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PERFIL I NST I TUC IONAL
Abrafarma:Associação Brasileira de Redes de Farmácias e DrogariasEntidade reúne 28 associados, sendo as 28 maiores redes de farmácias do País, que alcançam 28% da população brasileira (53 milhões de pessoas), em 660 municípiosEscrito por: ABRAFARMA | Produzido por: Karla Sohn
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Abrafarma:Associação Brasileira de Redes de Farmácias e DrogariasEntidade reúne 28 associados, sendo as 28 maiores redes de farmácias do País, que alcançam 28% da população brasileira (53 milhões de pessoas), em 660 municípiosEscrito por: ABRAFARMA | Produzido por: Karla Sohn
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C riada em 1991, a partir de 6 redes de drogarias paulistanas que buscavam representação setorial própria, a associação nasceu e trabalha para o aperfeiçoamento do grande varejo farmacêutico
nacional, atuando institucional, jurídica e politicamente com entidades públicas, governo e fornecedores.
As grandes redes farmacêuticas associadas à Abrafarma contam com cerca de 5.713 lojas espalhadas em todo o território nacional. Apesar de se limitarem a 7,9% do universo de 71 mil farmácias existentes no Brasil representam 44,5% das vendas de medicamentos no país. Em 2014, foi responsável pela comercialização de mais de 3,1 bilhões de unidades (volume), um incremento de 8,1% em relação ao ano anterior. A força das redes é traduzida também pelos 812.679.750 cupons fiscais emitidos em um ano. É como se toda a população brasileira tivesse passado quatro vezes nessas farmácias.
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Nos últimos 20 anos, as redes associadas à entidade vêm mantendo médias de crescimento anuais acima de dois dígitos. Segundo o último balanço de vendas compilado e validado pela FIA - Fundação Instituto de Administração da USP (Universidade de São Paulo), as grandes redes registraram um faturamento de R$ 32,39 bilhões em 2014, o que representa um acréscimo de 12,81% em relação ao mesmo período do ano anterior. Desde 2010, esse montante aumentou 90,34%, o equivalente cerca de R$ 15,37 bilhões.
Embora a venda de remédios mantenha-se como o principal negócio das redes com 66% do faturamento, a comercialização de não-medicamentos (tais como produtos de higiene pessoal, cosméticos, perfumaria, xampu, absorventes íntimos, adoçantes, tintura de cabelo, preservativos, protetores solares e conveniência) crescem ano após ano. Em 2014, o
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volume total de vendas contabilizado pelo canal foi de 34%, o que corresponde a R$ 10,7 bilhões – um valor 14,69% superior ao de 2013. Já a comercialização comparativa dos medicamentos teve acréscimo de cerca de 12%.
Para o presidente executivo da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto, o bom desempenho das redes reforça uma nova tendência de consumidor: mais maduro e exigente. “O consumidor atual busca proximidade, conforto e
“O consumidor atual busca proximidade, conforto e diversidade de itens em um mesmo espaço. Ele sai de casa para comprar um medicamento já com a intenção de levar também uma pasta de dente, um protetor solar ou um creme antienvelhecimento”
– Presidente executivo da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto
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diversidade de itens em um mesmo espaço. Ele sai de casa para comprar um medicamento já com a intenção de levar também uma pasta de dente, um protetor solar ou um creme antienvelhecimento”, comenta.
No mundoEsse resultado excepcional registrado pela associação contribui para posicionar o Brasil na sexta posição do ranking dos 20 maiores mercados mundiais, perdendo apenas para os Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França. Para 2018, a projeção é que o país chegue na quarta colocação.
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Informação da Associação
I N D Ú S T R I A
Farmacêutica
S E D E P R I N C I PA L
São Paulo - SP
F U N D A Ç Ã O
1991
N Ú M E R O D E
A S S O C I A D O S
28 redes de farmácias
G E S TÃ O
Presidente do conselho: Álvaro José da Silveira
Presidente executivo: Sérgio Mena Barreto
MobilizaçãoMais do que defender os interesses das redes associadas, a Abrafarma pauta sua agenda em função dos anseios e necessidades do consumidor. A entidade reivindica a presença do farmacêutico na drogaria, transformação das escalas de plantão farmacêutico em escalas mínimas obrigatórias e o zoneamento específico para farmácias e drogarias, instituídos a partir de leis e decretos municipais. Além disso, luta pela ampliação do mix de vendas, hoje limitado a medicamentos, perfumarias e produtos de higiene pessoal.
Neste último quesito, em 2014, o setor obteve uma grande conquista, após o Supremo Tribunal Federal (STF) decretar constitucional e permitir definitivamente a venda de produtos de conveniência, previstos em legislações estaduais. Assim, a farmácia não foca sua atuação em apenas medicamentos e cosméticos, mas numa gama variada de produtos de uso imediato pela população, como biscoitos, refrigerantes, produtos para café da manhã e outros, cuja liberação era alvo de questionamentos por parte de órgãos como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Essa é uma decisão histórica e acentua a tendência, no Brasil, de seguir o modelo já adotado em países desenvolvidos, que privilegia não só a saúde, mas também o bem-estar do consumidor”, avalia Barreto.
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