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Sexta-feira Ü'f de Ôetembrò de i,8?^f-.;.-,-;..« - ¦-^g-^i.ari^St-È
COMDIÇÕBfl DA ASSIGNATURA
CÒB.TB B KWTHBROT
DE HOJE. ATÉ AO FIM D$ A-Nílt)
Numero avulso 40 réis
tf&OOÔ
Publica-ie todos os di5<*
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OreSo dos interefsfsee ao domu-Larfoid," daUyoura- g <3-a rad^a***--^ .
CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA
DÊ EKME ATE AO FIM DO ANNO
• Numero avulso .40 Réis ^
O» origin-w» nSo publicados nio fwiio r*«rtitaido»
" A-;..-
8b
58000
0 GLOBO é propriedade de nma associação C0MPLEU NBÜTÍULIDADE NA LUTf DOS PARTIDOS POLiíitídâ Officinas 1 Redacgãa — Rua dos Ourivesln. 51
•iwtattgitttg6a^áha*aaft»-am.
Wm..— c. UMSARIO
as finanças do império. |Maia do interiob.5R^ublica Franceza. (Carta do nosso
correspondente).C.HH.QNICA DlABIA.Circular do Marquez do HervaLAos lavradores (o elemento servil).Tribunaes.
pois que os seu effeÀtos jâ es*5,o ra,- porbâsè a confiança nacional,teria umatalmente produzidos e t&ç, jfòdêm ser. base solida e firme.
Finanças
UMA. -CURIOSIDADE OUE NÃO SERÁSATISFEITA
"Voltando a tratar da ultima emissãotde apólices, o correspondente do Jornaldo Commercio em Londres, fez as se-guintes ponderações:
Que se de um lado a operação deu aconhecer a força financeira da praça doKio de Janeiro e o patriotismo dos seuscapitalistas, de outro, entretanto, (fljfcelle), « não deve passar desapercebidoque nestes últimos dezoito'mezes o aug--mento da divida qu.ç, vence juro foi decerca de lbs. 6.000,000, e aguardamos com¦interesse os pormenores Completos sobreo fim c applicação que teve o empréstimodas lbs. 5,000,000. »
Depois disto, c*jUtinúa ainda o mes-mo correspondeu*-.:
v * on^-ecemos agora que o actual
gabinete herdou do seu antecessor&ranae, numero de compromissos para0Pia'"-> púbicas, sob a denominação dees ,radas de ferro do Estado, garantiasrxiav& estradas de ferro, etc, e que essesempenhos foram a origem de «grandes•embaraços nas condições anonnaes•de todos os mercados monetários, e emuma época em que a suppressão dasdespezas, e não a sua expansão, é oprimeiro dever de todo o g-overno. Sa-liemos que a reducção de despezas -è oponto de partida
"do systema finan-
ceiro do Sr. barão de Cotegipe, e reco-nhecemos as dif8.culd.ades com que elletem de lutar para cumprir os lega-dos dos seus antecessores. Esperamos,porém, que a facilidade com que selevantou drnheiro por meio da emissãode apólices lbe fará per-severar na suaidéa de eco**aa*mia.»
Bem se vê, por estes trechos, que ocorrespondente é subdito de S. M. Bri-tamiica,, isto é, cidadão inglez, o civisromaf.iusúe lord Palmerston que, setempor abrigo, ainda nas mais longínquasrf -giões da terra a bandeira protectora-'ia sua pátria altiva, tem tambem nointerior o abrigo do direito constitu-cional que lhe garante, entre outraspreciosas faculdades, a de fiscalisar o«mprego dos dinheiros do Estado, isto<é, o produeto do imposto pago peloscontribuintes.
Essa modaé muito ingleza, mas nãoé brazileira.
O quelà na Inglaterra é um direito";aqui é uma impertinencia, quasi umdesacato.
O que lá é um dever para o governo,aqui não checa a ser sequer uma con-cessão, uma tolerância.
Lá discute-se antes de pagar.Aqu*l nem depois de pagar tem o con-
tribo.inte o direito de queixar-se ou derec.iamar os esclarecimentos necessa-r.kos.
O -estylo tem sido esse invariável-znente.
Presume-se que a opinião só é repre-sentada pelos deputados, emquanto naInglaterra presume-se que quem a re-presenta—é o povo.
Razão pela qual, sem descerem dasua categoria, autes subindo no seuprestigio, o.s ministros inglezes dão fre-quentes satisfações ao povo, aos parti-dos, a*.os eleitores, aos contribuintes<*n..u\n.
.Não nos objectem dizendo que o go-"cwjrno apresenta relatórios ás câmaras.
Essa objecção não seria séria.Em primeiro lugar as informações
dadas por essa fórma, chegam tarde,isto é, quando já são inúteis ou só po-dem ter valor histórico, quando já nãouão aproveitam os factos relacionados,
ra3id remediados,Na Ingiaterra tambem os ministros
apresentam relatórios ás câmaras-,O que os não disperisa de publicar
mensalmente, 'nau só as tabellas da re--ceita publica, como de divulgar a ap-plicação das sommas consagradas aosgrandes serviços-.
Uma tal prática nàò constitue entreos inglezes -Vm*i vã formalidade.
í$ila é sobretudo respeitada como umestricto dever do governo para com anação.
Do thesouro inglez,considerado comoa verdadeira bolsa publica, não sahemsommas para serem discricionariamen-te empregadas em obras, cuja utilidadese não demonstre primeiramente anteo próprio paiz.
E' por isso que vemos freqüentementean-Tünciar a 1-5 o lançamento no estalei-ro de qualquer navio importante, ape-zar de Ser a preponderância naval daGrã-Bretanha uma questão de amor
próprio nacional e um interesse funda-mental do Estado.
Entre nós não succede o mesmo.Governo representativo, como se diz
somos, nenhum governo conhecemos
que mais profunda aversão tenha aoregimen da publicidade e que maisame o segredo, até nas operações dothesouro, relativas á emissões — opera-
ções essas que deviam ter a mais am-
pia e solemne publicidade.
Perdurando, porém, ò systema dâãreservas è dos segredos, nada pôdeobstar a que dentro e fora do paiz se
julgue que o governo está recorrendoa successivos empréstimos internos eexternos, não para attender à grandesôbrás dé futuro, réprodúctivàsA más
pàrà fazer face aòs gastos ordinários deum thesouro affrontado por serias dif-ficuldades, que salda os seus orçamen-tos com um déficit permanente.
Esta conjectura, que já tem sido porvezes formulada atè pelo próprio cor-respondente londrino, tem hoje grandeplausibilidade, quando vemos as arruí-nadas provincias do norte contrahirempréstimos ou emittir apólices tam-bem para pagar os ordinados atrasadosde funecionarios, que, poi* falta de pa-gamento, já tèm desertado as própriasrepartições.
• E' para este estado de cousas e paraestes assumptos melindrosos que nóssolicitamos a attenção do honradoSr. ministro da fazenda, a cuja altaintelligencia e a cujo patriotismo não
pôde deixar de impressionara situa-
ção verdadeiramente melindrosa em
que se encontram as finanças do Im-
perio.
dos Santos e Firmino, liberto, que es-tavam perto do matadouro, a salvaramda morte certa- ,coridujiirido-a senií-*
T : "".
V - ixà&Rtã! dro Paulowitch- e outros- voívodes, Masiu receber Lino sobre o m$& u .&-,.¦£%** , , & .^^^t™sulti*.„ ._
um .'tiro de garrucha disparado porCamargo Neves, morrendo instanta-'ÜU^3ttiiSj.!i
~" „«„ s.^. nnn..-lírio +íim'hftTn
IT £„- ^„i„ -k™™ • n.T.e-.T.r.P mifi.nti- assassinado damars-o Neves com ura
O governo poderá querer desculpar-se allegaftdo que, sendo muitas dassommas que despende applicadas áobras que lhe parecem úteis, nfio èjusto que lhe increpem -o óièrcicio deum attributo iib âeu poder.
Essa allegação, porém, seria impro-cedente, por vários motivos :
Porque ha exemplo de mandar onosso governo executar obras de grau-de custo, sem terem sido taes obras au-torisadas pelo poder legislativo-.
Porque ainda mesmo autotísadascertas obras, exige o critério commumque não sejam ellas executadas portaes preços que venham a constituirum encargo superior ás forças do orça-mento e até das mais prudentes pre-visões.
Para exemplo: votada uma ceíta edeterminada verba par*»: construcçõesnavaes não é licito a um governo, quepreste homenagem á opinião, eínpre-gar em um só navio dez ou vinte
| mil contos, conforme o capricho oua phantasia de qualquer ministro, oude qualquer construetor naval.
Além disso, serve a publicidade, èmtaes casos, não só de conveniente avisoao paiz, quanto áo 7*Aodò porque se vaiempregar o imposto pago pelos cida-dâòS, como ainda fornece ensejo á mes-ma opinião para manifestar-se èòbrèa conveniência -e -opportunidade dasobras emprêhendidas e para ajuizar da
preferencia do governo, naquellas meô-mas cuja execução lhe parece maisutil e urgente,
-Se o govèriio adoptasse a regra dapublicidade para as operações do the-souro. como se pratica na Inglaterra enos Estados-Unidos, não somente go-zaria de mais confiança, como maisfacilmente veria dilatar-se o seu cre-dito.
As suspeitas que hoje assaltam o es-pirito publico aute essas obscuridadesintencionaes desappareceriam e o Cir-culo financeiro sabendo com segurançaqual viria a ser applicação do dinheirosolicitado pelo governo, seria pressu-roso em fornecer os capitães neces-sarios, desde que estivesse informadosobre a natureza e fins da sua appli-cação
Mala do interiorPelo vapor Paulista temos datas da
provincia de S. Paulo, que alcançam a6 do corente.
No dia 3 o Sr. Octaviano fíudstfn fézuma prelecção dé seu methodo, pe-rante um escolhido auditório no salãoda Propagadora.
Foi muito appiaudido pelos resul-tados que colheu da conferência;
Fallecera nâ Capitai o abastado fa-zendeiro Antônio Januário Pirito Ferrazna avançada idade de 70 annos.
Sob o titulo o Trabalho publicou-se riacapital um periódico, órgão dos typo-
graphos.Lê-se no Diário de Santos :a Foi-nos apresentada uma carta, ex-
pedida pelo correio dê Pernambuco,cujo envolucro foi visivelmente corta-do. a canivete, provavelmente rio cor-reio da çôr.tè* por íntérmeaio do qualfoi élla airigida a uma pessoa respei-tavel desta cidade. ,
« Dizemos, no correio dã côrté, porque a carta fòi êácoiitíadà no correio
i deátà cidade no estado em que a vimos,segundo uma declaração de dousempregados do mesmo correio. »
Publicando a censura feita pelo il-lustrado Collega, esperamos qúe a re-
partição do correio se justifique da
pecha que ihe é irrogadá.Siri Campinas o coronel Cherubim
H. Ribeiro da Costa Camargo con-cedeu carta de liberdade, sem ônus ai-
gum, ao sèú escravo de nome Paulo.A commissão permanente do par-
tido republicano ness,*- município pu-blicou um convite dirigido a todos oscorreligionários para uma reuniãog-eral, que terá lugar rio dia 17 docorrérité, é cm qrié sé tratará dé ado-
ptar medidas tendentes a regularisara conducta do partido no próximopleito eleitoral.
De Sorocaba temos o Ypanema de 30do mez passado, de onde extrahimosa seguinte noticia:
As Sras. D. Anna Roza de Mascare-nhas Martins e D. Etelvina Augustade Carvalho concederam liberdade ásescravas Auristela e Justina, por ocea-sião do inventario a que procederamnos beris deixados pela finada D. Annade Almeida Mascarenhãs.
Diz a mes ua folha:«Tentativa de suicídio.—Uma moça
allemã, de nome Joanna, aggregadado Sr. Antônio Rogich, chegada ulti-mamente á esta cidade trazendo com-sigo dous lindos filhinhos, tentou sui-ci dar-se. na tarde de 26 do corrente, ati
to esgotar pela bocea'grande quantidade de água, ¦.,
« Algumas pessoa*? ásseyéram Q]j? 0aségúfiaa Tel qué essa infeliz üiocãtenta findar seus dias.
« Sem fazer commeritarios, lamenta-mos tao triste acoiitecimento, que iriaprivar essas cf iaiiças dos carinhos nia-ternos. •»
« Longevidade.—No bairro do Inhoa-hyva deste municipio falleceu a 2õ docorrente, Generosa Maria com a dimi-nüta idade de lOâ annos.
A fiúada ainda tinha o gozo das suasfaculdades, e sendo nimiamente pobre,fazia o serviço da consinha para si e ai-guns pequenos netos que com ella vi-viam-.
Era ella natural desta cidade e viuva.Deixa uma filha com perto de 80 an-nos. »
Com o titulo Que boa filha ! I publicaa âiiudida folha o seguinte:
«Rita Hermelinda de Cássia, umadessas Magdalenas não arrependidase devotas do deus Baccho, no dia 29do corrente, desrespeitando sua velhamãi, foi por esta, põi1 Uni seü irm.ãoe avô castigada pela sua insolencia-
Essa boa filha, ém vez dè pedir pêr*dão aquella que lhe dera o ser, apre-senta-se ás autoridades, e allegandoser pessoa miserável, pede que sé lheproceda a corpo de delicto Pas peque-nas contusões^ que se formasse pro-cesso contra sua mãi, irmão e avó.
O Sr. subdelegado de policia, emcumprimento á lei, procedeu ao corpode delicto, e sendo a offendida pessoamiserável, prosegue no inquérito. >*
Na noite de 12 para 13 do mez passadocahio geada na cidade da Limeira, pro-idjíliáò somente pequenos estragosnos cafesaes.
Em Taubaté publicou-se no dia 1.°
do corrente njais um periódico littera-rio e recreativo, sob o titulo Estreito, doNorte
Em Guaratinguetá, no dia 21, Ma-noel, camarada do Sr. Virgílio Eleu-terio de Aguiar dos Rosas, armado deuma foice, sahio de sua casa* no bairroda Pedreira, em perseguição do pretoSimão, que, embriagado ameaçaracom uma faca sua mulher, emoceasião em que eilé se achava au-sente. Mais tarde foi Simão encon-trado horrivelmente mutilado a fouça-das, mas ainda com vida. Recolhido ácasa de misericórdia dessa cidade, fal-leceuno dia 21. Era maior de setenta
assassinado Camargotiro ide rewolver que recebeu sobre dpesdqço, desfechado por um dos.ca^paridas de. Lírio; J •
Ò {triste facto produzio grande senfa-cão tia população, sendo commentaqasêm todos.os sentidos as circumstanciasqué produziram a desunião daquellafàmük' e á ensangüentada tragédiaquejafinalareuüe... mai a benrâ üeduas sepulturas! . .
Pór parte da autoridade policial, queUestk cidade só dispõe de 3 ou 4 solda-dos íe CiilCo guardas de policia locai,forajn dadas as possíveis providenciasafiní dé ser présO o capanga assassiüo,quéévadio-sé.* - .
Fòi. igualmente feito 6 respectivoauto de corpo de delicto, com assisten-cia do subdelegado de policia Sr. Fran-cisco Alves e do digno promotor, Sr.Dr. Paiva* *•*¦
Republica Franceza
(CARTA DO NOSSO CORRESPONDENTE)
Pariz, 4 de Agosto de 1876.
Süu-u-.-o:— A d sf-irrá dos Servio--.— BaíalíiadeVurbitia. — Victoria dos montenes-rinos. —: Aquestão importante.—Bata«l*a de Z-atchar.—Tudo dt>pend*s da tomada de uma cidade.—Osullão Uurad.— Confld*uci*s do seií mediecj.—
apricftos sinistros dé um iüoiibunrio.—viverael*e ainda? Abd ul-Hamil; herdeiro prr-sum-ptivo do throno.—Su«s sympathiaspelo partidoda Velha Turquia.—A guerra do Oriente pa-rante o parlamento ing«ez.—Discurso de LordGranvill.. e de Lord Derby. Os dos Srs. Gl -d-stone • Disrat-li.—C níissões deste ultimo.—Verdadeiro m«>l:vo da presença da esquadrains-leza no Medit* ,aneo.—Mediação,
annos •No dia 24, umtripolaiite de uma das
barcas que navegam entre Caçapava eCachoeira, nó iugar denominado Poci-nho (Lorena), quebrando-se-lhe o va-rejão com que impellia a barca, cahioao rio e afogou-se.
O preto Antônio, escravo do Sr. ca-
pitão João dá Costa Lima, havendo-seevadido de Casa de seu seühor, e sendo
perseguido por alguns guardas polici-aes que tentavam captura-lo, atirou-seao Parahyba, e só horas depois surgiuâ tona d'agua, jà cadáver.
Sob o titulo drama sanguinolento, es-crevem da cidade do Rio Claro á Pro-
vincia de S. PavXo :
« ííoje â de Setembro, as Í0 horas dãnianha^ém unia,fazenda deste nlurii-cipio, distante 2 lêguás mais oü menosdesta cidade, oceorreu gravíssimo con-fíçto, do qúál resultou a morte violentadc dous cidadãos, cobríndo-se de lutouma familia abastada e estimavei.
Eis como se conta o facto :Lino de Freitas, maior de 50 annos,
fazendeiro, casado com- uma senhoraviuva de outro marido, vivia ultima-mente separado delia e em constantes
questões com eila e com os filhos maio-res que a senhora houvera em primei-ras nupeias.
Conta-se que Líno fora hoje á fazendaonde residia süa mulher é os filhosdelia, armado e acompanhado de ca-pangas no propósito de liquidar quês-toes existentes, fallar com a mulherobter a entrega de escravos, etc. Aochegar encontra-se c *>m um dos filhosmaiores da senhora, e seu enteado,Francisco de Camargo Neves trava-sede razões com elle á entrada da casa ;
qual
Tanto quanto se pôde íobrigar atra-
vez aa cerrada neblina cjiie envolve asnoticias equívocas e contradictorias do
Oriente, os servios tomaram sua des-
forra. Telegrammas oftlciaes de Cons-
taritiríoplá {ídrifessam .que Muktar-
Pachá foí batido em Veruí**^, ê-líbcra
seja verdade que o que os servios con-sideram como uma derrota formal, te-legrammas turcos pintam como sim-
pies tireteio de postos ávauçado*sATodavia a seguinte riarração que
temos á vista daqüélíá batalha temtodos os visos de verdadeiro desastre
para Muktar-Pachá:« A batalha, de Verbit^a, ou de Veri-
chidol, segundo a denominam o.s mon-tenegrinos, pinta de um modo muitoespecial a guerra de que é theatro oMontenegro e a Herzegovina.
« Nos combates entre exércitos eu-ropeos, combates planejados por sa-bios estratégicos- tudo procede docaicuío : na guerra da Herzegovina,
pelo contrario, o triumpho depende dabravura de cada um como do arrojo
que por ventura desenvolva todo oexercito.
« A retirada dos montenegrinos quesegundo dizem os turcos, facilmente
poderiam se ter apoderado dê* Mostar,retirada que se considera como umerro grave do principe Nicoláo, pareciauma desgraça de tal quilate que riocampo montenegrino faíloü-se aberta-mente em entabolar-se neg*ociaçõès de
paz.« A retirada de que se trata teria
sido, c**)in effeito, fatal aos montene-(-"¦'ridos' sei MuMtar-Pachá, respeitandoos mais triviaes princípios da arte mi-
Ütar" OS tivesse guardado sempre à¦:i *i'.l
« Era intenção deste gèàêvaâ cortar--
lhes a retirada e depois invadir o priri-cipado. Mas tendo sido .mal executadoo plano e sendo preciso para qu-? í?or"
tisse o desejado effeito dispor de forçasmais consideráveis, foi preciso reüUn-ciar a todas as vantagens que desse
plano pretendia tira*?-« Com effeito,ria sua retirada os mori-
tenegrinos tomaram um caminho maiscurto, ao passo que os turcos seguiramlinha parallela acerca de meia léguade distancia, sem que nem um nemoutro soubesse da marcha do inimigo.
« Suppunha Muktar-Pachá que ape-nas encontraria parte das forças mon-tenegrinas, porque estava convencido
em véi ài&&? todos os destacamentosmontenegrinos reütiírá.tí-i?e' eom incri-
vel rapidez logo que Selim-Pachá téri-tou atacal-os pelo flanco.
«Terido géliiípPaohá chegado ao
campo de batalha muito âíitès áe Muk-
tar-Pachá, stías tropas foram cercadas",batidas e elle próprio foi morto. Se--
guio-se, após este primeiro ataque,
uma refrega de que se não pôde formar
juizo seguro. Grande numero de offi-ciaes turcos, entre os quae-sfuim outro
pacháe dous coronéis, foram mortos;Muktar-Pachá, porém, sahio incólume
do combate.-« Dizem uris que hontem eííé' êstftVít
em f ribirijé afim âd ahi reunir e reor-
ganizar o resto das suas tropas i asse-'
guram outros que elle está em Mostar.O maís provável é achar-se encerradoem BiJék, porto bloqueado pelos monte-
grinos. Aflirmam dá trircos que pôde-ram salvar oito batalhões. A seu turnoòs montenegrinos pretendem não ter
perdido mais do que 200 homens entremortos e feridos.
