Plano de Recuperação Final filePlano de Recuperação Final – EF2 Considerando as ideias acima, explique, de modo geral, em que situações a vida é mais emocionante. b) A propaganda

Plano de Recuperação Final – EF2

Série/Ano: 8º ANO Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o ano nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para os conteúdos que serão trabalhados no próximo ano.

Como estudar (estratégia):

O aluno deverá refazer os exercícios dados em sala e realizar a lista de exercícios. Deverá, também, refazer as provas aplicadas como forma de rever o conteúdo de maneira prática e assistir às videoaulas dos assuntos indicados.

Avaliação:

O conteúdo descrito abaixo será avaliado por meio de:

1 PROVA com 10 (dez) questões (valor: 10,0)

Matéria a ser estudada (conteúdo):

VOLUME CAPÍTULO ASSUNTO

4 5 Texto Publicitário

3 12 Orações Subordinadas Adjetivas.

3 e 4 13 e 14 Orações Subordinadas Adverbiais.

4 15 e 16 Elementos da comunicação e Funções da linguagem.

4 16 Figuras de Linguagem.

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDAR

INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

Leia a tirinha abaixo para responder aos exercícios 1 e 2.


01. a) Qual é o produto cujo anúncio chama a atenção de Calvin? b) Em qual canal/suporte a propaganda foi veiculada?

c) O nome escolhido para a marca assemelha-se ao nome de uma figura de linguagem e traz a ideia de uma suposta qualidade desse produto. Qual seria essa qualidade?

02. a) Transcreva a frase lida por Calvin que é empregada no anúncio como argumento para convencer o consumidor. b) Na tira, que frase indica que um anúncio pode criar a necessidade de consumir um produto? c) Que desejo o produto anunciado despertou em Calvin? Para responder aos próximos exercícios, leia o texto com atenção, observando também o tratamento gráfico.

O anúncio ao lado foi publicado na Revista Veja, em 24 de setembro de 2003, e ocupou sete páginas da revista. A imagem ao lado era a primeira página do anúncio e tinha o azul-marinho como cor de fundo. 03. a) É comum encontrar em revistas um anúncio no formato ao lado? Justifique a sua resposta.

b) O anúncio faz poucas referências à marca Visa e, em nenhum momento, menciona o produto por ela oferecido: os cartões de crédito e débito. Levando isso em conta, relacione a mensagem transmitida pela propaganda com o produto por ela oferecido.

04. O texto diz que, às vezes, não percebemos a felicidade.

a) De acordo com o texto, qual é a causa de não percebermos a felicidade?

b) E qual é a consequência de não percebermos a felicidade?

05. a) Para mostrar em que situações a vida é mais emocionante, usa-se, no texto, o recurso de estabelecer oposição pela negação. Observe:

“ator e não espectador” “piloto e não passageiro” “pássaro e não paisagem” “cavaleiro e não montaria”


Considerando as ideias acima, explique, de modo geral, em que situações a vida é mais emocionante. b) A propaganda em questão faz uma reflexão: “A vida é longa para quem consegue viver pequenas felicidades”. De acordo com essa propaganda, o que podem ser as “pequenas felicidades”?

06. As propagandas fazem uso de diferentes recursos para garantir o efeito apelativo, isto é, o convencimento do público em relação ao que apresentam. O cartaz da campanha, promovida pelo Ministério da Saúde, utiliza vários recursos, verbais e não verbais, como estratégia persuasiva.

a) Qual a frase, presente na mensagem verbal, dialoga diretamente com o público-alvo da campanha? Justifique sua escolha.

b) Explique de que maneira os recursos visuais contribuem para a informação escrita da campanha.

GRAMÁTICA

Orações subordinadas adjetivas O texto a seguir refere-se à questão 7:

O açúcar – Ferreira Gullar

O branco açúcar que adoçará meu café nesta manhã de Ipanema não foi produzido por mim nem surgiu dentro do açucareiro por milagre. Vejo-o puro e afável ao paladar como beijo de moça, água na pele, flor que se dissolve na boca. Mas este açúcar não foi feito por mim.

