Upload
gabriel-pereira
View
217
Download
2
Embed Size (px)
Citation preview
A novA gerAo de polticAs dedesenvolvimento produtivo
sustentAbilidAde sociAl e AmbientAl
braslia, 2012
o conjunto dos captulos deste livro aponta e elabora importantes alternativas de poltica capazes de retomar e sustentar novas formas desenvolvimento apropriadas, coesas e dura-douras. Ao mesmo tempo, instiga e mobiliza reflexes sobre a relevncia, tanto de apren-dermos e acumularmos conhecimentos com experincias passadas, como de sermos capa-zes de vislumbrar novas possibilidades, mode-los e instrumentos de polticas.
(Extrado da Introduo por Lastres, Pietrobelli e caporali)
A NOVA GERAO DE POLTICAS DE
SUSTENTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL
CONFEDERAO NACIONAL DA INDSTRIA CNI
Robson Braga de Andrade - presidentePaulo Antonio Skaf - 1 vice-presidenteAntnio Carlos da Silva - 2 vice-presidente
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONMICO - BNDES
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO - BID
Luis Alberto Moreno - presidente
ORGANIZADORES
Helena M. M. LastresCarlo PietrobelliRenato CaporaliMaria Clara Couto SoaresMarcelo G. Pessoa de Matos
2012. Lastres, Pietrobelli, Caporali, Soares & Matos
CNIConfederao Nacional da Indstria
BNDES
BID
C748
CNI - Confederao Nacional da IndstriaConfederao Nacional da Indstria
Quadra 1 Bloco C
APRESENTAO Robson Andrade ...................................................................................................................................9
PREMBULO ................................................................................................................................11
PREFACELuiz Alberto Moreno ...........................................................................................................................17
INTRODUO
...................................................21
PARTE 1
Sustentvel
.............................................
.......................................................................................................................................
................................................................................................................51
..............................................................................................................................
............................................................................................................................79
PARTE 2Inovao, Conhecimento Local e Sustentabilidade
......................................................................................
......................................................................................................
...............................................................................................................................115
................................................................................................................................129
SUMRIO
.............................................................................................
.............................................................................................................................149
PARTE 3
.....................................................................................159
................................................................................................
......................................................................187
...................................................................................
...........................................................................................217
.......................................................................................................................................
.....................................................................................................................................247
PARTE 4Abordagens Financeiras e no Financeiras para a Promoo e Financiamento de MPMEs e APLs
..........................................................................................................
.............................................................................................................271
.................
...................................................................299
Ana Arroio ........................................................................................................................................
Sobre os autores ...............................................................................................................................
-
-
-
-
-
-
-
8
APRESENTAO
9
-
-
-
-
-
APRESENTAO
Robson AndradePresidente da CNI
10
PREMBULO
11
-
-
-
-
-
-
-
PREMBULO
Presidente do BNDES
12
--
-
-pre propulsionada pela gestao de novas ondas de inovao criadora.
-
-
-
13
-
-
-
-
--
-
-
reduo de desigualdades.
--
-
--
-
-
-
-
14
-
-
-
-
desigualdades.
-
--
-
15
PREFACE
17
-
-
PREFACE
Luis Alberto MorenoPresident of the Inter-American Development Bank
18
--
-
INTRODUO
A NOVA GERAO DE POLTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL
21
ncia direta
-
--
--
-
-
-
-
Carlo PietrobelliRenato Caporali
o desenvolvimento sustentvel
22
-
-
-con
-
--
-
-
-
-
da nossa espcie.
--
-
-
23
clusters -
-raes finais.
-
-
-
-
-
-
-
cuyas consecuencias so--
24
-
-
--
1
e Arocena. --
-
-
25
--
-
-
-
-
---
-
2 -
-
26
-
-
-
Assinala ainda ser preciso
- so
-4
-
clusters
-
5 --
27
-
-
-
-
-
CASSIOLATO COUTINHO LASTRES LLISTERRI E PIETROBELLI
28
-
-
-
-7
--
-
-
-
-
LALL PIETROBELLI
29
-
-
---
-
-
-
-
clusters-
30
e Arocena.
-
-
-
1) -
1.1)
1.2)-
2)
3) -
4) -
5) --
-
-
-
-clusters etc.
-
31
-
-
-
-
-
-
-
--
-
-
-
-
8
-
32
-
laisse
--
--
-
33
REFERNCIAS
-
-
Revista Brasileira de Inovao -
Systems of
-
Capitalismo globalDesenvolvimento e subdesenvolvimento
-Anlise de
-
.1971.
Conheci-mento, sistemas de inovao e desenvolvimento
Research Policy
34
L. Pequena empresa cooperao e desenvolvimento local
. O BNDES em um Brasil em tran-sio
-
1985.Upgrading to compete
World DevelopmentScience and technology for development
UNITED NATIONS DEVELOPMENT PROGRAMME. Human development report -
PARTE 1
DESENVOLVIMENTO, MUDANAS ESTRUTURAIS E A DINMICA DA
COMPETITIVIDADE SUSTENTVEL
37
--
-
-
-
-
-
-
lanados outros candidatos a esse posto.
