22
PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA

PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA

Page 2: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA

(INTERNET POPULAR)

Iniciativa do projeto:

COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil:

a qualidade da banda larga é sofrível; a velocidade média (em Mbps) é muito

baixa;

Page 3: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA

(INTERNET POPULAR)

a banda larga atinge um porcentual muito reduzido da população;

o valor cobrado pela banda larga no Brasil é absurdamente elevado (pela qualidade do serviço ofertado).

Page 4: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA

Objetivos GERAIS do plano:

Fomentar e difundir o acesso e uso de bens e serviços das tecnologias de informação e comunicação.

Promover a real “inclusão digital” dos paranaenses em curto prazo, como forma indireta de melhoria das condições de vida e de disseminação de conhecimento.

Page 5: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA

Objetivos ESPECÍFICOS:

Reduzir o preço de internet no atacado aos provedores paranaenses, com garantia de repasse aos usuários finais a preços menores que os praticados atualmente.

Page 6: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA

Responsabilidade da COPEL:

Ser o INDUTOR / FOMENTADOR do plano, através da sua subsidiária COPEL TELECOMUNICAÇÕES.

Reduzir o preço de internet no atacado aos

provedores paranaenses, com garantia de repasse aos usuários finais a preços menores que os praticados atualmente.

Page 7: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA

Responsabilidade da SEFA (VIA RECEITA ESTADUAL – CRE):

Reduzir a carga tributária – especificamente o ICMS devido pela prestação de serviço de comunicação na modalidade SCM.

Page 8: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA

O PEBL foi feito PARA a COPEL?

NÃO !

Qualquer prestador de serviço de comunicação na modalidade SCM poderá participar, desde que cumpra os requisitos do Decreto nº 7.990.

Page 9: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA

Qualquer provedor poderá se beneficiar do Plano Estadual?

NÃO !

Apenas os provedores enquadrados no regime fiscal SIMPLES NACIONAL.

Page 10: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA

Mas e quanto aos demais provedores?

Estes podem se beneficiar do Plano NACIONAL de Banda Larga, ao qual o PR também aderiu.

Page 11: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA

Em que consiste o PEBL, do ponto de vista da RECEITA ESTADUAL:

Concessão de diferimento do ICMS incidente sobre a prestação de serviço de comunicação na modalidade SCM, desde que cumpridos os seguintes requisitos:

Page 12: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA

Requisitos a serem cumpridos por parte do prestador de serviço SCM:

Disponibilizar o serviço no atacado ao preço máximo mensal de R$ 230,00 o “megabit”;

Para o fornecedor ter o benefício, o adquirente deverá ser provedor enquadrado no regime fiscal SIMPLES NACIONAL ou Prefeitura Municipal prestadora de serviço de comunicação de que trata o Ato nº 66.198/2007 – ANATEL.

Page 13: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA

Requisitos a serem cumpridos por parte do provedor de acesso à internet:

Disponibilizar o serviço a usuário, pessoa física domiciliada neste Estado:

Preferencialmente para usuários de baixa renda, NO MÍNIMO 15% DE SUA CAPACIDADE, ao custo máximo mensal de R$ 15,00;

Para os demais usuários, NO MÍNIMO 15% DE SUA CAPACIDADE ao custo máximo mensal de R$ 30,00.

Garantir velocidade nominal MÍNIMA de 256 kbps e 512 kbps, respectivamente, com garantia mínima de 10% da velocidade nominal.

Page 14: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA

Em resumo, o provedor deverá disponibilizar NO MINIMO 30% de sua capacidade para o programa, nos preços e condições mencionados.

Como determinar a capacidade do provedor:

N Clientes = (Banda Atacado * 10 * 15%) / BPP

Page 15: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA

Outras obrigações dos provedores:

Manter a memória de cálculo referida em arquivo, à disposição da fiscalização, pelo prazo decadencial.

O primeiro cálculo deverá ser efetuado a partir do terceiro mês, a contar da primeira aquisição com o diferimento do ICMS.

O provedor que não atender às condições do decreto deverá PAGAR O ICMS DIFERIDO, até o último dia do mês subsequente.

Page 16: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA

Outras obrigações dos provedores:

para fruição do benefício é do PROVEDOR. O fornecimento promovido pelo provedor de

internet ao usuário final deverá ser ofertado à tributação normalmente, dentro dos limites do SIMPLES NACIONAL (observar a isenção de ICMS genérica outorgada pelo Paraná)

Page 17: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO NACIONAL DE BANDA LARGA

O plano ESTADUAL prevê redução de custos para o provedor enquadrado no SIMPLES NACIONAL (mediante benefício fiscal outorgado ao seu fornecedor), condicionado à prestação de serviço nos preços e condições previstos no Decreto nº 7990.

O plano NACIONAL (ao qual o PR também aderiu) concede ISENÇÃO DE ICMS ao provedor (no fornecimento ao consumidor).

Page 18: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO NACIONAL DE BANDA LARGA

O plano ESTADUAL aplica-se exclusivamente ao provedor SIMPLES NACIONAL.

O plano NACIONAL aplica-se a TODOS provedores, inclusive do Simples Nacional.

Page 19: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO NACIONAL DE BANDA LARGA

O plano NACIONAL entrou em vigor no PR em 23/04/2010, e concede ISENÇÃO de ICMS para o provedor, desde que:

a empresa prestadora forneça, incluídos no preço do serviço, todos os meios e equipamentos necessários à prestação do serviço;

o preço referente à prestação do serviço não ultrapasse o valor mensal de R$ 30,00;

o tomador e a empresa prestadora do serviço sejam domiciliados no Estado do Paraná.

Page 20: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO NACIONAL + ESTADUAL

DE BANDA LARGA

Provedor do SIMPLES NACIONAL pode cumular os DOIS benefícios, desde que cumpra todos os requisitos do Decreto 7990, e além disso forneça gratuitamente todos os meios e equipamentos necessários à prestação do serviço ao consumidor.

Se tiver receita bruta de até R$ 360 mil / ano, não faz nenhuma diferença; a partir daí passa a ter alguma pequena vantagem.

Page 21: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

PLANO NACIONAL + ESTADUAL

DE BANDA LARGA

Provedor do REGIME NORMAL de tributação só pode se beneficiar do PNBL, desde que venda o serviço ao preço máximo de R$ 30,00, e que forneça gratuitamente todos os meios e equipamentos necessários à prestação do serviço ao consumidor.

Page 22: PLANO ESTADUAL DE BANDA LARGA. (INTERNET POPULAR) Iniciativa do projeto: COPEL e SEFA / RECEITA ESTADUAL, a partir da constatação de que, no Brasil: a

FIM

Rafael Carlos Casanova NetoAuditor Fiscal da Receita Estadual

[email protected]