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RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 Ao término da gestão 2015 é com grata satisfação que vimos apresentar as atividades desenvolvidas pelo Conselho dos Departamentos: Registro, Fiscalização, Jurídico, Cobrança, Informática, Imprensa e Financeiro do CORECON-SP. 1. EVENTOS Entrega dos Diplomas de Mérito aos Melhores Alunos Prosseguindo com seu projeto de valorização da profissão de Economista, o Conselho Regional de Economia - 2ª Região - SP instituiu o Prêmio CORECON-SP de Mérito Acadêmico. O objetivo é premiar o melhor aluno da graduação de Ciências Econômicas das instituições de ensino do Estado de São Paulo, estimulando assim a dedicação ao aprendizado. Dessa forma, e em nome do Presidente deste Conselho, Prof. Dr. Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, os diplomas de Mérito foram entregues em Solenidades de Colação de Grau, como consta abaixo: DIPLOMAS DE MÉRITO D E Z E M B R O 2 0 1 4 FACULDADE DATA CONSELHEIRO/REPRESENTANTE MELHOR ALUNO UNIFACEF/FRANCA 18/12/2014 JÉSSICA DANIELLE REIS J A N E I R O 2 0 1 5 FACULDADE DATA CONSELHEIRO/REPRESENTANTE MELHOR ALUNO FACULDADES INTEGRADAS DOM PEDRO II 08/01/2015 DELEGADO HIPOLITO MARTINS FILHO ALIS JUNIOR SOARES PEREIRA ESALQ 15/01/2015 PROF. DR. MANUEL ENRIQUEZ GARCIA OTO MURER KÜLL MONTAGNER OSWALDO CRUZ 21/01/2015 PROF.CICERO LIBERAL YAGI FRANCIELE MOTA UNIMEP 24/01/2015 PROF. DR. MANUEL ENRIQUEZ GARCIA THAIS DE SOUZA SOARES

Ofício Nº 0446 /2012

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Page 1: Ofício Nº 0446 /2012

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015

Ao término da gestão 2015 é com grata satisfação que vimos apresentar as atividades

desenvolvidas pelo Conselho dos Departamentos: Registro, Fiscalização, Jurídico,

Cobrança, Informática, Imprensa e Financeiro do CORECON-SP.

1. EVENTOS

Entrega dos Diplomas de Mérito aos Melhores Alunos

Prosseguindo com seu projeto de valorização da profissão de Economista, o Conselho

Regional de Economia - 2ª Região - SP instituiu o Prêmio CORECON-SP de Mérito

Acadêmico.

O objetivo é premiar o melhor aluno da graduação de Ciências Econômicas das

instituições de ensino do Estado de São Paulo, estimulando assim a dedicação ao

aprendizado.

Dessa forma, e em nome do Presidente deste Conselho, Prof. Dr. Marco Antonio

Sandoval de Vasconcellos, os diplomas de Mérito foram entregues em Solenidades de

Colação de Grau, como consta abaixo:

DIPLOMAS DE MÉRITO

D E Z E M B R O 2 0 1 4

FACULDADE DATA CONSELHEIRO/REPRESENTANTE MELHOR ALUNO

UNIFACEF/FRANCA

18/12/2014

JÉSSICA DANIELLE REIS

J A N E I R O 2 0 1 5

FACULDADE DATA CONSELHEIRO/REPRESENTANTE MELHOR ALUNO

FACULDADES INTEGRADAS DOM PEDRO II

08/01/2015 DELEGADO HIPOLITO MARTINS

FILHO ALIS JUNIOR SOARES

PEREIRA

ESALQ 15/01/2015 PROF. DR. MANUEL ENRIQUEZ

GARCIA OTO MURER KÜLL

MONTAGNER

OSWALDO CRUZ 21/01/2015 PROF.CICERO LIBERAL YAGI FRANCIELE MOTA

UNIMEP 24/01/2015 PROF. DR. MANUEL ENRIQUEZ

GARCIA THAIS DE SOUZA SOARES

Page 2: Ofício Nº 0446 /2012

UNISANTOS 29/01/2015 LUIZ CARLOS BARNABÉ DE

ALMEIDA DANIEL ARAÚJO CASTRO

F E V E R E I R O 2 0 1 5

FACULDADE DATA CONSELHEIRO/REPRESENTANTE MELHOR ALUNO

UNINOVE 01/02/2015

PROF.CICERO LIBERAL YAGI ANDRÉ LUIZ VERISSIMO

GONÇALVES

UNIVESIDADE METODISTA DE SÃO PAULO

02/02/2015 COOR. PROFESSORA SILVIA

CRISTINA DA SILVA OKABAYASHI BRUNA ROMUALDO

TEIXEIRA

FEA-RP 05/02/2015 PROF. MARCO ANTONIO

SANDOVAL DE VASCONCELLOS

FILIPE MACIAS FRANCO

MACKENZIE 19/02/2015 JOSÉ DUTRA VIEIRA SOBRINHO GABRIEL GODINHO RAMOS

RIBEIRO

UNICAMP

27/02/2015 GILBERTO

LEONARDO SANGOI DE OLIVEIRA ILHA

UNICAMP

27/02/2015 GILBERTO LEANDRO SEIJI KOJIMA

UNICAMP

27/02/2015 GILBERTO STELLA HARUMI OKUMURA

UNICAMP

27/02/2015 GILBERTO

PEDRO LUCAS CHAGAS MENDONÇA

M A R Ç O 2 0 1 5

FACULDADE DATA CONSELHEIRO/REPRESENTANTE MELHOR ALUNO

USP 02/03/2015 PRESIDENTE MARCO ANTONIO SANDOVAL DE VASCONCELLOS

LUCAS FINAMOR

USP 02/03/2015 PRESIDENTE MARCO ANTONIO SANDOVAL DE VASCONCELLOS

ANDRE MEDEIROS SZTUTMAN

FAAP 02/03/2015 LUIS ALBERTO MACHADO JULIANA BOTELHO MATOS

PUC-CAMPINAS

07/03/2015 GILBERTO ANTONIO DIAS IZABELA SIMON RAMPASSO

PUC-CAMPINAS 07/03/2015 GILBERTO ANTONIO DIAS PIETRO RODRIGO BORSARI

FECAP

07/03/2015

NATÁLIA BURILE NEREGATO

Page 3: Ofício Nº 0446 /2012

UNISO

10/03/2015 FRANCISCO CARLOS RIBEIRO ROBERTO NATALE PEROTTI

CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ

18/03/2015 PROF. RICARDO BALISTIERO -

REPRESENTANTE DO CORECON-SP

IOLANDA BRAGA DE CARVALHO E SILVA

PUC - SÃO PAULO 24/03/2015

ALANA DOMISIO VERGARA

UFSCar 25/03/2015

FERNANDO HENRIQUE FRANZI DE OLIVEIRA

UNESP - ARARAQUARA

27/03/2015 KLEBER YUITI ANSAI

A B R I L 2 0 1 5

FACULDADE DATA CONSELHEIRO/REPRESENTANTE MELHOR ALUNO

USJT 06/04/2015

TALITA CORREIA DE

ARAÚJO

FGV 23/04/2015 MARIA FERNANDA BETTO

Page 4: Ofício Nº 0446 /2012

Encontro de Melhores Alunos de 2015

Permitiu a integração entre os Jovens Economistas. O CORECON-SP e a Ordem dos

Economistas do Brasil promoveram o IV Encontro de Melhores Alunos que foi realizado

no dia 11 de abril de 2015. Os melhores alunos do Curso de Ciências Econômicas de

cada Faculdade participaram de uma palestra no auditório da OEB proferida pelo

Presidente do CORECON-SP Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos e o Presidente da

Ordem dos Economistas do Brasil Manuel Enríquez Garcia, juntamente com os

Conselheiros Afonso Arthur Neves Baptista, José Dutra Vieira Sobrinho, Benjamin

Teixeira Dourado, Gil Marcos Clarindo dos Santos e Cícero Liberal Yagi e dos

Delegados Regionais Hipólito Martins, Jair Capatti Júnior e outros Economistas como

Francisco Prisco Neto. Após a palestra houve um almoço de confraternização.

Page 5: Ofício Nº 0446 /2012

HOMENAGEM AOS MELHORES ALUNOS DE 2014

ALIS JUNIOR SOARES PEREIRA FACULDADES INTEGRADAS DOM PEDRO II

OTO MURER KÜLL MONTAGNER ESALQ

FRANCIELE MOTA OSWALDO CRUZ

DANIEL ARAÚJO CASTRO UNISANTOS

FILIPE MACIAS FRANCO FEA-RP

LUCAS FINAMOR USP

ANDRE MEDEIROS SZTUTMAN USP

JULIANA BOTELHO MATOS FAAP

IZABELA SIMON RAMPASSO PUC-CAMPINAS

PIETRO RODRIGO BORSARI PUC CAMPINAS

ANDRÉ LUIZ VERISSIMO GONÇALVES UNINOVE

BRUNA ROMUALDO TEIXEIRA UNIVESIDADE METODISTA DE SÃO PAULO

ROBERTO NATALE PEROTTI UNISO

GABRIEL GODINHO RAMOS RIBEIRO MACKENZIE

LEONARDO SANGOI DE OLIVEIRA ILHA UNICAMP - CONCLUSÃO 1º SEM. INTEGRAL

LEANDRO SEIJI KOJIMA UNICAMP - CONCLUSÃO 1º SEM. NOTURNO

STELLA HARUMI OKUMURA UNICAMP - CONCLUSÃO 2º SEM. INTEGRAL

PEDRO LUCAS CHAGAS MENDONÇA UNICAMP - CONCLUSÃO 2º SEM. NOTURNO

NATÁLIA BURILE NEREGATO FECAP

IOLANDA BRAGA DE CARVALHO E SILVA CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ

ALANA DOMISIO VERGARA PUC - SÃO PAULO

FERNANDO HENRIQUE FRANZI DE OLIVEIRA UFSCar

KLEBER YUITI ANSAI UNESP – ARARAQUARA

TALITA CORREIA DE ARAÚJO USJT

Page 6: Ofício Nº 0446 /2012

Medalha Ministro Celso Furtado

Criada pelo Plenário do CORECON-SP (Resolução nº 551/2011) para marcar os 30

anos de registro dos Economistas no Conselho Regional de Economia de São Paulo, a

Medalha Ministro Celso Furtado agraciou personalidades que se destacaram por suas

atividades no ramo das ciências econômicas ou prestaram relevantes serviços à

Economia, bem com em outras atividades sócio culturais.

As Sessões Solenes foram realizadas na Câmara Municipal de São Paulo, na Câmara

Municipal de Santos, na Câmara Municipal de Campinas, na Câmara Municipal de

Bauru, e na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.

Os Economistas agraciados com a Medalha Ministro Celso Furtado foram:

CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO – 08/06/2015

AGRACIADOS:

ADÉLIA SOUZA DOS SANTOS

AFONSO RIBEIRO MIELLI ALISSON DAVID DE OLIVEIRA MARTINS

ANTÔNIO EURÍPEDES OLIVEIRA MARTINS

ANTONIO FAZZANI BINA

ANTÔNIO LUIZ DE QUEIROZ SILVA

BIANCA LOPES DE ANDRADE RODRIGUES

CARLOS ALBERTO SAFATLE

CARLOS EDUARDO FERREIRA DE CARVALHO

CARLOS ROBERTO DE CASTRO

CARMEN LUCIA FLO COSENZA

CELSO HAMILTON DE CAMARGO

CHARLES EDWARDS ALLEN

CLOVIS PANZARINI DAGOBERTO ELOY LAGOA

DALVA DA SILVA GOMES

DYOGO HENRIQUE OLIVEIRA

DORIVAL RUBENS FERREIRA JÚNIOR

ELISEU GABRIEL DE PIERI ERIVALDO LOPES DO VALE

Page 7: Ofício Nº 0446 /2012

GUILHERME AUGUSTO CAPUTO BASTOS HIDETAKA ARAKI JAYLE AMARAL DE MODENA JOÃO MARIA MATOS JOÃO PEDRO DA SILVA JORGE EDUARDO DE MOURA ALBUQUERQUE JOSÉ MELO DE OLIVEIRA LUCIANO GALVÃO COUTINHO

LUÍS ARTHUR NOGUEIRA LUIZ PAULO TEIXEIRA FERREIRA MARCO ANTONIO SANDOVAL DE VASCONCELLOS MARCOS ANTÔNIO MOREIRA CALHEIROS MIGUEL COLASUONNO “IN MEMORIAM” PEDRO AFONSO GOMES ROBERTO CARVALHO CARDOSO SERAFIM FERNANDES CORREA WALDIR PEREIRA GOMES WALDOMIRO PIEDADE FILHO

Page 8: Ofício Nº 0446 /2012

CÂMARA MUNICIPAL DE SANTOS – 18/08/2015

AGRACIADOS:

ANTONIO CARLOS DE LIMA

HÉLIO NEVES GUERRA

VAGNER ALBANESI

CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPINAS – 13/10/2015

AGRACIADOS:

ANDRÉ GIMAEL FERRAZ ANTONIO FLÔRES CARLOS JOSÉ TOZZI JOÃO CARLOS FOGALLE JOSÉ HOMERO ADABO JOSÉ NORIVAL MUNHOZ LAERTE MARTINS NELSON ANTONIO PEREIRA CAMACHO PAULO CÉSAR ADANI ROBERTO GUENJI KOGA ROBERTO JOSÉ PEREIRA CAPALBO ROUDERVAL ALVES CRUZ SONIA APARECIDA DE OLIVERA

Page 9: Ofício Nº 0446 /2012

CÂMARA MUNICIPAL DE BAURU – 22/10/2015

AGRACIADOS:

ANTONIO FARIA NETO ANTONIO EUFRÁSIO DE TOLEDO FILHO BERANICE MARIA DE LIMA TORQUATO CLAUDIO DO CARMO ASSIS JOSÉ ALMODOVA “IN MEMORIAN” JOSE RICARDO SCARELI CARRIJO LUIZ GUSTAVO PERES MACEDO GOMEZ VARLINO MARIANO DE SOUZA MARCOS ROBERTO DA COSTA GARCIA SONIA MARIA B. FRANCISCATO BRAGA

Page 10: Ofício Nº 0446 /2012

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO – 26/10/2015

AGRACIADOS:

BENJAMIN TEIXEIRA DOURADO BOAVENTURA INGLESI NETO DEMOSTHENES MADUREIRA DE PINHO NETO ED THOMAS EDUARDO JOSÉ MONTEIRO DA COSTA ELIANA TEIXEIRA GUIMARÃES FABIANO ALVARENGA GUIMARÃES FABIO JUNGMANN CARDOSO FERNANDO DE AQUINO FONSECA NETO GÍLSON DE LIMA GARÓFALO KARIN LEHNERT PORTELA CERVEIRA LAERTE DE JESUS ALIOTTI MARCOS ANTÔNIO MOREIRA CALHEIROS MARCOS GIANNETTI DA FONSECA MARCUS ANSELMO DA CUNHA EVANGELISTA NADSON DE OLIVEIRA SILVA PAULO HENRI BLASER PAULO HENRIQUE SARAIVA CÂMARA REGIS ROBERTO NORI SAMY DANA WALTER MALLAS MACHADO DE BARROS WILSON ROBERTO VILLAS BOAS ANTUNES

Page 11: Ofício Nº 0446 /2012
Page 12: Ofício Nº 0446 /2012

Workshop dos Funcionários 2015

O CORECON-SP realizou nos dias 25, 26 e 27 de junho o V Workshop abordando o

tema “Trabalho em equipe e integração” coordenado pela Professora Doutora Ana

Cristina Limonge França (psicóloga organizacional, mestre e doutora da Universidade

de São Paulo). O intuito do Workshop foi promover a integração dos funcionários e

melhorar o seu entrosamento no ambiente de trabalho. Além dos funcionários,

também estiveram presentes o Presidente Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, o

Vice-Presidente Wilson Roberto Villas Boas Antunes, os Conselheiros José Dutra Vieira

Sobrinho, Benjamin Teixeira Dourado, Modesto Stama, Afonso Arthur Neves Baptista e

Gil Clarindo dos Santos, e Delegados Regionais e Municipais.

Page 13: Ofício Nº 0446 /2012

Prêmio Monografia 2015 (XX PRÊMIO DE EXCELÊNCIA EM

ECONOMIA)

Page 14: Ofício Nº 0446 /2012

Este Prêmio teve por finalidade a participação das Faculdades do Estado com o intuito

de premiar os melhores trabalhos acadêmicos dos formandos do curso de Ciências

Econômicas. Este Prêmio é entregue aos contemplados juntamente com o laureado

ECONOMISTA DO ANO eleito pela Ordem dos Economistas do Brasil, no dia do

economista no Buffet França. Além disso, visou:

Incentivar os estudantes concluintes do curso de graduação ao se empenharem na

elaboração de uma boa monografia;

Montar um acervo com as melhores monografias de cada Faculdade as quais

poderão servir como fonte de consulta para eventuais interessados, e também

fornecer uma visão geral da qualidade dos trabalhos realizados;

Aproximar os futuros Economistas do CORECON.

Abaixo quadro com as faculdades participantes:

Faculdade Autor (a)

MACKENZIE Buddy Guy

FEA-RP Zé Pereira

FEA-RP X

USP Loki

PUC-SP Daniel Alexandre Nunes de Almeida

FAAP Tires Dias

UNESP Frida Kahlo

UFSCAR Janis

ESALQ Ashton Kutcher

FACAMP Gustavo Kuerten

UNICAMP ALFA

UNIMEP C. GAINSBOURG

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Marie Curie

FGV Jonh Lennon

PUC-CAMPINAS José

Este ano de 2015 o Conselho Regional de Economia de São Paulo juntamente com a Ordem dos Economistas do Brasil, também para incentivar os novos economistas, homenagearam alunos formandos de 2014 de outros estados do Brasil, os quais estão relacionados abaixo:

Page 15: Ofício Nº 0446 /2012

MELHOR MONOGRAFIA DO ESTADO DO PARÁ Universidade Federal do Pará Trabalho: ANÁLISE DAS PRÁTICAS DE COOPERAÇÃO, APRENDIZAGEM E INOVAÇÃO NO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA INDÚSTRIA DE CERÂMICA ESTRUTURAL NO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ/PA Autora: Alegria dos Santos Leite Orientador: Profa. Dra. Maria Amélia Rodrigues da Silva Enriquez MELHOR MONOGRAFIA DO ESTADO DO CEARÁ Universidade de Fortaleza – UNIFOR Trabalho: DECISÃO DE INVESTIMENTOS E DIVERSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE PORTFÓLIOS FINANCEIROS Autor: Alberto Saboia Sampaio Orientador: Prof. Augusto Marcos Carvalho de Sena, Ph.D MELHOR MONOGRAFIA DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS Trabalho: MAPEAMENTO DOS AGENTES DO COMPLEXO AGROINDUSTRIAL DE FLORESTAS PLANTADAS DE PINUS E EUCALIPTO DO MUNUCÍPIO DE RIBAS DO RIO PARDO EM MATO GROSSO DO SUL Autor: Daniel Amorim Souza Centurião Orientador: Profa. Dra. Mayra Batista Bitencourt Fagundes MELHOR MONOGRAFIA DO ESTADO DO AMAZONAS Universidade Federal do Amazonas Título: POBREZA COMO PRIVAÇÃO DE CAPACIDADES: A CAUSAÇÃO CIRCULAR NOS CINCO MUNICÍPIOS MAIS POBRES DO AMAZONAS Autora: Paula Rebeca Araujo Stone de Oliveira Orientador: Prof. Dr. Salomão Franco Neves MELHOR MONOGRAFIA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE / Unidade Acadêmica de Serra Talhada – UAST Título: Programa Nacional de Fortalecimento à Agricultura Familiar e suas contribuições no Município de Santa Cruz da Baixa Verde - PE: O caso da Associação Mulher Flor do Campo. Autora: Bruna Lima Aquino Orientador: Prof. Mestre Francisco José Alves de Castro

Page 16: Ofício Nº 0446 /2012

XX PREMIO CORECON-SP DE “EXCELENCIA EM ECONOMIA”

1º colocado - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de

Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

Título: TRABALHO E BEM-ESTAR: UMA COMPARAÇÃO ENTRE CASAIS

HETEROSSEXUAIS E HOMOAFETIVOS BRASILEIRO

Autor: Wellington Romero da Silva

Orientador: Prof. Dr. Daniel Domingues dos Santos

2º colocado – Universidade de São Paulo - USP

Título: O EFEITO DE FRAMING E SUAS VARIÁVEIS: UM EXPERIMENTO DE CAMPO

COM ANÚNCIOS DIGITAIS NA PLATAFORMA FACEBOOK

Autor: Thomas Freier

Orientador: Prof. Dr. Sérgio Almeida de Sousa

3º colocada - UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC

Título: A INFLUÊNCIA DA TAXA DE DESEMPREGO SOBRE OS DIFERENTES ÍNDICES

CRIMINAIS NO BRASIL ENTRE 2004 E 2012

Autora: Sara Soares Pereira de Almeida

Orientador: Prof. Dr. Guilherme de Oliveira Lima C. Marques

Menção Honrosa - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

Título: CRESCIMENTO PRÓ-POBRE NO BRASIL: UMA ANÁLISE DO PERÍODO 2003-

2013 PARA OS ESTADOS BRASILEIROS

Autora: Karine Rosa de Godoy

Orientador: Prof. Dr. Rodrigo Vilela Rodrigues

Page 17: Ofício Nº 0446 /2012

Prêmio Economista do Ano 2015

O Corecon-SP em parceria com a Ordem dos Economistas do Brasil realizou no dia 10

de agosto de 2015 no Buffet França a entrega do Prêmio Economista do Ano 2015.

Para escolha do Economista do Ano de 2015 foi realizada uma eleição envolvendo

duas etapas: na primeira, os economistas inscritos no Corecon-SP votaram livremente

no nome do Economista que a seu entender tenha se destacado no cenário econômico

nacional. Na segunda etapa, os três mais votados formaram uma nova cédula eleitoral

e o mais votado foi eleito pelos profissionais da Classe como o Economista do Ano. “Na

ocasião, Raul Velloso, foi o eleito no ano de 2015”.

Page 18: Ofício Nº 0446 /2012

Os eleitos em suas categorias foram:

Economista do Ano: Raul Velloso

Page 19: Ofício Nº 0446 /2012

Economista Chefe: André Guilherme Pereira Perfeito

Economista Homenageado: Marcel Domingos Solimeo

Jornalista Econômico: José Paulo Kupfer

Page 20: Ofício Nº 0446 /2012

13ª Gincana Estadual de Economia

A Gincana Paulista de Economia é uma competição já tradicional no calendário de

eventos das Faculdades, promovida pelo CORECON-SP com o objetivo de estimular a

integração entre as instituições de ensino de Ciências Econômicas dos Estados

brasileiros e seus alunos de Economia, para desenvolver e aplicar conceitos,

conciliando prática e teoria. Possibilita aos participantes simular a administração

restrita de variáveis macroeconômicas, proporcionando maior envolvimento com as

atividades do CORECON-SP.

Em 2015, a 13ª Gincana foi realizada nos dias 20, 21 e 22 de agosto, em São Paulo

no Hotel Dan In, e contou com a participação de 27 faculdades do estado de São

Paulo.

Page 21: Ofício Nº 0446 /2012

Os representantes vencedores da 13ª Gincana de Economia de São Paulo foram os

seguintes:

1º lugar – FEA/USP – Lucas Zaniboni e Luis Menon – R$ 5.000,00

2º lugar – Federal do ABC – Juliana dos Anjos Rosa e Renan Costa Viana – R$

4.000,00

Page 22: Ofício Nº 0446 /2012

3º lugar – FEA/USP - RP – Lenise Gonçalves Barbosa e João Paulo Cinegaglia

– R$ 3.000,00

4º lugar – Centro Universitário Moura Lacerda – RP – Evandro Rodrigues de Lima e

Vinícius Marques da Silva Nardini

Os dois primeiros colocados representaram o CORECON-SP na Gincana Nacional de

Economia promovida pelo Conselho Federal de Economia (COFECON) realizada em

Curitiba/PR durante o XXI Congresso Brasileiro de Economia (CBE). A dupla Lenise

Gonçalves Barbosa e João Paulo Cinegaglia (FEA/USP RP) foram classificados em 5º

Lugar e a dupla Juliana dos Anjos Fonseca Rosa e Renan Costa Viana (UFABC/SP)

ficaram classificados em 11º lugar na classificação geral.

Page 23: Ofício Nº 0446 /2012

II Encontro Paulista de Economia

O Conselho Regional de Economia de SP realizou nos dias 03 e 04 de setembro o II

Encontro Paulista de Economia, em São José dos Campos. O evento contou com a

participação de Economistas, que ministraram palestras sobre os cenários econômicos

do Estado e do País, para estudantes de Ciências Econômicas e outros profissionais da

área.

No evento estiveram presentes, o Presidente do CORECON-SP Marco Antonio Sandoval

de Vasconcellos, o Vice-Presidente Wilson Roberto Villas Boas Antunes, o Presidente

da Ordem dos Economistas do Brasil Manuel Enríquez Garcia, os membros da

Comissão Organizadora composta por Maria Alejandra Caporale Madi (Coordenadora),

Jair Capatti Junior, Benjamin Teixeira Dourado e Gil Marcos Clarindo dos Santos, os

Conselheiros Afonso Arthur Neves Baptista, José Dutra

Vieira Sobrinho, Ricardo Tadeu Martins, Luiz Carlos Barnabé de Almeida, e os

Delegados Municipais: Noboru Koike, de São José dos Campos; Marcela Barbosa de

Moraes, de Caçapava; Dráuzio Antonio Rezende Junior, de Taubaté e Milton

Kudamatsu, de Jacareí.

