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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL FORMOSA 2018-2022
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA
FACULDADE CAMBURY DE FORMOSA
FORMOSA – GOIÁS
2018
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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL FORMOSA 2018-2022
MISSÃO
A FORMAÇÃO HUMANA POR MEIO DA PRODUÇÃO E
DIFUSÃO DO CONHECIMENTO, INCENTIVO À
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS,
PARA O APRIMORAMENTO DE PESSOAS E
ORGANIZAÇÕES.
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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL FORMOSA 2018-2022
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PDI
Prof. Valdir Inácio do Prado Júnior
DIRETOR DE ENSINO
Ana Cláudia Pereira de Siqueira Guedes
COORDENADOR DE QUALIDADE DE ENSINO
Clélia Maria Vecci
COORDENADORA ACADÊMICA
Jacimara Alves de Souza
SECRETARIA ACADÊMICA
Durvalina Francisco da Conceição
SECRETARIA ACADÊMICA
Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães
BIBLIOTECÁRIA
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A INSTITUIÇÃO MANTENEDORA
IDENTIFICAÇÃO
Código da Mantenedora 15817
Denominação Faculdade Cambury de Formosa Ltda.
Categoria Administrativa Pessoa Jurídica de Direito Privado -
Com fins lucrativos
Município (SEDE) Formosa
Estado Goiás
Contrato Social registrado na
Junta Comercial do Estado de
Goiás
n.º 522.0082514.6
CNPJ 15.584.693/0001-84
Endereço Rua Manoel Alves Ferreira
CEP 7380000
Telefone 62 3236-3057
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
MANTIDA
IDENTIFICAÇÃO
DENOMINAÇÃO Faculdade Cambury de Formosa
SIGLA CAMBURY
MUNICÍPIO Formosa - Goiás
ATO DE CREDENCIAMENTO Portaria n.º 448, de 15 de
fevereiro/2002.
DATA NA PUBLICAÇÃO NO DOU n.º 34, de 20 de fevereiro de 2002.
CATEGORIA ADMINISTRATIVA Privada com fins lucrativos
ENDEREÇO Rua Manoel Alves Ferreira 404 - Bloco
01
CIDADE FORMOSA - GO
CEP 73800-000
TEL (61) 3631 1010
E-MAIL www.cambury.br
SITE [email protected]
DIRETOR DE ENSINO Valdir Inácio do Prado Júnior
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
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CURSOS OFERTADOS PELA FACULDADE CAMBURY DE FORMOSA
CURSO/HABILITAÇÃO SITUAÇÃO
AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
Bacharelado em Turismo
Portaria n.º 449, de 15 de
fevereiro/2002. Publicada
DOU n.º 34, de 20 de
fevereiro de 2002.
Curso de Bacharelado de Turismo,
pela portaria n.º 1.134, de 21 de
dezembro/2006. Publicada no DOU n.º
246, de 26 de dezembro/2006.
Bacharelado em Administração
Portaria N.º 450, de 15 de
Fevereiro de 2002.
Publicada no DOU N.º 34,
de 20 de Fevereiro de
2002.
Reconhecido pelo MEC: Portaria
Nº 1087, de 14 de dezembro de 2006,
Publicada do DOU N.º 242, de 19 de
Dezembro de 2006.
Renovação de Reconhecimento
Portaria n.º 703 de 18 de dezembro de
2012, publicada no DOU n.º 246 de 19
de dezembro,
Bacharelado em Ciências Contábeis
Portaria n.º 212 de
27/03/2014 publicada no
DOU n.º 60 de 28 de
março de 2014
Curso Superior de Tecnologia em
Estética e Cosmética
Portaria N.º 721 De 27 de
dezembro de 2014,
Publicado No DOU N.º
231de 28 de março de
2014.
Curso Superior de Tecnologia da
Informação
Portaria n.º 186, de 15 de
fevereiro, publicada no
DOU n.º 36, de 22 de
fevereiro
Portaria n.º 188, de 01 de outubro de
2012, publicada no DOU n.º 192, de
03 de outubro de 2012.
Curso Superior de Tecnologia
Marketing
Portaria n.º 186, de 15 de
fevereiro, publicada no
DOU n.º 36, de 22 de
fevereiro.
Portaria n.º 13, de 02 de março de
2012. Publicada no DOU n.º 45, de 06
d4 março de 2012.
Renovação de Reconhecimento:
Portaria n.º 703 de 18 de dezembro de
2013, publicada no DOU n.º 246 de 19
de dezembro de 2013.
Renovação de Reconhecimento:
Portaria n.º 539, de 23 de setembro de
2016, Publicada No DOU N.º 185 De
26 de setembro de 2016.
Curso Superior de Tecnologia em
Processos Gerências,
Portaria N.º 62 De 02 De
Janeiro, Publicada No
DOU N.º 4, De 5 De
Janeiro
Renovação de Reconhecimento
Portaria n.º 378 de 27 de maio de
2015, publicada no DOU n.º 100 de 28
de maio de 2015
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
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LISTA SIGLAS
CONSU - Conselho Superior
CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - do Ministério do Trabalho e
Emprego
CPA – Centro de Pesquisa em Alimentos
CNE – Conselho Nacional de Educação
DCNs – Diretriz Curricular Nacional
FIES – Programa de Financiamento Estudantil
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
IMB - Instituto Mauro Borges
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais
MEC – Ministério da Educação
NAE - Núcleo de Atendimento ao Estudante
NAP - Núcleo de Apoio Psicopedagógico
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional
PPI - Projeto Pedagógico Institucional
PDCD – Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente
PMC - Pesquisa Mensal do Comércio
PNE - Plano Nacional da Educação
PDCD - Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente ()
PCA Núcleo das Práticas Cambury de Aprendizagem
ProUni - Programa Universidade para Todos
RMG - Região Metropolitana de Goiânia
SEPLAN – Secretaria Estado de Gestão e Planejamento
SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
UFG Universidade Federal de Goiás
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LISTA ILUSTRAÇÃO Figura 01 Estado de Goiás - Regiões
Gráfico 01 Goiás - composição do PIB
Figura 02 Goiânia - limites
Figura 03 Goiânia - Região Metropolitana
Gráfico 02 Docentes por titulação
Gráfico 03 Docentes por regime de trabalho
Figura 04 Organograma
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LISTA QUADROS
Quadro 1 - Cursos de Graduação Faculdade Cambury – Formosa
Quadro 2 - Brasil - IES por organização acadêmica
Quadro 3 - Brasil – IES por região
Quadro 4 - Quantitativo de Matrículas por Organização Acadêmica
Quadro 5 - Brasil – IES, cursos, número de inscritos e participantes no ENADE
Quadro 6 - Centro-Oeste – IES, cursos, número de inscritos e participantes no ENADE
Quadro 7 - Região Centro-Oeste – Produto Interno Bruto (PIB) Por Estado
Quadro 8 - Estado de Goiás – população, área e densidade demográfica
Quadro 9 - Goiás – PIB 2012 a 2106
Quadro 10 - Goiás - Produto Interno Bruto Per Capita 2012- 2016
Quadro 11 - Goiás - Composição do PIB Goiano – 2014
Quadro 13 - Eixo 1- Planejamento e Avaliação Institucional - Metas e Ações
Quadro 14 - Eixo 2 Desenvolvimento Institucional - Metas e Ações
Quadro 15– Eixo 3 - Políticas Acadêmicas - Metas e Ações
Quadro 16 - Eixo 4 Políticas de Gestão - Metas e Açõesadro 15– Eixo 3 - Políticas
Acadêmicas - Metas e Ações
Quadro 17 - Eixo 05 - Infraestrutura Física - - Metas e Ações
Quadro 18 - Atividades complementares
Quadro 19 - Atividades de extensão desenvolvidas pela Faculdade Cambury de Formosa
Quadro 20 - Expansão do Corpo Docente na vigência do PDI
Quadro 21 – Cursos de graduação ofertados pela IES
Quadro 22 - Salas de aula, Salas para professores, auditório
Quadro 23 - Laboratórios didáticos
Quadro 24 – Copiadora
Quadro 25 – Banheiros
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Quadro 26 - Áreas de Lazer
Quadro 27 - Espaço Físico
Quadro 28 – Laboratórios
Quadro 29 - Laboratórios de Informática
Quadro 30 – Banheiros
Quadro 31 - Serviços prestados a comunidade acadêmica
Quadro 32 - Serviços internos
Quadro 33 - Infraestrutura física e de apoio em m²
Quadro 34 - Recursos Humanos
Quadro 35 – Mobiliário
Quadro 36 – Projetos
Quadro 37 – Infraestrutura
Quadro 38 – Acervo
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SUMÁRIO
CAPÍTULO I .............................................................................................................. 17
PERFIL INSTITUCIONAL ......................................................................................... 17
CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .............................................................. 17
............................................................................................................................................................................... 17
1.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................................ 17
1.1.1 Breve Histórico da Instituição .................................................................................................................. 17
1.2 Projetos relevantes desenvolvidos pela Instituição ..................................................................................... 21
1.3 Cursos de graduação ofertados pela instituição .......................................................................................... 23
1.4 Identidade Corporativa ................................................................................................................................. 24
1.5 Requisitos Legais ........................................................................................................................................... 26
1.5.1 Promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida ........... 26
1.5.2 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista .................................................... 26
1.5.3 Libras ....................................................................................................................................................... 26
1.6 Da autonomia ................................................................................................................................................. 26
1.7 Áreas de atuação acadêmica ......................................................................................................................... 27
1.8 Inserção regional ........................................................................................................................................... 27
1.9 Identidades Corporativa ............................................................................................................................... 42
1.10 Requisitos Legais ......................................................................................................................................... 43
1.10.1 Promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida ......... 43
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1.10.2 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista .................................................. 43
1.10.3 Libras ..................................................................................................................................................... 44
1.11 Projetos relevantes desenvolvidos pela Instituição ................................................................................... 44
1.5 REQUISITOS LEGAIS ................................................................................................................................ 45
1.5. 1 Bases Legais para elaboração do PDI .................................................................................................... 45
1.5.2 Promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida ........... 46
1.5.3 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista .................................................... 47
1.5.4 Libras ....................................................................................................................................................... 47
1.6 PROJETOS RELEVANTES DESENVOLVIDOS PELA INSTITUIÇÃO ............................................. 47
1.6.1 Da Autonomia .......................................................................................................................................... 48
1.6,2 Áreas de atuação acadêmica ..................................................................................................................... 49
1.7 OBJETIVOS, METAS E AÇÕES NA VIGÊNCIA DO PDI ..................................................................... 49
1.7.1 EIXO 1- Planejamento e Avaliação Institucional ...................................................................................... 50
1.7.2 - EIXO 02 - Desenvolvimento Institucional ............................................................................................... 50
1.7.3 EIXO 03 - Políticas Acadêmicas ................................................................................................................ 52
1.7.4 EIXO 04 - Políticas de Gestão ................................................................................................................. 54
1.7.5 EIXO 05 - Infraestrutura Física .................................................................................................................. 55
CAPÍTULO II ............................................................................................................. 56
PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL - PPI .................................................. 56
2,1 - PROJETOS PEDAGÓGICOS INSTITUCIONAL DA FACULDADE CAMBURY ........................... 56
2.2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TEÓRICOS – METODOLÓGICOS ................................................... 58
2.3 COERÊNCIA DO CURRÍCULO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS .. 60
2.3.1Libras ........................................................................................................................................................ 60
2.3.2 Dispositivos, Sistemas e Meios de Comunicação para o auxílio de deficientes visuais ........................... 61
2.3.3 Educação Ambiental ................................................................................................................................ 61
2.3.5 Direitos Humanos .................................................................................................................................... 62
2.3.6 Educação inclusiva ................................................................................................................................... 62
2.3.6 Disciplinas em Modalidade Semipresencial. ............................................................................................ 62
2.3 A ARTICULAÇÃO DO PDI COM OS PPC DOS CURSOS .................................................................... 63
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CAPÍTULO III ............................................................................................................ 63
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ................................................................................. 63
3.1 POLÍTICAS DE ENSINO ............................................................................................................................ 63
3.1.1 Diretrizes e princípios pedagógicos para a concepção dos PPCS dos cursos ........................................... 64
3.1.2 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos ......................................................... 65
3.1.3 Práticas Pedagógicas Inovadoras ............................................................................................................. 66
3.1.4 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional .................................................................. 69
3.1.5 Flexibilidade dos Componentes Curriculares ........................................................................................... 70
3.1.6 Aproveitamento de Estudos e competências ............................................................................................ 70
3.1.7 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente ................... 71
3.1.8 Estágio Supervisionado ............................................................................................................................ 71
3.1.9 Atividades práticas Profissionais e Complementares ............................................................................... 71
3.1.10 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ................................................................................................ 74
3.1.11 PROJETOS INSTITUCIONAIS ...................................................................... 75
3.2 POLÍTICA PARA A PÓS-GRADUAÇÃO ................................................................................................ 76
3.3 POLÍTICAS INICIAÇÃO CIENTÍFICA ................................................................................................... 78
3.4 POLÍTICAS DE EXTENSÃO ...................................................................................................................... 78
3.5 POLÍTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL .................................................................................. 80
3.6 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA ............................................................................................... 81
3.7 POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE ........................................................................ 82
3.8 POLÍTICAS PARA OS DISCENTES ......................................................................................................... 83
3.8.1 Acesso e Seleção ...................................................................................................................................... 83
3.8.2 Participação discentes na gestão do curso e da IES .................................................................................. 83
3.8.3 Programas Ligados à Política de Apoio ao Aluno .................................................................................... 83
3.8.4 Programas ligados à Política de Estímulo à Permanência ........................................................................ 85
3.8.5 Programa de Ambientação do Discente ................................................................................................... 86
3.8.6 Programa de Acompanhamento de Egressos ............................................................................................ 87
3.8.7 Ouvidoria Institucional ............................................................................................................................. 87
3.8.8 Processo de Avaliação de Aprendizagem ................................................................................................. 87
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CAPÍTULO IV ............................................................................................................ 89
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAL ............................................................ 89
4.1 CORPO DOCENTE ...................................................................................................................................... 89
4.1.2 Seleção e contratação de docentes ............................................................................................................ 90
4.1.3 Contratação de docentes ........................................................................................................................... 90
4.1.4 – Licenças de docentes ............................................................................................................................. 90
4.1.5 Política de Capacitação Docente .............................................................................................................. 91
4.1.6 Apoio Didático-Pedagógico aos Docentes ............................................................................................... 92
4.1.7 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente ................... 93
4.1.8 Participação dos docentes nos órgãos colegiados ..................................................................................... 93
4.1.9 Programa de Ambientação do docente ..................................................................................................... 93
O programa de ambientação do docente tem como objetivo principal integrar o novo professor a filosofia
institucional e as rotinas acadêmicas. ................................................................................................................ 93
4.1.10 Expansão do Corpo Docente .................................................................................................................. 94
4.1.12 Plano de Carreira .................................................................................................................................... 95
4.2.1 Seleção e contratação do corpo técnico-administrativo ............................................................................ 95
4.2.2 Expansão do Corpo Técnico Administrativo ............................................................................................ 96
4.2.3 Aperfeiçoamento Profissional .................................................................................................................. 96
4.2.4 Plano de Carreira ...................................................................................................................................... 96
CAPÍTULO V ............................................................................................................. 97
OFERTA DE CURSOS E CRONOGRAMA DE EXPANSÃO E
DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS NO PERÍODO DE
VIGÊNCIA DO PDI –2018/ 2022 ............................................................................... 97
5.1 OFERTA DE CURSOS DE GRADUAÇÃO ............................................................................................... 98
5.1.1 Expansão dos cursos de Graduação na Vigência Do PDI ...................................................................... 99
CAPÍTULO VI .......................................................................................................... 100
GESTÃO INSTITUCIONAL..................................................................................... 100
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ...................................................................... 100
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6.2 ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL .................................................................................................... 101
6.2.2 Do Conselho Acadêmico e Administrativo ............................................................................................ 102
6.2.3 Do Conselho Acadêmico e de Ensino .................................................................................................... 102
6.2.4 CPA ........................................................................................................................................................ 102
6.2.5 Colegiado de Cursos .............................................................................................................................. 102
6.3.1 Da Diretoria Geral .................................................................................................................................... 103
6.3.2 Diretoria de Ensino ................................................................................................................................ 103
6.3.3 Diretoria de Marketing e Comercialização ............................................................................................. 103
6.3.4 Ouvidoria ................................................................................................................................................ 103
6.3.5 Chefia das Escolas ................................................................................................................................. 103
CAPÍTULO VII ......................................................................................................... 104
INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS ........................................ 104
7.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA DA INSTITUIÇÃO ............................................... 104
7.2 Recursos tecnológicos e áudio visual .......................................................................................................... 106
7.3 Descrição das Salas de Aula ........................................................................................................................ 106
CAPITULO VIII ........................................................................................................ 107
BIBLIOTECA .......................................................................................................... 107
8.1 Infraestrutura acadêmica - Biblioteca ....................................................................................................... 107
8.1.1 Serviços prestados pela Biblioteca ......................................................................................................... 107
8.1.2 Política de renovação e atualização do acervo ....................................................................................... 108
8.1.3 Informatização da consulta ao acervo .................................................................................................... 108
8.1.4 Espaço físico e equipamentos ................................................................................................................ 108
8.1.5 Recursos Humanos da Biblioteca ........................................................................................................... 109
8.1.6 Mobiliários da biblioteca ..................................................................................................................... 109
8.1.7 Projetos da biblioteca ............................................................................................................................. 109
8.1.8 Infraestrutura computacional da biblioteca ............................................................................................ 110
8.1.9 Acervos geral da biblioteca .................................................................................................................... 110
CAPÍTULO IX .......................................................................................................... 111
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AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
................................................................................................................................ 111
9.1 PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO ......................................................................................................... 111
9.1.1Metodologia ............................................................................................................................................ 112
9.2 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA ................................................................................... 113
9.3 RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO ................................................................................................ 114
9.3.1 Forma de incorporação dos resultados no planejamento e na gestão ..................................................... 115
9.3.2 Ações desenvolvidas conforme resultado de avaliação institucional ..................................................... 115
9.3.3 Comunicação dos resultados à comunidade acadêmica ......................................................................... 116
9.4 DESTAQUES DA CPA .............................................................................................................................. 116
CAPÍTULO X ........................................................................................................... 117
DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA ... 117
10.1 DEMONSTRAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, INCLUINDO OS PROGRAMAS
DE EXPANSÃO PREVISTOS NO PDI .......................................................................................................... 117
CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................... 118
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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL FORMOSA 2018-2022
APRESENTAÇÃO
O atual Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) apresenta o planejamento
institucional para o quinquênio 2018-2022 com base no Decreto nº 9235 de 15 de dezembro
de 2017 que define o PDI como o documento que identifica uma instituição de Ensino
Superior quanto à filosofia de trabalho, à missão proposta, às diretrizes pedagógicas, à
estrutura organizacional e às atividades acadêmicas (BRASIL, MEC, 9235 de 15 de dezembro
de 2017).
Constitui-se em ferramenta de gestão para viabilizar o desenvolvimento da
instituição, dos agentes educacionais e administrativos, garantindo a coesão, objetividade e
transparência das ações realizadas.
Neste sentido, este documento foi elaborado levando-se em consideração as
demandas da comunidade acadêmica, do mercado de trabalho e das dinâmicas sociais do país.
Apresenta os objetivos estratégicos, seus indicadores e metas, bem como promove a
articulação entre os níveis: estratégico, tático e operacional. Foi elaborado buscando o
desenvolvimento de uma instituição mais robusta na orquestração de sua capacidade
inovadora, que prioriza a excelência e qualidade em todos os seus aspectos. Sua construção
partiu do trabalho de uma Comissão, considerando-se os contextos sociais, econômico,
político e cultural.
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CAPÍTULO I
PERFIL INSTITUCIONAL CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1.1 Breve Histórico da Instituição
MANTENEDORA DENOMINAÇÃO E LOCALIZAÇÃO
A Faculdade Cambury de Formosa Ltda., mantenedora da Faculdade Cambury de
Formosa, tem o seu limite territorial de atuação circunscrito ao município de Formosa, no
estado de Goiás, é pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, com sede e foro na
Av. Manoel Alves Ferreira nº 404, Formosinha - Formosa - Goiás, com Registro no CNPJ n.º
15.583.693/0001-84.
MANTIDA – DENOMINAÇÃO E LOCALIZAÇÃO
A Faculdade Cambury de Formosa (GO) tem início em 2002, com o
credenciamento no Ministério da Educação (MEC) pela Portaria n.º 448, de 15 de
fevereiro/2002. Na mesma data, pela portaria n.º 449, foi autorizado o funcionamento do
curso de Turismo, e, pela portaria n.º 450, foi autorizado o funcionamento do curso de
Administração. As três portarias foram publicadas no DOU n.º 34, de 20 de fevereiro de 2002.
Em 2003, a Instituição recebeu autorização para o funcionamento do primeiro
curso tecnológico da unidade, Gestão de Serviços Executivos, pela portaria n.º 3.300, de 11 de
novembro, publicada no DOU n.º 230, de 12 de novembro de 2003 e no ano de 2004 foi
autorizado o funcionamento do curso de Hotelaria, pela portaria n.º 279, de 20 de janeiro,
publicada no DOU n.º 15, de 22 de janeiro de 2004.
No ano de 2006 foram reconhecidos o Curso Superior de Tecnologia em
Hotelaria, por meio da Portaria n.º 219, de 29 de novembro/2006, publicada no DOU n.º 229,
de 30 de novembro/2006; o Curso de Bacharelado em Administração mediante a Portaria n.º
1087, de 14 de dezembro/2006, publicada no DOU n.º 242, de 19 de dezembro/2006 e o
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Curso de Bacharelado de Turismo, pela portaria n.º 1.134, de 21 de dezembro/2006, publicada
no DOU n.º 246, de 26 de dezembro/2006.
O curso de Gestão Executiva de Negócios, foi reconhecido em 2007, com a
nomenclatura de Tecnologia em Processos Gerenciais, pela Portaria n.º 62 de 02 de janeiro,
publicada no DOU n.º 4, de 5 de janeiro de 2007.
Também, em 2007, foi autorizado o funcionamento de dois novos cursos:
Tecnologia da Informação e Marketing – Portaria n.º 186, de 15 de fevereiro, publicada no
DOU n.º 36, de 22 de fevereiro/2007 –, cada um com 50 vagas, para o turno noturno.
Em 2012, foi reconhecido o curso de Tecnologia em Marketing, pela Portaria n.º
13, de 02 de março de 2012, publicada no DOU n.º 45, de 06 de março/2012, com 100 vagas,
no turno noturno; e o curso de Tecnologia da Informação, mediante a Portaria n.º 188, de 01
de outubro de 2012, publicada no DOU n.º 192, de 03 de outubro/2012.
A instituição foi recredenciada em 2013 e o curso de Administração, pela Portaria
n.º 703 de 18 de dezembro/2013, publicada no DOU n.º 246 de 19 de dezembro/2013, foi
renovado o reconhecimento. Pela mesma Portaria foi renovado também o curso de Marketing.
Ainda em 2013 foi solicitada a extinção do curso de Tecnologia em Hotelaria e em 2014 do
curso de Bacharelado em Turismo considerando a falta de demanda para os referidos cursos.
No ano de 2014 foi autorizado o funcionamento de mais dois cursos: Bacharelado
em Ciências Contábeis, pela Portaria n.º 212 de 27 de março publicada no DOU n.º 60 de 28
de março/2014 e Tecnologia em Estética e Cosmética, pela Portaria n.º 721 de 27 de
dezembro/2014, publicado no DOU n.º 231de 28 de março/2015.
Em 2015 foi renovado o reconhecimento dos cursos de Tecnologia em Processos
Gerenciais pela Portaria n.º 378 de 27 de maio de 2015, publicada no DOU n.º 100 de 28 de
maio de 2015 e Tecnologia em Marketing pela portaria n.º 539 de 23 de setembro de 2015,
publicada no DOU n.º 185 de 26 de setembro de 2015.
Com 14 anos de existência, a Faculdade Cambury de Formosa tem papel relevante
na Cidade, no entorno do Distrito Federal e no Estado de Goiás, por sua trajetória na
Educação Superior que aponta o compromisso institucional de excelência no ensinorevelado
pela inserção e sucesso de seus egressos no mercado de trabalho.
As políticas institucionais de fomento ao ensino, à iniciação científica e à
extensão favorecem e aceleraram o aumento da qualidade acadêmica, e tem como eixo central
a inovação e a interdisciplinaridade na produção de teorias e práticas, nos diferentes cursos.
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PÓS-GRADUAÇÃO
A Pós-Graduação possui uma trajetória consolidada, com início no ano de 1994,
mesmo antes do credenciamento como Faculdade, por meio do Instituto Cambury, firmando
parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira na realização de cursos na área
de Gestão Empresarial.
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A iniciação científica, como atividade institucional na Faculdade Cambury de
Formosa, está centrada nos trabalhos de conclusão de curso e nas atividades de extensão que
exijam relatório e, e/ou produção acadêmica. Com o objetivo de estimular a iniciação
científica como atividade investigativa na graduação a instituição desenvolve o projeto
CÍRCULO DO CONHECIMENTO que propicia aos discentes o desenvolvimento de trabalhos
acadêmicos e científicos. A iniciação científica também é desenvolvida pontualmente, em
disciplinas, mediante orientação dos professores em projetos específicos, com a participação
do discente.
EXTENSÃO
A extensão, na Faculdade Cambury de Formosa, realiza-se com ações
desenvolvidas pela comunidade acadêmica voltadas para o reconhecimento do campo de
trabalho e de compreensão da sociedade, por meio das atividades práticas, que oportunizam
a vivência, pelos alunos, de situações reais e na apreensão dos conhecimentos acadêmicos
gerados pela própria instituição.
