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10 SACOLA NA MÃO E ESCOLHAS CONSCIENTES refletir refletir repensar repensar repensar repensar repensar repensar repensar repensar repensar repensar repensar pesquisar pesquisar pesquisar pesquisar ler ler ler ler ler ler perguntar perguntar perguntar mudar mudar mudar mudar mudar mudar mudar planejar planejar planejar planejar planejar procurar procurar procurar procurar procurar procurar refletir refletir refletir refletir refletir

Paper 10 :: Sacola na mão e escolhas conscientes

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Pesquisas revelam que valores de sustentabilidade estão bem disseminados no Brasil, e um terço da população já pratica grande. parte de condutas de consumo responsável

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10 Sacola na mão e eScolhaS conScienteS

refletirrefletir

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pesquisar

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ler

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perguntar

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mudarmudarmudar

mudar

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planejar

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procurar

procurar

procurar

procurar

procurar

procurar

refletir

refletir

refletir

refletirrefletir

verdeconsumo

O Instituto Akatu pelo Consumo Consciente trabalha pelas mudanças de comportamento do consumidor, e desenvolve ações para sensibilizar e mobilizar os indivíduos para que se tornem consumidores conscientes.

“O que importa é a sustentabilidade do processo”, diz rachel Trajbar, coordenadora geral de educação Ambiental do Ministério da educação. “Nesse senti-do, um papel certificado é muitas vezes, sim, me-lhor do que o reciclado”, reitera. A opinião de ra-chel é compartilhada por muitos especialistas em sustentabilidade e se baseia no fato de que a maté-ria-prima do papel branco certificado é a celulose de-rivada de madeira extraída de florestas renováveis, certificadas conforme padrões de manejo florestal.

No caso do papel certificado, o consumidor pode en-

contrar na própria embalagem informações sobre a ca-deia produtiva que deu origem ao produto — dados que nem sempre são acessíveis quando se fala de papel re-ciclado. Selos como o Cerflor — Programa Brasileiro de Certificação Florestal, coordenado pelo INMeTrO e re-conhecido internacionalmente pelo PeFC (Program for endorsement on Forestry Certification), comprovam que o fabricante atendeu aos padrões de sustentabilidade na produção da madeira, matéria-prima para a celulose. Produzido pela International Paper, o papel Chamex — lí-der de mercado no Brasil — já é certificado pelo Cerflor.

NeM BrANCO NeM reCIClAdO:

PAPel CerTIFICAdO

Pesquisas revelam que valores de

sustentabilidade estão bem disseminados no

brasil, e um terço da PoPulação já Pratica grande

Parte de condutas de consumo resPonsável

C omportamento que está na base da sociedade contemporânea, o consumo é apontado como causa e conseqüência dos acontecimentos que hoje são man-chete dos principais jornais do mundo, como as mudanças climáticas e a crise econômica. A necessidade de formas de consumo menos imediatistas e mais

cuidadosas deixou de ser argumento exclusivo de ecologistas e entidades ambientalistas e hoje é parte do dia-a-dia das empresas, do governo e da sociedade. Nesse cenário, o grande responsável por desencadear mudanças operacionais, comportamentais e mercadológicas nos diversos segmentos é o consumidor final — aquele que, ao escolher um determinado produto para si ou para a família, dá um voto de confiança para a empresa fabricante e con-tribui para a perpetuação de seus métodos operacionais.

A mudança de atitude e uma forma de agir consciente tive-ram início na Europa e ainda são mais fortes e consistentes em países do primeiro mundo, mas já estão bem disseminadas no Brasil. De acordo com a pesquisa “Como e por que os brasilei-ros praticam o consumo consciente?”, do Instituto Akatu, um terço da população já pratica grande parte das condutas consi-deradas referenciais para um consumo responsável.

