IIUIlIRO A TIILSO 1111. DIRECTOR H. CALDEIRA DI.t ANDRAD.\ SAW mR1RINA ... . . \n .... "I 1 VlRDA DI 13 de Abril d. Iss. n prln."lr .. edUt>rl .. JI.o ultlnoo lIumero do .TrabllHloo (OI'Çl\ armada. da maior naçlo que dlltlja :-nilo é, nlo pódl maritima do globo. contra os sor livre-cambista com Say. uumerosoll 8lltaJo. banhado. p'- protelcionistll com CRre!, lJIle los maros do e do nOTO 'Ictario udento do 'ystlma pro- mnndo. hibitivo absoluto, 11m razilo de SHU CmUIJi N.S E é um ptriodico liberal. IIC- brio di idéi .. udealllada., da 8IIc61" liTre-cambieta, qlle al- lim SI pro nu '1 cía 7 I l!I,ü; itur a. IUlrll .•..• . Q(IO o a Irlanda. a ser. desdo o tampo das re{OI'IDnl Turquia. Portugal e todu d6 HUlkillon, Cobd' en e RODerl F.,,_ ....... o ........ O q:e dospertou em ilhas inglozas no Meditcrraneo, Peel. d . C d · 't d 00111 OI !lenrel a !capren .. ós o a rtiu-o do periodico libc- na Asía. na A{rica , na Amcri- 01110 I com que Irei o ecro-.. . . I ., ., . Jalllall traIlSlgHemM-te .. e-() Tal. d. a al- Cll.nua experilll cntaram ., rigor. tar a asslcabléa rrovlnclal. hOJe d' . d . . , .. . _ ItO lempra e alU a o rlpetlmos g \uuas hnhu sobro .lIe. {o i nlo f,Jrça. o podlr da Inglaten'a principalmente, uma Impolllçao d .I' '. no passa e 1l4l.no "8tO Jor- a iAOpport .ni dólde do idéia. que. "nttio, lo.h ora dos mares, sllbre a. 11I81'Cadorlu vmdu,pá- I ,I R' G d d qlle ftdyogan o collé&,3 e a dou- pretendi:! sei-o t .. dOI con- uO o E. no cumprimento de8lellle- triu err onea Illl'l./ apre goava, tinentes. para proVlnCla. 81 1m- . I. , . t Tires, na:o nOSllllp:>rta ler .gra- com \11\11 I outra E, na nrdade. quem. como oor( IMO um !aposto 1D er-pro- I .. . 17 daTe ou nl0 a elte ou áq ucUe, tambem a o collóga , quer restringir a li- flJlel& , '.. bl' .l an ROSSO paiz, ,. Il 810 eerTlr iA Clltllla pu Iça. • .JUJ ___ -- o gel\uilla, manifestações da ac- !lida o Trabalho. quando deve Qllem confrontar o .r ti.IÇ() re- tividado intellectual do homem, lIabel' qu e foi a 'luest:Io doa im- fl'rido do Tralmlho com outros - prenden .lo ·a n'um cil'culo 4>1- inter-provinciaclI que dêo anteriores, .,cra : que o collcgll trlJito e aeanllado, 11.0 interesse. por terra COIU o llIinistel'io Pa- r,, 61 01l-le line- c lmbista lI'a- lórr.cnte. do alguns que Stl di- ranaruá, da slt-unção que sua- quelle, d"pois di ter- ,e malli- l.el1l prejlldicadoJ; 4plem quér tenta o collega 7 ne!te s. prohibil' que so a um meTC;;- iO p:na que acon,elhal-o, si o c protoccionista.n 'io da Qsc5la:t. <lo baruto compl'ar um pro- contribuinte ncga::do-se a pagar deantadJ do II.C .Carcy oH. PI'i- duete q 1\8 terá fa ci l por- o illlposto. n1to pódo SCI' con- C8- 0S qUlllOelhor comprehen- que li o.tará raz:lo strangido a esse pagamento,pol' d'raro . e o prot6cci- directa do preço da olfúta; que não acreditalUels quo os nOI- on ismo-. ma, <la o8cóla vélha, quem quer trancar as relaçÕQR Ias tribuuai S faça m, jamais, ca' luca e condemuad a <los que de uma praça á nlcr wma dispo iÇãO de lei que lovavam o systema prohibitivo outra, - de uma proyincia á 011- [ére de {I'anto a ConstituiçãO a 11m po ntn de cx:\;cro tal, que tra provincia; quom IOl1lbra a Politica do Imp orin 71 d sal', na phr3se de d8< :retação de um impisto in- Como" COIU que direih ha de \.Im um instrumento coaltit.cional sobro as lJIorca- a&8selnbléa equiparar ao mas- prosperida le interior, para doria. entradas do Rio Granll. cate o negocianto da paça do C01\ Tertcr-so om syitema ini,\uo UO 8.1 pro.,incia; quem Rio di Janeiro q1lo voru a esta de oppress:lo do forto contra o lembra que pag .. uma taxa e- proTiuoia agenci3f fregu ze s f( 'aco, para torllar se Causa ou Inada o eOlllmereiante da pra- aOI generos de seu negoCI o 7 antes preteI:lo dos crimes i nter- ça do Rio de Janliro que, nl E Como aco nselhar essa me- aacionaoa mais barbaros, dos exercicio de uma profiuão legi- dida o Trlloalh o, quando salDe ultrajei mais re,oltantes cllntra tima. Tenha ao li OSIO mercado qUI 11 usemb lta li ax:c ede l' 1,. es diL'eitos do homom e sobretu- offcr8cer o 181 prodacto. trazen- suas I a ll)pta se- do cont\'a os ,iireit06 das gcn- d. dello am03tras para 11, porque iria ferir a liberdndo tes, dos mais oúi osos abuso. da maior facilidado da trilllsacção de sos fra cc. esforços. Por isso .... III{ormando-so-nolJ. ultima- monte, que a camara munici- pal desta cid ade exorbi tOU-SI de auas attribuições, consentind() quo o ar Francis co Fernandes Martins 88 apossasse de algu- mas braçae do um. t<lrrono, h. longos annos, concetido para logradouro publico, no lagar de estalei ro desta cidade, afim de fazer IIlli um jardim quo mais emblUezae. e o 580 beUo palace- le, nio podames doi: ur palsar, sem protesto nOISO, eSSB fact<> que, hobro ser um-attentadi> cl>mmettido pela camara, 'flUI ferir OI direitos de muitos, no intllrosfle de UI1l 'ó. Todos sabsm que o pricaitive proprietllrio da chacua do r. Fernand os, o sr. Josú (Ia Si va . tendo 11 m 1ma p-ete)U. ção f\ \le aq naUe ., ê h,Jje om rOiA- lidad e, vio nr-Ih'a nogada fle- Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

pora. n CHIFE'BACHAREL THOMAZ FERREIRA CHAVES - …hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/averdadeLaguna/AVER1884269.pdf · es diL'eitos do homom e sobretu- offcr8cer o 181 prodacto

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HSI G U TORA ASSIHUDU

Lh're •• pora.

