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CEAD-UNIDERP ANHANGUERA ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DA EDECAÇÃO INFANTIL Daniele Guisolfi da Silva – RA:358031 Luciana Venturelly Mattos – RA: 380036 Mirela Ramos Sasso – RA:382918 Sabrina Fonseca Aquino – RA:382428 Siglia Maria Silva Estigarribia – RA: 366486 SÃO BORJA 2013

Organização e Metodologia Da Educação Infantil

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CEAD-UNIDERP ANHANGUERA ORGANIZAO E METODOLOGIA DA EDECAO INFANTIL Daniele Guisolfi da Silva RA:358031 Luciana Venturelly Mattos RA: 380036 Mirela Ramos Sasso RA:382918 Sabrina Fonseca Aquino RA:382428 Siglia Maria Silva Estigarribia RA: 366486

CEAD-UNIDERP ANHANGUERAORGANIZAO E METODOLOGIA DA EDECAO INFANTIL

Daniele Guisolfi da Silva RA:358031Luciana Venturelly Mattos RA: 380036Mirela Ramos Sasso RA:382918Sabrina Fonseca Aquino RA:382428Siglia Maria Silva Estigarribia RA: 366486

SO BORJA2013

IntroduoAo fazermos alguns questionrios com pessoas que foram alfabetizados entre a dcada de 1960 e 1970 percebemos que muitos destas pessoas foram alfabetizados muito depois de completar seus cinco anos e por muita vez a criana comeada a ser alfabetizada em casa, pois no havia unidade escolar prxima e ento um adulto que tinha maior conhecendo se responsabilizava por trabalhar com estas crianas. Com o passar do anos aquelas crianas que possuam um poder aquisitivo melhor tinha m a oportunidade de freqentar a escola que neste perodo era privilgio apenas de alguns e as crianas que freqentavam a escola o uso da cartilha era de grande importncia para ser alfabetizado, porm notamos que aprendiam apenas a ler e escrever mas no sabiam interpretar.No entanto, preciso ressaltar que alfabetizar vai muito alm da decodificao de letras, ou seja, do usual aprender a ler e escrever. funo de o professor usar a metodologia da Lngua Portuguesa no processo da alfabetizao, orientando o aluno ao uso da escrita e leitura de modo interpretativo, para que seja possvel criana no s ler e escrever, mas compreender o que foi lido e saber fazer uso da palavra.Foto da dcada de 1950 A falta de liberdade evidente e explcita na roupa, que parecem ser uniformes ou roupas escolhidas especialmente para esta foto, o que era muito comum nessa poca. As crianas esto colocadas de forma planejada e ou estratgica. No h representatividade de alegria, ou nenhum tipo de sentimento, talvez at pela educao religiosa e rgida Nota-se a presena das mulheres como educadoras, at por que este espao escolar infantil j est delimitado como feminino desde o sculo 20. Chamou-nos tambm a ateno os trajes dos professores e os semblantes rgidos dos mesmos, que evidenciam a autoridade atravs da colocao das pessoas na foto.

Foto da dcada de 1960 Esta foto mesmo sendo aparentemente organizada, e com uma diferena apenas de 10 anos ou menos da anterior, nos parece mais livre e descompromissada, mesmo sendo tirada em uma poca em que ramos controlados no h esta impresso na foto. As roupas tambm parecem ter sido escolhidas especialmente para as fotos ou eram apenas vestimentas comuns da poca.H demonstrao de alegria, o sorriso est no rosto das crianas e das educadoras, e por mais que a foto seja planejada h liberdade na pose, evidente. Por mais que possua uma organizao para que todos estejam presentes eles se dispersaram.

