Plano de Recuperação 2º Semestre EF2 - 7º A · PDF filePlano de Recuperação ... Lista de Recuperação de Língua Portuguesa – 7º ano ... Tipo de sujeito: Predicado: c) O

Plano de Recuperação 2º Semestre – EF2

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Professoras: Débora, Fabi, Soraia e Vivi Ano: 7º Objetivos: Proporcionar ao aluno a oportunidade de resgatar os conteúdos trabalhados

em Português nos quais apresentou defasagens e os quais lhe servirão como pré-requisitos para os conteúdos a serem desenvolvidos nos próximos bimestres.

Matéria a ser estudada (conteúdo):

Interpretação de textos;

Sujeito e predicado;

Tipos de sujeito;

Concordância do verbo com o sujeito;

Transitividade verbal;

Verbo de ligação, predicativo do sujeito;

Verbos significativos;

Adjunto adnominal;

Tipos de predicado;

Adjunto adverbial;

Os gêneros do discurso estudados no 2º semestre.

Como estudar (estratégia):

Os alunos deverão refazer os exercícios dados em sala durante do 2º semestre e fazer a lista de exercícios que lhe será dada. Deverão, também, refazer as provas aplicadas como forma de rever o conteúdo de maneira prática.

Avaliação:

O conteúdo descrito acima será avaliado através de uma:

PROVA com dez questões dissertativas (valor 8,0);

LISTA DE EXERCÍCIOS (valor 1,0);

REDAÇÃO – proposta na lista de recuperação (valor 1,0).


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Lista de Recuperação de Língua Portuguesa – 7º ano – 2º Semestre 2014 Professoras: Débora, Fabiane, Soraia e Viviane.

Textos para as questões de 1 a 5

Texto 1

Bem que gostaria de ter ido a Amarna, não tanto para viver a aventura em que vão se meter o Juca, o Silva, o Professor e Geraldo Canela de Vidro, atrás de um fantástico peixe de vidro, mas para estar dentro desta outra aventura interminável – a aventura do conhecimento humano.

Obra que traz mistério, espionagem, crimes não sangrentos, herói saído de folhetins, História, perfume erótico e a sabedoria de personagens maduros. O peixe de Amarna é também [...] uma educação sentimental. Que o diga o narrador e herói da história, esse Juca que se pode vislumbrar de caderno na mão e lápis na cabeça. Escolhido para um trabalho simples e bem remunerado, Juca entra de imediato numa rota de suspense e viagens, que o leva ao coração da civilização egípcia, há três mil e quinhentos anos. A história do faraó Aquenaton, casado com a bela Nefertite e fundador da cidade de Aquetaton, hoje Amarna, entusiasma o rapaz. Soberano pacifista, poeta, Aquenaton poderia ter mudado o caminho do mundo, caso tivesse conseguido implantar no Egito de muitos deuses o culto monoteísta a Aton – o deus Sol.

Poderia mesmo? Enquanto houver seres humanos como o criminoso Taras Bulba e o ambicioso Kartoff, enquanto estiverem bem armadas as engrenagens do mal, é difícil acreditar nisso. Mas – os maus não podem tudo. Narrar pode mais. [...]

(Nilma Gonçalves Lacerda. Orelha do livro O peixe de Amarna, de Cícero Sandroni. Rio de Janeiro: Record, 2003)

Texto 2

Fragmento do romance “O peixe de Amarna”

Quem foi Aquenaton? Quando tudo começou, eu não tinha a menor ideia sobre sua existência e hoje mesmo o pouco que sei sobre ele não alcança um milésimo de sua fabulosa vida. Mas só para situá-lo no tempo, vou logo dizendo que se trata de um esquecido faraó da Décima Oitava Dinastia que reinou no Egito por 17 anos, entre 1379 e 1362 a.C., e marcou de forma radical a vida de um rapaz morador do bairro do Estácio, no Rio de Janeiro. Parece mentira, mas foi o que aconteceu. Claro, o rapaz sou eu, autor destas maltraçadas linhas. A mudança na minha vida foi muito grande, mesmo.