Assim, desenvolve programas, projetos, prestação de serviços, eventos, cursos de
curta duração, atentando para o perfil do profissional que se pretende formar. Tais atividades
estão assim organizadas:
PROGRAMAS – ações institucionais de médio em longo prazo, e com diretrizes
claras.
PROJETOS – atividades de caráter educativo e científico que visa alcançar um
objetivo bem definido de um programa a que se vincule.
CURSOS – Ações pedagógicas com carga horária definida, de caráter teórico ou
prático, em regime presencial ou à distância.
EVENTOS – Ações especificam por área do saber como congressos; seminários;
semanas de cursos, atividades culturais, dentre outros.
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VISITAS TÉCNICAS - As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no
processo ensino aprendizagem e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático.
Tem a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com
a extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho.
Destacam-se, na extensão os projetos: Círculo do Conhecimento; Cambury
Beleza; Contabilista Solidário, Datas Profissionais, Prática Cambury de Aprendizagem,
Contabilista Social, Eventos de Comemoração às Datas Profissionais.
CORPO DOCENTE
O Corpo Docente da Faculdade Cambury de Formosa é constituído por docentes
criteriosamente selecionados, com formação acadêmica mínima obtida em programa de pós-
graduação lato sensu, sendo que todos possuem comprovada experiência profissional, o que
lhes garante uma atualização constante em suas atividades diárias, dentro e fora da sala de
aula.
Além da sala de aula, os professores desempenham trabalhos técnicos como
palestras, consultorias e assessorias, bem como a produção científica e orientação de alunos
da graduação para atividades de estágio, TCCs e monografias.
As contratações de docentes são feitas com base na Consolidação das Leis de
Trabalho (CLT) de acordo com critérios e normas estabelecidos no Regimento. E o contrato é
feito conforme a necessidade da Instituição, na questão de número de aulas. O REGIME DE
TRABALHO está assim distribuído: I – Regime de Tempo Integral (TI), com dedicação de 40
(quarenta) horas semanais, nelas reservado tempo de pelo menos vinte horas semanal
destinado à gestão (coordenação ou administração acadêmica), planejamento e orientação de
alunos. II – Regime de Tempo Parcial (TP), com dedicação de doze até 39 horas semanais. III
– Regime Horista, exclusivamente para ministrar horas-aula.
A instituição oferece formação continuada para os docentes com o objetivo de
possibilitar novas metodologias, recursos, atividades e propostas de trabalho, além de orientar
a relação professor aluno, por meio da Coordenação da qualidade do Ensino, vinculada à
Diretoria de Ensino.
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
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A Faculdade Cambury de Formosa possui um corpo técnico-administrativo
qualificado para apoiar técnica, administrativa e operacionalmente o cumprimento dos
objetivos e metas expressos neste PDI com relação às atividades acadêmicas e administrativas
de ensino, pesquisa e extensão.
INSTALAÇÕES FÍSICAS
A instituição oferece instalações cuidadosamente preparadas e adequadas à sua
atividade fim, com espaços destinados às atividades acadêmicas, administrativas, esportivas,
de cultura e lazer, além de áreas de convivência para professores e alunos.
Possui, como uma de suas prioridades, a integração, a acessibilidade, o ingresso e
a permanência da comunidade acadêmica.
As salas de aulas contam com quadro para exposição de aula, em fórmica verde,
sistema de iluminação fluorescente, de acordo com as normas da ABNT, e sistema de
prevenção de incêndio, conforme normas do Corpo de Bombeiros. Apresentam dimensões
compatíveis com a capacidade instalada de alunos, isolamento adequado de ruídos externos, e
bons acústicos internos, mobiliários adequados e suficientes.
A instituição oferece a seus professores e alunos infraestrutura tecnológica de
acesso direto e contínuo à Internet a partir das estações de trabalho instaladas em todos os
laboratórios de informática, na sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa.
Encontra-se, também, disponível aos usuários, nas dependências das unidades o serviço de
acesso à rede sem fio (Wireless).
1.2 Projetos relevantes desenvolvidos pela Instituição
Os princípios pedagógicos que orientam a política de ensino da Faculdade
Cambury de Formosa são eixos estruturadores da relação ensino-aprendizagem, uma vez que
possibilitam a materialização do perfil do egresso. Nesta perspectiva a instituição oferece aos
seus discentes projetos institucionais que possibilitam ao aluno perceber a realidade de seu
segmento e relacioná-la ao aprendizado teórico promovendo a articulação teoria e prática.
Dentre estes projetos destacam-se:
CÍRCULO DO CONHECIMENTO
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O projeto encontra-se em sua 35ª edição e está voltado para as necessidades reais
do mercado de trabalho, oportunizando aos discentes participar de oficinas, workshops,
minicursos e palestras. Trata-se de evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de
natureza interdisciplinar.
Proporciona, por meio de atividades científicas, culturais, comerciais e de
entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A programação
é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos, além de atividades
culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento, privilegiando a
participação de docentes, discentes, egressos de graduação, da comunidade local, com a
participação, inclusive, de estudantes e professores outras Instituições de Ensino Superior da
região.
PRATICA CAMBURY DE APRENDIZAGEM
É componente obrigatório da matriz curricular dos cursos. Desenvolvida nos
cursos tecnológicos em todos os semestres letivos e nos bacharelados, do 4º (quinto) ao 8º
(oitavo) semestre letivo.
CAMBURY BELEZA
Evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os alunos
do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale ressaltar que o
evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de Goiânia, com a
finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a autoestima
pessoal.
CONTABILISTA SOLIDÁRIO
Evento que acontece semestralmente e que tem por objetivo proporcionar aos
alunos do curso de Ciências Contábeis a oportunidade de trabalhar com projetos sociais para
que aprendam, na prática, a importância da Responsabilidade Social na vida do profissional,
independente da área.
DATAS PROFISSIONAIS
Esta atividade é realizada com o objetivo de homenagear os profissionais egressos
dos Cursos da Cambury – Formosa, comemorando cada profissão relacionada aos cursos
ofertados pela instituição. É também um momento para homenagear os professores de cada
área dos cursos ofertados e os futuros profissionais. Esse evento, de caráter anual para cada
curso, tem formatos variados, destacando-se o convite para profissionais da área, além de
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egressos da instituição para participar de palestras e workshops com espaço para bate-papo
entre profissionais e futuros profissionais.
TROTE SOLIDÁRIO
Modalidade de cunho educativo, social e ambiental e que se constitui em
arrecadação e doação de alimentos não perecíveis e agasalhos que serão doados para a
Sociedade São Vicente de Paulo, instituição que tem como missão aliviar a miséria espiritual
e material dos que vivem em risco social.
GINCANA AMBIENTAL
Tem como objetivo trabalhar a educação ambiental com a realização de gincanas
ambientais, palestras e jogos educativos.
1.3 Cursos de graduação ofertados pela instituição
Atualmente a Faculdade Cambury de Formosa oferta os cursos de: Bacharelado
em Administração, Bacharelado em Ciências Contábeis e Bacharelado Turismo, Curso
Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, Curso Superior de Tecnologia da
Informação, Curso Superior de Tecnologia Marketing e Curso Superior de Tecnologia em
Processos Gerências, conforme Quadro 1.
Quadro 1 - Cursos de Graduação Faculdade Cambury - Formosa
CURSO/HABILITAÇÃO SITUAÇÃO
AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
Bacharelado em Turismo
Portaria n.º 449, de 15 de
fevereiro/2002. Publicada
DOU n.º 34, de 20 de
fevereiro de 2002.
Curso de Bacharelado de Turismo,
pela portaria n.º 1.134, de 21 de
dezembro/2006. Publicada no DOU n.º
246, de 26 de dezembro/2006.
Bacharelado em Administração
Portaria N.º 450, de 15 de
Fevereiro de 2002.
Publicada no DOU N.º 34,
de 20 de Fevereiro de
2002.
Reconhecido pelo MEC: Portaria
Nº 1087, de 14 de dezembro de 2006,
Publicada do DOU N.º 242, de 19 de
Dezembro de 2006.
Renovação de Reconhecimento
Portaria n.º 703 de 18 de dezembro de
2012, publicada no DOU n.º 246 de 19
de dezembro,
Bacharelado em Ciências Contábeis
Portaria n.º 212 de
27/03/2014 publicada no
DOU n.º 60 de 28 de
março de 2014
Curso Superior de Tecnologia em
Estética e Cosmética
Portaria N.º 721 De 27 de
dezembro de 2014,
Publicado No DOU N.º
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231de 28 de março de
2014.
Curso Superior de Tecnologia da
Informação
Portaria n.º 186, de 15 de
fevereiro, publicada no
DOU n.º 36, de 22 de
fevereiro
Portaria n.º 188, de 01 de outubro de
2012, publicada no DOU n.º 192, de
03 de outubro de 2012.
Curso Superior de Tecnologia
Marketing
Portaria n.º 186, de 15 de
fevereiro, publicada no
DOU n.º 36, de 22 de
fevereiro.
Portaria n.º 13, de 02 de março de
2012. Publicada no DOU n.º 45, de 06
d4 março de 2012.
Renovação de Reconhecimento:
Portaria n.º 703 de 18 de dezembro de
2013, publicada no DOU n.º 246 de 19
de dezembro de 2013.
Renovação de Reconhecimento:
Portaria n.º 539, de 23 de setembro de
2016, Publicada No DOU N.º 185 De
26 de setembro de 2016.
Curso Superior de Tecnologia em
Processos Gerências,
Portaria N.º 62 De 02 De
Janeiro, Publicada No
DOU N.º 4, De 5 De
Janeiro
Renovação de Reconhecimento
Portaria n.º 378 de 27 de maio de
2015, publicada no DOU n.º 100 de 28
de maio de 2015
Fonte: Diretoria de Ensino /2018
1.4 Identidade Corporativa A) MISSÃO
A Faculdade Cambury de Formosa é uma Instituição privada que tem como missão “a
formação humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e
desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações”.
RELAÇÃO DA MISSÃO COM A ÁREA DE ATUAÇÃO
- FORMAÇÃO HUMANA: Pensamento crítico-reflexivo e aprimoramento do conhecimento
científico. Educação baseada na universalidade do conhecimento, interdisciplinaridade e
fortalecimento de projetos interdisciplinares.
- PRODUÇÃO E DIFUSÃO DO CONHECIMENTO: Organização curricular dos diferentes
cursos, propiciando sólida formação teórica e prática que responda às exigências contemporâneas.
- INCENTIVO À PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA: Permeiam todos os
níveis de ensino. Projetos comprometidos com a promoção da iniciação científica e, concebidos a
partir de uma visão empreendedora, de interlocução academia/sociedade.
- APRIMORAMENTO DE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES: Formar integralmente seus
acadêmicos, desenvolver a criatividade e a inovação.
Para o atendimento de sua missão, a Faculdade Cambury de Formosa de Formosa se
pauta nos seguintes princípios:
- BUSCA CONTÍNUA DA EXCELÊNCIA ACADÊMICA, o engajamento permanente com o
aprendizado, a extensão, a responsabilidade social e a iniciação científica na disseminação de novos
conhecimentos em sua área de atuação;
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- FORTALECIMENTO DA ÉTICA PROFISSIONAL, da diversidade de ideias e posições em seu
quadro acadêmico e corpo discente;
- interação com organizações públicas, privadas e sem fins lucrativos, de modo a estar
atenta aos anseios do país e à prática administrativa vigente;
- PROPAGAÇÃO DE ESPÍRITO EMPREENDEDOR a todos os seus professores, funcionários e
alunos;
- DESENVOLVIMENTO CONTINUADO, de uma visão sistêmica da educação, evitando à
fragmentação e estimulando a interdisciplinaridade em todas as suas atividades acadêmicas.
VISÃO
Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região de Formosa e
Estado de Goiás, buscando a excelência na educação, mediante o uso de modernas tecnologias,
postura inovadora e inquietude intelectual.
PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS
A Faculdade Cambury de Formosa estabelece seus princípios filosóficos voltados para o
desenvolvimento do pensamento crítico-reflexivo, a participação comunitária, o aprimoramento do
conhecimento científico, baseado na universalidade do conhecimento e no fomento à
interdisciplinaridade, viabilizando o processo de formação de um profissional comprometido com a
qualidade, pluralidade e regionalização.
QUALIDADE - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia
institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio implica,
particularmente, três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A competência é
adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da precisão técnica e da
disciplina metodológica.
A criticidade consiste na forma de entender o conhecimento situado sempre num contexto
mais amplo e em determinado tempo histórico, isto é, de forma holística, ultrapassando a relação
linear sujeito-objeto. A criatividade é levada a efeito mediante uma participação inteligente,
estimuladora da imaginação, que conduz à aprendizagem.
PLURALIDADE- é mecanismo indispensável para o diálogo entre as diferentes concepções
de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a comunidade acadêmica.
REGIONALIZAÇÃO - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam de
estudos e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos, que não têm fronteiras nacionais ou
internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da realidade
goiana e do Centro-Oeste brasileiro.
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1.5 Requisitos Legais
1.5.1 Promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida
A Faculdade Cambury de Formosa conta com instalações modernas que atendem
plenamente o disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei n°
10.098/2000, na Lei n° 13.146/2015, nos Decretos n° 5.296/2004, n° 6.949/2009, n° 7.611/2011 e na
Portaria n° 3.284/2003, com espaços físicos, acesso e circulação implantados, por meio de rampas e
elevadores capsula.
Para os deficientes visuais a biblioteca possui computador com software DOS
VOX, teclado em braile, fone de ouvido, livros em braile e com letra ampliada e também
áudio books.
1.5.2 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
Em atendimento ao disposto na Lei n° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, a
instituição conta com dois núcleos para acompanhamento aos alunos com deficiência
persistente e clinicamente significativa da comunicação e da interação sociais: Núcleo de
Atendimento ao Estudante – NAE e Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP.
Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos visando propiciar o seu bom
desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a seu total e completa adaptação a
instituição.
1.5.3 Libras
A disciplina Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é ofertada em todos os cursos
como optativa em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005.
No sentido de viabilizar maior integração destes alunos no espaço acadêmico a
instituição oferece curso de LIBRAS para os profissionais administrativos, em especial, os da
biblioteca.
1.6 Da autonomia
A Faculdade Cambury de Formosa goza de autonomia didático-científica, administrativa,
de gestão orçamentária e disciplinar, regendo-se pela legislação federal, pelas normas jurídicas e
acadêmicas do ensino superior, pelo seu Regimento Interno e pela legislação emanada dos órgãos
competentes.
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1.7 Áreas de atuação acadêmica
A Faculdade Cambury de Formosa de Formosa, conforme sua missão atua na educação
superior, por meio do ensino de graduação e de pós-graduação, da iniciação científica e da extensão, e,
assim oferta:
Cursos de graduação, bacharelados e tecnológicos, abertos a candidatos que tenham
concluído o Ensino Médio ou equivalente, e tenham sido classificados em processo seletivo, definido
pelo Conselho Superior;
Cursos de pós-graduação, cursos de especialização, de aperfeiçoamento e outros, abertos
a candidatos diplomados em cursos de graduação que atendam às exigências estabelecidas pelo
Conselho Superior;
Cursos de extensão, abertos a candidatos que preencham requisitos estabelecidos (em
cada caso) pelo Conselho Acadêmico e de Ensino.
1.8 Inserção regional CONTEXTO SOCIOECONÔMICO LOCAL E REGIONAL –
GOIÁS NO CONTEXTO NACIONAL
A Faculdade Cambury de Formosa está localizada na cidade Formosa, município do
estado de Goiás, situado no leste goiano, a 75 km de Brasília e a 282 km de Goiânia, a capital do
Estado.
CENÁRIO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL
O Ensino Superior no Brasil passou por um processo de grandes mudanças nas últimas
décadas, vivendo um período de expansão, que se configura principalmente pelo setor privado, com a
abertura de instituições de ensino, oferta de cursos em diferentes modalidades e ingresso de um
contingente da população que até então estava excluído do ensino superior.
Vincula-se, ainda, a este processo o crescimento de concluintes do Ensino Médio que
alimenta o ingresso de alunos em faculdades, centros universitários e universidades. Cabe lembrar
também que esse foi um período marcado pela mobilização social em torno do direito à educação, pela
ampliação de mecanismos de bolsas (ProUni) e reformulações importantes no Programa de
Financiamento Estudantil (Fies), que vem aumentando sua cobertura. Finalmente, mas não menos
importante, o crescimento do setor nesse período está vinculado ao processo de ascensão social de
uma enorme fatia da população brasileira.
Em que pese um quadro marcado por acentuadas disparidades regional e agudas
desigualdades educacionais, associadas às divisões de gênero, raça, classe social e grupos etários,
observa-se que ocorreu uma desconcentração regional e a interiorização das matrículas nas instituições
privadas. O Censo MEC/INEP 2016 retrata o quadro da educação brasileira com um total de 2364 IES.
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Desse número o setor privado de ensino possui 2069 instituições, sendo responsável por 87,52% do
número de IES no país. Quadro 2
Quadro 2 - Brasil - IES por organização acadêmica
INSTITUIÇÃO TOTAL PRIVADAS %
UNIVERSIDADE 195 84 43,8
FACULDADE 149 140 93,96
FACULDADES 1.980 1841 92,98
CEFET/IFED* 40 - -
TOTAL 2.364 2.069 87,52
Fonte: Censo da Educação Superior 2016 - INEP/MEC
Conforme dados MEC/INEP ocorre uma concentração de IES de ensino superior na
região SUDESTE. Do total de 2364 IES no Brasil 1126 está na região sudeste. O que representa uma
percentual de 50%.
Quadro 3 - Brasil – IES por região
REGIÃO TOTAL DE IES %
NORTE 156 6
NORDESTE 480 18
SUDESTE 1.126 50
SUL 405 17
CENTRO-OESTE 240 9
Total 2.407 100
Fonte: Censo da Educação Superior 2016 - INEP/MEC
Nos Cursos de Graduação - Presenciais e a Distância, o Brasil tem um total de 8.048.701
alunos matriculados. Destaca-se que deste total 8.048.701 alunos matriculados na região sudeste.
Quadro 4 - Quantitativo de Matrículas por Organização Acadêmica
REGIÃO TOTAL DE IES IES PARTICULAR
NORTE 647.609 449.518
NORDESTE 694.680 1.694.680
SUDESTE 3.618.711 2.945.876
SUL 1.311.201 993.997
CENTRO-OESTE 755.096 184.765
Fonte: Censo da Educação Superior 2016 - INEP/MEC
Os estudos e as estatísticas (MEC/INEP) revelam a importância e a participação
das intuições de ensino superior particulares no país e papel destas instituições, desde meados
da década de 1980, com um crescimento expressivo da oferta de vagas no ensino superior.
Esse processo se intensificou na década de 1990, quando houve um vertiginoso
crescimento do número de IES particulares, atendendo a um grande número de alunos sem
acesso ao ensino superior.
A realização do ENADE também a participação das IES particulares no ensino no
país, uma vez que em m 2016 a o total no Brasil de IES no ENADE foi de 997, e deste
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número 829 eram privadas com fins e sem fins lucrativos.
Quadro 5 - Brasil – IES, cursos, número de inscritos e participantes no ENADE
ENADE IES CURSO INSCRITOS PARTICIPANTES
Brasil 997 4.300 216.044 195.757
Pública Estadual 50 281 12.170 11.116
Pública Federal 91 654 33.554 30.792
Pública Municipal 27 104 3.825 3.528
Privada com Fins
Lucrativos
440 1.465 87.533 78.591
Privada sem Fins
Lucrativos
389 1.796 78.962 71.730
Fonte: Censo da Educação Superior - INEP/MEC – 2016
Na região Centro-Oeste este número é de 100 IES com 435 cursos, 19.999
inscritos e 18098 alunos do ensino médio participando do ENADE. Também, evidencia a
participação das IES particulares, são 15 IES públicas entre Municipais, Estaduais e Federais
e 85 privadas somando as com fins e sem fins lucrativos.
Quadro 6 - Centro-Oeste – IES, cursos, número de inscritos e participantes no ENADE ENADE IES CURSO INSCRITOS PARTICIPANTES
Centro-Oeste 100 435 19.999 18.098
Pública Estadual 4 27 1.005 915
Pública Federal 8 87 3.617 3.261
Pública
Municipal
3 12 422 347
Privada com Fins
Lucrativos
51 140 7.866 7.193
Privada sem Fins
Lucrativos
34 169 7.089 6.382
Fonte: Censo da Educação Superior - INEP/MEC – 2016
A universalização do ensino obrigatório em quase todas as regiões do país, acompanhada
da diminuição das taxas de reprovação e de evasão, está possibilitando a chegada de jovens ao ensino
médio e exigindo, de todos, novos compromissos educacionais.
Diante disso, o desafio é aumentar a oferta de vagas no ensino universitário. A expansão
no ensino público é definida pelas limitações orçamentárias, e assim, cabe a iniciativa privada,
fortalecida pelas políticas educacionais voltadas para o acesso ao ensino superior por meio de bolsas e
financiamentos (PróUNI e FIES), a oferta de cursos e vagas que possibilitam a formação universitária
a grande massa da população brasileira.
A equalização das oportunidades educacionais e a melhoria da qualidade do ensino
ganharam amplo destaque na agenda educacional do País. Essa mudança de foco responde tanto às
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demandas da sociedade quanto às pressões externas desencadeadas pelo ritmo acelerado das inovações
tecnológicas
ECONOMIA DA REGIÃO CENTRO-OESTE
A região Centro-Oeste brasileira é composta por 466 municípios e população estimada
em 14.050.340 habitantes. É uma região que apresenta densidade demográfica de aproximadamente 8
habitantes por Km², o que caracteriza baixo povoamento. 87% da população residem em áreas urbanas
e, 13%, na zona rural (IBGE, 2010).
A agricultura comercial, por sua vez, vem ganhando grande destaque nos últimos anos e
já supera o extrativismo mineral e vegetal. As atividades industriais, entretanto são ainda pouco
expressivas. No entanto chama atenção o Distrito Agroindustrial de Anápolis onde se encontra o maior
parque industrial do Centro-Oeste do Brasil com destaque para a indústria farmacêutica (Laboratórios
Teuto Brasileiro) (com participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da Hypermarcas), Greenpharma,
Melcon (com participação de 40% do Laboratório Aché), dentre outras); a montadora de carros
coreana Hyundai Motor Company; a Estação Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas
de fertilizantes (Adubos Araguaia, Fertilizantes Mitsui), etc.
Quadro 7 - Região Centro-Oeste – Produto Interno Bruto (PIB) Por Estado
ESTADOS PIB % DO PIB
NACIONAL
% DO PIB
REGIONAL PIB PER CAPITA
Distrito Federal 197.432 milhões 3,4% 36,40% 69.216,80
Goiás 165.015 milhões 2,9% 30,41% 25.296,60
Mato Grosso 101.235 milhões 1,8% 18,65% 31.396,81
Mato Grosso do
Sul 78.950 milhões 1,4% 14,54% 30.137,58
Região Centro-
Oeste 542.632 milhões 9,38% 100% 35.653,4
Fonte: Censo da Educação Superior - INEP/MEC – 2016
ESTADO DE GOIÁS – Aspectos Econômicos
Goiás integra a região Centro-Oeste. Sua extensão territorial é de 340.086,698 Km², 4%
do território nacional. Sua população totaliza 6.004.045 habitantes, segundo dados do IBGE (2010),
distribuídos em 246 municípios. É o estado mais populoso da região.
Figura 1 - Estado de Goiás – Regiões
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Fonte: SEGPLAN
Quadro 8 - Estado de Goiás – população, área e densidade demográfica
DADOS GERAIS DO ESTADO DE GOIÁS
Número de municípios 246
População de Goiás (2016) (hab) 6.695.855
Área (2015) (km2) 340.110,385
Densidade demográfica
(2016)(hab/km2) 19,69
População do Brasil (2016)hab 206.081.432
Participação na população do
estado/Brasil (%) 3,2
IDHM (2014) 0,750
Fonte: IBGE, IMB
Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – GOIAS
Goiás é a nona economia brasileira com um PIB de R$ 179 bilhões (estimativa
para 2016), que representa 2,9% do PIB nacional. Entre 2010 e 2016, o PIB goiano cresceu, em termos
reais, a uma taxa média de 1,6% ao ano, desempenho acima do nacional, que ficou em 0,29.
Este bom desempenho manteve Goiás no seleto grupo das 10 maiores economias entre os
estados da Federação. O expressivo resultado deve-se à evolução do agronegócio goiano, do comércio
e também ao crescimento e diversificação do setor industrial. Este setor teve na atividade de alimentos
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e bebidas, automobilística, fabricação de medicamentos, beneficiamento de minérios e, mais
recentemente, na cadeia produtiva da cana-de-açúcar, seus grandes destaques (IMB, 2106).
Quadro 9 - Goiás – PIB 2012 a 2106
ANOS
PRODUTO INTERNO BRUTO -
VALORES CORRENTES EM MILHÃO
GOIÁS BRASIL
2012 138.758 4.814.760
2014 165.015 5.778.953
2015* 171.344 6.000.570
2016* 178.948 6.266.895
Fonte: IBGE, IMB
Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO
* estimativa
Sua renda per capita, em 2016, resulta em R$ 26.725,19 e no Brasil. 30.407,00.
Quadro 10 - Goiás - Produto Interno Bruto Per Capita 2012- 2016
ANO
PRODUTO INTERNO BRUTO PER CAPITA– ANOS
SELECIONADOS
VALORES CORRENTES (R$)
2012 22.543,93 24.825,15
2014 25.296,60 28,500,24
2015* 25.919,27 28.876,00
2016* 26.725,19 30.407,00
Fonte: IBGE, IMB
Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO
* estimativa
COMPOSIÇÃO DO PIB EM GOIÁS
Conforme dados do IMB (2016) destaca na economia goiana o setor de Serviços,
representando 65,6% do fluxo de produção. Neste setor pode-se ressaltar o comércio, tanto o varejista
como o atacadista, bastante dinâmico principalmente na capital, bem como as atividades imobiliárias.
