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® Diretor Administrativo: André Nagib Moussa (Mtb 34286) - Editor: Victor Cervi (Mtb 11226) - Santa Rosa de Viterbo, 23/02/2013 - Ano 19 - N.º 879 - Semanal - Fone/Fax 3954 3289 R$ 2,00 A dívida com o INSS foi parcelada em 60 meses Prédio da Santa Casa não será leiloado Campo de malha do ‘Teto’ está abandonado Temporal derruba jequitibá em Amália Centro de Triagem Municipal continua parado e dando gastos Erosão preocupa moradores do Montorão 100 anos na cidade - Os Correios estão co- memorando 350 anos no país. Nesta edição conta- mos a história da empresa em Santa Rosa Juiz de Direito comenta a lei Maria da Penha “Em briga de marido e mulher ...” Apaixonado por LP procura vinil raro Entrevista exclusiva com o novo diretor clínico do hospital, Dr. Rodolfo Tupã e equipe gravam CD com músicas próprias Cachorro esperto- Cachorrinho carrega “lixo” para uma sombra. Hora do lanche!

O Jornalzão, edição 879

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Jornal semanal de Santa Rosa de Viterbo, de 23 a 28 de fevereiro de 2013

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Page 1: O Jornalzão, edição 879

®

Diretor Administrativo: André Nagib Moussa (Mtb 34286) - Editor: Victor Cervi (Mtb 11226) - Santa Rosa de Viterbo, 23/02/2013 - Ano 19 - N.º 879 - Semanal - Fone/Fax 3954 3289 R$ 2,00

A dívida com o INSS foi parcelada em 60 meses

Prédio da Santa Casanão será leiloado

Campo demalha do‘Teto’ está

abandonado

Temporalderrubajequitibá

em Amália

Centro de Triagem Municipalcontinua parado e dando gastos

Erosão preocupa moradores do Montorão

100 anos na cidade - Os Correios estão co-memorando 350 anos no país. Nesta edição conta-mos a história da empresa em Santa Rosa

Juiz de Direito comentaa lei Maria da Penha

“Em briga de marido e mulher ...”

Apaixonado por LP procura vinil raro

Entrevistaexclusiva como novo diretor

clínico dohospital,

Dr. Rodolfo

Tupã eequipe

gravamCD commúsicaspróprias

Cachorro esperto- Cachorrinho carrega “lixo”para uma sombra. Hora do lanche!

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O JOR NA LZÃ O - ED . 879 - 23/02/2013 PÁGINA 5POLÍTICA

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CRÔNICA & CONTEXTOpor João de Bem

O preço da intolerância política

O reflexo econômico/social/político provocado pelainterrupção da monarquia com a instauração da repúblicafoi quase imperceptível para a Nação, na época. Não hou-ve mudanças estruturais na condução da economia - hou-ve apenas o status modificado, ou melhor, uma mudançade rótulo no regime. As atividades econômicas continua-ram sendo gerenciadas por atores sem mudança de cená-rio.

Ao contrário, quando houve a interrupção da demo-cracia em março de 1964, proporcionada por um bando demilicos comprometidos com a direita reacionária, alinha-dos com os Estados Unidos e sua maneira condicionantepara impor o "fascinante" modo americano de viver emsociedade ancorado em propagandas massificantes direci-onadas a fixar no povo a imagem do "mocinho" america-no, como também fixar a imagem do "bandido" represen-tado pelo vilão comunista, misturado com a convenientevisão da igreja oportunista, vinculando o comunista ao "coisaruim" desencadeou uma caça as bruxas sem precedentes.

A partir daí, com a eliminação do meio político sim-patizante da esquerda, coronéis de fato e os denominadoscoronéis da política e da economia, fizeram "legalmente" acriminosa fragmentação da sociedade até então pluralmen-te organizada politicamente, utilizando-se de mecanismosapavorantes, próprios de regimes de exceção - como tor-turas físicas, perseguição indiscriminada, exílio e morte -tudo acobertado pelo Estado para eliminar quem "pensava"contra.

Vinte e tantos anos se passaram - foi o suficientepara que a direita consolidasse o poder e patrocinasse atransição - da ditadura militar para a democracia - sob con-dições. Essas condições indecentes estão na constituiçãode 1988, onde o formato é favorável a manutenção de po-líticos corruptos no comando da Nação Brasileira, comono caso mais recente, a volta de Renan Calheiros a Presi-dência do Senado e Congresso Nacional.

O pior mesmo são os efeitos retardados nos dias dehoje provocados pela "bomba" militarmente detonada na-quela época - os estragos sociais estão aí - a má formaçãoescolar do cidadão - são mais de 64% de analfabetos fun-cionais - com a consequente discriminação social que pro-porciona o avanço da bandidagem - a marginal e a instituci-onalizada,

Santa Catarina, meu Estado natal, nunca havia expe-rimentado uma situação policial de tamanha abrangência,pela violência e numero de casos.

Enquanto a sociedade assiste impotente a escaladada violência, nossos políticos no comando do Estado e dasinstituições, que possuem ferramentas legais para acabarcom a criminalidade, pouco ou nada podem fazer para coi-bir o crime organizado.

Ao contrário da história recente quando foram efica-zes para prender, torturar e matar cidadãos indefesos quediscordavam politicamente do regime ditatorial de pensa-mento único, cerceador do conhecimento e da liberdade,hoje o Estado que não educou adequadamente seus filhos,não consegue conter a violência dos netos do regime deexceção, tampouco proporcionar melhores condições detrabalho e remuneração aos cidadãos do presente.

Na edição de 9 de fe-vereiro deste ano, o Jor-nalzão mostrou que o Cen-tro de Triagem Munic ipalestava fechado desde a suainauguração, realizada emsolenidade pelo prefeito an-terior Tadeu Chiaperini.

Ontem voltamos aolocal que continua fecha-do. Em prédio que custoucerc a de R$ 220 mil (e nãoR$ 156 mil informadosmais abaixo pela prefeitu-ra), cerca de 60 catadoresdeveriam depos itar todomaterial reciclável recolhi-do na cidade para seleçãoe posterior destinação. Paraisso, cada um dos catado-res receberia uma ajuda decusto de R$ 300 mensais.

Os catadores, segun-do informações são 40 oscadastrados , es tão rec e-bendo esta ajuda desde ou-tubro de 2012, mas o Cen-tro de Triagem n unc aabriu. No loc al, o matocresce e toma conta do ter-reno em frente, que es táabandonado.

De outubro a feverei-ro a prefeitura já gastouquase R$ 50 mil em ajudade cus to, mesmo com oprograma não funcionando.

Perguntas - O Jor-nalzão enviou email paraGrasiela Oliveira, do Depar-tamento de Meio Ambien-te, e ao Prefeito Cassinho,perguntando sobre o as-sunto. O conteúdo do emailenviado foi o seguinte: "OJornalzão es teve ontem(quinta-feira) no Centro deTriagem Munic ipal e ob-servou que o mesmo con-tinua fechado, e ainda to-mado por um matagal.

Há informações quecerca de 40 pessoas estãorec ebendo desde outubrouma ajuda de custo no va-lor de R$ 300 per capita.

Centro de Triagem Municipalcontinua fechado

Ou seja, es tão rec ebendosem c umprir o ac ordo.Um c álculo rápido indicaque rec eberam indevida-mente c erca de 48 mil re-ais, e neste mês c hegaráa 60 mil. Diante disso gos-taria de saber:

1 - Desde quando elesestão recebendo?

2 - Qual o valor quecada um rec ebe?

3 - Qual a função de-les?

4 - Qual foi o c ustoda obra do Centro de Tria-gem?

5 - De onde vem averba?

6 - Quando realmen-te vai funcionar?

7 - O pagamento sen-do feito sem o Centro fun-cionar, não é crime?

Prefe itura diz que énormal - A resposta envi-ada pela prefeitura, atravésde sua assessoria de im-prensa, também por email,foi esta: "Os quarenta be-nefic iários do programa"Frente de Trabalho", sãocatadores de materiais re-cicláveis que atuam no mu-nicípio. Não se pode falarque estão rec ebendo inde-vidamente, porque eles es-tão trabalhando normal-

mente na coleta e seleçãode res íduos . Ao mesmotempo estão sendo capaci-tados para atuar em ativi-dades econômicas formais.

O objetivo final é aimplantação da cooperativados catadores no centro detriagem. Ela propiciará a in-serção soc ial desses traba-lhadores em estado de vul-nerabilidade social, numaatividade econômica c ole-tiva legalizada, de muita re-levância para o desenvolvi-mento econômico e socio-ambiental do município.

O proc esso de for-malização da cooperativa,

por conta de procedimen-tos burocráticos exigidos éum pouco demorado. Elefoi iniciado no ano passa-do e encontra-se em suafase f inal.

Atualmente está sen-do revisado gratuitamentepor uma consultoria espe-cializada.

No período estimadode uma quinzena, a coo-perativa já deverá estar de-vidame nte legalizada epronta para func ionar.Cabe lembrar que o valorda obra foi de R$ 156 mil,provenientes de recursosdo FECOP."