Há dois anos eu era tão ignorante – até hoje continuo sendo, só que um pouco menos – que nem saberia escrever os parágrafos iniciais desta história. Conhecido como faraó rebelde, pois descartou todos os deuses então adorados no Egito, Aquenaton foi o primeiro monoteísta da História e por suas ideias antecedeu, no culto a um Deus único, as religiões reveladas, o judaísmo, o cristianismo e o islamismo. E também – pasmem! – influenciou, de alguma forma, a História recente do Brasil. Pensando em tudo isso, parece absurdo escrever logo nas primeiras linhas que ele mudou minha modestíssima vida, mas foi exatamente o que aconteceu.

Depois desta introdução, que o leitor poderá achar um pouco pretensiosa, mas é absolutamente verdadeira, minha história tem um início banal: tudo começou quando respondi a um anúncio de jornal que oferecia emprego de motorista. Naquela época, se eu tivesse o dom de adivinhar o futuro, e soubesse dos perigos que me esperavam, talvez hesitasse, antes de botar a resposta no correio. Besteira. Mesmo que soubesse, hesitaria coisa nenhuma. Se não respondesse, não teria vivido a maior aventura de minha vida e não seria hoje um universitário do curso de História, interessado em tudo o que se refere ao Egito. Então, onde entra aquele faraó? Espere um pouco, ou talvez espere um muito, porque a história é comprida.

Cicero Sandroni. O peixe de Amarna. Rio de Janeiro: Record, 2003.

1. Do texto 1, transcreva um trecho predominantemente descritivo.

2. Do texto 1, transcreva um trecho que apresenta a opinião do autor.


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3. Com base nas respostas anteriores, a que gênero pertence o texto 1?

4. Os textos 1 e 2 desempenham a mesma função para o leitor? Explique sua resposta.

5. No terceiro parágrafo do texto 2, o autor utiliza recursos muito comuns na construção do enredo das narrativas de aventura (no final do parágrafo, o narrador faz uma clara menção a um desses recursos).

Releia o parágrafo e responda: Que recursos narrativos são esses? Explique-os, com base no parágrafo 2.

Textos para as questões 6 a 10

Texto 3

Texto 4

Os Direitos das Crianças (Ruth Rocha)

Toda criança do mundo Deve ser bem protegida Contra os rigores do tempo Contra os rigores da vida. Criança tem que ter nome Criança tem que ter lar Ter saúde e não ter fome Ter segurança e estudar. Não é questão de querer Nem questão de concordar Os direitos das crianças Todos tem de respeitar. Tem direito à atenção

Direito de não ter medos Direito a livros e a pão Direito de ter brinquedos. Mas criança também tem O direito de sorrir. Correr na beira do mar, Ter lápis de colorir... Ver uma estrela cadente, Filme que tenha robô, Ganhar um lindo presente, Ouvir histórias do avô. (...)

E quando a noite chegar, Um bom banho, bem quentinho, Sensação de bem-estar... De preferência um colinho. Uma caminha macia, Uma canção de ninar, Uma história bem bonita, Então, dormir e sonhar... Embora eu não seja rei, Decreto, neste país, Que toda, toda criança Tem direito a ser feliz!


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6. Qual o objetivo da propaganda anterior (texto 3)?

7. Explique a relação entre a imagem e a palavra „infância‟ presente em ―O trabalho não tira só a escola das crianças, tira a infância também‖ (texto 3).

8. O poema ―Os Direitos das Crianças‖, de Ruth Rocha, texto 4, contradiz a propaganda? Por quê?

9. Nas frases abaixo, separe o sujeito e o predicado. Em seguida, indique o núcleo e classifique o sujeito.

a) Você vai aceitar isso?

Sujeito:

Núcleo do sujeito:

Tipo de sujeito:

Predicado:

b) Muitas crianças brasileiras têm passado o dia coletando sucata.

Sujeito:

Núcleo do sujeito:

Tipo de sujeito:

Predicado:

c) O trabalho não tira só a escola das crianças.

