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EB Vallis Longus - atividades de maio 2 Escola do Valado - atividades de maio 8 Visita ao Museu da Água 9 JI do Susão / André Gaspar 10 “Um dia em cheio na UAEM de Susão 11 Notícias da Escola Básica de Susão 12 Campeonato SuperTmatik - 1º ciclo 16 Sacos e Mochilas 18 Newsletter No âmbito do Ano da Matemática do Planeta Terra, a turma do 3.º AV da Escola Básica Valado e a Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Por- to, promoveram o projeto “Matemática Urbana: soletos”. Este projeto procurou sensibilizar os estudantes para a matemática escondida, na cidade de Valongo, identificando nos soletos um património valioso, que ten- demos a ignorar por nos estar tão próximo. A reprodução de soletos em papel, o estudo de redes multiplicativas, a resolução de problemas e a sensibilização dos alunos para os diferentes tipos de património, foram atividades que entusias- maram todos os participantes. O seu momento alto culminou com a presença das professoras doutoras Dárida Fernandes e Inês Pinho (ESE/IPP) à “Annual Conference of the European Teacher Education Network: Education designed for all”, organizado pela Katholieke Hogeschool Limburg in Hasselt, na Bélgica, de 25 a 27 de abril de 2013, onde foi divulgado todo o trabalho realizado pela turma. Salientamos que o projeto saiu do 1ºciclo e viajou até à sala 4 do pré-escolar. EB VALADO PRESENTE NO “ANNUAL CONFERENCE OF THE EUROPEAN TEACHER EDUCATION NETWORK: EDUCATION DESIGNED FOR ALL”

Newsletter - avvl.pt · Depois de participarem nas duas primeiras fases das Olimpíadas (novembro e fevereiro), dimensão escolar, foram selecionados, num universo de aproximada-mente

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EB Vallis Longus - atividades de maio

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Escola do Valado - atividades de maio

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Visita ao Museu da Água

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JI do Susão / André Gaspar

10

“Um dia em cheio na UAEM de Susão

11

Notícias da Escola Básica de Susão

12

Campeonato SuperTmatik - 1º ciclo

16

Sacos e Mochilas

18

Newsletter

No âmbito do Ano da Matemática do Planeta Terra, a turma do 3.º AV da Escola

Básica Valado e a Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Por-

to, promoveram o projeto “Matemática Urbana: soletos”.

Este projeto procurou sensibilizar os estudantes para a matemática escondida,

na cidade de Valongo, identificando nos soletos um património valioso, que ten-

demos a ignorar por nos estar tão próximo. A reprodução de soletos em papel, o

estudo de redes multiplicativas, a resolução de problemas e a sensibilização dos

alunos para os diferentes tipos de património, foram atividades que entusias-

maram todos os participantes.

O seu momento alto culminou com a presença das professoras doutoras Dárida

Fernandes e Inês Pinho (ESE/IPP) à “Annual Conference of the European

Teacher Education Network: Education designed for all”, organizado pela

Katholieke Hogeschool Limburg in Hasselt, na Bélgica, de 25 a 27 de abril de

2013, onde foi divulgado todo o trabalho realizado pela turma.

Salientamos que o projeto saiu do 1ºciclo e viajou até à sala 4 do pré-escolar.

EB VALADO PRESENTE NO “ANNUAL

CONFERENCE OF THE EUROPEAN TEACHER

EDUCATION NETWORK: EDUCATION

DESIGNED FOR ALL”

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EB Vallis Longus - atividades de abril / maio

A recondução do professor Artur Oliveira, para o cargo de Diretor deste Agrupamento para o quadriénio

de 2013/2017, foi deliberada por unanimidade, no dia 6 de março, pelo Conselho Geral. No passado dia 30

de maio, numa cerimónia simples mas de grande significado, tomou posse como Diretor do Agrupamento de

Escolas de Vallis Longus-Valongo, assim como todos os elementos da direção: vice-diretora – professora

Maria João Teixeira; adjuntos – professor Júlio Rocha; professora Marília Cardoso; educadora Alzira

Mota.