Page 6: O Jornalzão, edição 879

O JOR NA LZÃ O - ED . 879- 23/02/2013PÁGINA 6 OPINIÃO / CARTAS

O JORNALZÃO é u ma pu blicaçã o da editora And ré Nag ibMo ussa ME - Re da çã o: rua Co ndessa Filo mena Matarazzo,95 - Cen tro - San ta Ro sa de Vit erbo -SP - CEP 14 .2 70 -0 00Fo ne /fax : (1 6) 395 4 32 89 Us uá ri o Papel Im un e : UP -08 10 9/0 14 - Di re to r Admin is trat ivo: An dré Nagib Mo ussa- Di re to r de Re da çã o: Vict or Cerv i - Free lancer - RomeuAntunes - Co la bo ra do re s: Ana Lígia, Padre Alex, Clélia Za-nardo, Sergin ho Go mes, João de Bem, Mário Egidio e Rogér ioMo scardin i Arte f ina li sta: Junior - Co ntato C om ercia l :Jo an a Dobras Ti rage m: 3.0 00 exemplares - Ci rcul açã o: San-ta Rosa de Viterbo Pe ri odicidade : Seman al - R$ 2 ,0 0 po rex emp lar - E-mai l :o jornalzao @ojornalzao .co m Im pre ssã o:Graf isc, São Carlos. “Art igos assinado s são de inte ir a res-po nsabilidade de seus autores, não r ep resentando necessaria-ment e a o pinião do jorn al.” O Jo rn alzão se reserva o dir eitode r esum ir cart as que co nsiderar in adequadas ao esp aço dis-po nível. O JO RNALZÃO É AFILIADO À AB RARJ

EXPEDIENTE

Diz o conhecido dita-do popular que "em briga demarido e mulher, ninguémmete a colher". Esse dita-do, no entanto, não se apli-ca mais na atualidade.

A Lei Maria da Penha,em vigor desde o ano de2006, veio exatamente paraacabar com essa lamentá-vel "cultura" de que as bri-gas familiares e a violênciaà mulher são fatos "aceitá-veis" e "normais" na socie-dade, e a violência contra amulher se limita ao âmbitoda vida íntima das famílias.

Desde a ConstituiçãoFederal de 1988 os direitose deveres entre homens emulheres foram equipara-dos, eliminando-se privilé-gios que só eram concedi-dos aos homens nas famíli-as. Atualmente, não existemais a preponderância davontade do homem nas de-cisões familiares. Tanto ho-mem c omo mulher têmiguais direitos quanto àsdecisões. Não cabe apenasao homem decidir sobre aeducação dos filhos, sobreo investimento do dinheiroganho pela família, sobre aescolha de onde morar, so-bre com quem ficarão osfilhos após o fim do casa-mento, sobre a religião queserá professada pelos f i-lhos, e sobre todas as de-mais opções de vida das fa-mílias.

A lei, sozinha, nãoconsegue, no entanto, aca-bar com os problemas dasociedade; espec ialmenteem relação aos problemasculturais. Por isso, a violên-cia familiar contra a mulherainda é um grave problemade nossa sociedade.

É inegável a maiorforça física do homem emrelação à mulher. Do mes-mo modo, ainda continuasendo a regra, na absolutamaioria das famílias, que ohomem tem maior renda

Em briga de marido e mulher, ...

Alexandre Cesar Ribeiro

que a mulher, e, nos laresem que apenas um membroda família trabalha fora,esse membro é a f iguramasculina (ficando a mulherem casa, para cuidar dosfilhos e para os afazeresdomésticos).

Na realidade da maiorparte das famílias, a igual-dade entre homem e mulherainda não existe; pois aca-ba prevalecendo a vontadedo homem (que é quem trazdinheiro para o lar e é o"mais forte" fisi-camente). A mu-lher ainda é de-pendente do ma-rido ou do com-panheiro e nãoconsegue exercersua liberdade eseus direitos.

Infelizmen-te, ainda são mui-to comuns os ca-sos envolvendoviolência física epsic ológica con-tra a mulher. Dia-riamente vemos casos emque os homens se conside-ram "donos" de suas espo-sas; tratando-as de formagrosseira, desvalorizando afigura da mulher, impedin-do que a mulher tenha ouvisite parentes e amigos,impedindo que a mulher tra-balhe fora, e, até mesmo,impedindo que a mulher es-tude ou que a mulher saiade casa para resolver pro-blemas pessoais, e não acei-tando quando a mulher querse separar.

Essas mulheres aca-bam não podendo dec idirseu próprio destino. Por serdependente economic a-mente de seu marido, amulher não pode ac abarcom o próprio casamento,pois não terá meios para semanter após uma separa-ção. Para "preservar a fa-mília", a mulher ac aba sesubmetendo a toda espécie

de violência: agressões fí-sicas, verbais e psicológi-cas, adultérios, falta de ali-mentos, falta de estudos,privação de vida social, etc.

A lei, no entanto, nãoaceita isso. Foram criadasdiversas medidas que pro-tegem a mulher vítima deviolência doméstica: afasta-mento forçado do homemagressor em relação à resi-dência, proibição de conta-tos do agressor com a víti-ma, pagamento de pensão

alimentar do ma-rido agressor àsua mulher, res-trição ou suspen-são da posse edo porte de armade fogo peloagressor. Alémdisso, a lei previua obrigação dopoder público dec riar e manterprogramas queatendam a mu-lher vítima de vi-olência domésti-

ca (criação de casas paraabrigo de mulheres vítimasde violência, e atendimentomédico, psicológico e mul-tidisciplinar para as mulhe-res vítimas de violência do-méstica). Do ponto de vis-ta penal, também, a lei pas-sou a tratar com maior ri-gor os crimes cometidoscontra as mulheres (afastan-do a aplicação de penas dedoação de ces tas básicas,tornando obrigatória a açãopenal nos casos de violên-cia doméstica, e possibili-tando a prisão preventiva doagressor no caso de des-cumprimento das medidasde proteção à mulher).

Ocorre que, para quea lei seja aplicada, é precisoque as pessoas (espec ial-mente vizinhos, parentes eamigos) denunc iem asagressões praticadas contraas mulheres. Ainda é muitocomum que a mulher, por

medo, não denuncie o pró-prio marido ou que desistade dar prosseguimento àsapurações de fatos de vio-lênc ia familiar. Também,pelo desinteresse das pes-soas, faltam testemunhaspara c onfirmar os crimesde violência contra a mu-lher; e isso prejudica a atu-ação da lei, deixando as au-toridades sem meios deação.

Por isso, é necessárioque as pessoas se consci-entizem de que a violênciacontra a mulher é algo queprecisa ser abolido. Se vocêfor vizinho, parente ou ami-go de alguma mulher que éespancada pelo marido, de-nuncie esses fatos às polí-cias . Pres te o apoio e aatenção necessários às mu-lheres vítimas de violênciadoméstica. Não pense queisso é problema apenas daprópria vítima. A mulherque é vítima de violênciafica c om cicatr izes paratoda sua vida. Há casos dehomicídios, suicídios e deagressões contra filhos me-nores que decorrem de am-biente de violência contra amulher. O filho que crescevendo seu pai bater em suamãe acaba pensando ser"normal" a agressão contraa mulher, e também irá agre-dir sua futura esposa.

Prec isamos ac abarcom os costumes e com ospensamentos que atrasam anossa sociedade. Coisas er-radas não podem ser igno-radas; devem ser combati-das por todos, mesmo poraqueles que não estão dire-tamente prejudicados.

Hoje, a verdade é ou-tra. Em briga de marido emulher, todos devem metera colher.

Alexandre Cesar Ri-beiro é Juiz de Direito dacomarca de Santa Rosa deViterbo

Para"preservar a

família",a mulheracaba se

submetendoa toda

espécie deviolência

EDITORIALO Jornalzão tem publicado uma série de artigos

do Juiz de Direito Alexandre César Ribeiro que temobtido muito boa repercussão da cidade, notadamen-te no meio jurídico. De forma lúcida e clara, o Juizesclarece o leitor sobre assuntos relacionados às leise suas aplicações na sociedade. Neste número, es-creve sobre a lei Maria da Penha e sua importância nasociedade. Ao contrário do ditado popular, ele diz quenós devemos sim, "meter e colher entre briga de ma-rido e mulher". Leia com atenção.

Montorão - "Fala Nosso Teto" aponta reclama-ções de moradores das casas entregues no Montorãoe que apresentam problemas com a erosão de terre-nos por falta de muro de arrimo. Não é demais repetirque o Jornalzão apontou o problema há sete anos evem apontando sempre que o problema não tenhauma solução final. O prefeito obteve mais uma verbade quase um milhão de reais do CDHU para sanar oproblema e com isso, está acontecendo o que preve-niu o engenheiro daquele órgão - "os muros vão ficarmais caros que as casas".

Centro de Triagem - Durante esta semana vá-rias pessoas vieram à redação do Jornalzão para sa-ber onde se cadastram para receber os R$ 300 doCentro de Triagem. Todas foram orientadas para per-guntar na prefeitura. A resposta que a prefeitura en-viou ao Jornalzão é um verdadeiro "embromation". Econtém dados diferentes dos verdadeiros, como ocusto do prédio, por exemplo. Melhor assumir a in-competência, senhores. Pelo menos fica honesto!

As cartas que não saíram nesta edição,serão publicadas na próxima semana

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O JOR NA LZÃ O - ED . 879 - 23/02/2013 PÁGINA 7GERAL

Placas que permitem - Algumas pessoas recla-maram por terem sido multadas pela polícia pelo fato deestacionarem ao lado do canteiro da av. Prof. José Di-lermando Ribeiro, embora não exista no local placa queproíba. A polícia tem razão. Pense na Presidente Vargas:ninguém se arrisca a estacionar ao lado do canteiro daavenida, embora não exista placa proibindo. Mas logovem à memória a av. 9 de Julho, em Ribeirão Preto,cujo canteiro é amplamente utilizado para esse fim. Éque lá existem placas que permitem o estacionamento.