Entrevista com dois adultos que freqentaram a Educao Infantil em dcadas diferentes1 | Tipos de materiais escolares utilizados | Anair 71 anos/Caderno e lpis | Jussara 40 anos/ caderno, lpis, borracha e cartilha.2 | Uniformes e preparativos para ir escola | Anair 71 anos/ Na minha poca as crianas realmente iam de uniformes para a escola,Acordava bem cedo, tomava caf e ia escola, levada pelo meu pai. | Jussara 40 anos/ meninas camiseta amarela e saia marrom meninos cala marrom e camiseta amarela.3 | Formas de agrupamento | Anair 71 anos/ Mesas individuais. | Jussara 40 anos/ Sentvamos em mesas individuais4 | Procedimentos que ficaram na memria sobre a interveno dos professores | Anair 71 anos/ Professores bem severos e s de nos olhar j ficvamos com medo, ensinavam o que era preciso. | Jussara 40 anos/ A minha professoraera severa5 | Melhores momentos vivenciados | Anair 71 anos/ o ensino das regras. | Jussara 40 anos/ As cantigas de roda, brincadeiras com as amigas. 6 | Msicas cantadas | Anair 71 anos/ No me lembro. | Jussara 40 anos/ atirei o pau no gato, Hino Nacional7 | Histrias ouvidas | Anair 71 anos/ algumas que faziam parte do folclore da cidade. | Jussara 40 anos/ As clssicas 8 | Formas de sanso - quando aconteciam | Anair 71 anos/ Quando fazamos coisas ditas erradas, ramos castigados com palmatrias, joelhos no milho ou castigos sentados no canto da sala em silncio e de costa para a sala. | Jussara 40 anos/ castigos sentados no canto da sala 9 | Formas de elogios | Anair 71 anos/ Era muito raro, ela parecia bem severa. | Jussara 40 anos/ Quando dava era s um Bom! 10 | Instrumentos de avaliao | Anair 71 anos/ No me lembro. | Jussara 40 anos/ Comportamento, caderno de aula,no me recordo direito 11 | Organizao e participao das festinhas (dia das mes, dia das crianas, formaturas e desfiles) Anair 71 anos/ A escola no fazia muitas festinhas . | Jussara 40 anos/ No participvamos muito, e no me lembro de datas assim.

Fotos das pessoas entrevistadas:

Piaget |DESENVOLVIMENTO HUMANO | MOTRICIDADE | LINGUAGEM E COGNIO |Na viso de Piaget o desenvolvimento humano se d atravs da compreenso de como e formando o processo de constituio do pensamento lgico-formal e matemtico. Tal processo, explicado segundo o pressuposto de que existe uma conjuntura de relaes interdependentes entre o sujeito conhecedor e o objeto a conhecer, envolve mecanismos complexos e intrincados que englobam aspectos que se entrelaam e se complementam, tais como: o processo de maturao do organismo, a experincia com objetos, a vivncia social e, sobretudo, a equilibrao do organismo ao meio. Para ele esse desenvolvimento e dividido e 4 etapas: perodo sensorial, perodo pr-operatrio , perodos de operaes concretas, perodos de operaes formais. | Piaget usava a expresso "a passagem do caos ao cosmo" para traduzir o que o estudo sobre a construo do real. De acordo com a tese Piagetiana, a criana nasce em um universo para ela catico, habitado por objetos evanescentes (que desapareceriam uma vez fora do campo da percepo). Ao nascermos, as funes mentais limitam-se ao exerccio dos aparelhos reflexos inatos. Assim sendo, o universo que circunda a criana conquistado mediante a percepo e os movimentos (como a suco, o movimento dos olhos como exemplo).Progressivamente, a criana vai aperfeioando tais movimentos reflexos e adquirindo habilidades j se concebendo dentro de um cosmo com objetos, tempo, espao, causalidade objetivados e solidrios, entre os quais situa a si mesma como um objeto especfico, agente e paciente dos eventos que nele ocorrem. | Para Piaget o processo de o desenvolvimento cognitivo da criana se divide em trs partes: Organizao e adaptao, assimilao, acomodao,equilibrao . Organizao: medida que a criana cresce ela comea a organizar seus sistemas fsicos e cognitivos em padres fsicos e cognitivos mais complexos. Adaptao: capacidade que a criana tem de se adaptar e com isso suas estruturas mentais e de comportamento. Assimilao: entender as novas informaes e assim se encaixar nos esquemas j existentes. Acomodao: mudana nos esquemas existentes pela alterao de antigas formas de pensar ou agir. Equilibrao: tendncia para manter as estruturas cognitivas em equilbrio.

