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A Nova Contabilidade Pública"Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – NBCASP”
XX Reunião Ordinária do FONDCFFortaleza, 09/05/2012
Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação - STN/CCONFGrupo Assessor das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - CFC
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Você não sente nem vê
Mas eu não posso deixar de dizer, meu amigo
Que uma nova mudança em breve vai acontecer
E o que há algum tempo era jovem, novo
Hoje é antigo, e precisamos todos rejuvenescer
Belchior
Precisamos todos rejuvenescer nossos conhecimentos...
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Não se pode registrar as despesas Não se pode registrar as despesas incorridas sem autorização incorridas sem autorização orçamentária?orçamentária?
O setor público não pode O setor público não pode depreciar, exaurir e amortizar? depreciar, exaurir e amortizar?
Não se deve fazer provisões de Não se deve fazer provisões de férias e décimo terceiro?férias e décimo terceiro?
É proibido aplicar o Regime de É proibido aplicar o Regime de Competência no setor público?Competência no setor público?
Alguns questionamentos que intrigam...
Cumprimos integralmente a Lei 4.320/1964?Cumprimos integralmente a Lei 4.320/1964?Cumprimos integralmente a Lei 4.320/1964?Cumprimos integralmente a Lei 4.320/1964?
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Característica dos Sistemas Contábeis Nacionais
CARACTERÍSTICA
PAÍSES C/ SIST.
CONTÁB. DE BAIXO NÍVEL DE DESENV.
PAÍSES C/ SIST.
CONTÁB. DE MÉDIO NÍVEL DE DESENV.
PAÍSES C/ SIST.
CONTÁB. DE ALTO NÍVEL DE DESENV.
Regime de competência para reconhec. de despesas e receitas
Desvinculação da contabilidade da inf. Orçamentária
Apresentação de inf. não financeiras nas Demonstrações Contábeis
Possuem forte influência dos órgãos profissionais contábeis
Apresentam inf. que suportem o levantamento da eficiência, efetividade e economicidade nos serviços
Desenvolvem sistemas de contab. no sentido de melhorar o gerenciamento da administração pública
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIMIncipiente
Incipiente
Reg. comp.
modificadoIncipiente
Alguns casos
Incipiente
E o Brasil?
Sistema Contábil de Médio nível de Desenvolvimento, caminhando para
alto.
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Objetivos do Novo Modelo de Contabilidade Aplicada ao Setor Público
Manual de Estatísticas de Finanças Públicas
(GFSM)
Contabilidade Patrimonial
Implantação de Sistema de Custos
Eficiência do Gasto
Contabilidade Aplicada
ao Setor Público
Cumprir a Lei de Responsabilidade
Fiscal
Combater a Contabilidade “Criativa”
Evitar Punições
(Lei de Crimes Fiscais)
Consolidação das Contas Públicas (STN)
Inserção do país nos padrões internacionais
Comparabilidade
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Principais Entidades Normativas
IFAC – International Federation Of Accountants Organização de abrangência global com foco na profissão
contábil. Edita normas contábeis referentes aos padrões éticos da profissão, ao setor público (IPSAS), à qualidade, à auditoria e à formação educacional;
Representantes do Brasil: CFC e IBRACON; Website: http://www.ifac.org/
IASB – International Accounting Standard Board (Ex-IASC) Organização privada independente, sem fins lucrativos, que
edita padrões contábeis (IFRS) aplicados ao mercado de capitais;
Representantes do Brasil (2010): ex-Ministro da Fazenda e ex-diretor de normas do BC;
Website: http://www.iasb.org
Internacionais
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SETOR PÚBLICO SETOR PRIVADO
pronunciam.
IFRS
observa
Principais Entidades Normativas
FASB
MPS
CPC
IFAC
IASB
União/Estados RFB BCBSUSEPCVMOBSERVADORES
ORGANIZADORES
FIPECAFI
IBRACON
CFC
ABRASCA
APIMEC
BOVESPA“inspira”
converg.