Realizado em 2006, o estudo identificou 13 comporta-mentos que indicam o quão consciente o indivíduo é em relação aos impactos de seus atos de consumo sobre as re-lações sociais, a economia, o meio ambiente e sobre ele pró-prio. Entre as principais atitudes estão ações simples como não deixar lâmpadas acesas em ambientes desocupados, planejar compras de alimentos, separar o lixo para recicla-gem, ler rótulos antes de comprar produtos e desligar apa-relhos eletrônicos que não estão sendo usados.

A partir da adesão dos entrevistados a esses comporta-mentos, foram identificados quatro grandes grupos de con-sumidores: os indiferentes, que praticam no máximo dois comportamentos; os iniciantes, que exercem entre três e sete das ações listadas; os engajados, que colocam de oito a dez comportamentos em prática; e os conscientes, pessoas cujo cotidiano compreende a prática de onze a treze das atitudes. Os resultados da pesquisa são promissores: 33% dos brasilei-ros percebem os impactos coletivos e individuais de seus há-bitos de consumo, 28% são engajados e 5% são conscientes.

Segundo Raquel Diniz, coordenadora de capacitação comunitária do Instituto Akatu, os valores necessários ao consumo responsável já estão difundidos na sociedade bra-sileira, mas ainda há muito a ser melhorado quando se fala em comportamento. “Muitos simplesmente não sabem o que devem ou não fazer. Na maioria dos casos, no entanto, as pessoas não conseguem correlacionar o dia-a-dia delas ao que é noticiado pela mídia”, explica.

É preciso, portanto, fazer com que as pessoas entendam de que forma acontecimentos como catástrofes naturais e crises econômicas se relacionam com atos praticados no cotidiano da maioria dos indivíduos. Nesse sentido, um dos principais fatores que motivam mudanças de atitude de consumo é a identificação com o que é noticiado e a com-preensão de que os fatos não estão isolados entre si. “Mais importante ainda é mostrar ao indivíduo que ele não é só parte do problema, mas que a solução também está nas mãos dele”, enfatiza a coordenadora do Akatu.

Uma das principais conseqüências das novas atitudes de boa parte dos brasileiros é a mudança de mentalidade — e prática —de muitas empresas que operam no país. Raquel explica que, além de uma tentativa inteligente de acompa-nhar o consumidor, trata-se de uma estratégia de sobrevi-vência. “Hoje, consumimos 30% a mais do que a Terra é capaz de produzir e de absorver. Há um risco real de che-garmos ao ponto em que o planeta não mais será capaz de fornecer recursos para atividades produtivas e até mesmo para a vida — e as empresas sabem disso.”

Perfil dO cONsumidOr cONscieNte e educaçãO NO PaísA maior parte dos consumidores que aderiram às práticas de consumo consciente possui níveis variados de escola-ridade, faz parte das classes socioeconômicas C e B e per-tence a diferentes faixas etárias. Apesar de a escolaridade formal aparentemente desempenhar um papel limitado na formação do consumidor consciente, a educação é, ainda, a melhor maneira de transmitir e consolidar valo-res sobre consumo responsável.

“A educação para um consumo sustentável começa nos bancos escolares”, defende Rachel Trajbar, coorde-nadora geral de Educação Ambiental do Ministério da Educação. “As crianças e os adolescentes devem ter uma perspectiva crítica sobre como a sociedade usa os recur-sos naturais para sobreviver”, diz.

De acordo com Rachel, a atual metodologia usada no ensino fundamental em escolas públicas e privadas no Brasil procura fazer com que os alunos pensem e bus-quem novas formas de formar sociedades ecológica, po-lítica e eticamente sustentáveis — e o olhar deve sempre começar pelo meio ambiente. “É por isso que na base de tudo o que for ensinado deve estar a reflexão sobre os pro-cessos de produção, consumo e descarte”, conta.

COMO vAlOrIzAr O PrOduTO SuSTeNTávelO INSTITuTO AkATu APONTA CINCO AçõeS que POdeM Ser PrATICAdAS eM PONTOS- de-veNdA PArA INCeNTIvAr O CONSuMIdOr A OPTAr POr PrOduTOS SuSTeNTáveIS:

( 1 ) Fazer questões sobre o tipo de produto que o cliente deseja comprar.