Ignacy Sachs -
Walsey de Assis Magalhes,
Desenvolvimento, mudanas estruturais e a dinmica da
38
-
-
-
Mariano Laplane
-
-
-
-
-
-
-
39
e fortalecendo as sinergias existentes.
est-
-
o risco de apropriao dos resultados por grupos individuais.
-
-
Timothy Sturgeon
-
-
--
-
40
-
42
43
o antropo-ceno
-
1
-
2
-
2 . 1974. .
Ignacy Sachs
Nova Era, responsabilidades acrescidas
44
prudncia ambiental -
4
-
desenvolvi-mento ambientalmente sustentvel e socialmente includente
nica.
-
trabalho decente para todos.5
e a de . -
das nossas necessidades.78
-tos e pela excluso social bastante difundida.
-u
inter alia por Ja-9
4 e .5
78 .
45
-
r i -a u
produo.
-
por energias re-novveis.11
-dos
apagar.
-
-
.
--a
46
ligadas aos progressos da revoluo verde e da -presentado
-
-tores.
-tor
-
12
.
ANTONIO JOS ALVES JUNIOR e VICTOR BURNS
site
47
-
-
-
-
Horta 600 m2
Horta 600 m2
rv
ores
, 100
0 m
2
Diq
ue, 8
00 m
2
rv
ores
, 100
0 m
2
Aude1000 m2
10 m 10 m30 m
50 m
20 m
100
m
60 m
50 m
20 m
20 m
5 m
5 m
48
can
-
-
-
-lidade de Hans Jonas14
15
beggar
50
51
A1
---
2
-
---
12 ERBER CASSIOLATO LAPLANE SARTI
Mariano Francisco Laplane1
Industrial
52
-
-
-
-
de vista do potencial de inovao.
-
-
-
1 PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO ECONMICO BRASILEIRO
1.1 Condies externas
53
-
-
-
--
-
-
-
4
-
-
54
-ternacionais de concorrncia.
-
-
-
-
-
alianas nacionais e internacionais.
-
5
-
-
-
-
55
-
-
-
-
2 OS NOVOS IMPERATIVOS DO DESENVOLVIMENTO
-
-
-
--
56
2.1 Superar o estgio intermedirio de desenvolvimento industrial
distribuio de renda.
-
-
-
-
--
-
-
57
-
-
--
aplicaes.
-
-
-
-
58
3 O NOVO PERFIL DA POLTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA
--
-7
--
-
-
--
-
-
-
7 Ver CIMOLI ET AL. DI MAIO -
59
-
-
-
-
--
--
-
-
coordenao no tecido industrial.
-
-
60
--
inovao e na produo de bens e servios.
-
-
- capacidade de reverter
--
61
REFERNCIAS
-to
Industrial policy and development
-
Revista de Econo-
-
62
63
DE DESARROLLO
Nuevos1
-
-
-
-
-
-
-
-
1
1
64
-
-
-
-
-
-
-
-
--
65
-
-
-
-
-
-
-
-
-
--
-
el aparato productivo.
-
66
2 LA ASIGNATURA PENDIENTE DE LA COMPLEMENTACION
2
-
---
-
-
-
-
--
-
-
-
2
67
-
-
--
--
-
-
--
-
existente.
-
-
68
-
-
-
-
--
-
69
-
-
-
-
-
70
-
-
-
-
-
2.3 El futuro en un nuevo contexto
-
-
-
-
71
4
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
72
-
-5
-
--
-
-
NUEVOS DESAFOS
-
-
5
73
-
--
-
-
-
-
-
-
-
74
-
-
-
-
-
-
-
.
-
-
-
75
-
-
1.
2.
en el actual contexto.
4.
5.
76
77
REFERENCIAS
.
-
______. -
. Buenos
-
-
I&D - Revista de Industria y Desarrollo,
-
78
79
INTRODUCTION1
-
-
-
-
1
Global Value Chains and the Rise of a New Global Supply-base
80
-
-
-
-
-
-
-
-
-
81
---
-
-
-
-
-
Global suppliers in the electronics industry
-
2
-
-
-
82
--
-
-
-
-
-4
-
-
83
-
-
-
-
3 THE RISE OF EAST ASIAN TRANSNATIONAL SUPPLIERS
--
-
coordinating regional activities.
-
84
-
-
-
-
-
-
-
5
85
-
-
-
-
-
-
-
-
-
86
--
-
-
to engage in global sourcing.
-
-
87
-
-
-
-
--
-
-
-
-
88
-
89
CONCLUSIONS
-
--
--
90
REFERENCES
-Global Taiwan -
. A comparison of service management and employment systems in
US and Indian call centersHow we compete
-
Global Taiwan -.
Environment and Planning-
Environment and Planning
______. .
Commodity chains and global capitalism.
