Projeto de Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Território (DIST) do Vista Bela e seu entorno

Título da matéria

Prefeito de Londrina promete investir no bairro Vista Bela

Parceria DIST e Frango Granjeiro traz empregos para a população

Bruna Ferrari

Em reunião com a equipe do Projeto DIST, o prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff , falou sobre a intenção de investir no bairro Vista Bela fazendo polos industriais e incentivando a criação de emprego. Pág. 03 Pág. 05

No mês de janeiro, o Projeto DIST formalizou uma parceria com a indústria alimentícia Frango Granjeiro, com objetivo de encaminhar pessoas para a em-presa e criar novas opotunidades de emprego.

MAIS DE 90 PESSOAS ESTÃO DE VOLTA À SALA DE AULA. Em parceria com o SESI, o Projeto DIST iniciou no mês de janeiro as aulas do programa de Educação para Jovens e Adultos (EJA) que vai oferecer o ensino fundamental e médio para moradores do Vista Bela e bairros do entorno. Pág. 04

LONDRINA, MARÇO de 2015 - Nº 02

2MARÇO de 2015

Associação de mulheres trabalha na conscientização do lúpus em Londrina

Bruna Ferrari

No dia 10 de maio de 2015 Londrina co-memora oficialmente o Dia Mundial de Atenção aos Doentes de Lúpus. A data já é reconhecida em vários países e entrou no calendário municipal no ano passado, depois de um trabalho de conscientização sobre a doença realizado pela Associação de Mulheres É Hora de Viver, por meio de sua presidente, Sandra Maria de Souza, na Câmara de Vereadores de Londrina.

Em agosto de 2014, Sandra teve a opor-tunidade de apresentar na Câmara as difi-culdades que pessoas portadoras da doen-ça sofrem, como preconceito decorrente da falta de informação sobre o lúpus e até mesmo a falta de acesso aos remédios do tratamento. “Lúpus não tem direito ao be-neficio* porque é tratável, mas como você trata se você precisa de remédios e não consegue trabalhar por causa da doença? Para tratar tem que usar protetor solar, óleo de girassol, corticóide e reuquinol. Tenho amigas em Ibiporã que não têm acesso aos remédios e alguns são quatro caixas por mês.” afirma Sandra.

De acordo com a legislação brasileira, pessoas portadoras de algumas doenças graves ou crônicas têm direito a benefí-cios que vão desde a isenção de impostos a desconto na conta de luz. Esses bene-fícios são específicos para cada doença, por exemplo, o desconto na conta de luz é para pacientes que usam aparelhos elétri-

cos para tratamento em casa. No entan-to, portadores de lúpus, mesmo a doença sendo classificada como crônica, não con-tam com essa assistência.

A doença

O lúpus é uma doença crônica e autoimu-ne, ocasionada por um desequilíbrio no sistema imunológico, que passa a atacar o próprio organismo. Os tipos de lúpus mais frequentes são o cutâneo, que atinge apenas a pele e não compromete outros órgãos internos, e o sistêmico, que além dos sintomas na pele, atinge órgãos in-ternos. Pacientes com lúpus sistêmico podem ter de inflamação nas juntas até comprometimento nas plaquetas, rins, coração e cérebro. Quando não tratada de forma correta, os casos mais graves da doença podem levar à morte.

Os sintomas comuns do lúpus são: queda de cabelo, febre, sensibilidade ao sol, dores na boca e nariz, cansaço, manchas aver-melhadas, artrite, perda de apetite, dores nos músculos, má circulação das mãos e dos pés, entre outros. Pela variedade de sintomas que apresenta, a confirmação da doença deve ser feita por uma minuciosa avaliação clínica.

O tratamento é estipulado pelo médico de acordo com os sintomas de cada paciente, mas o mais comum é a utilização de an-ti-inflamatórios não hormonais, cortisona ou imunossupressores. Pela sensibilidade

à luz do sol, que pode agravar alguns sin-tomas dermatológicos, o uso de protetor também é recomendado.

