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Proposta de Alteração de Traçado da FIOL (versão preliminar) 13/06/2013

Novo traçado fiol

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Proposta de Alteração de Traçado da FIOL(versão preliminar)

13/06/2013

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É grande a importância da FIOL como vetor de desenvolvimento e de ganhos de competitividade para as regiões do Planalto Central e do Centro Oeste justificando, portanto, a alteração de traçado.

Essa alteração de traçado não atingirá os trechos que já foram licitados, entre Ilhéus e Barreiras.

Por razões ainda não explicadas a ligação da FIOL com a Ferrovia Norte Sul, está projetada para Figueirópolis-TO, quando deveria ser em Campinorte-GO, onde se ligaria à FICO.

A oeste de de Figueirópolis na Norte-Sul está a a Ilha do Bananal, área de preservação ambiental rigorosa, que impediria uma possível extensão da FIOL em direção ao Centro Oeste. Isto limitaria a abrangência da FIOL ao plano regional, meramente .

I - A FIOL: VETOR DE DESENVOLVIMENTO LOGÍSTICO NACIONAL

Alteração de Traçado

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A alteração proposta trará um considerável incremento de cargas para a FIOL, com ganhos de escala e aumento de sua competitividade.

Considerando-se que 90% das exportações de soja da região Centro-Oeste são escoadas pelos portos de Santos e Paranaguá, neste ano, a presente safra de soja e milho dessa região, estimada em 71.000 milhões de toneladas, deverá ter suas exportações concentradas nos mesmos portos, caracterizados pelos altos índices de congestionamento de navios, caminhões e trens. Uma enorme deseconomia para o País.

II - A FIOL: VETOR DE DESENVOLVIMENTO LOGÍSTICO NACIONAL

Redução do Custo Brasil

Aliás o Centro Oeste brasileiro carece de uma melhor e mais eficiente diretriz para a exportação de sua produção de grãos.

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A exceção dos estados do Pará e Maranhão, que utilizam o porto de Itaqui, os demais corredores de transportes convergem para os portos do Sul e Sudeste, onerando o frete, contribuindo para os grandes congestionamento e aumentando o Custo Brasil.

O novo traçado da FIOL quebra o paradigma da concentração das exportações nos portos do Sul e Sudeste, promove a desconcentração portuária e fortalece o Porto Sul como destino alternativo e vantajoso.

III - A FIOL: VETOR DE DESENVOLVIMENTO LOGÍSTICO NACIONAL

Quebra de Paradigma

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Fonte: Valec4

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CampinortePorto Sul

Porto de Itaqui

Porto de Açu

Figueirópolis

Porto Sul - Com alteração de traçado 1.420kmPorto Sul – via Figueirópolis 1.800kmPorto de Itaqui no Maranhão 1.700kmPorto de Açu no Rio de Janeiro 1.800 km

Para escoamento da safra do Centro Oeste brasileiro a distância seria menor do que de qualquer outro porto existente ou a construir.

De Campinorte como ponto de origem, teríamos as seguintes distâncias aproximadas:

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Ferrovia de 1.800 km, integrante do Plano de Investimento em Logística

Nasce do entroncamento com os trilhos da Norte-Sul, em Uruaçu, corta o Distrito Federal, Minas Gerais até chegar a Campos/RJ

Fonte: ANTT6

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Planejada para ter 4.400 km de extensão, entre o Porto do Açu, no litoral do Rio de Janeiro e Boqueirão da Esperança, no AC, como parte da ligação entre o Atlântico, e Pacífico. Entre Campinorte/GO e Vilhena/RO, com 1630 km, é a FICO.

Essa ferrovia está sendo tratada em três segmentos:

• Campinorte/GO, no entroncamento com a FNS, até Lucas do Rio Verde/MT: 901km• Lucas do Rio Verde/MT a Vilhena/RO: 729km• Vilhena/RO a Porto Velho/RO: 770km

FERROVIA TRANSCONTINENTAL

Fonte: Valec

Ilha do BananalParque Nacional do Araguaia

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Campinorte

Alteração Proposta

Manutenção do Traçado Atual até Barreiras (Ramal de Barreiras)

Novo Traçado Correntina – Campinorte (entroncamento com a FICO)

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