O setor industrial participa com 23,8% no PIB goiano, e o agropecuário com 10,7% (2014). Em que
pese esta participação, o setor agropecuário é de grande importância para a economia goiana, uma vez
que o Estado tem na agroindústria sua atividade mais forte, quer seja na produção de carnes, derivados
de leite e de soja, molhos de tomates, condimentos e outros itens da indústria alimentícia, bem como
na produção sucroenergética.
Quadro 11 - Goiás - Composição do PIB Goiano - 2014 ATIVIDADE VALOR ADICIONADO
PREÇOS CORRENTES (R$ MILHÃO) PARTICIPAÇÃO (%)
Agropecuária 16.450 12,3%
Indústria 34.498 25,8%
Serviços 82.575 61,8%
Fonte: IBGE, IMB.
Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO
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Gráfico 1 - Goiás - composição do PIB
Fonte: IBGE, IMB
Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO
SETORES ECONÔMICOS - GOIÁS
AGRICULTURA
A safra de grãos do Estado de Goiás, conforme Levantamento Sistemático da Produção
Agrícola (LSPA/IBGE), posição de janeiro de 2015, aumentou 9,0% em 2014 - 19,817 milhões de
toneladas, ante 18,184 milhões de toneladas colhidas em 2013. O aumento foi impulsionado pelo
crescimento na produção de milho (18,6%), algodão (29,0%) e feijão (8,1%). Em linhas gerais,
houve aumento na produção, na área plantada.
INDÚSTRIA
Conforme os dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), do IBGE,
a indústria goiana (de transformação e extrativa mineral) em 2014, apresentou expansão de 1,6%,
contra uma queda de 3,2% na média nacional. Cinco setores dos nove investigados contribuíram para
o resultado de forma positiva.
As contribuições positivas vieram de produtos alimentícios (3,8%) e de coque, produtos
derivados do petróleo e biocombustíveis (10,3%). Nessas atividades sobressaíram os avanços na
fabricação de açúcar cristal, carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, leite em pó, tortas, bagaços,
farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja e óleo de soja refinado e em bruto, no primeiro
ramo; e de biodiesel e álcool etílico, no segundo. As demais expansões vieram das atividades de outros
produtos químicos (8,4%), de indústrias extrativas (3,1%) e de metalurgia (1,1%).
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A referida pesquisa aponta que o desempenho industrial de Goiás figura entre os maiores
crescimentos do ano entre as unidades pesquisadas, 4º lugar. O resultado global foi impulsionado
sobremaneira pelo aumento na fabricação de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis e de
produtos alimentícios. O resultado para a produção industrial goiana poderia ter sido mais robusto,
porém, segmentos importantes na estrutura industrial apresentaram comportamento de queda no
decorrer do ano, quais sejam fabricação de medicamentos, veículos automotores e de máquinas e
equipamentos.
COMÉRCIO
De acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do IBGE, o comércio varejista
goiano registrou expansão de 1,4%, em 2014. Resultado menor do que o apresentado em 2013 em
relação a 2012, que foi de 4,6%. O fraco desempenho é justificado pela desaceleração no ritmo do
consumo que estava em forte expansão nos últimos anos. Dentre as oito atividades do varejo, cinco
registraram taxas positivas, em relação ao ano anterior.
Os maiores destaques positivos em dezembro em volume ocorreram nos segmentos de:
equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, taxa de crescimento de 54,3%,
fechando o ano em 6,6%. O bom desempenho deve-se à concessão de benefícios fiscais provindos da
União com a Lei da Informática, que reduziu o IPI para 80,0% e a uma política fiscal do Estado de
Goiás, que concede crédito outorgado relativo ao ICMS desde 2013 para a indústria fabricante de
equipamentos de informática, para os beneficiários do Programa Produzir; e outros artigos de uso
pessoal e doméstico com 4,7%, que engloba atividades de lojas de departamentos, ótica, joalheria,
artigos esportivos, brinquedos.
Em 2014 a atividade cresceu 18,2% devido à diversidade de itens comercializados,
favorecida ainda pelos picos de vendas em datas especiais, como o período natalino. O segmento de
Combustíveis e lubrificantes também apresentou resultado positivo em dezembro, com leve aumento
em 0,1% e no ano de 0,6%, influenciado pelo comportamento dos preços cujo aumento no ano foi de
4,9%, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA.
EMPREGO FORMAL
Segundo dados do CAGED, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - do
Ministério do Trabalho e Emprego (2016), em Goiás foram geradas 25.333 novas vagas com registro
em carteira (resultado ajustado com as declarações entregues pelas empresas fora do prazo), em 2014,
representando um acréscimo de 2,10%, superior ao nacional que foi de 0,98%, mas inferior à taxa
registrada em 2013 que foi de 5,29%.
Na análise do ranking dos 26 Estados da Federação mais o Distrito Federal, em termos
absolutos (saldo de empregos gerados), Goiás subiu da sétima posição em 2013 (com uma
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participação de 5,45% do total nacional) para a sexta posição em 2014 (participação de 6,38% no
total).
Ao analisar os últimos anos (série histórica de 2000 a 2014), verifica-se que 2014
registrou o pior saldo de empregos formais desde 2006. Apesar disso, num ambiente de baixo
crescimento em relação à economia brasileira, os resultados são favoráveis, pois em termos relativos
cresceu mais que o dobro da média nacional, indicando que continua a gerar novas vagas.
EDUCAÇÃO EM GOIÁS
A área da educação em Goiás avançou consideravelmente nos últimos anos. O Estado
praticamente universalizou a participação das crianças no ensino fundamental. Houve consideráveis
melhorias nas taxas de rendimento escolar. Derivando disso, Goiás obteve excelentes resultados nas
duas últimas divulgações das notas do IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – tanto
no ensino fundamental quanto no ensino médio.
A taxa de analfabetismo das pessoas com 15 anos ou mais em Goiás está situada abaixo
da média nacional. Contudo, no analfabetismo por faixa etária observa-se o efeito estoque, ou seja,
analfabetos de mais longa data. Nesse quesito, há necessidade de atenção com os analfabetos em
idades mais avançadas.
CONTEXTO EDUCACIONAL – NO ESTADO
Goiás, em 2014, segundo dados do IBGE, possui um total de 874.030 em alunos
matriculados escolas de nível fundamental, sendo 166.647 em escolas da rede privada, 499 em
escolhas federais e as demais, ou seja, a maior parte, 239.353 em escolas públicas estaduais e 467.531
em escolas públicas municipais. Tabela 1.
Tabela 1 - Estado de Goiás: Alunos matriculados no ensino fundamental 2012 - 2014 Ano
Ensino Fundamental
Total Federal Estadual Municipal Particular
2012 895.633 506 255.102 479.697 160.328
2013 882.172 500 243.229 472.820 165.623
2014 874.030 499 239.353 467.531 166.647
Fonte: MEC / INEP / SEE-GO
Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO / Gerência de Sistematização e Disseminação
de Informações
Socioeconômicas - 2016.
No Ensino Médio, conforme dados do MEC / INEP / SEE-GO, matricularam-se em 2014,
o total de 256.602 alunos, que se distribuem 40.141 em escolas particulares, 4.658 em federais,
211.215 em escolas estaduais e 588 em escolas municipais. .
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Tabela 2 - Estado de Goiás: Alunos matriculados no ensino médio, por dependência
administrativa – 2012 - 2014. Ensino Médio
Total Federal Estadual Municipal Particular
259.827 4.293 215.045 532 39.957
258.243 4.526 213.010 551 40.156
256.602 4.658 211.215 588 40.141
Fonte: MEC / INEP / SEE-GO
Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO / Gerência de Sistematização e Disseminação de Informações
Socioeconômicas - 2016.
Quanto ao ensino superior, merece serem ressaltadas as instituições particulares, já que,
nos últimos 15 anos, seguindo a tendência nacional, houve uma expansão em Goiás. Aliou-se a isso,
no período mais recente, a ampliação da educação superior pública considerando, entre outros: a
criação da Universidade Estadual de Goiás (UEG) em 1999, a criação de novos cursos e vagas pela
Universidade Federal de Goiás (UFG), e a criação de Institutos Federais de Educação (IFE’s).
Ressalta-se que esse processo expansionista, aqui entendido como a ampliação de vagas,
cursos e instituições superiores, se efetiva a partir de meados dos anos de 1990 e foi acompanhado
pela interiorização, fator de consolidação e desenvolvimento de algumas cidades.
Os dados do MEC/e-MEC-2017 (consulta interativa) indicam que o estado de Goiás
possui 70 instituições particulares com fins lucrativos. Destas 3 são Centros Universitários. O Estado
conta ainda com uma instituição Estadual, a UEG que possui 39 unidades no Estado e as Fundações
educacionais municipais em número de 4.
O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020, determina,
em sua 12ª meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para 33% da população de
18 a 24 anos.
O MUNICÍPIO DE FORMOSA
A criação do município de Formosa deu-se em 1 de agosto de 1843. O distrito foi criado
em 22 de agosto de 1838 pela Lei-Provincial n.º 4 e o Município em 1 de agosto de 1843, pela Lei
Provincial n.°1. É uma cidade de importante riqueza natural, com grande número de cachoeiras, dentre
elas destaca-se a Cachoeira do Itiquira que localiza-se a 34 quilômetros do centro da cidade e se
destaca por ser umas das mais altas da América Latina com 168 metros de altura.
Os municípios limítrofes de Formosa são:
a. AO NORTE: São João D’Aliança (Serra Geral e Grota Externa), Vila Boa; Flores de
Goiás (Rio Paranã) e Cana Brava.
b. AO SUL: Distrito Federal (Santa Rita); Minas Gerais (Urucuia).
c. AO LESTE: Cabeceiras (Ribeirão Bezerra); Minas Gerais (Urucuia) - Distrito Federal
(Rio Preto).
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d. A OESTE: Planaltina de Goiás (Grotas dos Indaiás ou Grota do Baú); São João
D’Aliança (Serra Geral).
Figura 2 - Mapa Municípios que Fazem Fronteira com Formosa
A sede do município engloba os distritos de Santa Rosa, Bezerra, Jk e Povoamento
Barreiro. Todos eles possuem zonas rurais, urbanas e suburbanas.
A cidade está dividida em bairros, setores e zonas rurais, a saber:
a) BAIRROS: Formosinha, Abreu, Lago dos Santos, Dom Bosco, Pau Ferro, Califórnia,
Jardim Triângulo, Bairro Imperatriz, Bairro Rosa Maria, Bairro São Vicente e São Benedito.
b) SETORES: Centro, Nordeste, Industrial I, II e III, Ferroviária, Primavera, Parque das
Laranjeiras, Pampulha de Brasília, Jardim Oliveira, Jardim das Américas, Vila Bela, Parque da Colina
I e II, Parque Vila Verde, Bosque I e II, Conjunto Habitacional.
c) ZONAS RURAIS – Zona fora do perímetro urbano.
Segundo dados do IBGE (2016), a população residente estimada para o município de
Formosa em 2016 era de 116.478 mil habitantes, correspondente a 1,73% da população estimada
para o Estado de Goiás.
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Tabela 3 - População residente – Brasil, Goiás e Formosa Região 2000 2010 2016 Cresc. (%)
médio anual 00-10
Brasil Total 169.872.856 190.755.799 204.833.576 1,23%
Brasil 18 a 24 anos 23.365.185 23.873.786 24.188.919 0,22%
Goiás Total 5.004.197 6.003.788 6.724.242 2,00%
Região 2000 2010 2016 Cresc. (%)
médio anual 00-10
Goiás 18 a 24 anos 719.367 763.505 791.449 0,61%
Formosa Total 78.651 100.085 116.478 2,73%
Formosa 18 a 24 anos 11.829 13.256 14.218 1,21%
Fonte: IBGE: - Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA: Tabela 1378 - População residente, por
situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio e compartilhamento da responsabilidade
pelo domicílio (2010) e Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra -
Características Gerais da População (2000)
Obs.: * Estimativa para 2012 baseadas no crescimento médio anual entre 2000 e 2010.
O município apresenta um crescimento populacional superior as médias estadual e
nacional, tanto em relação ao total da população quanto em relação à faixa etária em que se encontra o
seu público-alvo primário, entre 18 e 24 anos. De acordo com dados do IBGE, o crescimento médio da
população do município de Formosa entre os anos de 2000 e 2010 foi de 2,73%, superior ao
crescimento médio de Goiás e do País (2,00% e 1,23%, respectivamente). O município possuia 1,67%
da população do Estado, no último Censo 2010.
Quanto à faixa etária, a população em idade ideal para frequentar o ensino superior, entre
18 e 24 anos, correspondente a 13% da população de Formosa, teve um crescimento médio anual
maior na região, de 1,21%, superior ao crescimento médio dessa mesma faixa etária no estado e no
país (0,61% e 0,22%, respectivamente).
CONTEXTO SÓCIO ECONOMICO DO MUNICÍPIO DE FORMOSA
Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE sobre PRODUTO INTERNO BRUTO, para os
anos entre 2010 e 2013, observa-se, na Tabela 7, que o crescimento médio anual de Formosa foi de
12,30%, também superior as medias estadual e nacional (12,27% e e 11,02%, respectivamente).
Tabela 4 - Produto Interno Bruto a Preços Correente (1.000) 2010 2011 2012 2013(1) 2016* Cresc (%)
médio anual 10-13
Brasil 3.885.847.000 4.373.658.000 4.805.913.000 5.316.453.957 5.902.327.183 11,02
Goiás 106.771.850 121.246.267 138.545.270 151.010.221 169.539.175 12,27
Formosa-GO 1.090.648 1.214.772 1.448.132 1.539.7 1.729.083 12,30
Fonte: IBGE- Tabela 5938 - Produto interno bruto a preços correntes, impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos a preços correntes e
valor adicionado bruto a preços correntes total e por atividade econômica, e respectivas participações - Referência 2010Nota: Inclui dados do Distrito Estadual de Fernando de Noronha e do Distrito Federal. (1) Dados sujeitos a revisão. Obs.: * Estimativa realizada com base no
crescimento médio anual entre 2010 e 2013.
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Esse crescimento do Produto Interno de Formosa, acima da média estadual e nacional, foi
acompanhado pelo crescimento, de, em média, 1,47% ao ano, na quantidade de unidades locais
presentes no município, de acordo com o Cadastro Central de Empresas, realizado pelo IBGE, entre
2010 e 2014, conforme apresentado na Tabela , o que evidencia a demanda, na região, por
profissionais qualificados em gestão.
Tabela 5 - Número de unidades locais* 2010 2011 2012 2013(1) 2016* Cresc (%)
médio anual 10-13
Brasil 3.885.847.000 4.373.658.000 4.805.913.000 5.316.453.957 5.902.327.183 11,02
Goiás 106.771.850 121.246.267 138.545.270 151.010.221 169.539.175 12,27
Formosa-GO 1.090.648 1.214.772 1.448.132 1.539.7 1.729.083 12,30
Fonte: IBGE- Tabela 5938 - Produto interno bruto a preços correntes, impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos a preços correntes e valor adicionado bruto a preços correntes total e por atividade econômica, e respectivas participações - Referência 2010Nota: Inclui dados do
Distrito Estadual de Fernando de Noronha e do Distrito Federal. (1) Dados sujeitos a revisão
Obs.: * Estimativa realizada com base no crescimento médio anual entre 2010 e 2013.
Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de gestores, a análise dos
tipos de unidades locais presentes em Formosa, baseado nos dados do IBGE mais recentes (2014),
percebemos a importância do setor comercial, conforme apresentado na Tabela . 8
Tabela 6 - Número de unidades locais por segmento em Formosa (2014)
Segmento Quantidade %
Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura 50 1,93
Indústrias extrativas 14 0,54
Indústrias de transformação 156 6,03
Eletricidade e gás 2 0,08
Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação 12 0,46
Construção 92 3,56
Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas 1.456 56,32
Transporte, armazenagem e correio 104 4,02
Alojamento e alimentação 128 4,95
Informação e comunicação 47 1,82
Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 34 1,32
Atividades imobiliárias 10 0,39
Atividades profissionais, científicas e técnicas 82 3,17
Atividades administrativas e serviços complementares 95 3,68
Administração pública, defesa e seguridade social 3 0,12
Educação 63 2,44
Saúde humana e serviços sociais 77 2,98
Artes, cultura, esporte e recreação 26 1,01
Outras atividades de serviços 134 5,18
Serviços domésticos - 0,00
Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais - 0,00
TOTAL 2585 100,00
Fonte: IBGE - Cadastro Central de Empresas. Tabela 3421 - Unidades locais, pessoal ocupado total e assalariado em 31.12,
salários e outras remunerações, salário médio mensal, empresas atuantes e pessoal assalariado médio, por seção e divisão da
classificação de atividades (CNAE 2.0), para os municípios com 50.000 habitantes ou mais. Acesso em 17 de junho de 2016.
Com relação ao valor agregado (Produto Interno Bruto, menos impostos), observa-se, na
Gráfico 02, a predominância dos Serviços (77%) sobre os demais setores econômicos. Porém, em
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relação ao ano 2000, o Setor Industrial foi o que ganhou mais participação na produção de riquezas do
município.
Tanto o setor de Serviços como o de Indústria demandam mão de obra qualificada.
Tabela 7 - Número de unidades locais*
2010 2011 2012 2013 2014(1) 2016 E* Cresc (%)
médio anual 10-14
Brasil 5.551.915 5.567.933 5.654.630 5.874.465 5.589.526 5.601.822 0,22
Goiás 165.946 168.039 172.238 182.129 175.579 178.177 1,48
Formosa 2.449 2.371 2.592 2.607 2.585 2.622 1,47
Fonte: IBGE - Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA: Cadastro Central de Empresas. Tabela 1685 - Unidades locais, pessoal
ocupado total e assalariado em 31.12, salários e outras remunerações, salário médio mensal e empresas atuantes. Unidades Locais: Espaço físico, geralmente uma área continua, na qual uma ou mais atividades econômicas são desenvolvidas,
correspondendo a um endereço de atuação da empresa ou a um sufixo de CNPJ. Considerando-se a existência de empresas com múltiplas
localizações e/ou múltiplas atividades econômicas, a investigação desta unidade permite análises na ótica espacial/geográfica e por atividade. * Estimativa realizada com base no crescimento médio anual entre 2006 e 2010.
Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de gestores, a análise dos
tipos de unidades locais presentes em Formosa, baseado nos dados do IBGE mais recentes (2014),
percebemos a importância do setor comercial, conforme apresentado na Tabela 10.
Tabela 8 - Número de unidades locais por segmento em Formosa (2014)
Segmento Quantidade %
Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura 50 1,93
Indústrias extrativas 14 0,54
Indústrias de transformação 156 6,03
Eletricidade e gás 2 0,08
Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação. 12 0,46
Construção 92 3,56
Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas. 1.456 56,32
Transporte, armazenagem e correio. 104 4,02
Alojamento e alimentação 128 4,95
Informação e comunicação 47 1,82
Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados. 34 1,32
Atividades imobiliárias 10 0,39
Atividades profissionais, científicas e técnicas. 82 3,17
Atividades administrativas e serviços complementares 95 3,68
Administração pública, defesa e seguridade social. 3 0,12
Educação 63 2,44
Saúde humana e serviços sociais 77 2,98
Artes, cultura, esporte e recreação. 26 1,01
Outras atividades de serviços 134 5,18
Serviços domésticos - 0,00
Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais - 0,00
TOTAL 2585 100,00
Fonte: IBGE - Cadastro Central de Empresas. Tabela 3421 - Unidades locais, pessoal ocupado total e assalariado
em 31.12, salários e outras remunerações, salário médio mensal, empresas atuantes e pessoal assalariado médio,
por seção e divisão da classificação de atividades (CNAE 2.0), para os municípios com 50.000 habitantes ou
mais. Acesso em 17 de junho de 2016
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Com relação ao valor agregado (Produto Interno Bruto, menos impostos), observa-se, na
Gráfico 02, a predominância dos Serviços (77%) sobre os demais setores econômicos. Porém, em
relação ao ano 2000, o Setor Industrial foi o que ganhou mais participação na produção de riquezas do
município.
Tanto o setor de Serviços como o de Indústria demandam mão de obra qualificada.
Gráfico 2 - Importância dos setores econômicos em Formosa (2010 e 2013)
Fonte: Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Sócio Econômicos. Produto Interno Bruto por
Município, disponível no site: www.imb.go.gov.br. Acessado em 10/06/2016.
A tabela abaixo apresenta os aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais
do município (sede e região polarizada).
Tabela 9 - Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais
6,34 15,89 77,76
Setoragropecuário
Setor industrial Setor deServiços
Formosa 2010
8,554779429
14,06293261
77,38228797
Setoragropecuário
Setor industrial Setor deServiços
Formosa 2013
Censo
Sede Região polarizada
FORMOSA CABEÇEIRAS SÃO JOÃO
D’ALIANÇA
VILA
BOA PLANALTINA
FLORES
DE
GOIÁS
POPULAÇÃO
(......) 100.085 1.127 10.257 4.735 81.649 12.066
Áreas (km²) 5.812 1.127 3.327 1.060 2.544 3.709
Estabelecimentos
de Saúde (......) 45 3 6 4 32 6
Matrículas
Ensino Médio
(........)
4.598 347 446 193 3.830 365
Valor adicionado
da agropecuária
(mil reais) (........)
120.876 119.942 90.385 30.338 53.977 44.043
Valor adicionado
da Indústria (mil
reais) (.......)
180.796 17.389 12.251 11.792 83.755 4.531
Valor adicionado
do Serviço (mil
reais) (.......)
893.168 36.319 51.304 23.080 382.026 24.551
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Fonte: IBGE – Cidades – Dados mais recentes em cada segmento: (2009: Serviços de saúde); (2010: População);
(2014:Valores agregados por setor da economia e PIB); (2015: Área e matrículas no ensino médio). Acesso em
dez/2016.
CONTEXTO EDUCACIONAL – NO ESTADO
Goiás, em 2012, segundo dados do IBGE, possui 501 escolas de nível fundamental, em
que foram efetuadas 172.744 matriculas, sendo 61.007 em escolas da rede privada, 508 em escolhas
federais e as demais, ou seja, a maior parte, mais de 100.000 em escolas públicas estaduais e
municipais.
No Ensino Médio, matricularam-se mais de 60.000 alunos, que se distribuem em 154
escolas. No ensino Pré-escolar, encontram-se 424 escolas, sendo 176 municipais, 1 estadual e as
demais privadas, onde estão matriculados 22.923 alunos. Nessas escolas o ensino é feito por cerca de
13.489 docentes.
A presença da Faculdade Cambury em Formosa, identificada principalmente com as
características regionais, contribui para dinamizar a qualidade de formação dos profissionais que a
região necessita como também, contribuir para a evolução econômica do País.
1.9 Identidades Corporativa
A) MISSÃO
A Faculdade Cambury é uma Instituição privada que tem como missão “a formação
humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e desenvolvimento de
tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações”.
B) VISÃO
Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste,
buscando a excelência na educação, mediante o uso de modernas tecnologias, postura inovadora e
inquietude intelectual.
C) PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS
A Faculdade Cambury estabelece seus princípios filosóficos voltado para o
desenvolvimento do pensamento crítico-reflexivo, a participação comunitária, o aprimoramento do
conhecimento científico, baseado na universalidade do conhecimento e no fomento à
interdisciplinaridade, viabilizando o processo de formação de um profissional comprometido com a
qualidade, pluralidade e regionalização.
QUALIDADE - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia
PIB a Preços
correntes (mil
reais) (.......)
1.719.887 205.750 202.818 90.668 884.062 125.024
PIB per capita
(reais) (........) 15.580 26.469 17.230 16.881 10.190 8.937
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institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio implica,
particularmente, três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A competência é
adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da precisão técnica e da
disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o conhecimento situado sempre
num contexto mais amplo e em determinado tempo histórico, isto é, de forma holística, ultrapassando
a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada a efeito mediante uma participação inteligente,
estimuladora da imaginação, que conduz à aprendizagem.
PLURALIDADE- é mecanismo indispensável para o diálogo entre as diferentes concepções
de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a comunidade acadêmica.
REGIONALIZAÇÃO- significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam de
estudos e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos, que não têm fronteiras nacionais ou
internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da realidade
goiana e do Centro-Oeste brasileiro.
1.10 Requisitos Legais
1.10.1 Promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida
A Faculdade Cambury conta com instalações modernas que atendem plenamente o
disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei n° 10.098/2000, na
Lei n° 13.146/2015, nos Decretos n° 5.296/2004, n° 6.949/2009, n° 7.611/2011 e na Portaria n°
3.284/2003, com espaços físicos, acesso e circulação implantados, por meio de rampas com
corrimãos, piso tátil e elevadores sonorizados, com eliminação de barreiras arquitetônicas
possibilitando o acesso dos discentes cadeirantes, cegos e de baixa visão aos espaços de uso coletivo.
Para os deficientes visuais a biblioteca possui computador com software DOS
VOX, teclado em braile, fone de ouvido, livros em braile e com letra ampliada e também
áudio books.
A infraestrutura da biblioteca oferece espaços sinalizados, sala de estudo em
grupo e individual, acentos e computadores exclusivos para deficientes, balcão adaptado para
atender pessoas em cadeiras de rodas e espaço adequado para se transitar dentro da biblioteca.
1.10.2 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
Em atendimento ao disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, a
instituição conta com dois núcleos para acompanhamento aos alunos com deficiência
persistente e clinicamente significativa da comunicação e da interação sociais: Núcleo de
Atendimento ao Estudante – NAE e Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP.