Vygostsky |DESENVOLVIMENTO HUMANO | MOTRICIDADE | LINGUAGEM E COGNIO |Para Vygostky a relao entre o desenvolvimento e a aprendizagem est atrelada ao fato de o ser humano viver em meio social, sendo este a alavanca para estes dois processos. Isso quer Dizer que os processos caminham juntos, ainda que no em paralelo. O desenvolvimento no acontece sozinho, mas si atravs de mediao e do meio social onde vive. | Para Vygotsky, no suficiente ter todo o aparato biolgico da espcie para realizar uma tarefa se o indivduo no participa de ambientes e prticas especficas que propiciem esta aprendizagem. No podemos pensar que a criana vai se desenvolver com o tempo, pois esta no tem, por si s, instrumentos para percorrer sozinho o caminho do desenvolvimento, que depender das suas aprendizagens mediante as experincias a que foi exposta.Neste modelo, o sujeito no caso, a criana reconhecida como ser pensante capaz de vincular sua ao representao de mundo que constitui sua cultura, sendo a escola um espao e um tempo onde este processo vivenciado, onde o processo de ensino envolve diretamente a interao entre sujeitos. | A proposta interacionista:- Para Vygotsky, a aquisio da linguagem passa por trs fases: a linguagem social, que seria esta que tem por funo denominar e comunicar, e seria a primeira linguagem que surge. Depois teramos a linguagem egocntrica e a linguagem interior, intimamente ligada ao pensamento. |

Wallon |DESENVOLVIMENTO HUMANO | MOTRICIDADE | LINGUAGEM E COGNIO |Buscando compreender o psiquismo humano, Wallon volta sua ateno para a criana, pois acredita que atravs dela possvel ter acesso gnese dos processos psquicos. De uma perspectiva abrangente e global, investiga a criana nos vrios campos de sua atividade e nos vrios momentos de sua evoluo psquica. Enfoca o desenvolvimento em seus domnios afetivo, cognitivo e motor, procurando mostrar quais so, nas diferentes etapas, os vnculos entre cada campo e suas implicaes com o todo representado pela personalidade. | Para Wallon at os 3 anos de vida a aquisio da marcha e apreenso que do a criana maior autonomia na manipulao de objetos. importante estar atento a fatos, onde os primeiros gestos, antes de serem emocionais, exceto o choro, so gestos impulsivos. So aspectos ligados tanto a parte da motricidade, como do pensamento. A motricidade tem um carter pedaggico tanto pela qualidade do gesto e do movimento, quanto pela maneira com que ele representado. Para Wallon, o pensamento da criana, precisa da gestualidade como suporte, logo como formar seres pensantes, se os obrigamos a ficaram sentados nas cadeiras das salas de aula? | A teoria de Wallon visa valorizao da interao com os elementos da cultura, por estar baseada no pensamento que se estrutura por meio da linguagem, isto , o pensamento expresso pela fala e organizado pela linguagem.

Montessori |DESENVOLVIMENTO HUMANO | MOTRICIDADE | LINGUAGEM E COGNIO |Individualidade, atividade e liberdade do aluno so as bases da teoria, com nfase para o conceito de indivduo como, simultaneamente, sujeito e objeto do ensino. Montessori defendia uma concepo de educao que se estende alm dos limites do acmulo de informaes. O objetivo da escola a formao integral do jovem, uma "educao para a vida". A filosofia e os mtodos elaborados pela mdica italiana procuram desenvolver o potencial criativo desde a primeira infncia, associando-o vontade de aprender - conceito que ela considerava inerente a todos os seres humanos. | Maria Montessori defendia que o caminho do intelecto passa pelas mos, porque por meio do movimento e do toque que as crianas exploram e decodificam o mundo ao seu redor. "A criana ama tocar os objetos para depois poder reconhec-los", disse certa vez. Muitos dos exerccios desenvolvidos pela educadora - hoje utilizados largamente na Educao Infantil - objetivam chamar a ateno dos alunos para as propriedades dos objetos (tamanho, forma, cor, textura, peso, cheiro, barulho). | O mtodo Montessori parte do concreto rumo ao abstrato. Baseia-se na observao de que meninos e meninas aprendem melhor pela experincia direta de procura e descoberta. Para tornar esse processo o mais rico possvel, a educadora italiana desenvolveu os materiais didticos que constituem um dos aspectos mais conhecidos de seu trabalho. So objetos simples, mas muito atraentes, e projetados para provocar o raciocnio. H materiais pensados para auxiliar todo tipo de aprendizado, do sistema decimal estrutura da linguagem.

