O QUE É A HIPNOSE

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    www.cepal.com.br

    O QUE A HIPNOSE?

    A hipnose uma tcnica consagrada em trabalhos psicodinmicos de terapia edesenvolvimento pessoal, quando usada adequadamente facilita as mudanas positivas

    na vida das pessoas. Todos podem aprender usar os recurso da hipnose em seu prpriobenefcio, sem depender de qualquer formao acadmica. Toda hipnose Auto-hipnose. Toda pessoa j usou a hipnose, de forma direta ou indireta, sem saber que o quefazia era hipnose. A me sussurrando a cano de ninar, tranqilizando o seu filho, fazhipnose. O poltico na tribuna faz hipnose. O pastor no plpito faz hipnose. O apresentadorna TV faz hipnose. Hipnose no s transe formal... Hipnose comunicao e emoo.

    A hipnose no sono. A pessoa hipnotizada sempre est no controle de todos os seusatos, embora s vezes ela parea estar "inconsciente", dormindo profundamente, e no selembrando de nada ao sair do transe... Na VERDADE, a pessoa hipnotizada lembra de tudo,e realiza somente aquilo que sua parte moral permite realizar.

    Voc pode dominar a hipnose e a auto-hipnose participando dos nossoscursos, conhea as vantagens do CEPAL.

    HISTRICO DA HIPNOSE. DO ANTIGO EGITO AO SCULO XXI.

    A hipnose vem sendo usada pelo homem desde tempos remotos, povos antigos como osEgpcios, Caldeus, Babilnicos e Gregos j faziam uso dela, e podemosencontrar na Bblia a primeira descrio de uma induo hipntica:

    "Ento o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Ado, e este adormeceu;e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar";

    (Gnesis captulo 2, versculo. 21).

    No seria isto uma descrio do uso da hipnose em cirurgia?

    Alguns papiros e gravuras, encontrados em escavaes arqueolgicas, descrevemcom detalhes o uso da hipnose na medicina do antigo Egito.

    No passado pensava-se que a hipnose fosse produzida por um poder misterioso, um "domsobrenatural", reservado somente pessoas escolhidas... Mas, hoje sabemos que a hipnose fazparte do comportamento psicodinmico normal do homem. Mesmo sendo a hipnose um "estado suigeneris", aparentemente muito especial, ela no se diferencia da fisiologia dos estados emocionaiscomuns, como veremos mais adiante.

    O comeo de uma histria.No sculo XVIII, o mdico austraco Franz Anton Mesmer, defendeu a tese que a hipnose eraproduzida por um "fludo universal" (energia), do qual faziam parte todas as coisas do universo.Ele denominou esse fluido de "magnetismo animal" devido s caractersticas de atrao e

    repulso, semelhante ao magnetismo mineral, comparando ainda com o de fluxo e refluxo dasmars, influenciada pela fora da lua; segundo ele afirma nos 27 aforismos, publicados em 1778logo que ele chegou em Paris.

    A sociedade francesa o acolheu de forma calorosa. A rainha Maria Antonieta passou a freqenta asua clnica e d' Eslon decano da faculdade de medicina da seu apoio total Mesmer. Pelainfluncia deles, o rei Luis XVI, nomeia no dia 11 de outubro de 1785, uma comisso de notveispara investigar o magnetismo animal proposto por Mesmer, fazendo parte desta comisso oqumico Lavoisier, o fsico Franklin, o inventor Guillotin, Le Roy, Baily e o mdico Jussue.

    A teoria do magnetismo animal, no pde ser confirmada pela comisso, e Mesmer foi destratadoe considerado um charlato. Porem, Jussue, o mdico nomeado pela Real Academia de Medicina

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    para fazer parte da comisso, se negou assinar o relatrio alegando que mesmo que nohouvesse evidncia de um fluido magntico, as curas que aconteciam na clnica de Mesmer eramverdadeiras.Mesmer, desgostoso, retirou-se para sua terra natal, onde foi procurado por mdicos nomeadospelo imperador da Prssia e pelo Czar da Rssia respectivamente, para levarar para aquelespaises o ensinamento do novo mtodo de cura.Mesmer morreu pobre, em 1815, em Weiler, s margens do lago Constanze, sua terra natal semalcanar o seus sonhos de ser reconhecido como o descobridor do novo mtodo de cura: ahipnose.

    Mesmer estava 200 anos frente do conhecimento de sua poca, ao pensar que o universo eracomposto de uma nica energia que se modifica segundo a vibrao (freqncia), como hoje admitido pela cincia atual, e isto dificultou formular uma teoria mais adequada para um estadofisiolgico que explicasse o seu mtodo de cura.

    O sonambulismoOs discpulos de Mesmer, na Frana, se organizaram, formando a Sociedade da Harmonia, com afinalidade de dar seguimento ao procedimento de cura introduzido por Mesmer. Em certa ocasio,quando o marqus Armand Chastenet de Puysegur, tratava um campons analfabeto, chamadoVitor Race, se deparou com um estado de transe diferente. Race falava com toda lucidez durante

    aquele estado, e parecia manifestar conhecimentos de uma pessoa culta. Vitor descreveu o seuestado patolgico com detalhes e fez indicaes para o seu tratamento. Puysgur maravilhadochamou aquele estado de sonambulismo artificial, atribuindo-lhe a capacidade de aumentar alucidez do sujeito, tornando-o capaz de ler o pensamento de outras pessoas, descobrir coisasocultas etc.. O pblico maravilhado lotava os sales para assistir as demonstraes dosmagnetizadores, e com isto o mesmerismo saia do mbito mdico para entrar no mundo dosespetculos. Mas levantava um outro vu dos fenmenos da mente, a comunicao no verbal ouESP que naquela poca era denominada de transmisso do pensamento (sobre isto falamos emoutra parte deste site).O sonambulismo passou a substituir a idia do magnetismo animal, centrando agora a ateno emuma faculdade da mente.Em 1813, surgiu em Paris, o abade Jos Custdio Faria, fazendo demonstraes pblicas com afinalidade de desmoralizar o magnetismo animal. Ele atribua o transe uma maior ou menor

    fluidez do sangue no crebro. O abade produzia a hipnose por meio de uma ordem imperativa:Durma!e a pessoa "dormia".Acorde!e ela voltava ao estado normal. As pessoas executavamdiversos atos por meio de uma simples ordem verbal, e representavam papeis sugeridos . AssimFaria foi o primeiro "hipnotizador teatral" a empolgar as platias com a hipnose. Mas sua famadurou pouco, caindo em desgraa quando um ator cmico, simulando estar em estado de transe,fazia gestos para a platia, que ria estrondosamente, quando o desavisado abade ficava decostas para ele, sem perceber os seus gestos. Muito se valorizou a idia de Faria que pretendiacombater o mesmerismo com a idia da fluidez do sangue no crebro.

    O mesmerismo como terapia.Os seguidores de Mesmer se sentiam na obrigao de difundir o mesmerismo. O baro de DuPotet despertou a ateno do mdico ingls Eliotson, que funda na Inglaterra o primeiro hospitaldedicado ao tratamento mesmrico, e publica uma revista especializada sobre o mesmerismo e

    suas aplicaes na medicina. Por sua vez, outro mdico ingls, Esdaile, destacado na ndia,comunica Academia Britnica de Medicina, a sua experincia pessoal, praticando 3000intervenes cirrgicas, sem dor, usando o estado mesmrico como anestesia.Em 1842, foi a vez do cirurgio ingls James Braid, redefinir e "rebatizar" a hipnose. Durante umademonstrao de mesmerismo, dada pelo francs Lafontaine, ele foi convidado examinar umsujeito em transe, e constatou que aquele no sentia dor quando ele introduziu uma agulhaembaixo da sua unha, enquanto o seu amigo Wilson, que era oftalmologista, observou que osolhos daquele paciente estavam entornados para dentro e para cima e no apresentavam reflexopalpebral.

    Ao retornar sua casa, Braid fez uma experincia, pediu que sua esposa, e mais um auxiliar seu,

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    olhasse fixamente para um objeto brilhante, e acabo de poucos minutos, os sujeitos entraram numestado semelhante ao produzido por Lafontaine. Ele considerou aquele estado um sono artificial,produzido pelo cansao do nervo ptico. Braid denominou esse estado de Neuro-hipnotismo. Braidpublica em 1843, suas observaes com o ttulo: "Neurypnology or the Rationale of NervousSleep" o hipnotismo surgia com um novo vigor e roupagem.