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Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos visando propiciar o seu bom
desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a seu total e completa adaptação a
instituição.
1.10.3 Libras
A disciplina Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é ofertada em todos os cursos
como optativa em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005.
A instituição disponibiliza a serviços de tradutor e intérprete de LIBRAS,
desenvolvidos por dois professores com formação na área. Os referidos docentes
acompanham os alunos surdos ou com deficiência auditiva no decorrer das aulas, bem como
na realização de exercícios e atividades acadêmicas. No sentido de viabilizar maior integração
destes alunos no espaço acadêmico a instituição oferece curso de LIBRAS para os
profissionais administrativos, em especial, os da biblioteca.
Disponibiliza ainda serviços de tradutor e intérprete de LIBRAS, desenvolvidos por dois
professores com formação na área. Os referidos docentes acompanham os alunos surdos ou com
deficiência auditiva no decorrer das aulas bem como na realização de exercícios e atividades
acadêmicas.
Conta com dois núcleos para acompanhamento aos alunos surdos, com deficiência
auditiva ou distúrbios de aprendizagem: Núcleo de Atendimento ao Estudante – NAE e
Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP.
Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos visando propiciar o seu bom
desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a seu total e completa adaptação a
instituição.
1.11 Projetos relevantes desenvolvidos pela Instituição
Os princípios pedagógicos que orientam a política de ensino da Faculdade Cambury são
eixos estruturadores da relação ensino-aprendizagem, uma vez que que possibilitam a materialização
do perfil do egresso. Nesta perspectiva a instituição oferece aos seus discentes Projetos institucionais
que possibilitam ao aluno perceber a realidade de seu segmento e relacioná-la ao aprendizado teórico
promovendo a articulação teoria e prática. Dentre estes projetos destacam-se:
a) CÍRCULO DO CONHECIMENTO
O projeto encontra-se em sua 32ª edição e está voltado para as necessidades reais do
mercado de trabalho, oportunizando aos discentes participar de oficinas, workshops, minicursos e
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palestras. Trata-se de evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de natureza
interdisciplinar.
Proporciona, por meio de atividades científicas, culturais, comerciais e de entretenimento,
a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A programação é composta por
exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas,
cujos objetivos convergem para o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes,
discentes, egressos de graduação, da comunidade local, com a participação, inclusive, de estudantes e
professores outras Instituições de Ensino Superior da região.
B) PRÁTICA CAMBURY DE APRENDIZAGEM - PCA
A Prática Cambury de Aprendizagem é componente obrigatório da matriz
curricular dos cursos. É desenvolvida nos cursos tecnológicos em todos os semestres letivos.
Nos cursos de bacharelados compões a matriz curricular do 5º (quinto) ao 8º (oitavo) semestre
letivo.
C) PROJETO MULTICIDADANIA
Projeto de Responsabilidade Social coordenado pelo Núcleo de Prática Jurídica da Escola
de Direito.
Conta com a participação de outros cursos da instituição e faz atendimento na parte
jurídica com orientação jurídica para a comunidade em geral, possibilitando aos alunos do Curso de
Direito a efetiva pratica jurídica.
Envolve outros cursos da instituição com ações na área de beleza, palestras educativas,
arrecadação e distribuição de alimentos.
C) CAMBURY BELEZA
Evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os alunos do curso
colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale ressaltar que o evento é
oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de Goiânia, com a finalidade de promover
maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a autoestima pessoal.
1.5 REQUISITOS LEGAIS
1.5. 1 Bases Legais para elaboração do PDI
A elaboração deste Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e do Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) fundamenta-se na sua aderência à missão e sua pertinência aos
dispositivos constantes no Ministério da Educação e no Conselho Nacional de Educação.
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Diante disso, para a construção do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
e do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) observou-se as orientações emanadas pela:
a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei n.º 9.394/1996 que
estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
b) Decreto n.º 9.235, de 15 de dezembro de 2017. Dispõe sobre o exercício das
funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação superior e dos
cursos superiores de graduação e de pós-graduação no sistema federal de ensino
f) Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana.
g) Núcleo Docente Estruturante: Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010.
h) Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida: -
Decreto n° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008.
i) Disciplina optativa de Libras: Decreto n° 5.626/2005.
j) Políticas de educação ambiental: Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto
Nº 4.281 de 25 de junho de 2002.
1.5.2 Promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida
A Faculdade Cambury conta com instalações modernas que atendem plenamente
o disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei n°
10.098/2000, na Lei n° 13.146/2015, nos Decretos n° 5.296/2004, n° 6.949/2009, n°
7.611/2011 e na Portaria n° 3.284/2003, com espaços físicos, acesso e circulação
implantados, por meio de rampas com corrimãos, piso tátil e elevadores sonorizados, com
eliminação de barreiras arquitetônicas possibilitando o acesso dos discentes cadeirantes, cegos
e de baixa visão aos espaços de uso coletivo.
Para os deficientes visuais a biblioteca possui computador com software DOS
VOX, teclado em braile, fone de ouvido, livros em braile e com letra ampliada e também
áudio books.
A infraestrutura da biblioteca oferece espaços sinalizados, sala de estudo em
grupo e individual, acentos e computadores exclusivos para deficientes, balcão adaptado para
atender pessoas em cadeiras de rodas e espaço adequado para se transitar dentro da biblioteca.
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1.5.3 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
Em atendimento ao disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, a
instituição conta com dois núcleos para acompanhamento aos alunos com deficiência
persistente e clinicamente significativa da comunicação e da interação sociais: Núcleo de
Atendimento ao Estudante – NAE e Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP.
Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos visando propiciar o seu
bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a seu total e completa
adaptação a instituição.
1.5.4 Libras
A disciplina Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é ofertada em todos os cursos
como optativa em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005.
A instituição disponibiliza a serviços de tradutor e intérprete de LIBRAS,
desenvolvidos por dois professores com formação na área. Os referidos docentes
acompanham os alunos surdos ou com deficiência auditiva no decorrer das aulas, bem como
na realização de exercícios e atividades acadêmicas. No sentido de viabilizar maior integração
destes alunos no espaço acadêmico a instituição oferece curso de LIBRAS para os profissionais
administrativos, em especial, os da biblioteca.
Oferece também serviços de tradutor e intérprete de LIBRAS, desenvolvidos por
dois professores com formação na área. Os referidos docentes acompanham os alunos surdos
ou com deficiência auditiva no decorrer das aulas bem como na realização de exercícios e
atividades acadêmicas.
Conta com dois núcleos para acompanhamento aos alunos surdos, com deficiência
auditiva ou distúrbios de aprendizagem: Núcleo de Atendimento ao Estudante – NAE e
Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP.
Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos visando propiciar o seu
bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a seu total e completa
adaptação a instituição.
1.6 PROJETOS RELEVANTES DESENVOLVIDOS PELA INSTITUIÇÃO
Os princípios pedagógicos que orientam a política de ensino da Faculdade
Cambury são eixos estruturadores da relação ensino-aprendizagem, uma vez que que
possibilitam a materialização do perfil do egresso. Nesta perspectiva a instituição oferece aos
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seus discentes Projetos institucionais que possibilitam ao aluno perceber a realidade de seu
segmento e relacioná-la ao aprendizado teórico promovendo a articulação teoria e prática.
Dentre estes projetos destacam-se:
a) CÍRCULO DO CONHECIMENTO
O projeto encontra-se em sua 32ª edição e está voltado para as necessidades reais
do mercado de trabalho, oportunizando aos discentes participar de oficinas, workshops,
minicursos e palestras. Trata-se de evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de
natureza interdisciplinar.
Proporciona, por meio de atividades científicas, culturais, comerciais e de
entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A programação
é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos, além de atividades
culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento, privilegiando a
participação de docentes, discentes, egressos de graduação, da comunidade local, com a
participação, inclusive, de estudantes e professores outras Instituições de Ensino Superior da
região.
b) PRÁTICA CAMBURY DE APRENDIZAGEM - PCA
Prática Cambury de Aprendizagem é componente obrigatório da matriz curricular
dos cursos. É desenvolvida nos cursos tecnológicos em todos os semestres letivos e nos
bacharelados, exceto Direito e CST em Estética e Cosmética, do 5º (quinto) ao 8º (oitavo)
semestre letivo.
C) CAMBURY BELEZA
Evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os alunos
do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale ressaltar que o
evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de Goiânia, com a
finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a autoestima
pessoal.
1.6.1 Da Autonomia
A Faculdade Cambury goza de autonomia didático-científica, administrativa, de
gestão orçamentária e disciplinar, regendo-se pela legislação federal, pelas normas jurídicas e
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acadêmicas do ensino superior, pelo Regimento Institucional no que couber e pela legislação
emanada dos órgãos competentes.
1.6,2 Áreas de atuação acadêmica
Conforme sua missão a Faculdade Cambury, atua na educação superior, por meio
do ensino de graduação e de pós-Graduação, da pesquisa e da extensão, e, assim oferta:
Cursos de graduação, licenciaturas, bacharelados e tecnológicos, abertos a
candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, e tenham sido classificados
em processo seletivo, definido pelo Conselho Superior;
Cursos de pós-graduação, cursos de especialização, de aperfeiçoamento e outros,
abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação que atendam às exigências
estabelecidas pelo Conselho Superior;
Cursos de extensão, abertos a candidatos que preencham requisitos estabelecidos
(em cada caso) pelo Conselho Acadêmico e de Ensino.
1.7 OBJETIVOS, METAS E AÇÕES NA VIGÊNCIA DO PDI
A definição dos objetivos e metas, da Faculdade Cambury tem como referência a
realidade da instituição e as diretrizes previstas para alcance durante a vigência deste PDI
(2016 - 2020) traduzindo o que os mantenedores e gestores projetam quanto aos novos rumos
desejados para o crescimento institucional e a busca constante da qualidade e excelência em
relação aos serviços prestados à comunidade acadêmica.
São norteados pelas dimensões estabelecidas pelo SINAES - Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior, associados à nova concepção do Instrumento de Avaliação
Institucional Externa, que subsidia o ato de credenciamento e recredenciamento institucional.
Considera, assim, as especificidades das diferentes organizações acadêmicas, a
partir do foco conferido ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e aos processos de
avaliação institucional (interna e externa). O instrumento está organizado em cinco eixos,
contemplando as dez dimensões do SINAES. Desta forma, tem-se:
a. Eixo 1 – Planejamento e Avaliação Institucional;
b. Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional;
c. Eixo 3 – Políticas Acadêmicas;
d. Eixo 4 – Políticas de Gestão; e,
e. Eixo 5 – Infraestrutura.
As metas e ações para cada eixo estão descritas a seguir:
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1.7.1 EIXO 1- Planejamento e Avaliação Institucional
Este eixo contempla a dimensão 8 do SINAES (Planejamento e Autoavaliação).
Orienta-se pelo processo avaliativo da Faculdade Cambury norteando-se pelo Relatório
Institucional e pelas ações da Comissão Própria de Avaliação - CPA, bem como pelos demais
documentos institucionais de Planejamento e Avaliação da Faculdade Cambury.
Quadro 13 - Eixo 1- Planejamento e Avaliação Institucional - Metas e Ações DIMENSÃO OBJETIVO METAS PRAZO
Pla
nej
amen
to e
Aval
iaçã
o I
nst
ituci
onal
Fomentar a
avaliação
institucional como
instrumento de
gestão
Acompanhar as Metas proposta no PDI
em relação aos processos de
Planejamento e Avaliação Institucional.
2018 - 2022
Definir mecanismos de avaliação
adequados à realidade atual.
2018 - 2022
Proceder a Avaliação do PDI e Projetos
Pedagógicos de Curso por meio da
Comissão Própria de Avaliação – CPA e
comunidade acadêmica
Permanente
Ampliar a divulgação dos resultados à
comunidade acadêmica.
2018
Elaborar estratégias para efetivar o
diálogo com a comunidade interna e
externa.
2018
Fomentar os resultados das avaliações
na reestruturação dos projetos
pedagógicos dos cursos.
Permanente
Fortalecer a adesão da comunidade acadêmica nos processos de avaliação.
Permanente
Fomentar a credibilidade e
confiabilidade da avaliação com
divulgação das mudanças e conquistas
obtidas.
Permanente
Divulgar permanentemente os resultados
da Avaliação Institucional para toda a
comunidade acadêmica.
Permanente
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
1.7.2 - EIXO 02 - Desenvolvimento Institucional
Contempla a dimensão 1 do SINAES (Missão e o Plano de Desenvolvimento
Institucional) e a dimensão 3 (Responsabilidade Social da Instituição).
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Tem a preocupação de articular os documentos PDI, PPI E PPCS, entre si com a
gestão institucional, referenciando-se na missão.
Quadro 14 - Eixo 2 Desenvolvimento Institucional - Metas e Ações DIMENSÃO OBJETIVOS METAS PRAZO
Des
envolv
imen
to I
nst
ituci
onal
Fomentar a atualização
dos documentos
institucionais
-
Promover reuniões entre os diversos
Colegiados (CPA/NDEs/outros) com
vistas à discussão dos documentos
institucionais oficiais (PDI, PPCs
etc).
Permanente
Atualizar o PDI
2018
Promover a atualização dos PPCs
dos diferentes cursos considerando as
novas demandas do mercado de
trabalho e da sociedade.
208 - 2019
Identificar a articulação e a coerência
entre a Missão Institucional, o PDI e
os PPCs dos Cursos
Permanente
Verificar a coerência: PDI (2018 -
2022) e ações institucionais nas
vertentes de atuação acadêmica –
ensino, pesquisa, extensão e gestão.
2018 – 2019
Avaliar a coerência entre o PDI e o
aspecto de trabalhos com a
comunidade.
Permanente
Avaliar a coerência entre o PDI e o
aspecto de melhoria da infraestrutura.
Permanente
Estimular Ações de
Responsabilidade
Social
Nortear a elaboração de currículos e
programas e ações extensão pelos
princípios da sustentabilidade
alicerçados nos eixos Econômico,
Ambiental e Social..
Permanente
Fortalecer as ações institucionais
referentes à diversidade, ao meio
ambiente, à memória cultural, à
produção artística e ao patrimônio
cultural
Permanente
Promover a integração entre
professores, estudantes em atividades
de intervenção social na comunidade.
Permanente
Estimular as parcerias firmadas com
as empresas e a sociedade civil para
o desenvolvimento de ações
sociais.
Permanente
Fortalecer a relação da instituição
com os setores da sociedade, por
meio de eventos na área de
responsabilidade social,
Permanente
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
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1.7.3 EIXO 03 - Políticas Acadêmicas
Este eixo abrange a dimensão 2 do SINAES (Políticas para o Ensino, Pesquisa
e Extensão), a Dimensão 4 (Comunicação com a Sociedade) e a dimensão 9 (Políticas de
Atendimento aos Discentes).
Os objetivos principais deste eixo são: credenciamento coma Faculdade Cambury,
expansão da oferta de cursos de graduação (bacharelado e cursos superiores de tecnologia
(CSTs) fortalecimento e expansão dos cursos de pósgraduação, credenciamento para EaD.
Também são objetivos da Faculdade Cambury promover o permanente
aperfeiçoamento dos programas de iniciação científica, pesquisa, extensão e responsabilidade
social; e, intensificar as ações de comunicação junto à sociedade e ao seu público interno.
Quadro 15– Eixo 3 - Políticas Acadêmicas - Metas e Ações DIMENSÃO OBJETIVO METAS PRAZO
Acompanhar o processo de
autorização do Curso de
Direito .
Conclusão do
processo e-
mec
Readequar a oferta de ensino
de graduação presencial às
novas demandas do mercado
de trabalho e da sociedade
Permanente
Desenvolver sistemática de
atualização curricular nos
cursos.
Permanente
Ampliar a oferta de
componentes curriculares na
modalidade semipresencial
2018 - 2019
Flexibilizar as matrizes
curriculares dos cursos
2018
Viabilizar a oferta
compartilhada das disciplinas
de formação humana e de
formação para o mercado para
os alunos de diferentes cursos
Permanente
Fortalecer os Laboratórios
Especializados) como espaços
de aprendizagem e estágio.
Permanente
Incentivar a publicação dos
docentes e discentes
Permanente
EXTENSÃO
Ampliar e fortalecer os
projetos institucionais (como
metodologias alternativas de
aprendizagem.
2018 - 2022
Fomentar novos projetos de Permanente
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extensão, junto aos docentes e
estudantes no sentido de
ampliar a participação nos
cursos de graduação.
Fortalecer as ações junto à
comunidade por meio de
projetos acadêmicos
desenvolvidos no âmbito dos
cursos de graduação.
Permanente
Apoiar os discentes e
docentes no desenvolvimento
de projetos de extensão.
Permanente
Fomentar as parcerias com
instituições públicas e
privadas para a realização de
projetos que beneficiem a
sociedade
Permanente
Promover permanentemente
os canais de comunicação
interna e externa, visando a
melhoria do padrão de
qualidade das atividades
institucionais.
Permanente
COMUNICAÇÃO
COM A
SOCIEDADE
Fomentar ações de
comunicação com a
sociedade.
Permanente
Intensificar a divulgação de
eventos da Instituição.
Permanente
Criar campanhas
promocionais para os
diferentes eventos
institucionais
Permanente
Valorizar a marca
institucional
Permanente
ATENDIMENTO
AO ALUNO
Fortalecer os programas de
apoio aos estudantes:
psicopedagógico,
acessibilidade e nivelamento.
Permanente
Fortalecer o programa de
monitorias.
Permanente
Fortalecera Ouvidoria como
canal de comunicação entre o
discente e a instituição.
Permanente
Aperfeiçoar os programas de
atendimento aos estudantes.
Permanente
Manter os programas de
benefícios para estudantes
(FIES, PROUNI, Bolsas OVG
e Empresarial)
Permanente
Fortalecer as atividades de
estágio com vistas a ampliar
o número de empresas
Permanente
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parceiras e conveniadas
Consolidar a política de
acompanhamento de egressos,
considerando os aspectos de
empregabilidade e preparação
para o mundo do trabalho
Permanente
Fortalecer o Programa de
Acompanhamento e
Fidelização dos Egressos,
com o objetivo de incentivar
o processo de educação
continuada
Permanente
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
1.7.4 EIXO 04 - Políticas de Gestão
Compreende a dimensão 5 do SINAES (Políticas de Pessoal), a dimensão 6
(Organização e Gestão da Instituição) e a dimensão 10 (Sustentabilidade Financeira).
Quadro 16 - Eixo 4 Políticas de Gestão - Metas e Ações DIMENSÃO OBJETIVO METAS PRAZO
PO
LÍT
ICA
S D
E G
ES
TÃ
O
Desenvolver política de
valorização e capacitação
do corpo docente e
técnico administrativo
Garantir coerência entre a gestão do
pessoal docente e Plano de Carreira
Docente.
Permanente
Promover a formação continuada do
corpo docente com atualização
pedagógica (palestras, seminários,
workshops, semanas de cursos)
Permanente
Promover a integração entre
professores, estudantes e
colaboradores em atividades de
intervenção social na comunidade
Permanente
Consolidar as políticas de estímulo e
difusão às produções acadêmicas,
considerando os aspectos de incentivo
a publicações, bolsas de pesquisa,
grupos de pesquisa e auxílio para
participação em eventos.
Permanente
Garantir coerência entre a gestão dos
Profissionais Administrativos e o
Plano de Carreira.
Permanente
Prover a capacitação do corpo
técnico-administrativo, considerando
o incentivo/auxílio à educação
continuada
Permanente
Fortalecer a política institucional de
desenvolvimento de recursos
humanos com o objetivo de qualificar
os profissionais técnicos
administrativos
Permanente
Aperfeiçoar,
Realizar cursos anuais de
aperfeiçoamento para os gestores
Permanente
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continuamente, os
processos e métodos de
gestão acadêmica,
administrativa e
financeira.
.
institucionais
Efetivar relatórios financeiros,
semestralmente, contendo impactos e
resultados das diferentes áreas da IES
Permanente
Fomentar o sistema de gestão
acadêmica considerando as novas
demandas, e a integração dos
diversos setores da IES.
Permanente
Garantir fontes de recursos suficientes
ao custeio e aos investimentos em
ensino, extensão, pesquisa e gestão,
em conformidade com o presente
Plano De Desenvolvimento
Institucional..
Permanente
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
1.7.5 EIXO 05 - Infraestrutura Física
Este eixo corresponde à dimensão 7 do SINAES (Infraestrutura Física). Tem
como objetivo, em consonância com a Missão da Faculdade Cambury, assegurar a
infraestrutura física e tecnológica necessária ao bom desenvolvimento das atividades
propostas no PDI.
Quadro 17 - Eixo 05 - Infraestrutura Física - - Metas e Ações DIMENSÃO OBJETIVO METAS PRAZO
INF
RA
ES
TR
UT
UR
A F
ÍSIC
A
Garantir instalações
acadêmico-
administrativas que
atendam às
necessidades
institucionais
Promover a modernização da
infraestrutura física com o objetivo
de atender a qualidade das
atividades de ensino
Permanente
Ofertar espaços de convivência e de
alimentação que atendam, de maneira
suficiente, as necessidades
institucionais,.o.
Permanente
Garantir laboratório de informática
que atenda às necessidades
institucionais, considerando os
aspectos de equipamentos, normas de
segurança, espaço físico, acesso à
internet, atualização de software,
acessibilidade digital, serviços,
suporte e plano de atualização
Permanente
Garantir laboratórios, ambientes e
cenários para práticas didáticas que
atendam às necessidades
institucionais, considerando os
aspectos de serviços e normas de
segurança
Permanente
Garantir instalações à biblioteca que
atendam às necessidades
institucionais, considerando os
aspectos de espaço físico (dimensão,
Permanente
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limpeza, iluminação, ventilação,
segurança, acessibilidade e
conservação), instalações para o
acervo, ambientes de estudos
individuais e em grupo.
Promover melhorias na
informatização da biblioteca,
considerando os aspectos de acesso
via internet (consulta e reserva),
informatização da gestão do acervo,
empréstimo e horário de
funcionamento.
Permanente
Atualizar o acervo da biblioteca
mediante a aquisição de obras em
formato impresso e acesso a
repositórios digitais abertos e/ou
contratados
Permanente
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
CAPÍTULO II
PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL - PPI
2,1 - PROJETOS PEDAGÓGICOS INSTITUCIONAL DA FACULDADE CAMBURY
Conforme estabelece o Decreto n.º 9.235, de 15 de dezembro de 2017, art. 16, II,
o Projeto Pedagógico Institucional - PPI é parte integrante do PDI e propõe uma reflexão
sobre as políticas institucionais e ações educacionais, subsidiando o processo de planejamento
e da gestão acadêmico-administrativa.
A elaboração e construção do Projeto Educacional da Faculdade Cambury se
referencia nos pressupostos de que ao refletir sobre as políticas institucionais e a concepção
de educação, de forma mais ampla, este indica os caminhos que orientarão as diretrizes do
PDI e as ações dos PPCs, que se materializam no cumprimento dos objetivos e metas da
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instituição, bem como na coerência entre o Projeto Educacional e as práticas educativas,
articuladas de forma orgânica na construção da identidade institucional.
A Faculdade de Formosa atenta às mudanças contínuas que ocorre nas sociedades
contemporâneas, e na brasileira, em particular, representa um avanço nas ações do ensino
superior no Estado e assume o compromisso com a formação que valoriza a universalidade do
conhecimento, o fomento à interdisciplinaridade, o compromisso social centrado na gestão
participativa, no profissionalismo e na valorização de recursos humanos.
Em sintonia com este pensamento, e também por considerar imprescindível para a
sua história de referência na Educação Superior, a Faculdade Cambury de Formosa consolida
e desenvolve práticas inovadoras, preservando os ideais de formação acadêmica e
qualificação profissional com a participação de todos os envolvidos, e a construção de um
saber que se constitua em um processo dinâmico e coletivo para uma sociedade em mudança.
A elaboração do PPI exige, portanto, preliminarmente, um diagnóstico, que
levará a um consenso as diretrizes propostas e indagações colocadas na perspectiva de traçar
as alternativas de ação. Para traçá-las, é necessária uma fundamentação teórica (filosófico-
pedagógica) que justifique o PORQUÊ de sua formulação e os seus propósitos e objetivos –
PARA QUE vamos fazê-lo?
Estabelecidos os propósitos, há que se conceber a metodologia de implementação,
ou seja:
COMO VAMOS FAZÊ-LO? e a QUEM SE DESTINARÁ?
PARA QUEM VAMOS FAZÊ-LO e a QUEM VAMOS DIRIGI-LO?
Com certeza, estas e muitas outras questões só poderão ser respondidas pelos
membros da comunidade acadêmica da Faculdade Cambury comprometidos com sua proposta
educacional e construtores de sua história, sendo co-autores na sala de aula, no ensino, na
extensão, na gestão acadêmica e administrativa.
Mediante tais indagações, o Projeto Educacional da Faculdade Cambury assume a
dimensão de um projeto social mais amplo: de mundo, de sociedade, de homem, de educação,
de escola, de currículo, de ensino, de aprendizagem, entre outros, devendo, portanto:
a) expressar a proposta de educação institucional;
b) referenciar uma concepção de educação;
d) desenvolver políticas educacionais, mediante as orientações das políticas
públicas para a educação superior no Brasil;
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e) concretizar-se pela ação integrada de gestores, docentes, discentes e técnico-
administrativos.
Expressa, assim, o Projeto Pedagógico Institucional da Faculdade Cambury as
relações dialógicas que possibilitarão à instituição desenvolver projetos e práticas
pedagógicas à luz de um referencial de educação comum a toda a comunidade acadêmica.
Nesse sentido, ressalte-se o papel dos gestores, dos docentes, dos profissionais
administrativos e dos discentes como articuladores e mediadores desse processo.