POR .UO •••••••• 10JOOO ORGAM ConSERVADOR

rOI N& TU • ., • • :li' セ@,

•• セB@ .. _ ......... tlo

REDACTOR n CHIFE"'BACHAREL THOMAZ aセgemiro@ FERREIRA CHAVES I'UDL!CA-Sa AOI DOllllf(lOJ

IIUIlIRO A TIILSO セ[Io@ 1111. DIRECTOR gereセteMthoャiaz@ H. CALDEIRA DI.t ANDRAD.\

SAW mR1RINA

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1 VlRDA DI

13 de Abril d. Iss.

n prln."lr .. edUt>rl .. JI.o ultlnoo lIumero do

.TrabllHloo

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(OI'Çl\ armada. da maior naçlo que dlltlja :-nilo é, nlo pódl maritima do globo. contra os sor livre-cambista com Say.

uumerosoll 8lltaJo. banhado. p'- protelcionistll com CRre!, lJIle los maros do 。ャャエゥセQI@ e do nOTO 'Ictario udento do 'ystlma pro­mnndo. hibitivo absoluto, 11m razilo de

SHU CmUIJi

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E é um ptriodico liberal. IIC­

brio di idéi .. udealllada., da

8IIc61" liTre-cambieta, qlle al­lim SI pro nu '1 cía 7 I

l!I,ü; itur a. IUlrll .•..• . • Q(IO o 、ゥァセュ@ a Irlanda. a ser. desdo o tampo das re{OI'IDnl

Turquia. Portugal e todu ・ウセ。X@ d6 HUlkillon, Cobd'en e RODerl F.,,_ ....... o ........ O ゥョエャイ・ウセ。@ q:e dospertou em ilhas inglozas no Meditcrraneo, Peel. d .

C d· ' t d 00111 OI !lenrel a !capren .. • ós o artiu-o do periodico libc- na Asía. na A{rica , na Amcri- 01110 I com que Irei o ecro-.. . . I ., ., . Jalllall traIlSlgHemM-te .. e-()

Tal. d. LN ッセッ@ a セb」イ 」 カ・イュcU@ al- Cll.nua experilllcntaram ., rigor. tar a asslcabléa rrovlnclal. hOJe d' . d . . , .. . _ ItO lempra e alU a o rlpetlmos

g\uuas hnhu sobro .lIe. {o i nlo セ@ f,Jrça. o podlr da Inglaten'a principalmente, uma Impolllçao d .I'

'. no passa e 1l4l.no "8tO Jor-IÓ a iAOpport .nidólde do idéia. que. "nttio, lo.hora dos mares, sllbre a. 11I81'Cadorlu vmdu,pá- I

• ,I R' G d d セ。N@qlle ftdyogan o collé&,3 e a dou- pretendi:! sei-o t .. ュセ・ュ@ dOI con- セ。imァッ・ャoN@ uO iセ@ セ。ョ@ セN@ o E. no cumprimento de8lellle-triu erronea Illl'l./ apregoava, tinentes. セオ@ para ョoセY。@ proVlnCla. 81 1m- .

I. , . t Tires, na:o nOSllllp:>rta ler .gra-com イ・ャ。 セ ッ@ \11\11 」ッオセ。@ I outra E, na nrdade. quem. como oor( IMO um !aposto 1D er-pro- I .. . 17 daTe ou nl0 a elte ou áq ucUe,

tambem a o collóga, quer restringir a li- flJlel& , '.. • bl ' .l an ROSSO paiz, ,. Il 810 eerTlr iA Clltllla pu Iça. •

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fl'rido do Tralmlho com outros - prenden .lo ·a n'um cil'culo 4>1- ーッウエッセ@ inter-provinciaclI que dêo

anteriores, .,cra :que o collcgll trlJito e aeanllado, 11.0 interesse. por terra COIU o llIinistel'io Pa­

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c protoccionista.n 'io da Qsc5la:t. <lo Qoャゥセ@ baruto compl'ar um pro- contribuinte ncga::do-se a pagar

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C8-0S qUlllOelhor comprehen- que li ーイッセオイ。@ o.tará ョセ@ raz:lo strangido a esse pagamento,pol' d'raro. e 」ク セャi」。イ。 ュ@ o prot6cci- directa do preço da olfúta; que não acreditalUels quo os nOI­

on ismo-. ma, <la o8cóla vélha, quem quer trancar as relaçÕQR Ias tribuuaiS faça m, jamais, ca 'luca e condemuada <los que 」ッュ ュセZ G」 ゥ。・ウ@ de uma praça á nlcr wma dispo iÇãO de lei que

lovavam o systema prohibitivo outra, - de uma proyincia á 011- [ére de {I'anto a ConstituiçãO a 11m pontn de cx:\;cro tal, que tra provincia; quom IOl1lbra a Politica do Imporin 71

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antes preteI:lo dos crimes inter- ça do Rio de Janliro que, nl E Como aconselhar essa me­aacionaoa mais barbaros, dos exercicio de uma profiuão legi- dida o Trlloalho, quando salDe ultrajei mais re,oltantes cllntra t ima. Tenha ao liOSIO mercado qUI 11 usemblta li ax:cede l' • 1,. es diL'eitos do homom e sobretu- offcr8cer o 181 prodacto. trazen- suas 。エエイゥ「オ ゥNセL@ I a ll)pta se­

do cont\'a os ,iireit06 das gcn- d. dello 。ャァオュ。セ@ am03tras para 11, porque iria ferir a liberdndo tes, dos mais oúiosos abuso. da maior facilidado da trilllsacção de 」ッュュ・イ」ゥッセ@

sos fra cc. esforços.

Por isso ....

III{ormando-so-nolJ. ultima-monte, que a camara munici­

pal desta cidade exorbi tOU-SI de auas attribuições, consentind()

quo o ar Francisco Fernandes

Martins 88 apossasse de algu­

mas braçae do um. t<lrrono, h.

longos annos, concetido para

logradouro publico, no lagar de

estalei ro desta cidade, afim de

fazer IIlli um jardim quo mais

emblUezae. e o 580 já beUo palace­

le, nio podames doi :ur palsar,

sem protesto nOISO, eSSB fact<>

que, hobro ser um-attentadi>

cl>mmettido pela camara, 'flUI

ferir OI direitos de muitos, no

intllrosfle de UI1l 'ó.

Todos sabsm que o pricaitive proprietllrio da chacua do r.