STN
IPSAS
CFC
NBC T SP 16 MCASP
Municípios
edita
edita edita edita
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O processo de convergência pode ser dividido nas seguintes etapas:
Macroprocessos
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TRADUÇÃOTRADUÇÃO
TRADUÇÃO REVISADA
TRADUÇÃO REVISADA
TRADUÇÃO REENVIADA
TRADUÇÃO REENVIADA
TRADUÇÃO (V1)
VALIDADA
TRADUÇÃO (V1)
VALIDADA
TRADUÇÃO (V2)
DIVULGADA
TRADUÇÃO (V2)
DIVULGADA
NBCASP CONVERGIDA
NBCASP CONVERGIDA
Mapa de Processo da Convergência
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ENTENDENDO O PROCESSO DE CONVERGÊNCIA
Onde estamos?
NBCASP CONVERGIDA
NBCASP CONVERGIDA
ABRANGÊNCIA DO PROCESSO DE CONVERGÊNCIA
TRADUÇÃO DIVULGADA IPSAS
TRADUÇÃO DIVULGADA IPSAS
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Prefácio / Termos de Referência / Glossário
IPSAS 1 - Apresentação das Demonstrações Contábeis (61p)
IPSAS 2 - Demonstração de Fluxos de Caixa (23p)
IPSAS 3 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro (31p)
IPSAS 4 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis (24p)
IPSAS 5 - Custos de Empréstimos (12p)
IPSAS 6 - Demonstrações Consolidadas (34p)
IPSAS 7- Investimento em Coligada/Controlada (19p)
IPSAS 8 - Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) (30p)
Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público
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IPSAS 9 - Receita de Transações com Contraprestação (22p)
IPSAS 10 - Demonstrações Contábeis em Economias Hiperinflacionárias
IPSAS 11 - Contratos de Construção (26p)
IPSAS 12 – Estoques (17p)
IPSAS 13 - Operações de Arrendamento Mercantil (38p)
IPSAS 14 - Evento Subsequente (16p)
IPSAS 16 - Propriedade para Investimento (34p)
IPSAS 17 - Ativo Imobilizado (43p)
IPSAS 18 - Informações por Segmento
IPSAS 19 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (44p)
IPSAS 20 - Divulgações sobre Partes Relacionadas (20p)
Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público
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IPSAS 21- Redução ao Valor Recuperável de Ativos Não Geradores de Caixa (41p)
IPSAS 22- Divulgação de Informação Contábil sobre o Setor do Governo Geral (26p)
IPSAS 23- Receita de Transações sem Contraprestação (Tributos/Transferência) (55p)
IPSAS 24- Apresentação de Informações orçamentais nas Demonstrações Contábeis (30p)
IPSAS 25 - Benefícios a Empregados (86p)
IPSAS 26 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos Geradores de Caixa (55p)
IPSAS 27 - Ativo Biológico e Produto Agrícola (24p)
IPSAS 28 - Instrumentos Financeiros: Apresentação (96p)
IPSAS 29 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração (307p)
IPSAS 30 - Instrumentos Financeiros: Divulgação (61p)
IPSAS 31 - Ativo Intangível (41p)
IPSAS 32 – Contratos de Concessão de Serviços: Concedente (62p)
Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público
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Histórico de Versões do MCASP – Mudanças Formais
1ª EDIÇÃO MCASP
Elaborada 2008 Válida 2009
VOLUMES:I – Manual da ReceitaII – Manual da Despesa
2ª EDIÇÃO MCASPElaborada 2009
Válida 2010
VOLUMES:I – P. Contábeis OrçamentáriosII – P. Contábeis PatrimoniaisIII – P. C. EspecíficosIV – Plano de Contas ASPV – Demonstrações CASP
3ª EDIÇÃO MCASP
Elaborada 2010 Válida 2011
VOLUMES:I – Volume Principal
Parte 1 – PCOParte 2 – PCPParte 3 – PCEParte 4 – PCASPParte 5 – DCASPParte 6 – P&RParte 7 – Exercício PráticoParte 8 – DEFPASP
II – Volume Anexos
4ª EDIÇÃO MCASP
Elaborada 2011 Válida 2012
VOLUMES:I – Volume Principal
Parte 1 – PCOParte 2 – PCPParte 3 – PCEParte 4 – PCASPParte 5 – DCASPParte 6 – P&RParte 7 – Exercício PráticoParte 8 – DEFPASP
II – Volume Anexos
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Número Ementa
NBC T 16.1 Conceituação, Objeto e Campo De Aplicação
NBC T 16.2 Patrimônio e Sistemas Contábeis
NBC T 16.3 Planejamento e Seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil
NBC T 16.4 Transações no Setor Público
NBC T 16.5 Registro Contábil
NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis
NBC T 16.7 Consolidação das Demonstrações Contábeis
NBC T 16.8 Controle Interno
NBC T 16.9 Depreciação, Amortização e Exaustão
NBC T 16.10Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público
NBC T 16.11 Sistema de Informação de Custos do Setor Público
NBCASP, NBC T SP ou NBC T 16
Normas Brasileiras de CASP