-
-
-
-The dynamics of local learning in global
>.
Commodity chains and global capitalism.
-
Industrial and Corporate Change
91
-
Global Taiwan
East Asia
Regional Studies
92
PARTE 2
INOVAO, CONHECIMENTO LOCAL E SUSTENTABILIDADE
93
--
-
-
--
Maria Clara Couto Soares e Eduardo Kaplan
Inovao, Conhecimento Local e Sustentabilidade
INTRODUO
94
-
-
-
--
-
-
-
-
-
--
Becker
-
-ncia a progressiva destruio da
-
95
entorno o Cerrado.
-
-
-
-
--
-
-
-
-
-
96
-
-
-
-
-
-
-
-
97
-
Chaves-
-
-
-
-
-
-
Maia
-
-
-
98
-
-
-
-
--
--
-
-
100
101
1
-
-
-
-
1
1
102
-
-
-
-
-
-
-
-
-
103
RESEARCH AND INNOVATION POLICIES
-
-
-
-
-
-
-
-
-
104
-
-
-
-
-
-
105
--
-
--
INSPIRATION WITH SOCIAL POLICIES
-
106
-
-
-
-
-
-
3. THE NEW GAMUT OF INNOVATION POLICIES AND KNOWLEDGE DEMAND
107
-
-
-
-
-
--
-
108
-
--
-
-
-
--
109
-
--
-
-
-
--
-
-
-
110
-
-
RESEARCH AND INNOVATION POLICIES SEEN AS SOCIAL POLICIES
-
--
--
111
-
REFERENCES
-
______. -
Higher Edu-
Science and Public Policy
Science
. 1994.
Science and Public Policy-
Social Science & Medicine
Research Policy
Innogen Working Paper-
ca. Innogen Working Paper-
GCG Georgetown University
-
112
______.
ECLAC. ______.
-
-.
1997. p. 141-152.______.
1984.The economics of hope.
NESTA Na-
>-
Innogen Working Paper-
region in crisis.
Technical Change and Economic Theory.The globalising learning economy
-
- Policy Sciences,
Research Policy
El estado de la ciencia-
Revista de
113
BRICS and development challenges -
-BRICS and development challenges -
Technology in SocietySTEPS.
.
Revista Colombiana de Ciencias Sociales
-
UNDP. Human
114
115
O1 -
--
-
-
-
-
1
Bertha K. Becker1
116
-
-
-
-
-
-
-
COMO FONTES DE INOVAO
-
---
avaliar seu potencial inovador.
1.1 Contexto
117
-
-
-
-
--
da cena regional.
status
-
-
sustentabilidade.
-
118
1.2 Experimentos de populaes tradicionais2
-
-
-
-
-
-
-
119
-
-
-
-
1.3 Experincias de produtores familiares
-
categoria
-
-
-
-
120
--
-
-
2 INOVAES PROPOSTAS PARA DEFESA DA BIODIVERSIDADE AMAZNICA
-
121
Floresta
-
-
Cerrado
--
-
-
2
-
122
- no
-
s
3 UMA ESTRATGIA PRODUTIVA NO DESTRUTIVA
4
-
123
-
-
Figura 1
124
-
-
-
Figura 2
125
-
-
Figura 3
126
CONSIDERAES FINAIS
-
-
desvendado.
127
REFERNCIAS
Human dimensions of global environmental change .
p. 5-28.
.
______. -
Environment qua-
lity in a growing economy.
Estudo de baixo carbono para o Brasil.
-
em Silves (AM).______. A implantao da RDS Mamirau -
.Rio de Janeiro.
. -
Sociedade e Es-tado
128
129
O1 -
1)
2)
-tos da pol
tricos desenvolvidos por alguns autores. polo -
strias da PIM na capital.
-
-
r r se considera F
1
Desenvolvimento Sustentvel
130
-
-
-l
-
-
-
-4
-
.
131
-
-
-
brio do todo e precipitar a sua destruio.
-
132
-5
-
gica corrente da posse individual da terra e das plantas ou
-
7
-
-
-
ndia 8
-
disciplinar.
-
Ci
Fordlndia
133
-
-
134
135
INTRODUO
O1 -
--
n
-
-
Maria do P. Socorro Rodrigues Chaves1
Inovao e Aproveitamento de Fontes
-bilidade
136
1 ARCABOUO INSTITUCIONAL PARA INOVAO NO BRASIL
-
-
-
cient
-
137
-
novas
-
2 EVOLUO DA UFAM NO NOVO MARCO INSTITUCIONAL
-
-
-
-
-
138
-
-
-
2
FICO VALORIZAO DOS SABERES TRADICIONAIS
-
-
-
139
-
-
-
-
-
estar
--
-
-
-
-
140
-
-
-
-
4 FONTES LOCAIS DE CONHECIMENTO E DESAFIOS DE INCLUSO SOCIAL COM SUSTENTABILIDADE
--
-
-
-
-
141
--
-
s necessidades das populaes locais.