Este açúcar veio da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira, dono da mercearia. Este açúcar veio de uma usina de açúcar em Pernambuco ou no Estado do Rio e tampouco o fez o dono da usina. Este açúcar era cana e veio dos canaviais extensos


que não nascem por acaso no regaço do vale. Em lugares distantes, onde não há hospital nem escola, homens que não sabem ler e morrem de fome aos 27 anos plantaram e colheram a cana

que viraria açúcar. Em usinas escuras, homens de vida amarga e dura produziram este açúcar branco e puro com que adoço meu café

07. Considere, no texto, os adjetivos AÇÚCAR (verso 1), CANAVIAIS (verso 19) e LUGARES (verso 22). a) Cada um desses substantivos é caracterizado por um adjetivo e por uma oração subordinada adjetiva. b) Transcreva esses caracterizadores:

✓ Açúcar: Adjetivo: Oração Subordinada Adjetiva:

✓ Canaviais: Adjetivo: Oração Subordinada Adjetiva:

✓ Lugares: Adjetivo: Oração Subordinada Adjetiva: c) As três orações que você identificou no item “A” têm a mesma classificação? Justifique. d) Transcreva a palavra que introduz as orações subordinadas adjetivas. Classifique essa palavra em pronome relativo ou conjunção integrante e justifique. e) Interprete os seguintes versos do poema e justifique a possível ironia neles contida: Em usinas escuras, homens de vida amarga e dura produziram este açúcar branco e puro com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.

f) Quem são e como é a vida social e econômica das pessoas realmente responsáveis pela colheita do açúcar (da cana de açúcar)? g) Qual é o caminho da cana de açúcar (açúcar) desde a colheita até a mesa do eu lírico? 08. Explique a diferença de sentido entre os pares de orações subordinadas adjetivas e classifique-as em EXPLICATIVA ou RESTRITIVA: a) I. O homem, que se considera racional, muitas vezes age animalescamente. II. O homem que se considera racional muitas vezes age animalescamente.


b) I. Os idosos, que gostam de dançar, se divertiram muito. II. Os idosos que gostam de dançar se divertiram muito. c) I. O circo de cavalinhos que era esperado para março antecipou sua chegada. II. O circo de cavalinhos, que era esperado para março, antecipou sua chegada. 09. Numa cidade, os motoristas de ônibus urbanos estavam em greve por melhores salários. Certo dia, um jornal da cidade publicou, a esse respeito, a seguinte manchete:

Motoristas que receberam aumento voltaram ao trabalho. Uma pessoa lê a notícia e diz a alguém: “– O jornal está noticiando que a greve dos motoristas acabou”. Pergunta-se: essa pessoa interpretou adequadamente o que leu? Explique sua resposta.

Orações Subordinadas Adverbiais

10. Classifique as orações subordinadas adverbiais destacadas abaixo em: causal, comparativa, concessiva, condicional, conformativa, consecutiva, final, proporcional ou temporal.

a) A inflação deste mês foi menor que a do mês passado, como já haviam previsto os analistas econômicos.

b) “Subi a escada. A escuridão era tão viscosa que, se eu estendesse a mão, poderia senti-la amoitada como um bicho entre os degraus.” (Lygia Fagundes Telles)

c) “Se, aos quinze anos de idade, agia assim, aos trinta estaria tão cheia de tabus que ficaria insuportável.” (Duílio Gomes)

d) “Desde que acordara uma inquietação surda recomeçava a pesar-me na alma.” (Eça de Queirós)

e) Os olhos do sertanejo iam ficando mais tristes, à medida que a água do açude ia minguando com a longa estiagem.

f) Muitos candidatos fazem promessas irrealizáveis, a fim de obter o voto dos eleitores mais ingênuos e desinformados.

h) Assim que você sair, feche a porta.

i) “Tudo vale a pena, se a alma não é pequena.” (Fernando Pessoa)

j) Quanto mais ouço essa música, mais a aprecio.

k) “Como o silêncio se propagasse, Anselmo resolveu rompê-lo.” (Machado de Assis)

l) “Negro Pastinha segurou o rapaz, como era seu costume.” (Jorge Amado)

m) “Pus-me a rezar a Santa Bárbara / como se fosse a velha tia de alguém...” (Alberto Caeiro)

n) A garota riu tanto, que se engasgou.

o) Mesmo que chova, iremos à praia.

p) O pai sempre trabalhou para que os filhos tivessem um bom estudo.

q) “Pouco a pouco esta certeza ergueu-se, petrificou-se na minha alma e, como uma coluna num descampado, dominou toda minha vida interior.” (Eça de Queirós)

r) Ele seria incapaz de nos criticar, ainda que estivéssemos errados.

s) Já que a decisão foi tomada, podemos encerrar a reunião.

t) Mesmo que chova, iremos à praia.