Page 24: Ofício Nº 0446 /2012

NOME DOS APRESENTADORES:

ALINE PRIOR MUNIZ CAMILO E FERNANDO HENRIQUE TAQUES

ANDREZA APARECIDA PALMA

ANTONIO DANIEL RICARDO ENGRACIA CALUZ (FEA-USP/RP) E ELAINE TOLDO

PAZELLO (FEA-USP/RP)

CLAUDIO CESAR DE PAIVA (UNICAMP E UNESP-ARARAQUARA), RAPHAEL

GUILHERME ARAUJO TORREZAN (UNESP-ARARAQUARA) E SUZANA CRISTINA

FERNANDES DE PAIVA (UNICAMP E UNESP-ARARAQUARA)

DANIEL SANTANA MEDEIROS (FMU) E FERNANDO HENRIQUE TAQUES

(MACKENZIE, FMU E SENAC/SP)

DANIELLE DE ALMEIDA MOTA SOARES (UNESP-ARARAQUARA) E ADILSON

MARQUES GENNARI (UNESP-ARARAQUARA)

ERNANI HONÓRIO MARQUES JÚNIOR (UNIFESP) E FLÁVIO TAYRA (UNIFESP)

FELIPPE APARECIDO CIPPICIANI (PUC-SP)

FERNANDO DA SILVA VINHADO (UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA)

FERNANDO HENRIQUE TAQUES (MACKENZIE, FMU E SENAC/SP)

GUILHERME DA SILVA (UNESP-ARARAQUARA)

HELOISA HELENA CAVALCANTE (FMU), FERNANDO HENRIQUE TAQUES

(MACKENZIE, FMU E SENAC/SP) E MARCELO BALLOTI MONTEIRO (PUC-SP)

JANAÍNA BIANCHI (PUC-CAMPINAS)

LEONARDO KIYOSHI KINOSHITA ASSAHIDE (FEA/USP-RP) E SÉRGIO

KANNEBLEY JÚNIOR (FEA/USP-RP)

LUIZ RENAN TOFFANIN DA SILVA (UIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS),

MAÇAL SERAFIM CÂNDIDO (UIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS) E WESLLAY

CARLOS RIBEIRO (UIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS)

MARCO AURÉIIO BARBOSA DE SOUZA (UNESP - ARARAQUARA)

MARIANA GONÇALVES MOTA (UNESP) E CARLOS ALVES DO NASCIMENTO

(UFU)

MICHAEL GONÇALVES DA SILVA (UFU), THELMA SAFADI ((UFLA), VANESSA

SIQUEIRA PERES DA SILVA (UFSM) E FERNANDO DA SILVA VINHADO (UCB)

MICHAEL GONÇALVES DA SILVA (UFU), THELMA SAFADI ((UFLA) E VANESSA

SIQUEIRA PERES DA SILVA (UFSM)

ODAIL PAGLIARDI (UNICAMP)

ROBERTA RODRIGUES SALVINI (ESALQ) E MARIA CRISTINA GALVÃO (ESALQ)

SEBASTIÃO NETO RIBEIRO GUEDES (UNESP) E RENATO RIBEIRO FLEURY

(UNESP)

STELA LUIZA DE MATTOS ANSANELLI (UNESP)

THATIANE JULIE DE ARRUDA (UNITAU) E MARCELA BARBOSA DE MARAES

(UNITAU)

WELLINGTON ROMERO DA SILVA (FEA/USP-RP) E DANIEL DOMINGUES DOS

SANTOS (FEA/USP-RP)

Page 25: Ofício Nº 0446 /2012
Page 26: Ofício Nº 0446 /2012

II – ENCONTRO PAULISTA DE ECONOMIA

“Inovação, Competitividade e Desenvolvimento Econômico Social”

03 e 04 de setembro de 2015

NOVOTEL – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SÃO PAULO/SP

PROGRAMAÇÃO

03/09/2015 – Quinta-feira

08h00min às 9h00min – Café e Credenciamento

09h30min às 11h00min

SESSÃO ESPECIAL – I

.Tema: ECONOMIA DE MERCADO, REGRA DO JOGO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.

.PALESTRANTE – Prof.Dr. Manuel Enríquez García (Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil - Professor, Mestre e Doutor em Economia pela Universidade de São Paulo, onde leciona na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, na condição de “Professor Sênior”. Faz parte do Conselho Editorial da Revista Estudos Econômicos, da FIPE. É coautor do livro “FUNDAMENTOS DE ECONOMIA” 5a. Edição, Editora Saraiva, e do livro “Manual de Economia - Equipe de professores da USP”. Foi Presidente do CORECON-SP (Conselho Regional de Economia do Estado de São Paulo) de 2012 a 2014. É diretor e apresentador de Programa Semanal “TV ECONOMISTA”.

11h00min às 12h30min Sessão Ordinária 1

(Sala 1) Área - Trabalho e Bem Estar

Coordenador: Prof. Benjamin Teixeira Dourado

Trabalho: ANÁLISE DA QUALIDADE DA FORMAÇÃO DOS DOCENTES E SEU IMPACTO NO DESEMPENHO ESCOLAR

Autor(es): Antonio Daniel Ricardo Engracia Caluz (FEA-USP/RP) e Elaine Toldo Pazello (FEA-USP/RP)

Trabalho: PERFIL DE TRABALHO E ESTUDO DOS ADOLESCENTES E JOVENS DO ESTADO DE SÃO PAULO

Autor(es): Roberta Rodrigues Salvini (ESALQ) e Maria Cristina Galvão (ESALQ) Sessão Ordinária 2 (Sala 2) Área - Economia Monetária Coordenadora: Profa.Dra. Maria Alejandra Caporali Madi

Trabalho: EVOLUÇÃO E PADRÕES DE EFICIÊNCIA NO SETOR BANCÁRIO BRASILEIRO: APLICAÇÕES EM DEA E PCA

Page 27: Ofício Nº 0446 /2012

Autor(es): Fernando da Silva Vinhado (Universidade Católica de Brasília), Wilfredo Sosa Sandoval (Universidade Católica de Brasília) e Michael Gonçalves da Silva (Universidade Federal de Uberlândia)

Trabalho: O PAPEL PRÓ-CÍCLICO DAS AGÊNCIAS DE RATING

Autor(es): Guilherme da Silva (UNESP-Araraquara)

Trabalho: CARTEIRA DE INVESTIMENTO: A QUESTÃO DA SEMIVARIÂNCIA

Autor(es): Odail Pagliardi (UNICAMP) Sessão Ordinária 3 (Sala 3) Área - Economia Industrial Coordenador: Economista Jair Capatti Junior

Trabalho: ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA DO SEGMENTO DE AUTOMÓVEIS E COMERCIAIS LEVES ENTRE O PERÍODO 1990 E 2014

Autor(res): Daniel Santana Medeiros (FMU) e Fernando Henrique Taques (Mackenzie, FMU e Senac/SP)

12h30min às 14h00min – ALMOÇO

14h00min às 15h30min

Sessão Ordinária 4 (Sala 1) Área - Economia Agrícola Coordenador: Profa. Marcela Barbosa de Moraes

Trabalho: REFORMA AGRÁRIA E CONCENTRAÇÃO FUNDIÁRIA: UMA ANÁLISE DE 25 ANOS DE REFORMA AGRÁRIA NO BRASIL

Autor(es): Sebastião Neto Ribeiro Guedes (UNESP) e Renato Ribeiro Fleury (UNESP)

Trabalho: A APROPRIAÇÃO DO AUMENTO DA RENDA AGRÍCOLA POR PARTES DOS AGRICULTORES FAMILIARES NA MACROREGIÃO SUDESTE, E NOS ESTADOS DE MINAS GERAIS E SÃO PAULO NOS ANOS 2000

Autor(es): Mariana Gonçalves Mota (UNESP) e Carlos Alves do Nascimento (UFU) Sessão Ordinária 5 (Sala 2) Área - Economia do Meio Ambiente Coordenador: Prof. Benjamin Teixeira Dourado

Trabalho: UMA CARACTERIZAÇÃO DO EMPREGO EM ATIVIDADES ECONÔMICAS SELECIONADAS SEGUNDO O IMPACTO AMBIENTAL ENTRE 2007 E 2013 NO BRASIL: A CAMINHO DO EMPREGO VERDE?

Autor(es): Stela Luiza de Mattos Ansanelli (UNESP) e Luiz Henrique Bispo Santos

Trabalho: DESCENTRALIZAÇÃO FISCAL E GASTOS LOCAIS EM GESTÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO PARA OS MUNICÍPIOS PAULISTAS

Page 28: Ofício Nº 0446 /2012

Autor(es): Claudio Cesar de Paiva (UNICAMP e UNESP), Raphael Guilherme Araujo Torrezan (UNESP) e Suzana Cristina Fernandes de Paiva

Sessão Ordinária 6 (Sala 3) POSTERS

Autor: Thatiane Julie de Arruda (UNITAU) e Marcela Barbosa de Maraes (UNITAU)

Trabalho: FINANÇAS COMPORTAMENTAIS: UM ESTUDO SOBRE DECISÕES DE INVESTIMENTO

Autor: Marco Aurélio Barbosa de Souza (UNESP)

Trabalho: AS ESTRATÉGIAS DA THE SAN PAULO LAND, LUMBER & COLONIZATION COMPANY (COMPANHIA DE TERRAS, MADEIRAS E COLONIZAÇÃO DE SÃO PAULO) NA COMERCIALIZAÇÃO DE TERRAS NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO ENTRE 1912 E 1920

Autor: Janaína Bianchi (PUC-Campinas)

Trabalho: CONSERVAÇÃO DE FONTES HÍDRICAS: UMA QUESTÃO MONETÁRIA

Autor: Felippe Aparecido Cippiciani (PUC-SP)

Trabalho: O DESEMPENHO DO SETOR AUTOMOTIVO E A REDUÇÃO DA ALÍQUOTA DE IPI NA CRISE DE 2008

Autor: Ernani Honório Marques Júnior (UNIFESP) e Flávio Tayra (UNIFESP)

Trabalho: COMPOSIÇÃO ÓTIMA DA DÍVIDA PÚBLICA: ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE BENCHMARK PRATICADOS INTERNACIONALMENTE

15h30min às 16h00min - COFFEE BREAK

ABERTURA OFICIAL - 16h00min às 18h

Com a presença do Presidente Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos e

Comissão Organizadora: Maria Alejandra Caporale Madi (Conselheira – Coordenadora Sede); Jair Capatti Jr (Delegado Regional São José dos Campos – Coordenador Regional); Marcela Barbosa de Moraes (Delegada Municipal – Caçapava); Benjamin Teixeira Dourado (Conselheiro do CORECONSP) e Gil Marcos Clarindo dos Santos (Conselheiro do CORECONSP).

SESSÃO ESPECIAL II Palestrante: Dr. Sebastião Gilberti Maia Cavali (Secretário do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia de São José dos Campos) Tema: EMPREENDEDORISMO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA & E O FUTURO DO PAÍS

19h00 - CONFRATERNIZAÇÃO

04/09/2015 – Sexta-feira

Page 29: Ofício Nº 0446 /2012

08h00min às 09h00min – Serviço de Café

09h00min às 11h00min

SESSÃO ESPECIAL III – MINI CURSO

1ª. PARTE - MUITO ALÉM DA POOUPANÇA – Economista Ricardo Tadeu Martins (Analista da PLANNER Corretora, Presidente da APIMEC-SP e Conselheiro do CORECON-SP).

2ª. PARTE - PROJETO DE MUDANÇA NOS CRITÉRIOS DE CÁLCULO DO RENDIMENTO DA POUPANÇA E DA TR – Prof. José Dutra Vieira Sobrinho (Conselheiro do CORECONSP e Professor do INSPER E FIPECAFI)

11h00min às 11h15min – INTERVALO=

11h15min às 12h30min

Sessão Ordinária 7 (Sala 1) Área Economia Internacional Coordenador: Economista Ricardo Tadeu Martins

Trabalho: PRICING-TO-MARKET NAS EXPORTAÇÕES INDUSTRIAIS BRASILEIRAS

Autor(es): Leonardo Kiyoshi Kinoshita Assahide (FEA/USP-RP) e Sérgio Kannebley Júnior (FEA/USP-RP)

Trabalho: FLUXO DE COMÉRCIO ENTRE O BRASIL E OS DEMAIS PAÍSES DOS BRICS

Autor(es): Heloisa Helena Cavalcante (FMU), Fernando Henrique Taques (Mackenzie, FMU e Senac/SP) e Marcelo Balloti Monteiro (PUC-SP)

Sessão Ordinária 8 (Sala 2) Área Trabalho e Bem Estar Coordenadora: Prof.Dra. Maria Alejandra Caporale Madi

Trabalho: A DESIGUALDADE DE RENDA E POBREZA PODEM EXPLICAR O DESENVOLVIMENTO HUMANO?

Autor(es): Fernando Henrique Taques (Mackenzie, FMU e Senac/SP)

Trabalho: DANO SOCIAL DECORRENTE DAS DOENÇAS TABACO-RELACIONADAS: UMA ANÁLISE EM DIREITO E ECONOMIA

Autor(es): Luiz Renan Toffanin da Silva (Univ. Fed. Alfenas), Marçal Serafim Cândido (Univ. Fed. Alfenas) e Wesllay Carlos Ribeiro (Univ. Fed. Alfenas)

Page 30: Ofício Nº 0446 /2012

Trabalho: TRABALHO E BEM ESTAR: UMA COMPARAÇÃO ENTRE CASAIS HETEROSSEXUAIS E HOMOAFETIVOS BRASILEIROS

Autor(es): Wellington Romero da Silva (FEA/USP-RP) e Daniel Domingues dos Santos (FEA/USP-RP)

Sessão Ordinária 9 (Sala 3) Área Macroeconomia e Política Econômica Coordenador: Prof. José Dutra Vieira Sobrinho

Trabalho: POLÍTICA MONETÁRIA E CHOQUES CAMBIAIS EM UMA PEQUENA ECONOMIA ABERTA - UMA ANÁLISE EMPÍRICA PARA O BRASIL

Autor(es): Andreza Aparecida Palma (UFSCar)

Trabalho: A MACROECONOMIA DA POLÍTICA FISCAL: UMA AGENDA PARA CONSTRUIR UM ESTADO INDUTOR EFICIENTE

Autor(res): Wagner Henrique Lemos (Universidade São Judas Tadeu)

12h30min às 14h30min – ALMOÇO

14h30min às 16h00min

SESSÃO ESPECIAL – IV . Tema: ECONOMIA BRASILEIRA – SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS . Palestrante – Economista MARCEL DOMINGOS SOLIMEO (Pós-graduação em Economia Pública pela FEA/USP, Economista e Consultor. - Recebeu premio de ECONOMISTA HOMENAGEADO – 2015 pela ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL. Diretor do Instituto de Economia “Gastão Vidigal” da Associação Comercial de São Paulo, Superintendente Institucional da Associação Comercial de São Paulo, Co Editor dos Livros “O Plano Real Para ou Continua?” e “O Plano Real Acabou?” da Editora Makron Books. Autor do Texto “A Vocação dos Municípios”, publicado no livro “O Município Moderno”, organizado por Celso Giglio, Autor de inúmeros artigos publicados em jornais e revistas.

16h00min às 16h30min - COFFEE BREAK

16h30min as 18h00min

SESSÃO ESPECIAL V - ENCERRAMENTO . Tema: CRIATIVIDADE: FERRAMENTA PARA OBTENÇÃO DE DIFERENCIAL COMPETITIVO . Palestrante – Prof. Dr. Luiz Alberto de Souza Aranha Machado Economista e vice-diretor da FAAP, é mestre em Criatividade e Inovação pela Universidade Fernando Pessoa (Portugal) e especialista em Solução Criativa de Problemas (Creative Education Foundation), em Aprendizagem Acelerada (International Alliance for Learning) e em Tecnologia Educacional (Faculdade de Computação e Informática da FAAP). Também é conselheiro do Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial, da Fundação Brasil Criativo e do Conselho Federal de Economia.

Page 31: Ofício Nº 0446 /2012

COMISSÃO ORGANIZADORA

Maria Alejandra Caporale Madi (Conselheira – Coordenadora Sede)

Jair Capatti Jr (Delegado Regional São José dos Campos – Coordenador Regional)

Marcela Barbosa de Moraes (Delegada Municipal – Caçapava)

Benjamin Teixeira Dourado (Conselheiro do CORECONSP)

Gil Marcos Clarindo dos Santos (Conselheiro do CORECONSP)

Rute Neves (Eventos – Sede - coordenação)

Novotel São José dos CamposEndereço: Av. Dr. Nelson D'avila 2200 (Vila das Acácias), São José dos Campos, SP, 12245-031 Telefone: +55 (12) 4009-7800

Page 32: Ofício Nº 0446 /2012

Processo Eleitoral 2015 – Triênio 2016/2018

Para renovação de 1 (um) Terço dos Conselheiros Efetivos e Suplentes do

CORECON/SP, Delegado Regional em Araçatuba, Bauru, Campinas, Presidente

Prudente, Ribeirão Preto, Santos, São José do Rio Preto e Sorocaba e Delegados

Eleitores (Efetivo e Suplente) para o Colégio Eleitoral do COFECON, foram realizadas

eleições por meio do voto por correspondência no dia 29 de outubro.

A Chapa Transparência e União foi a única inscrita e foram apurados 2953 votos

válidos, 60 votos em branco e 60 votos nulos em um total de 3073 votos.

Conselheiros Efetivos Conselheiros Suplentes

- Manuel Enriquez Garcia - Roberto Guenji Koga

- Odair Nigosky - Eduardo Montalban

- Francisco Prisco Neto - Teruo Hida

- Luiz Barsi Filho - Cândida Maria de Souza

Delegado Regional em Araçatuba: Alair Orlando Barão

Delegado Regional em Bauru: Reinaldo Cesar Cafeo

Delegado Regional em Campinas: Paulo Cesar Adani

Delegado Regional em Presidente Prudente: Alvaro Barboza dos Santos

Delegado Regional em Ribeirão Preto: Fabiano Augusto Alvarenga Guimarães

Delegado Regional em Santos: Denis Luiz de Castro Costa

Delegado Regional em São José do Rio Preto: Edgar Antônio Sbrogio

Delegado Regional em Sorocaba: Sidney Benedito de Oliveira

Delegados Eleitores ao Colégio Eleitoral do COFECON:

Efetivo Suplente

- Afonso Arthur Neves Baptista - Heron Carlos Esvael do Carmo

Page 33: Ofício Nº 0446 /2012

REGISTRO

NOVOS REGISTROS POR REGIÃO – ANO 2015

TIPO LOCAL/MÊS jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 Total

Regional

Pe

sso

a Fí

sica

ABC 1 1 4 2 5 2 3 4 3 2 3 30

Araçatuba 1 1 1 3

Bauru 1 3 1 5

Campinas 4 9 4 3 5 1 8 2 4 2 5 47

Jundiaí 0

Pres. Prudente 1 1

Santos 1 3 1 1 3 9

Ribeirão Preto 1 4 1 1 3 2 1 3 16

S. J. do Rio Preto 1 1

S. J. dos Campos 1 1 2 1 1 1 7

Sorocaba 3 1 3 2 1 1 11

Sede - Capital 18 20 29 18 36 25 17 21 18 34 26 23 285

Total Mensal 24 29 47 26 51 39 26 34 25 47 34 33 415

Page 34: Ofício Nº 0446 /2012

Estu

dan

te

ABC 2 3 42 3 2 2 2 2 58

Araçatuba 0

Bauru 14 14

Campinas 1 1 20 1 2 1 1 2 29

Jundiaí 0

Pres. Prudente 1 1

Santos 1 1

Ribeirão Preto 1 1

S. J. do Rio Preto 0

S. J. dos Campos 3 2 5

Sorocaba 1 1

Sede - Capital 3 4 4 7 10 1 4 7 1 4 6 4 55

Total Mensal 3 5 6 11 56 25 22 11 4 6 10 6 165

Pe

sso

a Ju

ríd

ica

ABC 0

Araçatuba 1 1

Bauru 0

Campinas 1 1 1 3

Jundiaí 0

Pres. Prudente 0

Santos 0

Ribeirão Preto 1 1 1 3

S. J. do Rio Preto 0

S. J. dos Campos 0

Sorocaba 1 1

Sede - Capital 12 3 5 6 5 4 4 6 6 3 7 2 63

Total Mensal 12 3 6 7 5 7 5 7 6 4 7 2 71

Page 35: Ofício Nº 0446 /2012

ATENDIMENTOS - 2015

TIPO DE ATENDIMENTO jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 Total

Reabertura de Registro Pessoa Física 4 2 1 1 1 2 3 4 6 24

Reabertura + Inscrição Remida 1 2 3

Transferência + Inscrição Remida 1 1

Inscrição Remida 10 6 3 10 5 5 4 13 12 5 107 48 228

Cancelamento Pessoa Física 35 23 39 16 26 30 20 14 17 9 13 35 277

Falecidos com remissão de débitos 5 1 2 4 2 10 12 8 3 5 5 57

Falecidos sem remissão de débitos 14 2 2 1 1 9 48 1 4 6 1 89

Transferência Pessoa Física 3 1 2 5 3 3 3 1 1 1 1 3 27

Reabertura de Registro Pessoa Jurídica 0

Cancelamento Pessoa Jurídica 10 6 16 7 5 12 14 4 4 9 7 9 103

Transferência Pessoa Jurídica 0

TOTAL MENSAL 81 39 67 44 42 52 62 95 43 35 139 110 809

Page 36: Ofício Nº 0446 /2012

INFORMÁTICA

Certificado Digital, garantindo mais segurança e credibilidade ao CORECON-SP

Compra de certificado digital SSL Comercial o que propiciou mais segurança para o

Economista que utiliza o email @coreconsp.org.br, minimizando problemas de

captura de senha em ambientes menos seguros que o mesmo se conecta.

Acima podemos verificar nosso certificado válido até 23/03/2020 As páginas HTTPS

apresentam como grande vantagem a segurança para as pessoas que estão

acessando-a.

Tanto que e-mails, redes sociais ou páginas que lidam com transações financeiras

têm obrigação de utilizar o login seguro. E os usuários não devem avançar na

navegação destas páginas se o certificado de segurança estiver expirado ou

apresentar algum problema, e é hoje pré-requisito nestes serviços.

Lançamento novo email @coreconsp.org.br (alinhado com todas as melhores

práticas de mercado), redirecionamento para outras contas foi totalmente mitigado,

ataques soap resolvidos, políticas de senha mais agressivas, (maior tamanho,

maior complexidade e menor tolerância a erros).

Page 37: Ofício Nº 0446 /2012

Nova Interface e camada de aplicação maior estabilidade, segurança e praticidade.

Melhorias de novo email @coreconsp.org.br.:

1) 4x a capacidade de armazenamento do anterior 50 MB para 200 MB;

2) Novas regras e funcionalidades ANTISPAM para melhorar ainda mais a produtividade do email;

3) Toda a comunicação passa a ser criptografa via SSL com Certificado Digital

Comercial proporcionando mais segurança nas transações de senha e dados críticos;

4) Nova interface mais intuitiva com Painel de Leitura, Lista de Mensagens e

recursos todos dispostos de maneira mais produtiva com calendário fixo para melhor orientação dos compromissos;

5) Nova disposição das tarefas e funcionalidades mais utilizadas, otimizando a operação no dia a dia.

6) Plataforma atualizada para comunicação mais eficaz com tratamento de envio e recebimento otimizados.

7) Todo o Sistema de Email é baseado em Open Source (Software Livre) com custo Zero de licenciamento e contratos,

Dispondo apenas do Know How da Equipe de TI o que torna o custo por email

enviado extremamente baixo.

Distribuidores de Rede preparados para o IPV6, próxima tecnologia de

endereçamento IP.

Page 38: Ofício Nº 0446 /2012

Substituição de 5 distribuidores de rede com mais de 10 anos de uso, otimizando o

desempenho da rede e erradicando travamentos anteriores e nos preparando para

o IPV6, próxima tecnologia de endereçamento de rede.

Notebooks atualizados padrão I5, 5 anos de garantia, maior produtividade e

longevidade na utilização.

Aquisição de 3 notebooks com desempenho otimizado para videoconferências,

demonstrações que necessitam de maior processamento e aplicativos atualizados,

atendendo a demanda das apresentações, substituindo as principais funções doa

anteriores com mais de 7 anos de uso.

Desktops atualizados padrão I5, 5 anos de garantia, maior produtividade e

longevidade na utilização.

Substituição de 20 computadores que estavam com problemas graves de hardware

e com desempenho insatisfatório para o trabalho praticado na instituição por 20

novos modelos Intel CORE I5 de 64 bits com Office 2013, proporcionando a

extinção do uso de Office 2003 que causava enormes transtornos a quem os usava

(como por exemplo não conseguir abrir um arquivo de outra versão de Office mais

atualizada), gerando economia de tempo, melhorando a produtividade de todos os

funcionários.

Extinção do uso de Windows 7 e adoção do Windows 10, melhorando em

segurança, desempenho e ciclo de vida maior do Sistema Operacional, além de

contar com Repositório de atualizações menor, otimizando todo o processo.

Com a adoção do Windows 10, adaptamos todos os nossos Softwares e

padronizamos todos os computadores para uso homogêneo e produtivo.

Page 39: Ofício Nº 0446 /2012

Migração do ambiente de DataCenter da Versão 5.0 para Versão 5.5, ganhando em

otimização de código, velocidade e facilidade de autenticação, além de otimização

das Tarefas principais como Snapshot, Movimentação de máquinas virtuais e

redundância de recursos.

Migração de nosso Gerenciador de Ambiente VCenter 5 para 5.5 formato appliance

baseado em LINUX, economizando 1 licença de Windows Server 2012 R2.

Expansão de Storage EMC (estávamos sem área para snapshot, testes, manobras e

clones).

Padronização de Datastores/Repositório de Dados, atendendo as melhores práticas

de mercado e garantindo sobrevivência ao crescimento dos próximos anos.

Replicação de Dados

Nenhuma empresa, prédio, fábrica está livre de problemas de força maior como.:

a) Incêndio acidental;

b) Incêndio criminoso;

c) Desmoronamento;

d) Desmoronamento por agente externo;

e) Inundação;

f) Tufão;

g) Outros.

Page 40: Ofício Nº 0446 /2012

A Recuperação de Desastres é como um seguro no qual as pessoas investem

cientes de que acidentes acontecem ou são provocados, mas sempre esperando

não precisar dele.

Juntamente com a Recuperação de Desastres temos o PRD Plano de Recuperação

de Desastres que trata como o ambiente será recuperado, acessado e

disponibilizado, no serviço comprado discutimos todos esses temas e temos o DR e

o PRD alinhado às nossas necessidades e às melhores práticas de mercado,

garantindo que se o pior ocorrer os Dados e a história do CORECON-SP estarão

preservados com garantia de continuidade.

Compra de domínios de internet

economistasp.org.br / economistasp.com.br, agregando valor à

Categoria.

Foi requerido por nossa presidência os nomes de domínios economistas.org.br e

economistassp.com.br que passaram a ser do CORECON-SP e foi acordado com o

TI que no decorrer do ano de 2016, deveremos divulgar o domínio e planejar um

email aos Economistas Registrados com o referido domínio, desvinculando

totalmente o email corporativo usado pelos funcionários do profissional utilizado

pelo Economista Registrado.

Migração de Servidores Windows 2008 R2 para Windows 2012 R2 totalizando 2 TB

de dados migrados contando sistemas operacionais, funções e dados de utilização

dos usuários diretamente.

Os principais servidores migrados foram.:

a) Servidor de Backup;

b) Servidor de Banco de Dados;

c) Servidor de Atualizações;

d) Servidor de Autenticação;

e) Servidor de Antivírus;

f) Servidor de Impressão;

Page 41: Ofício Nº 0446 /2012

g) Servidor Espelho de Autenticação;

h) Servidor de Arquivos;

i) Servidor de Terminal Server;

j) Servidor de Aplicações.

Atualização de nossa Suíte Integrada de Backups da versão 2014 para a Versão

2015 com diversos benefícios como por exemplo.:

a) Maior velocidade na verificação dos dados (Pós cópia);

b) Maior compactação dos dados (Economia de espaço na mídia);

c) Deduplicação de dados mais eficiente, gera alguns apontamentos para

arquivos no momento da cópia para a Mídia de Backup.

Unidade NAS garante o retorno célere de máquinas virtuais com tamanho

maior que 80 GB.

Temos algumas máquinas virtuais com até 400GB de capacidade o que

torna o retorno de backup muito lento, com a aquisição desta unidade de

retenção nosso Restore de máquinas virtuais de tamanho acima de 80Gb

caiu pela metade.

Sensor térmico DATACENTER (Propicia monitoramento em tempo real de

temperatura e umidade, caso ocorra algum problema por aumento demasiado de

temperatura ou umidade o mesmo dispara alertas por email para que providências

sejam tomadas), nos deixando um passo a frente no caso de algum incidente.

