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4º CICLO - MÓDULO VII
2011/1
SSOOCCIIEEDDAADDEE GGOOIIAANNAA DDEE CCUULLTTUURRAA
CURSO DE MEDICINA
2
SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA
Presidente D. Washington Cruz
Vice-Presidente D. Waldemar Passini Dalbello
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
Grão - Chanceler Dom Washington Cruz, CP Reitor Prof. Wolmir Therezio Amado Vice-Reitora Profa. Olga Izilda Ronchi Pró-Reitora de Graduação Profa. Sônia Margarida Gomes Sousa Pró-Reitora de Extensão e Apoio Estudantil Profa Márcia de Alencar Santana Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa Profa. Sandra de Faria Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional Profa. Helenisa Maria Gomes de Oliveira Neto Pró-Reitor de Administração Prof. Daniel Rodrigues Barbosa Pró-Reitor de Comunicação Prof. Eduardo Rodrigues da Silva Pró-Reitor de Saúde Prof Sérgio Antônio Machado Chefe de Gabinete Prof. Lorenzo Lago Comissão de Reformulação do Projeto de Criação do Curso de Medicina
Professores: Gélcio Sisteroli de Carvalho, Iliam Cardoso dos Santos, Maria Salete S. Pontieri Nascimento, Minde Badauy de Menezes, Olga Izilda Ronchi, Paulo Luiz C. Francescantônio e Renata de Bastos Ascenço Soares.
3
DEPARTAMENTO DE MEDICINA
Diretoria Diretor do Departamento: Prof. Paulo Luiz C. Francescantônio Coordenador do Eixo de Desenvolvimento Pessoal: Profa Fábia Maria Oliveira Pinho Coordenador do Eixo Teórico-Prático Integrado: Prof. Gélcio Sisteroli de Carvalho Secretaria Secretária geral: Cristina Maria S. Kozlowsk de Oliveira Secretários auxiliares: Isabel P. de Vasconcelos, Aryane A. Peres e Wellington Luis dos Santos Instrumentadores do LMF: Danielle Rezende e Joselito Messias Gonçalves E-mail do Departamento: [email protected] Equipe de Professores/Preceptores do Módulo VII E-mail Coordenador do Módulo: Rosseny da Costa Marinho Junior Unidade I
Dermatologia Maria Auxiliadora Jacomo Regina Grace Nunes Rodrigues Miriam Lane de O. R. Castilho
[email protected] [email protected] [email protected]
Hematologia Luciana Cardoso Marinho Cristiane Araujo Tuma Santos
[email protected] [email protected]
Moléstias infecciosas Mônica Ribeiro Costa Sabrina Sgambatti de Andrade
[email protected] [email protected] [email protected]
Oncologia Deidimar Cássia Batista Fátima Mrue
[email protected] [email protected]
AI da UI: Pedro Mário (montador)
Leonardo Mamede (aplicador) Unidade II
Cardiorespiratório Antônio Malan Cavalcante Lima [email protected] Antônio Menezes [email protected] Max Weyler Nery [email protected] Rogério Orlow de Oliveira [email protected] Evandro Alencar Scussiatto Juliana Rodrigues e Silva Anna Carolina Galvão Ferreira
[email protected] [email protected] [email protected]
Nefrologia
Fábia Maria Oliveira Pinho [email protected] Valéria Pigozzi [email protected] Myllena Alves Vieira [email protected] Jerusa Marielle [email protected]
4
Plantão Santa Casa: Jonas Munu Cordeiro AI da UII: Rogério Orlow de Oliveira (montador)
[email protected] [email protected]
Leonardo Mamede (aplicador) Unidade III Rosseny da Costa Marinho Junior
[email protected] [email protected]
Leonardo Faria Ribeiro Daniela Cristina Demes Rosa
[email protected] [email protected]
Eliane Terezinha Afonso [email protected] Marcos Antônio R.Moraes [email protected] Rosângela Maria de M. Brito Alice Eliane Almeida Moraes Theodora Drummond
[email protected] [email protected] [email protected]
AI da UIII: Rosseny da Costa Marinho Junior (montador)
Leonardo Mamede (aplicador) Unidade IV
Silvânia de Fátima Coelho Barbosa [email protected] Carlúcio Moura Leão Marcellus Unidade V
[email protected] [email protected]
Edna Joana Cláudio Manrique [email protected] Unidade VII
Rita Francis G. Branco [email protected]
5
PROGRAMAÇÃO GERAL E INTEGRADA DO MÓDULO VII – 2011/1
Divisão de Subturmas nas Unidades
UNIDADE I UNIDADE II UNIDADE III UNIDADE IV UNIDADE V UNIDADE VI UNIDADE VII
SEM Dias Dermato MI Hemato Onco
Cardio Respiratório Nefro
CR
AD
ML
VS
CETPI
AIEDP
S1 31/01 – 04/02
SUBTURMA 1
SUBTURMA 2
SUBTURMA 3
S2 07 – 11/02 S3 14 – 18/02 S4 21 – 25/02
S5 28/02 – 11/03
FERIADO 04/03 07,08 09/03 – carnaval
S6 14 – 18/03 19/03 Provão
S1 21 – 25/03
SUBTURMA 3
SUBTURMA 1
SUBTURMA 2
S2 28/03 – 01/04 S3 04 – 08/04 S4 11 – 15/04 S5 18 – 29/04
21,22/04 feriado Semana Santa
20-24/04 PRAIAMED
S6 02 – 06/05 07/05 Provão
S1 09 – 13/05
SUBTURMA 2
SUBTURMA 3
SUBTURMA 1
S2 16 – 20/05 S3 23 – 03/06
25-27/05 SCC
S4 06 – 10/06 S5 13 – 17/06 S6 20 – 24/06
20/06 - Vestibular 23/06 FERIADO
25/06 Provão 27 a 30/06 Entrega de notas / Encerramento do semestre
6
7
HORÁRIOS DAS SUBTURMAS MÓD.VII 2011-1 Clínica I
Horário Segunda
Terça Quarta Quinta Sexta
7:00 08:30
MED1400 Enfermaria Moléstia Infecciosa Local: Hospital Santa Casa
MED1400 07:00-10:00 Ambulatório Dermatologia Local: Consultório 2 UCG na Santa Casa
07:00- 10:00 MED1400 Ambulatório Dermato Local: Consultório 1 UCG na Santa Casa
MED1450-CETPI Local: Sala do Eixo, bl. K, área IV
9:00 10:30
MED 1400 Seminario Moléstias Infecciosas Mônica Local: Sala 07- Hospital Santa Casa
MED1400 10:30-12-00 Seminario Dermatologia Local: Sala 07- Hospital Santa Casa
MED1440 Vigilância em Saúde Preleção Local: Sala 102, bl. K, área IV
10:30-12:00
14:00-15:30 MED1400 Enfermaria Hematologia Profa. Luciana Marinho Local: Hospital Araújo Jorge
10:30- 12:00 MED1400 Sessão clínica Dermatologia/ Moléstias Infecciosas Hemato Local: Sala 07- Hospital Santa Casa
13:00- 14:30 MED1400 Enfermaria Oncologia Local: Hospital Santa Casa
11:00-12:30 MED1400 Atividade Integrada – Oncologia Local: Sala 102- bloco K
14:00- 15:30 Seminário Hematologia Local: Sala Santa Casa
MED1440 Vigilância em Saúde Prática 14:00-17:00 Local: confirmar com professor
MED1400 14:30-16:00 Seminário ONCO Local: Sala 07 – Hospital Santa Casa
14:00-15:30 MED1430 Medicina Legal Prática Local: Instituto de Medicina Legal
16:00 19:00
MED 1400 16:00- 19:00 Ambulatório Hemato Equipe A 6/7 alunos Local: SUS II Santa Casa
MED 1400 16:00-19:00 Ambulatório M. infecciosa Local: Consultório 1 UCG na Santa Casa
17:50-18:50 AIEDP Local: Sala 101 Bloco K
MED1400 16:00-19:00 Ambulatório Oncologia Local: Consultório 1 UCG na Santa Casa
MED 1400 16:00- 19:00 Ambulatório Hemato Equipe B 6/7 alunos Local: SUS II Santa Casa
19:00 – 20:30 Medicina Legal Preleção Sala: Hospital Santa Casa
19:00-20:30 MED1410- Atividade Integradora Local: Sala Eixo Bloco K
8
MÓD.VII 2011.1 ----- Clínica II- Sábado Plantão de 12 horas (clínica médica)
Horário
Segunda
Terça Quarta Quinta Sexta
7:00 08:30
MED 1410- Enfermaria Cardio-Respiratório Local: Hospital SC
MED 1410- Enfermaria Nefrologia Jerusa Local: Hospital SC Equipe A e B
MED 1410- 07:10-08:40 Sessão clínica Cardiorrespiratório/ Nefrologia Myllena Local: Sala 02 - Hospital Santa Casa Equipe A e B
MED 1410 07:10-08:40 Seminário nefro Fabia Local: Sala 05- Hospital Santa Casa Equipe A e B
MED1450-CETPI Local: Sala do Eixo, área IV, bloco K
08:40 10:10
MED 1410-Seminário cardio Local: Sala 05- Hospital Santa Casa
MED1410 09:00-12:00 Ambulatório nefro Local: Consultório 1 da UCG na Santa Casa 03 salas Fábia Equipe B MED1410- Ambulatório Nefrologia 03 salas Jerusa Local: Ambulatório da Santa Casa GRUPO A
09:00-10:30 MED1440 Vigilância em Saúde Preleção Local: Sala 102, área IV, bloco K 11:30-13:00 MED1430 Medicina Legal Prática Local: Instituto de Medicina Legal
MED 1410- 10:20-13:20 Ambulatório Cardio-Respiratório 4salas Local: Consultório 1 UCG na Santa Casa
MED 1410 12:00- 15:00 Ambulatório Cardio-Respiratório 4 salas Local: Consultório 1 da UCG na Santa Casa
MED1440 Vigilância em Saúde Prática 14:00- 17:00 Local: a confirmar com professor
15:00-16:30 MED1410 Seminário Respiratório Local: Sala 04- Hospital Santa Casa
14:30-16:00 MED1410 Seminário nefro Valéria Local: Sala 01- Hospital SC
14:30 – 16:00 MED1410 Seminário Cárdio Local: Sala 05- Hospital SC
MED1410- Atividade Integradora Local: Sala 03- Bloco K área IV 17:30-19:00
16:00 19:00
MED1410- Ambulatório Nefrologia 03 salas Myllena Local (Tx renal)Santa Casa Equipe A
16:30- 18:00 Medicina Legal Preleção Sala: Hospital Santa Casa
MED1410- Ambulatório Nefrologia 03 salas 16:00-19:00 Valeria Local: Consultório 2 da UCG na Santa Casa Equipe B
16:00-19:00 MED1410- Ambulatório Cardio-Respiratório Max e Antônio Menezes 4 salas Local: Consultório 1 da UCG na Santa Casa
19:30- 20:30 MED1460 AIEDP Sala 101
9
Escala de plantões de Clínica Médica (Unidade II)- 12 horas Entrada Sábado 07:00 h Saída Sábado 19:00 h
Professores: Jonas Munu Cordeiro Horário Subturma 2 2ª 2B 2C 2D 2E 2F 2G 2H 2I 2J 2K 2L
05/02 X 12/02 X X
19/02 X X
26/02 X X
05/03 X X
12/03 X X X Horário Subturma 1 1ª 1B 1C 1D 1E 1F 1G 1H 1I 1J 1K 1L 1M
26/03 X X
02/04 X X 09/04 X X 16/04 X X
23/04 X X
30/04 X X X
07/05
Horário Subturma 3 3ª 3B 3C 3D 3E 3F 3G 3H 3I 3J 3K 3L 3M 3N 14/05 X X
21/05 X X
28/05 X X
04/06 X X 11/06 X X X 18/06 X X X 25/06
10
MÓD.VII 2011.1 Saúde da Criança Horário Segunda
Terça Quarta Quinta Sexta
7:00
08:30
07:00- 10:00 MED1420-Ambulatório da Criança Local: Ambulatório SUS II UCG/ Santa Casa Grupos B e D
07:00-08:30 MED1420-Enfermaria Criança e
Adolescente Local: Hospital
SC Grupos A e C
MED1420-
Seminário Pronto Socorro
Local: Sala 05 Hospital SC
Grupos B e D
07:00-08:30 MED1420-Enfermaria Criança e Adolescente Local: Hospital SC Grupos B e D MED1420-Seminário Pronto Socorro Local: Sala 05 Hospital SC Grupos A e C
MED1450-CETPI Local: Sala do
Eixo, bl. K, área IV
9:00-
10:30 09:00-10:30 MED1420- Seminário Enfermaria
Local: Sala 5 Hospital SC
Grupos A, B, C e D
09:00-10:30 MED1420- Sessão
Clínica Local: Sala 5 Hospital SC
Grupos A, B, C e D
MED1440 Vigilância em
Saúde Preleção Local: Sala 102, bl.
K, área IV
13:00
16:00
12:30- 15:30 MED1440
Vigilância em Saúde Prática
Local: confirmar com professor
13:00
16:00 MED1420-
Pronto Socorro
Local: Cais Jardim Curitiba
GRUPO D
13:00-
16:00 MED1420
Pronto Socorro
Local: Cais Jardim Curitiba
GRUPO A
13:00
16:00 MED1420
Pronto Socorro
Local: Cais Jardim Curitiba
GRUPO C
13:00
16:00 MED1420- Pronto
Socorro
Local: Cais Jardim Curitiba
GRUPO B
16:00
19:00
MED1420-Ambulatório
Criança 03 salas G
Local: Ambulatório da Santa Casa
Grupos A e C
MED1420 14:00-15:30 Seminário
Local: Sala 01- Hospital SC 15:30-18:30 Ambulatório Adolescente 03 salas G
Local: Ambulatório da
Santa Casa Grupos A e C
18:30-20:00
horas Medicina Legal-
preleção Sala:
Santa Casa
MED1420 16:30-18:00 Seminário
Saúde da criança Local: sala do eixo,
bloco K
MED1420 14:30-16:00 Seminário
Local: Sala 01 –Hospital SC 16:00-19:00 Ambulatório Adolescente 04 Salas G
Local: Ambulatório da
Santa Casa Grupo B e D
MED 1430 17:00-18:30
Medicina Legal Prática
Local: Instituto de Medicina Legal
18:00 – 19:30 MED1420-Atividade
Integradora Local: sala do Eixo,
bloco K, área IV
19:30-20:30 MED 1460 AIEDP
Local: Sala 101, bl. K, área IV
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Datas Provão (sábado): 19/03, 07/05 e 25/06
Divisão de alunos nas subturmas para plantões
* SUBTURMA 1: 1 A Caroline Ferreira David 1 B Renata Dayrel 1 C Natália Carelli 1 D Luhan Chaveiro 1 E Thaís Gomes 1 F Ana Paula Lindoso 1 G Marina Aguiar 1 H Thamyris 1 I Júlia Silva Castro 1 J Marcela Juliano 1 K Letícia Bueno 1 L Anderson Vieira 1 M Muriel Pires
* SUBTURMA 2:
2 A Iara dos Santos 2 B Gabriela Godoy 2 C Bruno Albernaz 2 D Wanessa Stival 2 E Júlia Borges 2 F Jordana Pedroso 2 G Larissa Tito 2 H Ana Sarah Portilho 2 I Natasha Marques 2 J Bruna Jolla 2 K Jéssica Alencar 2 L Laura Dayanne
* SUBTURMA 3
3 A Francisca Jordana 3 B Flávia Lagares 3 C Ingrid Mota 3 D André Granieri 3 E Diogo Reis 3 F Carolina Carneiro 3 G João Paulo O. Santos 3 H Lívia Cipriano Reis 3 I Gabriela Freitas 3 J Thaís Alves 3 K Samuel Marins 3 L Ibrahim Jacob 3 M Alex Costa 3 N Carlos Frederico
12
Divisão de alunos nas subturmas
* SUBTURMA 1: Equipe A= Marcela Juliano, Letícia Bueno, Anderson Vieira, Thamyris, Júlia Silva, Caroline Ferreira
David, Natália Carelli Equipe B= Thaís Gomes, Marina Aguiar, Ana Paulo Lindoso, Renata Dayrel, Luhan Chaveiro, Muriel
Pires Grupo A= Marcela Juliano, Letícia Bueno, Anderson Vieira Grupo B= Thaís Gomes, Marina Aguiar, Ana Paulo Lindoso Grupo C= Thamyris, Júlia Silva, Caroline Ferreira David, Natália Carelli Grupo D= Renata Dayrel, Luhan Chaveiro, Muriel Pires * SUBTURMA 2: Equipe A= Bruno Albernaz, Iara dos Santos, Wanessa Stival, Jordana Pedroso, Larissa Tito e Laura
Dayanne Equipe B= Gabriela Godoy, Júlia Borges, Jessica Alencar, Natasha Marques, Bruna Jolla, Ana Sarah
e Carlos Fernando Grupo A= Bruno Albernaz, Iara dos Santos e Wanessa Stival Grupo B= Gabriela Godoy, Júlia Borges e Jessica Alencar Grupo C= Jordana Pedroso, Larissa Tito e Laura Dayanne Grupo D= Natasha Marques, Bruna Jolla e Ana Sarah * SUBTURMA 3 Equipe A= André Granieri, Diogo Reis, João Paulo, Gabriela Freitas, Lívia Cipriano e Thaís Alves Equipe B= Carolina Carneiro, Flávia Lagares, Ingrid Mahmud, Francisca Jordana, Alex Costa, Samuel
Marins, Ibrahim Jacob e Carlos Fernando Grupo A= André Granieri, Diogo Reis, João Paulo Grupo B= Carolina Carneiro, Flávia Lagares, Ingrid Mahmud, Francisca Jordana Grupo C= Gabriela Freitas, Lívia Cipriano e Thaís Alves Grupo D= Alex Costa, Samuel Marins, Ibrahim Jacob e Carlos Fernando.
Programação Atividade Integradora de Clínica I do MVII - 2011/1 Horário quartas 19 horas, sala do Eixo. Prof. Leonardo Mamede
1º Rodízio 2º Rodízio 3º Rodízio AI 1- 09/02/11 AI1- 30/03/11 AI1- 18/05/11 AI2- 16/02/11 AI2- 06/04/11 AI2- 01/06/11 AI3- 23/02/11 AI3- 13/04/11 AI3- 08/06/11
AI4- 02/03/11 AI4- 27/04/11 AI4- 15/06/11 AI5- 16/03/11 AI5- 04/05/11 AI5- 22/06/11
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Programação Atividade Integradora de Clínica II do MVII - 2011/1 Horário sextas 17:30 horas, sala do Eixo. Prof. Leonardo Mamede
1º Rodízio 2º Rodízio 3º Rodízio AI 1- 11/02/11 AI1- 01/04/11 AI1- 20/05/11 AI2- 18/02/11 AI2- 08/04/11 AI2- 03/06/11 AI3- 25/02/11 AI3-15/04/11 AI3- 10/06/11 AI4- 11/03/11 AI4- 29/04/11 AI4-17/06/11 AI5- 18/03/11 AI5- 06/05/11 AI5- 24/06/11
Programação Atividade Integradora de Saúde da Criança e do Adolescente do MVII - 2011/1
Horário quartas 18 horas, sala do Eixo. Prof. Leonardo Mamede
1º Rodízio 2º Rodízio 3º Rodízio AI 1- 09/02/11 AI1- 30/03/11 AI1- 18/05/11 AI2- 16/02/11 AI2- 06/04/11 AI2- 01/06/11 AI3- 23/02/11 AI3-13/04/11 AI3- 08/06/11 AI4- 02/03/11 AI4- 27/04/11 AI4-15/06/11 AI5- 16/03/11 AI5- 04/05/11 AI5- 22/06/11
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4o CICLO – MÓDULO VII
OBJETIVOS DO CICLO:
Promover atividades teórico-práticas relacionadas ao diagnóstico das condições clínicas e
seus diferenciais.
OBJETIVOS DO MÓDULO:
• Desenvolver a compreensão dos elementos fundamentais teórico-práticos nos
diagnósticos clínicos e seus diferenciais;
• Propiciar a compreensão da inter-relação entre os vários sistemas em suas condições
patológicas;
• Propiciar a compreensão de diferenças e especificidades relacionadas aos ciclos de vida
e à predominância de sistemas envolvidos;
• Desenvolver a compreensão dos elementos fundamentais para a terapêutica;
• Desenvolver uma visão integrada biopsicossocial a partir de princípios éticos;
• Promover saúde através das vigilâncias epidemiológica, sanitária, ambiental e nutricional.
• Compreender a atuação do médico sob condições legais vigentes envolvendo o exercício
profissional e os exames periciais.
• Aprimorar a atuação na comunidade.
• Ampliar e aperfeiçoar conhecimentos, habilidades e atitudes fundamentais ao competente
exercício profissional.
15
SISTEMÁTICA DO MÓDULO VII
UNIDADE I
• Clínica I
Diagnóstico clínico, laboratorial, radiológico e de diagnóstico por imagem, tratamento e
prevenção das doenças dermatológicas, infecto-contagiosas, hematológicas e oncológicas.
UNIDADE II
• Clínica II
Diagnóstico clínico, laboratorial, radiológico e de diagnóstico por imagem, tratamento e
prevenção das doenças dos sistemas cardiorespiratório e urinário.
UNIDADE III
• Saúde da Criança e do Adolescente I
Diagnóstico clínico, laboratorial, radiológico diagnóstico por imagem, tratamento e
prevenção das doenças que envolvem a Clínica da Saúde da Criança e do Adolescente.
UNIDADE IV
• Medicina Legal
Atuação do médico sob condições legais vigentes envolvendo o exercício profissional e os
exames periciais.
UNIDADE V
• Vigilância em Saúde
Controle e prevenção de doenças tendo como ferramenta, as vigilâncias epidemiológica,
sanitária, ambiental e nutricional.
UNIDADE VI
• Caso sobre o eixo teórico prático integrado VII
UNIDADE VII
• Atividades de integração do eixo do desenvolvimento pessoal V
16
METODOLOGIA PEDAGÓGICA
O currículo do Curso de Medicina da UCG é desenvolvido a partir de dois grandes eixos:
• Eixo Teórico-Prático Integrado
• Eixo do Desenvolvimento Pessoal
Os eixos Teórico-Prático Integrado e de Desenvolvimento Pessoal são articulados entre si ao
longo dos seis anos do curso mediante a aproximação da prática médica desde a etapa inicial do
curso. Esta organização curricular proporciona uma formação teórica sólida e um desenvolvimento de
habilidades e atitudes operativas necessárias à prática profissional competente, ética, humanizada
e socialmente comprometida com a comunidade.
No eixo teórico-prático integrado, a metodologia é baseada nas estratégias que tiveram
êxito nas metodologias ativas, que envolve a aprendizagem baseada em problemas (PBL-problem-
based learning) e a problematização, que se materializam em dois momentos: Caso-clínico (tutoria) e
Caso-problema (CETPI), respectivamente.
As discussões, desenvolvidas a partir de um caso-clínico/caso-problema, têm como metas
principais, neste módulo, a aquisição dos conhecimentos das ciências básicas necessárias para a
compreensão do processo saúde-doença e desenvolvimento de uma visão holística, ética, com
compromisso social. As atividades são desenvolvidas com uma metodologia específica de definição
de objetivos de aprendizagem, estudo auto-dirigido e um processo de avaliação contínuo.
O eixo de desenvolvimento pessoal, que permeia todo o currículo, é o segmento
responsável pelo alinhavo das questões sócio-históricas, psicológicas, éticas, relacionais e teológicas
com o conhecimento sobre o processo saúde/doença.
Este eixo é constituído por um conjunto de atividades, inseridas em programas, visando:
• Formação do aluno como pessoa e como cidadão
• Reflexão e revisão permanentes dos preceitos éticos e humanísticos que determinam as
atitudes do homem enquanto ser social em suas relações
• Aquisições cumulativas no processo de ensino-aprendizagem.
Os objetivos gerais:
• Incorporar à formação médica a dimensão psicossocial e espiritual da pessoa,
enfatizando a relação multiprofissional e interdisciplinar da equipe de saúde, usuários e
comunidade;
17
• Desenvolver a consciência sobre a amplitude da relação médico-paciente;
• Promover reflexão sobre as responsabilidades da prática médica e sobre o significado
emocional, psicológico, social e espiritual da saúde e da doença para os indivíduos nos
diferentes ciclos de vida.
Os objetivos específicos:
• Dimensão das competências políticas
a) Ser agente de transformação social ao contribuir para a promoção de condições de vida saudável
para a comunidade e para os indivíduos.
b) Reconhecer a saúde como direito de todo cidadão e dever do Estado
c) Atuar na elaboração das políticas de saúde e em sua execução, reconhecendo o papel social do
médico
d) Lidar criticamente com o mercado de trabalho e políticas de saúde
e) Gerenciar os recursos tecnológicos disponíveis considerando a relação custo-benefício e levando
em conta as necessidades da população
• Dimensão das relações interpessoais
a) Comunicar-se de maneira simples e eficaz com o paciente considerando seu universo cultural
(situação clínica, procedimentos necessários, transmissão de más noticias), com a família e com os
colegas
b) Ter disposição para a prática educativa do paciente e da comunidade
c) Integrar e/ou liderar equipes multiprofissionais com compromisso, responsabilidade, empatia,
gerenciamento eficaz
d) Manter postura ética e humanística em relação ao paciente, à família e à comunidade
• Dimensão das atitudes pessoais
a) Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como médico
b) Reconhecer e respeitar as diversidades culturais
c) Compreender as diferentes dimensões do humano - ética, econômica, política, estética e espiritual
- e incorporá-las em sua prática profissional
d) Saber trabalhar em equipe e tomar decisões com autonomia e discernimento
18
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Orientações sobre as Sessões Clínicas
A sessão clínica tem por objetivo principal desenvolver no aluno a capacidade de elaborar
raciocínio clínico, identificando o diagnóstico principal e diferenciais a partir do exame clínico do
paciente.
Objetivos de aprendizagem
• Apresentar e discutir casos clínicos;
• Elaborar raciocínio clínico;
• Identificar os diagnósticos sindrômico, topográfico e etiológico a partir da anamnese e do exame
físico do paciente do caso clínico;
• Enumerar as principais hipóteses diagnósticas relacionadas ao caso;
• Solicitar e interpretar exames complementares para confirmar ou descartar hipóteses
diagnósticas;
• Traçar terapêutica adequada e estabelecer possível prognóstico;
• Desenvolver a habilidade de sintetizar assuntos, apreendendo os principais tópicos;
• Realizar e apresentar, de forma sucinta, revisão de literatura atualizada proveniente de fontes
confiáveis;
• Correlacionar os eixos temáticos da Unidade;
• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença;
• Aprimorar a habilidade de participar de um trabalho em equipe;
• Manter postura ética e respeitosa nas relações com os colegas e professores;
• Aplicar na prática clínica os conhecimentos adquiridos;
• Aprimorar e aplicar a ética médica nas relações aluno-aluno, aluno-professor, aluno-paciente,
aluno-médico, aluno-equipe multiprofissional, aluno-Instituição.
• Aplicar sempre o bom senso em suas atitudes.
Duração
• Cada sessão clínica terá a duração de 90 minutos.
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Metodologia
Uma equipe de acadêmicos formada por quatro componentes e orientada por um dos
professores responsáveis pela sessão clínica escolherá um caso clínico proveniente da enfermaria ou
ambulatório da especialidade. Este caso clínico escolhido deve contemplar os objetivos de
aprendizagem da semana do eixo temático em questão. O caso clínico será apresentado,
inicialmente, com anamnese e exame físico sucintos. Após a discussão inicial, também serão
apresentados resultados de exames complementares, diagnóstico definitivo e tratamento, que por
ventura já tenham sido realizados, para as conclusões finais da sessão.
Os professores e todos os alunos participantes desta atividade receberão com antecedência o
caso clínico que será discutido na próxima sessão, disponibilizado no ambiente virtual Aldeia.
Vale ressaltar que os eixos temáticos da Unidade deverão fazer um rodízio em relação à
responsabilidade de apresentar o caso da sessão clínica.
Seqüência de apresentações
Orientados por um professor-mediador, responsável pela sessão da semana, os alunos
prepararão e apresentarão a sessão clínica, utilizando data-show como recurso didático.
1ª parte: o aluno-secretário apresenta o caso clínico (10 minutos);
2ª parte: o aluno-assistente identifica o(s) diagnóstico(s) sindrômico(s), topográfico (s) e etiológico
mais provável (is) a partir dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente. Deve-se priorizar, neste
momento, o raciocínio diagnóstico. Deve-se formular, no máximo, 3 hipóteses diagnósticas (20
minutos);
3ª parte: o aluno-revisor apresenta, de forma sucinta, uma revisão de literatura atualizada sobre as
principais hipóteses diagnósticas apresentadas (20 minutos).
4ª parte: o aluno-coordenador coordena toda a sessão e a discussão entre todos os alunos
debatedores (30 minutos).
5ª parte: o professor responsável pela sessão faz um breve comentário sobre o caso clínico e sobre a
discussão realizada pelos alunos, acrescentando algum tópico ou informação, se necessário.
6ª parte: alunos e professores realizam as avaliações (10 minutos).
20
Funções das equipes
Equipe dos 4 alunos responsáveis pela sessão clínica:
� Aluno-secretário: apresenta o caso clínico e elabora um relatório da sessão.
� Aluno-assistente: identifica o(s) diagnóstico(s) sindrômico(s), topográfico (s) e etiológico mais
provável (is) a partir dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente.
� Aluno-revisor: apresenta sucintamente uma revisão de literatura atualizada sobre as principais
hipóteses diagnósticas (no máximo 3 hipóteses) elaboradas pela equipe, enfatizando a
epidemiologia, quadro clínico e o diagnóstico e correlacionando sempre com o caso.
� Aluno-coordenador: coordena toda a sessão e participa da discussão dos alunos-debatedores.
Demais alunos debatedores:
� Discutem as hipóteses diagnósticas levantadas pela equipe e define a hipótese mais provável.
Posteriormente, discute sobre os exames complementares necessários para confirmar o
diagnóstico, propõe esquema terapêutico e traça prognóstico.
� Cita fontes de suas contribuições;
� Avalia suas atividades.