    Novamente na Frana.Azam, de Bordeaux, em 1859, traduz para o francs a obra de Braid, reativando o interesse dosmdicos franceses no estudo do hipnotismo. O cirurgio Brocca passa a fazer uso do hipnotismocomo anestesia, e o grande neurologista francs Jean-Martin Charcot, estimulado por Azam,introduziu o hipnotismo no hospital da Salpetrire, induzindo as suas pacientes "histricas" aotranse por meio de estmulos fortes, tais como: uma batida de gongo, um feixe de luz intenso deum arco voltico, uma frico no vrtice da cabea, uma compresso de um ovrio etc.Chacot chegou a pensar que a hipnose fosse um estado patolgico, produto da histeria "doena"que ele havia descrito com luxo de detalhes.Charcot dividiu a hipnose em trs estados bem diferenciados: letargia, catalepsia esonambulismo.Coube a outro mdico francs, Henry Bernheim, professor de medicina em Nancy, demonstrar quea hipnose no era um estado patolgico, e sim um estado psicodinmico normal, produzido pelasugesto, e que as pessoas quando mais inteligentes e normais, melhor e mais facilmente entram

    em hipnose profunda. Demonstrou tambm que os trs estados descritos por Charcot, eramprodutos da sugesto.Em 1886, Beaunis, professor da escola de medicina de Nancy, publica suas pesquisas com osonambulismo, sendo o primeiro em realizar medies de varias respostas fisiolgicas durante otranse hipntico.No final do sculo XIX, um mdico de Viena, Sigmund Freud, junto com seu colega Breuer,passam a usar a hipnose como procedimento teraputico. Freud aps ter feito um estgio comCharcot, na Salpetrire, e mais tarde com Bernheim em Nancy, passou a tratar os seus pacientescom a hipnose, procurando que os pacientes, nesse estado, voltassem a reviver, ou lembrar, osepisdios (traumas) geradores daqueles sintomas.E assim conseguia cura-los. Hoje poderamos chamar aquele procedimento de Freud, de "tcnicade regresso de memria". Embora Freud no chamasse aquilo de regresso de memria... elepreferia chamar de catarse, mas na verdade, ele estava naquele momento usando a tcnica da

    regresso hipntica.Mais tarde, o prprio Freud desenvolveu um novo mtodo de cura, modificando o seu mtodoinicial que se apoiava na hipnose. Neste novo mtodo, denominado Psicanlise, a hipnose substituda pela associao de idias e pela interpretao dos sonhos (1900), "deixando de lado ouso da hipnose"( veja Milton Kline, "Freud y la Hipnosis". Editora Paidos ).

    Enquanto isto, na Rssia, o grande fisiologista Ivan Petrovich Pavlov, demonstrou por meio doestudo dos reflexos condicionados, que a hipnose uma forma de resposta do sistemanervoso central, comum ao homem e aos animais. Seu discpulo Bikov, demonstrou tambmque todos os rgos internos respondem ao mecanismo dos reflexos condicionados ( "El

    Trabajo de la Corteza Cerebral", Moscou), associao de um estmulo indiferente a uma funofisiolgica ativada (Eudes Alves, "Curso de Hipnose", 1972). Por sua vez K. Platonov, outrodiscpulo de Pavlov, demonstrou que a palavra (no estado hipntico) podia modificar as funes

    de todo o organismo, corrigindo e alterando os reflexos condicionados. Isto tornou possvel ocontrole das funes dos rgos internos por meio do treinamento reflexo e da hipnose ( " LaPalabra como Factor Fisiolgico y Terapeutico", Moscou, 1958 ).Pavlov, erroneamente, chegou tambm a pensar que a hipnose fosse uma "inibio cortical"semelhante ao sono. Naquela poca a fisiologia dos mecanismos cerebrais ainda no era bemconhecida, e muito menos a bioqumica do sistema nervoso que passa a ter importncia a partirda dcada de 50. Mesmo assim, a "reflexologia pavloviana" abriu uma enorme possibilidade depesquisa sobre os mecanismos neurofisiolgicos da hipnose, demonstrando de modoinquestionvel a realidade da resposta hipntica e o seu valor teraputico, a obra de Platonov eseus seguidores, publicada em 1958 at hoje no foi superada.

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    O estudo moderno da hipnose.A partir da dcada de 50, mdicos e psiclogos americanos comeam estudar a hipnose maisprofundamente. Estudaram o comportamento das pessoas em hipnose, mediram a atividade

    eltrica cerebral, e chegaram assim a compreender melhor a natureza psico-dinmica dahipnose. Destacando-se os trabalhos dos doutores: Clark Hull, Davis & Husban, Andr M.Weitzenhoffer, Le Cron, Bordeaux, Milton V. Kline, Wolberg e Milton Erickson; este ltimoconsiderado o criador da chamada "Hipnose Moderna" ou "Hipnose Ericksoniana", como denominada e difundida hoje em dia.Hoje sabemos que a hipnose no sono, mas, se assemelha muito com a atividade REM ( osonhar ), estando muito prximo da ensonhao, da meditao e dos estados alterados deconscincia, estados estes, amplamente estudados na tcnica do biofeedback(veja mais sobreesta tcnica neste site ). Hoje sabemos tambm que a hipnose faz parte da vida psquica normaldo homem. A hipnose no patolgica nem perigosa. Toda comunicao hipnose. Todaemoo intensa hipnose. "A hipnose um estado emocional intensificado (emooestabilizadora ou alteradora) , usado por todas as mes desde o nascimento de seus filhos"( Galina Solovey e Anatol Milechnin, "El Hipnotismo de Hoy"). A hipnose comunicao de

    idias, presente em toda comunicao humana. "Tudo hipnose, nada hipnose" diz RichardBandler e John Grinder. Toda hipnose auto-hipnose. Ningum pode ser hipnotizado contra suavontade. A pessoa hipnotizada est sempre no comando. O hipnotizador um mero instrutor queensina s pessoas trabalharem com os estados alterados de conscincia ( Charles Tart ), estadosemocionais intensificados( Galina Solovey) ou psicotranse (Eliezer C. Mendes).

    AS EMOES BSICASAs emoes so compreendidas segundo a classificao de Hess, como:a) Emoo ergotropa ( emoo alteradora), aquela que prepara o indivduo para a luta ou afuga; ela est vinculada as reaes do sistema nervoso simptico.b) Emoo trofotropa (emoo estabilizadora), aquela que prepara o indivduo para orepouso e a assimilao das energias reparadoras do organismo; ela est vinculada as reaesdo sistema nervoso parassimptico.

    INDUO HIPNOSE

    O estado hipntico pode ser induzido por estimulaes fortes:susto, entusiasmo, agitao, dana, etc.;

    ou por estimulaes suaves e rtmicas:msica, relaxamento, meditao, etc..

    NEUROFISIOLOGIA DA HIPNOSEA hipnose est vinculada ao sistema lmbico e ao hipotlamo ( centros cerebrais que regulam asemoes bsicas), interagindo com todas as funes do organismo, atravs do sistema simptico eparassimptico ( como acontece em qualquer emoo), tendo ainda a participao das reascorticais especficas de cada funo seletiva.

    ( Recomendamos a leitura de "La Hipnosis", A. Milechnin; "O Erro de Descartes", A. Damsio;"O Crebro Emocional", LeDous; "Transforme seu Crebro, Transforme sua Vida" , Amen, ).

    Hoje as tcnicas modernas da eletroencefalografia computadorizada (mapeamento cerebral), e doTEP (termgrafo de positrons), confirmam a natureza psicodinmica e neurofisiolgica dahipnose, muito diferente, por certo, do estado de sono que antigamente pensava-se que fosse.

    A hipnose no sono. A hipnose se assemelha muito ao estado de sono paradoxal (sonhos),onde esto presentes as ondas cerebrais lentas (ritmo alfa e teta ), comum aos estados

    http://www.cepal.com.br/temas/biofeed.htmhttp://www.cepal.com.br/temas/psicotr.htmhttp://www.cepal.com.br/temas/biofeed.htmhttp://www.cepal.com.br/temas/psicotr.htm
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    meditativos da yoga e do zen.Durante a hipnose existe uma certa sintonia entre os padres da atividade eltrica cerebral dohipnotizador e os da pessoa hipnotizada (Akstain) , isto mais evidente no chamado processo decaptao ou trans-identificao (interao inconsciente) isto favorece muito a induo (atitudepositiva do terapeuta).Ver "O que Captao?" Prof. Eudes Alves, e "Captao-trance -Therapie in Brasilien". MarinaSpinu e Henry Thorau. Editora Reimer. Berlim, 1994.

    "A Hipnose a habilidade de entrarmos em contato com a nossa capacidade de otimizao ecriatividade, vencendo nossos limites. A hipnose a cincia voltada para a expanso do potencialhumano" ( Brian Weiss).

    Mesmo que a hipnose tenha sido desenvolvida inicialmente como um mtodo de cura (Mesmer),ela por si no cura nada. A hipnose uma emoo lmbica, como qualquer emoo do nosso dia-a-dia, sua utilidade na educao e reprogramao do comportamento supera qualquer outroprocedimento, porque polariza a ateno de forma seletiva, e concentrada, facilitando aprogramao do subconsciente. Por meio da hipnose podemos desenvolver nossas habilidadesnaturais e desbloquear nossas energias represadas, liberando o potencial do nosso inconscienteelevando nossa capacidade de otimizao.Todos deveramos aprender usar este recursos desde criana. (Veja Relaxamento paraCrianas).

    http://www.cepal.com.br/temas/capta.htmhttp://www.cepal.com.br/livros.htmhttp://www.cepal.com.br/temas/capta.htmhttp://www.cepal.com.br/livros.htm
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    O que o biofeedback?

    Feedback (retroalimentao) uma palavra usada pela fsica, ao referir-se ao controle de um

    sistemas pelo sinal de sada da informao fornecida pelo prprio sistema.Por exemplo: o controle da mquina vapor, mantendo a presso da caldeira por meio de umavlvula (regulador de Watt), que permite maior ou menor sada do vapor, segundo a pressointerna da caldeira.Quando nos referimos regulao de um sistema vivo, usamos a palavra biofeedback, oubiorealimentao, para designar essa regulao.Esta a forma natural usada por todos os seres vivos na aprendizagem da regulao das funesdo organismo.Todos os seres vivos aprendem usar seus recursos naturais por meio de tentativas sucessivas,muitas vezes subliminais ou inconscientes (sem saber que esto fazendo isso). Os sereshumanos no fogem dessa regra.

