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8/18/2019 Manual - UFCD 3375.doc http://slidepdf.com/reader/full/manual-ufcd-3375doc 1/42 3375 OS SERVIÇOS DE ALOJAMENTO HOTELEIRO COMO  ÁREA  DE  NEGÓCIO  

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3375

OS SERVIÇOS DE ALOJAMENTO HOTELEIRO

COMO ÁREA DE NEGÓCIO 

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

Índice

1 – A!ec"# $%nd&'en"&i d# (en)'en# T%*+"ic#,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,3

1.1 - Antecedentes históricos..................................................................................3

1.2 - Defnição de Trismo.......................................................................................!

1.3 - Desenvolvimento do trismo de massas........................................................"

1.# - $e%ercss&es so're as actividades económicas directas e indirectas(...........)

- –N#.& "end/nci& n# "%*i'#,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,11

2.1 *Ti%os de trismo............................................................................................11

2.2 * +ovos %rodtos e serviços tr,sticos............................................................1)

3 – A #*0&ni&2# d# Se*.i2# de T%*i'# e' 4#*"%0&,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,-1

3.1 - +,vel ocal.................................................................................................... 21

3.2 - +,vel $egional...............................................................................................21

3.3 - +,vel +acional...............................................................................................22

6 H#"e&*i&,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,-8

3.1 - Defniç&es caracter,sticas e classifcação....................................................2/

3.2 - Ti%os de 0m%reendimentos Tr,sticos...........................................................2/

5 O*0&ni&2# (%nci#n& de %' 9#"e,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,33#.1 - $ece%ção ortaria........................................................................................ 33

#.2 - Andares.........................................................................................................3#

#.3 - avandaria....................................................................................................3#

#.# - 0conomato....................................................................................................3#

#.! - o4inha astelaria.......................................................................................3!

#./ -

$estarante555555555555555555555555555555555..

5..............3!

#.6 - 7ar e

animação55555555555555555555555555555555..

5...........3!

8, Le0i&2# *e0%&d#*& d& &c"i.id&de

9#"eei*&,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,38

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

:i;i#0*&<&5555555555555555555555555..

555555555..3"

3

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

1,O (en)'en# T%*+"ic#

1.1 An"eceden"e 9i")*ic#

+a 8istória da 8manidade encontramos ma cont,na re9er:ncia a viagens e

viajantes tendo estes conceitos di9erentes sentidos em di9erentes ;%ocas.

Assim nos %rimórdios a viagem não se des9rtava mas so9ria-se %ois as condiç&es

em <e se reali4avam eram incómodas di9,ceis e insegras. As viagens não tinham

valor %or si mas eram a 9orma de chegar a m destino. 0stes movimentos só eram

%oss,veis %ara ma minoria de %essoas sendo <e a maior %arte dos ha'itantes

nascia crescia vivia e morria %raticamente no mesmo local.

0ram identifcados os segintes '#"i.# %ara a reali4ação de viagens(

1. om;rcio=

2. ara a %rocra de 'ens de %rimeira necessidade=

3. >elhoria das condiç&es de vida=

#. Desejos %ol,ticos de amento do território=

!. Descanso e sa?de das classes %rivilegiadas <e 9re<entavam centros termais.

+a @dade >;dia são as cr4adas <e dão nimo B %rática de viajar e ao %ró%rio

com;rcio. 0stas eC%ediç&es %ossi'ilitam grande movimentação de soldados

%eregrinos e mercados.

+esta ;%oca começam-se a reali4ar viagens de carácter religioso sendo cele'res

as %eregrinaç&es a antiago de om%ostela E0s%anhaF a ante'rG E@nglaterraF B

 Terra anta EalestinaF e a >eca EArá'iaF.

+a ;%oca do $enascimento srge a viagem %or motivo de %ra4er. omeça-se a

reconhecer <e a criosidade %or conhecer novos %ovos e costmes im%lsiona a

reali4ação de viagens.

H nesta altra <e se desco're a Am;rica e novas 4onas da Isia e da I9rica

sitaç&es <e estimlam ainda mais a viagens.

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

H na já designada %or H%oca >oderna Es;clo J@JF <e se esta'elecem as 'ases

%ara o trismo moderno. Desenvolve-se a KLrand TorM Edesignação <e mais

tarde dará origem ao termo KtrismoMF <e re9ere o costme <e se im%lantava de

<e mem'ros de 9am,lias ricas viajavam %or <ase toda a 0ro%a %or motivos deestdo e de ócio. O circito de dração normal de 3 anos incl,a longas estadas

em aris L;nova Nlorença e $oma.

H nesta ;%oca <e se começam a desenvolver centros tr,sticos ligados com

%ráticas crativas E'anhos termaisF e nas termas começam-se a organi4ar

actividades de entretenimento %ara os %acientes.

or volta de 1"3 srgem na ,ça os %rimeiros hot;is <e começam a s'stitir

al'erges e estalagens.

om a trans9ormação económica e social conse<:ncia da $evolção @ndstrial

verifca-se m amento da classe m;dia o 'rgesa.

Perifca-se m im%ortante desenvolvimento ao n,vel dos trans%ortes sendo <e em

1"2! te%henson cria o com'oio a va%or <e ra%idamente se estende %or toda a

0ro%a e 0stados Qnidos da Am;rica.

O com'oio o9erece grandes vantagens so're os animais anteriormente tili4ados no

trans%orte de %essoas sendo <e a velocidade comodidade ca%acidade de

trans%orte de %essoas e mercadorias %rovidencio o amento de viagens %or

%ra4er.

Desde o ;clo JJ na designada H%oca ontem%ornea <e se verifca o

desenvolvimento dos trans%ortes o direito a 9;rias %agas e o srgimento deorgani4aç&es nacionais e internacionais de %romoção tr,stica.

Drante este %er,odo vários são os momentos de calamidade como as Lerras

>ndiais E1)1# a 1)1" e 1)3) a 1)#!F a Lrande rise de 1)2) e a Lerra ivil

0s%anhola. ontdo ; de conhecimento geral <e os grandes avanços cient,fcos

tecnológicos e sociais se dão a%ós momentos de crise e em sitaç&es de %ós-

gerra e no trismo este scesso e %rogresso 9oi inegável. A %o%lação estava a

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

mdar e necessitava de mdanças= de conhecer novos lgar %essoas e

mentalidades sendo as viagens e as deslocaç&es mito %rocradas.

1.2  De<ni2# de T%*i'#

omo já vimos %ela sa %ró%ria evolção histórica o conceito de "%*i'# está em

%ermanente reconstrção %ois considera a %ers%ectiva histórico-evoltiva e ; m

conceito ao <al se associam mitas signifcncias como %or eCem%lo(

- >ovimento de %essoas=

- ector da economia ind?stria=

- rática social=

- Nenómeno económico e social=

om%onentes do conceito de trismo(

 – A deslocação

 – O local de resid:ncia

 – O tem%o de %erman:ncia

 –

O motivo

Dois ti%os de defnição de trismo(

• Defnição estat,stica

• Defnição conce%tal

Defnição estat,stica

A%ós várias eta%as e acordos em 1))1 a O>T * Organi4ação >ndial do Trismo

%ro%&em a seginte defnição de trismo(

O turismo compreende as actividades de pessoas que viajam e permanecem em

locais fora do seu ambiente habitual, por períodos inferior a um ano, por motivos de

lazer, negócios e outros não relacionados com o exercício de uma actividade

remunerada.

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

Defnição conce%tal

>ais a'rangente %ress%&e ! %ontos(

• onjnto de 9enómenos e relaç&es.