Sugerimos à autoridade local de trânsito: porque nãocolocar placa permitindo o estacionamento ao menos noquarteirão em cujo canteiro estão as grandes árvores, comum supermercado de um lado e um salão de festa dooutro? Além de não atrapalhar o trânsito, o gesto facilita-ria aos proprietários de veículos desfrutarem da sombragenerosa dos majestosos óleos de copaíba.

CHICO XAVIERGrupo Espírita “Bezerra de Menezes”

Irmãos em perigoOs que pretendem transformar o próximo, de

um dia para outro, a golpes verbais.Os que descobrem pareceres inteligentes e bons

conselhos para todas as pessoas, distraídos dos pro-blemas que lhes são próprios.

Os que colocam a mente em outro mundo, demaneira absoluta, sem atender aos deveres do mundoem que respiram.

Os que permanecem incessantemente preocu-pados em se defenderem.

Os que fazem dez projetos maravilhosos pordia sem concretizar nenhum deles em dez anos.

Os que reconhecem a grandeza das verdadesdivinas, mas que jamais dispõem de tempo para culti-vá-las em favor da própria iluminação.

Os que adiam indefinidamente para amanhã oserviço da compreensão e do amor ao próximo.

Os que se sentem senhores exclusivos de todosos trabalhos no campo da caridade, sem distribuir opor-tunidades de serviço aos outros.

Os que declaram perdoar a ofensa, mas quenunca conseguem esquecer o mal.

Os que encontram ensejo de se entediarem davida.

André Luiz(Página extraída do livro "Agenda Cristã" - Psi-

cografia de Chico Xavier)

DE OLHO NA CIDADE

Mais de 100 caixas decerveja saltaram de um ca-minhão para a pista de saídada Av. Presidente Vargas,por volta das 11 horas doúltimo domingo, provocan-do o impedimento do trânsi-to no local por cerca de meiahora. Foram mais de 1.000garrafas quebradas, entrecheias e vazias. O caminhãode entrega pertence à Brapi-ra Comércio de Bebidas e,segundo seu motorista, tevea porta aberta por acidenteno momento em que fazia arotatória para entrar na ci-dade. Uma testemunha dis-se que as portas já estavam

Garrafas quebradas

Mais de 1.000 garrafasde cerveja se

espatifam na rotatória

abertas. Uma pequena cor-rente de cerveja se formouna avenida, em meio a ummar de garrafas quebradasque os funcionários da em-presa trataram de varrer paraa sarjeta.

Os cacos danificarama pintura de um automóvele os pneus de uma motoque passavam no local na-quele momento.

A Brapira é uma dis-tr ibuidora de bebidas daAmBev, sediada em Piras-sununga, e está no merca-do desde 1968. Em 2006,chegou a vender 234 milhectolitros de bebidas.

Page 8: O Jornalzão, edição 879

O JOR NA LZÃ O - ED . 879- 23/02/2013PÁGINA 8

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O JOR NA LZÃ O - ED . 879 - 23/02/2013 PÁGINA 15ENTREVISTA

MENSAGEM DE FÉpor Padre Alex Cássio

Vivência do Sinal da Cruz

Queridos Irmãos e Irmãs em Cristo, temos vividonesses dias momentos de grandes tribulações, talvezpor falta de sabedoria ou de informação da parte demuitos. Embora pessoas tenham errado sim, em pri-meiro lugar nem todos são culpados por estes erros, eem segundo lugar somos Filhos amados de um Deusque é Misericórdia; Alias Jesus já deixa claro, "Quemnão tem pecado que atire a primeira pedra"

Se escolhemos seguir a Deus e a Igreja é porqueacreditamos nela, e acreditamos em Deus que se dooupor cada um de nós e deseja a cada dia que sejamosvistos com dignidade de pessoa humana, que sejamosfelizes, pois foi para isto que fomos criados, para a fe-licidade. E Esta é a garantia de nossa fé.

Somos, com orgulho, Católicos Apostólico Ro-mano. Não estamos aqui para ganhar aplausos, pois,quando se assume a Igreja, a nossa obrigação é defen-de-la, afinal o próprio Cristo morreu por nós e o farianovamente a cada dia, tenho certeza disso.

Como diz a palavra, não se atira pedra em árvoreseca, não é irmãos, isto quer dizer que estamos dandofrutos e bons.

O Sacerdócio, por exemplo é um dom de Deus, eser Sacerdote, é falar na pessoa de Cisto, agir na Pes-soa de Cristo. O Sacerdote não é um outro Cristo, maso sinal do Cristo presente. Embora seja constituído porDeus, o sacerdote não deixa de ser "pessoa", com limi-tes, dificuldades e aspirações. O importante é ver queDeus o escolheu assim mesmo.

Em relação à Igreja - A igreja não é "negócio"como dizem muitas vezes, depende de doações para semanter, como toda Ins tituição Religiosa depende dadoação de cada um, dos trabalhos voluntários de cadaum, pois a missão da Igreja é evangelizar, é precisocolocar Cristo no coração e na vida das pessoas.

Pelo menos para nós que cremos em Cristo que-remos afirmar da mesma forma como diz esta canção,"Viver pra mim é Cristo, Morrer pra mim é ganho, nãohá outra questão quando se é Cristão não se para delutar, até chegar ao céu"

Portanto irmãos, não se deixem ser chamados de"inocentes ignorantes", pois cada um de nós sabemosmuito bem que pagar o dízimo é Bíblico e não é paga-mento e sim devolução.

"Cada um contribua segundo propôs no seu cora-ção; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deusama ao que dá com alegria" (2 Coríntios 9:7).

Observação final: A Igreja Irmãos, não é somenteconstituída de sacerdote e dízimo, mais de fiéis, deMinistros, de equipes, comunidades, ou seja, de pesso-as que buscam o mesmo objetivo, "Amar a Deus sobretodas as coisas e ao próximo como a si mesmo"...

Portanto, queremos pedir com respeito que todasas pessoas possam nesse momento dar sim sua opi-nião, fazer suas criticas a respeito de nossa fé do Papa,da Igreja, etc, mais acima de tudo com respeito...

O novo diretor clíni-co do hospital, RodolfoAparecido da Silva (foto),eleito no último dia 6,acredita que, com maismédicos, a Casa de Mise-ricórdia Santa Rosa de Vi-terbo tem jeito.

Retirando a bicicletanova da sala de computa-dor, lamentando não ter tem-po para pedalar, o médicorecebeu O Jornalzão parauma entrevista na qual, en-tre outras coisas, falou so-bre o novo desafio que de-corre da sua eleição realiza-da no último dia 6.

Rodolfo nasceu emPitangueiras, tem 35 anos,é casado com a professoraEliane que espera Alícia paraabril (João, o filho do ca-sal, fará 3 anos em julho).Começou a fazer medicinaem Barbacena (MG), e seformou em 2005, na Mauá,em Ribeirão Preto.

“Tem mais chancede eu sair candidatoa deputado do que

vereador ou prefeitode Santa Rosa”

Sua predileção por ur-gência e emergência desdecedo, levou-o a trabalhar naVia Norte, e ao cargo de co-ordenador médico do Pron-to Socorro Central de Ribei-rão. Com o casamento e onasc imento de João, quisvoltar a Pitangueiras, a con-selho do pai, mas o acasofalou mais alto.

- Um colega ortopedis-ta me falou de Santa Rosa queaté então eu não conhecia.

Uma ligação do dire-tor de saúde estimulou umaviagem de reconhecimento,em março de 2011.

- Quando passei porSão Simão - acho que é coi-sa espiritual - eu me sentibem na estrada. Cheguei a

Santa Casa tem jeito,acredita novo diretor clínico

Santa Rosa e notei que, ape-sar de cidade pequena, ti-nha ares de cidade grande.Pensei, 'esse lugar é bom demorar'.

No começou preen-cheu 'buracos' na escala doPronto Socorro. Quandonotou que, havia dois me-ses, estava morando emhotel, resolveu: vou memudar para Santa Rosa.

'Santa Rosa é cidadepequena com

ares de grande'

O hospital local podemelhorar se vierem maismédic os para a c idade,acredita Rodolfo.

- Nos faltam aqui umcirurgião, um ortopedista emais um ginec ologis ta.Com essas especialidades,a Santa Casa vai ter maisproc edimentos e mais di-nheiro. É possível isso. Masé lógico que precisa de aju-da da prefeitura e Câmara.A direção da Santa Casa estáempenhada em mudar ascoisas. Acredito que até ofim do ano a Santa Casa vaiter outra fachada

Apesar disso, ele ava-lia que o serviço de saúdeem Santa Rosa 'não é ruim'.

- Com mais profissi-onais, a gente diminui os en-caminhamentos para Ribei-rão. Prec isamos resolveraqui os casos mais simples,e a Santa Casa tem boa es-trutura para fazer isso.

Rodolfo da Silva des-faz um mal entendido quecircula pela cidade.

- Eu sou médico con-cursado do Samu de SantaCruz das Palmeiras, não deSanta Rosa.

A prefeitura local e aregional do Serviço de Aten-dimento Médico de Urgên-cia (Samu) - da qual faz par-te - firmaram contrato paraque o serviço funcione na

cidade.- Aqui não vai ter mé-

dico. Aqui o Samu vai teruma viatura básica, com so-corrista e técnico em enfer-magem, controlada poruma central de regulação. Aviatura já chegou, e o mu-nicípio tem até o f inal deabril para colocar o serviçoem funcionamento. A basevai ser a UBS do Povo.