Fernandos, o sr. Josú (Ia Si va

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

h C.lmua d en!j), IJb f:n l.i- róI m vir outros, o o no.stO:e­mauto de qUJ, tCIIIJ ,Idu イセ@ ur- ceio li b m fnolado,

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IiOlllf a IDiJalO .... IIa ... .", .....

uma . . expl icaç:io ltonroSl. llllco-, C m) até hllj<l t.llll si lo O Tra'.tI!."/) de (hllntngO 1IItl-,

.ln.": irllP!. jュュセ、エ@ ........ OI ーャャャ。jセ@ GoエャセiB@ Njセ@ ,P""nto .. " r,IIH pu., r,l 'II':OJO • dolUils.tO d. U.I I" セiGGGGGL@ o qua/, セQQI@ IIICIo iMo_

I ' "r"" < !lI u •• L ᄋセュャGャ@ I. dn holleDdl'Z .• ., a... ni-'J oc ur ido, a camara ョ N Gセ@ mo tloticia '1 ti',) o promotor pu- iAAAAAAAAAABGAGNNNNGAAセ N セAG ⦅ AANNNNセ ⦅ BAAAAAセセAAAAAAAAセ@poli üzpr a conr.e3ilo peJiJa. bico da comarca promovtlo ・セ@

1hi'l tado, quando j :\ p ,rt tI- m io ti obitar a cootinu3ç:1., cia n propriedade liül itl'ophc;1- da pu bl ic:lç'- do J'. de Ab,.iI qllcl o terreno ao sr. FranCISco que nJo estava nas condi ' li

TR L 'Clt! PC ,\ O

Os I.orl ·ontes .. •

flFttc P.3 ;" U O trlrarolDllla 10. r. I'IfII lJ com., w,tJ d"-<fcurapr'I.ooSe. em lpr .. mus.· O ' r. !'r"Co, bOIll 5e,,·pnl •• rltl cl1[l'ndl,l<J 11' OIT.CIO, 101'Oli セ@ ."'"0"1

I) OI ur. Ib pOIlCJ 、 セiャGU・@ M (lJymro ュ ゥ ョ ゥセ エ 」 M

Impo .. ,1 o dren'lo de 、・ュLセウッッ@ dll rI ....

'I:' d ue ci.·cular. ... ·eruao os e eram pre ゥ、 セ オエ・@ e ril,l uャャャセ@ graodo ャ G」 イッャャャ セ@ 'U, da Itl.,1 r.-sul­lou C< hir f Ilmiua \) p lr 'Im r,1I0 ,IJ Ju-

Llr pullrii' de '. l'a 1t!o, Cp pllra anW"Qlllr • sr" na dJ p,rcuçiiJ de UII1 iunUCetlk! , "ereador s da Carlln '3 ュオッエ」ゥーセQ@ • 'otiei:! ュ。ゥセ@ qllQ, por figurar

á fl'eute do Cttl/lrrJ. CJtnO eJir to r o ョッNャセoセ@ ami ros O ql'S. tcolote 」ッイッョセQ@ Luiz Pi!:ho, dr. Y !:! li:!

eoutr03, aq' cl!e in .)ntou o qU 3 :hoje 」ッョセ・N[オゥッL@ e aqué b p'ltri­liI .ica c distioct cam:tra nCJou-1.1'0 re ,londament ,como o I'. .lai:Jto Aゥコ セ イ。@ a .c:ltoara ;nos rcre I'i mos.

que ja

Correm o tempo"; por uma dcssas evcDt-tf<llidades poli tic:n que sôe s:tcc der, cOllstituc· セ@uma cam3ra quasi unanimc, da parcialidade do sr. セ。イエゥョセ[@ á frente desta vô·se, como rlrolsl­dioto, o sr. liarcolio9 Cabral.

p)Sl!')a 11 '10 le;.tl Ul ' n' ,) r'j"llÚu-a· .cl. poi", ・オ エ イ セ@ O Itr.! iGjャZIセL@

::0 o aeha va 110 gozo de sセPQ@ ,I! rt)itos poli ti.:o! , foi cbmauo a juizo o g-crcut ue. ta folha p:!ra re ponder por um artigo injurio· li\) Inserto uセQャQオ」Nャi・@ pet'lodico. o I.CCl'esceu ta: . ,

I se iiセcUUc@ ヲセ ゥ ャッ@ c: m o D c セ ャオ イ ᆳ

r1» o mesmo que tltJl o protO.>­lor publico de r.lZer com rehl<:io ao <d. tle .\ ml» as COU:l.1, nlo chega­riam a este セ ッ ッエッLN@

ーャャ A セイ@ O r. Ut>t!rJ F; U 'urllur. Dc!1:thJo in I IICt.IlHl d l\ エ N hiセS@ qnc dr­

エ セ イュ ゥ ョ@ lU セ s G@ gol". . \ ·bra.lo j ", I.""cn-

do p1...t p>'t..'nl ll r:.'J セ@ rs')a rrôi t" lJr rivl h'gIJ­da , O Olympo Geoll SI m ,,,,,,,, de N セョ@ dl­\'i:Jd-"I,'s ー ャGゥョ L ᄋ ー L 」 セ N@ セ@ L ョセ セ@ f.lra O S,'.

nll tlo na 、エA オ セ 。@ .. b r!t!. r "'CJr:OIll ni nda u ・Z[イョNZゥ セ NNL ウ@ St'1U a セ uS@ U \ JU Jadl' ptoll'clu­r • .

S o Icmpo po,lrr5 dar-nos n conhecer 3, c us_, d. SJhid3 do Sr. Hodrigacs Ju­e.o;, 8 as da en tro,I, do セ イ N@

5: •. um dlplomala 100PWI'is, do rl'lo ' r. . 。イセ ゥ オィッ@ Campos. e uln 'en.dll r lalllhe,,, ImpNfi 1do. ) 1 ajo S,bNUO. por qurOl,

.\ r. ItJ セ エA@ .. plic. çues dei セ オ@ nos na i-

r", I ... r r alg'lII< d"crelo de uro!le' Qu"ndo o ... RO)'/l1 soubo d. 、セ@ ャッゥセ@

qur oITrrr. no pos oa irrr'pon, -ti d. sr, e ,Ual'll No ... ' , o de.forrJ que ID­mou, r o ario'" CJue lho par.Nu lIldlSo peusorel f/l/rr a C. II· :;ol'.rao. CIlO. 11-J'lOl l' ln rtom ar o 011'5010 :\ t' 'fl' schf'r. de I,al cia inl.,,,,,o, e em セ。ウ N@ r a n.!nuo:.. tn(\ Jn (13 )$ ャエオAGエセョャー ウ@ .. '

fudo i. t" 110rra,," fi rlment •• iセッョュL@;:;CIII C IOUlclltanru, por' IUG ncs ... t\s エjNセᆳ

fJilns da ci ma para b"ho r d, bOi,o P'" ra rim.,e li\o de.pnll.dos o'J.ra"H.C.'.C_ risHcoi J.'s t.l sゥFiiBG セエ ィI@ llJorlbunda .