« Devem os moiitêrisgrirtos a victo-ria que alcançaram não só á süa brâ-vura, como tambem ao facto de teremcombatido següridó ã síria maneira ha-bitual em menoscabo da tactica e és-trategia dos exércitos bem disciplina-dos. »
Entretanto, para o sudueste da Serviamais activo é o movimento offensivodos turcos ém direcção á fronteira, o
que parece indicar que, para aquellelado os servios estão de péior partido.Convergem os diversos corpos do exer-cito turco para Gurgussowatz, ondeTchernareff entrincheirado os espera
¦¦'-feza do valle do Timok e desfila-em «*i*--deiro de Bauza.
Se o general Tchernaieff fôr batido,ver-se-hão os servios obrigados a aban-
doriar Saítehar, e assim poderão os tur-
eos penetrar no príüdpado da Servia.
Se pelo contrario Tchernaieff foi* vea~
cedor, abortará 0 píario dos generaesottomanos e desalojados os seus trescorpos de exercito serão atirados paraa Bulgária, cuja população espera so-mente uma victoria da parte dos ser-vios para se sublevar.
Em um outro ponto da fronteira, asaber, em Slichuza, tem os servios po-dido manter as vantagens de sua pri-meira pesíçâo,
A tomada desta cidade tem grandealcance, sobretudo se o principe Niti-kasouber se aproveitar dc triumpho ai-cançado sobre Muchtar e marchar parao nordeste, afim de fezer por abi junc-ção com os servios.
Sempra o mesmo mysterio sobre osactos e gestos da Porta.
E' bem possivel que dentro em pou-Cos dias se produza um facto novo emConstantinopla.
O sultão Mourad v" acha-se em estadodeplorável. Um dos seus médicos, o Dr.Karpoleone, conta em uma carta, quefoi publicada no Mensageiro rfo Meio-dia,o seguinte, a respeito da saúde do im-
perador turco:« A'noite sempre duvido que o sultão
amanheça vivo. Elle é já cadáver em
decomposição. Seus intestinos já nãofunecionam e o seu hálito é pútrido.
«Os olhos não se abrem mais.e a mãoconserva-se fechada. Não dispõe mais
(?*¦ nenhum dos sentidos, excepto do
tacto, remecn^d°-se ao menor òof. ... . ...*, ,.*• „^v a accão detacttí, Como uma ra so*-
unia corrente êiécttricô, plienoin^10e'sté muito curioso", sendo aliás certo
que nuntíá vi doente' mais siriguíar.Como acabará isto? Sém duvida muitolentamente, e é assim que ellé vaimorrendo.- Pouco a pouco a lethargiavai cheg*ando e dentro de uns cinco aseis dias estará morto, pois duvido quepossa ir além.
« Os vizirs costumam vir vel-o, mas
quando ha tres dias' pas*?ados'annucia-fara-lhe a visita de Midhafr-PaOhá,, elle
sacudío ac-sbeça e disse:« fitíffíoiítí »
íqus èlle morra), obrigando, por.-issri,o visítaute a defender-se contra os
eunucos que queriam executar a ordem
do amo moribundo.ií Nunca tem a seu lado a íiíulher.
a quem não quer veraqueiles que ousam approximar-se
porque em um accesso de loucura, sun
lingua pôde articular alguma palavrada qual os eunucos, executores das
ordens superiores do soberano sabem
com presteza, se aproveitar e de que
pôde ser victím*.- 0 imprudente que vier
itó? noticias da saü^é de Sua Ma-
géstâdé/ ,« Jáüão o curam. E para que1? O morai
est*? tão affectado Como o physico.Como restaur-ar-lhe a vida, se file não
supporta nem as frícÇÕefc'*«c A medicina nada mais tem a1 fazer.
Refftá appeíiar para a natureza, mas
esta M dé necéssarfemente ser sup-
plantada no coirityáte'.-« Fizemos, ha quatro dlaS passados,
uma conferência, em que toma'?am
parte dez facultativos. Nesse dia reco-brou eile um raio de intelligencia, mas
disso se servio para nos querer mandar
émpalar!« Deus m*. preserve dc repetir a ex-
periencia. »Que pintura do poder absoluto íQuantas complicações novas surgi-
rão se Murad fallecer*?Sem duvida que ha um herdeiro pre-
sumptivo, que é seu irmão Abd-ul-Hamil--Effendi, mas a morte do actualsultão séfá o' começo do fim.
Parece que pelo presentimento desua breve subida ao throno, os corres-
pondentes de Constantinopla já se des-fazem em earicias e lisonjas, pelo prin-cipe que ha de: sueceder ao sultão,donde collijo que este está realmenteás portas da morte.
Eis, por exemplo, o que diz o Fi7m~
denblatí sobre o irmão mais moço do
actual sultão:« A riíuítos respeitos, Abd-*it4ía iníi
é o opposto de seü irmão, não obstante;a semelhança que no physico iricorites-tavelmeutc existe entre* ambos. Tãoresuluto, apaixonado & forte é elle
quanto fraco, indifferente, ap**tbi;coe doentio é Murad. Possuindo em altográo o sentimento religioso, dá muito
peso a tudo quanto possa de qualquermodo offender a doutrina do propheta,sendo refractario á civilisação europea.
« Não partilha Abd-ul-Hamil as opi-niões de Midhat-Pachá, nem da escolaque pretende encontrar a salvação doimpério ottomano em uma organisaçãoconstitucional. Conseg*uirá Midhat-Pa-chá convertel-o ás suas idéas"? Deve-sevèr para crer. Se Abd-ul-Hamil chegara ser o sultão, incliuar-.se-ha ao parti-do da velha Turquia, que ua realidadenão tem mais chefe eminente depoisque morreu assasinado Hussein-Avni-Pachá.
« Não posso naturalmente fallar se-uão do que ouvi dizer em Constantino-Xria, e bem pôde acontecer que o sultãoAbdul-Hamil encare os negócios diffe-rentemente depois que tiver subido aothrono, deixando de ser simples prin-cipe e particular. Sua subida ao thronoaproveitará muito para o impulso a im-primir ná direcção da guerra porque édotado de energia e força de vontade,sendo além disso capaz de inspirar aoutrem estes predicados.
a 2fm summa a Turquia teria, em
toda o caso, um sultão de saúde vigo-
rosa, como não teni tido desde Mah-
jurid II em diante, pois que dos tres ul-
timos imperadores que alli têm reina do,
a saber, Abd-uí-Medjid, Abd-ul-Azzis e
Murad, nem um só eva sadio e forte.
Ora sé, Como acabamos de dizer, Abd-
ul-Hamil tem tãiiíc? quanto se pôde de-
lig a seu favor uma circumstancia de
nãolpequena monta para um paiz como
a Turquia».;:*;;Oque fazem e o que farão ainda, aíf j
potências % A fallar a verdade, acham-
se ellas na maior confusão. Tem havido
tanto na câmara dos Lords como na
dos Communs em Inglaterra estiradosPoucos são debates em que os ministros têm pro-
ferido extensissimos discursos, mas.
sem resultado algum parlamentar. Não .
se procedeu á votação, e depois de um.
torneio de eloqüência entre Lord Gran--;.^
ville e o Sr. Gladstone, entre LòrdDerby e o Sr. Disraeli, a moção que se
discutia foi retirada pelos seus própriosautores.
Deve-se mesmo notar que a opposiçao
^Hibora criticasse com azedur«T.e o pro-cedimeíito do ministério, se abstive-sse^
entretanto de expor claramente p,vistas lieclarando precisamente coni.
teria pr^e*dido se lhe coubesse a direc- J
c^cv da politica do paiz. E' que a oppo-
sicão actual na Inglaterra pertence á.'
um partido âe- governo que pôde müi** hoje ou mais amanhã subir ao poder <3
por isso evita pronunciar-se.de fórmif*
que deper-s não possa operar alguma.
evolu^O 9ie venha a ser indispens**-
vel. A. JComo conclusa do *& dlSm"'S°' °-
Sr. Gladstone conten^u-,^ emmdicaivqueoqiro-te com-
alli
com muita circumspecçc-*^convinha efa prevenir no Orím*;
plicaeoes semelhantes ás que *W. ^
se dão, retirando de um poder inc**t2s
o govèmo dos raias, mas salvaguar*dando todavia a' integridade territoriatldo império ottomano; duas condições-,
que em sua essência se excluem mu-
ualmente todas'-"¦rvenção.
'**>, isto é, í iobi"<¦ia em .JBe-
Desse modo Jo credito publico, tendo rando-se ao rio Sorocaba. José Firmino e deste lamentável conflicto
da disputa passam á luta, natomam parte os capangas de Lino,
^JJg^SiaSèad<í na retaguarda Pe- elle Já os nao reconhece. Todavia,' sejar robustez physica e Corpo são, mi*
tuamente, de sorte qu e nos termos- em-,
que o Sr. Gladstone colJto<-*a a que.st53,Q^consiste oproblemaem de. cobrir a qr^.a-*dratura do circulo.
Cumpre assignalar na i\ aposta «-doSr. Disraeli, dous tópicos.
A Inglaterra achou-se isol ada pi or
que. o governo opinava pela pol itícfi.-danão intervenção. Esse isolamei ito li ão
pérsiate niais hoje, por isso que a. scin.";»orandes p*otencias da Europa, « lopois
de tentativas vãs em outro sentid. 3 aca-/'
bâTãSXi por adoptar a sua poli 'íica,
guiaiido-sv? acKlialmente todas -Pel°
principio' da rião- .in*^.'Sobre urií outro priíJ*w
d reunião da esquáárSS itíi^.sika, {è£ ti ministro da RaÍ3*iáV> ^lcf^^impor tantes revda«ções. « A po.iü'*i*4*-a'i,,Inglaterra, disse ellé, foi constante-*mente a de considerar o Mediterrâneo-como uma das grandes vias de com*municação do nosso paiz, de sorte qu-e*que empenhamo-nos e continuaremos-a nos empenhar para que as águas .,desse mar, assim como todos aquellas
que com elle se relafionam, perm*aue--çam livres e francas á iiavègação.. -»
Assim pois a conclusão que se pôde.tirar das palavras do ministro é que..<uesquadra enviada pelo g*overn.*o ing*Iezaos Dardanellos tem antes ura fli» poli-tico do que humanitário, sondo ;suaprincipal missão, não a de « susíea.Ataro império ottomano, mas o próprio .í.m-perio britannico. »*
Concluindo declarou o Sr. Di.sr.aelíque não julgava asada occafíião de -em-
pregar a mediação: que as' c-o.mmis". Oesrevolucionárias são a causa1- nndea daguerra, e finalmente que a Ingla^Táetfdeve encher-se de orgulhoApor vêr quéas de mais potências amigas abraça-*ram á final seu parecer.
Quanto se engana o Sr. Disraeli !¦. As';commissões revolucionárias não podem*por si sós promover e manter a insur---reição, mas para isso muito influe O'enthusiasmo nacional de que estão-"ossia vos x>ossuido;j
Seja, porém, como fôr, se não é téiapaainda de propor uma mediação porparte dos povos do Oceidente, émais que tempo de tomar uma: veso,ção qualquer, se se não prefere v
I<m\r
/
MBMaaMaaaMMMW» ta«-E-Bat*BM»^-*»*g*a*8B^^*^-M**Mgg,*ig^»-g asessaisera;
FOLHETIM DO GLOBO se
HELENA /*POB
MACHADO I>"B ASSIS
CAPITULO XXVII
Tinha acabado; grossas lagrymas, retidas acusto, emfim lhe rebentaram dos olhos e rolaram
pelo rosto abaixo do narrador. A commoção não
ficou so nelle ; seus dous ouvintes a sentiram tam-bem. Acabara; e o peor que podia acontecer era
isso mesmo. Uma vez finda a narração, ficaram os
dous calados e perplexos, sem que ousassem con-
tradizel-o. Depois de curta pausa, Salvador rema-
tou assim:— De tudo o que lhes disse não tenho outras
provas, além destas cartas, que seriam bastantes,xe de minhas lagrymas, que hao de ser eternas.
Jífas ainda quando haja outras, creio que não
serão precisas. Na situação em que estamos so haduas soluções possiveis ; ou nada se altera do queo conselheiro estatuiu, e somente eu carregarei as
palavra; cada um delles ia absorto.
padre observava de quando em quando o sobrinho
de D. Ursula, buscando adivinhar-lhe os pensa-mentos.
Chegando á porta da chácara, o padre pergun-tou ao moço :
Que pretende fazer *?
Não sei ainda. :-..Sei eu o que deve fazer: nada.Conservar esta situação *?
De certo. Helena obedeceu á vontade de seusdous pães, aeeitaiy\o o equívoco em que ambos a
vieram collocar. Obed )ceu á força. Agora, está
reconhecida; é um facto que não podemos discutirnem alterar,
Estacio esteve silencioso alguns instantes.Mas posso eu, á vista do que acabamos de
ouvir, cotiservar a Heleaa um titulo que rigorosa-mente lhe não pertence ? Helena não é minhairmã ; é absolutamente extranha á nossa familia;o título que nos ligava desaparece. Por que mo-tivo continuaríamos nós uma falsificação. ..
De seu pae *? atalhou Melchior.
Padre-mestre!Aquelle homem falou verdade; mas nem a
lei nem a Egreja se contentam com essa simples
Comtudo, o, rança. E' evidente que elle .iada quer alterar do minutos. A côr da vergonlia tingiu-lhe a face logo
que*seu pae estabeleceu, e antes se sacrificará do ' que ella deu com Estacio, que a esperava, ao lado
que envergonhará a filha. Sente-se disposto a de Melchior, ambos calados, mas sem nenhum vis-
fazer o queDelle recusa? lembre de irritação. Após um silêncio longo e
Estacio não respondeu ; tinham entrado na cha- abafado, Estacio communicou a Helena a resolu-
cara e. caminhavam lentamente na direcção da , cão da familia e seus sentimentos de generosidade
sa. Melchior deteve-o. | ? confiança; concluiu dizendo que sobre todas as
Estacio ! disse o padre depois de olhar para cousas prevalecia a vontade derradeira de seu pae.
elle um instante. Eu leio no fundo de seu pensa- j Helena empallideceu e cerrou os olhos ; D. Ur-
mento; quizera despojar Helena do titulo que seu jsula correu a amparal-a. O organismo debilitado
pae lhe deixou para lhe dar outro, e ligal-a ásua .pelas vigílias e commoções das últimas horas não
familia por differente víneulo... j pudera resistir ; mas o deliquio foi leve e curto.
Estacio fez um gesto como protestando. [Voltando a si, Helena beijou ardentemente as
Esquece duas cousas graves: o escândalo e o mãos de D. Ursula e as do padre, estendeu a dex-
casamento de um e outro; ja senão pertence, nem | tra a Estacio, que a apertou ; depois, com voz
ella se pertence a si. Vamos Ia ; seja homem. Se- tremula, mais firme resolução, disse :
Cílbci.
conseqüências da sorte, desaparecendo; ou a fa-1 verdade. Em opposiçao a ella, ha a declaraçãomilia regeita Helena, e eu a levarei commigo.
Dir-se-ha que a lei a protege a todo trance*? Poisella assignará todas as desistências necessárias...
Estacio cortou-lhe a palavra dizendo que oppor-
tunamente lhe dariam sua resolução. Sahiram
}le è Melchior logo depois ; não trocaram uma soV-%à '¦'
.-: ... ,A:Ayia
derradeira de um morto, A justiça civil exigemais do que palavras e lagrymas ; a ecclesiasticanao extingue, com um traço de penna, aafiarmaçao
posthuriia. Demais, nao espere que esse homemreproduza perante ninguém as declarações de ha
pouco; so o fará quando perder a última espe-1mada a ouvil-os.
pultemos quanto se passou no mais profundo silên-
cio; e a situação de hontem será a mesma de
amanha.Quando Estacio e Melchior entraram em casa,
ja D. Ursula sabia tudo; lograra desatar a lingua
de Helena. Abatida com a leitura da carta, nao
lhe levantara o ânimo a narração verbal da moça;
seu coração preferia talvez que Helena fosse ver-
dadeiramente filha do conselheiro.. Alguns mezes
de espaço e a convivência affectuosa produzirama differença de sentimento entre o "primeiro e o
último dia..— Nada podemos fazer j a agora, disse o padre ;
provocaríamos um escândalo sem esperança do
resultado.D. Ursula fez un gesto de assentimeuto. Cha-
Helena desceu dahi a alguns
Meu coração ficará eternamente grato ao
resto de estima que não perdi; mas a situação mu-
dou, e fôrtía é mudar com ella. Não quero a pro-tecçao da lei, nem poderia receber a complacência
de corações ainigos. Çommetti um erro, e devo
expial-o. Emquanto a vergonha vivia so commigo,
era possivel continuar nesta casa; eu atordoa-
va-me para esquecel-a ; mas agora, que é patente,vel-a-heinos olhos dè todos e no sorriso de cada
um. Peço-lhes que me perdoem :e mè:deixem ir !
Nao devera ter entrado, é certo. Expio a fraqueza
de um coração que eu me habituara à amar de
longe, com o prestigio de mysterio, e o. encanto do
frueto prohibido. De hoje em diante, amal-os-hei
de longe ou de perto, mas extranha... e perdoada!Dizendo, isto, Helena abraçou D. Ursula, como
abraçou-a egualmente, mas fez com a cabeça um
gesto negativo. Melchior observou que a repulsaera pelo menos um symptoma de desprendimento
pouco explicável era relação á familia, que, ssmembarg*o dos últimos suecessos, não lhe retiraranem a estima nem a protecção,
Herdou o orgulho de seu pae! murmurou Es-tacio.
A phrase foi dita em voz baixa, mas Helenaouviu-a, e seus olhos fulgiram de momentânea sa-tisfação. Attribuir a orgulho, o que era vergo-nha e remorso, dava-lhe cert*» superioridade quea moça julgava não ter naquelle lance. Protestouem favor de seus sentimentos de gratidão, com a
palavra viva, animada, cordial que todos tres lheconheciam, mas interrompido a intervallos pelacommoção interior, e pelos lagrymas;que lhe es-corriam dos olh-.-s, quasi exhaustos de chorar.Estacio poz termo a todas as hesitações.
Pois bem, disse elle, será isso mais tarde ;a lei é por nós; e nossa vontade é que no3 obe-deça
Helena mordeu o lábio com desesperação, masnão respondeu. A cabeça descahiu-lhe lentamente
como ao peso de unia idéia a mais e mais oppres-sora. Depois ergueu-a.; séüs olhos tristes, masanimados dos últimos raios de uma esperança,dirigiram-se para os de Estacio, que nessa ocea-sião pareciam falar as dores todas dá paixão suffo-cada e rebelde. Ambos elles os baixaram á terra,medrosos de si mesmos. '7.-
::\.c::-— Não creio que ella aceite facilmente a sua
i
^MüUkmMzrm s«-'j«.^"*>c.;3¦ •:
. .-•:. ..." a y y- «a»:¦¦
¦'¦..; KM!
..,.;-._>-••'';.;i- ¦¦¦ ¦¦¦'¦ -.'.v .Ao í
>Ayy i . ".- a..*; ', a-;. .* *A'*
a pedir o beneficio da sua intervenção .D. Ursula | decisão*,-—disse ^íelchror a. Esfaéio, logo o*ué p^ode
1
achar-se so com elle, Acautele-se; é capa2r'íle.
fugir-nos.Cre? AyL-':
O senhor uão a conhece ainda? Aposição-em que estes acontecimentos a deixaram repugna-
lhe mais «que tudo. Prefere a xmiseria á vergonha.;-,
e a idéia de que inieriormeate não a absolvemos»
é o verme que lhe fica uo coraçãc.De noite, recebeu Estacio uma carta de S
vador, acompanhada de urn pacote: ^« Reflecti muito durante estas" duas hor.is,-i-
dizia elle,— e cheguei a uma conclusão unica^Elimino-me; é o meio de conservar p. Helena a
consideração e o futuro que lbe.não peroso dar.
Quanto esta carta lhe chegar ás mãos, terei 4--S-*aparecido e para sempre. Não me procure, qúe.6inútil. Irei abençoal-o de longe. Recaia, entre-tanto, sobre mim todo o resentimento; eu so/omereço, porque so eu o provoquei. Vão as cartasde. Helena •Aguardo tres apenas, como recordaçãoda felicidade que perdi. »
Estacio teve vontade de ler as cartas de Helena;mas a tempo recuou ; mandou-as dar á moça. He-lena, que estava com D. Ursula, entregou-as aesta. -i-f• — São a minha história, disse ella; peço-lheque as leia e me julgue. ry
Havia em seus olhos uma expressãuítíne/ixao erusual. Recolheu-se immediatamentêi?*f*sèri «quarto, jlonde jazeu longo tempo, calada,, quieta, siuistra,o corpo atirado em um sqphfiy*a alma sabe Detisem que regiões de infinito de.-*espôro. ¦; V..