( 2 ) Incentivar a busca por referências do produto e da empresa fabricante na embalagem e na internet.

( 3 ) Ajudar o cliente a planejar a compra de acordo com quantidade necessária, preço e princípios de sustentabilidade.

( 4 ) dar dicas sobre como usar o produto até o fim de sua vida útil.

( 5 ) Finalmente, orientar o cliente sobre as melhores formas de descartar aquele produto.

Hoje, a indústria de papel produz com o mínimo de impacto sobre o meio ambiente. A matéria prima que utiliza provém de florestas plantadas e renováveis e toda a cadeia produtiva é monitorada e pautada por princípios de sustentabilidade.

1. Fecha a torneira enquanto

escova os dentes

2. desliga aparelhos eletrônicos

quando não está usando

3. Costuma planejar as

compras de alimentos

4. Costuma pedir nota

fiscal quando faz compras

5. Costuma planejar

compra de roupas

6. lê o rótulo atentamente

antes de decidir a compra

7. A família separa o lixo para reciclagem

(lata, papel, vidro, PeT, garrafas)

8. espera os alimentos esfriarem

antes de guardar na geladeira

9. Comprou produtos orgânicos,

nos últimos 6 meses

(por ex.: alimentos sem agrotóxicos,

carne sem hormônios ou antibióticos)

10. Procura passar ao maior número

possível de pessoas as informações

que aprende sobre empresas e produtos

Pequenas atitudesque fazem uma

SAC 0800 70 300 70www.internationalpaper.com.br

grande diferença

ATITudeS reCOMeNdAdAS PelO iNstitutO akatu

as sacolas plásticas vão sendo trocadas pelas “eco bags”, sacolas retornáveis, ícones do consumo consciente

verdeconsumo

O Instituto Akatu pelo Consumo Consciente trabalha pelas mudanças de comportamento do consumidor, e desenvolve ações para sensibilizar e mobilizar os indivíduos para que se tornem consumidores conscientes.

“O que importa é a sustentabilidade do processo”, diz rachel Trajbar, coordenadora geral de educação Ambiental do Ministério da educação. “Nesse senti-do, um papel certificado é muitas vezes, sim, me-lhor do que o reciclado”, reitera. A opinião de ra-chel é compartilhada por muitos especialistas em sustentabilidade e se baseia no fato de que a maté-ria-prima do papel branco certificado é a celulose de-rivada de madeira extraída de florestas renováveis, certificadas conforme padrões de manejo florestal.

No caso do papel certificado, o consumidor pode en-

contrar na própria embalagem informações sobre a ca-deia produtiva que deu origem ao produto — dados que nem sempre são acessíveis quando se fala de papel re-ciclado. Selos como o Cerflor — Programa Brasileiro de Certificação Florestal, coordenado pelo INMeTrO e re-conhecido internacionalmente pelo PeFC (Program for endorsement on Forestry Certification), comprovam que o fabricante atendeu aos padrões de sustentabilidade na produção da madeira, matéria-prima para a celulose. Produzido pela International Paper, o papel Chamex — lí-der de mercado no Brasil — já é certificado pelo Cerflor.

NeM BrANCO NeM reCIClAdO:

PAPel CerTIFICAdO

Pesquisas revelam que valores de

sustentabilidade estão bem disseminados no

brasil, e um terço da PoPulação já Pratica grande

Parte de condutas de consumo resPonsável

C omportamento que está na base da sociedade contemporânea, o consumo é apontado como causa e conseqüência dos acontecimentos que hoje são man-chete dos principais jornais do mundo, como as mudanças climáticas e a crise econômica. A necessidade de formas de consumo menos imediatistas e mais

cuidadosas deixou de ser argumento exclusivo de ecologistas e entidades ambientalistas e hoje é parte do dia-a-dia das empresas, do governo e da sociedade. Nesse cenário, o grande responsável por desencadear mudanças operacionais, comportamentais e mercadológicas nos diversos segmentos é o consumidor final — aquele que, ao escolher um determinado produto para si ou para a família, dá um voto de confiança para a empresa fabricante e con-tribui para a perpetuação de seus métodos operacionais.