11. Reúna os pares de orações em um período composto, de modo a estabelecer entre elas a relação de sentido indicada em cada caso. Flexione os verbos no tempo adequado e faça as alterações necessárias.

a) Não comunicaram nada. Ainda não tinham certeza. (causa)

b) Existiu água em Marte. Existiu vida. (condição)

c) Os cientistas comunicavam informações da Spirit à imprensa. Informações iam sendo recebidas. (proporção)

d) Há indícios de água em Marte. Informaram os cientistas à imprensa. (conformidade)

e) A Spirit se comunicou com a Terra. Os cientistas comemoraram. (tempo)

f) Ainda não se comprovou a existência de água em Marte. “Há” indícios. (concessão)

12. Reúna os dois fatos citados abaixo em um período composto por subordinação, estabelecendo entre eles a relação que se acha expressa nos parênteses. A – O aluno estudou muito. B – O aluno não conseguiu interpretar o problema. (concessão) A – A exploração do trabalho infantil é um grave problema dos países desenvolvidos. B – A ONU divulgou o grave problema da exploração do trabalho infantil nos países em desenvolvimento. (conformidade)

13. Compare as orações em destaque:

I. a) Como todas aquelas pessoas estavam concentradas, não se escutou um único ruído. b) Ele dorme como um anjo. c) Tudo aconteceu como eles haviam previsto. Elas têm a mesma classificação? Justifique.

II. a) Desde que ele partiu, seus filhos vivem com a avó. b) Eles poderão participar da competição, desde que obedeçam ao regulamento.

Elas têm a mesma classificação? Justifique.

Funções da Linguagem e elementos da comunicação

14. O poema abaixo foi escrito por Fernando Pessoa. Após analisá-lo, elucide os elementos em questão:

Mar português

Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal!

Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram!

Quantas noivas ficaram por casar

Para que fosses nosso, ó mar!


Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena.

Quem quer passar além do Bojador

Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu,

Mas nele é que espelhou o céu. Fonte: http://www.grijalvo.com/Citas/b_Pessoa_Mar_portugues.htm

a) Emissor: b) Receptor: c) Mensagem: d) Código: e) Canal: f) Contexto:

Conotação e denotação

15. I. Explique o sentido denotativo presente em cada metáfora a seguir: a) As suas palavras cortaram o silêncio. b) O relógio pingava as horas, uma a uma, vagarosamente. c) Ela se levantou e fuzilou-me com o olhar.

II. Identifique se a frase está no sentido denotativo ou conotativo: a) Chorei rios de lágrimas. b) Os homens são invejosos e cruéis. c) A menina era bonita e cheirosa. d) A menina parece uma flor.

Figuras de linguagem

16. a) Observe os quadrinhos:

Há neles uma figura de linguagem. Identifique-a e explique-a.

b) Leia estes versos da música Timoneiro:

A rede do meu destino Vem carregada de dor

Parece a de um pescador Quando retorna vazia

(Paulinho da Viola)

I. Que palavra o eu lírico emprega para fazer referência ao conjunto de fatos interligados que formam a vida de uma pessoa? Que figura de linguagem essa palavra constitui, nesse caso?


II. Nesses versos, ocorre uma comparação? Justifique.

c) Os versos a seguir fazem parte da música Lua de São Jorge, de Caetano Veloso:

Lua de São Jorge

lua soberana

nobre porcelana

sobre a seda azul

lua de São Jorge

[...]

Serás minha guia

no Brasil de norte a sul

Nos versos 3 e 4, o eu lírico cria, por meio das palavras, uma bela imagem do objeto descrito. I. Explique o que ele quer dizer com esses dois versos, ou seja, o que essas imagens representam? II. De que figura de linguagem o eu lírico se valeu para criar essa imagem?