Em エ q セG@ cas) liremo esl. morali­dade:

Os sr. R'yol o n,ela "'res d.luram セ@ c.r.o, de preshlolll<'. elttÚ. 、セ@ poli­

cia de '. 'Julll. UOI dosltarinllo e tlulm demiuido a bl'fO,d .. ウ・イイゥ セ IZー@ Ibhoo. por-, 'lUl' n.1o ql1il cram paduar com os o. saUi-geRro d'aquelle; então corro n03 do I'r'JJlIotor dd 1lolucalú t t.I 'ss cfTJmque u :lI;isu;'ii fl,) j por llt,"\tnça.- . セ@tudo a'm ml'l maravI·lh ••• · O sr. / Est. ncto de fller ia du miDistcrio,

r-lO póJo ser mais tlirecta a censura ao rromotor publi co: do então, que era o sr. rauna

goor4!l: i8 de vul"i.:ls cO :J セ ウ@ gravt's o im­p\)ltanles. AlÔ e-Ie mu menlo I;;·,orn o ro i7. si o ' r. h オj イ ゥ AZオ セG@ ahlll . ou .i lhe

TセG@ヲ s G セ@ COUS:l c Irvn lt:.! de ャ q 、。セ@ Oi mouiU.

セオ。ィャャ 」 。@ a forro dn SI' 0:'0. Francisco Faruandils conseo"'u . .."e' , [[ LNNMMMBGセセセ[[セセ[[セセセセ[Gゥセ[[GセHヲ[エセセセセセセZ[LセセセオイセセイZZBZセセBャAiAWゥwセセZLセセセセェョZセセセZZZjG

[@ セ⦅ᄋ。オGI@ セョャpBGMGB@セ@ d t o'um 1It11l) polllO 、セ@ C""arJo un) su-cs e 811;]0, .t POSOS" cutr< si; si Oo. lmpnt. o Sr. 'nbstllLlI'o para o sr. U.N,1 :'iOI'4!S! Maiato, O que cllo m mo nã.> ua tl'azetilha do 11. 257 desta Co- Rodrigues. S. IIIOdll ou . retlrloJu'so um o

Quanlo M ftcmprrg'o)) que o , r. GIl\ja POUd6 COIU guir. ha trc- ou lha, nÓ3 c'cl'eviamos:- pouco N ー イ セウ LB、 ッNᄏ@ fi co'l IDC(} lIIpali l'cl rol rrnun60u, lIitO fol!laUl clIlllid.lo<. quatro anuos, isto é,-algumas " cn\ ' |Ge ョ ョ セ L ッ イNG@ -Vlcram com. no pr ... ole P DO fU IUro, CO{)l o •• a pa- :\u lim . . . Ildoo lu,lo. servem. b Ir Ilil. ccareoe, para apoiar o minis lcnll . rac.as d. um tl! rrt::\o 」セオ 」@ diclo municar·no- q"e O sr. di', G',II­セ@ Por ・ セ ウ 」@ Ildo Oi hO!''lZonll!s con linuolII (DI) 8ra;il ) para logradouro publico, a fim vão-o juiz de dircilo-recommen- IUffú( e 」ィ セ ゥ ッ ウ@ d" «ullubu •. ィ uャセ@ _.JOI'\!S de apl·o'l'citlll'·se dl!!J para su dára i polici e ao pro.nolor PU- de fOI. hll ,n sca. utilidade propria I Lllco d comlrcn o . Calurra_, C e Ainda njo Iloh. p.ssaJo a imprtss.lo h b J c o mil errCI IQ des;. mulaçllo qU" o r, ...,. nem uma nalavra a rcs""I'- Il queno e 'Ioma ário Que so r u- L f d I Imaruhy-Escaotl"ll!-Chama-

.1) I' r - a1 tio can I eu rol nalura meoll' unia bli'" em nos" Iyl\l/"raplll" » se a allene'io da Clruara MUllici,lal t. disse o orgaca liberal. tl10 "" . "... I" o'" das ゥュー・イヲ オゥ セ S@ d.) .)Slema monarcit ico. 't"

I .1 De dua' uma:-ou o sr. セイ。ョィSL@ e ェ セ@ o Sr. n. roio de GU3j. r:', ,ulga Rar- para o oscandaloso faclo de eslar o ze 050 \lOS direito,; do povo I cumprindo a イ・セッュュ」ョエャ@ çdO do oi, foz umae'olução q •• pô. eDI pCliso sr. ,Tosé Pereira da S. Candomil e-Q\lizer lROS ou ,ir a o'Jio,llo . . ., h d lI' < sr. juiz de direilo, 'cri ficou qne o a barmo .. a que r •• oa nos ormaes IIl1- tlificando uma eaza tiO Imuu y, o co ・ァセ@ •. quo オーッイNュッセ@ não cCllurra» aclufl-30 nas cootliçõe.s oisltri.Eslas. rÓr.1 do alinl!amCDIO, sem querer Nr contraria á nO!l5:l. convida n- legaes d ser publicado, e carece noite plrofo dJ'.quasi improvisada- aUcntlel' ao que reclamlrilm delle do-o, desde ェセL@ a que, i usilD de fundamenlo a increplç.1o do mentc, o Sr. de Gu.j.,á abandona o pll- I)S habilanle , mosl! antl0 l incon-I . laciu do ァッ |Gセ イッッ@ de S. Paulo,lnooda con-.ór, JUllte as BlIas às nos as ,o- .Trabalha.·, ou nao ヲセiLッL@ e, a <er veniencia d, adianlar- 'c do alinha-• Yldar por udllars qu.m de di .. itu dera Z6i, Im defesa da Ili, do dire: Lo Tordade o que 。ャャセZZ。@ , 」ッャセ。L@ occupar a cJdelr • . que eH •• acudira COID monlo das oulras caza , enreiando I, priocipalm.nte, daqu81Ia 'lDanl ás condições do adictor dn UrA poo ... pll.io;ual aqurlle que o Sr. Mar- assim a rua. Seria aCllrlado qUI a classe, dufaToreeicla da fortu- o:Calurra», lem toda a ーイッ」・、・ョセゥ。@ linho Campo' deu na cadeira d. s.nn- Carnara mandas c syndiclt' do f,lG' 1 b . a censura que faz. dor.que o r. Sinirnbll ー。ウウセオ@ .0 Sr. Ar- lO, e dar as providencia fiara olls-111, mae a orlO a I honesta, fobio Celso.