A mudança de atitude e uma forma de agir consciente tive-ram início na Europa e ainda são mais fortes e consistentes em países do primeiro mundo, mas já estão bem disseminadas no Brasil. De acordo com a pesquisa “Como e por que os brasilei-ros praticam o consumo consciente?”, do Instituto Akatu, um terço da população já pratica grande parte das condutas consi-deradas referenciais para um consumo responsável.

Realizado em 2006, o estudo identificou 13 comporta-mentos que indicam o quão consciente o indivíduo é em relação aos impactos de seus atos de consumo sobre as re-lações sociais, a economia, o meio ambiente e sobre ele pró-prio. Entre as principais atitudes estão ações simples como não deixar lâmpadas acesas em ambientes desocupados, planejar compras de alimentos, separar o lixo para recicla-gem, ler rótulos antes de comprar produtos e desligar apa-relhos eletrônicos que não estão sendo usados.

A partir da adesão dos entrevistados a esses comporta-mentos, foram identificados quatro grandes grupos de con-sumidores: os indiferentes, que praticam no máximo dois comportamentos; os iniciantes, que exercem entre três e sete das ações listadas; os engajados, que colocam de oito a dez comportamentos em prática; e os conscientes, pessoas cujo cotidiano compreende a prática de onze a treze das atitudes. Os resultados da pesquisa são promissores: 33% dos brasilei-ros percebem os impactos coletivos e individuais de seus há-bitos de consumo, 28% são engajados e 5% são conscientes.

Segundo Raquel Diniz, coordenadora de capacitação comunitária do Instituto Akatu, os valores necessários ao consumo responsável já estão difundidos na sociedade bra-sileira, mas ainda há muito a ser melhorado quando se fala em comportamento. “Muitos simplesmente não sabem o que devem ou não fazer. Na maioria dos casos, no entanto, as pessoas não conseguem correlacionar o dia-a-dia delas ao que é noticiado pela mídia”, explica.

É preciso, portanto, fazer com que as pessoas entendam de que forma acontecimentos como catástrofes naturais e crises econômicas se relacionam com atos praticados no cotidiano da maioria dos indivíduos. Nesse sentido, um dos principais fatores que motivam mudanças de atitude de consumo é a identificação com o que é noticiado e a com-preensão de que os fatos não estão isolados entre si. “Mais importante ainda é mostrar ao indivíduo que ele não é só parte do problema, mas que a solução também está nas mãos dele”, enfatiza a coordenadora do Akatu.

Uma das principais conseqüências das novas atitudes de boa parte dos brasileiros é a mudança de mentalidade — e prática —de muitas empresas que operam no país. Raquel explica que, além de uma tentativa inteligente de acompa-nhar o consumidor, trata-se de uma estratégia de sobrevi-vência. “Hoje, consumimos 30% a mais do que a Terra é capaz de produzir e de absorver. Há um risco real de che-garmos ao ponto em que o planeta não mais será capaz de fornecer recursos para atividades produtivas e até mesmo para a vida — e as empresas sabem disso.”

Perfil dO cONsumidOr cONscieNte e educaçãO NO PaísA maior parte dos consumidores que aderiram às práticas de consumo consciente possui níveis variados de escola-ridade, faz parte das classes socioeconômicas C e B e per-tence a diferentes faixas etárias. Apesar de a escolaridade formal aparentemente desempenhar um papel limitado na formação do consumidor consciente, a educação é, ainda, a melhor maneira de transmitir e consolidar valo-res sobre consumo responsável.