17. Identifique qual a figura de linguagem predominante em cada frase: metáfora, comparação, catacrese, aliteração, assonância, paradoxo, antítese, ironia, prosopopeia, hipérbole, eufemismo e metonímia.

a) Eles morreram de rir daquela cena.

b) Aqueles olhos eram como dois faróis acesos.

c) Aquele velho é uma raposa!

d) "Muito bom aquele encanador. Colocou em nossa casa vários canos furados.".

e) Aquela melodia era música nos meus ouvidos.

f) Às sete horas da manhã, a rua acordava.

g) Era possível ouvir o grito irritante daquela linda criança.

h) Elas choravam rios de lágrimas enquanto suas mães terminavam de preparar o café da manhã.

i) Não tenho mais Maizena em casa.

j) "É como mergulhar num rio e não se molhar" (Skank).

k) "Tristeza não tem fim, felicidade sim" (Vinícius de Moraes).

l) O rato roeu a roupa do rei de R Identifique as figuras usadas nas frases abaixo:

m) O bonde passa cheio de pernas.

n) O gato é preguiçoso como uma segunda-feira.

o) Uma coisa triste no fundo da sala./ me disseram que era Chopin.

p) Coitado do Durval: não foi feliz na prova.

q) Gastei rios de dinheiro no meu curso de computação.

r) Os carros não andam, voam.

s) O vento beija meus cabelos, as ondas lambem minhas pernas, o sol abraça o meu corpo, o meu

destino é ser star.

t) O noivo da minha irmã pediu a mão dela em casamento.

u) As pessoas vão e vêm, entram e saem.

v) Quando a indesejada das gentes chegar, encontrará o campo livre.

w) Há males que vêm para o bem.


x) Há males que faz tempo estão grisalhos.

y) O rapaz saltou da ponte da vida.

z) Meu verso é sangue ... Volúpia ardente.

18. Leia este trecho do poema Outro Noturno, de Murilo Mendes. A Baía de Guanabara, diferente das outras baías, é camarada, recebe na sala de visitas todos os navios do mundo e não fecha a cara. tudo perde o equilíbrio desta noite. as estrelas não são mais constelações célebres, são lamparinas com ares domingueiros. a) Para se referir às águas da baía, qual a metáfora empregada pelo poeta? b) Indique em que versos ocorrem as seguintes figuras:

personificação metáfora

19. Crie eufemismo para os seguintes casos: a) Como diria o torcedor de um time muito ruim. b) Como diria o pai de um aluno que corre o risco de ser reprovado. c) Paulo, seu trabalho de português está horrível! d) Ele é um ignorante. e) Você é um mentiroso!

20. Reconheça as figuras nas frases abaixo:

a) No fim do túnel, o princípio de tudo.

b) Na imensa descida, a catarata se suicida.

c) As velas do barco vão sair para pescar.

d) Não sabem governar sua cozinha e querem governar o mundo.

e) Tremem de medo os lampiões sombrios.

f) Meus olhos desmaiaram de emoção quando ouvi a sua voz.

g) Ele devolveu o excesso de comida que engoliu sem mastigar.

h) Entra pela janela a preguiçosa brisa.

i) Quando o pé-de-vento chegou, as crianças já estavam na escola.

j) Ninguém pode negar que as mãos dos trombadinhas eram ágeis.

k) O olhar duro e doce da mãe interrompeu a discussão.

l) No velório, as palavras davam a dimensão do sofrimento.

m) O sorriso navega no pranto estrelado dos teus olhos.

n) Pois vejo a minha vida anoitecer.

o) Que careta mais bonita!

p) Ele possuía um mar de sonhos e aspirações.


q) Aqueles homens públicos apropriaram-se do dinheiro.

r) Tristeza não tem fim, felicidade sim...

s) Tinha a alma de sonhos povoada.

t) Ouvi Mozart com emoção.

u) As indústrias despejam a morte nos rios.

v) Tinha as maçãs do rosto sempre vermelhas.

w) O médico comunicou à família que ela estava com uma doença ruim.

x) Os galhos namoravam os frutos maduros que sustentavam.

Testes

Como era a Cidade Proibida? Embora já não seja mais tão proibida assim, o local ainda guarda segredos de centenas de anos

A Cidade Proibida era um impressionante conjunto de pavilhões e palácios que foi o centro de poder do

Império Chinês durante mais de meio milênio. Localizada no coração de Pequim, a Cidade Proibida abrangia um

conjunto de edifícios espalhados por uma área de 720 mil metros quadrados, protegida por uma muralha com mais

de 10 metros de altura e um fosso cheio d’água, com 6 metros de profundidade. A entrada se dava por quatro

portais, um em cada ponto cardeal.

