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PECEC - ALPLANO ESTADUAL DE PLANO ESTADUAL DE
CAPACITAÇÃO E EDUCAÇÃO CAPACITAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADACONTINUADA
2010-2015
FLUXO DE ELABORAÇÃO
INSTALAÇÃO DO PROCESSO
INSTALAÇÃO DO PROCESSO
PLANO DE TRABALHOPLANO DE TRABALHO
ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO
ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO PLANOPLANO
P1P1 P2P2 P3P3 Setembro 2010
Novembro Nov/Dez.
Implementação 2011/2015
Implementação 2011/2015
CONTEXTUALIZAÇÃO DO PECEC
O tema Gestão do Trabalho constitui um dos grandes desafios
para a gestão da Assistência Social no Estado, considerando-se
que o PEAS estabeleceu, como linha estratégica, o
desenvolvimento profissional como condição para o exercício
do trabalho com qualidade e liberdade, inspirado nos pilares
da Educação Permanente
Procedimentos Realizados
Elaboração do Diagnóstico de Recursos Humanos da SEADES;
Capacitação de Servidores em parceria com a Escola de
Governo e o NUTAS (Núcleo Temático de Assistência Social da
Universidade Federal de Alagoas);
Institucionalização de grupo de trabalho com vistas a
elaboração do Plano de Cargos, Carreiras e Salários – PCCS;
Elaboração da Lotação Genérica da SEADES
Elaboração do Plano Estadual de Assistência Social –
PEAS, estabelecendo como prioridade a realização do PECEC
Formação de grupos de estudos sobre a NOB-RH
Análise Diagnóstica
O Diagnóstico realizado pela SEADES para elaboração do Plano
Estadual de Assistência Social – PEAS/AL revela que no ano de
2010, havia 4.138 trabalhadores ocupados na área de
Assistência Social na administração estadual e municipais do
Estado de Alagoas. Destes, apenas 33% eram vinculados ao
serviço público na condição de efetivos.
Trabalhadores da área de Assistência Social no âmbito do Estado e Municípios, segundo tipo de vínculo.
O número baixo de vínculos trabalhistas estatutários aponta para a precarização do trabalho na área da Assistência Social
SEADES/2010
Escolaridade dos Trabalhadores
• 25% dos trabalhadores possuem nível superior;• 48% dos trabalhadores possuem nível médio;
• 10,22% são Assistentes Sociais • 02,19% são Pedagogos • 05,05% são Psicólogos
Distribuição dos Trabalhadores da Assistência Social, segundo nível de escolaridade – SEADES/2010
Estudo de Demandas• Identificação e análise de demandas de capacitação tendo em vista
a definição das Metas, Linhas Programáticas e Ações do Plano Estadual de Capacitação e Educação Continuada – PECEC/AL;
• Adoção de metodologia de planejamento participativo, desenvolvida através da realização de Oficinas, para identificar as demandas de capacitação:
Aplicação de instrumento de coleta de informações qualitativas, organizado por área temática e análise coletiva;
Encontros com as equipes da SEADES.
Fundamentos Metodológicos•Definição dos grupos de municípios participantes e dos representantes de instituições prestadoras de serviços (Consultoria e Equipe SEADES);•Base de cálculo: número de municípios no Estado; localização territorial/regional e porte dos municípios •Adoção de amostra representativa de 25% do total, compreendendo os seguintes critérios : Quantidade de municípios por região e porte; Municípios de pequeno Porte 1 que prestam serviços de Proteção Social Especial CREAS instalados desde 2005; Municípios de Pequeno Porte 2 e de Médio Porte que possuem CREAS de abrangência Regional.