fi UI, naquelle DO.O P queno Conlamos que o sr. Aranha Dan- lar esse escandalo, ja que o Fiscal セ@ - Foi o cno qwe o N セ ーオエ。、ッ@ Moraes Bar •• taleiro, tem Incoutrado o pão las não de i]. ri pairar no animo do ros. oarraodu OI a iemblé. pmviociol os tia frcguezia não allenJou á イャャcャセMI· publico a suspeita tle que não cum· acooterill1ent05 de Ilolucn tú, Ilh lblll do- macão do sr, Cu loJio Vieira. :lnt8& cem qllC a Imeutar セゥ@ lUas po-

br. iaml'll' " prio o seu dever, como orgam Ela cu mentos ゥ イイ 」 ヲイ 。ァ セ N ・ ャs@ da compllc.d.1r as, e q UII Ve-se a lIIe3- .. . . d d fi 11 II JUSllça , pr lnclpalment. quando era 0' e;;ell lt. d. auLor,daAo no aS&3. maio ça a e. per Ir a.quI e neurso 」ィセャャi。 、 。@ [l:lrl is-o sua aUenção do promotor. O Sr. 1\.)' I ou Guajllrá d"Rd. tira OI meios Ils sua lIub- I d . ti d' '1 d maodoll chamar e Sr. Ulclll セ ・@ .. es. el -. . p O sr. r. JUIZ e trel o a co- chefo de poliel •. e セ i s@ c.lh. que propu, ,J,t,nf:la. t. ャャゥi。イ」セN@ lO sn a demi!5ào do t.1.s Nァセョャ ・ Y@ t a lApÚ3 O r.Fran.ci ,CO Fcmandos ' b t. 'en a, quanto antes, a imprtn· doャヲエGセᅪiセ@ de oulr ' . 'lu, lloÍO to em CQlI

sophysmlntlo, ml)slroU que aulon­sava o ・セ 」 。Aャ、。ャPN@

Si rôra a caza d. 11m conservat.l"r 9 represenlassem os I:berallS, ai セ。@cna ! eslan ja deruolida, セ、。@ de prolectõeS; o pOfO telll

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

• dtl'lllt05 q:18 a f.alnu:I deve ro,peI- uma rede do iIB \o$. r do IIln'el.la fIOnlt d CabeçlJlla, lIaria, escrua dI! D. Jbríanaa Roca

lar, pua que nlo 50fTra lambern:l I'obr. /10"0 I ョゥッセ・@ Lセz@ lIinll:l a Yi3;lCm direcla 110 j・ウオセL@ enlrelpnttll 3 esla a IJIAU-

sua autonolnil. NHGセG@ -=I'RII--OQlrjl-se 'Ine OtII.b,O da e-Iaç:io do Campo do Fóra 30 li:l qlle (lIl4ho por 3'lllclla Irbenlado· d。セエ。@ do エQセウュャョエャッセN@ ェャャイゥセーッイゥエッウ@ rurmaclús.pro'·i iOMdos/ ponlo terminal d" linha. t mais uln aet/) tIos mu il05 qU8

O.I.diu ..... elva,;en. Rflljcn. ou イ。「オャ。セョッウ@ de 'cII bram onlle os-lO. Iralnlllos, pnreln, vã" em rá- tcm prahC'Ido a'l'lelle virtuoso sa­('''li ft iュLョャセイr|GiLッMャャiヲBイャ|QセBGM lá a injltrla, a responsabilidade, pill:l ュゥイセQャ。@ e, alé o dia エセ@ de Ma- cerdote, que rerelam o seo espiri­ョッセ@ '1"0 dons ゥャイャュゥァイ。ャャャイLセL@ "illllos, que so dll haver no .. rtigo d'aqucl - iO villdouro,devérá ler lopr o acto J lo abolich(\ista e de candade. 1Iltilll:1I110nlp , fi') S, LOllrençl.l, ao lo ex,pcriodico, as im como a pm.- sslerrne da inauguraçio da 」セエイ Z |H「L@ Com surl1!nlJ prasero registraR'lOlJ chegarem ao 'f1,lnrJn, telldo selOIl- sna celta a I]UOIO ali. se rofere para ao qual deferão comparecer muitos natcolumna ' de. la セィ。N@

イゥセ@ Ih corrorh tIos lJu{lros lias co- ェオャセイッイイセョイエゥ、。L」ャIエョ@ direito á repa- 」ッョゥ、セサiLIウN@ inclusivo altos runccio­lonias do Urn-san,p, A1.lmbuja e ração, e Chll't1ar a juizo quem qual' ッ。イゥッセ@ de Ast..Ido. A PEDIDO

5

Cr('ciuma, folt.lI·am im nctliata- que seja; si bem que acluilllOenle DClJlSer ulna fesla soberba 11,

nlllfl te e, tia novo, tomaw-lo pas,a- ":ida admira, porquo a vontade,por d,slle já: .1 II O Ifovarno e a .,. orlle::u

Ilem a bordo ual]lIe e paquele, se- mais absllrda que seja, é o mOTel Urrah aG sr. liscontle de Barba- イ」ャゥセゥッセ@

gllir.lltl para o lIio Prata, pdl cap!· dos senhores da situação, pa.l·a che- cena I セョウオュャャ|ッオMウ・@ o ・セョ、。ャッL@ rea-t.tI. gilrem a 5eos fi ll: , nãtJ importa por Clalb abollclonJsta.-No D._I8'-, lisou-so o attenlado, a inifJuiJadc

E' preciso lJue o Iloverno tome I]ue meios. m, u:na plelale de mancebos dls· I I I - A " . I SIl[J(l an ou a razao. o Lセiイ・イャッ@ e a

mais em 」oャiウ ゥ ャ ャーイ。セ Nャッ@ essa qllesliio I. d ab II A d' Lmelo" acoml)anhando o grande I. I' I uI' . C/ _ ., , .. :' .- penr l m. I'on- . JUs Iça , .. as, que va em jusiAᅦセiL@

de correria dús selv<lg p. os e niio li · t:llle com que por muilos foi recc- I1IOllm&oto, C1"C se ,ae operaftdo, ," ' t -. _ . ' uU'el o ° razao para um gr>feroo mitp.-so o イ ャ イ ・ セᅪ\ャ ・ ョャ ・@ da prov incia a bido Cl50 pcriOlJico, continua elle:1- da em:loclpaçao rIo, capl'Yos, prl' I I d é . que em por etnml: • o po er () manllar mei:! H BiWNゥセ@ ele praç,lS bll- ser ·,)lJulicadfl. lellde rundar u:na ウッ」ャ」、 。エャセ@ COID • , T ' I I I

ti . poli ar » rlUlDíllO ep lemero por

teros malto3, em meia :Iziade di · Qlle エセッィ。@ vio.la mais lon:aquo aqllelle tilulo, ClJln o fim de aceele· que jam:lÍs o arbitrio, a Yiolenci:L as t;lIub3,n, á caL" IlaquellJs. C I . 11 .1 ' rar a mal cita do eleme'lo 8lnanei-u« a U:"I"&)' e o qUQ le オ。Uセj。iャ|oウN@ e a prc[lEllencia constituirJo a ulli.

N.io h:\ muitos llias, em via,,"em p'dor t'ln totl' a pro,··lncl·a PCllcnri" nrava.- -Consla-oo_ セ@ ,.. . ma razão de UlO governo mora.lisa.

do) reerci), "aio aqui o SI'. 111' . chore dJ policia, chegando n 'u IR/di :! e .0

1l1lÍll<Io no outro. Melllor rüra, tle cor o, アオセ@ セN@ 5.