Sujeito:

Núcleo do sujeito:

Tipo de sujeito:

Predicado:

d) O UNICEF ajuda a levar esses meninos e meninas de volta para a sala de aula.

Sujeito:

Núcleo do sujeito:

Tipo de sujeito:

Predicado:

10. Em geral, o sujeito oculto é empregado obedecendo ao princípio de economia linguística a fim de, por exemplo, evitar repetições desnecessárias. Reescreva as orações a seguir, ocultando os sujeitos que se repetem:

a) A menina era muito estudiosa, por isso ela prestava atenção a todas as aulas e ela ia bem em todas as provas.

b) Nós fomos até a casa dele e nós jogamos muito videogame porque nós estávamos de férias e nós tínhamos muito tempo.


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c) O filme conta a história de um homem que nasce velho e vai se tornando criança com o passar dos anos e o filme é comovente, pois retrata a maneira como as pessoas se relacionam.

d) Ele chegou à noite e ele alugou um quarto de hotel, pois ele estava cansado da viagem; ele estava sem dormir havia duas noites e ele só seguiria viagem no dia seguinte.

11. Os verbos das orações a seguir estão destacados. Classifique-os, em seguida, identifique e classifique o tipo de complemento (predicativo do sujeito, objeto direto, objeto indireto) a eles associados:

a) O menino cochilava durante a aula.

Classificação do verbo:

Complemento:

Tipo de complemento:

b) Colocamos os livros dentro das estantes.


Complemento:


c) Aquilo não é bom para as crianças.


Complemento:


d) O menino apelou para o pai, mas não adiantou.


Complemento:


e) Ela gastou todo o dinheiro da viagem.


Complemento:


f) As pessoas precisam de cuidados.


Complemento:



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g) Aquela canção fala sobre um período histórico do país.


Complemento:


h) Eles estavam cansados de tanto correr pela fazenda.


Complemento:


Texto para as questões 12 a 16

Sou contra a redução da maioridade penal

Autor: Renato Roseano

A brutalidade cometida contra dois jovens em São Paulo reacendeu a fogueira da redução da

idade penal. A violência seria resultado das penas que temos previstas em lei ou do sistema de

aplicação das leis? É necessário também pensar nos porquês da violência, já que não há um único tipo

de crime.

De qualquer forma, um sistema socioeconômico historicamente desigual e violento só pode

gerar mais violência. Então, medidas mais repressivas nos dão a falsa sensação de que algo está

sendo feito, mas o problema só piora. Por isso, temos que fazer as opções mais eficientes e mais

condizentes com os valores que defendemos.

Defendo uma sociedade que cometa menos crimes e não que puna mais. Em nenhum lugar do

mundo houve experiência positiva de adolescentes e adultos juntos no mesmo sistema penal. Fazer

isso não diminuirá a violência e formará mais quadros para o crime. Além disso, nosso sistema penal

como está não melhora as pessoas, ao contrário, aumenta sua violência.

O Brasil tem 500 mil trabalhadores na segurança pública e 1,5 milhão na segurança privada para

uma população que supera 171 milhões de pessoas. O problema não está só na lei, mas na capacidade

para aplicá-la. Sou contra a redução da idade penal porque tenho certeza que ficaremos mais inseguros

e mais violentos. Sou contra porque sei que se há possibilidade de sobrevivência e transformação

destes adolescentes, está na correta aplicação do ECA. Lá estão previstas seis medidas diferentes para

a responsabilização de adolescentes que violaram a lei. Agora não podemos esperar que adolescentes

sejam capturados pelo crime para, então, querer fazer mau uso da lei. Para fazer o bom uso do ECA é

necessário dinheiro, competência e vontade.

Sou contra toda e qualquer forma de impunidade. Quem fere a lei deve ser responsabilizado.

Mas reduzir a idade penal, além de ineficiente para atacar o problema, desqualifica a discussão. Isso é

muito comum quando acontecem crimes que chocam a opinião pública, o que não respeita a dor das

vítimas e não reflete o tema seriamente.