Sistema de avaliação
• Os alunos farão ‘auto-avaliação’ (peso 2) e serão também avaliados pelos professores por
meio de ‘Fichas de avaliação do professor’ (peso 8) em cada sessão clínica.
21
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Medicina Avaliação das Sessões Clínicas Acadêmico(a): ___________________________________________________________________ FICHA DE AVALIAÇAO DO PROFESSOR Módulo:___________ Unidade: _________
Critérios
1ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________
2ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________
3ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________
4ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________
5ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________
6ª sessão Data: ___/___/___ Prof:____________ Secretário: _________
AT
ITU
DE
S
(3,0
)
-Pontualidade -Responsabilidade -Interesse nas discussões -Postura ética -Respeito e bom relacionamento com colegas e professores -Atitudes cooperativas no trabalho em equipe
HA
BIL
IDA
DE
S
(3,0
)
-Intervenções adequadas -Reconhecer os principais problemas -Habilidade de se expressar adequadamente -Elaboração de raciocínio clínico coerente -Apresentação de senso crítico diante das discussões -Coerência entre raciocínio e argumentação
CO
NH
EC
IME
NT
OS
(4
,0)
-Identificação correta das hipóteses diagnósticas -Correta solicitação e interpretação dos exames complementares -Indicação de tratamento adequado ao caso -Apresentação de conhecimentos básicos -Busca de novos conhecimentos -Utilização de fontes de pesquisa confiáveis
NOTA:
22
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Medicina Avaliação das Sessões Clínicas FICHA DE AUTO AVALIAÇAO DO ACADEMICO: ____________________________________________ Módulo:___________ Unidade: _________
Critérios
1ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________
2ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________
3ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________
4ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________
5ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________
6ª sessão Data: ___/___/___ Prof:____________ Secretário: _________
AT
ITU
DE
S
(3,0
)
-Pontualidade -Responsabilidade -Interesse nas discussões -Postura ética -Respeito e bom relacionamento com colegas e professores -Atitudes cooperativas no trabalho em equipe
HA
BIL
IDA
DE
S
(3,0
)
-Intervenções adequadas -Reconhecer os principais problemas -Habilidade de se expressar adequadamente -Elaboração de raciocínio clínico coerente -Apresentação de senso crítico diante das discussões -Coerência entre raciocínio e argumentação
CO
NH
EC
IME
NT
OS
(4
,0)
-Identificação correta das hipóteses diagnósticas -Correta solicitação e interpretação dos exames complementares -Indicação de tratamento adequado ao caso -Apresentação de conhecimentos básicos -Busca de novos conhecimentos -Utilização de fontes de pesquisa confiáveis
NOTA:
Orientações sobre o relatório da Sessão Clínica
- O aluno-secretário da equipe será o responsável pelo preenchimento e envio do relatório.
- Deverão ser preenchidos, obrigatoriamente, todos os tópicos do relatório.
- O aluno-secretário deverá enviar o relatório até 72h após o fechamento da Sessão Clínica para o
e-mail do professor-mediador com cópia para o e-mail [email protected]
- A nota dos alunos da equipe apresentadora da Sessão Clínica será vinculada a este relatório.
Esta nota só será computada após o recebimento e análise do referido relatório.
- Todo relatório deverá seguir o modelo a seguir, que será enviado para o e-mail de todos os
alunos através da secretaria do MED.
Universidade Católica de Goiás Departamento de Medicina
Relatório Sessão Clínica
1. Dados de identificação Módulo: ______ Semestre: _____/__ Sessão: 1º ( ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( )
Unidade: _______ Sub-turma: _________
Aluno-secretário responsável pelo relatório: ___________________ E-mail: _______
Membros da equipe
Professor mediador:
Descrição do caso Principais sinais e sintomas Principais alterações do exame físico
Diagnóstico sindrômico Diagnósticos diferenciais Discussão sucinta das principais hipóteses diagnósticas
Exames complementares propostos e realizados
Tratamento proposto e realizado
Evolução clínica Referências Bibliográficas Apêndices Anexos
24
Orientações sobre as Atividades nas Enfermarias, Ambulatórios,
Plantões e Pronto Socorro
Atividades desenvolvidas
Enfermaria
Atendimento de pacientes internados na Enfermaria das especialidades médicas e
participação em atividades de equipe, com supervisão do docente.
Ambulatório
Atendimento de pacientes no Ambulatório das especialidades médicas de casos novos e
posteriormente aos retornos. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente.
Plantões
Atendimento de pacientes em regime de plantão, supervisionados por um profissional
médico.
Pronto Socorro
Atendimento de livre demanda em Urgência e Emergência, supervisionados por um
profissional médico.
Objetivos de aprendizagem destas atividades
• Praticar o atendimento ambulatorial e de enfermaria do paciente.
• Praticar o atendimento de urgência e emergência.
• Realizar avaliação semiológica dirigida à especialidade;
• Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e
sintomas.
• Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou
acompanhamento evolutivo dos casos;
• Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;
• Conhecer o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes das especialidades
desenvolvidas no módulo;
• Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente hospitalar.
• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença.
25
• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,
aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
• Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o
objetivo principal da ação médica.
• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus
diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
• Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser
humano.
Sistema de avaliação
O professor responsável pelas atividades seguirá os itens da ficha de avaliação conceitual
para dar nota para o acadêmico.
26
FICHA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
Atividades em Enfermarias, Ambulatórios, Plantões
Avaliação realizada pelo professor Módulo: ______ Unidade: ________ Eixo temático: __________________________ Período de ___/___/____ a ___/___/____ Professor: _________________ Tipo de atividade: __________________________________
Nome dos acadêmicos
Conhecimentos (2,0 pontos)
Apresentou conhecimentos básicos Adquiriu novos conhecimentos Apresentou raciocínio clínico coerente Buscou pesquisas científicas Habilidades (4,0 pontos)
Realizou avaliação semiológica adequada Formulou hipóteses diagnósticas corretas Solicitou e interpretou exames complementares Estabeleceu terapêutica correta Atitudes (4,0 pontos)
Demonstrou iniciativa e interesse Foi assíduo Foi pontual Apresentou-se adequadamente Demonstrou responsabilidade Teve postura ética Teve boa relação com paciente Teve boa relação com colegas/professores/equipe
Nota final do aluno (0-10 pontos)
27
FICHA DE FREQUÊNCIA ACADÊMICA
Acadêmico: ______________________________________________________________
Instituição: __________________________________
Módulo: ______ Unidade: ________ Eixo temático: ____________________________
Período de ___/___/____ a ___/___/____ Professor: _________________
Tipo de atividade: __________________________________
Data Horário de entrada Horário de saída Assinatura do acadêmico Assinatura do professor
Assinatura do Coordenador do MÓDULO: ___________________________________________
28
Orientações sobre as Aulas Teóricas Dialogadas
Metodologia
• A aula teórica dialogada será ministrada pelo professor do eixo temático/unidade com a
participação ativa e dialogada dos acadêmicos em todos os tópicos em discussão.
• O professor, neste caso, poderá escolher o recurso áudio-visual mais adequado para expor o
assunto a ser dialogado.
Objetivos de aprendizagem
• Conhecer e discutir o conceito, epidemiologia, classificação, etiopatogenia, fisiopatologia,
semiologia, quadro clínico, diagnóstico e exames complementares, diagnósticos diferenciais,
tratamento e prevenção de cada doença em específico.
Duração
• Cada aula teórica dialogada terá a duração de 90 minutos, sendo 60 minutos de exposição do
assunto pelo professor e 30 minutos para o diálogo entre professor e acadêmicos, discutindo
tópicos importantes e esclarecendo dúvidas sobre o tema abordado.
Avaliação
• Esta atividade acadêmica será avaliada pela atividade integradora (AI) e pelo provão.
29
Orientações sobre os Seminários
Metodologia
• O seminário desenvolvido no módulo VII seguirá a metodologia do PBL, semelhante à
atividade de tutoria, onde todos os acadêmicos participam ativamente de todos os tópicos em
discussão.
Objetivos de aprendizagem
• Conhecer e discutir o conceito, epidemiologia, classificação, etiopatogenia, fisiopatologia,
semiologia, quadro clínico, diagnóstico e exames complementares, diagnósticos diferenciais,
tratamento e prevenção de cada doença em específico.
• Desenvolver a habilidade de participar ativamente dos seminários.
• Aprimorar a habilidade de participar de um trabalho em equipe.
• Desenvolver a habilidade de sintetizar assuntos, apreendendo os tópicos principais.
• Pesquisar sobre os temas em fontes confiáveis e atualizadas.
• Manter postura ética e respeitosa nas relações com os colegas e professores.
Duração
• Cada seminário terá a duração de 90 minutos, sendo 80 minutos de discussão e 10 minutos
de avaliação.
Funções dos componentes
Funções do professor-tutor:
� Propor os temas
� Indicar a bibliografia inicial
� Se necessário, complementar itens ou corrigir o que foi discutido de forma errada.
� Realizar as avaliações dos alunos.
Funções do aluno-coordenador:
� Coordenar o trabalho em equipe
� Determinar o tema central
� Dividir o tema em tópicos
� Orientar os demais alunos a sintetizar as idéias mais importantes
� Sintetizar o que foi discutido em cada tópico
� Coordenar a discussão sobre o tema com o intuito de cumprir todos os objetivos propostos
em tempo hábil.
30
� Estimular todos os alunos a participar da discussão.
� Analisar de forma crítica o material pesquisado e a discussão.
Funções da equipe de alunos:
� Participar ativamente da discussão, dando suas contribuições em cada tópico.
� Citar fontes de suas contribuições.
� Avaliar suas atividades e de seus colegas.
Sistema de avaliação
• Seguirá os itens de avaliação da tutoria, porém adaptados ao seminário.
• Os acadêmicos darão notas de ‘auto-avaliação’ (peso 3) e ‘de equipe’ (peso1).
• O professor dará nota ‘do tutor’ (peso 6).
31
AVALIAÇÃO DO SEMINÁRIO
Avaliação realizada pelo tutor Módulo: ______ Unidade: ________ Eixo temático: ____________________________ Tema do seminário: _______________________________ Data: _____________________ Professor tutor: _________________ Aluno-coordenador: _______________________ Nome dos alunos
Aca
dêm
ico
Aca
dêm
ico
Participação pessoal (2.0 pontos) 1. Foi pontual e organizado 2. Fez intervenções adequadas 3. Fez perguntas e buscou respostas de forma sistemática 4. Buscou a compreensão dos mecanismos e conceitos 5. Cumpriu todos os objetivos propostos Participação na equipe (2.0 pontos) 1. Ajudou a cumprir os objetivos em tempo hábil 2. Manteve o equilíbrio entre suas necessidades e as da equipe
3. Cooperou e compartilhou fontes de informação 4. Estimulou a participação da equipe 5. Não atrapalhou a discussão da equipe Atitudes (2.0 pontos) 1. Foi ético no seu trabalho 2. Apresentou espírito de trabalho em equipe 3. Respeitou e teve bom relacionamento com os colegas 4. Respeitou e teve bom relacionamento com o tutor 5. Demonstrou responsabilidade Conhecimentos (2.0 pontos) 1. Apresentou conhecimentos básicos 2. Demonstrou conhecimentos 3. Apresentou raciocínio clínico coerente 4. Pesquisou em fontes confiáveis 5. Buscou artigos de atualização
Habilidades (2.0 pontos)
1. Avaliou as informações obtidas e as aplicou 2. Avaliou adequadamente suas próprias atividades 3. Avaliou adequadamente as atividades dos colegas 4. Expressou-se adequadamente 5. Fez intervenções adequadas
Nota final do aluno (0-10 pontos)
32
AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DO SEMINÁRIO
Aluno (a): ______________________________________________________________ Módulo: ______ Unidade: ________ Eixo temático: ____________________________ Professor tutor: ____________________________
Seminário
Peso S 1 S 2 S 3 S 4 S 5 S 6 S 7 S 8 Nota final
Data
Auto-avaliação
x 0,3
Nota da equipe
Média da equipe
x 0,1
Nota do tutor
x 0,6
Média
Orientações: • O aluno preencherá a nota de ‘auto-avaliação’ e a nota ‘da equipe’. • Para preenchimento das notas de ‘auto-avaliação’ e ‘da equipe’, o aluno utilizará os
parâmetros abaixo descritos. Participação pessoal (2.0 pontos) 1. Foi pontual e organizado 2. Fez intervenções adequadas 3. Fez perguntas e buscou respostas de forma sistemática 4. Buscou a compreensão dos mecanismos e conceitos 5. Cumpriu todos os objetivos propostos Participação na equipe (2.0 pontos) 1. Ajudou a cumprir os objetivos em tempo hábil 2. Manteve o equilíbrio entre suas necessidades e as da equipe 3. Cooperou e compartilhou fontes de informação 4. Estimulou a participação da equipe 5. Não atrapalhou a discussão da equipe Atitudes (2.0 pontos) 1. Foi ético no seu trabalho 2. Apresentou espírito de trabalho em equipe 3. Respeitou e teve bom relacionamento com os colegas 4. Respeitou e teve bom relacionamento com o tutor 5. Demonstrou responsabilidade Conhecimentos (2.0 pontos) 1. Apresentou conhecimentos prévios adequados 2. Adquiriu novos conhecimentos 3. Apresentou raciocínio clínico coerente 4. Pesquisou em fontes confiáveis 5. Buscou artigos de atualização sobre o tema
Habilidades (2.0 pontos)
1. Avaliou as informações obtidas e as aplicou 2. Avaliou adequadamente suas próprias atividades 3. Avaliou adequadamente as atividades dos colegas 4. Expressou-se adequadamente
33
UNIDADE I: Clínica I
OBJETIVOS GERAIS
• Promover o aprendizado teórico-prático relacionado ao diagnóstico clínico;
• Desenvolver a compreensão dos elementos fundamentais do processo saúde-doença
dos sistemas hematopoiéticos e tegumentar, e sua correlação com as doenças
oncológicas e infecto-parasitárias, incluindo os aspectos preventivos e terapêuticos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Compreender e discutir sobre o conceito, epidemiologia, etiopatogenia, fisiopatologia,
semiologia, quadro clínico, diagnóstico e exames complementares, diagnósticos
diferenciais, tratamento e prevenção de cada doença, em específico, abordada na
unidade.
• Discutir as inter-relações entre os vários sistemas em suas condições patológicas.
• Desenvolver as etapas do raciocínio clínico necessário para o diagnóstico;
• Conhecer os limites do atendimento clínico e a necessidade de encaminhamento ao
especialista;
• Realizar os procedimentos necessários para o exame adequado do paciente
empregando instrumental específico a cada especialidade;
• Conhecer a evolução da doença com e sem intervenção terapêutica;
• Relacionar-se adequadamente com o paciente e/ou com a sua família, identificando
suas dificuldades de compreensão, medos e fatores que possam comprometer a
adesão ao tratamento, adequando sua linguagem, sendo empático e compreensivo;
• Avaliar a gravidade da doença;
• Explicar o prognóstico ao paciente e/ou sua família;
• Registrar os dados de incidência, prevalência e mortalidade.
• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e
culturais no processo saúde/doença.
• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando
sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-
paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
34
Eixos Temáticos
o Dermatologia
o Hematologia
o Moléstias infecciosas
o Oncologia
o Atividade integradora
DATAS DAS ATIVIDADES INTEGRADORAS DE CLÍNICA I MÓDULO VII
Quarta-feiras- 19 horas- sala do Eixo
Profa. Lorenna Rocha
o 1º Rodizio (Subturma A01/1) - 09/02, 16/02, 23/02, 02/03 e 16/03
o 2º rodízio- (Subturma A01/3) - 30/03, 06/04, 13/04, 27/04 e 04/05
o 3º rodízio- (Subturma A01/2) -18/05, 01/06, 08/06, 15/06 e 22/06
35
Unidade I
Eixo temático: Dermatologia
Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,
tratamento e prevenção das principais doenças dermatológicas. Desenvolvimento da prática de
atendimento ambulatorial dos pacientes acometidos por doenças dermatológicas. Correlação dos
sistemas hematopoiéticos e tegumentar com a oncologia e as doenças infecciosas e parasitárias.
Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente,
aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
Atividades desenvolvidas:
o Ambulatório: Atendimento de pacientes no Ambulatório de Dermatologia de casos novos e
posteriormente aos retornos. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente.
o Seminário
o Sessão clínica
o Atividade Integrada
Objetivos de aprendizagem do Ambulatório
• Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doença dermatológica.
• Realizar avaliação semiológica dirigida à dermatologia;
• Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e
sintomas.
• Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou
acompanhamento evolutivo dos casos;
• Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;
• Conhecer o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes em dermatologia;
• Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente hospitalar.
• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença.
• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,
aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
• Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o
objetivo principal da ação médica.
• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus
diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
• Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser
humano.
36
UNIDADE I – DERMATOLOGIA Seminário e Ambulatório (3ª feira): Profa Maria Auxiliadora e Profa Mirian Lane Ambulatório (4ª feira): Profa. Maria Auxiliadora e Profa Regina Grace
Temas Objetivos de aprendizagem
Dias Semana
S1 31/01 a 04/02
Aula dialogada Semiologia Dermatológica
Distinguir as lesões dermatológicas para realizar uma descrição correta no exame físico, permitindo ao aluno formular algumas hipóteses diagnósticas e seus diagnósticos diferenciais
S2 07 a 11/02
Piodermites e micoses superficiais
Seminário (Impetigo,ectima,SSSS,foliculites,foliculites secundárias,furúnculo,antraz,pseudofoliculite da barba e da virilha,erizipela,eritrasma)
Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.
S3 14 a 18/02
Dermatoviroses / eritema multiforme (major e minor)
Seminário (Herpes simples,varicela,herpes zoster,verru gas(vulgares,plantares,planas,genitais,papu- lose bowenóide,molusco contagioso)
Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.
S4 21 a 25/02
Erupções eritêmato escamosas / dermaatozoonoses
Seminário (Dermatite seborreica,psoríase, pitiríase ró- sea,parapsoríase,eritrodermia esfoliativa) (Escabiose,pediculoses,pulíase,tunguíase,miíases,larva migrans )
Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.
S5 28/02 a 04/03
04/03-feriado 07/03 a 11/03
07 – 09/03 Carnaval
Hanseníase
Seminário Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.
S6 14 a 18/03
tumores epiteliais malignos e lesões pré malignas
Seminário Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.
19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO
S1 21 a 25/03
Aula dialogada Semiologia Dermatológica
Distinguir as lesões dermatológicas para realizar uma descrição correta no exame físico, permitindo ao aluno formular algumas hipóteses diagnósticas e seus diagnósticos diferenciais
S2 28/03 a 01/04
Piodermites e micoses superficiais
Seminário (Impetigo,ectima,SSSS,foliculites,foliculites secundárias,furúnculo,antraz,pseudofoliculite da barba e da virilha,erizipela,eritrasma)
Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.
37
S3 04 a 08/04
Dermatoviroses / eritema multiforme (major e minor)
Seminário (Herpes simples,varicela,herpes zoster,verru gas(vulgares,plantares,planas,genitais,papu- lose bowenóide,molusco contagioso)
Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.
S4 11 a 15/04
Dermatoviroses / eritema multiforme (major e minor)
Seminário (Herpes simples,varicela,herpes zoster,verru- gas(vulgares,plantares,planas,genitais,papu- lose bowenóide,molusco contagioso)
Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.
S5 18 a 22/04 21,22/04 – Semana Santa
20-24/04 Praiamed 25 a 29/04
Hanseníase
Seminário Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.
S6 02 a 06/05
tumores epiteliais malignos e lesões pré malignas
Seminário Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.
07/05 Provão Provão Provão
S1 09 a 13/05
Aula dialogada Semiologia Dermatológica
Distinguir as lesões dermatológicas para realizar uma descrição correta no exame físico, permitindo ao aluno formular algumas hipóteses diagnósticas e seus diagnósticos diferenciais
S2 16 a 20/05
Piodermites e micoses superficiais
Seminário (Impetigo,ectima,SSSS,foliculites,foliculites secundárias,furúnculo,antraz,pseudofoliculite da barba e da virilha,erizipela,eritrasma)
Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.
S3 23 a 27/05 25-27/05
SCC 30/05 a 03/06
Dermatoviroses / eritema multiforme (major e minor)
Seminário (Herpes simples,varicela,herpes zoster, verrugas(vulgares,plantares,planas,genitais,papulose bowenóide,molusco contagioso)
Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.
S4
06 a 10/06
Erupções eritêmato escamosas / dermaatozoonoses
Seminário (Dermatite seborreica,psoríase, pitiríase ró- sea,parapsoríase,eritrodermia esfoliativa) (Escabiose,pediculoses,pulíase,tunguíase,miíases,larva migrans )
Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.
S5 13 a 17/06
Hanseníase Seminário Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.
38
S6 20 a 24/06
23/06 feriado
tumores epiteliais malignos e lesões pré malignas
Seminário Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.
25/06 Provao Provao Provao 27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas
39
Bibliografia de Dermatologia
Bibliografia principal
-AZULAY E AZULAY. Dermatologia, 4ªed. Guanabara Koogan
-SAMPAIO E RIVITTI. Dermatologia, 3ªed. Artes médicas.
-ANTHONY DU VIVIER. Atlas de dermatologia clínica, 3ªed. Elsevier
Bibliografia complementar
-GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. CECIL Tratado de Medicina Interna. 22ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
-HARRISON. Medicina Interna, 16ªed. Rio de Janeiro Interamericana do Brasil, 2006.
40
Unidade I
Eixo temático: Hematologia
Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das principais doenças
hematológicas. Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial e de enfermaria dos pacientes acometidos por doenças hematológicas.
Correlação dos sistemas hematopoiéticos e tegumentar com a oncologia e as doenças infecciosas e parasitárias. Aprimoramento e aplicação de
uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
Atividades desenvolvidas:
o Enfermaria
Atendimento de pacientes internados na Enfermaria de hematologia e participação em atividades de grupo, com supervisão do docente.
o Ambulatório
Atendimento de pacientes no Ambulatório de hematologia de casos novos e posteriormente aos retornos. Todos os casos deverão ser discutidos
com o docente.
o Seminário
o Sessão-clínica
o Atividade integrada
Objetivos de aprendizagem da Enfermaria e Ambulatório
• Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doenças hematológicas.
• Praticar o atendimento de enfermaria do paciente com doenças hematológicas.
• Realizar avaliação semiológica dirigida à hematologia;
• Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e sintomas.
41
• Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou acompanhamento evolutivo dos casos;
• Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;
• Conhecer o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes em hematologia;
• Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação interpessoal no ambiente hospitalar.
• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no processo saúde/doença.
• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e
aluno-Instituição.
• Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o objetivo principal da ação médica.
• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos,
culturais e religiosos.
• Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser humano.
OBS: Ambulatório de hematologia: O Ambulatório de Hematologia será realizado no Hospital da Santa Casa. Local: SUS II
42
Temas Objetivos de aprendizagem
Dias Semana
S1
31/01 a
04/02
local:
horário:
(aula teórica-
dialogada)
Anemias Carenciais:
- Anemia Ferropriva
- Anemia Megaloblástica
Anemias por Insuficiência Medular:
- Anemia de Doença Crônica
- Anemia de Insuficiência Renal
- Anemia de Doenças Endócrinas
Discutir :
Definição
Etiologia e patogênese
Aspectos Clínicos
Aspectos Laboratoriais
Diagnóstico
Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO
S2
07 a 11/02
local:
horário:
Hemoglobinopatias;
- Talassemias
- Anemia Falciforme
Anemia Hemolítica Auto-Imune
Discutir :
Definição
Etiologia e patogênese
Aspectos Clínicos
Aspectos Laboratoriais
Diagnóstico
Tratamento - Importância de Orientação Genética
S3
14 a 18/02
local:
horário:
aula teórica-
dialogada)
Leucemias Agudas:
- Leucemia Mielóide Aguda (LMA)
- Leucemia Linfocítica Aguda (LLA)
Mieloma Múltiplo
Discutir :
Definição
Etiologia e patogênese
Classificação
Aspectos Clínicos
Aspectos Laboratoriais
Diagnóstico
Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO
43
S4
21 a 25/02
local:
horário:
Doenças Mieloproliferativas Crônicas:
- Leucemia Mielóide Crônica
- Policitemia Vera
- Mielofibrose Primaria
- Trombocitemia Essencial
Discutir :
Definição
Etiologia e patogênese
Classificação
Aspectos Clínicos
Aspectos Laboratoriais
Diagnóstico
Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO
S5
28/02 a
04/03
04/03-feriado 07/03 a
11/03
07 – 09/03 Carnaval
local:
horário:
(aula teórica-
dialogada)
Doenças Linfoproliferativas Crônicas:
- Linfoma Hodgkin (Doença de Hodgkin)
- Linfoma não-Hodgkin
- Leucemia Linfocítica Crônica
Discutir :
Definição
Etiologia e patogênese
Classificação
Aspectos Clínicos
Aspectos Laboratoriais
Diagnóstico
Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO
S6
14 a 18/03
local:
horário:
Defeitos na Hemostasia:
- Hemofilias
- Doença de Von Willebrand
- Púrpura Trombocitopênica
Imunológica
Discutir :
Definição
Etiologia e patogênese
Aspectos Clínicos
Aspectos Laboratoriais
Diagnóstico
Tratamento
19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO
44
S1
21 a 25/03
local:
horário:
(aula teórica-
dialogada)
Anemias Carenciais:
- Anemia Ferropriva
- Anemia Megaloblástica
Anemias por Insuficiência Medular:
- Anemia de Doença Crônica
- Anemia de Insuficiência Renal
- Anemia de Doenças Endócrinas
Discutir :
Definição
Etiologia e patogênese
Aspectos Clínicos
Aspectos Laboratoriais
Diagnóstico
Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO
S2
28/03 a
01/04
local:
horário:
Hemoglobinopatias;
- Talassemias
- Anemia Falciforme
Anemia Hemolítica Auto-Imune
Discutir :
Definição
Etiologia e patogênese
Aspectos Clínicos
Aspectos Laboratoriais
Diagnóstico
Tratamento - Importância de Orientação Genética
S3
04 a 08/04
local:
horário:
(aula teórica-
dialogada)
Leucemias Agudas:
- Leucemia Mielóide Aguda (LMA)
- Leucemia Linfocítica Aguda (LLA)
Mieloma múltiplo
Discutir :
Definição
Etiologia e patogênese
Classificação
Aspectos Clínicos
Aspectos Laboratoriais
Diagnóstico
Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO
45
S4
11 a 15/04
local:
horário:
Doenças Mieloproliferativas Crônicas:
- Leucemia Mielóide Crônica
- Policitemia Vera
- Mielofibrose Primaria
- Trombocitemia Essencial
Discutir :
Definição
Etiologia e patogênese
Classificação
Aspectos Clínicos
Aspectos Laboratoriais
Diagnóstico
Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO
S5
18 a 22/04
21,22/04 – Semana
Santa 20-24/04 Praiamed
25 a 29/04
local:
horário:
(aula teórica-
dialogada)
Doenças Linfoproliferativas Crônicas:
- Linfoma Hodgkin (Doença de Hodgkin)
- Linfoma não-Hodgkin
- Leucemia Linfocítica Crônica
Discutir :
Definição
Etiologia e patogênese
Classificação
Aspectos Clínicos
Aspectos Laboratoriais
Diagnóstico
Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO
S6
02 a 06/05
local:
horário:
Defeitos na Hemostasia:
- Hemofilias
- Doença de Von Willebrand
- Púrpura Trombocitopênica
Imunológica
Discutir :
Definição
Etiologia e patogênese
Aspectos Clínicos
Aspectos Laboratoriais
Diagnóstico
Tratamento
07/05 Provão Provão Provão
46
S1
09 a 13/05
local:
horário:
(aula teórica-
dialogada)
Anemias Carenciais:
- Anemia Ferropriva
- Anemia Megaloblástica
Anemias por Insuficiência Medular:
- Anemia de Doença Crônica
- Anemia de Insuficiência Renal
- Anemia de Doenças Endócrinas
Discutir :
Definição
Etiologia e patogênese
Aspectos Clínicos
Aspectos Laboratoriais
Diagnóstico
Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO
S2
16 a 20/05
local:
horário:
Hemoglobinopatias;
- Talassemias
- Anemia Falciforme
Anemia Hemolítica Auto-Imune
Discutir :
Definição
Etiologia e patogênese
Aspectos Clínicos
Aspectos Laboratoriais
Diagnóstico
Tratamento - Importância de Orientação Genética
S3
23 a 27/05
25-27/05 SCC
30/05 a
03/06
local:
horário:
aula teórica-
dialogada)
Leucemias Agudas:
- Leucemia Mielóide Aguda (LMA)
- Leucemia Linfocítica Aguda (LLA)
Mieloma múltiplo
Discutir :
Definição
Etiologia e patogênese
Classificação
Aspectos Clínicos
Aspectos Laboratoriais
Diagnóstico
Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO
47
S4
06 a 10/06
local:
horário:
Doenças Mieloproliferativas Crônicas:
- Leucemia Mielóide Crônica
- Policitemia Vera
- Mielofibrose Primaria
- Trombocitemia Essencial
Discutir :
Definição
Etiologia e patogênese
Classificação
Aspectos Clínicos
Aspectos Laboratoriais
Diagnóstico
Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO
S5
13 a 17/06
local:
horário:
(aula teórica-
dialogada)
Doenças Linfoproliferativas Crônicas:
- Linfoma Hodgkin (Doença de Hodgkin)
- Linfoma não-Hodgkin
- Leucemia Linfocítica Crônica
Discutir :
Definição
Etiologia e patogênese
Classificação
Aspectos Clínicos
Aspectos Laboratoriais
Diagnóstico
Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO
S6
20 a 24/06
23/06 feriado
Defeitos na Hemostasia:
- Hemofilias
- Doença de Von Willebrand
- Púrpura Trombocitopênica
Imunológica
Discutir :
Definição
Etiologia e patogênese
Aspectos Clínicos
Aspectos Laboratoriais
Diagnóstico
Tratamento
25/06 Provao Provao Provao
27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas
48
Bibliografia de Hematologia
Bibliografia principal
- Hematologia: Fundamentos e Prática - Marco Antonio Zago; Roberto Passetto Falcão; Ricardo Pasquini - Atualização Terapêutica - J. Ribeiro do Valle, F. Cintra do Prado, Jairo Ramos - Cecil: Tratado de Medicina Interna - Lee Goldman, Dennis Ausiello
Bibliografia complementar
- WILLIAMS Hematology - Marshall A. Lichtman, Thomas J. Kipps, Uri Seligsohn, Kenneth
Kaushansky, Josef T. Prchal
- WINTROBE'S Clinical Hematology - John P. Greer, John Foerster, George M. Rodgers,
Frixos Paraskevas, Bertil Glader, Daniel A. Arber, and Robert T. Means Jr
49
Unidade I
Eixo temático: Moléstias Infecciosas
Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,
tratamento e prevenção das principais doenças infecciosas e parasitárias. Desenvolvimento da
prática de atendimento ambulatorial e de enfermaria dos pacientes acometidos por doenças
infecciosas e parasitárias. Correlação dos sistemas hematopoiéticos e tegumentar com a
oncologia e as doenças infecciosas e parasitárias. Aprimoramento e aplicação de uma postura
ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe
multiprofissional e aluno-Instituição.