I J d · . ti .I··t Avante, !!On8,'OSOS mo""s I 'Iuo. ell o osr. r. 'JUIZ 8 ulret o - Y" do, quesa 85Cuda na lei e se apoi=-lUini .. tel'lu.-Com eSSA epignphe

i 」ュッセ@ no .Cprreio ela Tarde :» na m,ioria sensata da D.lção. «Állltla sobre os IllOfimenlos se- O ncbre minislro <lo im[lcrio, or-

ャi|。ャャ、セ、ッ@ extrahir cópia da イセェjイ」ᆳ

ウ・ヲャ ャセェ ッ@ quo lho fizeram diver:<lls múradoresllaquella イイセ{ャオ」コャ。@ conlra

tivllSS6 ido alé iq wllas culollia<, diciosllsllqne セ・@ tem 01)eradJ no mi-o IJI'oCetlt menl\1 do ゥョセー・」ャャャイ@ de qual'

de:lando quo a sua commis,ão in-eonslilucional dcsse principio ao s←アオ・ウセGo@ dos bons d.as onleDs re­ligiosas,enloou o «De Prorundls» da

ー セ[[ウッ。 ャュッョャ 。@ illlla asse tios colonos teirão Jorio Luiz Soares, ' a rim de ャi ゥウャセイゥッ@ LalT.lyeLe transmille-nos a o アャャセ@ ha do) vo rdalloiro sobro a r . ,I «C.lzeta da t Nャイ ッNャセ@ • em 6 do pro e-

. . 'Iue esse CnVI:lu.\ ao promotor pu· a C,)\Telra dJS b gres , \"Isualmente I' d r sente: . IJ leo para rrocc or oon úrmo o seo «: sJ.!..... .2!!!: nc.s"a' ,In !Da' In. sitnlção liberal, allllullciou ao paiz

eilus.l\lo e pu,lo's,;o b'lIl'apracia r tio regime" o, o me mo prolllotor lIoi- 」ッョ」セゥNッ@ qno os cunselheiros ウッZN ZNセ ウ@ セ Nカゥセ ャッイゥ。@ da. ヲ ッセLZN。@ bruta .eolllra o G ャzゥNNiiャIセャiNGゥャ イセセo i@ ⦅ cセャ・QMQNエャNNiQャセ@ ___ iíifti ._-_. --iiOrl ' セ@ .. , ·- r--'"- -- セ@ .

I 1- ;, . tou se a rcelHiar aI) sr. delellado Br.llldTJ. Prl'sco P,lr,'lzoe m', 'IS セッGGGウ@ .. セイ pLャエッc oA|S AエエャャャHャ ッL@ do arbltrlo con-p: r o a qu.!S ,10 para Vul' as prnll- ov, セNN@ li セ@

dllncils ョ・ セ」L ウャイゥ。 ウ@ a serem toma- do púllcil Jf(uclla rcpre!en t:l,:io, coll"Il:lS eslão definitivaMente Yra- ,Ira a lei, e:!o ・セ」。ョ・ャ。ャッ@ conll'a a. tI.IS. .111 ga ndo quo tratara-se UII. イセ gエッᄃ@ solvidlls:l <leixar as セオ。ウ@ pasÚs. moraliuade I Não ir ゥョカ」ェ。カセQ@ XG[Nセ@

E' assi m lll '10 cntre iャᅮセN@ parlicul:lrc" com o qtlQ nada tinh:1 Graça a int8l'Vençlo do nosso molhante victoria, porque ella r6-a Ilrolllotoril jlllblica, セ・ャャ\ャッ@ que 110- wnsothtiro Dallt1s, q\ln fOI' ell'm.'- v.ela o abltimcnlo <lo espinlo n1-Cumar" m\1:>id,at.-Con,la . C ' セ@ • •

tava que, paios ractos narrados, do p.'r.' di' ." ,'1),' 1' a desl'ntelll'gellcl'a Clonal e a [lrepoleocia dc um mini3 nos QUo I'cllill dispens:l d" car:!o UI' .. " .,., I · d f(lIanllo llI uito devia d:lr-se a de- iョャ ᄋセN@ l'stcr'la l, ficou ' sselllado lIa lll-/ tro, rlra I)uem a le. i e letra mo.rla,

・ャ|ァセQi@ iセiiGo@ e nossa mUllicipaliuatl8 " u Iniss:io 、セアャャcャャッ@ ゥョセーセ」ャッイ@ I l'lm' ・HIGNャイ B イ・セ」 ᄋ ャ。@ qlle elles pormane- e.a SUl vontade deelde tudo I ficto-o セ イ N@ Frallci sco llorollill, OIM coose- セ@ V"

quencia tlOlllotlo pouco airoso, por- Estaremos em erro, mas, pelo cemm nQ poller somente ate a a- na de Pbyrro que nos onvergonha p

d· r d que DO, inrllrmam, cntcndgmosque borlur- das caln'ra',» que nos humilha. qae nos ab"'" <t li proco eo a camara, :lten o, .. セ@ o • セ@

sセQャャ@ poJ"r, pr<lsente de algulllils du\'ia o r.pro lllotor ter Il enunclado bBセiG ・ウMZMiッ@ dia n do corrente, ás aos nossos proprios olhos I hrJçlS d8 tonlno de 10ijradouro pu de Soares, pois Iratal'a-se não de セ@ horõls d.l larde, deram estes um A propriedade garantida pela !Jlico ag sr . • ' rancisco lI'eruandes ractos, simpleSflgnle particulares r a<S salto no lugar das minas de car- conslituição 010 toda a sua pleaitll­M Irlins,!Io ql\o 1I0S oecupamos n' como allegoll !'. S. , mas d. factos ,;lo do ー ・セイZャ@ da cslrada do ferro de, acaba de ser Tiolada e assaltaria outro 10elar 、セウエ。@ f"lha. srayos que implicam com o crimo B. Tbtresl Chl'islinl, e quando 10- brlltalmente por ordem do pode,'

... SOl' verdaue isso, é merecedor publico tle rosponsa bilidade por dosos Irab:\lhauor('s est;nam entre. excculifo, e n'um paiz conslllucio­de elogio o pl'oceJimento do sr. ョセM parte tio r.rerido inspector di qlur- lidos em suas occll[JaçõeS,eln dislan- nal f I Vergonha das verg-onhas! ャGセヲャ、ャN@ エ・ゥイセッゥ@ 8, quanuo não seja assim, ciafle 150 braças lalvcz do losar do A' imilação de Porlugal do エXSセL@

Assemble;, pl·ovlnelal.-EncPr roa-se 00 dia ti do COITollte, cu. mo era cspera,lo, sendo votadas as leis lnnuas da orc.amen los e for­ça poliCial e outras u}lis.