• Deslocaç&es de %essoas %ara vários destinos im%licandoviagem e estadia

• Os destinos sitam-se 9ora do local de resid:ncia ha'ital

• O movimento %ara ao destino tem m carácter tem%orário e a

crto %ra4o

• A visita tem %ro%ósitos não relacionados com tra'alho

remnerado.

C#ncei"# de .ii"&n"e= "%*i"& e e>c%*i#ni"&

Vii"&n"e  - @ndiv,do <e se desloca a m lgar di9erente da sa resid:ncia

ha'ital %or m %er,odo de tem%o in9erior a 3/! dias desde <e o motivo %rinci%al

da viagem não seja o de eCercer ma actividade remnerada no lgar visitado.

T%*i"&  - Pisitante <e %ermanece %elo menos ma noite nm alojamento

colectivo o %articlar no lgar visitado %or motivos de la4er 9;rias sa?de

estdos religião des%ortos e %ra4er de negócios ra4&es 9amiliares miss&es o

reni&es.

E>c%*i#ni"& - Pisitante <e não %ernoita nm alojamento colectivo o %articlar

no lgar visitado E%er,odo de tem%o in9erior a 2#horasF

Di$e*en2& en"*e "%*i'# e &e*

LA?ER ; di9erente de T@RISMO %or<e(

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

1. trismo individal * %essoas <e segndo os ses gostos individais

o de gr%o <e integram determinam livremente a viagem=

2. trismo colectivo de gr%o organi4ado * <ando m o%erador

tr,stico o ag:ncia de viagens o9erece a <al<er %essoa contra m%agamento a %artici%ação nma viagem %ara determinado destino

segndo m %rograma %reviamente defnido igal %ara todos os

%artici%antes. acSage tor.

ando srgi o Trismo começo %or ser 9ndamentalmente individal mas a

%artir de 1"#1 <ando Thomas ooS teve a ideia de algar m com'oio %ara

reali4ar ma viagem entre eicester e ogh'orogh destinada aos %artici%antes

nm congresso de m;dicos inicio-se o trismo de gr%o.

>as 9oi com o desenvolvimento da aviação e a%arecimentos dos voos 9retados <e

na d;cada de / <e mais se desenvolve este ti%o de trismo.

1,3 Deen.#.i'en"# d# "%*i'# de '&&

ando nos re9erimos a Ktrismo de massasM <eremos 9alar so're a

movimentação massiva de %essoas isto ; 9alar de m trismo acess,vel e %oss,vel

%ara toda a sociedade e não só %ara classes %rivilegiadas.

egndo ic,nio nha o trismo de massas ; reali4ado %or %essoas de menor

rendimento <e viajam na maioria em gr%os. 0stas %essoas tendem em gastar o

m,nimo %oss,vel a ter estadas de crta dração e a oc%ar esta'elecimentos

hoteleiros de menor categoria.

C&*&c"e*+"ic& d# "%*i'# de '&&B

- Pisitantes <e sentem necessidade de mdar de meio=

- Deslocaç&es %re9erencialmente reali4adas %or atomóvel atocarro o voos

charter=

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

- +a 0ro%a a ;%oca de 9;rias %redominante ; no Perão nos meses de Ulçho e

Agosto=

- Qtili4a alojamento de menor categoria EgeralmenteF=

- Orientado %ara centros tr,sticos EmassivosF=- ondicionado %elos movimentos %ol,ticos e sociais.

Qm dos 9actores <e mais contri'i %ara o desenvolvimento do trismo de massas

9oi a legali4ação das 9;rias %agas.

O direito a 9;rias %agas legalmente reconhecido 9oi m 9acto <e se de em

di9erentes tem%os em di9erentes %a,ses. 0stes tem%os di9erentes deram origem a

viagens tr,sticas di9erentes entre os di9erentes %a,ses.

A massifcação ; ma caracter,stica inerente ao trismo <e se tem vindo a

acentar cada ve4 mais sendo a <alidade m 9orte argmento %ara a

di9erenciação e scesso dos serviços.

1,6 Re!e*c%e #;*e & &c"i.id&de ec#n)'ic& di*ec"& e indi*ec"&B

endo o trismo ma actividade eCtremamente a'rangente esta'elece relaç&es

com <ase todas as otras actividades económicas. 7asta %ensarmos <e m

trista viaja alimenta-se com%ra recordaç&es ro%a sa%atos tili4a correios vai

ao cinema etc.

Assim sendo o trismo tem im%acto económico %ositivo em todas as áreas de

actividade ainda <e em algmas esse valor seja reconhecido directamente e

notras não.

@sto ; reconhecemos directamente a im%ortncia do trismo %ara actividades

desenvolvidas essencialmente %ara fns tr,sticos - agencias de viagens hot;is o

lojas de artesanato e recordaç&es %or eCem%lo. A estas actividades directamente

vocacionadas %ara o trismo designamos %or &c"i.id&de c&*&c"e*+"ic&.

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

ontdo reconhecemos a im%ortncia dos ganhos <e o trismo %ro%orciona em

otras actividades <e eCistem essencialmente com o o'jectivo de servir os

residentes como %or eCem%lo( serviço dos correios lojas de ro%as

s%ermercados etc. 0stas actividades são designadas %or &c"i.id&de c#ne>&o seja são actividades <e eCistem com o o'jectivo de satis9a4er as necessidades

dos ha'itantes locais mas nas <ais tam';m se identifcam receitas geradas %elos

visitantes.

ara conta'ili4armos a im%ortncia económica do trismo recorremos B análise das

receitas tr,sticas.

 

De<ni2# de *ecei"& "%*+"ic&

As receitas tr,sticas são as des%esas e9ectadas %elos visitantes nas sas viagens.

@nclem o %agamento dos trans%ortes e o %agamento de com%ra de 'ens e serviços

no local de visita o seja são as receitas totais de consmo reali4adas %or m

visitante o %or sa conta drante a sa estada no local de consmo.

As receitas %odem ser consegidas atrav;s de serviços inerentes B viagem

%e<enas com%ras de 'ens dráveis destinados a so %essoas do visitante 'em

como a com%ra de recordaç&es e o9ertas %ara %arentes e amigos.

 Tendo em conta a defnição de trismo e a de receitas tr,sticas 9acilmente se

entende <e esta actividade <e se relaciona com todas as otras contri'i

9ortemente %ara a economia de m %a,s o local directamente Eag:ncias de

viagens hot;is etcF e indirectamente Eatrav;s de gastos reali4ados em

serviços'ens eCistentes %ara satis9a4er essencialmente os ha'itantes - lojas de

ro%a o s%ermercados %or eCem%loF.

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

-– N#.& "end/nci& n# "%*i'#

-,1 – Ti!# de "%*i'#

A identifcação dos ti%os de trismo reslta das motivaç&es e das intenç&es dos

viajantes %odendo seleccionar-se ma enorme variedade dada a grande

diversidade dos motivos <e levam as %essoas a viajar.

A diversidade de motivaç&es tr,sticas trad4-se %or ma diversidade de ti%os de

trismo. omo as regi&es e os %a,ses de destino a%resentam tam';m ma grande

diversidade de atractivos a identifcação dos vários ti%os de trismo %ermite avaliar

a ade<ação da o9erta eCistente o a desenvolver Bs motivaç&es da %rocra.V

0m'ora as ra4&es <e levam os homens a viajar sejam eCtremamente variadas e

mitas ve4es se mistrem na mesma %essoa ; %oss,vel distingir certos ti%os de

trismo e agr%ando %or afnidades os motivos de viagens %odem destacar-se os

ti%os a segir enmerados <e %or;m não esgotam todos os <e se %odem

identifcar nem esta'eleçam ma 'arreira entre eles.