Atividades desenvolvidas:
o Enfermaria
Atendimento de pacientes internados nas Enfermarias de Clínica e Cirurgia com doenças
infecciosas e parasitárias e participação em atividades de grupo, com supervisão do docente.
o Ambulatório
Atendimento de pacientes no Ambulatório de Doenças Infecciosas de casos novos e retornos.
Todos os casos deverão ser discutidos com o docente.
o Seminário
o Sessão-clínica
o Atividade integrada
Objetivos de aprendizagem da Enfermaria e Ambulatório
• Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doenças infecciosas e parasitárias.
• Praticar o atendimento de enfermaria do paciente com doenças infecciosas e parasitárias
• Realizar avaliação semiológica dirigida às doenças infecciosas e parasitárias;
• Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e
sintomas.
• Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou
acompanhamento evolutivo dos casos;
• Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;
• Conhecer o diagnóstico e tratamento das principais doenças infecciosas e parasitárias;
• Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente hospitalar.
• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença.
50
• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,
aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
• Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o
objetivo principal da ação médica.
• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus
diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
• Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser
humano.
51
UNIDADE I – MOLÉSTIAS INFECCIOSAS Seminário/enfermaria (2ª feira) e Ambulatório (3ª feira) - Profa. Mônica / Profa Sabrina
Temas Objetivos de aprendizagem
Dias Semana
S1 31/01 a 04/02
Aula teórica dialogada (2ª FEIRA )
Apresentação do Eixo temático e Infecções Respiratórias na comunidade e no paciente hospitalizado
Discutir a apresentação clínica das principais infecções bacterianas respiratórias altas (rinossinusopatias e outras) e baixas (pneumonias e outras), fatores de risco para infecções respiratórias na comunidade e no hospital, critérios de diagnóstico e gravidade, etiologia, prevenção e princípios do tratamento
S2 07 a 11/02
SEMINÁRIO (2ª FEIRA)
Infecções do SNC/Meningite Discutir de acordo com a etiologia a epidemiologia, fatores de risco, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento;
S3 14 a 18/02
Aula teórica dialogada (2ª FEIRA)
Tuberculose
Discutir a epidemiologia, etiologia, fatores de risco para transmissão, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento.
S4 21 a 25/02
SEMINÁRIO (2ª FEIRA)
AIDS
Discutir a epidemiologia, etiologia, forma de transmissão e fatores de risco para transmissão, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial, princípios do tratamento.
S5 28/02 a 04/03
04/03-feriado 07/03 a 11/03
07 – 09/03 Carnaval
Aula teórica dialogada (2ª FEIRA)
Hepatites Virais
Discutir de acordo com a etiologia a epidemiologia, formas de transmissão e fatores de risco para transmissão, patogênese, formas clínicas , quadro clínico da fase aguda e crônica, risco de cronificação e cura, diagnóstico clínico, diagnóstico laboratorial geral e específico, tratamento da fase aguda, princípios do tratamento da fase crônica;
S6 14 a 18/03
SEMINARIO (2ª FEIRA)
Dengue/ Febre Amarela
Discutir epidemiologia, etiologia, agentes transmissores, fatores de risco para transmissão, ciclos de transmissão, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial e princípios do tratamento para cada patologia;
19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO
S1 21 a 25/03
Aula teórica dialogada (2ª FEIRA )
Apresentação do Eixo temático e Infecções Respiratórias na comunidade e no paciente hospitalizado
Discutir a apresentação clínica das principais infecções bacterianas respiratórias altas (rinossinusopatias e outras) e baixas (pneumonias e outras), fatores de risco para infecções respiratórias na comunidade e no hospital, critérios de diagnóstico e gravidade, etiologia, prevenção e princípios do tratamento
S2 28/03 a 01/04
SEMINÁRIO (2ª FEIRA)
Infecções do SNC/Meningite Discutir de acordo com a etiologia a epidemiologia, fatores de risco, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento;
52
S3 04 a 08/04
Aula teórica dialogada (2ª FEIRA)
Tuberculose
Discutir a epidemiologia, etiologia, fatores de risco para transmissão, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento.
S4 11 a 15/04
SEMINÁRIO (2ª FEIRA)
AIDS
Discutir a epidemiologia, etiologia, forma de transmissão e fatores de risco para transmissão, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial, princípios do tratamento.
S5 18 a 22/04 21,22/04 –
SS 20-24/04 Praiamed 25 a 29/04
Aula teórica dialogada (2ª FEIRA)
Hepatites Virais
Discutir de acordo com a etiologia a epidemiologia, formas de transmissão e fatores de risco para transmissão, patogênese, formas clínicas , quadro clínico da fase aguda e crônica, risco de cronificação e cura, diagnóstico clínico, diagnóstico laboratorial geral e específico, tratamento da fase aguda, princípios do tratamento da fase crônica;
S6 02 a 06/05
SEMINARIO (2ª FEIRA)
Dengue/ Febre Amarela
Discutir epidemiologia, etiologia, agentes transmissores, fatores de risco para transmissão, ciclos de transmissão, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial e princípios do tratamento para cada patologia;
07/05 Provão Provão Provão
S1 09 a 13/05
Aula teórica dialogada (2ª FEIRA )
Apresentação do Eixo temático e Infecções Respiratórias na comunidade e no paciente hospitalizado
Discutir a apresentação clínica das principais infecções bacterianas respiratórias altas (rinossinusopatias e outras) e baixas (pneumonias e outras), fatores de risco para infecções respiratórias na comunidade e no hospital, critérios de diagnóstico e gravidade, etiologia, prevenção e princípios do tratamento
S2 16 a 20/05
SEMINÁRIO (2ª FEIRA)
Infecções do SNC/Meningite Discutir de acordo com a etiologia a epidemiologia, fatores de risco, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento;
S3 23 a 27/05 25-27/05
SCC 30/05 a 03/06
Aula teórica dialogada (2ª FEIRA)
Tuberculose
Discutir a epidemiologia, etiologia, fatores de risco para transmissão, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento.
S4
06 a 10/06
SEMINÁRIO (2ª FEIRA)
AIDS Discutir a epidemiologia, etiologia, forma de transmissão e fatores de risco para transmissão, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial, princípios do tratamento.
S5 13 a 17/06
Aula teórica dialogada (2ª FEIRA)
Hepatites Virais
Discutir de acordo com a etiologia a epidemiologia, formas de transmissão e fatores de risco para transmissão, patogênese, formas clínicas , quadro clínico da fase aguda e crônica, risco de cronificação e cura, diagnóstico clínico, diagnóstico laboratorial geral e específico, tratamento da fase aguda, princípios do tratamento da fase crônica;
53
S6 20 a 24/06
23/06 feriado
SEMINARIO (2ª FEIRA)
Dengue/ Febre Amarela
Discutir epidemiologia, etiologia, agentes transmissores, fatores de risco para transmissão, ciclos de transmissão, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial e princípios do tratamento para cada patologia;
25/06 Provao Provao Provao 27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas
54
Bibliografia de MI
Bibliografia principal
GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. CECIL Tratado de Medicina Interna. 22ªed., Elsevier, Rio de
Janeiro, 2005.
HARRISON. Medicina Interna, 16ªed., Interamericana do Brasil, Rio de Janeiro, 2006.
VERONESI, R. Tratado de Infectologia. 3ª ed., Atheneu, São Paulo, 2005.
Bibliografia complementar
FARHAT, CK; CARVALHO, ES.; CARVALHO, LHFR.; SUCCI, RCM. Infectologia Pediátrica. 2ª
ed., Atheneu, São Paulo, 2007.
TAVARES, W. Manual de Antibióticos e Quimioterápicos Antiinfecciosos, 3ª ed., Atheneu, São
Paulo, 2002.
Outras sugestões
MANDELL, GL; BENNETT, JE.; DOLIN R. Mandell, Douglas, and Bennett's Principles & Practice
of Infectious Diseases. 6ª ed, Churchil Livingstone, 2004.
55
Unidade I
Eixo temático: Oncologia
Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,
tratamento e prevenção das principais doenças oncológicas. Desenvolvimento da prática de
atendimento ambulatorial e de enfermaria dos pacientes acometidos por doenças oncológicas.
Correlação dos sistemas hematopoiéticos e tegumentar com a oncologia e as doenças infecciosas
e parasitárias. Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações
médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-
Instituição.
Atividades desenvolvidas:
o Enfermaria
Atendimento de pacientes internados nas Enfermarias de Clínica e Cirurgia com doenças
oncológicas e participação em atividades de grupo, com supervisão do docente.
o Ambulatório
Atendimento de pacientes no Ambulatório de oncológia de casos novos e retornos. Todos os
casos deverão ser discutidos com o docente.
o Seminário
o Sessão-clínica
o Atividade integrada
Objetivos de aprendizagem da Enfermaria e Ambulatório
• Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doenças oncológicas.
• Praticar o atendimento de enfermaria do paciente com doenças oncológicas
• Realizar avaliação semiológica dirigida às doenças oncológicas;
• Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e
sintomas.
• Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou
acompanhamento evolutivo dos casos;
• Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;
• Conhecer o diagnóstico e tratamento das principais doenças oncológicas;
• Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente hospitalar.
• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença.
56
• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,
aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
• Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o
objetivo principal da ação médica.
• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus
diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
• Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser
humano.
57
Temas Objetivos de aprendizagem
Dias Semana
S1 31/01 a 04/02
5ª feira SEMINÁRIO
Epidemiologia do Câncer - Incidência -Mortalidade
1) Conhecer os instrumentos de registro epidemiológico de câncer: definir e diferenciar . . ..............Registro de Câncer de Base Populacional e Registro de Câncer de Base Hospitalar 2) Conhecer os cinco tipos de câncer mais incidentes em homens e em mulheres: no mundo, . no Brasil e em Goiás
3) Conhecer os cinco tipos de câncer que causam mais mortalidade em homens e em mulheres: no mundo, no Brasil e em Goiás
S2 07 a 11/02
5ª feira AULA DIALOGADA
Fisiopatologia do Câncer Prevenção do Câncer
1) Compreender o processo de carcinogênese 2) Compreender e discutir a influência genética no processo de carcinogênese 3) Compreender e discutir a influência do meio ambiente e hábitos de vida no processo de
carcinogênese 4) Definir prevenção de câncer em níveis primário, secundário e terciário 5) Conhecer as recomendações de prevenção de câncer do Ministério da Saúde Brasileiro
S3 14 a 18/02
5 feira SEMINARIO
Neoplasias Mesenquimais Malignas Neoplasias Epiteliais Malignas Diagnóstico e Estadiamento
1) Definir neoplasia mesenquimal 2) Discutir a fisiopatologia 3) Conhecer os principais sinais e sintomas 4) Definir neoplasia epitelial e mesenquimal 5) Discutir a fisiopatologia 6) Conhecer os principais sinais e sintomas 7) Definir e compreender o estadiamento e sua importância 8) Definir câncer “in situ”, incipiente (precoce) e avançado 9) Conhecer e discutir os princiais sinais e sintomas do câncer incipiente e avançado dos
cinco tipos mais incidentes no Brasil, bem como os principais instrumentos diagnósticos
S4 21 a 25/02
5ª feira AULA DIALOGADA
Síndromes Paraneoplásicas Manifestações Clínicas Comuns relacionadas ao Câncer
1) Definir Síndrome Paraneoplásica 2) Discutir as manifestações clínicas, o diagnóstico e o diagnóstico diferencial 3) Discutir síndrome consumptiva, enfatizando a abordagem diagnóstica e diagnóstico
diferencial 4) Discutir síndrome ictérica, enfatizando a abordagem diagnóstica e diagnóstico diferencial 5) Discutir síndrome de vazamento capilar – ascite, enfatizando a abordagem diagnóstica e
diagnóstico diferencial
S5 28/02 a 04/03
04/03-
5ª feira SEMINARIO
Emergências Oncológicas
1) Conhecer e discutir as principais emergências oncológicas clínicas e suas formas de
tratamento 2) Conhecer e discutir as principais emergências oncológicas cirúrgicas e suas e formas de
tratamento
58
feriado 07/03 a 11/03
07 – 09/03 Carnaval
S6 14 a 18/03
5ª feira AULA DIALOGADA
Princípios do Tratamento Oncológico
1) Conhecer as modalidades de terapia oncológica 2) Princípios do tratamento cirúrgico 3) Princípios do tratamento quimioterápico 4) Princípios do tratamento radioterápico 5) Princípios do cuidado paliativo e tratamento sintomático
19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO
S1 21 a 25/03
5ª feira SEMINÁRIO
Epidemiologia do Câncer - Incidência -Mortalidade
1) Conhecer os instrumentos de registro epidemiológico de câncer: definir e diferenciar . . ..............Registro de Câncer de Base Populacional e Registro de Câncer de Base Hospitalar 2) Conhecer os cinco tipos de câncer mais incidentes em homens e em mulheres: no mundo, . no Brasil e em Goiás
4) Conhecer os cinco tipos de câncer que causam mais mortalidade em homens e em mulheres: no mundo, no Brasil e em Goiás
S2 28/03 a 01/04
5ª feira AULA DIALOGADA
Fisiopatologia do Câncer Prevenção do Câncer
6) Compreender o processo de carcinogênese 7) Compreender e discutir a influência genética no processo de carcinogênese 8) Compreender e discutir a influência do meio ambiente e hábitos de vida no processo de
carcinogênese 9) Definir prevenção de câncer em níveis primário, secundário e terciário 10) Conhecer as recomendações de prevenção de câncer do Ministério da Saúde Brasileiro
S3 04 a 08/04
5 feira SEMINARIO
Neoplasias Mesenquimais Malignas Neoplasias Epiteliais Malignas Diagnóstico e Estadiamento
10) Definir neoplasia mesenquimal 11) Discutir a fisiopatologia 12) Conhecer os principais sinais e sintomas 13) Definir neoplasia epitelial e mesenquimal 14) Discutir a fisiopatologia 15) Conhecer os principais sinais e sintomas 16) Definir e compreender o estadiamento e sua importância 17) Definir câncer “in situ”, incipiente (precoce) e avançado 18) Conhecer e discutir os princiais sinais e sintomas do câncer incipiente e avançado dos
cinco tipos mais incidentes no Brasil, bem como os principais instrumentos diagnósticos
S4 11 a 15/04
5ª feira AULA DIALOGADA
Síndromes Paraneoplásicas Manifestações Clínicas Comuns relacionadas ao Câncer
6) Definir Síndrome Paraneoplásica 7) Discutir as manifestações clínicas, o diagnóstico e o diagnóstico diferencial 8) Discutir síndrome consumptiva, enfatizando a abordagem diagnóstica e diagnóstico
diferencial 9) Discutir síndrome ictérica, enfatizando a abordagem diagnóstica e diagnóstico diferencial 10) Discutir síndrome de vazamento capilar – ascite, enfatizando a abordagem diagnóstica e
diagnóstico diferencial
59
S5 18 a 22/04 21,22/04 – Semana Santa
20-24/04 Praiamed 25 a 29/04
5ª feira SEMINARIO
Emergências Oncológicas
3) Conhecer e discutir as principais emergências oncológicas clínicas e suas formas de
tratamento 4) Conhecer e discutir as principais emergências oncológicas cirúrgicas e suas e formas de
tratamento
S6 02 a 06/05
5ª feira AULA DIALOGADA
Princípios do Tratamento Oncológico
6) Conhecer as modalidades de terapia oncológica 7) Princípios do tratamento cirúrgico 8) Princípios do tratamento quimioterápico 9) Princípios do tratamento radioterápico 10) Princípios do cuidado paliativo e tratamento sintomático
07/05 Provão Provão Provão
S1 09 a 13/05
5ª feira SEMINÁRIO
Epidemiologia do Câncer - Incidência -Mortalidade
1) Conhecer os instrumentos de registro epidemiológico de câncer: definir e diferenciar . . ..............Registro de Câncer de Base Populacional e Registro de Câncer de Base Hospitalar 2) Conhecer os cinco tipos de câncer mais incidentes em homens e em mulheres: no mundo, . no Brasil e em Goiás
5) Conhecer os cinco tipos de câncer que causam mais mortalidade em homens e em mulheres: no mundo, no Brasil e em Goiás
S2 16 a 20/05
5ª feira AULA DIALOGADA
Fisiopatologia do Câncer Prevenção do Câncer
11) Compreender o processo de carcinogênese 12) Compreender e discutir a influência genética no processo de carcinogênese 13) Compreender e discutir a influência do meio ambiente e hábitos de vida no processo de
carcinogênese 14) Definir prevenção de câncer em níveis primário, secundário e terciário 15) Conhecer as recomendações de prevenção de câncer do Ministério da Saúde Brasileiro
S3 23 a 27/05 25-27/05
SCC 30/05 a 03/06
5 feira SEMINARIO
Neoplasias Mesenquimais Malignas Neoplasias Epiteliais Malignas Diagnóstico e Estadiamento
19) Definir neoplasia mesenquimal 20) Discutir a fisiopatologia 21) Conhecer os principais sinais e sintomas 22) Definir neoplasia epitelial e mesenquimal 23) Discutir a fisiopatologia 24) Conhecer os principais sinais e sintomas 25) Definir e compreender o estadiamento e sua importância 26) Definir câncer “in situ”, incipiente (precoce) e avançado 27) Conhecer e discutir os princiais sinais e sintomas do câncer incipiente e avançado dos
cinco tipos mais incidentes no Brasil, bem como os principais instrumentos diagnósticos
60
S4
06 a 10/06
5ª feira AULA DIALOGADA
Síndromes Paraneoplásicas Manifestações Clínicas Comuns relacionadas ao Câncer
11) Definir Síndrome Paraneoplásica 12) Discutir as manifestações clínicas, o diagnóstico e o diagnóstico diferencial 13) Discutir síndrome consumptiva, enfatizando a abordagem diagnóstica e diagnóstico
diferencial 14) Discutir síndrome ictérica, enfatizando a abordagem diagnóstica e diagnóstico diferencial 15) Discutir síndrome de vazamento capilar – ascite, enfatizando a abordagem diagnóstica e
diagnóstico diferencial
S5 13 a 17/06
5ª feira SEMINARIO
Emergências Oncológicas
5) Conhecer e discutir as principais emergências oncológicas clínicas e suas formas de
tratamento 6) Conhecer e discutir as principais emergências oncológicas cirúrgicas e suas e formas de
tratamento
S6 20 a 24/06
23/06 feriado
5ª feira AULA DIALOGADA
Princípios do Tratamento Oncológico
11) Conhecer as modalidades de terapia oncológica 12) Princípios do tratamento cirúrgico 13) Princípios do tratamento quimioterápico 14) Princípios do tratamento radioterápico 15) Princípios do cuidado paliativo e tratamento sintomático
25/06 Provao Provao Provao 27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas
62
Bibliografia de Oncologia
• Principal
• Principles & Practice of Oncology (Cancer: Principles & Practice (DeVita)(2 Vol.)). Vincent
T DeVita, Theodore S Lawrence, Steven A Rosenberg, and Ronald A DePinho (Hardcover
- April 22, 2008)
• Abeloff's Clinical Oncology. Martin D. Abeloff, James O. Armitage, John E. Niederhuber,
and Michael B. Kastan (Hardcover - May 21, 2008)
• Complementar
• Principles and Practice of Palliative Care and Supportive Oncology (Visual Mnemonics
Series). Ann M Berger, John L Shuster, and Jamie H Von Roenn (Hardcover - Oct 1, 2006)
• Cancer Pain Management. Michael Fisch and Allen Burton (Hardcover - Dec 7, 2006)
• Outras sugestões
• International Agency for Research on Cancer. Lyon: World Health Organization [atualizada
em 11 de Julho de 2007; consultado em Agosto de 2007]. Disponível em: http://www-
dep.iarc.fr/GLOBOCAN/database.htlm
• Instituto Nacional do Câncer. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde [consultado em Agosto
de 2007]. Disponível em: http://www.inca.gov.br/estimativa/2006/ .
63
Unidade I
Eixo temático: Atividade Integradora
EMENTA
Momento pedagógico da inter/trans unidade, onde o conhecimento, habilidades e atitudes
são avaliados em conjunto. Avaliação como processo formativo desenvolvido a partir do Eixo
Teórico-Prático Integrado, de forma interdisciplinar, sem dicotomizar a teoria da prática,
fortalecendo as habilidades desenvolvidas no Eixo de Desenvolvimento Pessoal com relação aos
conteúdos das unidades e eixos temáticos do módulo.
Objetivos da AI
A atividade integradora (AI) é um recurso metodológico avaliativo importante para a
integralidade no cenário da aprendizagem, possibilitando semanalmente a verificação da
aprendizagem de conteúdos desenvolvidos nas unidades do módulo.
A AI possibilita a associação dos assuntos discutidos nos eixos temáticos semanais dentro
de contextos integrados, analíticos, qualitativos e contínuos, ressaltando a importância da
interdisciplinaridade no cenário da avaliação, contemplando questões cognitivas, habilidades e
atitudes, tendo como estratégia a utilização de casos clínicos. Esta avaliação ocorre de forma
contínua durante todo o curso.
Elaboração da AI
A responsabilidade da elaboração das AIs é compartilhada por toda equipe de professores
que compõem o módulo, sendo montada e aplicada por professores da ‘Comissão de avaliação’.
Os professores elaboram casos clínicos para a AI semelhantes aos explorados nas
sessões de tutoria, dando possibilidades aos professores de cada unidade/eixo temático elaborar
questões relacionadas aos ‘objetivos de aprendizagem’ desenvolvidos na semana. Esses casos
são disponibilizados num ambiente virtual, chamado de ALDEIA, acessível apenas aos docentes,
que capturam o caso e elaboram suas respectivas questões.
Questões da AI
As AIs são compostas de questões objetivas, com um total de questões entre 40 e 70, de
verdadeiro (V) ou falso (F), nos idiomas português, inglês e espanhol, que engloba assuntos de
TODAS as unidades desenvolvidas no módulo.
Critérios de correção
64
Quando as AIs tiverem 60 questões ou mais, o critério de correção será 2 questões
erradas anulam 1 certa, objetivando coibir os “chutes”, possibilitando deixar as questões que o
aluno não sabe “em branco”. Quando as AIs tiverem menos de 60 questões serão computados
somente o número de acertos.
Aplicação da AI
As avaliações são aplicadas, semanalmente, em encontros com duração de 90 (noventa)
minutos. Existe uma ficha para registro de intercorrências durante a realização das AIs,
possibilitando a interlocução dos alunos com os professores, indicando dificuldades ou
comentários relativos à atividade.
Gabaritos da AI
Após a realização das AIs, os gabaritos são disponibilizados em ambiente virtual ALDEIA
para que os acadêmicos possam conferir seus resultados. Na semana subseqüente à realização
de cada AI, os professores dos encontros práticos corrigem as questões referentes ao seu eixo
temático/unidade, dirimindo possíveis dúvidas relativas aos conteúdos. Caso alguma questão
necessite de correção ou anulação, esta será realizada entre o professor e a secretaria do
Departamento de medicina.
Notas da AI
As notas de cada AI também são disponibilizadas em ambiente virtual para o acadêmico,
sendo que o acesso ao resultado é individual. O objetivo desta medida é não fomentar a
competição exagerada entre os acadêmicos, em relação ao quesito desempenho acadêmico.
A nota resultante das AIs de N1 é a raiz do nº de AIs realizadas nas primeiras semanas até
N1, excluindo a menor nota. Este cálculo se repete na N2.
Vale ressaltar que o aluno poderá faltar uma AI na N1 e na N2. Neste caso, sua nota será
0,5 e esta será computada automaticamente como a menor nota.
65
UNIDADE II: Clínica II
OBJETIVOS GERAIS
• Promover o aprendizado teórico-prático relacionado ao diagnóstico clínico;
• Desenvolver a compreensão dos elementos fundamentais do processo saúde-doença
dos sistemas cardiorespiratório e urinário, incluindo os aspectos preventivos e
terapêuticos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Compreender e discutir sobre o conceito, epidemiologia, etiopatogenia, fisiopatologia,
semiologia, quadro clínico, diagnóstico e exames complementares, diagnósticos
diferenciais, tratamento e prevenção de cada doença, em específico, abordada na
unidade.
• Discutir as inter-relações entre os vários sistemas em suas condições patológicas.
• Desenvolver as etapas do raciocínio clínico necessário para o diagnóstico;
• Conhecer os limites do atendimento clínico e a necessidade de encaminhamento ao
especialista;
• Realizar os procedimentos necessários para o exame adequado do paciente
empregando instrumental específico a cada especialidade;
• Conhecer a evolução da doença com e sem intervenção terapêutica;
• Relacionar-se adequadamente com o paciente e/ou com a sua família, identificando
suas dificuldades de compreensão, medos e fatores que possam comprometer a
adesão ao tratamento, adequando sua linguagem, sendo empático e compreensivo;
• Avaliar a gravidade da doença;
• Explicar o prognóstico ao paciente e/ou sua família;
• Registrar os dados de incidência, prevalência e mortalidade.
• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e
culturais no processo saúde/doença.
• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando
sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-
paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
Eixos Temáticos o Cardiorespiratório
o Nefrologia
o Atividade integradora
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Unidade II
Eixo temático: Cardiorespiratório
Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,
tratamento e prevenção das principais doenças dos sistemas cardiovascular e respiratório.
Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial e de enfermaria dos pacientes
acometidos por doenças cardiorespiratórias. Correlação dos sistemas cardiológico, respiratório e
urinário. Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-
paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
Atividades desenvolvidas:
o Enfermaria
Atendimento de pacientes internados na Enfermaria de Cardiologia e Pneumologia e participação
em atividades de grupo, com supervisão do docente.
o Ambulatório
Atendimento de pacientes no Ambulatório de Cardiologia e Pneumologia de casos novos e
posteriormente aos retornos. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente.
o Seminário
o Sessão-clínica
o Plantão de Clínica Médica
Objetivos de aprendizagem da Enfermaria e Ambulatório e Plantão
• Praticar o atendimento ambulatorial do paciente cardiopata e pneumopata.
• Praticar o atendimento de enfermaria do paciente cardiopata e pneumopata.
• Praticar o atendimento de intercorrências em enfermarias de clínica médica.
• Realizar avaliação semiológica dirigida à Cardiologia e Pneumologia;
• Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e
sintomas.
• Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou
acompanhamento evolutivo dos casos;
• Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;
• Conhecer o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes em Cardiologia e
Pneumologia;
• Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente hospitalar.
67
• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença.
• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,
aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
• Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o
objetivo principal da ação médica.
• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus
diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
• Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser
humano.
DATAS DA ATIVIDADE INTEGRADORA DE CLÍNICA I MÓDULO VII
Sextas feiras- 17:30 horas Faculdade de Medicina - Prof. Leonardo Mamede
1º Rodizio (Subturma A01/2)- 11/02, 18/02, 25/02, 11/03 e 18/03.
2º Rodízio- (Subturma A01/1) – 01/04, 08/04, 15/04, 29/04 e 06/05.
3º Rodízio- (Subturma A01/3) - 20/05, 03/06, 10/06, 17/06 e 24/06.
68
UNIDADE II – CARDIOLOGIA Seminário e Ambulatório 2ª feira: Prof. Malan, Prof. Rogério / Seminário e Ambulatório 5ª feira: Prof. Max, Prof.Antônio Menezes
Temas Objetivos de aprendizagem
Dias Semana
S1 31/01 a 04/02
Segunda-feira Aula teórica dialogada
� Mulher e coração � Apresentação dos serviços de
cardiologia � Rotina ambulatorial � Prontuário da cardiologia
- Discutir sobre a morbimortalidade cardiovascular no sexo feminino. - Discutir sobre as peculiaridades (fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção) das doenças cardiovasculares (doença arterial coronariana, valvopatias, arritmias, insuficiência cardíaca e doença arterial periférica) no sexo feminino. - Conhecer os serviços de cardiologia: enfermaria e ambulatório. - Conhecer a rotina do serviço de ambulatório. - Conhecer a ficha de exame clínico (prontuário da cardiologia)
Quinta-feira Seminário
� Fatores de risco para DCV - Citar, definir e classificar os fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. - Descrever a epidemiologia dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. - Discutir sobre a patogênese dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. - Discutir sobre a prevenção e tratamento dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
S2 07 a 11/02
Segunda-feira Aula teórica dialogada
� Arritmias cardíacas
- Discutir a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das principais arritmias cardíacas.
Quinta-feira Seminário
� Hipertensão arterial sistêmica - Descrever a definição de hipertensão arterial sistêmica. - Discutir sobre a epidemiologia, fatores de risco, classificação, estágios, etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e prevenção da hipertensão arterial sistêmica primária.
S3 14 a 18/02
Segunda-feira Aula teórica dialogada
� Insuficiência coronariana aguda - Descrever a definição de angina instável, infarto agudo do miocárdio sem e com supradesnivelamento do segmento ST. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia/fatores de risco, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da angina instável, infarto agudo do miocárdio sem e com supradesnivelamento do segmento ST.
Quinta-feira Seminário
� Insuficiência coronariana crônica - Descrever a definição de doença coronariana crônica (angina estável). - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia/fatores de risco, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença coronariana crônica (angina estável).
S4 21 a 25/02
Segunda feira Aula teórica dialogada
� Doença reumática
- Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença reumática.