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NBC T 16.1 - Conceituação, Objeto e Campo de AplicaçãoA Contabilidade do Setor Público deve aplicar os Princípios de Contabilidade
O Objetivo da CASP é fornecer informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações
O Objeto da CASP é o Patrimônio Público
Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBC T SP)
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Regime Orçamentário x Regime Contábil
Regime OrçamentárioRegime Orçamentário
Pertencem ao exercício financeiro:Pertencem ao exercício financeiro:
As receitas (orçamentárias) nele arrecadadasAs receitas (orçamentárias) nele arrecadadas
As despesas (orçamentárias) nele legalmente empenhadasAs despesas (orçamentárias) nele legalmente empenhadas
Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público
Regime ContábilRegime Contábil
As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. ou pagamento.
A despesa e a assunção de compromisso serão registradas A despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência.segundo o regime de competência.
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Importância da Contabilidade por Competência
Competência:Evidencia os ativos e passivos que são relevantes para a orientação global
da política econômica e sustentabilidade fiscal.
Revela todos os ativos e passivos, tais como valores a pagar referente ao
recebimento de bens e serviços, créditos a receber, e passivos
previdenciários e outras obrigações com impactos financeiros no longo
prazo.
Caixa:Evidencia apenas a dívida convencional, normalmente decorrente da
execução orçamentária.
Nível Macrofiscal (Política Econômica)Nível Macrofiscal (Política Econômica)
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Importância da Contabilidade por Competência
A contabilidade por competência é essencial para determinar os
custos totais das atividades do governo.
Informações de custo total das ações de governo (incluindo os custos
não monetários, tais como depreciação e custos futuros das pensões
do serviço público) é essencial para avaliar a eficiência dos serviços
públicos.
Gestão de custos é um elemento fundamental governos e entidades
públicas que realizam gestão com foco no desempenho.
Implantação de Sistema de Custos Implantação de Sistema de Custos
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Importância da Contabilidade por Competência
confirmar a posse, exercer controle efetivo e proteger o
valor econômico dos bens públicos;
averiguar os tipos, quantidades, prazos e grau de incerteza
da dívida pública e outros passivos, e
avaliar a situação financeira e o desempenho das finanças
públicas.
A contabilidade por competência permite: A contabilidade por competência permite:
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Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso – TCE-MTResolução Normativa 11/2009:
Normatiza procedimentos contábeis que permitem o reconhecimento, a mensuração e a evidenciação de elementos que integram o patrimônio do Estado e seus Municípios, especificamente no que tange às operações relativas às transferências intergovernamentais e intraorçamentárias e ao registro da dívida pública, sob o enfoque dos princípios da competência e oportunidade → convergência aos padrões internacionais e aderência ao PCASP.
MCASP – Aderência pelos Entes da Federação
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Extrato do Parecer Prévio do TCE-BA - 2010
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NBC T 16.4 - Transações no Setor PúblicoAs Transações no Setor Público devem registrar os atos e os fatos que promovem alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais, no patrimônio das entidades do setor público em estrita observância aos Princípios de Contabilidade e às Normas Brasileiras de Contabilidade.
Existem duas Natureza de Transações no Setor Público: a) econômico-financeira - fatos que afetam o patrimônio público; b) administrativa - originadas de atos administrativos.
NBC T 16.5 - Registro Contábilos registros devem ser realizados e os seus efeitos evidenciados nas demonstrações do período com os quais se relacionam, reconhecidos, portanto, pelos respectivos fatos geradores, independentemente do momento da execução orçamentária.
os registros das transações das entidades devem ser efetuados considerando as relações jurídicas, econômicas e patrimoniais, prevalecendo nos conflitos a essência sobre a forma.
Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBC T SP)
Princípio da Universalidade do Registro
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ATIVO PASSIVO
ATIVO FINANCEIRO 305.000 PASSIVO FINANCEIRO 115.000
Disponível 305.000 Fornecedores a Pagar 89.000
Caixa (Tesouraria) 10.000
Bancos Conta Movimento 225.000
Aplicação Financeira 60.000
ATIVO NÃO-FINANCEIRO 100.000 PASSIVO NÃO-FINANCEIRO 65.000
Bens Móveis 40.000 Dívida de Longo Prazo 65.000
Crédito a Receber de LP 60.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 225.000
TOTAL DO ATIVO 405.000 TOTAL DO PASSIVO 405.000
Balanço Patrimonial – Sistema Contábil de Baixo Nível
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ATIVO PASSIVO
ATIVO FINANCEIRO 305.000 PASSIVO FINANCEIRO 115.000
Disponível 305.000 Fornecedores a Pagar 89.000
Caixa (Tesouraria) 10.000
Bancos Conta Movimento 225.000
Aplicação Financeira 60.000
ATIVO NÃO-FINANCEIRO 100.000 PASSIVO NÃO-FINANCEIRO 65.000
Bens Móveis 40.000 Dívida de Longo Prazo 65.000
Crédito a Receber de LP 60.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 225.000
TOTAL DO ATIVO 405.000 TOTAL DO PASSIVO 405.000
Tributos e Créditos a Receber ?????
(–) Ajuste a Valor Recuperável ?????
(–) Amortização ?????
Bens Imóveis ?????
(–) Depreciação ?????
Intangíveis ?????
(–) Depreciação ?????
Desembolso Antecipado ?????
Provisões 13º Férias ?????
Obrigação a Pagar não Empenhada ?????
Dívidas Judiciais ?????
Passivos Atuariais ?????
Balanço Patrimonial – Sistema Contábil de Alto Nível
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“ “ O objetivo principal da Contabilidade é O objetivo principal da Contabilidade é de gerar informações úteis para os seus de gerar informações úteis para os seus
usuários”usuários”Livro: Teoria da Contabilidade, Editora AtlasLivro: Teoria da Contabilidade, Editora Atlas
Para Reflexão
“ “ É muito caro para a sociedade investir É muito caro para a sociedade investir recursos humanos e financeiros na recursos humanos e financeiros na
geração de informações que cumprem geração de informações que cumprem a legislação, mas que ninguém utiliza a legislação, mas que ninguém utiliza
para tomada de decisão”para tomada de decisão”
Paulo Henrique FeijóPaulo Henrique Feijó
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NBC T 16.6 – Demonstrações Contábeis As demonstrações contábeis são:
Balanço Patrimonial;
Balanço Orçamentário;
Balanço Financeiro;
NBC T 16.7 – Consolidação das Demonstrações Contábeisconsiderar as relações de dependência entre as entidades do setor público;
abranger as transações contábeis de todas as unidades objeto da consolidação;
os ajustes e as eliminações decorrentes do processo de consolidação devem ser realizados em documentos auxiliares;
devem ser levantadas na mesma data (Prazo máximo de diferença: 3 meses)
Demonstração das Variações Patrimoniais;
Demonstração do Fluxo de Caixa;
Demonstração do Resultado Econômico.
Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBC T SP)
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Demonstrações Contábeis – Portaria STN 749/2009
Balanço Orçamentário Balanço Financeiro; Balanço Patrimonial; Demonstração das Variações Patrimoniais;
Demonstrativo do Fluxo de Caixa Demonstração do Resultado Econômico (Facultativa)
Lei 4.320 e NBCASP
NBCASP
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido(Apenas para entes que tenham Empresas Estatais Dependentes)
LRF
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Grande parte da mudança é cultural.....