12

TIPOS DE

TURISMOTurismo

deRepouso

TurismoCultural

TurismoDesportivo

Turismode

Negócios

TurismoPolítico

Turismode Saúde

Turismode Recreio

Turismot!ico

TurismoReligioso

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

& T%*i'# de *ec*ei#

0ste ti%o de trismo ; %raticado %elas %essoas <e viajam %ara Wmdar de aresX

%or criosidade ver coisas novas des9rtar de 'elas %aisagens das distracç&es <e

o9erecem as grandes cidades o os grandes centros tr,sticos.

Algmas %essoas encontram %ra4er em viajar %elo sim%les %ra4er de mdar de

lgar otras %or es%,rito de imitação e de se im%orem socialmente.

0ste ti%o de trismo ; %articlarmente heterog;neo %or<e a sim%les noção de

%ra4er mda con9orme os gostos o carácter o tem%eramento o o meio em <ecada m vive.

; T%*i'# de *e!#%#

A deslocação dos viajantes incl,dos neste gr%o ; originada %elo 9acto de

%retenderem o'ter m relaCamento 9,sico e mental de o'terem m 'ene9,cio %ara a

sa?de o de rec%erarem fsicamente dos desgastes %rovocados %elo WstressX o

%:los dese<il,'rios %sicofsiológicos %rovocados %ela agitação da vida moderna o%ela intensidade do tra'alho.

ara eles o trismo srge como m 9actor de rec%eração 9,sica e mental e

%rocram %or via de regra os locais calmos o contacto com a natre4a as

estncias termais o os locais onde tenham acesso B %restação de cidados 9,sicos

como as modernas health farms, o beautyarms.

onstitem m im%ortante segmento de mercado %rinci%almente originário dos

grandes centros r'anos <e não desdenha a animação os des%ortos e a

recreação.

c T%*i'# c%"%*&

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

As viagens das %essoas incl,das neste gr%o são %rovocadas %elo desejo de ver

coisas novas de amentar os conhecimentos de conhecer as %articlaridades e os

há'itos dotras %o%laç&es de conhecer civili4aç&es e cltras di9erentes de

%artici%ar em mani9estaç&es art,sticas o ainda %or motivos religiosos.

Os centros cltrais os grandes mses os locais onde se desenvolveram no

%assado as grandes civili4ação do mndo os monmentos os grandes centros de

%eregrinação o os 9enómenos natrais o geográfcos constitem a %re9er:ncia

destes tristas.

@nclem-se neste gr%o as viagens de estdo 'em como as reali4adas %ara

a%render l,ngas.

d T%*i'# de!#*"i.#

8oje as motivaç&es des%ortivas res%eitam a camadas cada ve4 mais vastas das

%o%laç&es de todas as idades e de todos os estratos sociais <er se trate de

assmir %erante as actividades des%ortivas ma atitde %assiva <er activa. +o

%rimeiro caso o o'jectivo da viagem ; o de assistir Bs mani9estaç&es des%ortivas

como os jogos ol,m%icos os cam%eonatos de 9te'ol os jogos de inverno= no

segndo o o'jectivo centra-se nas %ráticas de actividades des%ortivas como a

caça a %esca os des%ortos náticos o al%inismo o s!i, o t;nis o gol9e etc.

As modernas tend:ncias da %rocra em <e a %re9er:ncia %elas 9;rias activas

assme ma im%ortncia cada ve4 maior o'rigam a <e o desenvolvimento de

<al<er centro tr,stico deva ser e<i%ado com os meios mais a%ro%riados B

%rática dos des%ortos tendo em consideração as %ossi'ilidades de cada local.

e T%*i'# de ne0)ci#

As %rofss&es e os negócios t:m como conse<:ncia movimentos tr,sticos

im%ortantes e de grande signifcado económico hoje eCtraordinariamente

desenvolvido %elo crescente gra de internacionali4ação das economias e das

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

em%resas %elo amento das reni&es cient,fcas e %ela %roli9eração de

mani9estaç&es de divlgação de %rodtos como as 9eiras e as eC%osiç&es.

Do mesmo modo constitem 9re<entemente ocasi&es %ara viajar as visitas aosgrandes com%leCos indstriais o t;cnicos e Bs eC%loraç&es agr,colas o %ecárias

'em como a %artici%ação em congressos.

@nclem-se neste gr%o as deslocaç&es organi4adas %elas em%resas %ara os ses

cola'oradores <er como %r;mio <er %ara %artici%arem em reni&es de contacto

com otros <e tra'alham em locais o %a,ses di9erentes( as chamadas Wviagens de

incentivoX.

0ste ti%o de trismo assme m elevado signifcado %ara os locais o %a,ses

visitados na medida em <e regra geral as viagens são organi4adas 9ora das

;%ocas de 9;rias e %agas %ela em%resa o %ela institição a <e os viajantes

%ertencem.

@m%lica contdo a eCist:ncia de e<i%amentos e serviços ade<ados tais como

salas de reni&es centros de congressos es%aços %ara eC%osiç&es e 9acilidades de

contactos internacionais.

O Trismo de negócios englo'a assim( Piagens de +egócios @ndividais

ongressos e onvenç&es Neiras 0C%osiç&es e al&es 0s%eciali4ados eminários

e $eni&es de 0m%resa on9er:ncias e oló<ios @ncentivos e YorSsho%s.

e T%*i'# !#+"ic#

A %artici%ação em acontecimentos o reni&es %ol,ticas %rovocam ma

movimentação signifcativa de %essoas <er se trate de ocasi&es es%orádicas <er

de reni&es o acontecimentos reglares.

ão eCem%los das %rimeiras as comemoraç&es do d%lo centenário da $evolção

Nrancesa em aris os 9nerais do @m%erador do Ua%ão o mais distante a

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

coroação da $ainha de @nglaterra= são eCem%los das segndas as reni&es

originadas %:los tra'alhos da Qnião 0ro%eia em 7rCelas o %elo arlamento

0ro%e em 0stras'rgo.

ão %or;m casos es%ec,fcos <e não trad4em a realidade dos movimentos das

%essoas %or ra4&es %ol,ticas já <e diariamente eles se verifcam com maior o

menor intensidade <er interna <er internacionalmente.

 Tem caracter,sticas e e9eitos semelhantes ao trismo de negócios e eCige ainda

condiç&es id:nticas necessariamente acrescidas de ma organi4ação mais cidada

%or ra4&es di%lomáticas e de segrança.

0 T%*i'# de S&de

  Te*'&i'#

O termalismo ; %raticado desde %elo menos os tem%os da oc%ação romana. As

<alidades tera%:ticas das ágas 9oram desde então tili4adas tendo atingido

a n,vel ero%e o se maior desenvolvimento nos s;clos JP@@@ e J@J.

A %erman:ncia drante m certo %er,odo de tem%o nas termas o9erece a

imagem tran<ili4adora de cidados s;rios com a sa?de 9a4endo actalmente

as termas m es9orço %ara se ada%tarem Bs novas eCig:ncias cient,fcas e

tecnológicas da nossa ;%oca.

aralelamente a este es9orço de moderni4ação assiste-se ao a%arecimento denovos %rodtos designados KNitnessM o K>anter a NormaM <e com%lementam

os tradicionais %rodtos %ara clientes <e 'scam a cra de m determinado ti%o

de doença.