Page 42: Ofício Nº 0446 /2012

Desumidificadores para todos os Departamentos minimizando o problema de

atolamento por conta de papel fora da especificação adequada.

Manutenção Preventiva de Todas as Impressoras realizada pela empresa que temos

contrato de Outsourcing e acompanhado pelo TI, aumentando a produtividade das

mesmas que já estavam com alguns componentes fora do padrão.

Ativação e refinamento das políticas de BandWidth e acesso às redes Wirelles

corporativas entre outras para melhor otimização de nosso link de dados e para

suportarmos sem problema nosso DR (Disaster Recovery / Replicação de Dados).

Melhorias nas políticas de segurança, processamento e armazenamento de dados

(Estações) com adoção de Windows 10 com otimização.

Retirada de temas, personalizações com agravante de fotos corrompidas e com

vírus, padronização de navegador Internet Explorer e Microsoft Edge e política de

Page 43: Ofício Nº 0446 /2012

GPO para todos os Outlooks, guia segurança, envio de leitura entre outras via GPO

de rede.

Compartilhamento Speedy de testes TI que atende também os eventos e usuários

de cursos/economistas através de uma rede wireless em separado, garantindo mais

segurança às nossas redes corporativas.

Proporciona inclusive possibilidade de utilização da transmissão ao VIVO em alguns

eventos.

Implementação do SIGEP que é um sistema que permite a preparação dos objetos

para postagem nos Correios. Através do SIGEP, os clientes podem gerar os

documentos de postagem, etiquetas e rótulos padronizados. Além disso, o SIGEP

permite o gerenciamento das postagens, através de recursos de banco de dados,

assim como o rastreamento dos objetos postados.

Realizada implementação, disponibilização e adequação do Banco de Dados

compartilhado em nosso Ambiente.

Implementação de alguns campos chave do Siscafw já com alguns responsáveis por

determinados campos “pai das informações” o que surtiu efeito bem positivo até o

momento, melhorando o cadastramento de endereços de nossos Economistas

Registrados.

Atualização de Manuais Implanta e transferência de conhecimento rápida para os

Departamentos, além da continuidade dos campos chaves, nos empenharemos nas

melhorias dos processos de cada Departamento, inclusive do relacionamento entre

os Departamentos e as informações repassadas, teremos melhor andamento em

2016 com as questões de infra estrutura todas resolvidas.

Page 44: Ofício Nº 0446 /2012

Célula de acompanhamento, refinamento de requisitos e alinhamento com as

demandas dos Departamentos, verificando processos Intradepartamentais e

Interdepartamentais, teremos melhor andamento em 2016 com as questões de

infra estrutura todas resolvidas.

Certificações do Chefe de Informática Marco Freitas com recursos próprios que

garantirá melhor entendimento das questões de Software.

Contratação novo funcionário Clayton Souza concursado que está nos ajudando

muito em padronização, melhor qualidade no suporte e retomada do

relacionamento mais intensivo com a Implanta e transferência de conhecimento

rápida para os Departamentos, teremos melhor andamento em 2016 com as

questões de infra estrutura todas resolvidas.

Estagiárias Denise Almeida e Stephanie Santos que participam ativamente das

atividades da Informática e contribui para confecção de (Novos tutoriais, efeitos

web, atendimentos de nossos usuários internos e externos, melhoria nos captchas,

entre outros).

Page 45: Ofício Nº 0446 /2012

Esse atendimento de Fale Conosco com certeza retira de todo o CORECON-SP uma

média de 45 atendimentos por dia, além do referenciado acima da automação de

alguns procedimentos para o Economista Registrado que já cadastrou seu login de

acesso, pois esses atendimentos são voltados para o público em geral, além é claro

do Economista Registrado.

Page 46: Ofício Nº 0446 /2012

Esse atendimento de tutoriais foi repaginado para otimizar as chamadas que

recebíamos com dúvidas de configuração de email em diversos clientes de email, a

idéia foi tão feliz que hoje conseguimos direcionar 90% de nossas chamadas

de configuração de email para estes tutoriais criados, com a atualização do

recurso para IPHONE e Outlook2013 aumentando as opções para o Economista

Registrado, mesmo com a nova demanda criada pelos Smartphones e Tablets.

Podemos perceber no gráfico acima que conseguimos manter uma média ótima de

12.000 emails de spam combatidos a cada dia nossa intolerância ao SPAM se

torna mais efetivo, mantendo-se uma ótima margem de somente 9,9999% de

trabalho a mais para o servidor, lembrando que a filtragem anterior ao servidor

vem de nosso firewall de borda e também de nossas listas de consultas da internet

maximizando a atividade do servidor de email, conforme as melhores práticas de

mercado.

Disponibilidade

Nosso Portal que em 2015 ficou online praticamente 24X7 disponível para nossos

Economistas, com poucas paralisações, sendo que estas não causaram transtornos

e nem geraram reclamações.

O Número de Acessos que tivemos em 2015 está mostrado no gráfico abaixo, pelos

conteúdos postados e também pela otimização feita em nosso link de dados

tivemos uma alta de acessos em relação a 2013 e 2014 fechando em uma média

de 355 acessos por dia .:

Acessos em 2013.:

Page 47: Ofício Nº 0446 /2012

Acessos em 2014.:

Acessos em 2015.:

Os meses que tiveram mais acessos foram os meses mostrados abaixo.:

Otimização

Page 48: Ofício Nº 0446 /2012

Organização da massa de dados CORECON-SP, arquivos de Rede, Servidor

de Arquivos, com destaque para os arquivos duplicados.

Com a organização de todos os arquivos de toda a Rede CORECON-SP o tempo de

becape foi reduzido de 3 horas na rotina diária, além da racionalização dos

recursos, controlamos o espaço em disco por cotas e o usuário tem mais

consciência ao gravar e ao fazer manutenção em seus arquivos e com um trabalho

semanal de monitoramento de arquivos duplicados, triplicados entre outros.

Com a nova política de becape e atualização de antivírus temos ainda mais

disponibilidade dos serviços.

Com a virtualização e atualização dos Softwares dos servidores não é mais

necessário fazer paradas para trocas de versão do Siscafw, Banco de Dados ou

qualquer outra parada por conta de manutenção básica, e foi efetivamente

revertido em ganho de tempo e produtividade de todos os funcionários,

além do espaço em disco de mais de 40 GB.

Otimização da Carga de Nosso Datacenter Virtualizado que propiciou maior

velocidade em todas as operações um exemplo é nossa homepage que

ficou mais rápida.:

a) 18% no navegador Chrome.

b) 23% no navegador Firefox.

c) 36% no navegador Internet Explorer.

SPAM (abreviação em inglês de spiced ham (presunto condimentado), é

uma mensagem eletrônica não-solicitada enviada em massa.)

Page 49: Ofício Nº 0446 /2012

Controle de SPAM TI CORECON-SP

Continuamos com a homogeneidade de entrega dos emails, com destaque para o

combate ao SPAM que conseguimos fechar o ano com redução de mais 300%.

Conseguimos a inédita condição de 99% de Reputação na entrega de nosso

Sistema de Email e nos mantemos sempre acima dos 90% nos garantindo ainda

mais funcionalidade.

Foi essencial para todo o Desempenho do Sistema de email o Recadastramento de

toda nossa base de remetentes com aceite dos mesmos após campanha realizada

para melhoria na entrega de Newsletter via Ferramenta Profissional Externa,

caso contrário ainda teríamos diversos problemas de reputação e entrega.

Realização de testes diários (portal do Corecon, portal TV Economista, Websites

dos economistas cadastrados, E-mail e VPN);

Com a realização dos referidos testes nos antecipamos aos problemas e temos

solução mais rápida e proativa não dependendo do usuário para identificarmos ou

tratarmos uma falha, incidente ou problema.

Apoio total a montagem do processo eleitoral 2015 com disponibilização de

todos os equipamentos e infraestrutura revisada e necessária ao Evento que foi

executado a contento.

Atualizações PLUS das máquinas pertencentes ao Corecon (Java, navegadores,

Softwares específicos da Prefeitura, Receita Federal, Ministério do Trabalho e Adobe

Flash Player), otimizando o uso e segurança de todos os equipamentos;

Renovação de Contratos

Através de avaliações de operacionalidade, disponibilidade, qualidade e análise de

desempenho foram renovados os contratos frutos de licitações orquestradas

pelo TI em 2011 e 2012, (Link de Dados, Outsourcing de Impressão, Software de

Gestão, Software de Controle de Acessos) sendo que as Empresas além de

honrarem os contratos, estão no dia a dia percorrendo a excelência assim como nós

para prestar um ótimo serviço ao Profissional Registrado.

Atendimentos ONLINE SISCAFWEB (“Self Service”) do Economista.

Com o Siscafweb os economistas tem a liberdade de fazer suas alterações e

imprimir seus boletos ou verificar sua situação financeira e cadastral fora do

expediente do Conselho e como podemos ver abaixo os números mostram boa

aceitação pelos mesmos e desoneração de nosso Atendimento presencial, cadastral

e financeiro

Page 50: Ofício Nº 0446 /2012

Acessos de profissionais:7904

Acessos de pessoas jurídicas:1291

Operações cadastradas:26401

Boletos impressos:700

Resumo ANUAL de todos os Atendimentos realizados pelo Departamento

de Informática

Page 51: Ofício Nº 0446 /2012

COBRANÇA

Em 2015 foram arrecadados R$ 2.191.992,03 (dois milhões, cento e

noventa e um mil, novecentos e noventa e dois reais e três centavos) resultantes

de renegociações com economistas e empresas, e efetuamos parcelamentos que

somaram o valor de R$ 2.539.298,57 (dois milhões, quinhentos e trinta e nove

mil, duzentos e noventa e oito reais e cinquenta e sete centavos).

Segue o comparativo dos valores obtidos entre os anos de 2014 e 2015:

Total Parcelado Total Arrecadado

Ano 2014 Ano 2015 Ano 2014 Ano 2015

R$

1.292.526,35

R$

2.539.298,57

R$

1.403.184,97

R$

2.191.992,03

Page 52: Ofício Nº 0446 /2012

DEP. DE COMUNICAÇÃO/ASSESSORIA DE IMPRENSA

OBJETIVOS

• Criar e fortalecer uma imagem positiva do Profissional Economista via entidade de

Classe, CORECON-SP;

• Estabelecer o diálogo com os Jornalistas, para ampliar e consolidar uma rede de

relacionamento do Conselho com a opinião pública (sociedade) por meio da

Imprensa;

• Criar e manter oportunidades de relacionamento do Presidente e Conselheiros do

CORECON-SP com a imprensa, de forma a garantir visibilidade e exposição positiva

do Profissional Economista.

• Tornar os Economistas do Corecon-SP fontes fidedignas de informação para a

imprensa econômica;

O trabalho de comunicação foi desenvolvido para influenciar positivamente:

• Imprensa Econômica dos veículos da Imprensa e especializada (revista, jornais,

sites e TVs especializadas).

• Formadores de opinião, de forma a levar a imagem positiva do profissional

Economista para a sociedade em geral.

Ao utilizar as ferramentas de assessoria de imprensa nos diversos meios de

comunicação (impressos, on-line, redes sociais, rádio e TV), como sugestões de

pautas, artigos, agendamento de entrevistas, podcasts e videocasts, visamos obter

cobertura jornalista e grande exposição dos temas econômicos na mídia. Em 2015

foram obtidos os seguintes resultados em termos de entrevista e participações em

matérias e programas nas diversas mídias:

TV Economista:

Acompanhamento da Assessoria de Imprensa para atividades de

Jornalismo:

146 vídeos Produzidos e Postados nas homepages do CORECON-SP e da OEB.

Almoço Palestra 10

Relatório Focus 53

Programa TV ECONOMISTA 53

Eventos diversos 122

Visualizações públicas via Internet: 3.558 aproximadamente 523 atualizações na

FanPage do Corecon-SP.

IMPRENSA

Internet - (Na busca Google apareceram aproximadamente 209.000 citações

"CORECON-SP” e “Conselheiro Corecon-SP” em 2015)

Todas as mídias relacionadas geraram reproduções em site dos próprios veículos,

portais diversos e outros meios de comunicação da Internet.

Se pagos fossem, os espaços ocupados pelo CORECON-SP na mídia nacional seriam

da ordem de R$ 3 milhões aproximadamente – segundo levantamento junto às

empresas Look Comunicação Eletrônica e Leitor Recortes.

Page 53: Ofício Nº 0446 /2012

Presença nos seguintes veículos de Imprensa:

-TV Globo News

TV Globo News 27 de fevereiro de 2015

- Entrevista do Economista Manuel Enriquez Garcia – Tema: Crescimento

Econômico – PIB

Outras entrevistas do Economista Manuel Enriquez Garcia

-Record News – STB – Jornal Novo Tempo : Perspectiva para

economia em 2015

Page 54: Ofício Nº 0446 /2012

Outros Economistas:

Afonso Arthur Neves Baptista

- Canal do Boi

Rede Bandeirantes

-TV SBT

Page 55: Ofício Nº 0446 /2012

-TV Cultura

-TV Brasil-EBC

-Band News

- TV Veja

-EPTV – Campinas

- TV Gazeta

Page 56: Ofício Nº 0446 /2012

- Rede TV

-RIT TV

-TV Câmara São Paulo

Page 57: Ofício Nº 0446 /2012

- Rede TV News

Jornais

- O Estado de São Paulo

06/07/2015

"Fazer de conta ao mostrar a conta". Confira o artigo do Economista

Roberto Luís Troster publicado no Estado de S. Paulo

Nem toda palavra é precisamente aquilo que o dicionário diz que é e nem todo

número é exatamente o que ele representa. Ilustrando a afirmação, a nota de

política monetária e operações de crédito do sistema financeiro, elaborada pelo

Banco Central (BC) do Brasil, mostra uma realidade que preocupa. Entretanto,

dissecando as informações, pode-se chegar a uma interpretação de que a situação

é ainda mais crítica.

Um exemplo é a metodologia de cálculo para a inadimplência média do cartão de crédito, que pode ser até 3,5 vezes maior, dependendo dos critérios utilizados.

As operações de cartão de crédito têm três modalidades: à vista e financiadas no

rotativo e no parcelado. Fazendo o cálculo da média ponderada, como a

inadimplência no rotativo é de 35,4% e no parcelado é de 0,5% - e elas têm,

Page 58: Ofício Nº 0446 /2012

respectivamente, saldos de R$ 31,4 bilhões e de R$ 12,4 bilhões -, chega-se a

25,7% do saldo financiado com mais de 90 dias de atraso.

Os técnicos da autoridade monetária, que preparam a nota, incluem pagamentos à

vista no cartão para chegar ao resultado. Estes, por definição metodológica do

Banco Central, têm sempre zero de inadimplência e totalizam R$ 112,1 milhões.

Dessa forma, os 25,7% ficam reduzidos a 7,3%, que é um número mais palatável.

Algebricamente, a conta está certa; tecnicamente, há controvérsias.

A mora, que é a soma de atrasos (de 15 dias a 90 dias) e de inadimplência (mais

de 90 dias), tem como resultado, usando a metodologia do Banco Central, 11,7%.

E, sem incluir pagamentos à vista, sobe para 41,1%. É uma discrepância

expressiva.

Correlacionando com outros indicadores de inadimplência, como os da Serasa, que

apontam que mais de 50 milhões de cidadãos têm contas em atraso, os valores

mais altos estariam mais sintonizados com a realidade do que os da autoridade

monetária.

Há mais diferenças. Para o cálculo das taxas médias do cartão, o resultado final

apresentado pelo Banco Central é de 84,9% ao ano, entretanto, ao excluir

pagamentos à vista (que não pagam juros), fica 3,4 vezes maior e mais próximo do

calculado pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e

Contabilidade (Anefac), de 292,7% e de 304,0%, respectivamente.

Outros detalhes mostram os juros mais baixos nos métodos da autoridade

monetária, como a inclusão do parcelado sem juros no cartão (financiado pelo

lojista) e dos consignados do INSS e de funcionários públicos, que são tabelados

(portanto, não livres) no crédito pessoal. O fato é que a metodologia do BC faz com

que a taxa média de juros do País fique mais reduzida que por outras formas de

cálculo.

Mais uma mudança foi a exclusão do quadro da proporção por tamanho de

operação, que permitia acompanhar se o crédito ia para o pequeno ou para o

grande tomador. Os números mostravam que o acesso ao crédito para operações

de valores menores estava encolhendo em termos reais. Agora não é mais possível

conhecer sua evolução.

Na estatística trimestral do Banco Central, com os balanços dos 50 maiores bancos,

o número de funcionários do sistema, que estava encolhendo, deixou de ser

apresentado em dezembro. A bem da verdade, a redução era esperada em razão

de o aumento de produtividade ter sido maior que o crescimento do sistema.

Atualmente, avaliar o desempenho dos profissionais de cada instituição virou outro

ponto escuro.

Obviamente, a metodologia usada pelo Banco Central do Brasil, especialmente a

partir de 2013, deixa o sistema mais bonito na foto. O problema da concentração

do crédito para grandes tomadores desaparece, aumenta a relação crédito/PIB e

são mostradas taxas, margens (spreads) e inadimplência menores.

Aprimoramento. Duas questões surgem em decorrência disso. Uma é como

aprimorar a nota do Banco Central para que analistas e autoridades possam ter

uma visão mais profunda dos números do crédito. Mais estatísticas poderiam ser

incluídas, como o cálculo por fluxos e a composição das receitas. Boas informações

são condições necessárias para bons diagnósticos e, consequentemente, para

prescrições de política bancária mais adequadas.

Page 59: Ofício Nº 0446 /2012

A segunda questão, a mais importante, é que, mesmo usando os números oficiais,

a situação merece atenção especial, há espaço para aprimoramentos. Corroborando

a afirmação, em média, no Brasil, as taxas são quatro vezes maiores do que no

Chile.

Note-se que há dez bancos que atualmente atuam nos dois países, que têm os

mesmos acionistas, igual acesso a tecnologia, gestão central unificada e que

operam com essas diferenças de taxas abismais. É inequívoco: se conseguem

apresentar bons resultados lá, deveriam conseguir o mesmo aqui, com juros

consideravelmente inferiores.

Note-se, ainda, que os problemas não estão circunscritos ao sistema bancário, há

mais financiamentos e pagamentos em mora fora dele. Atrasos em contas de

aluguéis, luz, água e impostos estão aumentando. O crédito comercial entre

empresas e para seus clientes está secando, com consequências adversas para

toda a economia.

Se ao quadro atual, que está difícil, for adicionado o cenário econômico de menos

crescimento e inflação alta, é razoável apontar para um agravamento da situação

de crédito do País. Leia-se: haverá mais desemprego e mais miséria ainda este

ano, e nos próximos, se nada for feito com a política bancária ou com a falta de

uma.

O que fazer? Fazer de conta ou fazer bem a conta e corrigir as contas?

Nos Estados Unidos, viveu-se uma situação com paralelos com a brasileira.

Primeiramente, ignoraram o problema, deixaram a situação deteriorar até que ela

se transformou numa crise, e a seguir fizeram uma reforma no crédito. Foi uma

solução cara lá.

No Brasil, após o agravamento da dinâmica do crédito, houve uma mudança na

forma de apresentar alguns números. É óbvio que a escolha tupiniquim foi mais

rápida e simples. É isso.

*É sócio da Troster & Associados. Doutor em Economia, foi economista-chefe da

Febraban e professor da USP e da PUC-SP.

Page 60: Ofício Nº 0446 /2012

11/12/15

INFLAÇÃO OFICIAL ALCANÇA 1,01% EM NOVEMBRO

A inflação oficial no País alcançou 1,01% em novembro, o mais alto resultado para

o mês desde 2002. Como isso, a taxa acumulada em 12 meses saltou para

10,48%, superando a barreira dos dois dígitos pela primeira vez em 12 anos,

segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O cenário para a inflação daqui para frente é incerto por estar sujeito a variáveis

difíceis de controlar, alerta o professor Heron do Carmo, da Faculdade de Economia

e Administração (FEA). Ele cita como exemplo a incerteza política, que se não for

equacionada poderá ampliar o impasse fiscal, levar à perda do grau de investimento por outra agência de risco, com reflexos dobre o câmbio.

Confira matéria completa no link:

Fonte Estadão / Foto Jane Amorim

- Folha de São Paulo

28/05/2015

José Dutra Vieira Sobrinho: A matemática financeira e o judiciário

Ninguém coloca em dúvida a importância do conhecimento matemático para a vida,

embora a maioria não goste dessa disciplina e sobre a qual “nossos intelectuais

acham graça em afirmar que nunca foram bons em matemática”, como escreve o

doutor em física, Roberto Leal Lobo e Silva Filho, em excelente artigo publicado

pela Folha (“O próximo choque para o ensino superior”, 12/01).

E esse problema crônico vem se agravando ano a ano como evidenciam as provas

realizadas pelo Enem em 2014, que indicam uma redução de 7,3% no desempenho

dos nossos alunos matriculados no ensino médio, comparativamente com 2013. A

falta de conhecimento além da aritmética vem comprometendo seriamente a

Page 61: Ofício Nº 0446 /2012

compreensão de questões fundamentais relacionadas com a ciência financeira,

econômica e jurídica.

No campo financeiro, saber como são calculados os encargos contidos em uma

operação de empréstimos ou financiamento é quase impossível para a grande

maioria dos usuários de produtos bancários, mesmo entre aqueles que possuem

curso superior completo na área de finanças, ou até mesmo sendo pós-graduado.

E as razões para esse fato estão intimamente ligadas a três fatores: a falta de

conhecimento básico de matemática, complexidade desnecessária dos critérios de

cálculo utilizados para definição dos valores a pagar e desconhecimento dos

conceitos fundamentais da matemática financeira. No campo pericial, jornalístico e jurídico os efeitos dos fatores citados são devastadores.

No judiciário existem seguramente milhões de processos envolvendo contratos de

empréstimos, financiamentos e investimentos firmados entre pessoas físicas e

jurídicas. O centro da discórdia é o desconhecimento generalizado dos fatores

citados. Em recente relatório divulgado no início deste ano pelo STJ, um dos seus

ministros mais influentes faz um diagnóstico esclarecedor sobre essa polêmica questão:

“As contradições, os estudos técnicos dissonantes e as diversas teorizações só

demonstram o que já se afirmou no precedente paradigma de minha relatoria, que,

em matéria de Tabela Price, nem sequer os matemáticos chegam a um consenso”.

E em outro parágrafo do mesmo relatório escreve: “Nessa seara de incertezas,

cabe ao Judiciário conferir a solução ao caso concreto, mas não lhe cabe imiscuir-se

um terreno movediço nos quais os próprios experts tropeçam. Os juízes não tem

conhecimento técnico para escolher entre uma teoria matemática e outra, uma vez

que não há perfeito consenso neste campo. Não há como saber sequer a idoneidade de cada trabalho publicado nessa área”.

Como estudioso e pesquisador dessas questões concordo parcialmente com o

ministro. Reconheço que vários conceitos pertinentes ao campo da matemática

financeira realmente continuam confusos no Brasil, entres eles os de taxa efetiva, taxa de juros e taxa de desconto e sistemas de amortização.

E com relação a estes últimos é lamentável se constatar que mesmo entre muitos

profissionais especialistas no assunto ainda persistam dúvidas se o sistema

conhecido no Brasil por Tabela Price – ou simplesmente Price- é calculado com base

no critério de juros simples ou composto, ainda que sua fórmula esteja demostrada

em praticamente todos os livros de matemática financeira publicados no Brasil e no

mundo. Esse tipo de dúvidas também se estende ao segundo sistema mais utilizado no mundo, que é o SAC (Sistema de Amortização Constante).

E como reflexo dessa aprendizagem deficiente, surgiram outras vítimas: os peritos

judiciais, os assistentes técnicos, os jornalistas e os profissionais do direito,

incluindo-se os magistrados. Mas, nessa seara de incertezas e desinformação, é

necessário que o judiciário faça o mea culpa: alguns juízes, desembargadores e até

mesmo ministros têm tomado decisões sobre assuntos em que possuem pouco ou

nenhum conhecimento. E isso é uma irresponsabilidade!

Acompanho esse assunto há pelo menos quatro décadas. Sou professor de

matemática financeira em cursos de pós-graduação de algumas das mais

respeitáveis universidades do nosso país, além de possuir alguns livros publicados

por editoras tradicionais. Tenho consciência absoluta sobre o que estou escrevendo.

Para solução rápida e definitiva dessas questões basta apenas mais dialogo entre os

Page 62: Ofício Nº 0446 /2012

magistrados e os especialistas em finanças, principalmente com aqueles

comprometidos com a qualidade do ensino. E estes últimos não têm sido omissos

em relação às questões aqui tratada; prova disso é a “Declaração em defesa das

ciências econômicas, financeira e jurídica”, publicada por este jornal em 8 de

outubro de 2009, e subscrita por 33 professores das nossas principais

universidades, estando entre eles as maiores autoridades brasileira no assunto.

Todos nós, profissionais experientes, professores, economistas, advogados, peritos,

jornalistas e juristas, temos responsabilidade neste cenário. Assim cabe a nós

levantar e discutir essas questões em busca de uma solução matemática e jurídica sustentável.

JOSÉ DUTRA VIEIRA SOBRINHO é economista e professor de matemática financeira.

01/06/2015

"REMÉDIO AMARGO E NECESSÁRIO". Confira o artigo de Roberto Troster

publicado na Folha de S. Paulo

No momento atual, quando a economia encolheu 1,6% em um ano, o desemprego

está aumentando e a inadimplência batendo recordes de alta, elevar os juros vai

agravar o quadro, não há dúvida sobre isso. A opção de não subir as taxas, todavia, é pior para o país.

É fato que, quanto mais baixos forem os juros, maiores serão o consumo, o

investimento, o emprego e a inclusão social. É tão óbvio quanto dizer que ganhar

no esporte é melhor do que perder. O desejo de vitória num estádio e de reduzir os

juros é universal. Mesmo assim, neste momento, a prescrição é subir.

Predomina a cegueira nas análises que focam apenas na Selic, a taxa básica de

juros, em detrimento de outros aspectos importantes e de horizontes mais longos

para as variáveis econômicas. A decisão de subir mais os juros para baixar a

inflação rapidamente é necessária porque a alternativa, que é um gradualismo, traz

prejuízos maiores.

Considerando a restrição que existe na utilização dos demais instrumentos de

política econômica, o atual ciclo de alta das taxas de juros é a maneira mais

adequada para acabar com a resiliência da inflação. Atualmente, a inflação está

num patamar de 8,3% ao ano e o objetivo é fazer com que seja reduzida para

4,5% no próximo.

Uma alta temporária de juros é remédio amargo e necessário para a saúde da

economia e que tem de ser complementado com outros medicamentos, como as

reformas e a austeridade fiscal, para terem um efeito duradouro e permitir uma

diminuição consistente dos juros básicos e das demais taxas.

Os números mostram que a mudança na condução da política monetária neste ano,

já está apresentando resultados consistentes.

Os juros para prazos curtos –alguns meses– subiram. Para prazos mais longos,

todavia, estão mais baixos do que antes do comprometimento maior com a meta

de inflação de 4,5% em 2016.

As projeções dos analistas corroboram o acerto da estratégia. Mostram um

crescimento mais baixo este ano, mas estão revisando para cima as de prazos mais

Page 63: Ofício Nº 0446 /2012

longos. Há, de fato, uma troca entre crescer um pouco menos agora para prosperar

mais por um período mais longo.