2.2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TEÓRICOS – METODOLÓGICOS
As diretrizes pedagógicas da Faculdade Cambury envolvem a graduação, pós-
graduação e extensão e orientam os esforços para a formação humana e profissional de
qualidade. Viabiliza aos discentes um ambiente de investigação, propiciando a vivência de
atitudes científicas, o desenvolvimento da capacidade de buscar solução de problemas por
meio da reflexão crítica e do relacionamento entre teoria e prática.
A ação educativa é explicitada no ensino, nas suas várias modalidades,
direcionada para a consolidação de uma formação qualificadora, perpassando a organização
curricular, na elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, com o olhar simultâneo na
formação humana, nas competências exigidas pelo mundo do trabalho e nas possibilidades
empreendedoras.
A preocupação em qualificar a aprendizagem levou a instituição a construir a
METODOLOGIA DE ENSINO CAMBURY que implica em interações entre as disciplinas,
integração recíproca dos conceitos fundamentais, da teoria do conhecimento, da metodologia
e possibilite capacitar o aluno para o desempenho competitivo de sua profissão. Referencia-se
nos princípios: FORMAÇÃO HUMANA, FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO
PROFISSIONAL.
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da Faculdade Cambury de Formosa
norteia as ações educativas na busca de desenvolvimento do discente em suas dimensões
pessoal, profissional e acadêmica para compreensão e possibilidade de intervenção na
realidade social, econômica, política e cultural com visão mais humanista, éticos,
responsáveis e empreendedores, provocando transformações organizacionais e sociais.
As atividades articuladas ao ensino são entendidas como oportunidades que, em
conjunto com as atividades curriculares, favorecem a prática dos conhecimentos teóricos
aprendidos durante sua vida acadêmica e que contribuem para a reflexão e confirmação da sua
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escolha profissional, valendo-se de dois enfoques:
a. GLOBALIZAÇÃO desenvolvendo o pensamento amplo, universal;
b. INDIVIDUALIZAÇÃO estimulando o desenvolvimento de competências para
liderar, administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida.
O planejamento dos componentes curriculares e demais atividades ofertadas é
desenvolvido e fundamentado nos cenários internacional, nacional, regional e local, o que
possibilita a formação ampla do futuro profissional.
As matrizes curriculares dos diferentes cursos buscam integrar os conhecimentos
trabalhados nas disciplinas, bem como permitir a formação de personalidades e
subjetividades, desenvolvidas numa perspectiva de ação-reflexão-ação, em que a concepção
de ensino baseie-se na construção do conhecimento articulado com a sociedade.
Preocupada com a flexibilidade, a instituição preservará, sempre que possível, o
caráter pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida
formação geral, necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício
profissional e de produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p. 49.).
Neste sentido a ação educativa da Faculdade Cambury referencia-se nos pilares
propostos durante a Conferência da UNESCO, da Comissão Internacional sobre Educação
para o Século XXI, coordenada por Delors (1999):
APRENDER A CONHECER – aprender e compreender o mundo, despertar a
curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico, se auto aperfeiçoar, adquirir autonomia
para decidir;
APRENDER A FAZER – adquirir competências que o tornem apto a enfrentar
diferentes situações, trabalhar em equipe e transformar;
APRENDER A CONVIVER – compreender o outro e perceber, contribuir para o
desenvolvimento de todos, para a inclusão social e a paz; e,
APRENDER A SER – contribuir para o desenvolvimento integral do discente.
Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exigem que os
docentes detenham um perfil inovador, aberto para mudanças e para o aprendizado
permanente, capazes de trabalhar em equipe, aptos a construir, executar e avaliar projetos
educacionais.
Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e
fazer acadêmicos da Instituição, que buscará:
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a) A CONSTRUÇÃO COLETIVA - expressa na intenção e prática de cada segmento
que constitui a Instituição, possibilitando a diferenciação e integração, globalidade e
especificidade;
b) A INTERAÇÃO COM A SOCIEDADE - caracterizada pela educação e
desenvolvimento econômico e social sustentáveis, reafirmando as ações de responsabilidade
social e de extensão;
c) A CONSTRUÇÃO PERMANENTE DA QUALIDADE DE ENSINO–diretriz institucional
que perpassa os cursos de graduação, de pós-graduação e a extensão na perspectiva de
garantir um ensino de qualidade, em todos os cursos e em todas as modalidades de ensino da
instituição;
d) A INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – possibilita a construção
de um processo educacional fundamentado na elaboração/reelaboração dos conhecimentos,
objetivando a apreensão e intervenção na realidade enquanto uma totalidade dinâmica e
contraditória.
e) APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA - perspectiva em que o docente assume o
desafio de promover a aprendizagem e a profissionalização dos discentes, bem como manter-
se sempre em constante processo de autoaprendizagem sobre novas formas de ensinar e
aprender.
Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury
traça diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes explicitarão a
intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer das ações da instituição na
graduação e na pós-graduação consolidando o perfil de seu egresso.
2.3 COERÊNCIA DO CURRÍCULO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS
2.3.1Libras
A disciplina Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é ofertada em todos os cursos
como optativa em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005.
Os serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS são
desenvolvidos por DOIS PROFESSORES COM FORMAÇÃO NA ÁREA. Os referidos docentes
acompanham os alunos surdos ou com deficiência auditiva no decorrer das aulas bem como
na realização de exercícios e atividades acadêmicas.
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Conta ainda com dois núcleos para acompanhamento aos alunos surdos, com
deficiência auditiva ou distúrbios de aprendizagem: Núcleo de Atendimento ao Estudante –
NAE e Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP.
Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos visando propiciar o seu
bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a sua total e completa
adaptação aa Faculdade Cambury.
A biblioteca oferece livros da Língua Brasileira de Sinais e cursos para os
funcionários. Conta com infraestrutura adequada, oferecendo espaços sinalizados, sala de
estudo em grupo e individual, acentos e computadores exclusivos para deficientes.
2.3.2 Dispositivos, Sistemas e Meios de Comunicação para o auxílio de deficientes visuais
Em atendimento ao disposto no Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004 a
Faculdade Cambury conta com instalações modernas que atendem plenamente as Pessoas
cegas ou com baixa visão. A biblioteca possui computadores com software DOS VOX,
teclado em braile, fone de ouvido, livros em braile e com letra ampliada e também áudio
books.
Os espaços físicos, o acesso e a circulação estão implantados, por meio de
elevadores , com eliminação de barreiras arquitetônicas possibilitando o acesso dos discentes
cegos e com baixa visão aos espaços de uso coletivo.
O acompanhamento pedagógico aos alunos cegos ou com baixa visão ocorre por
meio do Núcleos de Atendimento ao Estudante – NAE e do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico – NAP que objetivam proporcionar aos docentes, discentes e corpo
administrativo da instituição atendimento e orientação com vistas a minimizar os problemas
de ordem psicológica e/ou psicopedagógica e facilitar o processo de ensino-aprendizagem. Os
referidos Núcleos acompanham o processo de inclusão e o sucesso dos discentes nos cursos.
2.3.3 Educação Ambiental
A Educação Ambiental é tratada no Círculo do Conhecimento, que a partir de
2013/2, passou a ser tema obrigatório em, pelo menos, um projeto durante o evento.
Também é desenvolvido pela instituição o projeto Horta sustentável e
gastronomia no ambiente escolar: ações de educação ambiental e nutricional.
A disciplina Biodireita – Bioética e Direito Ambiental –, bem como a de Direito
Agrário e Urbanístico, contemplam a exigência da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, e o
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Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que trata as questões ambientais, sistematizadas na
sustentabilidade e na biodiversidade.
2.3.4 Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e
Indígena
A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e
temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, contemplando a Resolução CNE/CP n° 01
de 17 de junho de 2004, são inclusas nas disciplinas Filosofia, Sociologia e Interpretação e
Redação de Textos, por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e demais
atividades curriculares do curso, como também na disciplina de Antropologia, cujo conteúdo
da Resolução está formalmente inserido.
2.3.5 Direitos Humanos
A Resolução CNE, de 30 de maio de 2012, DCN para a educação em Direitos
Humanos, é contemplada nas disciplinas Filosofia, Sociologia e Interpretação e Redação de
Textos I e II, por meio de textos, discussões, debates, dentre outras atividades. Também nas
disciplinas de Direito Internacional e de Direitos Difusos e Coletivos, cujo conteúdo está
formalmente inserido.
E contemplado, ainda no Círculo do Conhecimento, que a partir de 2013/2 passou
a ser tema obrigatório em, pelo menos, um projeto durante o evento.
2.3.6 Educação inclusiva
Em sua infraestrutura, a Faculdade Cambury de Formosa está adaptada para o
atendimento previsto na Lei nº 10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de
facilitar o acesso dos alunos portadores de necessidade especiais.
Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico (NAP), realiza um trabalho de acompanhamento aos alunos portadores de
necessidades especiais ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando um bom desempenho
no processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação desses alunos à instituição.
2.3.6 Disciplinas em Modalidade Semipresencial.
Com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996 e no disposto na Portaria MEC Nº
4.059, de 10 de dezembro de 2004, a Faculdade Cambury oferta em seus cursos reconhecidos,
disciplinas em modalidade semipresencial.
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2.3 A ARTICULAÇÃO DO PDI COM OS PPC DOS CURSOS
É preocupação de a instituição manter a articulação do PDI com os PPCS, e nesse
sentido, os PPCs dos diferentes cursos orientam-se pelas políticas educacionais de ensino,
pesquisa, extensão, responsabilidade social, avaliação e gestão propostas no PDI.
CAPÍTULO III
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
3.1 POLÍTICAS DE ENSINO
Os princípios pedagógicos que orientam a política de ensino da Faculdade
Cambury são eixos estruturadores da relação ensino-aprendizagem, uma vez que possibilitam
a materialização do perfil do egresso.
Oferta ao futuro profissional à capacidade de vincular a educação recebida na
instituição ao mundo do trabalho, de relacionar teoria e prática e estar preparado para o
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exercício da cidadania, bem como mediar os processos científicos e tecnológicos com as
práticas profissionais e conquistar autonomia intelectual por meio do pensamento crítico e
flexível frente a novas condições de ocupação no mundo do trabalho.
Orienta, portanto, sua política de ensino por princípios pedagógicos, amplamente
contemplados na LDB (Lei nº 9.394/1996) e nas legislações específicas, a partir de uma visão
dinâmica e inovadora, com uma metodologia de aprendizagem interdisciplinar, articulada pela
METODOLOGIA DE ENSINO CAMBURY, que se referência no decorrer do curso na Pratica
Cambury de Aprendizagem, Círculo do Conhecimento, Temáticas Contemporâneas,
disciplinas optativas, atividades complementares, estágios e trabalhos de conclusão de curso
(TCC).
Essa articulação da teoria com a prática fortalece a dissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão, dentro e fora do ambiente escolar, valorizando a pesquisa individual e
coletiva, assim como as diversas formas de práticas profissionais e a participação em
atividades de extensão, as quais permitirão ao futuro profissional possibilidades de superar os
desafios de renovadas condições do exercício profissional e de produção do conhecimento.
3.1.1 Diretrizes e princípios pedagógicos para a concepção dos PPCS dos cursos
As diretrizes e princípios pedagógicos emanadas do PDI vão assegurar a
construção das competências previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs),
incluindo a forma como são formuladas as políticas de ensino, assegurando seus princípios de
interdisciplinaridade e de indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão, assegurando a
construção das competências gerais, devidamente contextualizadas para cada curso, bem
como as competências específicas identificadas pela Instituição, a partir de estudos do
processo produtivo ao qual o curso se refere e dos requisitos para o exercício da cidadania.
Compreende um conjunto de atividades de ensino, com disciplinas obrigatórias,
disciplinas optativas, atividades complementares, estágios e trabalhos de conclusão de curso
(TCC), as duas últimas quando o curso assim o exigir.
A aquisição e construção de conhecimentos, conceitos, princípios e fundamentos
expressos nas Matrizes Curriculares são desenvolvidos em Aulas presenciais, Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA), Leituras e Pesquisas.
Aquisição de habilidades e atitudes, com foco no mercado, constituem-se como
aprendizagem nas Práticas laboratoriais, Estudos de Caso e Jogos Empresariais.
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Na extensão desenvolve as competências complementares por meio de
seminários, painéis, encontros, visitas técnicas, aulas de campo, jornadas de cursos, extensão
comunitária/acadêmica.
As ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS são apresentadas com clareza nos PPCs,
evidenciando a metodologia de ensino, a distribuição equilibrada dos conteúdos
programáticos de forma a proporcionar o desenvolvimento de atividades interdisciplinares,
indicação dos procedimentos que envolvam pesquisa, extensão, solução de problemas,
estudos de caso, visitas técnicas, simulações, oficinas, entre outros que mobilizem
conhecimentos, capacidade analítica e habilidades requeridas pelo perfil profissional definido
no PPC de cada curso em consonância com as DCNs .
Também são previstas as participações em eventos internos e externos que sejam
compatíveis com o perfil do egresso, inclusive a definição das atividades teórico-práticas,
como projeto interdisciplinares e integradores, que promovam a pesquisa e a extensão como
princípios educativos e pedagógicos promovendo a indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa
e Extensão.
3.1.2 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos
Os conteúdos das disciplinas que compõem a matriz curricular de cada curso
ofertado pela Faculdade Cambury são selecionados considerando as diretrizes e princípios
pedagógicos expressas no PDI e nos PPCs, de modo a proporcionar o embasamento teórico,
metodológico, prático e atitudinal necessário para o desenvolvimento das competências
requeridas para o exercício profissional, considerando-se as Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCNs) de cada área, as necessidades de mercado e o perfil do egresso.
Nesta perspectiva a seleção de conteúdo é feita com base no modelo de
FORMAÇÃO GERAL, FORMAÇÃO HUMANA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL em consonância com a
realidade em que a Instituição está inserida e com referenciais específicos, tais como:
- SOCIOANTROPOLÓGICO: voltado para os diferentes aspectos da realidade social
em que o currículo será aplicado;
- PSICOLÓGICO: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno;
- EPISTEMOLÓGICO: voltado para as características próprias das diversas áreas do
conhecimento;
Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão observar:
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- A PRÁTICA PROFISSIONAL - tomando como base a visão de homem, mundo e
educação que orientam essa prática;
- AS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES - essenciais para a formação profissional do
aluno; e
- A EMENTA DA DISCIPLINA. – Que orienta a teoria a ser ministrada.
Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais
estabelecidas, são desenvolvidas as seguintes ações:
revisão contínua dos currículos;
atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino;
autoavaliação;
aperfeiçoamento/atualização docente; - revisão constante dos Projetos
Pedagógicos dos Cursos.
Para a revisão dos currículos são observadas:
coerência do currículo/ objetivos do curso/ perfil do egresso/ diretrizes
curriculares;
adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso;
integração entre as diferentes disciplinas;
adequação das ementas e conteúdo;
adequação da carga horária do curso;
adequação, atualização e relevância da bibliografia.
Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor tem como referência as
diretrizes expressas no PDI, PPI e PPC, tendo em vista a adequação às exigências legais e
institucionais.
3.1.3 Práticas Pedagógicas Inovadoras
A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão
discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o currículo
acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias torna-se uma maneira
de ampliar a chance de o aluno ingressar na profissão que escolheu.
Conhecer a realidade de seu segmento e ter possibilidade de relacioná-la ao
aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a aquisição de segurança profissional,
o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu perfil ante a realidade, entre outros.
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Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão de suas atitudes, do
planejamento de sua carreira e do direcionamento da construção de suas competências.
Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury Cambury desenvolve:
a) MODELO DE ENSINO CAMBURY
A instituição adota o Modelo de Ensino Cambury, que se referência no Plano de
Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), e tem como foco o desenvolvimento da
autonomia do aluno no processo de ensino-aprendizagem. Nesta metodologia, os
Componentes Curriculares são integrados promovendo o alinhamento entre a teoria e a
prática, uma vez que disponibiliza diversas ferramentas amplamente utilizadas, destacando-se
a Prática Cambury de Aprendizagem; Círculo do Conhecimento e Temáticas
Contemporâneas.
O Modelo de Ensino Cambury visa trabalhar a formação dos alunos na
perspectiva de: FORMAÇÃO HUMANA (foco: Pensamento e Reflexão): aquisição de
conhecimentos de autores clássicos e humanidades, vertentes principais das ciências sociais;
FORMAÇÃO PARA O MERCADO (foco: Negócios e Gestão): Desenvolvimento de
habilidades de comunicação escrita e verbal, da capacidade de formular e solucionar
problemas, trabalhar em equipe, do exercício da liderança, da utilização de ferramentas de
gestão e de tecnologias.
FORMAÇÃO PROFISSIONAL (Foco: Preparação para o trabalho): desenvolvimento
de atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação.
Estabelece, também, um novo conceito de sala de aula, buscando uma maior
dinamicidade, mas também produtividade das aulas e favorecendo o processo ensino-
aprendizagem, por meio de:
Aulas presenciais e por acompanhamento;
Aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais;
Discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os
meios de aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno;
Valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão;
Contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido;
Desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a
partir de seu nível;
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Inter-relacionamento entre as disciplinas de formação geral, formação humana e
formação profissional.
b) PRÁTICA CAMBURY DE APRENDIZAGEM
Desafios a serem superados pelos estudantes, possibilitando-lhes a oportunidade
de serem sujeitos na construção do conhecimento, participando da análise de sua atuação
profissional e tendo o professor como facilitador e orientador desse processo. O objetivo
maior é a busca de compreensão e explicação de problemas, refletindo sobre o cotidiano da
prática profissional, antecipando situações comuns na área de formação do aluno.
c) CÍRCULO DO CONHECIMENTO
Desenvolvimento e apresentação de projetos que visam integrar o conhecimento
adquirido em todas as disciplinas no decorrer do semestre letivo.
d) TEMÁTICAS CONTEMPORÂNEAS
Busca profissionais experientes no mercado, do Estado e fora dele, atuantes no
mundo empresarial para apresentar palestra, além de outros profissionais que sejam
reconhecidos como referências em sua área de atuação.
e) VISITAS TÉCNICAS
As Visitas Técnicas são realizadas com o objetivo de associar o conhecimento
teórico e prático. Sua importância está na forma aliar formação profissional, humanística e
tecnicamente competente com a extensão do trabalho acadêmico junto à comunidade e ao
mercado de trabalho.
f) JORNADAS DE CURSOS
Eventos científicos com enfoque para campos de conhecimento mais
especializados. Compõem às jornadas: encontros, simpósios, fóruns, dentre outras ações.
A realização destes eventos fortalece a relação da Faculdade Cambury com a
comunidade, uma vez que socializa o conhecimento acadêmico com a comunidade por meio
de serviços e cursos ofertados aos alunos e comunidade em geral.
g) OFERTA DE 20% DA CARGA HORÁRIA DOS CURSOS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
Conforme Portaria nº 2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, a instituição
utiliza nos cursos reconhecidos a oferta de até 20% da carga horária na modalidade a
distância. Conta, portanto, com novas tecnologias de informação e de comunicação
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(videoconferência, lousa digital, entre outros), para que possam produzir melhorias
significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem.
3.1.4 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional
A Faculdade Cambury incorporou ao Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
a plataforma Blackboard para realização de diferentes atividades. No que se refere aos
aspectos didático-pedagógicos, é utilizada por professores e alunos como suporte ao ensino
presencial.
Nesse ambiente, são postados os planos de ensino, os textos e slides das aulas,
bem como exercícios e atividades a serem desenvolvidas. Além disso, fórum, chats e e-mails
podem ser utilizados estimulando a comunicação entre alunos e professores além do ambiente
da sala de aula.
Ainda, no aspecto didático-pedagógico, é utilizado para as disciplinas
semipresenciais na graduação com oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total
dos cursos presenciais na modalidade a distância, desde que reconhecidos pelo MEC, e, no
futuro, a oferta da educação na modalidade a distância.
Outras formas de tecnologias da informação utilizadas pela instituição no
processo ensino-aprendizagem são:
SITE
Por meio de links, o site divulga informações sobre a instituição, possibilitando
ao público interno e externo informações sobre a instituição, cursos e eventos.Auxilia na
divulgação e captação de novos alunos, uma vez que permite o acesso ao Edital do Vestibular
e a realização da inscrição.
BLOG DOS CURSOS
O blog dos cursos divulga ao público interno e externas informações específicas
do curso, reportagens, notícias de concursos, estágios, etc.
OUVIDORIA
Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos por meio do
site FALA CAMBURY, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões,
elogios são encaminhados ao setor competente e esse tem até 12 horas para responder a
demanda.
MÍDIAS SOCIAIS
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Utilização do Twitter, Orkut e Facebook, de forma institucional, para
comunicação direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta on-line para
divulgação dos conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos.
PORTAL DO ALUNO
Disponível no site da instituição, no qual o aluno tem acesso às informações
relativas ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como: planos de disciplina e
aula, frequência, nota, horário de aula entre outras informações relevantes.
3.1.5 Flexibilidade dos Componentes Curriculares
A flexibilização curricular está presente nos cursos da Faculdade Cambury em
atendimento a LDB (Lei no. 9394/96) e as DCNs. Reflete-se em diferentes perspectivas,
considerando a eliminação da rigidez estrutural das matrizes curriculares, mediante a redução
dos pré-requisitos e a oferta de componentes curriculares optativos, que visam fornecer
subsídios complementares à formação acadêmica do discente.
A previsão destes componentes nas matrizes curriculares possibilitam aos alunos
ampliar a escolha quanto aos conhecimentos, competências e habilidades que deseja construir
em seu processo de formação.
Outro mecanismo de flexibilização curricular são as disciplinas na modalidade
semipresencial em cursos de graduação reconhecidos ofertadas com orientação e
acompanhamento de docente.
Destacam-se também as práticas desenvolvidas por meio do Núcleo das Práticas
Cambury de Aprendizagem (PCA) que constitui em atividade relevante na formação do aluno.
Nos Cursos Superiores de Tecnologia são ofertadas Certificações Parciais a cada
semestre concluído.
Ainda os trabalhos de conclusão de curso; os estágios curriculares obrigatórios e
não obrigatórios são formas de flexibilização curricular adotadas pela instituição.
3.1.6 Aproveitamento de Estudos e competências
São considerados, para aproveitamento de estudos equivalentes, aqueles
componentes que tenham sido desenvolvidos em cursos superiores concluídos ou em
andamento. Nos Cursos Superiores de Tecnologia, poderão ser aproveitados estudos
realizados em Cursos Sequenciais, à luz do perfil profissional do curso.
Também será considerada a aplicação de avaliações de competências profissionais
adquiridas em componentes curriculares ou no mundo do trabalho, para efeito de dispensa de
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componente curricular, observada a legislação vigente, para os Cursos Superiores de
Tecnologia.
3.1.7 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente
A instituição conta com a Coordenação de Ensino e Qualidade, vinculada à
Diretoria de Ensino, que tem o papel de acompanhar e orientar os docentes em seu
desempenho didático-pedagógico.
O planejamento do trabalho docente ocorre por meio da elaboração do plano de
ensino e planejamento das aulas em consonância com as ementas das disciplinas. Os referidos
Planos são avaliados pelos chefes das Escolas e posteriormente encaminhados à Coordenação
de Ensino e Qualidade, que tem o papel de aprová-los ou solicitar ajustes.
Outra forma de avaliação do trabalho docente é realizada pela CPA que por meio
das avaliações dos docentes pelos discentes percebe: se os Planos de Ensino foram entregues
e analisados com os alunos na primeira semana de aula; se o professor cumpriu os conteúdos
propostos nos planos de ensino; a metodologias desenvolvidas em sala e as formas de
avaliação da aprendizagem.
O Núcleo Docente Estruturante de cada curso é responsável pela atualização
constante de seu PPC, tendo em vista a realidade regional e as demandas do mercado de
trabalho.
3.1.8 Estágio Supervisionado
Na Faculdade Cambury de Formosa, o processo de estágio está descrito no
capítulo X, Art. 127 do Regimento Interno (Em anexo).
Os estágios supervisionados constam de atividades de prática pré-profissional
exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício, realizados nos cursos
cujos estágios são obrigatórios.
Para os alunos dos cursos cujo estágio é obrigatório, é necessária a integralização
de carga horária total do estágio, prevista no currículo pleno do curso, podendo incluir as
horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades. O estágio
supervisionado é regulamentado pelo Conselho Acadêmico, e pela Chefia de Escola.
3.1.9 Atividades práticas Profissionais e Complementares
a) ATIVIDADES PRÁTICAS
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As atividades práticas são desenvolvidas por meio da PRÁTICA CAMBURY DE
APRENDIZAGEM (PCA), componente obrigatório da matriz curricular dos cursos e conforme
regulamento. Possui carga horária de 120h/relógio por semestre que for ofertado.
Tem como principais características:
Constituir-se em espaço privilegiado de articulação entre a teoria e a prática;
Possibilitar a construção do conhecimento;
Promover a interdisciplinaridade;
Viabilizar ao discente a oportunidade de apresentar projetos inovadores
vinculados a situações previstas nas empresas selecionadas.
As atividades devem, obrigatoriamente, promover a integração dos conteúdos
desenvolvidos ao longo do(s) semestre(s) letivo(s) nas diferentes disciplinas.
b) ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A pratica da atividade complementar é uma determinação vigente para todos os
alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação da Faculdade
Cambury.
São divididas em:
GRUPO I- ATIVIDADES DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA E PESQUISA
COMPROVADA:
a) Exercício de monitoria;
b) Participação em pesquisas e projetos institucionais, tais como: apresentação em
simpósios e painéis institucionais;
c) Participação em grupos de estudo presenciais ou virtuais: pesquisa sob
supervisão de professores e/ou aluno de mestrado e/ou doutorado;
d) Participação em oficinas de leitura, com prévia comunicação à coordenação de
curso.