Tomada de Posse do Diretor

Por convite da Presidente do Conselho

Geral, professora Manuela Mesquita,

estiveram presentes os membros do

Conselho Geral, os elementos da Dire-

ção, os elementos do Conselho Pedagógi-

co, os coordenadores de Departamen-

tos, o Presidente da Associação de Pais,

Dr. Álvaro Azevedo e a Dr.ª Trindade

Vale, Vereadora da Educação da Câmara

Municipal de Valongo.

Na abertura da cerimónia, todos os ele-

mentos da mesa discursaram, realçando

e valorizando o trabalho e empenho dos

que diariamente se dedicam ao bom fun-

cionamento deste Agrupamento.

O “Porto de Honra” fechou este momento importante, onde não podemos deixar de mencionar a prestável

colaboração da CMV, pessoal auxiliar, elementos do Conselho Geral e da Direção.

Fazemos votos de continuação de um bom trabalho a toda a equipa. Parafraseando o nosso diretor “todos

juntos fazemos a diferença...ninguém vence sozinho!”

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Concurso Nacional de Leitura

No dia 23 de abril, realizou-se mais uma edição do Concurso Nacional de Leitura, fase distrital, na biblio-

teca Almeida Garrett.

Foi um evento repleto de novidades e de muita animação.

Desta vez a equipa organizadora engendrou algumas atividades para gáudio dos alunos que, afincadamente,

trabalharam para conseguir um lugar nesta fase, Maria Leonor Moura, Beatriz Fernandes e Ana Rita Coe-

lho.

Assim o CNL + Forte foi uma novidade, um Quiz, que consistia num conjunto de 6 perguntas a cada concor-

rente sobre as leituras propostas previamente. A outra atividade consistia numa leitura dramatizada da

obra A Ilha Encantada de Hélia Correia. Esta proposta obteve o melhor acolhimento por parte das “nossas

meninas”, que evidenciaram as suas qualidades teatrais sob direção de uma atriz convidada.

Finalmente, resta acrescentar que ainda não foi desta que passámos para a última fase, a nacional. Porém,

para o ano lá estaremos outra vez, acreditando que os alunos vão participar de forma entusiástica numa

próxima iniciativa.

Afinal, a leitura proporciona- nos momentos fantásticos de prazer e aventura.

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EB Vallis Longus - atividades de maio

No passado dia 18 de maio comemorou-se o 12º aniversário do

Fórum Cultural de Ermesinde. A Escola Básica Vallis Longus foi

convidada a participar neste evento, pela Divisão da Cultura da

Câmara Municipal de Valongo, com a exposição “À Descoberta do

Artísta”. Todos os anos, os alunos de 7º e 8º anos, na disciplina de

Artes da Ardósia, procedem ao estudo das obras de um artista

plástico português (José de Guimarães, Mário Cesariny, Graça

Morais, Joana Vasconcelos e Júlio Resende), como o ponto de

partida para estabelecerem relações com as suas produções

plásticas em ardósia. Nesta exposição pretendemos mostrar à

comunidade, o trabalho que tem sido desenvolvido no âmbito desta

disciplina, que utiliza a ardósia, como matéria-prima, tão enraízada

na história local.

Exposição de trabalhos de Artes da Ardósia na Comemoração do 12º aniversário do

Fórum Cultural de Ermesinde

Ao longo do ano letivo de 2012/2013, decorreu o “Top de la

Musique Française/Francophone”.

Nos 10 últimos minutos das aulas de 90, os alunos de Francês

ouviram duas canções e escolheram a preferida pelo sistema de

votação: primeira e segunda que levou à eliminação de uma das

canções e seleção da outra para a eliminatória seguinte e assim

se chegou à canção vencedora de cada turma participante e à

canção vencedora da Escola.

Com esta atividade pretende-se motivar os alunos para o estu-

do da língua e cultura francesas e proporcionar-lhes conheci-

mento da realidade musical francesa e francófona da atualida-

de.

Dado que a atividade se realiza em articulação com outras es-

colas portuguesas e estrangeiras e é publicitada e coordenada

através do blogue http://topdelamusique.blogspot.com, os alu-

nos puderam comparar gostos, tendências e características na

perspetiva de jovens da mesma idade, embora de países dife-

rentes.

A atividade tem tido um grande sucesso junto dos alunos e já

se realiza há seis anos, sempre com muito entusiasmo.