Com a adopção ria lei do orça­mento pl'ovincial,consumou-se o sa. crificio <Ia [lrovir.cia , sendo que,

. quando (urella publicada, lloma­remos na Gonsideraç10 !Ievida,prin­cipàlmsQle na. parte em ql!l) croou

devia ao monos lembrar qne 50arQs :lssalto,que era 11m dos ranchos dos da llcspanha e da França re\'ol uci() 。ウセゥァョ。ウウ・@ termo de segurança 9 mesmos Irabalhadora . narias, vai-sa 110 Brazil rouuar sa­bell-vivel'. Felizmellto não temos qll e lamen- cri!egamenle os bens das orde:ls

Chamamos. plra cs,o racto, a al- tar a pertla do algulDa vida, porque religiosas, pOrl]UQ tal é a pi1\uria tcnção d セイN@ dI'. juiz de direi lo e os 「オァイ」セ@ limilaram- 'o a roubar o dlls I:orres publicos ql18 e preciso osporamos pronlptas providencias. que eocontraum c poderam cure- lançar mão da proprtedade eeclesias

1:. de F . D . Tllereza Ch1'hi- gar. tiCl para acudir aos Coulpromiss9i エャョ。 N MZGゥセ@ segunda-feira.'. cheg.r3ffi No proximo numero daremos os- da E$lltlO I .... Q li culpa [.em os ゥセ@ minas de carvão do pedra no Tu· sa noticia mais uatalhadamentc. {イ 。、・セ@ quo os ladrõu de C.lSlca 8 barão, ultiml estação dl(1\lClla 03- Liber.lltJe-Ono< セ@ digno amIgo r Cf . IU'la de (lellica defraudas m o Ihe­Irada, os carl'is de [in'o, de Nodo badre Mattos da Pescari ,1 Brava a- SOUI'O em milbares do c セャャ エ \I@ . .. qUi que, por Dão Q$lar lá 」ッョ」ャオゥ、セ@ 0_ caba consclluir a liberrla<l.c da ーセイ、。@ aS-,lOi'ilS ヲゥd。ョセ。ウ@ eslejão e'lI ー・ウャゥセ@

..---

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

, -,

» -_c -• ---- ---

TUO e tado, que o gol'erno vin do

cmprestillltls e conce 'õe- 8 ludo

annuncie o pr;av;l'i() tio fim 'I .. , .

セ。U@ _ C,t:IC' rctluzitlos a lal mi·

S1trundo o que ・ウャSャャLQッセ@ IIfl'Sfoci·

ando, faz-nos crer, アオセ@ o Sr. li<c31

Pro "inci:1 ,por desp:uJllo de 7 de Fe­

,ereim do corrente :InDO, quo ッセャ。@

CattJ3r.1 inrtlrmasso;eon II.ta do que

e malllh,ulpublicll' o Ilresenle edIL.\1

. Am:lro Antollio T.ixei ....... &I.dente á セャi。@ de Santo Anto­nio desta CIJade n· 8. inculJlbe_ GャAセB@ empalhar Cadllil'as. sofá, a 'lIIn CUdlU イセー。イョイ@ os coiAcセiGエセ@quc us ュ」 L セZョッウ@ precisarem ig I zer;:!. se 111·) teu jセU@ oull'lJ melo ho­

nesto tlc hal'el' tlillhcil'll, tleiui

toz garbo em 1ll03lrJr looto illddT,'-ーッャセ@ InlprellSl C amxar oulro.' tia i­

Il"al lllcor nos logares mJis ーオ「ャ」ッセ@

tI·c·ta Villa; senti o qne ui esta Ca­

mara o pl'" Il UO tl'inl;j di :ls. (I con­

rar da tlal:l desta,pal'a, denlro d'd­

les, ser recebida Ilualqucl' reclama­

ção e não ーッj・イセid@ 。ャャセゥェ。イ@ ignoran·

ru-.1S pa>las qll0 enlp:!lmlste, e

iJe IGoge tio poJa quセ@ não soubes­

tes Ilon rar, carpir YO 5:\ tlesUita,

lamentar "03sa rui surte,

TOOlai este expedienle, e 0;;:0

・ョカ・イァセョィッゥG@ :\ naçJo qu. de-go,

\'ernaes erigintlo o rtlubo á aI! ul'a

Ile um principiO, o rerinlo de as­

SlltO a prtlp rie latle alhei a.

rcoça as ensnras '1110 iャャャゥャャャ Z ャャオッョャセ@

lhe lem sitio dirigi,JJs POl.I illlpreo­

ça, com relaç:io 。セ@ cabras, cuju

augmenlo I'ai em ーイッセイ・AsッL@ a r·on-

to tio nos incommodar, n50 só do

dia como l:l.mbcm de noite. Pensar!! 5, S, que tle5ceri da ai

ta posiçio que se julga colloeado,

d,lm/o aUenção, como 、セt・L@ a \:io

juslos cllmorcs T Etll lal conlingcncia, forcoso nos

e appellarmos pa:a a en.rgia do

Sr, Prositlenle do Ulll:l edilill:lde,

allm de ver, si, eoo:: sua aulhorÍlla

tld faz enlru no cu,lIprimculo d6

dneres aqu811e elupre:pdo, mesmo

plra 1II0r:l.litlildi da corporação por

cia. Secretaria da Camara )1unkipal

da Villa do Tubarão, em 1:5 de

Março de 188i. O Prcshlcn te

João- Cabrol de Mello. ft Secretario:

A ntollio J oaquitn da SiI V:Z.

ANNUCIOS

Esllo, pois, os inqu ilinos dos

pmJlOs das ortlens iUlimatlos para

d'Jra avante plgarcm os alugulli s

ao cadruini-Irador tio gOI'emo», sob

pena. dJ Sdrern 、・Mーセェ。、ッウ@ I p ッイ セュ@

o quo ell.s devem fazer, 8 o que

lhes aconselbamos é Que coot inu­

em a pagar o allllgoel ao ーイッ」オイセᆳ

dor do conrcnlola que perlencerem,

S, S, presidida, um , isla de maia MセMMMMMMMMMMᆳq Uj ie ・ セャゥャ ャャ「^・ョM 。ョ、ッ N@

como anles, seru a mini ml altera­

ç:io, porque :I ord.m dt) atl Ul il is.

lrador do gorerno il illegal,. ordens

illegaes nlio se obedecem em br'

potbese alguma.

Laguua tO 、セ@ Abril dt QXXセ@

Mui/os prej "dicCldos.

Ao Publlo.r.

d・ ウァ イ。セ、ッ@ pliz I m ゥウ・セ イゥュ。@ si- D. Christil1:1 da Silva Teixei-

CARNAVA L A sociedade «Sem Rival» con·

vida a sociedade ,<Tl'iumpho La­ァャャャhi iQセ ・ᄏ@ para passearom uas principaes ruas ·desta cidade.