Entidades Federais que fazem a Contabilidade Patrimonial segundo as Normas: Empenha, liquida, paga, provisiona, deprecia, registra o contas a receber, reconhece passivos independente da execução orçamentária… E utiliza o Siafi no plano de contas antigo…
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Governo do Estado de PernambucoDecreto 35.114, de 8/06/2010 (DO-PE 09/06/2010):“Art. 1º Fica instituído, no âmbito do Poder Executivo Estadual, sob a coordenação da Secretaria da Fazenda, Grupo de Trabalho denominado Grupo de Procedimentos Contábeis de Pernambuco – GTCON/PE, com o fim de elaborar planejamento estratégico e implementar medidas que possibilitem:
I - a adaptação da contabilidade publica estadual aos requerimentos das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Publico - NBCASP; eII – a adoção do novo modelo de Plano de Contas Aplicado ao Setor Público – PCASP.” Governo do Estado do Acre
Decreto 5.524, de 29/07/2010 (DO-AC 30/07/2010):“Art. 1° Fica instituído, no âmbito do Poder Executivo Estadual, sob a coordenação da Secretaria de Estado da Fazenda, Grupo de Trabalho denominado Grupo de Procedimentos Contábeis do Estado do Acre - GTCON/AC, com o fim de elaborar planejamento estratégico e implementar medidas que possibilitem: [...]
Institucionalização na Federação
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Governo do Estado do Espírito Santo.DECRETO Nº 2577-R, de 03 de setembro de 2010.
Fica instituído, no âmbito do Poder Executivo Estadual, sob a coordenação da Secretaria da Fazenda, Grupo de Trabalho denominado Grupo de Procedimentos Contábeis do Espírito Santo – GTCON/ES
Governo do Estado de Santa CatarinaDecreto 3.445, de 10/08/2010 (DO-SC 10/08/2010):
“Art. 1º Fica instituído, no âmbito do Poder Executivo Estadual, sob a coordenação do Diretor de Contabilidade Geral da Secretaria da Fazenda, o Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis do Estado de Santa Catarina – GTCON/SC, com vistas a implementar medidas que possibilitem: [...]
Institucionalização na Federação
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Discussões no Grupo Técnico de Procedimentos Contábeis
• Elaboração embasada em discussões constantes junto à Comunidade Contábil → Aprovação junto aos formadores de opinião;• Futuras alterações passam por chancela do Grupo Técnico;
Formação de Multiplicadores• Parceria com CFC/CRCs, Tribunais de Contas e outras Instituições para capacitação de multiplicadores regionais.
Disseminação de Material de Apoio à Federação• Manuais impressos (25.000 cópias) e em meio digital;• Distribuição de Material de apresentação;• Atendimento a demandas pontuais → ouvidorias.
Capacitação Profissional
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É uma mudança da Gestão Contábil.....
Estrutura Organizacional
PCASP
DCAS
P e
Dem
onst
rativ
os
Fisca
is
Liderança
Recursos
Humanos
Tecn
olog
iaGestãoContábilGestãoContábil
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Entrada(PCASP) Processamento
Saída(Demonstrativos)
SistemaIntegrado de
AdministraçãoFinanceira
(SIAFC)
Implementação de um Padrão para o País
RREO
RGF
DCASP
LRF (Alterado LC 131/2009): “Art. 48. .....................................................................Parágrafo único. A transparência será assegurada também mediante: ........III – adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A.” (NR)
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Os Pilares da Boa Informação Contábil e Fiscal
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eXtensible B
usiness Reporting Language
eXtensible B
usiness Reporting Language
Siafic (e-Cidade)Siafic (e-Cidade)
Sistemas Integrado de Administração Financeira e Controle
Sistemas Integrado de Administração Financeira e Controle
Garantia da Padronização e Qualidade das Informações Contábeis e Fiscais
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Quais os Requisitos Mínimos para SIAFC ?