As estimativas de inflação para o próximo ano já começaram a cair; no último mês,

a média esperada para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo)

caiu de 5,62% para 5,51%, portanto 0,11 pontos percentuais. Se o ritmo for

mantido dessa forma, em nove meses, ou seja, no começo do ano que vem, estará

em 4,5%.

Uma questão central é a dinâmica da dívida pública –juros altos a elevam ainda

mais. A questão é o que causa um aumento menor da dívida pública, ou um juro

mais alto por pouco tempo para quebrar a inércia inflacionária ou um gradualismo

que se perpetua.

A experiência mostra que um aperto monetário forte é comparativamente menos

oneroso do que uma estratégia gradual de combate à inflação.

A análise da política monetária deve focar não apenas na taxa a ser definida na

próxima semana, e sim no comportamento e evolução futura de todo espectro de

juros.

Nesse sentido, há muito a ser feito, o que é cobrado no crédito às famílias e às

empresas não guarda mais relação com os juros básicos. Há de se resolver não

apenas a questão da inflação, mas também a crise de inadimplência e outros

problemas que assolam o Brasil.

Acima de tudo, ter presente que a política monetária é somente um instrumento

para o desenvolvimento, nada mais que isso.

ROBERTO LUIS TROSTER, 64, doutor em economia, foi economista chefe da

Federação Brasileira de Bancos - Febraban e da Associação Brasileira de Bancos -

ABBC. Foi professor da PUC-SP e da USP

28/10/2015

"Uma proposta para a solvência do Estado" Leia Artigo do Economista

Roberto Luis Troster para a Folha de S. Paulo

Uma grave crise fiscal assombra o país, a solvência da dívida pública brasileira está

em xeque, exigindo prêmios de risco mais altos, ao mesmo tempo em que há uma queda da arrecadação tributária, por causa do crescimento menor.

Page 64: Ofício Nº 0446 /2012

O remédio para evitar o pior será uma combinação de cortes de gastos e aumento

de impostos, com efeitos negativos tanto na produção como no emprego. A arte

está em encontrar medidas politicamente viáveis, que sejam rápidas e minimizem os impactos sociais.

Nesse sentido, o governo criou o Programa de Proteção ao Emprego (PPE), que

permite a manutenção dos empregos, com uma redução líquida de salários para os

trabalhadores do setor privado de até 15%, contribuindo para a sobrevivência financeira das empresas.

A proposta deste artigo é sugerir outro plano análogo, mas com algumas vantagens

adicionais: o Programa de Proteção da Solvência do Estado (PPSE). É uma medida

para deixar a folha de pagamentos do governo federal sem correção no ano que

vem. A proposta do governo de adiar o reajuste dos servidores até agosto não é suficiente.

Incluiria Executivo, Legislativo e Judiciário e todo o funcionalismo federal, com

vencimentos acima de três salários mínimos (valor a partir do qual o cidadão já é

considerado classe C). Não afetaria quem tem ordenado abaixo de R$ 2.364.

Como quase a totalidade do funcionalismo tem estabilidade no emprego, não

haveria demissões, como não vai haver mesmo sem o programa. Considerando o

espírito cívico desses trabalhadores brasileiros, a medida teria uma aceitação imediata de todos, ou quase todos.

Como o salário médio do funcionalismo é na média 85% superior ao de

empregados do setor privado, o sacrifício seria de quem tem mais para oferecer. A

presidente já deu uma sinalização de apoio à proposta, ao reduzir seu salário, o do vice-presidente e os dos ministros.

O impacto fiscal da eliminação de oito ministros de Estado e de 10% dos

vencimentos de sua equipe de governo é inferior a R$ 5 milhões por ano. É,

todavia, emblemático, porque mostra a importância de se cortar gastos do governo.

O PPSE fecharia a conta fiscal de 2016. O valor a ser economizado é superior ao

que seria arrecadado com a CPMF, por exemplo. Apenas com essa correção, o deficit primário projetado de R$ 30 bilhões seria totalmente eliminado.

Até agora, a inflação, o desemprego, a inadimplência e a queda de vendas têm

obrigado o setor privado a fazer sacrifícios. Considerando que foi o próprio governo

que causou este deficit, nada mais justo do que ele arcar com uma parte do esforço para sua correção.

O PPSE seria aplicado apenas em 2016, ano em que se prepararia um ajuste mais

duradouro, corrigindo outras aberrações dos gastos do governo. O regime de

aposentadoria diferenciado para os servidores públicos é um exemplo.

Apenas em 2015, o deficit do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) dos

servidores da União custou cerca de R$ 60 bilhões, o dobro do deficit primário do Orçamento projetado para 2016.

Os funcionários públicos, além de terem estabilidade, quando se aposentam,

recebem o mesmo salário que os que estão na ativa, diferentemente do que ocorre

com os trabalhadores do setor privado, que têm seus vencimentos reduzidos.

Page 65: Ofício Nº 0446 /2012

Este momento exige uma reflexão mais aprofundada sobre o Orçamento público,

sobre a legitimidade de quem deve pagar, quanto e como, e de quem deve receber, o montante e o motivo.

O Programa de Proteção da Solvência do Estado seria uma medida importante,

tanto do ponto de vista das finanças públicas, como da sinalização do comprometimento do governo com o futuro do país.

ROBERTO LUIS TROSTER, 64, doutor em economia, foi economista-chefe da

Federação BrUSPasileira de Bancos - Febraban e da Associação Brasileira de Bancos - ABBC. Foi professor da PUC-SP e da USP.

- El País

07/01/2015

"Expectativa alta para cumprir a ingrata missão do ajuste fiscal". Confira

matéria publicada no Jornal EL PAIS em que fala Presidente da OEB

Por: Carla Jiménez | El País

Irônico, bem-humorado, dono de um raciocínio muito rápido, QI muito acima da

média, workaholic de carteirinha. As pessoas que já conviveram com Joaquim Levy,

o novo ministro da Fazenda, têm elogios fáceis quando questionados sobre o estilo

do homem que assume no dia primeiro de janeiro a árdua missão de colocar a

economia brasileira nos trilhos. Para Fabio Pina, economista da Federação do

Comércio do Estado de São Paulo, o novo ministro da Fazenda é uma figura que

facilita a própria tarefa de aliar ajuste e crescimento. “Ele conhece o setor público e

Page 66: Ofício Nº 0446 /2012

privado e tem uma formação acadêmica sólida. É muito difícil ter uma pessoa

assim, pois às vezes é somente um bom acadêmico, ou somente um bom funcionário público. Levy é uma figura rara da economia”, afima Pina.

A escolha do seu nome foi ‘premiada’ pelo mercado financeiro no mesmo dia da sua

confirmação, no dia 27 de novembro, com uma alta generosa da Bolsa de Valores

de São Paulo. Desde então, Levy tem se mostrado discreto, com poucas aparições

públicas, apenas para reiterar o que já era esperado dele: foco em austeridade das

contas públicas, transparência, e alguns sacrifícios em nome da credibilidade, como

o corte de subsídios a empresas. Esses conceitos, no entanto, provocaram urticária

em parte do eleitorado da presidenta, que se sentiu traído com a escolha de um

nome mais alinhado com a cantilena do principal rival de Dilma nas eleições deste ano, Aécio Neves.

Torcedor do Botafogo, Levy é engenheiro naval, com doutorado em Economia na

Universidade de Chicago, meca ultraliberal que prega liberdade para que os

mercados ajustem por si só os desequilíbrios da economia, o oposto do modelo de

um Estado centralizador que caracterizou os Governos do PT. Levy no governo

Dilma seria então uma mistura de água e óleo aos olhos dos mais ortodoxos. Mas,

esse é um movimento que se repete em outros países, observa Manuel Henriquez

Garcia, presidente da Ordem dos Economistas do Brasil. “Na França também se viu

esse casamento [o socialista Françoise Hollande e seu ministro liberal, Emmanuel

Macron, nomeado recentemente]”, compara. Garcia lembra que o desafio mundial é

ajustar as contas públicas ao mesmo tempo em que se trabalha para tornar o PIB mais robusto.

Tendência ou não, o fato é que alguns setores já marcaram protestos contra o

ajuste fiscal que está em curso para o mesmo dia da posse de Dilma. Alheio ao

barulho em torno do seu nome, Levy dedicou as últimas semanas a conhecer no

detalhe o ‘inventário’ das contas do ministro demissionário Guido Mantega. A dupla,

que se deixou fotografar uma vez para mostrar sintonia neste período de transição,

trabalhou para definir as tarefas que o novo czar da economia tem pela frente, bem

como o tamanho dos ‘esqueletos’ que precisam ser contabilizados para definir o

tamanho do aperto dos gastos públicos neste segundo mandato da presidenta Dilma.

O novo ministro já assumiu algumas metas, como uma economia de gastos

modesto para 2015 (superávit primário de 1,2%), e assegurou que manteria a

transparência em primeiro lugar na divulgação das contas do Governo, numa

tentativa de quebrar a desconfiança que se instalou em relação à política

econômica do seu antecessor. “O discurso dele está na linha correta, e estamos

esperançosos que ele traga os resultados esperados”, diz Flavio Serrano,

economista do Banco Espírito Santo. Serrano, no entanto, lembra que fazer bem

feito no cargo que Levy passa a ocupar significa “trazer dor”, uma vez que a

necessidade de ajuste implica em sacrifícios, assim como cortar os doces quando se

está em dieta. Assim, 2015 será o ano da desintoxicação, para debelar a inflação

com juros mais altos, aumentar os impostos para garantir arrecadação e dizer 'não' para quem pleitear verbas extras.

Caberá a Levy, assim, assumir o papel de mensageiro de diversas más notícias

para o cidadão comum em 2015, como o aumento de impostos, o estreitamento do

crédito, e o fim de subsídios a empresas, muitos deles que sustentaram empregos,

o grande patrimônio das gestões petistas. Não por acaso as consultorias já

projetam aumento na taxa de desemprego. “Mas quanto mais demorar, maior será

o custo. E não há uma segunda alterantiva”, diz Silvio Campos Neto, economista da

Page 67: Ofício Nº 0446 /2012

Tendências Consultoria, que prevê um aumento de desemprego dos atuais 4,9%

para 5,4% até o final de 2015.

A economia, no entanto, se move de expectativas, e depois que o mercado

financeiro e o setor privado travaram uma verdadeira guerra com a presidenta ao

longo de todo o primeiro mandato, é preciso falar o idioma dos donos do dinheiro

para restaurar o otimismo, ainda que seja a partir de 2016. Na entrevista ao jornal

Valor, Joaquim Levy disse que a transparência e a eficiência são “dois valores

indispensáveis para garantir o investimento e a produtividade, e portanto, do

emprego nos anos a frente. Só assim a gente vai poder fazer uma limonada dos

atuais desafios”. Desta forma, Levy praticamente não doura a pílula ao deixar claro que vem aí um ano de limão amargo, mas necessário, para colher os frutos depois.

- Diário de São Paulo

- DCI

04/03/2015

"Real segue valorizado ante dólar após 20 anos". Confira entrevista do

Conselheiro José Dutra Vieira Sobrinho para o Jornal DCI

Por: Ernani Fagundes | DCI - Finanças & Mercados

Apesar de avanço de 83,9% do dólar ante o real entre o período de 1° de agosto de

2011 (R$ 1,555) e ontem (R$ 2,868), a moeda brasileira ainda está valorizada em

relação ao dólar, ao se considerar a evolução do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Por esse exercício matemático, se for considerada a inflação desde o Plano Real,

quando em 1° de julho de 1994, um real (R$) estava equiparado a um dólar (US$)

pela fórmula de correção monetária da Unidade Real de Valor (URV), o dólar deveria estar próximo de R$ 3,40.

"Até a mínima de 2011, o real estava com uma valorização de 73% em relação ao

dólar. Por isso, todos os agentes estão aceitando uma cotação acima de R$ 2,80

agora", afirmou o economista José Dutra Vieira Sobrinho, antes de sua

apresentação sobre a Evolução do Câmbio nos Últimos 20 anos, ontem, no Conselho Regional de Economia, em São Paulo.

Sobrinho diz que é impossível saber qual será feita a correção do câmbio pela nova

equipe econômica do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, mas que a tendência é

que o governo incentive as exportações para cobrir o déficit nas contas externas. "O problema maior é que a nossa sociedade é absolutamente inconsciente disso".

Segundo o estudo divulgado ontem, nos últimos 10 anos, com exceção da África do

Sul e da Argentina, os demais emergentes tiveram a valorização das suas moedas

em relação ao dólar americano. Numa base 100 pontos em 2004, hoje em 2015, a

África do Sul estaria em 102,97 pontos, a Argentina em 99,25 pontos, o México em

86,28 pontos, a Rússia em 73,24 pontos, o Chile em 72,94 pontos, o Peru em

61,64 pontos, a Índia em 59,69 pontos, a China em 55,24 pontos, a Colômbia em 54,13 pontos, e o Brasil em 51,12 pontos.

O professor explicou que os diferentes governos - Itamar Franco, Fernando

Henrique Cardoso, Lula da Silva e Dilma Rousseff - utilizaram o câmbio administrado ou livre, ora para controlar a inflação, ora para estimular exportações.

Page 68: Ofício Nº 0446 /2012

"O governo Lula merece um estudo a parte, pois o mundo virou a favor do Brasil, o

preço das commodities multiplicou por 5 e acumulamos reservas. Mas o excesso de valorização resultou no processo de desindustralização do país", diz.

Entre as cotações históricas desde o plano Real, o professor lembrou que a cotação

da moeda brasileira, de R$ 1 foi a mínima de R$ 0,835 em 21 de novembro de

1994, ainda no governo Itamar, e atingiu a máxima de R$ 4 em 10 de outubro de

2002, na época da eleição do Lula para seu primeiro mandato, para fechar no mesmo dia em R$ 3,98.

Mas por outro ângulo, o diretor da corretora Cotação, Alexandre Fialho, diz que o

segmento turismo evoluiu apesar da taxação recente do Imposto sobre Operações

Financeiras (IOF) em cartões cambiais. "Hoje se uma pessoa resolver fazer um

viagem para a Europa com 50 mil euros é possível. No passado, o limite era US$ 500", argumenta.

Entre as inovações recentes, a corretora lançou o aplicativo Cotação Câmbio On

Line para smartphones e tablets que acessa todos os produtos, soluções para

viagem e serviços oferecidos pela distribuidora de câmbio. Além dessa novidade, a

corretora também possui parceria com o Itaú e o Bradesco para a "Recarga Fácil"

de cartões pré-pagos de câmbio. "Um estudante do Ciências sem Fronteiras em qualquer lugar do mundo consegue sua recarga", disse.

16/10/2015

"Rebaixamento da nota brasileira pela Fitch eleva pressão por ajuste

fiscal". Confira a matéria do DCI com o Profº Manuel Enriquez Garcia

Conforme a agência de classificação de risco, questão política ganha mais

visibilidade à medida que o governo tem dificuldades para aprovar as medidas que

visam equilíbrio na economia

O rebaixamento do rating soberano do Brasil pela Fitch, divulgado ontem, coloca

ainda mais pressão pela necessidade de ajustes fiscais a serem realizados no curto

prazo.

Page 69: Ofício Nº 0446 /2012

Conforme a agência de classificação de risco - e ressaltada pelo diretor-executivo

da Fitch no Brasil, Rafael Guedes logo após o anúncio de diminuição da nota de BBB

para BBB- (um patamar acima do grau especulativo) -, a questão política ganhou

mais visibilidade na revisão. Isto porque o governo federal tem dificuldades para

aprovar as medidas que visam o equilíbrio macroeconômico e fiscal no Congresso

Nacional.

"Crescimento baixo que só deve voltar a ter força em 2017, deterioração da

situação fiscal e desafios políticos são as fraquezas do Brasil", explicou a

empresários, ao término do Seminário Brasil 2016, realizado pela Câmara

Americana de Comércio (Amcham), ontem.

Segundo ele, a "má notícia" do rebaixamento é que a perspectiva da nota BBB- é

negativa, o que significa que em até 18 meses, "se nada for feito" com relação aos

ajustes fiscais, o Brasil pode perder o grau de investimento.

Desta forma, seria a segunda agência a tirar o selo de bom pagador do Brasil. Em

setembro, a Standard &Poor's reduziu o rating brasileiro para BB+, com perspectiva

negativa, o que além de colocar o País no grau especulativo, sinaliza que podem

ocorrer mais rebaixamentos no curto prazo.

"O relógio começa a contar a partir de hoje. Nós [Fitch] indicamos que a

perspectiva de rebaixamento é maior do que 50% nos próximos 18 meses. E se

perder o Brasil perder o selo de bom pagador deixa de participar de plano de

investimentos para portfólios internacionais", lembra Guedes.

Repercussão

Um dos maiores problemas do rebaixamento da nota do Brasil, segundo o professor

Patrick Behr, da Fundação Getulio Vargas (FGV), é o aumento do risco de se

investir no País, que inicia um ciclo vicioso prejudicial para a dívida pública. "Com

um maior risco, é preciso aumentar os prêmios (juros) pagos pelos títulos do

Tesouro. Pagando mais juros, a dívida pública cresce, o que aumenta o risco de um

novo rebaixamento, e assim por diante", explicou.

Behr avalia também que a recuperação do País passa pela resolução da crise

política, principalmente para a aprovação das medidas do ajuste fiscal, e pela

retomada da confiança dos investidores.

De acordo com o presidente da Ordem dos Economistas do Brasil (OEB), Manuel

Enriquez Garcia, a incerteza gerada pelo ambiente político e econômico emperra o

desenvolvimento do País. "As pessoas deixam de tomar decisões, ficam

aguardando, e isso agrava a crise", observou. Ele também aponta a resolução do

impasse político como o principal ponto para que o Brasil "volte a andar".

Na avaliação do diretor executivo da Fitch, um fato positivo é que o governo

demonstrou que também quer fazer ajustes do lado das despesas e, não somente

na receita. Porém, como Behr, ele comenta que a trajetória do endividamento

público é preocupante.

"Os analistas da agência vão olhar se há capacidade do governo de tomar medidas

para enfrentar o fraco crescimento econômico e reverter a situação fiscal. Neste

ano, estamos falando em déficit nominal de 9%, o que é negativo para a trajetória

da dívida. Se a situação política continuar, os analistas podem levar o rating para

avaliação novamente [o que sinalizada novo rebaixamento]", afirmou.

Page 70: Ofício Nº 0446 /2012

Ano que vem

Mais cedo, antes do anúncio da Fitch em Nova York - ao que parece que pegou o

diretor executivo um pouco de surpresa -, questionado pelo DCI se 2016 será

também um ano incertezas tal como está sendo este ano, Guedes comentou que a

Fitch avalia o rating soberano no cenário a médio longo prazo.

"Não avaliamos como será 2016, 2017, mas se o governo vai atacar os problemas

de crescimento econômico e fiscal. Mesmo que 2016 seja um ano difícil, isso não

necessariamente levaria a mudar o rating. A questão não é como será o ano que

vem ou o resto de 2015, mas sim a trajetória para resolver os problemas nos

próximos anos", disse.

Pedro Garcia

Fonte: Jornal DCI

- Diário do Grande ABC

11/02/2015

"Dólar atinge maior valor em dez anos". Confira entrevista do Presidente

da OEB, Manuel Enriquez Garcia para o Jornal Diário do Grande ABC

Por: Leone Farias e Pedro Souza | Diário do Grande ABC

Há mais de dez anos o dólar não subia tanto como agora. Ontem, o dólar comercial

fechou o dia em R$ 2,83. É o maior patamar desde 8 de novembro de 2004,

quando a moeda norte-americana atingiu R$ 2,82. Ruim para os consumidores, que

em pouco tempo terão alta nos preços. Bom para as companhias exportadoras, que

ganham competitividade no mercado internacional. Para quem pretende viajar ao Exterior, ficou ainda mais caro: o dólar turismo atingiu, em média, R$ 2,97.

A grosso modo, o cenário econômico do País em desaceleração tem apresentado

risco para os grandes investidores. Esses agentes, normalmente institucionais,

como bancos e gestores de fundos nacionais e estrangeiros, também se sentem

insatisfeitos com a crise na Petrobras. A estatal é uma das empresas mais

negociadas na Bolsa de Valores. Com isso, o grau de incertezas aumentou. O

resultado foi uma fuga de capital do Brasil, em outras palavras, a retirada de dólar com a venda dos ativos, o que elevou sua cotação.

Page 71: Ofício Nº 0446 /2012

Para os consumidores, o impacto é praticamente imediato. Produtos importados

que entraram na lista de despesas habituais das famílias devem ser remarcados. O

varejo, antes de sair para as compras para reabastecer os estoques, se previne

antecipando seus reajustes. “O efeito já está sendo visto nas prateleiras dos

supermercados. O consumidor brasileiro já se acostumou, por exemplo, a comprar

vinhos da região do Mercosul (em dólar). Vamos encontrar cervejas uruguaias,

belgas, alemãs, que o pessoal se acostumou a consumir, mais caras, pois há um

impacto direto”, avaliou o presidente da Ordem dos Economistas das Brasil, Manuel

Enriquez Garcia, o Manolo.

Os eletroeletrônicos são outra categoria que deverá sofrer alta nos preços. Boa

parte dos seus componentes é importada. Essa premissa faz com que os

comerciantes estimem que enfrentarão inflação nas compras da indústria. Por isso,

a tendência é que assumam a postura defensiva e antecipem, no quanto cobram,

os reajustes. “Quem (empresário) comprou, importou e já pagou, com previsão de

demanda correta, deverá aumentar os preços porque já vai pensar em reposição

mais cara”, avaliou o especialista em varejo da FIA (Fundação Instituto de

Administração) Nuno Fouto. Ele destacou que a única situação em que o varejista,

talvez, segure seus preços, é se ele estocou muito além da demanda. “Quem vai realmente regular isso, no fim, são as vendas.”

Manolo acrescentou ainda que as tarifas aéreas também deverão encarecer. “Se ele

(turista) vai viajar, tanto em voos nacionais como internacionais, em que os preços

já são em dólar, geralmente o querosene (combustível dos aviões) é importado.

Então os preços das passagens devem subir.” Neste caso, a cotação usada é a do

turismo. Quem já voltou de férias no Exterior e a fatura do cartão de crédito ainda

não foi liquidada, provavelmente terá surpresas. O câmbio utilizado, neste caso, é o

comercial do dia do pagamento, e não nos períodos em que o plástico foi utilizado.

EMPRESAS - As companhias exportadoras veem com bons olhos o dólar na faixa

dos R$ 2,80, mas a dúvida dos dirigentes empresariais é se esse nível da taxa

cambial vai se manter pelos próximos meses. “Não há garantia de que vai

permanecer durante muito tempo, porque o governo não tem interesse, vai tentar

baixar para controlar a inflação”, afirma o presidente da AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil), José Augusto de Castro.

O dirigente acrescenta que a continuidade do patamar elevado é importante para

dar previsibilidade às empresas, para que possam selar contratos, principalmente

no caso de vendas de manufaturados (como veículos e autopeças) ao Exterior. Ele

explica que o momento do fechamento do contrato de venda ao Exterior não é o

mesmo em que a indústria recebe, já que é preciso produzir e embarcar, o que leva

no mínimo três meses. “Ainda está muito volátil (com altos e baixas), não dá para

dizer se vai se manter (nesse patamar)”, diz o vice-diretor da regional do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) de Diadema, Anuar Dequech.

Além disso, apesar da melhora da taxa cambial, os custos elevados no País, por

exemplo, de encargos trabalhistas e tributos, continuam sendo entrave para a

competitividade das fabricantes nacionais, assinala o vice-diretor da regional do

Ciesp de São Caetano, William Pesinato.

Page 72: Ofício Nº 0446 /2012

- O Valor Econômico

- Jornal do Trem

25/07/2015

Acredite: pode haver lado bom na crise. Veja o que diz o Economista

Afonso Arthur Neves Baptista, Conselheiro do Corecon-SP

O país está vivendo um período de recessão econômica e incerteza política. Houve

queda no nível de produção, au- mento de desemprego, cortes na Saúde, na

Educação, no investimento de cidades e em diversas outras áreas. Por um lado, a

recessão é extremamente negativa, principalmente em rela- ção ao crescimento e

desenvolvimento do país. Mas por outro, torna-se uma lição para ajustar maus

hábitos criados pela população, que acaba contornando a situ- ação das mais variadas formas possíveis.

Diminuição do consumismo Países capitalistas têm como característica o consumo

exacerbado, principalmente de produtos supérfluos. Grande parte da po- pulação

realiza compras que fogem da sua realidade financeira para manter algum tipo de

status. E isso acontece não apenas na classe A, mas também na B e na C. Com o

Page 73: Ofício Nº 0446 /2012

aumento de preço dos produtos e a diminuição dos empregos, as pessoas ficam

mais sensatas e acabam analisando se devem ou não realizar a compra. Se

precisarem – mesmo – de algo, deixam de adquirir o mais caro e passam a consumir o mais barato.

“As pessoas começam a fazer orçamentos e nesses orçamentos vão equacionando o

que dá pra economizar. As donas de casa, principalmente, são as maiores

economistas – na prática – que existem. Elas têm noção de onde o cinto aperta e

são capazes de reorganizar todo orçamento familiar para não chegar ao final do

mês no vermelho”, afirma Afonso Arthur Neves Baptista, economista e membro do

Conselho Regional de Economia do Estado de São Paulo.

Empreendedorismo

Outro aspecto importante em tempos de crise é o crescimento de pequenos

empreendedores. Serviços de alimentação, artesanato, revenda de carros, conserto

de roupas, sapatos e oficinas mecânicas são apenas alguns dos exemplos. “Tenho a

oficina de costura há seis anos, faço conserto de peças pequenas, como calças,

camisas e blusas. Percebi que nós últimos quatro meses o número de pessoas que

procuram a oficina cresceu bastante”, afirmou a costureira Maria de Lurdes. “Com o aumento da demanda, tive de pedir ajuda para minha irmã.

A minha renda aumentou e consequentemente consegui ajudar a minha irmã”,

completou Maria. Valorização do trabalho Segundo relatório do Pnad (Pesquisa

Nacional de Amostra por Domicílio), divulgado pelo IBGE no início deste mês, mais de oito milhões de pessoas estão desempregadas em todo o país.

“O desemprego é muito pior do que a grande mídia divulga e não é só na cidade.

No campo a situação também está crítica, só no primeiro semestre desse ano 46

frigoríficos foram fechados, o que ocasionou várias demissões em massa”, relatou o

economista Afonso Arthur.

Para fugir desse elevado índice de desemprego, as pessoas estão valorizando cada

vez mais seus cargos, mesmo que não estejam 100% satisfeitas. Além disso, estão

investindo na carreira, fazendo cursos específicos para aprimorar o currículo. “Eu

trabalho há três anos em uma empresa e desde maio meu chefe está incentivando

uma pós-graduação. Fiz algumas pesquisas e pretendo começar no segundo

semestre. Tenho de investir na carreira, pois a competitividade do mercado de

trabalho está cada vez maior”, conta o analista de desenvolvimento Rodrigo

Santos.