-
-
-
vida das populaes tradicionais.
-
-
-
-
--
142
-
-
--
nos
-
-
para o De--
-
143
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
144
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
--
145
CONSIDERAES FINAIS
-
-
-
-
146
REFERNCIAS
-
ANPROTEC.
-
Revista Gesto da Produo
149
INTRODUO
-
-
-
1
-
-
->.
NDES no Entorno de Projetos
150
2
POLTICA DE ATUAO DO BNDES NO ENTORNO DE
-
-
--
TERRITRIO DO ENTORNO
-
-
151
-
OPORTUNIDADES
-
-
-
-
-
-
-
152
REPRESENTATIVA
-
pblico.
-4 -
* postura e compromisso-
* informaes do empreendimento -
* questes empresariais e socioambientais intrnsecas ao projeto e ampliadas no contexto local e regional 5 e estrutura e estratgia para
-
Poder pblico5
-
interesses pblicos.
4
-
153
.
--
-
AGENDA DE DESENVOLVIMENTO PARA O TERRITRIO
-
-
-
1) 2)3)4) -
5).
154
-
Na elaborao da Agenda de Desenvolvimento para o deve ser estabelecida a cor-
-
--
-
PAPEL DO BNDES E ESTRUTURAO DO APOIO
--
-
-
a)
b) -
c) -
d) -
e)
f) -
155
-
7 -
BENEFICIRIOS DA ATUAO DO BNDES
8
-
-
-
-
9 e no forta-
CONSIDERAES FINAIS
-
7
-
-
156
--
para
-
-
-
PARTE 3
A SEGUNDA GERAO DE POLTICAS PARA SISTEMAS PRODUTIVOS E INOVATIVOS
LOCAIS E CLUSTERS
159
clusters. O apoio a estruturas
-encial de clusters -
--
-
-
-
dis--
-
Marcelo Pessoa de Matos
e Clusters
160
-
clusters se deve aos
--
-
-
--
cluster business
-
clusters -
de -
clusters-
clusters -
-
161
Cassiolato e Matos-
inovao.
-
-
-
Apolinrio e Silva --
1
-
-
1>.
162
-
-
Pietrobelli e Stevenson -clusters
clusters -
clusters
cluster -clusters a nfase
-cluster
Nadvi clusters -
clusters
-
-
163
e renda. Outro ponto de convergncia entre a literatura de ASPILs e clusters se desdobra da proposi-
-
de governana e no privilegia saberes e capacidades tradicionais.
-
-
-
-
Rasiah-
a ab-
-
--
164
sustentabilidade.
165
REFERNCIAS
oeste do brasil
166
167
1 INTRODUCTION3123
-
-
-
1 [email protected]@yahoo.com.
1
and Carlos Ramos2
the Mexican Experience in Policy Making
168
-
-
-
2 BUILDING STI CAPACITIES
-
169
-
-
-
170
171
-
-ees) -
-
-
172
-
-
3.2 The STI policy mix
-
table 2.
173
--
-
-
Basic science
oriented re-
-
istries
oriented re-
-tering regional
-
--
--
sources on STI.
oriented re-
-
-
-
-
-
174
---
Basic science
-
-
-
-
strategic alliances and in-
- -sources
-
--
-ness
Training
Industries
-
---
175
-
-
176
-
-
-
--
-
--
-
177
-
-
-
-
178
-
(2010) - -
-
universi--
-- -
Mexico
Korea 19.8
Brazil
India NA
-
179
(%)
-ers
(%)
-
-
%Mexico
Korea
Brazil 8
India
e
e
-
-
-
180
6 FINAL COMMENTS
181
-
-
-
-
182
REFERENCESThe American Econo-
mic Review
Science and Public PolicyMi-
BRASIL. Ministrio da Cincia e Tecnologia. Indicadores Nacionais de Cincia e Tecnologia -
>.-
Research Policy
Estado de la ciencia2009The handbook of
-
--
lopment
-
Research Policy
>. Research Policy v.
183
-
American Economic Review
-
Cambridge
>
-ering. Research Policy
Economic theory and undeveloped regions.Industrial
and Corporate Change
OECD. OECD science, technology and industry scoreboard 2009. OECD. OECD.
>. OECD. OECD science, technology and industry outlook 2010.
Economic
-
EconomicsThe theory of economic development. Business cycles
Capitalism, socialism and democracy.-
ning in a post-industrial order.
-
and future resilience. Futures
184
UNESCO. UNESCO Science Report 2010UNITED NATIONS. .
Commission on growth and development.