GRUPO II- CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, CONFERÊNCIAS E OUTRAS.
ATIVIDADES ASSISTIDAS:
a) Congressos, seminários, simpósios, painéis, conferências e palestras assistidos
pelo aluno;
b) Participação em apresentação de TCC-Monografia, defesas de dissertação de
mestrado e tese de doutorado assistidas e comprovadas;
c) Eventos, mostras e exposições;
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d) Participação em eventos culturais complementares à formação profissional, tais
como: Círculo do Conhecimento, minicursos de extensão.
GRUPO III- PUBLICAÇÕES:
a) Artigos publicados em revistas com referência;
b) Artigos publicados em revistas sem referência;
c) Monografias não curriculares;
d) Apresentação de trabalhos em eventos científicos;
e) Participação em concursos, exposições e mostras.
GRUPO IV: VIVÊNCIA PROFISSIONAL COMPLEMENTAR:
a) Realização de estágios não curriculares;
b) Participação em práticas profissionais orientadas;
c) Realização de estágios em Empresa Júnior/Incubadora de Empresa;
d) Participação em projetos sociais.
GRUPO V- ATIVIDADES DE EXTENSÃO:
a) Cursos à distância;
b) Visitas técnicas;
c) Disciplinas cursadas em programas de extensão;
d) Outras atividades de extensão.
Quadro 18 - Atividades complementares ATIVIDADE
CRITÉRIO VALOR MÁXIMO
a) Estágio não Curricular Deve ser aprovado pelo NAE e oficializado
por meio de Termo de Convênio e Contrato,
ou realizado por meio de agentes de
integração escola - empresa.
100h
b) Cursos livres de idiomas e
informática
Apresentar declaração constando carga
horária do curso e/ou atividade.
100h
c) Participação em
Conferências, Simpósios
Congressos, Seminários,
Apresentar declaração constando carga
horária do curso e/ou atividade.
100h
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Fóruns, Cursos de Atualização
e Tribunal do Júri Real.
d) Atividades de Programas de
Extensão Universitária
Apresentar declaração constando carga
horária do curso e/ou atividade.
100h
e) Presença em defesas públicas
de TCC’s
2h por defesa. 100h
f) Exercícios de Monitoria em
disciplinas de graduação
Apresentar declaração constando carga
horária da atividade exercida na monitoria.
100h
g) Participação em Projetos de
Iniciação Científica e de
Pesquisa na IES ou órgãos
oficiais
Apresentar declaração constando carga
horária do projeto de pesquisa desenvolvido
pelo aluno.
50h por semestre
e, no máximo,
100h total
h) Círculo do Conhecimento Apresentar Certificado com a carga horária. 100h
i) Participação como voluntário
em projetos sociais
Projeto a ser avaliado pelo Chefe da escola,
após a apresentação da declaração constando
carga horária do projeto.
50h
j) Representante de Turma
Apresentar declaração constando carga
horária da atividade.
l) Participação em simulações
(Desafio Sebrae, Júri simulado
e outros)
Apresentar Certificado com a carga horária. 20% da carga
horária total
destinada, no
currículo pleno,
às Atividades
Complementares,
ou seja, 40 h.
m) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a carga horária. 20% da carga
horária total
destinada, no
currículo pleno,
às Atividades
Complementares,
ou seja, 40 h.
n) Disciplina afim ao curso,
desde que não seja obrigatória
no currículo pleno
Apresentar nota e frequência no histórico
escolar.
Carga horária da
disciplina
cursada
Fonte: Regulamento de Atividades Complementares Faculdade Cambury
3.1.10 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Os alunos são preparados, desde o primeiro período, para desenvolver trabalhos
de pesquisa científica. Durante todo o curso (no qual o TCC é obrigatório), os alunos devem
reunir material de pesquisa, de modo a aprofundar seus conhecimentos sobre o tema de sua
preferência, podendo, assim, desenvolver seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
O TCC será desenvolvido, formalmente, nos dois últimos períodos do curso de
bacharelado. No primeiro, o documento formal será o Relatório do Projeto de Trabalho de
Conclusão de Curso (PTCC) e, no segundo, o documento será o TCC propriamente dito. A
instituição oferecerá a disciplina específica em cada um dos períodos citados, sendo o
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professor responsável, o orientador dos projetos, no primeiro caso, e orientador do TCC, no
segundo caso.
3.1.11 Projetos Institucionais
A) CÍRCULO DO CONHECIMENTO
O projeto encontra-se em sua 32ª edição e está voltado para as necessidades reais
do mercado de trabalho, oportunizando aos discentes participar de oficinas, workshops,
minicursos e palestras. Trata-se de evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de
natureza interdisciplinar.
Proporciona, por meio de atividades científicas, culturais, comerciais e de
entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A programação
é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos, além de atividades
culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento, privilegiando a
participação de docentes, discentes, egressos de graduação, da comunidade local, com a
participação, inclusive, de estudantes e professores outras Instituições de Ensino Superior da
região.
B) PRÁTICA CAMBURY DE APRENDIZAGEM - PCA
A Prática Cambury de Aprendizagem é componente obrigatório da matriz
curricular dos cursos. É desenvolvida nos cursos tecnológicos em todos os semestres letivos.
Nos cursos de bacharelados compões a matriz curricular do 5º (quinto) ao 8º (oitavo) semestre
letivo.
C) PROJETO MULTICIDADANIA
Projeto de Responsabilidade Social coordenado pelo Núcleo de Prática Jurídica da
Escola de Direito.
Conta com a participação de outros cursos da instituição e faz atendimento na
parte jurídica com orientação jurídica para a comunidade em geral, possibilitando aos alunos
do Curso de Direito a efetiva pratica jurídica.
Envolve outros cursos da instituição com ações na área de beleza, palestras
educativas, arrecadação e distribuição de alimentos.
D) ALUNO GOURMET
Evento que acontece semestralmente e visa integrar os alunos ao mercado de
trabalho e, ao mesmo tempo, promover a integração da instituição com a sociedade. Tem
como objetivo propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado e
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promover a interação entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas,
fornecedores, empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás.
E) ENSAIO FOTOGRÁFICO
Projeto que envolve todos os alunos formandos da instituição. Oferece uma
produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia, realizando um ensaio
fotográfico completo, que se inicia na produção, passando pela edição e tratamento das
fotografias, incluindo a diagramação de uma brochura que é entregue aos alunos fotografados.
F) MOSTRA CURTAS DE CINEMA
Evento anual de exibição de curta metragem produzido pelos alunos, sob
orientação dos professores das disciplinas da área de audiovisual.
G) CAMBURY BELEZA
Evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os alunos
do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale ressaltar que o
evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de Goiânia, com a
finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a autoestima
pessoal.
H) AROMAS E SABORES
Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 1º
período do curso executam preparações para degustação, usando ervas, especiarias e
condimentos, colocando em prática o aprendizado.
I) DEGUSTE CAMBURY
Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 2º
período do curso executam preparações para degustação, fazendo a harmonização de
alimentos e bebidas.
3.2 POLÍTICA PARA A PÓS-GRADUAÇÃO
O programa de Pós-graduação lato sensu da Faculdade Cambury de Formosa
objetiva formar profissionais capacitados com qualificação diferenciada no mercado onde
atuem quer pelo conhecimento teórico assimilado, quer pelo desenvolvimento de habilidades
específicas voltadas para a formulação de alternativas e pelas soluções criativas e inovadoras
nos diferentes campos de atuação.
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Possui uma trajetória consolidada, com início no ano de 1994, mesmo antes do
credenciamento coma Faculdade Cambury, por meio do INSTITUTO CAMBURY, firmando
parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em Goiânia na realização de
cursos na área de Gestão Empresarial.
As políticas de pós-graduação da instituição estão voltadas para:
ampliação da oferta de cursos de pós-graduação;
ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação;
formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho;
criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades
demandadas pelo mercado de trabalho e mantença de sua constante evolução;
INTEGRAÇÃO DA GRADUAÇÃO E A PÓS-GRADUAÇÃO.
Os cursos de pós graduação quando ofertados, possuem duração mínima de 360
(trezentas e sessenta) horas e são estruturados com um corpo docente com titulação acadêmica
(doutores, mestres e especialistas), e com experiência de mercado nas áreas de atuação no
ensino.
È proposta da instituição ao ofertar os cursos inovar no ensino, valendo-se de
experiências bem-sucedidas, sobretudo desenvolvendo-as e adaptando-as, de modo a
estimular os raciocínios analíticos, críticos e propositivos dos discentes voltados para a
solução de problemas.
Adota-se a metodologia participativa na qual as aulas ministradas possibilitam a
participação dos alunos não somente na construção e apreensão de conceitos trabalhados ao
longo do curso, mas também na aplicação destes conceitos às suas atividades práticas.
A integralização dos estudos, necessária à concessão do certificado de
especialista, ocorre na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do
professor, ou de atividades desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico.
Adota-se a METODOLOGIA DE ENSINO CAMBURY, que tem como referência o
Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), e busca desenvolver a
autonomia do aluno no processo de ensino-aprendizagem. Nesta metodologia, os
Componentes Curriculares são integrados promovendo o alinhamento entre a teoria e a
prática, uma vez que disponibiliza diversas ferramentas que são amplamente utilizadas.
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3.3 POLÍTICAS INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A instituição reconhece em sua proposta pedagógica a Iniciação Científica (IC)
como um recurso que permite, desde cedo, ao aluno de graduação perceber o universo da
pesquisa científica.
Apoia o desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa nas respectivas áreas
de atuação dos cursos de graduação e pós-graduação e adota mecanismos de estímulos aos
professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização dessa atividade, fortalecendo a
relação: pesquisa, ensino e a extensão.
São ações previstas para a pesquisa na Instituição: - Estimular o desenvolvimento
da iniciação de pesquisa científica; - estimular a socialização e divulgação interna e externa da
produção do conhecimento científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade
do ensino de graduação, pós-graduação e extensão; - firmar convênios e/ou acordos com
agências de fomento à pesquisa.
Serão consideradas atividades complementares de iniciação científica: -
Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico científicos, de
abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor,
coordenador, secretário ou palestrante; - elaboração de monografias; - orientação ou
coorientação de monografias, dissertações ou teses.
Ao considerar a relevância da iniciação científica a instituição destaca, em sua
proposta pedagógica e de seus cursos o estímulo à pesquisa científica, assumindo o
compromisso de fomentar as atividades iniciação científica e de disseminação dos
conhecimentos gerados, valorizando-as como prática cotidiana e de compromisso
institucional com a sociedade.
Ressalte-se a preocupação da instituição em articular veículos de divulgação de
trabalhos de docentes e discentes, por meio de publicações em revistas especializadas, livros,
apresentação em eventos científicos, dentre outras possibilidades.
3.4 POLÍTICAS DE EXTENSÃO
A Faculdade Cambury de Formosa entende que há uma estreita relação entre as
atividades de extensão e os programas de iniciação científica, e dessa forma desenvolve por
meio de projetos as suas ações de extensão junto à comunidade.
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Na extensão é realizado o diálogo com o mercado, e o desenvolvimento de
competências complementares por meio de seminários, painéis, encontros, visitas técnicas,
aulas de campo, jornadas de cursos, extensão comunitária e acadêmica.
A extensão da Faculdade Cambury de Formosa é realizada por meio de:
PROGRAMAS - ações institucionais de médio a longo prazo, e com diretrizes
claras.
PROJETOS- atividades de caráter educativo e científico que visa alcançar um
objetivo bem definido de um programa a que se vincule.
CURSOS–Ações pedagógicas com carga horária definida, de caráter teórico ou
prático, em regime presencial ou a distância.
EVENTOS: Ações especificas por área do saber como congressos, seminários;
semanas de cursos, atividades culturais, dentre outros.
VISITAS TÉCNICAS: As Visitas Técnicas são atividades de grande importância
no processo ensino aprendizagem e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e
prático. Tem a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente
competente com a extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho.
Quadro 19 - Atividades de extensão desenvolvidas pela Faculdade Cambury de Formosa TIPO DE
EVENTO
ATIVIDADE CURSO PUBLICO ALVO
EVENTO Circulo Conhecimento Todos Interno e externo
EVENTO Cambury Beleza Estética e Cosmética Interno e Externo
EVENTO Degust Cambury Gastronomia Interno
EVENTO Mostra Curtas Fotografia Interno
EVENTO Aluno Gourmet Gastronomia Interno e Externo
EVENTO Saber Jurídico Direito Interno
PROGRAMA Multicidadania Todos Interno e Externo
EVENTO Aromas e sabores Gastronomia Interno
EVENTO Aula Inaugural Todos Interno
PROJETO Projeto Calouro Todos Interno
PROJETO Sintonia da Aprendizagem Todos Interno/Externo
CURSOS Extensão –Português-
Matemática
Todos Interno
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Informática-12h
Libras -40h
EVENTO Feira de Estética Estética e Cosmética Interno
VISITAS
TÉCNICAS
Empresas/Instituições Todos Interno
PROGRAMA NUPECAM-Núcleo de
Pesquisas da Cambury
Todos Interno
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
3.5 POLÍTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
A Política de Responsabilidade Social da Faculdade Cambury compreende a
contribuição da instituição à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social da
região, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio
cultural.
Tem os seguintes objetivos institucionais:
Contribuir para a formação nas diferentes áreas de conhecimento para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade local e
brasileira;
promover formas de comunicação com a sociedade;
fortalecer a extensão aberta à participação da população;
possibilitar a difusão do conhecimento resultante da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição;
estimular no aluno a participação social na comunidade;;
prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade;
despertar a consciência reflexiva da comunidade acadêmica sobre democracia,
ética, cidadania e equilíbrio ambiental;
contribuir para o desenvolvimento e a preservação da memória regional.
A Política de Responsabilidade Social da instituição é desenvolvida por meio dos
seguintes programas:
b) PROGRAMAS LIGADOS À POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A instituição conta com dois núcleos que desenvolvem as atividades de educação
inclusiva: o Núcleo de Atendimento ao Estudante - NAE e do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico - NAP que realizam o acompanhamento aos alunos surdos, com deficiência
auditiva ou distúrbios de aprendizagem, visando propiciar o seu bom desempenho no
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processo de ensino-aprendizagem, bem como a sua total e completa adaptação aa Faculdade
Cambury.
c) PROGRAMA DE BOLSAS
- MELHOR IDADE
Pensando em profissionais que têm muito mais do que experiência de trabalho,
como também experiência de vida e pessoal, a Faculdade Cambury concede 50% de desconto
no valor de todas as mensalidades dos cursos que a Instituição oferece, exceto para as
graduações de Gastronomia, Direito e Estética e Cosmética.
- CONVÊNIO EDUCACIONAL CAMBURY
Possibilita fortalecer a relação das organizações com a Faculdade. O convênio
proporciona à empresa conveniada e seus colaboradores, além dos descontos, vários
benefícios por meio de serviços de educação e produtos criados pela Cambury.
Oferece descontos nas mensalidades dos cursos de graduação, pós graduação e treinamentos.
Também oferece preço diferenciado na locação dos laboratórios e
espaços: laboratórios de informática, gastronomia e panificação, estética e cosmética,
podologia, massoterapia, estúdio de vídeo, estúdio de fotografia, centro de convivência e salas
de aula.
- DESCONTO FAMÍLIA
Parentes de primeiro grau têm desconto de 10% em qualquer curso.
- BOLSAS DO GOVERNO DO ESTADO
A instituição participa do programa de bolsas da Organização dos Voluntários de
Goiás – OVG do Governo do Estado.
- PROGRAMAS DO GOVERNO FEDERAL
FIES – Programa de Financiamento Estudantil;
Pró-UNI
3.6 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A Faculdade Cambury possui, como uma de suas prioridades, o desenvolvimento
de políticas de educação inclusiva, garantindo a integração, a acessibilidade, o ingresso e a
permanência das pessoas portadoras de deficiência em todas as áreas da comunidade
acadêmica, e, nesse sentido, conta com instalações modernas que atendem plenamente o
disposto no art. 16, inciso VII, alínea "c" do Decreto nº 5.773/2006 e ao Decreto nº 5.296 de
02 de dezembro de 2004.
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Os espaços físicos, o acesso e a circulação estão implantados com eliminação de
barreiras arquitetônicas facilitando a circulação dos discentes e permitindo o acesso aos
espaços de uso coletivo.
Os banheiros são adaptação com portas e espaços suficientes para permitir o
acesso de cadeira de rodas. Possui também barras de apoio nas paredes em altura acessível
aos usuários.
Salienta o papel desenvolvido pelos núcleos: a) Núcleo de Atendimento ao
Estudante – NAE; e b) Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP.
Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos surdos, com deficiência
auditiva ou distúrbios de aprendizagem visando propiciar o seu bom desempenho no processo
de ensino-aprendizagem, bem como a seu total e completa adaptação aa Faculdade Cambury.
Ainda destaca os serviços de tradutor e intérprete que auxilia os discentes com
deficiência auditiva durante as aulas ou exercícios acadêmicos na instituição, de acordo com o
Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
A disciplina de Libras (Língua Brasileira de Sinais) faz parte da Estrutura
Curricular dos Cursos de graduação como componente curricular optativo nos bacharelados e
CST e nas licenciaturas como obrigatório.
3.7 POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE
A Faculdade Cambury mantêm um canal aberto de comunicação com a
comunidade local, com seus alunos, professores e técnicos-administrativos. Esse
procedimento passa pelo atendimento à legislação vigente bem como pelo posicionamento
estratégico da comunicação no planejamento da instituição.
Tem os seguintes objetivos institucionais:
promover a divulgação das ações da instituição por meio de publicações ou de
outras formas de comunicação;
comunicar-se de forma efetiva com a comunidade externa e interna.
assim sendo, baseia-se nos seguintes princípios:
foco na missão e imagem da Faculdade Cambury ;
atuar de forma ética e íntegra assegurando a reputação e a credibilidade da IES;
utilizar múltiplos meios de comunicação;
manter comunicação efetiva com todos os setores da instituição e com a
sociedade em geral;
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coerência entre comunicação interna e externa.
- OUVIDORIA
Outro Canal de Comunicação com a sociedade é a ouvidoria, ligada à Reitoria,
que é um meio de comunicação externa e interna, possibilita um canal de comunicação direta
entre o cidadão e a instituição.
3.8 POLÍTICAS PARA OS DISCENTES
3.8.1 Acesso e Seleção
O ingresso nos cursos da Faculdade Cambury de Formosa é feito por processo
seletivo por uma das seguintes modalidades: vestibular, exame nacional do ensino médio –
ENEM, transferência e reingresso para portadores de diploma de curso superior.
O processo seletivo para ingresso por vestibular é aberto a todo candidato que,
tendo concluído o ensino médio ou equivalente, venha a ser aprovado e classificado dentro do
número de vagas ofertadas nos diferentes cursos.
O ingresso por meio de transferência é oferecido a alunos de cursos superiores de
outras Instituições de Ensino Superior, respeitados os cursos afins, a disponibilidade de vaga e
os critérios seletivos específicos da instituição.
3.8.2 Participação discentes na gestão do curso e da IES
Os discentes participam na gestão do curso por meio do Colegiado do Curso e na
gestão da IES como membros do Conselho Superior - CONSU; Membro do Conselho
Acadêmico, Representantes na CPA e membro do Conselho de Curso.
Também a CPA é uma instância de participação de alunos na gestão dos cursos e
institucional, uma vez que a autoavaliação, com resultados consolidados na instituição tornou-
se um instrumento de gestão acadêmica/administrativa.
3.8.3 Programas Ligados à Política de Apoio ao Aluno
a) NÚCLEO DE APOIO AO ESTUDANTE (NAE)
A instituição conta com o NÚCLEO DE APOIO AO ESTUDANTE, vinculado à
Coordenação Acadêmica, que tem o objetivo de acompanhar as condições pedagógicas, nos
procedimentos acadêmicos, de cada curso, viabilizando orientações ou estratégias
direcionadas à superação de dificuldades, no sentido de promover o crescimento do aluno,
comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e profissional.
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Propõe auxiliar o aluno na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de
trabalho, estimulando-o no desenvolvimento de sua competência e no alcance de objetivos
profissionais e acadêmicos, provendo a adimplência e evitando a evasão.
Desenvolve as atividades de:
Planejar, organizar e acompanhar as políticas da área;
acompanhar os projetos relacionados ao Núcleo de Extensão Comunitária;
acompanhar as atividades relacionadas ao Estágio (curricular ou
extracurricular);
atender alunos e professores;
assessorar sobre legislação de ensino;
controlaro envio e recebimento de processos;
Acompanhar a oferta e encaminhamento para a concessão de bolsas aos
alunos;
Administrar a agência de empregos;
apresentar propostas, intermediação e monitoramento da capacitação de alunos
para o desempenho das atividades profissionais específicas da sua área, por meio de cursos,
oficinas e treinamentos; realização e manutenção de contatos com todos os parceiros,
proporcionando a interação através de eventos e visitas à Faculdade e/ou empresa;
identificar e orientar os alunos que têm bolsas de estudos, para que não venham
a perder o benefício;
oferecer orientação vocacional para confecção de currículos e como se
comportar em entrevistas.
O núcleo conta com profissionais capacitados para receber alunos, ex-alunos,
futuros alunos da instituição e demais públicos de interesse. Além disso, dispõem de uma
ótima estrutura física com ambiente climatizado, cadeiras de espera, sistema de senha
eletrônica e terminais de avaliação de atendimento para que sejam tomadas medidas para
aperfeiçoar o serviço prestado.
b) NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO (NAP)
O programa de apoio psicopedagógico desenvolvimento pelo NAP está vinculado
à Coordenação de Qualidade do Ensino e objetiva identificar, compreender e analisar as
dificuldades que influenciam o processo de ensino-aprendizagem.
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Este trabalho é desenvolvido com os discentes, docentes e profissionais
administrativos.
Com os discentes busca:
Identificar o significado afetivo do conhecimento para o aluno.
Perceber os obstáculos do desenvolvimento do processo de aprendizagem.
Fazer atendimento psicopedagógico com o objetivo de facilitar a sua adaptação
à instituição.
Conscientizar o aluno e a turma acerca dos conflitos da fragmentação de
conhecimento.
3.8.4 Programas ligados à Política de Estímulo à Permanência
a) PROGRAMAS DE NIVELAMENTO
A instituição oferece aos alunos, por meio da Coordenação de Qualidade e
Ensino, cursos de nivelamento visando otimizar a aprendizagem de áreas do conhecimento
que apresentam deficitárias.
Tem como objetivo:
Organizar os conhecimentos indispensáveis ao acompanhamento do programa de
uma disciplina;
possibilitar maior domínio da arte de escrever, ler, interpretar;
sistematizar o conhecimento e a aprendizagem;
compreender os pré-requisitos indispensáveis às disciplinas básicas dos diferentes
currículos.
b) PROGRAMA DE BOLSAS.
CONVÊNIO EDUCACIONAL CAMBURY - O convênio proporciona à empresa
conveniada e seus colaboradores, além dos descontos, vários benefícios por meio de serviços
de educação e produtos criados pela Cambury.
DESCONTO FAMÍLIA - Parentes de primeiro grau têm desconto de 10% em
qualquer curso.
A instituição participa dos programas de bolsa do governo Federal:
Programa Universidade para Todos (ProUni) e FIES – Programa de
Financiamento Estudantil.
Outra modalidade de bolsa que a instituição participa é do Governo do Estado -
OVG – Organização dos Voluntários de Goiás.
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3.8.5 Programa de Ambientação do Discente
O programa de ambientação do discente da Faculdade Cambury é composto de
ações visando a rápida integração do ingressante na instituição com o objetivo de orientá-lo
acerca das informações de âmbito institucional e especificas do seu curso.
O projeto Calouro é a principal ação de ambientação do discente ingressante, e é
composto de dois momentos. Um deles diz respeito ao momento de acolhimento do aluno no
primeiro dia de aula onde é realizada a aula inaugural e o segundo envolve diretamente
aspectos pedagógicos.
A aula inaugural é organizada pela coordenação de ensino sob a supervisão da
Diretoria de Ensino e tem como objetivo apresentar de forma macro a estrutura organizacional
e pedagógica, informando os alunos a respeito do funcionamento acadêmico-pedagógico da
instituição.
É neste momento que os membros que compõem a área pedagógica e acadêmica
são apresentados aos alunos, bem como o sistema avaliativo, metodológico e a área física da
faculdade.
O segundo momento do programa de ambientação do discente se dá por meio do
projeto calouro e está intrinsicamente relacionado ao primeiro período de cada curso, onde os
docentes que ministram aulas para esses períodos recebem capacitação com propostas de
didáticas diferenciadas, atrativas e dinâmicas a serem desenvolvidas com esses ingressantes
em sala de aula no intuito de estimulá-los e motivá-los acerca do curso que escolheram
ingressar.
Ponto relevante do programa de ambientação do discente são os cursos de
extensão ofertados pela instituição de forma gratuita aos ingressantes. Os cursos ofertados
são: Língua Portuguesa, Matemática e Informática. O objetivo principal da oferta desses
cursos é o de sanar possíveis lacunas de conhecimento apresentadas pelos alunos nessas áreas.
O programa de ambientação do discente ocorre a cada semestre letivo e envolve
várias áreas da faculdade como: Ensino, Logísitca, Comunicação e financeira, tudo com o
objetivo de tornar o aluno mais próximo da instituição promovendo a integração de forma
satisfatória e qualitativa atendendo as expectativas do ingressante.
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3.8.6 Programa de Acompanhamento de Egressos
Para realizar o acompanhamento do egresso, a Faculdade Cambury desenvolve o plano
de acompanhamento de egressos que possibilita investigar a aplicabilidade concreta dos
conhecimentos adquiridos no curso.
Consta de um cadastro informatizado dos alunos, com atualização periódica e
acompanhamento das atividades profissionais e/ou acadêmicas.