Embora sua construção tenha começado no século 13, as características atuais do lugar só apareceram mais

de 100 anos depois. “Na época, o imperador Yong Le transferiu a capital de Nanquim para Pequim. Ele decidiu

remodelar o complexo com uma obra que durou de 1407 a 1420 e ocupou mais de 200 mil trabalhadores”, diz o

jornalista brasileiro Jayme Martins, que viveu em Pequim por mais de 20 anos. Essa suntuosa cidade era

considerada “proibida” porque, com exceção da família do imperador e seus empregados, ninguém sabia o que se

escondia atrás dos muros de 10 m de altura, circundados por um fosso com água de 52 m de largura. O mistério

acabou apenas em 1924, após a revolução que tornou o país uma república.

De acordo com a tradição, a Cidade Proibida teria um total de 9 999 cômodos e meio, pois a mitologia

desaconselhava que os homens tentassem

se equiparar à perfeição dos deuses. Apesar

da importância da área, suas construções

sofreram com a deterioração das estruturas

e com incêndios acidentais ao longo dos

séculos. Com a revolução que proclamou a

república, em 1911, a Cidade Proibida

deixou de ser a sede do governo da China,

mas a família do último imperador, Aisin-

Gioro Pu Yi, continuou vivendo até 1924

no local. Declarada Patrimônio Cultural da

Humanidade em 1987, a área hoje abriga

um concorrido museu que recebe até 50 mil

visitantes por dia. (Adaptado de: https://super.abril.com.br/mundo-

estranho/como-e-a-cidade-proibida-em-pequim/)


21. De acordo com o texto, a Cidade Proibida recebeu esse nome porque:

a) para garantir a segurança do imperador, ninguém sabia onde ficava esse local.

b) suas atuais características só apareceram cem anos depois de sua construção.

c) o acesso ao local só era permitido à família do imperador e a seus empregados.

d) sua construção, com 9.999 cômodos, tentou equiparar-se à perfeição divina.

22. O subtítulo do texto diz que a Cidade Proibida já não é mais “tão proibida assim”. Assinale a

passagem que justifica essa afirmação.

a) “Na época, o imperador Yong Le transferiu a capital de Nanquim para Pequim.”

b) “Com a revolução que proclamou a república, em 1911, a Cidade Proibida deixou de ser a sede do

governo da China.”

c) “Declarada Patrimônio Cultural da Humanidade em 1987”

d) “... a área hoje abriga um concorrido museu que recebe até 50 mil visitantes por dia.”

23. Sujeito é o elemento a respeito do qual se informa algo. Já o predicado, que sempre deve conter um

verbo, é a informação propriamente dita. Lembrando-se disso, assinale a alternativa em que o termo

destacado pode ser classificado sintaticamente como sujeito:

a) “Ele decidiu remodelar o complexo com uma obra (...)”

b) “Embora sua construção tenha começado no século 13...”

c) “Apesar da importância da área, suas construções sofreram com a deterioração das estruturas e

com incêndios acidentais ao longo dos séculos.”

d) “A família do último imperador, Aisin-Gioro Pu Yi, continuou vivendo até 1924 no local.”

24. No subtítulo, o termo “segredos de centenas de anos” exerce a função sintática de:

a) sujeito

b) predicativo do sujeito

c) objeto direto

d) objeto indireto

25. Releia o primeiro período do texto: “A Cidade Proibida era um impressionante conjunto de pavilhões

e palácios que foi o centro de poder do Império Chinês durante mais de meio milênio.”

A respeito desse período, é ERRADO afirmar que:

a) Trata-se de um período composto formado por duas orações.

b) Apresenta apenas verbos de ligação, de maneira que todos os seus predicados são nominais.

c) A primeira oração possui um sujeito simples”.

d) O termo “um impressionante conjunto de pavilhões e palácios” pode ser classificado como objeto

direto, já que completa o sentido do verbo transitivo direto “era”.