Page 74: Ofício Nº 0446 /2012

- Jornal A Tribuna

13/04/2015

"Limite do crédito consignado pode subir para 40%". Confira entrevista do

Presidente da OEB, Manuel Enriquez Garcia, para o Portal A Tribuna

O brasileiro poderá endividar-se mais. A Câmara aprovou a medida provisória que

autoriza o trabalhador a quitar a fatura do cartão de crédito direto no

contracheque. É o consignado do cartão. Será possível destinar 10% do salário para isso.

Com a alteração, o teto do empréstimo com desconto em folha sobe para 40%.

Atualmente, só é possível comprometer 30% da remuneração com esse tipo de

empréstimo. A medida, que também atenderá aposentados e pensionistas, segue para análise do Senado.

O que esperar

O pedreiro Luciano Santos Ribeiro, 54 anos, aprovou a história. “Tô cheio de

empréstimos. Isso dá uma ajuda”. Mas é preciso tomar cuidado para a ajuda não

virar mais uma encrenca na vida, alertam os especialistas.

Com juros médios de 2,92% ao mês no consignado (41,25% ao ano), 9,64% no

cheque especial (201,74% ano) e 12,02% ao mês no cartão de crédito (290,43%,

ano), segundo a Associação dos Executivos de Finanças (Anefac), a novidade pode ser positiva para se livrar do endividamento.

Page 75: Ofício Nº 0446 /2012

"Trocar dívida com juros altos por empréstimo com taxas menores vai ajudar quem

está muito endividado. Mas a não pode servir de oportunidade para se gastar mais”, diz o professor da Universidade de São Paulo (USP), Manuel Enriquez Garcia.

O economista Hélio Hallite recomenda cuidado dobrado. Segundo ele, esse não é

momento para novos endividamentos. “O que o trabalhador precisa analisar é se

será bom para ele ou apenas para o banco, porque os níveis de inadimplência têm

subido”.

Confira os detalhes:

- A Câmara aprovou, na última quinta-feira, um desconto de mais 10% no holerite

para trabalhadores utilizarem a linha de crédito com desconto em folha para quitar dívidas do cartão de crédito.

- Atualmente, eles podem descontar, no máximo, de 30% de sua remuneração com o consignado.

- Com isso, o limite sobe para 40% do salário.

-Além desses descontos, o trabalhador poderá continuar a autorizar mais 10% do

salário em convênios com planos de saúde, farmácias, previdência privada e seguros.

- Aposentados e pensionistas do INSS também foram incluídos nessa medida e poderão utilizar o limite de mais 10% para descontos no cartão de crédito.

Cuidados

- A medida tem dois lados, dizem os especialistas.

- Pode ser boa se o trabalhador ou aposentado usar para se livrar da dívida com cartão, que tem juros altos.

- Mas, depois disso, é preciso readequar o orçamento para o novo valor do salário ou do benefício, que será menor.

- Não dá para pegar a grana emprestada e continuar a usar o cartão e fazer novas

dívidas.

-Portanto, é preciso analisar a situação com muito cuidado.

- Jornal da Cidade de Bauru

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Page 77: Ofício Nº 0446 /2012

- Agência Estado

04/08/2015

OEB Prevê déficit primário da ordem de 0,10% do PIB em 2015 e perda do

grau de investimento". Confira entrevista com o Presidente da OEB

Por Francisco de Assis

A probabilidade de o governo não conseguir entregar nem a meta de superávit

primário de 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB) aumentou consideravelmente

em função do último aumento da taxa básica de juros, disse ao Broadcast o

presidente da Ordem dos Economistas do Brasil (OEB) e professor da FEA-USP,

Manuel Enriquez Garcia. “A taxa de juros Selic foi para 14,25% ao ano e esse

aumento vai acabar comendo essa possibilidade de deixar um superávit primário de 0,15%”, disse o economista.

Garcia, que esteve em Fortaleza para conversar e entregar ao ministro um convite

para a cerimônia de entrega do prêmio “Economista do Ano”, em agosto, disse

esperar que o Ministério da Fazenda entregue em 2015 um déficit primário da

ordem de 0,10% do PIB.

O presidente da OEB reconhece que o BC, enquanto guardião da moeda, deve

mesmo zelar pela convergência da inflação, principalmente quando as expectativas

em relação ao IPCA na Focus está próxima dos dois dígitos. “Está muito próximo de

9,7%. Então ele (BC) tem que atuar fortemente para vencer estas expectativas

Page 78: Ofício Nº 0446 /2012

para os próximos meses. Ele, Banco Central, acredita que acabou o ajuste na Selic,

mas ainda temos alguns meses pela frente para verificar se essa tendência vai se

observar”, disse. Mas ele entende que o BC tem outros instrumentos a que recorrer para fazer o processo de convergência da inflação.

Além da taxa de juros, o economista cita o câmbio como outra preocupação num

cenário de perda do grau de investimento pelo Brasil. “Se tivermos um déficit

primário de 0,10%, o nosso grau de investimento vai embora e nós temos um

déficit em conta corrente da ordem de US$ 80 bilhões. Se houver uma fuga de

capital em função da queda do grau de investimento, a confiança até mesmo do empresário brasileiro acabará sendo afetada”, disse o presidente da OEB.

Para Garcia, as perspectivas para a economia brasileira são ruins porque o Brasil

corre o risco de perder o grau de investimento e de ter que conviver com elevadas

taxas de desemprego. Ele projeta para este ano queda de 2% do PIB e queda da

atividade industrial de 5%. “É algo bastante tenebroso para este ano. É necessário

fazer o ajuste fiscal para não perder o grau de investimento, manter o equilíbrio

das contas públicas mesmo que um superávit pequeno para que de fato, a inflação

fosse para algo entre 5,5% e 6% e um crescimento que fosse próximo de 0,5% em 2016.

“Isso já nos daria algum alento para os anos seguintes”, disse Garcia, destacando

que o temor em relação à perda do investment grade é que deverá unir situação e

oposição em torno de um projeto político que vise o Brasil e deixe as diferenças

partidárias de lado.

Fonte: Agência Estado

Page 79: Ofício Nº 0446 /2012

- Jornal de Vinhedo

- O Tempo Economia

Inflação de 402,8% fez nota de R$ 100 valer R$ 19,90 em 21 anos. Leia

matéria com Prof. José Dutra Vieira Sobrinho

Moeda brasileira perdeu quatro quintos do valor desde o início da

estabilização, em 1994

Page 80: Ofício Nº 0446 /2012

Professor Dutra Sobrinho mostra a queda do real fazendo contas

Quando o Brasil realizou a travessia para uma nova moeda, o real, em 1994, dava

para fazer muita coisa com R$ 100. O economista e professor de matemática

financeira José Dutra Vieira Sobrinho enchia um tanque de gasolina, e ainda

sobravam cerca de R$ 80. Sobrinho lembra-se muito bem da conta porque ficou

sem dinheiro e precisou abastecer o carro durante uma pescaria no Mato Grosso.

“Era julho de 1994, meu dinheiro acabou, e eu pedi ao dono do hotel para aceitar

um cheque de R$ 300 para pagar a hospedagem, e ele me deu de volta R$ 100.

Era muito dinheiro”, lembra-se. Mas, 21 anos depois e uma inflação de 402,80% no

período acumulado fizeram com que os mesmos R$ 100 tivessem o poder aquisitivo

reduzido para míseros R$ 19,90 com queda de 80% do valor. “Isso significa que a

nossa moeda perdeu quatro quintos do seu valor, ou seja, ela equivale hoje a um

quinto do que valia em 1º de julho de 1994”, explica Sobrinho, que também é vice-

presidente da Ordem dos Economistas do Brasil e conselheiro do Conselho Regional de Economia (Corecon-SP).

Assim, a saga pela moeda estável parece esmorecer a cada dia. “A tendência é

piorar. A moeda não é mais estável. O governo perdeu o controle da inflação”,

reclama a cuidadora de idosos, Maria Tereza de Oliveira. Para o professor Sobrinho,

a onça desenhada na nota de R$ 50 virou um gatinho indefeso. “O poder aquisitivo

de uma nota de R$ 50 baixou para R$ 9,94”, calcula o professor, que fez várias contas para medir o poder aquisitivo do dinheiro (veja no quadro acima).

Motivo. Mas como o real perdeu tanto valor em pouco mais de duas décadas?

Sobrinho responde que foi por força da inflação. “Se não tivesse inflação,

significaria que os preços seriam os mesmos de 1994”, compara. Para ele, a

inflação vai diminuindo de tal forma o poder aquisitivo das pessoas que é preciso sair de casa com um volume cada vez maior de notas.

Portais

- G1

05/10/2015

"Com reajuste da gasolina, analistas revisam projeções para inflação". Leia

entrevista do Conselheiro do CORECON-SP, Heron do Carmo, para o G1

Por: Darlan Alvarenga | G1

Page 81: Ofício Nº 0446 /2012

O reajuste nos preços da gasolina e do diesel deve ter impacto direto de cerca de

0,20 ponto percentual no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) já no mês

de outubro, segundo analistas ouvidos pelo G1. Apesar do elemento adicional de

pressão na inflação oficial do país, que em agosto acumulou alta de 9,53% em 12

meses, a avaliação dos economistas é que o indice continuará abaixo do patamar

de 10% e tende a iniciar 2016 com maiores chances de retorno para patamares abaixo do teto da meta do Banco Central, de 6,5%.

O aumento anunciado pela Petrobras na noite de terça-feira (29) surpreendeu o

mercado. A petroleira anunciou reajustes de 6% na gasolina e 4% no diesel

vendido nas refinarias.

"Aconteceu da noite para o dia. Esperávamos que esse movimento fosse acontecer

só no ano que vem", diz Marcio Milan, analista da Tendências. Para a consultoria, o

reajuste no preço dos combustíveis terá um impacto de 0,14 ponto percentuais na inflação de outubro.

"Com o reajuste, o IPCA de outubro deve chegar a 0,68% no mês e 9,73% em 12

meses", afirma o analista. "Para o ano, o, ainda não vamos revisar porque

queremos esperar o IPCA de setembro sair. Mas este reajuste é um item que coloca um viés de alta na nossa projeção", acrescenta.

Inflação próxima a 10% no ano

O professor de Economia da FEA/USP, Heron do Carmo, explica qua gasolina sozinha tem um peso de cerca de 4% na composição do IPCA.

"Eu diria que só com o aumento da gasolina teremos uma alta em torno de 0,20

ponto percentual na inflação no acumulado em 12 meses. Se a previsão paa o ano

estava em 9,5%, agora passa para 9,7%", diz. "Foi uma surpresa. Mas foi melhor

ter feito isso agora, do que deixar para o próximo ano, uma vez que a inflação

deste ano já está dada como perdida. O que poderia causar algum problema é se a

inflação no ano passasse de 10%", continua.

"Ir para dentro da meta em 2016 ainda está difícil, mas o mais importante é que se

consiga pelo menos uma queda significativa da inflação no próximo ano", acrescenta Heron do Carmo. O governo projeta uma inflação de 5,4% em 2016.

'Nada mais justo do que jogar limpo'

O economista André Braz, do Ibre/FGV, também avalia que o reajuste da gasolina

era inevitável diante do impacto da alta do dólar no caixa da Petrobras e que,

apesar do impacto na inflação, acaba sinalizando uma melhor trajetória do IPCA em 2016.

“Na medida em que a gente deixa de jogar para o futuro aquilo que tem que ser

feito agora, desenha-se um caminho melhor para a inflação no ano que vem e

ajuda os agentes econômicas e sociedade a preverem melhor a inflação", afirma.

"Nada mais justo do que jogar limpo com essa variável que pesa tanto na inflação.

Já que agora estão passando a régua em muitos assuntos, não dá apara acumular mais esse", completa.

O economista projeta que o reajuste do diesel e da gasolina terá um impacto de até

0,24 ponto percentual no IPCA de outubro, mas lembra que os aumentos de preços

nas refinarias não costumam ser repassados integralmente para o consumidor.

Page 82: Ofício Nº 0446 /2012

- R7

18/08/2015

"Primeiro passo para o brasileiro é quitar dívidas do cartão de crédito". Confira entrevista com o Presidente da OEB, Manuel Enriquez Garcia, para o Portal R7

O Boletim Focus do BC (Banco Central), divulgado nesta segunda-feira (17),

indicou, pela primeira vez, que a economia brasileira poderá encolher em 2016 e

deverá reagir somente em 2017. Por isso, os economistas recomendam aos

brasileiros que estão empregados: o primeiro passo para evitar problemas com as

finanças pessoais é quitar as dívidas do cartão de crédito.

O presidente da Ordem dos Economistas do Brasil e professor da FEA (Faculdade de

Economia e Administração) da USP, Manuel Enriquez Garcia, explica que o

brasileiro deve “olhar os cartões de crédito e ver qual é o gasto que vai ter nos

próximos meses”.

— Tem que ver se está pagando todos os valores no dia do vencimento. [...] Se

achar que está havendo um desequilíbrio, tem que parar de usar o cartão de

crédito. Então, se já se endividou, não se endivide mais. O cartão de crédito deve

ser usado em benefício da gente, então nunca se pode parcelar, nunca se pode

aceitar o valor mínimo porque a taxa de juros está próxima de 18% ao mês. Essa taxa arruína qualquer pessoa.

Leia mais notícias de Economia

Caso o consumidor já esteja pagando parcelas do cartão de crédito, ao invés de

quitar toda a fatura na data do vencimento, Enriquez Garcia tem outra

recomendação: “Antes de fazer novas dívidas, vá ao banco e peça um empréstimo

pessoal, que, na pior da hipótese, pode custar de 2,5% a 3,5% ao mês. É melhor que pegar um empréstimo do cartão”.

Com a possibilidade de piora da economia, o brasileiro também deve se precaver

com os gastos em casa, avisa Celina Martins Ramalho, economista e conselheira do

Cofecon (Conselho Federal de Economia).

— Haverá menos ocupações, ou seja, um aumento do desemprego. Além disso, a

negociação salarial ficará difícil, o que prejudica ainda mais o trabalhador, já que as

perdas salariais são intrínsecas no processo inflacionário.

Melhora da economia

Os economistas ouvidos pelo R7 apontam que, com uma melhora na política

econômica, o PIB (Produto Interno Bruto, que é a soma de riquezas do País) tem

condições de reagir. O professor de macroeconomia da Fecap (Fundação Escola de

Comércio Álvares Penteado) André Roncaglia de Carvalho prevê que, até o fim de

2016, haverá uma recuperação da economia.

Page 83: Ofício Nº 0446 /2012

Ramalho lembra que o boletim Focus reflete a expectativa do mercado financeiro

para curto e médio prazo e “tem uma visão bastante pessimista”.

— A política econômica precisa envolver os outros agentes, como as empresas e famílias, para alcançar a melhora na expectativa.

Previsão antiga

O sócio-diretor da Easynvest, Marcio Cardoso, explica que a expectativa de

resultados ruins da economia brasileira apontada no boletim Focus desta semana já

vinha acontecendo “semana a semana e já tinha embutida a perspectiva negativa para 2016”.

— Rico ou pobre, a recessão da economia é ruim para todo mundo. Para o

trabalhador, para as famílias, para o investidor, para o empresário. Todo mundo é prejudicado com a queda no PIB, com os juros altos e com a inflação alta.

Reajuste do mínimo

Para quem recebe salário mínimo, o reajuste em 2016 será pouco afetado por

eventual PIB negativo em 2015 ou 2016. Isso porque a correção do mínimo é

calculada pela variação do PIB de dois anos anteriores mais a inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor).

Atualmente, o mínimo está em R$ 788 e será corrigido pelo PIB de 2014, que foi de

0,1% — ainda que próximo de zero, ficou no azul e pouco impactará o reajuste em

2016. Quanto à inflação, porém, ainda não há um número fechado de 2015, que sairá apenas no fim do ano ou início de 2016.

- Uol Notícias

07/07/2015

"Erro do governo e seca fizeram luz subir 42% no ano", diz Vice-

Presidente do CORECON-SP em entrevista ao Portal UOL

Mariana Bomfim |UOL, em São Paulo

Um erro cometido pelo governo em 2012, agravado pela crise da água em 2014,

resultou nos recentes aumentos na conta de luz, dizem especialistas do setor de

energia elétrica. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de janeiro a maio deste ano, a conta de luz subiu quase 42%, em média, no país.

E ainda vem mais aumento por aí. A Eletropaulo, que tem 6,7 milhões de clientes

em 24 cidades na região metropolitana de São Paulo, incluindo a capital, informou

Page 84: Ofício Nº 0446 /2012

que a tarifa vai subir mais 17,04% para casas a partir deste sábado (4). Com o

aumento, a alta na conta dos clientes da Eletropaulo será de 75% em relação a dezembro de 2014.

O governo nega que tenha havido erro e diz que o problema foi a falta de chuva.

Aumentos foram autorizados pelo governo

Todos os aumentos foram autorizados pela agência reguladora do setor, a Aneel

(Agência Nacional de Energia Elétrica). O acréscimo foi liberado devido aos

aumentos nos custos das concessionárias para fornecer energia e ao sistema de

bandeiras tarifárias, justificou o órgão.

As bandeiras indicam as condições de geração de energia. Quando são vermelhas

(condições desfavoráveis), como está acontecendo desde janeiro, o consumidor

paga R$ 5,50 a mais a cada 100 quilowatt-hora consumido. O valor de 100 quilowatt-hora é equivalente a uma lâmpada de 15 watts acesa por 278 dias.

O UOL conversou com especialistas para entender o que fez a conta subir tanto.

Reduzir a tarifa em 2012 foi errado, diz economista

Para Adriano Pires, professor de economia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de

Janeiro) e fundador do Centro Brasileiro de Infraestrutura, o principal erro

aconteceu em 2012, com a Medida Provisória 579, editada pelo governo federal e

convertida na lei 12.783/2013. A MP permitiu que as empresas de energia renovassem seus contratos com o governo sem passar por novas licitações.

Mas havia uma condição: elas precisavam reduzir suas tarifas. Pareceu uma boa

notícia para os consumidores, já que a conta cairia 20%. O problema é que o custo

de produzir e transmitir energia subiu, e as empresas não conseguiram fechar suas

contas. Elas ficaram endividadas, o que está piorando os aumentos nas contas verificados agora.

O Ministério de Minas e Energia nega que houve erro e diz que se não se tivesse

havido redução de preço antes, agora o reajuste seria ainda maior.

Consumo aumentou e seca piorou a situação

"O nível dos reservatórios de água do país já estava baixo, e as usinas térmicas,

mais caras, começavam a ser ligadas", diz Pires. "Mas o governo apostou que o consumo não ia crescer e que ia chover bastante para encher os reservatórios."

O consumo aumentou, e as chuvas em 2014 ficaram muito abaixo da média. Para

compensar a perda na geração das hidrelétricas, o país passou a depender cada

vez mais das usinas térmicas, a carvão.

Concessionárias de energia se endividaram

"Como as empresas não podiam subir as tarifas, o Tesouro Nacional emprestou

dinheiro. O setor elétrico ficou com uma dívida de mais de R$ 100 bilhões", diz Pires.

Agora, com o ajuste fiscal (conjunto de medidas para reequilibrar as contas públicas), o governo está autorizando, por meio da Aneel, os aumentos nas tarifas.

Page 85: Ofício Nº 0446 /2012

"É a tragédia em que o governo meteu a população brasileira: as distribuidoras

repassam o rombo para o consumidor, o que aumenta a inflação", diz Ildo Sauer,

engenheiro e diretor do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP (Universidade de São Paulo).

Consumidor paga pelo risco do negócio, diz especialista

Para Wilson Roberto Villas Boas Antunes, vice-presidente do Conselho Regional de

Economia (Corecon-SP) e ex-diretor da Cesp, ao cortar as tarifas, em 2012, o

governo impediu que as companhias embutissem os riscos do negócio nos preços.

"Antes, quando uma companhia ganhava uma concessão, ela previa prejuízos com

'gatos' [ligações elétricas clandestinas] e gastos com compra de energia térmica caso houvesse seca", diz. O preço da tarifa, diz ele, já incluía esses riscos.

"Hoje, as empresas ganham o direito de repassar esse risco inteiramente para o

consumidor. Para a empresa, o setor elétrico no Brasil é um negócio sem risco",

diz.

Para o governo, sem a MP 579, aumento neste ano seria maior

Procurado pelo UOL, o Ministério de Minas e Energia disse que o aumento neste ano

foi devido, principalmente, ao período de seca e consequente acionamento das

usinas térmicas. Disse, também, que as mudanças promovidas pela MP 579 continuam sendo benéficas para o consumidor.

"Caso não tivesse havido aquela redução, os aumentos recentes teriam incidido

sobre uma base mais elevada, resultando em tarifas mais altas", afirmou.

- Amazonas Notícias (Manaus)

Revistas

- IstoÉ Dinheiro

Page 86: Ofício Nº 0446 /2012

23/02/2015

"Espelho, espelho meu... Existe país mais promissor do que o meu?".

Confira entrevista do Presidente da OEB, para o Portal Isto É Dinheiro

Por: Luís Artur Nogueira | Isto É Dinheiro

Em plena terça-feira gorda de Carnaval, enquanto a folia rolava solta nos quatro

cantos do Brasil, o discreto ministro da Fazenda, Joaquim Levy, estava em

Washington, de terno e gravata, vendendo a imagem do País para investidores

estrangeiros. Na plateia, representantes do Fundo Monetário Internacional (FMI),

do governo americano e de empresas multinacionais, como General Motors, Toyota

e Coca-Cola, não desgrudavam os olhos do economista carioca, que repetiu a dose

no dia seguinte, em Nova York. Ao contrário do que poderia fazer um caixeiro-

viajante mal-intencionado, Levy não dourou o seu principal produto: a economia brasileira.

Apontou os erros do passado recente – “um deslize fiscal” em 2014, que está sendo

corrigido – e reconheceu que o PIB pode ter encolhido no ano passado. Não é o tipo

de discurso que faria algum investidor sambar de alegria, mas o “choque de

realidade” faz parte da estratégia da nova equipe econômica para resgatar a

credibilidade perdida. O primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff ficou

marcado por previsões econômicas otimistas que nunca se concretizaram. A cada

início de ano, o Ministério da Fazenda e o Banco Central projetavam crescimento do PIB exuberante e inflação próxima ao centro da meta, feitos nunca concretizados.

Agora, a “utopia” foi retirada do dicionário econômico. “Levy é transparente e

realista na mensagem que transmite aos agentes econômicos”, diz Manuel Enriquez

Garcia, presidente da Ordem dos Economistas do Brasil (OEB). “É o perfil de quem

estudou na Escola de Chicago.” O perfil “realista” do novo ministro da Fazenda vem

agradando ao mercado financeiro. Embora não signifique boas notícias no curto

prazo, tem o dom de favorecer o planejamento dos empresários no presente,

desanuviando o futuro. Já num segundo evento, em Nova York, organizado pelo

Conselho das Américas e pela Américas Society, Levy apresentou 22 slides com números sobre a economia brasileira.

Logo de saída, exibiu imagens de fábricas construídas recentemente por

multinacionais no País, como prova da confiança que os empresários depositam no

Brasil. Destacou, ainda, que o investimento estrangeiro direto (cerca de US$ 60

bilhões por ano) dobrou nos anos 2010 em relação à década anterior. A ênfase, no

entanto, foi dada ao ajuste fiscal em curso. O ministro garantiu que a meta de

superávit primário de 1,2% do PIB será cumprida “sem fazer cortes draconianos”,

segundo suas palavras. “Se voltarmos aos níveis de gastos de 2013, podemos entrar no caminho para atingir a meta sem problemas”, afirmou.

A crise na Petrobras também foi alvo da atenção dos investidores, tanto em

Washington quanto em Nova York. Levy destacou que a estatal está “numa boa

direção” e que a produção vem crescendo, apesar do “impasse contábil”. “Acho

que, em última instância, isso que é o importante, produzir mais para poder lucrar

mais”, afirmou o ministro, na capital americana. Ainda na Quarta-Feira de Cinzas,

antes de retornar ao Brasil, Levy teve encontros reservados com representantes da

agência de classificação de risco Moody’s.

Embora não admita publicamente, a nova equipe econômica tem como prioridade

evitar que as grandes agências tirem o selo de grau de investimento do País. Em

janeiro, poucas semanas após assumir o cargo, o ministro da Fazenda compareceu

Page 87: Ofício Nº 0446 /2012

ao Fórum Econômico de Davos, na Suíça, para tranquilizar os investidores. Desde

então, no entanto, a percepção de risco do Brasil no exterior piorou por conta do

agravamento dos escândalos de corrupção na Petrobras e da ameaça de

racionamento de água e energia elétrica. Na apresentação feita em Nova York, Levy

acrescentou um slide de 2005, ao tempo em que era secretário do Tesouro Nacional, no governo Lula.

O quadro mostra que o Brasil estava disposto a aproveitar o boom dos preços de

commodities para, entre outras coisas, “confirmar a responsabilidade fiscal”,

“avançar a agenda microeconômica” e “transformar a composição da dívida

pública”. Como se sabe, pouco do previsto aconteceu nos últimos nove anos. Na

avaliação do economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito, há um

risco de que a atual equipe econômica tente tirar esse atraso, fazendo tudo de uma

vez e, em consequência, acabe exagerando na dose do ajuste. “Não adianta ter

juros no lugar certo e a economia no lugar errado”, afirma Perfeito. “Daí os

empresários não investem.” Se estiver em dúvida, o ministro Levy pode perguntar ao seu espelho...

06/06/2015

“O agronegócio salva o comércio exterior brasileiro”, afirma Afonso Arthur

Neves Baptista, Conselheiro do Corecon-SP à revista Isto É Dinheiro

O Brasil que espanta a crise

O agronegócio, único setor da economia que continua crescendo, receberá 20%

mais recursos neste ano para investimentos. Conheça os seus segredos e quais são

os riscos para a safra 2015/2016

Por: Luís Artur Nogueira

São Pedro, conhecido por comandar as “torneiras” do céu, e São José, padroeiro

dos agricultores, são evocados todo início de safra para que as condições climáticas

não atrapalhem o desempenho do campo no Brasil. No ano passado, quando a

economia já dava sinais claros de desaceleração, as orações incorporaram um dos

ativos mais voláteis e imprevisíveis do mercado financeiro: o câmbio. Num

ambiente de queda nos preços das principais commodities agrícolas, causada pelo

excesso de oferta mundial, a variação do dólar entre o momento do plantio e a hora

da colheita seria determinante para o sucesso ou o fracasso do negócio.

E, de fato, foi crucial. Como se todas as preces dos agricultores tivessem sido

atendidas, o clima ajudou e o câmbio sofreu uma desvalorização de 25%, ao longo

da safra de grãos 2014/2015. Este percentual mais do que compensou a queda de

18%, em média, dos preços agrícolas no mercado internacional. O resultado prático

foi o aumento da renda do setor, o único do Produto Interno Bruto (PIB) que

cresceu no primeiro trimestre. “A desvalorização cambial afeta alguns custos

agrícolas, mas, por outro lado, impulsiona 100% das receitas”, diz José Carlos

Hausknecht, diretor da consultoria paulista MB Agro.

“Por isso, a alta do dólar é sempre bem-vinda.” Não por acaso, o setor escapou

quase ileso da tesoura do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, com o aumento de

20% nos recursos do Plano Safra, divulgado na terça-feira 2, pela presidente Dilma

Rousseff, em Brasília. Em meio a tanta má notícia, como a queda de 0,2% do PIB,

no primeiro trimestre, e a alta dos juros pelo Banco Central, Dilma precisa manter

em alta o dinâmico setor do agronegócio, que evita um colapso ainda maior da

economia nesse conturbado início de segundo mandato.