A (Oohtinú
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<WL\ Madi MzmB i'¦ : '.'./
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_^M1^—,r-------------iÉiB-ie«w"l*g, ..-»—w__—_i_-^^,li^^*^^^^^^^^^^^— -~
c.y.-g_-_(^-«^^^i^g^^^ -^i-iá^__rw^_^_^^_»»g_M__a-a--j-----g»A*^-a^^B' —
Ô de Setenibró cto Mfglv_*<__!________
.commissão de exame de contas por
nao (oi feUzmenteMel-a e_rm_l-a, faça o Estado oo prio- .overootap-ríal, Wm^^IP^o.---. accionistaS
^aa^ee.pa—^CoroomSHtar «Sepolicia daeòr-1 A orde^OP^_™ i:'^«T.+idí,.fnrí>.a estacio- alterada
A ordem publica
outros povos, envolver em suas
graças a Europa inteira,(Continua.)
des-1 nada no largo aa i^ejiiiiia. ^«".yp.- .. * ted eni uma tavernaPelo ministério do Império: W á ^pisiçáo de um immejfoadô |
horas^ da ^teroe^
em ordoavam.
Cândido José Freire.-Não pôde ter * Vteirãô afim deirem a
f talagem to, a rua Nova do p ^.„.,„„„ k«.
lugar o que pede: recorra ao poder le- ^lta de g. chnstovão.n. 132^ onde _ se j se-o,
1 achavam em desordem, os indivíduosManoel Gomes e Mana José, os quaesachavam em desordem, ,«3 .indivíduos \alc^^|pe?fcadore%tiveram a lem-
Estarão então os nossos lavradores áos auats pariicular^nte ^g|^™íer~ diversos indivíduos, meio j habüitados a substituir o escravo pelo j
magna questão, para a imm
._„ _rmo3 PELA- PROVÍNCIAPAGAMENTO DE JURO» .""¦"»¦
TS, DiVÍO&tOú
Em:8docorré.té^tr^m2do
==F= ~ Pelo ministério da agriculturas Manoel Gomes e Mana j ose, UbJ£^ . ¦"?= d apitar, mas a policia es-
CHRflN TA DIÁRIA João Schmidt, pedindo para comp^ ..;.;,liM K U PU V*« U _ ri m ft terras devoiutas.—A*;-. ít-âpectoria ge- & pl.esença do subdelegado da fregue- tava mui.u iuub
terrasral das terras e colonisação
Antônio Pinto Moreira e FredericoCarlos da Cunha.—A' vista do que diapoe o art. 8.° da lei de 28 de Agosto de
zia de m\ Chnstovâe. ; \
IBsitrada par» Matto Grosso.—0ministério da agricultura incumbio ao ^ ^ o ^ ^ . _ _ _ _ _engenheiro Br. Benjamim Irankiin ae . ^g3() é permit,tído ao concessionário üaAlbuquerque Lima de completar os es-
patente dispor desta como lhe parecer:tudos feitos nos rios Mogy:guassu, mo e portanto nao ^a queGrande, Piracicaba e Tietê, no intuitode escolher o governo imperial a Unhade communicação mais convenienteentre a capital do Império e a pro-vincia de Matto-Grosso.
Para esse fim foram expedidas asse-guintes instrucções, com data de -,.. ciopassado: ,_. . ,„_%--%x 32 — 3.a secc-ão.— Directoria das,obras públicas.—Pão de Janeiro, mi-nisterio dos negócios da agriculturacommercio e obras publicas em 29 aeAgosto de 1876. .. .
O governo imperial, no intuito ueféçmir a maior somma de informaçõese dados práticos e sciehtificos que o
guiem na escolha da linha de commu-nicacão mais conveniente e econômicaentre a capital do Império e a provin-cia de Matto Grosso, proporcionando,pela mesma oceasião, fáceis meios cietransporte a uma grande parte dasprovíncias de Goyaz e Minas Geraes,resolveu, de conformidade com o queexpoz o presidente da província ae t..Paulo, em seu officio, junto por copia,de 10 de Junho ultimo, mandar expio-rar oú completar os estudos feitos.nosrios Mogy-guassú, Rio Grande, Pira-cicabaeTieté. „
E como fosse Vm. nomeado cneíe
e portanto nao na que deferir.—Pelo ministério da marinha tPedro Luiz Pinto de Almeida, Je-
suína Anua da Conceição, ^onjpaMaria da Paixão e Celestino TnomeLemos»—Deferidos-
Aífeciaeia Âeadeiiiâeo. — Realisaamanha, às 7 boras da noite, esta as-soeiação, a sessão magna Commemora-tiva
O penteado a Tito.—O cabello da um óde dar conforme a prudenpostiço vai desapparecer, diz o corres-1-
colono? Terão os meios de prover-se de què nos ameaça
_*So,que ..Use» . suas S^M^^^SW^
aproveitem a producção •?• trata ae saiv«w
Estas perguntas devem ser feitas a privada,
pelo lavrador á si próprio, e a resposta
pslo mesío, a prazoside«mj^p_Hmezes, á quantia ^^S^ís peladue", segundo as contas toma *Commissão do gov^no f*£J*l 3)
Tracção]
Administração e escri-ptorio.. -.-. \'
Renovação e reparos de
\
Antes-.de Vinte annos — não haverá
mais escravos no Brazil; pddeütios affir-
mal-o, baseados nos dados officiaes, po-
Em 8 ao coiwuio 'Zrtitfgagacceitas
ife ^°m%Êâr de Sn mmm11:fcas•no
Síio próximo cassado, <&&&&$&~-« devido á con_panbia, Esta ftu»^-.
locomotivas,Serviço da linha.
Conservação da Unha
314|?516
2.695S2303.2641.029
pu._f.v-- . c-x -^.^^v - , •„.„.,¦> ,1(_i pt-v com aue procedeupara resguardarPM_dri_=e ?
lo^eulTo_pit.es .epresentados fios es-1sitivose eloqüentes
Administração e escri-ptorio
Via permanenteLastroObras de arteDespezas diversas
450ÍÍ0008.314P481.7988601
277^4202258000
S&í3Sft-3-S * "-ãtoaÜ-rXmoda do penteado fi Tito, i3to é,
Uo 1 anniveia «uiu „.. _. „,«*__ *r_. oi.nT._n.da nelas elefantes.ruma
ação no salão do Club Mozart,
Exaittés dè |,pepafatòri©s.—Se'- - - ¦*•* de Setembro, s«ra<
curto, foi adoptada pelas eleg„/_•_ senhoras que dão a lei cortaram o u. pi
cabello euSm-no penteado como os faturo, naturalmente proenrhomens. .._,„! rantir estes capitães; não os deixaram
oprietarios, que pensaram no medidas previdentes e energ:
aram gar forem empregadas desde já
| Saldo em 31de 1876
de Julho
serãose-IV» Tenente Antônio Quintiliano gundaHfeíra, 11 , ,]m.1..t.
de Castro e Silva.—Ao conselho naval | chamados a exame os alumnos
Em historia: Antônio Guedes TNToqueira, João da Costa Lima Braga, Joa-
para emittir parecer. sEmilio Diogenes de Oliveira.—ln-
forme o quartel-general.Isaias Manosi dos Reis Lobo.—Dele»rido. , ,.
Padre Francisco Antunes de Siqueira,José Francisco da Conceição e ManoelJoaquim do Botnflm.—Informe a cou-tadoria. .r , „
Manoel Diniz Villas-Boas»—Indete-íido. -.--.„
Nicolas Rodrigues Farney. — Anoconvém a compra pelo preço pedidopelo supplicante.
Cândido José Alves da Fonseca.—Não tem lugar visto que o supplicante,no serviço que está actualmente pres-tando. è apenas destacado da contado-
aliás não é mais do que
Paula Soares.— Naoria, ondeaddido.
Francisco deC°sèSíútes
do almoxarifado de ma-^a^cpmSdssaõ^incumbida de proceder I linha da côrte.-Avio ao ministério da
fn* necessários trabalhos, assim lho fazeIlda. %communico : recommendando-lhe a Companhia Ponta da Áreaobservância das seguintes instrucções. contadoria.
0ffim dessa exploração è verificar a Antônio da Cunha Pereira,¦nvitioabilidnde da navegação a vapor convém. .. , . .,..,,,.„Sm «auaíquer das seccOes dos citados | José Dias de Oliveira.-Apresente-serios, quer pela existência de uma livre
quer pelo emprego de me-econômicos e profícuo...
òuim Cândido Perreira PaulaWerneck da Silva, José de AlmeidaVergueiro, Manoel Pereira CardosoFonte»,
EeonomSapoiitiea.—Hoje devemreunir-se. á 1 hora da tarde, em uma dassalas da Escola Polytechnica os cava-lbeiros que adheriram a idéia da íun-dacão de uma sociedade que se destinea propagar o gosto pelos estudos eco-
Todos' quantos possam sympatbisarcom este pensamento estão convidadose podem comparecer a reunião de üoje,que será presidida, como a anterior,
pelo Sr. visconde do Rio Branco.
Isto nao durará muito tempo, más e atransição violenta, precursora da re-nuncia ás cuias exóticas e da restaura-cão dos cabellos naturaes e genuínos.'
\ sciencia demonstrou que as emasartificiáès causavam dores de cabeça e japressavam a cal vicie. '.
Nada se diga das tinturas destinadasa fazer ruivo o que a natureza ereounesro ou castanho. 1
Essas são sentença sem appellaçãopara a enxaqueca perpétua.
E depois as mulheres notaram que ouso doe cabellos postiços dava a cabeçacerto cheiro a mofo que os homens naotomam por cheiro de santidade, semcontar os desenganos da ultima hora.
SBÍBUN4Eperecer, terão valores, que o represem-
tem pela accumulação de rendas pormeio de quaesquer associações. U..„remo Tribunal de Justiça
Se, porém, descuidosos deixaram Supremo
[esses capitães perderem-se natural- 59a SESSio ordinária. E\f daí A íje
mente não estarão habilitados com os DE sêtêMbrõ de 1876
meios de prover-se de braços da immi-
gração.O* ensejo é opportuno para promo-
ver-se estas associações, que os homens
segundo
S^riS3o^8:SepoUr conta da impor-f
°^o E 1ÍS530 tomada por em-
tancia de -u'^~yjr 4 *^-^««sn, men-
prestimo antes da itífS^Sorío eicionada em o nosso ^tltóf/?f|S so í-estante em pagamentode^*^^ldiversos Credores mm&m&MM
le outros ti tolo da companh», proTe
24.013$836
4.323$364"Í8.337P00
G. Oetterer,Inspector geral.
nientes de serviços pisadosNão se distribuíram ainda na lôrma
da VOsía approvação ae 4 de Marco
Presidência do Èam. Sr. conselheiro Joa-
quim Marcellino de Brito
Secretario o Sr. Dr. João Pedreira do
práticos e experientes sabem combinar | Conto Ferraz.
fo. ^ es_
de modo, que ellas prestem um grande Asy ^^^ qS ^^^ mml3trps
..„...-,-.,- .', loTOiira. e até aos capitães ^-.^ivi;,^ -nresidente Brito, Darão
• me3tre|?etea oWtomette^ vossa
A.o «Apóstolo»
Primeira euUima resposta
O Correio Paulistano P^^a regTi-
iarmente, ha alguns ?5«f^^corte sob a epigraphe Lfertode a*s em-
Z e pseudo-üymo-Veího Liberai.
g__at__-màmMmm, j_S_-_-_É-S-B-SSffi
ÀVSSOS !lPOBTAttf€SAu Iíou Marche.—Grande exposi-
ção de fazendas neste estabelecimento,á rua da Quitanda n. 74 B.
serviço á lavoura, e até aos capitães l^o^iheíros presidente .bancários, garantindo o valor do ca- de Mo^rrat barão de Pirapâfiia,
pitai emprestado e que perigarão com I Simões da Silva, üario ,^_ ^.^Coito,
Aviso a
Não
passagemlhoramentos . . . ,
Comquauto a este ministério jatecapreferível começar as explorações pelosrios do valle do Rio Grande, descendo-se para esse fim o Mogy-guassu,, RioPardo, Bio Grande o Paraná, até à tózdo Tietê, comtudo Tm. deverá, guig-se pelo que a este respeito se lhe afii-
guíar pfeferivel, á vista dos estudos ja^ffiecSdos, dos que fôr possível «.ecu-tar nos rios mencionados, .do queiM
ordenado pelo presidente da
naCiar
concurrencia que se mandar annun
Ernesto Carlos Augusto.—Idem.Casimiro Campos.— Idem.^J Gaulmin—lníorme a nnendencia.TheotonioMeirelles da Silva.—PasseJoaquim Ferreira Corrêa Pires.—A
A* con
pro-t»,vincia de S. Paulo.
Somente considerar-se-hao eni conAicoesde ser aproveitadas para a na-veScíS: aquellas das secçOes _do«^ rios
iquimintendeneia para informar
Norton Megaw & Youle.-("1OT^ cl
Jos'é Luiz Pereira, de Souza, ^renco José de Aragão e Pedro RodolphoAi vá ves. — Ao Sr. contador para m-formar.
Herculano da Costa Britolua*ar.
Lou-
-Nao tem
Theatro tyrico. —Em duas noites «mm»successivas,em duas operas differentes,uo gênero e na musica,a «Afncanaj^'deMevevbeer e a «Favorita» de Donizettitem a empreza do maestro Ferrariexperimentado o temperamento do nos-so publico. ,
Em honra da companhia recem-che-trada, devemos reconhecer que ellatemsahido victoriosa de ambas as provas.
Levando à scena. sem repouso nemintervalío, as peças do sen bem mon-tado repertório, não deixa a empieza3paco para uma apreciação pausada
ta- refativamenta ao mento dos seus ar-USE
desse uiodo, pu ha de a imprensa
mmm mu
acompanhar em ligeira nouci» w -""pressões de ca da noite,ou hade correr orisco de despertar emoções ja passada..,
Provincia «lo Klo Grande do Sul
O Diário de Pelotas publicou a circular
e chapa que S. Ex. o Sr. marquez do
Herval dirige ás influencias do partidoliberal da provincia, e que transcreve-
o desapparecimento dos escravos, visto
como a terra só por si não dá producção,e sem esta é impossivel que os bancos
se reembolsem.A. creação de caixas econômicas, em
cada municipio das differentes provin-cias, a que se poderia dar o nome de
deposito de reserva, da lavoura; e onde os
fazendeiros do respectivo municipio
depositassem todos os annos a peque-na parcella de sessenta mil reis porescravo que possuíssem, parece-nos
que satisfaria plenamente o fim que
temos em vista :—a formação de um ca-
pitai—qne na época do desappareci-
mento do elemento servil, proporem-mos em seguida« Approximam-se as eleições geraes ,„„,,_,,.
que sé devem praticar pela nova lei nasse.ao lavrador os recursos necessa-
não "interrompidas,
que pe.mem ambos os sentidos, oino^mento ta-cil e seguro de barcos de ? apoi de o ,90 de calado nas estações de maior sec-
ca • ou que, com melhoramento de.cus-toíife^vio de uma estrada m^l,
possam oíferecer aquella vau Jgein-(.=; estudos a que Vm. vai pioceaei,
embora de siinples reconhecimento,deverão todavia ofierecei aobases seguras que determinem
>f.._f.s.__íi8 estuuvou desde logo
dos
ne ne-
cessario for. a execução 6 -Ldosmais1-nmT.letos e definitivo.-,a execução dos melhoramentos indiC!,í?por
isso que. tanto quanto for pos-ssivél esses trabalhos constarão :
1 «De observações geraes sobre cada
nln cios rios: nas. quaes se compre-
henderá o conhecimento toau^extensão ou ao menos da pai te
gavel, a sua capacidade emedia;
Phülarmonica FRuninsuensc. —
EíFectuou-se na noite de (5 do corrente,o concerto dado por esta distmcta so-ciedade. c correspondente a este mez.Como sempre, foi o programma esco-lhido, e primorosamente executado.
Abrio a Ia parle a magnífica sirnpho-nia da opera // Guarany, do nosso dis-
. tineto maestro Carlos Gomes, execu-'" ! ! *! tada a grande orchesta. Foi cantadaem seguida a Serenade, para soprano,composição de Wekerlin.
Agradou muito o dnettode soprano ebarvtono da opera Barbeiro de Semlka,de Rossini.A orchesta andou bem.
Eternamente, romanza para sopranocom acompanhamento dc piano e vio-loncello. composição de Ponchielli, toi toricos.cantada'com applauso geral.
Seo-uio-se-lhe outra romanza tam-.bem"liara soprano. Salvator-Rosa, de
largura t Cíil.{0i.L Gomes, e terminou a primeiraInarte pelo magnífico coro íYoeí, com-
quando outras, mais recentes, estãooecupando o espirito publico
Na «Favorita,» ainda melhor do quena"primeira estréa, pode o publico tor-ma. o seu juizo quanto aos artistas.
E acreditamos corresponder ao sen-timento geral dando o primeiro lugar,na escala do quadro da companhia, aotenor Julian Gayarre,cuja voz extensae sonora, cujo methodo de canto, cuja
pronuncia clara e correcta, asseguram-lhe um lugar proeminente em qualquer1
Suadas essas notáveis qualidades,que iá vão sendo raras nos cantores doseu gênero, a o conhecimento da sua ar-
oue o partido conservador tem procu-rado illudir nas qualificações de vo-tantes, com o fim, sem duvida, de sup-plantar a grande maioria liberal na
provincia.Continua a pensar que o partido li- j
beral sustentando suas idéas, coopera
eficazmente para fortificar e systhema
de governo que constitue o Império do
Brazil; e que. o partido conservador
desmoralisa e arrisca as nossas insti-
tuições, teimando em governar contra
a opinião publica. Nesta, crença, con-
rios para pagar o colono.De facto, esta pequena somma, fácil
de deduzir actualmente da receita an
nual deempregada em apólices da divida pu-
Leão, Valdetaro, Albuquerque,Fiffueira de Mello, Pereira Moui-uu,Vasconceilos, D. ^ancisco
Balthazarda Silveira, Silva Guimarães, e Mat-
toso Câmara. or.+_..>prlpntpLeu-se a acta da sessão antecedente
e foi approvada. _O expediente foi o seguinte 1Um ofíicio do P^sidente de S. _Peilio
do Rio Grande do Sul, Jf
«**££*£de Agosto próximo passado commumfindo aue oDr. Fernando Aftonso de
íelío°, % de direito da cor^rca da
Cruz Alta desistio da lie ençae m «aejeachava por teremcessado os.seus incommados de saude.conforme deüpaice á presidência da província^Mandou-se averbar a communicação.
Outro do de Minas Geraes, em data*q do mesmo mez communicando queo bathSef Ângelo da Motta Andrade
promotor publico da comarra-dogoTurvo, não tendo entrado no prazomarcado em gozo da Ucjoacgjetokem 7 de Junho, a W*5^™}^™^
tratal de suasaUd%£ de 30 da-juiz
Ibüição do 9.° dividendo.
ÍH.4NSPERBNCIA. DA. LINHA.
ros, que vos foi gMjjj do COr-
traordmaria de 2 de Jeveic - elo3 ^m!K^ã é liquido, o que^fS^tM^ttn^í^:^ ¦< í.nStlstacão^quenãqasóem S. Paupropotiéiitesj t^™*^fi_s nelle
_j_j3-wK'_t/»3n _
; e pseuaox-y mu- r o...^ "---— pdí_
O \postolo, q«ernunca ™*™™e..riaes se oecupara com as opiufactos expostos naquelles escnpws,iuserio em vários números do mez P^sado um artigo mofino, q^^gnbuia, denunciando-meoos Mtfcofoo»*Mina,. E irritado pelos termos, em queo Velho Liberal assignalou a
jW^nencia, diz-me hontem, além das sua,costumadas amabüidades, de que nao
tomarei nota,.osegumt^ ^ soffi.eque nr
« aue o Velho Liberal do Correio Pauh^íano. é o Sr. conselheiro Chins-
« tiano Ottoni que sento candiet dato por uma província eminente
xsentrcatholica não tem a coragemm-ecísí para assumir como seu nome
£ responsabilidade doqueescreve....nèSf crença HSP^Pfí^S
« quanto S. Ex. nflí? ™r* ^SJ« declarar que não e autoi dessas<C
Nãotaé meu propósito fazer declara-.ac^afguma l & toca
|autona to
escriptos em questão. A este respeu»
mmmG&afpgS^4..--..^^,. T.r,r. continue a affirmal-a,«ate
exigidas: está se tiara-üu u«%ãs para realisar:se a «w»»^
A petição pela ^rectoria dirigioa
^i.T_.%^e^reSncSKSSda? foi addiada a discussão da-
nuella e o projecto, depois de longas
a sessão, foi rejeitado ff®1^tempo para entrar em discussão a petiçâo.-
(.ONSTHÜCÇÃO BA LINHA.