Os clientes dos %rodtos KNitnessM desejam encontrar o e<il,'rio mais intensivo

ma ve4 <e englo'a as%ectos 9,sicos %sicológicos e sociológicos. Trata-se de m

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

'em estar <e se liga a sentimentos de ree<il,'rio e de vitalidade o seja

manter a nidade do cor%o e do es%,rito %ara al;m das adversidades da vida.

E"e n#.# !*#d%"# *e%"& deB

  Qm recrso cada ve4 maior a tratamentos de sa?de m?lti%los inclindo a

homotera%ia e otros medicamentos natrais=

 A recsa da erosão do cor%o. O envelhecimento ; retardado o mais %oss,vel=

 A dração das 9;rias <e tendem a ser mais 9re<Zentes %or menos tem%o e a

%reço %oco elevado=

 rescimento da %o%lação r'ana e a sa vida desgastante.

O conceito Kmanter em NormaM tem em conta(

 O envelhecimento glo'al da %o%lação=

 A sofsticação dos tratamentos derivados das tecnologias mais recentes=

 A tomada de consci:ncia da necessidade de %rever os riscos da doença.

 

T&&#"e*&!i&

Os centros de talassotera%ia atraem cada ve4 mais clientes <er %or motivos de

sa?de Ecrativos o %reventivosF <er %ara consmo de %rodtos Kmanter a

9ormaM.

+este sector do Trismo de a?de ; ma es%;cie de %orta estandarte. ais as

ra4&es dos e scesso[ A ága do mar acima de tdo mas tam';m a imagem

de lCo a tecnicidade das instalaç&es a dração e os conte?dos dos %rodtos

%ro%ostos os cidados a necessidade de rec%erar do stress do dia a dia sem

es<ecer os meios de comnicação social <e lhe im%rime m carácter id,lico

acentando este as%ecto do sonho.

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

A talassotera%ia <er di4er a eC%loração com fns tera%:ticos das virtdes

com'inadas da ága do mar do clima e da atmos9era mar,timas ada%tam-se

%er9eitamente aos males do s;clo e no entanto esta não ; ma actividade

recente.

Ao longo dos tem%os as ágas do mar 9oram tili4adas %ara fns tera%:ticos. 0m

1")) o %rimeiro centro de talassotera%ia 9oi criado em $osco\. Os tratamentos

incl,am a%enas fns crativos. 0m ortgal conhece-se a eCist:ncia de 'arcaças

inndáveis jnto Bs %raias onde se %odia s9rir de m 'anho com fns

crativos. Assim acontecia %or eCem%lo na costa de is'oa. O %ró%rio com%leCo

de anto António do 0storil na sa 9ase inicial encara a ága de ma %ers%ectivacrativa. omo já 9oi dito a<ele incl,a termas e a ideia era de <e as %essoas

%dessem tirar %artido igalmente dos e9eitos 'en;fcos %ara a sa?de da ága

e do mar.

O %rodto talassotera%ia evoli do %rodto medicinal %ara %rodto Kmanter a

9ormaM. 0sta mdança deve-se %or m lado Bs caracter,sticas da nova %rocra e

%or otro Bs incerte4as <anto B mantenção de s's,dios da segrança social%ara este ti%o de tratamentos. +ão deiCa contdo de ser verdade <e a melhor

maneira de evitar a doença ; %recisamente manter a 9orma %revenindo assim o

se a%arecimento.

9 T%*i'# Rei0i##

De 9orma a sim%lifcar %odemos afrmar <e eCistem d%& 0*&nde c#**en"e

*ei0i#&(

  "s religi#es para as quais a peregrina$ão faz parte integrante da pr%tica religiosa

&católicos, mu$ulmanos e budistas'. (stas religi#es, em particular a católica,

criaram organiza$#es para encorajar e facilitar a sua pr%tica.

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

 As religi&es %ara as <ais a %eregrinação não eCiste mas cjos crentes %raticam

%elo menos ma 9orma de trismo ligada B religião * os Udes e os rotestantes

visitam locais <e gardam as marcas dos ses correlegionários( lgares de

memória <e são em geral lgares de %eregrinação.

O Trismo religioso tem normalmente tr:s ti%os de a'ordagem(

 A &;#*d&0e' e!i*i"%& * o trismo ; m meio do indiv,do se a%roCimar de

D0Q. O %artici%ante encara a %eregrinação como %arte integrante da sa %rática

religiosa. A<ele <e reali4a esta viagem %ode a <al<er instante tocado %ela

emoção do lgar o %elo es%,rito <e o ha'ita converter-se a esta 9;.

   A abordagem sociológica ) o turismo religioso * um meio para o crente

conhecer melhor a história do grupo a que pertence.

 A &;#*d&0e' c%"%*& * a visita a lgares de clto e a santários ; m modo

do indiv,do crente o não com%reender as religi&es <e in]enciam as nossas

sociedades no %lano histórico sociológico e sim'ólico.

O aumento da procura dos locais religiosos est% ligado, + motiva$ão cultural e aos

 projectos de valoriza$ão cultural e turística do património religioso.

 Ti%ologia dos tristas em meio religioso(

  O 4e*e0*in# * <e se sita com%letamente 9ora do trismo %ara viver ma

eC%eri:ncia totalmente religiosa mesmo transcendente=

  O Praticante Tradicionalista ) que *, em regra, um visitante que viaja em

grupo, acompanhado pela família, com guia ou assistente espiritual

  O Praticante Liberal  ) que tem como objectivo estimular a sua espiritualidade,

relembrar os mist*rios da salva$ão e a procura da santidade

  O Apreciador de Arte e Cultura ) que encara a sua experi-ncia apenas do

 ponto de vista das ci-ncias sociais.

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

i T%*i'# F"nic# e de c&*c"e* #ci&

@nclem-se neste gr%o as viagens reali4adas %ara visitar amigos %arentes e

organi4aç&es %ara %artici%ar na vida em comm com as %o%laç&es locais as

viagens de n?%cias o %or ra4&es de %rest,gio social.

Qma %arte signifcativa de %essoas <e integra este gr%o ; 9ormada %or jovens

<e %retendem amentar os ses conhecimentos o tem%orariamente se

integrarem em organi4aç&es o mani9estaç&es jvenis.

@ncl,mos neste gr%o as viagens reali4adas ao %a,s de origem %:los nacionais de

m %a,s ses descendentes e afns residentes no estrangeiro e <e em mitos

casos constiti m mercado de grande dimensão. Os %ortgeses e ses

descendentes residentes em Nrança o nos 0stados Qnidos da Am;rica constitem

vastos mercados %otenciais %ara ortgal com ma dis%oni'ilidade %ara serem

motivados incom%aravelmente s%erior B dos nacionais desses %a,ses.

+as 9ronteiras %ortgesas não se %rocede B recolha de in9ormaç&es relativas aos

movimentos dos %ortgeses residentes no estrangeiro não sendo %or isso

%oss,vel avaliar a im%ortncia <e assmem %ara o trismo %ortg:s. +o entanto

em 0s%anha contam-se em cada ano B volta de # milh&es de entradas de

es%anhóis residentes no estrangeiro o seja o <arto maior 9ornecedor de

visitantes ao %a,s= %or sa ve4 <ase ! milh&es de 'ritnicos deslocam-se

analmente ao estrangeiro %ara visitar amigos e %arentes.