Page 88: Ofício Nº 0446 /2012

No ano passado, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

(Mapa), o campo movimentou R$ 1,1 trilhão, o equivalente a 20% do PIB do País.

A safra recorde de grãos superou os 200 milhões de toneladas – os números

definitivos serão conhecidos ao final do semestre – e a produção de carnes chegou

a 26 milhões de toneladas.

O agronegócio também exerce um papel de protagonista no comércio

internacional, com um saldo positivo de US$ 80 bilhões, em 2014. “O

agronegócio salva o comércio exterior brasileiro”, afirma Afonso Arthur

Neves Baptista, conselheiro do Conselho Regional de Economia de São

Paulo (Corecon-SP).

Comparado aos demais setores da economia, o sucesso dos agricultores neste início

do ano é de causar inveja. Segundo o IBGE, o PIB do agronegócio cresceu 4,7%,

no período de janeiro a março, enquanto a indústria e os serviços encolheram 0,3%

e 0,7%, respectivamente, na comparação com o mesmo período de 2014. A safra

recorde grãos e a desvalorização cambial ajudam a explicar a prosperidade no

campo em tempos de crise econômica. “A vantagem do agronegócio neste

momento é depender mais do mercado internacional do que do mercado interno”,

diz Paulo Molinari, analista da consultoria gaúcha Safras & Mercado.

Não são apenas as questões conjunturais positivas, no entanto, que explicam o

sucesso do agronegócio brasileiro. Na avaliação do ex-ministro da Agricultura

Roberto Rodrigues, o setor saiu fortalecido após dois choques gigantescos

provocados pelo Plano Collor, em 1990, e pelo Plano Real, 1994. “Os que

sobreviveram foram obrigados a buscar tecnologia e a melhorar a gestão”, afirma

Rodrigues. “Isso se traduziu em ganhos de produtividade.” Nos últimos 25 anos, a

área plantada cresceu cerca de 50% enquanto a produção disparou 234%,

tornando o produto brasileiro extremamente competitivo no mercado internacional.

“As fazendas viraram verdadeiras indústrias, com gestão profissional”, diz Luiz

Carlos Aguiar, presidente da CGG Trading, grupo de capital nacional criado há cinco

anos, com atuação na produção, comercialização e logística de commodities

agrícolas. “Só pode dar certo, não tem como dar errado.” Segundos os especialistas

ouvidos pela DINHEIRO, os valiosos estudos da Empresa Brasileira de Pesquisa

Agropecuária (Embrapa) também conferem enorme diferencial competitivo ao

setor, que está constantemente inovando e investindo. “Não perdemos para

ninguém, no mundo, em termos tecnológicos”, diz Aurélio Pavinato, CEO da SLC

Agrícola, uma das principais produtoras de soja, milho e algodão do País, e a

primeira do ramo a abrir o capital.

“Internamente, desenvolvemos toda uma tecnologia de manejo das culturas, de

manejo do solo, que é considerada de ponta no mundo.” O Brasil é atualmente o

segundo maior produtor de grãos, atrás apenas dos Estados Unidos. Os dois

principais produtos são a soja e o milho, que representam 90% de tudo o que é

colhido no País. Além dos tradicionais Estados produtores na região Centro-Sul, há

uma nova fronteira agrícola denominada Matopiba, um acrônimo de Maranhão,

Tocantins, Piauí e Bahia, que já representa mais de 10% de tudo o que é produzido

no Brasil.

RISCOS E DESAFIOS Após o êxito da última safra, os produtores se preparam para

um cenário mais difícil no período 2015/2016. No âmbito internacional, não há

perspectiva de uma forte recuperação dos preços das commodities agrícolas por

conta dos estoques elevados. Como o plantio da safra americana foi considerado

um sucesso, a colheita volumosa no segundo semestre deve manter as cotações

achatadas. Com o novo patamar do dólar, acima de R$ 3,00, os custos dos insumos

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agrícolas, como fertilizantes e defensivos, já estão 15% mais altos, segundo

cálculos da MB Agro.

A dúvida é sobre a cotação da moeda americana no momento da colheita, em

2016. “Acredito que o câmbio será neutro na próxima safra”, diz Pavinato. O Plano

Safra 2015/2016 prevê um volume de crédito 20% maior que o da safra anterior,

num total de R$ 187,7 bilhões em novos recursos. Os juros, porém, serão mais

altos nesse ano. Num cenário de ajuste fiscal, a ministra da Agricultura, Kátia

Abreu, venceu parcialmente a batalha interna com a equipe econômica, que está

cortando até vento, e agradeceu o “gesto de humildade e grandeza” do ministro

Levy. Embora o volume disponível para o financiamento agrícola seja recorde, há

uma pegadinha no plano.

“Quase 95% do aumento de crédito ocorreu nas linhas com juros livres, que são

captadas por meio de LCAs (letras de crédito agrícola), que, na prática, custam o

dobro dos juros subsidiados pelo governo”, diz Hausknecht, da MB Agro. “Portanto,

haverá aumento no custo cambial e no custo financeiro.” Ciente de que as

condições serão menos favoráveis, os agricultores estão mais cautelosos na hora de

renovar seus equipamentos. De janeiro a abril, as vendas de máquinas agrícolas

caíram 22,9%, numa clara demonstração de freada nos investimentos.

A prioridade é destinar o capital próprio para o plantio, sem depender tanto dos

juros de mercado, pois o crédito subsidiado pelo governo normalmente só é

suficiente para financiar uma parte da produção. Outro efeito previsto pelos

analistas é o adiamento de projetos que previam a ampliação da área plantada,

atualmente em torno de 57 milhões de hectares. Sendo assim, a safra 2015/2016

só irá quebrar o recorde de produção se os ganhos de produtividade permanecerem

em ritmo elevado e se o clima não atrapalhar. Há, ainda, incertezas sobre os

efeitos que o El Niño pode causar na produção mundial. Até agora, o fenômeno

climático atrapalhou os produtores asiáticos, mas pode beneficiar a Argentina, o

Uruguai, o Paraguai e o Brasil, com exceção da região Nordeste.

Em relação aos gargalos da infraestrutura, que rouba parte da produtividade das

fazendas no escoamento da produção, há sinais de melhoria após as primeiras

concessões de rodovias promovidas pelo governo federal. São aguardados para os

próximos dias novos leilões, incluindo ferrovias e portos, que podem reduzir o custo

dos fretes no futuro próximo. Apesar de todas as dificuldades previstas, há algumas

certezas que garantem o brilho do agronegócio. O setor continuará liderando o PIB

– por mérito próprio e demérito dos demais setores –, e permanecerá como o fiel

da balança comercial, gerando empregos e até ajudando no controle da inflação. É,

em boa hora, o espantalho da crise econômica.

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- IstoÉ

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Rádios

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- CBN

- Jovem Pan

- Bandeirantes

- Band News

- Estadão

- Rádio Web

- Rádio USP

- Rádio Globo

- Rádio Amazonas FM

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08/04/2015

"Governador e economistas do AM serão homenageados em SP". Ouça entrevista

do Conselheiro Afonso Arthur Neves Baptista para a Rádio Amazonas FM

O Conselho Regional de Economia - 2ª Região (Corecon-SP) irá homenagear no dia

8 de junho, em sessão solene na Câmara Municipal de São Paulo, autoridades e

profissionais da Economia com a Medalha Ministro Celso Furtado (ex-ministro da

Fazenda). O economista Erivaldo Lopes do Vale e o conselheiro do Corecon-SP,

Afonso Arthur Neves Baptista, falaram sobre o assunto durante entrevista à Rádio Amazonas FM, na manhã desta quarta-feira (8).

Segundo o conselheiro do CORECON-SP, a criação da medalha é uma forma de

homenagear os profissionais da categoria que se destacaram no ofício. Ele informou

que no Brasil há oito governadores formados em Economia e que a entrega da

medalha seria uma forma de valorizar a profissão. O governador José Melo e outros

economistas do Amazonas também serão agraciados no evento que ocorrerá em junho, na capital paulista.

Cobertura de palestras em cursinhos e escolas de 2ºGrau

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- Etapa

05/05/2015

Presidente do CORECON-SP fala sobre a profissão do Economista para alunos do

Etapa

O Presidente do CORECON-SP, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, foi

convidado pela direção do Colégio ETAPA para proferir falar sobre a profissão

Economista para os estudantes da Instituição de Ensino. A palestra foi realizada no

ultimo dia 30 de abril, na Unidade Vergueiro. Cerca de 700 estudantes do Curso Profissionalizante Pré-vestibular participaram da palestra.

No evento, foram abordados diversos aspectos da profissão, tais como as formação e campo de atuação.

Em clima descontraído, os alunos interagiram com o Prof. Marco Antonio Sandoval

de Vasconcellos, fazendo perguntas até além do tempo previsto de duas horas de Palestra.

“O Conselho Regional de Economia de São Paulo e o Colégio ETAPA dão uma

importante contribuição e oportunidade de mostrar as atividades do profissional

Economista a esses jovens que em breve vão optar por uma profissão”, disse o

coordenador de eventos do Colégio Pedro Prado.

- Instituto Federal de São Paulo, em Salto-SP

22/05/2016

Presidente de CORECON-SP, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, profere palestra sobre a atual Economia brasileira.

Presidente do Conselho Regional de Economia, Prof. Marco Antonio Sandoval de

Vasconcellos, proferiu na última quinta-feira (21), uma palestra sobre a Economia

Brasileira na atualidade, para alunos do 2º e 3º Colegial do Instituto Federal de São

Paulo, em Salto-SP.

Na oportunidade, o Economista e Prof. da FEA/USP, Marco Antonio Sandoval de

Vasconcellos, falou para cerca de 200 pessoas entre alunos e professores sobre a

atual economia brasileira e falou também um pouco sobre a profissão do

Economista.

Page 97: Ofício Nº 0446 /2012

A palestra teve aproximadamente 2 horas e meia e no final os alunos e professores

tiveram a chance de fazer perguntas e tirar suas dúvidas sobre o tema abordado.

No final da Palestra, foram distribuídos kits do CORECON-SP para os alunos e feitos

sorteios de 3 Livros “Fundamentos de Economia - 5ª Ed. 2014", autoria do Prof.

Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, e o Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil, Manuel Enriquez Garcia, o Prof. Manolo.

O CORECON-SP agradece aos alunos e professores pela oportunidade, em especial

a Professora Ivonete Fernandes, que nos recebeu na Instituição.

O Conselho Regional de Economia está realizando diversas palestras em Escolas e

Cursinhos, afim de levar um pouco mais de informações sobre o profissão de Economista e orientando melhor àqueles que desejam segui-la.

-

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-Universidade Federal do Ceará

- Palestra em Comemoração ao Dia do Economista, em Campo Grande-MS.

- Palestra na semana da Economia da UFSCAR – Sorocaba

11/09/2015

Presidente do CORECON-SP, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos,

profere palestra na semana da Economia da UFSCar, Campus Sorocaba.

Confira

O Presidente do Conselho Regional de Economia, Prof. Marco Antonio Sandoval de

Vasconcellos, proferiu palestra sobre a Economia Brasileira na atualidade, para

alunos de Ciências Econômicas na Semana da Economia da Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba/SP.

O Economista e Prof. da FEA/USP, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, falou

para cerca de 80 pessoas entre alunos e professores sobre a atual economia brasileira.

A palestra teve aproximadamente 1 hora e meia e os alunos e professores tiveram

a chance de fazer perguntas e tirar suas dúvidas sobre o tema abordado. Foram distribuídos também kits do CORECON-SP para todos que estavam presentes.

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- Palestra UNIARARAS

-Palestra Colégio Pio XII

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- Ciclo de Palestra da UNIFAE, São João da Boa Vista

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Cobertura de Colações de Grau

- ESALQ Piracicaba

- Faculdade Oswaldo Cruz

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- FEA/USP

- Mackenzie

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- PUC- Campinas

- UNICAMP

Page 104: Ofício Nº 0446 /2012

- PUC-São Paulo

- FEA/USP – PR

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- FAAP

Cobertura de eventos

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- Prêmio Infi-Febraban de Economia Bancária

- Concurso Econoteen

08/03/2014

Presidente do Corecon-SP, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, entrega

Prêmio do Concurso Econoteen, da FEA/USP

O Economista Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, Presidente do Corecon-SP,

esteve no último dia 02 de março, na Faculdade de Economia, Administração e

Contabilidade da USP, para entrega do Prêmio aos vencedores do Concurso Econoteen.

Segundo a Comissão Organizadora do VIII Concurso Econoteen de Ensaio o

Econoteen tem como objetivo estimular o estudante a pensar sobre os problemas

de natureza econômica e colocá-lo em contato com os assuntos abordados pelos

economistas, além de oferecer informações sobre a graduação em Economia e

mostrar a esses estudantes os caminhos que o profissional Economista pode seguir. O Projeto é uma iniciativa do Departamento de Economia da FEA-USP .

O Presidente do Corecon-SP entregou o Prêmio de 1º lugar a estudante Maria

Natália de Andrade, pelo trabalho "Educação tecnológica em países emergentes:

esforços conjuntos para minimizar a escassez e aumentar as possibilidades de

escolha". A professora da aluna vencedora, Izabel Castanha Gil, da Escola Técnica

Prof. Ildecio Luiz Vicente, também foi homenageada, recebendo um Diploma de

Mérito do Presidente Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos.

Os vencedores do Concurso Econoteen e seus trabalhos são:

1º LUGAR: Maria Natália de Andrade pelo trabalho "Educação tecnológica em países

emergentes: esforços conjuntos para minimizar a escassez e aumentar as possibilidades de escolha"

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2º LUGAR: Leonardo Lavelli Santos pelo trabalho "A influência da tecnologia sob a

perspectiva da educação profissionalizante"

3º LUGAR: Vinícius José Rodrigues Guahy pelo trabalho "Tecnologia: Um novo jeito de ensinar, aprender e evoluir economicamente"

4º LUGAR: Keila de Almeida Santos pelo trabalho "A importância da formação qualificada dos jovens para o desenvolvimento da economia."

5º LUGAR: Anna Flavia da Costa Candido pelo trabalho "Possibilidade de ascensão econômica a longo prazo".

- Visita alunos da UNIARARAS ao CORECON-SP

28/05/2015

Projeto Corecon-SP/OEB promove integração entre estudantes da

UNIARARAS e Economista

Presidente do Corecon-SP, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, o Vice-

Presidente, Wilson Roberto Villas Boas Antunes, e o Conselheiro Cícero Liberal Yagi,

receberam estudantes do curso de Ciências Econômicas da UniAraras, nesta quarta-

feira, dia 28/05, na sede da Conselho. O Encontro faz parte do Programa de

Integração entre as Entidades Conselho Regional de Economia de São Paulo e Ordem dos Economistas do Brasil.

Num descontraído “bate-papo”, os Economistas falaram sobre as atribuições e

missões das Entidades. O mercado de trabalho foi um dos assuntos que muito interessou aos estudantes.

Após a palestra, os alunos foram convidados, pela Ordem dos Economistas do

Brasil (OEB), para um almoço. Em seguida, os estudantes de Ciências Econômicas

da UniAraras fizeram visitas à BM&F/Bovespa e à exposição “Picasso e a

Modernidade Espanhola”, no Centro Cultural Banco do Brasil. Por fim, o grupo

Page 108: Ofício Nº 0446 /2012

finalizou a estada na capital paulista, coordenada pelo Delegado Municipal prof.

Fernando da Silva Pereira, na Pinacoteca do Estado.

- Visita alunos São José do Rio Preto

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- Encontro de Melhores Alunos das Faculdade de Economia de SP

30/04/2015

Em clima de muita descontração e festividade, os alunos que obtiveram as mais

altas notas nos cursos de Economia em diversas faculdades do Estado de São Paulo

participaram do IV Encontro dos Melhores Alunos (referente a 2014), realizado pelo

Conselho Regional de Economia de SP em parceria com a Ordem dos Economistas do Brasil, no auditório da OEB, no último dia 11 de abril.

O evento contou com a presença do Presidente do Corecon-SP, Marco Antonio

Sandoval de Vasconcellos, do Presidente da OEB, Manuel Enriquez Garcia, dos

Conselheiros: Afonso Arthur Neves Baptista, José Dutra Vieira Sobrinho, Benjamin

Dourado, Gil Marcos Clarindo dos Santos e Cícero Liberal Yagi, dos Delegados

Regionais Hipólito Martins, Jair Capatti Jr. e outros economistas como Francisco Prisco.

No Encontro os alunos falaram sobre o que os motivou a fazer o curso de Economia

e puderam ouvir experiências contadas pelos Economistas, além de fazer perguntas

sobre o mercado de trabalho para profissional Economista.

Após o Encontro, a Ordem dos Economistas do Brasil ofereceu almoço aos alunos e seus convidados.

Esses alunos estarão novamente reunidos no Prêmio Economista do Ano, no

próximo dia 11 de agosto, onde receberão nova homenagem do Corecon-SP e da

OEB.

Esses são os Melhores Alunos do ano letivo de 2014 das Faculdades de Economia do Estado de São Paulo:

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- Feira de profissões USP

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- Encontro em Santo André reúne Formandos de 2014 e de Estudantes das

Faculdades de Economia do ABC

- Medalha Ministro Celso Furtado – São Paulo (2x)

10/06/2015

Corecon-SP homenageia Economistas com Medalha Celso Furtado, na Câmara

Municipal de São Paulo

Em solenidade marcada pelo encontro de colegas de profissão, o Conselho Regional

de Economia de São Paulo (Corecon-SP) promoveu nesta segunda-feira, dia 08 de

junho, a entrega da Medalha Ministro Celso Furtado, em Sessão Solene na Câmara

Municipal de São Paulo, a 40 Economistas que se destacaram no cenário recente da

economia brasileira.

A láurea foi idealizada pelo Economista Afonso Arthur Neves Baptista, Conselheiro do Corecon-SP e Secretário Geral da Medalha Ministro Celso Furtado.

Presidida pelo Vereador Eliseu Gabriel, a Sessão Solene contou com a presença de

familiares e amigos dos homenageados. Essa união transformou o Plenário da

Câmara Municipal quase que numa sala de estar, dando ao local um clima bastante

agradável e descontraído entre as pessoas. E fez com que a solenidade se

transformasse num momento de muita emoção tantos entre os Economistas homenageados como do público presente, que prestigiou o evento.

Nesta edição da Medalha Ministro Celso Furtado foi prestada homenagem, em

memória, ao Economista, Prefeito e professor Miguel Colasuonno, recebida por seu

filho, José Colasuonno.

Page 112: Ofício Nº 0446 /2012

Autoridades, personalidades, professores e demais profissionais economistas

receberam as homenagens.

Page 113: Ofício Nº 0446 /2012

- Fórum de Desenvolvimento, do Banco do Nordeste

- Inauguração do "Espaço de Pós-Graduação Prof. Miguel Colasuonno"

10/04/2015

Page 114: Ofício Nº 0446 /2012

“Que saudades do Miguel.” Foi com essa frase simples, mas dita de uma forma

bastante emocionada – quase nunca expressada em sua severa vida pública --, que

o ex-Ministro Antonio Delfim Netto se manifestou na abertura do evento que

homenageou o Economista e Professor Miguel Colasuonno, nesta quinta-feira, 9/04,

na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, na inauguração

do “Espaço de Pós-Graduação do IPE Professor Miguel Colasuonno”.

A iniciativa da homenagem ao ex-Prefeito de São Paulo, ex-Secretário de Economia

e Planejamento do Estado de São Paulo e ex-presidente da Câmara Municipal

Paulistana, que morreu em outubro de 2013, partiu de um grupo de colegas da

FEA-USP, onde o Economista se formou, fez pós-graduação e, como professor,

ministrou disciplinas como Análise Microeconômica, Formação de Preços e Moedas e

Bancos.

O Espaço, composto por três ambientes, foi criado por meio de uma ação conjunta

da Ordem dos Economistas do Brasil, da Fundação Instituto de Pesquisas

Econômicas e de professores e amigos do Dr. Miguel Colasuonno. Está localizado na

ala de Pós-Graduação, no prédio da FIPE, e tem a decoração toda voltada à

imagem de Miguel Colasuonno, onde se destacam a placa comemorativa da

inauguração e um quadro estilizado de uma lousa de sala-de-aula, com uma ampla

foto colorida do Professor Miguel, como se ali estivesse registrada sua derradeira

aula aos seus milhares de alunos, que aprenderam com ele não só Economia, mas

muito mais sobre caráter, justiça, dedicação, empenho e visão empreendedora.

Cerca de 120 convidados, entre amigos e familiares, prestigiaram a homenagem,

lembrando os importantes momentos em que Miguel Colasuonno esteve envolvido

em atividades educativas e na gestão pública, em prol da sociedade brasileira.

Acompanhe os depoimentos de alguns de seus amigos, de ex-alunos e de José

Colasuonno, filho mais velho do Dr. Colasuonno, acessando os sites da OEB TV e TV

Economista, nos endereços www.oebtv.com.br e www.tveconomista.com.br

- Prêmio Economista do ano

Page 115: Ofício Nº 0446 /2012

11/08/2015

O Economista Raul Velloso foi eleito “Economista do Ano de 2015”, pelos seus pares

da Ordem dos Economistas do Brasil.

O resultado da eleição foi anunciado pelo Presidente da Comissão do Prêmio o, o

Economista Victor David, com a presença do Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil, Manuel Enriquez Garcia, na sede da Entidade, em São Paulo.

Nas outras categorias foram contemplados os seguintes Economistas:

Economista-Chefe: André Perfeito - Gradual Investimentos

Economista Homenageado: Marcel Solimeo - Diretor da Associação Comercial de São Paulo

Jornalista Econômico: José Paulo Kupfer - Articulista do jornal O Estado de S. Paulo

Na mesma solenidade ocorre o “Prêmio Corecon-SP de Excelência em Economia”,

realizado pelo Conselho Regional de Economia de São Paulo, com as seguintes

premiações:

- XX Prêmio de Excelência em Economia 2015

- Melhores Alunos Formandos de 2014

- Melhores Monografias dos Estados de: São Paulo, Amazonas, Ceará, Pará, Mato Grosso do Sul e Pernambuco.

A solenidade ocoreu no dia 10 de agosto, no Buffet França.

Page 116: Ofício Nº 0446 /2012

- Medalha Ministro Celso Furtado – Santos

Page 117: Ofício Nº 0446 /2012

- 13ª Gincana da Economia

Depois de dois dias de acirrada disputa entre 46 duplas de estudantes de 27

instituições de ensino de Ciências Econômicas do Estado de São Paulo, foram definidas os campeões, vices, terceiros e quartos colocados, respectivamente:

1º lugar - FEA/USP – Lucas Zaniboni e Luis Menon

2º lugar - Federal do ABC - Juliana dos Anjos Rosa e Renan Costa Viana

3º lugar - FEA/USP, RP - Lenise Gonçalves Barbosa e João Paulo Cinegaglia

4º lugar - Centro Universitário Moura Lacerda, RP - Evandro Rodrigues de Lima e Vinícius Marques da Silva Nardini

Além de medalhas e diplomas pela participação, os três primeiros colocados receberam ao final da competição prêmios em dinheiro, assim divididos:

- os campeões, R$ 5.000,00;

- os vices, R$ 4.000,00; - e o terceiro, R$ 3 mil, para cada dupla de estudantes.

Os dois primeiros colocados vão disputar a Gincana Brasileira da Economia, que

ocorrerá durante o Congresso Brasileiro de Economia, dias 10 e 11 de setembro, em Curitiba-PR.

Integração

Este ano a Gincana teve uma participação maior estudantes e de faculdades

inscritas. O próprio Jogo foi atualizado e ampliado pelo prof. Paulo Sandroni, criador do Jogo da Economia.

“No entanto, o mais importante é o propósito de integração que o evento cria entre

os estudantes e o Corecon-SP, representado pelos economistas que acompanham a

Gincana", ressalta o Coordenador do da Gincana, Afonso Arthur Neves Baptista,

conselheiro do Corecon-SP, que recebeu os estudantes no dia anterior na Sede do

Corecon-SP, onde falou sobre a obrigatoriedade do Registro do Economista no Conselho, bem como das atividades da Entidade em prol da categoria.

"Os estudantes se sentiram como se fossem ministros da Fazenda ou presidentes

do Banco Central", brincou o Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil,

Manuel Enriquez Garcia, o Prof. Manolo, que prestigiou a Gincana. “Quem sabe no futuro de fato alguns destes estudantes ocupem esses postos”.

Além dos citados acima, estiveram presentes prestigiando os jogos o Presidente do

Corecon-SP, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, e os Conselheiro Sérgio

Nabas e Odair Nigosky.

O idealizador do jogo, o Economista Paulo Sandroni, foi recebido pelos estudantes

com muito entusiasmo e admiração, pois segundo a maioria só o conheciam como autor do jogo e pelo dicionário de economia, e não pessoalmente.

“É sempre uma satisfação muito grande ver cada vez mais estudantes participando

do Jogo da Economia”, disse o Prof. Sandroni, que para essa edição apresentou

uma série de novidade aos conceitos da Gincana.

Page 118: Ofício Nº 0446 /2012

O Presidente do Corecon-SP, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, que realizou

a abertura da Gincana com o Conselheiro Afonso Arthur Neves Baptista, destacou a grandiosidade do evento:

“Essa é a primeira vez que participo efetivamente da Gincana e estou encantado

com o que estou vendo. Todos esses estudantes, que vieram de várias cidades de

São Paulo, estão de parabéns, bem como nosso pessoal que deu suporte para que

os jogos acontecessem”, disse o Prof. Vasconcellos.

O jogo

O jogo consiste na disputa por soluções de problemas macroeconômicos entre duas

equipes, por partida, em que o adversário lança na tela do computador da dupla

oponente situações a serem dominadas (resolvidas) como "aumento da taxa de juros", "inflação", "valorização/desvalorização cambial", entre outros.

Segundo os organizadores, a Gincana da Economia pretende exercitar conceitos e

mecanismos básicos que facilitem o entendimento do que vem acontecendo com a economia brasileira, a partir do Plano Real.

As relações básicas que o jogo destaca são aquelas que vinculam o balanço de

pagamentos, a dívida externa, a taxa de cambio e a inflação por um lado, e as

contas do governo, a taxa de juros, o investimento e o desempenho do PIB por

outro.

“Trata-se de um jogo que se desenvolve em uma conjuntura de curto prazo, onde

não se fazem sentir de forma destacada as reformas estruturais que em muitos

casos seriam indispensáveis para dar novo impulso a uma economia”, explica

Afonso Arthur Neves Baptista, Coordenador da Gincana.

A Gincana tem como pano de fundo a conjuntura que se abriu com adoção do Plano

Real em 1994, passando por 1999 quando tivemos forte crise cambial passando

pela a recente fase de elevação dos preços do petróleo a partir de 2006 e a crise financeira de 2008.

Em meados de 1994 quando a taxa de cambio foi valorizada e a cotação do dólar

chegou a ser inferior ao real, o consequente barateamento das importações

permitiu segurar a inflação. Mas o custo de uma taxa de cambio valorizada foi uma elevação considerável da taxa de juros.