    Apreendemos modificar uma funo, aproveitando a informao fornecida pela prpria funo.At mesmo o andar ereto do ser humano, um aprendizado por tentativas auto-regula-

    das, o crebro usa os sinais enviados pelos msculos, associados aos sinais enviados pelolabirinto (parte do ouvido interno que regula o equilbrio), assim a criana pequena cai e selevanta, cai e se levanta, at aprender andar ereta com a coordenao adequada.Outro exemplo prtico, muito simples de biofeedback, j usando um aparelho externo, a formacomo aprendemos andar em bicicleta, aprendemos manter o equilbrio com o prprio movimentoque fazemos para equilibrar, tudo isto acontece de forma no consciente, usando o mecanismo"automtico" de regulao no crebro.

    De forma tcnica esse aprendizado de auto-regulao pode ser realizadointencionalmente por meio de equipamentos adequados.

    Vrios controles do nosso organismo podero ser realizados por meio de monitores de respostasfisiolgicas, segundo o sistema correspondente, tais como: temperatura corporal, resistnciaeltrica da pele, batimentos cardacos etc..O biofeedback a tcnica que ensina s pessoas usarem os recurso naturais do aprendizado, demodo intencional, valendo-se de sinais fisiolgicos captados por monitores eletrnicos.Hoje a medicina, o esporte, a psicologia e outras disciplinas utilizam esses recursos amplamente.

    At mesmo os praticantes de meditao vem se beneficiando com o uso do biofeedback.

    Como funciona o Biofeedback na meditao e no desenvolvimento pessoal?Como vimos biofeedback atua modificando o funcionamento de um sistema, utilizando ainformao da resposta do prprio sistema.Quando constatou-se que os praticantes de Yoga e os meditadores Zen, conseguiam manter suasondas cerebrais estveis, e tambm, podiam regular os seus batimentos cardacosvoluntariamente (Hirai e Kasamatsu, 1969), surgiu a idias de ensinar s pessoas obterem essecontrole por meio do biofeedback, sem passar pelo longo treinamento da praticante dos mtodosorientais.

    Hoje o biofeedback uma tcnica amplamente utilizada nos Estados Unidos, ajudando ospacientes no tratamento de diversos transtornos.

    Agora os equipamentos de biofeedback, fazem parte do arsenal mdico em centenas de hospitaisamericanos, auxiliando aos paciente na recuperao de funes ou no controle de sintomas.Os pioneiros nos EE.UU..Os pioneiros no uso clnico do biofeedback foram os mdicos: Joe Kamiya, Elmer Green e BrbaraBrown, eles usaram monitores de ondas cerebrais, medidores da resistncia eltrica da pele,temperatura do corpo e a resposta eltrica dos msculos para treinar os seus pacientes na auto-regulao, obtendo com isto, resultados muito bons no tratamento de diversos transtornos

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    psicossomticos, tais como: dores de cabea, ansiedade, depresso, asma, etc. .Aps os primeiros resultados positivos confirmados por diversos especialistas, essa tcnica sedifundiu rapidamente nos Estados Unidos e outros pases.O grande sucesso no uso clnico do biofeedback, popularizou este mtodo entre os leigos,principalmente entre os interessados em melhorar sua performance pessoal.Os leigos conquistavam assim os recursos alcanados pelos meditadores Zen e praticantes deYoga, de forma ocidentalizada, muito rpida, e sem passar pelo longo perodo de treinamento dosorientais.

    Nossa experincia pessoal.Nossa experincia pessoal com o biofeedback, teve incio na dcada de 70, na poca morvamosno Uruguai, foi quando desenvolvemos esse trabalho, em parceria comAlberto Maier,especialista em informtica e meditador Zen, um de seus irmos era Ministro da Industria e ooutro irmo era Adido Militar nos Estados Unidos, isto nos facilitou muito o acesso informaoamericana sobre esses aparelhos. Fizemos os primeiros testes de avaliao com esses aparelhoscom um grupo de alunos do Instituto Uruguaio de Parapsicologia, contando com a valiosacolaborao do Dr. Aquiles Torr, mdico cardiologista, especialista em equipamentos de eltro-medicina, eu tambm tinha experincia em eletrnica, h alguns anos vinha trabalhado com atcnica do Eletro-Sono, desenvolvida por Guilliarosky, agora utilizada no tratamento dospacientes internados no Hospital "El Prado" sob a direo do psiquitrica Prof. Dr. Abrahan Genis.

    Eu cuidava do servio de eletro-sono-terapia daquele Hospital.Em 1976, Maier e eu, comeamos um treinamento pessoal com o biofeedback de ondascerebrais, ao mesmo tempo comecei treinar alguns pacientes tratados por mim, em minha clnicaparticular, em Montevidu. Este foi o background que nos permitiu dominar a moderna tecnologia"Brain Wave" de " Luz e Som " que utiliza sofisticados aparelhos computadorizados, BrainMachine, os quais produzem estmulos visuais e auditivos, ajudando s pessoas conquistarem umcompleto relaxamento muscular e, at mesmo, profundos estados meditativos; facilitando odespertar da criatividade, aprendizagem acelerada e outros estados positivos.

    Aqui em So Paulo, h doze anos, usamos a tecnologia de Luz e Som , introduzida no Brasil peloEng. Arthur Muscofian, presidente da "Mega Brain do Brasil", quem nos forneceu gentilmente osprimeiros equipamentos usados por ns aqui no CEPAL.

    As tcnicas do biofeedback e a de Luz e Som, tem a mesma raiz de origem: a moderna tecnologiada eletrnica e da informtica. Ambas se complementam na conquista de bons resultados

    teraputicos. Embora no substituam as tcnicas teraputicas psicolgicas convencionais, oumesmo as no convencionais, como a hipnose, a regresso e outras terapias, estes mtodoseletrnicos, reduzem o tempo das sesses teraputicas, reduzindo tambm a influncia doterapeuta no processo, sendo possvel a continuidade do tratamento, ou treinamento como seriamelhor denomina-lo, executado pelo prprio paciente em sua casa, ou em qualquer outro lugar.

    As tcnicas de Luz e Som podem ser usadas de forma integrada com a hipnose e a regresso,alguns equipamentos trabalham com padres de freqncias que facilita a induo dos estadosalterados.

    Em caso do uso clnico desses aparelhos, recomendvel que seja feito o estudo decada caso, por um profissional competente, mdico ou psiclogo, segundo o caso.

    Nos estados Unidos estes equipamentos so vendidos livremente com aprovao do

    FDA mas isto no significa que possam ser usados indiscriminadamente.Aqui em So Paulo voc poder encontrar esses aparelhos no CEPAL ou na Importadora MundoExport.Com estes aparelhos podemos melhorar a ateno, concentrao, memria, e ainda, reduzir aansiedade, tenso muscular, estresse, etc.Geralmente esses aparelhos no tem contra indicao, nem efeitos colaterais, porem osfabricantes recomendam no usar esses aparelhos em pacientes portadores de epilepsia foto-reativa.

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    BRAIN MACHINE.

    EVIDNCIAS CIENTFICAS.

    Mapeamento cerebral antes dorelaxamento com Luz e Som.

    Mapeamento cerebral aps 20 minutos derelaxamento com Luz e Som (" brainmachine").

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    Sesso de Luz e Som, uma "viagem" muito especial.

    Fotografia de umademonstrao de aparelhos deLuz e Som no CEPAL.

    A dependncia qumica tambm pode sertratada com a tcnica do biofeedback ou Luz eSom, com bons resultados.

    Uma frase que ouvimos freqentemente, ditapor pessoas que foram dependentes, e agoraesto usando esses aparelhos, a seguinte:

    "Se eu tivesse conhecido este aparelhoantes... nunca teria usado drogas!

    um barato!"

    Por informaes complementares faa contato conosco:Prof. Eudes Alvestel. (011) 3835-3389

    [email protected]

    Biofeedback links para outros sites

    www.aapb.org

    Biofeedback na Internet

    mailto:[email protected]://www.aapb.org/http://www.epub.org.br/cm/n04/tecnologia/recursos_i.htmmailto:[email protected]://www.aapb.org/http://www.epub.org.br/cm/n04/tecnologia/recursos_i.htm
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    PSICOTRANSE uma palavra "criada" por ns (Eudes Alves e Eliezer C. Mendes) em 1979, comela queremos definir as alteraes da conscincia nos estados de transe, diferenciando-as doconceito de transe medinico definido por Allan Kardec (ele atribui todas essas alteraes influncia dos espritos). Dessa forma procuramos focalizar mais o lado psicolgico dos estadosalterados de conscincia (tambm denominado de estados alternativos de conscincia),resgatando assim, essa importante rea do comportamento psicolgico, a mesma que Asakofdescartou do estudo da mediunidade denominando-a de "animismo". O animismo seria umamanifestao da prpria pessoa, inconveniente para o trabalho medinico esprita segundo Asakof;porm, muito importante na terapia como veremos seguir.

    O PSICOTRANSE um momento de conscincia, qualquer momento, onde acontea umamodificao do nvel da conscincia; seja nos estado Beta, Alfa, REM, hipnose ou em qualqueroutro estado alternativo. Geralmente, as pessoas no percebem as modificaes dos seusestados alterados de conscincia, principalmente quando estes acontecem em nvel Beta (viglia),outras vezes as pessoas tem a sensao que dormiram e, aparentemente, no lembram doacontecido durante esse momento (amnsia ps hipntica). O psicotranse se confundem, decerto modo, com os estados de ausncias, ou estados crepusculares, to comuns nas disfunescerebrais mnimas vinculadas s epilepsias. Por outro lado, eles em nada se diferenciamdaqueles estados denominados de estados superiores de conscincia, freqentementevivenciados porsantos e msticos (veja P. Weil, "Experincia Csmica e Psicose", Ed. Vozes).