Quinta-feira Seminário
� Valvopatias mitral e tricúspide
- Descrever a definição de estenose mitral, insuficiência mitral e insuficiência tricúspide. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da estenose mitral, insuficiência mitral e insuficiência tricúspide.
69
S5 28/02
aa04/03 04/03-feriado 07/03 a 11/03
07 – 09/03 Carnaval
Segunda-feira Aula teórica dialogada
� Valvopatias aórtica e pulmonar - Descrever a definição de estenose aórtica, insuficiência aórtica e estenose pulmonar. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da estenose aórtica, insuficiência aórtica e estenose pulmonar.
Quinta-feira Seminário
� Miocardiopatias
- Descrever a definição de miocardiopatia dilatada e miocardiopatia hipertrófica. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da miocardiopatia dilatada e miocardiopatia hipertrófica.
S6 14 a 18/03
Segunda-feira Aula teórica dialogada
� Cardiopatias congênitas
- Descrever a definição das cardiopatias congênitas acianogênicas e cianogênicas. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das cardiopatias congênitas acianogênicas e cianogênicas.
Quinta-feira Seminário
� Insuficiência cardíaca - Descrever a definição de insuficiência cardíaca - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da insuficiência cardíaca
19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO
S1 21 a 25/03
Segunda-feira Aula teórica dialogada
� Mulher e coração � Apresentação dos serviços de
cardiologia � Rotina ambulatorial � Prontuário da cardiologia
- Discutir sobre a morbimortalidade cardiovascular no sexo feminino. - Discutir sobre as peculiaridades (fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção) das doenças cardiovasculares (doença arterial coronariana, valvopatias, arritmias, insuficiência cardíaca e doença arterial periférica) no sexo feminino. - Conhecer os serviços de cardiologia: enfermaria e ambulatório. - Conhecer a rotina do serviço de ambulatório. - Conhecer a ficha de exame clínico (prontuário da cardiologia)
Quinta-feira Seminário
� Fatores de risco para DCV - Citar, definir e classificar os fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. - Descrever a epidemiologia dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. - Discutir sobre a patogênese dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. - Discutir sobre a prevenção e tratamento dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
S2 28/03 a 01/04
Segunda-feira Aula teórica dialogada
� Arritmias cardíacas
- Discutir a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das principais arritmias cardíacas.
Quinta-feira Seminário
� Hipertensão arterial sistêmica - Descrever a definição de hipertensão arterial sistêmica. - Discutir sobre a epidemiologia, fatores de risco, classificação, estágios, etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e prevenção da hipertensão arterial sistêmica primária.
S3 04 a 08/04
Segunda-feira Aula teórica dialogada
� Insuficiência coronariana aguda - Descrever a definição de angina instável, infarto agudo do miocárdio sem e com supradesnivelamento do segmento ST. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia/fatores de risco, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da angina instável, infarto agudo do miocárdio sem e com supradesnivelamento do segmento ST.
70
Quinta-feira Seminário
� Insuficiência coronariana crônica - Descrever a definição de doença coronariana crônica (angina estável). - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia/fatores de risco, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença coronariana crônica (angina estável).
S4 11 a 15/04
Segunda feira Aula teórica dialogada
� Doença reumática
- Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença reumática.
Quinta-feira Seminário
� Valvopatias mitral e tricúspide
- Descrever a definição de estenose mitral, insuficiência mitral e insuficiência tricúspide. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da estenose mitral, insuficiência mitral e insuficiência tricúspide.
S5 18 a 22/04 21,22/04 – Semana
Santa 20-24/04
Praiamed 25 a 29/04
Segunda-feira Aula teórica dialogada
� Valvopatias aórtica e pulmonar - Descrever a definição de estenose aórtica, insuficiência aórtica e estenose pulmonar. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da estenose aórtica, insuficiência aórtica e estenose pulmonar.
Quinta-feira Seminário Marcar reposição
� Miocardiopatias
- Descrever a definição de miocardiopatia dilatada e miocardiopatia hipertrófica. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da miocardiopatia dilatada e miocardiopatia hipertrófica.
S6 02 a 06/05
Segunda-feira Aula teórica dialogada
� Cardiopatias congênitas
- Descrever a definição das cardiopatias congênitas acianogênicas e cianogênicas. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das cardiopatias congênitas acianogênicas e cianogênicas.
Quinta-feira Seminário
� Insuficiência cardíaca - Descrever a definição de insuficiência cardíaca - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da insuficiência cardíaca
07/05 Provão Provão Provão
S1 09 a 13/05
Segunda-feira Aula teórica dialogada
� Mulher e coração � Apresentação dos serviços de
cardiologia � Rotina ambulatorial � Prontuário da cardiologia
- Discutir sobre a morbimortalidade cardiovascular no sexo feminino. - Discutir sobre as peculiaridades (fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção) das doenças cardiovasculares (doença arterial coronariana, valvopatias, arritmias, insuficiência cardíaca e doença arterial periférica) no sexo feminino. - Conhecer os serviços de cardiologia: enfermaria e ambulatório. - Conhecer a rotina do serviço de ambulatório. - Conhecer a ficha de exame clínico (prontuário da cardiologia)
Quinta-feira Seminário
� Fatores de risco para DCV - Citar, definir e classificar os fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. - Descrever a epidemiologia dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. - Discutir sobre a patogênese dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. - Discutir sobre a prevenção e tratamento dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
S2 16 a 20/05
Segunda-feira Aula teórica dialogada
� Arritmias cardíacas
- Discutir a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das principais arritmias cardíacas.
71
Quinta-feira Seminário
� Hipertensão arterial sistêmica - Descrever a definição de hipertensão arterial sistêmica. - Discutir sobre a epidemiologia, fatores de risco, classificação, estágios, etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e prevenção da hipertensão arterial sistêmica primária.
S3 23 a 27/05 25-27/05
SCC 30/05 a 03/06
Segunda-feira Aula teórica dialogada
� Insuficiência coronariana aguda - Descrever a definição de angina instável, infarto agudo do miocárdio sem e com supradesnivelamento do segmento ST. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia/fatores de risco, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da angina instável, infarto agudo do miocárdio sem e com supradesnivelamento do segmento ST.
Quinta-feira Seminário
� Insuficiência coronariana crônica - Descrever a definição de doença coronariana crônica (angina estável). - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia/fatores de risco, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença coronariana crônica (angina estável).
S4
06 a 10/06
Segunda feira Aula teórica dialogada
� Doença reumática
- Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença reumática.
Quinta-feira Seminário
� Valvopatias mitral e tricúspide
- Descrever a definição de estenose mitral, insuficiência mitral e insuficiência tricúspide. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da estenose mitral, insuficiência mitral e insuficiência tricúspide.
S5 13 a 17/06
Segunda-feira Aula teórica dialogada
� Valvopatias aórtica e pulmonar - Descrever a definição de estenose aórtica, insuficiência aórtica e estenose pulmonar. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da estenose aórtica, insuficiência aórtica e estenose pulmonar.
Quinta-feira Seminário
� Miocardiopatias
- Descrever a definição de miocardiopatia dilatada e miocardiopatia hipertrófica. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da miocardiopatia dilatada e miocardiopatia hipertrófica.
S6 20 a 24/06
23/06 feriado
Segunda-feira Aula teórica dialogada
� Cardiopatias congênitas
- Descrever a definição das cardiopatias congênitas acianogênicas e cianogênicas. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das cardiopatias congênitas acianogênicas e cianogênicas.
Quinta-feira Seminário Marcar reposição
� Insuficiência cardíaca - Descrever a definição de insuficiência cardíaca - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da insuficiência cardíaca
25/06 Provao Provao Provao 27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas
72
Bibliografia da Cardiologia
Bibliografia principal
-GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. CECIL Tratado de Medicina Interna. 22ªed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
-HARRISON. Medicina Interna, 16ªed. Rio de Janeiro Interamericana do Brasil, 2006.
-LOPES, ªC. Tratado de Clínica Médica. 1ªed. Rio de Janeiro: Editora Rooca, 2006.
Bibliografia complementar
-BRAUNWALD, E. Heart Disease A Textbook of Cardiovascular Medicine. Philadelphia: W. B.
Saunders, 2001.
-PORTO, C.C. Doenças do Coração Prevenção e Tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
Outras sugestões
-PORTO, C.C. Semiologia médica. 5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
-TOPOL, E. J. Textbook of Cardiovascular Medicine. Philadelphia: Lippincott-Raven, 1998.
-BRANCO, R.F.G.R. A relação com o paciente: teoria, ensino e prática. 1ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
-PORTO, C.C. Exame clínico. 6ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
-ROBBINS, COTRAN, KUMAR, COLLINS; Patologia estrutural e funcional. 6ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
-Manuais, Diretrizes, Recomendações, Guidelines, Updates do Ministério da Saúde e das
Sociedades Brasileiras e Internacionais das especialidades médicas.
73
Temas Objetivos de aprendizagem
Dias Semana
S1 31/01 a 04/02
Exposição teórica dialogada
Métodos diagnósticos em pneumologia Compreender os seguintes métodos diagnósticos complementares em Pneumologia: Exames de microbiologia e citologia do escarro, PPD, noções de técnica e interpretação dos exames de função pulmonar, broncoscopia, oximetria de pulso e gasometria arterial.
S2 07 a 11/02
Seminário Tabagismo e DPOC
Conceituar tabagismo e dependência da nicotina. Compreender o tabagismo e o tabagismo passivo como fatores de risco para doenças pulmonares. Noções da epidemiologia do tabagismo, dos programas de saúde pública para prevenção e tratamento do tabagismo, da abordagem cognitivo-comportamental e do tratamento farmacológico. Conceituar e classificar Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), noções de epidemiologia,fisiopatologia, diagnóstico, programas de saúde pública, prevenção e tratamento desta patologia.
S3 14 a 18/02
Seminário Asma, bronquiectasias e doenças pulmonares ocupacionais
Conceituar e classificar asma, conceituar bronquiectasias e doenças pulmonares ocupacionais noções de epidemiologia,fisiopatologia, diagnóstico, programas de saúde pública, prevenção e tratamento destas patologias.
S4 21 a 25/02
Seminário Infecções Pulmonares
Conceituar e classificar pneumonias adquiridas na comunidade, pneumonias nosocomiais, tuberculose pulmonar, tuberculose pleural e micoses pulmonares, noções de epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas patologias.
S5 28/02 a 04/03
04/03-feriado 07/03 a 11/03
07 – 09/03 Carnaval
Seminário
Circulação pulmonar Conceituar e classificar hipertensão pulmonar, tromboembolismo pulmonar, hemoptise, vasculites pulmonares, noções de epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas patologias.
S6 14 a 18/03
Seminário
Doenças pulmonares difusas Conceituar e classificar as doenças difusas do parênquima pulmonar, ter noções de epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, programas de saúde pública, prevenção e tratamento destas patologias.
19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO
S1 21 a 25/03
Exposição teórica dialogada
Métodos diagnósticos em pneumologia Compreender os seguintes métodos diagnósticos complementares em Pneumologia: Exames de microbiologia e citologia do escarro, PPD, noções de técnica e interpretação dos exames de função pulmonar, broncoscopia, oximetria de pulso e gasometria arterial.
74
S2 28/03 a 01/04
Seminário Tabagismo e DPOC Conceituar tabagismo e dependência da nicotina. Compreender o tabagismo e o tabagismo passivo como fatores de risco para doenças pulmonares. Noções da epidemiologia do tabagismo, dos programas de saúde pública para prevenção e tratamento do tabagismo, da abordagem cognitivo-comportamental e do tratamento farmacológico. Conceituar e classificar Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), noções de epidemiologia,fisiopatologia, diagnóstico, programas de saúde pública, prevenção e tratamento desta patologia.
S3 04 a 08/04
Seminário
Asma, bronquiectasias e doenças pulmonares ocupacionais
Conceituar e classificar asma, conceituar bronquiectasias e doenças pulmonares ocupacionais noções de epidemiologia,fisiopatologia, diagnóstico, programas de saúde pública, prevenção e tratamento destas patologias.
S4 11 a 15/04
Seminário
Infecções Pulmonares Conceituar e classificar pneumonias adquiridas na comunidade, pneumonias nosocomiais, tuberculose pulmonar, tuberculose pleural e micoses pulmonares, noções de epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas patologias.
S5 18 a 22/04 21,22/04 – Semana Santa
20-24/04 Praiamed 25 a 29/04
Seminário
Circulação pulmonar Conceituar e classificar hipertensão pulmonar, tromboembolismo pulmonar, hemoptise, vasculites pulmonares, noções de epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas patologias.
S6 02 a 06/05
Seminário
Doenças pulmonares difusas Conceituar e classificar as doenças difusas do parênquima pulmonar, ter noções de epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, programas de saúde pública, prevenção e tratamento destas patologias.
07/05 Provão Provão Provão
S1 09 a 13/05
Exposição teórica dialogada
Métodos diagnósticos em pneumologia Compreender os seguintes métodos diagnósticos complementares em Pneumologia: Exames de microbiologia e citologia do escarro, PPD, noções de técnica e interpretação dos exames de função pulmonar, broncoscopia, oximetria de pulso e gasometria arterial.
75
S2 16 a 20/05
Seminário Tabagismo e DPOC Conceituar tabagismo e dependência da nicotina. Compreender o tabagismo e o tabagismo passivo como fatores de risco para doenças pulmonares. Noções da epidemiologia do tabagismo, dos programas de saúde pública para prevenção e tratamento do tabagismo, da abordagem cognitivo-comportamental e do tratamento farmacológico. Conceituar e classificar Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), noções de epidemiologia,fisiopatologia, diagnóstico, programas de saúde pública, prevenção e tratamento desta patologia.
S3 23 a 27/05 25-27/05
SCC 30/05 a 03/06
Seminário
Asma, bronquiectasias e doenças pulmonares ocupacionais
Conceituar e classificar asma, conceituar bronquiectasias e doenças pulmonares ocupacionais noções de epidemiologia,fisiopatologia, diagnóstico, programas de saúde pública, prevenção e tratamento destas patologias.
S4
06 a 10/06
Seminário
Infecções Pulmonares Conceituar e classificar pneumonias adquiridas na comunidade, pneumonias nosocomiais, tuberculose pulmonar, tuberculose pleural e micoses pulmonares, noções de epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas patologias.
S5 13 a 17/06
Seminário Circulação pulmonar Conceituar e classificar hipertensão pulmonar, tromboembolismo pulmonar, hemoptise, vasculites pulmonares, noções de epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas patologias.
S6 20 a 24/06
23/06 feriado
Seminário
Doenças pulmonares difusas Conceituar e classificar as doenças difusas do parênquima pulmonar, ter noções de epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, programas de saúde pública, prevenção e tratamento destas patologias.
25/06 Provao Provao Provao 27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas
76
Bibliografia da Pneumologia
Bibliografia principal
Condutas em Pneumologia. Luís Carlos Corrêa da Silva, Revinter, 2001, 1ª Ed.
Pneumologia – Diagnóstico e Tratamento. Carlos Alberto de Castro, Mauro Zamboni, ATHENEU,
2005, 1ª Ed.
Bibliografia complementar
Doenças pulmonares. Affonso Berardinelli Tarantino. Guanabara/ Koogan, 2008, 6ª Ed.
Pneumologia. Blancard S. Torres. Guanabara/ Koogan, 2005, 1ª Ed.
Outras sugestões
www.sbpt.org.br
www.inca.gov.br
Pneumologia – aspectos práticos e atuais. Miguel Abdon Aide. Revinter, 2001, 1ª Ed.
77
Unidade II
Eixo temátivo: Nefrologia
Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,
tratamento e prevenção das principais doenças do sistema urinário. Desenvolvimento da prática
de atendimento ambulatorial e de enfermaria dos pacientes acometidos por doenças nefrológicas.
Correlação dos sistemas cardiológico, respiratório e urinário. Aprimoramento e aplicação de uma
postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-
equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
Atividades desenvolvidas:
o Enfermaria
Atendimento de pacientes internados na Enfermaria de Nefrologia e participação em atividades de
grupo, com supervisão do docente.
o Ambulatório
Atendimento de pacientes no Ambulatório de Nefrologia de casos novos e posteriormente aos
retornos. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente.
o Seminário
o Sessão-clínica
o Plantão de Clínica Médica
Objetivos de aprendizagem da Enfermaria e Ambulatório
• Praticar o atendimento ambulatorial do paciente nefropata.
• Praticar o atendimento de enfermaria do paciente nefropata.
• Praticar o atendimento de intercorrências em enfermarias de clínica médica.
• Realizar avaliação semiológica dirigida à nefrologia;
• Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e
sintomas.
• Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou
acompanhamento evolutivo dos casos;
• Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;
• Conhecer o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes em nefrologia;
• Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente hospitalar.
• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no
processo saúde/doença.
78
• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,
aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
• Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o
objetivo principal da ação médica.
• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus
diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
• Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser
humano.
Atividades desenvolvidas
Enfermaria
3ª feira (7:00-8:30h) - Profa Jerusa
Ambulatório
Equipe A � ambulatório de 2ª feira (16:00-19:00h) - Profa Mylena � ambulatório de 5ª feira (9:00-12:00h) - Profa Jerusa
Equipe B
� ambulatório de 4ª feira (16:00-19:00h) - Profa Valéria � ambulatório de 5ª feira (9:00-12:00h) - Profa Fábia
Sessão Clínica
4ª feira (7:10-8:40h) - Profa Myllena
Seminário/Aula teórica dialogada (programação na planilha)
4ª feira (14:30-16:00h) – Profa Valéria 5ª feira (7:10-8:40h) – Profa Fábia
79
UNIDADE II – NEFROLOGIA
Temas Objetivos de aprendizagem
Dias Semana
S1 31/01 a 04/02
Início das atividades: 31/01/11
03/02 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia
Seminário: Investigação clínica, laboratorial e de imagem em nefrologia
-Discutir sobre avaliação clínica (sinais e sintomas relacionados à avaliação nefrológica), avaliação laboratorial (hemograma, Na, K, Ca, P, uréia, creatinina, perfil de ferro, EAS, urocultura, proteinúria de 24h, microalbuminúria de 24h, clearance de creatinina de 24h, clearance de creatinina estimado) e de imagem (radiografia simples de abdome, urografia excretora, uretrocistografia, USG, TC, RNM e angiografia.
S2 07 a 11/02
09/02 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria
Aula: Síndrome nefrítica -Definir síndrome nefrítica, etiologia, patogenia, patologia, manifestações clínicas, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento. -Discutir Glomerulonefrite pós estreptocócica, nefrite lúpica e suas classificações, glomerulonefrite rapidamente progressiva e nefropatia por IgA ( Doença de Berger).
10/02 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia
Seminário: DRC clínica -Discutir conceito, epidemiologia/importância, fases/classificação, etiologia, fatores de risco, fisiopatogenia, quadro clínico, diagnóstico (laboratorial e de imagem).
S3 14 a 18/02
16/02 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria
Seminário: DRC tratamento - Discutir o tratamento da anemia, osteodistrofia renal baseado nas Diretrizes da Sociedade Brasileira de Nefrologia, tratamento dietético, controle pressórico, controle dos fatores de risco, encaminhamento ao tratamento dialítico, principais indicações dialíticas, tipos de métodos de substituição da função renal com as vantagens e desvantagens de cada método, bem como suas indicações e contra-indicações.
17/02 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia
Aula: LRA -Discutir conceito, epidemiologia, classificação/etiologia, quadro clínico, diagnóstico (clínico, laboratorial e imagem), tratamento e prevenção.
S4 21 a 25/02
23/02 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria
Seminário: Nefropatia diabética -Discutir epidemiologia, história natural, fisiopatologia, classificação em estágios, manifestações clinicas, fatores de risco, diagnóstico clínico-laboratorial de acordo com cada estágio, tratamento e prevenção.
24/02 Quinta-feira, 7:10h Profa Myllena
Aula: Nefrolitíase -Discutir a epidemiologia, patogênese, tipos de cálculos, fatores de risco, quadro clínico, diagnóstico e tratamento.
80
S5 28/02 a 11/03
4 a 9/3 Carnaval
02/03 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria
Seminário: HAS
-Discutir hipertensão arterial: epidemiologia, diagnóstico e classificação, investigação clínico-laboratorial, tratamento não medicamentoso e medicamentoso. -Discutir situações especiais, hipertensão secundária com ênfase em suas causas como doença parenquimatosa renal, hiperaldosteronismo, renovascular, feocromocitoma e apnéia obstrutiva do sono. -Diferenciar clinico-histologicamente nefroesclerose hipertensiva benigna e maligna, prevenção primária da hipertensão e fatores de risco associados.
03/03 Quinta-feira, 7:10h Profa Jerusa
Aula: Síndrome nefrótica -Discutir doença glomerular: definição, quadro clínico e diagnóstico. -Síndrome nefrótica: definição, quadro clínico, fisiopatologia (proteinúria, edema e complicações) e classificação. -Discutir epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e evolução de: lesão mínima, glomeruloesclerose segmentar e focal, glomerulonefrite membranosa, glomerulonefrite membranoproliferativa.
10/03 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia
Seminário: ITU -Discutir conceito, epidemiologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico (clínico, laboratorial e imagem), patogênese e tratamento.
S6 14 a 18/03
19/03 Provão Subturma 2
Aplicação e correção do provão: Profa Jerusa
S1 21 a 25/03
24/03 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia
Seminário: Investigação clínica, laboratorial e de imagem em nefrologia
-Discutir sobre avaliação clínica (sinais e sintomas relacionados à avaliação nefrológica), avaliação laboratorial (hemograma, Na, K, Ca, P, uréia, creatinina, perfil de ferro, EAS, urocultura, proteinúria de 24h, microalbuminúria de 24h, clearance de creatinina de 24h, clearance de creatinina estimado) e de imagem (radiografia simples de abdome, urografia excretora, uretrocistografia, USG, TC, RNM e angiografia.
S2 28/03 a 01/04
30/03 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria
Aula: Síndrome nefrítica -Definir síndrome nefrítica, etiologia, patogenia, patologia, manifestações clínicas, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento. -Discutir Glomerulonefrite pós estreptocócica, nefrite lúpica e suas classificações, glomerulonefrite rapidamente progressiva e nefropatia por IgA ( Doença de Berger).
31/03 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia
Seminário: DRC clínica -Discutir conceito, epidemiologia/importância, fases/classificação, etiologia, fatores de risco, fisiopatogenia, quadro clínico, diagnóstico (laboratorial e de imagem).
81
S3 04 a 08/04
06/04 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria
Seminário: DRC tratamento - Discutir o tratamento da anemia, osteodistrofia renal baseado nas Diretrizes da Sociedade Brasileira de Nefrologia, tratamento dietético, controle pressórico, controle dos fatores de risco, encaminhamento ao tratamento dialítico, principais indicações dialíticas, tipos de métodos de substituição da função renal com as vantagens e desvantagens de cada método, bem como suas indicações e contra-indicações.
07/04 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia
Aula: LRA -Discutir conceito, epidemiologia, classificação/etiologia, quadro clínico, diagnóstico (clínico, laboratorial e imagem), tratamento e prevenção.
S4 11 a 15/04
13/4 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria
Seminário: Nefropatia diabética -Discutir epidemiologia, história natural, fisiopatologia, classificação em estágios, manifestações clinicas, fatores de risco, diagnóstico clínico-laboratorial de acordo com cada estágio, tratamento e prevenção.
14/4 Quinta-feira, 7:10h Profa Myllena
Aula: Nefrolitíase -Discutir a epidemiologia, patogênese, tipos de cálculos, fatores de risco, quadro clínico, diagnóstico e tratamento.
S5 18 a 29/04 21 e 22/04 – Semana
Santa 20-24/04 Praiamed
27/4 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria
Seminário: HAS
-Discutir hipertensão arterial: epidemiologia, diagnóstico e classificação, investigação clínico-laboratorial, tratamento não medicamentoso e medicamentoso. -Discutir situações especiais, hipertensão secundária com ênfase em suas causas como doença parenquimatosa renal, hiperaldosteronismo, renovascular, feocromocitoma e apnéia obstrutiva do sono. -Diferenciar clinico-histologicamente nefroesclerose hipertensiva benigna e maligna, prevenção primária da hipertensão e fatores de risco associados.
28/4 Quinta-feira, 7:10h Profa Jerusa
Aula: Síndrome nefrótica -Discutir doença glomerular: definição, quadro clínico e diagnóstico. -Síndrome nefrótica: definição, quadro clínico, fisiopatologia (proteinúria, edema e complicações) e classificação. -Discutir epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e evolução de: lesão mínima, glomeruloesclerose segmentar e focal, glomerulonefrite membranosa, glomerulonefrite membranoproliferativa.
S6 02 a 06/05
5/5 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia
Seminário: ITU -Discutir conceito, epidemiologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico (clínico, laboratorial e imagem), patogênese e tratamento.
07/05
Provão
Subturma 1 Aplicação e correção do provão: Profa Valéria
82
S1 09 a 13/05
12/5 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia
Seminário: Investigação clínica, laboratorial e de imagem em nefrologia
-Discutir sobre avaliação clínica (sinais e sintomas relacionados à avaliação nefrológica), avaliação laboratorial (hemograma, Na, K, Ca, P, uréia, creatinina, perfil de ferro, EAS, urocultura, proteinúria de 24h, microalbuminúria de 24h, clearance de creatinina de 24h, clearance de creatinina estimado) e de imagem (radiografia simples de abdome, urografia excretora, uretrocistografia, USG, TC, RNM e angiografia.
S2 16 a 20/05
18/5 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria
Aula: Síndrome nefrítica -Definir síndrome nefrítica, etiologia, patogenia, patologia, manifestações clínicas, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento. -Discutir Glomerulonefrite pós estreptocócica, nefrite lúpica e suas classificações, glomerulonefrite rapidamente progressiva e nefropatia por IgA ( Doença de Berger).
19/5 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia
Seminário: DRC clínica -Discutir conceito, epidemiologia/importância, fases/classificação, etiologia, fatores de risco, fisiopatogenia, quadro clínico, diagnóstico (laboratorial e de imagem).
S3 23 a 27/05 23 a 25/05
SCC 30/05 a 03/06
26/5 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia
Seminário: ITU -Discutir conceito, epidemiologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico (clínico, laboratorial e imagem), patogênese e tratamento.
1/6 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria
Seminário: DRC tratamento
- Discutir o tratamento da anemia, osteodistrofia renal baseado nas Diretrizes da Sociedade Brasileira de Nefrologia, tratamento dietético, controle pressórico, controle dos fatores de risco, encaminhamento ao tratamento dialítico, principais indicações dialíticas, tipos de métodos de substituição da função renal com as vantagens e desvantagens de cada método, bem como suas indicações e contra-indicações.
2/6 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia
Aula: LRA -Discutir conceito, epidemiologia, classificação/etiologia, quadro clínico, diagnóstico (clínico, laboratorial e imagem), tratamento e prevenção.
S4
06 a 10/06
8/6 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria
Seminário: Nefropatia diabética -Discutir epidemiologia, história natural, fisiopatologia, classificação em estágios, manifestações clinicas, fatores de risco, diagnóstico clínico-laboratorial de acordo com cada estágio, tratamento e prevenção.
9/6 Quinta-feira, 7:10h Profa Myllena
Aula: Nefrolitíase -Discutir a epidemiologia, patogênese, tipos de cálculos, fatores de risco, quadro clínico, diagnóstico e tratamento.
83
13 a 17/06 15/6 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria
Seminário: HAS
-Discutir hipertensão arterial: epidemiologia, diagnóstico e classificação, investigação clínico-laboratorial, tratamento não medicamentoso e medicamentoso. -Discutir situações especiais, hipertensão secundária com ênfase em suas causas como doença parenquimatosa renal, hiperaldosteronismo, renovascular, feocromocitoma e apnéia obstrutiva do sono. -Diferenciar clinico-histologicamente nefroesclerose hipertensiva benigna e maligna, prevenção primária da hipertensão e fatores de risco associados.
16/6 Quinta-feira, 7:10h Profa Jerusa
Aula: Síndrome nefrótica -Discutir doença glomerular: definição, quadro clínico e diagnóstico. -Síndrome nefrótica: definição, quadro clínico, fisiopatologia (proteinúria, edema e complicações) e classificação. -Discutir epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e evolução de: lesão mínima, glomeruloesclerose segmentar e focal, glomerulonefrite membranosa, glomerulonefrite membranoproliferativa.
S6 20 a 24/06
23/06 feriado
25/6 Provão Subturma 3
Aplicação e correção do provão: Profa Myllena
27 a 30/06
Entrega notas
84
Bibliografia da Nefrologia
Bibliografia principal
-GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. CECIL Tratado de Medicina Interna. 22ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
-HARRISON. Medicina Interna, 16ªed. Rio de Janeiro Interamericana do Brasil, 2006.
-LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica. 1ªed. Rio de Janeiro: Editora Rooca, 2006.
Bibliografia complementar
-PORTO, C.C. Semiologia médica. 5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
-RIELLA, M. C. Princípios de Nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 4ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
Outras sugestões
-BRANCO, R.F.G.R. A relação com o paciente: teoria, ensino e prática. 1ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
-PORTO, C.C. Exame clínico. 6ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
-ROBBINS, COTRAN, KUMAR, COLLINS; Patologia estrutural e funcional. 6ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
-Manuais, Diretrizes, Recomendações, Guidelines, Updates do Ministério da Saúde e das
Sociedades Brasileiras e Internacionais das especialidades médicas.
-Sites: www.sbn.org.br
Unidade II
Eixo temático: Atividade Integradora
EMENTA
Momento pedagógico da inter/trans unidade, onde o conhecimento, habilidades e atitudes
são avaliados em conjunto. Avaliação como processo formativo desenvolvido a partir do Eixo
Teórico-Prático Integrado, de forma interdisciplinar, sem dicotomizar a teoria da prática,
fortalecendo as habilidades desenvolvidas no Eixo de Desenvolvimento Pessoal com relação aos
conteúdos das unidades e eixos temáticos do módulo.
Objetivos da AI
A atividade integradora (AI) é um recurso metodológico avaliativo importante para a
integralidade no cenário da aprendizagem, possibilitando semanalmente a verificação da
aprendizagem de conteúdos desenvolvidos nas unidades do módulo.