“Top de la Musique Française / Francophone

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Mais uma vez o grupo disciplinar de Geografia

festejou o 9 de maio – Dia da Europa. Durante a

manhã foi hasteada a bandeira da União Euro-

peia e foram lançados balões com mensagens.

Para assinalar o dia, os alunos ofereceram aos

professores marcadores de livros com informa-

ções alusivas à efeméride. E como já é habitual,

os alunos realizaram a atividade “Passaporte pa-

ra a Europa”, recorrendo, para tal, ao friso cro-

nológico sobre a União Europeia, exposto no poli-

valente e aos materiais espalhados pela escola.

Foram também entregues aos três primeiros

classificados os diplomas e prémios do concurso

“Rosa-dos-Ventos Criativa”.

Os alunos adoraram!

Dia da Europa

1º lugar

2º lugar

3º lugar

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EB Vallis Longus - atividades de maio

4 alunos do 8º A, Beatriz Fernandes, Dinis Amaral, Enzo Vilariça e Vasco Mota, inscreveram-se no projeto

“Olimpíadas de CriAtrividade”, promovido pelo Torrence Center® Portugal, iniciativa com uma base anual e

em plena integração na competição internacional Future Problem Solving Program International, evento

mundial de Resolução Criativa de Problemas,

aplicado ao contexto educativo. Contaram com

o apoio das Encarregadas de Educação, sendo

uma dela a mentora/coach.

O principal objetivo deste projeto é incentivar

o pensamento criativo, crítico e analítico dos

jovens, “criando um espaço de partilha e moti-

vação numa filosofia de salutar competição”.

Estas Olimpíadas permitiram a inscrição numa

de várias modalidades, a saber, Escrita, Artes,

Casos e Comunidade – tendo sido esta última a

sua opção.

Após uma análise dos documentos orientadores

do nosso agrupamento, decidiram que a sua

área de intervenção seria a cantina da escola sede. Todo o percurso irá permitir a conversão de ideias teó-

ricas em ação, com o objetivo de marcar uma diferença positiva na comunidade escolar. Estão a intervir no

nosso ambiente escolar, no sentido de melhorar o serviço/funcionamento da cantina e consequentemente

os comportamentos/atitudes dos utilizadores deste espaço. Produziram problemas-solução, geraram crité-

rios para avaliar as soluções e elaboraram um plano de ação.

Este projeto funciona sob a lógica de eliminatórias. Depois de participarem nas duas primeiras fases das

Olimpíadas (novembro e fevereiro), dimensão escolar, foram selecionados, num universo de aproximada-

mente 100 escolas, para a Final Nacional. Participaram jovens de todo o país.

Projeto de um grupo de alunos do 8ºA, integrado nas Olimpíadas de CriAtividade

EUrekA

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Visita de estudo ao JN

Este evento realizou-se nos dias 12, 13 e 14 de abril de 2013, na FEUP – Faculdade de Engenharia da Uni-

versidade do Porto. Na modalidade a que se candidataram – Comunidade OCM – FORAM A EQUIPA VEN-

CEDORA, o que lhes permitirá ver reconhecido o mérito alcançado representar internacionalmente a

nossa comunidade – Valongo - Portugal – em Indianápolis - EUA, e participar na International Confe-

rence Future Problem Solving Program, de 6 a 9 de junho.

A nossa Montra Criativa

As turmas do 5ºI e do 7ºE, no passado dia 27 de maio, rumaram até às

instalações do Jornal de Notícias (JN) para conhecerem mais de perto o

funcionamento de um Jornal Generalista com saída diária.

A MEDIALAB, equipa do JN responsável pelas visitas de estudo das es-

colas, recebeu-nos e conduziu-nos pelo interessante mundo do jornalis-

mo. A passagem pela redação foi obrigatória e aí percebemos que o horá-

rio laboral dos jornalistas é diferente do habitual, pois desde da procura

ao desenvolvimento da notícia há muito trabalho a realizar. Tudo tem de

estar pronto para o Jornal ser impresso e distribuído nas primeiras ho-

ras da madrugada.

Foi interessante ver um vídeo que descreve a história do JN, que já con-

ta com 125 anos (feitos no passado dia 2 de junho) e ter tirado uma foto

para sair na edição do dia que se seguiu a esta visita.