Problemas complexos não serão superados por abordagens simplórias e imediatistas.

Precisamos de inteligência, orçamento e, sobretudo, um projeto ético e político de sociedade que

valorize a vida em todas as suas formas. Nossos jovens não precisam ir para a cadeia. Precisam sair do

caminho que os leva lá. A decisão agora é nossa: se queremos construir um país com mais prisões ou

com mais parques e escolas. Fonte: http://www.crianca.caop.mp.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=373

http://www.crianca.caop.mp.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=373


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12. Aponte qual é o argumento que o autor utiliza para iniciar o texto.

13. Qual é a posição do autor a respeito da polêmica, isto é, qual é sua tese?

14. Que argumento o autor utiliza para defender a ideia de que adulto e adolescente juntos no mesmo sistema prisional não é uma boa alternativa? Na sua opinião, esse argumento é convincente? Por quê?

15. O autor propõe alguma alternativa de tratamento para os jovens infratores, ou seja, reflete a respeito de uma solução para a polêmica? Se sim, qual seria?

16. Você concorda com a posição do autor: ―Nosso sistema penal como está não melhora as pessoas. O problema não está só na lei, mas na capacidade para aplicá-la.‖? Em um parágrafo, elabore uma defesa ou um ataque a esta proposição.

17. Complete as frases com a forma verbal adequada, indicada entre parênteses:

a) Ali, todos __________________ (lia/liam) os clássicos da literatura brasileira.

b) Ontem, para comemorar, __________________ (fui/fomos) eu quem paguei os refrigerantes.

c) Os Estados Unidos __________________ (pretende/pretendem) ampliar suas relações comerciais

com o Brasil.

d) A plateia __________________ (subiu/subiram) no palco durante o show.

e) Os estados brasileiros da região centro-oeste __________________ (têm/tem) clima mais quente e

seco do que os da região sudeste.

f) Na minha classe __________________ (sou/é) eu que sempre chego atrasado.

g) Vários imprevistos __________________ (pode/podem) acontecer durante as viagens de férias.

h) __________________ (Veio/Vieram) todos os alunos convocados.

Texto para a questão 18

Autoapresentação [...] Sou alegre e sou triste, sou poeta em projeto. Acho que o poeta é um cara de pau que se joga todo em redes sem máscaras e sem óculos escuros. É um ser que bota fogo no gelo e espera um incêndio amazônico. [...] (Cantigas de adolescer. 7ª edição. São Paulo: Atual, p.37-8)


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a) Qual é a função sintática dos trechos em destaque? b) Em relação aos dois últimos versos, esclareça o que você entendeu a respeito do discurso apresentado pelo poeta.

19. Identifique o predicativo do sujeito das frases abaixo:

a) Eles ficaram abatidos após a derrota no último jogo.

Predicativo do sujeito:

b) Ana ficou triste por não encontrar seu gato perdido.


c) Aquele menino é muito inteligente.


d) Paciência e respeito são virtudes ignoradas nos dias de hoje.


e) As crianças pareciam envergonhadas aos olhos do viajante.


f) O portão permanecerá fechado até o toque do sinal.


20. Qual(is) é/são os adjunto(s) adnominal(is) presente(s) nas orações abaixo? A que classe de palavras ele(s) pertence(m)?

a) Aquela cadeira de ferro é muito resistente.

b) Aquela imagem de cera é esquisita.

c) O caderno de anotações estava desorganizado.

d) As ruas do nosso bairro estão necessitando de reparos.

e) A atitude do rapaz foi notável.

f) O ataque do nosso time é uma piada.


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21. De acordo com a tirinha, que ideia ela transmite sobre a relação de mãe-filho?

22. O humor dessa tirinha resulta da quebra de uma expectativa do leitor. A partir de seu conhecimento de mundo, explique essa expectativa.