A AI possibilita a associação dos assuntos discutidos nos eixos temáticos semanais dentro
de contextos integrados, analíticos, qualitativos e contínuos, ressaltando a importância da
interdisciplinaridade no cenário da avaliação, contemplando questões cognitivas, habilidades e
atitudes, tendo como estratégia a utilização de casos clínicos. Esta avaliação ocorre de forma
contínua durante todo o curso.
Elaboração da AI
A responsabilidade da elaboração das AIs é compartilhada por toda equipe de professores
que compõem o módulo, sendo montada e aplicada por professores da ‘Comissão de avaliação’.
Os professores elaboram casos clínicos para a AI semelhantes aos explorados nas
sessões de tutoria, dando possibilidades aos professores de cada unidade/eixo temático elaborar
questões relacionadas aos ‘objetivos de aprendizagem’ desenvolvidos na semana. Esses casos
são disponibilizados num ambiente virtual, chamado de ALDEIA, acessível apenas aos docentes,
que capturam o caso e elaboram suas respectivas questões.
Questões da AI
As AIs são compostas de questões objetivas, com um total de questões entre 40 e 70, de
verdadeiro (V) ou falso (F), nos idiomas português, inglês e espanhol, que engloba assuntos de
TODAS as unidades desenvolvidas no módulo.
Critérios de correção
Quando as AIs tiverem 60 questões ou mais, o critério de correção será 2 questões
erradas anulam 1 certa, objetivando coibir os “chutes”, possibilitando deixar as questões que o
86
aluno não sabe “em branco”. Quando as AIs tiverem menos de 60 questões serão computados
somente o número de acertos.
Aplicação da AI
As avaliações são aplicadas, semanalmente, em encontros com duração de 90 (noventa)
minutos. Existe uma ficha para registro de intercorrências durante a realização das AIs,
possibilitando a interlocução dos alunos com os professores, indicando dificuldades ou
comentários relativos à atividade.
Gabaritos da AI
Após a realização das AIs, os gabaritos são disponibilizados em ambiente virtual ALDEIA
para que os acadêmicos possam conferir seus resultados. Na semana subseqüente à realização
de cada AI, os professores dos encontros práticos corrigem as questões referentes ao seu eixo
temático/unidade, dirimindo possíveis dúvidas relativas aos conteúdos. Caso alguma questão
necessite de correção ou anulação, esta será realizada entre o professor e a secretaria do
Departamento de medicina.
Notas da AI
As notas de cada AI também são disponibilizadas em ambiente virtual para o acadêmico,
sendo que o acesso ao resultado é individual. O objetivo desta medida é não fomentar a
competição exagerada entre os acadêmicos, em relação ao quesito desempenho acadêmico.
A nota resultante das AIs de N1 é a raiz do nº de AIs realizadas nas primeiras semanas até
N1, excluindo a menor nota. Este cálculo se repete na N2.
Vale ressaltar que o aluno poderá faltar uma AI na N1 e na N2. Neste caso, sua nota será
0,5 e esta será computada automaticamente como a menor nota.
87
UNIDADE III: Saúde da Criança e do Adolescente
Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,
tratamento e prevenção dos principais agravos à saúde da criança e do adolescente.
Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial, emergencial e de enfermaria à criança e
ao adolescente. Reconhecimento e caracterização da adolescência como etapa de transição entre
a criança e o adulto, respeitando suas especificidades. Aprimoramento e aplicação de uma
postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-
equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
OBJETIVO GERAL
• Utilizar os conhecimentos adquiridos e interferir no processo saúde/doença, através do
diagnóstico e tratamento das doenças prevalentes na criança e adolescente
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecimentos
• Valorizar as ações preventivas como forma de promover integralmente a saúde da criança
e do adolescente;
• Reconhecer a importância da correta abordagem ao binômio mãe-filho como condição
para uma atuação eficiente, tanto intra, como extra hospitalar;
• Identificar as principais condições de agravo da saúde da criança e do adolescente;
• Distinguir as principais doenças destas faixas etárias;
• Solicitar adequadamente os ensaios subsidiários necessários para esclarecer diagnósticos,
tendo como princípio a relação custo-benefício e risco-benefício para a criança, o
adolescente e seus familiares;
• Interpretar corretamente os ensaios subsidiários solicitados;
• Atuar corretamente com medidas, sejam profiláticas, terapêuticas ou de reabilitação, para
a prevenção ou restauração da saúde da criança e do adolescente;
• Compreender a atuação multiprofissional como melhor forma de atendimento das
necessidades do paciente;
• Reconhecer as indicações de uma internação hospitalar, assim como os critérios de alta;
• Valorizar os registros de internação hospitalar;
• Reconhecer e conduzir os principais agravos emergenciais à saúde da criança e do
adolescente.
Comportamento profissional
88
• Reconhecer a criança e o adolescente como um indivíduo em fase de desenvolvimento e
produto de um meio que depende integralmente do adulto;
• Compreender as necessidades físicas e emocionais da criança e do adolescente;
• Identificar as vantagens do acompanhamento do responsável, durante uma internação
hospitalar;
• Valorizar o relacionamento médico-paciente-família nas ações educativas e na adesão ao
tratamento da criança e do adolescente.
Habilidades
• Realizar adequadamente o exame físico da criança e do adolescente, reconhecendo as
principais doenças das respectivas faixas etárias;
• Intervir adequadamente em situações de risco que envolva a criança e do adolescente;
• Registrar corretamente os dados clínicos evolutivos de uma internação hospitalar;
• Realizar consulta, em nível primário, de crianças e/ou adolescentes;
• Realizar atendimento emergencial à criança e ao adolescente.
EIXOS TEMÁTICOS
• Enfermaria da Criança e do Adolescente –Profª Rosângela.
• Ambulatório de Saúde da Criança – Prof. Leonardo / Prof. Rosângela.
• Ambulatório de Saúde do Adolescente – Profª Eliane / Prof. Marcos.
• Pronto Socorro – Profa Daniela / Profa Alice
• Seminários – Ambulatório criança - Prof. Rosseny / Ambulatório adolescente – Prof. Eliane
e Prof. Marcos / Pronto Socorro – Prof. Daniela / Enfermaria – Profa Rosângela
• Sessão Clínica – Profª Rosângela / Profa Daniela
• Atividade Integradora – Prof. Rosseny.
Objetivos de aprendizagem: Enfermaria e Ambulatório
• Praticar o atendimento ambulatorial da criança e do adolescente.
• Praticar o atendimento de enfermaria da criança e do adolescente.
• Realizar avaliação semiológica dirigida à criança e ao adolescente
• Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos
sinais e sintomas.
• Solicitação e interpretação de exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou
acompanhamento evolutivo dos casos;
• Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;
• Diagnosticar e tratar as doenças mais prevalentes na criança e adolescente;
89
• Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente hospitalar.
• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e
culturais no processo saúde/doença.
• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno
paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
• Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo
este o objetivo principal da ação médica.
Objetivos de aprendizagem: Pronto Socorro
• Praticar o atendimento de urgência e emergência da criança e do adolescente.
• Realizar avaliação semiológica dirigida à criança e ao adolescente
• Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos
sinais e sintomas.
• Solicitação e interpretação de exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou
acompanhamento evolutivo dos casos;
• Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;
• Diagnosticar e tratar as doenças mais prevalentes no pronto socorro da criança e
adolescente;
• Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação
interpessoal no ambiente hospitalar.
• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e
culturais no processo saúde/doença.
• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno
paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.
• Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo
este o objetivo principal da ação médica.
Objetivos de Aprendizagem: Seminários
• Desenvolver a habilidade de participar ativamente dos seminários.
• Conhecer e discutir o conceito, epidemiologia, classificação, etiopatogenia, fisiopatologia,
semiologia, quadro clínico, diagnóstico e exames complementares, diagnósticos
diferenciais, tratamento e prevenção de cada doença nefrológica em específico.
• Pesquisar sobre o tema em fontes confiáveis e atualizadas.
• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre
seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.
90
• Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser
humano
Subturma III Ambulatório criança: Prof. Leonardo - Grupo A, C – 2ª feira vespertino Prof. Rosângela - Grupo B, D – 2ª feira matutino Enfermaria: Profª Rosângela – Grupo A e C - 3ª feira Grupo B e D - 5ª feira Ambulatório adolescente/seminário – Profª Eliane/ Prof. Marcos Moraes – Grupo A, C - 3ª feira Grupo B, D - 5ª feira Pronto socorro: Prof. Daniela: Grupo D - 3ª feira Grupo C - 5ª feira Prof. Alice: Grupo A - 4ª feira Grupo B - 2ª feira Seminário ambulatório criança – Prof. Rosseny - todos - 4ª feira Seminário PS – Prof. Daniela – Grupo B e D - 3ª feira Grupo A e C – 5ª feira Sessão Clínica – Prof. Rosângela / Profa Daniela – todos - 5ª feira Atividade integradora – Prof. Rosseny – todos – 5ª feira
DATA DAS ATIVIDADES INTEGRADORAS: AI1 MVII UIII ST3 – 09/02/2011 AI2 MVII UIII ST3 – 16/02/2011 AI3 MVII UIII ST3 – 23/02/2011 AI4 MVII UIII ST3 – 02/03/2011 AI5 MVII UIII ST3 – 16/03/2011
Subturma II
Ambulatório criança: Prof. Leonardo - Grupo A, C – 2ª feira vespertino Prof. Rosângela - Grupo B, D – 2ª feira matutino Enfermaria: Profª Rosângela – Grupo A e C - 3ª feira Grupo B e D - 5ª feira Ambulatório adolescente/seminário – Profª Eliane/ Prof. Marcos Moraes – Grupo A, C - 3ª feira Grupo B, D - 5ª feira Pronto socorro: Prof. Daniela: Grupo D - 3ª feira Grupo C - 5ª feira Prof. Alice: Grupo A - 4ª feira Equipe B - 2ª feira Seminário ambulatório criança – Prof. Rosseny - todos - 4ª feira Seminário PS – Prof. Daniela – Grupo B e D - 3ª feira Grupo A e C – 5ª feira Sessão Clínica – Prof. Rosângela / Profa Daniela – todos - 5ª feira Atividade integradora – Prof. Rosseny – todos – 5ª feira
DATA DAS ATIVIDADES INTEGRADORAS: AI1 MVII UIII ST2 – 30/03/2011 AI2 MVII UIII ST2 – 06/04/2011 AI3 MVII UIII ST2 – 13/04/2011 AI4 MVII UIII ST2 – 27/04/2011 AI5 MVII UIII ST2 – 04/05/2011
91
Subturma I
Ambulatório criança: Prof. Leonardo - Grupo A, C – 2ª feira vespertino Prof. Rosângela - Grupo B, D – 2ª feira matutino Enfermaria: Profª Rosângela – Grupo A e C - 3ª feira Grupo B e D - 5ª feira Ambulatório adolescente/seminário – Profª Eliane/ Prof. Marcos Moraes – Grupo A, C - 3ª feira Grupo B, D - 5ª feira Pronto socorro: Prof. Daniela: Grupo D - 3ª feira Grupo C - 5ª feira Prof. Alice: Grupo A - 4ª feira Grupo B - 2ª feira Seminário ambulatório criança – Prof. Rosseny - todos - 4ª feira Seminário PS – Prof. Daniela – Grupo B e D - 3ª feira Grupo A e C – 5ª feira Sessão Clínica – Prof. Rosângela / Profa Daniela – todos - 5ª feira Atividade integradora – Prof. Rosseny – todos – 5ª feira
DATA DAS ATIVIDADES INTEGRADORAS: AI1 MVII UIII ST1 – 18/05/2011 AI2 MVII UIII ST1 – 01/06/2011 AI3 MVII UIII ST1 – 08/06/2011 AI4 MVII UIII ST1 – 15/06/2011 AI5 MVII UIII ST1 – 22/06/2011
Saúde Criança 2011.1
Temas Objetivos de aprendizagem
Dias Semana
S1 31/01 a 04/02
Pronto Socorro (aula teórica dialogada) Terça 01/02 – B e D Quinta 03/02 – A e C
A assistência pediátrica no PA / Aspectos éticos e legais na emergência
• Compreender as especificidades do atendimento emergencial à criança; • Compreender o significado da emergência à criança por parte da família; • O Pediatra na emergência: entender os fatores que envolvem o trabalho e a
relação com o outro; • Refletir sobre aspectos éticos e legais na emergência à criança.
Ambulatório criança (seminário) Quarta 02/02
IVAS: Síndrome IVAS virais Otite externa Otite média Sinusite Amigdalite
• Diagnosticar, conduzir e tratar: as três síndromes de IVAS virais (síndrome de infecções respiratórias altas – resfriado comum e rinofaringite aguda; gripe e doenças gripais; faringoamigdalites agudas.
• Diagnosticar, conduzir e tratar as otites, sinusite e amigdalites
Ambulatório adolescente (teórica dialogada) Terça 01/02 – A e C Quinta 03/02 – B e D
Aspectos éticos no atendimento do adolescente Consulta médica na adolescência
• Desenvolver relação de empatia e respeito para com o adolescente e sua família • Conhecer as especificidades do atendimento do adolescente – confiabilidade,
privacidade, anamnese, exame físico • Conhecer o conceito de adolescência segundo OMS, Estatuto da Criança e
Adolescente. • Conhecer e utilizar os instrumentos padronizados para coleta de dados (fichas,
prontuários, gráficos,cartão) Enfermaria Terça 01/02 (Aula teórica dialogada)
Sepse • Discutir a epidemiologia, os mecanismos fisiopatológicos, os critérios diagnósticos e o tratamento da sepse.
S2 07 a 11/02
Pronto Socorro (seminário) Terça 08/02 – B e D Quinta 10/02 – A e C
Pneumonias e broncoespasmos • Diagnosticar, conduzir e tratar em nível emergencial pneumonias, asma e demais broncoespasmos na infância.
Ambulatório criança (seminário) Quarta 09/02
PNM e broncoespasmos (AIDPI) • Diagnosticar e conduzir ambulatorialmente pneumonias e bronquites – AIDIPI
Ambulatório adolescente (seminário) Terça 08/02– A e C Quinta 10/02 – B e D
Abordagem dos aspectos biopsicossociais da adolescência (“A Síndrome Normal da Adolescência”)
• Conhecer os aspectos biopsicossociais da adolescência • Conhecer as características da Síndrome Normal da Adolescência
Reconhecer o início e término da adolescência
Enfermaria (seminário) Terça 08/02
Pneumonias e broncoespasmos • Diagnosticar, conduzir e tratar em nível hospitalar pneumonias e broncoespasmos na infância;
• Conhecer os critérios de internação e alta hospitalar.
S3 14 a 18/02
Pronto Socorro (seminário) Terça 15/02 – B e D Quinta 17/02 – A e C
Diarréia aguda e desidratação • Conhecer a epidemiologia, etiologia e fisiopatologia das diarréias agudas na infância;
• Diagnosticar e tratar a diarréia aguda e suas complicações em nível de emergência;
• Conhecer os planos de reidratação e suas indicações na emergência.
94
Ambulatório criança (seminário) Quarta 16/02
Doenças exantemáticas - Sarampo - Varicela / herpes zoster - Exantema súbito - Rubéola
• Diagnosticar, conduzir e tratar as principais doenças exantemáticas na infância
Ambulatório adolescente (seminário) Terça 15/02 – A e C Quinta 17/02 – B e D
Modificações biológicas da adolescência - A puberdade.
• Reconhecer as manifestações biológicas – puberdade. • Caracterizar o crescimento: estirão • Reconhecer maturação sexual – Estadiamento de Tanner; baixa estatura
Enfermaria (seminário) Terça 15/02
Diarréia aguda, persistente e crônica • Diagnosticar e tratar as diarréias agudas e suas complicações em nível hospitalar;
• Conhecer os critérios de internação e alta hospitalar; • Conhecer os planos de reidratação e indicação de TRO, gastróclise e hidratação
venosa; • Conhecer as principais causas de diarréia persistente e crônica na infância.
S4 21 a 25/02
Pronto Socorro (seminário) Terça 22/02 – B e D Quinta 24/02 – A e C
Intoxicações agudas / intoxicações Alimentares
• Identificar e conduzir as principais causas de intoxicação aguda; • Conhecer os principais antídotos para as intoxicações agudas; • Reconhecer, classificar e conduzir as principais causas de intoxicação alimentar
na infância; • Propor medidas preventivas para a intoxicação alimentar.
Ambulatório criança (seminário) Quarta 23/02
GNA ITU
• Diagnosticar, conduzir e tratar GNA e ITU, incluindo complicações e fatores predisponentes
Ambulatório adolescente (seminário) Terça 22/02 – A e C Quinta 24/02 – B e D
Adolescência, cultura, vulnerabilidade e risco. A prevenção em questão.
• Identificar, propor, discutir medidas preventivas da violência e de promoção da saúde e da cultura da paz.
Enfermaria (seminário) Terça 22/02
Síndrome nefrótica • Diagnosticar, conduzir e tratar a síndrome nefrótica na infância; • Conhecer as complicações da síndrome nefrótica na infância e os critérios de
internação e alta hospitalar. S5
28/02 a 04/03
04/03-feriado
Pronto Socorro (seminário) Terça 01/03 – B e D Quinta 03/03 – A e C
Emergência em pediatria (acidentes): aspiração de corpo estranho, queimaduras, quedas, choque elétrico, agressão animal, afogamento
• Identificar e conduzir as principais emergências acidentais na infância; • Propor medidas preventivas e de educação em saúde para os principais
acidentes na infância.
Ambulatório criança (aula teórica dialogada) Quarta 02/03
Violência contra a criança: Física Psicológica Negligência Sexual
• Saber, reconhecer e conduzir as principais violências contra a criança: física, psicológica, sexual e negligencial
95
07/03 a 11/03
07 – 09/03 Carnaval
Ambulatório adolescente (seminário) Terça 01/03– A e C Quinta 03/03 – B e D
Saúde reprodutiva e sexualidade • Discutir fatores de risco, impacto individual, familiar e social da gravidez na adolescência
• Discutir medidas preventivas. • Discutir sexualidade enquanto: identidade, papel de gênero.
Enfermaria (seminário) Terça 01/03
Adenomegalias e hepatoesplenomegalias • Conhecer, diagnosticar e tratar as principais causas de adenomegalias e hepatoesplenomegalias na infância.
S6 14 a 18/03
Pronto Socorro (seminário) Terça 15/03 – B e D Quinta 17/03 – A e C
Dor abdominal aguda – abdome agudo • Conhecer, diagnosticar e conduzir as principais causas de dor abdominal aguda na infância;
• Abdome agudo cirúrgico X inflamatório
Ambulatório criança (seminário) Quarta 16/03
Dor abdominal – parasitose intestinal • Conhecer, diagnosticar e tratar as principais parasitoses intestinais na criança. Conhecer medidas preventivas
Ambulatório adolescente (seminário) Terça 15/03 – A e C Quinta 17/03 – B e D
Vacinação na adolescência – vacinas do PNI e outras vacinas
• Avaliar a situação vacinal do adolescente • Conhecer as vacinas do PNI e as especiais indicadas
Enfermaria (seminário) Terça 15/03
Dor abdominal • Reconhecer, diagnosticar e tratar as principais causas de dor abdominal na infância;
• Dor abdominal funcional X orgânica. 19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO
S1 21 a 25/03
Pronto Socorro (Aula teórica dialogada) Terça 22/03 – B e D Quinta 24/03 – A e C
A assistência pediátrica no PA / Aspectos éticos e legais na emergência
• Compreender as especificidades do atendimento emergencial à criança; • Compreender o significado da emergência à criança por parte da família; • O Pediatra na emergência: entender os fatores que envolvem o trabalho e a
relação com o outro; • Refletir sobre aspectos éticos e legais na emergência à criança.
Ambulatório criança (seminário) Quarta 23/03
IVAS: Síndrome IVAS virais Otite externa Otite média Sinusite Amigdalite
• Diagnosticar, conduzir e tratar: as três síndromes de IVAS virais (síndrome de infecções respiratórias altas – resfriado comum e rinofaringite aguda; gripe e doenças gripais; faringoamigdalites agudas.
• Diagnosticar, conduzir e tratar as otites, sinusite e amigdalites
Ambulatório adolescente (teórica dialogada) Terça 22/03 – A e C Quinta 24/03 – B e D
Aspectos éticos no atendimento do adolescente Consulta médica na adolescência
• Desenvolver relação de empatia e respeito para com o adolescente e sua família • Conhecer as especificidades do atendimento do adolescente – confiabilidade,
privacidade, anamnese, exame físico • Conhecer o conceito de adolescência segundo OMS, Estatuto da Criança e
Adolescente. • Conhecer e utilizar os instrumentos padronizados para coleta de dados (fichas,
prontuários, gráficos,cartão) Enfermaria (Aula Teórica Dialogada) Terça 22/03
Sepse • Discutir a epidemiologia, os mecanismos fisiopatológicos, os critérios diagnósticos e o tratamento da sepse.
96
S2 28/03 a 01/04
Pronto Socorro (seminário) Terça 29/03 – B e D Quinta 31/03 – A e C
Pneumonias e broncoespasmos • Diagnosticar, conduzir e tratar em nível emergencial pneumonias, asma e demais broncoespasmos na infância.
Ambulatório criança (seminário) Quarta 30/03
PNM e broncoespasmos (AIDPI) • Diagnosticar e conduzir ambulatorialmente pneumonias e bronquites – AIDIPI
Ambulatório adolescente (seminário) Terça 29/03 – A e C Quinta 31/03 – B e D
Abordagem dos aspectos biopsicossociais da adolescência (“A Síndrome Normal da Adolescência”)
• Conhecer os aspectos biopsicossociais da adolescência • Conhecer as características da Síndrome Normal da Adolescência
Reconhecer o início e término da adolescência
Enfermaria (seminário) Terça 29/03
Pneumonias e broncoespasmos • Diagnosticar, conduzir e tratar em nível hospitalar pneumonias e broncoespasmos na infância;
• Conhecer os critérios de internação e alta hospitalar.
S3 04 a 08/04
Pronto Socorro (seminário) Terça 05/04 – B e D Quinta 07/04 – A e C
Diarréia aguda e desidratação • Conhecer a epidemiologia, etiologia e fisiopatologia das diarréias agudas na infância;
• Diagnosticar e tratar a diarréia aguda e suas complicações em nível de emergência;
• Conhecer os planos de reidratação e suas indicações na emergência. Ambulatório criança (seminário) Quarta 06/04
Doenças exantemáticas - Sarampo - Varicela / herpes zoster - Exantema súbito - Rubéola
• Diagnosticar, conduzir e tratar as principais doenças exantemáticas na infância
Ambulatório adolescente (seminário) Terça 05/04 – A e C Quinta 07/04 – B e D
Modificações biológicas da adolescência - A puberdade.
• Reconhecer as manifestações biológicas – puberdade. • Caracterizar o crescimento: estirão • Reconhecer maturação sexual – Estadiamento de Tanner; baixa estatura
Enfermaria (seminário) Terça 06/04
Diarréia aguda, persistente e crônica • Diagnosticar e tratar as diarréias agudas e suas complicações em nível hospitalar;
• Conhecer os critérios de internação e alta hospitalar; • Conhecer os planos de reidratação e indicação de TRO, gastróclise e hidratação
venosa; • Conhecer as principais causas de diarréia persistente e crônica na infância.
S4 11 a 15/04
Pronto Socorro (seminário) Terça 12/04 – B e D Quinta 14/04 – A e C
Intoxicações agudas / intoxicações Alimentares
• Identificar e conduzir as principais causas de intoxicação aguda; • Conhecer os principais antídotos para as intoxicações agudas; • Reconhecer, classificar e conduzir as principais causas de intoxicação alimentar
na infância; • Propor medidas preventivas para a intoxicação alimentar.
Ambulatório criança (seminário) Quarta 13/04
GNA ITU
• Diagnosticar, conduzir e tratar GNA e ITU, incluindo complicações e fatores predisponentes
97
Ambulatório adolescente (seminário) Terça 12/04– A e C Quinta 14/04 – B e D
Adolescência, cultura, vulnerabilidade e risco. A prevenção em questão.
• Identificar, propor, discutir medidas preventivas da violência e de promoção da saúde e da cultura da paz.
Enfermaria (seminário) Terça 12/04
Síndrome nefrótica • Diagnosticar, conduzir e tratar a síndrome nefrótica na infância; • Conhecer as complicações da síndrome nefrótica na infância e os critérios de
internação e alta hospitalar.
S5 18 a 22/04 21,22/04 –
feriado Semana Santa
20-24/04 Praiamed
25 a 29/04
Pronto Socorro (seminário) Terça 19/04 – B e D Quinta 28/04 - A e C
Emergência em pediatria (acidentes): aspiração de corpo estranho, queimaduras, quedas, choque elétrico, agressão animal, afogamento
• Identificar e conduzir as principais emergências acidentais na infância; • Propor medidas preventivas e de educação em saúde para os principais
acidentes na infância.
Ambulatório criança (teórica dialogada) Quarta 27/04
Violência contra a criança: Física Psicológica Negligência Sexual
• Saber, reconhecer e conduzir as principais violências contra a criança: física, psicológica, sexual e negligencial
Ambulatório adolescente (seminário) Terça 19/04 – A e C Quinta 28/04 – B e D
Saúde reprodutiva e sexualidade
• Discutir fatores de risco, impacto individual, familiar e social da gravidez na adolescência
• Discutir medidas preventivas. • Discutir sexualidade enquanto: identidade, papel de gênero.
Enfermaria (seminários) Terça 19/04 Terça 26/04
Adenomegalias e hepatoesplenomegalias (19/04) Dor abdominal (26/04)
• Conhecer, diagnosticar e tratar as principais causas de adenomegalias e hepatoesplenomegalias na infância.
• Reconhecer, diagnosticar e tratar as principais causas de dor abdominal na infância;
• Dor abdominal funcional X orgânica
S6 02 a 06/05
Pronto Socorro (seminário) Terça 03/05 – B e D Quinta 05/05 – A e C
Dor abdominal aguda – abdome agudo • Conhecer, diagnosticar e conduzir as principais causas de dor abdominal aguda na infância;
• Abdome agudo cirúrgico X inflamatório
Ambulatório criança (seminário) Quarta 04/05
Dor abdominal – parasitose intestinal • Conhecer, diagnosticar e tratar as principais parasitoses intestinais na criança. Conhecer medidas preventivas
Ambulatório adolescente (seminário) Terça 03/05 – A e C Quinta 05/05 – B e D
Vacinação na adolescência – vacinas do PNI e outras vacinas
• Avaliar a situação vacinal do adolescente • Conhecer as vacinas do PNI e as especiais indicadas
Enfermaria (seminário)
Livre Livre
98
07/05 Provão Provão Provão
S1 09 a 13/05
Pronto Socorro (Aula teórica dialogada) Terça 10/05 – B e D Quinta 12/05 – A e C
A assistência pediátrica no PA / Aspectos éticos e legais na emergência
• Compreender as especificidades do atendimento emergencial à criança; • Compreender o significado da emergência à criança por parte da família; • O Pediatra na emergência: entender os fatores que envolvem o trabalho e a
relação com o outro; • Refletir sobre aspectos éticos e legais na emergência à criança.
Ambulatório criança (seminário) Quarta 11/05
IVAS: Síndrome IVAS virais Otite externa Otite média Sinusite Amigdalite
• Diagnosticar, conduzir e tratar: as três síndromes de IVAS virais (síndrome de infecções respiratórias altas – resfriado comum e rinofaringite aguda; gripe e doenças gripais; faringoamigdalites agudas.
• Diagnosticar, conduzir e tratar as otites, sinusite e amigdalites
Ambulatório adolescente (teórica dialogada) Terça 10/05 – A e C Quinta 12/05 – B e D
Aspectos éticos no atendimento do adolescente Consulta médica na adolescência
• Desenvolver relação de empatia e respeito para com o adolescente e sua família • Conhecer as especificidades do atendimento do adolescente – confiabilidade,
privacidade, anamnese, exame físico • Conhecer o conceito de adolescência segundo OMS, Estatuto da Criança e
Adolescente. • Conhecer e utilizar os instrumentos padronizados para coleta de dados (fichas,
prontuários, gráficos,cartão) Enfermaria Terça 10/05 Aula teórica dialogada
Sepse • Discutir a epidemiologia, os mecanismos fisiopatológicos, os critérios diagnósticos e o tratamento da sepse.
S2 16 a 20/05
Pronto Socorro (seminário) Terça 17/05 – B e D Quinta 19/05 – A e C
Pneumonias e broncoespasmos • Diagnosticar, conduzir e tratar em nível emergencial pneumonias, asma e demais broncoespasmos na infância.
Ambulatório criança (seminário) Quarta 18/05
PNM e broncoespasmos (AIDPI) • Diagnosticar e conduzir ambulatorialmente pneumonias e bronquites – AIDIPI
Ambulatório adolescente (seminário) Terça 17/05 – A e C Quinta 19/05 – B e D
Abordagem dos aspectos biopsicossociais da adolescência (“A Síndrome Normal da Adolescência”)
• Conhecer os aspectos biopsicossociais da adolescência • Conhecer as características da Síndrome Normal da Adolescência
Reconhecer o início e término da adolescência
Enfermaria Terça 17/05
Pneumonias e broncoespasmos • Diagnosticar, conduzir e tratar em nível hospitalar pneumonias e broncoespasmos na infância;
• Conhecer os critérios de internação e alta hospitalar
S3 23 a 27/05
25-27/05
Pronto Socorro (seminário) Terça 24/05 – B e D Quinta 02/06 – A e C
Diarréia aguda e desidratação • Conhecer a epidemiologia, etiologia e fisiopatologia das diarréias agudas na infância;
• Diagnosticar e tratar a diarréia aguda e suas complicações em nível de emergência;
• Conhecer os planos de reidratação e suas indicações na emergência.
99
Semana da Cultura e Cidadania
30/05 a 03/06
Ambulatório criança (seminário) Quarta 01/06
Doenças exantemáticas - Sarampo - Varicela / herpes zoster - Exantema súbito - Rubéola
• Diagnosticar, conduzir e tratar as principais doenças exantemáticas na infância
Ambulatório adolescente (seminário) Terça 24/05– A e C Quinta 02/06 – B e D
Modificações biológicas da adolescência - A puberdade.
• Reconhecer as manifestações biológicas – puberdade. • Caracterizar o crescimento: estirão • Reconhecer maturação sexual – Estadiamento de Tanner; baixa estatura
Enfermaria Terça 24/05
Diarréia aguda, persistente e crônica • Diagnosticar e tratar as diarréias agudas e suas complicações em nível hospitalar;
• Conhecer os critérios de internação e alta hospitalar; • Conhecer os planos de reidratação e indicação de TRO, gastróclise e hidratação
venosa; • Conhecer as principais causas de diarréia persistente e crônica na infância.
S4
06 a 10/06
Pronto Socorro (seminário) Terça 07/06 – B e D Quinta 09/06 – A e C
Intoxicações agudas / intoxicações Alimentares
• Identificar e conduzir as principais causas de intoxicação aguda; • Conhecer os principais antídotos para as intoxicações agudas; • Reconhecer, classificar e conduzir as principais causas de intoxicação alimentar
na infância; • Propor medidas preventivas para a intoxicação alimentar.
Ambulatório criança (seminário) Quarta 08/06
GNA ITU
• Diagnosticar, conduzir e tratar GNA e ITU, incluindo complicações e fatores predisponentes
Ambulatório adolescente (seminário) Terça 07/06 – A e C Quinta 09/06 – B e D
Adolescência, cultura, vulnerabilidade e risco. A prevenção em questão.
• Identificar, propor, discutir medidas preventivas da violência e de promoção da saúde e da cultura da paz.
Enfermaria Terça 07/06
Síndrome nefrótica • Diagnosticar, conduzir e tratar a síndrome nefrótica na infância; • Conhecer as complicações da síndrome nefrótica na infância e os critérios de
internação e alta hospitalar.
S5 13 a 17/06
Pronto Socorro (seminário) Terça 14/06 – B e D Quinta 16/06 – A e C
Emergência em pediatria (acidentes): aspiração de corpo estranho, queimaduras, quedas, choque elétrico, agressão animal, afogamento
• Identificar e conduzir as principais emergências acidentais na infância; • Propor medidas preventivas e de educação em saúde para os principais
acidentes na infância.
Ambulatório criança (aula teórica dialogada) Quarta 15/06
Violência contra a criança: Física Psicológica Negligência Sexual
• Saber, reconhecer e conduzir as principais violências contra a criança: física, psicológica, sexual e negligencial
100
Ambulatório adolescente (seminário) Terça 14/06 – A e C Quinta 16/06 – B e D
Saúde reprodutiva e sexualidade • Discutir fatores de risco, impacto individual, familiar e social da gravidez na adolescência
• Discutir medidas preventivas. • Discutir sexualidade enquanto: identidade, papel de gênero.
Enfermaria Terça 14/06
Adenomegalias e hepatoesplenomegalias • Conhecer, diagnosticar e tratar as principais causas de adenomegalias e hepatoesplenomegalias na infância.
S6 20 a 24/06
23/06
feriado
Pronto Socorro (seminário) Terça 21/06 – B e D Quinta 23/06 – A e C (REPOR)
Dor abdominal aguda – abdome agudo • Conhecer, diagnosticar e conduzir as principais causas de dor abdominal aguda na infância;
• Abdome agudo cirúrgico X inflamatório
Ambulatório criança (seminário) Quarta 22/06
Dor abdominal – parasitose intestinal • Conhecer, diagnosticar e tratar as principais parasitoses intestinais na criança. Conhecer medidas preventivas
Ambulatório adolescente (seminário) Terça 21/06– A e C Quinta 23/06 – B e D (REPOR)
Vacinação na adolescência – vacinas do PNI e outras vacinas
• Avaliar a situação vacinal do adolescente • Conhecer as vacinas do PNI e as especiais indicadas
Enfermaria Terça 22/06
Dor abdominal • Reconhecer, diagnosticar e tratar as principais causas de dor abdominal na infância;
• Dor abdominal funcional X orgânica. 25/06 Provao Provao Provao
27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas
Bibliografia da Saúde da Criança e do Adolescente
Bibliografia principal
• MURAHOVSCHI, J. – Pediatria: Diagnóstico + tratamento, Sarvier
• COATES, Verônica. FRANCOSO, Leucimar / Medicina do adolescente. São Paulo. Ed.
Sarvier, 2ª Edição, 2004
• MURAHOVSCHI, J. – Pediatria: Urgência + Emergência, Sarvier, 2006.
Bibliografia complementar
• MARCONDES, E. – Pediatria Básica – Sarvier
• SILVA, L.R; MOREIRA, D.E.Q; MENDONCA, D.R. – Pronto atendimento em Pediatria –
MEDSI/Guanabara Koogan, 2ª Edição, 2006.
Outras sugestões
• SAITO, Maria Ignez. Adolescência: prevenção e risco. São Paulo: Ed. Atheneu, 2001.
• SCHVARTSMAN, S; SCHVARTSMAN, C. – Pronto Socorro de Pediatria. Sarvier, 1999.
• AIDPI
• WALDO E. NELSON; RICHARD E. BEHRMAN ; ROBERT M. KLIEGMAN – Tratado de
Pediatria – Guanabara Koogan
• COSTA, Jurandir Freire. Ordem Médica e Norma Familiar. Rio de Janeiro: Graal, 1989
• Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei n. 8069 de 1990
• FRANÇOSO, Lígia Aparecida, Sexualidade e Saúde Reprodutiva. São Paulo: Ed. Atheneu,
2002
• Sucupira, Ana Cecília. Pediatria em Consultório. São Paulo: Ed. Sarvier. 200
Unidade III
Eixo temático: Atividade Integradora
EMENTA
Momento pedagógico da inter/trans unidade, onde o conhecimento, habilidades e atitudes
são avaliados em conjunto. Avaliação como processo formativo desenvolvido a partir do Eixo
Teórico-Prático Integrado, de forma interdisciplinar, sem dicotomizar a teoria da prática,
fortalecendo as habilidades desenvolvidas no Eixo de Desenvolvimento Pessoal com relação aos
conteúdos das unidades e eixos temáticos do módulo.
Objetivos da AI
A atividade integradora (AI) é um recurso metodológico avaliativo importante para a
integralidade no cenário da aprendizagem, possibilitando semanalmente a verificação da
aprendizagem de conteúdos desenvolvidos nas unidades do módulo.
A AI possibilita a associação dos assuntos discutidos nos eixos temáticos semanais dentro
de contextos integrados, analíticos, qualitativos e contínuos, ressaltando a importância da
interdisciplinaridade no cenário da avaliação, contemplando questões cognitivas, habilidades e
atitudes, tendo como estratégia a utilização de casos clínicos. Esta avaliação ocorre de forma
contínua durante todo o curso.
Elaboração da AI
A responsabilidade da elaboração das AIs é compartilhada por toda equipe de professores
que compõem o módulo, sendo montada e aplicada por professores da ‘Comissão de avaliação’.
Os professores elaboram casos clínicos para a AI semelhantes aos explorados nas
sessões clínicas, dando possibilidades aos professores de cada unidade/eixo temático elaborar
questões relacionadas aos ‘objetivos de aprendizagem’ desenvolvidos na semana. Esses casos
são disponibilizados num ambiente virtual, chamado de ALDEIA, acessível apenas aos docentes,
que capturam o caso e elaboram suas respectivas questões.
Questões da AI
As AIs são compostas de questões objetivas, com um total de questões entre 60 e 80, de
verdadeiro (V) ou falso (F), e/ou de múltipla escolha, nos idiomas português, inglês e espanhol,
que engloba assuntos das unidades III, IV, V, VI e VII, desenvolvidas no módulo.
Critérios de correção
Quando as AIs tiverem 60 questões ou mais, o critério de correção será 2 questões
erradas anulam 1 certa, objetivando coibir os “chutes”, possibilitando deixar as questões que o
104
aluno não sabe “em branco”. Quando as AIs tiverem menos de 60 questões serão computados
somente o número de acertos.
Aplicação da AI
As avaliações são aplicadas, semanalmente, em encontros com duração de 90 (noventa)
minutos. Existe uma ficha para registro de intercorrências durante a realização das AIs,
possibilitando a interlocução dos alunos com os professores, indicando dificuldades ou
comentários relativos à atividade.
Gabaritos da AI
Após a realização das AIs, os gabaritos são disponibilizados em ambiente virtual ALDEIA
para que os acadêmicos possam conferir seus resultados. Na semana subseqüente à realização
de cada AI, os professores dos encontros práticos corrigem as questões referentes ao seu eixo
temático/unidade, dirimindo possíveis dúvidas relativas aos conteúdos. Caso alguma questão
necessite de correção ou anulação, esta será realizada entre o professor e a secretaria do
Departamento de medicina.
Notas da AI
As notas de cada AI também são disponibilizadas em ambiente virtual para o acadêmico,
sendo que o acesso ao resultado é individual. O objetivo desta medida é não fomentar a
competição exagerada entre os acadêmicos, em relação ao quesito desempenho acadêmico.
A nota resultante das AIs é a média geométrica das AIs realizadas (em média 5 AIs)
excluindo a menor nota.
Vale ressaltar que o aluno poderá faltar uma AI. Neste caso, sua nota será 0,5 e esta será
computada automaticamente como a menor nota.
105
UNIDADE IV: Medicina Legal
EMENTA
Atuação do médico sob condições legais vigentes envolvendo o exercício profissional e
os exames periciais.
OBJETIVO GERAL
• Desenvolver a compreensão das relações entre a sociedade, as normas legais
vigentes e a medicina, através da interpretação de fatos médicos a luz do direito e
suas conseqüências. O conhecimento médico auxiliando e determinando a defesa dos
direitos e interesses da sociedade. Asseverar noções claras da conduta médica diante
de leis que regem o convívio em sociedade e leis que regem o exercício profissional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Entender e ser capaz de aplicar os conceitos de medicina legal, peritos, documentos
médicos-legais, quesitos e a legislação que determina sua ação. Diferenciar, com
exemplos práticos os fatos médicos que podem auxiliar no esclarecimento de questões
judiciais, reconhecer o corpo de delito e modo de relatá-lo e preservá-lo.
• Dominar os conceitos e aplicações da antropologia forense. Identidade, raças,
estatura, sexo médico legal, idade, identificação pelos dentes, tatuagens e
datiloscopia.
• Conceituar e entender os mecanismos das lesões corporais. Classificações das
lesões. Implicação medico legal. Perícias do sangue. Lesões corporais seguidas de
morte. Dolo e culpa.
• Tanatologia. Conceitos gerais. Conceitos de morte. Morte cerebral. Compreensão da
certidão de óbito, suas finalidade e preenchimento adequado. Competências dos IML e
SVO. Crotanatognose. Necropsia. Lesões in Vitam e Post-Mortem.
• Traumatologia forense. Ação contundente, perfurante e cortante e suas combinações.
Energias físicas, mecânicas, químicas e físico-quimicas.
• Sexologia forense. Parto e aborto. Violência sexual. Discutir e definir conjunção carnal,
métodos de diagnostico. Atentado violento ao pudor. Himenologia. Ato libidinoso
diverso da conjunção carnal.
• Noções básicas de psiquiatria forense. Capacidade civil e seus modificadores. Discutir
a imputabilidade e responsabilidade penal e seus modificadores e conseqüências.
Diagnosticar e discutir embriaguez. Toxicofilias.
Temas Objetivos de aprendizagem
Dias Semana
S1 31/01 a 04/02
DOCUMENTOS MEDICO-LEGAIS • DEFINIR O CONCEITO DE MEDICINA LEGAL E SUAS VERTENTES DE
ATUAÇÃO EXPLORAR PARTICULARIDADES DEONTOLÓGICAS DA ATIVIDADE
PERICIAL
• DELIMITAR AS ÁREAS DE ATUAÇÃO MÉDICO-LEGAL: CIVIL, PENAL,
TRABALHISTA, ETC
• EXPLORAR NOÇÕES DE PROCESSO PENAL E PROCESSO CIVIL APLICADAS À ÁREA MÉDICO-LEGAL
• DIFERENCIAR OS DOCUMENTOS MÉDICO-LEGAIS: ATESTADOS/RELATÓRIOS/PARECERES
S2 07 a 11/02
TIPOS DE PERITOS • CONHECER NOÇÕES BÁSICAS SOBRE PERÍCIAS E SOBRE AS
ATRIBUIÇÕES DOS PERITOS
• CONCEITOS
• TIPOS DE PERITOS
• IMPEDIMENTOS
• LEGISLAÇÃO VIGENTE
• NOÇÕES DE CORPO DE DELITO- CONCEITO, EXAMES DE CORPO DE DELITO, TIPOS DE CORPO DE DELITO
• CONCEITOS E USO DOS DOCUMENTOS • FINALIDADE
S3 14 a 18/02
IDENTIFICAÇÃO MEDICO-LEGAL • CONCEITUAR IDENTIDADE E IDENTIFICAÇÃO
• CONHECER OS ELEMENTOS UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE IDENTIFICAÇÃO NO VIVO E NO MORTO • MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO
108
S4 21 a 25/02
TRAUMATOLOGIA FORENSE
• DEFINIR TRAUMATOLOGIA E OS DIVERSOS TIPOS DE TRAUMAS • AGENTES MECÂNICOS E LESÕES PROVOCADAS • DEFINIR E RECONHECER: MEIO CONTUNDENTE DAS LESÕES CONTUSAS • DEFINIR E RECONHECER: ESMAGAMENTOS, ROTURAS VISCERAIS • DEFINIR E RECONHECER: ENTORSE, LUXAÇÃO, FRATURAS
• DEFINIR E RECONHECER LESÕES CORTANTES E MEIOS CORTANTES E
PÉRFURO CORTANTE
• DIFERENCIAR LESÕES PRODUZIDAS POR MEIO CORTANTE E PERFURO-
CORTANTE
S5 28/02 a 04/03
04/03-feriado 07/03 a 11/03
07 – 09/03 Carnaval
TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÕES PROVOCADAS POR MEIO PERFURO-CONTUNDENTE
• DEFINIR E RECONHECER: LESÕES PÉRFURO-CONTUNDENTES • DEFINIR E RECONHECER LESÕES POR PROJÉTEIS DE ALTA ENERGIA • CARACTERISTICAS DOS ORIFICIOS DE ENTRADA, SAIDA E TRAJETO.
S6 14 a 18/03
TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÕES PROVOCADAS POR MEIOS FISICOS- FOGO E ENERGIA ELETRICA
• QUEIMADURAS, CARBONIZAÇÃO, FULGURAÇÃO E ELETROPLESSÃO. • IDENTIFICAR AS LESÕES CARACTERISTICAS DA AÇÃO DOS MEIOS
FISICOS. 19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO
S1 21 a 25/03
TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÕES PROVOCADAS POR AÇÃO DE MEIOS QUIMICOS
• CÁUSTICOS E VENENOS • DIFERENCIAR A AÇÃO DOS DIVERSOS AGENTES NO CORPO HUMANO.
S2
28/03 a 01/04
AVALIAÇÃO DE MEDICINA LEGAL N1
S3 04 a 08/04
TRAUMATOLOGIA FORENSE ASFIXIAS- ESTUDO GERAL
• ASFIXIAS MECÂNICAS: SINAIS EXTERNOS E INTERNOS. TIPOS DE ASFIXIAS. ESTUDO DAS ASFIXIAS DE MODO GERAL E ESPECIFICO.
S4 11 a 15/04
TRAUMATOLOGIA FORENSE ESTUDO ESPECIFICO DO AFOGAMENTO, ESTRANGULAMENTO, ENFORCAMENTO E ESGANADURA
• DIFERENCIAR OS SINAIS DESTAS ASFIXIAS. DIAGNOSTICAR OS DIVERSOS TIPOS DE SULCOS.
• CARACTERISTICAS ESPECIFICAS INTERNAS E EXTERNAS DE CADA UMA DESTAS ASFIXIAS
S5 18 a 22/04 21,22/04 –
ESTUDO PENAL DAS LESÕES CORPORAIS
• ESTUDAR AS CONSEQUENCIAS PENAIS DAS LESÕES CORPORAIS.
• DEFINIR DEBILIDADE, DEFICIENCIA, INCAPACIDADE E DEFORMIDADE
109
Semana Santa
20-24/04 Praiamed 25 a 29/04
S6 02 a 06/05
TOXICOLOGIA • DEPENDÊNCIA QUÍMICA • ESTUDAR AS PRINCIPAIS DROGAS QUE CAUSAM DEPENDÊNCIA • DISCUTIR EMBRIAGUEZ
07/05 Provão Provão Provão
S1 09 a 13/05
SEXOLOGIA FORENSE • DISCUTIR ESTUPRO: QUESTÕES MÉDICAS E LEGAIS • DESCREVER E RECONHECER CONCEITOS DE HIMENOLOGIA • DISCUTIR ATENTADO AO PUDOR: QUESTÕES MÉDICAS E LEGAIS
S2 16 a 20/05
SEXOLOGIA FORENSE • DISCUTIR ESTUPRO: QUESTÕES MÉDICAS E LEGAIS • DESCREVER E RECONHECER CONCEITOS DE HIMENOLOGIA • DISCUTIR ATENTADO AO PUDOR: QUESTÕES MÉDICAS E LEGAIS
S3 23 a 27/05 25-27/05
SCC 30/05 a 03/06
TANATOLOGIA FORENSE • CONCEITOS DE MORTE E SEUS FENÔMENOS. • RECOMENDAÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE • COMPETÊNCIAS DOS IMLS E SVOS • MORTE SÚBITA E MORTE SUSPEITA
• SINAIS MEDIATOS , IMEDIATOS E TARDIOS DE MORTE.
S4
06 a 10/06
TANATOLOGIA FORENSE • FENÔMENOS CADAVÉRICOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS.
• TEMPO DE MORTE. LESÕES IN VITAM E POST- MORTEM.
• PUTREFAÇÃO. MACERAÇÃO. SAPONIFICAÇÃO. MUMIFICAÇÃO
S5 13 a 17/06
TANATOLOGIA FORENSE • ESTUDO DO ATESTADO DE OBITO • DESTINO DOS CADAVERES. INUMAÇÃO, EXUMAÇÃO
S6
20 a 24/06 23/06
feriado
AVALIAÇÃO DE MEDICINA LEGAL N2
25/06 Provao Provao Provao 27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas
Bibliografia da Medicina Legal
BIBLIOGRAFIA DA MEDICINA LEGAL
1- Hércules , HC [editor]: Medicina Legal- Texto e Atlas. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.
2- França, GV: Medicina Legal. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
3- França, GV: Fundamentos da Medicina Legal. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1- CROCE, DC: Manual de Medicina Legal. 5ª Edição. Ed. Saraiva, 2007.
2- Alcântara, HR: Perícia Médica Judicial. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
OUTRAS SUGESTÕES
1- FRANÇA, GV: PARECERES. 1ª Edição. Guanabara Koogan, 1996.
2- França, GV: Direito Médico. 9º Edição. São Paulo: Forense, 2007.
3- Gomes, H: Medicina Legal- 33ª Edição. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004.
111
UNIDADE V: Vigilância em Saúde
EMENTA
Controle e prevenção de doenças tendo como ferramenta, as vigilâncias epidemiológica, sanitária,
ambiental e nutricional.
OBJETIVO GERAL
• Desenvolver a compreensão das relações entre a sociedade, a saúde e a medicina,
através das noções de vigilância em saúde em todos os níveis de prevenção, incluindo
a vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória, a vigilância
sanitária, e as vigilâncias nutricional e ambiental.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Reconhecer a vigilância epidemiológica como conjunto de atividades que permite
reunir a informação indispensável para conhecer o comportamento ou história natural
das doenças, bem como detectar ou prever alterações de seus fatores condicionantes,
com o fim de recomendar oportunamente, as medidas indicadas e eficientes que
levem à prevenção e ao controle de determinadas doenças ou agravos;
• Diferenciar, com exemplos práticos na comunidade, inquéritos, investigação e
levantamentos epidemiológicos;
• Entender a importância da notificação das doenças para desenvolver ações de
controle dos agravos na comunidade;
• Colaborar na análise epidemiológica de casos notificados e confirmados;
• Conhecer a investigação epidemiológica, acompanhando a confirmação laboratorial,
de casos notificados, visando procedimentos e rotinas do Laboratório Central de Goiás
(LACEN);
• Propor medidas de controle para os agravos de notificação, de conformidade com o
Ministério da Saúde e sugerir condutas próprias para a realidade local;
• Analisar e acompanhar o comportamento epidemiológico das doenças de interesse
dos âmbitos municipal, estadual e federal, em articulação com os órgãos
correspondentes, respeitando a hierarquia entre eles;
• Participar na formulação de políticas, planos e programas de vigilância de saúde e na
organização da prestação de serviços, no âmbito municipal;
112
• Executar medidas de controle de doenças e agravos sob vigilância de interesse
municipal e colaborar na execução de ações relativas a situações epidemiológicas de
interesse da comunidade;
• Identificar e propor a inclusão de novos agravos prioritários para a vigilância
epidemiológica, em articulação com outros níveis do sistema;
• Conhecer as rotinas, investigações e análises da vigilância sanitária;
• Conhecer as rotinas, investigações e análises da vigilância ambiental, principalmente
ao que se refere ao Vigiágua, Vigiresíduos, etc...;
• Conhecer as ações pertinentes ao controle de Zoonoses;
• Monitorar, através das ações de vigilância nutricional, os recém-nascidos de baixo
peso e as crianças residentes na comunidade;
• Promover a educação continuada dos recursos humanos e o intercâmbio técnico-
científico com instituições de ensino, pesquisa e assessoria;
• Elaborar e difundir a informação e participar de estratégias de comunicação social, no
âmbito da comunidade.
Atividades desenvolvidas:
o Preleção
Discussão de temas referentes à unidade, com participação efetiva dos alunos, ora com a
exposição dos temas a cargo do professor, ora a cargo do aluno.
o Prática
Atividades desenvolvidas em cenários diversificados, englobando a vigilância epidemiológica, a
vigilância sanitária, a vigilância nutricional e ambiental.
Dias Semana Temas Objetivos de aprendizagem
S1 31/01 a 04/02
Vigilância em Saúde – Conceitos e Aplicações
Conhecer e compreender o conceito de Vigilância em Saúde no contexto atual do SUS, quais seus objetivos, como está estruturada no âmbito do MS e das Secretarias Estaduais e Municipais, a exemplo de Goiás e Goiânia.
S2 07 a 11/02
Vigilância epidemiológica Conceituar e entender a dinâmica da vigilância de doenças. Caracterizar a vigilância epidemiológica como uma informação para a ação, enfatizando os objetivos de prevenção controle de doenças. Conhecer os instrumentos de coleta, notificação, investigação e análise. Conhecer as fontes e fluxos de notificação. Contextualizar e entender a investigação epidemiológica.
S3 14 a 18/02
Imunização
Conhecer o histórico do PNI. Compreender as diferenças entre vacinas vivas e inativas. Diferenciar vacinação de imunização. Conhecer os tipos de imunização a que estamos sujeitos. Conhecer os calendários vacinais vigentes no país e os indicadores de eficácia e qualidade.
S4 21 a 25/02
Vigilância epidemiológica das doenças transmissíveis
Conceituar e aprender o uso dos termos comuns em epidemiologia das doenças transmissíveis. Contextualizar o uso dos indicadores de morbidade e mortalidade.
S5 28/02 a 04/03 04/03-feriado 07/03 a 11/03
07 – 09/03 Carnaval
S5 11/03 –Preleção
Aulas Práticas –
28/02 02/03 11/03
Vigilância epidemiológica das doenças não transmissíveis
Conhecer as doenças e/ou agravos não transmissíveis (DANT) que são de investigação. Conhecer indicadores e tendências destes agravos.
S6 14 a 18/03
Vigilância sanitária Conhecer as competências da Vigilância Sanitária. Contextualizar a Vigilância Sanitária no âmbito do SUS federal, estadual e municipal.
19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO
S1 21 a 25/03
Vigilância nutricional Conhecer as diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Entender a dinâmica do SISVAN. Conhecer os instrumentos de coleta e análise de dados referentes à vigilância nutricional.
S2 28/03 a 01/04
Vigilância ambiental Conhecer e apreender sobre os Programas específicos de vigilância ambiental (Vigi-Água, etc...). Conhecer os mecanismos de controle de vetores e seus programas específicos. Conhecer os instrumentos de coleta e análise de dados referentes à vigilância ambiental
S3 04 a 08/04
Avaliação N1 Avaliação N1
114
S4 11 a 15/04
Hanseníase Conhecer a doença do ponto de vista do agente etiológico, dos reservatórios, da forma de transmissão, dos diagnósticos diferenciais e dos aspectos epidemiológicos, envolvendo distribuição, vigilância epidemiológica, caracterização de caso suspeito e confirmado, formas de prevenção e controle.
S5 18 a 22/04 21,22/04 – Semana Santa
20-24/04 Praiamed 25 a 29/04
S5 25 a 29/04
DST/AIDS Conhecer a doença do ponto de vista do agente etiológico, dos reservatórios, da forma de transmissão, dos diagnósticos diferenciais e dos aspectos epidemiológicos, envolvendo distribuição, vigilância epidemiológica, caracterização de caso suspeito e confirmado, formas de prevenção.
S6 02 a 06/05
Livre Livre
07/05 Provão Provão Provão
S1 09 a 13/05
Meningites Conhecer a doença do ponto de vista do agente etiológico, dos reservatórios, da forma de transmissão, dos diagnósticos diferenciais e dos aspectos epidemiológicos, envolvendo distribuição, vigilância epidemiológica, caracterização de caso suspeito e confirmado, formas de prevenção.
S2 16 a 20/05
Tuberculose Conhecer a doença do ponto de vista do agente etiológico, dos reservatórios, da forma de transmissão, dos diagnósticos diferenciais e dos aspectos epidemiológicos, envolvendo distribuição, vigilância epidemiológica, caracterização de caso suspeito e confirmado, formas de prevenção.
S3 23 a 27/05
25-27/05 SCC 30/05 a 03/06
S3 30/05 a 03/06
Acidentes de trânsito Definir o agravo, as estatísticas no Brasil, Goiás e Goiânia. Principais imprudências e fatores determinantes de acidentes de trânsito. Custos econômicos e sociais. Papel da vigilância epidemiológica (DANT), formas de prevenção. Programa VIVA, etc.
S4 06 a 10/06
Diabetes e hipertensão Conhecer os agravos, os diagnósticos diferenciais e os aspectos epidemiológicos, envolvendo distribuição, vigilância epidemiológica, caracterização de caso suspeito e confirmado, formas de prevenção.
S5 13 a 17/06
Avaliação N2 Avaliação N2
S6 20 a 24/06
23/06 feriado
25/06 Provão Provão Provão 27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas
Bibliografia da Vigilância em Saúde
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL
1. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7ª edição. Brasília: Ministério
da Saúde, 2009.
2. ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA Fº, N. Epidemiologia & saúde. 6ª edição. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2003.
3. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa Nacional de Imunização – 30 anos. Ministério da
Saúde, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretrizes e Recomendações para o Cuidado Integral de
Doenças Crônicas Não-transmissíveis. Série B. Textos Básicos de Saúde. Série Pactos
pela Saúde 2006, v. 8. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Controle das Doenças Sexualmente
Transmissíveis / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa
Nacional de DST e Aids. Nº 68. 4ª edição. Brasília: Ministério da Saúde. 2005.
OUTRAS SUGESTÕES
1. PEREIRA, M. G. Epidemiologia e Saúde. 2ª Reimpressão. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 1999.
2. Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/php/level.php?lang=pt&component=41
3. www.anvisa.gov.br
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Viva: vigilância de violências e acidentes, 2006 e 2007 /
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de
Situação de Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
5. Secretaria de Vigilância em Saúde, disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/area.cfm?id_area=1498
6. KATZ, D.L. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Rio de Janeiro: Livraria e
Editora Revinter Ltda. 2001.
116
UNIDADE VI: Caso sobre o Eixo Teórico Prático Integrado VII
EMENTA
Teorização dos cinco elementos do Arco de Maguerez (contextualização, pontos-chave,
teorização, hipóteses de soluções e aplicação à realidade) a partir de um caso-problema
capturado por acadêmicos na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia (Enfermarias ou
ambulatórios) para o desenvolvimento e vivência da metodologia problematizadora freireana.
O caso do Eixo Teórico Prático Integrado (CETPI) é o momento onde se concretizam as
orientações pedagógicas da metodologia problematizadora, que podem assim ser descritas:
1º Momento: Captura - identificação de casos problema pelos acadêmicos junto à
comunidade
Será estimulada a observação de problemas reais que sensibilizarão o grupo de alunos
durante o desenvolvimento do seu trabalho junto às enfermarias e ambulatórios da Santa Casa de
Misericórdia de Goiânia.
Cada subturma, a partir desta observação, escolherá um caso problema que será enviado
aos alunos do módulo para escolha.
Será sorteado um professor participante do CETPI como moderador do caso. O professor
orientará os trabalhos desenvolvidos a partir do caso escolhido pelos estudantes. No caso de o
professor sorteado não desenvolver atividades no ambiente da Santa Casa ou não ser médico,
outro professor poderá dar-lhe supervisão do caso.
O caso escolhido será apresentado aos alunos e professores na primeira sessão do CETPI
quando devem ser identificados os ‘eixos norteadores’ e apontadas hipóteses de retorno
exeqüível à situação problema.
3º Momento: Discussão do caso problema
PRIMEIRO ENCONTRO
O caso-problema será discutido pelos estudantes e pelos professores do módulo. Toda
discussão será conduzida pela equipe de alunos que identificou o caso-problema escolhido, com a
supervisão do professor-mediador.
A equipe deverá escolher um ‘aluno-coordenador’ e um ‘aluno-secretário’, ao qual cabe
registrar os resultados das discussões e as estratégias de solução apontadas.
117
Os alunos da equipe escolhida estimularão a participação dos demais alunos. Se os alunos
não tiverem conhecimento sobre o tema abordado e/ou não discutirem todos os aspectos
pertinentes, a equipe deverá abordar o que não foi discutido de forma completa.
A discussão ocorrerá em sessão com duração de 1 hora e 30 minutos, assim distribuída:
Durante 30 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos:
• Os alunos irão discutir e problematizar o caso levantando questionamentos baseados nas
informações e conhecimentos disponíveis nas buscas e pesquisas realizadas (preparo prévio).
• Os professores deverão observar a qualidade e a confiabilidade das fontes de informação
utilizadas pelos alunos, bem como deverão orientar os alunos no sentido de otimizarem as
pesquisas focando os pontos principais.
• Os alunos identificarão os ‘eixos norteadores’ e as informações necessárias para uma
teorização pertinente e eficaz.
• Os alunos farão propostas de dispersão exeqüíveis (ao próprio paciente, aos alunos, aos
professores ou à Santa Casa).
• As ações possíveis de dispersão serão o critério final para a escolha dos ‘eixos norteadores’
da teorização, garantindo a orientação da discussão e fortalecendo a dinâmica de ação-
reflexão-ação que caracteriza o CETPI.
• Um aluno será escolhido para apresentar o ‘eixo norteador’ selecionado pelo pequeno grupo
ressaltando a justificativa da escolha para o grande grupo.
• O objetivo da discussão em pequenos grupos é estabelecer um processo dialógico mais
intenso e próximo entre os próprios alunos e com o docente, permitindo a superação de
eventuais barreiras emocionais em relação à comunicação em grandes grupos.
Durante 50 minutos => todos os professores do módulo e grande grupo de alunos:
• O caso-problema será amplamente discutido, sob a coordenação da equipe escolhida,
buscando a identificação e articulação consensual dos ‘eixos norteadores’.
• Cada pequeno grupo apresentará, através de seu aluno representante, o ‘eixo norteador’
escolhido com sua respectiva justificativa para o grande grupo.
• Ressalta-se que o critério final para a escolha dos ‘eixos norteadores’ será sempre baseado
nas ações possíveis de dispersão.
• Os ‘eixos norteadores’ escolhidos serão registrados e repassados, por e-mail, a todos os
participantes pelo aluno-secretário da equipe.
Durante 10 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos:
• Neste momento será realizada a avaliação da sessão do CETPI.
• Cada aluno dará uma nota de ‘auto-avaliação’, que terá peso 4, seguindo critérios contidos na
118
‘Ficha de auto-avaliação do acadêmico’.
• Cada docente dará uma nota ‘do professor’ para cada aluno do pequeno grupo, que terá peso
6, seguindo critérios contidos na ‘Ficha de avaliação realizada pelo professor’.
• O professor dará uma devolutiva ao acadêmico, relativa ao desempenho discente na sessão e
comentários que possam estimular uma maior participação do mesmo nas discussões
subseqüentes.
ENCONTROS SUBSEQUENTES
Os encontros subseqüentes serão dedicados à construção do quadro teórico necessário à
solução do caso-problema.
Durante 20 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos:
• Cada aluno apresentará ao professor suas pesquisas, realizadas durante a semana,
referentes aos ‘eixos norteadores’ estabelecidos no 1º encontro.
• O professor deverá observar a qualidade e a confiabilidade dessas fontes de informação, bem
como se os alunos realmente leram os textos apresentados.
• Os alunos farão propostas de dispersão exeqüíveis à situação problema.
Durante 60 minutos => todos os professores do módulo e grande grupo de alunos:
• Os alunos, conduzidos pela equipe que identificou o caso, discutirão os ‘eixos norteadores’ a
partir das informações pesquisadas ao longo da semana.
• Cada aluno, individualmente, deverá apresentar sua pesquisa e fonte acerca do tema
discutido.
• Todos os alunos deverão estar atentos à discussão para que, posteriormente, em sua
apresentação individual, não repita temas já abordados ou fora da discussão.
• O professor-mediador ficará responsável por assumir a coordenação do caso-problema, caso
a atuação da equipe de alunos escolhido seja insuficiente.
• Os demais professores só se manifestarão caso as colocações feitas pelos alunos estiverem
incompletas ou erradas, bem como se responsabilizarão pela definição e discussão dos
assuntos que os alunos tiverem dúvidas ou questionamentos, assegurando assim consistência
e adequação dos conteúdos. Ressalta-se que os professores só se manifestarão após os
estudantes terem esgotado suas falas.
• Após serem discutidos todos os ‘eixos norteadores’ estabelecidos, os alunos discutirão a
estratégia de dispersão referente ao caso-problema, retomando as propostas já anteriormente
sugeridas no 1º encontro.
• As discussões poderão ser encerradas quando a equipe conseguir identificar e decidir uma
119
estratégia viável de ação, definindo os responsáveis e prazos de execução da dispersão.
• Em cada CETPI um professor, ligado ao Programa de Extensão da Proreitoria de Extensão (PROEX)
com carga horária de 2 horas semanais, acompanhará e orientará a execução da Dispersão e antes de
começar um novo CETPI apresentará à equipe do modulo um relatório sobre a execução dessa.
Durante 10 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos:
• Neste momento será realizada a avaliação da sessão do CETPI.
• Cada aluno dará uma nota de ‘auto-avaliação’, que terá peso 4, seguindo critérios contidos na
‘Ficha de auto-avaliação do acadêmico’.
• Cada docente dará uma nota ‘do professor’ para cada aluno do pequeno grupo, que terá peso
6, seguindo critérios contidos na ‘Ficha de avaliação realizada pelo professor’.
• O professor dará uma devolutiva ao acadêmico, relativa ao desempenho discente na sessão e
comentários que possam estimular uma maior participação do mesmo nas discussões
subseqüentes.
Encerrado o caso-problema do CETPI,
• O aluno-secretário da equipe apresentadora será o responsável por enviar, eletronicamente,
ao professor-mediador e à coordenadora do arquivo eletrônico MED-UCG, o relatório das
reuniões, seguindo as orientações e o modelo a seguir.
Dispersão:
• Caso a dispersão ocorra em horário fora do programado para o CETPI será considerada
como horas extracurriculares.
• Todos os alunos devem participar das dispersões.
• Todos os professores deverão participar das dispersões.
• As dispersões devem ser registradas com fotos os outros arquivos e anexadas ao relatório
do caso problema.
120
BIBLIOGRAFIA CASO SOBRE O EIXO TEÓRICO PRÁTICO INTEGRADO VII Bibliografia principal
Referências bibliográficas citadas nas diferentes unidades/eixos temáticos do respectivo Módulo.
Artigos científicos segundo medicina baseada em evidências e vivências.
Sites Institucionais das áreas da educação e da saúde nacionais e internacionais.
Monografias, dissertações e teses defendidas e aprovadas em Instituições de Ensino Superior
reconhecidas pelo MEC.
Bibliografia complementar
BERBEL, N.A.N. A problematização e a aprendizagem baseada em problemas: diferentes termos
ou diferentes caminhos? Interface - Comunicação, saúde e educação, 2 (2): 139-154; 1998.
CYRINO, E.G. TORALLES-PEREIRA, M.L. Trabalhando com estratégias de ensino-aprendizado
por descoberta na área da saúde: a problematização e a aprendizagem baseada em problemas.
Cadernos de Saúde Pública 2004, 20(3): 780-788.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Terra & Paz. 1996. Digitalizada em 2002.
Disponível:http://www.letras.ufmg.br/espanhol/pdf%5Cpedagogia_da_autonomia_-_paulofreire.pdf
121
Orientações sobre o relatório do CETPI
- O aluno-secretário da equipe será o responsável pelo preenchimento e envio do relatório.
- Deverão ser preenchidos, obrigatoriamente, todos os tópicos do relatório.
- O aluno-secretário deverá enviar o relatório até 72h após o fechamento do CETPI para Profª
Fábia Pinho, para o e-mail [email protected] com cópia para
- A nota dos alunos da equipe apresentadora do CETPI será vinculada a este relatório. Esta nota
só será computada após o recebimento e análise do referido relatório.
- Todo relatório deverá seguir o modelo a seguir, que será enviado para o e-mail de todos os
alunos através da secretaria do MED.
Universidade Católica de Goiás Departamento de Medicina
Relatório CETPI
1. Dados de identificação Módulo: ______ Semestre: _____/__ Caso: 1º ( ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( )
Aluno-secretário responsável pelo relatório: _______________________ E-mail: _______
Data das sessões:
Membros do Grupo: (relator).
Professor mediador:
Caso discutido
Palavras-chave:
Fluxograma do(s) eixo(s) norteador(es) e sub-eixo(s): Sub-eixo: Sub-eixo: Sub-eixo: Discussão do(s) eixo(s) e sub-eixo(s): (descrever o que foi discutido no grande grupo)
1º 2º 3º 4º
Eixo Norteador
122
... Discussão da Dispersão (descrever detalhadamente as estratégias planejadas para a dispersão).
Avaliação da Dispersão
Referências Bibliográficas (normas da ABNT)
Apêndices (fotocópias dos trabalhos citados nas referências):
Anexos (qualquer material desenvolvido especialmente para a dispersão, por ex.: folders, folhetos, slides para seminários)
Avaliação do CETPI
As avaliações do caso do ETPI se constituirão da seguinte forma: o aluno dará uma nota
de ‘auto-avaliação’, que terá peso 4, e o professor dará uma nota ‘do professor’ para cada aluno
avaliado, que terá peso 6.
No início da sessão-clínica do caso do ETPI, os professores receberão fichas específicas
de avaliação com o objetivo de analisar o desempenho dos alunos no decorrer da atividade. Cada
professor ficará responsável por avaliar uma equipe diferente de alunos a cada caso.
A cada encontro do caso clínico o aluno terá uma nota (0-10), que constituirá uma média
geométrica que será uma das notas (R1) para compor a N1 e a N2 da Unidade VI.
Cada docente deverá avaliar a equipe de alunos que acompanhou desde o início das
discussões do caso.
O ‘professor-mediador’ ficará responsável pela avaliação dos alunos do grupo
selecionado para condução das discussões do caso. A nota da última sessão para a equipe
selecionada para apresentação será composta também pela nota do relatório, conforme descrito
anteriormente.
O ETPI tem como finalidade a articulação e o aprofundamento de conhecimentos, o
desenvolvimento de habilidades e atitudes previstas nesse processo formativo e a aquisição da
visão global da comunidade onde se insere. Nessa perspectiva, O ETPI é de fundamental
importância para a consolidação dos objetivos propostos para a semana.
123
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Medicina Caso do Eixo Temático Teórico-Prático Integrado (CETPI) Acadêmico(a): ____________________________________________________ FICHA DE AVALIAÇAO DO PROFESSOR: ____________________________________________ Módulo:_______
Critérios Datas 1ª sessão ___/___/___
2ª sessão ___/___/___
3ª sessão ___/___/___
4ª sessão ___/___/___
5ª sessão ___/___/___
6ª sessão ___/___/___
AT
ITU
DE
S
(3,5
)
Pontualidade Intervenções adequadas Interesse nas discussões Postura ética diante do caso Atitudes cooperativas no trabalho em equipe Avaliação coerente de sua participação individual Avaliação coerente do desempenho na equipe
HA
BIL
IDA
DE
S
(3,5
)
Habilidade na observação e leitura do caso Habilidade em reconhecer os problemas Habilidade em identificar pontos-chave Habilidade de interlocução com os colegas na definição dos pontos-chave Habilidade em comunicar com clareza e eficácia Atenção à complexidade das situações observadas Apresentação de senso crítico diante das discussões
CO
MP
ET
ÊN
CIA
S
(3,0
)
Busca de conhecimentos prévios adequados Contribuição construtiva para a teorização dos problemas priorizados Utilização de fontes de pesquisa confiáveis Contribuição com a elaboração das hipóteses de solução Contribuição consistente na sugestão de estratégias para a aplicação das hipóteses de solução apontadas Coerência no raciocínio e na argumentação
NOTA:
124
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Medicina Caso do Eixo Temático Teórico-Prático Integrado (CETPI) Professor(a): ____________________________________________________ FICHA DE AUTO AVALIAÇAO DO ACADEMICO: ____________________________________________ Módulo:_______
Critérios Datas 1ª sessão ___/___/___
2ª sessão ___/___/___
3ª sessão ___/___/___
4ª sessão ___/___/___
5ª sessão ___/___/___
6ª sessão ___/___/___
AT
ITU
DE
S
(3,5
)
Pontualidade Intervenções adequadas Interesse nas discussões Postura ética diante do caso Atitudes cooperativas no trabalho em equipe Avaliação coerente de sua participação individual Avaliação coerente do desempenho na equipe
HA
BIL
IDA
DE
S
(3,5
)
Habilidade na observação e leitura do caso Habilidade em reconhecer os problemas Habilidade em identificar pontos-chave Habilidade de interlocução com os colegas na definição dos pontos-chave Habilidade em comunicar com clareza e eficácia Atenção à complexidade das situações observadas Apresentação de senso crítico diante das discussões
CO
MP
ET
ÊN
CIA
S
(3,0
)
Busca de conhecimentos prévios adequados Contribuição construtiva para a teorização dos problemas priorizados Utilização de fontes de pesquisa confiáveis Contribuição com a elaboração das hipóteses de solução Contribuição consistente na sugestão de estratégias para a aplicação das hipóteses de solução apontadas Coerência no raciocínio e na argumentação
NOTA:
125
UNIDADE VII: Atividades de Integração do Eixo de Desenvolvimento Pessoal V – Teoria Balint (III)
OBJETIVO GERAL:
• Compreender o encontro clínico como a interação existencial entre o estudante e/ou médico e seu paciente bem como o contexto
biopsicosocioespiritual do adoecimento de ambos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
• Reafirmar, em grupos Balint, os múltiplos aspectos biopsicosocioespirituais do processo saúde/doença do paciente;
• Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespirituais do processo saúde/doença do estudante de medicina;
• Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespirituais do processo saúde/doença do médico;
• Compreender a violência no trabalho, em especial o mobbing (assédio moral) no cotidiano médico, como causador de adoecimento;
• Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas anteriormente;
• Ampliar a escuta terapêutica;
• Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
• Treinar atitudes e comportamentos adequados para o desenvolvimento de uma boa relação médico-paciente;
• Treinar atitudes e comportamentos adequados para a promoção de saúde do médico (coping);
• Desenvolver condições de maior resiliência para os enfrentamentos dos estressores do cotidiano médico (coping)
• Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
126
Temas Objetivos de aprendizagem
Dias Semana
S1 31/01 a 04/02
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 02/02)
O médico, seu paciente, a doença do paciente e a doença do médico.
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina e
do médico;
Refletir sobre o encontro médico-paciente e o cotidiano hospitalar através da estética.
Aula:
Estudo dos textos: Cap. 7 – Zelo pelo Paciente do livro A Ciência Médica de HOUSE e
Cap. 2 – Bem-Estar e Saúde Mental do livro A Saúde dos Médicos do Brasil.
Roda de problematização a partir do seriado Dr. House.
Clínica 1
(aula dia 02/02)
O médico, seu paciente, a doença do paciente e a doença do médico.
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina e
do médico;
Refletir sobre o encontro médico-paciente e o cotidiano hospitalar através da estética.
Aula:
Estudo dos textos: Cap. 7 – Zelo pelo Paciente do livro: A Ciência Médica de HOUSE e
Cap. 2 – Bem-Estar e Saúde Mental do livro A Saúde dos Médicos do Brasil.
Roda de problematização a partir do seriado Dr. House.
Clínica 2
(aula dia 01/02)
O médico, seu paciente, a doença do paciente e a doença do médico.
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina e
do médico;
Refletir sobre o encontro médico-paciente e o cotidiano hospitalar através da estética.
Aula:
Estudo dos textos: Cap. 7 – Zelo pelo Paciente do livro A Ciência Médica de HOUSE e
Cap. 2 – Bem-Estar e Saúde Mental do livro A Saúde dos Médicos do Brasil.
Roda de problematização a partir do seriado Dr. House.
127
S2 07 a 11/02
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 09/02)
Doença e Morte como ofício: a natureza do trabalho O Hospital como campo de práticas
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina e
do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula: 1. Estudo dos textos: Cap. 1 - Doença e Morte como ofício: a natureza do trabalho e Cap. 2 - O Hospital como campo de práticas, do livro Hospital: Dor e Morte como Ofício. 2. Grupos Balint
Clínica 1
(aula dia 09/02)
Doença e Morte como ofício: a natureza do trabalho O Hospital como campo de práticas
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina e
do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula: 1. Estudo de textos: Cap. 1 - Doença e Morte como ofício: a natureza do trabalho e Cap. 2 - O Hospital como campo de práticas, do livro Hospital: Dor e Morte como Ofício. 2. Grupos Balint
Clínica 2
(aula dia 08/02)
Doença e Morte como ofício: a natureza do trabalho O Hospital como campo de práticas
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina e
do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula: 1. Estudo de textos: Cap. 1 - Doença e Morte como ofício: a natureza do trabalho e Cap. 2 - O Hospital como campo de práticas, do livro Hospital: Dor e Morte como Ofício. 2. Grupos Balint
128
S3 14 a 18/02
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 16/02)
Síndrome de Burnout em Pediatria 1
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico
Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente em
Pediatria;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo dos textos: Flórez Lozano. Síndrome de Burnout del pediatra: prevención y control. 2. Grupos Balint
Clínica 1
(aula dia 16/02)
Síndrome de Burnout em oncologia 1
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico
Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente em
Oncologia;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo do texto: Pereira, Rodrigues & Cunha. Stress, Burnout e Desordens Emocionais em Profissionais de Saúde de Oncologia 2. Grupos Balint
Clínica 2
(aula dia 15/02)
Síndrome de Burnout em Cardiologia Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico
Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente em
Pneumologia;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de texto: Waldman et al. Burnout, Perceived Stress, and Depression Among Cardiology Residents in Argentina.
2. Grupos Balint
129
S4 21 a 25/02
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 23/02)
Síndrome de burnout na Pediatria 2
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula: 1. Estudo do texto: Magalhães. A Síndrome de Burnout no Contexto Hospitalar Pediátrico. 2. Grupos Balint
Clínica 1
(aula dia 23/02)
Síndrome de burnout em Oncologia 2 Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula: 1.. Estudo do texto: Glasberg et al. Prevalence of the Burnout Syndrome Among Brazilian Medical Oncologists. 2. Grupos Balint
Clínica 2
(aula dia 22/02)
Estresse no trabalho em IML
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo do texto: Barros & Silva. Trabalho e cotidiano no Instituto Médico Legal de Belo Horizonte 2. Grupos Balint
130
S5 28/02 a 04/03
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 02/03)
Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint
Clínica 1
(aula dia 02/03)
Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint
Clínica 2
(aula dia 01/03)
Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint
07/03 a 11/03
FERIADO
04/03 – antecipação do dia da Padroeira de Goiânia
07 – 09/03 Carnaval
131
S6 14 a 18/03
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 16/03)
Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint
Clínica 1
(aula dia 16/03)
Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint
Clínica 2
(aula dia 15/03)
Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint
19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO
S1 21 a 25/03
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 23/03)
Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint
132
Clínica 1
(aula dia 23/03)
Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint
Clínica 2
(aula dia 22/03)
Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint
S2 28/03 a 01/04
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 30/03)
ENTREGA DO
TRABALHO SOBRE “FADIGA POR
COMPAIXÃO” - (N1)
Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint
Clínica 1
(aula dia 30/03)
ENTREGA DO
TRABALHO SOBRE “FADIGA POR
COMPAIXÃO”- (N1)
Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint
133
Clínica 2
(aula dia 29/03)
ENTREGA DO
TRABALHO SOBRE “FADIGA POR
COMPAIXÃO”- (N1)
Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint
S3 04 a 08/04
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 06/04)
Síndrome de Burnout em Pediatria 1
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico
Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente em
Pediatria;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo dos textos: Flórez Lozano. Síndrome de Burnout del pediatra: prevención y control 2. Grupos Balint
Clínica 1
(aula dia 06/04)
Síndrome de Burnout em oncologia 1
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico
Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente em
Oncologia;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo do texto: Pereira, Rodrigues & Cunha. Stress, Burnout e Desordens Emocionais em Profissionais de Saúde de Oncologia 2. Grupos Balint
134
Clínica 2
(aula dia 05/04)
Síndrome de Burnout em Cardiologia Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico
Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente em
Pneumologia;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de texto: Waldman et al. Burnout, Perceived Stress, and Depression Among Cardiology Residents in Argentina.
2. Grupos Balint
S4 11 a 15/04
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 13/04)
Estresse do estudante de medicina Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula: 1. Estudo de textos: Cap. 5 - Estresse e o Estudante de Medicina do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 2. Grupos Balint
Clínica 1
(aula dia 13/04)
Estresse do estudante de medicina
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula: 1. Estudo de textos: Cap. 5 - Estresse e o Estudante de Medicina do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 2. Grupos Balint
135
Clínica 2
(aula dia 12/04)
Estresse do estudante de medicina
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula: 1. Estudo de textos: Cap. 5 - Estresse e o Estudante de Medicina do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 2. Grupos Balint
S5 18 a 22/04 25 a 29/04
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 20/04)
Depressão e suicídio em estudantes de medicina e médicos
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Reafirmar os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de texto: Cap. 12 – Depressão e Suicídio no Estudante de Medicina e no Médico do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 2. Grupos Balint
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 27/04)
GRUPO FOCAL – TEMA: SOFRIMENTO MENTAL DO ESTUDANTE DE MEDICINA
Refletir sobre os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;
Clínica 1
(aula dia 20/04)
Depressão e suicídio em estudantes de medicina e médicos
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Reafirmar os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de texto: Cap. 12 – Depressão e Suicídio no Estudante de Medicina e no Médico do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 2. Grupos Balint
136
Clínica 1
(aula dia 27/04)
GRUPO FOCAL – TEMA: SOFRIMENTO MENTAL DO ESTUDANTE DE MEDICINA
Refletir sobre os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;
Clínica 2
(aula dia 19/04)
Depressão e suicídio em estudantes de medicina e médicos
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Reafirmar os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de texto: Cap. 12 – Depressão e Suicídio no Estudante de Medicina e no Médico do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 2. Grupos Balint
Clínica 2
(aula dia 26/04)
GRUPO FOCAL – TEMA: SOFRIMENTO MENTAL DO ESTUDANTE DE MEDICINA
Refletir sobre os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;
21 a 24/04 FERIADO 21,22/04 – Semana Santa 20-24/04 - Praiamed
S6 02 a 06/05
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 04/05)
Síndrome de burnout na Pediatria 2
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula: 1. Estudo do texto: Magalhães. A Síndrome de Burnout no Contexto Hospitalar Pediátrico. 2. Grupos Balint
137
Clínica 1 (aula dia 04/05)
Síndrome de burnout em Oncologia 2 Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula: 1.. Estudo do texto: Glasberg et al. Prevalence of the Burnout Syndrome Among Brazilian Medical Oncologists. 2. Grupos Balint
Clínica 2 (aula dia 03/05)
Estresse no trabalho em IML
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo do texto: Barros & Silva. Trabalho e cotidiano no Instituto Médico Legal de Belo Horizonte 2. Grupos Balint
07/05 Provão Provão Provão
S1 09 a 13/05
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 11/05)
Consumo de drogas psicoativas entre estudantes de medicina e médicos
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina e
do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de textos: Cap. 13 – Transtornos Relacionados ao Consumo de Substâncias Psicoativas entre Estudantes de Medicina e Médicos do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina e Cap.10 – Uso de Drogas Psicotrópicas do livro A Saúde dos Médicos do Brasil. 2. Grupos Balint
138
Clínica 1
(aula dia 11/05)
Consumo de drogas psicoativas entre estudantes de medicina e médicos
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina e
do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de textos: Cap. 13 – Transtornos Relacionados ao Consumo de Substâncias Psicoativas entre Estudantes de Medicina e Médicos do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina e Cap.10 – Uso de Drogas Psicotrópicas do livro A Saúde dos Médicos do Brasil. 2. Grupos Balint
Clínica 2
(aula dia 10/05)
Consumo de drogas psicoativas entre estudantes de medicina e médicos
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina e
do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de textos: Cap. 13 – Transtornos Relacionados ao Consumo de Substâncias Psicoativas entre Estudantes de Medicina e Médicos do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina e Cap.10 – Uso de Drogas Psicotrópicas do livro A Saúde dos Médicos do Brasil. 2. Grupos Balint
S2 16 a 20/05
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 18/05)
Síndrome de Burnout em Pediatria 1
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico
Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente em
Pediatria;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo dos textos: Flórez Lozano. Síndrome de Burnout del pediatra: prevención y control 2. Grupos Balint
139
Clínica 1
(aula dia 18/05)
Síndrome de Burnout em oncologia 1
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico
Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente em
Oncologia;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo do texto: Pereira, Rodrigues & Cunha. Stress, Burnout e Desordens Emocionais em Profissionais de Saúde de Oncologia 2. Grupos Balint
Clínica 2
(aula dia 17/05)
Síndrome de Burnout em Cardiologia Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico
Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente em
Pneumologia;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de texto: Waldman et al. Burnout, Perceived Stress, and Depression Among Cardiology Residents in Argentina.
2. Grupos Balint
S3 23 a 27/05
30/05 a 03/06
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 25/05)
Qualidade de Vida do Estudante de Medicina
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de texto: Cap. 6 - A Qualidade de Vida do Estudante de Medicina do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 2. Grupos Balint
140
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 02/06)
GRUPO FOCAL – TEMA: SOFRIMENTO MENTAL DO ESTUDANTE DE MEDICINA
Refletir sobre os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;
Clínica 1
(aula dia 25/05)
Qualidade de Vida do Estudante de Medicina
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de texto: Cap. 6 - A Qualidade de Vida do Estudante de Medicina do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 2. Grupos Balint
Clínica 1
(aula dia 02/06)
GRUPO FOCAL – TEMA: SOFRIMENTO MENTAL DO ESTUDANTE DE MEDICINA
Refletir sobre os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;
Clínica 2
(aula dia 24/05)
Qualidade de Vida do Estudante de Medicina
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de texto: Cap. 6 - A Qualidade de Vida do Estudante de Medicina do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 2. Grupos Balint
Clínica 2
(aula dia 01/06)
GRUPO FOCAL – TEMA: SOFRIMENTO MENTAL DO ESTUDANTE DE MEDICINA
Refletir sobre os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;
141
25 a 27/05
SEMANA DE CULTURA E CIDADANIA
S4
06 a 10/06
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 08/06)
Síndrome de burnout na Pediatria 2
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula: 1. Estudo do texto: Magalhães. A Síndrome de Burnout no Contexto Hospitalar Pediátrico. 2. Grupos Balint
Clínica 1
(aula dia 08/06)
Síndrome de burnout em Oncologia 2 Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula: 1.. Estudo do texto: Glasberg et al. Prevalence of the Burnout Syndrome Among Brazilian Medical Oncologists. 2. Grupos Balint
Clínica 2
(aula dia 07/06)
Estresse no trabalho em IML
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo do texto: Barros & Silva. Trabalho e cotidiano no Instituto Médico Legal de Belo Horizonte 2. Grupos Balint
142
S5 13 a 17/06
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 15/06)
Indicadores de saúde mental e Burnout em Médicos
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de textos: Cap. 8 – Indicadores de Saúde Mental do livro A Saúde dos Médicos do Brasil e Cap. 9 – O Burnout no Exercício Profissional da Medicina do livro Identidade Médica.
2. Grupos Balint
Clínica 1
(aula dia 15/06)
Indicadores de saúde mental e Burnout em Médicos
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de textos: Cap. 8 – Indicadores de Saúde Mental do livro A Saúde dos Médicos do Brasil
2. Grupos Balint
Clínica 2
(aula dia 14/06)
Indicadores de saúde mental e Burnout em Médicos
Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas
anteriormente;
Ampliar a escuta terapêutica;
Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;
Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;
Aula:
1. Estudo de textos: Cap. 8 – Indicadores de Saúde Mental do livro A Saúde dos Médicos do Brasil
2. Grupos Balint
S6 20 a 24/06
Saúde da Criança e Adolescente
(aula dia 22/06)
Mobbing no trabalho médico Medidas de prevenção – coping Grupo Balint como prevenção de burnout ENCERRAMENTO
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Treinar atitudes e comportamentos adequados para a promoção de saúde do médico (coping);
Desenvolver condições de maior resiliência para os enfrentamentos dos estressores do cotidiano médico
(coping);
Aula:
Entrega do trabalho de grupo(N2) Relaxamento (coping)
143
Clínica 1
(aula dia 22/06)
Mobbing no trabalho médico Medidas de prevenção – coping Grupo Balint como prevenção de burnout ENCERRAMENTO
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Treinar atitudes e comportamentos adequados para a promoção de saúde do médico (coping);
Desenvolver condições de maior resiliência para os enfrentamentos dos estressores do cotidiano médico
(coping);
Aula:
Entrega do trabalho de grupo(N2) Relaxamento (coping)
Clínica 2
(aula dia 21/06)
Mobbing no trabalho médico Medidas de prevenção – coping Grupo Balint como prevenção de burnout ENCERRAMENTO
Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;
Treinar atitudes e comportamentos adequados para a promoção de saúde do médico (coping);
Desenvolver condições de maior resiliência para os enfrentamentos dos estressores do cotidiano médico
(coping);
Aula:
Entrega do trabalho de grupo(N2) Relaxamento (coping)
FERIADO
23/06 – CORPUS CHRISTI
25/06 Provao Provao Provao 27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas
144
Bibliografia Principal:
1. Codo, W.; Lago, K. Fadiga por Compaixão - o Sofrimento dos Profissionais em Saúde. 1ª ed.
Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2010.
2. Guimarães K.B.S.(org.) Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 1ª ed. (Coleção
temas de psicologia e educação médica). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 2007.
Bibliografia Complementar:
1. Balint M. O médico, seu paciente e a doença. 2ª ed. São Paulo, SP: Editora Atheneu, 2005
2. Barbosa G.A. (org.) A Saúde dos Médicos no Brasil. 1ª ed. Brasília, DF: Conselho Federal de
Medicina, 2007. (disponível no site Portal Médico – CFM)
Outras sugestões:
Holtz A. A Ciência Médica de HOUSE. 4ª ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2008.
Pitta A.M.F. Hospital: dor e morte como ofício. 5ª ed. São Paulo, SP: HUCITEC, 2003.
Barros V.A.; Silva L.R.. Trabalho e cotidiano no Instituto Médico Legal de Belo Horizonte.