    A tendncia, desde Charcot at a atualidade, ver qualquer modificao da conscincia ou docomportamento, como sendo um estado patolgico. Lopez Ibor, famoso psiquiatra espanhol,chega a classificar Jesus Cristo, o filsofo sueco Swedenborg e o poeta Strindberg como sendodoentes psicticos alucinados. Atualmente essa atitude amplamente contestada pela chamadaanti-psiquiatria e pela psicologia transpessoal. Admitindo-se as variveis individuais, e tambm,aceitando-se a possibilidade da existncia de estados alterados de conscincia, no percebidosnos nveis comuns, sendo considerados, todos eles, estados normais ou alternativos docomportamento humano.

    As alteraes (disritmias) constatadas no EEG dos sensitivos, mdiuns, estigmatizados eoutros, deixa bem claro, que estas alteraes no so patolgicas. Todas as pessoas sensveisapresentam alteraes EEG, estas alteraes desaparecem com a meditao ou com otreinamento do controle das ondas cerebrais (biofeedback).O mais impressionante, o fato observado pelo psiquiatra Akstein (citado por Eliezer C.Mendes

    em comunicao pessoal), ele constatou alteraes no EEG dos sensitivos, no epilticos,durante as captaes de pacientes epilticos.Crisostenes, um sensitivo da equipe do Dr. Eliezer Mendes, sempre que fazia uma captao de umpaciente epiltico, tinha uma convulso completa, com todas as caracterstica clssicas dasconvulses. Crisstenes padecia de epilepsia desde criana.Recentemente o parapsiclogo Konrad Lindmeier, publicou uma pesquisa realizada com um grupode epilticos ( "A Parapsicologia e a Epilepsia Numa Viso Junguiana", Editora EDUSF, 2002).Lindmeier constatou um alto ndice de acertos, usando uma variante dos testes de Rhine quandosubstituiu as cartas Zener pelas ISAC-CARDS ( formadas por cinco smbolos escolhido peloprprio sujeito ser testado). Quando essas pessoas eram medicadas com aticonvulsivos, osresultados caiam para nveis esperados pelo acaso, deixando em evidncia a estreita relao entrea fisiologia cerebral, as ondas cerebrais, os estados alterados de conscincia e ESP.Estudos recentes vinculam a intuio e a criatividade predominncia de reas cerebrais

    especficas, onde tem uma participao diferenciada o hemisfrio direito do crebro (Sperry, "OPensamento Lateral").Assim tambm, Pierre Weis, destacado psiclogo transpessoal, prope a idia que a percepoda realidade seja uma funo dos nveis de conscincia (Congresso Mundial de Parapsicologia ePsicotrnica, 1979).Mario F. Martinez, da Universidade de Tennessee, USA, defende a teoria Bio-cog- nitiva.Esta teoria considera que as crenas assimiladas pela cultura de origem, a biologia e ahistria social do individuo formam um campo interacional, o qual pode ser identificadocom o conceito de mente no-localizada da teoria quntica, capaz de executar interaes

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    nveis molecular; eles podem modificar os mecanismos de defesa do organismo comoobservou McClelland & Kirshnit em Psychology and Healt, pag. 31-52, 1988.Veja tambm Antnio R. Damsio, Joseph LeDoux, Daniel G. Amen na seco livros .

    Psicotranse e mapeamento cerebral.O psicotranse pode ser identificado claramente no mapeamento cerebral, revelando-nos os nveisde conscincia e os estgios diferenciados, relacionados aos padres de freqncia. Este umcaminho muito promissor para o estudo desses estados de conscincia. Talvez, um dia,descobriremos os segredos da conscincia; como ela constri os seus "hologramas psicolgicos".Enquanto isto, j podemos hoje, integrar a dinmica do psicotranse, e as interaes inconscientes,em um trabalho prtico de grande eficcia teraputica: a captao-transe-terapia.

    O psicotranse pode ser desenvolvido por treinamento, como qualquer outro estado

    hipntico, ele absolutamente natural e normal, fazendo parte da dinmica do psiquismoe, como todo estados hipnticos, no tem nenhuma interferncia de qualquer fora

    sobrenatural. Porem, ele pode acontecer muitas vezes espontaneamente de forma

    inconsciente, sem que as pessoas percebam suas alteraes . Muitas vezes as pessoasmanifestam sintomas que no pertencem a elas, correspondendo outra pessoa,

    geralmente ela ligada emocionalmente. Esses sintomas podero ser fsicos, psicolgicos

    ou comportamentais.Todo estado alterado de conscincia um psicotranse.

    Em certa ocasio no Instituto Richet, uma sensitiva que participava do tratamento de um

    paciente cleptomanaco, apareceu com um colar de prolas, ela tinha apanhado aquelecolar em uma joalheria, perto da clnica, sem que a vendedora se apercebesse.

    Colocada em transe ela contou-nos como havia realizado aquele ato ilcito.

    Ela disse-nos: "Eu olhei nos olhos dela (da vendedora) e peguei o colar, ela no disse

    nada!Apressado fomos at aloja para corrigir aquele "ato ilcito" da sensitiva, procuramos avendedora e pagamos o colar. A vendedora se mostrou surpresa porque no tinha notado

    nada de anormal na visita de sua "cliente".Certos comportamentos anti-sociais, muitas vezes, so interaes inconscientes, so verdadeiros

    "contgios psquicos", independente da vontade de quem os executa.A Bblia diz: "D-me com quem andas, e eu te direi quem reis".

    As pessoas sensveis muitas vezes assumem comportamentos e sintomas que no so seus.Geralmente so comportamento atribudos "imitao", ignorando-se a contaminaoinconsciente. Muitas pessoas so como o ao, ficam "magnetizadas" com a influncia de outras

    pessoas. Hoje podemos compreender muito bem como Mesmer, no sculo XVIII, se sentiuinfluenciado com a idia do magnetismo, naquela poca no havia outro conceito que pudesserepresentar to bem essa contaminao do inconsciente.

    A captao do inconsciente um processo natural e comum, a base da transferncia em terapia, o mecanismo bsico de toda relao humana (boa ou m), a sintonia que a PNL chama deModelagem e Acompanhamento.

    ( Veja o livro do Dr. Eliezer C. Mendes, "Contaminao Vibratria" , Ed. Arte & Cincia. 1996).

    Embora seja muito difcil, transmitir a idia dessa interao inconsciente, to familiar para ns quelidamos com ela h mais de vinte anos, desde 1979, quando chagamos em So Paulo e fomosconvidado pelo Dr. Eliezer Mendes e a equipe do instituto Richet, para assumir os Curso de"Parapsicologia Aplicada" que pudesse preparar terapeutas para o uso desses procedimentoiniciado pelo Dr. Mendes em Salvados na dcada de 70. Procuraremos fundamentar esta propostaneste site, facilitando assim as pesquisas e o uso desses procedimentos em psicoterapia.

    http://www.cepal.com.br/livros.htmhttp://www.cepal.com.br/livros.htm
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    Veja este caso.C. advogada, 32 anos, solteira, bem sucedida profissionalmente, estava em atendimentoconosco para corrigir algumas alteraes emocionais, para as quais ela no encontravaexplicao, muito especialmente na rea afetiva. Tentou outras terapias sem sucesso, numcentro esprita disseram-lhe que ela era mdium e que teria que desenvolver a mediunidade,

    porque sua "pomba gira"queria trabalhar.Ela era muito sensvel e entrava facilmente em transe hipntico regressivo. Valendo-nos datcnica da induo ao transe com o uso de msica, TTT , muito usada para obter o transecintico (transe dinmico). Em transe C. assumiu o papel de "mulher fatal", alter ego,com as caractersticas conhecidas do arqutipo identificado como "pomba gira". Danavana ponta dos ps e curvava seu corpo em acentuados movimentos erticos, tentava estufaro peito, acentuando os seus seios que eram pequenos. Era possvel estabelecer um dilogocom ela de forma normal, dialogvamos sobre suas preferncias e necessidades, como seestivssemos conversando normalmente num estado comum de conscincia.Estvamos no final de dezembro, a famlia de C. era do interior do Estado, ela no tinhaparentes aqui na Capital. Como ela tinha criado um vnculo de amizade com minha mulher,foi convidada passar o dia 31 de dezembro conosco. Ela props que pusssemos asmsicas utilizadas para a induo do transe, porque ela queria danar e entrar em transeantes da meia noite. Ns concordamos. Logo no incio, ao ouvir as msicas do TTT, elaentra em transe de "pomba gira", danando como ela fazia nas sesses de terapia epsicotranse. Eram aproximadamente onze horas da noite quando ela comeou danar.Danou uns quarenta minutos sem parar. Quando se deteve, ainda em transe, nos disse queestava com fome e queria jantar. Todos sentamos mesa, a ceia de fim de ano decorrianormalmente, com exceo da quantidade de bebida e comida que ela ingeria em transe.Quando todos havamos terminado de cear, ela sai do transe e pedindo desculpas por noter nos acompanhado durante a ceia, ela diz que esta com fome e pede licena para seservir, comeando comer novamente, como se no tivesse comido nada at aquelemomento. Come com tanto apetite como se realmente nada tivesse comido. Ela noregistrou em seu consciente o que tinha realizado durante o transe. Ela apresentava umatpica amnsia ps hipntica (esquecimento do que acontece durante o transe).Para onde foi tanta comida?C. era magra, e geralmente comia pouco.Como o centro cerebral do apetite no registrou a comida ingerida?Este mecanismo explicaria o poder da hipnose no tratamento da obesidade?