Waldorf(Rudolf Steiner) DESENVOLVIMENTO HUMANO | MOTRICIDADE | LINGUAGEM E COGNIO |A vivncia deve preceder a teoria. Deste modo, o mtodo prev que o currculo escolar deve ser individualizado e levar em conta apenas as necessidades de aprendizado do aluno em cada fase da sua vida. | Na criana, todos os rgos de percepo sensria esto abertos e, a partir de uma intensa atividade em seu interior, ela responde com a repetio dos estmulos vindos do ambiente exterior, a IMITAO. Essa imitao a grande fora que a criana de 1 setnio tem disponvel para a aprendizagem, inclusive a do falar, do fazer, do adequado ou imprprio no comportamento humano. E por uma imitao mais sutil que ela cria, ainda sem conscincia, o fundamento para sua moralidade futura. | O mtodo Waldorf visa desenvolver a personalidade do aluno, florescendo nele a clareza do raciocnio, equilibro emocional e a iniciativa de ao. Ao final da escola, o estudante est pronto para exercitar o pensamento e fazer uma anlise crtica do mundo. |

Freinet |DESENVOLVIMENTOHUMANO | MOTRICIDADELINGUAGEM E COGNIO |A escola deve se abrir para a vida. a partir desta concepo que Clestin Freinet, professor primrio de carter humanista, enfatiza a importncia da quebra dos valores tradicionais da escola. Para Freinet, o processo educativo deve ser construdo a partir das necessidades, interesses e curiosidades que a prpria criana apresenta, fazendo com que esta se torne protagonista no seu desenvolvimento. A ateno dada criana que tem todas suas observaes consideradas proporciona a identidade da mesma, enfatizando sua participao como ser sociocultural e sua insero na sociedade. | A pedagogia de Freinet se fundamenta em quatro eixos: a cooperao (para construir o conhecimento comunitariamente), a comunicao (para formaliz-lo, transmiti-lo e divulg-lo), a documentao, com o chamado livro da vida (para registro dirio dos fatos histricos), e a afetividade (como vnculo entre as pessoas e delas com o conhecimento).

Avaliao na educao infantil A criana precisa ser avaliada em muitos aspectos: social, emocional, motor e cognitivo, por isso, na Educao Infantil, a avaliao no pode ser restrita a atividades no papel ("provinhas"). A avaliao deve ser diria e em todas as atividades realizadas, inclusive nas brincadeiras e jogos.Avaliao na educao infantil um procedimento de fundamenta importncia, pois permite identificar as conquistas alcanadas pela criana. atravs da avaliao que o professor pode perceber se o mtodo de ensino utilizado est sendo adequado para aquele grupo Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educao, referente Educao Infantil, artigo 31, preconiza que: "(...) a avaliao far-se- mediante o acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoo, mesmo para o acesso ao ensino fundamental". Neste quesito julgamos oportunas as consideraes de HOFFMANN (2002), quando afirma que quem procura um mdico est em busca de pelo menos duas coisas: um diagnstico e um remdio para seus males.A avaliao escolar, hoje, s faz sentido se tiver o intuito de buscar caminhos para a melhor aprendizagem. Assim, no espao da Educao Infantil, a escola deve oportunizar a criana um ambiente fsico e social onde ela se sinta acolhida e segura para enfrentar desafios De acordo com Hoffmann (1996), a avaliao deve ser mediadora, onde mediao significa um estado de alerta permanente do professor que acompanha e estuda a histria da criana em seu processo de desenvolvimento. A avaliao no deve ser encarada como um julgamento, pois isso seria uma forma de classificar e rotular as crianas, no levando em conta os acontecimentos que acompanham todo o cotidiano em questo, onde todos so avaliados. Assim, ela passa a ser uma ao crtica e transformadora, onde o professor acompanha o seu grupo, investigando, observando e refletindo sobre a criana, sobre o grupo, sobre a sua pratica pedaggica e sobre a instituio. Portflio, dossi, relatrios de avaliao, todas essas nomenclaturas se referem, no sentido bsico, organizao de uma coletnea de registros sobre aprendizagem do aluno que ajuda o educador, os prprios alunos e as famlias a ter uma viso evolutiva do processo. Embora no tenha sido possvel localizar um conceito apropriado do termo Portflio, adotamos o significado que o educador de Educao Infantil utiliza na sua prtica pedaggica, que diz respeito ao registro de trajetria da aprendizagem da criana que se da atravs da seleo, ordenao de documentos por ela produzidos, ou documentos externos, como fotos, reportagens, textos, que de algum modo contriburam com o percurso de sua aprendizagem, colocando em evidncia seu patamar de desempenho, as hipteses que levantou e se os fins que alcanou foram realmente os propostos no incio do trabalho.