Segundo ele, o servi-ço vai ser o mesmo.

- Só que tem umaqualificação maior do pes-soal para socorrer as pes-soas e encaminhar.

Além da viatura bási-ca, o contrato prevê que acidade disporá também deuma avançada, que é umaUTI móvel.

'Saúde em Santa Rosanão é ruim'

Embora não tenha fi-liação partidária, lhe sobratradição política. Seu pai(por 20 anos) e sua mãe(por 8 anos) foram verea-dores em Pitangueiras.

- O pessoal de SantaRosa tem uma simpatia ab-surda por mim. Sempre queestou de folga vem gente emminha casa. Aí começarama dizer, 'você tem que sercandidato a vereador, a pre-feito', e eu, 'de jeito ne-nhum, eu vou sair é candi-dato a deputado'.

A notícia se espalhourápido, e o médico (clínicogeral, com estágio em pneu-mologia) segura a onda,mas dá corda.

- Não tem nada firme,mas pode ser. Negócio devereador e prefeito é com-plic ado, não me c hamaatenção, acaba fazendo ini-mizade, ainda mais em ci-dade pequena. Tem maischance de eu sair candida-to a deputado do que vere-ador ou prefeito de SantaRosa.

Com apenas dois anosna cidade, Rodolfo faz umadeclaração surpreendente.

- Se você me pergun-tar hoje onde gostaria de serenterrado, eu respondo, 'emSanta Rosa!'. A Pitanguei-ras não volto mais , nemmorto. Sabe por eu? Por-que lá nunca fui o Dr. Ro-dolfo. Lá sempre fui o filhodo João Rocha, ou o filhoda vereadora Maria Inês.

Depois de revelar quetoc a saxofone, Rodolfoolha para a bicicleta e con-fessa.

- Estou 50 kg acimado peso. Já marquei e des-marquei a cirurgia de estô-mago muitas vezes. Agora,votando tudo ao normal,outros colegas chegando aí,eu acho que vou conseguir.Prec iso trabalhar menoseste ano. A Alícia ta chegan-do também em abril...

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O JOR NA LZÃ O - ED . 879 - 23/02/2013 PÁGINA 17GERAL

AGENDA DO EMPRESÁRIOpor Ângelo Eduardo Monici

A realidade tributáriabrasileira

A implantação de iniciativas dedicadas a receberdenúncias de desvios de conduta está se tornando co-mum nos últimos dois ou três anos.

Definir nossa realidade tributária com base ape-nas na carga excessiva, atualmente na faixa dos 35%do PIB, chega a ser uma análise simplista, muitas ve-zes com viés emocional. Menospreza o fato, por exem-plo, de estar diminuindo a produção de bens e serviçosnão reportada ao governo, com o intuito de sonegarimpostos, evadir contribuições à seguridade social, des-cumprir leis trabalhistas e evitar outros custos ineren-tes à formalidade.

O órgão federal não mede esforços para cum-prir seu plano estratégico de aproximar a arrecadaçãoefetiva da potencial. Prova disso é o Sistema Públicode Escrituração Digital (Sped), hoje uma referênciapara outros países em virtude de suas característicase resultados. A NF-e, por exemplo, uma de suas ver-tentes principais, teve início em 2005 e já abrange 800mil empresas emissoras e milhões de receptoras.

O festival de siglas inclui ainda CT-e (Conheci-mento de Transporte Eletrônico), que já é obrigatorie-dade nacional, esse ano, e já conta com mais de oitomil empresas de transporte de cargas participando doprojeto e o Fcont (Controle Fiscal Contábil de Transi-ção), modelo de escrituração para apontar diferençasentre um padrão vigente e outro revogado, tornando-se uma anomalia jurídica, fiscal e contábil, para dizero mínimo.

Já a EFD-Contribuições, originalmente denomi-nada EFD-PIS/Cofins, abarcou em tempo recorde 150mil pessoas jurídicas sujeitas à tributação com base nolucro real e incluirá também esse ano, caso não hajaadiamento, outras 1,5 milhão de empresas do lucropresumido. Ou seja, em um prazo alucinante, peque-nas empresas contábeis foram igualmente tragadas peloSped.

Temos também em cena a EFD-Social, cujo ob-jetivo é instituir uma versão digital da folha de paga-mento e outras informações fiscais, previdenciárias etrabalhistas. Com a novidade, espera-se outro aumen-to expressivo da base de arrecadação, considerando-se estimativas da própria RFB: aproximadamente 30%dos trabalhadores autônomos e empregados domésti-cos se encontram na mais absoluta informalidade.

Com 33 alterações em normas tributárias por dia,segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tribu-tário (IBPT), o que a maioria das empresas vivencia éum verdadeiro terrorismo fiscal.

Bom mesmo seria se as nossas autoridades com-preendessem que "a simplicidade é o último degrau dasabedoria". Ao aplicar esta máxima de Khalil Gibran aosistema tributário brasileiro, teríamos a união de eficá-cia com a eficiência, potencializando assim o empre-endedorismo naquele que já é o "país da transparên-cia", pelo menos no mundo empresarial.

Santa Rosa já teveum time chamado Cru-zeiro que mandava seusjogos num campinho lo-c alizado entre as ruasGuaporé e Mato Grosso,cortado pela Rio Pardo. Ouniforme era o mesmo dofamoso homônimo minei-ro. Nesta foto, dos anos70, o time (com outrouniforme) tinha esta for-mação: (em pé, a partir daesquerda) Sebastião Albi-no, Zé Mário, Índio, ZéComprido, Can Can, DitoUga, Zé Eugênio, Chiqui-to e Arthur (técnic o).(Agachados, mesma or-dem) Bom Bril, João Rita,Guarda Florestal, Mário eCarlito Passoni.

O craque Bom Bril- que viria a brilhar noSanta Rosa FC e A. Amá-lia D. A - conta divertidoepisódio que antecedeu

FUNDO DO BAÚ

seu ingresso nas fileiras doCruzeiro:

"O jogo foi entre 67/68 no campo do Cruzeiro,no monte alto; eu fui pediruma brecha no time e dis-seram que só jogaria quemtreinava. Ai eu pedi pro time

do adversário, (c olégio)Teófilo Siqueira, e me dei-xaram jogar. O clima ficoumeio pesado, fiz um gol eestávamos ganhando de 1 x0. Saiu uma falta pro Teófi-lo, eu cobrei e fiz o gol. Fuigozar no treinador deles, o

juiz me expulsou. Eu dis-se que não sairia. O Se-bastião Albino, fanáticopelo cruzeiro, entrou emcampo e quebrou o guar-da chuva na minha cabe-ça. Aí eu saí né... O jogoficou 2 x 0 para o Teófilo"

Quatro anos sem chafariz - Logo que o então pre-feito Chiaperini tomou posse, em 2009, um cidadão que-brou o chafariz que fica atrás da igreja matriz e, quatroanos depois tudo continua como está, apesar das recla-mações das pessoas que pedem a restauração do mes-mo. Na ocasião da quebra, o Juiz de Direito condenou ocidadão a recolher cerca de dois mil e setecentos reais,valor pelo qual foi avaliado o prejuízo, e que seria utiliza-dos para repor o ornamento. Ele recolheu a quantia arbi-trada, mas até hoje o restauro não foi efetuado.

Futebol solitário - O garoto bate-bola sozinho noBuracanã, provavelmente sonhando ser um novo Ney-mar

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Câmara aprova descontospara aposentados

A Câmara aprovou desconto do IPTU para aposenta-dos que ganham até dois salários mínimos e tenham ape-nas uma casa própria. Os desconto são de 75% para paga-mento em parcela única e 70% em 10 parcelas. Terão di-reito à isenção total, aposentados que recebem benefíciopor invalidez. A lei também prevê isenção integral para ocontribuinte portador síndrome de Down, paciente emtratamento de câncer , doença da Parkinson e Alzheimer.

Atenção pescadores, pescaserá liberada quinta-feira

Na quinta- feira, dia 28, à meia noite, termina operíodo da Piracema, quando a pesca fica proibida por 90dias, para que os peixes possam subir o rio e desovar. Aproibição começou em novembro do ano passado, comoacontece todos os anos. Este ano, segundo a PolíciaAmbiental houve poucas infrações em nossa região. Foiregistrada a prisão de dois pescadores no trecho do rioconhecido como marimba com redes de arrastão comcinquenta metros de comprimento. Foram multados, pa-garam fiança e responderão a inquérito em liberdade.

Esta semana, o conhecido pescador e sanfoneiroNenê Cortez já preparava sua "tralha" de pesca para vol-tar às atividades de pescar mandis na Ponte de Ferro."Nenê beim está chegando mandizada" é seu grito de guer-ra. Ele garante que na quinta-feira, antes da meia noite jáestará a postos estacionado com sua velha Variant que foiazul, esperando o relógio bimbalhar às 12 horas parajogar sua primeira linhada deste ano nas águas do Pardo ede lá, tirar um brilhante e liso mandi, "cabeça de bagre detrês quinas", como dizia o saudoso Xandó.