    Devemos lembrar ainda, aquela clebre sensitiva que ingeria sete garrafas de pinga,durante os "trabalhos medinicos", realizados em um centro esprita no Rio de Janeiro, eaps a sada do transe no apresentava nenhum sinal de embriaguez.

    Em hipnologia bem conhecida a resposta hipntica paradoxal, quando uma pessoas emtranse ingere gua pura, sugerindo-lhe que gua com acar, invariavelmente aparecealteraes na curva glicmica ( veja Platonov, "La Palabra como Factor Fisiolgico yTerapeutico", Moscou, 1958).Durante um Curso de hipnose ministrado por ns, no CEPAL, sugerimos a uma de nossasalunas um estado de embriaguez durante o transe hipntico, e solicitamos a um conhecidopsiquiatra que participava do curso que examinasse aquela "paciente". Aps o exame com

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    testes psicolgicos e neurolgicos, ele afirmou enfaticamente, no poder diferenciar aqueleestado sugerido, de uma embriaguez verdadeira.Todos os sinais de embriaguez estavam presentes na embriaguez sugerida.Da mesma forma que o nosso organismo suprime os efeitos de uma substncia ativaingerida, poder reproduzir os efeitos de outra totalmente incua, ou no ingerida,

    bastando segurar na mo um frasco fechado de qualquer substncia ativa, podemosencontrar os efeitos sugeridos.Nisso consiste o grande efeito do placebo, e talvez tambm, este seja o mecanismo de aoda homeopatia e florais. A psique durante o estado de transe pode "copiar" os padresmoleculares da substncia.

    O psicotranse tem uma extenso sobre a fisiologia do nosso corpo.Toda hipnose um psicotranse, um estado psicodramtico, que se objetiva nvel

    psicossomtico.Esprito, mente e matria esto unidos em uma unidade, fazendo parte damesma realidade. Suas partes no se excluem, elas se complementam e interagem, embora

    sejam estudadas por separado, como vem sendo feito (erroneamente) at hoje, criando-seuma separao entre biologia (neurocincia), psicologia (comportamento) e

    espiritualidade ( estados superiores de conscincia).

    A nossa proposta a integrao dos trs nveis, compreendendo o individuo como umtodo. Embora compreendemos que importante, desde de um posto de vista tcnico,

    estudar esses nveis por separado, na prtica eles funcionam integrados. A nvel

    inconsciente, podemos perceber essa unidade, naquilo que Jung chamou de individuao.A individuao seria uma sintonia harmnica, ecolgica entre as partes.

    Durante muitos anos de trabalho clnico com hipnose e regresso, nos deparamos com essasmanifestaes, milhares de pessoas em transe foram observadas por ns. Este material sergradualmente colocado neste site, submetendo-o anlise e discusso de forma aberta edesinteressada.

    Conhea mais sobre o psicotranse, participe dos Cursos Prticos de Captao TranseTerapia, ministrado pelo Prof. Eudes Alves, promovidos pelo CEPAL.

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    O que a conscincia?Vrios caminhos so transitados, pelas tentativas de encontrar uma explicao satisfatria, sobreo que a conscincia. Uma das vertentes a da neurocincia, claramente posicionada nas obrasque citamos anteriormente, outra vertente a da filosofia, que desde Plato tenta compreender oproblema da conscincia, do ponto de vista racional, outra vertente a psicanaltica. A psicanlisenos apresenta a proposta freudiana, de uma conscincia emergente da atividade do ego na

    relao com o objeto, tendo em contra partida um nvel mais amplo e profundo, que seria oinconscientePara M. Klein esse objeto inicial de um modo simblico, o peito da me. Enquanto

    C. G.Jung nos fala de um inconsciente coletivo, que pertence a toda humanidade, de onde surge anossa individualidade por meio de um processo de individuao. Por outro lado, o pensamentooriental nos fala de uma iluso da realidade (Maya), e divide a conscincia em vrios nveis.Na verdade, at hoje, no sabemos muito bem o que realmente a conscincia, e muito menos

    ainda, o que o inconsciente. Conceituamos o inconsciente como aquele nvel do pensamentoque no consciente, uma evidente definio tautolgica, porque no sabendo-se o que aconscincia, como definir o que o inconsciente?Um verdadeiro erro cartesiano. Como ser objetivo, quando o nosso raciocnio subjetivo?

    A neurocincia nos ensina atualmente que o nosso crebro passa por nveis de atividade eltrica,de potenciais e padres de freqncias diferenciados, segundo o nvel de conscincia o nvel deatividade eltrica, ou vice versa.Essas freqncias so mais rpidas (15 - 40 c/s) quando estamos na viglia, e mais lentas quandofechamos o olhos e relaxamos, e bem mais lentas lentas quando meditamos (3 -14), tornando-semuito lentas quando dormimos (de 0,5 2 hz).O potencial mais baixo quando estamos produzindo uma atividade consciente, 5 microvoltios, emais alto quando dormirmos, ou durante uma convulso epilptica, quando atinge potenciais de at200 microvoltios.De uma forma convencional nos falamos de duas mentes, da mente consciente e da menteinconsciente qual pertenceria tambm, todas as nossas funes vegetativas ou biolgicas.

    A mente consciente regeria a nossas atividades intelectiva, racional, psicolgica, enquanto anossa mente inconsciente regeria toda a nossa atividade emocional, social, biolgica e espiritual.No nvel espiritual haveria ainda uma dimenso diferenciada que estaria ligada a umaintencionalidade csmica, muito prximo do conceito junguiano de inconsciente coletivo ou

    inconciente universal, atemporal, krmico, sincronstico, parapsicolgico ou que hoje dadochamar tambm de mente no-localizada.

    O que a personalidade?No psicotranse encontramos as diferentes fases da personalidade, elas esto evidenciadasem suas mltiplas formas, aparecendo o que comumente denominamos "personalidadesmltiplas".Muitas vezes podemos observar as variaes de uma forma to evidente, que no cabe a"menor dvida" que estamos frente a uma verdadeira alterao da personalidade.Atualmente se discute muito isto nos meios acadmicos. Ian Hacking, Princeton UniversityPress, 1995 ( veja traduo, "Mltipas Personalidades e as Cincias da Memria", Ed. Jos

    Olympio, 2000).Quando analisamos as diversas teorias da personalidade, desde G. Allport, Lindsey, J.Fadiman & R. Frager e outros, encontramos varias teorias divergentes.

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    O que realmente a personalidade?O psicotranse nos fornece a possibilidade de estudar as manifestaes da personalidade emuma experincia nica, "reproduzida" numa situao controlada, o transe do sensitivo. Umverdadeiro laboratrio da experincia humana. Muitas vezes nos deparamos com os anjos eos demnios do inconsciente. Com estrias de vidas passadas e com "criaes literrias" do

    inconsciente.Tudo aflora nesse momento de transio da mente. A loucura e a genialidade estopresentes em uma nica pessoa, separadas s vezes, por segundos ou minutos.

    Em certa ocasio na clnica do Dr. Eliezer C. Mendes, em Campinas, um sensitivo emtranse, captando a personalidade de um paciente em tratamento, destruiu com os dente umapea de roupa, reproduzindo o comportamento de um cachorro.O paciente captado pelo sensitivo, estava vivendo um quadro psictico, em certa ocasio oencontraram dormindo dentro da casa do cachorro no quintal. Ele explicou o seucomportamento dizendo que a sua mulher o tratava como um cachorro, por isso foi dormirna cama do cachorro.O sensitivo no sabia nada da estria do paciente, e muito menos do episdio da casa docachorro. Aquele comportamento psictico para o paciente tinha um significado, ele sesentia maltratado pela esposa; mas para o sensitivo era apenas uma captao, a sintonia doinconsciente do paciente, manifestado espontaneamente no psicotranse, como numaincorporao ele representava o comportamento do cachorro, mordendo e rasgando tudocom os dentes.

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    1 - EPILEPSIAUma paciente, com histrico de epilepsia, foi enviada ao CEPAL, em 1983, para aprendercontrolar as convulses que vinha padecendo diariamente. H vrios anos vinha sendo tratadasem resultados com os tratamentos clssicos. Durante o exerccio de regresso ela se v caindonum precipcio, fraturando o crnio e morrendo em conseqncia desse traumatismo. No diaseguinte dessa experincia regressiva, ela veio procurar-nos, muito apreensiva, dizendo-nos:- "Professor Eudes!... Eu sou catlica!... e a igreja catlica no aceita a reencarnao... Mas eume vi!... Era eu!"!...Ns a tranqilizamos, dizendo-lhe que no se preocupasse com isso, porque ela poderia ver isso (os contedos de sua experincia regressiva), como sendo um processo do inconsciente, assimcomo so os nossos sonhos.Nos sonhos todas as noites, e muitas vezes nos vemos em situaes e lugares que nuncaestivemos antes, mas mesmo assim, os sonhos so importantes para o equilbrio do nosso

    psiquismo. Assim tambm, so importantes essas vivncias regressivas. Elas no precisam serliteralmente verdadeiras, mas psicologicamente elas so reais.Os exames neurolgicos dessa paciente, tomografia, EEG, etc., segundo o seu mdico, noapresentavam nenhum foco que justificasse as convulses, e estas no respondiam aosmedicamentos anticonvulsivos convencionais (estas so as caractersticas predominantes,presentes nos casos que respondem bem regresso, segundo a maioria dos autores quetem usado a regresso como terapia ).

    De acordo com a teoria da reencarnao, essas convulses seriam conseqncias daquelasleses traumticas, causadora da morte daquela pessoa numa vida passada.