Portanto, a avaliao um processo que deve ser incorporado na prtica do professor, onde, todas as experincias, manifestaes, vivncias, descobertas e conquistas das crianas devem ser valorizadas, com o objetivo de revelar o que a criana j tem e no o que lhe falta. Nas atividades avaliativas da disciplina de Linguagem que seguem, foram utilizados os contedos relacionados abaixo: * Vogais, * Coordenao Motora. As atividades podem ser aplicadas em turmas de 4 anos de idade ou em outras faixas de acordo com as observaes e a necessidades verificadas pelo professor. O intuito avaliar o conhecimento que os alunos tm acerca das vogais que compem as palavras, e verificar como est a coordenao motora dos mesmos.Geralmente os alunos so avaliados de forma continuada de acordo com o depoimento de uma professora, pois cada um tem seu tempo e seus avanos. O resultado esperado que os alunos evoluam a partir de cada atividade ampliando assim o seu acervo de competncias e habilidades.Consideraes Finais Esta atividade nos apresentou uma nova faceta da educao infantil, com um olhar menos assistencialista, e mais voltado para a educao, ousamos dizer que ele contribuiu para que sejamos educadoras de personalidade, que agrega e faz a diferena na vida dos educando.Percebemos que o passado estar sempre presente, e o que vimos e sentimos atravs das fotos e das recordaes dos entrevistados foi de total valia para nosso presente e futuro como educadoras. Foi intrigante descobrir que com o passar dos anos a educao no mudou muito, o carter assistencialista mencionado no inicio ainda est bastante presente, mas tambm enxergamos que existe a possibilidade de melhoras no campo da motricidade, linguagem e desenvolvimento cognitivo. bom perceber que algumas tradies no se perderam, como as cantigas de roda e as lindas estrias sobre reinos encantados e bruxas. Material que j foi bastante utilizado e que ainda faz parte da nossa vida, de forma mais atual, mas se observarmos bem de perto ainda perceptvel sua presena. Notamos o quanto foi importante para a Educao Infantil novas abordagens tericas e como o seu conhecimento despertou nos professores novas vises para auxiliar neste desenvolvimento.Fica evidente o quanto todo este universo importante para a aprendizagem, desde a pequena atividade at toda a atmosfera que os cerca nesta fase. Por fim descobrimos que o que bastante relevante nesta fase so as abordagens, descobertas, socializaes e aprendizados que somos capazes de proporcionar aos nossos alunos, Instigando-os a tornarem-se cidados do mundo.Referncias Bibliogrficashttp://naondadanovaeducacao.blogspot.com.br/2008/10/importncia-da-avaliao-na-educao.htmlhttp://www.unicamp.br/iel/site/alunos/publicacoes/textos/d00005.htmhttp://www.gime.ufjf.br/arquivos/Vygotsky_e_o_desenvolvimento_humano.http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/per14.htm#parte4http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/medica-valorizou-aluno-423141.shtmlhttp://prope.unesp.br/xxi_cic/27_36814451840.pdfhttp://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/materias_295324.shtmlhttp://www.pedagogiaaopedaletra.com.br/posts/celestin-freinet-o-mestre-do-trabalho-e-do-bom-senso/ BRASIL, MEC/SEF. Referenciais Curriculares para a Educao Infantil. 1ed.Braslia: MEC/SEF, 1998) Nova Escola-2011,p.32,n 241