Luta diária

A ideia de trabalhar na conscientização sobre o lúpus surgiu de uma experiência pessoal da presidente da associação. “Eu tenho lúpus desde 2009. É muito so-frimento. Teve um dia que eu peguei o ônibus e estava bem debilitada. Quando sentei, uma mulher se levantou com um menino e saiu de perto. Eu fiquei indig-nada, cheguei em casa e falei que preci-sava fazer alguma coisa, porque ninguém sabe o que é a doença e agem dessa forma por falta de informação”, relata.

A história de Sandra e de várias outras portadoras da doença são contadas no e-book “Meninas que Adestram Lobos”, de 128 páginas, lançado em 2014 pela escritora Mara Chan (disponível no site www.recantodasletras.com.br). Aos 47 anos, a presidente da associação diz que colocar a data no calendário oficial do município foi o primeiro passo importan-te. “O meu objetivo é formar uma casa de apoio, porque quando a gente descobre que está com uma doença genética que não tem cura, o mundo desaba. A gente precisa de apoio e informação. O que é, de onde vem e pra onde vai. Tem muita mu-lher que tem a doença e não sabe ou que tem e tem vergonha de dizer”, finaliza.

Criada em 2012, a Associação de Mulheres “É Hora de Viver” conseguiu inserir o dia do combate ao lúpus no calendário municipal de Londrina

Expediente Projeto de Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Território (DIST) do Vista Bela e seu entorno

Conheça a Sífilis, uma doença que merece

sua atenção

A maioria das pessoas conhece a sífilis só por nome e por falta de informação, não sabem os estragos que essa doença pode trazer. Foi pensando nessa conscientização que a Vanda Alves, de 47 anos, moradora do Vista Bela 3, pesquisou mais detalhes sobre a doença. Ela usou como base o ar-tigo do Dr. João Carlos Regazzi Avelleira, um especialista no assunto, publicado no Anais Brasileiros de Dermatologia, em 2006.

O que é e como é transmitida

A sífilis é uma doença sexualmente trans-missível (DST) causada pela bactéria Tre-ponema pallidum. Após a infecção inicial, a bactéria pode permanecer no corpo da pessoa por décadas para só depois mani-festar-se novamente. A doença pode ser transmitida em relações sexuais sem ca-misinha, por transfusão de sangue conta-minado ou da mãe infectada para o bebê durante a gestação ou o parto. Sinais e sintomas Os primeiros sintomas da doença são pe-quenas feridas nos órgãos sexuais e caroços nas virilhas (ínguas), que surgem dias após a relaxão sexual. A ferida e as ínguas não doem, não coçam, não ardem e não apre-sentam pus. Mesmo sem tratamento, es-sas feridas podem desaparecer sem deixar cicatriz, mas a pessoa continua desenvol-vendo a doença. Ao alcançar certo estágio, podem surgir manchas em várias partes do corpo (inclusive mãos e pés) e queda dos cabelos. Nos casos mais graves, a Sífi-lis pode causar cegueira, paralisia, doença cerebral e problemas cardíacos, podendo, inclusive, levar à morte. Diagnóstico e tratamento A confirmação da doença pode ser feita através de teste laboratorial ou teste rápi-do, feito em no máximo 30 minutos. Os testes são fornecidos gratuitamente pelos serviços públicos. Recomenda-se procurar um profissional de saúde, pois só ele pode fazer o diagnóstico correto e indicar o tra-tamento mais adequado, dependendo de cada estágio.

Coordenação projeto DIST: Ciliane Carla Sella de Almeida

Equipe Projeto DIST: Gracielli Aparecida de Souza, Rosemari Friedmann Angeli, Mara Regina Rodrigues e Cristiana dos Anjos.

Equipe de Comunicação do DIST: Tatiana Fiuza (MTB - JP03813DF), Bruna Ferrari Luiza Belloto (estagiária) e Marcos Gomes (estagiário)Diagramação: Bruna Ferrari e Luiza Belloto

Comitê de Comunicação do território atendido pelo DIST: Ana Lucia Cardoso, Diego Rossi, Edileusa S., Felipe Oviedo, José Silvestre, José Vannelço, Leandro Claudino, Luiza Ap. da Silva, Maria Eliza da Silva, Vanda Alves.