O secrQl>lI'io

M allud Baptista da Silva

tI.' . qa mel! e lIvl'lI' Inscril'çãll em se-pulturas,ll cazas dI! negocio. rol' preços razoa ui., • •

UMセ@

no.\! mlPHEGO DE CAP-r . TAL -

Vende-se 55 「イ。。セ@ de terra. de ヲイセオ@ te com 3.000 d. fuudos no nlO_ tオ「セイ ̄ッN@ faZ<!!ndo frente no .... osmo 1'10 e fllndoll áCachoei ra do mar-g'l'osstl; 6xtrllmão p'_ lo leste com terras de Anna C _ rolina de Figuoiredo. e pele :_ os te com a vendedOra. eセウ。ウ@ 115 brJças f .. zem prll·to da8 365 que ーセイエッ L ョ」・ャu@ a vendedora Auna Garcia.

Vende-se mais 338-18 de ter-:\s de ヲョセャャエ・@ no lllgar àl!!nnlni­

li do DI'aço do Norte da Villa do "li barã'). extremaudo pelo IAStll om teTl'as da herdeira Maria Oarolina Neves. e pelo o. esttl com イイセウ@ devolutns, fazem fl'('n te no io Braço do Nort •• e fUt'ldo! ao::S rtão. qオ・ュNセ@ p tender di riJo a-aa

L"" 1· l' ranclsc<> Bel :it nl'sta ci ade.

________ セVNセMMMMMMMM MM

l-I セ@ _ _' ra partici pa 30 pu blico oャャャ B NァセM

\Iaç.lO E .10 e.le. os Ilberaes que rai セオ・@ tendo (ôlllocido iel1 ma Declaração Ao ; ão P " cn

querem a Ilberdade.OI todas a. rilio セオエッョゥiエMjエキNエ|サGS L@ Gセ@

soas lDanife'tações, e promellam ,9!:.trou de hoje el1l dilata em li­

rerormlf tudo par:L .!!!W3.Tidecl. ljuidação as suas casas de A。セョᆳ

__ e • .:Rto do iID_.R*1uT'Ob I mel boI' das. mi i|、セコ。ウ@ e f<ll'l'agells,l;ican­

por si mesmos, porque eRl lão cur­

to perigdo de II'0Yernaç5.o pubica,

nunca se presonciJu lanlo desplanl.

na violaçlfl da lei, G m. affroola ao

quo é justo e honesto I

tio ttJdo o act i vo Q püssi vo das re feridas casas de ョ セァッ」■ッウ@ á car­go da nova Ih'ma de Viuva Tei­xeira & Filhos, fascndo parte da mesma como socios SQOS ti­lhos: J osé Clletano Teixeira c Julio Cuetano Taixoira.

Outro im roga a エッオッセ@ Oi de­

(Do J o mal do C"l'Il11ercio

côrt. l. da VQuores da extincla firma que

se achio Im atrazo com 880S debitos. o obteq\lio dI) ,irem sa­t:sfaslr em limpo.

V .. eoDselllo a IIlo5ltre

dlredorla da 80eledacle

D . P:)rtlClolar

Si quoreis consegl)irr maior nu­

mtro de sacios eITeCli fOS, • excl us i­

'amenle para o tb.atro, lornl-5e

indtspensavel, que os dlllegaes do

compromisso concernente a contr i­

bu ição para os bailes, vis to que nem

lobos gostão desse direrlimenlo não

desejando por tanto 」ッッ」ッイイ・セV@ IR

tiara qne outros gozim.

[' esla uma Tirdad. ao a!caoC8 セ@ todos.

0, fbnatico$ pelo Theatro

L:lgulll, 20 !lo Março d. 1884

EDITAES

A Camal'1 セャMQ ョゥ@ ip ,1l da Villa de

Nossa Senhora da Pleuadd do '[nba­

I'ão f,H publico que, lontlQ o Cida­

dão Francisco d'Olirtira e sッョコセL@

morador na séde do Braço do Nor·

te, diUriclo Jel ta Villa, requerido

ao Estado a compra do cinco lotei

urbanos de terras silas no mesmo

:ogar Braço do Norle, onde o mes -

1110 se acha ap036ntado com pro­

priedades denlro tios referttlos lotes

de n", 81, Xセ N@ 83, Xセ@ e 85. man ­

dou S. r, ', o cnhGr. Prcsitlenle d ...

A ugu,to Shllt11ler raf publico, aloes mag 'fi para todo t

que- ltlÍv é r"polI,uod .IA,. £セ@ HエャQセャエjャiNセi ZB L iZG Aャ ョ・@ ai co gào se a nu r-- . da po G Zaoセ@ 11· _ro. alll as i セ i G@ 10 • 'a .

cle quclq"er (lQtltre.:a qlle seja. CO/l. , '. - a e., ... m . , ,\ tSョエ。ァセュ@ dos alugadore!'sermoRl

IrahlCla por $!tu mulher Mauldel se rio lrapicho carro e trilho p3l'30

Pcrhea. qna 10 acha ansmle d' csta embarque e 、・ウセャャャ「。イアオ・@ dos gone

」ェ、ャャエャ セ Z@ o em qualquer IVg1l1' que se イッセL@ ha ventlo pur ゥセウッ@ IIl1lila ecconl)

achar. s/lmpre preoulcsscni esttl sua ",11 :1 de ャエャセーッ@ e dinhoiro, lanlo, ma

dcc/aruf,jo, IS ヲjオセ@ ・セ エ ̄ッ@ Situados no tmplche

lセァャャョ。@ 10 rle Abril de 188 4 onu e alraca o I'apor S. Lourenço. Para tralar com &"t& c。「イセャ@

A u:,/u,!to. Shlleider. 3- 3

V/elldIHe- uma meu redoltda

de pedI'; marmore propna

para ,alla, em perreito estado, p OI'

preço commodo. Para inro/'lIIaril8$

nella 'Y9agraphia. 3-1

FABRICA PERSEVERANCA Ponta tia CalJeçuda . I

uguセa@

Nestll muito conheci':o eslabQlo­cimenlo ha sempre em オ・ーッセャエッ@ gra l de qu an tirtade. que u, ven,le ali por t 6;mOO o moio, excerlente a 8 gm barcado 0.16 uma so vez a H\)lOO, no p.mo desla cidade, i 9:',WO. O seu proprietario 6ncarrcgas6 Íle man dal-a a qualquer ponlo da ーイッセゥョ」ャ。@meJiante conlraclo.

Cami/lo Lopes d' ,.(lcantl'a

21-2

セセュセ@

ADVOGADO . Bacharel Thomn A. F, (Õ)

• Chaves, de I'olla ti os I rah2- • 1110$ da assBlUblóa QセャH ャウ ャ 。エ@ i- セ@Ta pllninc lal, cOl\linua no r;,.

• exercicio de sua I'rofis,;:io, l'oJendo ser procuratlo, i セ@

,') qllal!Jner ィッイセL@ nu soo oセ@ :

• cri I.Ilorio noCampo 、ッm。ャャ セ ェッ@ ;. CU5a da. , 'iu \'a Slma'i)

' \frea de.se uma casa. ou- li

YIJ bem construida. na rua dOi

Na 'Iegan tos do lI!ag·alhães. Nesta typog"aphia 80 i\l{orma

com q \lalO tracta. _

Typ. d'A Verdado.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina