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1 4º CICLO - MÓDULO VII 2011/1 SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA CURSO DE MEDICINA

Manual do módulo MVII 2011-1

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1

4º CICLO - MÓDULO VII

2011/1

SSOOCCIIEEDDAADDEE GGOOIIAANNAA DDEE CCUULLTTUURRAA

CURSO DE MEDICINA

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SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA

Presidente D. Washington Cruz

Vice-Presidente D. Waldemar Passini Dalbello

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

Grão - Chanceler Dom Washington Cruz, CP Reitor Prof. Wolmir Therezio Amado Vice-Reitora Profa. Olga Izilda Ronchi Pró-Reitora de Graduação Profa. Sônia Margarida Gomes Sousa Pró-Reitora de Extensão e Apoio Estudantil Profa Márcia de Alencar Santana Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa Profa. Sandra de Faria Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional Profa. Helenisa Maria Gomes de Oliveira Neto Pró-Reitor de Administração Prof. Daniel Rodrigues Barbosa Pró-Reitor de Comunicação Prof. Eduardo Rodrigues da Silva Pró-Reitor de Saúde Prof Sérgio Antônio Machado Chefe de Gabinete Prof. Lorenzo Lago Comissão de Reformulação do Projeto de Criação do Curso de Medicina

Professores: Gélcio Sisteroli de Carvalho, Iliam Cardoso dos Santos, Maria Salete S. Pontieri Nascimento, Minde Badauy de Menezes, Olga Izilda Ronchi, Paulo Luiz C. Francescantônio e Renata de Bastos Ascenço Soares.

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DEPARTAMENTO DE MEDICINA

Diretoria Diretor do Departamento: Prof. Paulo Luiz C. Francescantônio Coordenador do Eixo de Desenvolvimento Pessoal: Profa Fábia Maria Oliveira Pinho Coordenador do Eixo Teórico-Prático Integrado: Prof. Gélcio Sisteroli de Carvalho Secretaria Secretária geral: Cristina Maria S. Kozlowsk de Oliveira Secretários auxiliares: Isabel P. de Vasconcelos, Aryane A. Peres e Wellington Luis dos Santos Instrumentadores do LMF: Danielle Rezende e Joselito Messias Gonçalves E-mail do Departamento: [email protected] Equipe de Professores/Preceptores do Módulo VII E-mail Coordenador do Módulo: Rosseny da Costa Marinho Junior Unidade I

[email protected]

Dermatologia Maria Auxiliadora Jacomo Regina Grace Nunes Rodrigues Miriam Lane de O. R. Castilho

[email protected] [email protected] [email protected]

Hematologia Luciana Cardoso Marinho Cristiane Araujo Tuma Santos

[email protected] [email protected]

Moléstias infecciosas Mônica Ribeiro Costa Sabrina Sgambatti de Andrade

[email protected] [email protected] [email protected]

Oncologia Deidimar Cássia Batista Fátima Mrue

[email protected] [email protected]

AI da UI: Pedro Mário (montador)

[email protected]

Leonardo Mamede (aplicador) Unidade II

[email protected]

Cardiorespiratório Antônio Malan Cavalcante Lima [email protected] Antônio Menezes [email protected] Max Weyler Nery [email protected] Rogério Orlow de Oliveira [email protected] Evandro Alencar Scussiatto Juliana Rodrigues e Silva Anna Carolina Galvão Ferreira

[email protected] [email protected] [email protected]

Nefrologia

Fábia Maria Oliveira Pinho [email protected] Valéria Pigozzi [email protected] Myllena Alves Vieira [email protected] Jerusa Marielle [email protected]

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Plantão Santa Casa: Jonas Munu Cordeiro AI da UII: Rogério Orlow de Oliveira (montador)

[email protected] [email protected]

Leonardo Mamede (aplicador) Unidade III Rosseny da Costa Marinho Junior

[email protected] [email protected]

Leonardo Faria Ribeiro Daniela Cristina Demes Rosa

[email protected] [email protected]

Eliane Terezinha Afonso [email protected] Marcos Antônio R.Moraes [email protected] Rosângela Maria de M. Brito Alice Eliane Almeida Moraes Theodora Drummond

[email protected] [email protected] [email protected]

AI da UIII: Rosseny da Costa Marinho Junior (montador)

[email protected]

Leonardo Mamede (aplicador) Unidade IV

[email protected]

Silvânia de Fátima Coelho Barbosa [email protected] Carlúcio Moura Leão Marcellus Unidade V

[email protected] [email protected]

Edna Joana Cláudio Manrique [email protected] Unidade VII

Rita Francis G. Branco [email protected]

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PROGRAMAÇÃO GERAL E INTEGRADA DO MÓDULO VII – 2011/1

Divisão de Subturmas nas Unidades

UNIDADE I UNIDADE II UNIDADE III UNIDADE IV UNIDADE V UNIDADE VI UNIDADE VII

SEM Dias Dermato MI Hemato Onco

Cardio Respiratório Nefro

CR

AD

ML

VS

CETPI

AIEDP

S1 31/01 – 04/02

SUBTURMA 1

SUBTURMA 2

SUBTURMA 3

S2 07 – 11/02 S3 14 – 18/02 S4 21 – 25/02

S5 28/02 – 11/03

FERIADO 04/03 07,08 09/03 – carnaval

S6 14 – 18/03 19/03 Provão

S1 21 – 25/03

SUBTURMA 3

SUBTURMA 1

SUBTURMA 2

S2 28/03 – 01/04 S3 04 – 08/04 S4 11 – 15/04 S5 18 – 29/04

21,22/04 feriado Semana Santa

20-24/04 PRAIAMED

S6 02 – 06/05 07/05 Provão

S1 09 – 13/05

SUBTURMA 2

SUBTURMA 3

SUBTURMA 1

S2 16 – 20/05 S3 23 – 03/06

25-27/05 SCC

S4 06 – 10/06 S5 13 – 17/06 S6 20 – 24/06

20/06 - Vestibular 23/06 FERIADO

25/06 Provão 27 a 30/06 Entrega de notas / Encerramento do semestre

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Page 7: Manual do módulo MVII 2011-1

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HORÁRIOS DAS SUBTURMAS MÓD.VII 2011-1 Clínica I

Horário Segunda

Terça Quarta Quinta Sexta

7:00 08:30

MED1400 Enfermaria Moléstia Infecciosa Local: Hospital Santa Casa

MED1400 07:00-10:00 Ambulatório Dermatologia Local: Consultório 2 UCG na Santa Casa

07:00- 10:00 MED1400 Ambulatório Dermato Local: Consultório 1 UCG na Santa Casa

MED1450-CETPI Local: Sala do Eixo, bl. K, área IV

9:00 10:30

MED 1400 Seminario Moléstias Infecciosas Mônica Local: Sala 07- Hospital Santa Casa

MED1400 10:30-12-00 Seminario Dermatologia Local: Sala 07- Hospital Santa Casa

MED1440 Vigilância em Saúde Preleção Local: Sala 102, bl. K, área IV

10:30-12:00

14:00-15:30 MED1400 Enfermaria Hematologia Profa. Luciana Marinho Local: Hospital Araújo Jorge

10:30- 12:00 MED1400 Sessão clínica Dermatologia/ Moléstias Infecciosas Hemato Local: Sala 07- Hospital Santa Casa

13:00- 14:30 MED1400 Enfermaria Oncologia Local: Hospital Santa Casa

11:00-12:30 MED1400 Atividade Integrada – Oncologia Local: Sala 102- bloco K

14:00- 15:30 Seminário Hematologia Local: Sala Santa Casa

MED1440 Vigilância em Saúde Prática 14:00-17:00 Local: confirmar com professor

MED1400 14:30-16:00 Seminário ONCO Local: Sala 07 – Hospital Santa Casa

14:00-15:30 MED1430 Medicina Legal Prática Local: Instituto de Medicina Legal

16:00 19:00

MED 1400 16:00- 19:00 Ambulatório Hemato Equipe A 6/7 alunos Local: SUS II Santa Casa

MED 1400 16:00-19:00 Ambulatório M. infecciosa Local: Consultório 1 UCG na Santa Casa

17:50-18:50 AIEDP Local: Sala 101 Bloco K

MED1400 16:00-19:00 Ambulatório Oncologia Local: Consultório 1 UCG na Santa Casa

MED 1400 16:00- 19:00 Ambulatório Hemato Equipe B 6/7 alunos Local: SUS II Santa Casa

19:00 – 20:30 Medicina Legal Preleção Sala: Hospital Santa Casa

19:00-20:30 MED1410- Atividade Integradora Local: Sala Eixo Bloco K

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MÓD.VII 2011.1 ----- Clínica II- Sábado Plantão de 12 horas (clínica médica)

Horário

Segunda

Terça Quarta Quinta Sexta

7:00 08:30

MED 1410- Enfermaria Cardio-Respiratório Local: Hospital SC

MED 1410- Enfermaria Nefrologia Jerusa Local: Hospital SC Equipe A e B

MED 1410- 07:10-08:40 Sessão clínica Cardiorrespiratório/ Nefrologia Myllena Local: Sala 02 - Hospital Santa Casa Equipe A e B

MED 1410 07:10-08:40 Seminário nefro Fabia Local: Sala 05- Hospital Santa Casa Equipe A e B

MED1450-CETPI Local: Sala do Eixo, área IV, bloco K

08:40 10:10

MED 1410-Seminário cardio Local: Sala 05- Hospital Santa Casa

MED1410 09:00-12:00 Ambulatório nefro Local: Consultório 1 da UCG na Santa Casa 03 salas Fábia Equipe B MED1410- Ambulatório Nefrologia 03 salas Jerusa Local: Ambulatório da Santa Casa GRUPO A

09:00-10:30 MED1440 Vigilância em Saúde Preleção Local: Sala 102, área IV, bloco K 11:30-13:00 MED1430 Medicina Legal Prática Local: Instituto de Medicina Legal

MED 1410- 10:20-13:20 Ambulatório Cardio-Respiratório 4salas Local: Consultório 1 UCG na Santa Casa

MED 1410 12:00- 15:00 Ambulatório Cardio-Respiratório 4 salas Local: Consultório 1 da UCG na Santa Casa

MED1440 Vigilância em Saúde Prática 14:00- 17:00 Local: a confirmar com professor

15:00-16:30 MED1410 Seminário Respiratório Local: Sala 04- Hospital Santa Casa

14:30-16:00 MED1410 Seminário nefro Valéria Local: Sala 01- Hospital SC

14:30 – 16:00 MED1410 Seminário Cárdio Local: Sala 05- Hospital SC

MED1410- Atividade Integradora Local: Sala 03- Bloco K área IV 17:30-19:00

16:00 19:00

MED1410- Ambulatório Nefrologia 03 salas Myllena Local (Tx renal)Santa Casa Equipe A

16:30- 18:00 Medicina Legal Preleção Sala: Hospital Santa Casa

MED1410- Ambulatório Nefrologia 03 salas 16:00-19:00 Valeria Local: Consultório 2 da UCG na Santa Casa Equipe B

16:00-19:00 MED1410- Ambulatório Cardio-Respiratório Max e Antônio Menezes 4 salas Local: Consultório 1 da UCG na Santa Casa

19:30- 20:30 MED1460 AIEDP Sala 101

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Escala de plantões de Clínica Médica (Unidade II)- 12 horas Entrada Sábado 07:00 h Saída Sábado 19:00 h

Professores: Jonas Munu Cordeiro Horário Subturma 2 2ª 2B 2C 2D 2E 2F 2G 2H 2I 2J 2K 2L

05/02 X 12/02 X X

19/02 X X

26/02 X X

05/03 X X

12/03 X X X Horário Subturma 1 1ª 1B 1C 1D 1E 1F 1G 1H 1I 1J 1K 1L 1M

26/03 X X

02/04 X X 09/04 X X 16/04 X X

23/04 X X

30/04 X X X

07/05

Horário Subturma 3 3ª 3B 3C 3D 3E 3F 3G 3H 3I 3J 3K 3L 3M 3N 14/05 X X

21/05 X X

28/05 X X

04/06 X X 11/06 X X X 18/06 X X X 25/06

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MÓD.VII 2011.1 Saúde da Criança Horário Segunda

Terça Quarta Quinta Sexta

7:00

08:30

07:00- 10:00 MED1420-Ambulatório da Criança Local: Ambulatório SUS II UCG/ Santa Casa Grupos B e D

07:00-08:30 MED1420-Enfermaria Criança e

Adolescente Local: Hospital

SC Grupos A e C

MED1420-

Seminário Pronto Socorro

Local: Sala 05 Hospital SC

Grupos B e D

07:00-08:30 MED1420-Enfermaria Criança e Adolescente Local: Hospital SC Grupos B e D MED1420-Seminário Pronto Socorro Local: Sala 05 Hospital SC Grupos A e C

MED1450-CETPI Local: Sala do

Eixo, bl. K, área IV

9:00-

10:30 09:00-10:30 MED1420- Seminário Enfermaria

Local: Sala 5 Hospital SC

Grupos A, B, C e D

09:00-10:30 MED1420- Sessão

Clínica Local: Sala 5 Hospital SC

Grupos A, B, C e D

MED1440 Vigilância em

Saúde Preleção Local: Sala 102, bl.

K, área IV

13:00

16:00

12:30- 15:30 MED1440

Vigilância em Saúde Prática

Local: confirmar com professor

13:00

16:00 MED1420-

Pronto Socorro

Local: Cais Jardim Curitiba

GRUPO D

13:00-

16:00 MED1420

Pronto Socorro

Local: Cais Jardim Curitiba

GRUPO A

13:00

16:00 MED1420

Pronto Socorro

Local: Cais Jardim Curitiba

GRUPO C

13:00

16:00 MED1420- Pronto

Socorro

Local: Cais Jardim Curitiba

GRUPO B

16:00

19:00

MED1420-Ambulatório

Criança 03 salas G

Local: Ambulatório da Santa Casa

Grupos A e C

MED1420 14:00-15:30 Seminário

Local: Sala 01- Hospital SC 15:30-18:30 Ambulatório Adolescente 03 salas G

Local: Ambulatório da

Santa Casa Grupos A e C

18:30-20:00

horas Medicina Legal-

preleção Sala:

Santa Casa

MED1420 16:30-18:00 Seminário

Saúde da criança Local: sala do eixo,

bloco K

MED1420 14:30-16:00 Seminário

Local: Sala 01 –Hospital SC 16:00-19:00 Ambulatório Adolescente 04 Salas G

Local: Ambulatório da

Santa Casa Grupo B e D

MED 1430 17:00-18:30

Medicina Legal Prática

Local: Instituto de Medicina Legal

18:00 – 19:30 MED1420-Atividade

Integradora Local: sala do Eixo,

bloco K, área IV

19:30-20:30 MED 1460 AIEDP

Local: Sala 101, bl. K, área IV

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Datas Provão (sábado): 19/03, 07/05 e 25/06

Divisão de alunos nas subturmas para plantões

* SUBTURMA 1: 1 A Caroline Ferreira David 1 B Renata Dayrel 1 C Natália Carelli 1 D Luhan Chaveiro 1 E Thaís Gomes 1 F Ana Paula Lindoso 1 G Marina Aguiar 1 H Thamyris 1 I Júlia Silva Castro 1 J Marcela Juliano 1 K Letícia Bueno 1 L Anderson Vieira 1 M Muriel Pires

* SUBTURMA 2:

2 A Iara dos Santos 2 B Gabriela Godoy 2 C Bruno Albernaz 2 D Wanessa Stival 2 E Júlia Borges 2 F Jordana Pedroso 2 G Larissa Tito 2 H Ana Sarah Portilho 2 I Natasha Marques 2 J Bruna Jolla 2 K Jéssica Alencar 2 L Laura Dayanne

* SUBTURMA 3

3 A Francisca Jordana 3 B Flávia Lagares 3 C Ingrid Mota 3 D André Granieri 3 E Diogo Reis 3 F Carolina Carneiro 3 G João Paulo O. Santos 3 H Lívia Cipriano Reis 3 I Gabriela Freitas 3 J Thaís Alves 3 K Samuel Marins 3 L Ibrahim Jacob 3 M Alex Costa 3 N Carlos Frederico

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Divisão de alunos nas subturmas

* SUBTURMA 1: Equipe A= Marcela Juliano, Letícia Bueno, Anderson Vieira, Thamyris, Júlia Silva, Caroline Ferreira

David, Natália Carelli Equipe B= Thaís Gomes, Marina Aguiar, Ana Paulo Lindoso, Renata Dayrel, Luhan Chaveiro, Muriel

Pires Grupo A= Marcela Juliano, Letícia Bueno, Anderson Vieira Grupo B= Thaís Gomes, Marina Aguiar, Ana Paulo Lindoso Grupo C= Thamyris, Júlia Silva, Caroline Ferreira David, Natália Carelli Grupo D= Renata Dayrel, Luhan Chaveiro, Muriel Pires * SUBTURMA 2: Equipe A= Bruno Albernaz, Iara dos Santos, Wanessa Stival, Jordana Pedroso, Larissa Tito e Laura

Dayanne Equipe B= Gabriela Godoy, Júlia Borges, Jessica Alencar, Natasha Marques, Bruna Jolla, Ana Sarah

e Carlos Fernando Grupo A= Bruno Albernaz, Iara dos Santos e Wanessa Stival Grupo B= Gabriela Godoy, Júlia Borges e Jessica Alencar Grupo C= Jordana Pedroso, Larissa Tito e Laura Dayanne Grupo D= Natasha Marques, Bruna Jolla e Ana Sarah * SUBTURMA 3 Equipe A= André Granieri, Diogo Reis, João Paulo, Gabriela Freitas, Lívia Cipriano e Thaís Alves Equipe B= Carolina Carneiro, Flávia Lagares, Ingrid Mahmud, Francisca Jordana, Alex Costa, Samuel

Marins, Ibrahim Jacob e Carlos Fernando Grupo A= André Granieri, Diogo Reis, João Paulo Grupo B= Carolina Carneiro, Flávia Lagares, Ingrid Mahmud, Francisca Jordana Grupo C= Gabriela Freitas, Lívia Cipriano e Thaís Alves Grupo D= Alex Costa, Samuel Marins, Ibrahim Jacob e Carlos Fernando.

Programação Atividade Integradora de Clínica I do MVII - 2011/1 Horário quartas 19 horas, sala do Eixo. Prof. Leonardo Mamede

1º Rodízio 2º Rodízio 3º Rodízio AI 1- 09/02/11 AI1- 30/03/11 AI1- 18/05/11 AI2- 16/02/11 AI2- 06/04/11 AI2- 01/06/11 AI3- 23/02/11 AI3- 13/04/11 AI3- 08/06/11

AI4- 02/03/11 AI4- 27/04/11 AI4- 15/06/11 AI5- 16/03/11 AI5- 04/05/11 AI5- 22/06/11

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Programação Atividade Integradora de Clínica II do MVII - 2011/1 Horário sextas 17:30 horas, sala do Eixo. Prof. Leonardo Mamede

1º Rodízio 2º Rodízio 3º Rodízio AI 1- 11/02/11 AI1- 01/04/11 AI1- 20/05/11 AI2- 18/02/11 AI2- 08/04/11 AI2- 03/06/11 AI3- 25/02/11 AI3-15/04/11 AI3- 10/06/11 AI4- 11/03/11 AI4- 29/04/11 AI4-17/06/11 AI5- 18/03/11 AI5- 06/05/11 AI5- 24/06/11

Programação Atividade Integradora de Saúde da Criança e do Adolescente do MVII - 2011/1

Horário quartas 18 horas, sala do Eixo. Prof. Leonardo Mamede

1º Rodízio 2º Rodízio 3º Rodízio AI 1- 09/02/11 AI1- 30/03/11 AI1- 18/05/11 AI2- 16/02/11 AI2- 06/04/11 AI2- 01/06/11 AI3- 23/02/11 AI3-13/04/11 AI3- 08/06/11 AI4- 02/03/11 AI4- 27/04/11 AI4-15/06/11 AI5- 16/03/11 AI5- 04/05/11 AI5- 22/06/11

Page 14: Manual do módulo MVII 2011-1

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4o CICLO – MÓDULO VII

OBJETIVOS DO CICLO:

Promover atividades teórico-práticas relacionadas ao diagnóstico das condições clínicas e

seus diferenciais.

OBJETIVOS DO MÓDULO:

• Desenvolver a compreensão dos elementos fundamentais teórico-práticos nos

diagnósticos clínicos e seus diferenciais;

• Propiciar a compreensão da inter-relação entre os vários sistemas em suas condições

patológicas;

• Propiciar a compreensão de diferenças e especificidades relacionadas aos ciclos de vida

e à predominância de sistemas envolvidos;

• Desenvolver a compreensão dos elementos fundamentais para a terapêutica;

• Desenvolver uma visão integrada biopsicossocial a partir de princípios éticos;

• Promover saúde através das vigilâncias epidemiológica, sanitária, ambiental e nutricional.

• Compreender a atuação do médico sob condições legais vigentes envolvendo o exercício

profissional e os exames periciais.

• Aprimorar a atuação na comunidade.

• Ampliar e aperfeiçoar conhecimentos, habilidades e atitudes fundamentais ao competente

exercício profissional.

Page 15: Manual do módulo MVII 2011-1

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SISTEMÁTICA DO MÓDULO VII

UNIDADE I

• Clínica I

Diagnóstico clínico, laboratorial, radiológico e de diagnóstico por imagem, tratamento e

prevenção das doenças dermatológicas, infecto-contagiosas, hematológicas e oncológicas.

UNIDADE II

• Clínica II

Diagnóstico clínico, laboratorial, radiológico e de diagnóstico por imagem, tratamento e

prevenção das doenças dos sistemas cardiorespiratório e urinário.

UNIDADE III

• Saúde da Criança e do Adolescente I

Diagnóstico clínico, laboratorial, radiológico diagnóstico por imagem, tratamento e

prevenção das doenças que envolvem a Clínica da Saúde da Criança e do Adolescente.

UNIDADE IV

• Medicina Legal

Atuação do médico sob condições legais vigentes envolvendo o exercício profissional e os

exames periciais.

UNIDADE V

• Vigilância em Saúde

Controle e prevenção de doenças tendo como ferramenta, as vigilâncias epidemiológica,

sanitária, ambiental e nutricional.

UNIDADE VI

• Caso sobre o eixo teórico prático integrado VII

UNIDADE VII

• Atividades de integração do eixo do desenvolvimento pessoal V

Page 16: Manual do módulo MVII 2011-1

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METODOLOGIA PEDAGÓGICA

O currículo do Curso de Medicina da UCG é desenvolvido a partir de dois grandes eixos:

• Eixo Teórico-Prático Integrado

• Eixo do Desenvolvimento Pessoal

Os eixos Teórico-Prático Integrado e de Desenvolvimento Pessoal são articulados entre si ao

longo dos seis anos do curso mediante a aproximação da prática médica desde a etapa inicial do

curso. Esta organização curricular proporciona uma formação teórica sólida e um desenvolvimento de

habilidades e atitudes operativas necessárias à prática profissional competente, ética, humanizada

e socialmente comprometida com a comunidade.

No eixo teórico-prático integrado, a metodologia é baseada nas estratégias que tiveram

êxito nas metodologias ativas, que envolve a aprendizagem baseada em problemas (PBL-problem-

based learning) e a problematização, que se materializam em dois momentos: Caso-clínico (tutoria) e

Caso-problema (CETPI), respectivamente.

As discussões, desenvolvidas a partir de um caso-clínico/caso-problema, têm como metas

principais, neste módulo, a aquisição dos conhecimentos das ciências básicas necessárias para a

compreensão do processo saúde-doença e desenvolvimento de uma visão holística, ética, com

compromisso social. As atividades são desenvolvidas com uma metodologia específica de definição

de objetivos de aprendizagem, estudo auto-dirigido e um processo de avaliação contínuo.

O eixo de desenvolvimento pessoal, que permeia todo o currículo, é o segmento

responsável pelo alinhavo das questões sócio-históricas, psicológicas, éticas, relacionais e teológicas

com o conhecimento sobre o processo saúde/doença.

Este eixo é constituído por um conjunto de atividades, inseridas em programas, visando:

• Formação do aluno como pessoa e como cidadão

• Reflexão e revisão permanentes dos preceitos éticos e humanísticos que determinam as

atitudes do homem enquanto ser social em suas relações

• Aquisições cumulativas no processo de ensino-aprendizagem.

Os objetivos gerais:

• Incorporar à formação médica a dimensão psicossocial e espiritual da pessoa,

enfatizando a relação multiprofissional e interdisciplinar da equipe de saúde, usuários e

comunidade;

Page 17: Manual do módulo MVII 2011-1

17

• Desenvolver a consciência sobre a amplitude da relação médico-paciente;

• Promover reflexão sobre as responsabilidades da prática médica e sobre o significado

emocional, psicológico, social e espiritual da saúde e da doença para os indivíduos nos

diferentes ciclos de vida.

Os objetivos específicos:

• Dimensão das competências políticas

a) Ser agente de transformação social ao contribuir para a promoção de condições de vida saudável

para a comunidade e para os indivíduos.

b) Reconhecer a saúde como direito de todo cidadão e dever do Estado

c) Atuar na elaboração das políticas de saúde e em sua execução, reconhecendo o papel social do

médico

d) Lidar criticamente com o mercado de trabalho e políticas de saúde

e) Gerenciar os recursos tecnológicos disponíveis considerando a relação custo-benefício e levando

em conta as necessidades da população

• Dimensão das relações interpessoais

a) Comunicar-se de maneira simples e eficaz com o paciente considerando seu universo cultural

(situação clínica, procedimentos necessários, transmissão de más noticias), com a família e com os

colegas

b) Ter disposição para a prática educativa do paciente e da comunidade

c) Integrar e/ou liderar equipes multiprofissionais com compromisso, responsabilidade, empatia,

gerenciamento eficaz

d) Manter postura ética e humanística em relação ao paciente, à família e à comunidade

• Dimensão das atitudes pessoais

a) Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como médico

b) Reconhecer e respeitar as diversidades culturais

c) Compreender as diferentes dimensões do humano - ética, econômica, política, estética e espiritual

- e incorporá-las em sua prática profissional

d) Saber trabalhar em equipe e tomar decisões com autonomia e discernimento

Page 18: Manual do módulo MVII 2011-1

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ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Orientações sobre as Sessões Clínicas

A sessão clínica tem por objetivo principal desenvolver no aluno a capacidade de elaborar

raciocínio clínico, identificando o diagnóstico principal e diferenciais a partir do exame clínico do

paciente.

Objetivos de aprendizagem

• Apresentar e discutir casos clínicos;

• Elaborar raciocínio clínico;

• Identificar os diagnósticos sindrômico, topográfico e etiológico a partir da anamnese e do exame

físico do paciente do caso clínico;

• Enumerar as principais hipóteses diagnósticas relacionadas ao caso;

• Solicitar e interpretar exames complementares para confirmar ou descartar hipóteses

diagnósticas;

• Traçar terapêutica adequada e estabelecer possível prognóstico;

• Desenvolver a habilidade de sintetizar assuntos, apreendendo os principais tópicos;

• Realizar e apresentar, de forma sucinta, revisão de literatura atualizada proveniente de fontes

confiáveis;

• Correlacionar os eixos temáticos da Unidade;

• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no

processo saúde/doença;

• Aprimorar a habilidade de participar de um trabalho em equipe;

• Manter postura ética e respeitosa nas relações com os colegas e professores;

• Aplicar na prática clínica os conhecimentos adquiridos;

• Aprimorar e aplicar a ética médica nas relações aluno-aluno, aluno-professor, aluno-paciente,

aluno-médico, aluno-equipe multiprofissional, aluno-Instituição.

• Aplicar sempre o bom senso em suas atitudes.

Duração

• Cada sessão clínica terá a duração de 90 minutos.

Page 19: Manual do módulo MVII 2011-1

19

Metodologia

Uma equipe de acadêmicos formada por quatro componentes e orientada por um dos

professores responsáveis pela sessão clínica escolherá um caso clínico proveniente da enfermaria ou

ambulatório da especialidade. Este caso clínico escolhido deve contemplar os objetivos de

aprendizagem da semana do eixo temático em questão. O caso clínico será apresentado,

inicialmente, com anamnese e exame físico sucintos. Após a discussão inicial, também serão

apresentados resultados de exames complementares, diagnóstico definitivo e tratamento, que por

ventura já tenham sido realizados, para as conclusões finais da sessão.

Os professores e todos os alunos participantes desta atividade receberão com antecedência o

caso clínico que será discutido na próxima sessão, disponibilizado no ambiente virtual Aldeia.

Vale ressaltar que os eixos temáticos da Unidade deverão fazer um rodízio em relação à

responsabilidade de apresentar o caso da sessão clínica.

Seqüência de apresentações

Orientados por um professor-mediador, responsável pela sessão da semana, os alunos

prepararão e apresentarão a sessão clínica, utilizando data-show como recurso didático.

1ª parte: o aluno-secretário apresenta o caso clínico (10 minutos);

2ª parte: o aluno-assistente identifica o(s) diagnóstico(s) sindrômico(s), topográfico (s) e etiológico

mais provável (is) a partir dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente. Deve-se priorizar, neste

momento, o raciocínio diagnóstico. Deve-se formular, no máximo, 3 hipóteses diagnósticas (20

minutos);

3ª parte: o aluno-revisor apresenta, de forma sucinta, uma revisão de literatura atualizada sobre as

principais hipóteses diagnósticas apresentadas (20 minutos).

4ª parte: o aluno-coordenador coordena toda a sessão e a discussão entre todos os alunos

debatedores (30 minutos).

5ª parte: o professor responsável pela sessão faz um breve comentário sobre o caso clínico e sobre a

discussão realizada pelos alunos, acrescentando algum tópico ou informação, se necessário.

6ª parte: alunos e professores realizam as avaliações (10 minutos).

Page 20: Manual do módulo MVII 2011-1

20

Funções das equipes

Equipe dos 4 alunos responsáveis pela sessão clínica:

� Aluno-secretário: apresenta o caso clínico e elabora um relatório da sessão.

� Aluno-assistente: identifica o(s) diagnóstico(s) sindrômico(s), topográfico (s) e etiológico mais

provável (is) a partir dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente.

� Aluno-revisor: apresenta sucintamente uma revisão de literatura atualizada sobre as principais

hipóteses diagnósticas (no máximo 3 hipóteses) elaboradas pela equipe, enfatizando a

epidemiologia, quadro clínico e o diagnóstico e correlacionando sempre com o caso.

� Aluno-coordenador: coordena toda a sessão e participa da discussão dos alunos-debatedores.

Demais alunos debatedores:

� Discutem as hipóteses diagnósticas levantadas pela equipe e define a hipótese mais provável.

Posteriormente, discute sobre os exames complementares necessários para confirmar o

diagnóstico, propõe esquema terapêutico e traça prognóstico.

� Cita fontes de suas contribuições;

� Avalia suas atividades.

Sistema de avaliação

• Os alunos farão ‘auto-avaliação’ (peso 2) e serão também avaliados pelos professores por

meio de ‘Fichas de avaliação do professor’ (peso 8) em cada sessão clínica.

Page 21: Manual do módulo MVII 2011-1

21

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Medicina Avaliação das Sessões Clínicas Acadêmico(a): ___________________________________________________________________ FICHA DE AVALIAÇAO DO PROFESSOR Módulo:___________ Unidade: _________

Critérios

1ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________

2ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________

3ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________

4ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________

5ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________

6ª sessão Data: ___/___/___ Prof:____________ Secretário: _________

AT

ITU

DE

S

(3,0

)

-Pontualidade -Responsabilidade -Interesse nas discussões -Postura ética -Respeito e bom relacionamento com colegas e professores -Atitudes cooperativas no trabalho em equipe

HA

BIL

IDA

DE

S

(3,0

)

-Intervenções adequadas -Reconhecer os principais problemas -Habilidade de se expressar adequadamente -Elaboração de raciocínio clínico coerente -Apresentação de senso crítico diante das discussões -Coerência entre raciocínio e argumentação

CO

NH

EC

IME

NT

OS

(4

,0)

-Identificação correta das hipóteses diagnósticas -Correta solicitação e interpretação dos exames complementares -Indicação de tratamento adequado ao caso -Apresentação de conhecimentos básicos -Busca de novos conhecimentos -Utilização de fontes de pesquisa confiáveis

NOTA:

Page 22: Manual do módulo MVII 2011-1

22

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Medicina Avaliação das Sessões Clínicas FICHA DE AUTO AVALIAÇAO DO ACADEMICO: ____________________________________________ Módulo:___________ Unidade: _________

Critérios

1ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________

2ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________

3ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________

4ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________

5ª sessão Data: ___/___/___ Prof:_____________ Secretário: __________

6ª sessão Data: ___/___/___ Prof:____________ Secretário: _________

AT

ITU

DE

S

(3,0

)

-Pontualidade -Responsabilidade -Interesse nas discussões -Postura ética -Respeito e bom relacionamento com colegas e professores -Atitudes cooperativas no trabalho em equipe

HA

BIL

IDA

DE

S

(3,0

)

-Intervenções adequadas -Reconhecer os principais problemas -Habilidade de se expressar adequadamente -Elaboração de raciocínio clínico coerente -Apresentação de senso crítico diante das discussões -Coerência entre raciocínio e argumentação

CO

NH

EC

IME

NT

OS

(4

,0)

-Identificação correta das hipóteses diagnósticas -Correta solicitação e interpretação dos exames complementares -Indicação de tratamento adequado ao caso -Apresentação de conhecimentos básicos -Busca de novos conhecimentos -Utilização de fontes de pesquisa confiáveis

NOTA:

Page 23: Manual do módulo MVII 2011-1

Orientações sobre o relatório da Sessão Clínica

- O aluno-secretário da equipe será o responsável pelo preenchimento e envio do relatório.

- Deverão ser preenchidos, obrigatoriamente, todos os tópicos do relatório.

- O aluno-secretário deverá enviar o relatório até 72h após o fechamento da Sessão Clínica para o

e-mail do professor-mediador com cópia para o e-mail [email protected]

- A nota dos alunos da equipe apresentadora da Sessão Clínica será vinculada a este relatório.

Esta nota só será computada após o recebimento e análise do referido relatório.

- Todo relatório deverá seguir o modelo a seguir, que será enviado para o e-mail de todos os

alunos através da secretaria do MED.

Universidade Católica de Goiás Departamento de Medicina

Relatório Sessão Clínica

1. Dados de identificação Módulo: ______ Semestre: _____/__ Sessão: 1º ( ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( )

Unidade: _______ Sub-turma: _________

Aluno-secretário responsável pelo relatório: ___________________ E-mail: _______

Membros da equipe

Professor mediador:

Descrição do caso Principais sinais e sintomas Principais alterações do exame físico

Diagnóstico sindrômico Diagnósticos diferenciais Discussão sucinta das principais hipóteses diagnósticas

Exames complementares propostos e realizados

Tratamento proposto e realizado

Evolução clínica Referências Bibliográficas Apêndices Anexos

Page 24: Manual do módulo MVII 2011-1

24

Orientações sobre as Atividades nas Enfermarias, Ambulatórios,

Plantões e Pronto Socorro

Atividades desenvolvidas

Enfermaria

Atendimento de pacientes internados na Enfermaria das especialidades médicas e

participação em atividades de equipe, com supervisão do docente.

Ambulatório

Atendimento de pacientes no Ambulatório das especialidades médicas de casos novos e

posteriormente aos retornos. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente.

Plantões

Atendimento de pacientes em regime de plantão, supervisionados por um profissional

médico.

Pronto Socorro

Atendimento de livre demanda em Urgência e Emergência, supervisionados por um

profissional médico.

Objetivos de aprendizagem destas atividades

• Praticar o atendimento ambulatorial e de enfermaria do paciente.

• Praticar o atendimento de urgência e emergência.

• Realizar avaliação semiológica dirigida à especialidade;

• Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e

sintomas.

• Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou

acompanhamento evolutivo dos casos;

• Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;

• Conhecer o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes das especialidades

desenvolvidas no módulo;

• Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação

interpessoal no ambiente hospitalar.

• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no

processo saúde/doença.

Page 25: Manual do módulo MVII 2011-1

25

• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,

aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.

• Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o

objetivo principal da ação médica.

• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus

diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.

• Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser

humano.

Sistema de avaliação

O professor responsável pelas atividades seguirá os itens da ficha de avaliação conceitual

para dar nota para o acadêmico.

Page 26: Manual do módulo MVII 2011-1

26

FICHA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL

Atividades em Enfermarias, Ambulatórios, Plantões

Avaliação realizada pelo professor Módulo: ______ Unidade: ________ Eixo temático: __________________________ Período de ___/___/____ a ___/___/____ Professor: _________________ Tipo de atividade: __________________________________

Nome dos acadêmicos

Conhecimentos (2,0 pontos)

Apresentou conhecimentos básicos Adquiriu novos conhecimentos Apresentou raciocínio clínico coerente Buscou pesquisas científicas Habilidades (4,0 pontos)

Realizou avaliação semiológica adequada Formulou hipóteses diagnósticas corretas Solicitou e interpretou exames complementares Estabeleceu terapêutica correta Atitudes (4,0 pontos)

Demonstrou iniciativa e interesse Foi assíduo Foi pontual Apresentou-se adequadamente Demonstrou responsabilidade Teve postura ética Teve boa relação com paciente Teve boa relação com colegas/professores/equipe

Nota final do aluno (0-10 pontos)

Page 27: Manual do módulo MVII 2011-1

27

FICHA DE FREQUÊNCIA ACADÊMICA

Acadêmico: ______________________________________________________________

Instituição: __________________________________

Módulo: ______ Unidade: ________ Eixo temático: ____________________________

Período de ___/___/____ a ___/___/____ Professor: _________________

Tipo de atividade: __________________________________

Data Horário de entrada Horário de saída Assinatura do acadêmico Assinatura do professor

Assinatura do Coordenador do MÓDULO: ___________________________________________

Page 28: Manual do módulo MVII 2011-1

28

Orientações sobre as Aulas Teóricas Dialogadas

Metodologia

• A aula teórica dialogada será ministrada pelo professor do eixo temático/unidade com a

participação ativa e dialogada dos acadêmicos em todos os tópicos em discussão.

• O professor, neste caso, poderá escolher o recurso áudio-visual mais adequado para expor o

assunto a ser dialogado.

Objetivos de aprendizagem

• Conhecer e discutir o conceito, epidemiologia, classificação, etiopatogenia, fisiopatologia,

semiologia, quadro clínico, diagnóstico e exames complementares, diagnósticos diferenciais,

tratamento e prevenção de cada doença em específico.

Duração

• Cada aula teórica dialogada terá a duração de 90 minutos, sendo 60 minutos de exposição do

assunto pelo professor e 30 minutos para o diálogo entre professor e acadêmicos, discutindo

tópicos importantes e esclarecendo dúvidas sobre o tema abordado.

Avaliação

• Esta atividade acadêmica será avaliada pela atividade integradora (AI) e pelo provão.

Page 29: Manual do módulo MVII 2011-1

29

Orientações sobre os Seminários

Metodologia

• O seminário desenvolvido no módulo VII seguirá a metodologia do PBL, semelhante à

atividade de tutoria, onde todos os acadêmicos participam ativamente de todos os tópicos em

discussão.

Objetivos de aprendizagem

• Conhecer e discutir o conceito, epidemiologia, classificação, etiopatogenia, fisiopatologia,

semiologia, quadro clínico, diagnóstico e exames complementares, diagnósticos diferenciais,

tratamento e prevenção de cada doença em específico.

• Desenvolver a habilidade de participar ativamente dos seminários.

• Aprimorar a habilidade de participar de um trabalho em equipe.

• Desenvolver a habilidade de sintetizar assuntos, apreendendo os tópicos principais.

• Pesquisar sobre os temas em fontes confiáveis e atualizadas.

• Manter postura ética e respeitosa nas relações com os colegas e professores.

Duração

• Cada seminário terá a duração de 90 minutos, sendo 80 minutos de discussão e 10 minutos

de avaliação.

Funções dos componentes

Funções do professor-tutor:

� Propor os temas

� Indicar a bibliografia inicial

� Se necessário, complementar itens ou corrigir o que foi discutido de forma errada.

� Realizar as avaliações dos alunos.

Funções do aluno-coordenador:

� Coordenar o trabalho em equipe

� Determinar o tema central

� Dividir o tema em tópicos

� Orientar os demais alunos a sintetizar as idéias mais importantes

� Sintetizar o que foi discutido em cada tópico

� Coordenar a discussão sobre o tema com o intuito de cumprir todos os objetivos propostos

em tempo hábil.

Page 30: Manual do módulo MVII 2011-1

30

� Estimular todos os alunos a participar da discussão.

� Analisar de forma crítica o material pesquisado e a discussão.

Funções da equipe de alunos:

� Participar ativamente da discussão, dando suas contribuições em cada tópico.

� Citar fontes de suas contribuições.

� Avaliar suas atividades e de seus colegas.

Sistema de avaliação

• Seguirá os itens de avaliação da tutoria, porém adaptados ao seminário.

• Os acadêmicos darão notas de ‘auto-avaliação’ (peso 3) e ‘de equipe’ (peso1).

• O professor dará nota ‘do tutor’ (peso 6).

Page 31: Manual do módulo MVII 2011-1

31

AVALIAÇÃO DO SEMINÁRIO

Avaliação realizada pelo tutor Módulo: ______ Unidade: ________ Eixo temático: ____________________________ Tema do seminário: _______________________________ Data: _____________________ Professor tutor: _________________ Aluno-coordenador: _______________________ Nome dos alunos

Aca

dêm

ico

Aca

dêm

ico

Participação pessoal (2.0 pontos) 1. Foi pontual e organizado 2. Fez intervenções adequadas 3. Fez perguntas e buscou respostas de forma sistemática 4. Buscou a compreensão dos mecanismos e conceitos 5. Cumpriu todos os objetivos propostos Participação na equipe (2.0 pontos) 1. Ajudou a cumprir os objetivos em tempo hábil 2. Manteve o equilíbrio entre suas necessidades e as da equipe

3. Cooperou e compartilhou fontes de informação 4. Estimulou a participação da equipe 5. Não atrapalhou a discussão da equipe Atitudes (2.0 pontos) 1. Foi ético no seu trabalho 2. Apresentou espírito de trabalho em equipe 3. Respeitou e teve bom relacionamento com os colegas 4. Respeitou e teve bom relacionamento com o tutor 5. Demonstrou responsabilidade Conhecimentos (2.0 pontos) 1. Apresentou conhecimentos básicos 2. Demonstrou conhecimentos 3. Apresentou raciocínio clínico coerente 4. Pesquisou em fontes confiáveis 5. Buscou artigos de atualização

Habilidades (2.0 pontos)

1. Avaliou as informações obtidas e as aplicou 2. Avaliou adequadamente suas próprias atividades 3. Avaliou adequadamente as atividades dos colegas 4. Expressou-se adequadamente 5. Fez intervenções adequadas

Nota final do aluno (0-10 pontos)

Page 32: Manual do módulo MVII 2011-1

32

AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DO SEMINÁRIO

Aluno (a): ______________________________________________________________ Módulo: ______ Unidade: ________ Eixo temático: ____________________________ Professor tutor: ____________________________

Seminário

Peso S 1 S 2 S 3 S 4 S 5 S 6 S 7 S 8 Nota final

Data

Auto-avaliação

x 0,3

Nota da equipe

Média da equipe

x 0,1

Nota do tutor

x 0,6

Média

Orientações: • O aluno preencherá a nota de ‘auto-avaliação’ e a nota ‘da equipe’. • Para preenchimento das notas de ‘auto-avaliação’ e ‘da equipe’, o aluno utilizará os

parâmetros abaixo descritos. Participação pessoal (2.0 pontos) 1. Foi pontual e organizado 2. Fez intervenções adequadas 3. Fez perguntas e buscou respostas de forma sistemática 4. Buscou a compreensão dos mecanismos e conceitos 5. Cumpriu todos os objetivos propostos Participação na equipe (2.0 pontos) 1. Ajudou a cumprir os objetivos em tempo hábil 2. Manteve o equilíbrio entre suas necessidades e as da equipe 3. Cooperou e compartilhou fontes de informação 4. Estimulou a participação da equipe 5. Não atrapalhou a discussão da equipe Atitudes (2.0 pontos) 1. Foi ético no seu trabalho 2. Apresentou espírito de trabalho em equipe 3. Respeitou e teve bom relacionamento com os colegas 4. Respeitou e teve bom relacionamento com o tutor 5. Demonstrou responsabilidade Conhecimentos (2.0 pontos) 1. Apresentou conhecimentos prévios adequados 2. Adquiriu novos conhecimentos 3. Apresentou raciocínio clínico coerente 4. Pesquisou em fontes confiáveis 5. Buscou artigos de atualização sobre o tema

Habilidades (2.0 pontos)

1. Avaliou as informações obtidas e as aplicou 2. Avaliou adequadamente suas próprias atividades 3. Avaliou adequadamente as atividades dos colegas 4. Expressou-se adequadamente

Page 33: Manual do módulo MVII 2011-1

33

UNIDADE I: Clínica I

OBJETIVOS GERAIS

• Promover o aprendizado teórico-prático relacionado ao diagnóstico clínico;

• Desenvolver a compreensão dos elementos fundamentais do processo saúde-doença

dos sistemas hematopoiéticos e tegumentar, e sua correlação com as doenças

oncológicas e infecto-parasitárias, incluindo os aspectos preventivos e terapêuticos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Compreender e discutir sobre o conceito, epidemiologia, etiopatogenia, fisiopatologia,

semiologia, quadro clínico, diagnóstico e exames complementares, diagnósticos

diferenciais, tratamento e prevenção de cada doença, em específico, abordada na

unidade.

• Discutir as inter-relações entre os vários sistemas em suas condições patológicas.

• Desenvolver as etapas do raciocínio clínico necessário para o diagnóstico;

• Conhecer os limites do atendimento clínico e a necessidade de encaminhamento ao

especialista;

• Realizar os procedimentos necessários para o exame adequado do paciente

empregando instrumental específico a cada especialidade;

• Conhecer a evolução da doença com e sem intervenção terapêutica;

• Relacionar-se adequadamente com o paciente e/ou com a sua família, identificando

suas dificuldades de compreensão, medos e fatores que possam comprometer a

adesão ao tratamento, adequando sua linguagem, sendo empático e compreensivo;

• Avaliar a gravidade da doença;

• Explicar o prognóstico ao paciente e/ou sua família;

• Registrar os dados de incidência, prevalência e mortalidade.

• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e

culturais no processo saúde/doença.

• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando

sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.

• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-

paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.

Page 34: Manual do módulo MVII 2011-1

34

Eixos Temáticos

o Dermatologia

o Hematologia

o Moléstias infecciosas

o Oncologia

o Atividade integradora

DATAS DAS ATIVIDADES INTEGRADORAS DE CLÍNICA I MÓDULO VII

Quarta-feiras- 19 horas- sala do Eixo

Profa. Lorenna Rocha

o 1º Rodizio (Subturma A01/1) - 09/02, 16/02, 23/02, 02/03 e 16/03

o 2º rodízio- (Subturma A01/3) - 30/03, 06/04, 13/04, 27/04 e 04/05

o 3º rodízio- (Subturma A01/2) -18/05, 01/06, 08/06, 15/06 e 22/06

Page 35: Manual do módulo MVII 2011-1

35

Unidade I

Eixo temático: Dermatologia

Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,

tratamento e prevenção das principais doenças dermatológicas. Desenvolvimento da prática de

atendimento ambulatorial dos pacientes acometidos por doenças dermatológicas. Correlação dos

sistemas hematopoiéticos e tegumentar com a oncologia e as doenças infecciosas e parasitárias.

Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente,

aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.

Atividades desenvolvidas:

o Ambulatório: Atendimento de pacientes no Ambulatório de Dermatologia de casos novos e

posteriormente aos retornos. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente.

o Seminário

o Sessão clínica

o Atividade Integrada

Objetivos de aprendizagem do Ambulatório

• Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doença dermatológica.

• Realizar avaliação semiológica dirigida à dermatologia;

• Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e

sintomas.

• Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou

acompanhamento evolutivo dos casos;

• Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;

• Conhecer o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes em dermatologia;

• Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação

interpessoal no ambiente hospitalar.

• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no

processo saúde/doença.

• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,

aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.

• Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o

objetivo principal da ação médica.

• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus

diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.

• Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser

humano.

Page 36: Manual do módulo MVII 2011-1

36

UNIDADE I – DERMATOLOGIA Seminário e Ambulatório (3ª feira): Profa Maria Auxiliadora e Profa Mirian Lane Ambulatório (4ª feira): Profa. Maria Auxiliadora e Profa Regina Grace

Temas Objetivos de aprendizagem

Dias Semana

S1 31/01 a 04/02

Aula dialogada Semiologia Dermatológica

Distinguir as lesões dermatológicas para realizar uma descrição correta no exame físico, permitindo ao aluno formular algumas hipóteses diagnósticas e seus diagnósticos diferenciais

S2 07 a 11/02

Piodermites e micoses superficiais

Seminário (Impetigo,ectima,SSSS,foliculites,foliculites secundárias,furúnculo,antraz,pseudofoliculite da barba e da virilha,erizipela,eritrasma)

Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.

S3 14 a 18/02

Dermatoviroses / eritema multiforme (major e minor)

Seminário (Herpes simples,varicela,herpes zoster,verru gas(vulgares,plantares,planas,genitais,papu- lose bowenóide,molusco contagioso)

Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.

S4 21 a 25/02

Erupções eritêmato escamosas / dermaatozoonoses

Seminário (Dermatite seborreica,psoríase, pitiríase ró- sea,parapsoríase,eritrodermia esfoliativa) (Escabiose,pediculoses,pulíase,tunguíase,miíases,larva migrans )

Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.

S5 28/02 a 04/03

04/03-feriado 07/03 a 11/03

07 – 09/03 Carnaval

Hanseníase

Seminário Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.

S6 14 a 18/03

tumores epiteliais malignos e lesões pré malignas

Seminário Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.

19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO

S1 21 a 25/03

Aula dialogada Semiologia Dermatológica

Distinguir as lesões dermatológicas para realizar uma descrição correta no exame físico, permitindo ao aluno formular algumas hipóteses diagnósticas e seus diagnósticos diferenciais

S2 28/03 a 01/04

Piodermites e micoses superficiais

Seminário (Impetigo,ectima,SSSS,foliculites,foliculites secundárias,furúnculo,antraz,pseudofoliculite da barba e da virilha,erizipela,eritrasma)

Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.

Page 37: Manual do módulo MVII 2011-1

37

S3 04 a 08/04

Dermatoviroses / eritema multiforme (major e minor)

Seminário (Herpes simples,varicela,herpes zoster,verru gas(vulgares,plantares,planas,genitais,papu- lose bowenóide,molusco contagioso)

Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.

S4 11 a 15/04

Dermatoviroses / eritema multiforme (major e minor)

Seminário (Herpes simples,varicela,herpes zoster,verru- gas(vulgares,plantares,planas,genitais,papu- lose bowenóide,molusco contagioso)

Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.

S5 18 a 22/04 21,22/04 – Semana Santa

20-24/04 Praiamed 25 a 29/04

Hanseníase

Seminário Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.

S6 02 a 06/05

tumores epiteliais malignos e lesões pré malignas

Seminário Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.

07/05 Provão Provão Provão

S1 09 a 13/05

Aula dialogada Semiologia Dermatológica

Distinguir as lesões dermatológicas para realizar uma descrição correta no exame físico, permitindo ao aluno formular algumas hipóteses diagnósticas e seus diagnósticos diferenciais

S2 16 a 20/05

Piodermites e micoses superficiais

Seminário (Impetigo,ectima,SSSS,foliculites,foliculites secundárias,furúnculo,antraz,pseudofoliculite da barba e da virilha,erizipela,eritrasma)

Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.

S3 23 a 27/05 25-27/05

SCC 30/05 a 03/06

Dermatoviroses / eritema multiforme (major e minor)

Seminário (Herpes simples,varicela,herpes zoster, verrugas(vulgares,plantares,planas,genitais,papulose bowenóide,molusco contagioso)

Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.

S4

06 a 10/06

Erupções eritêmato escamosas / dermaatozoonoses

Seminário (Dermatite seborreica,psoríase, pitiríase ró- sea,parapsoríase,eritrodermia esfoliativa) (Escabiose,pediculoses,pulíase,tunguíase,miíases,larva migrans )

Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.

S5 13 a 17/06

Hanseníase Seminário Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.

Page 38: Manual do módulo MVII 2011-1

38

S6 20 a 24/06

23/06 feriado

tumores epiteliais malignos e lesões pré malignas

Seminário Conceito, aspectos clínicos, patogenia, diagnose, noções de tratamento.

25/06 Provao Provao Provao 27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas

Page 39: Manual do módulo MVII 2011-1

39

Bibliografia de Dermatologia

Bibliografia principal

-AZULAY E AZULAY. Dermatologia, 4ªed. Guanabara Koogan

-SAMPAIO E RIVITTI. Dermatologia, 3ªed. Artes médicas.

-ANTHONY DU VIVIER. Atlas de dermatologia clínica, 3ªed. Elsevier

Bibliografia complementar

-GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. CECIL Tratado de Medicina Interna. 22ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

-HARRISON. Medicina Interna, 16ªed. Rio de Janeiro Interamericana do Brasil, 2006.

Page 40: Manual do módulo MVII 2011-1

40

Unidade I

Eixo temático: Hematologia

Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das principais doenças

hematológicas. Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial e de enfermaria dos pacientes acometidos por doenças hematológicas.

Correlação dos sistemas hematopoiéticos e tegumentar com a oncologia e as doenças infecciosas e parasitárias. Aprimoramento e aplicação de

uma postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.

Atividades desenvolvidas:

o Enfermaria

Atendimento de pacientes internados na Enfermaria de hematologia e participação em atividades de grupo, com supervisão do docente.

o Ambulatório

Atendimento de pacientes no Ambulatório de hematologia de casos novos e posteriormente aos retornos. Todos os casos deverão ser discutidos

com o docente.

o Seminário

o Sessão-clínica

o Atividade integrada

Objetivos de aprendizagem da Enfermaria e Ambulatório

• Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doenças hematológicas.

• Praticar o atendimento de enfermaria do paciente com doenças hematológicas.

• Realizar avaliação semiológica dirigida à hematologia;

• Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e sintomas.

Page 41: Manual do módulo MVII 2011-1

41

• Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou acompanhamento evolutivo dos casos;

• Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;

• Conhecer o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes em hematologia;

• Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação interpessoal no ambiente hospitalar.

• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no processo saúde/doença.

• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e

aluno-Instituição.

• Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o objetivo principal da ação médica.

• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos,

culturais e religiosos.

• Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser humano.

OBS: Ambulatório de hematologia: O Ambulatório de Hematologia será realizado no Hospital da Santa Casa. Local: SUS II

Page 42: Manual do módulo MVII 2011-1

42

Temas Objetivos de aprendizagem

Dias Semana

S1

31/01 a

04/02

local:

horário:

(aula teórica-

dialogada)

Anemias Carenciais:

- Anemia Ferropriva

- Anemia Megaloblástica

Anemias por Insuficiência Medular:

- Anemia de Doença Crônica

- Anemia de Insuficiência Renal

- Anemia de Doenças Endócrinas

Discutir :

Definição

Etiologia e patogênese

Aspectos Clínicos

Aspectos Laboratoriais

Diagnóstico

Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO

S2

07 a 11/02

local:

horário:

Hemoglobinopatias;

- Talassemias

- Anemia Falciforme

Anemia Hemolítica Auto-Imune

Discutir :

Definição

Etiologia e patogênese

Aspectos Clínicos

Aspectos Laboratoriais

Diagnóstico

Tratamento - Importância de Orientação Genética

S3

14 a 18/02

local:

horário:

aula teórica-

dialogada)

Leucemias Agudas:

- Leucemia Mielóide Aguda (LMA)

- Leucemia Linfocítica Aguda (LLA)

Mieloma Múltiplo

Discutir :

Definição

Etiologia e patogênese

Classificação

Aspectos Clínicos

Aspectos Laboratoriais

Diagnóstico

Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO

Page 43: Manual do módulo MVII 2011-1

43

S4

21 a 25/02

local:

horário:

Doenças Mieloproliferativas Crônicas:

- Leucemia Mielóide Crônica

- Policitemia Vera

- Mielofibrose Primaria

- Trombocitemia Essencial

Discutir :

Definição

Etiologia e patogênese

Classificação

Aspectos Clínicos

Aspectos Laboratoriais

Diagnóstico

Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO

S5

28/02 a

04/03

04/03-feriado 07/03 a

11/03

07 – 09/03 Carnaval

local:

horário:

(aula teórica-

dialogada)

Doenças Linfoproliferativas Crônicas:

- Linfoma Hodgkin (Doença de Hodgkin)

- Linfoma não-Hodgkin

- Leucemia Linfocítica Crônica

Discutir :

Definição

Etiologia e patogênese

Classificação

Aspectos Clínicos

Aspectos Laboratoriais

Diagnóstico

Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO

S6

14 a 18/03

local:

horário:

Defeitos na Hemostasia:

- Hemofilias

- Doença de Von Willebrand

- Púrpura Trombocitopênica

Imunológica

Discutir :

Definição

Etiologia e patogênese

Aspectos Clínicos

Aspectos Laboratoriais

Diagnóstico

Tratamento

19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO

Page 44: Manual do módulo MVII 2011-1

44

S1

21 a 25/03

local:

horário:

(aula teórica-

dialogada)

Anemias Carenciais:

- Anemia Ferropriva

- Anemia Megaloblástica

Anemias por Insuficiência Medular:

- Anemia de Doença Crônica

- Anemia de Insuficiência Renal

- Anemia de Doenças Endócrinas

Discutir :

Definição

Etiologia e patogênese

Aspectos Clínicos

Aspectos Laboratoriais

Diagnóstico

Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO

S2

28/03 a

01/04

local:

horário:

Hemoglobinopatias;

- Talassemias

- Anemia Falciforme

Anemia Hemolítica Auto-Imune

Discutir :

Definição

Etiologia e patogênese

Aspectos Clínicos

Aspectos Laboratoriais

Diagnóstico

Tratamento - Importância de Orientação Genética

S3

04 a 08/04

local:

horário:

(aula teórica-

dialogada)

Leucemias Agudas:

- Leucemia Mielóide Aguda (LMA)

- Leucemia Linfocítica Aguda (LLA)

Mieloma múltiplo

Discutir :

Definição

Etiologia e patogênese

Classificação

Aspectos Clínicos

Aspectos Laboratoriais

Diagnóstico

Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO

Page 45: Manual do módulo MVII 2011-1

45

S4

11 a 15/04

local:

horário:

Doenças Mieloproliferativas Crônicas:

- Leucemia Mielóide Crônica

- Policitemia Vera

- Mielofibrose Primaria

- Trombocitemia Essencial

Discutir :

Definição

Etiologia e patogênese

Classificação

Aspectos Clínicos

Aspectos Laboratoriais

Diagnóstico

Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO

S5

18 a 22/04

21,22/04 – Semana

Santa 20-24/04 Praiamed

25 a 29/04

local:

horário:

(aula teórica-

dialogada)

Doenças Linfoproliferativas Crônicas:

- Linfoma Hodgkin (Doença de Hodgkin)

- Linfoma não-Hodgkin

- Leucemia Linfocítica Crônica

Discutir :

Definição

Etiologia e patogênese

Classificação

Aspectos Clínicos

Aspectos Laboratoriais

Diagnóstico

Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO

S6

02 a 06/05

local:

horário:

Defeitos na Hemostasia:

- Hemofilias

- Doença de Von Willebrand

- Púrpura Trombocitopênica

Imunológica

Discutir :

Definição

Etiologia e patogênese

Aspectos Clínicos

Aspectos Laboratoriais

Diagnóstico

Tratamento

07/05 Provão Provão Provão

Page 46: Manual do módulo MVII 2011-1

46

S1

09 a 13/05

local:

horário:

(aula teórica-

dialogada)

Anemias Carenciais:

- Anemia Ferropriva

- Anemia Megaloblástica

Anemias por Insuficiência Medular:

- Anemia de Doença Crônica

- Anemia de Insuficiência Renal

- Anemia de Doenças Endócrinas

Discutir :

Definição

Etiologia e patogênese

Aspectos Clínicos

Aspectos Laboratoriais

Diagnóstico

Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO

S2

16 a 20/05

local:

horário:

Hemoglobinopatias;

- Talassemias

- Anemia Falciforme

Anemia Hemolítica Auto-Imune

Discutir :

Definição

Etiologia e patogênese

Aspectos Clínicos

Aspectos Laboratoriais

Diagnóstico

Tratamento - Importância de Orientação Genética

S3

23 a 27/05

25-27/05 SCC

30/05 a

03/06

local:

horário:

aula teórica-

dialogada)

Leucemias Agudas:

- Leucemia Mielóide Aguda (LMA)

- Leucemia Linfocítica Aguda (LLA)

Mieloma múltiplo

Discutir :

Definição

Etiologia e patogênese

Classificação

Aspectos Clínicos

Aspectos Laboratoriais

Diagnóstico

Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO

Page 47: Manual do módulo MVII 2011-1

47

S4

06 a 10/06

local:

horário:

Doenças Mieloproliferativas Crônicas:

- Leucemia Mielóide Crônica

- Policitemia Vera

- Mielofibrose Primaria

- Trombocitemia Essencial

Discutir :

Definição

Etiologia e patogênese

Classificação

Aspectos Clínicos

Aspectos Laboratoriais

Diagnóstico

Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO

S5

13 a 17/06

local:

horário:

(aula teórica-

dialogada)

Doenças Linfoproliferativas Crônicas:

- Linfoma Hodgkin (Doença de Hodgkin)

- Linfoma não-Hodgkin

- Leucemia Linfocítica Crônica

Discutir :

Definição

Etiologia e patogênese

Classificação

Aspectos Clínicos

Aspectos Laboratoriais

Diagnóstico

Tratamento - Evolução e Prognóstico - Papel do TMO

S6

20 a 24/06

23/06 feriado

Defeitos na Hemostasia:

- Hemofilias

- Doença de Von Willebrand

- Púrpura Trombocitopênica

Imunológica

Discutir :

Definição

Etiologia e patogênese

Aspectos Clínicos

Aspectos Laboratoriais

Diagnóstico

Tratamento

25/06 Provao Provao Provao

27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas

Page 48: Manual do módulo MVII 2011-1

48

Bibliografia de Hematologia

Bibliografia principal

- Hematologia: Fundamentos e Prática - Marco Antonio Zago; Roberto Passetto Falcão; Ricardo Pasquini - Atualização Terapêutica - J. Ribeiro do Valle, F. Cintra do Prado, Jairo Ramos - Cecil: Tratado de Medicina Interna - Lee Goldman, Dennis Ausiello

Bibliografia complementar

- WILLIAMS Hematology - Marshall A. Lichtman, Thomas J. Kipps, Uri Seligsohn, Kenneth

Kaushansky, Josef T. Prchal

- WINTROBE'S Clinical Hematology - John P. Greer, John Foerster, George M. Rodgers,

Frixos Paraskevas, Bertil Glader, Daniel A. Arber, and Robert T. Means Jr

Page 49: Manual do módulo MVII 2011-1

49

Unidade I

Eixo temático: Moléstias Infecciosas

Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,

tratamento e prevenção das principais doenças infecciosas e parasitárias. Desenvolvimento da

prática de atendimento ambulatorial e de enfermaria dos pacientes acometidos por doenças

infecciosas e parasitárias. Correlação dos sistemas hematopoiéticos e tegumentar com a

oncologia e as doenças infecciosas e parasitárias. Aprimoramento e aplicação de uma postura

ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe

multiprofissional e aluno-Instituição.

Atividades desenvolvidas:

o Enfermaria

Atendimento de pacientes internados nas Enfermarias de Clínica e Cirurgia com doenças

infecciosas e parasitárias e participação em atividades de grupo, com supervisão do docente.

o Ambulatório

Atendimento de pacientes no Ambulatório de Doenças Infecciosas de casos novos e retornos.

Todos os casos deverão ser discutidos com o docente.

o Seminário

o Sessão-clínica

o Atividade integrada

Objetivos de aprendizagem da Enfermaria e Ambulatório

• Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doenças infecciosas e parasitárias.

• Praticar o atendimento de enfermaria do paciente com doenças infecciosas e parasitárias

• Realizar avaliação semiológica dirigida às doenças infecciosas e parasitárias;

• Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e

sintomas.

• Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou

acompanhamento evolutivo dos casos;

• Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;

• Conhecer o diagnóstico e tratamento das principais doenças infecciosas e parasitárias;

• Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação

interpessoal no ambiente hospitalar.

• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no

processo saúde/doença.

Page 50: Manual do módulo MVII 2011-1

50

• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,

aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.

• Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o

objetivo principal da ação médica.

• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus

diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.

• Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser

humano.

Page 51: Manual do módulo MVII 2011-1

51

UNIDADE I – MOLÉSTIAS INFECCIOSAS Seminário/enfermaria (2ª feira) e Ambulatório (3ª feira) - Profa. Mônica / Profa Sabrina

Temas Objetivos de aprendizagem

Dias Semana

S1 31/01 a 04/02

Aula teórica dialogada (2ª FEIRA )

Apresentação do Eixo temático e Infecções Respiratórias na comunidade e no paciente hospitalizado

Discutir a apresentação clínica das principais infecções bacterianas respiratórias altas (rinossinusopatias e outras) e baixas (pneumonias e outras), fatores de risco para infecções respiratórias na comunidade e no hospital, critérios de diagnóstico e gravidade, etiologia, prevenção e princípios do tratamento

S2 07 a 11/02

SEMINÁRIO (2ª FEIRA)

Infecções do SNC/Meningite Discutir de acordo com a etiologia a epidemiologia, fatores de risco, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento;

S3 14 a 18/02

Aula teórica dialogada (2ª FEIRA)

Tuberculose

Discutir a epidemiologia, etiologia, fatores de risco para transmissão, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento.

S4 21 a 25/02

SEMINÁRIO (2ª FEIRA)

AIDS

Discutir a epidemiologia, etiologia, forma de transmissão e fatores de risco para transmissão, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial, princípios do tratamento.

S5 28/02 a 04/03

04/03-feriado 07/03 a 11/03

07 – 09/03 Carnaval

Aula teórica dialogada (2ª FEIRA)

Hepatites Virais

Discutir de acordo com a etiologia a epidemiologia, formas de transmissão e fatores de risco para transmissão, patogênese, formas clínicas , quadro clínico da fase aguda e crônica, risco de cronificação e cura, diagnóstico clínico, diagnóstico laboratorial geral e específico, tratamento da fase aguda, princípios do tratamento da fase crônica;

S6 14 a 18/03

SEMINARIO (2ª FEIRA)

Dengue/ Febre Amarela

Discutir epidemiologia, etiologia, agentes transmissores, fatores de risco para transmissão, ciclos de transmissão, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial e princípios do tratamento para cada patologia;

19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO

S1 21 a 25/03

Aula teórica dialogada (2ª FEIRA )

Apresentação do Eixo temático e Infecções Respiratórias na comunidade e no paciente hospitalizado

Discutir a apresentação clínica das principais infecções bacterianas respiratórias altas (rinossinusopatias e outras) e baixas (pneumonias e outras), fatores de risco para infecções respiratórias na comunidade e no hospital, critérios de diagnóstico e gravidade, etiologia, prevenção e princípios do tratamento

S2 28/03 a 01/04

SEMINÁRIO (2ª FEIRA)

Infecções do SNC/Meningite Discutir de acordo com a etiologia a epidemiologia, fatores de risco, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento;

Page 52: Manual do módulo MVII 2011-1

52

S3 04 a 08/04

Aula teórica dialogada (2ª FEIRA)

Tuberculose

Discutir a epidemiologia, etiologia, fatores de risco para transmissão, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento.

S4 11 a 15/04

SEMINÁRIO (2ª FEIRA)

AIDS

Discutir a epidemiologia, etiologia, forma de transmissão e fatores de risco para transmissão, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial, princípios do tratamento.

S5 18 a 22/04 21,22/04 –

SS 20-24/04 Praiamed 25 a 29/04

Aula teórica dialogada (2ª FEIRA)

Hepatites Virais

Discutir de acordo com a etiologia a epidemiologia, formas de transmissão e fatores de risco para transmissão, patogênese, formas clínicas , quadro clínico da fase aguda e crônica, risco de cronificação e cura, diagnóstico clínico, diagnóstico laboratorial geral e específico, tratamento da fase aguda, princípios do tratamento da fase crônica;

S6 02 a 06/05

SEMINARIO (2ª FEIRA)

Dengue/ Febre Amarela

Discutir epidemiologia, etiologia, agentes transmissores, fatores de risco para transmissão, ciclos de transmissão, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial e princípios do tratamento para cada patologia;

07/05 Provão Provão Provão

S1 09 a 13/05

Aula teórica dialogada (2ª FEIRA )

Apresentação do Eixo temático e Infecções Respiratórias na comunidade e no paciente hospitalizado

Discutir a apresentação clínica das principais infecções bacterianas respiratórias altas (rinossinusopatias e outras) e baixas (pneumonias e outras), fatores de risco para infecções respiratórias na comunidade e no hospital, critérios de diagnóstico e gravidade, etiologia, prevenção e princípios do tratamento

S2 16 a 20/05

SEMINÁRIO (2ª FEIRA)

Infecções do SNC/Meningite Discutir de acordo com a etiologia a epidemiologia, fatores de risco, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento;

S3 23 a 27/05 25-27/05

SCC 30/05 a 03/06

Aula teórica dialogada (2ª FEIRA)

Tuberculose

Discutir a epidemiologia, etiologia, fatores de risco para transmissão, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento.

S4

06 a 10/06

SEMINÁRIO (2ª FEIRA)

AIDS Discutir a epidemiologia, etiologia, forma de transmissão e fatores de risco para transmissão, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial, princípios do tratamento.

S5 13 a 17/06

Aula teórica dialogada (2ª FEIRA)

Hepatites Virais

Discutir de acordo com a etiologia a epidemiologia, formas de transmissão e fatores de risco para transmissão, patogênese, formas clínicas , quadro clínico da fase aguda e crônica, risco de cronificação e cura, diagnóstico clínico, diagnóstico laboratorial geral e específico, tratamento da fase aguda, princípios do tratamento da fase crônica;

Page 53: Manual do módulo MVII 2011-1

53

S6 20 a 24/06

23/06 feriado

SEMINARIO (2ª FEIRA)

Dengue/ Febre Amarela

Discutir epidemiologia, etiologia, agentes transmissores, fatores de risco para transmissão, ciclos de transmissão, medidas de prevenção, patogênese, quadro clínico, diagnóstico, diagnóstico diferencial e princípios do tratamento para cada patologia;

25/06 Provao Provao Provao 27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas

Page 54: Manual do módulo MVII 2011-1

54

Bibliografia de MI

Bibliografia principal

GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. CECIL Tratado de Medicina Interna. 22ªed., Elsevier, Rio de

Janeiro, 2005.

HARRISON. Medicina Interna, 16ªed., Interamericana do Brasil, Rio de Janeiro, 2006.

VERONESI, R. Tratado de Infectologia. 3ª ed., Atheneu, São Paulo, 2005.

Bibliografia complementar

FARHAT, CK; CARVALHO, ES.; CARVALHO, LHFR.; SUCCI, RCM. Infectologia Pediátrica. 2ª

ed., Atheneu, São Paulo, 2007.

TAVARES, W. Manual de Antibióticos e Quimioterápicos Antiinfecciosos, 3ª ed., Atheneu, São

Paulo, 2002.

Outras sugestões

MANDELL, GL; BENNETT, JE.; DOLIN R. Mandell, Douglas, and Bennett's Principles & Practice

of Infectious Diseases. 6ª ed, Churchil Livingstone, 2004.

Page 55: Manual do módulo MVII 2011-1

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Unidade I

Eixo temático: Oncologia

Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,

tratamento e prevenção das principais doenças oncológicas. Desenvolvimento da prática de

atendimento ambulatorial e de enfermaria dos pacientes acometidos por doenças oncológicas.

Correlação dos sistemas hematopoiéticos e tegumentar com a oncologia e as doenças infecciosas

e parasitárias. Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações

médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-

Instituição.

Atividades desenvolvidas:

o Enfermaria

Atendimento de pacientes internados nas Enfermarias de Clínica e Cirurgia com doenças

oncológicas e participação em atividades de grupo, com supervisão do docente.

o Ambulatório

Atendimento de pacientes no Ambulatório de oncológia de casos novos e retornos. Todos os

casos deverão ser discutidos com o docente.

o Seminário

o Sessão-clínica

o Atividade integrada

Objetivos de aprendizagem da Enfermaria e Ambulatório

• Praticar o atendimento ambulatorial do paciente com doenças oncológicas.

• Praticar o atendimento de enfermaria do paciente com doenças oncológicas

• Realizar avaliação semiológica dirigida às doenças oncológicas;

• Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e

sintomas.

• Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou

acompanhamento evolutivo dos casos;

• Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;

• Conhecer o diagnóstico e tratamento das principais doenças oncológicas;

• Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação

interpessoal no ambiente hospitalar.

• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no

processo saúde/doença.

Page 56: Manual do módulo MVII 2011-1

56

• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,

aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.

• Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o

objetivo principal da ação médica.

• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus

diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.

• Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser

humano.

Page 57: Manual do módulo MVII 2011-1

57

Temas Objetivos de aprendizagem

Dias Semana

S1 31/01 a 04/02

5ª feira SEMINÁRIO

Epidemiologia do Câncer - Incidência -Mortalidade

1) Conhecer os instrumentos de registro epidemiológico de câncer: definir e diferenciar . . ..............Registro de Câncer de Base Populacional e Registro de Câncer de Base Hospitalar 2) Conhecer os cinco tipos de câncer mais incidentes em homens e em mulheres: no mundo, . no Brasil e em Goiás

3) Conhecer os cinco tipos de câncer que causam mais mortalidade em homens e em mulheres: no mundo, no Brasil e em Goiás

S2 07 a 11/02

5ª feira AULA DIALOGADA

Fisiopatologia do Câncer Prevenção do Câncer

1) Compreender o processo de carcinogênese 2) Compreender e discutir a influência genética no processo de carcinogênese 3) Compreender e discutir a influência do meio ambiente e hábitos de vida no processo de

carcinogênese 4) Definir prevenção de câncer em níveis primário, secundário e terciário 5) Conhecer as recomendações de prevenção de câncer do Ministério da Saúde Brasileiro

S3 14 a 18/02

5 feira SEMINARIO

Neoplasias Mesenquimais Malignas Neoplasias Epiteliais Malignas Diagnóstico e Estadiamento

1) Definir neoplasia mesenquimal 2) Discutir a fisiopatologia 3) Conhecer os principais sinais e sintomas 4) Definir neoplasia epitelial e mesenquimal 5) Discutir a fisiopatologia 6) Conhecer os principais sinais e sintomas 7) Definir e compreender o estadiamento e sua importância 8) Definir câncer “in situ”, incipiente (precoce) e avançado 9) Conhecer e discutir os princiais sinais e sintomas do câncer incipiente e avançado dos

cinco tipos mais incidentes no Brasil, bem como os principais instrumentos diagnósticos

S4 21 a 25/02

5ª feira AULA DIALOGADA

Síndromes Paraneoplásicas Manifestações Clínicas Comuns relacionadas ao Câncer

1) Definir Síndrome Paraneoplásica 2) Discutir as manifestações clínicas, o diagnóstico e o diagnóstico diferencial 3) Discutir síndrome consumptiva, enfatizando a abordagem diagnóstica e diagnóstico

diferencial 4) Discutir síndrome ictérica, enfatizando a abordagem diagnóstica e diagnóstico diferencial 5) Discutir síndrome de vazamento capilar – ascite, enfatizando a abordagem diagnóstica e

diagnóstico diferencial

S5 28/02 a 04/03

04/03-

5ª feira SEMINARIO

Emergências Oncológicas

1) Conhecer e discutir as principais emergências oncológicas clínicas e suas formas de

tratamento 2) Conhecer e discutir as principais emergências oncológicas cirúrgicas e suas e formas de

tratamento

Page 58: Manual do módulo MVII 2011-1

58

feriado 07/03 a 11/03

07 – 09/03 Carnaval

S6 14 a 18/03

5ª feira AULA DIALOGADA

Princípios do Tratamento Oncológico

1) Conhecer as modalidades de terapia oncológica 2) Princípios do tratamento cirúrgico 3) Princípios do tratamento quimioterápico 4) Princípios do tratamento radioterápico 5) Princípios do cuidado paliativo e tratamento sintomático

19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO

S1 21 a 25/03

5ª feira SEMINÁRIO

Epidemiologia do Câncer - Incidência -Mortalidade

1) Conhecer os instrumentos de registro epidemiológico de câncer: definir e diferenciar . . ..............Registro de Câncer de Base Populacional e Registro de Câncer de Base Hospitalar 2) Conhecer os cinco tipos de câncer mais incidentes em homens e em mulheres: no mundo, . no Brasil e em Goiás

4) Conhecer os cinco tipos de câncer que causam mais mortalidade em homens e em mulheres: no mundo, no Brasil e em Goiás

S2 28/03 a 01/04

5ª feira AULA DIALOGADA

Fisiopatologia do Câncer Prevenção do Câncer

6) Compreender o processo de carcinogênese 7) Compreender e discutir a influência genética no processo de carcinogênese 8) Compreender e discutir a influência do meio ambiente e hábitos de vida no processo de

carcinogênese 9) Definir prevenção de câncer em níveis primário, secundário e terciário 10) Conhecer as recomendações de prevenção de câncer do Ministério da Saúde Brasileiro

S3 04 a 08/04

5 feira SEMINARIO

Neoplasias Mesenquimais Malignas Neoplasias Epiteliais Malignas Diagnóstico e Estadiamento

10) Definir neoplasia mesenquimal 11) Discutir a fisiopatologia 12) Conhecer os principais sinais e sintomas 13) Definir neoplasia epitelial e mesenquimal 14) Discutir a fisiopatologia 15) Conhecer os principais sinais e sintomas 16) Definir e compreender o estadiamento e sua importância 17) Definir câncer “in situ”, incipiente (precoce) e avançado 18) Conhecer e discutir os princiais sinais e sintomas do câncer incipiente e avançado dos

cinco tipos mais incidentes no Brasil, bem como os principais instrumentos diagnósticos

S4 11 a 15/04

5ª feira AULA DIALOGADA

Síndromes Paraneoplásicas Manifestações Clínicas Comuns relacionadas ao Câncer

6) Definir Síndrome Paraneoplásica 7) Discutir as manifestações clínicas, o diagnóstico e o diagnóstico diferencial 8) Discutir síndrome consumptiva, enfatizando a abordagem diagnóstica e diagnóstico

diferencial 9) Discutir síndrome ictérica, enfatizando a abordagem diagnóstica e diagnóstico diferencial 10) Discutir síndrome de vazamento capilar – ascite, enfatizando a abordagem diagnóstica e

diagnóstico diferencial

Page 59: Manual do módulo MVII 2011-1

59

S5 18 a 22/04 21,22/04 – Semana Santa

20-24/04 Praiamed 25 a 29/04

5ª feira SEMINARIO

Emergências Oncológicas

3) Conhecer e discutir as principais emergências oncológicas clínicas e suas formas de

tratamento 4) Conhecer e discutir as principais emergências oncológicas cirúrgicas e suas e formas de

tratamento

S6 02 a 06/05

5ª feira AULA DIALOGADA

Princípios do Tratamento Oncológico

6) Conhecer as modalidades de terapia oncológica 7) Princípios do tratamento cirúrgico 8) Princípios do tratamento quimioterápico 9) Princípios do tratamento radioterápico 10) Princípios do cuidado paliativo e tratamento sintomático

07/05 Provão Provão Provão

S1 09 a 13/05

5ª feira SEMINÁRIO

Epidemiologia do Câncer - Incidência -Mortalidade

1) Conhecer os instrumentos de registro epidemiológico de câncer: definir e diferenciar . . ..............Registro de Câncer de Base Populacional e Registro de Câncer de Base Hospitalar 2) Conhecer os cinco tipos de câncer mais incidentes em homens e em mulheres: no mundo, . no Brasil e em Goiás

5) Conhecer os cinco tipos de câncer que causam mais mortalidade em homens e em mulheres: no mundo, no Brasil e em Goiás

S2 16 a 20/05

5ª feira AULA DIALOGADA

Fisiopatologia do Câncer Prevenção do Câncer

11) Compreender o processo de carcinogênese 12) Compreender e discutir a influência genética no processo de carcinogênese 13) Compreender e discutir a influência do meio ambiente e hábitos de vida no processo de

carcinogênese 14) Definir prevenção de câncer em níveis primário, secundário e terciário 15) Conhecer as recomendações de prevenção de câncer do Ministério da Saúde Brasileiro

S3 23 a 27/05 25-27/05

SCC 30/05 a 03/06

5 feira SEMINARIO

Neoplasias Mesenquimais Malignas Neoplasias Epiteliais Malignas Diagnóstico e Estadiamento

19) Definir neoplasia mesenquimal 20) Discutir a fisiopatologia 21) Conhecer os principais sinais e sintomas 22) Definir neoplasia epitelial e mesenquimal 23) Discutir a fisiopatologia 24) Conhecer os principais sinais e sintomas 25) Definir e compreender o estadiamento e sua importância 26) Definir câncer “in situ”, incipiente (precoce) e avançado 27) Conhecer e discutir os princiais sinais e sintomas do câncer incipiente e avançado dos

cinco tipos mais incidentes no Brasil, bem como os principais instrumentos diagnósticos

Page 60: Manual do módulo MVII 2011-1

60

S4

06 a 10/06

5ª feira AULA DIALOGADA

Síndromes Paraneoplásicas Manifestações Clínicas Comuns relacionadas ao Câncer

11) Definir Síndrome Paraneoplásica 12) Discutir as manifestações clínicas, o diagnóstico e o diagnóstico diferencial 13) Discutir síndrome consumptiva, enfatizando a abordagem diagnóstica e diagnóstico

diferencial 14) Discutir síndrome ictérica, enfatizando a abordagem diagnóstica e diagnóstico diferencial 15) Discutir síndrome de vazamento capilar – ascite, enfatizando a abordagem diagnóstica e

diagnóstico diferencial

S5 13 a 17/06

5ª feira SEMINARIO

Emergências Oncológicas

5) Conhecer e discutir as principais emergências oncológicas clínicas e suas formas de

tratamento 6) Conhecer e discutir as principais emergências oncológicas cirúrgicas e suas e formas de

tratamento

S6 20 a 24/06

23/06 feriado

5ª feira AULA DIALOGADA

Princípios do Tratamento Oncológico

11) Conhecer as modalidades de terapia oncológica 12) Princípios do tratamento cirúrgico 13) Princípios do tratamento quimioterápico 14) Princípios do tratamento radioterápico 15) Princípios do cuidado paliativo e tratamento sintomático

25/06 Provao Provao Provao 27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas

Page 61: Manual do módulo MVII 2011-1
Page 62: Manual do módulo MVII 2011-1

62

Bibliografia de Oncologia

• Principal

• Principles & Practice of Oncology (Cancer: Principles & Practice (DeVita)(2 Vol.)). Vincent

T DeVita, Theodore S Lawrence, Steven A Rosenberg, and Ronald A DePinho (Hardcover

- April 22, 2008)

• Abeloff's Clinical Oncology. Martin D. Abeloff, James O. Armitage, John E. Niederhuber,

and Michael B. Kastan (Hardcover - May 21, 2008)

• Complementar

• Principles and Practice of Palliative Care and Supportive Oncology (Visual Mnemonics

Series). Ann M Berger, John L Shuster, and Jamie H Von Roenn (Hardcover - Oct 1, 2006)

• Cancer Pain Management. Michael Fisch and Allen Burton (Hardcover - Dec 7, 2006)

• Outras sugestões

• International Agency for Research on Cancer. Lyon: World Health Organization [atualizada

em 11 de Julho de 2007; consultado em Agosto de 2007]. Disponível em: http://www-

dep.iarc.fr/GLOBOCAN/database.htlm

• Instituto Nacional do Câncer. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde [consultado em Agosto

de 2007]. Disponível em: http://www.inca.gov.br/estimativa/2006/ .

Page 63: Manual do módulo MVII 2011-1

63

Unidade I

Eixo temático: Atividade Integradora

EMENTA

Momento pedagógico da inter/trans unidade, onde o conhecimento, habilidades e atitudes

são avaliados em conjunto. Avaliação como processo formativo desenvolvido a partir do Eixo

Teórico-Prático Integrado, de forma interdisciplinar, sem dicotomizar a teoria da prática,

fortalecendo as habilidades desenvolvidas no Eixo de Desenvolvimento Pessoal com relação aos

conteúdos das unidades e eixos temáticos do módulo.

Objetivos da AI

A atividade integradora (AI) é um recurso metodológico avaliativo importante para a

integralidade no cenário da aprendizagem, possibilitando semanalmente a verificação da

aprendizagem de conteúdos desenvolvidos nas unidades do módulo.

A AI possibilita a associação dos assuntos discutidos nos eixos temáticos semanais dentro

de contextos integrados, analíticos, qualitativos e contínuos, ressaltando a importância da

interdisciplinaridade no cenário da avaliação, contemplando questões cognitivas, habilidades e

atitudes, tendo como estratégia a utilização de casos clínicos. Esta avaliação ocorre de forma

contínua durante todo o curso.

Elaboração da AI

A responsabilidade da elaboração das AIs é compartilhada por toda equipe de professores

que compõem o módulo, sendo montada e aplicada por professores da ‘Comissão de avaliação’.

Os professores elaboram casos clínicos para a AI semelhantes aos explorados nas

sessões de tutoria, dando possibilidades aos professores de cada unidade/eixo temático elaborar

questões relacionadas aos ‘objetivos de aprendizagem’ desenvolvidos na semana. Esses casos

são disponibilizados num ambiente virtual, chamado de ALDEIA, acessível apenas aos docentes,

que capturam o caso e elaboram suas respectivas questões.

Questões da AI

As AIs são compostas de questões objetivas, com um total de questões entre 40 e 70, de

verdadeiro (V) ou falso (F), nos idiomas português, inglês e espanhol, que engloba assuntos de

TODAS as unidades desenvolvidas no módulo.

Critérios de correção

Page 64: Manual do módulo MVII 2011-1

64

Quando as AIs tiverem 60 questões ou mais, o critério de correção será 2 questões

erradas anulam 1 certa, objetivando coibir os “chutes”, possibilitando deixar as questões que o

aluno não sabe “em branco”. Quando as AIs tiverem menos de 60 questões serão computados

somente o número de acertos.

Aplicação da AI

As avaliações são aplicadas, semanalmente, em encontros com duração de 90 (noventa)

minutos. Existe uma ficha para registro de intercorrências durante a realização das AIs,

possibilitando a interlocução dos alunos com os professores, indicando dificuldades ou

comentários relativos à atividade.

Gabaritos da AI

Após a realização das AIs, os gabaritos são disponibilizados em ambiente virtual ALDEIA

para que os acadêmicos possam conferir seus resultados. Na semana subseqüente à realização

de cada AI, os professores dos encontros práticos corrigem as questões referentes ao seu eixo

temático/unidade, dirimindo possíveis dúvidas relativas aos conteúdos. Caso alguma questão

necessite de correção ou anulação, esta será realizada entre o professor e a secretaria do

Departamento de medicina.

Notas da AI

As notas de cada AI também são disponibilizadas em ambiente virtual para o acadêmico,

sendo que o acesso ao resultado é individual. O objetivo desta medida é não fomentar a

competição exagerada entre os acadêmicos, em relação ao quesito desempenho acadêmico.

A nota resultante das AIs de N1 é a raiz do nº de AIs realizadas nas primeiras semanas até

N1, excluindo a menor nota. Este cálculo se repete na N2.

Vale ressaltar que o aluno poderá faltar uma AI na N1 e na N2. Neste caso, sua nota será

0,5 e esta será computada automaticamente como a menor nota.

Page 65: Manual do módulo MVII 2011-1

65

UNIDADE II: Clínica II

OBJETIVOS GERAIS

• Promover o aprendizado teórico-prático relacionado ao diagnóstico clínico;

• Desenvolver a compreensão dos elementos fundamentais do processo saúde-doença

dos sistemas cardiorespiratório e urinário, incluindo os aspectos preventivos e

terapêuticos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Compreender e discutir sobre o conceito, epidemiologia, etiopatogenia, fisiopatologia,

semiologia, quadro clínico, diagnóstico e exames complementares, diagnósticos

diferenciais, tratamento e prevenção de cada doença, em específico, abordada na

unidade.

• Discutir as inter-relações entre os vários sistemas em suas condições patológicas.

• Desenvolver as etapas do raciocínio clínico necessário para o diagnóstico;

• Conhecer os limites do atendimento clínico e a necessidade de encaminhamento ao

especialista;

• Realizar os procedimentos necessários para o exame adequado do paciente

empregando instrumental específico a cada especialidade;

• Conhecer a evolução da doença com e sem intervenção terapêutica;

• Relacionar-se adequadamente com o paciente e/ou com a sua família, identificando

suas dificuldades de compreensão, medos e fatores que possam comprometer a

adesão ao tratamento, adequando sua linguagem, sendo empático e compreensivo;

• Avaliar a gravidade da doença;

• Explicar o prognóstico ao paciente e/ou sua família;

• Registrar os dados de incidência, prevalência e mortalidade.

• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e

culturais no processo saúde/doença.

• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando

sempre seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.

• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-

paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.

Eixos Temáticos o Cardiorespiratório

o Nefrologia

o Atividade integradora

Page 66: Manual do módulo MVII 2011-1

66

Unidade II

Eixo temático: Cardiorespiratório

Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,

tratamento e prevenção das principais doenças dos sistemas cardiovascular e respiratório.

Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial e de enfermaria dos pacientes

acometidos por doenças cardiorespiratórias. Correlação dos sistemas cardiológico, respiratório e

urinário. Aprimoramento e aplicação de uma postura ética e respeitosa nas relações médico-

paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.

Atividades desenvolvidas:

o Enfermaria

Atendimento de pacientes internados na Enfermaria de Cardiologia e Pneumologia e participação

em atividades de grupo, com supervisão do docente.

o Ambulatório

Atendimento de pacientes no Ambulatório de Cardiologia e Pneumologia de casos novos e

posteriormente aos retornos. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente.

o Seminário

o Sessão-clínica

o Plantão de Clínica Médica

Objetivos de aprendizagem da Enfermaria e Ambulatório e Plantão

• Praticar o atendimento ambulatorial do paciente cardiopata e pneumopata.

• Praticar o atendimento de enfermaria do paciente cardiopata e pneumopata.

• Praticar o atendimento de intercorrências em enfermarias de clínica médica.

• Realizar avaliação semiológica dirigida à Cardiologia e Pneumologia;

• Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e

sintomas.

• Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou

acompanhamento evolutivo dos casos;

• Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;

• Conhecer o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes em Cardiologia e

Pneumologia;

• Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação

interpessoal no ambiente hospitalar.

Page 67: Manual do módulo MVII 2011-1

67

• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no

processo saúde/doença.

• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,

aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.

• Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o

objetivo principal da ação médica.

• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus

diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.

• Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser

humano.

DATAS DA ATIVIDADE INTEGRADORA DE CLÍNICA I MÓDULO VII

Sextas feiras- 17:30 horas Faculdade de Medicina - Prof. Leonardo Mamede

1º Rodizio (Subturma A01/2)- 11/02, 18/02, 25/02, 11/03 e 18/03.

2º Rodízio- (Subturma A01/1) – 01/04, 08/04, 15/04, 29/04 e 06/05.

3º Rodízio- (Subturma A01/3) - 20/05, 03/06, 10/06, 17/06 e 24/06.

Page 68: Manual do módulo MVII 2011-1

68

UNIDADE II – CARDIOLOGIA Seminário e Ambulatório 2ª feira: Prof. Malan, Prof. Rogério / Seminário e Ambulatório 5ª feira: Prof. Max, Prof.Antônio Menezes

Temas Objetivos de aprendizagem

Dias Semana

S1 31/01 a 04/02

Segunda-feira Aula teórica dialogada

� Mulher e coração � Apresentação dos serviços de

cardiologia � Rotina ambulatorial � Prontuário da cardiologia

- Discutir sobre a morbimortalidade cardiovascular no sexo feminino. - Discutir sobre as peculiaridades (fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção) das doenças cardiovasculares (doença arterial coronariana, valvopatias, arritmias, insuficiência cardíaca e doença arterial periférica) no sexo feminino. - Conhecer os serviços de cardiologia: enfermaria e ambulatório. - Conhecer a rotina do serviço de ambulatório. - Conhecer a ficha de exame clínico (prontuário da cardiologia)

Quinta-feira Seminário

� Fatores de risco para DCV - Citar, definir e classificar os fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. - Descrever a epidemiologia dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. - Discutir sobre a patogênese dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. - Discutir sobre a prevenção e tratamento dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

S2 07 a 11/02

Segunda-feira Aula teórica dialogada

� Arritmias cardíacas

- Discutir a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das principais arritmias cardíacas.

Quinta-feira Seminário

� Hipertensão arterial sistêmica - Descrever a definição de hipertensão arterial sistêmica. - Discutir sobre a epidemiologia, fatores de risco, classificação, estágios, etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e prevenção da hipertensão arterial sistêmica primária.

S3 14 a 18/02

Segunda-feira Aula teórica dialogada

� Insuficiência coronariana aguda - Descrever a definição de angina instável, infarto agudo do miocárdio sem e com supradesnivelamento do segmento ST. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia/fatores de risco, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da angina instável, infarto agudo do miocárdio sem e com supradesnivelamento do segmento ST.

Quinta-feira Seminário

� Insuficiência coronariana crônica - Descrever a definição de doença coronariana crônica (angina estável). - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia/fatores de risco, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença coronariana crônica (angina estável).

S4 21 a 25/02

Segunda feira Aula teórica dialogada

� Doença reumática

- Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença reumática.

Quinta-feira Seminário

� Valvopatias mitral e tricúspide

- Descrever a definição de estenose mitral, insuficiência mitral e insuficiência tricúspide. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da estenose mitral, insuficiência mitral e insuficiência tricúspide.

Page 69: Manual do módulo MVII 2011-1

69

S5 28/02

aa04/03 04/03-feriado 07/03 a 11/03

07 – 09/03 Carnaval

Segunda-feira Aula teórica dialogada

� Valvopatias aórtica e pulmonar - Descrever a definição de estenose aórtica, insuficiência aórtica e estenose pulmonar. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da estenose aórtica, insuficiência aórtica e estenose pulmonar.

Quinta-feira Seminário

� Miocardiopatias

- Descrever a definição de miocardiopatia dilatada e miocardiopatia hipertrófica. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da miocardiopatia dilatada e miocardiopatia hipertrófica.

S6 14 a 18/03

Segunda-feira Aula teórica dialogada

� Cardiopatias congênitas

- Descrever a definição das cardiopatias congênitas acianogênicas e cianogênicas. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das cardiopatias congênitas acianogênicas e cianogênicas.

Quinta-feira Seminário

� Insuficiência cardíaca - Descrever a definição de insuficiência cardíaca - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da insuficiência cardíaca

19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO

S1 21 a 25/03

Segunda-feira Aula teórica dialogada

� Mulher e coração � Apresentação dos serviços de

cardiologia � Rotina ambulatorial � Prontuário da cardiologia

- Discutir sobre a morbimortalidade cardiovascular no sexo feminino. - Discutir sobre as peculiaridades (fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção) das doenças cardiovasculares (doença arterial coronariana, valvopatias, arritmias, insuficiência cardíaca e doença arterial periférica) no sexo feminino. - Conhecer os serviços de cardiologia: enfermaria e ambulatório. - Conhecer a rotina do serviço de ambulatório. - Conhecer a ficha de exame clínico (prontuário da cardiologia)

Quinta-feira Seminário

� Fatores de risco para DCV - Citar, definir e classificar os fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. - Descrever a epidemiologia dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. - Discutir sobre a patogênese dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. - Discutir sobre a prevenção e tratamento dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

S2 28/03 a 01/04

Segunda-feira Aula teórica dialogada

� Arritmias cardíacas

- Discutir a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das principais arritmias cardíacas.

Quinta-feira Seminário

� Hipertensão arterial sistêmica - Descrever a definição de hipertensão arterial sistêmica. - Discutir sobre a epidemiologia, fatores de risco, classificação, estágios, etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e prevenção da hipertensão arterial sistêmica primária.

S3 04 a 08/04

Segunda-feira Aula teórica dialogada

� Insuficiência coronariana aguda - Descrever a definição de angina instável, infarto agudo do miocárdio sem e com supradesnivelamento do segmento ST. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia/fatores de risco, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da angina instável, infarto agudo do miocárdio sem e com supradesnivelamento do segmento ST.

Page 70: Manual do módulo MVII 2011-1

70

Quinta-feira Seminário

� Insuficiência coronariana crônica - Descrever a definição de doença coronariana crônica (angina estável). - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia/fatores de risco, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença coronariana crônica (angina estável).

S4 11 a 15/04

Segunda feira Aula teórica dialogada

� Doença reumática

- Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença reumática.

Quinta-feira Seminário

� Valvopatias mitral e tricúspide

- Descrever a definição de estenose mitral, insuficiência mitral e insuficiência tricúspide. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da estenose mitral, insuficiência mitral e insuficiência tricúspide.

S5 18 a 22/04 21,22/04 – Semana

Santa 20-24/04

Praiamed 25 a 29/04

Segunda-feira Aula teórica dialogada

� Valvopatias aórtica e pulmonar - Descrever a definição de estenose aórtica, insuficiência aórtica e estenose pulmonar. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da estenose aórtica, insuficiência aórtica e estenose pulmonar.

Quinta-feira Seminário Marcar reposição

� Miocardiopatias

- Descrever a definição de miocardiopatia dilatada e miocardiopatia hipertrófica. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da miocardiopatia dilatada e miocardiopatia hipertrófica.

S6 02 a 06/05

Segunda-feira Aula teórica dialogada

� Cardiopatias congênitas

- Descrever a definição das cardiopatias congênitas acianogênicas e cianogênicas. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das cardiopatias congênitas acianogênicas e cianogênicas.

Quinta-feira Seminário

� Insuficiência cardíaca - Descrever a definição de insuficiência cardíaca - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da insuficiência cardíaca

07/05 Provão Provão Provão

S1 09 a 13/05

Segunda-feira Aula teórica dialogada

� Mulher e coração � Apresentação dos serviços de

cardiologia � Rotina ambulatorial � Prontuário da cardiologia

- Discutir sobre a morbimortalidade cardiovascular no sexo feminino. - Discutir sobre as peculiaridades (fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção) das doenças cardiovasculares (doença arterial coronariana, valvopatias, arritmias, insuficiência cardíaca e doença arterial periférica) no sexo feminino. - Conhecer os serviços de cardiologia: enfermaria e ambulatório. - Conhecer a rotina do serviço de ambulatório. - Conhecer a ficha de exame clínico (prontuário da cardiologia)

Quinta-feira Seminário

� Fatores de risco para DCV - Citar, definir e classificar os fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. - Descrever a epidemiologia dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. - Discutir sobre a patogênese dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. - Discutir sobre a prevenção e tratamento dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

S2 16 a 20/05

Segunda-feira Aula teórica dialogada

� Arritmias cardíacas

- Discutir a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das principais arritmias cardíacas.

Page 71: Manual do módulo MVII 2011-1

71

Quinta-feira Seminário

� Hipertensão arterial sistêmica - Descrever a definição de hipertensão arterial sistêmica. - Discutir sobre a epidemiologia, fatores de risco, classificação, estágios, etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e prevenção da hipertensão arterial sistêmica primária.

S3 23 a 27/05 25-27/05

SCC 30/05 a 03/06

Segunda-feira Aula teórica dialogada

� Insuficiência coronariana aguda - Descrever a definição de angina instável, infarto agudo do miocárdio sem e com supradesnivelamento do segmento ST. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia/fatores de risco, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da angina instável, infarto agudo do miocárdio sem e com supradesnivelamento do segmento ST.

Quinta-feira Seminário

� Insuficiência coronariana crônica - Descrever a definição de doença coronariana crônica (angina estável). - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia/fatores de risco, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença coronariana crônica (angina estável).

S4

06 a 10/06

Segunda feira Aula teórica dialogada

� Doença reumática

- Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença reumática.

Quinta-feira Seminário

� Valvopatias mitral e tricúspide

- Descrever a definição de estenose mitral, insuficiência mitral e insuficiência tricúspide. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da estenose mitral, insuficiência mitral e insuficiência tricúspide.

S5 13 a 17/06

Segunda-feira Aula teórica dialogada

� Valvopatias aórtica e pulmonar - Descrever a definição de estenose aórtica, insuficiência aórtica e estenose pulmonar. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da estenose aórtica, insuficiência aórtica e estenose pulmonar.

Quinta-feira Seminário

� Miocardiopatias

- Descrever a definição de miocardiopatia dilatada e miocardiopatia hipertrófica. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da miocardiopatia dilatada e miocardiopatia hipertrófica.

S6 20 a 24/06

23/06 feriado

Segunda-feira Aula teórica dialogada

� Cardiopatias congênitas

- Descrever a definição das cardiopatias congênitas acianogênicas e cianogênicas. - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção das cardiopatias congênitas acianogênicas e cianogênicas.

Quinta-feira Seminário Marcar reposição

� Insuficiência cardíaca - Descrever a definição de insuficiência cardíaca - Discutir sobre a epidemiologia, etiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção da insuficiência cardíaca

25/06 Provao Provao Provao 27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas

Page 72: Manual do módulo MVII 2011-1

72

Bibliografia da Cardiologia

Bibliografia principal

-GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. CECIL Tratado de Medicina Interna. 22ªed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

-HARRISON. Medicina Interna, 16ªed. Rio de Janeiro Interamericana do Brasil, 2006.

-LOPES, ªC. Tratado de Clínica Médica. 1ªed. Rio de Janeiro: Editora Rooca, 2006.

Bibliografia complementar

-BRAUNWALD, E. Heart Disease A Textbook of Cardiovascular Medicine. Philadelphia: W. B.

Saunders, 2001.

-PORTO, C.C. Doenças do Coração Prevenção e Tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

Outras sugestões

-PORTO, C.C. Semiologia médica. 5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

-TOPOL, E. J. Textbook of Cardiovascular Medicine. Philadelphia: Lippincott-Raven, 1998.

-BRANCO, R.F.G.R. A relação com o paciente: teoria, ensino e prática. 1ªed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

-PORTO, C.C. Exame clínico. 6ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

-ROBBINS, COTRAN, KUMAR, COLLINS; Patologia estrutural e funcional. 6ªed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

-Manuais, Diretrizes, Recomendações, Guidelines, Updates do Ministério da Saúde e das

Sociedades Brasileiras e Internacionais das especialidades médicas.

Page 73: Manual do módulo MVII 2011-1

73

Temas Objetivos de aprendizagem

Dias Semana

S1 31/01 a 04/02

Exposição teórica dialogada

Métodos diagnósticos em pneumologia Compreender os seguintes métodos diagnósticos complementares em Pneumologia: Exames de microbiologia e citologia do escarro, PPD, noções de técnica e interpretação dos exames de função pulmonar, broncoscopia, oximetria de pulso e gasometria arterial.

S2 07 a 11/02

Seminário Tabagismo e DPOC

Conceituar tabagismo e dependência da nicotina. Compreender o tabagismo e o tabagismo passivo como fatores de risco para doenças pulmonares. Noções da epidemiologia do tabagismo, dos programas de saúde pública para prevenção e tratamento do tabagismo, da abordagem cognitivo-comportamental e do tratamento farmacológico. Conceituar e classificar Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), noções de epidemiologia,fisiopatologia, diagnóstico, programas de saúde pública, prevenção e tratamento desta patologia.

S3 14 a 18/02

Seminário Asma, bronquiectasias e doenças pulmonares ocupacionais

Conceituar e classificar asma, conceituar bronquiectasias e doenças pulmonares ocupacionais noções de epidemiologia,fisiopatologia, diagnóstico, programas de saúde pública, prevenção e tratamento destas patologias.

S4 21 a 25/02

Seminário Infecções Pulmonares

Conceituar e classificar pneumonias adquiridas na comunidade, pneumonias nosocomiais, tuberculose pulmonar, tuberculose pleural e micoses pulmonares, noções de epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas patologias.

S5 28/02 a 04/03

04/03-feriado 07/03 a 11/03

07 – 09/03 Carnaval

Seminário

Circulação pulmonar Conceituar e classificar hipertensão pulmonar, tromboembolismo pulmonar, hemoptise, vasculites pulmonares, noções de epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas patologias.

S6 14 a 18/03

Seminário

Doenças pulmonares difusas Conceituar e classificar as doenças difusas do parênquima pulmonar, ter noções de epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, programas de saúde pública, prevenção e tratamento destas patologias.

19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO

S1 21 a 25/03

Exposição teórica dialogada

Métodos diagnósticos em pneumologia Compreender os seguintes métodos diagnósticos complementares em Pneumologia: Exames de microbiologia e citologia do escarro, PPD, noções de técnica e interpretação dos exames de função pulmonar, broncoscopia, oximetria de pulso e gasometria arterial.

Page 74: Manual do módulo MVII 2011-1

74

S2 28/03 a 01/04

Seminário Tabagismo e DPOC Conceituar tabagismo e dependência da nicotina. Compreender o tabagismo e o tabagismo passivo como fatores de risco para doenças pulmonares. Noções da epidemiologia do tabagismo, dos programas de saúde pública para prevenção e tratamento do tabagismo, da abordagem cognitivo-comportamental e do tratamento farmacológico. Conceituar e classificar Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), noções de epidemiologia,fisiopatologia, diagnóstico, programas de saúde pública, prevenção e tratamento desta patologia.

S3 04 a 08/04

Seminário

Asma, bronquiectasias e doenças pulmonares ocupacionais

Conceituar e classificar asma, conceituar bronquiectasias e doenças pulmonares ocupacionais noções de epidemiologia,fisiopatologia, diagnóstico, programas de saúde pública, prevenção e tratamento destas patologias.

S4 11 a 15/04

Seminário

Infecções Pulmonares Conceituar e classificar pneumonias adquiridas na comunidade, pneumonias nosocomiais, tuberculose pulmonar, tuberculose pleural e micoses pulmonares, noções de epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas patologias.

S5 18 a 22/04 21,22/04 – Semana Santa

20-24/04 Praiamed 25 a 29/04

Seminário

Circulação pulmonar Conceituar e classificar hipertensão pulmonar, tromboembolismo pulmonar, hemoptise, vasculites pulmonares, noções de epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas patologias.

S6 02 a 06/05

Seminário

Doenças pulmonares difusas Conceituar e classificar as doenças difusas do parênquima pulmonar, ter noções de epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, programas de saúde pública, prevenção e tratamento destas patologias.

07/05 Provão Provão Provão

S1 09 a 13/05

Exposição teórica dialogada

Métodos diagnósticos em pneumologia Compreender os seguintes métodos diagnósticos complementares em Pneumologia: Exames de microbiologia e citologia do escarro, PPD, noções de técnica e interpretação dos exames de função pulmonar, broncoscopia, oximetria de pulso e gasometria arterial.

Page 75: Manual do módulo MVII 2011-1

75

S2 16 a 20/05

Seminário Tabagismo e DPOC Conceituar tabagismo e dependência da nicotina. Compreender o tabagismo e o tabagismo passivo como fatores de risco para doenças pulmonares. Noções da epidemiologia do tabagismo, dos programas de saúde pública para prevenção e tratamento do tabagismo, da abordagem cognitivo-comportamental e do tratamento farmacológico. Conceituar e classificar Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), noções de epidemiologia,fisiopatologia, diagnóstico, programas de saúde pública, prevenção e tratamento desta patologia.

S3 23 a 27/05 25-27/05

SCC 30/05 a 03/06

Seminário

Asma, bronquiectasias e doenças pulmonares ocupacionais

Conceituar e classificar asma, conceituar bronquiectasias e doenças pulmonares ocupacionais noções de epidemiologia,fisiopatologia, diagnóstico, programas de saúde pública, prevenção e tratamento destas patologias.

S4

06 a 10/06

Seminário

Infecções Pulmonares Conceituar e classificar pneumonias adquiridas na comunidade, pneumonias nosocomiais, tuberculose pulmonar, tuberculose pleural e micoses pulmonares, noções de epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas patologias.

S5 13 a 17/06

Seminário Circulação pulmonar Conceituar e classificar hipertensão pulmonar, tromboembolismo pulmonar, hemoptise, vasculites pulmonares, noções de epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas patologias.

S6 20 a 24/06

23/06 feriado

Seminário

Doenças pulmonares difusas Conceituar e classificar as doenças difusas do parênquima pulmonar, ter noções de epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, programas de saúde pública, prevenção e tratamento destas patologias.

25/06 Provao Provao Provao 27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas

Page 76: Manual do módulo MVII 2011-1

76

Bibliografia da Pneumologia

Bibliografia principal

Condutas em Pneumologia. Luís Carlos Corrêa da Silva, Revinter, 2001, 1ª Ed.

Pneumologia – Diagnóstico e Tratamento. Carlos Alberto de Castro, Mauro Zamboni, ATHENEU,

2005, 1ª Ed.

Bibliografia complementar

Doenças pulmonares. Affonso Berardinelli Tarantino. Guanabara/ Koogan, 2008, 6ª Ed.

Pneumologia. Blancard S. Torres. Guanabara/ Koogan, 2005, 1ª Ed.

Outras sugestões

www.sbpt.org.br

www.inca.gov.br

Pneumologia – aspectos práticos e atuais. Miguel Abdon Aide. Revinter, 2001, 1ª Ed.

Page 77: Manual do módulo MVII 2011-1

77

Unidade II

Eixo temátivo: Nefrologia

Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,

tratamento e prevenção das principais doenças do sistema urinário. Desenvolvimento da prática

de atendimento ambulatorial e de enfermaria dos pacientes acometidos por doenças nefrológicas.

Correlação dos sistemas cardiológico, respiratório e urinário. Aprimoramento e aplicação de uma

postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-

equipe multiprofissional e aluno-Instituição.

Atividades desenvolvidas:

o Enfermaria

Atendimento de pacientes internados na Enfermaria de Nefrologia e participação em atividades de

grupo, com supervisão do docente.

o Ambulatório

Atendimento de pacientes no Ambulatório de Nefrologia de casos novos e posteriormente aos

retornos. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente.

o Seminário

o Sessão-clínica

o Plantão de Clínica Médica

Objetivos de aprendizagem da Enfermaria e Ambulatório

• Praticar o atendimento ambulatorial do paciente nefropata.

• Praticar o atendimento de enfermaria do paciente nefropata.

• Praticar o atendimento de intercorrências em enfermarias de clínica médica.

• Realizar avaliação semiológica dirigida à nefrologia;

• Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos sinais e

sintomas.

• Solicitar e interpretar exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou

acompanhamento evolutivo dos casos;

• Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;

• Conhecer o diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes em nefrologia;

• Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação

interpessoal no ambiente hospitalar.

• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e culturais no

processo saúde/doença.

Page 78: Manual do módulo MVII 2011-1

78

• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente,

aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.

• Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo este o

objetivo principal da ação médica.

• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre seus

diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.

• Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser

humano.

Atividades desenvolvidas

Enfermaria

3ª feira (7:00-8:30h) - Profa Jerusa

Ambulatório

Equipe A � ambulatório de 2ª feira (16:00-19:00h) - Profa Mylena � ambulatório de 5ª feira (9:00-12:00h) - Profa Jerusa

Equipe B

� ambulatório de 4ª feira (16:00-19:00h) - Profa Valéria � ambulatório de 5ª feira (9:00-12:00h) - Profa Fábia

Sessão Clínica

4ª feira (7:10-8:40h) - Profa Myllena

Seminário/Aula teórica dialogada (programação na planilha)

4ª feira (14:30-16:00h) – Profa Valéria 5ª feira (7:10-8:40h) – Profa Fábia

Page 79: Manual do módulo MVII 2011-1

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UNIDADE II – NEFROLOGIA

Temas Objetivos de aprendizagem

Dias Semana

S1 31/01 a 04/02

Início das atividades: 31/01/11

03/02 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia

Seminário: Investigação clínica, laboratorial e de imagem em nefrologia

-Discutir sobre avaliação clínica (sinais e sintomas relacionados à avaliação nefrológica), avaliação laboratorial (hemograma, Na, K, Ca, P, uréia, creatinina, perfil de ferro, EAS, urocultura, proteinúria de 24h, microalbuminúria de 24h, clearance de creatinina de 24h, clearance de creatinina estimado) e de imagem (radiografia simples de abdome, urografia excretora, uretrocistografia, USG, TC, RNM e angiografia.

S2 07 a 11/02

09/02 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria

Aula: Síndrome nefrítica -Definir síndrome nefrítica, etiologia, patogenia, patologia, manifestações clínicas, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento. -Discutir Glomerulonefrite pós estreptocócica, nefrite lúpica e suas classificações, glomerulonefrite rapidamente progressiva e nefropatia por IgA ( Doença de Berger).

10/02 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia

Seminário: DRC clínica -Discutir conceito, epidemiologia/importância, fases/classificação, etiologia, fatores de risco, fisiopatogenia, quadro clínico, diagnóstico (laboratorial e de imagem).

S3 14 a 18/02

16/02 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria

Seminário: DRC tratamento - Discutir o tratamento da anemia, osteodistrofia renal baseado nas Diretrizes da Sociedade Brasileira de Nefrologia, tratamento dietético, controle pressórico, controle dos fatores de risco, encaminhamento ao tratamento dialítico, principais indicações dialíticas, tipos de métodos de substituição da função renal com as vantagens e desvantagens de cada método, bem como suas indicações e contra-indicações.

17/02 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia

Aula: LRA -Discutir conceito, epidemiologia, classificação/etiologia, quadro clínico, diagnóstico (clínico, laboratorial e imagem), tratamento e prevenção.

S4 21 a 25/02

23/02 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria

Seminário: Nefropatia diabética -Discutir epidemiologia, história natural, fisiopatologia, classificação em estágios, manifestações clinicas, fatores de risco, diagnóstico clínico-laboratorial de acordo com cada estágio, tratamento e prevenção.

24/02 Quinta-feira, 7:10h Profa Myllena

Aula: Nefrolitíase -Discutir a epidemiologia, patogênese, tipos de cálculos, fatores de risco, quadro clínico, diagnóstico e tratamento.

Page 80: Manual do módulo MVII 2011-1

80

S5 28/02 a 11/03

4 a 9/3 Carnaval

02/03 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria

Seminário: HAS

-Discutir hipertensão arterial: epidemiologia, diagnóstico e classificação, investigação clínico-laboratorial, tratamento não medicamentoso e medicamentoso. -Discutir situações especiais, hipertensão secundária com ênfase em suas causas como doença parenquimatosa renal, hiperaldosteronismo, renovascular, feocromocitoma e apnéia obstrutiva do sono. -Diferenciar clinico-histologicamente nefroesclerose hipertensiva benigna e maligna, prevenção primária da hipertensão e fatores de risco associados.

03/03 Quinta-feira, 7:10h Profa Jerusa

Aula: Síndrome nefrótica -Discutir doença glomerular: definição, quadro clínico e diagnóstico. -Síndrome nefrótica: definição, quadro clínico, fisiopatologia (proteinúria, edema e complicações) e classificação. -Discutir epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e evolução de: lesão mínima, glomeruloesclerose segmentar e focal, glomerulonefrite membranosa, glomerulonefrite membranoproliferativa.

10/03 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia

Seminário: ITU -Discutir conceito, epidemiologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico (clínico, laboratorial e imagem), patogênese e tratamento.

S6 14 a 18/03

19/03 Provão Subturma 2

Aplicação e correção do provão: Profa Jerusa

S1 21 a 25/03

24/03 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia

Seminário: Investigação clínica, laboratorial e de imagem em nefrologia

-Discutir sobre avaliação clínica (sinais e sintomas relacionados à avaliação nefrológica), avaliação laboratorial (hemograma, Na, K, Ca, P, uréia, creatinina, perfil de ferro, EAS, urocultura, proteinúria de 24h, microalbuminúria de 24h, clearance de creatinina de 24h, clearance de creatinina estimado) e de imagem (radiografia simples de abdome, urografia excretora, uretrocistografia, USG, TC, RNM e angiografia.

S2 28/03 a 01/04

30/03 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria

Aula: Síndrome nefrítica -Definir síndrome nefrítica, etiologia, patogenia, patologia, manifestações clínicas, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento. -Discutir Glomerulonefrite pós estreptocócica, nefrite lúpica e suas classificações, glomerulonefrite rapidamente progressiva e nefropatia por IgA ( Doença de Berger).

31/03 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia

Seminário: DRC clínica -Discutir conceito, epidemiologia/importância, fases/classificação, etiologia, fatores de risco, fisiopatogenia, quadro clínico, diagnóstico (laboratorial e de imagem).

Page 81: Manual do módulo MVII 2011-1

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S3 04 a 08/04

06/04 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria

Seminário: DRC tratamento - Discutir o tratamento da anemia, osteodistrofia renal baseado nas Diretrizes da Sociedade Brasileira de Nefrologia, tratamento dietético, controle pressórico, controle dos fatores de risco, encaminhamento ao tratamento dialítico, principais indicações dialíticas, tipos de métodos de substituição da função renal com as vantagens e desvantagens de cada método, bem como suas indicações e contra-indicações.

07/04 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia

Aula: LRA -Discutir conceito, epidemiologia, classificação/etiologia, quadro clínico, diagnóstico (clínico, laboratorial e imagem), tratamento e prevenção.

S4 11 a 15/04

13/4 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria

Seminário: Nefropatia diabética -Discutir epidemiologia, história natural, fisiopatologia, classificação em estágios, manifestações clinicas, fatores de risco, diagnóstico clínico-laboratorial de acordo com cada estágio, tratamento e prevenção.

14/4 Quinta-feira, 7:10h Profa Myllena

Aula: Nefrolitíase -Discutir a epidemiologia, patogênese, tipos de cálculos, fatores de risco, quadro clínico, diagnóstico e tratamento.

S5 18 a 29/04 21 e 22/04 – Semana

Santa 20-24/04 Praiamed

27/4 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria

Seminário: HAS

-Discutir hipertensão arterial: epidemiologia, diagnóstico e classificação, investigação clínico-laboratorial, tratamento não medicamentoso e medicamentoso. -Discutir situações especiais, hipertensão secundária com ênfase em suas causas como doença parenquimatosa renal, hiperaldosteronismo, renovascular, feocromocitoma e apnéia obstrutiva do sono. -Diferenciar clinico-histologicamente nefroesclerose hipertensiva benigna e maligna, prevenção primária da hipertensão e fatores de risco associados.

28/4 Quinta-feira, 7:10h Profa Jerusa

Aula: Síndrome nefrótica -Discutir doença glomerular: definição, quadro clínico e diagnóstico. -Síndrome nefrótica: definição, quadro clínico, fisiopatologia (proteinúria, edema e complicações) e classificação. -Discutir epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e evolução de: lesão mínima, glomeruloesclerose segmentar e focal, glomerulonefrite membranosa, glomerulonefrite membranoproliferativa.

S6 02 a 06/05

5/5 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia

Seminário: ITU -Discutir conceito, epidemiologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico (clínico, laboratorial e imagem), patogênese e tratamento.

07/05

Provão

Subturma 1 Aplicação e correção do provão: Profa Valéria

Page 82: Manual do módulo MVII 2011-1

82

S1 09 a 13/05

12/5 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia

Seminário: Investigação clínica, laboratorial e de imagem em nefrologia

-Discutir sobre avaliação clínica (sinais e sintomas relacionados à avaliação nefrológica), avaliação laboratorial (hemograma, Na, K, Ca, P, uréia, creatinina, perfil de ferro, EAS, urocultura, proteinúria de 24h, microalbuminúria de 24h, clearance de creatinina de 24h, clearance de creatinina estimado) e de imagem (radiografia simples de abdome, urografia excretora, uretrocistografia, USG, TC, RNM e angiografia.

S2 16 a 20/05

18/5 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria

Aula: Síndrome nefrítica -Definir síndrome nefrítica, etiologia, patogenia, patologia, manifestações clínicas, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento. -Discutir Glomerulonefrite pós estreptocócica, nefrite lúpica e suas classificações, glomerulonefrite rapidamente progressiva e nefropatia por IgA ( Doença de Berger).

19/5 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia

Seminário: DRC clínica -Discutir conceito, epidemiologia/importância, fases/classificação, etiologia, fatores de risco, fisiopatogenia, quadro clínico, diagnóstico (laboratorial e de imagem).

S3 23 a 27/05 23 a 25/05

SCC 30/05 a 03/06

26/5 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia

Seminário: ITU -Discutir conceito, epidemiologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico (clínico, laboratorial e imagem), patogênese e tratamento.

1/6 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria

Seminário: DRC tratamento

- Discutir o tratamento da anemia, osteodistrofia renal baseado nas Diretrizes da Sociedade Brasileira de Nefrologia, tratamento dietético, controle pressórico, controle dos fatores de risco, encaminhamento ao tratamento dialítico, principais indicações dialíticas, tipos de métodos de substituição da função renal com as vantagens e desvantagens de cada método, bem como suas indicações e contra-indicações.

2/6 Quinta-feira, 7:10h Profa Fábia

Aula: LRA -Discutir conceito, epidemiologia, classificação/etiologia, quadro clínico, diagnóstico (clínico, laboratorial e imagem), tratamento e prevenção.

S4

06 a 10/06

8/6 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria

Seminário: Nefropatia diabética -Discutir epidemiologia, história natural, fisiopatologia, classificação em estágios, manifestações clinicas, fatores de risco, diagnóstico clínico-laboratorial de acordo com cada estágio, tratamento e prevenção.

9/6 Quinta-feira, 7:10h Profa Myllena

Aula: Nefrolitíase -Discutir a epidemiologia, patogênese, tipos de cálculos, fatores de risco, quadro clínico, diagnóstico e tratamento.

Page 83: Manual do módulo MVII 2011-1

83

13 a 17/06 15/6 Quarta-feira, 14:30h Profa Valéria

Seminário: HAS

-Discutir hipertensão arterial: epidemiologia, diagnóstico e classificação, investigação clínico-laboratorial, tratamento não medicamentoso e medicamentoso. -Discutir situações especiais, hipertensão secundária com ênfase em suas causas como doença parenquimatosa renal, hiperaldosteronismo, renovascular, feocromocitoma e apnéia obstrutiva do sono. -Diferenciar clinico-histologicamente nefroesclerose hipertensiva benigna e maligna, prevenção primária da hipertensão e fatores de risco associados.

16/6 Quinta-feira, 7:10h Profa Jerusa

Aula: Síndrome nefrótica -Discutir doença glomerular: definição, quadro clínico e diagnóstico. -Síndrome nefrótica: definição, quadro clínico, fisiopatologia (proteinúria, edema e complicações) e classificação. -Discutir epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico e evolução de: lesão mínima, glomeruloesclerose segmentar e focal, glomerulonefrite membranosa, glomerulonefrite membranoproliferativa.

S6 20 a 24/06

23/06 feriado

25/6 Provão Subturma 3

Aplicação e correção do provão: Profa Myllena

27 a 30/06

Entrega notas

Page 84: Manual do módulo MVII 2011-1

84

Bibliografia da Nefrologia

Bibliografia principal

-GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. CECIL Tratado de Medicina Interna. 22ªed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

-HARRISON. Medicina Interna, 16ªed. Rio de Janeiro Interamericana do Brasil, 2006.

-LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica. 1ªed. Rio de Janeiro: Editora Rooca, 2006.

Bibliografia complementar

-PORTO, C.C. Semiologia médica. 5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

-RIELLA, M. C. Princípios de Nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 4ªed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

Outras sugestões

-BRANCO, R.F.G.R. A relação com o paciente: teoria, ensino e prática. 1ªed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

-PORTO, C.C. Exame clínico. 6ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

-ROBBINS, COTRAN, KUMAR, COLLINS; Patologia estrutural e funcional. 6ªed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

-Manuais, Diretrizes, Recomendações, Guidelines, Updates do Ministério da Saúde e das

Sociedades Brasileiras e Internacionais das especialidades médicas.

-Sites: www.sbn.org.br

Page 85: Manual do módulo MVII 2011-1

Unidade II

Eixo temático: Atividade Integradora

EMENTA

Momento pedagógico da inter/trans unidade, onde o conhecimento, habilidades e atitudes

são avaliados em conjunto. Avaliação como processo formativo desenvolvido a partir do Eixo

Teórico-Prático Integrado, de forma interdisciplinar, sem dicotomizar a teoria da prática,

fortalecendo as habilidades desenvolvidas no Eixo de Desenvolvimento Pessoal com relação aos

conteúdos das unidades e eixos temáticos do módulo.

Objetivos da AI

A atividade integradora (AI) é um recurso metodológico avaliativo importante para a

integralidade no cenário da aprendizagem, possibilitando semanalmente a verificação da

aprendizagem de conteúdos desenvolvidos nas unidades do módulo.

A AI possibilita a associação dos assuntos discutidos nos eixos temáticos semanais dentro

de contextos integrados, analíticos, qualitativos e contínuos, ressaltando a importância da

interdisciplinaridade no cenário da avaliação, contemplando questões cognitivas, habilidades e

atitudes, tendo como estratégia a utilização de casos clínicos. Esta avaliação ocorre de forma

contínua durante todo o curso.

Elaboração da AI

A responsabilidade da elaboração das AIs é compartilhada por toda equipe de professores

que compõem o módulo, sendo montada e aplicada por professores da ‘Comissão de avaliação’.

Os professores elaboram casos clínicos para a AI semelhantes aos explorados nas

sessões de tutoria, dando possibilidades aos professores de cada unidade/eixo temático elaborar

questões relacionadas aos ‘objetivos de aprendizagem’ desenvolvidos na semana. Esses casos

são disponibilizados num ambiente virtual, chamado de ALDEIA, acessível apenas aos docentes,

que capturam o caso e elaboram suas respectivas questões.

Questões da AI

As AIs são compostas de questões objetivas, com um total de questões entre 40 e 70, de

verdadeiro (V) ou falso (F), nos idiomas português, inglês e espanhol, que engloba assuntos de

TODAS as unidades desenvolvidas no módulo.

Critérios de correção

Quando as AIs tiverem 60 questões ou mais, o critério de correção será 2 questões

erradas anulam 1 certa, objetivando coibir os “chutes”, possibilitando deixar as questões que o

Page 86: Manual do módulo MVII 2011-1

86

aluno não sabe “em branco”. Quando as AIs tiverem menos de 60 questões serão computados

somente o número de acertos.

Aplicação da AI

As avaliações são aplicadas, semanalmente, em encontros com duração de 90 (noventa)

minutos. Existe uma ficha para registro de intercorrências durante a realização das AIs,

possibilitando a interlocução dos alunos com os professores, indicando dificuldades ou

comentários relativos à atividade.

Gabaritos da AI

Após a realização das AIs, os gabaritos são disponibilizados em ambiente virtual ALDEIA

para que os acadêmicos possam conferir seus resultados. Na semana subseqüente à realização

de cada AI, os professores dos encontros práticos corrigem as questões referentes ao seu eixo

temático/unidade, dirimindo possíveis dúvidas relativas aos conteúdos. Caso alguma questão

necessite de correção ou anulação, esta será realizada entre o professor e a secretaria do

Departamento de medicina.

Notas da AI

As notas de cada AI também são disponibilizadas em ambiente virtual para o acadêmico,

sendo que o acesso ao resultado é individual. O objetivo desta medida é não fomentar a

competição exagerada entre os acadêmicos, em relação ao quesito desempenho acadêmico.

A nota resultante das AIs de N1 é a raiz do nº de AIs realizadas nas primeiras semanas até

N1, excluindo a menor nota. Este cálculo se repete na N2.

Vale ressaltar que o aluno poderá faltar uma AI na N1 e na N2. Neste caso, sua nota será

0,5 e esta será computada automaticamente como a menor nota.

Page 87: Manual do módulo MVII 2011-1

87

UNIDADE III: Saúde da Criança e do Adolescente

Ementa: Estudo da semiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico,

tratamento e prevenção dos principais agravos à saúde da criança e do adolescente.

Desenvolvimento da prática de atendimento ambulatorial, emergencial e de enfermaria à criança e

ao adolescente. Reconhecimento e caracterização da adolescência como etapa de transição entre

a criança e o adulto, respeitando suas especificidades. Aprimoramento e aplicação de uma

postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno-paciente, aluno-professor, aluno-

equipe multiprofissional e aluno-Instituição.

OBJETIVO GERAL

• Utilizar os conhecimentos adquiridos e interferir no processo saúde/doença, através do

diagnóstico e tratamento das doenças prevalentes na criança e adolescente

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecimentos

• Valorizar as ações preventivas como forma de promover integralmente a saúde da criança

e do adolescente;

• Reconhecer a importância da correta abordagem ao binômio mãe-filho como condição

para uma atuação eficiente, tanto intra, como extra hospitalar;

• Identificar as principais condições de agravo da saúde da criança e do adolescente;

• Distinguir as principais doenças destas faixas etárias;

• Solicitar adequadamente os ensaios subsidiários necessários para esclarecer diagnósticos,

tendo como princípio a relação custo-benefício e risco-benefício para a criança, o

adolescente e seus familiares;

• Interpretar corretamente os ensaios subsidiários solicitados;

• Atuar corretamente com medidas, sejam profiláticas, terapêuticas ou de reabilitação, para

a prevenção ou restauração da saúde da criança e do adolescente;

• Compreender a atuação multiprofissional como melhor forma de atendimento das

necessidades do paciente;

• Reconhecer as indicações de uma internação hospitalar, assim como os critérios de alta;

• Valorizar os registros de internação hospitalar;

• Reconhecer e conduzir os principais agravos emergenciais à saúde da criança e do

adolescente.

Comportamento profissional

Page 88: Manual do módulo MVII 2011-1

88

• Reconhecer a criança e o adolescente como um indivíduo em fase de desenvolvimento e

produto de um meio que depende integralmente do adulto;

• Compreender as necessidades físicas e emocionais da criança e do adolescente;

• Identificar as vantagens do acompanhamento do responsável, durante uma internação

hospitalar;

• Valorizar o relacionamento médico-paciente-família nas ações educativas e na adesão ao

tratamento da criança e do adolescente.

Habilidades

• Realizar adequadamente o exame físico da criança e do adolescente, reconhecendo as

principais doenças das respectivas faixas etárias;

• Intervir adequadamente em situações de risco que envolva a criança e do adolescente;

• Registrar corretamente os dados clínicos evolutivos de uma internação hospitalar;

• Realizar consulta, em nível primário, de crianças e/ou adolescentes;

• Realizar atendimento emergencial à criança e ao adolescente.

EIXOS TEMÁTICOS

• Enfermaria da Criança e do Adolescente –Profª Rosângela.

• Ambulatório de Saúde da Criança – Prof. Leonardo / Prof. Rosângela.

• Ambulatório de Saúde do Adolescente – Profª Eliane / Prof. Marcos.

• Pronto Socorro – Profa Daniela / Profa Alice

• Seminários – Ambulatório criança - Prof. Rosseny / Ambulatório adolescente – Prof. Eliane

e Prof. Marcos / Pronto Socorro – Prof. Daniela / Enfermaria – Profa Rosângela

• Sessão Clínica – Profª Rosângela / Profa Daniela

• Atividade Integradora – Prof. Rosseny.

Objetivos de aprendizagem: Enfermaria e Ambulatório

• Praticar o atendimento ambulatorial da criança e do adolescente.

• Praticar o atendimento de enfermaria da criança e do adolescente.

• Realizar avaliação semiológica dirigida à criança e ao adolescente

• Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos

sinais e sintomas.

• Solicitação e interpretação de exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou

acompanhamento evolutivo dos casos;

• Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;

• Diagnosticar e tratar as doenças mais prevalentes na criança e adolescente;

Page 89: Manual do módulo MVII 2011-1

89

• Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação

interpessoal no ambiente hospitalar.

• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e

culturais no processo saúde/doença.

• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno

paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.

• Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo

este o objetivo principal da ação médica.

Objetivos de aprendizagem: Pronto Socorro

• Praticar o atendimento de urgência e emergência da criança e do adolescente.

• Realizar avaliação semiológica dirigida à criança e ao adolescente

• Identificar o diagnóstico sindrômico e as hipóteses diagnósticas principais a partir dos

sinais e sintomas.

• Solicitação e interpretação de exames complementares necessários ao diagnóstico e/ou

acompanhamento evolutivo dos casos;

• Estabelecer a terapêutica apropriada e acompanhar a evolução clínica;

• Diagnosticar e tratar as doenças mais prevalentes no pronto socorro da criança e

adolescente;

• Demonstrar conduta ética com os pacientes e seus familiares e ter uma adequada relação

interpessoal no ambiente hospitalar.

• Compreender as múltiplas interações histórico-sociais, econômicas, psicológicas e

culturais no processo saúde/doença.

• Aprimorar e aplicar a postura ética e respeitosa nas relações médico-paciente, aluno

paciente, aluno-professor, aluno-equipe multiprofissional e aluno-Instituição.

• Entender o papel do médico como responsável pelo bem estar de cada paciente, sendo

este o objetivo principal da ação médica.

Objetivos de Aprendizagem: Seminários

• Desenvolver a habilidade de participar ativamente dos seminários.

• Conhecer e discutir o conceito, epidemiologia, classificação, etiopatogenia, fisiopatologia,

semiologia, quadro clínico, diagnóstico e exames complementares, diagnósticos

diferenciais, tratamento e prevenção de cada doença nefrológica em específico.

• Pesquisar sobre o tema em fontes confiáveis e atualizadas.

• Entender que cada paciente necessita ser assistido individualmente, respeitando sempre

seus diferentes aspectos biopsicossociais, políticos, culturais e religiosos.

Page 90: Manual do módulo MVII 2011-1

90

• Aceitar o paciente como integrante do processo de aprendizagem, respeitando-o como ser

humano

Subturma III Ambulatório criança: Prof. Leonardo - Grupo A, C – 2ª feira vespertino Prof. Rosângela - Grupo B, D – 2ª feira matutino Enfermaria: Profª Rosângela – Grupo A e C - 3ª feira Grupo B e D - 5ª feira Ambulatório adolescente/seminário – Profª Eliane/ Prof. Marcos Moraes – Grupo A, C - 3ª feira Grupo B, D - 5ª feira Pronto socorro: Prof. Daniela: Grupo D - 3ª feira Grupo C - 5ª feira Prof. Alice: Grupo A - 4ª feira Grupo B - 2ª feira Seminário ambulatório criança – Prof. Rosseny - todos - 4ª feira Seminário PS – Prof. Daniela – Grupo B e D - 3ª feira Grupo A e C – 5ª feira Sessão Clínica – Prof. Rosângela / Profa Daniela – todos - 5ª feira Atividade integradora – Prof. Rosseny – todos – 5ª feira

DATA DAS ATIVIDADES INTEGRADORAS: AI1 MVII UIII ST3 – 09/02/2011 AI2 MVII UIII ST3 – 16/02/2011 AI3 MVII UIII ST3 – 23/02/2011 AI4 MVII UIII ST3 – 02/03/2011 AI5 MVII UIII ST3 – 16/03/2011

Subturma II

Ambulatório criança: Prof. Leonardo - Grupo A, C – 2ª feira vespertino Prof. Rosângela - Grupo B, D – 2ª feira matutino Enfermaria: Profª Rosângela – Grupo A e C - 3ª feira Grupo B e D - 5ª feira Ambulatório adolescente/seminário – Profª Eliane/ Prof. Marcos Moraes – Grupo A, C - 3ª feira Grupo B, D - 5ª feira Pronto socorro: Prof. Daniela: Grupo D - 3ª feira Grupo C - 5ª feira Prof. Alice: Grupo A - 4ª feira Equipe B - 2ª feira Seminário ambulatório criança – Prof. Rosseny - todos - 4ª feira Seminário PS – Prof. Daniela – Grupo B e D - 3ª feira Grupo A e C – 5ª feira Sessão Clínica – Prof. Rosângela / Profa Daniela – todos - 5ª feira Atividade integradora – Prof. Rosseny – todos – 5ª feira

DATA DAS ATIVIDADES INTEGRADORAS: AI1 MVII UIII ST2 – 30/03/2011 AI2 MVII UIII ST2 – 06/04/2011 AI3 MVII UIII ST2 – 13/04/2011 AI4 MVII UIII ST2 – 27/04/2011 AI5 MVII UIII ST2 – 04/05/2011

Page 91: Manual do módulo MVII 2011-1

91

Subturma I

Ambulatório criança: Prof. Leonardo - Grupo A, C – 2ª feira vespertino Prof. Rosângela - Grupo B, D – 2ª feira matutino Enfermaria: Profª Rosângela – Grupo A e C - 3ª feira Grupo B e D - 5ª feira Ambulatório adolescente/seminário – Profª Eliane/ Prof. Marcos Moraes – Grupo A, C - 3ª feira Grupo B, D - 5ª feira Pronto socorro: Prof. Daniela: Grupo D - 3ª feira Grupo C - 5ª feira Prof. Alice: Grupo A - 4ª feira Grupo B - 2ª feira Seminário ambulatório criança – Prof. Rosseny - todos - 4ª feira Seminário PS – Prof. Daniela – Grupo B e D - 3ª feira Grupo A e C – 5ª feira Sessão Clínica – Prof. Rosângela / Profa Daniela – todos - 5ª feira Atividade integradora – Prof. Rosseny – todos – 5ª feira

DATA DAS ATIVIDADES INTEGRADORAS: AI1 MVII UIII ST1 – 18/05/2011 AI2 MVII UIII ST1 – 01/06/2011 AI3 MVII UIII ST1 – 08/06/2011 AI4 MVII UIII ST1 – 15/06/2011 AI5 MVII UIII ST1 – 22/06/2011

Page 92: Manual do módulo MVII 2011-1
Page 93: Manual do módulo MVII 2011-1

Saúde Criança 2011.1

Temas Objetivos de aprendizagem

Dias Semana

S1 31/01 a 04/02

Pronto Socorro (aula teórica dialogada) Terça 01/02 – B e D Quinta 03/02 – A e C

A assistência pediátrica no PA / Aspectos éticos e legais na emergência

• Compreender as especificidades do atendimento emergencial à criança; • Compreender o significado da emergência à criança por parte da família; • O Pediatra na emergência: entender os fatores que envolvem o trabalho e a

relação com o outro; • Refletir sobre aspectos éticos e legais na emergência à criança.

Ambulatório criança (seminário) Quarta 02/02

IVAS: Síndrome IVAS virais Otite externa Otite média Sinusite Amigdalite

• Diagnosticar, conduzir e tratar: as três síndromes de IVAS virais (síndrome de infecções respiratórias altas – resfriado comum e rinofaringite aguda; gripe e doenças gripais; faringoamigdalites agudas.

• Diagnosticar, conduzir e tratar as otites, sinusite e amigdalites

Ambulatório adolescente (teórica dialogada) Terça 01/02 – A e C Quinta 03/02 – B e D

Aspectos éticos no atendimento do adolescente Consulta médica na adolescência

• Desenvolver relação de empatia e respeito para com o adolescente e sua família • Conhecer as especificidades do atendimento do adolescente – confiabilidade,

privacidade, anamnese, exame físico • Conhecer o conceito de adolescência segundo OMS, Estatuto da Criança e

Adolescente. • Conhecer e utilizar os instrumentos padronizados para coleta de dados (fichas,

prontuários, gráficos,cartão) Enfermaria Terça 01/02 (Aula teórica dialogada)

Sepse • Discutir a epidemiologia, os mecanismos fisiopatológicos, os critérios diagnósticos e o tratamento da sepse.

S2 07 a 11/02

Pronto Socorro (seminário) Terça 08/02 – B e D Quinta 10/02 – A e C

Pneumonias e broncoespasmos • Diagnosticar, conduzir e tratar em nível emergencial pneumonias, asma e demais broncoespasmos na infância.

Ambulatório criança (seminário) Quarta 09/02

PNM e broncoespasmos (AIDPI) • Diagnosticar e conduzir ambulatorialmente pneumonias e bronquites – AIDIPI

Ambulatório adolescente (seminário) Terça 08/02– A e C Quinta 10/02 – B e D

Abordagem dos aspectos biopsicossociais da adolescência (“A Síndrome Normal da Adolescência”)

• Conhecer os aspectos biopsicossociais da adolescência • Conhecer as características da Síndrome Normal da Adolescência

Reconhecer o início e término da adolescência

Enfermaria (seminário) Terça 08/02

Pneumonias e broncoespasmos • Diagnosticar, conduzir e tratar em nível hospitalar pneumonias e broncoespasmos na infância;

• Conhecer os critérios de internação e alta hospitalar.

S3 14 a 18/02

Pronto Socorro (seminário) Terça 15/02 – B e D Quinta 17/02 – A e C

Diarréia aguda e desidratação • Conhecer a epidemiologia, etiologia e fisiopatologia das diarréias agudas na infância;

• Diagnosticar e tratar a diarréia aguda e suas complicações em nível de emergência;

• Conhecer os planos de reidratação e suas indicações na emergência.

Page 94: Manual do módulo MVII 2011-1

94

Ambulatório criança (seminário) Quarta 16/02

Doenças exantemáticas - Sarampo - Varicela / herpes zoster - Exantema súbito - Rubéola

• Diagnosticar, conduzir e tratar as principais doenças exantemáticas na infância

Ambulatório adolescente (seminário) Terça 15/02 – A e C Quinta 17/02 – B e D

Modificações biológicas da adolescência - A puberdade.

• Reconhecer as manifestações biológicas – puberdade. • Caracterizar o crescimento: estirão • Reconhecer maturação sexual – Estadiamento de Tanner; baixa estatura

Enfermaria (seminário) Terça 15/02

Diarréia aguda, persistente e crônica • Diagnosticar e tratar as diarréias agudas e suas complicações em nível hospitalar;

• Conhecer os critérios de internação e alta hospitalar; • Conhecer os planos de reidratação e indicação de TRO, gastróclise e hidratação

venosa; • Conhecer as principais causas de diarréia persistente e crônica na infância.

S4 21 a 25/02

Pronto Socorro (seminário) Terça 22/02 – B e D Quinta 24/02 – A e C

Intoxicações agudas / intoxicações Alimentares

• Identificar e conduzir as principais causas de intoxicação aguda; • Conhecer os principais antídotos para as intoxicações agudas; • Reconhecer, classificar e conduzir as principais causas de intoxicação alimentar

na infância; • Propor medidas preventivas para a intoxicação alimentar.

Ambulatório criança (seminário) Quarta 23/02

GNA ITU

• Diagnosticar, conduzir e tratar GNA e ITU, incluindo complicações e fatores predisponentes

Ambulatório adolescente (seminário) Terça 22/02 – A e C Quinta 24/02 – B e D

Adolescência, cultura, vulnerabilidade e risco. A prevenção em questão.

• Identificar, propor, discutir medidas preventivas da violência e de promoção da saúde e da cultura da paz.

Enfermaria (seminário) Terça 22/02

Síndrome nefrótica • Diagnosticar, conduzir e tratar a síndrome nefrótica na infância; • Conhecer as complicações da síndrome nefrótica na infância e os critérios de

internação e alta hospitalar. S5

28/02 a 04/03

04/03-feriado

Pronto Socorro (seminário) Terça 01/03 – B e D Quinta 03/03 – A e C

Emergência em pediatria (acidentes): aspiração de corpo estranho, queimaduras, quedas, choque elétrico, agressão animal, afogamento

• Identificar e conduzir as principais emergências acidentais na infância; • Propor medidas preventivas e de educação em saúde para os principais

acidentes na infância.

Ambulatório criança (aula teórica dialogada) Quarta 02/03

Violência contra a criança: Física Psicológica Negligência Sexual

• Saber, reconhecer e conduzir as principais violências contra a criança: física, psicológica, sexual e negligencial

Page 95: Manual do módulo MVII 2011-1

95

07/03 a 11/03

07 – 09/03 Carnaval

Ambulatório adolescente (seminário) Terça 01/03– A e C Quinta 03/03 – B e D

Saúde reprodutiva e sexualidade • Discutir fatores de risco, impacto individual, familiar e social da gravidez na adolescência

• Discutir medidas preventivas. • Discutir sexualidade enquanto: identidade, papel de gênero.

Enfermaria (seminário) Terça 01/03

Adenomegalias e hepatoesplenomegalias • Conhecer, diagnosticar e tratar as principais causas de adenomegalias e hepatoesplenomegalias na infância.

S6 14 a 18/03

Pronto Socorro (seminário) Terça 15/03 – B e D Quinta 17/03 – A e C

Dor abdominal aguda – abdome agudo • Conhecer, diagnosticar e conduzir as principais causas de dor abdominal aguda na infância;

• Abdome agudo cirúrgico X inflamatório

Ambulatório criança (seminário) Quarta 16/03

Dor abdominal – parasitose intestinal • Conhecer, diagnosticar e tratar as principais parasitoses intestinais na criança. Conhecer medidas preventivas

Ambulatório adolescente (seminário) Terça 15/03 – A e C Quinta 17/03 – B e D

Vacinação na adolescência – vacinas do PNI e outras vacinas

• Avaliar a situação vacinal do adolescente • Conhecer as vacinas do PNI e as especiais indicadas

Enfermaria (seminário) Terça 15/03

Dor abdominal • Reconhecer, diagnosticar e tratar as principais causas de dor abdominal na infância;

• Dor abdominal funcional X orgânica. 19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO

S1 21 a 25/03

Pronto Socorro (Aula teórica dialogada) Terça 22/03 – B e D Quinta 24/03 – A e C

A assistência pediátrica no PA / Aspectos éticos e legais na emergência

• Compreender as especificidades do atendimento emergencial à criança; • Compreender o significado da emergência à criança por parte da família; • O Pediatra na emergência: entender os fatores que envolvem o trabalho e a

relação com o outro; • Refletir sobre aspectos éticos e legais na emergência à criança.

Ambulatório criança (seminário) Quarta 23/03

IVAS: Síndrome IVAS virais Otite externa Otite média Sinusite Amigdalite

• Diagnosticar, conduzir e tratar: as três síndromes de IVAS virais (síndrome de infecções respiratórias altas – resfriado comum e rinofaringite aguda; gripe e doenças gripais; faringoamigdalites agudas.

• Diagnosticar, conduzir e tratar as otites, sinusite e amigdalites

Ambulatório adolescente (teórica dialogada) Terça 22/03 – A e C Quinta 24/03 – B e D

Aspectos éticos no atendimento do adolescente Consulta médica na adolescência

• Desenvolver relação de empatia e respeito para com o adolescente e sua família • Conhecer as especificidades do atendimento do adolescente – confiabilidade,

privacidade, anamnese, exame físico • Conhecer o conceito de adolescência segundo OMS, Estatuto da Criança e

Adolescente. • Conhecer e utilizar os instrumentos padronizados para coleta de dados (fichas,

prontuários, gráficos,cartão) Enfermaria (Aula Teórica Dialogada) Terça 22/03

Sepse • Discutir a epidemiologia, os mecanismos fisiopatológicos, os critérios diagnósticos e o tratamento da sepse.

Page 96: Manual do módulo MVII 2011-1

96

S2 28/03 a 01/04

Pronto Socorro (seminário) Terça 29/03 – B e D Quinta 31/03 – A e C

Pneumonias e broncoespasmos • Diagnosticar, conduzir e tratar em nível emergencial pneumonias, asma e demais broncoespasmos na infância.

Ambulatório criança (seminário) Quarta 30/03

PNM e broncoespasmos (AIDPI) • Diagnosticar e conduzir ambulatorialmente pneumonias e bronquites – AIDIPI

Ambulatório adolescente (seminário) Terça 29/03 – A e C Quinta 31/03 – B e D

Abordagem dos aspectos biopsicossociais da adolescência (“A Síndrome Normal da Adolescência”)

• Conhecer os aspectos biopsicossociais da adolescência • Conhecer as características da Síndrome Normal da Adolescência

Reconhecer o início e término da adolescência

Enfermaria (seminário) Terça 29/03

Pneumonias e broncoespasmos • Diagnosticar, conduzir e tratar em nível hospitalar pneumonias e broncoespasmos na infância;

• Conhecer os critérios de internação e alta hospitalar.

S3 04 a 08/04

Pronto Socorro (seminário) Terça 05/04 – B e D Quinta 07/04 – A e C

Diarréia aguda e desidratação • Conhecer a epidemiologia, etiologia e fisiopatologia das diarréias agudas na infância;

• Diagnosticar e tratar a diarréia aguda e suas complicações em nível de emergência;

• Conhecer os planos de reidratação e suas indicações na emergência. Ambulatório criança (seminário) Quarta 06/04

Doenças exantemáticas - Sarampo - Varicela / herpes zoster - Exantema súbito - Rubéola

• Diagnosticar, conduzir e tratar as principais doenças exantemáticas na infância

Ambulatório adolescente (seminário) Terça 05/04 – A e C Quinta 07/04 – B e D

Modificações biológicas da adolescência - A puberdade.

• Reconhecer as manifestações biológicas – puberdade. • Caracterizar o crescimento: estirão • Reconhecer maturação sexual – Estadiamento de Tanner; baixa estatura

Enfermaria (seminário) Terça 06/04

Diarréia aguda, persistente e crônica • Diagnosticar e tratar as diarréias agudas e suas complicações em nível hospitalar;

• Conhecer os critérios de internação e alta hospitalar; • Conhecer os planos de reidratação e indicação de TRO, gastróclise e hidratação

venosa; • Conhecer as principais causas de diarréia persistente e crônica na infância.

S4 11 a 15/04

Pronto Socorro (seminário) Terça 12/04 – B e D Quinta 14/04 – A e C

Intoxicações agudas / intoxicações Alimentares

• Identificar e conduzir as principais causas de intoxicação aguda; • Conhecer os principais antídotos para as intoxicações agudas; • Reconhecer, classificar e conduzir as principais causas de intoxicação alimentar

na infância; • Propor medidas preventivas para a intoxicação alimentar.

Ambulatório criança (seminário) Quarta 13/04

GNA ITU

• Diagnosticar, conduzir e tratar GNA e ITU, incluindo complicações e fatores predisponentes

Page 97: Manual do módulo MVII 2011-1

97

Ambulatório adolescente (seminário) Terça 12/04– A e C Quinta 14/04 – B e D

Adolescência, cultura, vulnerabilidade e risco. A prevenção em questão.

• Identificar, propor, discutir medidas preventivas da violência e de promoção da saúde e da cultura da paz.

Enfermaria (seminário) Terça 12/04

Síndrome nefrótica • Diagnosticar, conduzir e tratar a síndrome nefrótica na infância; • Conhecer as complicações da síndrome nefrótica na infância e os critérios de

internação e alta hospitalar.

S5 18 a 22/04 21,22/04 –

feriado Semana Santa

20-24/04 Praiamed

25 a 29/04

Pronto Socorro (seminário) Terça 19/04 – B e D Quinta 28/04 - A e C

Emergência em pediatria (acidentes): aspiração de corpo estranho, queimaduras, quedas, choque elétrico, agressão animal, afogamento

• Identificar e conduzir as principais emergências acidentais na infância; • Propor medidas preventivas e de educação em saúde para os principais

acidentes na infância.

Ambulatório criança (teórica dialogada) Quarta 27/04

Violência contra a criança: Física Psicológica Negligência Sexual

• Saber, reconhecer e conduzir as principais violências contra a criança: física, psicológica, sexual e negligencial

Ambulatório adolescente (seminário) Terça 19/04 – A e C Quinta 28/04 – B e D

Saúde reprodutiva e sexualidade

• Discutir fatores de risco, impacto individual, familiar e social da gravidez na adolescência

• Discutir medidas preventivas. • Discutir sexualidade enquanto: identidade, papel de gênero.

Enfermaria (seminários) Terça 19/04 Terça 26/04

Adenomegalias e hepatoesplenomegalias (19/04) Dor abdominal (26/04)

• Conhecer, diagnosticar e tratar as principais causas de adenomegalias e hepatoesplenomegalias na infância.

• Reconhecer, diagnosticar e tratar as principais causas de dor abdominal na infância;

• Dor abdominal funcional X orgânica

S6 02 a 06/05

Pronto Socorro (seminário) Terça 03/05 – B e D Quinta 05/05 – A e C

Dor abdominal aguda – abdome agudo • Conhecer, diagnosticar e conduzir as principais causas de dor abdominal aguda na infância;

• Abdome agudo cirúrgico X inflamatório

Ambulatório criança (seminário) Quarta 04/05

Dor abdominal – parasitose intestinal • Conhecer, diagnosticar e tratar as principais parasitoses intestinais na criança. Conhecer medidas preventivas

Ambulatório adolescente (seminário) Terça 03/05 – A e C Quinta 05/05 – B e D

Vacinação na adolescência – vacinas do PNI e outras vacinas

• Avaliar a situação vacinal do adolescente • Conhecer as vacinas do PNI e as especiais indicadas

Enfermaria (seminário)

Livre Livre

Page 98: Manual do módulo MVII 2011-1

98

07/05 Provão Provão Provão

S1 09 a 13/05

Pronto Socorro (Aula teórica dialogada) Terça 10/05 – B e D Quinta 12/05 – A e C

A assistência pediátrica no PA / Aspectos éticos e legais na emergência

• Compreender as especificidades do atendimento emergencial à criança; • Compreender o significado da emergência à criança por parte da família; • O Pediatra na emergência: entender os fatores que envolvem o trabalho e a

relação com o outro; • Refletir sobre aspectos éticos e legais na emergência à criança.

Ambulatório criança (seminário) Quarta 11/05

IVAS: Síndrome IVAS virais Otite externa Otite média Sinusite Amigdalite

• Diagnosticar, conduzir e tratar: as três síndromes de IVAS virais (síndrome de infecções respiratórias altas – resfriado comum e rinofaringite aguda; gripe e doenças gripais; faringoamigdalites agudas.

• Diagnosticar, conduzir e tratar as otites, sinusite e amigdalites

Ambulatório adolescente (teórica dialogada) Terça 10/05 – A e C Quinta 12/05 – B e D

Aspectos éticos no atendimento do adolescente Consulta médica na adolescência

• Desenvolver relação de empatia e respeito para com o adolescente e sua família • Conhecer as especificidades do atendimento do adolescente – confiabilidade,

privacidade, anamnese, exame físico • Conhecer o conceito de adolescência segundo OMS, Estatuto da Criança e

Adolescente. • Conhecer e utilizar os instrumentos padronizados para coleta de dados (fichas,

prontuários, gráficos,cartão) Enfermaria Terça 10/05 Aula teórica dialogada

Sepse • Discutir a epidemiologia, os mecanismos fisiopatológicos, os critérios diagnósticos e o tratamento da sepse.

S2 16 a 20/05

Pronto Socorro (seminário) Terça 17/05 – B e D Quinta 19/05 – A e C

Pneumonias e broncoespasmos • Diagnosticar, conduzir e tratar em nível emergencial pneumonias, asma e demais broncoespasmos na infância.

Ambulatório criança (seminário) Quarta 18/05

PNM e broncoespasmos (AIDPI) • Diagnosticar e conduzir ambulatorialmente pneumonias e bronquites – AIDIPI

Ambulatório adolescente (seminário) Terça 17/05 – A e C Quinta 19/05 – B e D

Abordagem dos aspectos biopsicossociais da adolescência (“A Síndrome Normal da Adolescência”)

• Conhecer os aspectos biopsicossociais da adolescência • Conhecer as características da Síndrome Normal da Adolescência

Reconhecer o início e término da adolescência

Enfermaria Terça 17/05

Pneumonias e broncoespasmos • Diagnosticar, conduzir e tratar em nível hospitalar pneumonias e broncoespasmos na infância;

• Conhecer os critérios de internação e alta hospitalar

S3 23 a 27/05

25-27/05

Pronto Socorro (seminário) Terça 24/05 – B e D Quinta 02/06 – A e C

Diarréia aguda e desidratação • Conhecer a epidemiologia, etiologia e fisiopatologia das diarréias agudas na infância;

• Diagnosticar e tratar a diarréia aguda e suas complicações em nível de emergência;

• Conhecer os planos de reidratação e suas indicações na emergência.

Page 99: Manual do módulo MVII 2011-1

99

Semana da Cultura e Cidadania

30/05 a 03/06

Ambulatório criança (seminário) Quarta 01/06

Doenças exantemáticas - Sarampo - Varicela / herpes zoster - Exantema súbito - Rubéola

• Diagnosticar, conduzir e tratar as principais doenças exantemáticas na infância

Ambulatório adolescente (seminário) Terça 24/05– A e C Quinta 02/06 – B e D

Modificações biológicas da adolescência - A puberdade.

• Reconhecer as manifestações biológicas – puberdade. • Caracterizar o crescimento: estirão • Reconhecer maturação sexual – Estadiamento de Tanner; baixa estatura

Enfermaria Terça 24/05

Diarréia aguda, persistente e crônica • Diagnosticar e tratar as diarréias agudas e suas complicações em nível hospitalar;

• Conhecer os critérios de internação e alta hospitalar; • Conhecer os planos de reidratação e indicação de TRO, gastróclise e hidratação

venosa; • Conhecer as principais causas de diarréia persistente e crônica na infância.

S4

06 a 10/06

Pronto Socorro (seminário) Terça 07/06 – B e D Quinta 09/06 – A e C

Intoxicações agudas / intoxicações Alimentares

• Identificar e conduzir as principais causas de intoxicação aguda; • Conhecer os principais antídotos para as intoxicações agudas; • Reconhecer, classificar e conduzir as principais causas de intoxicação alimentar

na infância; • Propor medidas preventivas para a intoxicação alimentar.

Ambulatório criança (seminário) Quarta 08/06

GNA ITU

• Diagnosticar, conduzir e tratar GNA e ITU, incluindo complicações e fatores predisponentes

Ambulatório adolescente (seminário) Terça 07/06 – A e C Quinta 09/06 – B e D

Adolescência, cultura, vulnerabilidade e risco. A prevenção em questão.

• Identificar, propor, discutir medidas preventivas da violência e de promoção da saúde e da cultura da paz.

Enfermaria Terça 07/06

Síndrome nefrótica • Diagnosticar, conduzir e tratar a síndrome nefrótica na infância; • Conhecer as complicações da síndrome nefrótica na infância e os critérios de

internação e alta hospitalar.

S5 13 a 17/06

Pronto Socorro (seminário) Terça 14/06 – B e D Quinta 16/06 – A e C

Emergência em pediatria (acidentes): aspiração de corpo estranho, queimaduras, quedas, choque elétrico, agressão animal, afogamento

• Identificar e conduzir as principais emergências acidentais na infância; • Propor medidas preventivas e de educação em saúde para os principais

acidentes na infância.

Ambulatório criança (aula teórica dialogada) Quarta 15/06

Violência contra a criança: Física Psicológica Negligência Sexual

• Saber, reconhecer e conduzir as principais violências contra a criança: física, psicológica, sexual e negligencial

Page 100: Manual do módulo MVII 2011-1

100

Ambulatório adolescente (seminário) Terça 14/06 – A e C Quinta 16/06 – B e D

Saúde reprodutiva e sexualidade • Discutir fatores de risco, impacto individual, familiar e social da gravidez na adolescência

• Discutir medidas preventivas. • Discutir sexualidade enquanto: identidade, papel de gênero.

Enfermaria Terça 14/06

Adenomegalias e hepatoesplenomegalias • Conhecer, diagnosticar e tratar as principais causas de adenomegalias e hepatoesplenomegalias na infância.

S6 20 a 24/06

23/06

feriado

Pronto Socorro (seminário) Terça 21/06 – B e D Quinta 23/06 – A e C (REPOR)

Dor abdominal aguda – abdome agudo • Conhecer, diagnosticar e conduzir as principais causas de dor abdominal aguda na infância;

• Abdome agudo cirúrgico X inflamatório

Ambulatório criança (seminário) Quarta 22/06

Dor abdominal – parasitose intestinal • Conhecer, diagnosticar e tratar as principais parasitoses intestinais na criança. Conhecer medidas preventivas

Ambulatório adolescente (seminário) Terça 21/06– A e C Quinta 23/06 – B e D (REPOR)

Vacinação na adolescência – vacinas do PNI e outras vacinas

• Avaliar a situação vacinal do adolescente • Conhecer as vacinas do PNI e as especiais indicadas

Enfermaria Terça 22/06

Dor abdominal • Reconhecer, diagnosticar e tratar as principais causas de dor abdominal na infância;

• Dor abdominal funcional X orgânica. 25/06 Provao Provao Provao

27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas

Page 101: Manual do módulo MVII 2011-1

Bibliografia da Saúde da Criança e do Adolescente

Bibliografia principal

• MURAHOVSCHI, J. – Pediatria: Diagnóstico + tratamento, Sarvier

• COATES, Verônica. FRANCOSO, Leucimar / Medicina do adolescente. São Paulo. Ed.

Sarvier, 2ª Edição, 2004

• MURAHOVSCHI, J. – Pediatria: Urgência + Emergência, Sarvier, 2006.

Bibliografia complementar

• MARCONDES, E. – Pediatria Básica – Sarvier

• SILVA, L.R; MOREIRA, D.E.Q; MENDONCA, D.R. – Pronto atendimento em Pediatria –

MEDSI/Guanabara Koogan, 2ª Edição, 2006.

Outras sugestões

• SAITO, Maria Ignez. Adolescência: prevenção e risco. São Paulo: Ed. Atheneu, 2001.

• SCHVARTSMAN, S; SCHVARTSMAN, C. – Pronto Socorro de Pediatria. Sarvier, 1999.

• AIDPI

• WALDO E. NELSON; RICHARD E. BEHRMAN ; ROBERT M. KLIEGMAN – Tratado de

Pediatria – Guanabara Koogan

• COSTA, Jurandir Freire. Ordem Médica e Norma Familiar. Rio de Janeiro: Graal, 1989

• Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei n. 8069 de 1990

• FRANÇOSO, Lígia Aparecida, Sexualidade e Saúde Reprodutiva. São Paulo: Ed. Atheneu,

2002

• Sucupira, Ana Cecília. Pediatria em Consultório. São Paulo: Ed. Sarvier. 200

Page 102: Manual do módulo MVII 2011-1
Page 103: Manual do módulo MVII 2011-1

Unidade III

Eixo temático: Atividade Integradora

EMENTA

Momento pedagógico da inter/trans unidade, onde o conhecimento, habilidades e atitudes

são avaliados em conjunto. Avaliação como processo formativo desenvolvido a partir do Eixo

Teórico-Prático Integrado, de forma interdisciplinar, sem dicotomizar a teoria da prática,

fortalecendo as habilidades desenvolvidas no Eixo de Desenvolvimento Pessoal com relação aos

conteúdos das unidades e eixos temáticos do módulo.

Objetivos da AI

A atividade integradora (AI) é um recurso metodológico avaliativo importante para a

integralidade no cenário da aprendizagem, possibilitando semanalmente a verificação da

aprendizagem de conteúdos desenvolvidos nas unidades do módulo.

A AI possibilita a associação dos assuntos discutidos nos eixos temáticos semanais dentro

de contextos integrados, analíticos, qualitativos e contínuos, ressaltando a importância da

interdisciplinaridade no cenário da avaliação, contemplando questões cognitivas, habilidades e

atitudes, tendo como estratégia a utilização de casos clínicos. Esta avaliação ocorre de forma

contínua durante todo o curso.

Elaboração da AI

A responsabilidade da elaboração das AIs é compartilhada por toda equipe de professores

que compõem o módulo, sendo montada e aplicada por professores da ‘Comissão de avaliação’.

Os professores elaboram casos clínicos para a AI semelhantes aos explorados nas

sessões clínicas, dando possibilidades aos professores de cada unidade/eixo temático elaborar

questões relacionadas aos ‘objetivos de aprendizagem’ desenvolvidos na semana. Esses casos

são disponibilizados num ambiente virtual, chamado de ALDEIA, acessível apenas aos docentes,

que capturam o caso e elaboram suas respectivas questões.

Questões da AI

As AIs são compostas de questões objetivas, com um total de questões entre 60 e 80, de

verdadeiro (V) ou falso (F), e/ou de múltipla escolha, nos idiomas português, inglês e espanhol,

que engloba assuntos das unidades III, IV, V, VI e VII, desenvolvidas no módulo.

Critérios de correção

Quando as AIs tiverem 60 questões ou mais, o critério de correção será 2 questões

erradas anulam 1 certa, objetivando coibir os “chutes”, possibilitando deixar as questões que o

Page 104: Manual do módulo MVII 2011-1

104

aluno não sabe “em branco”. Quando as AIs tiverem menos de 60 questões serão computados

somente o número de acertos.

Aplicação da AI

As avaliações são aplicadas, semanalmente, em encontros com duração de 90 (noventa)

minutos. Existe uma ficha para registro de intercorrências durante a realização das AIs,

possibilitando a interlocução dos alunos com os professores, indicando dificuldades ou

comentários relativos à atividade.

Gabaritos da AI

Após a realização das AIs, os gabaritos são disponibilizados em ambiente virtual ALDEIA

para que os acadêmicos possam conferir seus resultados. Na semana subseqüente à realização

de cada AI, os professores dos encontros práticos corrigem as questões referentes ao seu eixo

temático/unidade, dirimindo possíveis dúvidas relativas aos conteúdos. Caso alguma questão

necessite de correção ou anulação, esta será realizada entre o professor e a secretaria do

Departamento de medicina.

Notas da AI

As notas de cada AI também são disponibilizadas em ambiente virtual para o acadêmico,

sendo que o acesso ao resultado é individual. O objetivo desta medida é não fomentar a

competição exagerada entre os acadêmicos, em relação ao quesito desempenho acadêmico.

A nota resultante das AIs é a média geométrica das AIs realizadas (em média 5 AIs)

excluindo a menor nota.

Vale ressaltar que o aluno poderá faltar uma AI. Neste caso, sua nota será 0,5 e esta será

computada automaticamente como a menor nota.

Page 105: Manual do módulo MVII 2011-1

105

Page 106: Manual do módulo MVII 2011-1

UNIDADE IV: Medicina Legal

EMENTA

Atuação do médico sob condições legais vigentes envolvendo o exercício profissional e

os exames periciais.

OBJETIVO GERAL

• Desenvolver a compreensão das relações entre a sociedade, as normas legais

vigentes e a medicina, através da interpretação de fatos médicos a luz do direito e

suas conseqüências. O conhecimento médico auxiliando e determinando a defesa dos

direitos e interesses da sociedade. Asseverar noções claras da conduta médica diante

de leis que regem o convívio em sociedade e leis que regem o exercício profissional.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Entender e ser capaz de aplicar os conceitos de medicina legal, peritos, documentos

médicos-legais, quesitos e a legislação que determina sua ação. Diferenciar, com

exemplos práticos os fatos médicos que podem auxiliar no esclarecimento de questões

judiciais, reconhecer o corpo de delito e modo de relatá-lo e preservá-lo.

• Dominar os conceitos e aplicações da antropologia forense. Identidade, raças,

estatura, sexo médico legal, idade, identificação pelos dentes, tatuagens e

datiloscopia.

• Conceituar e entender os mecanismos das lesões corporais. Classificações das

lesões. Implicação medico legal. Perícias do sangue. Lesões corporais seguidas de

morte. Dolo e culpa.

• Tanatologia. Conceitos gerais. Conceitos de morte. Morte cerebral. Compreensão da

certidão de óbito, suas finalidade e preenchimento adequado. Competências dos IML e

SVO. Crotanatognose. Necropsia. Lesões in Vitam e Post-Mortem.

• Traumatologia forense. Ação contundente, perfurante e cortante e suas combinações.

Energias físicas, mecânicas, químicas e físico-quimicas.

• Sexologia forense. Parto e aborto. Violência sexual. Discutir e definir conjunção carnal,

métodos de diagnostico. Atentado violento ao pudor. Himenologia. Ato libidinoso

diverso da conjunção carnal.

• Noções básicas de psiquiatria forense. Capacidade civil e seus modificadores. Discutir

a imputabilidade e responsabilidade penal e seus modificadores e conseqüências.

Diagnosticar e discutir embriaguez. Toxicofilias.

Page 107: Manual do módulo MVII 2011-1

Temas Objetivos de aprendizagem

Dias Semana

S1 31/01 a 04/02

DOCUMENTOS MEDICO-LEGAIS • DEFINIR O CONCEITO DE MEDICINA LEGAL E SUAS VERTENTES DE

ATUAÇÃO EXPLORAR PARTICULARIDADES DEONTOLÓGICAS DA ATIVIDADE

PERICIAL

• DELIMITAR AS ÁREAS DE ATUAÇÃO MÉDICO-LEGAL: CIVIL, PENAL,

TRABALHISTA, ETC

• EXPLORAR NOÇÕES DE PROCESSO PENAL E PROCESSO CIVIL APLICADAS À ÁREA MÉDICO-LEGAL

• DIFERENCIAR OS DOCUMENTOS MÉDICO-LEGAIS: ATESTADOS/RELATÓRIOS/PARECERES

S2 07 a 11/02

TIPOS DE PERITOS • CONHECER NOÇÕES BÁSICAS SOBRE PERÍCIAS E SOBRE AS

ATRIBUIÇÕES DOS PERITOS

• CONCEITOS

• TIPOS DE PERITOS

• IMPEDIMENTOS

• LEGISLAÇÃO VIGENTE

• NOÇÕES DE CORPO DE DELITO- CONCEITO, EXAMES DE CORPO DE DELITO, TIPOS DE CORPO DE DELITO

• CONCEITOS E USO DOS DOCUMENTOS • FINALIDADE

S3 14 a 18/02

IDENTIFICAÇÃO MEDICO-LEGAL • CONCEITUAR IDENTIDADE E IDENTIFICAÇÃO

• CONHECER OS ELEMENTOS UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE IDENTIFICAÇÃO NO VIVO E NO MORTO • MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO

Page 108: Manual do módulo MVII 2011-1

108

S4 21 a 25/02

TRAUMATOLOGIA FORENSE

• DEFINIR TRAUMATOLOGIA E OS DIVERSOS TIPOS DE TRAUMAS • AGENTES MECÂNICOS E LESÕES PROVOCADAS • DEFINIR E RECONHECER: MEIO CONTUNDENTE DAS LESÕES CONTUSAS • DEFINIR E RECONHECER: ESMAGAMENTOS, ROTURAS VISCERAIS • DEFINIR E RECONHECER: ENTORSE, LUXAÇÃO, FRATURAS

• DEFINIR E RECONHECER LESÕES CORTANTES E MEIOS CORTANTES E

PÉRFURO CORTANTE

• DIFERENCIAR LESÕES PRODUZIDAS POR MEIO CORTANTE E PERFURO-

CORTANTE

S5 28/02 a 04/03

04/03-feriado 07/03 a 11/03

07 – 09/03 Carnaval

TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÕES PROVOCADAS POR MEIO PERFURO-CONTUNDENTE

• DEFINIR E RECONHECER: LESÕES PÉRFURO-CONTUNDENTES • DEFINIR E RECONHECER LESÕES POR PROJÉTEIS DE ALTA ENERGIA • CARACTERISTICAS DOS ORIFICIOS DE ENTRADA, SAIDA E TRAJETO.

S6 14 a 18/03

TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÕES PROVOCADAS POR MEIOS FISICOS- FOGO E ENERGIA ELETRICA

• QUEIMADURAS, CARBONIZAÇÃO, FULGURAÇÃO E ELETROPLESSÃO. • IDENTIFICAR AS LESÕES CARACTERISTICAS DA AÇÃO DOS MEIOS

FISICOS. 19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO

S1 21 a 25/03

TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÕES PROVOCADAS POR AÇÃO DE MEIOS QUIMICOS

• CÁUSTICOS E VENENOS • DIFERENCIAR A AÇÃO DOS DIVERSOS AGENTES NO CORPO HUMANO.

S2

28/03 a 01/04

AVALIAÇÃO DE MEDICINA LEGAL N1

S3 04 a 08/04

TRAUMATOLOGIA FORENSE ASFIXIAS- ESTUDO GERAL

• ASFIXIAS MECÂNICAS: SINAIS EXTERNOS E INTERNOS. TIPOS DE ASFIXIAS. ESTUDO DAS ASFIXIAS DE MODO GERAL E ESPECIFICO.

S4 11 a 15/04

TRAUMATOLOGIA FORENSE ESTUDO ESPECIFICO DO AFOGAMENTO, ESTRANGULAMENTO, ENFORCAMENTO E ESGANADURA

• DIFERENCIAR OS SINAIS DESTAS ASFIXIAS. DIAGNOSTICAR OS DIVERSOS TIPOS DE SULCOS.

• CARACTERISTICAS ESPECIFICAS INTERNAS E EXTERNAS DE CADA UMA DESTAS ASFIXIAS

S5 18 a 22/04 21,22/04 –

ESTUDO PENAL DAS LESÕES CORPORAIS

• ESTUDAR AS CONSEQUENCIAS PENAIS DAS LESÕES CORPORAIS.

• DEFINIR DEBILIDADE, DEFICIENCIA, INCAPACIDADE E DEFORMIDADE

Page 109: Manual do módulo MVII 2011-1

109

Semana Santa

20-24/04 Praiamed 25 a 29/04

S6 02 a 06/05

TOXICOLOGIA • DEPENDÊNCIA QUÍMICA • ESTUDAR AS PRINCIPAIS DROGAS QUE CAUSAM DEPENDÊNCIA • DISCUTIR EMBRIAGUEZ

07/05 Provão Provão Provão

S1 09 a 13/05

SEXOLOGIA FORENSE • DISCUTIR ESTUPRO: QUESTÕES MÉDICAS E LEGAIS • DESCREVER E RECONHECER CONCEITOS DE HIMENOLOGIA • DISCUTIR ATENTADO AO PUDOR: QUESTÕES MÉDICAS E LEGAIS

S2 16 a 20/05

SEXOLOGIA FORENSE • DISCUTIR ESTUPRO: QUESTÕES MÉDICAS E LEGAIS • DESCREVER E RECONHECER CONCEITOS DE HIMENOLOGIA • DISCUTIR ATENTADO AO PUDOR: QUESTÕES MÉDICAS E LEGAIS

S3 23 a 27/05 25-27/05

SCC 30/05 a 03/06

TANATOLOGIA FORENSE • CONCEITOS DE MORTE E SEUS FENÔMENOS. • RECOMENDAÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE • COMPETÊNCIAS DOS IMLS E SVOS • MORTE SÚBITA E MORTE SUSPEITA

• SINAIS MEDIATOS , IMEDIATOS E TARDIOS DE MORTE.

S4

06 a 10/06

TANATOLOGIA FORENSE • FENÔMENOS CADAVÉRICOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS.

• TEMPO DE MORTE. LESÕES IN VITAM E POST- MORTEM.

• PUTREFAÇÃO. MACERAÇÃO. SAPONIFICAÇÃO. MUMIFICAÇÃO

S5 13 a 17/06

TANATOLOGIA FORENSE • ESTUDO DO ATESTADO DE OBITO • DESTINO DOS CADAVERES. INUMAÇÃO, EXUMAÇÃO

S6

20 a 24/06 23/06

feriado

AVALIAÇÃO DE MEDICINA LEGAL N2

25/06 Provao Provao Provao 27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas

Page 110: Manual do módulo MVII 2011-1

Bibliografia da Medicina Legal

BIBLIOGRAFIA DA MEDICINA LEGAL

1- Hércules , HC [editor]: Medicina Legal- Texto e Atlas. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.

2- França, GV: Medicina Legal. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

3- França, GV: Fundamentos da Medicina Legal. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1- CROCE, DC: Manual de Medicina Legal. 5ª Edição. Ed. Saraiva, 2007.

2- Alcântara, HR: Perícia Médica Judicial. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

OUTRAS SUGESTÕES

1- FRANÇA, GV: PARECERES. 1ª Edição. Guanabara Koogan, 1996.

2- França, GV: Direito Médico. 9º Edição. São Paulo: Forense, 2007.

3- Gomes, H: Medicina Legal- 33ª Edição. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004.

Page 111: Manual do módulo MVII 2011-1

111

UNIDADE V: Vigilância em Saúde

EMENTA

Controle e prevenção de doenças tendo como ferramenta, as vigilâncias epidemiológica, sanitária,

ambiental e nutricional.

OBJETIVO GERAL

• Desenvolver a compreensão das relações entre a sociedade, a saúde e a medicina,

através das noções de vigilância em saúde em todos os níveis de prevenção, incluindo

a vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória, a vigilância

sanitária, e as vigilâncias nutricional e ambiental.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Reconhecer a vigilância epidemiológica como conjunto de atividades que permite

reunir a informação indispensável para conhecer o comportamento ou história natural

das doenças, bem como detectar ou prever alterações de seus fatores condicionantes,

com o fim de recomendar oportunamente, as medidas indicadas e eficientes que

levem à prevenção e ao controle de determinadas doenças ou agravos;

• Diferenciar, com exemplos práticos na comunidade, inquéritos, investigação e

levantamentos epidemiológicos;

• Entender a importância da notificação das doenças para desenvolver ações de

controle dos agravos na comunidade;

• Colaborar na análise epidemiológica de casos notificados e confirmados;

• Conhecer a investigação epidemiológica, acompanhando a confirmação laboratorial,

de casos notificados, visando procedimentos e rotinas do Laboratório Central de Goiás

(LACEN);

• Propor medidas de controle para os agravos de notificação, de conformidade com o

Ministério da Saúde e sugerir condutas próprias para a realidade local;

• Analisar e acompanhar o comportamento epidemiológico das doenças de interesse

dos âmbitos municipal, estadual e federal, em articulação com os órgãos

correspondentes, respeitando a hierarquia entre eles;

• Participar na formulação de políticas, planos e programas de vigilância de saúde e na

organização da prestação de serviços, no âmbito municipal;

Page 112: Manual do módulo MVII 2011-1

112

• Executar medidas de controle de doenças e agravos sob vigilância de interesse

municipal e colaborar na execução de ações relativas a situações epidemiológicas de

interesse da comunidade;

• Identificar e propor a inclusão de novos agravos prioritários para a vigilância

epidemiológica, em articulação com outros níveis do sistema;

• Conhecer as rotinas, investigações e análises da vigilância sanitária;

• Conhecer as rotinas, investigações e análises da vigilância ambiental, principalmente

ao que se refere ao Vigiágua, Vigiresíduos, etc...;

• Conhecer as ações pertinentes ao controle de Zoonoses;

• Monitorar, através das ações de vigilância nutricional, os recém-nascidos de baixo

peso e as crianças residentes na comunidade;

• Promover a educação continuada dos recursos humanos e o intercâmbio técnico-

científico com instituições de ensino, pesquisa e assessoria;

• Elaborar e difundir a informação e participar de estratégias de comunicação social, no

âmbito da comunidade.

Atividades desenvolvidas:

o Preleção

Discussão de temas referentes à unidade, com participação efetiva dos alunos, ora com a

exposição dos temas a cargo do professor, ora a cargo do aluno.

o Prática

Atividades desenvolvidas em cenários diversificados, englobando a vigilância epidemiológica, a

vigilância sanitária, a vigilância nutricional e ambiental.

Page 113: Manual do módulo MVII 2011-1

Dias Semana Temas Objetivos de aprendizagem

S1 31/01 a 04/02

Vigilância em Saúde – Conceitos e Aplicações

Conhecer e compreender o conceito de Vigilância em Saúde no contexto atual do SUS, quais seus objetivos, como está estruturada no âmbito do MS e das Secretarias Estaduais e Municipais, a exemplo de Goiás e Goiânia.

S2 07 a 11/02

Vigilância epidemiológica Conceituar e entender a dinâmica da vigilância de doenças. Caracterizar a vigilância epidemiológica como uma informação para a ação, enfatizando os objetivos de prevenção controle de doenças. Conhecer os instrumentos de coleta, notificação, investigação e análise. Conhecer as fontes e fluxos de notificação. Contextualizar e entender a investigação epidemiológica.

S3 14 a 18/02

Imunização

Conhecer o histórico do PNI. Compreender as diferenças entre vacinas vivas e inativas. Diferenciar vacinação de imunização. Conhecer os tipos de imunização a que estamos sujeitos. Conhecer os calendários vacinais vigentes no país e os indicadores de eficácia e qualidade.

S4 21 a 25/02

Vigilância epidemiológica das doenças transmissíveis

Conceituar e aprender o uso dos termos comuns em epidemiologia das doenças transmissíveis. Contextualizar o uso dos indicadores de morbidade e mortalidade.

S5 28/02 a 04/03 04/03-feriado 07/03 a 11/03

07 – 09/03 Carnaval

S5 11/03 –Preleção

Aulas Práticas –

28/02 02/03 11/03

Vigilância epidemiológica das doenças não transmissíveis

Conhecer as doenças e/ou agravos não transmissíveis (DANT) que são de investigação. Conhecer indicadores e tendências destes agravos.

S6 14 a 18/03

Vigilância sanitária Conhecer as competências da Vigilância Sanitária. Contextualizar a Vigilância Sanitária no âmbito do SUS federal, estadual e municipal.

19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO

S1 21 a 25/03

Vigilância nutricional Conhecer as diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Entender a dinâmica do SISVAN. Conhecer os instrumentos de coleta e análise de dados referentes à vigilância nutricional.

S2 28/03 a 01/04

Vigilância ambiental Conhecer e apreender sobre os Programas específicos de vigilância ambiental (Vigi-Água, etc...). Conhecer os mecanismos de controle de vetores e seus programas específicos. Conhecer os instrumentos de coleta e análise de dados referentes à vigilância ambiental

S3 04 a 08/04

Avaliação N1 Avaliação N1

Page 114: Manual do módulo MVII 2011-1

114

S4 11 a 15/04

Hanseníase Conhecer a doença do ponto de vista do agente etiológico, dos reservatórios, da forma de transmissão, dos diagnósticos diferenciais e dos aspectos epidemiológicos, envolvendo distribuição, vigilância epidemiológica, caracterização de caso suspeito e confirmado, formas de prevenção e controle.

S5 18 a 22/04 21,22/04 – Semana Santa

20-24/04 Praiamed 25 a 29/04

S5 25 a 29/04

DST/AIDS Conhecer a doença do ponto de vista do agente etiológico, dos reservatórios, da forma de transmissão, dos diagnósticos diferenciais e dos aspectos epidemiológicos, envolvendo distribuição, vigilância epidemiológica, caracterização de caso suspeito e confirmado, formas de prevenção.

S6 02 a 06/05

Livre Livre

07/05 Provão Provão Provão

S1 09 a 13/05

Meningites Conhecer a doença do ponto de vista do agente etiológico, dos reservatórios, da forma de transmissão, dos diagnósticos diferenciais e dos aspectos epidemiológicos, envolvendo distribuição, vigilância epidemiológica, caracterização de caso suspeito e confirmado, formas de prevenção.

S2 16 a 20/05

Tuberculose Conhecer a doença do ponto de vista do agente etiológico, dos reservatórios, da forma de transmissão, dos diagnósticos diferenciais e dos aspectos epidemiológicos, envolvendo distribuição, vigilância epidemiológica, caracterização de caso suspeito e confirmado, formas de prevenção.

S3 23 a 27/05

25-27/05 SCC 30/05 a 03/06

S3 30/05 a 03/06

Acidentes de trânsito Definir o agravo, as estatísticas no Brasil, Goiás e Goiânia. Principais imprudências e fatores determinantes de acidentes de trânsito. Custos econômicos e sociais. Papel da vigilância epidemiológica (DANT), formas de prevenção. Programa VIVA, etc.

S4 06 a 10/06

Diabetes e hipertensão Conhecer os agravos, os diagnósticos diferenciais e os aspectos epidemiológicos, envolvendo distribuição, vigilância epidemiológica, caracterização de caso suspeito e confirmado, formas de prevenção.

S5 13 a 17/06

Avaliação N2 Avaliação N2

S6 20 a 24/06

23/06 feriado

25/06 Provão Provão Provão 27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas

Page 115: Manual do módulo MVII 2011-1

Bibliografia da Vigilância em Saúde

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

1. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7ª edição. Brasília: Ministério

da Saúde, 2009.

2. ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA Fº, N. Epidemiologia & saúde. 6ª edição. Rio de

Janeiro: MEDSI, 2003.

3. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa Nacional de Imunização – 30 anos. Ministério da

Saúde, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretrizes e Recomendações para o Cuidado Integral de

Doenças Crônicas Não-transmissíveis. Série B. Textos Básicos de Saúde. Série Pactos

pela Saúde 2006, v. 8. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Controle das Doenças Sexualmente

Transmissíveis / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa

Nacional de DST e Aids. Nº 68. 4ª edição. Brasília: Ministério da Saúde. 2005.

OUTRAS SUGESTÕES

1. PEREIRA, M. G. Epidemiologia e Saúde. 2ª Reimpressão. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 1999.

2. Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/php/level.php?lang=pt&component=41

3. www.anvisa.gov.br

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Viva: vigilância de violências e acidentes, 2006 e 2007 /

Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de

Situação de Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

5. Secretaria de Vigilância em Saúde, disponível em:

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/area.cfm?id_area=1498

6. KATZ, D.L. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Rio de Janeiro: Livraria e

Editora Revinter Ltda. 2001.

Page 116: Manual do módulo MVII 2011-1

116

UNIDADE VI: Caso sobre o Eixo Teórico Prático Integrado VII

EMENTA

Teorização dos cinco elementos do Arco de Maguerez (contextualização, pontos-chave,

teorização, hipóteses de soluções e aplicação à realidade) a partir de um caso-problema

capturado por acadêmicos na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia (Enfermarias ou

ambulatórios) para o desenvolvimento e vivência da metodologia problematizadora freireana.

O caso do Eixo Teórico Prático Integrado (CETPI) é o momento onde se concretizam as

orientações pedagógicas da metodologia problematizadora, que podem assim ser descritas:

1º Momento: Captura - identificação de casos problema pelos acadêmicos junto à

comunidade

Será estimulada a observação de problemas reais que sensibilizarão o grupo de alunos

durante o desenvolvimento do seu trabalho junto às enfermarias e ambulatórios da Santa Casa de

Misericórdia de Goiânia.

Cada subturma, a partir desta observação, escolherá um caso problema que será enviado

aos alunos do módulo para escolha.

Será sorteado um professor participante do CETPI como moderador do caso. O professor

orientará os trabalhos desenvolvidos a partir do caso escolhido pelos estudantes. No caso de o

professor sorteado não desenvolver atividades no ambiente da Santa Casa ou não ser médico,

outro professor poderá dar-lhe supervisão do caso.

O caso escolhido será apresentado aos alunos e professores na primeira sessão do CETPI

quando devem ser identificados os ‘eixos norteadores’ e apontadas hipóteses de retorno

exeqüível à situação problema.

3º Momento: Discussão do caso problema

PRIMEIRO ENCONTRO

O caso-problema será discutido pelos estudantes e pelos professores do módulo. Toda

discussão será conduzida pela equipe de alunos que identificou o caso-problema escolhido, com a

supervisão do professor-mediador.

A equipe deverá escolher um ‘aluno-coordenador’ e um ‘aluno-secretário’, ao qual cabe

registrar os resultados das discussões e as estratégias de solução apontadas.

Page 117: Manual do módulo MVII 2011-1

117

Os alunos da equipe escolhida estimularão a participação dos demais alunos. Se os alunos

não tiverem conhecimento sobre o tema abordado e/ou não discutirem todos os aspectos

pertinentes, a equipe deverá abordar o que não foi discutido de forma completa.

A discussão ocorrerá em sessão com duração de 1 hora e 30 minutos, assim distribuída:

Durante 30 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos:

• Os alunos irão discutir e problematizar o caso levantando questionamentos baseados nas

informações e conhecimentos disponíveis nas buscas e pesquisas realizadas (preparo prévio).

• Os professores deverão observar a qualidade e a confiabilidade das fontes de informação

utilizadas pelos alunos, bem como deverão orientar os alunos no sentido de otimizarem as

pesquisas focando os pontos principais.

• Os alunos identificarão os ‘eixos norteadores’ e as informações necessárias para uma

teorização pertinente e eficaz.

• Os alunos farão propostas de dispersão exeqüíveis (ao próprio paciente, aos alunos, aos

professores ou à Santa Casa).

• As ações possíveis de dispersão serão o critério final para a escolha dos ‘eixos norteadores’

da teorização, garantindo a orientação da discussão e fortalecendo a dinâmica de ação-

reflexão-ação que caracteriza o CETPI.

• Um aluno será escolhido para apresentar o ‘eixo norteador’ selecionado pelo pequeno grupo

ressaltando a justificativa da escolha para o grande grupo.

• O objetivo da discussão em pequenos grupos é estabelecer um processo dialógico mais

intenso e próximo entre os próprios alunos e com o docente, permitindo a superação de

eventuais barreiras emocionais em relação à comunicação em grandes grupos.

Durante 50 minutos => todos os professores do módulo e grande grupo de alunos:

• O caso-problema será amplamente discutido, sob a coordenação da equipe escolhida,

buscando a identificação e articulação consensual dos ‘eixos norteadores’.

• Cada pequeno grupo apresentará, através de seu aluno representante, o ‘eixo norteador’

escolhido com sua respectiva justificativa para o grande grupo.

• Ressalta-se que o critério final para a escolha dos ‘eixos norteadores’ será sempre baseado

nas ações possíveis de dispersão.

• Os ‘eixos norteadores’ escolhidos serão registrados e repassados, por e-mail, a todos os

participantes pelo aluno-secretário da equipe.

Durante 10 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos:

• Neste momento será realizada a avaliação da sessão do CETPI.

• Cada aluno dará uma nota de ‘auto-avaliação’, que terá peso 4, seguindo critérios contidos na

Page 118: Manual do módulo MVII 2011-1

118

‘Ficha de auto-avaliação do acadêmico’.

• Cada docente dará uma nota ‘do professor’ para cada aluno do pequeno grupo, que terá peso

6, seguindo critérios contidos na ‘Ficha de avaliação realizada pelo professor’.

• O professor dará uma devolutiva ao acadêmico, relativa ao desempenho discente na sessão e

comentários que possam estimular uma maior participação do mesmo nas discussões

subseqüentes.

ENCONTROS SUBSEQUENTES

Os encontros subseqüentes serão dedicados à construção do quadro teórico necessário à

solução do caso-problema.

Durante 20 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos:

• Cada aluno apresentará ao professor suas pesquisas, realizadas durante a semana,

referentes aos ‘eixos norteadores’ estabelecidos no 1º encontro.

• O professor deverá observar a qualidade e a confiabilidade dessas fontes de informação, bem

como se os alunos realmente leram os textos apresentados.

• Os alunos farão propostas de dispersão exeqüíveis à situação problema.

Durante 60 minutos => todos os professores do módulo e grande grupo de alunos:

• Os alunos, conduzidos pela equipe que identificou o caso, discutirão os ‘eixos norteadores’ a

partir das informações pesquisadas ao longo da semana.

• Cada aluno, individualmente, deverá apresentar sua pesquisa e fonte acerca do tema

discutido.

• Todos os alunos deverão estar atentos à discussão para que, posteriormente, em sua

apresentação individual, não repita temas já abordados ou fora da discussão.

• O professor-mediador ficará responsável por assumir a coordenação do caso-problema, caso

a atuação da equipe de alunos escolhido seja insuficiente.

• Os demais professores só se manifestarão caso as colocações feitas pelos alunos estiverem

incompletas ou erradas, bem como se responsabilizarão pela definição e discussão dos

assuntos que os alunos tiverem dúvidas ou questionamentos, assegurando assim consistência

e adequação dos conteúdos. Ressalta-se que os professores só se manifestarão após os

estudantes terem esgotado suas falas.

• Após serem discutidos todos os ‘eixos norteadores’ estabelecidos, os alunos discutirão a

estratégia de dispersão referente ao caso-problema, retomando as propostas já anteriormente

sugeridas no 1º encontro.

• As discussões poderão ser encerradas quando a equipe conseguir identificar e decidir uma

Page 119: Manual do módulo MVII 2011-1

119

estratégia viável de ação, definindo os responsáveis e prazos de execução da dispersão.

• Em cada CETPI um professor, ligado ao Programa de Extensão da Proreitoria de Extensão (PROEX)

com carga horária de 2 horas semanais, acompanhará e orientará a execução da Dispersão e antes de

começar um novo CETPI apresentará à equipe do modulo um relatório sobre a execução dessa.

Durante 10 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos:

• Neste momento será realizada a avaliação da sessão do CETPI.

• Cada aluno dará uma nota de ‘auto-avaliação’, que terá peso 4, seguindo critérios contidos na

‘Ficha de auto-avaliação do acadêmico’.

• Cada docente dará uma nota ‘do professor’ para cada aluno do pequeno grupo, que terá peso

6, seguindo critérios contidos na ‘Ficha de avaliação realizada pelo professor’.

• O professor dará uma devolutiva ao acadêmico, relativa ao desempenho discente na sessão e

comentários que possam estimular uma maior participação do mesmo nas discussões

subseqüentes.

Encerrado o caso-problema do CETPI,

• O aluno-secretário da equipe apresentadora será o responsável por enviar, eletronicamente,

ao professor-mediador e à coordenadora do arquivo eletrônico MED-UCG, o relatório das

reuniões, seguindo as orientações e o modelo a seguir.

Dispersão:

• Caso a dispersão ocorra em horário fora do programado para o CETPI será considerada

como horas extracurriculares.

• Todos os alunos devem participar das dispersões.

• Todos os professores deverão participar das dispersões.

• As dispersões devem ser registradas com fotos os outros arquivos e anexadas ao relatório

do caso problema.

Page 120: Manual do módulo MVII 2011-1

120

BIBLIOGRAFIA CASO SOBRE O EIXO TEÓRICO PRÁTICO INTEGRADO VII Bibliografia principal

Referências bibliográficas citadas nas diferentes unidades/eixos temáticos do respectivo Módulo.

Artigos científicos segundo medicina baseada em evidências e vivências.

Sites Institucionais das áreas da educação e da saúde nacionais e internacionais.

Monografias, dissertações e teses defendidas e aprovadas em Instituições de Ensino Superior

reconhecidas pelo MEC.

Bibliografia complementar

BERBEL, N.A.N. A problematização e a aprendizagem baseada em problemas: diferentes termos

ou diferentes caminhos? Interface - Comunicação, saúde e educação, 2 (2): 139-154; 1998.

CYRINO, E.G. TORALLES-PEREIRA, M.L. Trabalhando com estratégias de ensino-aprendizado

por descoberta na área da saúde: a problematização e a aprendizagem baseada em problemas.

Cadernos de Saúde Pública 2004, 20(3): 780-788.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Terra & Paz. 1996. Digitalizada em 2002.

Disponível:http://www.letras.ufmg.br/espanhol/pdf%5Cpedagogia_da_autonomia_-_paulofreire.pdf

Page 121: Manual do módulo MVII 2011-1

121

Orientações sobre o relatório do CETPI

- O aluno-secretário da equipe será o responsável pelo preenchimento e envio do relatório.

- Deverão ser preenchidos, obrigatoriamente, todos os tópicos do relatório.

- O aluno-secretário deverá enviar o relatório até 72h após o fechamento do CETPI para Profª

Fábia Pinho, para o e-mail [email protected] com cópia para

[email protected]

- A nota dos alunos da equipe apresentadora do CETPI será vinculada a este relatório. Esta nota

só será computada após o recebimento e análise do referido relatório.

- Todo relatório deverá seguir o modelo a seguir, que será enviado para o e-mail de todos os

alunos através da secretaria do MED.

Universidade Católica de Goiás Departamento de Medicina

Relatório CETPI

1. Dados de identificação Módulo: ______ Semestre: _____/__ Caso: 1º ( ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( )

Aluno-secretário responsável pelo relatório: _______________________ E-mail: _______

Data das sessões:

Membros do Grupo: (relator).

Professor mediador:

Caso discutido

Palavras-chave:

Fluxograma do(s) eixo(s) norteador(es) e sub-eixo(s): Sub-eixo: Sub-eixo: Sub-eixo: Discussão do(s) eixo(s) e sub-eixo(s): (descrever o que foi discutido no grande grupo)

1º 2º 3º 4º

Eixo Norteador

Page 122: Manual do módulo MVII 2011-1

122

... Discussão da Dispersão (descrever detalhadamente as estratégias planejadas para a dispersão).

Avaliação da Dispersão

Referências Bibliográficas (normas da ABNT)

Apêndices (fotocópias dos trabalhos citados nas referências):

Anexos (qualquer material desenvolvido especialmente para a dispersão, por ex.: folders, folhetos, slides para seminários)

Avaliação do CETPI

As avaliações do caso do ETPI se constituirão da seguinte forma: o aluno dará uma nota

de ‘auto-avaliação’, que terá peso 4, e o professor dará uma nota ‘do professor’ para cada aluno

avaliado, que terá peso 6.

No início da sessão-clínica do caso do ETPI, os professores receberão fichas específicas

de avaliação com o objetivo de analisar o desempenho dos alunos no decorrer da atividade. Cada

professor ficará responsável por avaliar uma equipe diferente de alunos a cada caso.

A cada encontro do caso clínico o aluno terá uma nota (0-10), que constituirá uma média

geométrica que será uma das notas (R1) para compor a N1 e a N2 da Unidade VI.

Cada docente deverá avaliar a equipe de alunos que acompanhou desde o início das

discussões do caso.

O ‘professor-mediador’ ficará responsável pela avaliação dos alunos do grupo

selecionado para condução das discussões do caso. A nota da última sessão para a equipe

selecionada para apresentação será composta também pela nota do relatório, conforme descrito

anteriormente.

O ETPI tem como finalidade a articulação e o aprofundamento de conhecimentos, o

desenvolvimento de habilidades e atitudes previstas nesse processo formativo e a aquisição da

visão global da comunidade onde se insere. Nessa perspectiva, O ETPI é de fundamental

importância para a consolidação dos objetivos propostos para a semana.

Page 123: Manual do módulo MVII 2011-1

123

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Medicina Caso do Eixo Temático Teórico-Prático Integrado (CETPI) Acadêmico(a): ____________________________________________________ FICHA DE AVALIAÇAO DO PROFESSOR: ____________________________________________ Módulo:_______

Critérios Datas 1ª sessão ___/___/___

2ª sessão ___/___/___

3ª sessão ___/___/___

4ª sessão ___/___/___

5ª sessão ___/___/___

6ª sessão ___/___/___

AT

ITU

DE

S

(3,5

)

Pontualidade Intervenções adequadas Interesse nas discussões Postura ética diante do caso Atitudes cooperativas no trabalho em equipe Avaliação coerente de sua participação individual Avaliação coerente do desempenho na equipe

HA

BIL

IDA

DE

S

(3,5

)

Habilidade na observação e leitura do caso Habilidade em reconhecer os problemas Habilidade em identificar pontos-chave Habilidade de interlocução com os colegas na definição dos pontos-chave Habilidade em comunicar com clareza e eficácia Atenção à complexidade das situações observadas Apresentação de senso crítico diante das discussões

CO

MP

ET

ÊN

CIA

S

(3,0

)

Busca de conhecimentos prévios adequados Contribuição construtiva para a teorização dos problemas priorizados Utilização de fontes de pesquisa confiáveis Contribuição com a elaboração das hipóteses de solução Contribuição consistente na sugestão de estratégias para a aplicação das hipóteses de solução apontadas Coerência no raciocínio e na argumentação

NOTA:

Page 124: Manual do módulo MVII 2011-1

124

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Medicina Caso do Eixo Temático Teórico-Prático Integrado (CETPI) Professor(a): ____________________________________________________ FICHA DE AUTO AVALIAÇAO DO ACADEMICO: ____________________________________________ Módulo:_______

Critérios Datas 1ª sessão ___/___/___

2ª sessão ___/___/___

3ª sessão ___/___/___

4ª sessão ___/___/___

5ª sessão ___/___/___

6ª sessão ___/___/___

AT

ITU

DE

S

(3,5

)

Pontualidade Intervenções adequadas Interesse nas discussões Postura ética diante do caso Atitudes cooperativas no trabalho em equipe Avaliação coerente de sua participação individual Avaliação coerente do desempenho na equipe

HA

BIL

IDA

DE

S

(3,5

)

Habilidade na observação e leitura do caso Habilidade em reconhecer os problemas Habilidade em identificar pontos-chave Habilidade de interlocução com os colegas na definição dos pontos-chave Habilidade em comunicar com clareza e eficácia Atenção à complexidade das situações observadas Apresentação de senso crítico diante das discussões

CO

MP

ET

ÊN

CIA

S

(3,0

)

Busca de conhecimentos prévios adequados Contribuição construtiva para a teorização dos problemas priorizados Utilização de fontes de pesquisa confiáveis Contribuição com a elaboração das hipóteses de solução Contribuição consistente na sugestão de estratégias para a aplicação das hipóteses de solução apontadas Coerência no raciocínio e na argumentação

NOTA:

Page 125: Manual do módulo MVII 2011-1

125

UNIDADE VII: Atividades de Integração do Eixo de Desenvolvimento Pessoal V – Teoria Balint (III)

OBJETIVO GERAL:

• Compreender o encontro clínico como a interação existencial entre o estudante e/ou médico e seu paciente bem como o contexto

biopsicosocioespiritual do adoecimento de ambos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

• Reafirmar, em grupos Balint, os múltiplos aspectos biopsicosocioespirituais do processo saúde/doença do paciente;

• Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespirituais do processo saúde/doença do estudante de medicina;

• Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespirituais do processo saúde/doença do médico;

• Compreender a violência no trabalho, em especial o mobbing (assédio moral) no cotidiano médico, como causador de adoecimento;

• Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas anteriormente;

• Ampliar a escuta terapêutica;

• Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

• Treinar atitudes e comportamentos adequados para o desenvolvimento de uma boa relação médico-paciente;

• Treinar atitudes e comportamentos adequados para a promoção de saúde do médico (coping);

• Desenvolver condições de maior resiliência para os enfrentamentos dos estressores do cotidiano médico (coping)

• Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Page 126: Manual do módulo MVII 2011-1

126

Temas Objetivos de aprendizagem

Dias Semana

S1 31/01 a 04/02

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 02/02)

O médico, seu paciente, a doença do paciente e a doença do médico.

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina e

do médico;

Refletir sobre o encontro médico-paciente e o cotidiano hospitalar através da estética.

Aula:

Estudo dos textos: Cap. 7 – Zelo pelo Paciente do livro A Ciência Médica de HOUSE e

Cap. 2 – Bem-Estar e Saúde Mental do livro A Saúde dos Médicos do Brasil.

Roda de problematização a partir do seriado Dr. House.

Clínica 1

(aula dia 02/02)

O médico, seu paciente, a doença do paciente e a doença do médico.

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina e

do médico;

Refletir sobre o encontro médico-paciente e o cotidiano hospitalar através da estética.

Aula:

Estudo dos textos: Cap. 7 – Zelo pelo Paciente do livro: A Ciência Médica de HOUSE e

Cap. 2 – Bem-Estar e Saúde Mental do livro A Saúde dos Médicos do Brasil.

Roda de problematização a partir do seriado Dr. House.

Clínica 2

(aula dia 01/02)

O médico, seu paciente, a doença do paciente e a doença do médico.

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina e

do médico;

Refletir sobre o encontro médico-paciente e o cotidiano hospitalar através da estética.

Aula:

Estudo dos textos: Cap. 7 – Zelo pelo Paciente do livro A Ciência Médica de HOUSE e

Cap. 2 – Bem-Estar e Saúde Mental do livro A Saúde dos Médicos do Brasil.

Roda de problematização a partir do seriado Dr. House.

Page 127: Manual do módulo MVII 2011-1

127

S2 07 a 11/02

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 09/02)

Doença e Morte como ofício: a natureza do trabalho O Hospital como campo de práticas

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina e

do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula: 1. Estudo dos textos: Cap. 1 - Doença e Morte como ofício: a natureza do trabalho e Cap. 2 - O Hospital como campo de práticas, do livro Hospital: Dor e Morte como Ofício. 2. Grupos Balint

Clínica 1

(aula dia 09/02)

Doença e Morte como ofício: a natureza do trabalho O Hospital como campo de práticas

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina e

do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula: 1. Estudo de textos: Cap. 1 - Doença e Morte como ofício: a natureza do trabalho e Cap. 2 - O Hospital como campo de práticas, do livro Hospital: Dor e Morte como Ofício. 2. Grupos Balint

Clínica 2

(aula dia 08/02)

Doença e Morte como ofício: a natureza do trabalho O Hospital como campo de práticas

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina e

do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula: 1. Estudo de textos: Cap. 1 - Doença e Morte como ofício: a natureza do trabalho e Cap. 2 - O Hospital como campo de práticas, do livro Hospital: Dor e Morte como Ofício. 2. Grupos Balint

Page 128: Manual do módulo MVII 2011-1

128

S3 14 a 18/02

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 16/02)

Síndrome de Burnout em Pediatria 1

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico

Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente em

Pediatria;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo dos textos: Flórez Lozano. Síndrome de Burnout del pediatra: prevención y control. 2. Grupos Balint

Clínica 1

(aula dia 16/02)

Síndrome de Burnout em oncologia 1

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico

Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente em

Oncologia;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo do texto: Pereira, Rodrigues & Cunha. Stress, Burnout e Desordens Emocionais em Profissionais de Saúde de Oncologia 2. Grupos Balint

Clínica 2

(aula dia 15/02)

Síndrome de Burnout em Cardiologia Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico

Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente em

Pneumologia;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de texto: Waldman et al. Burnout, Perceived Stress, and Depression Among Cardiology Residents in Argentina.

2. Grupos Balint

Page 129: Manual do módulo MVII 2011-1

129

S4 21 a 25/02

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 23/02)

Síndrome de burnout na Pediatria 2

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula: 1. Estudo do texto: Magalhães. A Síndrome de Burnout no Contexto Hospitalar Pediátrico. 2. Grupos Balint

Clínica 1

(aula dia 23/02)

Síndrome de burnout em Oncologia 2 Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula: 1.. Estudo do texto: Glasberg et al. Prevalence of the Burnout Syndrome Among Brazilian Medical Oncologists. 2. Grupos Balint

Clínica 2

(aula dia 22/02)

Estresse no trabalho em IML

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo do texto: Barros & Silva. Trabalho e cotidiano no Instituto Médico Legal de Belo Horizonte 2. Grupos Balint

Page 130: Manual do módulo MVII 2011-1

130

S5 28/02 a 04/03

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 02/03)

Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint

Clínica 1

(aula dia 02/03)

Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint

Clínica 2

(aula dia 01/03)

Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint

07/03 a 11/03

FERIADO

04/03 – antecipação do dia da Padroeira de Goiânia

07 – 09/03 Carnaval

Page 131: Manual do módulo MVII 2011-1

131

S6 14 a 18/03

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 16/03)

Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint

Clínica 1

(aula dia 16/03)

Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint

Clínica 2

(aula dia 15/03)

Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint

19/03 PROVÃO PROVÃO PROVÃO

S1 21 a 25/03

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 23/03)

Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint

Page 132: Manual do módulo MVII 2011-1

132

Clínica 1

(aula dia 23/03)

Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint

Clínica 2

(aula dia 22/03)

Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint

S2 28/03 a 01/04

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 30/03)

ENTREGA DO

TRABALHO SOBRE “FADIGA POR

COMPAIXÃO” - (N1)

Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint

Clínica 1

(aula dia 30/03)

ENTREGA DO

TRABALHO SOBRE “FADIGA POR

COMPAIXÃO”- (N1)

Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint

Page 133: Manual do módulo MVII 2011-1

133

Clínica 2

(aula dia 29/03)

ENTREGA DO

TRABALHO SOBRE “FADIGA POR

COMPAIXÃO”- (N1)

Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de textos: livro Fadiga por Compaixão: o sofrimento dos profissionais de saúde. 2. Grupos Balint

S3 04 a 08/04

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 06/04)

Síndrome de Burnout em Pediatria 1

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico

Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente em

Pediatria;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo dos textos: Flórez Lozano. Síndrome de Burnout del pediatra: prevención y control 2. Grupos Balint

Clínica 1

(aula dia 06/04)

Síndrome de Burnout em oncologia 1

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico

Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente em

Oncologia;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo do texto: Pereira, Rodrigues & Cunha. Stress, Burnout e Desordens Emocionais em Profissionais de Saúde de Oncologia 2. Grupos Balint

Page 134: Manual do módulo MVII 2011-1

134

Clínica 2

(aula dia 05/04)

Síndrome de Burnout em Cardiologia Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico

Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente em

Pneumologia;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de texto: Waldman et al. Burnout, Perceived Stress, and Depression Among Cardiology Residents in Argentina.

2. Grupos Balint

S4 11 a 15/04

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 13/04)

Estresse do estudante de medicina Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula: 1. Estudo de textos: Cap. 5 - Estresse e o Estudante de Medicina do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 2. Grupos Balint

Clínica 1

(aula dia 13/04)

Estresse do estudante de medicina

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula: 1. Estudo de textos: Cap. 5 - Estresse e o Estudante de Medicina do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 2. Grupos Balint

Page 135: Manual do módulo MVII 2011-1

135

Clínica 2

(aula dia 12/04)

Estresse do estudante de medicina

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula: 1. Estudo de textos: Cap. 5 - Estresse e o Estudante de Medicina do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 2. Grupos Balint

S5 18 a 22/04 25 a 29/04

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 20/04)

Depressão e suicídio em estudantes de medicina e médicos

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Reafirmar os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de texto: Cap. 12 – Depressão e Suicídio no Estudante de Medicina e no Médico do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 2. Grupos Balint

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 27/04)

GRUPO FOCAL – TEMA: SOFRIMENTO MENTAL DO ESTUDANTE DE MEDICINA

Refletir sobre os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;

Clínica 1

(aula dia 20/04)

Depressão e suicídio em estudantes de medicina e médicos

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Reafirmar os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de texto: Cap. 12 – Depressão e Suicídio no Estudante de Medicina e no Médico do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 2. Grupos Balint

Page 136: Manual do módulo MVII 2011-1

136

Clínica 1

(aula dia 27/04)

GRUPO FOCAL – TEMA: SOFRIMENTO MENTAL DO ESTUDANTE DE MEDICINA

Refletir sobre os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;

Clínica 2

(aula dia 19/04)

Depressão e suicídio em estudantes de medicina e médicos

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Reafirmar os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de texto: Cap. 12 – Depressão e Suicídio no Estudante de Medicina e no Médico do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 2. Grupos Balint

Clínica 2

(aula dia 26/04)

GRUPO FOCAL – TEMA: SOFRIMENTO MENTAL DO ESTUDANTE DE MEDICINA

Refletir sobre os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;

21 a 24/04 FERIADO 21,22/04 – Semana Santa 20-24/04 - Praiamed

S6 02 a 06/05

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 04/05)

Síndrome de burnout na Pediatria 2

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula: 1. Estudo do texto: Magalhães. A Síndrome de Burnout no Contexto Hospitalar Pediátrico. 2. Grupos Balint

Page 137: Manual do módulo MVII 2011-1

137

Clínica 1 (aula dia 04/05)

Síndrome de burnout em Oncologia 2 Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula: 1.. Estudo do texto: Glasberg et al. Prevalence of the Burnout Syndrome Among Brazilian Medical Oncologists. 2. Grupos Balint

Clínica 2 (aula dia 03/05)

Estresse no trabalho em IML

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo do texto: Barros & Silva. Trabalho e cotidiano no Instituto Médico Legal de Belo Horizonte 2. Grupos Balint

07/05 Provão Provão Provão

S1 09 a 13/05

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 11/05)

Consumo de drogas psicoativas entre estudantes de medicina e médicos

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina e

do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de textos: Cap. 13 – Transtornos Relacionados ao Consumo de Substâncias Psicoativas entre Estudantes de Medicina e Médicos do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina e Cap.10 – Uso de Drogas Psicotrópicas do livro A Saúde dos Médicos do Brasil. 2. Grupos Balint

Page 138: Manual do módulo MVII 2011-1

138

Clínica 1

(aula dia 11/05)

Consumo de drogas psicoativas entre estudantes de medicina e médicos

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina e

do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de textos: Cap. 13 – Transtornos Relacionados ao Consumo de Substâncias Psicoativas entre Estudantes de Medicina e Médicos do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina e Cap.10 – Uso de Drogas Psicotrópicas do livro A Saúde dos Médicos do Brasil. 2. Grupos Balint

Clínica 2

(aula dia 10/05)

Consumo de drogas psicoativas entre estudantes de medicina e médicos

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina e

do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de textos: Cap. 13 – Transtornos Relacionados ao Consumo de Substâncias Psicoativas entre Estudantes de Medicina e Médicos do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina e Cap.10 – Uso de Drogas Psicotrópicas do livro A Saúde dos Médicos do Brasil. 2. Grupos Balint

S2 16 a 20/05

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 18/05)

Síndrome de Burnout em Pediatria 1

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico

Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente em

Pediatria;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo dos textos: Flórez Lozano. Síndrome de Burnout del pediatra: prevención y control 2. Grupos Balint

Page 139: Manual do módulo MVII 2011-1

139

Clínica 1

(aula dia 18/05)

Síndrome de Burnout em oncologia 1

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico

Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente em

Oncologia;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo do texto: Pereira, Rodrigues & Cunha. Stress, Burnout e Desordens Emocionais em Profissionais de Saúde de Oncologia 2. Grupos Balint

Clínica 2

(aula dia 17/05)

Síndrome de Burnout em Cardiologia Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico

Reafirmar, em GB, os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do paciente em

Pneumologia;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de texto: Waldman et al. Burnout, Perceived Stress, and Depression Among Cardiology Residents in Argentina.

2. Grupos Balint

S3 23 a 27/05

30/05 a 03/06

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 25/05)

Qualidade de Vida do Estudante de Medicina

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de texto: Cap. 6 - A Qualidade de Vida do Estudante de Medicina do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 2. Grupos Balint

Page 140: Manual do módulo MVII 2011-1

140

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 02/06)

GRUPO FOCAL – TEMA: SOFRIMENTO MENTAL DO ESTUDANTE DE MEDICINA

Refletir sobre os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;

Clínica 1

(aula dia 25/05)

Qualidade de Vida do Estudante de Medicina

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de texto: Cap. 6 - A Qualidade de Vida do Estudante de Medicina do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 2. Grupos Balint

Clínica 1

(aula dia 02/06)

GRUPO FOCAL – TEMA: SOFRIMENTO MENTAL DO ESTUDANTE DE MEDICINA

Refletir sobre os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;

Clínica 2

(aula dia 24/05)

Qualidade de Vida do Estudante de Medicina

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de texto: Cap. 6 - A Qualidade de Vida do Estudante de Medicina do livro Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 2. Grupos Balint

Clínica 2

(aula dia 01/06)

GRUPO FOCAL – TEMA: SOFRIMENTO MENTAL DO ESTUDANTE DE MEDICINA

Refletir sobre os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do estudante de medicina;

Page 141: Manual do módulo MVII 2011-1

141

25 a 27/05

SEMANA DE CULTURA E CIDADANIA

S4

06 a 10/06

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 08/06)

Síndrome de burnout na Pediatria 2

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula: 1. Estudo do texto: Magalhães. A Síndrome de Burnout no Contexto Hospitalar Pediátrico. 2. Grupos Balint

Clínica 1

(aula dia 08/06)

Síndrome de burnout em Oncologia 2 Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula: 1.. Estudo do texto: Glasberg et al. Prevalence of the Burnout Syndrome Among Brazilian Medical Oncologists. 2. Grupos Balint

Clínica 2

(aula dia 07/06)

Estresse no trabalho em IML

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo do texto: Barros & Silva. Trabalho e cotidiano no Instituto Médico Legal de Belo Horizonte 2. Grupos Balint

Page 142: Manual do módulo MVII 2011-1

142

S5 13 a 17/06

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 15/06)

Indicadores de saúde mental e Burnout em Médicos

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de textos: Cap. 8 – Indicadores de Saúde Mental do livro A Saúde dos Médicos do Brasil e Cap. 9 – O Burnout no Exercício Profissional da Medicina do livro Identidade Médica.

2. Grupos Balint

Clínica 1

(aula dia 15/06)

Indicadores de saúde mental e Burnout em Médicos

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de textos: Cap. 8 – Indicadores de Saúde Mental do livro A Saúde dos Médicos do Brasil

2. Grupos Balint

Clínica 2

(aula dia 14/06)

Indicadores de saúde mental e Burnout em Médicos

Compreender o encontro clínico na perspectiva existencial tanto do médico como do paciente;

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Ser capaz de analisar casos clínicos de forma sistêmica usando as categorias balintianas já apreendidas

anteriormente;

Ampliar a escuta terapêutica;

Treinar atitude terapêutica frente ao paciente atendido;

Desenvolver habilidades e atitudes para trabalhar em grupos;

Aula:

1. Estudo de textos: Cap. 8 – Indicadores de Saúde Mental do livro A Saúde dos Médicos do Brasil

2. Grupos Balint

S6 20 a 24/06

Saúde da Criança e Adolescente

(aula dia 22/06)

Mobbing no trabalho médico Medidas de prevenção – coping Grupo Balint como prevenção de burnout ENCERRAMENTO

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Treinar atitudes e comportamentos adequados para a promoção de saúde do médico (coping);

Desenvolver condições de maior resiliência para os enfrentamentos dos estressores do cotidiano médico

(coping);

Aula:

Entrega do trabalho de grupo(N2) Relaxamento (coping)

Page 143: Manual do módulo MVII 2011-1

143

Clínica 1

(aula dia 22/06)

Mobbing no trabalho médico Medidas de prevenção – coping Grupo Balint como prevenção de burnout ENCERRAMENTO

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Treinar atitudes e comportamentos adequados para a promoção de saúde do médico (coping);

Desenvolver condições de maior resiliência para os enfrentamentos dos estressores do cotidiano médico

(coping);

Aula:

Entrega do trabalho de grupo(N2) Relaxamento (coping)

Clínica 2

(aula dia 21/06)

Mobbing no trabalho médico Medidas de prevenção – coping Grupo Balint como prevenção de burnout ENCERRAMENTO

Apreender os múltiplos aspectos biopsicosocioespiritual do processo saúde/doença do médico;

Treinar atitudes e comportamentos adequados para a promoção de saúde do médico (coping);

Desenvolver condições de maior resiliência para os enfrentamentos dos estressores do cotidiano médico

(coping);

Aula:

Entrega do trabalho de grupo(N2) Relaxamento (coping)

FERIADO

23/06 – CORPUS CHRISTI

25/06 Provao Provao Provao 27 e 30/06 Entrega notas Entrega notas Entrega notas

Page 144: Manual do módulo MVII 2011-1

144

Bibliografia Principal:

1. Codo, W.; Lago, K. Fadiga por Compaixão - o Sofrimento dos Profissionais em Saúde. 1ª ed.

Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2010.

2. Guimarães K.B.S.(org.) Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. 1ª ed. (Coleção

temas de psicologia e educação médica). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 2007.

Bibliografia Complementar:

1. Balint M. O médico, seu paciente e a doença. 2ª ed. São Paulo, SP: Editora Atheneu, 2005

2. Barbosa G.A. (org.) A Saúde dos Médicos no Brasil. 1ª ed. Brasília, DF: Conselho Federal de

Medicina, 2007. (disponível no site Portal Médico – CFM)

Outras sugestões:

Holtz A. A Ciência Médica de HOUSE. 4ª ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2008.

Pitta A.M.F. Hospital: dor e morte como ofício. 5ª ed. São Paulo, SP: HUCITEC, 2003.

Barros V.A.; Silva L.R.. Trabalho e cotidiano no Instituto Médico Legal de Belo Horizonte.

Psicologia em Revista, Belo Horizonte, dez. 2004, v. 10, n. 16, p. 318-333

Tempski P; Bellodi PL. Qualidade de Vida do Estudante e do Residente, Suporte e Vicissitudes da

Formação Médica. Cadernos da ABEM. Vol. 8. Rio de Janeiro, RJ: Associação Brasileira de

Educação Médica, 2010 (texto completo em: HTTP://www.abem-educmed.org.br)

Flórez Lozano J.A. Síndrome de Burnout del pediatra: prevención y control. BOL PEDIATR 2006;

46: 235-243

Glasberg et al. Prevalence of the Burnout Syndrome Among Brazilian Medical Oncologists. Artigo

Original. Rev Assoc Med Bras 2007; 53(1): 85-9

Magalhães A.B. A Síndrome de Burnout no Contexto Hospitalar Pediátrico. Dissertação de

Mestrado. Departamento de Psicologia. Universidade Católica de Goiás. 2006

Page 145: Manual do módulo MVII 2011-1

145

Pereira J.P.; Rodrigues J.; Cunha M.J.. Stress, Burnout e Desordens Emocionais em Profissionais

de Saúde de Oncologia. Actas do VII Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia.

Universidade do Minho, Portugal, 4 a 6 de Fevereiro de 2010, pg.1448-1462.

Waldman S.V. et al. Burnout, Perceived Stress, and Depression Among Cardiology Residents in

Argentina. Original Article. Academic Psychiatry, July-August 2009, 33:4 pg. 296-301

Sites de Interesse:

• Assédio Moral (Mobbing)

http://www.assediomoral.org/

• Associação Brasileira de Medicina Psicossomática

http://www.psicossomatica.org.br/

• Associação Brasileira de Qualidade de Vida

http://www.abqv.org.br/index.php

• Conselho Federal de Medicina – Portal Médico

http://www.portalmedico.org.br/novoportal/index5.asp

• Doctor’s Health Advisory Service

http://dhas.org.au/

• The International Balint Federation:

http://www.balintinternational.com/index.html

Page 146: Manual do módulo MVII 2011-1

146

SISTEMA DE AVALIAÇÃO.

A avaliação dos acadêmicos, docentes, módulos e unidades ocorrerá permanentemente de

forma consecutiva às ações empreendidas, em todos os níveis, obedecendo ao que se encontra

definido em programa próprio de avaliação, o qual será estabelecido em oficinas dirigidas à

capacitação em análise de desempenho.

A avaliação do acadêmico será efetuada pelos professores mediante a utilização de

métodos próprios estabelecidos em resoluções específicas e, deste processo constarão

avaliações dos acadêmicos baseadas nas competências, habilidades e conteúdos curriculares

desenvolvidos na unidade e módulos, tendo como referência as Diretrizes Curriculares.

O processo de avaliação do acadêmico será voltado para a ampliação das competências

de se autoperceber e de dar resposta diante das situações vivenciadas e discutidas no grupo.

Esta avaliação ocorrerá de forma contínua durante todo o curso.

Propõe-se uma avaliação contínua cognitiva e de habilidades e atitudes, de acadêmicos e

dos programas. Deverão ser efetuadas as provas regulamentadas em estatuto e regimentos

internos. Além dessas avaliações, os acadêmicos deverão se submeter a avaliações parciais em

cada unidade e ao final. As avaliações serão expressas em valores numéricos. A média final de

cada unidade deverá ser 5,0 (cinco) de acordo com as normas institucionais.

Page 147: Manual do módulo MVII 2011-1

147

Avaliação da Unidade I

Eixos temáticos da Unidade I:

o Oncologia

o Hematologia

o Dermatologia

o Moléstias Infecciosas

A Unidade I é composta pelas seguintes atividades:

• Enfermaria de Oncologia

• Enfermaria de Moléstias Infecciosas

• Enfermaria de Hematologia

• Ambulatório de Oncologia

• Ambulatório de Moléstias Infecciosas

• Ambulatório de hematologia

• Ambulatório de Dermatologia

• Seminário Oncologia

• Seminário de Moléstias Infecciosas

• Seminário de Hematologia

• Seminário de Dermatologia

• Sessão clínica Dermatologia/Moléstias Infecciosas

• Sessão clínica Hematologia/Moléstias Infecciosas

• Atividade integrada

• Atividade Integradora

Será utilizado como um dos instrumentos avaliativos da Unidade I as seguintes fichas:

“Ficha de Avaliação Conceitual – Enfermarias e Ambulatórios”, “Ficha de Avaliação das Sessões

clínicas” e “Ficha de Avaliação do Seminário”.

A nota de cada eixo temático referente às atividades em Enfermarias e Ambulatórios

será representada por um valor conceitual (nota de 0 a 10) que traduzirá o desenvolvimento,

desempenho e evolução do acadêmico durante as seis semanas de atividades na Unidade.

Para cálculo da média da Enfermaria da Unidade I será utilizada a média geométrica das

notas conceituais obtidas nas enfermarias de Oncologia, Moléstias Infecciosas e Hematologia.

Para cálculo da média do Ambulatório da Unidade I será utilizada a média geométrica

das notas conceituais obtidas nos ambulatórios de Dermatologia, Oncologia, Moléstias Infecciosas

e Hematologia.

Para cálculo da média das notas conceituais da Unidade I será utilizada a média

geométrica das seguintes notas: ‘média da Enfermaria’ e ‘média do Ambulatório’ da Unidade I.

Page 148: Manual do módulo MVII 2011-1

148

A nota de cada eixo temático referente aos seminários será representada pela média

geométrica de todos os seminários, excluindo-se a menor nota.

Para cálculo da média dos Seminários da Unidade I, será utilizada a média geométrica

das notas dos seminários de Dermatologia, Oncologia, Moléstias Infecciosas e Hematologia.

Para cálculo da média das Sessões Clínicas da Unidade I, será utilizada a média

geométrica das notas das sessões clínicas e atividades integradas de Dermatologia, Oncologia,

Moléstias Infecciosas e Hematologia, excluindo-se a menor nota.

Ressalta-se que cada nota da sessão clínica/atividade integrada será a média ponderada

da ‘nota de auto-avaliação’, com peso 2 e da ‘nota do professor’, com peso 8.

Para cálculo da média da Atividade Integradora (AI) da Unidade I, será utilizada a média

geométrica das notas das AIs realizadas no período, excluindo-se a menor nota.

Ao final das seis semanas os acadêmicos serão submetidos a uma avaliação de caráter

integrador e discursivo, denominado ‘Provão’ da Unidade I. Esta avaliação conterá questões

referentes a todos os eixos temáticos da unidade. Se cada eixo temático fizer sua avaliação

separadamente dentro do ‘provão’, será calculada a média geométrica das notas obtidas em cada

eixo.

Caso o acadêmico falte em alguma avaliação, será registrada a nota 0,5 (meio).

Calculando N1

As avaliações que comporão a nota de N1 serão as seguintes notas: média das notas

conceituais (Enfermaria e Ambulatório), média das Sessões Clínicas e média dos Seminários.

R1 será a média das notas Conceituais.

R2 será a média das Sessões Clínicas

R3 será a média dos Seminários.

A N1 será a média ponderada entre as notas R1(com peso 3), R2 (peso 3) e R3 (peso 4).

Calculando N2

As avaliações que comporão a nota de N2 serão as seguintes notas: nota do provão e a

média da AI.

R1’ será a nota do provão.

R2’ será a média da AI.

A N2 será a média ponderada entre as notas R1’(com peso 7), R2’ (peso 3).

Page 149: Manual do módulo MVII 2011-1

149

EXEMPLO:

Notas Obtidas em cada Eixo Temático da Unidade I, por semana ou atividade.

Unidade I

Notas que compõe N1

Média geométrica

Enfermaria (ENF)

R1= Média geométrica

Conceitual (ENF+ AMB)

Enfermaria de Oncologia 8,2

8,2

8,2

Enfermaria de Moléstias Infecciosas 8,3

Enfermaria de Hematologia 8,0

Média geométrica

Ambulatório (AMB)

Ambulatório de Oncologia 8,0

8,1 Ambulatório de Moléstias Infecciosas 8,0

Ambulatório de Hematologia 8,5

Ambulatório de Dermatologia 7,8

R2= Média

geométrica das

Sessões clínicas

Sessão clínica (SC-H/MI) 8,3

Sessão clínica (SC-D/MI) 8,0

R3= Média

geométrica dos

Seminários

Seminário Oncologia 8,0

8,1

Seminário de Moléstias Infecciosas 8,0

Seminário de Hematologia 8,5

Seminário de Dermatologia 7,8

Cálculo N1

Nota Peso N1 final

R1 8,2 3

8,2 R2 8,2 3

R3 8,1 4

Page 150: Manual do módulo MVII 2011-1

150

Unidade I

Notas que compõe N2

Média geométrica

dos Eixos

Temáticos

R1’= Nota do Provão

Provão de Oncologia 8,0

8,1

8,1

Provão de Moléstias Infecciosas 8,0

Provão de Hematologia 8,5

Provão de Dermatologia 7,8

Média geométrica

das AIs

R2’= Média da AI

AI 6,0 6,0

6,0

Cálculo N2

Nota Peso N2 final

R1’ 8,1 7

7,5 R2’ 6,0 3

Page 151: Manual do módulo MVII 2011-1

151

Avaliação da Unidade II

Eixos temáticos da Unidade II:

o Cardiologia

o Nefrologia

o Pneumologia

A Unidade II é composta pelas seguintes atividades:

• Enfermaria de cardiologia

• Enfermaria de nefrologia

• Enfermaria de pneumologia

• Ambulatório de cardiologia

• Ambulatório de nefrologia

• Ambulatório de pneumologia

• Plantão de clínica médica

• Seminário de cardiologia

• Seminário de nefrologia

• Seminário de pneumologia

• Sessão clínica cardiologia, nefrologia e pneumologia

• Atividade Integradora (AI)

Será utilizado como um dos instrumentos avaliativos da Unidade II as seguintes fichas:

“Ficha de Avaliação Conceitual – Enfermarias e Ambulatórios e Plantões”, “Ficha de Avaliação das

Sessões clínicas” e “Ficha de Avaliação do Seminário”.

A nota de cada eixo temático referente às atividades em Enfermarias, Ambulatórios e

Plantões de Clínica Médica será representada por um valor conceitual (nota de 0 a 10) que

traduzirá o desenvolvimento, desempenho e evolução do acadêmico durante as seis semanas de

atividades na Unidade.

Para cálculo da média da Enfermaria da Unidade II será utilizada a média geométrica

das notas conceituais obtidas nas enfermarias de Cardiologia, Nefrologia e Pneumologia.

Para cálculo da média do Ambulatório da Unidade II será utilizada a média geométrica

das notas conceituais obtidas nos ambulatórios de Cardiologia, Nefrologia e Pneumologia.

Para cálculo da média das notas Conceituais da Unidade II será utilizada a média

geométrica das seguintes notas: ‘média da Enfermaria’ e ‘média do Ambulatório’ e ‘média dos

Plantões’ da Unidade II.

A nota de cada eixo temático referente aos seminários será representada pela média

geométrica de todos os seminários, excluindo-se a menor nota.

Page 152: Manual do módulo MVII 2011-1

152

Para cálculo da média dos Seminários da Unidade II, será utilizada a média geométrica

das notas dos seminários de Cardiologia, Nefrologia e Pneumologia.

Para cálculo da média das Sessões Clínicas da Unidade II, será utilizada a média

geométrica das notas das sessões clínicas de Cardiologia, Nefrologia e Pneumologia, excluindo-

se a menor nota.

Ressalta-se que cada nota da sessão clínica/atividade integrada será a média ponderada

da ‘nota de auto-avaliação’, com peso 2 e da ‘nota do professor’, com peso 8.

Para cálculo da média da Atividade Integradora (AI) da Unidade II, será utilizada a

média geométrica das notas das AIs realizadas no período, excluindo-se a menor nota.

Ao final das seis semanas os acadêmicos serão submetidos a uma avaliação de caráter

integrador e discursivo, denominado ‘Provão’ da Unidade II. Esta avaliação conterá questões

referentes a todos os eixos temáticos da unidade. Se cada eixo temático fizer sua avaliação

separadamente dentro do ‘provão’, será calculada a média geométrica das notas obtidas em cada

eixo.

Caso o acadêmico falte em alguma avaliação, será registrada a nota 0,5 (meio).

Calculando N1

As avaliações que comporão a nota de N1 serão as seguintes notas: média das notas

conceituais (Enfermaria, Ambulatório e Plantão), média das Sessões Clínicas e média dos

Seminários.

R1 será a média das notas Conceituais.

R2 será a média das Sessões Clínicas

R3 será a média dos Seminários.

A N1 será a média ponderada entre as notas R1(com peso 3), R2 (peso 3) e R3 (peso 4).

Calculando N2

As avaliações que comporão a nota de N2 serão as seguintes notas: nota do provão e a

média da AI.

R1’ será a nota do provão.

R2’ será a média da AI.

A N2 será a média ponderada entre as notas R1’(com peso 7), R2’ (peso 3).

Page 153: Manual do módulo MVII 2011-1

153

EXEMPLO:

Notas Obtidas em cada Eixo Temático da Unidade II, por semana ou atividade.

Unidade II

Notas que compõe N1

Média geométrica

Enfermaria (ENF)

R1= Média geométrica

Conceitual

(ENF+ AMB + PLAN)

Enfermaria de Cardiologia 7,5

8,3

7,7

Enfermaria de Nefrologia 8,5

Enfermaria de Pneumologia 9,0

Média geométrica

Ambulatório (AMB)

Ambulatório de Cardiologia 8,0

8,0 Ambulatório de Nefrologia 8,0

Ambulatório de Pneumologia 8,0

Plantão de Clínica Médica 7,0 7,0

R2= Média

geométrica das

Sessões clínicas

Sessão Clínica 8,2

R3= Média

geométrica dos

Seminários

Seminário de Cardiologia 8,0

8,1

Seminário de Nefrologia 8,0

Seminário de Pneumologia 8,5

Cálculo N1

Nota Peso N1 final

R1 7,7 3

8,0 R2 8,2 3

R3 8,1 4

Page 154: Manual do módulo MVII 2011-1

154

Unidade II

Notas que compõe N2

Média geométrica

dos Eixos

Temáticos

R1’= Nota do Provão

Provão de Cardiologia 7,0

8,1

8,1

Provão de Nefrologia 8,0

Provão de Pneumologia 9,5

Média geométrica

das AIs

R2’= Média da AI

AI 6,5 6,5

6,5

Cálculo N2

Nota Peso N2 final

R1’ 8,1 7

7,6 R2’ 6,5 3

Page 155: Manual do módulo MVII 2011-1

155

Avaliação da Unidade III

Eixos temáticos da Unidade III

Saúde da Criança

Saúde do Adolescente

A Unidade III é composta pelos seguintes atividades:

• Enfermaria

• Ambulatório de Saúde da Criança

• Ambulatório de Saúde do Adolescente

• Pronto socorro

• Sessão Clínica

• Seminário de Saúde da Criança

• Seminário de Saúde do Adolescente

• Seminário pronto socorro

• Atividade Integradora

Será utilizado como um dos instrumentos avaliativos da Unidade III as seguintes fichas:

“Ficha de Avaliação Conceitual - Enfermarias, Ambulatórios, Plantões”, “Ficha de Avaliação das

Sessões clínicas” e “Ficha de Avaliação do Seminário”.

A nota de cada eixo temático referente às atividades em Enfermaria, Ambulatórios e Pronto

Socorro será representada por um valor conceitual (nota de 0 a 10) que traduz o desenvolvimento,

desempenho e evolução do acadêmico durante as seis semanas de atividades na Unidade.

A média da Enfermaria da Unidade III será a própria nota conceitual assim como a média

do Pronto Socorro. Para o cálculo da média do Ambulatório da Unidade III será utilizada a média

geométrica das notas conceituais obtidas nos Ambulatórios (Saúde da Criança e do Adolescente).

De forma análoga, será calculada a média dos Seminários da Unidade III (Saúde da Criança e

do Adolescente), a média das Sessões Clínicas da Unidade III e da média da Atividade

integradora da Unidade II.

Ressalta-se que cada nota da sessão clínica/atividade integrada será a média ponderada

da ‘nota de auto-avaliação’, com peso 2 e da ‘nota do professor’, com peso 8.

Ao final das seis semanas os acadêmicos serão submetidos à uma Avaliação de caráter

predominantemente subjetivo denominado “Provão Saúde da Criança e do Adolescente”. Esta

avaliação conterá questões referentes aos eixos temáticos da unidade. Se cada eixo temático fizer

Page 156: Manual do módulo MVII 2011-1

156

sua avaliação separadamente dentro do ‘provão’, será calculada a média geométrica das notas

obtidas em cada eixo.

Caso o acadêmico falte em alguma avaliação, será registrada a nota 0,5 (meio).

Calculando N1:

As avaliações que comporão a nota de N1 serão as seguintes notas: média das notas

conceituais (Enfermaria, Ambulatório e Pronto Socorro), média das Sessões Clínicas e média dos

Seminários.

R1 será a média das notas Conceituais.

R2 será a média das Sessões Clínicas

R3 será a média dos Seminários.

A N1 será a média ponderada entre a nota de R1 (com peso 3), nota de R2 (peso 3) e

nota de R3 (peso 4).

Calculando N2

As avaliações que comporão a nota de N2 serão as seguintes notas: nota do provão e a

média da AI.

R1’ será a nota do provão.

R2’ será a média da AI.

A N2 será a média ponderada entre as notas R1’(com peso 7), R2’ (peso 3).

Page 157: Manual do módulo MVII 2011-1

157

EXEMPLO:

Notas Obtidas em cada Eixo Temático da Unidade III, por semana ou atividade.

Unidade III

Notas que compõe N1

R1= Média geométrica

Conceitual

(ENF+ AMB C + AMB A

+ PS)

Enfermaria 7,5 7,5

7,7

Ambulatório de saúde da Criança 8,0 8,0

Ambulatório de Saúde do Adolescente 8,0 8,0

Pronto Socorro 7,6 7,6

R2= Média geométrica

das

Sessões clínicas

Sessão Clínica 8,2

Media Geométrica

dos Seminários

R3= Média geométrica

dos

Seminários

Seminário de Saúde da Criança 8,0

8,0

8,0 Seminário de Saúde do Adolescente 8,0

Seminário Pronto Socorro 8,0

Cálculo N1

Nota Peso N1 final

R1 7,7 3

8,0 R2 8,2 3

R3 8,1 4

Page 158: Manual do módulo MVII 2011-1

158

Unidade III

Notas que compõe N2

Média geométrica

dos Eixos

Temáticos

R1’= Nota do Provão

Provão Ambulatório Criança 8,2

8,1

8,1 Provão Ambulatório Adolescente 8,0

Provão Pronto Socorro 8,0

Provão Enfermaria 8,2

Média geométrica

das AIs

R2’= Média da AI

AI 6,5 6,5 6,5

Cálculo N2

Nota Peso N2 final

R1’ 8,1 7

7,6 R2’ 6,5 3

Page 159: Manual do módulo MVII 2011-1

159

Avaliação das Unidades IV, V, VI e VII.

Em cada uma dessas unidades serão realizadas avaliações Teóricas e/ou Práticas cuja

media geométrica entre elas formarão R1. As avaliações aplicadas até a semana de N1 comporão

a R1 de N1 e aquelas efetuadas apos esse período e até a semana de N2 farão parte da R1 de

N2.

Para o cálculo de R2 de N1 será utilizada a media geométrica das Atividades Integradoras

referentes ao primeiro rodízio dos acadêmicos no Módulo. A media geométrica entre as AIs dos

dois últimos rodízios comporá a R2 de N2.

Os eixos temáticos de cada unidade terão sua media formada pela media geométrica das

provas teórica e pratica. A media da unidade será calculada utilizando a media geométrica das

notas dos eixos temáticos (R1).

Exemplo: Cálculo da N1 da Unidade IV

Cálculo de R1 (N1)

Medicina Legal Nota

Atividade I 6,0

Atividade II 8,0

Atividade III 7,0

R1’ = 6,0 x 8,0 x 7,0

R1’ = 6,9

3

Page 160: Manual do módulo MVII 2011-1

160

Cálculo de R2 (N1)

Eixo Teórico-Prático Integrado + Eixo de Formação

Pessoal Nota

Atividade Integradora 1 (Primeiro rodízio) 8,0

Atividade Integradora 2 (Primeiro rodízio) 6,0

Atividade Integradora 3 (Primeiro rodízio) 8,0

Atividade Integradora 4 (Primeiro rodízio) 6,0

Atividade Integradora 5 (Primeiro rodízio) 0,5

Excluindo a menor nota (0,5) e realizando a media geométrica das notas restantes:

R2= 8,0 x 6,0 x 8,0 x 6,0

R2 = 7

Cálculo de N1 da Unidade IV

N1 = [R1] x 0,7 + [R2] x 0,3.

N1 = (6,9 x 0,7) + (7 x 0,3)

N1 = 4,8 + 2,1

N1 = 6,9

Cálculo da N2 da Unidade IV

Cálculo de R1’ (N2)

Medicina Legal Nota

Atividade I 7,0

Atividade II 9,0

Atividade III 5,0

R1’ = 7,0 x 9,0 x 5,0

R1’ = 6,8

4

3

Page 161: Manual do módulo MVII 2011-1

161

Cálculo de R2’ (N2)

Eixo Teórico-Prático Integrado + Eixo de Formação

Pessoal Nota

Atividade Integradora 1 (Segundo rodízio) 8,0

Atividade Integradora 2 (Segundo rodízio) 4,0

Atividade Integradora 3 (Segundo rodízio) 7,0

Atividade Integradora 4 (Segundo rodízio) 3,5

Atividade Integradora 5 (Segundo rodízio) 0,5

Atividade Integradora 1 (Terceiro rodízio) 8,0

Atividade Integradora 2 (Terceiro rodízio) 6,0

Atividade Integradora 3 (Terceiro rodízio) 5,5

Atividade Integradora 4 (Terceiro rodízio) 6,0

Atividade Integradora 5 (Terceiro rodízio) 5,9

Excluindo a menor nota (0,5) e realizando a media geométrica das notas restantes:

R2’= 8,0 x 4,0 x 7,0 x 3,5 x 8,0 x 6,0 x 5,5 x 5,9

R2’ = 5,8

Cálculo de N2 da Unidade IV

N2 = [R1’] x 0,7 + [R2’] x 0,3.

N2 = (6,8 x 0,7) + (5,8 x 0,3)

N2 = 4,8 + 1,7

N2 = 6,5

9

Page 162: Manual do módulo MVII 2011-1

162

ATO PRÓPRIO NORMATIVO Nº 01/2005-MED Institui normas do Eixo Temático: Caso Clínico

O Diretor do Departamento de Medicina – MED no uso de suas atribuições,

CONSIDERANDO,

- que a nota do Eixo Temático Caso Clínico é composta de duas atividades, uma na abertura do Caso e

outra no fechamento do mesmo;

- que a nota final referente ao Caso Clínico é composta destas duas avaliações.

RESOLVE:

Art. 1º - Determinar que a ausência do acadêmico do curso de Medicina na sessão que abre o Eixo

Temático Caso Clínico implica na perda de 40% (quarenta por cento) do total da nota do Caso Clínico

(Tutoria) da semana.

Art. 2º - Determinar que a ausência do acadêmico do curso de Medicina na sessão que fecha o Eixo

Temático Caso Clínico implica na perda de 60% (sessenta por cento) do total da nota do Caso Clínico

(Tutoria) da semana.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

Art. 4º - Registre-se, divulgue-se, cumpra-se.

Goiânia, 03 de novembro de 2005.

Prof. Paulo L. C. Francescantonio Diretor do Departamento de Medicina

ATO PRÓPRIO NORMATIVO Nº 02/2006-MED

Institui normas das Notas N1 e N2 para todos os Módulos do Curso de Medicina O Diretor do Departamento de Medicina – MED no uso de suas atribuições, RESOLVE:

Art. 1º - Determinar que seja concedida ao aluno a prerrogativa de abstenção na participação de um Caso

Clínico, uma sessão do Caso do Eixo Teórico Prático Integrado e uma Atividade Integradora, sem prejuízo

na nota final.

Art. 2º - Eliminar a menor nota das atividades descritas no artigo 1º para o aluno que não se ausentar.

Art. 3º - Os parágrafos anteriores referem-se à nota N1 e nota N2, de acordo com as atividades realizadas

pelo discente conforme calendário acadêmico.

Art. 3º - Permanecer vigente o ato próprio normativo nº 01/2005-MED, no caso de posteriores ausências.

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário

Art. 5º - Registre-se, divulgue-se, cumpra-se.

Goiânia, 18 de dezembro de 2006.

Prof. Paulo L. C. Francescantonio Diretor do Departamento de Medicina

Page 163: Manual do módulo MVII 2011-1

163

Regras para a utilização do Laboratório Morfofuncional (LMF) do Curso de

Medicina

1. Uso Racional do Local:

• Não é permitido comer, beber ou fumar; • Não é permitido jogar/deixar lixo nas dependências do laboratório LMF; • É expressamente proibido conversar, principalmente em tom alto de voz; • É expressamente proibido ouvir música dentro do laboratório LMF (somente com utilização

de fones); • É obrigatório respeitar o horário de funcionamento do laboratório LMF; • É expressamente proibido brincar com as peças anatômicas, mesmo sendo sintéticas,

rabiscar, forçar ou subir em plataformas; • Não é permitido deitar em cadeiras, mesas ou chão nas dependências do laboratório; • É obrigatório deixar o celular no silencioso ou desligá-lo quando estiver no LMF e

somente atendê-lo fora do ambiente do laboratório; • É obrigatório o uso da catraca, (exceção alunos do módulo I do curso de Medicina – que

é liberado até a data da primeira semana de confecção do cartão), ficando vedada a entrada no LMF sem o cartão, pelos demais acadêmicos de medicina, enfermagem e de outros cursos. A catraca é utilizada para controle e registro de entrada e saída do LMF;

• O cartão é de uso exclusivo do aluno, não podendo o mesmo fazer empréstimo a terceiros. É proibido adentrar com parentes ou amigos no LMF (que não sejam alunos da UCG).

• Alunos de medicina gozam da facilidade, em ter acesso por três vezes no semestre sem o cartão, devido horas de estudos que lhes são exigidas no LMF. Ressaltando que só é permitido até o módulo V e mediante registro manual e por assinatura do aluno, no Livro e Folha de Freqüência.

• Alunos de medicina após o modulo V e de outros cursos, não gozam desta facilidade, pois não são exigidas horas de estudos no LMF, portanto é vedada sua entrada no LMF, até a apresentação do cartão;

• Alunos de medicina, ao final do módulo V, terão que devolver chaves dos escaninhos a Secretaria.

• O uso do LMF é exclusivo para estudo individual ou aula. O estudo de duas ou mais pessoas será realizado nas salas de tutoria, reservando antecipadamente e verificando os horários disponíveis com os funcionários do laboratório, ou na Biblioteca Central (BC). O espaço também deve ser reservado antecipadamente na BC. O desrespeito a essa norma terá a punição conforme o Item 4;

• Somente o representante de turma, previamente nomeado pela turma a cada semestre e comunicado à secretaria, poderá retirar livro para estudo em grupo nas tutorias em horários livres, estabelecido a cada semestre pela Secretaria do Departamento de Medicina, mediante assinatura de termo de compromisso.

• Não será permitida a retirada de qualquer revista, periódico, livros, para qualquer outro fim que não seja o de acompanhamento de aula ou estudo no LMF. É extremamente proibido fotocopiar e/ou pegar emprestado livros do LMF. Neste caso, o empréstimo e fotocópias deverão ser realizados na Biblioteca Central;

• A segurança do Bloco K receberá orientação quanto à prática de não permitir a saída de qualquer material do prédio da Medicina.

2. Micromputadores, microscópios, livros e peças

• Manter os equipamentos limpos, organizados e bem cuidados. • Não utilizar canetas esferográficas, marca-textos ou fazer qualquer alteração em

livros,peças, mesas e cadeiras. • É expressamente proibido mudar máquinas ou periféricos (mouse, teclado ou monitor) de

lugar (para estalarem em outro computador local, externos ou Lap Top’s), sem a autorização prévia do funcionário presente no laboratório.

• Caso algum periférico ou máquina esteja com problema, avisar o funcionário responsável.

Page 164: Manual do módulo MVII 2011-1

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• Não é permitida a instalação de softwares sem a autorização prévia do administrador da rede.

• Não utilizar os computadores para qualquer tipo de jogo. • Não alterar as configurações dos softwares sem a autorização prévia do administrador da

rede. • Não é permitido copiar softwares dos computadores do laboratório para uso doméstico

(pirataria). • Não é permitido burlar (ou tentar burlar) a segurança da rede. • Não é permitido bloquear (travar) a estação de trabalho. • É obrigatório fazer log off ao final da utilização dos microcomputadores em rede. • Não será permitido o empréstimo de lâminas e peças anatômicas sintéticas. • O usuário será responsabilizado por problemas gerados/encontrados em sua área de

trabalho. • Ao final dos trabalhos, guardarem lâminas e limpar as objetivas, desligar e encapar o

microscópio e avisar o funcionário para conferência. • Não será permitido entrar no LMF portando mochilas, bolsas, ou pastas. Esse material

deverá ser deixado nos escaninhos do Departamento de Medicina. Caso necessário entrar portando mochilas, bolsas, ou pastas, o aluno deverá apresentar voluntariamente ao funcionário do LMF, tanto na entrada quanto na saída.

• Os funcionários do LMF não são responsáveis por pertences pessoais deixados no LMF, como: Livros, Celulares, Laptop, Pen drive e outros.

3. Acesso e Horários

• É permitida a entrada de alunos, professores e funcionários, exclusivamente da UCG, autorizados e nos horários determinados mediante apresentação de identificação. (cartão ou Crachá);

• O Laboratório Morfofuncional funciona das 07:10h as 21:40h, de segunda a sexta-feira e aos sábados 08:00 às 11:50. A freqüência fora deste horário somente será permitida com autorização da Direção deste Departamento, com antecedência de no mínimo 24 horas, ficando o professor responsável pelo local;

• Por motivos internos e de força maior, o LMF, mesmo dentro do horário supracitado, poderá ser fechado sem aviso prévio. Contamos com compreensão e colaboração de todos;

• O aluno deverá registrar seu horário de entrada e saída do L.M.F; • O período de estudo no L.M.F. é transformado em freqüência que será computada nos

segmentos temáticos das unidades ligadas ao Morfofuncional (Digestório, Urinário, Endócrino, Reprodutor, Cardiovascular, Respiratório, Homeostasia, Nervoso, Sensorial, Locomotor, Revestimento, Hematológico)somente para os acadêmicos de Medicina;

• Alunos de Enfermagem, tem permissão à entrada no LMF no horário previamente reservado na programação acadêmica para aula de enfermagem, mediante a presença do professor ou para estudo individual.

4. Observações:

• A não observação ou o não cumprimento das normas acima descritas, constituirá falta grave, passível de punição;

• Fica a cargo da Coordenação a aplicação imediata da punição, conforme relatório apresentado pelo funcionário responsável pelo setor;

Departamento de Medicina, aos nove dias de fevereiro de 2009.

____________________________________________ Prof. Paulo Luiz Carvalho Francescatonio Direção do Departamento de Medicina