Prevê a contratação de egressos no quadro de funcionários, seja como docente
e/ou técnico administrativo e, ainda, a participação em eventos promovidos pela instituição
como avaliadores. Com esse feedback a direção da instituição poderá reordenar sua proposta
didático-pedagógica aos desafios enfrentados pelos egressos.
3.8.7 Ouvidoria Institucional
Constitui-se em um canal de comunicação com o público interno e externo, tem a
finalidade de zelar pela melhoria da qualidade nos serviços oferecidos, garantindo efetividade
e respeito ao cidadão. É responsável por receber as solicitações de informações, sugestões,
elogios e reclamações relativas à instituição, o que contribui na busca de melhorias com o
objetivo de reforçar a visibilidade institucional e a aproximação com a comunidade externa e
interna, qualificando continuamente as atividades e serviços que a Faculdade Cambury
oferece.
3.8.8 Processo de Avaliação de Aprendizagem
Parte constituinte do processo pedagógico o SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM DA FACULDADE CAMBURY tem como referência o processo interativo e
participativo de todos os discentes/docentes envolvidos na experiência de ensino-
aprendizagem e, dessa forma certifica o compromisso da instituição com a disseminação do
conhecimento profissional de excelência. A instituição realiza-nos diferentes cursos, a
avaliação continuada que tem um papel fundamental ao garantir maior participação dos
sujeitos envolvidos na prática cotidiana de sala de aula, bem como possibilita aos professores
autonomia para utilização de meios pedagógicos adequados de aferição de rendimento. Com
esses espírito, a avaliação de aprendizagem de acordo com a portaria institucional DGFCG Nº
02, de 24 de janeiro de 2017, que estabelece o sistema de avaliação de aprendizagem discente
realiza-se da seguinte forma: - As notas são compostas das seguintes nomenclaturas:
N1 – Nota 1 – Composta da seguinte avaliações:
AN1 - escrita, individual, sem consulta, com questões objetivas e discursivas, no
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modelo padrão da Instituição valendo no máximo 7,0 (sete) pontos.
AD1 – Atividades Diversificadas, sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas,
seminários, questionários, frequência, dentre outros, com nota totalizando, no máximo 3,0..
N2- Nota 2- Composta pelas seguintes avaliações:
AN2 - escrita, individual, sem consulta, com questões objetivas e discursivas, no
modelo padrão da Instituição valendo no máximo 7,0 (sete) pontos;
AD2– Atividades Diversificadas, sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas,
seminários, questionários, frequência, dentre outros, com nota totalizando, no máximo 3,0
(três) pontos;
AI – Avaliação Interdisciplinar: refere-se a uma prova a ser realizada no ambiente
virtual de aprendizagem (AVA), de forma individual, composta por um bloco de 40 questões
referentes às disciplinas da matriz curricular de cada curso, cada questão 0,025, totalizando a
avaliação, no máximo 1 ponto. Disciplinas cursadas em AVA-Ambiente Virtual de
Aprendizagem - (Portaria Nº4059 de 10/12/2004): São realizadas duas avali ações: uma no
formato eletrônico e uma no formato presencial ambas com valor de 7,0 (sete) pontos.
As notas de atividades diversificadas (ADS) são referentes às atividades
realizadas em formato eletrônico com pontuação de 3,0 (pontos). A nota final obtida pelo
aluno valerá para a nota de AD1 e AD2.
A Média Final 1 será composta pela média aritmética das duas notas: Nota1 (N1)
e Nota2 (N2), adicionada a nota da AI.
MF1: Média Final para Aprovação por Nota: (N1 + N2) + AI ≥ 7,0
O aluno que obtiver a Média Final 1(MF1) igual a 4,0 (quatro) pontos ou inferior
a 7,0 (sete) pontos deverá realizar exame final (AN3), onde será composta a Média Final 2
(MF2). Se a Média Final 1(MF1) ficar inferior a 4,0(quatro) pontos terá reprovação direta sem
(AN3).
Parágrafo único: As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I, II e III não
terá AN3. O aluno que obtiver nota menor ou igual a 4,0 na AN2(defesa do trabalho
completo) está automaticamente reprovado por nota. O Exame final (AN3) é uma prova
escrita, individual, sem consulta, com questões objetivas e discursivas de todo o conteúdo da
disciplina, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando, no máximo 10,0 (Dez)
pontos;
A Média Final 2 (MF2) será composta pela média aritmética das duas notas: MF1
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e AN3
MF2: MF1+AN3 ≥ 5,0
2
Será aprovado o aluno na Média Final 2 (MF2) que obtiver a média final maior ou
igual a 5,0 (cinco) pontos.
CAPÍTULO IV
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAL
4.1 CORPO DOCENTE
O corpo docente da Faculdade Cambury possui formação acadêmica mínima
obtida em programa de pós-graduação lato sensu, comprovada experiência profissional, o que
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lhes garante uma atualização constante em suas atividades diárias, dentro e fora da sala de
aula.
Além da sala de aula, os professores desempenham trabalhos técnicos como
palestras, consultorias e assessorias, bem como a produção científica e orientação de alunos
da graduação para atividades de estágio ou monografias e da pós-graduação.
O regime de trabalho dos professores da Faculdade Cambury é o da Consolidação
das Leis do Trabalho (CLT) e o contrato é feito de acordo com a necessidade da Instituição,
na questão de número de aulas e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal: I –
Regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado
tempo de pelo menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou administração
acadêmica), planejamento e orientação de alunos. II – Regime de tempo parcial, com
dedicação de doze até 39 horas semanais. III – Regime de hora-aula ou horista,
exclusivamente para ministrar horas-aula.
4.1.2 Seleção e contratação de docentes
A Faculdade Cambury adota uma política de contratação de professores, conforme
demanda apresentada pelos cursos existentes e, também ao iniciar novos cursos.
A seleção de professores é realizada mediante análise curricular, entrevista, aula-
teste que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada e exame de títulos, tendo
por base as normas fixadas pelo Conselho Superior.
São critérios básicos na seleção: Titulação; experiência profissional na área de
atuação; experiência como professor de ensino superior; e proatividade.
A instituição prioriza a contratação de professores mestres e doutores, mas tendo
em vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do
conhecimento, realiza também a contratação de professores especialistas, desde que tenham
experiência profissional.
4.1.3 Contratação de docentes
As contratações de docentes são feitas com base na Consolidação das Leis de
Trabalho (CLT), pela Entidade Mantenedora, após proposta da Reitoria, de acordo com
critérios e normas estabelecidos no Regimento.
4.1.4 – Licenças de docentes
As licenças ou afastamentos do professor, das funções docentes, serão propostas
pelo Pró-reitor de Ensino à Mantenedora, para deliberação.
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4.1.5 Política de Capacitação Docente
A instituição oferece formação continuada para os docentes com o objetivo de
possibilitar novas metodologias, recursos, atividades e propostas de trabalho, além de orientar
a relação professor aluno, por meio da Coordenação da qualidade do Ensino, vinculada à
Diretoria de Ensino.
Semestralmente ocorrem as semanas de planejamento pedagógico com oficinas,
seminários, workshops, mesas redondas, abordando temas atuais da educação superior com
profissionais de destaque na área de Educação e temas de relevância na educação superior
oferecendo aos docentes momentos de capacitação coletiva e individual.
Desenvolve também programas de ambientação do docente que orienta os
aspectos metodológicos da instituição, enfocando o funcionamento da área pedagógica e
realizando a apresentação dos principais documentos balizadores das ações da Faculdade
Cambury concernentes ao desenvolvimento das aulas.
Promove políticas voltadas para o aperfeiçoamento constante de seu corpo
docente, tanto para incentivos à pós-graduação lato e stricto sensu, quanto para projetos de
cursos de extensão e de projetos de cursos de atualização profissional.
O Programa de Qualificação Docente propicia o aperfeiçoamento didático-
pedagógico de seus docentes, pelo provimento dos seguintes meios:
I. apoio à titulação stricto sensu;
II. apoio à titulação lato sensu;
III. apoio à elaboração de projetos;
IV. apoio à proficiência em línguas;
V. provimento de informações sobre processos seletivos dos programas de pós-
graduação reconhecidos pelo Ministério da Educação;
VI. concessão de licença, para participação em programas de qualificação;
VII. apoio à participação em eventos de caráter técnico, cultural e científico;
VIII. promoção de intercâmbios institucionais;
IX. apoio à publicação de textos, artigos, ensaios, livros e outras produções
científicas.
As políticas de capacitação da Faculdade Cambury têm a sua preocupação com a
titulação de seu corpo docente, mas, e, principalmente, com a motivação para o constante
processo de atualização profissional, pois visa ao ensino de qualidade e à formação
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humanística de profissionais para a sociedade do trabalho. Essas políticas são mecanismos
que, dentre outros, alicerçarão o êxito do Projeto Pedagógico da Instituição.
A Capacitação Docente objetiva promover a melhoria da qualidade das funções de
ensino, por meio de cursos de pós-graduação e de atualização profissional, oportunizando aos
professores da Faculdade Cambury condições de aperfeiçoamento de seus conhecimentos
científicos, tecnológicos e profissionais.
Na Faculdade Cambury a política de capacitação docente integra a política de
treinamento e desenvolvimento da Instituição e prevê os seguintes procedimentos: I –
encaminhamento obrigatório, pela Instituição à Diretoria de Ensino, das solicitações de
licença para capacitação de docentes; II – redução de atividades de pesquisa e extensão
durante a realização do curso se for o caso; IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios
semestrais, com visto do orientador ou coordenador do curso, durante todo o período de
afastamento.
O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado
na ocasião, considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvidas.
O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos
ligados à sua área de atuação na instituição (congressos, conferências, seminários, semana
científica, dentre outros).
4.1.6 Apoio Didático-Pedagógico aos Docentes
Com o objetivo de orientar professores na condução de disciplinas, sugerindo
metodologias, recursos, atividades e propostas de trabalho, além de orientar a relação
professor Aluno, a instituição conta com a Coordenação da qualidade do Ensino vinculada à
Diretoria de Ensino.
A referida coordenação realiza o programa de ambientação do docente e as
semanas de planejamento pedagógico, que possibilita ao docente participarem de momentos
de capacitação coletiva e individual.
Também é de responsabilidade da Coordenação da qualidade de Ensino oferecer
aos docentes a capacitação que orienta os aspectos metodológicos da instituição, com enfoque
para o funcionamento da área pedagógica e apresentação aos docentes ingressantes os
principais documentos balizadores das ações da Faculdade Cambury de Formosa
concernentes ao desenvolvimento das aulas.
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4.1.7 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente
A instituição conta com a Coordenação de Ensino e Qualidade, vinculada à
Diretoria de Ensino, que tem o papel de acompanhar e orientar os docentes em seu
desempenho didático-pedagógico.
O planejamento do trabalho docente ocorre por meio da elaboração do plano de
ensino e planejamento das aulas em consonância com as ementas das disciplinas. Os referidos
Planos são avaliados pelos chefes das Escolas e posteriormente encaminhados à Coordenação
de qualidade de Ensino, que tem o papel de aprová-los ou solicitar ajustes.
Outra forma de avaliação do trabalho docente é realizada pela CPA que por meio
das avaliações dos docentes pelos discentes percebe: se os Planos de Ensino foram entregues
e analisados com os alunos na primeira semana de aula; se o professor está cumprindo os
conteúdos propostos nos planos de ensino; a metodologias desenvolvidas em sala e as formas
de avaliação da aprendizagem.
O Núcleo Docente Estruturante de cada curso é responsável pela atualização
constante de seu PPC, tendo em vista a realidade regional e as demandas do mercado de
trabalho.
4.1.8 Participação dos docentes nos órgãos colegiados
Os docentes participam nos órgãos colegiados como membros do Conselho
Superior - CONSU; Membro do Conselho Acadêmico, Representantes na CPA, membro do
Conselho de Curso e membros do NDE.
4.1.9 Programa de Ambientação do docente
O programa de ambientação do docente tem como objetivo principal integrar
o novo professor a filosofia institucional e as rotinas acadêmicas.
Por meio da semana de planejamento o docente participa de momentos de
capacitação coletiva e individual presidida pelos membros das áreas acadêmico-pedagógicas
da instituição composta pelas coordenações de qualidade de ensino e acadêmica.
A Coordenação da qualidade de Ensino realiza a capacitação informando os
aspectos metodológicos da instituição abrangendo as orientações gerais acerca do
funcionamento da área pedagógica apresentando aos docentes ingressantes os principais
documentos balizadores das ações da faculdade concernentes ao desenvolvimento das aulas.
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Os professores que ministrarão aulas para os primeiros períodos recebem
capacitação do projeto calouro cujo objetivo é o de preparar ainda mais o docente selecionado
com didáticas diferenciadas para acolher de forma mais qualitativa e atrativa o aluno
ingressante.
Outro momento do programa de ambientação do docente na instituição, diz
respeito a capacitação realizada pela área acadêmica. Nesta capacitação são tratados os
aspectos relacionados ao acesso ao sistema acadêmico da instituição e outros assuntos como
apresentação ao calendário acadêmico e prazos para entrega de documentos institucionais.
O intuito do programa de ambientação do docente é o de integrá-lo de forma
rápida e satisfatória quanto aos trâmites acadêmico-pedagógico da instituição.
4.1.10 Expansão do Corpo Docente
O quadro 20 apresenta a expansão do corpo docente na vigência do PDI.
Quadro 20- - Expansão do Corpo Docente na vigência do PDI PREVISÃO DE EXPANSÃO DO
CORPO DOCENTE (%)
2019 10%
2020 5%
2021 5%
2022 5%
Fonte: Diretoria de ensino/2108
A previsão do aumento de docentes no ano de 2018 é no sentido de atender a
demanda dos cursos novos, coordenações de laboratórios e de projetos de iniciação científica.
4.1.11 Substituição de professores do quadro
A substituição de docentes do quadro da Faculdade Cambury ocorre, nos
seguintes casos:
a) rescisão de contrato de trabalho: realiza-se seleção obedecendo os tramites
legais da instituição;
b) afastamento de docentes para qualificação: procura efetuar a substituição com
docentes do quadro da instituição, observando perfil do docente para a disciplina, qualificação
e possibilidade de carga horária;
c) Substituição eventual: é realizada buscando aproveitamento de docentes do
quadro da instituição, observando perfil do docente para a disciplina, qualificação e
possibilidade de carga horária.
São concedidas licença para capacitação de docente, mediante os seguintes
procedimentos:
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I Envio de solicitação de licença para capacitação à Diretoria de Ensino;
II redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso se
for o caso;
III compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do
curso, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no período do curso.
4.1.12 Plano de Carreira
A Faculdade Cambury possui plano de carreira docente protocolado na
superintendência regional do trabalho em Goiás/MTE sob o número 46208.007108/2016-
73.O referido Plano contempla as formas de admissão; o regimento interno; a progressão
funcional; o plano de benefícios; a estrutura e descrição de cargos; e a política salarial
(ANEXO III)
4.2 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
A Faculdade Cambury possui um corpo técnico-administrativo altamente
qualificado para apoiar técnica, administrativa e operacionalmente o cumprimento dos
objetivos e metas expressos neste PDI com relação às atividades acadêmicas e administrativas
de ensino, pesquisa e extensão.
4.2.1 Seleção e contratação do corpo técnico-administrativo
A Faculdade Cambury reconhece a importância de uma instituição de formação e
desenvolvimento de competências humanas e técnicas para o mundo do trabalho contar com
um quadro de servidores qualificados e motivados. Isso é pratica no processo de seleção de
profissionais técnicos-administrativos com ênfase na formação e na experiência profissional
exercida no mercado de trabalho.
Nos procedimentos de seleção e contratação de profissionais administrativos, a
Faculdade Cambury privilegia os seguintes aspectos:
1. Adequação do perfil exigido;
2. Capacidades demandadas pela vaga;
3. Potencial criativo na gestão ou execução dos processos.
A seleção dos profissionais administrativos ocorre com a análise de currículos e
realização de entrevistas com o supervisor de operações. Em casos específicos, dependendo
do cargo, participará também da entrevista dois gestores da instituição.
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4.2.2 Expansão do Corpo Técnico Administrativo
Com a transformação em Faculdade a instituição assumirá um processo de
expansão de cursos de graduação e pós-graduação lato sensu, e nesse sentido ocorrerá
ampliação da parte administrativa no atendimento aos novos cursos, às Diretorias, aos
laboratórios, dentre outras.
No decorrer do PDI há previsão de expansão do corpo técnico administrativo da
seguinte forma:
a) 2019 de 10% visando atender a demanda dos cursos novos, laboratórios,
Diretorias dentre outros.
b) Nos anos seguintes de 2020 a 2022 a previsão de expansão do corpo técnico
administrativo é de 5% ao ano.
4.2.3 Aperfeiçoamento Profissional
As políticas de qualificação para o corpo técnico-administrativo têm por
finalidade aprimorar a qualificação e promover a melhoria da qualidade das funções. Para
tanto, são oferecidas aos funcionários bolsas de estudo parcial para os cursos de graduação e
pós-graduação lato sensu, para o caso de frequência na própria IES.
A Faculdade Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-
administrativos, incentivando a participação em atividades de capacitação profissional em sua
área de atuação, por meio de liberação do funcionário para treinamento.
As contratações ou as demissões são feitas com base na Consolidação das Leis de
Trabalho (CLT), pela Entidade Mantenedora, após proposta da Reitoria, de acordo com
critérios e normas estabelecidos no Regimento.
4.2.4 Plano de Carreira
O plano de carreira dos técnicos administrativos foi protocolado na
Superintendência Regional do Ministério do Trabalho e Emprego. Contempla as formas de
admissão; o regimento interno; a progressão funcional; o plano de benefícios; a estrutura e
descrição de cargos e a política salarial (ANEXO IV).
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CAPÍTULO V
OFERTA DE CURSOS E CRONOGRAMA DE EXPANSÃO E
DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS NO
PERÍODO DE VIGÊNCIA DO PDI –2018/ 2022
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5.1 OFERTA DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
A instituição utiliza a nomenclatura de Escolas, sendo que cada escola é uma
unidade básica da Faculdade Cambury Cambury articulada em torno de um ou mais cursos de
graduação, para o desenvolvimento sistêmico das funções de ensino, pesquisa e extensão e de
apoio técnico-administrativo, sendo integrado pelos professores e alunos das disciplinas que o
constituem e pelo pessoal não docente nele lotado.
A Faculdade Cambury conta com 9 (nove) Escolas e com 16 (dezesseis) cursos
de graduação , conforme Quadro
Quadro 21 – Cursos de graduação ofertados pela IES
CURSO/HABILITAÇÃO SITUAÇÃO
AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
Bacharelado em Turismo
Portaria n.º 449, de 15 de
fevereiro/2002. Publicada
DOU n.º 34, de 20 de
fevereiro de 2002.
Curso de Bacharelado de Turismo,
pela portaria n.º 1.134, de 21 de
dezembro/2006. Publicada no DOU n.º
246, de 26 de dezembro/2006.
Bacharelado em Administração
Portaria N.º 450, de 15 de
Fevereiro de 2002.
Publicada no DOU N.º 34,
de 20 de Fevereiro de
2002.
Reconhecido pelo MEC: Portaria
Nº 1087, de 14 de dezembro de 2006,
Publicada do DOU N.º 242, de 19 de
Dezembro de 2006.
Renovação de Reconhecimento
Portaria n.º 703 de 18 de dezembro de
2012, publicada no DOU n.º 246 de 19
de dezembro,
Bacharelado em Ciências Contábeis
Portaria n.º 212 de
27/03/2014 publicada no
DOU n.º 60 de 28 de
março de 2014
Curso Superior de Tecnologia em
Estética e Cosmética
Portaria N.º 721 De 27 de
dezembro de 2014,
Publicado No DOU N.º
231de 28 de março de
2014.
Curso Superior de Tecnologia da
Informação
Portaria n.º 186, de 15 de
fevereiro, publicada no
DOU n.º 36, de 22 de
fevereiro
Portaria n.º 188, de 01 de outubro de
2012, publicada no DOU n.º 192, de
03 de outubro de 2012.
Curso Superior de Tecnologia
Marketing
Portaria n.º 186, de 15 de
fevereiro, publicada no
DOU n.º 36, de 22 de
fevereiro.
Portaria n.º 13, de 02 de março de
2012. Publicada no DOU n.º 45, de 06
d4 março de 2012.
Renovação de Reconhecimento:
Portaria n.º 703 de 18 de dezembro de
2013, publicada no DOU n.º 246 de 19
de dezembro de 2013.
Renovação de Reconhecimento:
Portaria n.º 539, de 23 de setembro de
2016, Publicada No DOU N.º 185 De
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26 de setembro de 2016.
Curso Superior de Tecnologia em
Processos Gerências,
Portaria N.º 62 De 02 De
Janeiro, Publicada No
DOU N.º 4, De 5 De
Janeiro
Renovação de Reconhecimento
Portaria n.º 378 de 27 de maio de
2015, publicada no DOU n.º 100 de 28
de maio de 2015
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
5.1.1 Expansão dos cursos de Graduação na Vigência Do PDI
ESCOLA CURSO HABILITAÇÃO SITUAÇÃO
Escola de Direito Bacharelado em Direito Processo de autorização solicitado junto ao MEC
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
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CAPÍTULO VI
GESTÃO INSTITUCIONAL
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
A Faculdade Cambury, é regida pela legislação específica do ensino superior; pelo
seu Regimento, por atos normativos próprios e pelo Contrato Social do Centro Tecnológico
Cambury Ltda.
O Regimento Institucional no Capítulo II – Da estrutura Organizacional, Seção I,
Art. 4º. define como órgãos deliberativos e normativos da Faculdade:
I. Conselho Superior
II. Conselho Acadêmico e Administrativo;
III. Conselho Acadêmico e de Ensino;
IV. Colegiados de Curso.
E como órgãos executivos:
I. Diretoria Geral;
II. Diretoria de Ensino;
II. Diretoria de Marketing e Vendas;
V. Coordenação de Ensino;
VI. Chefia de Escola;
VI. Núcleo Docente Estruturante;
VII. Supervisão de Qualidade de Ensino;
VIII. Assessoria de Planejamento e Controle;
IX. Secretaria Geral;
X, Biblioteca;
XI. Núcleo de Apoio ao Estudante;
XII Coordenação do Ambiente Virtual de Aprendizagem;
XIII. Núcleo de Apoio Psicopedagógico;
XIV. Órgãos Suplementares e de Apoio.
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6.2 ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL
A estrutura organizacional tem por base o Organograma Institucional,
apresentando as áreas principais da Instituição, vinculadas e as Diretoria s, desdobradas em
área acadêmica e áreas de apoio.
Tais áreas são coordenadas por gestores (chefes de escolas, diretorias e/ou
coordenações) e colegiados, com a gestão sistêmica e integrada, mantendo a
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Dessa forma, entende-se que a gestão
promove um envolvimento integral entre atividades-meio (áreas administrativas e de apoio) e
atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão).
Figura - Organograma
6.2 ÓRGÃOS COLEGIADOS
6.2.1 Do Conselho Superior– CONSU
Conforme estabelecido em seu Regimento, SEÇÃO II - Art. 6º. o Conselho
Superior, órgão máximo da Faculdade, de natureza normativa, consultiva e deliberativa, para
assuntos estratégicos é constituído :
I. Pela Direção Geral;
II. Pela Direção de Ensino;
CONSU
CAD DIRETORIA
GERAL
DIRETORIA ENSINO
QUALIDADE DE ENSINO
CHEFE ESCOLA
COORD EAD COORD PCA NAP
COORDENAÇÃO
ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL
BIBLIOTECA NAE SAC
DIRETORIA DE
MAEKTING
GER DE MARKETING
GER DE COMUNICAÇ
ÃO E EVENTOS
GER COMERCIALI
ZAÇÃO
OUVIDORIA
CAE
CPA
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III. Pela Direção de Marketing e Vendas;
IV. Pela Coordenação de Ensino;
IV. Pelas Chefias de Escolas;
V. Por dois representantes do Corpo Docente;
VI. Por um representante da Mantenedora, por ela indicado;
6.2.2 Do Conselho Acadêmico e Administrativo
O Conselho Acadêmico, órgão central de supervisão das atividades de ensino,
pesquisa e extensão, possuindo atribuições deliberativas, normativas e consultivas, é
integrado:
I. Pela Direção Geral;
II. Pela Direção de Ensino;
II. Pela Coordenação de Ensino;
IV. Por um representante da Mantenedora, por ela indicado.
6.2.3 Do Conselho Acadêmico e de Ensino
O Conselho Acadêmico e de Ensino, órgão técnico de coordenação e
assessoramento em matéria didático-científica, é constituído:
I. Pela Direção Geral;
II. Pela Direção de Ensino;
III. Pela Coordenação de Ensino;
IV. Pela Supervisão de Qualidade de Ensino;
V. Pelo Núcleo de Apoio ao Estudante;
VI. Pelas Chefias de Escolas;
VII. Pela Secretaria Geral.
6.2.4 CPA
A CPA é um órgão de assessoramento, responsável pela condução do processo de
autoavaliação institucional, conforme a legislação. Tem atuação autônoma em relação a
conselhos e demais órgãos colegiados da instituição, em consonância a Portaria MEC
2.051/2004.
6.2.5 Colegiado de Cursos
Cada escola conta com, no mínimo, um Colegiado de Curso como órgão
deliberativo e normativo, e pela Chefia, para as tarefas executivas.
O Colegiado de Curso é composto:
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pelo Chefe do Curso, seu presidente nato;
pelos professores que integram o Curso; e
por um representante discente, indicado pelos representantes de turmas.
6.3 ÓRGÃOS EXECUTIVOS DA ADMINISTRAÇÃO
6.3.1 Da Diretoria Geral
A Diretoria Geral, exercida pelo Diretor Geral, é o órgão executivo superior, e
supervisiona as atividades da Faculdade.