“A educação para um consumo sustentável começa nos bancos escolares”, defende Rachel Trajbar, coorde-nadora geral de Educação Ambiental do Ministério da Educação. “As crianças e os adolescentes devem ter uma perspectiva crítica sobre como a sociedade usa os recur-sos naturais para sobreviver”, diz.

De acordo com Rachel, a atual metodologia usada no ensino fundamental em escolas públicas e privadas no Brasil procura fazer com que os alunos pensem e bus-quem novas formas de formar sociedades ecológica, po-lítica e eticamente sustentáveis — e o olhar deve sempre começar pelo meio ambiente. “É por isso que na base de tudo o que for ensinado deve estar a reflexão sobre os pro-cessos de produção, consumo e descarte”, conta.

COMO vAlOrIzAr O PrOduTO SuSTeNTávelO INSTITuTO AkATu APONTA CINCO AçõeS que POdeM Ser PrATICAdAS eM PONTOS- de-veNdA PArA INCeNTIvAr O CONSuMIdOr A OPTAr POr PrOduTOS SuSTeNTáveIS:

( 1 ) Fazer questões sobre o tipo de produto que o cliente deseja comprar.

( 2 ) Incentivar a busca por referências do produto e da empresa fabricante na embalagem e na internet.

( 3 ) Ajudar o cliente a planejar a compra de acordo com quantidade necessária, preço e princípios de sustentabilidade.

( 4 ) dar dicas sobre como usar o produto até o fim de sua vida útil.

( 5 ) Finalmente, orientar o cliente sobre as melhores formas de descartar aquele produto.

Hoje, a indústria de papel produz com o mínimo de impacto sobre o meio ambiente. A matéria prima que utiliza provém de florestas plantadas e renováveis e toda a cadeia produtiva é monitorada e pautada por princípios de sustentabilidade.

1. Fecha a torneira enquanto

escova os dentes

2. desliga aparelhos eletrônicos

quando não está usando

3. Costuma planejar as

compras de alimentos

4. Costuma pedir nota

fiscal quando faz compras

5. Costuma planejar

compra de roupas

6. lê o rótulo atentamente

antes de decidir a compra

7. A família separa o lixo para reciclagem

(lata, papel, vidro, PeT, garrafas)

8. espera os alimentos esfriarem

antes de guardar na geladeira

9. Comprou produtos orgânicos,

nos últimos 6 meses

(por ex.: alimentos sem agrotóxicos,

carne sem hormônios ou antibióticos)

10. Procura passar ao maior número

possível de pessoas as informações

que aprende sobre empresas e produtos

Pequenas atitudesque fazem uma

SAC 0800 70 300 70www.internationalpaper.com.br

grande diferença

ATITudeS reCOMeNdAdAS PelO iNstitutO akatu

as sacolas plásticas vão sendo trocadas pelas “eco bags”, sacolas retornáveis, ícones do consumo consciente

IP lança Projeto Para mIcrobacIas hIdrográfIcasA empresA Aprimorou práticAs de mAnejo florestAl sustentável em áreAs de cultivo de eucAlipto em espírito sAnto do pinhAl (sp)

A International Paper implantou o Projeto de Manejo de Microbacias Hidrográficas em áreas de plan-tio de eucalipto, em Espirítio Santo do Pinhal (SP) . Realizada em parceria com o Instituto de Pesqui-sas e Estudos Florestais (IPEF) da Universidade de São Paulo (USP), a iniciativa tem o objetivo de otimi-zar a produtividade local por meio do uso mais eficiente e sustentável dos recursos naturais. Um dos primeiros aspectos observados foi a relação entre as florestas plantadas de eucalipto e as áreas de conservação da natureza, res-ponsáveis por uma recarga hídrica maior das microbacias da região. Os resultados do estudo orientaram mudanças na distribuição dos locais de plantio de eucalipto, de forma a ampliar a disponibilidade de água em áreas protegidas. As aná l ises rea l izadas também apontaram a lternat ivas de espaçamento entre as ár vores planta-das, de forma a aumentar a quantidade de água que corre para a jusante (sentido contrário à nascente).