-,- – N#.# !*#d%"# e e*.i2# "%*+"ic#

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

O lano 0strat;gico +acional do Trismo E0+TF ma iniciativa do Loverno da

res%onsa'ilidade do >inist;rio da 0conomia e da @novação defne as acç&es

%ara o crescimento sstentado do Trismo +acional nos %róCimos 1 anos e

orienta a actividade do Trismo de ortgal i% a entidade %?'lica central dosector.

ortgal dis%&e das ^mat;rias %rimas^ * condiç&es climat;ricas recrsos natrais e

cltrais * %otenciadoras do desenvolvimento e consolidação de 1 %rodtos

tr,sticos estrat;gicos(

• ol e >ar

• ouring ltral e aisag,stico

• /ity 0rea! 

•  Trismo de +egócios

•  Trismo de +atre4a

•  Trismo +ático

• a?de e 7em-estar

•  Lol9e

1esorts @ntegrados e Trismo $esidencial• Lastronomia e Pinhos.

Os %rodtos tr,sticos estrat;gicos 9oram seleccionados tendo em conta os recrsos

e os 9actores distintivos de ortgal mas tam';m o se %otencial de crescimento

9tro.

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

3 Se*.i2# de T%*i'# e' 4#*"%0&

Actalmente em ortgal o trismo não %ossi >inist;rio %ró%rio estando sendo

ttelado %elo >inist;rio da 0conomia e @novação <e atri'i com%et:nciasmáCimas ao ecretario Leral do Trismo.

endo o trismo ma actividade transversal e m 9enómeno crescente em

<antidade e em <alidade 9acilmente se com%reende a eCist:ncia de erviços

Organismos o 0ntidades vocacionados directamente %ara este sector. 0stes

serviços são maioritariamente %otenciali4ados %elo 0stado <e ao longo dos anos

tem %ro%osto actali4aç&es e trans9ormaç&es nos diversos organismos de modo a

<e estes tenham m %a%el mais efca4 res%ondendo Bs eCig:ncias do sector∗.

O artigo 11"_ do ódigo Administrativo esta'elece ma distinção 9ndamental na

organi4ação local do trismo( dois sistemas de administração di9erentes consoante

a sede da 4ona de trismo coincida o não com a sede do concelho. 0m am'os os

casos a gestão das 4onas de trismo ; ma gestão %ró%ria distinta da

administração mnici%al comm com o se %ró%rio %lano e orçamento disci%linador

das sas receitas e des%esas.

3,1 N+.e L#c&

A n,vel local %odemos identifcar secç&es es%ec,fcas dentro das Untas de Nregesia

e das maras >nici%ais( omiss&es >nici%ais. odemos ainda reconhecer o

tra'alho desenvolvido %or Associaç&es %?'licas o %rivadas como %or eCem%lo as

Associaç&es de >ontanhismo de Amigos da erra etc.

C#'ie M%nici!&i - e a 4ona de trismo coincide com a sede do concelho

as maras >nici%ais administram esses es%aços atrav;s das omiss&es

>nici%ais do Trismo. ão eCem%lo disso as eCistentes em(

 

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

o astelo 7ranco

o 0lvas

o 0s%inho

o Limarães

o is'oa

o >a9ra

o >atosinhos

o Odemira

o Oeiras

o intra

o ta >aria da Neirao Pila do onde

o Pila Nranca de Jira

o Pila +ova de Laia

o orto

3,- N+.e Re0i#n&

ara e9eitos de organi4ação do %laneamento tr,stico %ara ortgal continental são

consideradas cinco áreas regionais de trismo as <ais inclem toda a área

a'rangida %or cada ma das +omenclatras das Qnidades Territoriais %ara Nins

0stat,sticos de +,vel @@ E+QT @@F considerando -se %ara os e9eitos do %resente

decreto -lei a con9ormação fCada %elo Decreto -ei n._ #/") de 1! de Nevereiro

com a redacção do Decreto -ei n._ 316)) de 11 de Agosto.

ão elas(

• +orte

• entro

• is'oa e Pale do Tejo

• Alentejo

• Algarve

• Açores

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

• >adeira

+o m'ito territorial incl,do nas áreas metro%olitanas de is'oa e do orto omem'ro do Loverno com ttela na área do trismo %ode contratali4ar o eCerc,cio

de actividades e a reali4ação de %rojectos da administração central com

associaç&es de direito %rivado <e tenham %or o'jecto a actividade tr,stica.

`s entidades regionais de trismo incm'e a valori4ação tr,stica das res%ectivas

áreas visando o a%roveitamento sstentado dos recrsos tr,sticos no <adro das

orientaç&es e directri4es da %ol,tica de trismo defnida %elo Loverno e nos %lanos

%lrianais das administraç&es central e local.

ão atri'iç&es das entidades regionais de trismo(

aF ola'orar com os órgãos centrais e locais com vista B %rossecção dos

o'jectivos da %ol,tica nacional <e 9or defnida %ara o trismo=

bF romover a reali4ação de estdos de caracteri4ação das res%ectivas áreas

geográfcas so' o %onto de vista tr,stico e %roceder B identifcação e

dinami4ação dos recrsos tr,sticos eCistentes=

cF >onitori4ar a o9erta tr,stica regional tendo em conta a afrmação tr,stica

dos destinos regionais=

dF Dinami4ar e %otenciali4ar os valores tr,sticos regionais.

3,3 N+.e N&ci#n&

T@RISMO DE 4ORT@GAL= I,4,

O Decreto-ei n_ 1#126 de 26 de A'ril defni a missão e atri'iç&es do Trismo

de ortgal @.. concreti4ando o o'jectivo de criar ma ?nica estrtra %?'lica <e

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

%romova a valori4ação e sstenta'ilidade da actividade tr,stica nacional

constitindo-se como ma verdadeira Atoridade Tr,stica +acional.

O Trismo de ortgal @. . tem %or 'i# o a%oio ao investimento no sector dotrismo a <alifcação e desenvolvimento das in9ra-estrtras tr,sticas a

coordenação da %romoção interna e eCterna de ortgal como destino tr,stico e o

desenvolvimento da 9ormação de recrsos hmanos do sector 'em como a

reglação e fscali4ação dos jogos de 9ortna e a4ar.

ão &"*i;%i2e do Trismo de ortgal @. .(

aF A%oiar o mem'ro do Loverno res%onsável %elo trismo na defnição

en<adramento normativo e eCecção da %ol,tica nacional e comnitária a%licável

ao sector=

'F ro%or ao Loverno as linhas estrat;gicas a%licáveis ao desenvolvimento do

sector tr,stico e defnir os %lanos de acção de %rodtos e destinos <e as

concreti4am=

cF Assegrar a coordenação de estdos e estat,sticas nomeadamente em mat;ria

de defnição acom%anhamento e avaliação das %ol,ticas e %lanos estrat;gicos e de

desenvolvimento do sector estando ha'ilitado a 9ncionar como entidade delegada

no <adro do istema 0stat,stico +acional e a %artici%ar nas actividades de

organismos internacionais=

dF restar a%oio t;cnico e fnanceiro Bs entidades %?'licas e %rivadas do sector

assegrar a gestão dos res%ectivos sistemas de incentivos a%rovar e acom%anhar o

investimento %?'lico de interesse tr,stico=

eF lanear coordenar e eCectar a %ol,tica de %romoção do %a,s e sas marcas

como destino tr,stico 'em como assegrar a recolha tratamento e divlgação de

in9ormação tr,stica=

9F @ncentivar e desenvolver ma ade<ada %ol,tica de <alifcação de recrsos

hmanos atrav;s da coordenação criação e reconhecimento de crsos e acç&es

%rofssionais=

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

gF Acom%anhar a evolção da o9erta tr,stica nacional designadamente atrav;s do

registo e classifcação de em%reendimentos e actividades tr,sticas=

hF romover ma %ol,tica ade<ada de ordenamento tr,stico e de estrtração dao9erta em cola'oração com os organismos com%etentes intervindo na ela'oração

dos instrmentos de gestão territorial %artici%ando no licenciamento o atori4ação

de em%reendimentos e actividades reconhecendo o se interesse %ara o trismo

o %ro%ondo ao Loverno o reconhecimento da res%ectiva tilidade tr,stica=

iF A%oiar tecnicamente o mem'ro do Loverno res%onsável %elo trismo em mat;ria

de jogos de 9ortna e a4ar 'em como contri'ir %ara a ela'oração da res%ectiva

reglamentação=

 jF Niscali4ar a eC%loração dos jogos de 9ortna e a4ar e do 9ncionamento dos

casinos e 'ingos e cola'orar com as atoridades e agentes %oliciais em mat;ria de

%revenção e %nição de %ráticas il,citas relativas a jogos de 9ortna e a4ar.