185
186
187
-
-
-
INTRODUO
-
-
-
no teria sustentabilidade
-
Marcelo Pessoa de Matos
188
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
189
PasFundoUS$ bil
Pero-o-o-do
anos
Comp. verdeUSSD
bil
% comp. verde
Baixa emisso de carbono esgoto
Renov-veis
Ou-tros
Constru-o
Veculos c. baixo nvel de emisso
Estra-das de ferro
Grid
sia
12, , ,
ndia ,
JapoA par-
Coreia do Sul 12
,
Subtotal sia
Europa
Unio Euro-peia
Frana
Reino Unido12
Outros UE ,
Subtotal
4
EUA 185
787 4 11
Subtotal
Total 2,796 436 15,60% 38 20,1 66,8 15,9 121,8 91,7 81,6
--
190
-
-
-
-
-
---
-
O CONCEITO DE SISTEMAS DE INOVAO1
--
1
191
-
-
-
-
-
--
-
-
-
-
-
-
192
--
-
-
--
INOVATIVOS LOCAIS
-
2 -
-
-
2
193
-
apenas aos atores -
-
4 -
-
sustentadas.
-
--
-
4-
194
-
-
Agroindus-trial
Confec-es
Caladosmineral
Cultura e turis-mo
TICs Mquinas e equipamen-tos, automo-
e gs
Biotecnologia Total
Sudeste 2 4 5 2 7 1
Nordeste 7 2 8 1 2 2 28
Sul 7 4 1 2 1 2 1 2 4 24
Norte 1 7
Centro--Oeste 1 2 1 7
Total 18 18 5 7 4 19 7 7 1 99
-
-
--
-
e .
195
---
-
-
-clusters ex ante -
-
-
-
aes integradas.5
.
5
196
---
-
-
-
associada ao status
-
7
7 -
197
-
-
-
-
-
status
--
vernan
-
-
-
198
-
--
-
--
-
clusters -
-
-
DE POLTICAS
-
e
-
199
-
exportadoras.
-
design e e
-
-
-
-
-
-
--
200
re-
-
-
-
-
-
-
-
201
REFERNCIAS
-Corporate governance
-
-
-
Revista de la CEPAL-
Systems of
O capitalismo global
-
-
Conhecimento, sistemas de inovao e desen-volvimento
--
Revista Brasileira de Economia
REDE DE PESQUISA EM SISTEMAS E ARRANJOS PRODUTIVOS E INOVATIVOS LOCAIS. Glossrio de ar-
202
203
INTRODUO A1 2 -
-
-
-
-
-
--
Valdnia Apolinrio2 Maria Lussieu da Silva3
APLs e o Debate sobre o Desenvolvimento1
204
na Regio Nordeste. A terceira seo analisa os desafios e oportunidades presentes na nova gerao de
-te do Nordeste.
-
-
--
-
-
-
205
-
-
--
- ino-
inovao e pro-
--
-
-
---
206
4
sendo
5
207
-
-
-
-
-tras possibilidades.
-
--
-
-
-
REAS DE POLTICAdimenso sistmica
Desenvolvimento Regional
IndustrialCincia e Tecnologia
Identificar reas e interfaces
APL
A B
C
208
--
SOBRE O NORDESTE E AMAZNIA LEGAL
-
7
8
-
-
8 Grupo
209
-
9
-
-
-
As a
-presentao.
-.
iii)
-
vi)
de coordenao.vii)
-
-
210
-
--
11
---
--
-
-
211
-
DESAFIOS E PROPOSIES
-
-
-
--
-
212
-
-
-
-
-
-
-
-
-
213
--
--
design
4 CONSIDERAES FINAIS
-
-
-
214
--
-
---
215
REFERNCIAS
Impactos dos grandes projetos federais sobre os estados do Nor-deste
Impactos dos grandes projetos federais sobre os estados do Nor-deste
-Painel...
-
-Pequena empresa
A fantasia desfeita-
Conhecimento, sistemas de inovao e desen-volvimento
-
.
REDESIST. < >SEBRAE.
216
217
INTRODUCTION1
-
-
2.
* -
Bank.
Carlo Pietrobelli & Claudia Stevenson
America and the Caribbean. Lessons from the Experience of the Inter-american Development Bank1*
218
4
-
-
-5 In industrial
219
--
brand
-
-
-
MARKUSEN
220
2.1 General Experience of the Bank in the region
--
-
-
-
-
2.2 Typology of Programs
-
221
-
-
-
-
1
2Clusters
-
3 Ecuador
4
5 Brazil
6 Brazil
7 Brazil - -
8 Brazil
9 - -
10 - - -
11
12
13
14 -
222
15 - -
16 Honduras -
Exterior
17 -
363.330 237.820
resources lent.
3 MAIN CHARACTERISTICS OF A CLUSTER PROGRAM
-
-
Stages of a typical IDB Cluster Project
-
223
-
3.2 Components of a Cluster Program
--
Designing a Cluster Development Project
Mapping Planning Action
Mapping: Selecting clusters sectors, defining criteria for SMEs support, hiring international consultancy studies.
Planning: Creation of Public-Private Council, Mobilization and dialogues, preparation of diagnostics and action plans.
Action: Managing coordination, provision of local public goods, horizontal policies, club goods and basic infrastructure.
Figure 2 Tipical Stages of an IDB Cluster Project
224
Federal or Subnational State (50%)
IADB Loan (50%)
Joint Public-Private Council
(PPC)
Basic cluster-related infrastructure
Cluster-related initiatives (Business Development
Services, TA)
-
-
-
3.3. Structure of Financing of a Cluster Program
-
Figure 3 Structure of Financing of an IDB Cluster Development Program
225
-
-
--
-
-
-
226
--
-
-
-
-
--
Clusters GovernancePublic Agencies Private Firms Research Centers
Universities
Executing Agency
Private Firms of Selected Clusters
Public - Private Council (PPC)
Needs
StrategyResources
Business Development
Services
Horizontal Policies
International Consulting
Studies
Local Consulting
Support
Club GoodsInfrastructure
Services
Execution and administration
of project
Defines strategy and monitors the program
Figure 4 Typical Structure of an IDB Cluster Program
227
-
-
-
228
REFERENCES
-
-
-
>-
-
-
-
229
-
-
-
MCCORMICK.
Cluster policies in IndiaUNIDO cluster and ne-
-
- World Development .
PIETROBELLI RABELLOTTI . Upgrading in clusters and value chains in . -
. In D. P. Sugden R. . Alta un enfo-. Mexico Colegio de Tlaxcala .
. Upgrading in
PIETROBELLI C. SVERRISSON . Linking local and global economies .
Harvard Business Review De 77-1998a.
nM. On 1998b. p. 197-288.
RABELLOTTI R. External a -co. 1997.
RASIAH R. Flexible Ma-. v. 18 279-298 1994.
Economia v n. .
A. Clusters and -velopment Economics p. .
F. European regions. IMDEA Working Paper . .
Industrial >. .
Clusters for - DC
SCHMITZ . -dies v n. 4 1995.
SCHMITZ .
World Development v n. 9 .SCHMITZ . v n. 4
p. 1999b. S. K. . Growing industrial clusters in asia, serendipity and science.
DC .ZENG E . Building -
.
232
233
INTRODUCTION
1
-
-
-
-
--
AND ITS RELEVANCE
Khalid Nadvi1
New Challenges and Emerging Lessons
234
-
--
-
-
-
-
235
-
--
-
-
-
-
-
-
236
-
-
C lus ters and P overty: The C onceptual C hallenge
C L US T E R S Growth & CompetitivenessCollective EfficiencyLocal InstitutionsSocial CapitalGlobal BuyersLocal Clusters in Global Value Chains
P OVE R T YIncomesEmploymentVulnerabilityRiskParticipationEmpowermentSocial ProtectionSocial Provisioning
237
-
-
-
238
-
-
-
-
-
-
-
239
-
-
--
-
--
-
240
-
-
-
-
--
-
-
241
-
-
-
-
-
-
-
242
-
-
-
-
-
-
-
243
-
-
-
REFERENCES
World Development
-Local enterprises in the global economy
-
Upgrading to compete
Vien-
Local enterprises
World Development
World Development
World Development
MIT Sloan Management Re-view
-
World Develop-
244
ment-
World Development-
Local enterprises in the global economy
World Development
World Development
1984.
The Oxford handbook of economic geography-
World De-velopment
-
-
-
-
World Development
World Development
UNIDO. Development of clusters and networks of SMEs
Enterprise clusters and networks in developing countries
global
World DevelopmentWorld
DevelopmentBusiness develop-
246
247
1. INTRODUCTION1
--
-
-
--
-
Rajah Rasiah1
Catch up Paths in Integrated Circuits Technology of Korea, Taiwan and Malaysia
248
2. THEORETICAL CONSIDERATIONS
-
-
--
-
-
-
-
-
249
-
-
-
250
and 1st
-
251
-
-
--
2 Being a contract -
.
252
Korea MalaysiaTSMC Silterra
Started
8MB SRAM
253
-
1st
-rra and 1st
254
Revenue
-
-
-
255
Intel
Korea
8
5
STMicroelectronics Italy 5
7 7
8
Sony
Korea
st
Korea
Hynix Korea
Micron
5
7 Winbond
8
Etron
-
-
256
-
-
-
-
-
-
-
-
-
257
Strategic Mechanisms
-
-
258
-
-
-
259
-
-
4 As strategic indus--
-
-
--
-
-
-
260
-
-
-
CONCLUSIONS
-
-
--
-
-
.
261
REFERENCES
Asias next giant
Beyond late development
Chips and change
Admi-
Industry and Development-
Embedded autonomy
-World Development
>.
MITI and the japanese miracle.Strategic factors in economic growth.
1988.
From silicon valley to Singapore -
EconomyStrategic
Oxford De-velopment Studies
-
Intel to port Atom IP to TSMC
-
262
Economic Development as a Learning Process -
Economy
Technology, Com-
-
-
The new argonauts -
The theory of economic development.
An -
Management Science
The silicon dragonSovereignty at bay
-
-ge
EE Times
264
PARTE 4
ABORDAGENS FINANCEIRAS E NO FINANCEIRAS PARA A PROMOO E FINANCIAMENTO DE MPMES E APLS
265
-
-
-
-
-
--
-
-
Abordagens Financeiras e no Financeiras para a Promoo e Financiamento de MPMEs e APLs
266
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Rivas e demais -
Colodro e Urrita-
267
-clusters
Arroio
-
-
-
-
-
--
-design
-
-
-
268
271
A1
-
--
cooperao internacional.
-
-
2
-
-
1
-
>.
Alexandre Guerra de Araujo1
Abordagens Financeiras e No Financeiras Integradas para Promoo e Financiamento de MPMEs E APL
Promotora de Desenvolvimento Empresarial
272
-
-tunidades e
-
-
-
-
aportados pelos atores locais.
-
-
--
4 -
-
273
O papel da informao
-
5
-
-
-
-.
274
-
as
-
-
-
7
--
8 A Resoluo n-
-
site >.
275
-
-
-
-
-
-
9
e no convergentes.
-
-
-
-
276
-
-
1) -
2) -
-
3)
4)-
5)
-
6) Os bancos p
-
7) -
-
277
8) -cas lato sensu
9)
10)-
-
278
-
-
-
-
Consultorias
-
Monitoramento do processo
-
279
--
n
--
-
parcerias do setor privado.
CONSIDERAES FINAIS
-
CRITRIOS MODALIDADES DE
INVESTIMENTOS
FNALIDADE DO FINANCIAMENTO
FONTE DO FINAN-CIAMENTO
-CANCE
RISCOS DO INSU-CESSO
INVESTIMENTOS INDIVIDUAIS
-terceiros
Privados
INVESTIMENTOS COLETIVOS
Infraestrutura pro- Recursos pblicos -presas -
tes
INVESTIMENTOS PBLICOS
-
-cional
Governo estadual e Sociedade
280
--
lato sensu.
--
--
-
-
-
de capital social -
281
-
REFERNCIASEconomia
AplicadaConhecimento, sistemas de inovao e
desenvolvimento
desenvolvimento
No publicado.
Anais
www.sebrae.com.br>.
www.bndes.gov.br>.
Rumo a um novo paradigma em economia monetria. 1. ed. So
American Economic Review
283
INTRODUCCIN
-
1 -
--
2.
Roberto de GrooteClaudio Maggi
Rodrigo Saldias
Integrando Servicios Financieros y no Financieros en el Desarrollo Empresarial
284
--
-
-
intervenciones pblicas en este plano.
-
-
-
-
-
--
-
285
En el Cuadro No -
Cuadro No
Tipo de empresas
Uso de fondos
Crecimiento
Tipo de proyectos
Nuevo en sector conocido
-
4.
-
-5.
286
.
-
-
-
--
7.
-
-
-
8.
efectos deseados.
-ciales inversionistas de la industria del capital de riesgo
287
PRODUCTIVAS
9 -
-
-
-
11.
-
post venta12.
9 RABOBANK
288
Elementos destacados
-
-
-
-
INNOVADORAS O EN PROCESO DE ADOPCIN DE NUEVAS TECNOLOGAS
-
289
-
14
-
-
-
-
-
-
-
290
Recuadro
-
La banca local en Italia.
-
--
-
-
-
--
-cia. ALESSANDRINI ET AL
291
-
-
-
-
-
-
--
-
19
-
292
-
--
-
-
-
-
-
.
293
5 CONCLUSIONES
-
-
-
21.
-
-
-
294
22
-
-
-
crdito.
logren excelencia en sus negocios.
-
-
295
REFERENCIAS
Banks, local credit markets and credit supply
-
Bank localism and industrial districts
-
and Finance
business credit. BANCO INTERAMERICANO DE DESARROLLO.
countries. NBER Working PaperBUSINESS DEVELOPMENT BANK OF CANADA. -
ing services.
.Financing agriculture value chains in Central America -
-Documento BID
Small Enterprise Development
World Bank Economic ReviewNBER
Working Paper-
Banks, local credit markets and credit supply
-
296
World Development
Wither socialismThe American Eco-
nomic Review 1981.
UNICREDIT.
299
1. INTRODUCCIN 1 2
-
-
1
2 -
Eduardo Bitran Colodro12
300
--
-
-
-
-
2 PRODUCTIVIDAD TOTAL DE FACTORES, CRECIMIENTO E INNOVACIN
-
-
4
5
301
-tado por su nivel de escolaridad
Crecimiento Capital Trabajo PTF
1986-1997
1998-2008
-
-
GRAFICO 1
-
302
PTF Capital Total
1992-1997
-
-
-
7
-
303
-
-
9
-
11
304
GRAFICO 4
-
GRAFICO 5
305
-
-
-
-
12 -
14
recursos naturales.15
306
-
-
-.
vinos.
307
-
Cobre
n.d.. n.d.. n.d.
Sector industrial
Vinos
Servicios n.d. n.d. n.d
-
-
--
-
17.