A International Paper lançou a nova versão do Programa de Educa-ção e Conscientização Ambiental (PECA) para filhos de profissionais da IP de Mogi Guaçu (SP). Realizado no horto florestal da cidade, o projeto já atendeu mais de 50 mil crianças e jovens. “Esperamos despertar a consciência ecológica dos participantes, para que eles se tornem verdadeiros agentes de mudanças”, diz Luís Fernando Madella, diretor de sustentabilidade da IP.

atividades do PeCa: visita ao viveiro florestal da IP; apresentação da fabricação do papel; exibição do episódio Cerrado, da série os Guardiões da Biosfera; trilha ecológica.

EduCAção E divERSão EM MoGi

EStA é uMA PubLiCAção MEnSAL dA

criAção e produção agêncIa Ideal direção de Arte e projeto gráfico fazfazfaz coordenAção gerAl marIna rodrIguez

revisão rIcardo cesar impressão lItokromIa jornAlistA responsável rIcardo cesar mtb 33669

colaborarou nesta edIção AndERSon PASSoS – comunicAção

sugestões e corresPondêncIa Avenida paulista, 37, 14º andar – cep 01311-000

rIcardo c. zangIrolamI diretoriA jurídicA e Assuntos corporAtivos

direção do projeto alessandra fonseca gerente de comunicAção e mArketing institucionAl [email protected] coordenAção do projeto carolIna lIma comunicAção e mArketing institucionAl [email protected]

PAPER Foi iMPRESSA EM PAPEL ChamBril 240G/M² dA international PaPer , CoM APLiCAção dE EFEito ESPECiAL RELEvo SECo E vERniz CoM RESERvA

EStA PubLiCAção Foi iMPRESSA EM

PAPEL CERtiFiCAdo PELo PRoGRAMA

bRASiLEiRo dE CERtiFiCAção FLoREStAL

fev.2009

ConCuRSo ELEGE MELhoR dESEnho

isabella Miranda, de dez anos, foi a vencedora do Concurso Cultu-ral Guardiões da biosfera, promovido pela IP. o concurso está asso-ciado ao lançamento do terceiro episódio da série de filmes de anima-ção os Guardiões da biosfera, que tem como tema os biomas do brasil.Estudante da 4ª série do ensino fundamental da EEb Martinho Callado Ju-nior, de Laguna (SC), a menina concorreu com crianças de seis a dez anos de idade de várias cidades do brasil, e foi orientada pela professora Renata Go-lar. Aluna, professora e escola foram premiadas com computadores e impres-soras. A IP também doou papel Chamequinho para a instituição de ensino.Composta por pedagogos, uma artista plástica e funcionários da IP, a co-missão julgadora analisou cerca de seis mil desenhos de 256 escolas. Fo-ram levados em consideração critérios como criatividade, absorção de con-teúdo e transcrição em desenho, cores e composição do cenário imaginário.

60 jovens contratados A iP acaba de iniciar o Programa 2009 de trainees e o Programa de Estágio. os jovens contratados foram selecionados entre 20 mil inscritos, e vão atuar no escritório corporativo em São Paulo e nas unidades fabris de Mogi Guaçu (SP) e Luiz Antônio (SP).

A tECnoLoGiA A SERviço do MEio AMbiEntE é o temA dA próximA edição

garcIas (ms) ganha maIs árvoresA IP participou do plantio de mudas nas margens do Córrego Oriundiu-va, que atravessa o distrito de Garcias , a 80 km de Três Lagoas (MS). O objeti-vo foi contribuir para a manutenção das características naturais da região, além de chamar a atenção da comuni-dade para a importância da preservação ambiental. A ação encerrou a primeira fase do Guardiões: Projeto Nascente, programa patrocinado pela IP e desenvolvido pela Direção da Educação no Campo, entidade vinculada à Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SEMEC). As ativida-des do projeto — que incluem aulas, palestras e cursos — atingem diretamente 150 crianças e 50 famílias do distrito.