. 4, mostraO relatório em ânuexo tí^*™££ Sé ou não continue a affirmal-a,«
o progresso doatrabaUiOJg'«J^ £°f £ decida 0 pleito eleitoral ^cao
blica, cujos juros fossem accumulados
todos os semestres, produziria no fim
do periodo (20 annos no maximum) em
que o braço servil deve fatalmente dei-
xar de existir, mais de 2:3000000 por
escravo, quantia por certo sufiiciente
para, abrigando a agricultura da ruina
íedizer
vido aos meus amigos e patrícios a tQta- ^ a ameaça, substituir o es-
e á posse segura da scena, póde-se___zer do Sr. Gayarre que é um artistade primeira classe, a quem o futuro re-serva uma reputação digna do emulode tantos notáveis tenores, que já saohoje quasi que simples nomes his-
\ Sra Ema Sau. foi bem inspiradaescolhendo para sua estréa a c. Favo-
1. voz extensa e bem modu-
empregarem todo o seu esforço, para o
triumpho do partido liberal.Envio a V. S. a chapa dos cândida-
tos em quem me parece conveniente
que recaia a votação uniforme.Recommendo muito que o Dr. Gas-
par Martins seja contemplado nas duas
chapas, porque se não fôr escolhido se-
nador, será sempre dsputado, e depu
et'nttoü no dia 1° do corrente, JO
gozo da licença que lhe fora conceai
^reX^eSdente da província do
^s?rito ganPto,emdata de 23 de Agosto
o??ximopassado, communicando que o
bacharel Augusto OctavianoBes,sa,pi o
noto?publico da comarca de Irintiba,
'Sa estrada.entre estaddader epi
^ ^
^^^su^acãodos^losil será abertaíembro proxi-do ao emprei-
de todas as
obras: assegura elle que muito a^gsficam concluídos tdno>»
r acuiaimeu-ts u_ i^-» — para tratar ae su_ =».»-"i " r 30 da- Vpanema, e é fóra de duvida que» ur j ra^8P^f:Íg"o"qüe" diz da candidatura
cada estabelecimento rural, Outro do —Jg fí**> f,*,- ^a até aponto ternnnü^abergl ...ueut., ,. „_ ,.,,,„
'led?e?to da comarca de Iti#^<fe
bacharel José Joaquim Fernande, Torao trafego até 31
terminal será aberta Somente, o^~^J^aplicação-de Dezembro proM- por ^^J^SL?rà candidato de-
mo íôiõro", A„A m«codo_ao emorei- BjjgSáSSf^ggj suflr^ioj.&.JSàlS!±f£l. ^ufíoíutel ^^^LSf^- ^certa- \
deste prazoos trabalhos. O assentamento de-to,lhos na referida linha principiou em
13 de Junho próximo passado, e o teo-rapho desta parte da lmha será maudurado no dia 7 de Setembro próximo.
nesta
^;-s5í%^Sr^rr ^1*^.46 ^emn3° podemos, nem de-
••> o Da descripeão dos obstáculos que i,osicao de Adam, e cantado com mm-offerecerem á navegação : qual a na- ^ muestria por grande numero de da-
tureza destes, com designação dos cavalheiros.
ii ios das menores curvas A segunda parte começou por uma3» Dracripcao dos meios de. remo- da°el SOrpreza, Marche NuptiaXe,
ver esses obstáculos: discriminando e°ecutada a oTUnde orchesta bellan volume das dragagens a lazer, e compo8Ícao original do distineto ama-
7Natureza das obras de " ; l ,:u"' ,Sur L. Miguezcanaes de derivação, diques, edu- Seg.uio_se a linda romanza Jetaimaissas e barragens. ínara soprano, mimosa composição ae
escala, notas
sua voz
2^=_
i1
. 1í
ípara soprano, sto procederá Vm. ao levan- ^iussutti cantada com muita expres-
--.lamento | _n n a 0._1S, ,.nmento, phantasia para
orchestra, de Herz, foi
ParaKmento da planta, o au u.v< , OÜ,„ ^ __.„„.
soiida»-em das secções naveg . eis. A FÜ}M do Regi6 Finalmente, para melhor mtollif en- iano Q de
..;, i px-ecucão dos trabalhos que a |-,ecutaga por
percorrendo senhorilmente a cdos tons. desde as mais agudasaté ás mais graves, onde a si:torna-se ampla e cheia ao ponto dedominar a orchestra, assegurou-secom os Sapplausos que colhem o mal-teravel
'apreço da platéa que semprea ouvirá com prazer. .
O maior merecimento da companliiaestá como já se disse, na harmonia doseu conjuneto, circumstancia muitonotável," quando ella conta com umbarvtono como o Sr. Henrique Starte eum baixo como o Sr. Jorge Atri, que'
provoca-
Vm são cofifiados, encontrara entren- naneis annexos um .nemorandnm,Sara o qual chamo a sua attenção,l onde se 10. em fôrma resumida,uma noticia das principaes explora-SSs feitas nos rios mencionados, ou
deVe ao menos se tem noticia neste
ministérioConcli
lhosri0M .Ptorio alémd0(lue
mencionar
Swda, que sejam o^trrta-3 apresentará Vm. a este minere\i\ rp.i»torio circumstanciado da
nos seus respectivos papeisuma distineta amadora ram merecidos applausos.
auditório. pin reSumo, ainda na segunda noitea impressão do publico foi favorável ácompanhia e a soffreguidão com que setem preenchido o vasto theatro ê provada boa acceitação que tem tido a em-
preza Ferrari.
sua commissão;
de modo a enthusiasmar oApezar de ser repetição, toi ouvido
com muitissimo prazer II Silfo e VInna-morato para soprano, violino e piano,cuja execução nada deixou a desejar.
Terminou o concerto á meia-noite,com o hymno da Independência, cau-tado por grande numero de amadoras,celebrando assim a Sociedede Plular-monica o começo do maior dia da pa-tria, anniversarío da nossa emancipa-ção politica
« ¥m parecer interessante mencionai i{ - A*ezar do theatro lyricoe
Sabre a riqueza mineralogica e flores-. rou^i08S, os sai0es da Philarital do solo, deverá referir o orçamento fciveram bastante concorridosaproximado das obras a executar, e
Sutir os meios de communicação das_..„-,« navecaveis dos nos citauos
Secção eoinmerctalk^^Depois de! nos haver prestado, por longo tempo,| bons serviços, corno redactor da parte"iSS?
do theatro Ivnco e<le outras commercial da nossa *^i*™™*
vemos prescindir; e se não fôr votadonas duas chapas, não será também es-
colhido senador, ficando assim ex-
cluido da representação nacionahoqueseria uma derrota para. o partidoliberal.
PABA. SENADORES
Dr. Gaspar da Silveira Martins,Marquez do Herval.Dr. Luiz da Silva Flores.
PARA DEPUTADOS GERAES
Dr. Gaspar da Silveira Martins.Dr. Ifeíüândo Luiz Osório.Dr. Florencio Carlos de Abreu e Silva.Dr. Francisco C. de Araújo Brusque.
1 Esta é a chapa que nesta data envio
|a alguns dos nossos correligionáriosdas diversas localidades da provincia e
cravo pelo colono, ntilisando talvez
para esse fim simplesmentes os jurosda referida quantia.
A creação egualmente de associa-
ções de seguros mútuos, formadas pormeio de contribuições annuas de me-
nores quantias, com capitalisação de
juros e outras fontes de renda, daria
provalvelmente egual ou superior re-
sultado.Este objecto é de um interesse ge-
ral, vivo e palpitante, e custa a crer
como até hoje, em uma praça opulenta,
centro de interesses agrícolas e com-
merciaes, ainda não se tenha orga-
ganizado sociedades, que garantam os
capitães representados pelo escravo.
Seriam instituições estas, que a
todos aproveitariam e á ninguém pre.
judicariam.O Estado veria prosperar a lavoura
e o commercio, que lhe fornece a ma-
teria contribuinte, que enche os co-
fres do erário publico; os capitalis-
tas e banqueiros, que emprestaramseus dinheiros achariam uma garan-tia mais segura, que o escravo, ou
uma producção dependente do traba-
balho deste; o lavrador e proprietário
C^umiO o exercío de seu cargo, nes™íomSca para a qual tora removido da
SSa Poqr acto da Panciale 20 de Julho ultimo.—Mandou-se"outre
dõ presidente do Maranhão,data de 17 daquelle títóz, remet-
TRAFEGO
Esta paííé ào serviço durante o se-mestre findo correu em boa ordem, oouepodereis examinar pelo relatóriocio inspector geral da lmha, anneXosob o m 5; e pelo balanço annexo sobn 6. organisado pela commissão doo-orerno até 30 de Junho ultimo, co-nheceréis o saldo que houve a favor dareceita. t<mdo sido computadas na des-
Peza diversas quantias que pertenciamÍo semestre que findou em 31 de De-lembro, e entre estas o ordenado do
de#9c«*,uc neste periodo ammonaliberal do eleitorado mineiro me tem
feito a honra de contemplar em suas
listas o meu modesto nome; e que al-
guns se têm dignado annunciar-meffirual intenção para as próximas elei
Ç°Faco votos espontâneos, qualquerqueslja ^minoria1, embora sem proba,bilidade de dar-me assento no parJa-Sto não me é licito recusal-ojpgjzem-me tanta honra como asmaom
qne em quatro legislaturas me (Jj*mm á câmara temporária, ou a quasimaioria que me aco heu ^
eleição de
Renador em que fui candidato. Masríra os que assim me distinguem nãoSrecíso IsSéver circulares nem pro-
grammas; sou em Minas sufficiente-mente conhecido.
Quanto aos eleitores que nfo m.
'endTfexemplar do relatório com que', Dr Joio Tbomé da Silva pâssou-lheadministração da V^m^lxemplar da falia que proferio perante
xlmo Passado , commu ^ ate w.éadoTÍas é 11,117 passagei- tòdos que sejam, estão no seu^direitoprestou juramento peiau posse -ns havendo üm accrescimo conside- L acred_.tarei que não me contemplammunicipal reápectiva^ e tomou posse ios; liavendo &ú^ment J^^julgaâ
outros mais dignos, nao
semestre anterior, e do mez que hoje g**^ Ias denuncias do Apóstolo, quefinda, não podendo naturalmente apre- re to í^nocentes.sentar-vos o balancete, P^entteto^ setembro 7.á directoria assegurar-vos que suarenda é maior que a dos outros,
de A' proporção que ô tráfego augmenta
SoCa^o^JoT(rBa&^ " -1-—— —
rarvalho nomeado chefe de policia da
SS3S-Í prestou jumento e eutnm
de presidente para düe tora, nor carta imperial de 21 cie
-Inteirado, mandou-sedo cargonomeado porJunho ultimo,"oSSÍ
do presidente da província do
Amazonas, Im data de 4 de Agosto ul-communicando qu.e,Of1^n^
direito avulso João Baptista da Costa
,m exercicio â 31 de Julho do corren
te anno-Mandou-se averbar na ma-
oricula
C. B. Ottoni,
Segue-se a resposta da collaboração
ardeVpeVas do custeio dimiíiüen., como do Correio ^XSaademonstra o resultado até agora obtido _ríW celestes da folha uitramonJ'
e prova a pratica de todas as outras (. Rio?20de Agosto de 187b.vias férreas. Temos observado rigorosa Liberdade dos aultoseconomia, todavia nSo temos deixado
secções naveeom as UnhasWsdaredede^o Coiralereneias pa!iBfií-*»s. — Pe-
fazendo rante crescido auditório, no qual toma-
¦¦ ¦ 1
\ !
da S^ífnr esse relatório das cader- ram parte vários professores da faeul-acompanhai^esse ie^a quaesquerdaüe
de Medicina, muitas senhoras enfa ®pSf
Feitas e bem assim das pessoas das diversas gradaçOes so-°SlcÇSfrfiset?POsdeobrasqueti- &aes, inaugurou o Istituto, Pharma-P?níf^?resentar^lendo oue os traba- Ceutico a serie de conferências .publi-Zsl^SnS roderao ^cr condui-
^como havia
gomet^o, suLmdo a
y nu—Thomaz Josédos nesta corteDeus guarde
Coelho dc A/mcüía.-Sr. engenheiro ben-
jamim Franklin de Albuquerque Lima.
3mííeBi4Í5o.—^T. 412.—Directoriaral üo corpo de l.QTnbeirosJaneiro G de Setembro de 187b. _
illm. e Exm. Sr.—Participo a v . Ex.que, ás 10 horas e 50 minutos da noitede hontom, recebendo este corpo aviso,
paisano Luiz Martins Fontes, deidio em um prédio da rua Carioca,alli seguiram os soccorros, quese Btornatamnecessarios por ba
ver sido em começo, extincto o fogopqT_ pessoas extranhas ao corpo.
O.íacto teve lugar cm um dos com-
presidente honorário Ua associação,convidado para iniciar os tü^alhos dasconferências.
Escolheu q Orador o estudo do arathmosphei-ico, o que de certo prendeu-do a iittencão do auditório, íbi profi-
—Pão de i cientemente desenvolvido como per-mittiam o tempo e a oceasião.
Feito o estudo do oxigeno è do azotoe de-erminadas as proporções em que
immo; es-jo nosso collega Sr. João de Almeida\ para fazer parte da redação da Gaseta-
ile Noticias," com cujos proprietários eredactores acha-se o nosso collega in-timamente. ligado.
A. circumstancia ôccasional de achar-se em disponibilidade o Sr. PereiraCotrira, actual redactor da parte com-mercial do Globo, permittio ao nossocollega a liberdade de consagrar-semais activamente á estimada folha, aque devo e pôde prestar grandes ser-vic-os. ,
Para nós que soubemos apreciaisempre a intélliffencia e a actividade
estimarei que seja do agrado de V. 8. e sohretudo ao cabo do prazo conven-
de mais companheiros. cionado, não teria perda, ao contrario
Sou com toda a estima e considera- a custa decão, de \f. S., patrício e amigo.
os dous elementds se contem no ar, prcnsa.passou o orador a tratar dos vaporesda água, do gaz carbônico ô do ozona
°_ 3..., v*«. .^T*.A:'i.hoi«o
do itosso collega é agradável vel-osubir a uma posição mais saliente, so-bretudo quando tantos motivos pes-soaes e não pessoaes nos levam a lazeros mais sinceros votos pela prosperi-dade da Gazeta de Noticias, com cujosredactores honraino-nos de servir emcommum á causa do progresso do nossopaiz e ao desenvolvimento da im-
que são encontrados na atmosphera1 mediante os meios mais simples deapreciação. .
Confessou o'orador a opportunidadede tratar desse ponto, porquanto elle
caso em um modestojnWimputos situados no fundo do pa-1 encerra umtmXtotorreo do prédio de dons an-1 pharmaceutico ao mesmo tempo quedarS sobn 59 daquella rua, proprie- Outro chimico, trouxe á luz a questão,&%n lm terceira de Santo An- -i— lmurlo o oxm-eno no t_r. O sábio
Faralaybadio SusS.—Temos dessacidade o Provinciano de t> do corrente,cujas noticias são puramente locaes.
ioino ~e
segíSò na Companhia Con- Scheele, venerado pela sciencia^e pelafiança, attríbuindo-se a descuido proveníente de um phosphoro, que aindaem ignicão, cahira sobre umeoichão
capiní, o qual ardera : sendo este o_>eo prejuizo. -
,L#iitavam esse compartimento, JoãoCarvalho de Souza, empregado da casafie Chastel fcC,eo escravo Barnabe,JeD. Alexandrina Rosa de Carvalho,
official de torneiro.As 11 1/2 noras estava recolhido ao
quartel o pessoal e seu material.Compareceu o Dr. Teixeira de Car-
^alko, subdelegado da freguezia uofôacyraniento. _,, _,'
..Deus guarde a V. Ex.-Illm.e Exm.""Sr-consllheiro Dr. Thomaz José Coelho
de Almeida, ministremos negócios oa.,-ricultura, commercio e obraspubli-&%.—Conrado Jacob de A ._,..ef/er,tenente-ítoronel director geri
sua patria (a Suécia), sobremodo cencorreu para o engradecimento da caimica. O orador foi enthusiasticamente applaudido, e recebeu por parte',do instituto uma linda palma, presa $
O Sete ale Setembro. — Solemm-sou-se hontem o 54° anniversario denossa emancipação politica.
Os festejos, se não foram pomposos,não deixaram de ter certo brilhantis-j l ,mo, condigno ao facto que se corüme-1 ullu-umorava.
As pragas da Constituição e de S
Marquez do Herval.
.-. Estância do Cruzeiro (Arapehy) 9
de Agosto de 1876.
Aos S-aVrad-orcs «lo Faâz
O E!emento servi'no Brazil—Seu desappareci-rnento cm 20 anuns — Ruma Completada La-voura— edid.s ur.e t.-s no sentido de rems-diar o mal.—Meio de substituir o. escravo pelocob.uo, utilisando as .antes Ü'_ preducça.'actual.'
1Y
O que a prudência dos próprietà-rios agrícolas, è a habilidade dos ca-
pitalistas, e a sabedoria dos homens
de Estado reconhecem é que urge
tomar providencias antes que che-
guemos à situação, que infallivelmen-
te nos espera,Nos artigos precedentes mostrámos
que a lei de 38 dê Setembro creouá fortuna privada, mormente á quese firma na lavoura e no commer-cio, uma existência cercada dé âihôa-
ças ó dé perigos no presente e no
ao
Termo do Pará.—Por decreto,'u 6 303, de 23 do mez passado, resta-beleceu-se o lugar de juiz municipal emSãos no termo do Para, provin-'cia de Minas Geraes.
KlbBiotlieea da Faculdade deMedicina.-Na 2.» quinzena do mez
Wnto 486 leitores, isto e, 419 durante' E 6?a noite. Aquelles consultaramdobras da secção acçessorai, 21]-damedica, 152 da cirúrgica, 3 de littera-
i, e 65theses e estes 3 da secçãoásoria, 64 da medica, 10 da cirur-Me ITtheses.
por uma fita em que estava egcfípto« Ao Venerando mestre o institutoPharmaceutico «.Achando-se presen-te o Exm. Si\ conselheiro ManoelFrancisco Corrêa, convidado pelo Ins^tituto a honrar a tribuna, tomou ellea palavra e em um bello discursoapreciou a attitude animada dos phar-maceuticos, que por todos os meioshonrosos se exhibem na defeza dosseus direitos, principalmente no daeducação dos .futuros pharmaceuticos.
O orador fazendo votos para que oInstituto e a escola sejam levados aolugar que naturalmente lhes compete,agradece as provas de consideraçãotributadas por essa associação briosa efirme na sua marcha.
Muitos e enthusiasticos applausosforam dirigidos ao orador, que tambémfoi comprimentado por varias pessoas.Foi, ao terminar a conferência, ofFer-tado ao orador um ramalhete de floresde pennas donde pendia uma fita coma seguinte inscripçâo «Reconhecimen-to do Instituto Pharmaceutico.»
Francisco de Paula estavam decoradascom gosto e nas noites desse dia 6 dè6 foram brilhantemente íllúminadas,principalmes.te aquella, onde apinha-va«se a população.
O programma da sociedade da Inde-.T,mr.,_££.. ítala pendência foi executado; sendo áo-tribuna, tomou elle | PQinper d& aurQra fcantado -èrti ríente á
estatua do fundador do Império e dopatriarcha da independência o hymnonacional, por algumas senhoras e so-cios da mesma sociedade. •¦
A' tarde celebrou-se na igreja deSanta Cruz dos Militares um solemneTe Dmm, oecupando a tribuna sagradao Revm. Sr. conego Dr. Fonseca Lima.
Terminado o Te Deum fez o mesmosacerdote entrega de cinco cartas deliberdade conferidas pela Sociedade In-dependência.
Durante este acto, uma eseolhidaorchestra, sob a direcção do conhecidomaestro Mesquita, executou diversaspecas apropriadas ao assumpto.
Ós edlficios públicos e muitos parti-culares estiveram embandeirados, e ánoite .Iluminaram as suas fachadas.
Os navios de guerra embandeiraramem arco e deram comas fortalezas assalvas de estylo.
A' noite houve em todos os theatrosespectaculo em grande gala.
Nas praças da Constituição e deS. Francisco, ein elegantes^ coretos,tocaram durante o dia e parte da noite,
'dfvèTSãé bandas marciâeís.
Ss-!_delegac£a dal_rgòa.—Acha-se no exercicio do cargo d* subdele-o-ado, o cidadão Claudmo Luiz de As-Üumpcão, o qual despacha todos osdias, á rua do Hospício de Pedro IIn. 74.
Com os dados estatísticos evidên^ciamos que pêiâ mortalidade e outras'causas inevitáveis ,o desapparecimen-to do elemento servil, representado
por um milhão quatrocentos é úOvè
mil quatrocentos é quarenta e pitoêsferavos, será um facto, que se dirá
consummado no periodo de 20 annos.Recorrer a colonisação é uma iííu-
são, contar com ella sèm prepara-se é
um erro fatalissimo.Emquanto não mudarmos do systema
actual de colonisação, em que o Estadoapenas representa um papel de caiiapara dar dinheiro, e em que õs coloni-,sadores não se identificam e interes--sam-se pela sorte de suas colônias, nâo
podemos confiar que a colonisação sejaa fonte que renove os instrumentos do.trabalho e nos forneça braços-á la-voura.