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

6 A H#"e&*i&

6,1 De<ni2e= c&*&c"e*+"ic& e c&i<c&2#

As defniç&es segidamente a%resentadas são as legalmente a%resentadas %elo

Loverno atrav;s do Decretos $eglamentares e Decretos-ei %ara as res%ectivas

áreas.

onsideram -se em%reendimentos tr,sticos os esta'elecimentos <e se destinam a

%restar serviços de alojamento mediante remneração dis%ondo %ara o se

9ncionamento de m ade<ado conjnto de estrtras e<i%amentos e serviços

com%lementares. +ão se consideram em%reendimentos tr,sticos(

aF As instalaç&es o os esta'elecimentos <e em'ora destinados a

%ro%orcionar alojamento sejam eC%lorados sem intito lcrativo o %ara fns

eCclsivamente de solidariedade social e cja 9re<:ncia seja restrita a

gr%os limitados=

bF As instalaç&es o os esta'elecimentos <e em'ora destinados a

%ro%orcionar alojamento tem%orário com fns lcrativos revistam natre4a de

alojamento local nos termos do artigo seginte.

6,- – Ti!# de e'!*eendi'en"# "%*+"ic#

Os em%reendimentos tr,sticos %odem ser integrados nm dos segintes ti%os(

aF 0sta'elecimentos hoteleiros=bF Aldeamentos tr,sticos=

cF A%artamentos tr,sticos=

dF onjntos tr,sticos &resorts'=

eF 0m%reendimentos de trismo de ha'itação=

f F 0m%reendimentos de trismo no es%aço rral=

gF ar<es de cam%ismo e de caravanismo=

hF 0m%reendimentos de trismo da natre4a.

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

a) E"&;eeci'en"# 9#"eei*#

ão esta'elecimentos hoteleiros os em%reendimentos tr,sticos destinados a%ro%orcionar alojamento tem%orário e otros serviços acessórios o de a%oio com

o sem 9ornecimento de re9eiç&es e vocacionados a ma locação diária.

Os esta'elecimentos hoteleiros %odem ser classifcados nos segintes gr%os(

aF 8ot;is=

bF 8ot;is -a%artamentos Ea%arthot;isF <ando a maioria das nidades de

alojamento ; constit,da %or a%artamentos=

cF osadas <ando eC%lorados directamente %ela 0+ATQ$ 0m%resa+acional de Trismo . A. o %or terceiros mediante cele'ração de contratos

de 9ran<ia o de cessão de eC%loração e instalados em imóveis

classifcados como monmentos nacionais de interesse %?'lico de interesse

regional o mnici%al o em edi9,cios <e %ela sa antigidade valor

ar<itectónico e histórico sejam re%resentativos de ma determinada ;%oca.

Os esta'elecimentos hoteleiros devem dis%or no m,nimo de 1 nidades de

alojamento. Os esta'elecimentos hoteleiros %odem oc%ar ma %arte inde%endente

de m edi9,cio constit,da %or %isos com%letos e cont,gos o a totalidade de m

o mais edi9,cios <e constitam m conjnto harmónico e articlado entre si

inserido nm conjnto de es%aços cont,gos a%resentando eC%ressão

ar<itectónica e caracter,sticas 9ncionais coerentes.

+m mesmo edi9,cio %odem ser instalados esta'elecimentos hoteleiros de

di9erentes categorias.

b Ade&'en"# "%*+"ic#

ão aldeamentos tr,sticos os em%reendimentos tr,sticos constit,dos %or m

conjnto de instalaç&es 9ncionalmente 9ncionalmente interde%endentes com

eC%ressão ar<itectónica coerente sitadas em es%aços com continidade

territorial ainda <e atravessados %or estradas e caminhos mnici%ais linhas

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

9erroviárias secndárias linhas de ága e 9aiCas de terreno a9ectas a 9nç&es de

%rotecção e conservação de recrsos natrais destinados a %ro%orcionar

alojamento e serviços com%lementares de a%oio a tristas.

Os edi9,cios <e integram os aldeamentos tr,sticos não %odem eCceder tr:s %isos

inclindo o r;s -do -chão sem %rej,4o do dis%osto em instrmentos de gestão

territorial a%licáveis o alvarás de loteamento válidos e efca4es nos termos da lei

<ando estes esti%larem n?mero in9erior de %isos.

Os aldeamentos tr,sticos devem dis%or no m,nimo de 1 nidades de alojamento

e %ara al;m dos re<isitos gerais de instalação das in9ra-estrtras e

e<i%amentos.

cA!&*"&'en"# "%*+"ic#

ão a%artamentos tr,sticos os em%reendimentos tr,sticos constit,dos %or m

conjnto coerente de nidades de alojamento mo'iladas e e<i%adas <e se

destinem a %ro%orcionar alojamento e otros serviços com%lementares e de a%oio a

tristas.

Os a%artamentos tr,sticos %odem oc%ar %arte de m edi9,cio constit,da %or

%isos com%letos e cont,gos e o a totalidade de m o mais edi9,cios <e

constitam m conjnto harmónico e articlado entre si inserido nm es%aço

identifcável a%resentando eC%ressão ar<itectónica e caracter,sticas 9ncionais

coerentes.

Os a%artamentos tr,sticos devem dis%or no m,nimo de 1 nidades dealojamento.

d  C#n%n"# "%*+"ic# (resorts)

ão conjntos tr,sticos &resorts' os em%reendimentos tr,sticos constit,dos %or

n?cleos de instalaç&es 9ncionalmente interde%endentes sitados em es%aços com

continidade territorial ainda <e atravessados %or estradas e caminhos

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

mnici%ais linhas 9erroviárias secndárias linhas de ága e 9aiCas de terreno

a9ectas a 9nç&es de %rotecção e conservação de recrsos natrais destinados a

%ro%orcionar alojamento e serviços com%lementares de a%oio a tristas sjeitos a

ma administração comm de serviços %artilhados e de e<i%amentos de tili4açãocomm <e integrem %elo menos dois em%reendimentos tr,sticos sendo

o'rigatoriamente m deles m esta'elecimento hoteleiro de cinco o <atro

estrelas m e<i%amento de animação atónomo e m esta'elecimento de

restaração.

onsideram -se e<i%amentos de animação atónomos nomeadamente(

aF am%os de gol9e=

bF >arinas %ortos e docas de recreio= 

cF @nstalaç&es de spa 'alneotera%ia talassotera%ia e otras semelhantes=

dF entros de convenç&es e de congressos=

eF 8i%ódromos e centros e<estres=

f F asinos=

gF Atódromos e Sartódromos=

hF ar<es temáticos=

iF entros e escolas de merglho.