26. Observe novamente o último período do texto: “Declarada Patrimônio Cultural da Humanidade em

1987, a área hoje abriga um concorrido museu que recebe até 50 mil visitantes por dia.” Ambos os

verbos podem ser classificados, quanto à predicação, como:

a) verbos de ligação

b) verbos intransitivos

c) verbos transitivos diretos

d) verbos transitivos indiretos


Leia a tirinha abaixo e responda à questão:

Tradução: “Made in China”: “Feito na China”.

27. Assinale a alternativa que explica a crítica presente na tirinha, relacionando os elementos verbais e

não verbais presentes:

a) Mafalda se assusta, no último quadrinho, pois percebe que está gordinha, pois consumiu muitos

produtos que vieram da China.

b) Mafalda se assustou e ergueu sua blusa, comparando sua barriga ao rádio, pois ficou com medo de

ter engolindo algum objeto que também veio da China.

c) Ao perceber que todas as mercadorias vinham da China, Mafalda olhou para sua própria barriga a

fim de verificar se tinha algum registro de nascença que indicasse que também fora produzida nesse

país.

d) Ao perceber que todas as mercadorias vinham da China, Mafalda olhou para sua própria barriga e

para o rádio para perceber se conseguia se sincronizar com o aparelho, e assim comprovar que ela

também é chinesa.

Para responder aos exercícios 28, 29 e 30, leia a descrição do Portal Meridional, a entrada principal da

Cidade Proibida:

Erguido em 1420, o acesso principal da Cidade Proibida tinha três arcos de passagem. A abertura do

meio era exclusiva do imperador, e as imperatrizes só podiam usá-la no dia do casamento. Dali, o

imperador anunciava o novo calendário no início de cada ano, assistia ao desfile das tropas e julgava

prisioneiros.

28. Pelo texto sobre o Portal Meridional, pode-se deduzir que:

a) o imperador e a imperatriz tinham papéis equivalentes e dispunham dos mesmos privilégios dentro

da Cidade Proibida.

b) em algumas situações, o imperador exercia a função de juiz, condenando ou absolvendo acusados

de crimes.

c) por ter três entradas, o Portal Meridional não era muito seguro, já que os guardas não conseguiam

controlar quem entrava por qual acesso.

d) para sua segurança, o imperador tinha contato apenas com sua família e seus funcionários de

confiança, por isso nem sequer era visto por nenhuma outra pessoa.

29. Assinale a regra de uso da vírgula que justifique o emprego desse sinal de pontuação no período

destacado do texto acima.


a) Pode-se usar vírgula antes da conjunção “e” quando ela estiver introduzindo uma oração que tenha

um sujeito diferente da anterior.

b) A vírgula é empregada antes do “e” quando essa conjunção vem repetida para dar ideia de ênfase.

c) Usa-se a vírgula, no interior da oração, para marcar a omissão do verbo.

d) Quando um termo é deslocado de seu lugar de origem na frase, deve vir separado por vírgula.

30. Os termos “o novo calendário”, “aos desfiles das tropas” e “prisioneiros” podem ser classificados

respectivamente como:

a) objeto direto, predicativo do sujeito e sujeito

b) sujeito, objeto direto e objeto indireto

c) objeto direto, objeto indireto e objeto direto

d) predicativo do sujeito, objeto direto e objeto direto.

Leia o texto abaixo para responder às próximas questões:

IBGE: 52 milhões de brasileiros estão abaixo da linha da pobreza Dados da instituição mostram que cerca de um quarto da população no país vive com menos de US$ 5,50 (R$ 18,24) por dia

Um quarto da população, ou 52,168 milhões de brasileiros, estava abaixo da linha de pobreza do Banco Mundial em 2016, ano mais agudo da recessão. Esse é o total de brasileiros que vive com menos de 5,50 dólares (18,24 reais) por dia, equivalente a uma renda mensal de 387,07 reais por pessoa em valores de 2016. Os dados, da Síntese de Indicadores Sociais 2017, foram divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Se for considerada a Linha Internacional de Pobreza do Banco Multilateral, de 6,30 reais por pessoa, 13,350 milhões de brasileiros, ou 6,5% da população total, vivem com menos desse valor por dia. Esse contingente é superior à população da capital paulista (12,1 milhões, segundo o IBGE). Conforme o IBGE divulgou, a linha de extrema pobreza do Banco Mundial equivale a uma renda mensal média de 133,72 reais por pessoa do domicílio. (...) Regiões

Tanto a pobreza quanto a extrema pobreza estão concentradas no Norte e no Nordeste. Quando se usa a linha de 5,50 dólares (18,24 reais) por dia, 43,1% dos habitantes do Norte e 43,5% dos moradores do Nordeste vivem com renda igual ou inferior a essa, contra os 25,4% na média nacional.