OFICINAS DE DIAGNÓSTICO
• Oficina com representações dos municípios em dois
momentos;
• Oficina com os representantes do COEGEMAS, CIB, NUTAS e
Conselho Estadual;
• Oficina com os representantes das Instituições Prestadoras
de Serviços Assistenciais no Estado;
• Reuniões com integrantes da gestão da SEADES
Participantes do Diagnóstico
Representantes dos Municípios do Estado (gestores, técnicos e
membros dos CMAS)
Conselhos/ órgãos/ colegiados: CEAS, COEGEMAS, CIB,
NUTAS/UFAL, FAPPAS
Técnicos da equipe SEADES
Instituições Prestadoras de Serviços Assistenciais
OFICINAS DE DIAGNÓSTICO Enfoque metodológico na participação ativa dos atores,
permeada pelo debate e construção coletiva: Pauta orientada pela apresentação dos Objetivos, Estratégias
e Procedimentos Metodológicos da Oficina/Diagnóstica; Aplicação de Instrumento de Coleta de Dados e Informações
de Base Qualitativa. ; Trabalho em Grupo – orientado por questões diretivas; Apresentação dos grupos – debate, consolidação das
percepções – produções dos grupos e avaliação.
OFICINAS DE DIAGNÓSTICO• Aplicação do instrumento de coleta de informações construído em
parceria pela consultoria e a equipe técnica da SFSD/SEADES, com base nas temáticas e conteúdos dos eixos estratégicos que integram o Plano Estadual de Assistência Social – PEAS:
• Eixo 1 – Planejamento, Gestão e Regulação;
• Eixo 2 – Proteção Social Básica;
• Eixo 3 – Proteção Social Especial;
• Eixo 4 – Gestão do trabalho e Educação Permanente;
• Eixo 5 – Financiamento;
• Eixo 6 – Controle Social;
• Eixo 7 – Monitoramento, Avaliação e Vigilância Social. Interface com a Segurança Alimentar e Nutricional;
TABULAÇÃO E RESULTADOS
A tabulação e análise do instrumento aplicado nas oficinas teve como base o grau de relevância, o percentual obtido e a classificação em níveis de prioridade:
• ALTA – de 85% a 100% • MÉDIA – de 70% a 85% • BAIXA – de 01% a 65% • NÃO SE APLICA – 0%
Na definição dos temas e conteúdos, para as linhas, programas
de formação continuada (eixos programáticos, módulos
temáticos, etc.), direcionados a cada segmento, foram
consideradas as médias aferidas entre ALTA e MÉDIA, com
resultado superior a 70%.
TABULAÇÃO E RESULTADOS
Conteúdo PÚBLICO ALVO
EQUIPE SEADES CEAS GESTORES MUNICIPAIS
TÉCNICOS MUNICIPAIS
CMAS OUTROS PROFISSIONAIS
A M B NSA A M B NSA A M B NSA A M B NSA A M B NSA A M B NSAAnálise do Plano Decenal de Assistência Social
90 10 0 0 90 10 0 0 90 10 0 0 90 10 0 0 90 10 0 0 70 10 0 20
Operacionalização dos aplicativos do SUAS
90 10 0 0 30 18 2 50 20 55 15 10 50 25 15 10 90 10 0 0 50 10 0 40
Orientações quanto ao preenchimento do Demonstrativo Sintético Anual da Execução Físico-Financeira do SUAS e do Plano de Ação Anual
90 10 0 0 50 10 0 40 90 10 0 0 90 10 0 0 90 10 0 0 50 25 15 10
Relatório de Gestão 80 10 0 10 50 10 0 40 80 10 0 10 70 10 0 20 0 0 0 100 0 0 0 100Elaboração, Análise e Monitoramento de Projetos Sociais
90 10 0 0 4 1 5 90 85 15 0 0 90 10 0 0 90 10 0 0 20 20 60 0
Utilização do Cadastro único como ferramenta de diagnóstico no planejamento e gestão da Assistência Social;
90 10 0 0 20 10 10 60 95 5 0 0 95 4 1 0 50 30 10 10 25 14 16 50
Pacto de Aprimoramento da Gestão
90 0 0 10 90 10 0 0 90 10 0 0 90 10 0 0 90 10 0 5 50 10 0 40
Implantação da NOB RH 95 5 0 0 95 5 0 0 90 10 0 5 90 10 0 0 90 10 0 0 90 9,1 0,9 0Incorporação da Gestão de Segurança Alimentar e Nutricional como componente da Proteção Social
90 10 0 0 90 10 0 0 90 10 0 0 20 20 60 0 50 30 10 10 20 20 60 0
PLANEJAMENTO, GESTÃO E REGULAÇÃO
Principais Elementos do Plano
Diretrizes Pressupostos teóricos-metodológicos. Estratégias de Execução. Abrangência. Proposta de temas/conteúdos para organização da Matriz
Curricular dos Cursos: Aperfeiçoamento, Atualização, Especialização e Mestrado Profissional.