Uma lufada de ventos fortes e cortantes passou pelacidade na quinta feira à tarde e assustou moradores quetemiam uma outra "chuva de pedra", como a que caiu nocomeço da semana. A ventania deixou o céu com nuvensescura pelos lados de Serra Azul,como se podia ver darodovia Conde, do lado do Primavera. Mas a tempestadepassou direto e segundo e produtor rural, Ceulin Martine-lli, a chuva forte caiu em São Simão, onde ele tem planta-ção de cana. Não houve registro de acidentes na cidade.Apenas um jequitibá caiu na estrada que dá acesso à Amá-lia, bem na curva do lado da Artivinco. A árvore, que de-via ter 80 centímetros de diâmetro por 15 de altura, fica-va na mata existente naquele local e era conhecida como"Pau do Conde" que tinha muito carinho com ela e a man-tinha sempre bem cuidada.

Chuvas de fevereiro - Números fornecidos pelo Cló-vis Silva, da ETA de Nhumirim, mostram que neste ano atéontem, em 22 dias de fevereiro, choveu bem mais do queno ano passado. Confira: Fevereiro/2012 - choveu 79,3mme em Fevereiro/2013 - choveu 246,9 mm (22/02/13)

Uma boa notícia paraa população de Santa Rosa.O prédio do hospital, queestava penhorado por dívi-das com o INSS não vaimais a leilão.

O leilão estava marca-

Prédio da Santa Casa não vai mais a leilãodo para o próximo mês demarço, mas houve uma re-negociação da dívida, quefoi parcelada em 60 meses.O hospital c omprovou opagamento da primeira par-cela e o Juiz de Direito da

Comarc a de Santa RosaAlexandre Cesar Ribeirocancelou o leilão no dia 15deste mês.

0 presidente do hos-pital, Pedro Anselmo, "coma renegociação da dívida, a

CND - Certidão Negativa deDébito já está devidamente

regularizada", disseele ao Jornalzão. A dívidac obrada na jus tiça peloINSS era de aproximada-mente 800 mil reais.

Tempestade passou perto

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"Não acertei porquenão moro aí" - brincouEduardo Anastácio (quemora em São Paulo) depoisde ler, pelo Fac ebook, oenigma decifrado da 33ªCaça ao Tesouro de Momo,publicado no último sábadono Jornalzão. Como foi re-velado na mesma edição,ninguém rec ebeu os R$1.000,00 de prêmio.

A bravata mereceuresposta de Giulina AntunesMarino, através da mesmarede social: "Você é muitopretens ioso, Eduardo. Iaachar nada. Ninguém ganha'das Abdalla'".

Zenaide Abdalla Ro-c ha, bi-campeão (1999-2000), garante ter acertadoquase tudo do enigma, 'atéo Pres. Vargas'.

- A gente fica muitoes tressada, ans iosa por

Passada a adrenalina da Caça ao Tesouro os participantes da brincadeira contam o que pensaramsobre o enigma, até onde chegaram e o que os impediu de ganhar o prêmio

Caçando o Tesouro, passo a passoachar no meio do carnaval,e acaba não achando.

Pelo mesmo Face-book outras pessoas acom-panharam a Caça. Ida Ma-ria Sério Benvenuti, filha doex-prefeito Orwaldo Sério,escreveu: "Difícil para nósque saímos de Santa Rosafaz tempo. As velhas ruasda minha época eu conhe-ço, mas todos estes nomessão novos para mim. Para-béns Romeu Antunes porseguir abrilhantando o Car-naval da nossa querida San-ta Rosa com seus enigmase a Caça ao Tesouro".

Maria Rita O. Rochafez comentário semelhante:"No meu tempo de SantaRosa só tinha Av. Rio Bran-co, Rua Sete de Setembro,Rua Condessa FilomenaMatarazzo, Rua do Comer-cio e as perpendiculares".

O engenheiro mecâni-co Valdir Ferretti Sobon, 40anos, tri-campeão da Caça(2009, 10 e 11) garante terdecifrado o primeiro parágra-fo do enigma, mas empacouno 'ínclito protagonista'.

- Pensamos que 'glo-rificação' fosse homenagem

De amargar mesmofoi o que aconteceu c om afamília do designer gráfi-co, Mário Egídio.

- Eu, meus irmãos ,minha mãe e meu sobri-nho pegamos o enigma,descobrimos o significa-do de todas as palavras ec omeçamos .

Os irmãos Manuil eMarcos são jogadores pro-fissionais de basquete, com

Jair Ferreira (Azul),57 anos, e sua mulher Cidi-nha (Aparecida Estevam),moradores locais, pegaramas crianças e foram à luta.

- Sempre, desde mui-to tempo nos carnavais, euprocuro o Tesouro - asse-gura Cidinha.

Sem internet, contou,este ano, com a ajuda deneta e sobrinha para 'deci-frar' o significado das pala-

Família vai à lutavras desconhecidas do enig-ma. No sábado de carnaval,logo de manhã, ela e o ma-rido estavam com O Jor-nalzão na mão.

- Viemos fazendo oitinerário, vim vendo as coi-sas e chegamos na acade-mia do Estrela Azul. Meumarido falou, 'acho que tápor aqui!'

Por causa da palavra'cavalga' , ela seguiu, na

companhia dos sobrinhos eafilhados Carla, Vitor, Kau-an, Beatriz e Raul (este deapenas um ano), pela estra-da de Nhumirim, de carro.

- Achei que negóciode cavalgar fosse o rodeio.

Vitor se emocionou.- Eu acho que nós

vamos achar porque quan-do me dá esse frio na barri-ga é que alguma coisa boavai acontecer - disse o ga-

roto.Mas o Raul começou

a chorar e o grupo voltou.Adriana Lopes lamen-

ta a falta de sorte.- Peguei o sentido con-

trário e fui parar nas ruasIcaturama e Ibiquara. Pen-sei que lá fosse a face en-velhecida. Mas foi de amar-gar, dói o coração: o Tesou-ro es tava na esquina emfrente à minha casa!

Jogadores de basquete foram 'bloqueados'passagens pela Espanha,Portugal, Chile e outros pa-íses.

- O Marcos ficou naAv. São Paulo (pro nossoazar...) enquanto a gente foipra rua José Geraldo Coe-lho - lembra Mário.

Ali ficaram cogitando5 metros do local onde es-tava enterrada a peça demadeira que representa otesouro.

- Contamos os moi-rões da c erc a, e mexemosna calçada em frente a umbueiro, pertinho do tesou-ro. Se o Marc os es tives-se c onosc o, ele ter ia me-xido também pra cima, noloc al,certo, como é seucostume.

Qu an do es t av amnessa lida, chega um car-ro. Era Ana Lígia de LimaRibeiro, colega de traba-

lho do designer, que diz.- Se voc ês es t ão

proc urando o tesouro, émelhor parar. Não es táaq ui. O Wa ldir Sob ones tá lá na praça MariaPia, o tesouro deve es -tar lá.

Bas tou o conselhopara que todos tomassemo automóvel e se afas tas-sem de onde o tesouro es-tava enterrado...

Levando a tradição adiantea João Bueno dos Reis ,Conde Matarazzo ou Tho-maz Eugênio, mas não lem-bramos do Pres. Vargas -admite.

Ele foi à caça com aesposa Adriana, o cunhadoMarcelo e duas filhas, de 10e 4 anos.

O grupo imaginouque havia referência a tor-res de telefonia que, alinha-das, davam num comérciochamado 'combat games', eem um desenho de jogadorde futebol.

- Tudo fazia sentido.Chegamos a pensar em Co-

elho, em outro raciocínio,mas nos perdemos.

Valdir faz questão deressaltar.

- Nossos filhos sem-pre vão juntos, com muitaenergia. É legal porque es-tamos levando a tradição prafrente.Localização exata do Tesouro no mapa

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COLUNA GOSPELpor Rogério Moscardini

MEMÓRIA

Fogo Grego

O fogo grego era uma solução química utilizadanas guerras da antiguidade pelo Império Bizantino con-tra os seus inimigos. Segundo uma fonte on-line, ofogo foi desenvolvido por volta do ano 672 d.C. etinha um resultado devastador, especialmente em guer-ras marítimas porque podia queimar sobre as águas.Que tipo de fogo era este tal fogo grego? A verdadeiracomposição química permanece um mistério. Era umtipo de armamento militar tão valioso que a fórmulafoi mantida em segredo absoluto - e foi perdida nasdevastações da história. Hoje, os pesquisadores conti-nuam tentando replicar essa antiga fórmula, mas semsucesso.

Contudo, uma das fontes de destruição catas-tróficas entre os cristãos não é um mistério. Tiagonos diz que a origem da ruína em nossos relaciona-mentos é, com frequência, um tipo de fogo muito di-ferente. Ele escreveu, "... a língua é fogo; é mundo deiniquidade; a língua está situada entre os membros donosso corpo, e contamina o corpo inteiro..." (Tiago3:6). Este texto forte nos lembra de como a impru-dência com as palavras pode causar danos àqueles anossa volta.

Em vez de criar um tipo de "fogo grego" verbalque pode destruir relacionamentos, famílias e igrejas,entreguemos nossas línguas ao controle do EspíritoSanto e permitamos que nossas palavras glorifiquemao Senhor.

Para frear a sua língua, dê a Deus o controlede seu coração.