Durante este período o sistema financeiro sofreu grandes abalos, pois a brusca

interrupção dos extraordinários ganhos que a inflação permitia levou muitos bancos

que já estavam cambaleando a quebrar como foi o caso do Nacional e do

Econômico. No jogo, estes eventos aparecem como crises ou desequilíbrios internos

que acabaram causando déficit nas contas do governo e, portanto resultaram no aumento da dívida interna.

Participaram da 13ª Gincana Corecon-SP da Economia as seguintes Instituições de

Ensino:

Católica de Santos (Arthur e Adriana)

Centro Universitário Moura Lacerda Ribeirão Preto (Juliana e Douglas)

ESAGS STRONG (Santo André) - Luis e José

ESALQ - USP Piracicaba (João Blasco e João Dibo)

Faculdade Oswaldo Cruz (Felipe e Raphael)

Page 119: Ofício Nº 0446 /2012

Faculdades Integradas Dom Pedro II (Carlos e Leandro)

Faculdades Integradas Rio Branco (Larissa e Paulo)

FEA-USP (Rafael e Gabriel)

FEA-USP RIBEIRO PRETO (João e Lenise)

FGV-SP (Hugo e Felipe)

Fho|uniararas (Victória e Vitória)

Fundação Santo André (William e Waline)

ITE-Centro Universitário de Bauru (Juliana e João)

PUC-CAMPINAS (Charles e Amanda)

PUC-SÃO PAULO (Leonardo e Gustavo)

UNESP-Araraquara (Gustavo e Marcela)

UNICAMP (Camila e Beatriz)

UNIFACEF(Alex e Flávio)

UNINOVE (Bruno e Erika)

UNISO-Universidade de Sorocaba (Kaick e Paulo)

Universidade Cruzeiro do Sul (Jadson e Felipe)

Universidade de Taubaté UNITAU (Igor e Matheus)

Universidade Federal de São Carlos (Lucas e Douglas)

Universidade Federal de São Paulo (Paloma e Diego)

Universidade Federal do ABC (Vanessa e Tairine)

Universidade Presbiteriana Mackenzie (Gustavo e Daniel) Universidade São Judas Tadeu (Viviane e Leonardo)

Page 120: Ofício Nº 0446 /2012

- Medalha Ministro Celso Furtado – Bauru (2x)

- Medalha Ministro Celso Furtado – Campinas (2x)

Conselho Regional de Economia do Estado de São Paulo promoveu a entrega da

Medalha Ministro Celso Furtado, dia 13 de outubro, em Sessão Solene, na Câmara

Municipal de Campinas, em conformidade com a Lei Municipal nº 2915/2013. A

Sessão foi presidida pelo Vereador Antonio Flôres, um dos Economistas homenageados.

O Economista Afonso Arthur Neves Baptista, Conselheiro do Corecon-SP, idealizar e

Secretário Geral da Medalha,

conduziu a cerimônia da entrega da Medalha, láurea outorgada aos profissionais da Classe que realizaram trabalhos em prol da sociedade e da profissão Economista.

Foram homenageados com a “Medalha Ministro Celso Furtado” os Economistas:

- André Gimael Ferraz

- Antonio Flôres

- Carlos José Tozzi

- João Carlos Fogalle

- José Homero Adabo

- José Norival Munhoz

- Laerte Martins

- Nelson Antonio Pereira Camacho

- Paulo Cesar Adani

- Roberto Guenji Koga

- Roberto José Pereira Capalbo

- Rouderval Alves Cruz

- Sonia Aparecida De Oliveira

Participaram da Sessão Solene na Câmara Municipal de Campinas as seguintes autoridades e economistas:

Page 121: Ofício Nº 0446 /2012

Desembargador Lourival Ferreira dos Santos, Presidente do Tribunal Regional do

Trabalho da 15ª Região

Adriana Flosi, Presidente da Associação Comercial e Industrial de Campinas

Flávio Alegretti de Campos Cooper, Desembargador, Ex presidente do TRT 15ª

Região

Vinicius Gratti, Vereador

Olga Regiane Pilegis, Juíza da Vara do Trabalho de Campinas

Gothardo Rodrigues Backx Van Buggenhout, Juiz do trabalho de São José dos

Campos

Fernando Vaz Pupo, Secretário de planejamento e desenvolvimento de Campinas

Susana Graciela Santiso, Desembargadora do TRT 15ª Região

Eduardo Benedito de Oliveira Zanella e José Pitas, Desembargadores do TRT 15ª

Região

Manuel Enriquez Garcia, Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil

Afonso Arthur Neves Baptista, Conselheiro do Corecon-SP;

Wilson Roberto Villas Boas Antunes, Vice-presidente do CORECON-SP, na

oportunidade representando o Presidente do Corecon-SP, Prof. Marco Antonio

Sandoval de Vasconcellos;

Paulo Cesar Adani, Delegado do Corecon-SP para Campinas e Região Francisco Prisco, Economista-Membro da Ordem dos Economistas do Brasil.

A Medalha Ministro Celso Furtado foi instituída pelo Conselho Regional de Economia

de São Paulo em 2012, na gestão do Economista Manuel Enriquez Garcia, hoje

Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil, e já foi entregue a uma série de profissionais em diversas localidades.

- II Encontro Paulista de Economia

Page 122: Ofício Nº 0446 /2012

Corecon-SP realiza com sucesso II Encontro Paulista de Economia, em S.J. dos

Campos

O Conselho Regional de Economia de São Paulo (Corecon-SP), com apoio executivo

da Delegacia de São José dos Campos, realizou nos dias 3 e 4 de setembro, o II Encontro Paulista de Economia, no NOVOTEL, em S.J dos Campos.

O Encontro foi marcado pelo grande número de estudantes de diversas faculdades

de Ciências Econômicas do Estado de São Paulo e teve como destaque o nível das

palestras realizadas por Economistas.

O evento contou com as importantes presença: do Presidente do Corecon-SP,

Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, do Vice-Presidente, Wilson Roberto Villas

Boas Antunes, e dos Conselheiros Afonso Arthur Neves Baptista, José Dutra Vieira

Sobrinho, Ricardo Tadeu Martins, Benjamin Dourado, Gil Marcos Clarindo dos

Santos, Luiz Carlos Barnabé de Almeida, e do Delegado Regional, Jair Capatti, e

Municipais: Noboru Koike, de São José dos Campos; Marcela Barbosa de Moraes, de

Caçapava; Drauzio Antonio Rezende Junior, de Taubaté e Milton Kudamatsu, de

Jacareí.

“Inovação, Competitividade e Desenvolvimento Econômico” foi o tema do II

Encontro Paulista de Economia, que pode contar com a palestra de renomados

Economistas como, Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil e Prof. da FEA-

USP, Manuel Enriquez Garcia, o Prof, Manolo; o Diretor do Instituo de Economia

“Gestão Vidigal” da Associação Comercial de São Paulo e Economista Homenageado

pela Ordem dos Economistas do Brasil, Marcel Domingos Solimeo e Economista e vice-Diretor da FAAP, Luiz Alberto de Souza Aranha Machado.

Estiveram presentes no II Encontro de Economia Professores, pesquisadores,

Estudantes e pós-graduandos de Economia, Lideranças Regionais e Empresários.

Segundo o Economista Jair Capatti, coordenador deste evento, o Encontro teve

como objetivo “promover a exposição de temas fundamentais para a atualização,

valorização e integração de soluções inovadoras e abrir oportunidades para

viabilizar o desenvolvimento econômico social da Região do Vale do Paraíba e Litoral”.

ÁREAS DE INTERESSE:

Área 1 – Economia Industrial

Área 2 – Macroeconomia e Política Econômica

Área 3 – Economia Agrícola

Área 4 – Mercado de Trabalho e Bem-estar

Área 5 – Economia Regional e Urbana

Área 6 – Credito e Mercado de Capitais

Área 7 – História Econômica

Área 8 – Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade

Área 9 – Regulação Econômica

Área 10 – Economia Internacional Área 11 – Economia e Setor Publico

COMISSÃO ORGANIZADORA:

Maria Alejandra Caporale Madi (Conselheira – Coordenadora Sede)

Jair Capatti Junior (Delegado Regional de São José dos Campos – Coordenador

Regional)

Marcela Barbosa de Moraes (Delegada Municipal – Caçapava)

Page 123: Ofício Nº 0446 /2012

Benjamim Teixeira Dourado ( Conselheiro do CORECON-SP)

Gil Marcos Clarindo dos Santos (Conselheiro do CORECON-SP) Rute Neves (Eventos – Sede)

- XXI Congresso Brasileiro de Economia

Page 124: Ofício Nº 0446 /2012

- Fórum Banco do Nordeste de Desenvolvimento

Page 125: Ofício Nº 0446 /2012

- Congresso Brasileiro de Direito do Trabalho Rural

Page 126: Ofício Nº 0446 /2012

Cobertura de visitas do presidente e/ou conselheiros

- TRT-15 (2x)

Page 127: Ofício Nº 0446 /2012

18/05/2015

Dentro de suas ações de valorização e representatividade da categoria, os

Economistas do Conselho Regional de Economia de SP (Corecon-SP) e da Ordem

dos Economistas do Brasil (OEB) estiveram em ação de defesa dos interesses dos

profissionais nesta sexta-feira, dia 15 de maio, no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região – Campinas.

Além da visita de aproximação e cortesia entre as Entidades, os Economistas Marco

Antonio Sandoval de Vasconcellos, Presidente do Corecon-SP, Manuel Enriquez

Garcia, Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil, e Afonso Arthur Neves

Baptista, Conselheiro do Corecon-SP e Coordenador do Grupo de Estágios junto aos

Tribunais, entregaram documento ao Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região – Campinas, Desembargador Lorival Ferreira dos Santos.

O documento protocolado solicita providências de retificação e republicação, com

novo e idêntico prazo para inscrições, do Concurso Público destinado ao provimento

de vaga e formação cadastro reserva de estágio remunerado de estudantes de nível

superior, para nele constar no item “dos cursos” os estudantes de Ciências Econômicas.

Os Economistas expuseram detalhadamente ao Presidente do TRT-15 o processo de

formação dos estudantes de Ciências Econômicas e também as diversas atuações

dos profissionais da categoria em várias áreas devido à ampla gama de

qualificações que recebem ao longo do Curso.

O Desembargador Lorival Ferreira dos Santos ouviu atentamente as informações e,

ao final do encontro, disse se comprometer a rever o referido Edital e comentou:

“Acho muito justa essa colocação; examinaremos essa situação. Vamos precisar sim de Economistas em nossos quadros profissionais”.

A forma amistosa e assertiva do Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da

15ª Região – Campinas, Desembargador Lorival Ferreira dos Santos causou reação

positiva e satisfatória aos Economistas Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, Manuel Enriquez Garcia e Afonso Arthur Neves Baptista.

“Saímos muito satisfeitos desse encontro com o Desembargador”, disse o

Conselheiro Afonso Arthur Neves Baptista. “Agora ficamos na expectativa de que a

retificação ocorra de forma imediata, até porque o prazo de encerramento das inscrições é o próximo dia 29 de maio”.

O Conselheiro Afonso Arthur Neves Baptista lembra: “Os Estudantes de Economia

que tenham interesse em Concurso na Região de Campinas e Interior do Estado de

São Paulo deverão inscrever-se imediatamente no CIEE – Centro de Integração

Empresa Escola”.

Nas fotos:

Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região - Campinas,

Desembargador Lorival Ferreira dos Santos

Desembargador Fernando da Silva Borges

Desembargador José Otávio de Souza Ferreira

Desembargadora Eleonora Bordini Rocca

Desembargadora Tereza Aparecida Asta Gemignani

Assessor Econômico Roberto Koga

Page 128: Ofício Nº 0446 /2012

Economistas:

Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, Presidente do Corecon-SP. Manuel

Enriquez Garcia, Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil. Afonso Arthur Neves Baptista, Conselheiro Efetivo do Corecon-SP

- Presidente da Câmara Municipal de Santos recebe Afonso Arthur Neves Baptista

Page 129: Ofício Nº 0446 /2012

- São Paulo Diverso

JURÍDICO

1- Receber e controlar as publicações de andamento processual das ações

judicias em trâmite;

2- Acompanhar e controlar o andamento processual diário de prazos de

publicações, adotando as providências adequadas ao caso;

3- Supervisionar tarefas delgadas aos estagiários e orienta-los durante a

execução e no atendimento aos devedores (executados) aprovando

parcelamentos, concedendo prazos ou outro tipo de acordo, sempre

seguindo a orientação vigente do Corecon-SP e Cofecon;

4- Supervisionar e zelar pela organização geral do controle de andamento

processual;

5- Redigir peças jurídicas relativas aos processos em trâmite no

Departamento, conforme delegação da Presidência;

6- Prestar assistência jurídica a Comissão de Licitação conforme delegação da

Presidência, emitindo despachos e minutas;

Page 130: Ofício Nº 0446 /2012

7- Revisar e manter atualizado o controle execução fiscal promovendo quando

cabível a suspensão e extinção do processo;

8- Orientar ofícios, contratos e atas pertinentes à Presidência;

9- Realizar outras atividades correlatas para atingir as metas propostas pelo

Corecon-SP no cumprimento de suas funções;

10- Prestar apoio aos Conselheiros, assegurando o apoio técnico e

administrativo para o exercício de usas atribuições e responsabilidade no

Corecon-SP;

11- Elaboração de pareceres jurídicos nos processos administrativos

encaminhados pelos Departamentos de Fiscalização, Registro e Cobrança,

sendo que no ano de 2015, foram realizados 277 (duzentos e setenta e

sete) processos de cancelamento de Pessoa Física, 89 (oitenta e nove)

falecidos sem remissão de débitos, 57 (cinquenta e sete) falecidos com

remissão de débitos, 103 (cento e três) cancelamentos de Pessoa Jurídica e

228 (duzentos e vinte e oito) inscrições remidas.

12- Revisão do departamento jurídico de 38 (trinta e oito) lotes encaminhados

pelo Departamento de Cobrança, para posterior andamento das vias

administrativas de cobrança.

Estou à disposição para eventuais esclarecimentos

Atenciosamente

Silvério Antonio dos Santos Junior

OAB/SP 158.114

FISCALIZAÇÃO

ROTINAS DESENVOLVIDAS PELO DEPTO DE FISCALIZAÇÃO EM 2015

(Período de 02/01/2015 a 23/12/2015)

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Page 131: Ofício Nº 0446 /2012

O presente relatório tem como objeto descrever de forma resumida as atividades

que foram desenvolvidas pelo Departamento de Fiscalização deste CORECON-SP,

no decorrer do ano de 2015.

Inicialmente, ressaltamos que as rotinas desenvolvidas fundamentaram-se

nos princípios a seguir enumerados:

1) na medida dos recursos humanos e técnicos disponíveis em cada momento,

visando sempre a sua otimização, os trabalhos se desenvolveram, conforme o

PLANO DE FISCALIZAÇÃO-2015.

2) esse PLANO DE FISCALIZAÇÃO-2015, por sua vez, obedeceu as seguintes

premissas básicas:

2.1- às disposições contidas na "CONSOLIDAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DA

PROFISSÃO DO ECONOMISTA", no "Capítulo 6.2 - Os procedimento de

fiscalização profissional", principalmente, o item 3 deste capítulo, cujo

trecho segue transcrito abaixo:

Capítulo 6.2 - Os procedimento de fiscalização

profissional

6.2 – Os procedimentos de fiscalização profissional

3 – A fiscalização focalizada representa uma ação consciente

do CORECON de selecionar de ofício os objetos de

fiscalização com vistas ao cumprimento eficaz de sua

missão institucional, direcionando seus esforços para as áreas

mais relevantes para o exercício da profissão.

3.1 – Compõem a fiscalização focalizada três etapas em

seqüência lógica:

I – A análise de risco, que tem por objetivo selecionar os

objetivos das ações de fiscalização em função de critérios de

efetividade na ação fiscalizadora, aplicados nesta ordem:

a) a probabilidade de sucesso em cada ação específica,

representada por uma maior receptividade da instituição

objeto da fiscalização, pela inexistência de precedentes

desfavoráveis na instituição ou situação escolhida ou pela

disponibilidade de recursos ou circunstâncias que favoreçam

um resultado desejável naquela ação frente a outros

potenciais.

b) o efeito multiplicador que um sucesso em uma ação

fiscalizadora representará, através da abertura de precedentes

positivos aplicáveis em outras ações ou da superação de

precedentes negativos anteriores;

c) o potencial quantitativo de geração ou manutenção de

registros em função de um sucesso de uma dada ação

fiscalizadora.

Page 132: Ofício Nº 0446 /2012

II – A geração de precedentes, que consiste na atuação em

profundidade nos casos selecionados pela análise de risco,

concentrando recursos humanos, materiais e técnicos na

obtenção de sucesso na ação fiscalizadora.

III – A generalização dos precedentes positivos obtidos,

aplicando-os em ações de características similares ou com

objetos de fiscalização similares.

3) Seguindo essa estratégia, foi desenvolvida uma análise econômico-financeira

sobre a contribuição resultante de novos registros de Pessoas Físicas e de Pessoas

Jurídicas, cujas conclusões foram as seguintes:

3.1- no curto prazo, a fiscalização de Pessoas Jurídicas resulta em maior

contribuição para a Receita da Entidade, em termos de anuidades e

demais emolumentos, com a vantagem de incluir em seu registro o

Economista Responsável, podendo resultar em novos registros de

Economistas;

3.1.1- da análise da natureza e especialidade das Pessoas Jurídicas,

obrigadas ao registro no CORECON, concluiu-se que aquelas voltadas

ao Mercado de Capitais, inscritas na CVM, em especial as

"Prestadoras de Serviços de Administração de Carteiras", constituem

o tipo mais adequado à priorização estabelecida;

3.2- paralelamente, as ações da Fiscalização também foram dirigidas aos

outros tipos de Pessoas Jurídicas, voltadas à exploração de Serviços de

Consultoria, Assessoria, Avaliações, Perícias e demais atividades de

natureza econômico-financeira, supostamente obrigadas ao Registro no

CORECON.

3.2.1- Em muito contribuíram para intensificar essas ações, as

ferramentas de pesquisa disponíveis, tais como:

a) Acesso gratuito às fichas de breve relato das empresas

registradas na JUCESP, o que aumentou o universo de

empresas a serem investigadas pelos agentes fiscais;

b) Contrato com o Equifax: www.equifax.com.br, ferramenta

que também pode ser utilizada na prospecção de empresas

por palavra chave, além de nos possibilitar o acesso ao

respectivo CNPJ, capital social, nome dos sócios, endereço,

etc.

As ferramentas citadas acima, que serão mais bem detalhadas no

item 7.2 deste relatório, ampliaram o campo de fiscalização deste

Departamento, possibilitando-nos desenvolver novas atividades, tais

como:

proceder à fiscalização de pessoas jurídicas “suspeitas”,

selecionadas a partir da respectiva denominação social que

Page 133: Ofício Nº 0446 /2012

contenha palavras chaves que sugiram a prestação de serviços

de natureza econômico-financeira;

proceder à atualização do capital social das empresas

registradas no CORECON-SP, que tenham seus atos

constitutivos e alterações registrados na Junta Comercial;

proceder à fiscalização sobre as pessoas físicas que concedem

entrevistas como Economistas na mídia (internet, jornais, TV),

das quais não era possível descobrir o seu endereço, para

envio de ofício por este Depto de Fiscalização, ou o seu CPF,

informação indispensável à cobrança judicial de uma eventual

multa aplicada por este CORECON-SP.

3.3- na mesma linha de priorização, as ações da Fiscalização foram

também dirigidas àquelas Pessoas Jurídicas já registradas no CORECON-SP

que, por vários motivos, estavam em débito quanto à indicação de

Economista Responsável;

3.4- da mesma forma, tiveram prioridade nas ações desenvolvidas por

este departamento a fiscalização dos Bacharéis em Economia, localizados

através da internet, em sites de empresas que divulgam os nomes e a

graduação dos integrantes de suas equipes econômicas e equipes de

outros departamentos que abrigam economistas, além da fiscalização das

pessoas que se apresentam como economista na mídia, sobre as quais

constatamos possuírem graduação em economia.

4- Recursos Humanos do Depto. de Fiscalização:

4.1- Dois Agentes Fiscais: Bruna e Fábio

Uma estagiária de fiscalização: Fernanda (contrato foi

rescindido por iniciativa da estagiária em Novembro/2015).

ROTINAS DESENVOLVIDAS PELO DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO

A seguir, em linhas gerais, as atividades desenvolvidas no dia a dia pela

Fiscalização de Pessoas Físicas e de Pessoas Jurídicas foram:

1) Atendimento às consultas, diretas ou através do Depto de Registro, Cobrança e

Jurídico, feitas por telefone, e-mail ou pessoalmente, por Pessoas Físicas,

Pessoas Jurídicas e pelos Cartórios de Registro Civil de Pessoa Jurídica, sobre a

necessidade ou não de registro no CORECON, em função de suas atividades

profissionais ou do Objeto Social de uma empresa.

2) Análise e Instrução nos Processos Administrativos, PAs, respectivos sobre os

Pedidos de Cancelamento de Pessoa Física / Pessoa Jurídica, com emissão de

Page 134: Ofício Nº 0446 /2012

Parecer da Fiscalização e posterior remessa do P.A. ao Depto Jurídico, para

emissão do Parecer Jurídico. Nossas análises e pareceres são legalmente

fundamentados, de forma a permitir a comparação do efetivo exercício de

atividades profissionais da Pessoa Física, ou do Objeto Social da Pessoa

Jurídica, com as atividades privativas ou inerentes a Economia e Finanças,

contidas na Consolidação da Legislação da Profissão do Economista

(COFECON).

3) Atendimento, por e-mail, a consultas feitas à Ouvidoria (Corecon – Fale

Conosco), por Pessoas Físicas ou Jurídicas.

4) Freqüentes pesquisas de julgados / acórdãos recentes que melhor

fundamentem as ações na fiscalização das Pessoas Físicas e Jurídicas.

5) Fiscalização de Pessoas Físicas não registradas no CORECON-SP:

Os critérios básicos adotados pelo CORECON-SP, para a definição da

exigibilidade ou não do registro das Pessoas Físicas, são os descritos na

"CONSOLIDAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DA PROFISSÃO DO ECONOMISTA", no

"Capítulo 6.2 - Os procedimentos de fiscalização profissional"

combinado com o “Capítulo 2.3 – O campo profissional do economista

2.3.1 – As atividades desempenhadas pelo economista”.

a) Fiscalização sobre os graduados em Economia, provenientes das

Faculdades do Estado de São Paulo.

A partir da lista de graduados, fornecida pela Faculdade ao CORECON-SP,

ou disponibilizada no site da própria Instituição, o Depto de Fiscalização

verifica, para cada um deles, se existe registro do seu nome, neste

CORECON-SP. Em caso negativo, é feita uma vasta pesquisa pela internet,

a fim de obter indícios de que o Bacharel em Economia esteja exercendo a

profissão (sites onde conste seu nome em equipe econômica de bancos,

trabalhos realizados por ele, nas Consultorias, Gestoras de Recursos e

diversas outras empresas). Com base em indícios consistentes de exercício

da Profissão, o Economista é convidado, através de ofício, a efetuar sua

regularização.

Os sites abaixo são os mais freqüentemente utilizados pelo Depto de

Fiscalização para a confirmação ou a obtenção do nome de graduados em

Ciências Econômicas:

DIPLOMAS REGISTRADOS PELA USP

A USP é representante do MEC para registrar diplomas dos graduados

em diversas faculdades de São Paulo.

https://uspdigital.usp.br/netunoweb/ntwPublicoAcesso.jsp?codmnu=20

62

USP - DEPARTAMENTO DE ECONOMIA – PESSOAS

Page 135: Ofício Nº 0446 /2012

Contém a relação de ex-alunos, graduados na Universidade, a partir do

ano de 1950 até 2013.

http://200.144.189.47/feaecon/pessoas.php?i=83

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E

TECNOLÓGICO.

A Plataforma Lattes: a base de dados de currículos e instituições das

áreas de Ciência e Tecnologia. Permite a pesquisa de currículos de

docentes e alunos, dos quais constam informações relevantes como

graduações, especializações, orientações de teses e TCC’s, endereço

comercial atual, experiência profissional, contato e outras.

http://lattes.cnpq.br/

LISTA DE ALUNOS GRADUADOS PELA FAAP

Em linhas gerais, os sites acima auxiliam a Fiscalização na medida em

que fornecem os nomes dos Bacharéis em Economia, já diplomados.

Ajudam-nos também a descobrir se aqueles que se intitulam

Economistas, são graduados em Economia, e onde trabalham

atualmente, com base, por exemplo, nas informações contidas na

Plataforma Lattes.

http://www.faap.br/aaafaap/index.htm

Além dos sites acima, consultamos freqüentemente sites de busca, como

Google, Clippings de Notícias, e outros sites de diversas empresas, como

os de Instituições Financeiras, Consultorias, Gestoras de Recursos, e

outros, em busca das áreas onde o Economista pode atuar e de

informações sobre os integrantes dessas áreas, tais como: - Equipes

Econômicas, Equipe de Estudos Econômicos, Equipes de Analistas de

Investimentos, de Mercado de Capitais, etc.

b) Fiscalização de Economistas concedendo entrevistas, comentários,

colunas, nas diversas mídias.

Antes de qualquer ação do Depto de Fiscalização, realizamos uma vasta

pesquisa na internet e consultamos o site de registro de diplomas da USP e

outras instituições de nível superior que disponibilizam o nome de seus

formandos, a fim de nos certificar de que o fiscalizado é bacharel em

economia.

A fim de evitar a abertura de processo de fiscalização para alguém já

registrado no sistema CORECON, consultamos os CORECONs dos outros

Estados, uma vez que o COFECON não disponibiliza um cadastro nacional

de pessoas físicas registradas.

c) Apuração de denúncias do exercício ilegal da Profissão, e providências.

d) Análise de Editais de Concurso Público – para nele fazer constar a exigência

de registro no respectivo Órgão de Fiscalização Profissional, quando se

trata da profissão de Economista.

Page 136: Ofício Nº 0446 /2012

e) Realização de visitas para registro de economistas em seus postos de

trabalho.

7. Fiscalização das Pessoas Jurídicas sem registro no CORECON-SP:

Os critérios básicos adotados pelo CORECON-SP, para a definição da

exigibilidade ou não do registro das sociedades, são os descritos na

"CONSOLIDAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DA PROFISSÃO DO ECONOMISTA", no

"Capítulo 6.2 - Os procedimento de fiscalização profissional"

8.1) Principais tipos de sociedades sujeitas ao registro no CORECON:

Prestadoras de Serviços de Assessoria/Consultoria de natureza

econômico-financeira: Viabilidade Econômica,

Assessoria/Consultoria Econômico-Financeira, Consultoria de

Investimentos, Perícias Econômicas, Avaliações Econômicas e

outros;

Bancos de Investimentos, Bancos Múltiplos com Carteira de

Investimento;

Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (DTVMs);

Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários;

Administradoras de Carteiras de Valores Mobiliários (ASSETs ou

Gestoras de Recursos).

8.2) Fontes de pesquisa para a fiscalização de Pessoa Jurídica:

Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP):

www.jucesponline.sp.gov.br (consulta gratuita às fichas

cadastrais de empresas, que tiveram os seus atos constitutivos e

alterações registrados na JUCESP).