O esta'elecimento de restaração %ode ser %arte integrante de m dos

em%reendimentos tr,sticos <e integram o conjnto tr,stico &resort'.

+os conjntos tr,sticos &resorts' só %odem instalar -se em%reendimentos tr,sticos.

odem ser instalados nm conjnto tr,stico &resort' em%reendimentos tr,sticos de

di9erentes categorias.

$e<isitos m,nimos dos conjntos tr,sticos &resorts'

Os conjntos tr,sticos &resorts' devem %ossir no m,nimo e %ara al;m dos

re<isitos gerais de instalação as segintes in9ra-estrtras e e<i%amentos(

aF Pias de circlação internas <e %ermitam o trnsito de ve,clos de

emerg:ncia=

bF Ireas de estacionamento de so comm=

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

cF 0s%aços e áreas verdes eCteriores envolventes %ara so comm=

dF ortaria=

eF iscina de tili4ação comm=

f F 0<i%amentos de des%orto e la4er.

e E'!*eendi'en"# de "%*i'# de 9&;i"&2#

ão em%reendimentos de trismo de ha'itação os esta'elecimentos de natre4a

9amiliar instalados em imóveis antigos %articlares <e %elo se valor

ar<itectónico histórico o art,stico sejam re%resentativos de ma determinada

;%oca nomeadamente %alácios e solares %odendo locali4ar -se em es%aços rrais

o r'anos.

+os em%reendimentos de trismo de ha'itação o n?mero máCimo de nidades de

alojamento destinadas a hós%edes ; de 1!.

$E'!*eendi'en"# de "%*i'# n# e!&2# *%*&

ão em%reendimentos de trismo no es%aço rral  os esta'elecimentos <e se

destinam a %restar em es%aços rrais serviços de alojamento a tristas dis%ondo

%ara o  se 9ncionamento de m ade<ado conjnto de instalaç&es  estrtras

e<i%amentos e serviços com%lementares tendo em vista a o9erta de m %rodto

tr,stico com%leto e diversifcado no es%aço rral.

Os em%reendimentos de trismo no es%aço rral %revistos nas al,neas aF a cF do

n?mero seginte devem  integrar -se nos locais onde se sitam de modo a

%reservar rec%erar e valori4ar o %atrimónio ar<itectónico histórico natral e%aisag,stico das res%ectivas regi&es atrav;s da rec%eração de constrç&es

eCistentes desde <e seja assegrado <e esta res%eita a traça ar<itectónica da

constrção já eCistente.

Os em%reendimentos de trismo no es%aço rral %odem ser classifcados nos

segintes gr%os(

aF asas de cam%o=

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

bF Agro -trismo=

cF 8ot;is rrais.

ão casas de cam%o os imóveis sitados em aldeias e es%aços rrais <e seintegrem %ela sa traça materiais de constrção e demais caracter,sticas na

ar<itectra t,%ica local. ando as casas de cam%o se sitem em aldeias e sejam

eC%loradas de ma 9orma integrada %or ma ?nica entidade são consideradas

como trismo de aldeia.

ão em%reendimentos de agro -trismo os imóveis sitados em eC%loraç&es

agr,colas <e %ermitam aos hós%edes o acom%anhamento e conhecimento da

actividade agr,cola o a %artici%ação nos tra'alhos a, desenvolvidos de acordo

com as regras esta'elecidas %elo se res%onsável.

ão hot;is rrais os esta'elecimentos hoteleiros sitados em es%aços rrais <e

%ela sa traça ar<itectónica e materiais de constrção res%eitem as

caracter,sticas dominantes da região onde estão im%lantados %odendo instalar -se

em edi9,cios novos.

+os em%reendimentos %revistos nas al,neas aF e bF do n._ 3 o n?mero máCimo de

nidades de alojamento destinadas a hós%edes ; de 1!.

04&*%e de c&'!i'# e de c&*&.&ni'#

ão %ar<es de cam%ismo e de caravanismo os em%reendimentos instalados em

terrenos devidamente delimitados e dotados de estrtras destinadas a %ermitir a

instalação de tendas re'o<es caravanas o atocaravanas e demais material ee<i%amento necessários B %rática do cam%ismo e do caravanismo.

Os %ar<es de cam%ismo e de caravanismo %odem ser %?'licos o %rivativos

consoante se destinem ao %?'lico em geral o a%enas aos associados o

'enefciários das res%ectivas entidades %ro%rietárias o eC%loradoras.

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

+os %ar<es de cam%ismo e de caravanismo %odem eCistir instalaç&es de carácter

com%lementar destinadas a alojamento desde <e não ltra%assem 2! b da área

total do %ar<e destinada aos cam%istas.

h E'!*eendi'en"# de "%*i'# d& n&"%*e&,

ão em%reendimentos de trismo de natre4a os esta'elecimentos <e se

destinem a %restar serviços de alojamento a tristas em áreas classifcadas o

notras áreas com valores natrais dis%ondo %ara o se 9ncionamento de m

ade<ado conjnto de instalaç&es estrtras e<i%amentos e serviços

com%lementares relacionados com a animação am'iental a visitação de áreas

natrais o des%orto de natre4a e a inter%retação am'iental.

Os em%reendimentos de trismo de natre4a são reconhecidos como tal %elo

@nstitto de onservação da +atre4a e da 7iodiversidade @. . de acordo com os

crit;rios defnidos %or %ortaria conjnta dos mem'ros do Loverno res%onsáveis

%elas áreas do am'iente e do trismo.

Os em%reendimentos de trismo de natre4a ado%tam <al<er das ti%ologias

%revistas nas al,neas aF a gF do n._ 1 do artigo #._ devendo o'edecer aos re<isitos

de instalação classifcação e 9ncionamento %revistos %ara a ti%ologia ado%tada.

A#&'en"# e!eci&i&d#

+a categoria de alojamento es%eciali4ado englo'amos os esta'elecimentos

destinado a %ro%orcionar alojamento=  com dis%osição não necessariamente em

<artos mas eventalmente em nidades ha'itacionais o dormitórios colectivos.

or ve4es designamos estas nidades como eC%loraç&es %ara-hoteleiras.

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

5 – A O*0&ni&2# (%nci#n& de %' 9#"e

De 9orma a 9acilitar e estrtrar o tra'alho de m hotel temos <e o dividir em9nç&es. Assim a estrtra organi4acional e 9ncional da grande maioria dos hot;is

com%reende as segintes áreas( alojamento alimentação e 'e'idas administração

e vendas.

5,1 Rece!2# 4#*"&*i&

H ma das secç&es de maior im%ortncia %ara o 'om 9ncionamento do hotel %ois

; este serviço <e rece'e os clientes e mant;m contacto %ermanente com eles.

0sta secção ; res%onsável %elas segintes tare9as(

aF $egisto de entradas e sa,das dos clientes=

'F $ece'er gardar e entregar aos clientes corres%ond:ncia o o'jectos <e

lhes sejam destinados=

cF Anotar e in9ormar os tentes das chamadas tele9ónicas e mensagensrece'idas drante a sa as:ncia=

dF idar da rece%ção e entrega das 'agagens=

eF Lardar as chaves das nidades de alojamento=

9F Nacltar o livro de reclamaç&es <ando solicitado=

gF restar m serviço de garda de valores.

A rece%ção ; geralmente a %rimeira área a ser vista e oc%ada %elos clientes sendo

o 9oco %rinci%al cja decoração design e lim%e4a casará im%ressão imediata.