Correios: 350 anos de Brasil,e mais de 100 em Santa Rosa

Os Correios completaram 350 anos de existência no Brasil dia 25 do mês passado.O Jornalzão lembra aqui os mais de cem anos da instituição em Santa Rosa de Viterbo

A história dos Cor-reios no municí-

pio começa antes da cria-ção deste, com uma notíciaveiculada no jornal Cidadede Ibiquara, em 21 de maiode 1911, que dizia o seguin-te: "Coube ao coronel Fran-cisco da Cunha Bueno Jr. ogrande melhoramento con-seguido, estrada de rodagemque, partindo do Cerrado epassando por esta, ligou-sea Cajuru (...) Conseguindo

também a criação de umaagência do correio em Cer-rado e, mais tarde, a destacidade".

A estrada - para carrosde boi - só pode ter apareci-do depois de 1892, data daconstrução da Estação Cer-rado da linha Mogyana. Suaimportância diminuiu quandoHenrique Santos Dumontinaugurou - em 1898 - umramal ferroviário que ligou afazenda Amália à estação Gló-

ria (mais tarde, 'Santos Du-mont') da mesma linha, e quemais tarde foi estendido atéCajuru. Bom para os Correi-os que se servia dela para otransporte de correspondên-cias. As que chegavam, vi-nham, invariavelmente, coma indicação: "Santa Rosa deViterbo, Linha Mogyana, Ra-mal de Cajuru".

A primeira sede dosCorreios, de que se tem no-tícia, ficava na rua 7 de se-

tembro, próxima à cadeiavelha (hoje Centro Cultural).Noêmia Ludovic e Ribeiro(1888-1971) gerenc iava aagência estabelecida em suaprópria casa, depois transfe-rida para a rua Condessa F.Matarazzo, quase em frenteà Casa da Criança (atual Ban-co do Brasil).

Um posto dos Correi-os também funcionou emNhumirim, cuja chefe tam-bém se chamava Noêmia.

Depois da rua 7 de se-tembro e da Condessa Filo-mena Matarazzo, a sede dosCorreios mudou para esqui-na da 7 de Setembro com aFrancisco Vilela de Andrade;voltou para a mesma Con-dessa, ao lado do Fórum, eoutra vez na mesma rua,atrás do Fórum (prédio ain-da propriedade da ECT). Fi-nalmente, na Av. Rio Bran-co, onde se encontra hoje.

Funcionário contem-porâneo de Noêmia, JoséAnselmo Sacagne tinha a ta-refa de apanhar a correspon-dência na estação ferroviá-ria. No início ele empurravaum carrinho de mão, Depoisinovou: instalou uma caçam-ba ao lado da bicicleta queequipou com motor a gaso-lina.

Noêmia assumiu ocargo em data próxima a1920. Em 1949 solicitou, aoMinistério da Aviação e ObrasPúblicas, então responsávelpelos Correios, a presença

Selos picotados aqui viraramraridade entre filatelistas

de um carteiro, mas a res-posta foi negativa. Ainda estána memória de muitos a fi-gura de Geraldo (Totó) Le-mos, estafeta que entregavacorrespondências através deuma portinhola ao povo po-sicionado em fila na agência.

Maria de Lourdes R.

Medes, outra funcionárialongeva dos Correios, con-tou a familiares que, certavez, chegou uma remessa deselos não picotados, e que asolução foi colocar uma agu-lha grossa na máquina decostura para picotar todos.Daí uns tempos esses selos

picotados passaram a sermuito procurados, viraramraridade para os filatelistas,já que os demais, da mesmasérie, não tinham picote....

Esta casa na rua Condessa F. Matarazzo, em foto de 1939, foi sede dos Correios

CONTINUA NAPRÓXIMA PÁGINA

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O JOR NA LZÃ O - ED . 879 - 23/02/2013 PÁGINA 27MEMÓRIA

Por volta de 1920,José Felix de Queiroz ti-nha a incumbênc ia deapanhar as correspon-dências nas estações doramal de Cajuru, paradespachá-las em SantosDumont. Seu sobrinho,Antônio Queiroz, entãocom 10 anos, tinha licen-ça de deixar a escola por15 minutos para levar acorrespondência até aestação, todos os dias. Otrem passava às 15 ho-ras. O garoto entregavao malote ao tio que lheassinava um recibo como qual se desincumbia datarefa junto a Noêmia

Agência fecha as portas, e Zebina encontra seu príncipeOs mor ado res da

zona rural do município sedeslocavam até a cidadepara apanhar a correspon-dência que ficava na 'pos-ta res tante', e na FazendaAmália havia uma sede ex-clusiva. Cláudio Massarotem 75 anos e uma memó-ria de elefante.

- Eu não conheci, maso mais antigo agente do cor-reio - e ao mesmo tempo doarmazém -, de Amália, foiAntônio Bozzo. Ele treinouo sucessor, Alberto Gerar-di, seu cunhado.

A agência f ic ava emprédio - existente até hoje,servindo à usina Ibirá - lo-calizado em frente à esta-ção ferroviária, com espa-ço suficiente também paraarmazém, loja, farmác ia eescritório. Segundo ele, omalote de correspondên-cia era passado pela jane-la do vagão ao agente dosCorreios.

Se bas t ião Bazo n,nascido em 1938, c onfir-

Zebina trabalhou por 17 anos no correio na AmáliaArmazém de Amália que também servia aos Correios

ma a informação e dá ou-tros detalhes.

- Eu tinha 10 anos, eia buscar o pagamento domeu pai no escritório queficava junto com o correio.O pessoal da indústria fica-va tudo lá esperando a cha-mada por nome. Quem pa-gava eras o João Mariano.

Eu lembro que um homimchamado Durico colocavauma sacola de cada lado deuma mulinha tordilha, e saiaentregando cartas de sessãoem sessão.

Sobre a cor da mula,há quem garanta que elaera preta. 'Durico' era Odo-rico - padrasto de Hortên-

cia Bozzo - que andava deóculos escuros e um revól-ver na cinta.

Zebina Bozzo Belloti,viúva de 89 anos, tambémtrabalhou lá.

- O Alberto era meucunhado e, c om autoriza-ção de Ribeirão Preto, mec oloc ou em seu lugar.

Acho que trabalhei por 17anos no correio de Amália.Antônio, meu irmão, seaposentou em São Paulo,no correio.

A agência se fechou,'no tempo do Mota'.

- Quando fechou oc orreio, eu f iquei tr is te.Trabalhei um pouc o no

hospital e aí, sabe o queac onteceu? Apareceu umviúvo; eu falei, sabe deuma coisa, vou me ajeitar!Me c asei c om ele e fuimuito feliz - diz ela acon-selhando.

- Não vá errar meunome: é Z-e-b-i-n-a, sem'erre' !

O objetivo da Empre-sa Brasileira de Correios eTelégrafos (ECT), que hojefatura entre R$ 450 milhõese R$ 500 milhões com ser-viços de logística, é alcan-çar rec eitas de até R$ 10bilhões. A rec eita total daECT, prevista para o anopassado, era de R$ 15 bi-lhões.

- Não é um objetivoextremamente arrojado. Opotencial do mercado bra-sileiro é de R$ 150 bilhões,mas muito pulverizado. Nomédio prazo, podemos al-mejar 10% disso - explicouo presidente da estatal,Wagner Pinheiro.

Duas áreas dos Cor-

José Félix salta paramorte no rio Pardo

Ludovice Ribeiro, chefe docorreio que funcionava narua 7 de setembro. Um dia,ele chegou à estação, abriua porta do vagão e nada dotio. Voltou com a c orres-pondência e contou o quese passava. José Félix tinhauma amigada que, ao saberdo fato, calculou:

- Então, ele se jogouno rio porque disse que iafazer isso hoje.

De fato, quando otrem chegou à estação deAmália - vindo de Cajuru -,José Félix desceu e voltou,a pé, para a ponte. E se ati-rou na correnteza do r ioPardo. Um pescador, de

canoa, assistiu à cena eo resgatou com vida:

- Não faz maisisso, rapaz, que vocêmorre!

E José Félix tran-qüilizou o pescador:

- Não tem perigo.Ato contínuo, su-

biu na ponte e saltoupara a morte, sob oolhar perplexo do pes-cador. O corpo só foiencontrado seis dias de-pois.

(Histórias de San-ta Rosa de Viterbo -Romeu Antunes)

Correios podem transportarde tudo, até cinzas humanas

reios em quemais oc or-rem investi-mentos sãoinfra-es tru-tura e pesso-as. - Con-t r a t a m o s ,nos últimosmeses , dezmil trabalha-dores, adqui-rimos 14 mil

Quase tudo pode ser trans-portado pelos Correios. Atécinzas humanas provenien-tes de cremação, desde queestejam devidamente emba-ladas.

(Fonte:www.correios.com.br)

Agência atual, na Av. Rio Branco

veículos e realizamos a re-forma e a implantação de700 unidades operacionaise de atendimento, contou,em dezembro passado, Gló-ria Guimarães , vice-presi-dente de rede e relaciona-mento c om os clientes .

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Esse é o segundo time do Santa Rosa FC, em 1962. As sombras decorrentes deuma tarde ensolarada sugerem que o quadro se preparava para uma partida preliminar,antecessora de algum jogo do time principal do 'Leão da Comarca'.

Eis sua formação: (em pé, a partir da esquerda) Mão de Onça, Tião Natiarra,Jorginho, Toninho Lacerda, Antônio Capeletti e Bambolê. (agachados, mesma ordem)Netinho, Dito Colombo, Nege Salim, Pedro Salviato e Cido Passoni.