Psicologia em Revista, Belo Horizonte, dez. 2004, v. 10, n. 16, p. 318-333
Tempski P; Bellodi PL. Qualidade de Vida do Estudante e do Residente, Suporte e Vicissitudes da
Formação Médica. Cadernos da ABEM. Vol. 8. Rio de Janeiro, RJ: Associação Brasileira de
Educação Médica, 2010 (texto completo em: HTTP://www.abem-educmed.org.br)
Flórez Lozano J.A. Síndrome de Burnout del pediatra: prevención y control. BOL PEDIATR 2006;
46: 235-243
Glasberg et al. Prevalence of the Burnout Syndrome Among Brazilian Medical Oncologists. Artigo
Original. Rev Assoc Med Bras 2007; 53(1): 85-9
Magalhães A.B. A Síndrome de Burnout no Contexto Hospitalar Pediátrico. Dissertação de
Mestrado. Departamento de Psicologia. Universidade Católica de Goiás. 2006
145
Pereira J.P.; Rodrigues J.; Cunha M.J.. Stress, Burnout e Desordens Emocionais em Profissionais
de Saúde de Oncologia. Actas do VII Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia.
Universidade do Minho, Portugal, 4 a 6 de Fevereiro de 2010, pg.1448-1462.
Waldman S.V. et al. Burnout, Perceived Stress, and Depression Among Cardiology Residents in
Argentina. Original Article. Academic Psychiatry, July-August 2009, 33:4 pg. 296-301
Sites de Interesse:
• Assédio Moral (Mobbing)
http://www.assediomoral.org/
• Associação Brasileira de Medicina Psicossomática
http://www.psicossomatica.org.br/
• Associação Brasileira de Qualidade de Vida
http://www.abqv.org.br/index.php
• Conselho Federal de Medicina – Portal Médico
http://www.portalmedico.org.br/novoportal/index5.asp
• Doctor’s Health Advisory Service
http://dhas.org.au/
• The International Balint Federation:
http://www.balintinternational.com/index.html
146
SISTEMA DE AVALIAÇÃO.
A avaliação dos acadêmicos, docentes, módulos e unidades ocorrerá permanentemente de
forma consecutiva às ações empreendidas, em todos os níveis, obedecendo ao que se encontra
definido em programa próprio de avaliação, o qual será estabelecido em oficinas dirigidas à
capacitação em análise de desempenho.
A avaliação do acadêmico será efetuada pelos professores mediante a utilização de
métodos próprios estabelecidos em resoluções específicas e, deste processo constarão
avaliações dos acadêmicos baseadas nas competências, habilidades e conteúdos curriculares
desenvolvidos na unidade e módulos, tendo como referência as Diretrizes Curriculares.
O processo de avaliação do acadêmico será voltado para a ampliação das competências
de se autoperceber e de dar resposta diante das situações vivenciadas e discutidas no grupo.
Esta avaliação ocorrerá de forma contínua durante todo o curso.
Propõe-se uma avaliação contínua cognitiva e de habilidades e atitudes, de acadêmicos e
dos programas. Deverão ser efetuadas as provas regulamentadas em estatuto e regimentos
internos. Além dessas avaliações, os acadêmicos deverão se submeter a avaliações parciais em
cada unidade e ao final. As avaliações serão expressas em valores numéricos. A média final de
cada unidade deverá ser 5,0 (cinco) de acordo com as normas institucionais.
147
Avaliação da Unidade I
Eixos temáticos da Unidade I:
o Oncologia
o Hematologia
o Dermatologia
o Moléstias Infecciosas
A Unidade I é composta pelas seguintes atividades:
• Enfermaria de Oncologia
• Enfermaria de Moléstias Infecciosas
• Enfermaria de Hematologia
• Ambulatório de Oncologia
• Ambulatório de Moléstias Infecciosas
• Ambulatório de hematologia
• Ambulatório de Dermatologia
• Seminário Oncologia
• Seminário de Moléstias Infecciosas
• Seminário de Hematologia
• Seminário de Dermatologia
• Sessão clínica Dermatologia/Moléstias Infecciosas
• Sessão clínica Hematologia/Moléstias Infecciosas
• Atividade integrada
• Atividade Integradora
Será utilizado como um dos instrumentos avaliativos da Unidade I as seguintes fichas:
“Ficha de Avaliação Conceitual – Enfermarias e Ambulatórios”, “Ficha de Avaliação das Sessões
clínicas” e “Ficha de Avaliação do Seminário”.
A nota de cada eixo temático referente às atividades em Enfermarias e Ambulatórios
será representada por um valor conceitual (nota de 0 a 10) que traduzirá o desenvolvimento,
desempenho e evolução do acadêmico durante as seis semanas de atividades na Unidade.
Para cálculo da média da Enfermaria da Unidade I será utilizada a média geométrica das
notas conceituais obtidas nas enfermarias de Oncologia, Moléstias Infecciosas e Hematologia.
Para cálculo da média do Ambulatório da Unidade I será utilizada a média geométrica
das notas conceituais obtidas nos ambulatórios de Dermatologia, Oncologia, Moléstias Infecciosas
e Hematologia.
Para cálculo da média das notas conceituais da Unidade I será utilizada a média
geométrica das seguintes notas: ‘média da Enfermaria’ e ‘média do Ambulatório’ da Unidade I.
148
A nota de cada eixo temático referente aos seminários será representada pela média
geométrica de todos os seminários, excluindo-se a menor nota.
Para cálculo da média dos Seminários da Unidade I, será utilizada a média geométrica
das notas dos seminários de Dermatologia, Oncologia, Moléstias Infecciosas e Hematologia.
Para cálculo da média das Sessões Clínicas da Unidade I, será utilizada a média
geométrica das notas das sessões clínicas e atividades integradas de Dermatologia, Oncologia,
Moléstias Infecciosas e Hematologia, excluindo-se a menor nota.
Ressalta-se que cada nota da sessão clínica/atividade integrada será a média ponderada
da ‘nota de auto-avaliação’, com peso 2 e da ‘nota do professor’, com peso 8.
Para cálculo da média da Atividade Integradora (AI) da Unidade I, será utilizada a média
geométrica das notas das AIs realizadas no período, excluindo-se a menor nota.
Ao final das seis semanas os acadêmicos serão submetidos a uma avaliação de caráter
integrador e discursivo, denominado ‘Provão’ da Unidade I. Esta avaliação conterá questões
referentes a todos os eixos temáticos da unidade. Se cada eixo temático fizer sua avaliação
separadamente dentro do ‘provão’, será calculada a média geométrica das notas obtidas em cada
eixo.
Caso o acadêmico falte em alguma avaliação, será registrada a nota 0,5 (meio).
Calculando N1
As avaliações que comporão a nota de N1 serão as seguintes notas: média das notas
conceituais (Enfermaria e Ambulatório), média das Sessões Clínicas e média dos Seminários.
R1 será a média das notas Conceituais.
R2 será a média das Sessões Clínicas
R3 será a média dos Seminários.
A N1 será a média ponderada entre as notas R1(com peso 3), R2 (peso 3) e R3 (peso 4).
Calculando N2
As avaliações que comporão a nota de N2 serão as seguintes notas: nota do provão e a
média da AI.
R1’ será a nota do provão.
R2’ será a média da AI.
A N2 será a média ponderada entre as notas R1’(com peso 7), R2’ (peso 3).
149
EXEMPLO:
Notas Obtidas em cada Eixo Temático da Unidade I, por semana ou atividade.
Unidade I
Notas que compõe N1
Média geométrica
Enfermaria (ENF)
R1= Média geométrica
Conceitual (ENF+ AMB)
Enfermaria de Oncologia 8,2
8,2
8,2
Enfermaria de Moléstias Infecciosas 8,3
Enfermaria de Hematologia 8,0
Média geométrica
Ambulatório (AMB)
Ambulatório de Oncologia 8,0
8,1 Ambulatório de Moléstias Infecciosas 8,0
Ambulatório de Hematologia 8,5
Ambulatório de Dermatologia 7,8
R2= Média
geométrica das
Sessões clínicas
Sessão clínica (SC-H/MI) 8,3
Sessão clínica (SC-D/MI) 8,0
R3= Média
geométrica dos
Seminários
Seminário Oncologia 8,0
8,1
Seminário de Moléstias Infecciosas 8,0
Seminário de Hematologia 8,5
Seminário de Dermatologia 7,8
Cálculo N1
Nota Peso N1 final
R1 8,2 3
8,2 R2 8,2 3
R3 8,1 4
150
Unidade I
Notas que compõe N2
Média geométrica
dos Eixos
Temáticos
R1’= Nota do Provão
Provão de Oncologia 8,0
8,1
8,1
Provão de Moléstias Infecciosas 8,0
Provão de Hematologia 8,5
Provão de Dermatologia 7,8
Média geométrica
das AIs
R2’= Média da AI
AI 6,0 6,0
6,0
Cálculo N2
Nota Peso N2 final
R1’ 8,1 7
7,5 R2’ 6,0 3
151
Avaliação da Unidade II
Eixos temáticos da Unidade II:
o Cardiologia
o Nefrologia
o Pneumologia
A Unidade II é composta pelas seguintes atividades:
• Enfermaria de cardiologia
• Enfermaria de nefrologia
• Enfermaria de pneumologia
• Ambulatório de cardiologia
• Ambulatório de nefrologia
• Ambulatório de pneumologia
• Plantão de clínica médica
• Seminário de cardiologia
• Seminário de nefrologia
• Seminário de pneumologia
• Sessão clínica cardiologia, nefrologia e pneumologia
• Atividade Integradora (AI)
Será utilizado como um dos instrumentos avaliativos da Unidade II as seguintes fichas:
“Ficha de Avaliação Conceitual – Enfermarias e Ambulatórios e Plantões”, “Ficha de Avaliação das
Sessões clínicas” e “Ficha de Avaliação do Seminário”.
A nota de cada eixo temático referente às atividades em Enfermarias, Ambulatórios e
Plantões de Clínica Médica será representada por um valor conceitual (nota de 0 a 10) que
traduzirá o desenvolvimento, desempenho e evolução do acadêmico durante as seis semanas de
atividades na Unidade.
Para cálculo da média da Enfermaria da Unidade II será utilizada a média geométrica
das notas conceituais obtidas nas enfermarias de Cardiologia, Nefrologia e Pneumologia.
Para cálculo da média do Ambulatório da Unidade II será utilizada a média geométrica
das notas conceituais obtidas nos ambulatórios de Cardiologia, Nefrologia e Pneumologia.
Para cálculo da média das notas Conceituais da Unidade II será utilizada a média
geométrica das seguintes notas: ‘média da Enfermaria’ e ‘média do Ambulatório’ e ‘média dos
Plantões’ da Unidade II.
A nota de cada eixo temático referente aos seminários será representada pela média
geométrica de todos os seminários, excluindo-se a menor nota.
152
Para cálculo da média dos Seminários da Unidade II, será utilizada a média geométrica
das notas dos seminários de Cardiologia, Nefrologia e Pneumologia.
Para cálculo da média das Sessões Clínicas da Unidade II, será utilizada a média
geométrica das notas das sessões clínicas de Cardiologia, Nefrologia e Pneumologia, excluindo-
se a menor nota.
Ressalta-se que cada nota da sessão clínica/atividade integrada será a média ponderada
da ‘nota de auto-avaliação’, com peso 2 e da ‘nota do professor’, com peso 8.
Para cálculo da média da Atividade Integradora (AI) da Unidade II, será utilizada a
média geométrica das notas das AIs realizadas no período, excluindo-se a menor nota.
Ao final das seis semanas os acadêmicos serão submetidos a uma avaliação de caráter
integrador e discursivo, denominado ‘Provão’ da Unidade II. Esta avaliação conterá questões
referentes a todos os eixos temáticos da unidade. Se cada eixo temático fizer sua avaliação
separadamente dentro do ‘provão’, será calculada a média geométrica das notas obtidas em cada
eixo.
Caso o acadêmico falte em alguma avaliação, será registrada a nota 0,5 (meio).
Calculando N1
As avaliações que comporão a nota de N1 serão as seguintes notas: média das notas
conceituais (Enfermaria, Ambulatório e Plantão), média das Sessões Clínicas e média dos
Seminários.
R1 será a média das notas Conceituais.
R2 será a média das Sessões Clínicas
R3 será a média dos Seminários.
A N1 será a média ponderada entre as notas R1(com peso 3), R2 (peso 3) e R3 (peso 4).
Calculando N2
As avaliações que comporão a nota de N2 serão as seguintes notas: nota do provão e a
média da AI.
R1’ será a nota do provão.
R2’ será a média da AI.
A N2 será a média ponderada entre as notas R1’(com peso 7), R2’ (peso 3).
153
EXEMPLO:
Notas Obtidas em cada Eixo Temático da Unidade II, por semana ou atividade.
Unidade II
Notas que compõe N1
Média geométrica
Enfermaria (ENF)
R1= Média geométrica
Conceitual
(ENF+ AMB + PLAN)
Enfermaria de Cardiologia 7,5
8,3
7,7
Enfermaria de Nefrologia 8,5
Enfermaria de Pneumologia 9,0
Média geométrica
Ambulatório (AMB)
Ambulatório de Cardiologia 8,0
8,0 Ambulatório de Nefrologia 8,0
Ambulatório de Pneumologia 8,0
Plantão de Clínica Médica 7,0 7,0
R2= Média
geométrica das
Sessões clínicas
Sessão Clínica 8,2
R3= Média
geométrica dos
Seminários
Seminário de Cardiologia 8,0
8,1
Seminário de Nefrologia 8,0
Seminário de Pneumologia 8,5
Cálculo N1
Nota Peso N1 final
R1 7,7 3
8,0 R2 8,2 3
R3 8,1 4
154
Unidade II
Notas que compõe N2
Média geométrica
dos Eixos
Temáticos
R1’= Nota do Provão
Provão de Cardiologia 7,0
8,1
8,1
Provão de Nefrologia 8,0
Provão de Pneumologia 9,5
Média geométrica
das AIs
R2’= Média da AI
AI 6,5 6,5
6,5
Cálculo N2
Nota Peso N2 final
R1’ 8,1 7
7,6 R2’ 6,5 3
155
Avaliação da Unidade III
Eixos temáticos da Unidade III
Saúde da Criança
Saúde do Adolescente
A Unidade III é composta pelos seguintes atividades:
• Enfermaria
• Ambulatório de Saúde da Criança
• Ambulatório de Saúde do Adolescente
• Pronto socorro
• Sessão Clínica
• Seminário de Saúde da Criança
• Seminário de Saúde do Adolescente
• Seminário pronto socorro
• Atividade Integradora
Será utilizado como um dos instrumentos avaliativos da Unidade III as seguintes fichas:
“Ficha de Avaliação Conceitual - Enfermarias, Ambulatórios, Plantões”, “Ficha de Avaliação das
Sessões clínicas” e “Ficha de Avaliação do Seminário”.
A nota de cada eixo temático referente às atividades em Enfermaria, Ambulatórios e Pronto
Socorro será representada por um valor conceitual (nota de 0 a 10) que traduz o desenvolvimento,
desempenho e evolução do acadêmico durante as seis semanas de atividades na Unidade.
A média da Enfermaria da Unidade III será a própria nota conceitual assim como a média
do Pronto Socorro. Para o cálculo da média do Ambulatório da Unidade III será utilizada a média
geométrica das notas conceituais obtidas nos Ambulatórios (Saúde da Criança e do Adolescente).
De forma análoga, será calculada a média dos Seminários da Unidade III (Saúde da Criança e
do Adolescente), a média das Sessões Clínicas da Unidade III e da média da Atividade
integradora da Unidade II.
Ressalta-se que cada nota da sessão clínica/atividade integrada será a média ponderada
da ‘nota de auto-avaliação’, com peso 2 e da ‘nota do professor’, com peso 8.
Ao final das seis semanas os acadêmicos serão submetidos à uma Avaliação de caráter
predominantemente subjetivo denominado “Provão Saúde da Criança e do Adolescente”. Esta
avaliação conterá questões referentes aos eixos temáticos da unidade. Se cada eixo temático fizer
156
sua avaliação separadamente dentro do ‘provão’, será calculada a média geométrica das notas
obtidas em cada eixo.
Caso o acadêmico falte em alguma avaliação, será registrada a nota 0,5 (meio).
Calculando N1:
As avaliações que comporão a nota de N1 serão as seguintes notas: média das notas
conceituais (Enfermaria, Ambulatório e Pronto Socorro), média das Sessões Clínicas e média dos
Seminários.
R1 será a média das notas Conceituais.
R2 será a média das Sessões Clínicas
R3 será a média dos Seminários.
A N1 será a média ponderada entre a nota de R1 (com peso 3), nota de R2 (peso 3) e
nota de R3 (peso 4).
Calculando N2
As avaliações que comporão a nota de N2 serão as seguintes notas: nota do provão e a
média da AI.
R1’ será a nota do provão.
R2’ será a média da AI.
A N2 será a média ponderada entre as notas R1’(com peso 7), R2’ (peso 3).
157
EXEMPLO:
Notas Obtidas em cada Eixo Temático da Unidade III, por semana ou atividade.
Unidade III
Notas que compõe N1
R1= Média geométrica
Conceitual
(ENF+ AMB C + AMB A
+ PS)
Enfermaria 7,5 7,5
7,7
Ambulatório de saúde da Criança 8,0 8,0
Ambulatório de Saúde do Adolescente 8,0 8,0
Pronto Socorro 7,6 7,6
R2= Média geométrica
das
Sessões clínicas
Sessão Clínica 8,2
Media Geométrica
dos Seminários
R3= Média geométrica
dos
Seminários
Seminário de Saúde da Criança 8,0
8,0
8,0 Seminário de Saúde do Adolescente 8,0
Seminário Pronto Socorro 8,0
Cálculo N1
Nota Peso N1 final
R1 7,7 3
8,0 R2 8,2 3
R3 8,1 4
158
Unidade III
Notas que compõe N2
Média geométrica
dos Eixos
Temáticos
R1’= Nota do Provão
Provão Ambulatório Criança 8,2
8,1
8,1 Provão Ambulatório Adolescente 8,0
Provão Pronto Socorro 8,0
Provão Enfermaria 8,2
Média geométrica
das AIs
R2’= Média da AI
AI 6,5 6,5 6,5
Cálculo N2
Nota Peso N2 final
R1’ 8,1 7
7,6 R2’ 6,5 3
159
Avaliação das Unidades IV, V, VI e VII.
Em cada uma dessas unidades serão realizadas avaliações Teóricas e/ou Práticas cuja
media geométrica entre elas formarão R1. As avaliações aplicadas até a semana de N1 comporão
a R1 de N1 e aquelas efetuadas apos esse período e até a semana de N2 farão parte da R1 de
N2.
Para o cálculo de R2 de N1 será utilizada a media geométrica das Atividades Integradoras
referentes ao primeiro rodízio dos acadêmicos no Módulo. A media geométrica entre as AIs dos
dois últimos rodízios comporá a R2 de N2.
Os eixos temáticos de cada unidade terão sua media formada pela media geométrica das
provas teórica e pratica. A media da unidade será calculada utilizando a media geométrica das
notas dos eixos temáticos (R1).
Exemplo: Cálculo da N1 da Unidade IV
Cálculo de R1 (N1)
Medicina Legal Nota
Atividade I 6,0
Atividade II 8,0
Atividade III 7,0
R1’ = 6,0 x 8,0 x 7,0
R1’ = 6,9
3
160
Cálculo de R2 (N1)
Eixo Teórico-Prático Integrado + Eixo de Formação
Pessoal Nota
Atividade Integradora 1 (Primeiro rodízio) 8,0
Atividade Integradora 2 (Primeiro rodízio) 6,0
Atividade Integradora 3 (Primeiro rodízio) 8,0
Atividade Integradora 4 (Primeiro rodízio) 6,0
Atividade Integradora 5 (Primeiro rodízio) 0,5
Excluindo a menor nota (0,5) e realizando a media geométrica das notas restantes:
R2= 8,0 x 6,0 x 8,0 x 6,0
R2 = 7
Cálculo de N1 da Unidade IV
N1 = [R1] x 0,7 + [R2] x 0,3.
N1 = (6,9 x 0,7) + (7 x 0,3)
N1 = 4,8 + 2,1
N1 = 6,9
Cálculo da N2 da Unidade IV
Cálculo de R1’ (N2)
Medicina Legal Nota
Atividade I 7,0
Atividade II 9,0
Atividade III 5,0
R1’ = 7,0 x 9,0 x 5,0
R1’ = 6,8
4
3
161
Cálculo de R2’ (N2)
Eixo Teórico-Prático Integrado + Eixo de Formação
Pessoal Nota
Atividade Integradora 1 (Segundo rodízio) 8,0
Atividade Integradora 2 (Segundo rodízio) 4,0
Atividade Integradora 3 (Segundo rodízio) 7,0
Atividade Integradora 4 (Segundo rodízio) 3,5
Atividade Integradora 5 (Segundo rodízio) 0,5
Atividade Integradora 1 (Terceiro rodízio) 8,0
Atividade Integradora 2 (Terceiro rodízio) 6,0
Atividade Integradora 3 (Terceiro rodízio) 5,5
Atividade Integradora 4 (Terceiro rodízio) 6,0
Atividade Integradora 5 (Terceiro rodízio) 5,9
Excluindo a menor nota (0,5) e realizando a media geométrica das notas restantes:
R2’= 8,0 x 4,0 x 7,0 x 3,5 x 8,0 x 6,0 x 5,5 x 5,9
R2’ = 5,8
Cálculo de N2 da Unidade IV
N2 = [R1’] x 0,7 + [R2’] x 0,3.
N2 = (6,8 x 0,7) + (5,8 x 0,3)
N2 = 4,8 + 1,7
N2 = 6,5
9
162
ATO PRÓPRIO NORMATIVO Nº 01/2005-MED Institui normas do Eixo Temático: Caso Clínico
O Diretor do Departamento de Medicina – MED no uso de suas atribuições,
CONSIDERANDO,
- que a nota do Eixo Temático Caso Clínico é composta de duas atividades, uma na abertura do Caso e
outra no fechamento do mesmo;
- que a nota final referente ao Caso Clínico é composta destas duas avaliações.
RESOLVE:
Art. 1º - Determinar que a ausência do acadêmico do curso de Medicina na sessão que abre o Eixo
Temático Caso Clínico implica na perda de 40% (quarenta por cento) do total da nota do Caso Clínico
(Tutoria) da semana.
Art. 2º - Determinar que a ausência do acadêmico do curso de Medicina na sessão que fecha o Eixo
Temático Caso Clínico implica na perda de 60% (sessenta por cento) do total da nota do Caso Clínico
(Tutoria) da semana.
Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 4º - Registre-se, divulgue-se, cumpra-se.
Goiânia, 03 de novembro de 2005.
Prof. Paulo L. C. Francescantonio Diretor do Departamento de Medicina
ATO PRÓPRIO NORMATIVO Nº 02/2006-MED
Institui normas das Notas N1 e N2 para todos os Módulos do Curso de Medicina O Diretor do Departamento de Medicina – MED no uso de suas atribuições, RESOLVE:
Art. 1º - Determinar que seja concedida ao aluno a prerrogativa de abstenção na participação de um Caso
Clínico, uma sessão do Caso do Eixo Teórico Prático Integrado e uma Atividade Integradora, sem prejuízo
na nota final.
Art. 2º - Eliminar a menor nota das atividades descritas no artigo 1º para o aluno que não se ausentar.
Art. 3º - Os parágrafos anteriores referem-se à nota N1 e nota N2, de acordo com as atividades realizadas
pelo discente conforme calendário acadêmico.
Art. 3º - Permanecer vigente o ato próprio normativo nº 01/2005-MED, no caso de posteriores ausências.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário
Art. 5º - Registre-se, divulgue-se, cumpra-se.
Goiânia, 18 de dezembro de 2006.
Prof. Paulo L. C. Francescantonio Diretor do Departamento de Medicina
163
Regras para a utilização do Laboratório Morfofuncional (LMF) do Curso de
Medicina
1. Uso Racional do Local:
• Não é permitido comer, beber ou fumar; • Não é permitido jogar/deixar lixo nas dependências do laboratório LMF; • É expressamente proibido conversar, principalmente em tom alto de voz; • É expressamente proibido ouvir música dentro do laboratório LMF (somente com utilização
de fones); • É obrigatório respeitar o horário de funcionamento do laboratório LMF; • É expressamente proibido brincar com as peças anatômicas, mesmo sendo sintéticas,
rabiscar, forçar ou subir em plataformas; • Não é permitido deitar em cadeiras, mesas ou chão nas dependências do laboratório; • É obrigatório deixar o celular no silencioso ou desligá-lo quando estiver no LMF e
somente atendê-lo fora do ambiente do laboratório; • É obrigatório o uso da catraca, (exceção alunos do módulo I do curso de Medicina – que
é liberado até a data da primeira semana de confecção do cartão), ficando vedada a entrada no LMF sem o cartão, pelos demais acadêmicos de medicina, enfermagem e de outros cursos. A catraca é utilizada para controle e registro de entrada e saída do LMF;
• O cartão é de uso exclusivo do aluno, não podendo o mesmo fazer empréstimo a terceiros. É proibido adentrar com parentes ou amigos no LMF (que não sejam alunos da UCG).
• Alunos de medicina gozam da facilidade, em ter acesso por três vezes no semestre sem o cartão, devido horas de estudos que lhes são exigidas no LMF. Ressaltando que só é permitido até o módulo V e mediante registro manual e por assinatura do aluno, no Livro e Folha de Freqüência.
• Alunos de medicina após o modulo V e de outros cursos, não gozam desta facilidade, pois não são exigidas horas de estudos no LMF, portanto é vedada sua entrada no LMF, até a apresentação do cartão;
• Alunos de medicina, ao final do módulo V, terão que devolver chaves dos escaninhos a Secretaria.
• O uso do LMF é exclusivo para estudo individual ou aula. O estudo de duas ou mais pessoas será realizado nas salas de tutoria, reservando antecipadamente e verificando os horários disponíveis com os funcionários do laboratório, ou na Biblioteca Central (BC). O espaço também deve ser reservado antecipadamente na BC. O desrespeito a essa norma terá a punição conforme o Item 4;
• Somente o representante de turma, previamente nomeado pela turma a cada semestre e comunicado à secretaria, poderá retirar livro para estudo em grupo nas tutorias em horários livres, estabelecido a cada semestre pela Secretaria do Departamento de Medicina, mediante assinatura de termo de compromisso.
• Não será permitida a retirada de qualquer revista, periódico, livros, para qualquer outro fim que não seja o de acompanhamento de aula ou estudo no LMF. É extremamente proibido fotocopiar e/ou pegar emprestado livros do LMF. Neste caso, o empréstimo e fotocópias deverão ser realizados na Biblioteca Central;
• A segurança do Bloco K receberá orientação quanto à prática de não permitir a saída de qualquer material do prédio da Medicina.
2. Micromputadores, microscópios, livros e peças
• Manter os equipamentos limpos, organizados e bem cuidados. • Não utilizar canetas esferográficas, marca-textos ou fazer qualquer alteração em
livros,peças, mesas e cadeiras. • É expressamente proibido mudar máquinas ou periféricos (mouse, teclado ou monitor) de
lugar (para estalarem em outro computador local, externos ou Lap Top’s), sem a autorização prévia do funcionário presente no laboratório.
• Caso algum periférico ou máquina esteja com problema, avisar o funcionário responsável.
164
• Não é permitida a instalação de softwares sem a autorização prévia do administrador da rede.
• Não utilizar os computadores para qualquer tipo de jogo. • Não alterar as configurações dos softwares sem a autorização prévia do administrador da
rede. • Não é permitido copiar softwares dos computadores do laboratório para uso doméstico
(pirataria). • Não é permitido burlar (ou tentar burlar) a segurança da rede. • Não é permitido bloquear (travar) a estação de trabalho. • É obrigatório fazer log off ao final da utilização dos microcomputadores em rede. • Não será permitido o empréstimo de lâminas e peças anatômicas sintéticas. • O usuário será responsabilizado por problemas gerados/encontrados em sua área de
trabalho. • Ao final dos trabalhos, guardarem lâminas e limpar as objetivas, desligar e encapar o
microscópio e avisar o funcionário para conferência. • Não será permitido entrar no LMF portando mochilas, bolsas, ou pastas. Esse material
deverá ser deixado nos escaninhos do Departamento de Medicina. Caso necessário entrar portando mochilas, bolsas, ou pastas, o aluno deverá apresentar voluntariamente ao funcionário do LMF, tanto na entrada quanto na saída.
• Os funcionários do LMF não são responsáveis por pertences pessoais deixados no LMF, como: Livros, Celulares, Laptop, Pen drive e outros.
3. Acesso e Horários
• É permitida a entrada de alunos, professores e funcionários, exclusivamente da UCG, autorizados e nos horários determinados mediante apresentação de identificação. (cartão ou Crachá);
• O Laboratório Morfofuncional funciona das 07:10h as 21:40h, de segunda a sexta-feira e aos sábados 08:00 às 11:50. A freqüência fora deste horário somente será permitida com autorização da Direção deste Departamento, com antecedência de no mínimo 24 horas, ficando o professor responsável pelo local;
• Por motivos internos e de força maior, o LMF, mesmo dentro do horário supracitado, poderá ser fechado sem aviso prévio. Contamos com compreensão e colaboração de todos;
• O aluno deverá registrar seu horário de entrada e saída do L.M.F; • O período de estudo no L.M.F. é transformado em freqüência que será computada nos
segmentos temáticos das unidades ligadas ao Morfofuncional (Digestório, Urinário, Endócrino, Reprodutor, Cardiovascular, Respiratório, Homeostasia, Nervoso, Sensorial, Locomotor, Revestimento, Hematológico)somente para os acadêmicos de Medicina;
• Alunos de Enfermagem, tem permissão à entrada no LMF no horário previamente reservado na programação acadêmica para aula de enfermagem, mediante a presença do professor ou para estudo individual.
4. Observações:
• A não observação ou o não cumprimento das normas acima descritas, constituirá falta grave, passível de punição;
• Fica a cargo da Coordenação a aplicação imediata da punição, conforme relatório apresentado pelo funcionário responsável pelo setor;
Departamento de Medicina, aos nove dias de fevereiro de 2009.
____________________________________________ Prof. Paulo Luiz Carvalho Francescatonio Direção do Departamento de Medicina