6.3.2 Diretoria de Ensino
Órgão superior que administra e superintende as atividades de graduação, pós-
graduação e pesquisa da Faculdade Cambury Cambury – Faculdade Cambury e a ela estão
hierarquicamente subordinados os órgãos de gestão dos Cursos de graduação e pós-graduação
(Coordenação de Ensino; Chefias de Escola; Supervisão de Qualidade de Ensino; Coordenação
de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão; Secretaria Geral; Biblioteca).
6.3.3 Diretoria de Marketing e Comercialização
Órgão superior que administra e superintende as atividades Marketing e
Comercialização da Faculdade Cambury e a ela estão hierarquicamente subordinados os órgãos
de Marketing, Comunicação e Comercialização.
6.3.4 Ouvidoria
Atua com autonomia e absoluta imparcialidade, vinculada diretamente à direção
da instituição, com o objetivo de zelar pelos princípios da legalidade, moralidade e eficiência
administrativa, resguardando o sigilo das informações.
6.3.5 Chefia das Escolas
Cada escola é uma unidade básica da Faculdade Cambury Cambury – Faculdade
Cambury, articulada em torno de um ou mais cursos de graduação, para o desenvolvimento
sistêmico das funções de ensino, pesquisa e extensão e de apoio técnico-administrativo, sendo
integrado pelos professores e alunos das disciplinas que o constituem e pelo pessoal não-
docente nele lotado.
A escola subordina-se à Chefia de Escola e está à Diretoria de Ensino.
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CAPÍTULO VII
INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
7.1 Infraestrutura física da instituição
PISO TÉRREO
Quadro 22 - Salas de aula, Salas para professores, auditório Identificação Descrição Quantidade
Salas de aula
1 Sala com 102,6 m² e 4 salas com 51,62 m² cada uma,
todas com mesa para os professores, cadeiras estofadas,
quadro para exposição de aula em fórmica verde, ar
condicionado.
05
Laboratório de Gastronomia Equipado com pia. 01
Auditório
Capacidade para 96 pessoas, equipado com quadro em
fórmica branca e carteiras almofadadas, ar
condicionados.
01
Sala dos Professores
Equipada com 1 mesa e 8 cadeiras, 2 armários, com 16
divisórias para os materiais dos professores, 3
computadores, 1 sofá, mesa para lanche, 2 banheiros,
feminino e masculino.
01
Sala para Professores de Tempo
Integral e NDE
Equipada com 1 mesa de reunião com 6 cadeiras, 1
mesa com 1 computador, 1 armário e 1 arquivo. 01
Sala do Núcleo de Estágio e
Atividades Diversificadas
Equipada com 2 meses com cadeiras, telefone, 2
computadores, 1 impressora multifuncional, 2 arquivos
e 2 armários
01
Sala para Chefias de Escolas
Equipada com 2 meses com cadeiras, telefone, 2
computadores, 1 impressora multifuncional, 2 arquivos
e 2 armários.
01
Sala da Supervisão Acadêmica e de
Ensino
Equipada com 1 mesa de reunião 8 cadeiras, 1 mesa
com computador, 4 arquivos e 1 armário. 01
Sala para Supervisão Operacional Equipada com 4 mesas, 2 computadores, 3 impressoras. 01
Salas de arquivo Dispõe de 3 estantes, 2 arquivos e 4 armários 01
Sala para almoxarifado Dispõe de 7 estantes 1 armário e 1 arquivo. 01
Fonte: Cambury/Formosa
Quadro 23 - Laboratórios didáticos
Identificação Descrição Quantidade
Laboratório de Embelezamento Geral I
5 Lavatórios
2 Lupas
15 Cadeiras de Atendimento
15 Carrinhos Auxiliares (Capilar)
3 Bancadas de Apoio
Ar condicionado
01
Laboratório de Estética
14 Macas
10 Carrinhos Auxiliares
1 Mesa de Atendimento
15 cadeiras Mocho
Ar condicionado
01
Fonte: Cambury/Formosa
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Quadro 24 - Copiadora
Identificação Descrição Quantidade
Copiadora 1 máquina multifuncional, 1 mesa, 1 armário,
prateleiras e computador portátil. 01
Fonte: Cambury/Formosa
Quadro 25 - Banheiros Banheiro masculino Com 4 sanitários 01
Banheiro feminino Com 4 sanitários 01
Fonte: Cambury/Formosa
Quadro 26 - Áreas de Lazer Identificação Descrição Quantidade
1 lanchonete 8 mesas plásticas com 4 cadeiras cada uma 01
Área livre 410,75 m², arborizada e com 6 bancos de cimento (frente); 01
Área livre Área livre com 241,69 m² (fundos). 01
Fonte: Cambury/Formosa
PISO I
Quadro 27 - Espaço Físico Identificação Descrição Quantidade
Salas de aula
Com 51,62 m² cada uma, todas com mesa para os
professores, cadeiras estofadas, quadro para
exposição de aula em fórmica verde, ar
condicionado.
07
Biblioteca Com sala de estudo individual, sala de estudo em
grupo, 4 computadores, ar condicionado. 01
Sala do Núcleo de Atendimento ao
Estudante (NAE)
Equipada com 18 cadeiras de espera, 3 mesas de
atendimento, 1 mesa para supervisão, 4
computadores, 1 armário, 1 impressora
multifuncional.
01
Sala de Arquivo Com 8 arquivos, 5 estantes e 3 armários. 01
Sala de atendimento psicopedagógico
(NAP)
Contém 1 mesa, 3 cadeiras, 1 sofá. 01
Salas para atendimento ao aluno Cada uma contém 1 mesa com duas cadeiras. 03
Sala do CPD
4 mesas, 2 cadeiras, 1 armário, 2 switches, 2
computadores, 1 circuito de dados, 2 circuitos IP
dedicados, 3 roteadores, 1 hacker para switch.
01
Fonte: Cambury/Formosa
Quadro 28 - Laboratórios Identificação Descrição Quantidade
Laboratório de Embelezamento Geral I
5 Lavatórios
2 Lupas
15 Cadeiras de Atendimento
15 Carrinhos Auxiliares (Capilar)
3 Bancadas de Apoio
01
Laboratório de Estética
14 Macas
10 Carrinhos Auxiliares
1 Mesa de Atendimento
15 cadeiras Mocho
01
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Fonte: Cambury/Formosa
Quadro 29 - Laboratórios de Informática Identificação Descrição m²
Laboratórios 1
21 máquinas funcionando, com as seguintes configurações:
- Processador Dual Core 2,8 GHZ;
- Memória RAM de 4GB;
- HD de 320 GB;
- Gravadora de DVD;
- Gabinete com fonte 300W;
- Teclado, mouse, estabilizador;
- Monitor de 19” LCD
- Sistema operacional Windows 7 professional, Pacote
Office 2010, Antivírus Avast,
51,62m².
Laboratório 2
21 computadores Lenovo completos (teclado, mouse,
monitor, estabilizador) com as seguintes configurações:
Processador – Intel Pentium 3.00ghz
Memória RAM – 4 GB
Hd – 500gb
Leitora e gravadora de CD e DVD
1 switch 24 portas
51,62m²
Fonte: Cambury/Formosa
Quadro 30 - Banheiros Identificação Descrição Qtd
Banheiro masculino Com 4 sanitários 1
Banheiro feminino Com 4 sanitários 1
Fonte: Cambury/Formosa
7.2 Recursos tecnológicos e áudio visual
A instituição conta com 4 Datashow, uma média de 2 para cada sala de aula.
7.3 Descrição das Salas de Aula
Todas as salas possuem quadro para exposição de aula, em fórmica verde, sistema de
iluminação fluorescente, de acordo com as normas da ABNT, e sistema de prevenção de incêndio,
conforme normas do Corpo de Bombeiros. Além disso, as salas de aula apresentam dimensões
compatíveis com a capacidade instalada de alunos, isolamento adequado de ruídos externos, e boa
acústica interna, mobiliária adequada e suficiente, e passam por rigorosa limpeza diária.
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CAPITULO VIII
BIBLIOTECA
8.1 Infraestrutura acadêmica - Biblioteca
A Faculdade Cambury de Formosa concebe a organização acadêmica como
reflexo de sua filosofia de trabalho, como expressão da missão de formar profissionais
comprometidos com uma visão de futuro qualificadora e ser referência no ensino e na
pesquisa. Coloca, portanto, à disposição comunidade acadêmica condições adequadas de
desenvolvimento das atividades, conforme as diretrizes pedagógicas.
A biblioteca encontra-se no primeiro andar e possui uma área total de 187,47.
Horário de funcionamento: De segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h30. Aos sábados, das
8h00 às 14h00.
8.1.1 Serviços prestados pela Biblioteca
Quadro 31 - Serviços prestados a comunidade acadêmica 1. Atendimento ao usuário.
2. Empréstimos domiciliares.
3. Acesso à Internet.
4. Normatização de trabalhos científicos.
5. Comutação bibliográfica.
6. Serviço de referência.
7. Orientação ao uso da Internet.
8. Serviço de alerta.
9. Orientação à pesquisa.
10. Pesquisa em bases de dados.
11. Revistas Virtuais por curso – página da biblioteca.
12. Catalogação na fonte.
13. Repositório Institucional.
14. Treinamento para uso da Biblioteca.
15. Orientação sobre as normas da ABNT
Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury de Formosa
Quadro 32 - Serviços internos 1. Formatação dos documentos institucionais.
2. Orçamento e aquisição de obras para a Biblioteca;
3. Assinatura (orçamento e aquisição) dos periódicos junto aos fornecedores;
4. Processamento técnico (catalogação, classificação, indexação) de todo o acervo;
5. Formação de coleções (seleção, organização, controle, sinalização);
6. Atualização das informações na página da Biblioteca;
7. Treinamento dos colaboradores;
8. Arquivamento dos documentos e CDs dos Artigos e monografias produzidos
pelos alunos;
9. Inclusão dos artigos no repositório institucional;
Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury de Formosa
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8.1.2 Política de renovação e atualização do acervo A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita gradativamente a
cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas.
As bibliografias devem atender à proposta do curso, bem como de cada disciplina e são aprovadas pela
Pró-reitora de Ensino, pelo Chefe de Escola e pelo professor, com base nas indicações do padrão de
qualidade MEC.
8.1.3 Informatização da consulta ao acervo
A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Oferece aos alunos uma variedade de
materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar, aos periódicos
especializados, vídeos, DVDs, CD-ROM, dicionários, enciclopédias, dentre outros, que
complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica.
A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente na
Biblioteca de forma abrangente:
a) utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é
crescente, por isso o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores,
editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao usuário.
b) para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de
novas aquisições e baixas dessas.
c) uso dos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras
em geral dentro da biblioteca – em um computador exclusivo para consulta ao acervo ou pesquisar via
Internet. No site da Faculdade Cambury – www.cambury.br, o aluno tem acesso a página da
Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo e também a links de bibliotecas em geral, bases de dados,
revistas eletrônicas e sites diversificados.
8.1.4 Espaço físico e equipamentos
A Biblioteca da Faculdade Cambury de Formosa conta com instalações, iluminação e
ventilação adequadas, em espaço considerado adequado para armazenamento do acervo, serviços
administrativos, sala para estudo em grupo, computadores para consulta online ao acervo e acesso à
internet.
A Biblioteca dispõe, também, de equipamentos e mobiliários necessários à acomodação do
acervo e à prestação do serviço de atendimento a seus usuários.
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Quadro 33 - Infraestrutura física e de apoio em m²
ESTRUTURA FÍSICA ÁREA TOTAL (m²)
Disponibilização do Acervo 135,20
Leitura de jornais e revistas 3,0
Estudo Individual/Grupo 35,72
Administração e Processamento Técnico do Acervo/Recepção e
Atendimento ao Usuário 10,55
Acesso à Internet 3,0
Total 187,47
Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury de Formosa
8.1.5 Recursos Humanos da Biblioteca
Quadro 34 - Recursos Humanos
ITEM FORMAÇÃO
TOTAL PG G EM EF
Bibliotecário 1 1
Auxiliar de Biblioteca 1 1
TOTAL 2
Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury de Formosa
8.1.6 Mobiliários da biblioteca
Quadro 35 - Mobiliário MÓVEIS QUANTIDADE
Balcão de atendimento 2
Mesas para computador 4
Mesa para estudo em grupo 3
Mesa para estudo individual 3
Mesa para leitura do jornal 1
Estante uma face para livros/ rev. 10
Expositor de revistas uma face 2
Expositor de revistas duas faces 2
Carrinho porta livros 1
Estante dupla face para livros 23
Cadeira com estofado azul 5
Cadeira comum 20
Armário 16 portas 2
Armário 2 portas 1
Mural 1
Computador para os alunos 4
Computador Administrativo 1
Cadeira alta 1
MAPOTECA 1
Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury de Formosa
8.1.7 Projetos da biblioteca
Quadro 36 - Projetos
“Se liga nessa dica” – blog
Receitas culinárias - entrega pessoal e blog
“Esse filme te ajuda a entender” - facebook, whatsapp, blog
Serviço Biblioteca Cambury Alerta – facebook, whatsapp, blog
Clube de Leitura Cambury – facebook, whatsapp, blog
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Acervo Livre – Centro de Convivência da Faculdade
Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury de Formosa
8.1.8 Infraestrutura computacional da biblioteca
Quadro 37 - Infraestrutura Material Número Configurações
Computadores 4
Processador Dual Core 2,8 GHZ;
- Memória RAM de 4GB;
- HD de 320 GB;
- Gravadora de DVD;
- Gabinete com fonte 300W;
- Teclado, mouse, estabilizador;
- Monitor de 19” LCD
- Sistema operacional Windows 7 professional, Pacote
Office 2010, Antivírus Ava
Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury de Formosa
8.1.9 Acervos geral da biblioteca
Quadro 38 – Acervo ITEM Quantidade
Títulos Volumes Revistas de Direito impressas e correntes 16 1346
Revistas correntes dos outros cursos 20 2597
Número total de títulos de Direito 258 848
Revistas Eletrônicas 32
Disponíveis em:
Plataforma Revista dos
Tribunais e no site da
Faculdade Cambury –
página da Biblioteca
Total do acervo 2381 8821
Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury de Formosa
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CAPÍTULO IX
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
A avaliação e o Planejamento são marcas da Faculdade Cambury Cambury e
orientam sua trajetória na tomada de decisões, na correção de rumos e consolidação de metas
cada vez mais ousadas, perseguindo a excelência no ensino, na extensão e na iniciação
científica.
A missão institucional, o Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI), os
Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCS) são as diretrizes norteadoras do processo de
autoavaliação da Faculdade Cambury Cambury que tem como objetivo perceber a realidade
institucional em sua abrangência, considerando a relação da instituição com a comunidade
interna e com a sociedade, as políticas de ensino, pesquisa e extensão e a gestão.
Cada um desses eixos configura-se como essencial ao processo de autoavaliação e
compreende um conjunto de dimensões aproximadas pela natureza dos elementos que as
compõem, guardando as suas especificidades.
9.1 PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO
O Projeto de autoavaliação da Faculdade Cambury Cambury cumpre com o
disposto na Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o SINAES, na Portaria MEC
nº 2.051/2004, quanto às diretrizes para a autoavaliação das IES e às orientações gerais para o
roteiro da avaliação institucional recomendados pela Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior (CONAES).
Tem como objetivo geral a construção de uma cultura avaliativa na instituição que
visa possibilitar que os resultados obtidos sejam norteadores das diretrizes institucionais
possibilitando a reflexão e a revisão de políticas, programas e projetos acadêmicos
institucionais.
Ampara-se nos objetivos específicos de:
1. Perceber de forma integrada as ações institucionais desenvolvidas pelos
diferentes setores da instituição;
2. Possibilitar a interlocução entre gestores e comunidade acadêmica,
identificando as potencialidades e as demandas no sentido de fortalecer o planejamento
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institucional e as diretrizes traçadas nos Projetos Pedagógicos dos diferentes cursos;
3. Avaliar a excelência acadêmica, a relevância social e científica das atividades
de ensino, de iniciação científica e de extensão;
4. Fomentar o envolvimento da comunidade acadêmica no processo de
autoavaliação, com a apresentação de resultados e conquistas obtidos;
5. Produzir indicadores de satisfação dos discente e docente no âmbito do curso,
com avaliação da infraestrutura física e acadêmica;
6. Avaliar a efetividade do processo ensino-aprendizagem;
7. Produzir indicadores para atualização/adequação das matrizes curriculares dos
cursos;
8. Fomentar as políticas de apoio aos discentes de inclusão, nivelamento e
responsabilidade social.
O cumprimento destes objetivos orienta o processo de autoavaliação que reflete
sobre o modelo institucional, perseguindo a visão, a missão e o planejamento institucional.
Norteia as mudanças e contribui para o fortalecimento e crescimento da instituição,
possibilitando uma visão sistêmica entre os setores, promovendo interpretação ampla e
sinérgica das informações, identificando potencialidades e desafios, por fim, sistematiza
análises coletivas e define as estratégias de ação da Faculdade Cambury Cambury.
9.1.1Metodologia
Como procedimento metodológico adotou-se a pesquisa exploratória buscando
atender os objetivos propostos e possibilitar a ação/reflexão/ação, no sentido promover as
transformações necessárias, envolvendo professores, alunos, gestores e funcionários e assim
identificar a percepção dos agentes institucionais quanto as potencialidades e as fragilidades
da Instituição.
Os resultados alcançados são subsídios para a concepção das políticas, medidas e
ações que devem ser incorporadas ao PDI, PPI e PPCs na busca do alcance de novos
patamares de qualidade no ensino, na iniciação científica, na extensão e na gestão.
É realizada semestralmente com a participação dos docentes, discentes e
administrativos. O instrumento para a coleta de dados são os questionários, com perguntas
abertas e fechadas.
Por meio deles, discentes avaliam os docentes, a coordenação de ensino e o chefe
da escola a qual estão vinculados, se autoavaliam e avaliam a Instituição.
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Os docentes e corpo técnico administrativo se autoavaliam, avaliam os gestores e avaliam a
Instituição.
Os gestores se autoavaliam, avaliam a Instituição e avaliam seus subordinados.
Após a coleta e tabulação dos dados, é feita análise quantitativa/qualitativa pela
CPA e elaborado os relatórios.
É preocupação da Faculdade Cambury Cambury atender aos princípios do
SINAES e, assim realizar uma avaliação democrática e participativa, pautada nas orientações
estabelecidas pelo SINAES, proposto a partir de 5 (cinco) eixos que contemplam as 10
dimensões e apontam indicadores para cada objeto de análise.
9.2 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
É de responsabilidade da CPA realizar o processo de autoavaliação interna da
instituição, bem como sua sistematização, elaboração dos relatórios e divulgação dos
resultados junto à comunidade acadêmica.
Tem uma atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados
da instituição, em consonância a Portaria MEC 2.051/2004. É permitido aos seus membros
recondução, com exceção ao representante discente. Os membros da CPA são designados
por Portaria do Reitor.
a) COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS DA CPA
Composição
A CPA é nomeada conforme Portaria do Reitor e tem a seguinte composição:
Representante da Mantenedora (1); da Direção (1) do corpo docente (2); do corpo
técnico-administrativo (2); do corpo discente (2); da sociedade civil (2) e da ouvidoria (1).
O representante da Mantenedora é indicado para um mandato de 2 (dois) anos,
sendo permitida sua recondução; 2. Os representantes do corpo docente e técnico
administrativo são indicados pelos seus pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida
sua recondução; 3. Os representantes dos estudantes são indicados pelos representantes de
turma e terão mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano; 4. Os
representantes da sociedade civil são indicados, com mandato de 1 (um) ano, permitida a
recondução por mais 1 (um) ano; 4. O representante da Ouvidoria é indicado para um
mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida recondução.
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OBJETIVOS DA CPA
1. Avaliar a instituição de forma sistêmica e integrada;
2. Analisar a coerência entre a missão e as políticas institucionais realizadas; 3.
Fornecer subsídios para a gestão acadêmica e administrativa para o desenvolvimento
institucional;
4. Dar ciência à comunidade acadêmica das qualidades e problemas presentes,
bem como dos desafios futuros para a tomada de decisão e a construção de mecanismos de
ação institucionais;
5. Favorecer a tomada de decisão dos dirigentes da Instituição em relação à
melhoria contínua de qualidade dos serviços desenvolvidos;
6. Identificar as potencialidades institucionais para a manutenção dos projetos
acadêmicos e administrativos;
7. Analisar os limites e possíveis causas de problemas presentes nos processos
acadêmicos e administrativos;
8. Conscientizar o corpo docente e técnico-administrativo do papel da avaliação
na condução do trabalho institucional;
9. Incentivar as relações de cooperação entre os diversos setores da instituição;
10. Favorecer o vínculo da Instituição com a comunidade acadêmica;
11. Apreciar a relevância científica e social das atividades e produtos oferecidos
pela instituição.
9.3 RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO
Os relatórios correspondentes às autoavaliações de cada curso são discutidos pelo
NDE dos cursos, que apresentam propostas e essas são encaminhadas, para análise e parecer.
Ao Colegiado do Curso também para conhecimento e encaminhamento de propostas e
porúltimo, ao Conselho Superior, para apreciação e deliberação.
Os referidos resultados permitem ao corpo diretivo análise da gestão acadêmica
com relação:
1. Ao Projeto Pedagógico Institucional nos diferentes níveis de ensino em que
atua (graduação e pós-graduação);
2. À inserção de seus profissionais no mercado de trabalho como adequação do
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perfil do egresso;
3. Ao quadro docente no que diz respeito à quantidade, qualidade, formação,
experiência profissional, produção acadêmica, política de pessoal, carreira, entre outros
aspectos;
4. À infraestrutura física e recursos tecnológicos relacionados à biblioteca,
laboratórios, salas de aula, auditórios, entre outros;
5. Ao ajuste do quadro técnico-administrativo quanto a quantidade, adequação às
atividades realizadas e necessárias para dar suporte às atividades dos cursos,
desenvolvimento, entre outros aspectos;
6. À adequação de suas políticas de ensino, de pesquisa e de extensão àquelas
estabelecidas pelo MEC.
9.3.1 Forma de incorporação dos resultados no planejamento e na gestão
A Faculdade Cambury Cambury possui uma gestão acadêmico-administrativa
dinâmica e participativa, o que facilita a implementação das mudanças pretendidas pela
comunidade acadêmica, bem como a incorporação dos resultados.
As tomadas de decisões privilegiam as mudanças necessárias, em face da
Faculdade Cambury ser uma organização estruturada de forma a assegurar a coexistência
harmônica entre o fazer administrativo e pedagógico. Essa postura assegura o crescimento e
reconstrução permanente de ações integradas.
São elaborados planos de ação semestralmente em todos os setores da IES, de
acordo com os objetivos propostos no PDI e os relatórios de avaliação interna e externa. A
mantenedora, caso envolva aumento de despesas, mantém-se flexível, como tem ocorrido
rotineiramente, às alterações que se fizerem necessárias.
9.3.2 Ações desenvolvidas conforme resultado de avaliação institucional
É preocupação constante da CPA fortalecer, a cada semestre, a cultura da
autoavaliação na Instituição, com ações que visem conscientizar a comunidade acadêmica e
os gestores sobre a concepção de autoavaliação como um processo crítico-reflexivo que se
constitua em diretrizes para as reflexões pedagógicas, o processo administrativo institucional
e a relação com a sociedade.
Neste sentido orientando-se pelos resultados obtidos na autoavaliação, desenvolve
as ações de buscar:
maior visibilidade da CPA;
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fortalecimento das metodologias de divulgação dos resultados, junto aos
docentes e discentes possibilitando a esta maior participação nos processos institucionais;
melhoria da estrutura física e acadêmica (aumento do acervo da biblioteca;
aumento do número de laboratório de informática);
desenvolvimento das práticas ativas de aprendizagem em todos os cursos.
9.3.3 Comunicação dos resultados à comunidade acadêmica
Os resultados são apresentados a cada curso e setor por meio de relatórios, para
que sejam tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As
propostas das ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação.
A incorporação dos resultados no planejamento da gestão são divulgados: no site
da instituição; nas reuniões de representantes de turmas; em reuniões com professores; em
reuniões com funcionários técnico-administrativos.
9.4 DESTAQUES DA CPA
Simultaneamente ao processo de planejamento e avaliação, sob as diretrizes do
SINAES, a atuação da CPA amplia-se mediante ações articuladas com as diversas instâncias
da instituição destacando-se:
-Realização de eventos com egressos;
- participação da comunidade externa;
- fortalecimento da ouvidoria.
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CAPÍTULO X
DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE
FINANCEIRA
10.1 DEMONSTRAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, INCLUINDO OS
PROGRAMAS DE EXPANSÃO PREVISTOS NO PDI
A Faculdade Cambury Cambury é uma instituição de capital privado, com fins
lucrativos e objetivos de fundar e manter escolas em todos os setores do ensino superior e de
pós-graduação, bem como realizar consultorias, pesquisas de mercado no âmbito econômico,
social e opinião pública em geral, além da publicação de informativos e editoração em geral.
Tem como fonte principal de arrecadação os pagamentos recebidos pela prestação
de serviços educacionais. As despesas com pessoal, instalações e bens móveis e imóveis,
assim como impostos, são supridas por essa fonte arrecadadora.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Assumindo sua natureza de Projeto, o presente documento olha para o futuro, para
o que é necessário realizar, com o compromisso de oferecer um ensino de qualidade, tendo
como eixo direcionador as necessidades sociais, compreendidas em seu sentido amplo.
Explicita, portanto, uma realidade, que busca refletir sobre as ações educacionais, a cultura, a
identidade pedagógica e a gestão da Faculdade Cambury de Formosa.