Já na linha dos extremamente pobres, com 1,90 dólar (6,30 reais) por dia, 11,2% dos habitantes do Norte e 12,9% da população do Nordeste vivem nessas condições. São 7,3 milhões de nordestinos vivendo com essa renda, ou seja, mais da metade do total de extremamente pobres do País. Piores condições

As pessoas pobres no Brasil não vivem apenas com pouco dinheiro, mas as condições de vida em suas casas também são piores do que a média, revela a Síntese de Indicadores Sociais 2017.

Na média nacional, 62,1% dos brasileiros vivem em domicílios que possuem acesso simultâneo aos três serviços de saneamento básico (abastecimento de água por rede geral, esgotamento sanitário por rede coletora ou pluvial e coleta direta ou indireta de lixo). Entre os 52 milhões de brasileiros que vivem com menos de 5,50 dólares (18,24 reais) por dia, uma das linhas de pobreza do Banco Mundial, só 40,4% vive em domicílios com esses três serviços. (...)


31. O objetivo principal do texto acima é:

a) mostrar como a corrupção prejudica a qualidade de vida da população brasileira.

b) cobrar medidas urgentes por parte dos governantes para, ao menos, amenizar a situação de miséria

de uma considerável parcela da população brasileira.

c) comparar a condição de vida dos brasileiros com a do restante do mundo, para provar que, aqui,

vive-se pior do que em outros países.

d) informar aos leitores sobre os últimos dados divulgados pelo IBGE, os quais indicam que um quarto

da população brasileira vive abaixo da linha de pobreza.

32. Observa as seguintes afirmações a respeito da reportagem da Revista Veja:

I. O texto traz informações velhas, já que os dados divulgados são de 2016, portanto a revista errou ao

publicar essa reportagem só em janeiro de 2018.

II. A maioria dos brasileiros tem acesso a todos os serviços básicos de saneamento.

III. A maioria das pessoas que estão abaixo da linha de pobreza do Banco Mundial não tem

simultaneamente os três serviços básicos de saneamento: água, esgoto e coleta de lixo.

IV. 7,3 milhões de nordestinos têm pouco mais de R$6,00 por dia para sobreviver.

V. Norte e Nordeste são as regiões que concentram a maior parte dos casos de extrema pobreza do

Brasil.

A respeito das afirmações acima, está correto afirmar que:

a) Todas as afirmações estão corretas.

b) Apenas as afirmações I, II e III estão corretas.

c) Estão certas somente as afirmações I, III e V.

d) Apenas a afirmação I está errada.

33. Em “Conforme o IBGE divulgou, a linha de extrema pobreza do Banco Mundial equivale a uma

renda mensal média de 133,72 reais por pessoa do domicílio.”, a oração destacada pode ser

classificada como Oração Subordinada Adverbial:

a) consecutiva

b) comparativa

c) conformativa

d) concessiva

34. Há uma Oração Subordinada Adverbial Condicional em:

a) “Se for considerada a Linha Internacional de Pobreza do banco multilateral, de 6,30 reais por pessoa, 13,350 milhões de brasileiros, ou 6,5% da população total, vivem com menos desse valor por dia.” b) “Na média nacional, 62,1% dos brasileiros vivem em domicílios que possuem acesso simultâneo aos três serviços de saneamento básico.” c) “Na prática, é como se cada pessoa desse grupo vivesse, ao longo de um mês, com valor insuficiente para pagar um tanque de 50 litros de gasolina pelo preço médio do estado de São Paulo.” d) “As pessoas pobres no Brasil não vivem apenas com pouco dinheiro, mas as condições de vida em suas casas também são piores do que a média.” 35. A frase: “A pobreza tornou-se algo tão comum que as pessoas simplesmente não ligam mais para os miseráveis ao seu redor” estabelece, respectivamente, relação de: a) ordem e explicação b) causa e consequência c) consequência e causa


d) condição e proporção O texto a seguir servirá para os exercícios 36 e 37. Leia-o e complete as lacunas com o elemento coesivo correspondente à informação contida entre parênteses.