    Aps essa regresso as convulses diminuram dramaticamente, a paciente no sofreu nenhumaconvulso durante um ano.Seu perodo de melhora, h mais de 15 anos, continua at hoje.Observao importante:Tivemos vrios casos com melhora significativa, com o uso da hipnose, em quadros convulsivos. Oprimeiro caso tratado por ns, foi registrado em 1964, no Hospital "El Prado", em Montevidu.Tratava-se de uma paciente de 34 anos, com histrico de epilepsia com seis anos de tratamento. Otratamento com hipnose durou trs meses, com trs sesses semanais. Acompanhamos aquelapaciente pelo perodo de dez anos, sem recada. Outros autores citam casos semelhantes, combons resultados, mesmo quando no apareceram relatos de vidas passadas durante a hipnose .No importa se a pessoa "lembra" ou no episdios passados, a hipnose um importante

    coadjuvante no tratamento desses casos. K. Platonov e Krasnogorsky citam vrios casos deepilepsia reflexo-condicionado que responderam muito bem hipnose (sem regresso).Eliezer C. Mendes cita vrios casos de epilepsia, tratados por meio do psicotranse e da captao.Guiliarosky demonstrou que o eletro-sono tambm melhora os estados epilticos, estabilizando asondas cerebrais. Mais recentemente as tcnicas do biofedback de ondas cerebrais, tambm vemsendo utilizada no tratamento desses pacientes, com excelentes resultados. Tudo isto nos confirmaa interdependncia entre mente e corpo, entre emoo e pensamento, como nos demonstraJoseph LeDoux e outros autores.

    2 - ALCOOLISMOUm caso de alcoolismo "curado" pela regresso.Um dos primeiros casos tratados por ns, foi o paciente G., funcionrio do cassino do Parque Hotel

    de Montevidu. G. bebia desde os 15 anos de idade. Passou por seis internaes para tratamentoantialcolico, foi tratado por vrios mdicos durante esse perodo. Agora ele estava internado noHospital "El Prado", sobre os cuidados do psiquiatra Dr. A. Genis, pela segunda vez. Anteriormenteele foi submetido ao tratamento de rejeio alcolica com apomorfina, sem resultado. As recadasaconteciam no mximo aps 40 dias de abstinncia. Como ltimo recurso foi sugerido o tratamentocom hipnose.Na hipnose regressiva encontramos a "origem" do seu alcoolismo. Aos 15 anos de idade elecomeou bebendo "Vermouth", para ter coragem de falar com sua namorada. Devido ao seu fsicopouco desenvolvido ele se sentia diminudo. Ele era muito tmido, sua auto estima era muitobaixa .

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    Desde a primeira induo hipntica ele demonstrou grande sensibilidade hipnose, e entrando emtranse profundo (esta caracterstica no comum entre os alcolatras, a maioria apresenta umadificuldade para entrar em transe profundo, devemos lembrar que o lcool reduz a capacidade deconcentrao).Durante a regresso, modificamos sua atitude em relao sua auto imagem, "descondicionando"sua dependncia bebida, fazendo-o sentir-se seguro e confiante (mtodo de Platonov). G. foidado de alta, completamente recuperado, aps o prazo de internao hospitalar. Durante 12 anosacompanhamos sua recuperao total, sem novas recadas. Seu tratamento com hipnose (20sesses) foi realizado durante a ltima internao, num perodo de 60 dias. Nesse perodo no foifeito rejeio qumica, somente foram feitas as sesses de hipnose e abstinncia alcolica.

    3 - DEPRESSOUm caso de depresso com histria de conflito moral.

    A paciente A. de 35 anos, veio nossa procura apresentando um quadro depressivo. Ela tinhaperdido o gosto pela vida, deixando de atender seus pacientes (era uma profissional da rea dasade), sentia angustia, boca amarga, perda do apetite, perda do sono, chorava freqentementesem motivo aparente.Na regresso ela se v em uma histria passada:Vivia com o seu marido, ele a cobria de presentes e jias, mas ela no o amava. Ela tinha umamante, com o qual se encontrava em sua prpria casa quando o seu marido estava ausente. Seuamante freqentava sua casa h bastante tempo, muito antes de tornarem-se amantes. Ele era"amigo" do seu marido.Esta histria aparece em varias sesses de regresso, em cada sesso os detalhes so maiscompletos, ela fornece o nome e a idade das pessoas do passado.

    Ao analisar a sua vida atual, encontramos que o seu marido muito bom com ela, parecendo-secom o marido do passado, este tambm faz todos os seus gostos, est construindo uma belssimacasa, do jeito que ela quer; ele a colma de presentes e carinho... mas ela no sente amor por ele.Ela perdeu o interesse por tudo.Depois de uma anlise mais detalhada do seu relacionamento familiar, ela nos contou que tinhafantasias amorosas com um amigo do seu marido, ele freqentava sua casa h mais de cincoanos. Nunca chegou a confessar-lhe essa paixo, que gradualmente foi crescendo mais e mais. Aofalar disso, de imediato, ela identifica essa pessoa como sendo o seu marido do passado, eidentifica o seu marido atual como sendo o amante do passado. Era uma situao triangular

    invertida. Ela nos conta que muito religiosa e jamais se permitiria uma situao amorosa fora domatrimnio. Ao tomar conscincia desta situao ela tem uma modificao muito rpida na suasade, volta a trabalhar com toda dedicao e tem a sensao que suas fantasias, relacionadasquela pessoa, desapareceram completamente, passando a v-lo de forma tranqila, sem nenhumsentimento, nem de vergonha, nem de culpa, e muito menos de paixo amorosa.Sua melhora se acentuou reformulando sua viso de mundo de uma forma dramtica. Hoje elaest muito bem. A pessoa que freqentava sua casa, sem explicao afastou-se.Fazem hoje 5 anos deste fato. Ela continua bem. Seu tratamento requereu 10 sesses de terapiade uma hora e meia, num perodo de 60 dias.

    Como seria possvel explicar este resultado?Sabemos que muitas vezes as depresses tem remisses espontneas... mas nosabemos de onde vem os sentimentos confusos da paixo e da culpa.

    Poderia o inconsciente construir essas estrias, levado pelo sentimento de culpa surgido nadepresso?Sabemos que toda pessoa depressiva carrega um profundo sentimento de culpa.Ser que a simples alterao qumica do crebro a nica responsvel por todos essessentimentos e fantasias? ... ou ser que a nossa mente inconsciente trs informaes de"experincias", no vivida por ns, e que estariam gravadas em algum lugar da nossa memriaprofunda, surgindo em estado de alteraes qumica do nosso sistema nervoso?Quem sabe?

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    4 - DOR DE CABEAA menina P. de nove anos de idade, acompanhava a sua me que estava participando dosnossos cursos de desenvolvimento pessoal. A menina pediu para relaxar junto dela durante oexerccio de regresso, era a primeira vez que essa criana participava desse exerccio. Muitorapidamente ela entra em regresso, colocando suas mos na cabea comea a gritar, dizendo:"O doutor me apertou com um ferro" !Sua me confirmou que o parto tinha sido por frceps.P. sofria dores de cabea desde muito pequena. As dores de cabea resistiam aos tratamentosmdicos. s vezes na escola ela tinha que sair da sala de aula chorando de dor de cabea. Osexames clnicos e neurolgicos no identificavam nenhuma causa para suas dores.Depois dessa experincia regressiva, revivendo o momento do seu nascimento, P. deixou de sequeixar de dor de cabea.

    Nas regresses, muitas vezes, as pessoas vo direto e espontaneamente para os momentostraumticos geradores de sintomas, sem que o terapeuta solicite ou dirija a regresso para algummomento determinado. como se o prprio inconsciente soubesse o que tem que fazer paraencontrar a soluo.

    5 - PERDA DA MOTIVAOL.. S. avantajada estudante de fsica da USP, comea a perder a motivao para o estudo, sesente irritada, cansada, com perda do sono, aumento de peso.Ela nos procura por indicao de uma parente que tinha assistido uma demonstrao de regressofeita por ns no programa do Gug. Desde a primeira sesso demonstra grade sensibilidade induo hipntica, recorre diversas etapas de sua vida at o tero da me. De repente se v nopassado... est no Japo, quando um samurai entra em sua casa e corta a cabea de seu pai e deseus irmos, ela chora desesperada durante a regresso.Quando retorna sua conscincia normal se sente aliviada mas muito chocada com a cena queviu. No dia seguinte retorna para outra sesso e nos diz que dormiu muito bem, muito relaxada.

    Aps quatro sesses volta a estudar como no incio do ano, com todo o entusiasmo. A sensaoque no conseguia assimilar nada... tinha desaparecido. Trs meses mais tarde voltou com umaamiga para fazer o curso de regresso e nos conta que continua muito bem. Tinha recuperado suamotivao e alegria.

    6 - MEDO DE CEMITRIO.Srgio, um funcionrio da equipe de gravao externa do programa "Brasil Verdade", da TVBandeirantes, no esperava que seu diretor o encolhesse para testar a autenticidade dofenmeno regressivo que eles haviam filmado minutos antes na Sede do CEPAL. Induzido peloProf. Eudes, entra rapidamente em hipnose regressiva. Ele se v num cemitrio, abrindo umacova para enterrar o corpo de uma moa que havia sido estuprada e assassinada por ummanaco, ele descreve a ao em tempo presente. Ele era o coveiro daquele cemitrio, e aquelamoa era a sua namorada.Sergio chorava e transpirava copiosamente durante o estado hipntico, dando uma imagemdramtica do seu estado regressivo. Era a primeira vez que ele tomava contato com aquelaexperincia. A intensidade do transe que ele estava vivendo ia muito alm do medo que ele sentiaquando entrava num cemitrio. Verdadeiro quadro de pnico.Na vida atual seus relacionamentos amorosos, sem explicao, sempre acabavam sem motivos.