Linhas Programáticas (metas e orçamento) Monitoramento e Avaliação
DIRETRIZESI – Reconhecer a capacitação como elemento fundante da qualidade dos serviços, programas, projetos e benefícios, sendo essencial para consolidação do SUAS;
II – Fundamentar as ações de capacitação na perspectiva da educação permanente, a ser realizada de forma sistemática e continuada; sustentável; participativa; descentralizada; avaliada e monitorada;
III - Promover a capacitação com a finalidade de produzir e difundir conhecimentos direcionados ao desenvolvimento de habilidades e capacidades técnicas e gerenciais; ao efetivo exercício do controle social; e ao empoderamento dos usuários, para o aprimoramento da política pública;
IV – Primar pelo investimento em múltiplas formas de formação, adotando instrumentos criativos e inovadores, metodologias que favoreçam a troca de experiências e tecnologias diversificadas, adequando-as aos diferentes atores sociais e garantindo a acessibilidade das pessoas com deficiência;
DIRETRIZES
V – Respeitar as diversidades e especificidades locais na elaboração das ações de capacitação/formação;
VI – Prever o monitoramento e a avaliação no plano e demais ações de capacitação.
VII - Integrar diferentes segmentos dos órgãos educacionais, de gestão e das instâncias de controle social e movimentos sociais, favorecendo a ampliação dos espaços de debate, com a finalidade de formular, planejar, executar, monitorar e avaliar ações de capacitação para o SUAS;
VIII – Incentivar a produção de conhecimento e a publicação de pesquisas acerca da política pública de assistência social e das experiências;
PRESSUPOSTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS
A concepção de educação permanente insere-se como diretriz para capacitação no SUAS em um momento de compreensão e assimilação de uma nova racionalidade relativa à Assistência Social, no qual a qualificação e formação dos trabalhadores é estratégia que possibilita a atualização e assimilação de conhecimentos técnicos, éticos e políticos;
Esses novos conhecimentos vão ao encontro da necessidade do trabalhador incorporar a dimensão de interesse público associada à sua prática profissional;
O atendimento a essa diretriz permite fortalecer o seu compromisso com as relações democráticas, com a afirmação de direitos e com processos emancipatórios da população (SUAS: configurando os eixos da mudança, 2007, p. 18).
PRESSUPOSTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS
O desafio da educação permanente reside na democratização
institucional a partir do desenvolvimento de capacidades que
vão desde a aprendizagem significativa, perpassando pelo
enfrentamento criativo de situações, pelo trabalho em equipes, e
pelo direcionamento permanente à qualidade das práticas
desenvolvidas na assistência social.
Estratégia de Execução
A execução do PECEC reveste-se de importância estratégica para o desenvolvimento da Política de Assistência Social com abrangência e a qualidade necessária para a mudança do quadro adverso existente no Estado;
A sua materialização requer uma estrutura operacional e pedagógica que possa atender a demanda diagnosticada;
A operacionalização do Plano implica no estabelecimento de parcerias com Instituições de Ensino Superior e Centros de Formação
Estratégia de Execução
Proposta de formação dentro da perspectiva de educação continuada ,desenvolvida em quatro grandes módulos :
1. Capacitação – Nível Básico, (com duração de 20 a100 horas) destinada aos trabalhadores que exercem suas funções na SEADES e nos municípios, membros dos Conselhos Estadual e Municipais de Assistência Social e de Instituições Prestadoras de Serviços Assistenciais, cujo nível de escolaridade é médio – objetivando assegurar aos participantes habilidades, atitudes e competências requeridas para o exercício de suas funções dentro do SUAS, formatado em módulos temáticos de acordo com as demandas elencadas no diagnóstico.