23. Retire da tirinha acima todos os advérbios e classifique-os.

Texto para a questão 24

24. Retire da tirinha acima duas locuções adverbiais.


MEIA

— Você acha que estou meia gordinha? — Não é meia, é meio. — Como é que é? — Não é meia gordinha que se diz. É meio gordinha. — MEIO gordinha? Imagina. Meio gordinha... Não acredito. — Se você fosse meia gordinha, significaria que você é só meia, só metade, entende?, só metade

gordinha. A outra metade, magrinha. — Qual parte? A de cima ou a de baixo?

PRATA , Mário. Memórias de um magro. 14. ed. São Paulo: Globo, 2005. p. 20-21. (Fragmento).

25. O texto baseia-se em uma confusão comum, por parte dos falantes da língua portuguesa, em relação ao uso dos termos meio e meia. De acordo com a personagem do texto, qual seria o sentido da expressão ―meia gordinha‖?


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26. Nessa expressão, considerando o sentido mencionado, qual seria a função da palavra meia?

27. Qual teria sido o sentido pretendido pela personagem que afirmou estar ―meia gordinha‖?

28. Se ela usasse a palavra meio, como sugerido pela outra personagem, teria expressado esse sentido? Por quê?

29. Considerando o sentido e a função do termo na expressão ―meia gordinha‖, qual foi a inadequação em relação à gramática normativa cometida pela moça?

30. Nas frases abaixo, classifique as palavras destacadas em advérbio, adjetivo ou pronome indefinido.

a) Maria estava certa em suas afirmações.

b) Ele comeu muito.

c) As meninas caminharam muitos quilômetros.

d) Nossa amizade deu certo.

e) Encontrei bastantes amigos.

f) Ela falou bastante comigo.

31. Reescreva e classifique o predicado (verbal ou nominal) das orações a seguir:

a) Gabriela ficou feliz com a notícia recebida.

Predicado:

Tipo de predicado:

b) Descobre-se o valor da amizade logo na infância.

Predicado:

Tipo de predicado:

c) Verifique suas anotações mais de uma vez.

Predicado:

Tipo de predicado:

d) As meninas estavam agitadas com a aproximação do desfile.

Predicado:

Tipo de predicado:


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e) João contemplava sua carteira de habilitação.

Predicado:

Tipo de predicado:

32. Faça a análise sintática das orações a seguir:

a) Àquela hora, já estariam a salvo.

Sujeito:

Núcleo do sujeito:

Tipo de sujeito:

Predicado:

Tipo de predicado:

b) Hoje, neste hospital, foram atendidas três vítimas do acidente da madrugada.

Sujeito:

Núcleo do sujeito:

Tipo de sujeito:

Predicado:

Tipo de predicado:

c) Cruzeiro e São Paulo disputam a liderança do Campeonato Brasileiro de futebol.

Sujeito:

Núcleo do sujeito:

Tipo de sujeito:

Predicado:

Tipo de predicado:

d) No final do ano, as viagens nacionais e internacionais ficam mais caras.

Sujeito:

Núcleo do sujeito:

Tipo de sujeito:

Predicado:

Tipo de predicado:

33. Os verbos das frases abaixo são verbos transitivos diretos e indiretos, logo, possuem dois objetos:

um direto e outro indireto. Identifique-os:

a) O pai emprestou o carro ao filho.

objeto direto: ___________________________ objeto indireto: ____________________________


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b) A palavra do médico deu ao doente uma esperança de cura.


c) Aos vencedores daremos prêmios valiosos.


d) O garoto escreveu uma carta ao irmão.


34. Identifique e classifique os verbos das orações a seguir de acordo com sua predicação:

a) A bomba destruiu a loja.

Verbo: ___________________________ Predicação: ____________________________

b) Crianças gostam de brinquedos.


c) Ele escreveu uma carta ao filho.


d) O telhado desabou de repente.


35. Leia a tirinha a seguir e responda:

Destaque do primeiro quadrinho:

a) Um verbo transitivo direto:

b) Um objeto Direto:

c) Um verbo transitivo indireto:


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d) Um objeto indireto:

36. Ainda de acordo com a tirinha do exercício anterior, explique, de acordo com o contexto apresentado no texto, a última fala de Helga.