O entusiasmo cresceu quando os participantes foram convidados a elabo-

rar um jornal on-line que poderá ser consultado em www.medialab.jn.pt.

No final, todos os presentes foram brindados com a simulação de uma

1ªpágina do JN, com foto e comentário da mesma. Cada um teve direito

a um exemplar, para mais tarde recordar esta experiência!

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Escola do Valado - atividades de maio

No dia 30 de maio, a Escola Básica Valado foi visitada por um grupo de mães e técnicas do Centro de Apoio

à Vida (CAV). Trouxeram-nos a dramatização da peça de teatro “Os músicos de Bremen” com fantoches

das várias personagens e um fantocheiro muito original, o qual prendeu a atenção das nossas crianças des-

de o início até ao final da história.

Queremos agradecer esta maravilhosa presença que as crianças e os adultos adoraram.

Centro de Apoio à vida no Valado

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Visita ao Museu da Água

No dia 21 de maio, os alunos do 3º ano do Agrupamento realizaram a sua visita de estudo ao Museu da

Água. O grande objetivo desta visita foi proporcionar às crianças uma manhã ou tarde inteiramente dedi-

cada à ciência e nomeadamente às experiências lúdicas, científicas e interativas com a Água. Neste con-

texto, realizaram experiências como, a roda gigante, o aquafone de garrafas, os sinos de água, o ciclone de

água e a coluna de fitoplâncton.

Durante a visita, os docentes procuraram levar os alunos a refletir sobre conhecimentos prévios e consta-

tou-se que a grande maioria exibiu uma curiosidade favorável à aquisição de novas aprendizagens, relacio-

nadas com o maravilhoso mundo da Água.

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JI Susão / André Gaspar

A horta pedagógica foi planeada em grupo envolvendo os encarregados de educação na recolha de semen-

tes, plantas e terra.

Este ano foi possível utilizar o composto reservado desde o ano anterior para fortificar a terra.

Como o canteiro tinha pouca terra foi necessário recorrer à ajuda dos avós de uma criança. Os dois grupos

munidos de baldes dirigiram-se a uma quinta perto do JI e trouxeram terra suficiente para iniciarmos a

horta pedagógica.

Nesta altura já podemos observar as plantas que nasceram e cresce-

ram, bem verdinhas e viçosas.

No dia 23 de maio as

crianças do JI

acompanhadas pelas

educadoras, assis-

tentes operacionais

e familiares fizeram

um piquenique no

parque da Lipor.

Para além de podermos usufruir do espaço agradável e bem equipado com materiais reciclados e adequados

à idade das crianças, pudemos partilhar entre todos vários jogos construídos por todos os intervenientes

com materiais recicláveis alusivos aos projetos relacionados com o ambiente e com a promoção para a saú-

de.

Horta Pedagógica

O piquenique com a família no parque da Lipor

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No âmbito do envolvimento dos pais e encarregados de educação nas atividades do agrupamento, a Unidade

de Apoio Especializado à Multideficiência acolhe semanalmente os pais na atividade “Manhã com Pais”.

Para além desta e sempre que pertinente os pais participam ou desenvolvem atividades na continuidade do

trabalho realizado.

Foi o que aconteceu no mês de maio que tivemos um dia diferente, “ em cheio”, na UAEM.

Como estamos a trabalhar as histórias, “ A Ovelhinha Preta” e a “Mãe” com as nossas turmas convidamos uma

mãe para nos vir ensinar a fazer queijo fresco, tal como o pastor da ovelha preta.

Todos estivemos com atenção para aprender, mas gostamos muito mais de provar o queijo que fizemos com o

pão e tostas que as professoras trouxeram.

À tarde, o artista Isidro Soares e a nossa professora Cristina, de musicoterapia, vieram ensinar-nos a cons-

truir fantoches em pasta de papel que irão ser as personagens da história “Mãe” que vamos apresentar aos

nossos pais no final do ano.

Como veem, foi um dia muito bem passado com os nossos amigos e sempre a aprender!

“Um dia em cheio” na UAEM de Susão

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"À sala da Professora Rosa,

fomos nós aprender,

a fazer simetrias como deve ser.

Foi bom estarmos juntos, apesar da confusão,

pois ficamos a saber o que é a articulação.”