FUNDO DO BAÚ

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O JOR NA LZÃ O - ED . 879 - 23/02/2013 PÁGINA 29

SEC RETA RIA DE ESTA DO DA EDUC A Ç Ã OC O O RDENA DO RIA DE ENSINO DO INTERIO R

DIRETO RIA DE ENSINO - REGIÃ O DE RIBEIRÃ O PRETO

EE SALUSTIANO LEMOSPraça José Garcia de Abreu,01-COHAB LilianaUrtiaga Andreazza - Sta. Rosa de Viterbo/SPCep: 14.270-000 - Fone (16) 3954-2560 - Fax

(16)3954-1504 - E-mail: [email protected]

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

O Diretor da EE Salustiano Lemos , em SantaRosa de Viterbo, no uso de suas atribuições

legais, convoca os senhores pais para aeleição da Associação de Pais e Mestres que

será realizada nesta Unidade Escolar,às 17:00 h do dia 25/ 02/2013.

3954 3371 - 3954 3528

Aposentado, 47 anos,solteiro apaixonado por mú-sica, Fábio Carvalho procu-ra desesperadamente um vi-nil gravado pela dupla "LeoCanhoto e Robertinho" quetem as músicas "Use e Abu-se" e "Lavradora Operária".Ele já colocou anúncios emjornais, telefonou para milha-res de pessoas, mas até agoranada. A cada batida de pal-ma em sua casa na rua Hen-rique Dumont, ele já vai per-guntando para a pessoa "Trouxe o disco?". Fábio temmais de 1500 Lps em suacasa. Falta esse. Os discosficam no quarto dele, arran-jados em caixas de laranja,tudo meio sem ordem. Umaprima que veio de Viradouropara cuidar dele, os pais es-tão doentes, acredita que eledeve ter o disco, mas não oencontra devido à desarru-mação da discoteca. Ele nãoquer CD, gosta mesmo é devinil, com capas bonitas e,principalmente quando tema foto do cantor ou da can-tora. Mas ele não quer só odisco do Léo Canhoto e Ro-bertinho, quer também o pri-meiro vinil do Roberto Car-los e de outros cantores. Naverdade, ele tem uma listaque imprimiu da internet,

José Sidnei Tobias, o"Tupã", aposentado, 68anos, toca timbal e pan-deiro nas missas da capelade Nossa Senhora de Fáti-ma e na igreja Matriz e écompositor da maioria das17 músicas que a Equipedo Ministério de Nossa Se-nhora de Fátima gravou re-centemente. O CD "Eu souo pão da vida" com cançõesque ele chama de religiosas,"porque são de louvação aoSenhor". A primeira ediçãodo CD, cinqüenta exempla-res, foi vendida em umasemana e Tupã está provi-

Grupo católico grava CDcom músicas próprias

denciando mais cem exem-plares que serão vendidosna Capela de Nossa Senho-ra de Fátima. As músicassão interpretadas por JoséRoberto Aragão, com umavoz muito bonita e a f ilhade Tupã, Edilaine Apareci-da, gravou duas músicas.Tupã revela que a grava-ção foi patrocinada por umempresário da cidade quenão quer ter o nome divul-gado. O CD foi gravado noestúdio da produtora BolaSet, da Vila Mendes e ocompositor garante que aqualidade da gravação é

muito boa. "Ninguém dizque é música de amador".Tupã não estudou músicae diz que todas suas músi-cas vem da inspiração domomento. "Depende nomomento da hora, daque-les dias em que a gente estámais pensativo". Na maiorparte das composições , elefez as letras, embora hajaalgumas que ele fez letra emúsica. Além disso fez ver-sões de músicas de FrankSinatra, "My Way" e demúsica dos Carpenters ,obviamente c olocando le-tras de sentido religioso delouvação ao Senhor. "Eu mearrepio toda vez que ouçaa voz do Aragão cantando,é muito emocionante", dizele ao lado da radiola ondecolocou o CD para tocar,na sua casa ampla e con-fortável na rua Alagoas , noMonte Alto. A equipe é for-mada por Tupã, composi-tor e tocador de timbal epandeiro; José RobertoAragão, cantor e composi-tor; Joel Rodrigues do Nas-cimento, teclado; GeraldoCorato, voz e violão e Edi-laine Tobias , voz. Quemquiser comprar o CD, develigar pra a c asa de Tupã,no 3954 3719.

Aposentado, adoentado, Fábio procuravinil de Leo Canhoto e Robertinho

GERAL

com mais de 100 nomes devinil que acha que ainda nãotem. E faz um apelo: " Quem

tiver o disco, por favor, tra-ga pra mim". O telefone deleé 3954 2394.

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ABANDONO DEEMPREGO

A Empresa -Centro Cultural A.

L. EstrangeiraLtda.

CNPJ -04.043.409/0001-

46Endereço - Av

Presidente Vargas,675 - Jd Boa Vista

SRViterbo/SP -14.270-000 CO-MUNICA O ABAN-DONO DE EMPRE-GO DA FUNCIO-NÁRIA - ErcíliaCrespe Badan

Fonseca CTPS nº.45.804 - Série00091 - SP -

emissão 13/01/1987

Que não compare-ceu ao emprego

depois de notifica-da Nos prazos

legais e nos ter-mos da CLT.

APOIO DO JORNALZÃO

REUNIÕES TODAS AS TERÇAS E SÁBADOS19h30 - Rua Alagoas, 370

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O JOR NA LZÃ O - ED . 879 - 23/02/2013 PÁGINA 37FALA NOSSO TETO por Serginho Gomes

Prefeito e vice no bairroAcompa-

nhado do vic e-prefeito, Lê daFarmácia, e dodiret or deob ras Om arNagib, o prefei-to Cassinho es-teve no bairroparticipando dereunião com a Associação de Moradores na quinta-fei-ra, dia 21.

Cassinho disse que participou da vida do bairro muitoantes de qualquer morador: "Tinha uma mineradora e quan-do começou a construção entregava areia. Vi nascer aprimeira casa e tenho um carinho muito grande por esselugar", disse.

O prefeito não fugiu a polêmicas c omo a ques-tão do transporte esc olar, f im do Recriança na Cohabe saúde: "O Projeto Tio Pica-pau deverá funcionar nobosque municipal aproveitando a estrutura que exis telá e aqui no bairro vamos reformar o prédio do Cen-tro Comunitário para melhor atender as crianças doRecriança. É c om responsabilidade que temos quefazer funcionar", af irmou.

Ainda com relação ao bairro, o prefeito disse queestá em andamento um projeto de construção de umanfiteatro na praça "Zuleika" e uma creche escola quedeverá ser construída no Dom Bosco servindo ao "Teto"e bairros circunvizinhos: "Não tem promessa de campa-nha, é compromisso e minhas primeiras ações serão parao bairro, isso é um empenho pessoal meu".

Os diretores da Associação se mostraram satis fei-tos com a presença e os pos icionamentos do prefeito ese c olocaram a disposição para parc erias que visem me-lhorias para o bairro. O presidente Diego da Silva nãopode estar presente por motivos pessoais.

Foi a primeira vez que Cassinho vis itou o bairroem c aráter oficial. "A eleição terminou no dia sete deoutubro, agora não existe mais partido político, so-mos todos cidadãos e ves timos a mesma camisa", fina-lizou o prefeito.

Trinta mil reais jogados foraO que era para ser

uma área de lazer e lazerpara os moradores, virouuma dor de cabeça. Aquadra de malha constru-ída com dinheiro público,trinta mil reais, ao lado doCentro Comunitário, sóteve uma única partida demalha até hoje, que aconteceu no dia da sua inauguração,no segundo mandato do ex-prefeito Nando. O dinheiropara a obra foi viabilizado por um deputado estadual doPartido Verde, atendendo a um pedido do então vereadorMiro da Barraca, que por sua vez, atendeu a reivindicaçãode moradores. Os mesmos que hoje engrossam as recla-mações da situação da Quadra, ocupada por viciados ecasais de namorados, sem nunca sequer ter aproveitadoo espaço criado para eles. Trinta mil reais jogados fora...

Chuva forteO raio que caiu com a forte

chuva de terça-feira à tarde queimouaparelhos elétricos e eletrônicos nobairro. No Franco Montoro, a ero-são ainda preocupa: "A cada chuvaos buracos vão aumentando e avan-çam rumo aos alicerces das casas.Estamos fazendo o possível paracontê-la, mas está complicado. En-quanto o muro de arrimo não ficarpronto crianças correm risco de cair e se machucar", dis-se um morador. Na casa de Isabel Ferreira o muro quesepara a casa dela com a do vizinho, caiu devido infiltra-ção da água. Ela já está construindo o muro de arrimo esabendo que o prefeito conseguiu liberação de verba, per-gunta como farão para ressarcí-la dos dois mil reais quediz estar gastando com a construção.

Rotary Clube recebevisita do governador

Na noite do último sábado, 16 de fevereiro, o Rota-ry Clube recebeu em sua nova sede, localizada na avenidaHenrique Alonso Martins, o governador do 4540 distrito,Clovis Vassimon Júnior e sua esposa, Marina Vassimon,coordenadora das Casas da Amizade do mesmo distrito,no qual a cidade está inserida com mais outras oitenta.

O casal foi recepcionado por Fábio Rogério Isido-ro, presidente do Rotary Clube de Santa Rosa e Kátia Cris-tina de Angelis Wiesel, presidente da Casa da Amizadelocal, além dos respectivos membros das entidades e vi-sitantes rotarianos de outras cidades. A visita aconteceanualmente com o objetivo de apresentar ao governanteas atividades que estão sendo desenvolvidas. O RotaryClube está presente em 250 países e é responsável, porexemplo, pela aquisição da vacina contra a poliomielite,que foi erradicada no país.