Estratégia de Execução
2. Curso de Atualização – Nível Superior
(com duração de 120 horas) destinado aos trabalhadores de nível superior que atuam na gestão e execução da Política no âmbito do Estado e Municípios, Membros dos Conselhos de Assistência Social Estadual e Municipais e representantes das Instituições Prestadoras de Serviços Assistenciais.
3. Curso de Especialização e de Aperfeiçoamento (Lato sensu duração mínima de 360 horas)
Aprofundamento, complementação e ampliação de conhecimentos indispensáveis ao avanço do exercício profissional.
Estratégia de Execução
4. Curso de Mestrado Profissional (stricto sensu) • 50 (cinqüenta) profissionais distribuídos em todas as regiões
do Estado;• Alinhamento da proposta curricular do mestrado profissional
com os cursos de atualização e de especialização;• Execução de forma presencial ou semi-presencial; • Apropriação pelo profissional de conteúdos teóricos em
articulação com os problemas concretos vivenciados no dia a dia, valorizando a produção de saberes construídos no próprio ambiente de trabalho, ampliando conhecimentos no campo da gestão, monitoramento e avaliação.
Monitoramento e Avaliação do Plano
Foco: • Cumprimento de metas físicas e financeiras, incluindo o
cumprimento de prazos para a realização das ações previstas no PECEC/AL, por Linha Programática.
Avaliação do PECEC:• O processo de revisão do PECEC deverá ocorrer de forma
participativa, com a participação de representantes da CIB, COEGEMAS, NUTAS e do Conselho Estadual de Assistência Social.
Encaminhamento Alinhamento do PECEC com o desenho Nacional em Processo
Revisão do Diagnóstico: • Inclusão dos dados do CADSUAS• Ampliação do perfil dos trabalhadores
Inclusão da ações de Capacitação no PROJETO ESTRUTURANTE do ALAGOAS TEM PRESSA
SS
Contatos:
Cristina [email protected]ência do Fortalecimento do Sistema Descentralizado SFSD
Lucíola [email protected] da Gestão do Trabalho e Educação PermanenteDGTEP
Projeto Estruturante Assistência e Proteção Social
Alagoas Tem Pressa
ALAGOAS TEM PRESSAProjeto Estruturante - Assistência e Proteção Social
Horizonte de Planejamento: 2011 / 2015
Público-Alvo População em Situação de Pobreza e de Extrema Pobreza do Estado de Alagoas
Objetivo Geral Ampliar o Acesso da População Pobre e Extremamente Pobre do Estado aos Programas, Serviços
e Benefícios que compõem a Proteção Social
Área de Resultado Erradicação da Pobreza Extrema, Redução da Pobreza e da Desigualdade
Valor Total: R$ 84.397.385,19
ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO SOCIAL - AÇÕES ESTRUTURANTES
• AÇÃO 1 - Celebração de Pactos Municipais de Consolidação da Proteção
Social em Alagoas
• AÇÃO 2 - Ampliação e qualificação do Cadastro Único de Programas
Sociais
• AÇÃO 3 - Elaboração de Plano Estadual de Erradicação da Miséria e
Combate à Pobreza
• AÇÃO 4 - Mobilização e qualificação das equipes da SEADES e dos
Municípios na área de Proteção Social
ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO SOCIAL - AÇÕES ESTRUTURANTES
• AÇÃO 5 - Construção, readequação e estruturação dos Centros de Referência de Assistência Social - CRAS e dos Centros de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS
• AÇÃO 6 – Implementação da Política de Segurança Alimentar e Nutricional na perspectiva da Proteção Social
• AÇÃO 7 - Direito Humano à Alimentação Adequada: Acesso e disponibilidade de alimentos
SEADESSuperintendência de Fortalecimento do Sistema
Descentralizado – SFSD
[email protected] / 8833-9325