Sala da prof. Rosa João e educ. Maria

Notícias da Escola Básica de Susão

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No passado dia 17 de maio, as turmas do 4º ano do Agrupamento Vallis Longus rumaram a Lisboa para visitar

alguns monumentos. Esta atividade integrou-se nos temas curriculares de Estudo do Meio do 4.º ano “À DES-

COBER T A D AS I NTER -

RELAÇÕES ENTRE A NATURE-

ZA E A SOCIEDADE: A qualida-

de do ambiente” e “À DESCO-

BERTA DOS OUTROS E DAS

INSTITUIÇÕES: O Passado Na-

cional”. Pretendeu-se que os alu-

nos reconhecessem a importân-

cia da proteção das espécies ani-

mais e vegetais, neste caso,

existentes nos oceanos, para a

preservação do equilíbrio entre a

Natureza e a Sociedade. Preten-

deu-se também aumentar o co-

nhecimento dos alunos relativo a

personagens e factos da História

Nacional e a localização de espa-

ços e monumentos relacionados com as viagens e rotas da expansão portuguesa. Presente esteve também,

como não poderia deixar de ser, o convívio e a confraternização entre a comunidade escolar. A escola de Su-

são não foi exceção e as 3 turmas do 4º ano marcaram presença no Oceanário, no Mosteiro dos Jerónimos,

no Museu dos Coches e em toda a

área circundante, nomeadamente no

Monumento aos Descobrimentos onde

se puderam ver algumas das maiores

personalidades da nossa História e a

gigantesca rosa dos ventos com cerca

de cinquenta metros de diâmetro. O

almoço/piquenique realizou-se no Par-

que das Nações e ao final da tarde, a

visita aos famosos Pastéis de Belém

para respetiva degustação não pôde

faltar. O regresso deu-se pelas 18

horas chegando-se à escola dentro do

horário previsto (22.00).

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Se foi longe? Claro que foi.

Se foi cansativo? Muito, muito mais que estar na escola em aulas.

Mas são vivências como estas que os alunos jamais esquecerão e que contribuem para aumentar os seus

níveis culturais e melhorar os resultados de aprendizagem.

No passado dia 8 de maio as turmas do 2º ano da escola básica de Susão presentearam as mães com uma

pequena festa onde se comemorou o “Dia da Mãe”.

Notícias da Escola Básica de Susão

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Os alunos das duas turmas apresenta-

ram 2 pequenas peças de teatro “A me-

nina gotinha de água” e ”Mãe”. Dramati-

zações baseadas em obras trabalhadas

pelas turmas no 2º ano. Mostraram

também a sua aprendizagem de flauta

interpretando alguns trechos musicais. Todas as

atividades (ensaios/adereços/figurinos…) tiveram a

colaboração dos professores titulares e em grande

parte dos professores das AEC envolvidos na apren-

dizagem destes alunos.

A participação das mães e pais foi muito grande

como é hábito na relação desta escola com a co-

munidade.

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Durante o mês de maio, decorreram os concursos SuperTmatik, na modalidade Cálculo Mental, nas sete

escolas do 1.º ciclo.

Esta atividade de caráter lúdico-didático teve como objetivos:

Fomentar o interesse pela prática do cálculo mental;

Desenvolver a destreza numérica e de cálculo;

Reforçar a componente lúdica na aprendizagem da matemática;

Detetar e divulgar talentos na área do cálculo mental.

Participaram neste concurso 247 000 alunos de 43 nacionalida-

des.

De seguida, apresenta-se o posicionamento dos 86 alunos parti-

cipantes, do nosso Agrupamento, na fase final online a nível

mundial.