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34 SOCIAISAPACOSAssociação Paulista dosColunistas Sociais

Clélia [email protected]

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39SOCIAISClélia [email protected]

APACOSAssociação Paulista dos

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EDITAL DE ALISTAMENTO DEFINITIVO DOS JURADOS DO ANODE 2013

O Doutor A LEXA NDRE C ESA R RIBEIRO, MM. Juiz de Direitotitular da V ara Judic ial Criminal e Anexo do Júri des ta C omarcade SA NTA RO SA DE V ITERBO , Es tado de São Paulo, na formada Lei, etc . FA Z SA BER a todos quantos o presente edital viremou dele conhec imento tiverem que, nos termos do A rtigo 439,parágrafo único, do C ódigo de Processo P enal, procedeu-se nes-ta data, ao alis tamento definitivo dos Jurados (artigo 426, §§ 1º,2º e 4º) que deverão servir nas reuniões do Egrégio Tribunal doJúri do ano de 2013, com a seguinte observânc ia: "A rtigo 436 doC PP. O serviço do júri é obrigatório. O alis tamento compreenderáos c idadãos maiores de 18 (dezoito) anos de notória idoneidade.§ 1º Nenhum c idadão poderá ser exc luído dos trabalhos do júri oudeixar de ser alis tado em razão de cor, etnia, raça, c redo, sexo,profis são, c lasse social ou econômica, origem ou grau de ins tru-ção, § 2ºA recusa injus tificada ao serviço do júri acarretará multano valor de 01 (um) a 10 (dez) salários mínimos , a c ritério do juiz,de acordo com a condição econômica do jurado." - "Artigo 446 doC PP. A os suplentes , quando convocados , serão aplicáveis osdispos itivos referentes à dispensas, faltas e escusas e à equipa-ração de responsabilidade penal previs ta no art. 445 do C .P.P."e que são os seguintes:

1 . A NA RITA FO NSECA - Médica Veterinária2 . A DAIR SO ARES C UNHA - A posentada3. A DRIA NA PA ULA PIA LA RISSI - P rofessora4. A DRIA NO PEREIRA - Professor5 . A LCEU WA GNER NOGUEIRA - C ontabilis ta6 . A LEXA NDRE LUIS V ITA L - Escriturário7 . A LEX NA GIB MO USSA - P rofessor8 . A NA LÍGIA V A LÉRIO - Professora9. A NGELO EDUA RDO MO NIC I - C ontador10. A NTO NIO CA RLO S BIA NC HINI SILV A - P rofessor11. A NTO NIO DO NZETE DA SILV A - C oordenador A dmi-nistrativo12. A NTO NIO JO SÉ DA SILVA - Operador de Máquina I13. A NTO NIO LEITE DO S SA NTO S - Encarregado14. A ROLDO V ERDÚ JÚNIO R - Gerente de Recursos Hu-manos15. BRUNA BRANT - Es tudante16. C A MILA GHIZELLINI C A RRIERI - advogada17. C A RO LINA MENDES MA SSARO - Professora18. C LAÚDIA MA RQ UES - A ss is tente de Diretoria19. C LAUDEMIR A PA REC IDO DA SILVA - Líder20. DEJA C IR ANDRÉ PRO NEST INO - Encarregado de Ins-trumentação21. DENISE MA RT INELLI BO RDIGNO N - Nutric ionis ta22. EDMA R T ESTEV ES - Engenheiro A grônomo23. ELIA NE FERRI PEREIRA - Professora24. EDVÂ NIA DIA S DA MA C ENO NETO - Escrituraria25. FÁ BIO A LV ES DE MELLO - Professor26. FA USTO JOSÉ DE C A RV ALHO - Bancário27. FLÁV IO JOSÉ ZURLO - Encarregado28. FRANC ISC O V A C IS FILHO - comerc iante29. GERA LDO A GA RBUGLIO - Despachante30. GISLA INE GA RÓ FA LO - Professora31. GIULIA NA GHIZELLINI C A RRIERI - A dvogada32. IV AIR A PAREC IDO DE A LMEIDA - A ssis tente de Pro-dução33. HERC ÍLIA B. V ERGINIO - aposentada34. HEIDI MA RIA O JEDA DA NIC O - A nalista de Laborató-rio35. JO ÃO A PAREC IDO MENDES - C ontador36. JO ÃO B. C RUZ - comerc iante37. JO ÃO BATISTA VERUC CI - Operador de Injetora38. JO ÃO LUIZ C A BALERO - Supervisor de Manutenção39. JO ÃO PEDRO C A MPA NILLI - C omerc iante40. JO SÉ A NTONIO ALV ES - Supervisor E létrica41. JO SÉ GERA LDO RIBEIRO42. JO SÉ MA RIO DE MO URA BA LBÃ O - comerc iante43. JO SÉ RENATO MIQUELETTI - Esc riturário44. LA ÉRC IO JO SÉ DE BRITO - Bancário

45. LEANDRO JA RDEL DA SILV A - Dentis ta46. LIVIA MARIA FERRETTI DE O LIV IERA - Dentis ta47. LUCIO A NTO NIO PO SSATO - Ass is tente de Desen-volvimento48. LUCIA NO O PA SC HO A LATTO - comerc iante49. LUIS FERNA NDO P IRES MATHEUS - Dentis ta50. LUIZ FERNA NDO PA SC HOA LIN - Mecânico51. MA RA LÚCIA T ITA RELLI - Professora52. MA RC ELO BENJA MIN SO RDI - comerc iante53. MA RC ELO FLO RENTINO BERTO C CO - comerc iante54. MÁ RC IO APA REC IDO TEIXEIRA - Supervisor55. MÁ RC IO HENRIQ UE DIA S - Laboratoris ta56. MA RC O S A. FERRI - Professor57. MA RIA BERNA DETE SO A RES C IC OLA NI - C omerc i-ante58. MA RIA A PAREC IDA V ILA S BO AS - Aposentada59. MA RIA C RIST INA FERRET I SO BO N - Diretora de Es-cola60. MA RIA C RIST INA ZÍLIO - Professora61. MA RIA DE LO URDES PERCIA NI CA RV A LHO -62. MA RIA ELIZA C APELETT I FERRETTI - P rofessora63. MA RIA ESTELA BELA V ENUTO ESTEV ES - Professora64. MA RIA IZABEL FERRETE - A ss is tente A dminis trativo65. MA RIA JO SÉ DA SILV A - Bancária66. MA RIA PA ULA DO BREW - P rofessora67. MA RIZA GUIDELLI - Professora68. MA RILIZA BERTOC C O RA Q UETTI -69. MA RT INHO A NTO NIO DA SILV A - A nalis ta Q uímico70. MA URÍC IO SO LIMENO RA PATO NI - A dvogado71. MEIRE A PAREC IDA BELLIZZI - aposentada72. MILENE MENDO NÇ A - Bancária73. NEUZA MA RIA FA RINGNO LI - Esc rituraria74. RENATO A LBERTO A NTUNES - P rofessor75. RENATA ELISA A LEXA NDRE - Professora76. RITA DE CA SSIA P IMENTA - Professora77. RO BERTA PRISC ILA ROC HA - A dvogada78. RO SA C UNHA BARUC O - Esc rituraria79. RO SA NA A PA REC IDA MOREIRA O LIV EIRA - Esc ritu-raria80. RO SA NGELA DE C AMPO S FERREIRA - do lar81. RO SELI P A NGELI - Líder82. RO SIA NI A BELLIZZI - Es tetic is ta83. SA NDRO LUIZ DA SILV A - Bancário84. SELMA GAIA - Ps icóloga85. SELMA M. P ENA SO BA LBÃO - C omerc iante86. SÉRGIO GOMES - Encarregado Gráfico87. SÉRGIO SILV A - C ontador88. SILV A NA A PA RECIDA AUGUSTO - Líder89. SÔ NIA A PAREC IDA DO C ARMO - A lmoxarife90. SO NIA A PA REC IDA SILV EIRA BO NAC IN - Dentis ta91. SUELI DEL RO V ERI - Aposentada92. T IAGO C A STRO GOUV EA GO MES LEA L - A dvogado93. ULISSES PEREIRA - C omerc iante94. V A LERIA DE MO RAES ZANELA - A dvogada95. V A NIA MA RIA LUNA RDELLO V IANA - Professora96. V A NUSA VIEIRA ATA ÍDE - Ajudante de Injetora97. V A LDIQ UE HENRIQUE BRAGA -98. V A LDIV INO SO A RES SA NTO S - Representante C o-merc ial99 . V A LENT IM BRÁ Z PERO N - Encarregado de RH100. V ICENTE DE PA ULA C A MPO S - Encarregado101. WILSO N A PA REC IDO MERLO C UNHA - aposentado102. ZENILDA DA SILVA - cabeleireira

todos res identes e domic iliados nes ta Cidade e C omarca de San-ta Rosa de V iterbo, Es tado de São P aulo e, para que chegue aoconhec imento de todos e ninguém possa alegar ignorânc ia, man-dou se expedisse o presente Edital que será publicado pela Im-prensa O ficial do Estado e imprensa local e afixado no lugar públi-co de cos tume. Dado e passado nes ta C idade e C omarca deSanta Rosa de Viterbo - SP, aos 15(quinze) dias do mês de feve-reiro (02) do ano dois mil e treze (2013).

ALEXANDRE CESAR RIBEIROJuiz de Direito

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