Uma das crenças mais resistentes do pensamento que imagina a si próprio __________ (comparação) o mais moderno, democrático e popular do Brasil é a ideia da inocência dos criminosos pobres. Por essa maneira de ver as coisas, um crime não é um crime __________ (condição) o autor nasceu no lado errado da vida, cresceu dentro da miséria e não conheceu os suportes básicos de uma família regular, de uma escola capaz de tirá-lo da ignorância e do convívio com gente de bem. __________ (conformidade) as fábulas sociais atualmente em vigência, pessoas assim não tiveram a oportunidade de ser cidadãos decentes – e __________ (conclusão) ficam dispensadas de ser cidadãos decentes. Ninguém as ajudou; ninguém lhes deu o que faltou em sua vida. Como compensação por esse azar, devem ser autorizadas a cometer delitos – ou, no mínimo, considera-se que não é justo responsabilizá-las pelos atos que praticaram, por piores que sejam. Na verdade, __________ (conformidade) a teoria socialmente virtuosa, não existem criminosos neste país __________ (tempo) se trata de roubo, latrocínio, sequestro __________ (adição) outras ações de violência extrema – __________ (condição) tenham sido cometidos por cidadãos com patrimônio e renda superiores a determinado nível. E de quem seria, nos demais casos, a responsabilidade? Essa é fácil: “a culpa é da sociedade”.

(GUZZO, J. R. Questão de classe. Veja, São Paulo, n. 22, p.98, 3 jun. 2015)

36. Identifique a alternativa que contenha a sequência de elementos coesivos adequados a cada lacuna do texto anterior. a) tão, desde que, conforme, porque, conforme, mas, nem, a não ser que. b) como, se, de acordo com, por isso, segundo, quando, e, a menos que. c) tanto quanto, a menos que, conforme, porque, segundo, antes que, também, a menos que. d) como, a não ser que, de acordo com, porque, de acordo com, antes, também, a mais que.

37. De acordo com a teoria socialmente virtuosa apresentada no texto, quando alguém que não

pertence às classes mais altas da população comete um crime, a responsabilidade é:

a) da sociedade, que não forneceu as condições mínimas para que o infrator optasse por um outro

caminho;

b) do sistema penal brasileiro, que tem leis muito brandas e, por isso, não inibe a criminalidade;

c) da família, que não soube ensinar o certo e o errado ao criminoso;

d) da escola, que não foi capaz de tirá-lo da ignorância.

Utilize a charge abaixo para responder aos próximos 3 exercícios:

38. Analise as afirmações abaixo: I. O contexto social apresentado na charge sugere uma situação socioeconômica de pobreza. II. Casebres de madeira, lixo a céu aberto e terreno baldio fortalecem a crítica implícita na charge. III. Haver maior número de covas abertas que de caixões indica a probabilidade de mais mortes de crianças. É correto o que se afirma em a) I, II e III. b) III apenas. c) II e III apenas. d) I e II apenas.


39. O texto utilizado na legenda da charge revela que o local destinado à prática de futebol pelas crianças foi transformado em cemitério. Que crítica essa charge evidencia? a) O pouco espaço de lazer destinado às famílias que vivem nas grandes cidades. b) O pouco incentivo das famílias para as crianças jogarem futebol em áreas livres. c) A ocorrência, no Brasil, de número expressivo de morte de crianças de classe social menos favorecida. d) O descaso político em ceder áreas para construção de cemitérios em pequenas e grandes cidades.

40. Se quiséssemos, em um período composto, relacionar o título da charge à sua legenda, explicitando

a crítica feita, poderíamos escrever: “Se não houvesse tanta mortalidade infantil, o espaço do

cemitério poderia ser usado como campo de futebol”.

A respeito desse período, está correto afirmar que:

a) A oração principal vem antes da oração subordinada.

b) Não há oração principal no período.

c) A oração subordinada pode ser classificada como oração subordinada adverbial condicional.

d) A primeira oração é uma oração subordinada adverbial concessiva.

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Plano de Recuperação Final filePlano de Recuperação Final – EF2 Considerando as ideias acima, explique, de modo geral, em que situações a vida é mais emocionante. b) A propaganda