17
308
GRAFICO 7
-
-
-
18 Ver estudio de 19sector.
309
GRAFICO 8
-
-
-
-
--
310
-
-
-
-
-
-
-
-
-
--
311
--
-
por los privados25.
-
-
-
-
312
-
-
-
-
--
-
--
-
-
313
--
-
-
-
-
-
-
-
-
314
-
-
--
-
315
REFERENCIAS
Banks, local credit markets and credit supply
-
Bank localism and industrial districts
-
-
and Finance
-ness credit.
BANCO INTERAMERICANO DE DESARROLLO.
countries. NBER Working PaperBUSINESS DEVELOPMENT BANK OF CANADA. -
ing services.
.Financing agriculture value chains in Central America -
-Documento BID
Small Enterprise Development
World Bank Economic ReviewNBER
Working Paper-
Banks, local credit markets and credit supply
-
316
World Development-
nal of FinanceWither socialism
The American Eco-nomic Review 1981.
UNICREDIT.
319
INTRODUCTION1
-
-
-
-
1
2
-
Ana Arroio1
Integrated Financial and non Financial
Lessons from BRICS Countries
320
-
-
-
CONCEPT IN BRICS
-
-
--
2 THE ROLE OF SMES IN BRICS
-
-
321
SMEs Labour force Interest Rates
97.7 8.9 17.85
785.7 4.8
India 447.7 7.8
Russia 75.8
2.5 17.4 7.1
-
--
Procedures to start Total tax rate
152 18 4.1 22.9
Russia 29 8 48.7 4.9
22 1.4 24.2
9 45.8
India 71.5 19.4
14 79.9 ... 9.8
9 42.9
322
-
-
-
-
-
3 DEFINITIONS AND BASIC STATISTICS
--
-
--
323
--
a pressing issue for large developing countries.
-
-
-
4 BRICS POLICIES TO PROMOTE SME
-
-
324
--
-
-
-
-
-
--
-
-
-
325
5 FINANCIAL APPROACHES TO PROMOTING SMES IN BRICS
-
-
-
-
--
-
-
-
-
326
-
-
-
-
-
-
-
327
-
-
-
-
-
-
-
328
-
--
and SMMEs.
--
-
--
-
-
329
strategies.
-
CONCLUSIONS AND RECOMMENDATIONS
-
--
-
--
330
-
-
-
331
REFERENCES
No prelo.-
BRICS
enterprise.
.-
-terprise.
. -
The second industrial divide1984.
.No prelo.
332
333
Helena M. M. Lastres
Renato Caporaliorg.br>.
Carlo Pietrobelli
Maria Clara Couto Soares
Marcelo G. Pessoa de Matos
Autores
Alexandre Guerra de Araujo gerente da Unidade de Acesso a Servios Financeiros do Sebrae Nacional
Ana Carolina Machado Arroio
--
SOBRE OS AUTORES
334
Bertha K. Becker
Carlos Ramos -
Claudia Stevenson
Claudio Maggi
-
Eduardo Bitran Colodro -
Eduardo Kaplan Barbosa
-
consultor s
Ignacy Sachs
-
-
335
Khalid Nadvi -
Maria do P. Socorro Rodrigues Chaves -
-
Maria Gabriela Podcameni-
Maria Lussieu da Silva
Mariano Francisco Laplane
.
consultor asociado de Inap Consultores. Ex asesor del Ministerio de Agricultura de
Roberto de Groote -
Rodrigo Arocena -
Rodrigo Saldias
Valdnia Apolinrio -
Walsey de Assis Magalhes
Nas ltimas dcadas, consolidaram-se as convices de que a gerao atual tem de
entregar s geraes futuras condies ambientais e econmicas adequadas, de que no existe economia desenvolvida sem respeito pelo meio ambiente e que no h sociedade avanada que no se erga sobre razovel harmonia social.
Que traos tero os modelos e polticas de desenvolvimento sob tal gama de aspiraes e
restries?
Robson Braga de Andradepresidente da cni
Os captulos deste livro reforam e avanam o argumento que a sustentabilidade uma questo
inescapvel da agenda mundial do sculo XXI. Agenda esta que ser presidida por escolhas
sobre como articular o crescimento e a inovao com a preservao do capital natural do planeta
e o desenvolvimento social. O livro clama que est na hora de, em conjunto, recuperamos
nossa capacidade de buscar, de planejar e de implementar uma nova gerao de polticas para
o desenvolvimento pactuadas entre iniciativas pblicas e privadas e adequadas s necessidades
de cada pas e regio.
Luciano Coutinhopresidente do bndes
i am pleased to present this book, which outlines the necessary characteristics that define
a new generation of policies for productive development, drawing from successful
international experiences, and paying particular attention to the social and environmental
sustainability of development. it contributes in an original way to the debate about the role of modern public policies for development. over
its long history, the Bank has been instrumental in promoting projects and ideas that have
helped to improve Latin Americas society and economy, and this volume represents yet another
contribution in this direction.
Luis Alberto Morenopresidente do bid