Mas os extremos males inspiram e
fazem deparar com os remédios he-roicos.,
O governo, compenetrado da neces-sidade.de adoptar outro systema decòlohisar, ha de no periodo que restaprocurar estabelecer a eorrente. da im-migração espontânea, embora para ob-
uma módica quantia ou
contribuição ficaria também garan-
tido.Esta idéa, que não é original, ao
contrario, praticada com outras appli-
caçoes, deve merecer não só mais largo
desenvolvimento, eomo ser posta em
pratica com diversas combinações, quea sciencia, a experiência financeiras
aconselham.Em cada centro agrícola, oü na corte,
poderiam estabelecer-se estas associa-
ções ; estendel-as á medida das neces-
sidades de cada zona agrícola, fora de
incontestável vantagem.Os próprios estabelecimentos banca-
rios, (entre os quaes pode ser citado o
nosso principal estabelecimento de cre-
dito, o Banco do Brazü,) que negociamcom a lavoura, á qual confiam capitães
avultadissiraos, comprehendendo bem
os seus interesses* promoveriam a crea-
ção dé táès associações, porquê quantomelhor garantido de perecer fosse o
capital do lavrador, mais segurança
teríamos estabelecimentos bancários
de reWer as sommas emprestadas.
Quando por seu turno o valor do es-
cravo, representado, por exemplo, porluma òú mais apoiices, que ao lavrador
custou uma contribuição módica, fácil,
annua, não só se conserva, como fruc-
tifica, o proprietário não só guarda,áúgmènta o vaíor de sua propriedade,como habilita-se a possuir os meios de
substituir opportunamente o escravo,
que perece, pelo Colono.geni duvida á situação do lavrador
sérâ riiáis tfáriqúiüa üo presèütè è mais
garantida das incertezas do futuro, se
tiver a previdência de tomar todas as
medidas concernentes a resguardar
seus eapitáéSi âtténtàüdó quê em um
período, qúe hoje pòde-se julgar mar-
Cádo, a emancipação será completa e
õ süpprittiento de traços so oòtèra
aquelle, que resguardou os seus capi-taes; ao contrario, a iluina será a par-tilha dos que nâo souberam fazei es-forçòs para defender a causa da prós-
peridade do seu paiz, e do3 seus inte-
resses legítimos.Terminando a ligeira analyse das
theses que formam a epigraphe destesartigos, esperamos que pennas Jbabeise competentes discutam com a prpfici-ència necessária em assumpto de tanta.magnitude; e chamamos a attenção do
O conselheiro presidente da Relação1p S Luiz do Maranhão, em data de
U de A-osto próximo passado remette
So a margem da respectiva sentença„„„.; ,tra da deste tribunal.lB%íl
Savendo mais expediente segui-
ram-se as
de dispender as quantias necessáriaspara solidificar cada vez mais a viapermanente, que se acha em perfeitoestado de conservação, assim corüo te-mos feito o aperfeiçoamento dp ma-terial que a experiência tem ensinado.
Está, pois, evidentemente provadoque não foram illusoriamenté acaricia-das as nossas esperanças no futuro cialinha férrea sorocabana, e que e elladi°-na de figurar entre o numero da-quellas que concorrem para o maravi-Uioso desenvolvimento deste paiz, me-recendo incontestavelmente a protec-
Conselheiro Albu-I cao dos poderes públicos, como em-
auSetíp^za SiS?S^I}££util e"deauspieioso futuro
rpasqsou o feito ao Sr. Costa Pmto. conclusão
O Sr. conselheiro Coito expoz aRevista crime n. 2,264 e passou o feitoSr. Figueira de Mello. _
e^,rarsttpêSM?£.passou0fOSr
conselheiro Messias de Leão
expoí » revista 8,964 e passou o feito
tas ns. 8,934, 8,943, 8,937, 8,932, e to
ram todas negadas.Houve as seguintes .Passagens dé mstas.-ho Sr.Coito a
^lí^Valdftaro a revista n. 8,949.
Ao Sr FÍguSra de Mello a revista
U' loÈf Simões da Silva, por J, Pf £
do Sr7 barão de Pirápama, a re-
Expostas assim em resumo as oceur-rencias do semestre findo, prompta seacha a directoria a cumprir o agrada-vel dever de forüecer-vos todos os maisesclarecimentos que precisardes,/. coma maior satisfação vos annuncia queantes de findar o corrente anno seachará concluída a difficil tarefa porvós enC6tada,e entregue ao gozo do pu-blico a linha sorocabana ate o pontoterminal.
Sorocaba, 31 de Agosto de 1876.
Luiz Matheus Mavlasky,Presidente da directoria.Francisco Ferreira Leão.Vicente E. da Silva Abrbu.Roberto Dias Baptista.
XXII« Summario • • • • • • • 7". <?"«"»
io Velho Liberal: leviandade e debiqueaoÁpostol:— O milagre do carne.
• ÍOJÍS££ ' de hontem" cS^
aos catholicos de Minas o co^elhairoChristiano Ottoni, como autor deltascflrtas oue, segundo o mesmo Apóstola,,só coütèm sandices: mas preparando,desculpada leviandade mserioade-mincia na secção particular.
«O Apóstolo quer mais um nome pro-nrio sobre o qual vomite a sua bilis sa-
StalTquando esta folha não pregasopSros sermões, só sabe lançar aosXersarios grossas injurias, e pare.estas precisa de alvo
men .ovista n 8,960.
Ao Sr. Coito a revistemg2^1^^,.|ESTRADA DE FERRO SOROCABANARevistas com dia
o sr. barão de Mont serrat.N. 8,959.—Relator o Sr. bi*va v*ui
mDada a hora, levantou-se a sessão.
ESTATÍSTICA
Meteorologia.-^ gjg|Kplservatorio Astronômico fizeram-se as
seguintes observações:
Horas Hi. Cent. Th. Fahr; Sar &.Psychr. A
7—M. 16,1 60,9810—M. 19,7 67,461_T. 19,5 67,104-~T< 20,4 68,72
Céo azul, entre círrus e eumülusdiápersos pelo alto, serras e montesle??mente nublados e nevoados e hori^zonte encinerado.
Soprou N. regular pela manüa.
'tínS
$6-3,782763,645763,215762,397
n-mÍ3.7014,6415,7514,14
JULHO DE 1876Iteceita
PassageirosEncommendas e bagagensAnimaes e carrosMercadorias • • •Telegrapho .••••••Armazenagens..........
Diversas rendas
Proporção das despezas doarmazém emS. Paulo..
Arrecadação do impostoprovincial •?«•.¦-•.
Imposto municipal sobreaguardente
Pedras vendidas........Jíão classificadas....... •
6.496$840357»S90194$250
20.219^830161$920
39$620
« Mas é grosseria declinar por merasconjecturas um nome próprio ;<slevi-andade, que pôde expor ao ridículo
qU« EmTs^uhíícava a Reforma umaserie de artigos anti-jesuitas, com oSeudonymo-y<*o catholico- e o .4_*>s-lio attríbuindo-os tolamente ao Si.conego M. C, dirigio a este distinetosacerdote os mais brutaes cultos
Mas tanto o injuriado como oY*catholico, riram-se a bom rir dos conhe-cedores de estylos.
« Veia bem o Apóstolo, se agora pre-para para si próprio segundo debiqueDeixe-se de historia; não lhe nuportesabeTquem éo Velho liberal} melhor é
que se oecupe em colligir RhMcomo o que refere em seu penúltimonumero, nestes termos':
í- Em S. Paulo de Muriahé um ro-céiro noz em um de seus burros o nome-Yv Vital. Este, poucos dias depois,
quebrou a perna ao matuto... comum^^Muitos
estão recebendo naquellafolha o senso commum. »
Velho liberal.
246^000
54$500
173840420#0001283510
28.337$200
ISiEDlTORIAES
*5*í^iS^.^S
<!
DESPEZA
Escriptorio central^
Presidente e secretario..Administração ^eral*-... |Almoxarifado. ..........Telegrapho. ;......•••? *'...Vencimentos, do enge?
nheiró fiscal.
Barra Mansa
AO MEU RESPEITÁVEL AMIGO O SR. COM-
MENDADOR ANTÔNIO FERREIRA DE LARA
FERNANDES E Á EXMA. SRA. D. ALEXA>--
DRINA BARBOSA, POR OCCASIAO DE SEU
FELIZ CONSÓRCIO.
Os anjos tecendo coroas de floresDe puros odores, descendo do céo,A' virgem ditosa, de dotes divinosDedicam seus bymnos. omando-lhe o véo.
Felizes! repetem, felizes venturas,Eternas e puras ás glorias serão,Do par amoroso que vemos, no templo
4753553 saindo de exemplo da firme união.
L» *•••?•• '
45633051653645¦2353830
5003000Eíèiateírío
OUE TEM DE SER APRESENTADO Á ASSEM-qtSa geral mmmm mm' PANHiÀ SOROCABANA NO DIA d DE SE-
TEMBRO DE 18fé.
Srs. accionistas.-Temo9 ..honra de CaneeUas.........^
apreséütar-vos o 11.° relatório daCom- ......
panhia Sorocabana.
Trafegê
Administração 6 escri*ptorio * • *
Estações..... •.,,....«??Trens
Felizes! repetem, felizes anhelosFelizes desvelos das almas fieis;Foi Deus qua orrtenára.seus castos amores.Ornando de flores da vidaos vergeis. / r
M.aíerial rodante
Administração e escri-CONTAJ8ILIDADE
,*«•*..*| ptorio..... ,A Itóovaçao e reparos de
O balancoannexo sob n. 1, encerrado carros.. ......«• - • ••* • • *em 15 do corrente mez,demonstra o es- Rsnovaf;ao -e. reparos deradó econômico da companhia; e.ein o . Magoes.".i,...»«.«»«"* •>-•annexo n. 2 èncòntrareis o parecer.naj j ../ ArAA:-'
As galas brilhantes daquelte noivado,Do?ar'fortunado que ao templo seguio,
¦v.R«^00 Encheramhoss'almade.ubiloimmensa2.6363417 ; Igual ao incenso aue aos ares subio.
1708000 Enósprasenteiros saudamos-te agora,170g000
gterut; esta aurDTa de grato fulgor,Coroe tens dáas.da esposa a existência,
|i.í mai- pura esstncia do mais firme amor.
Òs anjos tecendo coroas .de flores,Dè puros odores, descendo do céo,A^virgem ditosa, de dotes divinos,
*-:.'.'..y- ALVARENGA iÍETtdv
3093715
7163083
««BÜ'MiilíM-*.? ¦. '-•¦-•.--íí:
__.
rr mssm¦!>"i"'r ¦'•'.• \-' ^f-:':A-:\-:;'-: i-"*'*.;\>' í-^y'<-0.f.r.
?í4r'-' ¦ ¦ ' •¦¦'-- r'-- ^-.''.íy-i-fí-.ví.^. ¦:' :¦ .-¦W t T
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\ ¦' í-' •;.:¦ -¦¦'¦.¦'¦Mu'-.:.'.---:.i'¦..;¦••"-¦'.¦'¦->_- , f ¦.',-¦¦ .- ¦. "'¦ - -
.'-WiMBfetiV.^va-fe:Hr<t^MaMÉ,BrtiiMMÉMWMa-^--frt - • i
Offerta artística
Do Acropólio sahio hontem em
procissão, conduzido por seus alumnos,o retrato do director da collegio Rocha:esta manifestação é solemne prova domerecimento de tao digno professor.Honra tambem ao director do estabe-lecimento donde sahiu o dito trabalho,e que interessando-se pelos progressosdo autor o Sr.Netto, distineto alumnoda Academia das Bellas-Artes, concor-reu tambem, -proporcionando-lhe sua.officina para tao nobre causa.
Um apreciado.\
ICompanhia, Transporte «de Car-e Bagagens.
Agua d.% Florida de Murraye Lanman
Se o simples preço deumg*eneío qual-quer fosse sempre reputado eomo amedida de seu exacto valor; nós sup-poríamos que este exquisito e delicadoperfume e cosmético era inferior a ai-g-umas perfumarias estrangeiras, asquaes sao vendidas por um preço qua-"tro vezes mais daquelle outro, em-quanto que. sua quantidade não chegaa perfazer uma quarta parte contidaem uma das garrafas da Agua de Flori-da. Porém, felizmente, como possuimosuma maneira livre e independente deformar juizos produzidos das eviden-cias dos nossos próprios sentidos, anossa conclusão é pois neste particular,uma inteiramente mui differente. Te-mos por varias fôrmas examinado estarara preparação, e sem o mais leve es-crupulo ou hesitação, pronunciamos asua fragrancia nao so inextinguivel,como tambem fresca e suave como adas próprias flores.eemtodosos respei-tos tao agradável em seu delicado aro-ma como qualquer outra essência quejamais nos tenha sido fornecida, querda Colônia, Pariz ou Londres. Esta épois a sentença passada por toda a Ame-rica Hespanhola, e nós de todo o bomgrado a confirmamos. 199
DECLASUÇÔÊS
Athenêo AcadêmicoA directoria desta sociedade convida
nos Srs. sócios para a sessão magna doIo anniversario que terá lugar amanha 9do corrente pelas 7 horas da noite nosalão do Club Mozart á rua do Viscon-de do Rio Branco n. 14. Pede desculpaas sociedades suas co-irmas por terdirigido tardiamente o convite para areferida sessão.
Corte, 8 de wSetembro de 1876.—Franklin de Lima, presidente, CerqueiraLim-ã, 1.° secretario, Custodio Nunes, 2.°dito. __
Associação Brazileira Mu-tualidade
Nao se tendo reunido numero suffi-ciente de associados para constituir-sea assembléa geral couVocada para hoje,fica marcada a nova reunião para o dia9 do corrente, ás 11 horas da manhã,devendo verificar-se com os associadosque se acharem presentes, seja qualfor o capital que representem, nos ter-mos do que dispõe o § 2" do art. 25 dosrespectivos estatutos.
Rio de Janeiro, 2 de Setembro de1876.—o director gerai interino, Do-miciwno Ferreira Monteiro de Barros.
O banco Commercial do Rio deJaneiro
RUA 1.° DE MARÇO N. 48.
Saca obre o Banco de Portugal; emLisboa, Porto e suas agencias em di-
- versas localidades de Portugal.
Precisando-se de capital para comprade animaes e outras despezas necessa-rias á installação dfesta companhia,que deve Começar a funecionar no mezde Novembro do corrente anno, saoconvidados os senhores accionistas "arealizar até o dia 10 do corrente a 2."entrada na razão de 5 % ou 10$000 poracçao no escriptorio da companhia árua dos Ourives n. 19.
Rio, 2 de Setembro de 1876. — L. F.Leal, gerente. (-
Paquetá
Terá lugar no dia 1 de Outubro pro-ximo futuro a festa do milagroso S.Roque com toda a pompa e esplendor.—O thesoureiro, João Alves Ribeiro Cirne.
LEILÕES
MDElIiiMÍÊDE
íructSfferas, ornamenta.es edè qualidades raras
existentes noVASTO ESTABELECIMENTO
i RUA BO RÍÃGHOELO 95
mm. mü:S?*í;
»V
ÉMCI I Kl
IMPORTANTE LEILÃOde magníficos
em continuaçãotodos cLe vargem eplanos, no salubree ameno toa _r.ro da
MM GRMDEMM Be.?A*06ft
de terrenos re__u-GO loteslares,
5 braças de frente por SS a3© de fundos, nas seguintes
RUAS"Visconde de Silva, em conti-
nuação da ale Todos os Santos.Visconde de Albaeté."Visconde de Caravellas, rua
nova, em continuação da do Ge-neral Polydoro.
fíBASTOS1.1competentemente autorizado pelos
Srs. Domingos Farani & C.apresentará em leilão
EM CONTINUAÇÃO
HOJESexta-feira 8 do corrente
(DU DES-CCUPAÜO)ÁS il IIOIRAS EM POSTO
60 LOTESdos terrenos acima especifica-dos e que se acham em planície,muito próximos ao largo dosILcões e á estação dos BíuimIs.
__, planta <listri5»ue-se no ar-mazem «Io annunciante, á ruade S. Pedro n. 54.
Os Srs. compradores, sem ex-jecpcão, darão um signal de
(' j «O % no acto da arremataçâo.
HOJESexla-feira 8 de Setembro
(DIA DESOCCUPADO)
ás IO Iioras
Sliá V A ^ÜtAsÜÍLautorisado pelos Srs.
FIGUEIREDO & SILVA
proprietários daquelle importantissi-mo estabelecimento de horticultura,Tenderá em leilão a valiosa collecçãode plantas, constante do catalogo pu-blicado no Jornal do Commercio.
M_Bj____! llll llll llll .'BHIIi-UrlMI
BEAL COMPANHIA.DK
s a Vapor de Son-tkampton
Reducção no preçodas passagens.
© PAQUETE A VAPOR
sahirá para
Southampton e Antuérpiaeom eseala pela
BAHIA, PERNAMBUCO, S. YICENTE. WI LISBOA
no dia 9 do corrente, ás 8 horas damanha.
Este paquete recebe passageiros paraCherburg'0 e Havre, que seg-uirão deSouthampton por conta da companhia.
A companhia fornece vinho de mesagrátis aos Srs. passageiros.
Eitcommendas aíé á fl laora datarde do dia á§.
Para fretes, passagens e mais infor-maçOes, trata-se na agencia,
§ RE WEIRÔ U Um ¦$E. W. SIAY, agente.
LINHA DO SUL
O PAQUETE
ilicommandante o capitão de fragata J.
M. de Mello Alvim, sahirá no dia 11
do corrente, ao meio-dia, e recebe carga
pelo Trapiche Silvino, até ao dia 6,
para
.SPara-nagruá, -A.xito_-Xi_Q.as
^axrta Catharina,
_E_.io-G3--ra_o.ci© 9 Porto-
Alegre, Montevideo,
Oonfederaçãe A.i*s©n.-
tina, JParagnay,
]_Vl.a*to-e província deGrosso.
Encommendas e valores até á 1 hora
do dia 9, no escriptorio, onde se tratam
as passagens.As eargas para Corumbá devem ficar
embarcadas no dia 4
ROA Dâ AMND]
A companhia segara os valo-res embarcados nos seus pa-«juetes.
mmm n myegacâo paeistü
í|)Sr _!sS^i^^^^^^S_^"ii^-í^^__|]S^ _K^_»to'T*^i^ijy:i^^fe-i3_pc^Ã______,'^"T7ySrfw^v^^^~^^*^'^^^^ofi *' *~_5_^fc-|í_^z_i_^^
"id': T:ry'::;~": T. '".^.^..
__i_>^_>t^_1M_^jg^3^fr_^j,vi«^^ElgfrjÍfBJJ!K]__^ ~'^*** . -w— *"~ "
^Aittl'_f*^BB*BlBL iiaLf aip ¦"
r3 _.- -, .i ._.«.>¦¦ **
j_ Prcçoniwda para o toiieádor, como conservaüoo •i_l constantemente. as.còrcs(ia ínociclade, c presenando
da peste c do cliolcva ráorMs.
11BNC
62 Rua Primeiro de±6
ns mmÀPvTÍGOS UtCOMMENDÂDOS |
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3 OLSOGOME para a Mleza dos cabellos. ,E BLIXIRDENTIjFHICO para sanear alioeca.;
VINAGRE DÈ VIOLETAS para loucador.
Marco 52
O PAQUETE
commandaiite LGRMfER, da linha circular, esi3erado de
BORDEAUX E) ESOALASaté o dia 10 do corrente, sahirá para
MONTEVIDEO 1 BUMOS-depois da indispensável demora.
s
O ^A-OtTESTE
JSTHS _ARTIGOS ACHAM-SE NÃ 5fÀBI?ICÃ g
PAR!S7 13, rus d'Enghien, 13, paris |Depósitos em iodas as çriieijjâès Perfumarias, 3
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..íttüttH radazidos o oa poqnena volumt«.,« mufto mate èataáourcs e mau suaybs co lanç..
que tsdos ob ou_ws estractos de cheirosC-a-tac-da- «tt agora,
ARTIGOS RECOMMEKDADOS \1 AGUA DIVINA «Sta i&u. «ie satóe._; OLEOCOUE gara a bíüeza «ios «abslíiis.C -_.IiI.SIR J3*!Kfí TÍFRICO s«ia BBear a boeea.=P VINAGRE de VIOiJSTAS pua tDascd(B.|
BABÃO DB LACTEIKA para teaeador. £
JRIS jiem«30« AOHAM-SB MA jf AÍIHIOA
PAPJS, 13, m.tfEnfhiea, 18, paris:Depósitos em todas *_• prinripaía Perlcmistas- Z
Pbarm&cits e Cabíiileireircs im imeriaas. Zlf-Jl!)LaRIlfillIJJUJüUUíl*U_UL5J.^^
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LISBOA lá
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tocan<io sómonte ©m. Da.l«s.arno dia 16 do cor.*ente, ás 3 horas da tarde..