    Sempre que ele comeava um namoro... tudo ia muito bem... at que, sem saber o porque,entrava em desespero, sentia que tinha que se afastar da sua namorada. Uma misteriosa angustiainvadia o seu peito. Isto vinha repetido-se ao longo de sua vida. O medo que ele sentia decemitrio vinha desde criana. Ele no tinha nenhuma explicao para isso. Ele j tinha tentadoalguns tratamentos, mas nada tinha resolvido. Aquele pavor surgia cada vez que entrava numcemitrio.

    Agora ele encontrou uma "lgica" para os seus temores e desencontros amorosos.Na semana seguinte, aps essa regresso, a mesma equipe teve que filmar uma exumao docorpo de uma criana, Sergio estava presente, mas o pnico que ele sentia de cemitrio haviasumido.

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    Muitas vezes, os medos somem aps uma regresso vivida dramaticamente, como no caso doSrgio, mas na maioria das vezes, precisamos de vrias sesses de terapia, uma s no suficiente, a mdia entre 5 e 10 sesses.

    7A CAPTAO SALVOU A VIDA DA RECM NASCIDA.

    Estvamos fazendo a captao, distncia, por intermdio da me da prematura.A recm nascida se encontrava no berrio do hospital, quase dez quadra da nossa clnica emP. Prudente, a me era o elo de ligao, estando presente o pediatra, Dr.B. D., mdico homeopata que cuidava da pequena paciente. Repentinamente a PS( personalidade subconsciente ) da pequena, captada pela sensitiva, disse:

    "No posso respirar, me ajude, eu no quero morrer"!O pediatra que tinha aprendido confiar nas captaes, telefonou de imediato para a enfermeira doberrio, pedindo-lhe que olhasse a sua paciente, a enfermeira assustada comunicou-lhe que aprematura estava ciantica. O mdico saiu apressado e foi at o hospital. Chegando l, constatouque a cnula do oxignio, era muito fininha e estava dobrada, a pequena paciente no estavarecebendo a oxigenao adequada.Ele refez a "entubao" cuidadosamente e a prematura voltou a respirar normalmente.Hoje a nossa pequena paciente uma bela adolescente de 15 anos.

    8 DESMAIOS.Quando participei do programa "Domingo Legal" do Gug, demonstrando a regresso ao vivo,frente as cmeras falei no ar sobre uma histria regressiva vivida por uma f da Roberta Miranda.Essa f montou em sua casa uma sala com fotos e reportagens sobre a cantora, cobrindo asparedes, e at mesmo a tela do seu computador com esses "trofus". Muitas fotos foram tiradas,pelo prprio marido da f, durante os shows. Ela no perdia um nico show da Roberta em SoPaulo, e sempre que podia, corria abraa-la ou enviava-lhe flores em seu camarim, assinado com opseudnimo: " Um beija-flor ferido". Ela no sabia porque usava esse pseudnimo. Muitasvezes durante o show ela desmaiava, e seu marido tinha que leva-la s pressas para o hospital.Seu pulso parecia sumir, ela ficava gelada. Alguns mdicos tinham diagnosticado epilepsia, masos tratamentos no surtiam efeito, nem os exames clnicos confirmavam o diagnstico. Mesmosentindo-se mal sempre que ela assistia o show da Roberta, ela no podia deixa de ir. A fora dasua admirao pela cantora era mais forte que o medo de passar mal.Ela nos procurou para uma pesquisa profunda com regresso. Precisava uma explicao.Precisava corrigir esse sintoma. Precisava libertar-se daqueles desmaios.Desde a primeira induo, ela entra em hipnose profunda, demonstrando ser muito sensvel,e na regresso ela se v no sculo XIX, sua me Roberta Miranda (com outro nome por certo),ela muito amada por sua me, recebendo dela muito carinho e amor. Sua me tinha muitomedo de perde-la, ela era filha nica. Tudo isto a tornava muito dependente. Este contedoregressivo explica sua forte atrao pela cantora. Antes pensava-se que os desmaios fossemcrises epilticas, agora tnhamos outra explicao: as emoes do passado.

    Aps essa regresso ela deixou de sofrer os desmaios, embora continuasse com os mesmossentimentos de admirao pela cantora. Em nada mudou o afetivo-emocional.Cristina continua cultivando sua qualidade de f. Possui todos os discos da Roberta, e continua acolecionar as revistas onde aparecem fotos e reportagens sobre a cantora. Seu amor nodiminuiu, mas os desmaios sumiram. Sua felicidade reencontrar-se com sua me do passado,mesmo que seja durante os breves minutos de um abrao carinhoso, como vemos na foto exibidaneste site..

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    Sero essas lembranas regressivas, produtos de uma construo artificial do nosso

    pensamento (fantasias, falsas memrias como pretende Elizabeth Loftus), ou sero

    recordaes de vidas passadas, confirmando-nos a reencarnao?Sempre que sentimos uma forte admirao ou averso, por uma pessoa, por trs desse

    sentimento, sempre est presente uma "histria passada".

    O Amor ou o dio, no se apagam com a morte, eles ressurgem do passado e interferemna nossa vida atual."S o Amor Real", afirmou o Dr. B. Weiss ao deparar-se com esses fatos.Freqentemente nos deparamos com estes fatos nas regresses, no importa que tenhasido um amor fraterno, um amor filial ou uma paixo amorosa avassaladora. Tudo esta

    guardado no recndito da nossa memria regressiva. Bastar voc relaxar para lembrar.

    Acredite se quiser. A Bblia diz que no cai, nem sequer um fio de cabelo, sem que fique

    registrado.Todo sintoma psquico, toda marca de nascimento ou todo comportamentobizarro, sempre esto associados uma estria passada. Basta um estmulo qualquer que

    evoque esse fato, para trazer para a conscincia uma estria completa, muitas vezes com

    dados precisos de datas, nomes e lugares. Ser isso reencarnao?Crianas pequenas, com menos de 5 anos de idade, muitas vezes, tem lembranas

    espontneas desses fatos. O psiquiatra Ian Stevenson, de Virginia, pesquisou milhares de

    casos de crianas que lembravam suas vidas passadas. Elas deram detalhes de lugares edatas relacionados com suas estrias, o que foi pesquisado por ele, e vinte anos mais tarde

    pelo jornalista Tom Shroder, editor do Washington Post.

    9.-APRENDIZADO ESCOLAR

    10.- PROBLEMAS SEXUAIS

    11.- MEDO DE DIRIGIR

    12.- FOBIAS

    13.- INSEGURANA

    14.- GAGUEIRA

    Outros casos sero relatados aqui.Todos estes casos foram documentados e acompanhados pela equipe de profissionais do CEPAL.

    Este material est disposio dos profissionais interessados.

    Agradecemos imensamente quelas pessoas que nos permitiram publicar seus nomes etestemunhos, contribuindo para a veracidade dos fatos aqui relatados.Ligue para ns (11) 3835 3389

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    Captao Trance - Therapie in Brasilien(A Captao Transe Terapia no Brasil).

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    IMAGENS E APARIES. O CASO DA SANTA NA JANELA.Uma onda de aparies de "imagens de santas" tomou conta da mdia, fazendo que e umprograma de TV, de grande audincia nacional, estourasse o Ibope com o sensacional furode reportagem: "O Caso da Santa na Janela". O aparecimento de uma "imagem" no vidro

    de uma janela, de uma humilde casa, na pacata cidadezinha de Ferraz de Vasconcelos, navizinhana de So Paulo, fez surgir uma massa de curiosos e fieis procura de milagres.Varias "autoridades no assunto" foram consultadas, e at mesmo um "curandeiro"fantasiado de monge (ou frade) veio do Rio de Janeiro para "conversar" com N. Senhora.Ele afirmou que ela se comunicava com ele, com data e hora marcada, e deixou bem claroainda, que ela assiste aos jogos da seleo brasileira com freqncia, ao dizer-lhe que oBrasil no somente o pas do futebol. As lagrimas rolaram pelo rosto do sensvelapresentador de TV que compartia a emoo de milhes de telespectadores estarrecidos.Devemos lembrar que o "monge" ou "frade", aproveitou a grande audincia do SBT,mostrou todos um fraudulento "manto sagrado" que segundo ele possuiria um fantsticopoder de cura. O "monge" espertalho, explorando o desejo de um cego desesperado procura do milagre que restaurasse sua viso, e o submeteu a uma humilhante cena dehipnose teatral. Sem nenhum resultado por certo. O manto no tinha nada de sagrado, comopretendia o "monge" fraudulento.Deplorvel! Lamentvel! Isto ainda possvel em nossos dias! milhes de pessoas soinduzidas a estados de hipnose coletiva, com o nico objetivo de distrao ou conversoreligiosa. No importa a dignidade, no importa o respeito pelo outro, o que importa manipular as massas usando qualquer meio que mexa com a emoo. Na verdade muitofcil manipular as massas, o psiquiatra W. Sargant nos explica claramente como issofunciona em "Lavagem Cerebral", Ed. Aguilar, 1957. A massa conduzida pelo estadoemocional intensificado age como um sensitivo em transe, sem crtica nem censura.

    "Toda hipnose um estado emocional intensificado", afirma a Dra.GalinaSolovey.