Devido a este grande ]Co de %essoas deverá ser m local 9ncional e am%lo

%re%arado %ara rece'er as %essoas arma4enar 'agagem e 9ncionar como %onto

de encontro %ara as %essoas.

 Teoricamente da rece%ção deverá ser %oss,vel ver a ra de modo a <e <ando

alg;m chama %or eCem%lo m táCi seja %oss,vel avistá-lo.

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

5,- Se*.i2# de And&*e

A ecção de Andares ; a res%onsável %ela lim%e4a e mantenção da higiene do

hotel na sa totalidade. 0stes cola'oradores mediante orientação da Lovernanta

mant:m as condiç&es de higiene em secç&es %?'licas de hós%edes e de serviço.

ando o serviço de avandaria ; 9ornecido internamente %elo hotel a

res%onsa'ilidade %or este tra'alho ; tam';m da secção de Andares.

5,3 – L&.&nd&*i&

0sta secção <e %ode o não estar integrada no sistema organi4ativo do hotel ;

res%onsável %ela lavagem e lim%e4a das ro%as tanto do hotel como dos clientes.

endo reali4ado internamente %elo hotel ; da res%onsa'ilidade da secção de

Andares.

Devido ao cstos associados mitas nidades hoteleiras não reali4am

internamente o serviço de lavandaria sendo <e esta o%ção ; garantida aos

hos%edes em tem%os reais mito %ositivos sendo reali4ado %or lavandarias

eCternas <e recolhem tratam e entregam as ro%as devidamente lavadas e

%assadas. +estes casos no hotel eCiste a%enas ma secção de ro%aria <e

arma4ena e controla os stocSs de ro%a.

5,6 – Ec#n#'&"#

0sta secção ; res%onsável %ela administração do material a tili4ar %elo %essoal do

hotel.

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

H no economato <e se controlam a eCist:ncias de todo o material( material de

o9erta a clientes Elá%is canetas 'locos de notas etcF e material a sar %elo serviço

de andares Echam%s sa'onetes detergentes etc5F.

O res%onsável %or esta secção em contacto com o de%artamento de com%ras

administra controla e gere o material dando indicaç&es ao de%artamento de

com%ras das encomendas necessárias %ara a reali4ação do tra'alho.

+ormalmente o material necessário a n,vel administrativo ; gerido directamente

%ela administração não %assando %or esta secção.

5,5 C#in9& 4&"e&*i&

A co4inha ; o conjnto de e<i%amentos e instalaç&es <e tem %or o'jectivo a

%rodção de re9eiç&es. ando nos re9erimos a ma astelaria <eremos re9erir o

mesmo signifcado com o o'jectivo de %rod4ir %ast;is.

0stas nidades de %rodção devem ser %laneadas com toda a atenção %ara <e se

consiga o maior n,vel de %rodção e são controladas %ela secção de Alimentação e

7e'idas.

5,8 – Re"&%*&n"e

$estarante ; m esta'elecimento %?'lico <e serve alimentação mediante

%agamento.

Dentro da organi4ação 9ncional de m hotel o restarante ; mais ma das

nidades <e está so' direcção do de%artamento de Alimentação e 7e'idas.

5,7 :&* e &ni'&2#

O 7ar ; m local %?'lico onde se vendem 'e'idas alcoólicas e %or ve4es

a%eritivos. As 'e'idas são servidas ao longo de m 'alcão o em mesas onde o

'arman Ehomem <e %re%ara as 'e'idasF desem%enha m %a%el essencial.

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

H nesta secção <e com 9re<:ncia se organi4am actividade de animação e

entretenimento. or eCem%lo ; no 7ar <e se a%resenta msica ao vivo o

<al<er es%ectáclo cjo acesso seja 9eito livremente.

8, Le0i&2# *e0%&d#*& d& &c"i.id&de 9#"eei*&

LEGISLAÇKO A4LICÁVEL

Dec*e"#Lei n, -753= de 5 de A0#"#0sta'elece o *e0i'e d# di*ei"# *e& de 9&;i"&2# !e*i)dic& e d# di*ei"# de 9&;i"&2#

"%*+"ic& como modifcado %elo Decreto-ei n._ 1")) de 22 de >aio e %elo Decreto-ei

n._ 2222 de 31 de Uaneiro

4#*"&*i& n, 1-13= de 1 de N#.e';*#$egla o *e0i'e de !*e2# d# e*.i2# 9#"eei*# 

4#*"&*i& n, 5136= de 7 de J%9#0sta'elece a #;*i0&"#*ied&de d& indic&2# d# !*e2# d# e*.i2# "ee$)nic#

!*e"&d# n# e'!*eendi'en"# "%*+"ic# 

4#*"&*i& n, -5-= de -8 de J&nei*#A%rova os novos modelos de !&c& de c&i<c&2# d# e"&;eeci'en"# 9#"eei*#=

# 'ei# c#'!e'en"&*e de &#&'en"# "%*+"ic# 4#*"&*i& n 3-1:-7= de -8 de M&*2#A%rova o '#de# d& c#'%nic&2# d& &;e*"%*& &# !;ic# de e'!*eendi'en"#

"%*+"ic#

Dec*e"#Lei n, 3-= de 7 de M&*2#A%rova o *e0i'e %*+dic# d& in"&&2#= e>!#*&2# e $%nci#n&'en"# d#

e'!*eendi'en"# "%*+"ic#

4#*"&*i& n, 685-= de -3 de A;*i

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

A%rova o i"e'& de c&i<c&2# d# e"&;eeci'en"# 9#"eei*#= # &de&'en"#

e # &!&*"&'en"# "%*+"ic# 

4#*"&*i& n, 517-= de -5 de J%n9#

0sta'elece os *e%ii"# '+ni'# & #;e*.&* !e# e"&;eeci'en"# de &#&'en"##c& 

4#*"&*i& n, 51-= de -5 de J%n9#$eglamenta os !edid# de *e&i&2# de #!e*&2e %*;&n+"ic& *e&"i.# &

e'!*eendi'en"# "%*+"ic# 

4#*"&*i& n, 35-= de 8 de A;*i0sta'elece os *e%ii"# d# e%i!&'en"# de %# c#'%' d# e'!*eendi'en"#

"%*+"ic# 

4#*"&*i& n, 37-= de - de A0#"#0sta'elece os re<isitos m,nimos a o'servar %elos esta'elecimentos de trismo de

ha'itação e de trismo no es%aço rral

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Os serviços de alojamento hoteleiro como área de negócio

:i;i#0*&<&

ATAD0 Uos; K "lgumas 2otas sobre o urismo em 3ortugalM Trismo Anário.

AT0@ L K "dministra$ão 4oteleiraM 3. 0dição 0DQ 1))!

Q+8A ,cinio K(conomia e 3olítica do urismoM >cLra-8ill 1))6.

AQ Palerie UO+0 hristine( K5anual de Opera$#es de "lojamento na 4otelariaM

0diç&es eto% 1)).

Ci;e*0*&<&

>inist;rio da 0conomia e @novação( htt%(.min-economia.%t

htt%(.organi4acoesatomati4adas.com

htt%(.gee.min-economia.%t

htt%(.ciejd.%t

htt%(%t.iSi%edia.org

htt%(.dgsi.%t

htt%(.%ortgal.gov.%t

htt%(.jornaldenegocios.%t

htt%(.is%.%t

htt%(.ero%a.e.int

htt%(.%ortgal.gov.%t

htt%(.%rime.min-economia.%t

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