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rio do mesmo trapiche: entrada pelo
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garros de S. João de Nictheroy os dousescravos seguintes, pertencentes a An-tonio Augusto Coelho e Souza:
Abel, com os signaes seguintes: es-fatura regular, boa presença, retinto,crioulo de 27 annos, sem barba,'bemfallante, soffre de dar tros nos pés, etem cicatrizes ao peito, produzidas pormedicamentos cáusticos; levou camisabranca e calça parda, e talvez calça ejaepaeta de pânno preto, novas. Occu-pava-se em lavar roupa na fabrica.
G-ualter, com os signaes seguintes:estatura rég-ular.boa presença, retinto,sem barba, bem fallante, mas pausada-mente, beiços grossos, olhos grandes,crioulo, de 17 annos, é pedreiro, emcui o officio trabalhava a jornal emNictheroy, onde é muito conhecido,bem como o escravo Abel.
Dá-se 50.$cada um.
pela appreheüsão de
g3tW-W_,W»»U.MWM^W^>|g_#g^ gj ___B_-_-__-_a_-__ea_aB__---gB___ a _-.i________.^^_^^----i-a-.-^'.^r-__. ^zL-jsr-niVi?*?? _n_Ea___m_Ea__a_riaag-Ea_-_-_-3
Il&£_U1£SJ
I /'_$?¦ LICOR%^^ 1 ~~% § Bí Titiiiaac m ^F ;^^m ... -***fl P2E5IG0 DULCiFICADO I \\\ . jíi^_ « - r.--, ° USO diário _~í>' g=-!:-.:i:;S-il
ffl A fiara «Ias íf**«aa> « .- %, i-.íifft"?G0H7!;A OS líIASai!*- & ^^ .' Si M .M
V«_ ok VeKííiioW Mf Ju -íjí|4 ?iBÂ P-MFI-IB OS APOSEKTOS. eüf. w 1»
j|
fM **_-?^" ~^_-——í--f— ^^~Jf"i~r ^i ^v %
VIL pftms 2n,rueTait*faoat, 28 PARIS l_\k~Wl Dcpo.-ilono RIO-DE-JANEIRO: ^!| ^B'Af
T. DÜPOSGHEÍ.LE8C« 105. rua iieS Pedro. TO| (T^W»
is£_^»3C3jejuc*b' j r_irrr^g3M^-**e^J^__]!^C_^
Ikastoriia^DO DOUTOR _,_^_vS^!^|
DE PARIS SM^^W 1ii J^mW I
^/ÍÁê^m:^ 5M.NUT0S I
I ^^^^A CATTNGÂ1 _ffl^^> todos os cheiros iort«
Vv^^Êr No tiio-de-Juiwro, 1
\WÍr F. ROBDE. 107, rua do Ouvidor, jj 44
ÔBPA FEITA73 BÜÂ DA ASSPBLEA 73
Este bem montado e«tal>efééíniéírtode roupas feitas participa âo respeitarvel publico que tem sempre um grandee variado sortimento ;de roupçs feitasdô todas as qnàlidades e feitios,:»ssjmcomo roupas para escravo., tudo ao.alcance de todas as;algibeiràs;;
Fraques de panno fino coin g"0la develludTo, 14$, 20JSf,..25$ e 30^000. ^
Ditos de diagonal de todas as cores,12»,16«,'20$è25$000. „
Ditos de alpaca fina e lona, lüfif e14^000. .. Ta[.
Paletós sacco de panno fino, 6g, bfr»12». 14» e 18$Q00.
Ditos de diagonal de cores e casi-miras, 4$, 8», 10», 16» e.18»000.
Ditos de alpaca fina e lona, 4» e58000.
Ditos de brim pardo, M e 38000.Ditos de cassineta, 28500. -.Cavours de panno piloto, 108, 12í»,
148, 168 e 208000.Sobretudos de panno piloto, e casi-
mira de côr, de 188 a 258000. %$Calças de casimira preta fina, de o#.
I Ditas de cores, 58, 78. 108' e 128000.Jaquetões de panno piloto, detrás-
passo, de 88 a 128000.Colletes de casimira preta e de cores,
de 28500 a 78000.Ditos de brim branco e de cores, de
28 a 58000.Calças de brim d'Angola superior, de
2» a 48000.Ditas de brim pardo, 28 e 28500.Roupas de diversas qualidades para
escravos, de 18 a 38000.Ceroulas de algodão superior, de
700 rs. a 18000.Ditas de dito trancado, 18000.Pecas de algodão marca T (10 metros),
largo 28500 ,Chitas largas muito finas, de 300 a
400 rs., o metro : e um sem numero deartigos que não podemos mencionar.
f BARATEIRO SEM COMPETIDORRua da Assembléa 73
A.ESPINGARDA
M
"Ss. .^-'•'¦.' 2*3?
iLBITfl & JANUÁRIO
TÁ 0S#IWGAK»È_rÍfe O S
DK
.*e 5aNeste já bem conhecido estabele:']-
mento deste ramo de negocio., encontra-He o melhor e mais variado sortimentode armas dos mais acrediiados fabrí-cantes da Europa, a saber: espingarda.?
um e dous canos para.caça, ditai,de um cano Flobert. ditar; de um e'dous canos Lafaucheux de carregar portres systemas. ditas de seis tiros, di-tas de percussão central, pistolas deum e dous canos de seis tiros, rewol-vers. cartuchos de todas as qualidadese calibres, espoletas, polvarinhos,chumbeiros, saccos para caça, estribos.de ferro o metal, caçambas de metal,facas e facões para matto, canivetes,assim como outros gêneros concernem-tes ao mesmo ramo de negocio, que' Sí^á vista poderá ser apreciado, por pre-ços mais módicos que em.outra qual-quer parte.
ffi DO VISCONDE DK ÍNIÍAüMá R(ANTIGA DOS PESCADÓRRS )
3H
g__gB_g—_B— _a_E_t-nMgyn_m-Ba_aB--_r__.
l. O^PüfBCIORio. 7 de Setembro.
BOLETIItl
PA^A 0 PAQUETE MONDEGO
DE 24 »S AGOSTO A 6 DÊ SETEMBRD
A posição do mercado de importação, nesta
quinzena foi, com muito pequenas «icepções,
pouc.i favorável. As eatradas continuaram a ser
em e-cala regular e ns sahidas pequenas, do queoriginou-ie augmento de .leposito. Os preços em
geral con^ervaram-se pouco firmes.
No mercado de oxportaç.ão notou-se, depois quese restabeleceram as conomuoicações telegraphicas
com a Europa e Estados-li nidos.de donde chega-
ram numerosas ordens, grande actividade.
As vendas elevàram-se a 182,000 saccas. O mo-
vimento teria sido muito maior se, por ventura, o
mercado se achasse bem supprido de cafés b-ns;
infelizmente. p;>rém. o sortimento era na maior
parte de geuero baixo.O mercado fecha a preços firmes e com procu-
ra para o café bom.As entradas do interior, contra toda a expecta-
tiva, não augmentaram : o sen termo médio foi
de 7,100 saccas diárias.A existência ó hoje de 50 080 saccas.o movimento dos outros gêneros de exportação
limitou-se às necessidades do consumo local.No dia 21 do passado o mercado de cambio abrio
iirme a 21 3/4 d. papel bancário; a 26. porém,recHbendo-se a noticia da crise bancaria em Por-tugal, os bancos reduziram a taxa a 241/2 d.
Desde então, ató 20, o mercado conservou-sefrouxo, e a taxa bancaria nominal.
No dia 30 soffreu o mercado alteração notável,
porquanto receberam->e n.ticias tr-nquilisadorasde Portugal, dando a crise como dubellada. Osbancos pela manhã abriram t ansacçOes a 24 l/S ;á ultima hora., porém, o English Bank e>tabele-ceu a taxa de 24 3/4 d. Nestes últimos 6 diastornou o mer.ado a experimentar alguma de-
pressão, em conseqüência da falta de letras par-ticulares.
Os bancos adoptaram a taxa de 241/2 d. a quefecharam ainda hoje. O papel particular, como éde vér, acompanhou as oscillaçues das taxas
bancarias, sendo negociado desde 25 até 24 l/'2 d.fechando o mercado a 24 5/8. 24 11/16 e 24
3/4 dAs oscillaçSes que na Bolsa espe imentaram
os soberanos f ram notáveis.No começo da quinzena effetuaram-se vendas
a 9J.760, mais tarde subiam os preços a 98980. e
por fim o mercado fechou a 9§i00 a dinheiro.O ouro nacional foi vendido de 7 °/_ até 9 1/2 «/o.
fechando o mercado a 7 % pa-a todo o mez de
Outubro. Neg««ciaram-se al_uns lotos de onças
pátrias a 30SS00 a dinheiro.As apólices geraes de 6 <j/. abriram a 1:0178.
mas foram gradualmente baixando até fecharemsem compradores a 1:009"., a dinheiro.
Das do empréstimo nacional de 1868 fizeram
algumas transações desde 1:0798500 até 1:0308,
a dinheiro.No dia 25 o Banco Rui ai vendeu por conta de
um commitlente de Portugal. 1,1511.2 apólices,
de que, naq*asitot lidade, foioompradur o Banco—_0 Btaiü. a l:070fl000.i Nestes últimos dias, os preços baixaram a
1:658 ex-dividendo.'O mercado de í.cç3o esteve poueo activo. Nas
vendas das do "3anco dò Braáil reguláramos
preços de 222$ a 224"}. a dinheiro.Os descontos cGJ_servaram-se fáceis de G a 8 «i»
ao anno. conform. os titulos e os pratos.Passamos om seguida a noticiar «ircumstanciâ-
damente o movinento dos nossos me cados, no
deriodo que passónos em revista:
IMPORTAÇÃOjUüa-raz.—As vètàas foram de 2«)0 caixas, «
pre.o que não tran.Mdi.. Cotamos de 36'J a 37J rs,- .,'por Magrtmma. -'.;
Ai.cvraÃo. — Vondeu-se o da Suécia a 188 Porbarrica.
Azfitk doce. — O de Portugal conservou-sepouco firme, effectuando s- pequenas venda* aospreços do 3551? a 350g por pipa. O azeite francez.cm garrafas, obteve de 88900 a 98200 o de Pia-gniol.e de 8S600 a 8S8dO o de Poussel.
Bacai.ua'».—R.>tslha-se da 188 a 283 pnr tina.Rea em ser a caga de 3,049 tinas, de dive-asmi-rcas, vindo pelo Hebe. A carga do Brothersfoi vendida.
Ba_wa. — Não melhorou de preços, porque omeica»% apez-r das pequena* entradas quenou-e, a«'hava-se largamente sui.prido. Cotamushoje de 430 a 42'¦ r*. por 459 grammas,
Bbku — Venderam-se 200 barris a preço quenão transpirou. C-.tamos de .v87(JO a 98, porbarril de 280 libras.
Canhamaço. — Teve movimento regular, ob-tendo a fazenda superior os preços de 20 a 210e a inferioi de 170 a 190 rs. por metro. A exis-tencia é de 2,5 )0 peças.
Cauvão. —Cotamos o de Cardiff de 19,9 o19S?iO'* ; o de diversas procedência?, a 14g e o finoa 17fi por tonelada.
Não houve vendas de carvão de New- "astle.
: êra . — O mercado acha-se bem supprido ea fecha nominalmente de 18500 a 186 0 por ki-logramma.
Cebtbja. — Como sempre tornou-se mais nota-vel o movimnnto da cerveja de Bass. engarra-f d» por Ihlers & Bell; a de outras marcas conser-vou-se em apathia. Cotamos : Bass, de Ihlers &Bell 782:0 a 78; dita de outros engarrafadores ede diversos fabricantes 5S. a 68500 ; preta deGuiners 68200 a 68500 ; dita de outras marcas58200 a 58600 por. dúzia.
Chá.—O movimento deste gênero limitou-so ávpnd ¦ de um pequeno lote. verde, a preço quenão transpirou.
As primeiras mãos acham-se completamenteexhaustas; as segundas, porém,dispõem delnrgosdepósitos.
Cotam<is : hvsson. verde, d« Ia sorte. 48*00 a4830 •, de 2a, de 38600 a 3S700 ; de 3a, de 38 a38500 ; preto de l« sorte. 48 a 48300; de 2a, de3gõ 0 a 3S600; d 3a, de 38 a 38400 ; preto, empacotes. 3S500 a 38600- dito marca padre. 38700a iH por kilogramma.
CtMEN'T-1.—As vendas foram de õflO barricas apreç, > que nã'i tran-pirou. O mercado não soffreu-.Iteração alguma e fecQa de 6$30J a 6g500 porbarrica de 12 armbas.
Farelo.—Os supprimen'os regulares que entra-ram do Rio da í*rata foram vendidos a preços quenão transpiraram. Do farelo que hav.la.de Lisboa,venderam-se algumas partidas. Cotamos o gênerodo Rio da P ata. de 184)0 a 18i 0 e o de Lisboa,de 28200 a 1§8'O por s-cca de 41 kilog. animas,preços a que o mercado fecha muito frouxo.
Farinha de trigo.— Não expe-im«ntou me-lhora alguma nos pi-eços. porque as entradasforam superiores á procu a.
As farintns americanas d* nova safra estãoprestes a chegar ao mercado.
A existência é de4,264 Barricas
S5SF, Fontana
» »
a 740 rs.de que apenas venderam-se 30 saccaspor kilogramma.
Passas.— N endeu-se um pequeno lote queentrou de Lisboa. Colamos hoje as superiores de68600 a 78000 por caixa.
Pinho.— Cotamos o da Suécia de 3Z5M^ a 348por dúzia. O de r.*sina vende-se de 318500 a 358h o americano dr. SO a 85» r». por pé.
Presuntos —Cotamos os presuntos inglrzes dfabricante Joseph Prime de 68 > a 7u0 «s. c os
e outras mai cas de 580 a 620 rs. por 459.xammas.
Sal.—A abundantes e tradas que houve nestaquinzena depreciar m do m. do notável a posiçãodo mereado que ach^-i-o !arg-mei.te supprido,quer de gênero em deposito, quer no mar. Dus12 carreg.mentos • 4 tastr. s que entraram ape-nas ficam em ser 2 carioáiimeutos e l lastro. i,o-tames hoje de 560 a 50ü is. por 40 iitros.
Velas. — Entra am suprimentos regulares queobiiveram freil venda. Cotamos de 410 a 420 rs.por pacote.
Vixagre.—Venderam-se algumas partidas mar-ca P tf R a llõ8 por pipa
Vinho.— O de Bordéos em quartolas vendou-se a 708 a 758 e o de caixas de 48S0O a 58100 pordúzia ae garrafas.
Os vinhos portuguezes, virgens, conservaram-e'a boa posição, notoriamente osMotta, Quinta da Barca. J. C.outros.
lüformam-nos que para o Porto foram pedidosrotolos falsos iguse» aos que são collados noscascos de algumas das marcas de vinhos virgens.
Não encontraado naquella praça a encommen-da quem a satisfizesse, expediram-se ordens paraParis, de onde., eonsta-nos, devem chegar breve-mente. Como se vô a fraudulenta industria dafalsificação de vinaos continua as suas opm*-ções e tendo mesmo a alargal-as se as autorida-dades e o commercio rata.nador não lhe oppuzerparadeiro, aquellas com a adopção de medi-das repressivas enérgicas e este evitando o seucontacto.
Passamos agora a demonstrar o movimento dosvinhos do Mediterrâneo.
Tinto brttn.119
de F. AMonteiro
dae
Em ser a 22 de AgostoEntraram :Barcelona :
Nucvo Vigilante. Prals..Pyrro,
Marselha :Carolina Galathea, P. E. T.
26,20013 5004,9304,3505.9)06, 00
.. Triesta,Eeon .mo., Baltimore.. Dunlop.. Richmond.. Haxall
MontevideoChile
2?SOOO a 238000198)00
148000 a 1830*1022.00'i23S000
14_000 a 158 '0"HflOOO
» (1 /2 sacco e de 150 lib )» (1/2 saccas.
Cotamos :Trieste, SSSF, Fontana e Eco-nomo
RichmondBaltimore (conforme a qua-lidade)
DunlopMaxal!Montevideoi.hile.,
Genebra.— Não ha genebra hamburguèza emgarrafões; a de frasqueiras cota-se a 38400 cadauma.
Os preços da genebra hollandeza regulam de51 a 78 por garrafão e a 118 por dúzia de botjas.
Manteiga.—Pelo HenriIV. do Havre, che-«aram 1, ti* barris que foiam logo vendidos»preç que Dão t anspirou. Nao houv-alteraçã ¦alguma r.a posição do mercado. Cotamos a man-triga em arris de )#>*0 a lS10) po< 459 gram-mas e'a de latas de 28'00 a 2J4 0 por kil )erom-ma, eonforme a qualidade e o sortimento.
Massas.—Catamos nominalmente as de Sessa-rego de 68400 a 68600 e a de outros fabricantes de58 a 5S300 por caixa. O mercado acha-se larça-mente supprido, apezar üe nSO ter havido en-tradas.
Oleo de unhai:a.—Cotamos nominalmente de370 a 380 rs. por kiiogramma.
Oleo de kerosene.—Melhorcu sensivelmentede posição, experimentando os seus preços algu-ma alta. em relação aos dà quinzena anterior;Este resultado jà era previsto, porquaritq conta-va-se que com a a'ta manifestada pos mercadosproduetores, a pK/cüra nesta praça se tornou ac-tiva. Os preços, mostrarem-se firràesde 888.0 a98230. fechando com tendência para alta.
Papel para embrulho—Teve pequena sabida*Cotamos déStíO a 640 rs. cada resma, do de liam"burgo, confoime a qualidade e o formato.
Pimbnta.—E* grande o deposito deste gênero.
» G. » .^oc. Générale..a D. & M.
Ausonie Soreie, ValletteConti Pietro, • Swallow, »
Cette:Contess of Diiãte;/, A. B
800255
110
-15
cifta d« 182,080 saccas, mas não hesitamos emdeclarar que o movimento teria sido ainda muitomaior, se não fosse o facto de achar-se o mercadoinsuficientemente supprido e mal sortido.
Os preços, naturalmente, resentiram-se destaanimação, e foram rapidamente subindo até attingirem As cotações abaixo notadas, às quaes omercado fecha muito firme, espt.cialmente paraas qualidades boas que continuam a ser excessiva-me.-te escassas e muito piocuradas.
As entradíis do interior, contra tod* a espeota-ti a. não denotam augmento algum : o termomédio da quinzena nãó excedeu de 7.400 saccaspor dia, contra 12 300 em igual periodo de 1875.
A existência compõs-se quasi exclusivamentedn café de qualidaclss baixas, e é orçada em cercade 50,000 saccas.
Embarcaram-se durante a 'luinzena :Para os Estados Unidos :
Nova YorkPortos não especificados...
Para o Norte de EuropaHavreLondresBor léosAntuérpiaHamburgoLisboa á ordemLiverpoolSouthampton
Para o Mediterrâneo :Marselha
i>iversos portos.Cabo da Boa EsperançaRio da PrataPortoPernambucoRio GrandeDifferentes portos.
Total
5.S3931.S42
11707«.4966.3414.94=44.4128.1691.S61
400
1.940OS1535422
3.072
56.6S1
39.330
5.878
RESUMO
Para os Estados-Unidos :New-York 29.039Baltimore 14.553S. Thomaz 10.000
Para o Canal e norte di Europa :Havre 22.099Southampton 11.432Bordéos 5. S68Hamburgo 4.562Lisboa ;i ordem 3.500Liverpt oi 700
53.592
Para o Mediterrâneo :MarselhaGibraltar
Para diversos portos :C*bo da Boa Esperança..Rio da PrataPorto
G.9S75.000
1.S511.267
130
48.161
11.9S7
3.248
Total 116.93SVenderam-at» desde 2? do passado ate hoje:
Para o Canal e Norte d'Kuropa 59.99GPara o Mediterrâneo 13.4 5Para o Cabo 4.300
r Para os Es tados Unidos 100.790Para diversos Portos 3.449
Colamos:Total 182.000
.293
109.182
Dividiram-se os embarques peles seguintes
Betty, P. E
»»»T.
AlbrandB.LT. Arnaud..H. N. D....
Dussel..G. A. B....Albrand.
50
105
90756030
100150
50
5250
13993
100150
507555
100
840 1704VENDAS
Barcelona:Nuevo Vigilante, PratsPy rro, * • •
Marselha:Carolina Galathea, P. E.
» G.A» Soe. Generale..
* jj » D. c6 M. Ausonie Sorele. ValletteConti Pietro. Vallete
Cette:Contess of Duãley. A.
jj » Albrand» B. L.» P.s H.
Petty DusselChrisiian B. L...Mathias, Albrand.
Existência hoje.
300
110
80
105
,o60307050
Exportadores :Ed. Johnston Sc Norton, Mogaw «.-fc Youle •..Phipps, Irmão «tCJohn Moore cfc F. Sauwen cfc Schwind Mac K.innell áCGomiz <£ PradezLackmann «£• Ville SchmiliTjskj- e C Fiorita & TavolaraKern, Hayn kü -* right e
John srads^aw Joseph M. Wright e A. Fry e C. Spence o Berla, Cot:im e Tross e VL cenzi e FilhoA. Lehf-ricy e Hamann e Gross, Rohler e C. Durh meCJ. P. soaresJ. P. Martin, Pütej eCL. MauryT. Hudson..-W. FordE. Pecher éCP. Nicol6on e G. isasset e Watson Ritchie e E. J. Albe.t e V. P. de ãá PassosCarvalho e Irmão.