Nível 1 - 12 350 participantes

Campeonato SuperTmatik 1º ciclo

Nome Lugar

Francisco Melro Marques 18º

Gil Afonso Sousa Almeida 34.º

André Coelho do Vale 48.º

Miguel Luís M. Cruz 65º

Beatriz Almeida Serra 71.º

Beatriz Mota Machado 76º

Sofia Gomes de Sousa 82º

Bárbara Sofia F. Albano 86º

Luana Raquel Santos Pinto 89.º

Ricardo José M.C. Monteiro 99.º

José André Gonzalez 101º

Rodrigo 112.º

Guilherme Ferrás 126.º

Raquel Paiva Oliveira Martins 150.º

Inês 159.º

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Nível 2 - 17 290 participantes

Nível 3 - 19 760 participantes

Nível 4 - 22 230 participantes

Nome Lugar

Luís Santos Morais 22.º

Duarte Silva 27º

Ricardo Marques Martins 29.º

Vasco Lemos M. V. Cardoso 31.º

Francisco Silva Faria 42º

Tomás 52.º

José Pedro da Rocha Reis 90.º

Ana Filipa Azevedo de Sousa 91.º

Paulo Magalhães Pereira 112.º

Miguel Santos 172.º

Inês Lima Carvalho 18.º

Francisco Garcia Marques 192.º

Henrique 219.º

Nome Lugar

David Liu Xia 24º

David dos Santos C. Ranito 37º

Pedro José Quintas Almeida 45.º

Carolina Cristo 47.º

Diogo Rafael R. Hipólito 74º

Diogo 107.º

Pedro Filipe Marques Araújo 124º

Gonçalo Costa S. O. Loureiro 137.º

João 142.º

Tiago Vale 166.º

Ana Rita Guedes Rocha 185.º

Manuel Pedro C. Tavares 195.º

Sofia Monteiro da Costa 256.º

Nome Lugar

Hugo Miguel Pimenta Barros 28.º

Filipe Santos 44.º

Sofia Maria Queirós Carneiro 89º

Jorge Filipe R. Coelho 93º

Tomás Boldt 140.º

Miguel Gomes G. S. Vieira 150º

André Jorge R. Monteiro 181º

Inês Santos Silva 199.º

Alexandre Almeida Nogueira 202.º

Rita Sofia Morais Ferreira 254.º

Carlos Filipa M. Barbosa 273.º

Luís Filipe Sousa Alfena 299.º

Ana 283.º

Diogo 288.º

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O tema tem sido debatido, mas sem grande convicção, pelas autoridades escolares e sanitárias. Não obs-

tante o reconhecimento de que o problema existe, agora, perante fenómenos mediáticos e também preocu-

pantes como o “bullying” escolar, passou a ser certamente a ser uma questão de prioridade mínima. Mas, a

situação a que se expõem milhares de jovens portugueses em idade escolar, sob a nossa anuência (de todos

nós, é evidente, incluindo famílias, sociedade e governantes, em especial, autoridades de saúde) ditada,

infelizmente, mais por indiferença do que por ignorância, justifica, pela sua incontestável gravidade, este

novo chamamento de alerta e reflexão.

De segunda a sexta, e quantas vezes também ao sábado, aí vão eles, de todos os tamanhos e idades, pela

rua fora, rumo à escola, vergados sob pesados sacos, malas e mochilas, repletos como odres, completamen-

te indiferentes e alheios aos perigos que este “trabalho de estiva” lhes pode acarretar.

Arrastando, por vezes horas seguidas, cargas brutais de livros, sebentas, dicionário(s) e outros materiais

escolares, [incluindo, agora, os “Magalhães”], sapatos e roupas de ginástica, capa e guarda-chuva, almoço e/

ou lanche, o esforço despendido durante anos, neste ritual obrigatório, forçosamente trará a estes orga-

nismos em desenvolvimento e formação, sobretudo dos jovens de idades médias entre os 6 e os 15 anos (1º,

2º e 3º ciclos), malefícios esquelético-estruturais, alguns deles dramáticos e irreversíveis.

Segundo a opinião de alguns especialistas em ergonomia, fisiatria e medicina do trabalho, se a carga trans-

portada às costas não exceder os 10% do peso corporal e os percursos realizados a pé por estes jovens

“sherpas” não forem demasiado longos, os males nunca serão muito graves. Bom, e se os pesos ultrapassa-

rem esse limite percentual, o que sucede quase sempre?! E se as distâncias forem, mesmo, consideráveis?!