    A hipnose coletiva uma funo do nosso crebro excitado, ela gerada pela emoo epelo contgio inconsciente. Durante a hipnose est suspenso o pensamento crtico, o quetorna as massas fceis de serem manipuladas nesse momento. Gustavo Le Bon, fsico epsiclogo francs, escreveu no comeo do sculo passado a obra "Psicologia dasMultides", deixando bem claro como a multido se comporta igual que uma pessoahipnotizada, obedecendo aos comandos do lder com total ausncia de crtica, semelhante auma pessoa hipnotizada. Fazer uma pessoa alucinar, ou ver uma imagem em uma figuraconfusa, muito fcil. Fazer uma massa delirar mais fcil ainda.Todo psiclogo moderno conhece os testes de Rorschach, o TAT de Murray e outros testesque facilitam claramente as projees de contedos inconscientes.A Parapsicologia sabe que o inconsciente excitado, pode interferir em um campo fsico,produzindo o conhecido poltergeist (Quevedo, "As Foras Fsicas da Mente"), ou atmesmo impressionar uma placa fotogrfica ( J. Eisenbud, "O Mundo de Ted Srios"). Opsiclogo C.G. Jung descreve em "Coisas que Vemos no Cu", como o inconsciente podecriar imagens projetivas, atingindo um grupo de pessoas sem limites de tempo e espao.Quando um povo est beira de uma tragdia ou de uma modificao importante no

    curso de sua histria, so freqentes essas manifestaes inconscientes;sonhos profticos

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    e alucinaes visuais surgem por todas partes.

    A Bblia cita alguns casos clebres, como os sonhos do fara, analisados por Jos; a rvorepegando fogo sem ser consumida, vista por Moises; o sol parando e prolongando o diasem anoitecer, visto por Josu; uma mo escrevendo na parede, vista pelo rei Baltazardurante um banquete etc.. Constantino vendo no cu uma nuvem em forma de cruz, antes

    da batalha que o levaria a assumir definitivamente o cristianismo outro bom exemplo.Estar o Brasil, ou o mundo, a beira de uma transformao? e por isso vemos por todaspartes certos sinais?Podemos dizer que sim. Com toda certeza. A histria referenda isso, e o tempo o diro.

    Como acontece o aparecimento das imagens projetivas?Quando mostramos uma pessoa uma mancha de tinta numa folha de papel, uma nuvem nocu, a fumaa numa ampulheta, as folhas de ch no fundo de uma xcara etc.; pedindo-lheque ela descreva o que esta vendo, quase sempre descrever imagens, cenas e at mesmohistrias complexas e complicadas.A nossa mente subconsciente organiza os dados,segundo os contedos psquicos da nossa experincia de vida, seguindo umaracionalizao.Uma pessoa treinada em analisar essas respostas, poder interpretar vrios fatores

    psicolgicos da pessoa testada. As imagens ambguas permitem a projeo dos contedospsquicos profundos. Assim, uma mancha num vidro permite s pessoas verem, ouinterpretarem, essa mancha, como sendo a imagem de uma santa, ou de um animal, ououtra coisa qualquer, segundo os contedos do inconsciente.Na fumaa do Warld Trade Center (Fig.3), vemos inmeros rostos com expresso desofrimento. Na fotografia tirada por um oficial do exercito brasileiro, durante a formaturado seu filho, podemos identificar entre as rvores do parque, onde foi realizada acerimnia, um sem nmero de rostos de soldados assistindo o ato.Em certa ocasio, quando realizvamos uma experincia fotogrfica no Instituto Uruguayode Parapsicologia, o lquido de revelao (D76) se cristalizou e formou a imagem quevemos na fig. 2.Seria isso puro acaso?

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    Fig. 1 ) Nuvens.O que voc v aqui? Fig. 2)

    "Fantasma",esprito oupsicofoto?

    (Foto CEPAL)

    WTC

    Fig. 3) Foto sitewww.euahp.hpg.ig.com.br

    Foto 1.- Quando olhamos detalhadamente as nuvens no cu vemos muitas figuras.Foto 2. - Aqui pode-se observar uma pessoa em p, ela est segurando um livro entre seusbraos, podemos ver as linhas escritas, e aos seus ps podemos ver uma sepultura aberta eum caixo. A figura parece estar envolta em uma mortalha.Toda pessoa que olha essa figura tem uma impresso muito forte.A projeo do slide dessa figura permite as pessoas descreverem: montanhas com longoscaminhos, e caravanas percorrendo esses caminhos.Foto 3.- As pessoas identificam vrios rostos na fumaa do WTC.

    Os cticos negam tudo de forma generalizada, no livro de Carl Sagan, "O MundoAssombrado Pelos Demnios", pgs. 54 - 71, (1997), encontramos uma infinidade deexemplos referentes imagens semelhantes, inclusive ao rosto de Cristo no planeta Marte..Qual a sua opinio sobre isso?Escreva para ns, de a sua opinio. [email protected]

    QUAL A DIFERENA ENTRE PNL E HIPNOSE?

    mailto:[email protected]:[email protected]
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    O QUE PNL?

    Tudo Hipnose, a Hipnose tudo. Nada Hipnose, a Hipnose no existe.

    S existe a magia da comunicao.Aqui parafraseamos a Richard e John, quando eles, de uma forma brincalhona, definem aHipnose. Ns tambm "brincando" definimos a PNL como sendo s Hipnose. Asdefinies so sempre trocadilhos intelectuais. Definir a PNL como uma varivel daHipnose a melhor definio, considerando que a hipnose comunicao e a PNL aexcelncia da comunicao. A PNL a hipnose por excelncia. A estrutura da magia dacomunicao, a mesma mgica da hipnose. A realidade representada no nosso crebro to real como uma sugesto hipntica. Aquilo que vemos, to real, quanto o queimaginamos.Tudo Maya (iluso), afirma o indiano. O que a mente cria verdadeiro,mesmo sendo uma criao da mente, diz o tibetano.Procurando compreender os mecanismos da linguajem da comunicao, foi o que levouRichard Bandler e John Grinder a descoberta da Eficincia da Modelagem e o Sucesso comSucesso.Eles comeam estudando as pessoas bem sucedidas na atividade teraputica,principalmente os trs gigantes da poca, Milton Erickson, Virgnia Satir e Fritz Pearls,procurando descobrir o que eles tinham de especial, aquilo que os diferenciava dos outrosterapeutas. Aps um tempo de estudo, em 1976, eles se reuniram num chal nasmontanhas de Santa Cruz, na Califrnia, para analisar aquilo que eles tinham encontrado, edecidiram chamar aquilo de PNL, "Programao Neurolingstica". P de programao, Nde neuro (nervos, crebro), e L de lingstica.Estas so as trs letras mais famosas da comunicao no mundo de hoje. Ningum ignorahoje o que neurolingstica. Eles nem imaginavam naquele momento, que aquilo queeles haviam descoberto, os levaria a uma das idias mais contagiantes da comunicaomoderna: "Se algum faz alguma coisa com sucesso, voc tambm pode fazer, bastarmodelar (imitar), fazer tudo igual". Eles passaram imitar tudo o que faziam aqueles trsgigantes. Modelaram gestos, entonao de voz, etc. O resultados foi fantstico, o sucessose repetiu, a clientela lotou o seu consultrio, seus curso ficaram lotados de pessoasimportantes.Assim nasceu a PNL, num ato de pura magia.Surgiu ento, entre os discpulo dos cursos de PNL, um jovem "gorducho", que em poucotempo se destaca, obtendo resultados mais espetaculares ainda que John e Richard. Empouco tempo "Tonny" adquire o peso ideal e se enche de confiana e dinheiro,"Despertando o seu Gigante Interior". Anthony Robbins demonstra assim que realmente s modelar o sucesso. No preciso saber muito sobre a "Estrutura da Magia", suficienteModelar a Excelncia. "Tonny" multiplica o sucesso dos criadores da PNL. Ele introduzalgumas coisas que esto fora da PNL, entre elas a caminhada sobre o fogo. A caminhadamexe com as crenas de uma forma espetacular, deixando bem claro que a emoo afora mgica da comunicao.A emoo hipnotiza as massas, afirmou Gustavo Le Bon em "Psicologia das Multides".

    Alguns postulados da PNL.

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    O mapa no o territrio.O nosso crebro s pode trabalhar com as representaes da realidade: os mapas. Nuncacom os territrios. Os mapas podem sofrer distores. Essas distores podem serproduzidas pelos mecanismos de transporte e processamento da informao ( o neurolgico) ou dos contedos (crenas e valores ).

    Ns percebemos a realidade (mundo exterior) por meio dos nossos sentidos ( tato, viso,audio etc.) que codifica os sinais transportados pelas vias especficas para os centros deprocessamento do nosso crebro, que por sua vez constri os mapas que representam arealidade. Para ordenar essa informao usamos a linguagem. Sinais verbais e no verbais.

    A mente e o corpo fazem parte do mesmo sistema.O que acontea num interfere no outro.

    Se alguma pessoa pode fazer alguma coisa, todos podem aprender faz-lo tambm.Bastando modelar o que o outro faz.

    Todas as pessoas possuem os recursos que necessitam.Tudo est dentro de ns. Todos possumos os mesmos recursos.

    A comunicao contnua, impossvel no se comunicar.Gestos palavras, pensamentos, sentimentos sempre so percebidos.

    Todo comportamento tem uma inteno positiva.Mesmo aqueles que terminam tendo uma ao nociva, tiveram como origem uma intenopositiva.

    As pessoas sempre fazem a melhor escolha disponvel.

    As pessoas tem sua prpria histria, sua experincia pessoal, o que elas fazem sempre a sua melhor escolha.

    Se o que voc esta fazendo no esta funcionando faa outra coisa.Fazendo o que sempre fez ter sempre o mesmo resultado. Se voc quer mudar faa algonovo.

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