'.'¦
L. ZignagoFranc» e CarvalhoMendes de Oliveira e Bastos e Souza.Sis^a Cabral e C. ... Sanchez. Eomaguera Hijos e C.A. WagnerJ. M. Frias e H.jos ,,Diversos. ....-.....;
•rola. Por hilog.10S500 612 a 7159860098000885007Í.S006850058200
6?tí a C53706 a 612565 a 578503 a 53140S a 442326 a 354
Saccas10.55610.5169.3009.0348.5938.3524.1764.1363.4253.3S33. OU3.0252.6702.5472.0522.0061.5781.5001.3911.3211.2211.1601.0511.0211.000
9208P5700662560521500500450422407400.360211172150146110
3.072
1258 a 12880001558 a 12880001408 a 14580001008 a 10580001358 a 1408000
PorLavado 98000 aFino c superior . .. 98200 al.«boa 88900 al.« ordinária SH-300 aRegular 78400 a2.» boa 68C00 ..2.' ordinária 48800 a
Aguardente.—O mercado conservou-se em po-sição pouco li-.ongeira, porquanto as entradas danova safra de Campos tornárae-se regulares. Avendas pira exportação f irão nullas.
As 200 pipas de Aiacajü e 105 da Pernambucoforam vendidas e a existência é de 1500 pipas.
Cotamos :De Campos •. -.De AngraDe ParatyDo Noite". -Despackada para o Rio da Prata
Assucar.—A posição assucar branco do nortedo Império é favorável. As sahidas do assucarmascavo da mesma procedência foram pequenas,ao passo que o gênero de Campas teve movimentoregular para as necessidades do consumo local.Os possuidores, apezar das entradas regularesque tem havido, mantém-se firmes e sustentamas cotações estabelecidas.
Venderam-se nesta quinzena :De Pernambuco
De Campos •A existência é hoje de :
PernambucoCampos
Não ha assucar de Maceió,Cotamos hoje:
PERNAMBUCOBranco de 2a sorte.
„ de 3a „ de 4a
Somenos
Do Rio ãa Prata
Nova Villa ãe Tossa, 134,000 kilos; Vrim,27,000 ditos ; Cláudio. 68,000 ditos ;./. Henrique33,000 ditos ; Nicassia, 190,000 ditos ; Damião;ISO.000 ditos; Francisco Feliz. 70,000 ditos.Christina, 115,000 ditos ; Octavio, 74,000 ditos :Maria, 1*8,000 d«tos; Pedro, 106.000 ditos; Ga,briela. 175,000 ditos, fechado ; Gome?, II. 2!f».000ditos dito; Juanito. 335,000 ditos'dito; MariaAssunta, 13S.000 ditos dito; Angela. 240,000di-tos dito; Emilia. 170,000 ditos dito ;.Jacobus,1»0,000 ditos dito; C. Catharinense. 162.000 di-tos dito ; Gomes ãe Castro. 122,000 ditos dito ;Francisco, 180,000 ditos dito; tote.í 3,042,000kilos.
Os preço reaularam para as carnes do RioCrande de 240 a 303 rs., e do Rio da Prata d?.240 a 340 rs. por kilo.
Fumo em folha Bi.ni...— Venderam-se cercade 300 faidos regulando os seguintes preços :
França í>77 a 3S3 rs. por franco.Hamburgo 37;! rs. por marco.'Sobre Foitugal o mercado fechou ás segmmcs
taxas :218 a 220217 a 2i921G a 2 8 "[,o«
[o. vi Ma.30 d[v.CO d.v.VO á[\'.
PatenteFlor1.»2.-2.» baixa...3.»
18900liÇúOO18300
890087508470
A existência é de 200 fardos.Fum» eu foi.ha do Rio Grsds.—Fizeram-se
vendas regulares. A existência é de 800 faraós.Cotamos de 204 a 310 rs. por kilogramma.
Gorduras.— Não houve entradas ultimamente;as sahidas. porém, foram regulares para o gênerodo Rio Grandes, Os preços nao alcauç.rain me-lhora alguma. As do Rio da Prata tem tidomenos sahida.
Cotamos:Sebo coado do Rio Grande...
» Rio da PrataSebo soecado do Rio Grande..
s> Rio da PrataGraxa em pipas
b em bexihasAzeite de mocotóIdem de potro
Ha em ser 280,000 kilos do
5!0 a 500 rs.480 a 500 rs.380 a 400 rs.080 a 400 rs.•570 a 480 rs.480 a 520 rs.450 a 500 rs.440 a 460 rs.
Rio da Prata e
1.850 saceos13,600 «
3.340 saceos. 1S.000 ,.Bahia e Aracaju.
Arnaud.N.D....
50
795~*45
5250
12093
100506020
935"769
Os vinhos brancos fieam sum alteração tie preçoPara os vinhos tintos continua a procura da qum-zena precedente.
ü I m& : ;::A.r.,.:i
EXPORTAÇÃO
Café;—A nossa uttima revista foi datada no dia22dó mez próximo passado. -¦--,- „_.,..,.
Depois de unia longa interrupção, o concertodo cabo submarino entre este p^rto e Bahia,foi aunimciado ao publuio no d.a -M) «1«: Acosto.
Ist. f..i «i sigual de grande movaiicnto vm passomercado ;
'!elegrammas trazendo «(deus MiamfMíbãᦻ todas as horas e de t,d..s as parte,-e_tótáÜrv tornou-se tao actiro com;> gerai,. _ _
A. víí ns da quinzena moata ¦» importtcríte
wmÉÊm
Total....:,...Sahiram com cafó durante a quinzena,
gmntw navios:
22—Margarida, Nova-York..23—Gitanm. Gibraltar........23—Reprise, Lisboa á ordem.23—Vietoria. S. Thomaz...;23—L S. Squire. Nora York.24—Douro. Southamotoa*....2 —Vauãiek (v.) Havre .....25—Nieoláo. CabodaB.Esp..25—Sallier. (\.) Rio da Prata.25—Niger, (v.) Rio da Prata.27--Poitou. -v.) Marselha, ete.27— Galileo, (v ) Rio da Prata*28—Claíre. Havre28—B. H. Stenken.S. Thomaz21—Rhone, Liverpool........29—Aquiãneck. Baltimore.-..30—Valparaiso. Hamburgo..31—Memnén,{-v.) Southampton
. X—Pascal. (v.)Noya-YorKi'..1—-Hugo, Baltimore.-....,..'1—EÍbe, Rio. da Prata,. '*.>„.2—Mary Rice. Baltimore';*....4—Rivadavia H«yrè. .*'.
~.,-.
éA^-Senègàl, (v.) Bordéos*.b-r-LiberaV, Porto.... .r..:...
109.162ÓSSi>
Ag«sto»a' >
¦ »
>' »>.9B' »»»»»» :
Setemb»
»»»
Saccas.6.6085.000S.50Q6.0004.6005.0628.1091.851
Mascavo.
Branco...Mascavo.
Branco..Mascave.
340 a 350326 a 339306 a 313Não ba170 a 211
fe-
MACEIÓ'
BAHIA E ARACAJU'
Não ha
Não ha
CAMPOS]Branco...., 320 a 333Mascavinho 255 a 265Mascavo........ 204 a 238
Carne secca.—Teve o seguinte movimento :Do Rio GrandeDo Bio da Prata
Entraram até hoje iDo Rio Grande ;.Do Bio da Prata.......
741.000.4.003.000
190.000290.000
4.744.000
480 000
do Rio Grande.Frktes. — ReguUr.m as sesuinies cotações :
Canal, á ordem, 25 s. a 27 s. 6 d.; Mediterrâneo,27 s. 6 d. a 30 s.; Estados-ünidos. Norte, 12 s. 6d. a 17 s. 6 d.; Sul, 12 s. 6 d. a 17 s. 6 d.
Eff«ctu*ram-se os sejuintes fretimsntos :Lisboa á oi dem : escuna sueca Sophia Amélia,
3,200 saccas café a 30 s., brigue allemão desina,4.000 a 27 ?. 6 d.
üm porto da Noruega: escuna norueguenseJohmnna, 3/>00 » 35 s.
Hampton Roads, á ordem : escuna sueca Lar-han. 5,100 a £ 220 ; brigue suece Tyrv-s, 6.000a £ 220.
Nova-York: barca dinamarqueza J. S. Pon-toppiãan, "í.OOO a £ 180 ; lugar americano La-moine. 3,000 a 15 s.
Baltimore : brigue sueco Hugo, 5,000 a 12 s.6 d ; escuna america ia Mar>i Rice, 2,550 a 14 s.;lugar sueco Pátria. 5 000 a £180 ; lugar inglezMaria Annie. 3,500 a 15 s.
S. Thomaz, i ordem : brigue allemão JS. II.SteenTien. 4.000 a £ 250.
Nova Orleans : lugar inglez Ruth Toppmg,5,000 a £ 200 ; brigue norueguense Niorã, 5,üü6a £ 200.
Port Elisabeth -. brigue aliem io Dgrcthea,3,000 a £250.
San__ e Liverpool: lugar francez Paul, algo-dão a 27 s. 6 d.
Portos do Norte e Liverpool: brigue americanoB. F. Nash, algodão, a 1/2 d. porjnteiro; barcaingleza Margarethc Wilkie, algodão a 1/2 d. ; es-cun-) poFtugueza Cysnc ão Vouga,, algodão, a 1/2d.; barca hespanhola SantaM, Abenegacion, ai-godão a 7/16 d. e5»/; brigue escuna norue-guense Term, algodão a 9/16 d. por inteiro..
Portos do norte e Canal á ordem: escuna suecaTertius, assucar a 32 s. 6 d. por 20 quintaes.
Portos do Norte e Hampton Roads; lugar in-glez Octavia, assucar; a 25 s. por tónellada; lugarallemão Blits, dito, a 27 s. 6 d., idem.
Aracaty e Liverpopl: escuna portugueza BomJesus ãe Mattosinhos, algodão a 9/16 d. por in-teiro. , - >,
Paranaguá e Valparáizo: escuna a.lema Clau-ãine, mate a 35 s.
Ficam á carga e com destino os seguintes na7ios.-. '¦•¦-•¦ .A-.'-. AA,.: . ...r-.'-.•,.--; . ; Saccas
Southampton «Londres, vap. ing. Mónãèqo 5,000Havre: barc. íranc. Jtewa; Eulaliáç. geral
-
a a a
__õ a 217 °iô aMetaes.—Os soberanos abriram a 98700 ; com
<-. baixa do cambio elevãram-sc até 98980, o mer-cado fichou a 9Í770. a dinheiro.
Negociou-se o ouro na<:ional de 9 até 7 <?[. adinheiro e a 7 °[e para todo o mez de Outubro.
As onças pátrias alcançaram 308SO0, a din-heiro.
Apolicrs—Foi constante a frou xidãe nos preçosdnstes titules de no s divida publica No come-çodd quinzenaeffectüaram-se transacçoes a 1:0178hontem. entretanto os compradores tão quizeramacceitar uma proposta da 1:009,?, preço por queum correto'- quiz na Bolsa vender um lote delOO.
Da« do empréstimo nac ona! dè 186^ effectuãram-se trposacçõiis <le l:079eõ00 a 1:090^chando o mercado a 1:0658. ex-dividendo,-
Por conta <5c um banco di Portu.; I foram ven-didas pelo Banco Rural 115 4 1]2 destes titulos a1:0704* a dinheito.
O > anco do Brazil foi o comprador da maiorparle.
Acções.— O mercado esteve pouco animado.Registramos os preços p gos na hora offiçial daBolsa.
Bancos:—Brozü, 2228 » 2218; Rural, 2028 e2038; Industriai, 1198; Predial, 1308-
Componhias de Segures: — Garantia 100B;Fidelidade 218 : Previdente 68300 a 78 ; Loterica338000.
Companhias de Estradas de Ferro :— Soroca-bana 1078 para Março, pagando o comprador jur os de 7 por cento.
Diversas companhias:—Canis do ferro de SCiirist «vão. 190J.; còmóaribiá de Iílòminsçãó a Gazdo Rio de Janeiro, 3l0f|000.
Descontos: — Regularam fáceis de 6 a t. •/. oaanno, conforme os titulos e os prasos.
EmtriaeSas de §-es5er«»sE.F. P-.II Cabot. B. dentro
6.987307
7.3034.000
7006.506;4.5686.370
; Í8.tòl5.000
£303.4147¦6.697*.86g
130
Seguiram para o Norte:Positivo, do Rio Grande..
5.224.000
179.000
Café. Dia Kil. 37Ô.-32 207.268 —Deíde 1 do mez » 2,095,404 474,703 288,195Mesmo periodo1875 b 3,í)-l).$53 1,236.7.95 381.127
Algodão. Dia 37.200 —Desde 1 do ras. 43,871 —Mesmo periodo1875 33,275 —
Fumo. Dia 61.. 11.052 200 —De=deldomez 31,519 1,568 —Mesmo periodo ' .1875 77,180 13.29S
Toucinho. Dia 20,220 —., —Desde 1 do mez 51,060 8,?82M smo periodo1875 35,172 •; —
Aguard. Dia 6, pip. 3 4i3 —Desde 1 do mez 28 423 --¦Mesmo periodo1875.. »• 100 806 . —
Venderam-se para consumo:Do Rio Grande 174.000Do Rio da Prata - 1.251.000
5.045.000
1.425.000
Ttal. 116.988
Ficam >em sér boje.... 3.620.000sendo 578,000 kilos do Rio Grande e 3,042,000 doRio da Prata; :.-.. Os navios com a existência de carne secca sãops seguintes; ^i__^j&
Do Rio GranãeLT«iáo,ÍSÒ,ÓOOkiÍos, segue "para o Norte ;jB in-
JdLello, Í05.000 ditos ; D- Guilhermina. 103,600 di-tòs; Emilia, 190,000 ditos, fechado : toWd 578.000"kiios. '""'"''W
Lisboa : barca áÜemíGesiúâ.... í".--» escuna braz. L;Vincènai.
Noruega: esc. norueg. Johanuá^ .'..•¦-.•.N. TorB: barça ing. Fàiry Belle:.. s-~í. -
« lug. amer. Lamoirie.. >._.. •..-.. iy..Baltinore: lug. sueco P.atria.:..........
«_.'¦ « ing. MàryAnfiie, '¦.:'... •.« ' barea amer.. Jlf. f. Hugg.....
:.:'«'._. -.«¦'- , « ¦ Grickèt-:^2*.-,...i....« . ; brig. ho'l.;_\"*a_cas.... :;.r. ,>-,,.%
H. Roads : brigue súzco Tyrus;:í.tív.AN. Orleans: lug. ing. -Ri Topping.¦".'.. ..
- t«'"*"-?_íFlê,¦^ót^'g^,7il.p^t^A^..^^Á'-?^.'^yCabo,da Boa É.: brjgi ing. Silvér Clouã-PortElisábéth: brig ali. Dorothêa......
4,0004.0003,0001.1003.0005,0003,5007,000.6,0004,5006,0005.0005,0003.1003.000
-Eraglislt Bank of Rão de Janeiro-Lêmiteul
Capital do Banco em 50.090 acções £ 20 cada uma£ 1,000.000.—Capital realiza io £ 500.0JO.—— Fundo de reserva £ 72.500 0 s. 0 d.—Fundo de reserva contra depreciação do capital£ 30 740. 14 s. 10 d.
BALANCETE EM 31 DE AGOSTO DE 1876Activo
entradas' a reali-Accionistas,'• zar '.Ltlras DescontadasEmpréstimo, contas caucionadas.
e outras ......Letras a receber .'.,.;..Titules em liquidaçãoPenhores de empréstimos, contas
caucionadas, créditos, etc....Div.rsas contas.Caixa, em moida corrente.....
4.444:44484443.137:9828897
6.265:114Í109519.671833738.5458550
1.605:0675850118.723(5^95892.9128706
correntes sem juros..» eom juros
PassivoCapital.Contas
»prazo................. .
Deposito a-pràzó-fixo com avisoe por letras..............
Titulo-r em caução e deposito.:'.Letras a Rapar.....,.•'-¦.............X,etras depositadas............Reservsc ,eSpecíál contra pre-
juizos em titulos em liquida-ção.... ...J.................
Diversas contas...............
17.022:482/?088
8.888:888*. 838435.__l8i23
2.962:8618Í46
1.924:2115440.->3.Ã63;527S590
54.42885^.41.7408HO
M0¥IMENTO DO PORTOSAHIDAS no DIA 7
Turks Isi.ANi)—Brig. ing. Homdy. 233 tons.,iu. John P. Maret, equip. 10: lastro de pedra.
BAi.TiMOitt—Lúg. sueco Pátria, 233 tons... m.J. A. W. Hotrstrom, èquíp. S : o. café.
Nf.v.York—Barc. dinam. J. S. Pontoppiãarc.29-tons., m. C H. Petersen, equip. 9 : e.cale.
Lisiíoa—Pat. sueco Sophia Amélia, 230 tons., -m. P. Rcgnell. equip. 7: c. café; passag. amulher do mestre.
Rio da Prata—Paq. franc Savoic. comm. Gui-rand ; pas ags. o frai.e.z Dom^mque Roch ; ositaliiiüos Paglila Giusepe. sua mulber e 1 fiíii.1.P glila Saverio, Pricarico Serafino, Guida Sal-ratOPQ Francisco,- Ritialli (iiovaiinL De Les Giii-s;jppe. su. mulher e 2 íilhos, <• mais 167 emInicsiLo.
Rio Grande — Brisr. Otlietò . 171 tons., in..Joaquim Chrispiniano de Oliveira, equip. 8 :a. carvão e geueros.
Ponro-Ai.icr.iiE—Liíg. port. Rio Granãe, 251tons., ni. Francisco Alves A-i Oliveira, ecpiip.10 : c: vários gcneios.
Santos—Barca sueca Rtigner. 520 tons.. _n. A.W. Bjorkroth. equip." 14: c. sal; passags. amulher e 1 filho do mestre.
S. Thomaz—-Pat. amer. Sütmiel IJndsey, 882tons., m. W. H. Silson, equip. í): lastro de*pedra.
ENTRADAS KO DIA. 7
Machias—51 ds.,pat. amer. Krimlin,d77 Iods.,m. ,T. AHiman, equip. 7: c. pinho a LecoquéOliveira e G.
Sunderland — 58 ds.. barc. in-j. Magã.ala. 36Stons., m. Joiiti Lourie, equip. 10: c. carvãoa estrada de ferio.D. Pedro 11.
Marsiílha — (50 ds., bai'C. franc. Seraphin, 3.7lons., m, Alphonso Taüanet. equip. 10 : c; va-rios gcneios a Beria e Cotrim.
Rosíu'o de Santa*Fe' po. Montevideo— (12 ds.do ultimo) pat. amer. Henry P. Dciohcu,483 tons , m. A. W. Smith, equip. 9 : o.feno so capitão
Porto—lõ ds., gal. po:t. África, 57S tons., m,'José Nogueira"dos Santos, equip. 17 : c. va-rk.s generos a Augusto da Rocha Romariz e C. ;passaus. o hespanhol Damian Insua ; os por-tuguezes José Alveo, Jo«o Das Aleixo e Romãodos Santos.
Paysandú'—25 ds., pat. liesp. Miguel, 21S tons.,,m. Ezequiel Maristany, equip. 8 : c. carflé à'J. Roma.uerã. - .'
Yilla dk Santa i ruz—5 ds. pat. Bittencourt;-9S t.ns., m. Manoel Corrêa Fernandes, equip.6 : c. madeira e ueneros a Faria Corrêae.iJ.f
Campos—3 ds.. pat. Flor do Destino, 159 lons-i.m. João do Sou/a Valle, equip. 8 : c. váriosgeneros a Santos Pereira e C.
Santos—15 hs., paq. Paulista, comm. o capitão-"_tenente Pe«eira daCuoba , passags. AlexandreJosó da S.lva, Salustiano Luiz Moreira, JoãoJosó Ribeiro Guimarães, commendador José-iJoaquim Gonçalves de Moraes, Dr. Francisco-Gòuçalves de Moraes e 1 escravo; Pedro Nunesda Silva, Eug nio Ch.i.n, commendador Po--mingos Moutinbo, Antônio Francisco de An-drade Coúlo, Galdihõ LúTz AlvesCfüz'"ManoelPereira do Amaral, Joaquim Antônio dos San-~tos. Mãnotl Josó da Costa Braga, Manoel Josó.;Lopes-Santarém, Jacintho Cardoso de Lima,tenénte.Theodoro Alves Fernandes de Andradee 1 creado, Luiz Pinto de Souza Casto, Ma-noel Pereira finto Lima, Albertino de Albu-querque, D. Maria Cândida de Jesus. Vsrisrsimo José dos Reis, Francisco Deolleciano Ri-:beiro, J«3Qjnymo "Vieira de Andrade, Mano:. ¦.Francisco xios Reis. D, Thereza Alves Nò-gueira, ManoèJ Thomaz Fragoso, HeqriquePengory. José Antônio de Carvalho, dèsem4:r
-gador Bernardo "Gavião,
Dr- Manoel Baptistaf'Cruz Tamandaré, Dr. Antônio Mánoà deCampos Mello Filho. Bento Thomaz Vianna-D.. Engracia Bezamat, 2 íilhos menores:e^Síescravos; .Toão-Anionio Barboza Moreira ; òs-ilalianos Carlos Ganze. Florenzado Biagíó,.-Sii.moni Pacifico, Pisolano Arsenio; o liès?_panhol Francisco Vidal;' o allemão FredericoHei che; o inglez James W. B. Pulcharjos-Íportuguezes Antônio Alves Duro, Manoel Taya-\res, Doini- gos Gil Vaz, Elias Antônio Exposto,'Nicoláo Alexandre Ferreira; e Joré Martins dé'Moura; 5 praias do exercito, o ,1 escravo a eri-tregar.