Sim, porque nem todos possuem meio de transporte próprio. Por outro lado, também não é raro ver jovens

que dele dispõem preferirem a deslocação a pé, em franco convívio com os colegas durante o intervalo de

almoço ou depois das aulas, até aos vários pólos de atração do bairro ou da cidade…com a mala, o saco ou a

mochila alojado(a) às costas, pendurado(a) na mão ou no ombro, o tempo todo. A opção de puxar uma mochi-

la ou um malote escolar, rolando sobre rodinhas, menos traumático para o esqueleto e para a estrutura

muscular, por isso mesmo mais aconselhável, ainda não constitui uma realidade de grande expressão entre

a nossa população estudantil. E provavelmente nunca constituirá, já que os jovens têm a noção de que os

seus pertences, solidariamente ajustados ao corpo (ao dorso ou a um dos ombros), dentro da sacola ou da

mochila, estarão mais protegidos, disponíveis e com menor risco de extravio, nas suas deambulações diárias

e são, também, mais práticos “and more fashion”. A resistência de cada corpo depende, obviamente, de vá-

rios fatores, todos eles variáveis de indivíduo para indivíduo, que se caracterizam e relacionam, de um mo-

do simples, por dois aspetos distintos:

- O estado geral de saúde

- O grau de desenvolvimento e solidez das estruturas ligamentosas, tendino-musculares e osteo-

articulares.

Por isso, avaliar o grau de risco a que se expõe cada jovem, quando sujeito a estas circunstâncias de esfor-

ço e de tração quase diários, não é tarefa fácil. Todavia, perante o habitual excedente de carga transpor-

tada para além de 10% do peso corporal, recomendado como limite máximo, mesmo um leigo terá a noção de

que esta agressão ergonómica constante poderá trazer forçosamente inconvenientes para a saúde.

Para o cumprimento dos novos requisitos, métodos e sistemas pedagógicos, a população estudantil tem que

mobilizar “fardos” pesadíssimos, agredindo, profundamente, as articulações da coluna e dos membros supe-

riores e inferiores, como seria de prever.

Experimentemos, pois, cada um de nós, a pesar na balança, dia a dia, durante uma semana, o alforge que o

(s) nosso(s) filho(s) terá(ão) que arrastar até à escola e, como é óbvio, no regresso a casa…sem contar, na-

turalmente, com os meios-tempos, uma pequena curva pelo centro comercial ou por outro pólo qualquer do

seu interesse e constataremos que muitas vezes levam às costa quase um terço do seu peso corporal.

Se todos nos consciencializarmos da suma importância do problema, pais, médicos e professores, podere-

mos alertar os jovens para a importância da sua correção e prevenção, ajudando-os a selecionar, dentro do

Sacos e Mochilas “pesos” de hoje e “fardos” de amanhã

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possível a carga desses sacos ou mochilas, minimizando assim os riscos daí prove-

nientes.

Disfunções musculares e esqueléticas e, em particular, desvios anómalos ou vicio-

sos da coluna, cifoses (corcunda), lordoses (curva lombar muito acentuada) e es-

colioses (curva lateral da coluna em “S”), acompanhados de dores [nas costas],

podem ser algumas das resultantes desse esforço de tração exagerado. Mas se

as mialgias (dores musculares) e raquialgias (dores da coluna) constituem uma

parte desses perigos, quando a tensão sobre as articulações é prolongada (ao lon-

go de anos) e muito acima do que se prevê (em termos de transporte de peso),

com o tempo, o risco de artrose também existe. Qualquer agressão articular constante, prolongada ou repe-

tida, mesmo em crianças e adolescentes, dependendo, como é natural, do seu perfil genético, biomecânico,

cultural, económico e psicossocial, pode desencadear episódios de sinovite articular e esta abre, frequente-

mente, a porta à osteoartrose na vida futura. A artrose, determinada neste caso por sobrecarga de função

articular, acompanha-se irreversivelmente de dor e rigidez. Estes riscos sérios a que expõe uma grande per-

centagem de jovens portugueses, no cumprimento diário, ou quase diário, das pesadas exigências logístico-

escolares, não pode, nem deve, pois, continuar a ser subavaliado.

Prof. Doutor João Frada

Médico e Professor Universitário Apos. da Faculdade de Medicina de Lisboa

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Artigo publicado por FRADA, João. Os Aleijados de amanhã, Revista de Medicina. 1994,2, V série, Vol.1,

Nº2, 43-44. [texto truncado e, agora, atualizado, com outro título e alguns dados e informações adicionais].

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