43
Requisitos de Negócio:Adoção do Plano de Contas Aplicado ao Setor PúblicoRegras Contábeis sob controle do ContadorImutabilidade dos DocumentosRegistros Contábeis AutomatizadosGeração de Relatórios e demonstrativos em consonância com as regras do MDF e MCASPDocumentos básicos com informações mínimas
Requisitos de Sistema:
Regras de segurança para acesso e armazenamento das informaçõesPossibilidade de integração com sistemas de transparência e controleRequisitos tecnológicos mínimos
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Regulamentação da LC 131/2009 – Acesso à Informação Pública
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DIRETRIZES
Identificar as necessidades de convergência às normas internacionais de contabilidade publicadas pela IFAC e às normas Brasileiras editadas pelo CFC;
Editar normativos, manuais, instruções de procedimentos contábeis e Plano de Contas Nacional, objetivando a elaboração e publicação de demonstrações contábeis consolidadas, em consonância com os pronunciamentos da IFAC e com as normas do CFC;
Adotar os procedimentos necessários para atingir os objetivos de convergência estabelecido no âmbito do Comitê Gestor da Convergência no Brasil.
Portaria MF nº 184/08 - Dispõe sobre as diretrizes a serem observadas no setor público quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-los convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.
Institucionalização no Governo Federal
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Instituc. na Federação - Portaria STN nº 828/2011
I. Créditos, tributários ou não, por competência, e a dívida ativa, incluindo os respectivos ajustes para perdas;
II. Obrigações e provisões por competência;III. Bens móveis, imóveis e intangíveis;IV. Fenômenos econômicos, resultantes ou independentes da
execução orçamentária, tais como depreciação, amortização, exaustão;
V. Ativos de infraestrutura;VI. Implementação do sistema de custos;VII. Aplicação do Plano de Contas;VIII. Aspectos patrimoniais previstos MCASP.
CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA ADEQUAÇÃO A:
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Condução da Modernização Contábil na Federação
RESOLUÇÕES T.C. Nº 1 E 2/2012
Demonstrativo de atendimento à Portaria STN nº 828/2011 (Anexos VI e V, respectivamente).
Flexibilização para que jurisdicionados pactuem prazos junto ao TCE-PE; Acompanhamento proativo pelo TCE-PE acerca do percentual de execução até a data pactuada.
MINUTA DE RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº xx/2012
Cronograma de implementação das novas regras aplicadas à contabilidade Pública em atendimento às Portarias STN nº 406/2011 e 828/2011.
Adoção obrigatória do PCASP; Estabelecimento de prazo limite, dentro do qual há flexibilização para adequação dos jurisdicionados; Desenvolvimento do sistema de coleta de dados do TCE-MT para adequação ao novo modelo contábil.
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É um Terremoto na Contabilidade do Setor Público?
sistema de medição e controle de abalos sísmicos
Notícias de Terremoto
Centro Sísmico Nacional
grande terremoto no Nordeste
Cidade de Icó/CEDelegacia de Polícia
“Urgente. Possível movimento sísmico na zona. Muito perigoso. Richter 7. Epicentro a 3 km da cidade.Tomem medidas e informem resultados com urgência.”
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É um Terremoto na Contabilidade do Setor Público?
Somente uma semana depois, o CSN recebeu um telegrama:
Aqui é da Polícia de Icó. Movimento sísmico totalmente desarticulado.
Não respondemos antes porque houve um terremoto arretado aqui!!!
Richter tentou se evadir, mas foi abatido a tiros.
Desativamos as zonas e todas as meninas estão presas.
Epicentro, Epifânio, Epicleison e os outros cinco irmãos estão detidos e confessaram o crime.
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Para desarticular o terremoto da contabilidade devemos....
Controlar o Contas a Receber (Crédito Controlar o Contas a Receber (Crédito Tributário)...Tributário)...
Encontrar os Bens.... Encontrar os Bens....
Avaliar de forma correta o patrimônio ...Avaliar de forma correta o patrimônio ...
Registrar a perda de valor do Registrar a perda de valor do patrimônio (Depreciação, Exaustão,..)patrimônio (Depreciação, Exaustão,..)
Fazer as Provisões...Fazer as Provisões...
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OBRIGADO !OBRIGADO !
Coordenação-Geral de Normas de Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à FederaçãoContabilidade Aplicadas à Federação
@PauloHFeijo @PauloHFeijo
Paulo Henrique FeijóPaulo Henrique Feijó
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"Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado.”
Roberto Shinyashiki
Luiz MarioVieiraControlador TCM-CEMembro do Grupo Assessor das NBC T SP - CFCRepresentante do CFC no GTSIS/[email protected]/ [email protected]: (85) 32181467 / (85) 88810598