Pesca-—2 ds., vap. Guanabara. JU tons., m..:Joaquim de Onv^ira Torres, equiq. 9: c. peixe*vivo a Manoel Erancisco da Silva e C,
L •^L
34.590S110^116:5428936
MíS£4*CAB© Bl®^ETAÍ_ffí> 17.023
Cambio.— O; exlrfem ¦--zena fiada t..rani os seguir,í
LondrBS 21 ai8 d. a-25 d.:nibio na quinr
; -S. !¦:.de. 18 7-.1.Himi od.iMéngç
'^VoÊmÊti>S^^P
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U ô.-^il.WP.-lo Eo li.-E:. Ro:...
:432§038ii'1 Janeiro. 6 di/iclembro
i B.mk òf Rio'd.- Jíuieíro'Díifftelã, Mansg«-r..-r-_l.
IVotieias inaritimasiVÉÍO •tJ&UGRAStiO-
. . VA^tíRES EÍSP-Bai-OOS:.'.••.
Havre. Portena... ._'........Liverpool (Lisboa e Babial (}a§£éhãi...Idem (LisboaJ, JlyjJpárdhAís...Santos, Alice. '.;.';.....,.;.......,Portos do norte, Geará.............,...Londres e escalas, TycJio Brahè.......Bordeaux eescalas,Mendoza..........
mmSOU !.:PortoSan i-.;Moní.
V.v;>ORES A S.V1HR.
; a /anipos, Uoytachz ¦...;tr._.lo_. í.isbua e norte. (8 lis.]-ri-.üòrte. P<Zv».(10 hs.).;.-.
Monâego
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io flvidéò e eiçüás» R-.o Grande, '12 hi
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v
FISCALISADA POR UM DELEGADO DO GOVERNO IMPERIALe autorisada por decreto n. 5,987 de 8 de Setembro de 1875
_¦___# ____J ______^__| .J3JMtCJ ¦! Wí»^ .____¦ ^BBSÉ^ t*a xEj ^ar*B_F^ 'tl.n. ..__> T__C_B_53>' **- .^¦E__5fc3
7/ 111 h 11111 I 11 111 11 I
DIEEGGÃO GEBALPresHente, conselheiro Br. Manoel Âaíoni* Dnarte h Azevedo.
Directores, Ângelo âe Biltancoort, Carlos A. dos Santos, 11. P. Bastos Júnior e L. F, Bustamante Sá.
FISCAL OO GOVERNOCommendador Carlos Pinto de Figueiredo, contador do tàesouro nacional
BANQUEIRO, O BANCO DO BRAZIL
CONSELHO FISCAL
Presidente, Dr. José Caetano dos Santos; <\mpresidente, A tonio J. do Conto; secretario, A, J.Vogaes, commenáadjr João E. de Ar ujo fflicedo e Dr. Miguel da Ss va Vieira Braga.
CORRETOR ^
José 3?. d.6 í3ou.za Meir elles.
Esteves Júnior,
d mêmm m «W VmW **W ^mW ^9 83 j$
&3
RELAÇÃO DOS CONTRACTOS REGISTRADOS ATE 31 DE AGOSTO
Númerosdos
contractosjSTOMES DOS ASSOCIADOS
RESIDÊNCIAS
MUNICÍPIO província
CAPITALSUBSCRIPTO
Númerosdos
çon tractosNOM1S BOS ASSOCIADOS
RESIDÊNCIAS
município província
CAPITALSÜJPSCRIPTQ
494500
504
1
4(52 a 491492493495501502505506607508509 a 510511512 a 514515
.516517 á 519
521522523524525526527528529530531532533534535536537
*538*539540541542543544545547548549550551552554555556557558_-ò9550 á 563564565 á 566.67568569571572573574575576577578579580S81582583 e 584585586587 e 588589590594s695596 e 597
e 545
e 553
e 5 70
á 593
Tenente Eleuterio Alves Barbosa da SilvaLuiz Ferreira de Oliva MaiaJoão José GomesFrancisco Borges de CarvalhoJosé Rodrigues de Almeida NovaesAntônio Francisco LopesAntonio Alves MoreiraJosé Pedro CardosoJoaquim Leite do CantoAntônio Leite do CantoJoaquim de Souza e SilvaCoronel Paulo Delfino da FonsecaJoão Moreira de SouzaExma. Sra. D. Maria Antonia de Godoy Romeiro.Dr. Francisco Ignacio FerreiraDí\ Manoel Vieira BragaExma. Sra. D. Anna Joaquina Brag-a
I Manoel de Souza CastroFidelis Alves FerrazI .avio Corrêa LeiteAntônio Augusto Botelho ..Dr. Virgilio Pires de Carvalho AlbuquerqueJosé Ferraz de ("amargoCapitão Francisco Simões da Costa. MoraesCapitão João Rodrigues de Godoy Lobo . ...Commmendador Antônio Ferreira de Lara Fernandes.Manoel Innocencio de Camargo '.Antonio Mariano de Paula SimõeesJoaquim Borges da FonsecaJosé Mariano de Paula SimõesManoel Innocencio Borges VieiraAntonio Claudiuo MoreiraFrancisco de Salles MoreiraJo ão Ramos da SilvaExma. Sra. D. Maria Thereza BorgesJoaquim Leite de CamargoFrancisco de Assis VellosqJoaquim Xavier de Assis DiasJosé Francisco GalvãoManoel Lopes de Leão RamosAntonio Alves da Silva GuimarãesExma. Sra. D. Mariana Justina de Moura PalmaLadisláo Corrêa SalgadoJoão Baptista GuedesFrancisco Affonso VieiraAntonio Rodrigues VitalCândido José dos SantosJosé Alves da Silva CoelhoJoão José Soares JúniorJoão José de PaivaJosé Lothario de SouzaFrancisco José de AndradeAntonio Teixeira da CostaFrancisco Leão da Costa JúniorMajor Francisco Pereira RamosPedro Ribeiro ViannaExm, Sr. Barão do GuapyCommendador Joaquim Gomes JardimTito Livio Martins Exma. Sra. D. Rita Luiza de Araújo MirandaAntonio Rodrigues da RochaFrancisco Silverio de CastroExma. Sra. D. Francelina Alves da RochaRevm. vigário Joaquim Thomaz de AquinoExma. Sra. D. Feliciana Mendes BernardesTenente-coronel Manoel de Alvarenga FreireExma. Sra. D. Joaquina Mendes de CastroJoão Ferreira DiasRevm. vigário Antônio José de Sâ Cherem ...Manoel Pereira de Almeida MelloDr. Abel GraçaDr. Antonio José Vieira FerrazAntonio Manoel da Silveira SampaioJoão José Pedreira GonçalvesDr. Antonio Leite Ribeiro de AlmeidaDomingos de Souza AugustoTenente-Coronel Manoel de Alvarenga Freire ,.Major Francisco Pereira Ramos
IJoáo
de Deus Souza BragaJoão de Souza da CostaJosé Joaquim de Godoy
SanfAnna dos TocosNictheroy
Rodeio"»»
»Pindamonhagaba
Mogy-mirim»
AmparoCidade de S. Paulo
MendesTaubaté
CortePolotas
»»
Porto AlegreLagoinhasLimeiras
»
»Patrocínio das Araras
Barra MansaTaubaté
»»
»»»
Taubaté
»
»»
»
S. Fidelis»»
Campos»
SanfAnna dos TocosBarra Mansa
»Rezende
»Campo-Be lio
RezendeCainpo-Bello
»SanfAnna dos Toccos
Campo-Bello»
SanfAnna dos TocosRezende
»
Barra MansaMacahé
SanfAnna dos Tocos»»»
Rio Grande do Sul
Provincia do Rio 15.Ó00..00Ó já.ooogood I
>. 2.500^000 .6.000S000 .11.0000000 i3.0000000 ií2.500.000 i
S. Paulo 600.000 |f2.500,.000 |)2.500.000 12:0000000 ;5.OOO0ÓOO (
Provincia do Rio de Janeiro 3.7500000 jjS. Paulo 2.5000000 \\
Rio Grande do Sul 5.0000000 ]8.000^1000 :.
! 1.0000000 ii1.0000000 ;
S. Paulo 5000000 j5000000 I1.2500000 i3.0000000 |5.0000000 \1.0000000 ;.
Provincia do Rio 2.0000000 riS. Paulo 2.5000000 ;
2.5000000 i>. 6250000
6250000.) 62500006250000 !1.2500000 ¦2.5000000 !
S. Paulo 2.500000062500001.25000006250000 |1.25000001.2500000
., 2.5000000 !5.0000000 j10.0000000 •1.2500000 i6250000 !
» 1.2500000 !1.0000000 i6250000 ;
Rio de Janeiro 5.0000000 |j2.5000000 jl2.5000000 I
>, 2.0000000 \\1.0000000 n1.0000000 I5.0000000 i
)> 10.0000000 [2.5000000 n2.0000000 l\
.. 5.0000000 H10.0000000 .:11.5000000 :s2.5000000 il2.5000000 i
)> 2.5000000 I]2.5000000 .2.5000000 ;)2.5000000 ;?2.5000000 :\2.0000000 I
Provincia do Rio 5.0000000 :|5000000 ]5.0000000 \5.0000000 ,!5.0000000 }2.5000000 ]2.5000000 ]2.00000005.00000006.00000002.5000000 j1.2500000 !
e 616â 620â 624
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598599 é 600601602603604605606607608609610611612613614615617621625626627628629630632634635 a 633637 a 633639640641642643644645648649650651 a 653654655656657658 a 661662663669674 a677678 e680681682683684685686637688689690691692 e 693694 á 697698 e 699700
a 647
a 668a 673
676
679
Henrique José da Costa Ferreira • • •«Antonio José Dias da Fonseca.-Dr. Pedro Sanches de Lemos. . •Manoel Francisco Ribeiro Sobrinho •Francisco Cabral de VasconeellosJosé Joaquim Cabral de VasconeellosJoaquim José de Oliveira. ••.•••- • • • •••••••.•-• • • • ¦ • • •Exm. Sr. conselheiro Joaquim Delfino Ribeiro da LuzJosé Vieira de Moura • • • Dr. Manoel Innocencio Moreira da CostaAntonio Moreira da Costa.Manoel Alves de Souza Pereira.Tenente Antonio Diogo Barbosa LimaAntônio de Alvarenga FreireMajor José Pereira Leite de MelloManoel Antunes de SeixasTarquino Alves da Cunha MattosJosé Pereira de Barros.Bernardino José de SeixasJosé Dias de Barros.Manoel de Marins FerreiraPonciano José de SeixasAntônio de Seixas RibeiroIg nacio de Seixas Ribeiro.Antônio de Azevedo Carneiro MaiaCapitão Joaquim Simões da CunhaJoaquim Gabriel GuimarãesRufino José dos SantosFrancisco Raymundo dos SantosEvaristo Valle de BarrosJoaquim José de Almeida VergueiroJosé Pereira Goulart • • • • .• Revm. padre Bento Antonio de Souza AlmeidaMiguel Maria Nápoles.José Antonio da SilveiraJoão Ribeiro de CarvalhoJoaquim José da CunhaJoSo Ferreira de Souza,José do Rego BarrosAntonio Vicente de Mendonça.Revm. vigário Antonio José de Sà CheremUmbelino José Corrêa da SilvaFrancisco de Paula MonteiroCapi cão Francisco Geraldo de Andrade Vasconeellos..Carlos Augura César PlaisantJoão Baptista Ferreira LemosCapitão Francisco Alvares de MagalhãesMajor Contantino Alves da Cruz.. Dr. Antonio Gomes dos Reis ' •Antônio José Pinto PachecoPorfirio José Lueio da SilvaDr. D. Carlos de Souza da SilveiraCarlos Mariano de VasconeellosJoaquim de Toledo Pisa de Almeida JúniorJosé Soares Azedo ._Antonio Teixeira da SilvaFernando Augusto NogueiraManoel Zacarias de OliveiraJoão Gonçalves de OliveiraFrancisco'" José MachadoManoel Luiz GodoyJoão Alves do AmaralAntonio de Almeida Leite JúniorJ. Luiz Caetano da Silva • •Tenente-coronel Luiz Azevedo Coutinho Duque EstradaJosé Antonio de Oliveira Bastos JúniorJoaquim Dias Custodio de Oliveira
Importância já publicada nos boletins anteriores. _.
PelotasSanta Catharina
CaldasS. Sebastião de Jaguary
S. João da Boa Vista»»
ChristinaTaubatéCaçapava
»S. Anna dos Tocos
Campo BelloS. Anna dos Tocos
»»»»
»»
SanfAnna dos Toccos»
ArêasBananal
»»
CorteVargem Grande
S. José do ParaisoS. Bento do Sapucahy
AmparoRezende
Campo Bello»»
RezendeCampo Bello
SanfAnna dos ToccosRezende
Campo BelloCorte
»SanfAnna dos TocosS. José dos Barreiros
»»
Campo BelloS. João de Capivary
»»»»
»Santa Rita do Passa-quatro
S. Rita do Passa-quatro»»
Piracicaba»
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Rio Grande do Sul
Minas Geraes»
S. Paulo
Minas GeraesS. Paulo
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5000000ô.00000007. 50000002.5,0000001.60*. «0002.5O0J.OOO3,000j?(K°O5.00000002.50000002.50000001.0000000'4.00000002.500000015.000000012.50000007.50000002.50000001.25000002.5OO0OQO2.5OO0OO'O2.50000002.0000000625#000
2.500000050000005000000
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5.00000006.75000002.00000002.5000000
443.17500001,203.5000000
1,646.6750000
2.0000000
A caixa êceonomica desta Associação continua a receber dinheiro em conta corrente de accordo com os estatutos approvados pelo GovernaImperm
pesconta_ge_lh,as do thesouro nacional e empresta-se dinheiro sob caução de apólices.
Rio de Janeiro 31 de Agosto de 1876,
ÂNGELO BE BITANCOURT, director gerente.
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couPEPSINA E COM 'jlASTASE
Agentes naturaes e irja-1S;p0a5avcis daDIGESTÃO
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DIGES;roES OIFFICEISOU. IMCOMPLETAS
""^cES DO ESTOHAOODVr.PEPSIAS, GASTRALCIA.S
PERDA. tjE APPETITE, E DAS FORÇAS,MAGREZA, CONSUPÇÃO
CONVALESCENÇAS LENTASVÔMITOS, ETC.
Paris, 6, Avenue Victoria, 6, ParisAc!i.i-s_ om tedas as principaesPíiarmacias. G
SaisapârrílkDE BRISTOL
aiUNDE PÜKIFICADOR DO SiNGÜB<3*rantlda como ramedio infalliYo con-
Jr& a ascrofula em todas aa suas fórma»,^ ia-r&a perniciosas « inveterada», sjphiiis,
ctore». erupções cutâneas, rheumatis-io chronico, debilidade geral do Byti-(usa* e toda» as saolestias que têm a sn«
semra.. impnr«zs do sangue e doBiiu
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HOTEL MINEIROO abaixo assignado acaba de estabe-
lecer um hotel neste lugar, onde recebehospedes por preço de 30000 diários,com todo o asseio e promptidão, naantiga casado Hotel Fonseca, em frenteaos poços.
JOÃO PEDRO DE MELLO.
ii_^^__,^¦«¦¦»*""i¦¦m*m**mm•*****m*mmtm
mmi m GAifi li joaoVende-se no municipio de S. Maria
Magdalena, a tres quartos de légua davilla, a fazenda denominada S. Do-mingos, com boas plantações de café.Quem a pretender procure o Dr. Tei-xeira, naquella villa, que dará os ne-cessarios esclarecimentos. (*
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E' ADHEREKTE e totalmente INVISÍVEL,dando ã pelle uma frescura e aveludado natu-raôs.
Preço da Caixinha com borla, §fr.Paris, Ch. FAY, 9, rue de la Pais.
Deposito no Rio-de-Janeiro,AO GB,AEfDE MCAGZGO, F. RODDE,
107, rua do Ouvidor.BÍ___È________]
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imprimem-se oa^tíxé!»deeutsrro, a qualquerinora <io dia, ô cia, noite
RUA DOS OURIVES
O E9e*. «f. R> Pereira, daSalva, membro titular da socie-dade de therapeutica dosimetri-ca de Pariz, trata pelo systemadosimetrico as moléstias agu-das, ou chronicas.
Consultas das 12 ás 3 horasda tarde, na rua do general Ca-mara n. 4*7. Grátis aos pobres.
Especialidades : — Partos, evias urinarias. •
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A typogr apliia do«GJLiOBO» ii_pixro.lbe-sed© qualquer obra ty-pogr*^pJxica, ga_cantiri-do nitidez, promptidão^preços rasoaveis.
ÍIÜÀ BÔS^OBRIÇES
.prustoipe; do g^e^o paeáMethodo rápido de aprender a lér
privilegiado pordecr. n. 630 de 23 de Agosto de 1876próprio para as crianças e adultos
A VENDA UNICAMENTE \ ¦ ¦ ¦" ¦ ;
m dos OurivesCASA THEREZA
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Sahirá áluz amanha, e vender-se-hanas lojas do costume e em casa de E.& H. Laemmert o n. 24 da
GftZET-HHA DOS SÂBBADOSsaudando o formoso dia 7 de Setembro
j com um hymno á independência nacio-! nal e logo tornando-se galhofeira, que
é o seu condão ; traz os Maneis trintahotGes, celebridades históricas do Riode Janeiro," receitas, noticias curiosas,contos poéticos, historia de uns pési-nhos e uns pésOes, mala de aneedotasuniversaes, aljaya satyrica com boas
Eoesias, e a leitura enigmática de que-
rar a paciência,' e cada cousa destascom vinhetas para edificação de lei-tores.
Quem comprar nao perderá os seus100 rs., que é o que custa sempre paraquem quer Tir-se.
PRESERVATiVODA
B3 ¦__*. "ST SIPELL A.
ttCMffi MIE DÍSIUM ClMfflllRemedio efiicaz, não só para curar qualquer ataque de ensypella, como
para impedir o seu reapparecimento. Approvado pelo governo Imperial, acha-se á disposição do publico, com instrucções datadaa e rubricadas pelo autor, eattestãdpíí ae pesgoas jaotavéis e médicos de grande reputação. V
": ^^^S* DJEPOSITOUNICO ,T.
N .¦V^VRua do Ouvidor n. 78 (placa), em casa de Bernardo Ribeiro da Cunha.^as outras prtívincias sfto indicados pelas respeáGtivafs gazetgsí
BACALHÁOPara liquidação de factura
vende-se baealnáo superi<uv emuito era conta; é compra muito-vantajosa para
Os Srsi. fazendeiros^ - I.Os Srs. empreiteiros de estra-
das de ferro.Os Srs. negociantes de taverna
tanto dé fora como da eòrie.
10 Vàüà DE S: JOSÉ ^0
ESPECTACUL0S
THEATRO GYMNASIO
EMPREZA SIMÕES & C,COMPANHIA DRAMÁTICA
DIKIGIDA PELO AETISTA
iliilliliillSexta-feira 8 de Setembro
Recita n. S9r:3* representação do maghifiòo dra-
ma em 5 actós:è 7 quadros de OctaveFeuillet, autor da DALILA.
10MNGE DÉ-ÜM MOCO PGBREEntra em.sçéna. toda.a companhia.Às scenas do 3o e 4o quadros são no-
vas e pintadas pelo Sr. Jorge FurtadoCoelho; O coro de aldeoes do 4o quadroé composto pelo Sr, Dèmetrio Rivero.
Os bilhetes acham-se á venda no bi-lheteiro do theatro. -
i_'s8fcoras.
cui».B.-r Sabbado o niesrao _«paetáf-
T1EA1H.L1EMPREZâ. DRAMÁTICA DO ACTOR
J. A. DO VALLE
il,.,,,.Sexta-feira 8 de Setembro
o S°
',: DOUS ESPICTACÜIOSás 4 lf.da tarde, o S°
dia noiteás S
Em ambos, o magnífico drama em5 actos e 6 quajlros
%.mm msm/ •
Amanhã sabbadoO.-/mesmo espectacuíd.
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