Através do site www.jucesponline.sp.gov.br, prospectamos as

sociedades “suspeitas” a partir da respectiva denominação social,

que contenha palavras chaves, que sugiram a prestação de

serviços de natureza econômico-financeira, tais como: Viabilidade

Econômica; Assessoria Econômica, Consultoria Econômica e

Econômico-Financeira, Administrador (a) de Recursos, Gestor (a),

Consultoria de Investimentos, etc.

Ao acessar a ficha cadastral da empresa na JUCESP, obtem-se o

endereço, nome dos sócios, capital social e resumo do objeto

social (CNAE) e CNPJ, quando cadastrado.

Como base nessa ficha cadastral, podemos atualizar o capital

social das empresas já registradas no CORECON-SP.

Equifax: www.equifax.com.br

Utilizamos essa ferramenta para, a partir da razão social de uma

empresa, obter o seu CNPJ, capital social, nome dos sócios,

endereços, etc.

Page 137: Ofício Nº 0446 /2012

Ela também é utilizada na prospecção por palavra chave,

possibilitando-nos localizar empresas suspeitas de prestarem

serviços de natureza econômico-financeira.

Banco Central do Brasil (BACEN): www.bcb.gov.br

Pesquisamos por Bancos de Investimentos e Bancos Múltiplos

com Carteira de Investimentos e obtemos informações relevantes

sobre tais sociedades.

Comissão de Valores Mobiliários (CVM): www.cvm.gov.br

Localizamos as DTVMs, ASSETs, Bancos de Investimentos, Bancos

Múltiplos com Carteira de Investimentos, Consultores de Valores

Mobiliários, Analistas de Valores Mobiliários, etc.

Receita Federal: www.receita.fazenda.gov.br

Consultando o CNPJ no site da Receita Federal, acessamos a ficha

de situação cadastral da empresa, através da qual verificamos,

dentre outras informações, a sua atual situação: ativa, inativa,

baixada; o seu CNAE (Classificação Nacional de Atividades

Econômicas), e o seu endereço.

Através do CNAE é possível identificar empresas suspeitas, das

quais solicitamos informações sobre as atividades que

desenvolvem.

www.registro.br

Todos os domínios na Internet com extensão .BR são registrados,

exclusivamente, no Registro.br .

Neste site, através da opção WHOIS, pode-se obter informações

completas sobre o domínio registrado por uma empresa ou

pessoa física, incluindo, em cada caso, o seu CNPJ, razão social,

telefone ou CPF, nome, telefone, etc.

Diário Oficial do Estado de São Paulo (DOU) - Caderno

Empresarial;

Analisamos o objeto social de empresas não registradas no

CORECON, constante das suas atas de assembléia geral,

publicadas no DOU e, quando há indícios do exercício de

atividades inerentes ao campo profissional do Economista,

procedemos à instauração do processo de fiscalização.

Consultamos os balanços de empresas já registradas no

CORECON, a fim de proceder à atualização do seu capital social.

Jornais e Revistas: Valor Econômico, Folha do Estado de São

Paulo, Diário do Comércio, Veja, Isto É, etc;

Internet: sites de busca como Google e etc.

Page 138: Ofício Nº 0446 /2012

9. Fiscalização das Pessoas Jurídicas registradas no CORECON-SP, com

irregulares quanto à indicação do Economista Responsável:

Contatamos as empresas que se encontram irregulares quanto à indicação do

Responsável Técnico por suas atividades, para que procedam à regularização,

em atendimento ao disposto na Lei nº 6.839/80.

10. Etapas e procedimentos relativos à Instrução e andamento do

Processo Administrativo de Fiscalização, em linhas gerais:

1. Identificação de objeto social /atividade profissional fiscalizável;

2. Abertura de Processo Administrativo de Fiscalização (P.A.), com

número de Processo registrado em Livro Ata;

3. Juntada dos documentos que motivaram o início do Processo de

Fiscalização (fichas cadastrais obtidas no site da Receita Federal,

JUCESP e CVM, atas de assembléia geral publicadas no DOU,

informações/propagandas extraídas de jornais, revistas ou do site da

própria empresa e outras fontes na internet);

4. Inclusão de dados cadastrais no SISCAF;

5. Encaminhamento de Ofício ao fiscalizado, comunicando-o da

obrigatoriedade do registro;

6. Registro da ocorrência sobre o encaminhamento do Ofício no SISCAF;

7. Encaminhamento de Notificação, reiterando a necessidade de registro

ou de apresentação de contraditório, no prazo 15 dias, a contar do

recebimento do mesmo;

8. Registro da ocorrência sobre a Notificação no SISCAF;

9. Encaminhamento de Auto de Infração, com prazo de 15 dias, a

contar do seu recebimento, para regularização do registro;

10. Registro da ocorrência sobre o Auto de Infração no SISCAF;

11. Solicitação de Parecer Jurídico, sempre que for o caso, com o devido

registro no SISCAF;

12. Redação de Relatório de Fiscalização e encaminhamento do Processo

Administrativo de Fiscalização ao Plenário, que deliberará quanto à

aplicação de multa por infração à Lei nº 1411/51;

13. Encaminhamento de Oficio ao fiscalizado, comunicando-o da

aplicação da multa pelo Plenário do Corecon, além do Acórdão e

boleto para o seu recolhimento;

14. Registro da ocorrência no SISCAF, sobre o Ofício, Acórdão e Multa;

15. Encaminhamento do Processo à Assessoria Jurídica do CORECON-SP

para que seja efetuada a cobrança judicial da multa aplicada quando

a empresa não tiver efetuado o seu recolhimento, tampouco,

16. Se não houve o pagamento de multa, o Processo é encaminhado à

Assessoria Jurídica para que procedam a nova comunicação ao

Economista ou Empresa fiscalizada, informando da possibilidade de

cobrança judicial.

17. Se, em qualquer etapa do Processo, o fiscalizado mover ação judicial,

o Processo Administrativo de Fiscalização é paralisado e encaminhado

para Assessoria Jurídica para as providências cabíveis;

Page 139: Ofício Nº 0446 /2012

18. Havendo interposição de recurso, em qualquer fase do Processo, é

providenciada a instrução necessária e o seu encaminhamento ao

Depto Jurídico, à Plenária do CORECON, ou do COFECON, conforme o

caso, nos termos da Consolidação da Legislação da Profissão de

Economista.

Obs.: Em qualquer etapa do Processo:

São prestados esclarecimentos adicionais por meio de reuniões

com o interessado, ou por telefone, e-mail, correspondências e

outros. Todos esses contatos e documentos enviados e recebidos

são registrados no SISCAF e juntados ao Processo.

Todos os comprovantes de ciência dos comunicados enviados ao

fiscalizado são juntados ao Processo.

A parte interessada pode ter vistas ao Processo, mediante a

assinatura de termo de vista, que também é juntado ao Processo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este é o resumo das atividades desenvolvidas pelo Depto de Fiscalização em

2015.

Por oportuno, anexamos a seguir o item INDICADORES DA FISCALIZAÇÃO

(ANEXO I), que apresenta os resultados obtidos no ano de 2015, as tabelas

contendo um resumo das ocorrências relativas às pessoas físicas e jurídicas que

estão ou estiveram sob fiscalização (ANEXOS II e III) e a relação das pessoas

físicas e jurídicas que se registraram, em 2015, a partir das ações deste

departamento (ANEXOS IV e V).

Este é o Relatório

Depto de Fiscalização

Janeiro de 2016

ANEXO I

INDICADORES DA FISCALIZAÇÃO

Registros efetuados em 2015, a partir de ações do Depto de Fiscalização e

Receita estimada pelos novos registros para 2016

PESSOAS FÍSICAS

Quantidade de Registros Definitivos: 62 registros

Quantidade de Registros Temporários: 03 registros (não geram receita)

Receita estimada pelos novos registros DEFINITIVOS, considerando os

valores de anuidade vigente em 2016: R$ 27.776,00 (vinte sete mil,

setecentos e setenta e seis reais).

PESSOAS JURÍDICAS

Page 140: Ofício Nº 0446 /2012

Quantidade de Registros Definitivos: 42 registros

Receita estimada pelos novos registros, considerando o valor das anuidades

vigentes em 2016: R$ 38.815,80 (trinta e oito mil, oitocentos e quinze

reais e oitenta centavos).

QUADRO GERAL DE REGISTROS - Pessoa Jurídica e Pessoa Física

(Pessoa Jurídica é considerando os valores das anuidades vigentes em 2015)

62 registros definitivos de Pessoa Física, que geram receita de R$

27.776,00

03 registros temporário de Pessoa Física, que não geram receita

42 registros de Pessoa Jurídica, que geram receita de R$ 38.815,80

TOTAL: 107 registros

RECEITA GERADA PELA ATUALIZAÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DAS

EMPRESAS

R$ 49.205,43

RECEITA ANUAL ESTIMADA TOTAL: R$ 115.797,23

ANEXO II

QUADRO RESUMO DE OCORRÊNCIAS: PESSOAS FÍSICAS

PERÍODO: 02 DE JANEIRO A 23 DE DEZEMBRO DE 2015

PESSOAS FÍSICAS REGISTRADAS POR AÇÕES DA FISCALIZAÇÃO

FISCALIZAÇÃO SOBRE ECONOMISTA NA INTERNET 49

ECONOMISTA RESPONSÁVEL TÉCNICO POR EMPRESA FISCALIZADA

(REGISTRO DEFINITIVO) 13

ECONOMISTA RESPONSÁVEL TÉCNICO POR EMPRESA FISCALIZADA 03

Page 141: Ofício Nº 0446 /2012

(REGISTRO TEMPORÁRIO)

(1) TOTAL DE ECONOMISTAS REGISTRADOS POR AÇÕES DA

FISCALIZAÇÃO EM 2015 65

OCORRÊNCIAS RELATIVAS ÀS PESSOAS FÍSICAS

OFÍCIOS 249

NOTIFICAÇÕES 92

AUTOS DE INFRAÇÃO 82

MULTAS APLICADAS 51

E-MAILS ENVIADOS/RECEBIDOS 91

CONTATOS TELEFÔNICOS 115

ENCAM. DE PROCESSOS A OUTROS DEPTOS 493

OUTRAS OCORRÊNCIAS (INFORMAÇÕES / RECEB. DE DOCS /

ARQUIVAMENTOS / ATUALIZAÇÃO CADASTRAL) 738

(2) TOTAL DE PROCEDIMENTOS 1911

PARECERES EMITIDOS PELA FISCALIZAÇÃO

ANÁLISE DAS ATIVIDADES 24

ANÁLISE DAS ATIVIDADES – PEDIDOS DE CANCELAMENTO DE REGISTRO 195

(3) TOTAL DE PARECERES EMITIDOS 219

TOTAL GERAL DOS PROCEDIMENTOS (PESSOA FISICA) (1) + (2) + (3) 2195

TOTAL DE PROCESSOS DE FISCALIZAÇÃO EM ANDAMENTO NA

PRESENTE DATA 191

ANEXO III

QUADRO RESUMO DE OCORRÊNCIAS: PESSOAS JURÍDICAS

PERÍODO: 02 DE JANEIRO A 23 DE DEZEMBRO DE 2015

TOTAL DE PROCESSOS DE FISCALIZAÇÃO EM ANDAMENTO NA PRESENTE DATA 267

(1) PESSOAS JURÍDICAS REGISTRADAS POR AÇÕES DA FISCALIZAÇÃO EM

2015 42

OCORRÊNCIAS RELATIVAS ÀS PESSOAS JURÍDICAS EM 2015

OFÍCIOS 228

Page 142: Ofício Nº 0446 /2012

NOTIFICAÇÕES 81

AUTOS DE INFRAÇÃO 66

MULTAS APLICADAS 53

E-MAILS ENVIADOS/RECEBIDOS 44

CONTATOS TELEFÔNICOS 118

OUTRAS OCORRÊNCIAS (INFORMAÇÕES / REC. DE DOCS / DEFESA / ARQUIVAMENTOS

/ ENCAMINHAMENTO A OUTROS DEPTOS / ATUALIZAÇÃO CADASTRAL) 1435

(2) TOTAL DE PROCEDIMENTOS 2025

ANÁLISES DE OBJETO SOCIAL

ANÁLISE DO OBJETO SOCIAL – PEDIDOS DE CANCELAMENTO DE REGISTRO 49

ANÁLISES E ORIENTAÇÕES (PESSOALMENTE / TEL. / CONTATO VIA SITE / E-MAIL) PARA

CONTADORES, ADVOGADOS E OUTRAS EMPRESAS, RELATIVAS A OBJETOS SOCIAIS E

NECESSIDADE DE REGISTRO)

89

(3) TOTAL DE ANÁLISES 138

ATUALIZAÇÃO DE CAPITAL SOCIAL – EMPRESAS COM REGISTRO DEFINITIVO NO CORECON-

SP, COM SEUS ATOS CONSTITUTIVOS E ALTERAÇÕES ARQUIVADOS NA JUNTA COMERCIAL

DO ESTADO DE SÃO PAULO (JUCESP)

EMPRESAS LOCALIZADAS NA JUCESP 1166

EMPRESAS QUE TIVERAM O SEU CAPITAL SOCIAL ALTERADO NO SISCAF COM

BASE NAS INFORMAÇÕES OBTIDAS NA JUCESP (somente empresas que alteraram

sua faixa de capital social, as empresas que tiveram aumento de capital sem alteração

de faixa de cobrança, não constam aqui).

41

(4) TOTAL DE PROCEDIMENTOS 1207

RECEITA ESTIMADA GERADA PELAS EMPRESAS QUE TIVERAM AUMENTO DE

CAPITAL

R$

49.205,43

TOTAL GERAL DOS PROCEDIMENTOS (PESSOA JURÍDICA) (1) + (2) + (3) +

(4) 3412

Page 143: Ofício Nº 0446 /2012

ANEXO IV

RELAÇÃO DAS PESSOAS JURÍDICAS REGISTRADAS EM 2015 A

PARTIR DE AÇÕES DO DEPTO DE FISCALIZAÇÃO

RAZÃO SOCIAL CNPJ

CAPITAL

SOCIAL

(R$)

ANUIDAD

E

INTEGRAL

2016 (R$)

JOURNEY CAPITAL ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. 20.316.689/000

1-75 300.000,00 1.967,10

ATIVA WEALTH MANAGEMENT GESTÃO DE

INVESTIMENTOS LTDA.

11.438.570/000

1-84 150.000,00 1.311,40

GLOBAL ITAIM INVESTIMENTOS LTDA. 19.493.000/000

1-07 10.000,00 498,25

MOV INVESTIMENTOS LTDA. 17.340.681/000

1-30 1.000,00 498,25

MV CAPITAL LTDA. 13.971.519/000

1-69 80.000,00 1.311,40

PARCITAS GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 20.403.524/000

1-30

1.000.000,0

0 2.622,80

ITAIM ASSET GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 19.807.960/000

1-96 10.000,00 498,25

SPN GESTÃO E CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS LTDA. 05.825.277/000

1-77 5.000,00 498,25

VINTAGE INVESTIMENTOS LTDA. 19.357.126/000

1-46 10.000,00 498,25

HADASH BERITH CONSULTORIA ECONÔMICA E

FINANCEIRA LTDA – ME

12.492.549/000

1-20 5.000,00 498,25

GEO CAPITAL GESTORA DE RECURSOS LTDA. 19.331.654/000

1-26 1.000,00 498,25

TERRA BOA INVESTIMENTOS LTDA. 15.403.817/000

1-88 300.010,00 1.967,10

RPS CAPITAL ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA. 17.839.284/000

1-07 10.000,00 498,25

FORPUS CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 21.018.289/000

1-46 250.000,00 1.967,10

TRIBECA GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 18.975.766/000

1-57 50.000,00 655,70

SP ASSET GESTORA DE RECURSOS LTDA. 20.710.453/000

1-19 10.000,00 498,25

CCF INVESTIMENTOS LTDA. 19.408.687/000

1-27 100.000,00 1.311,40

FIP GESTORA DE RECURSOS LTDA. 12.377.980/000

1-25 400.000,00 1.967,10

CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO ASSET MANAGEMENT

PARTNERS GESTÃO DE RECURSOS S/A

21.052.737/000

1-28

1.000.000,0

0 2.622,80

GEF BRASIL INVESTIMENTOS LTDA. 16.712.461/000

1-27 1.000,00 498,25

CLEAR HORIZON CONSULTORIA ECONÔMICA E

FINANCEIRA LTDA.

05.095.688/000

1-54 10.000,00 498,25

SIGULER GUFF GESTORA DE INVESTIMENTOS (ASSET

MANAGEMENT) BRASIL LTDA.

13.772.037/000

1-80 50.000,00 655,70

Page 144: Ofício Nº 0446 /2012

ATIVA WEALTH MANAGEMENT GESTÃO DE

INVESTIMENTOS LTDA.

11.438.570/000

1-84 150.000,00 1.311,40

NOVAX CAPITAL CONSULTORIA E ASSESSORIA

FINANCEIRA LTDA.

13.323.942/000

1-60 1.000,00 498,25

KRAFT CONSULTORIA E ASSESSORIA ECONÔMICA LTDA. 20.619.519/000

1-60 1.000,00 498,25

TARGET CONSULTORES ASSOCIADOS LTDA. 11.807.957/000

1-60 10.000,00 498,25

A3MAIS SOLUÇÕES EMPRESARIAIS LTDA. 17.211.263/000

1-42 30.000,00 655,70

DAEMON INVESTIMENTOS LTDA. 10.865.161/000

1-00 2.000,00 498,25

WORLD CAPITAL CONSULTORIA ECONÔMICA LTDA. 12.777.973/000

1-10 1.000,00 498,25

LAKEWOOD GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 22.134.302/000

1-95 30.000,00 655,70

HEDGE ALTERNATIVE INVESTMENTS S/A 21.610.424/000

1-48 100.000,00 1.311,40

PRUDENT INVESTIMENTOS LTDA. 19.169.828/000

1-04 110.265,00 1.311,40

RIO BRANCO SP CONSULTORES ASSOCIADOS LTDA. 11.500.425/000

1-86 20.000,00 655,70

FAMAPRIVATE EQUITY ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRA DE

VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.

09.224.821/000

1-86 50.000,00 655,70

QUATÁ CAPITAL ASSESSORIA FINANCEIRA LTDA. 15.053.117/000

1-00 10.000,00 498,25

BELVEDERE ADMINISTRAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

LTDA.

10.307.354/000

1-37 110.000,00 1.311,40

BRAZIL PLUS INVESTIMENTOS LTDA. 15.916.052/000

1-80 100,00 498,25

BRASIL PLUS GESTÃO DE PRODUTOS ESTRUTURADOS

LTDA.

22.119.959/000

1-83 100.000,00 1.311,40

JUS CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 21.744.796/000

1-67 1.000,00 498,25

RIVIERA GESTORA DE RECURSOS LTDA. 07.611.259/000

1-18 50.000,00 655,70

MOKA GESTORA DE RECURSOS DE TERCEIROS LTDA. 17.717.522/000

1-01 25.000,00 655,70

MONT CAPITAL GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS

LTDA.

22.598.618/000

1-38 10.000,00 498,25

EMPRESAS QUE SE REGISTRARAM 42 empresas

RECEITA ANUAL ESTIMADA PELOS NOVOS

REGISTROS R$ 38.815,80

Page 145: Ofício Nº 0446 /2012

ANEXO V

RELAÇÃO DAS PESSOAS FÍSICAS REGISTRADAS EM 2015 A PARTIR DE

AÇÕES DO DEPTO DE FISCALIZAÇÃO

EGISTRADOS POR FISCALIZAÇÃO DE EMPRESAS - ECONOMISTAS

RESPONSÁVEIS

NOME CPF ANO TIPO DE

REGISTRO

IVO CHERMONT PROCHNIK LESSA DE

VASCONCELLOS 026.000.537-19 2015 DEFINITIVO

RAFAEL ÂNGELO DE SOUZA NAVAS 352.685.848-98 2015 DEFINITIVO

JÚLIO HEGEDUS NETTO 824.995.787-34 2015 TEMPORÁRIO

BERNARD FONTES TAMLER 120.688.497-55 2015 TEMPORÁRIO

JOSÉ EDAURDO DA ROCHA VELHO 010.839.777-76 2015 TEMPORÁRIO

ALEXANDRE MARCOS XAVIER DA ROSA 149.658.358-24 2015 DEFINITIVO

EDUARDO CORREIA RÍMOLI 368.535.738-70 2015 DEFINITIVO

JÚLIO HENRIQUE VINHA 306.457.308-07 2015 DEFINITIVO

FERNANDO CRISOL ARAKAKI 343.433.648-60 2015 DEFINITIVO

LUIS AUGUSTO CASTILHO BARONE 129.528.098-10 2015 DEFINITIVO

MARCELO NOVAIS SCHACH 310.951.408-76 2015 DEFINITIVO

CÁSSIO SÉRGIO DAMASCENO 007.786.298-80 2015 DEFINITIVO

DOUGLAS SIMÕES CARVALHO JR. 148.421.508-74 2015 DEFINITIVO

ANTÔNIO LONGHI JÚNIOR 321.248.868-94 2015 DEFINITIVO

WAGNER TADEU CRESTANI JUSTINO 087.386.138-83 2015 DEFINITIVO

ANDRÉ SATORU KOMATSU 048.103.209-60 2015 DEFINITIVO

TOTAL 13 DEFINITIVOS

03 TEMPORÁRIO

REGISTRADOS POR FISCALIZAÇÃO SOBRE ECONOMISTAS NA INTERNET

NOME CPF ANO TIPO DE

REGISTRO

BRUNO KIRSTEN PASTORE 223.113.958-82 2015 DEFINITIVO

JULIANA FARIAS MOREIRA 217.861.528-78 2015 DEFINITIVO

DANIEL RIVÉRA ALVES 078.509.147-59 2015 DEFINITIVO

PAULA MAYUMI DE OLIVEIRA

YAMAGUTTI 321.902.948-51 2015 DEFINITIVO

GONÇALO NUNO POTT FERNANDES 143.061.478-19 2015 DEFINITIVO

ANA CAROLINA DE ABREU BALDINI 365.133.608-54 2015 DEFINITIVO

FLÁVIO MARTINS TARCHI CRIVELLARI 885.468.616-68 2015 DEFINITIVO

FERNANDO MONTANHESI TAVARES 329.329.918-09 2015 DEFINITIVO

NELSON LUIZ GUZZONI 405.154.439-72 2015 DEFINITIVO

YURI DE OLIVEIRA BIALOSKORSKI 331.408.218-59 2015 DEFINITIVO

RICARDO DE MELO TAMASHIRO 297.148.288-05 2015 DEFINITIVO

MARCELO PORTO ARANHA 025.991.327-89 2015 DEFINITIVO

Page 146: Ofício Nº 0446 /2012

VITOR AUGUSTO PASCHOAL 358.662.028-40 2015 DEFINITIVO

GREGOR RODRIGUES MARTINS

EINSIELDER 093.166.767-46 2015 DEFINITIVO

GUILLERMO RAFAEL DÜRER IBANEZ 479.319.906-25 2015 DEFINITIVO

DIEGO FERNANDES PINHEIRO 395.916.018-67 2015 DEFINITIVO

REINALDO KENJI KAGI 263.944.358-56 2015 DEFINITIVO

DANILO DEPIERI CATARUCCI 312.700.288-20 2015 DEFINITIVO

JOSÉ OSWALDO DE OLIVEIRA

MONFORTE 221.901.248-40 2015 DEFINITIVO

PAULO DE TARSO FLEURY DE LIMA 024.574.161-59 2015 DEFINITIVO

ALEXANDRE DOS SANTOS BOMFIM 171.025.518-86 2015 DEFINITIVO

MARCO NICOLA D’IPPOLITO 267.642.998-11 2015 DEFINITIVO

JULIANA DE FREITAS LEAL 229.722.798-16 2015 DEFINITIVO

GABRIELA ORSINI PARRA 410.098.288-78 2015 DEFINITIVO

ADRIANA FERREIRA CESTARI 229.776.268-24 2015 DEFINITIVO

IGOR FREDERICO VALADARES

VERSIANI DE CARVALHO 022.785.851-42 2015 DEFINITIVO

ANA LUISA LISBOA DE MELO 406.886.248-63 2015 DEFINITIVO

ANDRÉ SCHWARTZ 011.609.767-16 2015 DEFINITIVO

LÉO ROBERTO KALIM 293.582.268-46 2015 DEFINITIVO

PEDRO VICTOR PIMENTA RENAULT

COELHO 102.777.946-84 2015 DEFINITIVO

ROGÊ ALOUCHE ROSOLINI 128.431.668-88 2015 DEFINITIVO

FERNANDO LUIZ MARTINS PAIS JÚNIOR 266.129.708-12 2015 DEFINITIVO

EDUARDO GOMES PEREIRA MEDINA 042.204.756-21 2015 DEFINITIVO

ANDRÉ GORDON 198.890.838-84 2015 DEFINITIVO

REGINALDO MUNIZ BARRETO 056.947.605-49 2015 DEFINITIVO

ALEXANDER FORBES VAZ GUIMARÃES 418.337.208-90 2015 DEFINITIVO

THIAGO FOGAÇA ALMEIDA 353.351.798-56 2015 DEFINITIVO

GIOVANNI CATALDI NETTO 179.492.048-00 2015 DEFINITIVO

RAFAEL DE AZEREDO MENDES

CARNEIRO 330.724.848-05 2015 DEFINITIVO

FERNANDO TASSINARI MORAES 319.161.878-38 2015 DEFINITIVO

PATRICK REISINGER 410.327.228-78 2015 DEFINITIVO

RAFAEL CONFETTI GATSIOS 315.694.818-73 2015 DEFINITIVO

RAFAEL PUCCI 409.358.758-24 2015 DEFINITIVO

NILZETE ALVES DE ASSIS DEGAN 101.962.318-76 2015 DEFINITIVO

FABRÍCIO MECONE 187.022.118-40 2015 DEFINITIVO

GERALDO COLONHEZI JÚNIOR 156.996.828-48 2015 DEFINITIVO

RUI CASCARDO TOLEDO 294.755.148-64 2015 DEFINITIVO

CLÁUDIO AMADEO RODRIGUEZ 064.686.348-73 2015 DEFINITIVO

CAIO SANCHEZ BARINI 327.546.778-60 2015 DEFINITIVO

TOTAL 49 Economistas

Page 147: Ofício Nº 0446 /2012

REGISTRO DE PESSOA FÍSICA QUANTIDADE

RECEITA

ESTIMADA

REGISTRO DEFINITIVO 62 R$ 27.776,00

REGISTRO TEMPORÁRIO 03 R$ 0,00

TOTAL GERAL R$ 27.776,00

Este é o Relatório

Depto de Fiscalização

Janeiro de 2016

Page 148: Ofício Nº 0446 /2012

CONTABILIDADE

% % s/anuid. E

Despesas

% s/total s/anuidade dívida ativa

Pessoal

38,59 49,40 47,28

Material de Consumo

1,66 2,13 2,04

Serv.de Terceiros e Encargos 36,29 46,45 44,46

Outras

2,02 2,58 2,47

Cota-Parte COFECON

17,80 22,79 21,81

Obras e Instalações

0 0 0

Equip.e Material Permanente 3,64 4,66 4,46

Total 100,00 128,01 122,52

28/04/2016 Irene

Demais informações podem ser acompanhadas pelos arquivos contidos no

diretório – “Relatório Gestão 2015 – Contabilidade”