37. Substitua o termo destacado pelo pronome oblíquo correspondente:

a) Amaram o pai até o último instante.

b) Carlinhos ganhou um belo presente.

c) Foi preciso vender as joias.

d) Entreguei o livro ao balconista.


Ladrão é detido após ficar preso na chaminé

Um assaltante foi detido após ficar preso em uma chaminé ao tentar escapar pelo telhado de uma casa que tinha acabado de roubar. Policiais de Maastricht, na Holanda, prenderam o homem, 33 anos, após serem chamados pelos proprietários da casa, que ouviram os pedidos de ajuda do ladrão.

De acordo com a agência de notícias Ananova, o ladrão tentou fugir por uma janela do telhado com um saco cheio de dinheiro e de joias, mas como estava escuro, acabou caindo do telhado e ficou preso dentro da chaminé.

(Portal Terra, 17 jul. 2006)

38. O texto lido é uma notícia. Que fato é noticiado? Onde esse fato aconteceu?

39. No texto, uma situação inesperada, pouco comum, provoca riso no leitor. Que situação é essa? Por que ela é incomum?

40. Agora, identifique as locuções adverbiais e os advérbios presentes no texto acima. Em seguida, classifique-os.

Leia o texto abaixo e escreva uma Carta do leitor, dirigida à seção “Cartas” da revista Superinteressante, manifestando sua opinião sobre o assunto abordado na matéria lida. O seu texto deve, obrigatoriamente, respeitar as características do gênero e:

Apresentar um ponto de vista em relação ao assunto abordado no texto-fonte;

Retomar ao menos dois argumentos do infográfico para dar sustentação a sua opinião

(você poderá reafirmar esses argumentos ou contrapor-se a eles).


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Texto-fonte:

Os ingressos seriam mais baratos se não houvesse a meia-entrada?

Autora: Juliana Elias

Quando a UNE conquistou para os estudantes o direito de pagar metade do preço nos eventos

culturais, ainda na década de 1940, foi uma vitória. Mas o benefício acabou se tornando um fardo para

quem paga inteira.

A conta é simples: o produtor sabe quanto quer ganhar e estima que 80% vai entrar pagando

meia; cabe aos outros 20% cobrir o prejuízo. "Como a maioria paga metade, o preço tem de subir para

a conta fechar", diz Adhemar Oliveira, responsável pelos cinemas Unibanco Arteplex. No teatro não é

diferente. "Sempre calculamos antes quantos vão entrar pagando meia para depois definir o preço da

inteira", conta o diretor da Associação dos Produtores de Espetáculos Teatrais de São Paulo (Apetesp),

Paulo Pélico.

As projeções mostram que, se a meia-entrada não existisse, o preço do ingresso inteiro cairia

para quase a metade. Com a diferença de que valeria oficialmente para todo mundo.

INSTRUÇÕES

Baseado nas informações acima, você deverá redigir uma carta do leitor. Lembre-se de que não é apenas para copiar trechos do texto dado.

a) Deixe claro, desde o início de sua carta, qual é a data de publicação, autor e título da matéria sobre a qual está opinando;

b) Escreva a carta do leitor explicitando sua posição sobre o tema.

c) Apresente e desenvolva os argumentos que selecionou, um de cada vez. Procure convencer seu interlocutor a respeito de seu ponto de vista.

d) Não se esqueça de seu interlocutor: empregue uma linguagem adequada e estabeleça uma conversa com ele ao longo do texto, utilizando elementos como: seu texto; o senhor; a sua opinião, etc;

e) Desenvolva sua máscara também: quem é você que escreve a carta? Por que você está escrevendo?

f) Não se esqueça da estrutura do gênero (local e data, vocativo, despedida e assinatura).

g) Seu texto deve ter, no mínimo, 25 linhas escritas.

h) Ao terminar seu texto, passe-o a limpo – à tinta. A versão final deverá ser escrita na folha de redação entregue pela professora.

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