Parceiro gestor: Instituto PólisCoordenadora geral Instituto Pólis: Margareth Uemura

Sede DIST: Avenida Giocondo Maturi 731, Jardim Maria Celina

Execução:

(43) 3327-6421 - CEP: 86081-542

Impressão: Editora e Gráfica Paraná Press S/A - GRAFIPRESSTiragem: 3.000 exemplares

Financiador:

3MARÇO de 2015

Reunião da equipe do Projeto DIST com o prefeito Alexandre Kireeff

Prefeito de Londrina promete investir no bairro Vista Bela

Luiza Bellotto

Fazer polos indústriais no bairro Vista Bela é um dos objetivos do prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff, para 2015. Esse foi um dos tópicos discutidos em reunião que teve com a equipe do Projeto DIST e moradores do bairro, no dia 18 de dezembro, na Prefeitura. O encon-tro foi para apresentar a Agenda DIST: um documento que reúne problemas e necessidades dos bairros atendidos pelo projeto.

Segundo o prefeito, investir no Vista Bela pode ser muito produtivo. “Cons-truir polos indústriais, além de gerar mais emprego, vai melhorar a mobilidade do local, fazendo com que os moradores não precisem sair do seu bairro para traba-lhar”, afirmou.

Outro ponto importante, levantado du-rante o encontro, foi a construção de cre-ches no bairro. A Agenda DIST identi-ficou que ainda faltam vagas para todas as crianças no Vista Bela. Indagado pelos moradores sobre o tema, Kireeff alegou que o projeto para a construção de duas creches está pronto e a obra está prevista para começar em março de 2015.

Janet Thomas, secretária da Educação de Londrina, que também participou da reunião, disse que até março de 2015 o projeto da nova escola do ensino funda-

mental será finalizado e as obras devem começar até o início de 2016.

A reunião

O encontro reuniu moradores dos bairros atendidos pelo Projeto de Desenvolvi-mento Integrado e Sustentável do Terri-tório (DIST), a equipe administrativa do Projeto e secretáros da prefeitura. Além disso, foram apresentadas as demandas da Agenda DIST com o objetivo de buscar parcerias que resultem na melho-ria  da qualidade de vida nesses territó-rios.

Dentro das necessidades expostas pelo documento, que elencou quais demandas são de responsabilidade dos órgãos pú-blicos e quais são da comunidade, foram consideradas questões desde espaços de lazer e áreas vazias, até problemas mais abrangentes e graves, como a falta de in-fraestrutura para educação, transporte e segurança nos bairros.

De acordo com Ciliane Carla Sella de Almeida, coordenadora do Projeto DIST, a Agenda DIST é muito impor-tante, pois contém todas as questões que necessitam de atenção e todos os proble-mas que precisam ser resolvidos. “É com esse documento que se estabelecem par-cerias público-privado”, reitera.

Luiza Belloto

Quem um dia ia imaginar que de uma simples reunião, você receberia um con-vite para ser prefeito? Parece sonho? “No começo eu estava nervosa, porque é uma coisa totalmente diferente para mim. Mas acho que vou me candidatar de novo”, conta a sorridente e bem hu-morada Luiza Aparecida da Silva, 46, moradora do Vista Bela, sobre o seu dia de prefeita de Londrina.

Luiza chegou até a cadeira mais alta da cidade quando o prefeito Alexandre Ki-reff explicou o programa “Prefeito por um Dia” no início da reunião com a equi-pe do Projeto DIST. Luiza era uma das presentes e logo demonstrou interesse, pronto: já estava convidada a participar.

“Eu fiquei toda ansiosa esperando”, afir-ma. A moradora do bairro Vista Bela conta que o dia foi regado de reuniões, encontros, visitas e que ficou muito feliz em ter participado de tudo isso. “Eu já estava me sentindo em casa, né?”, explica em meio a gargalhadas enquanto conta que teve direito à ficar no gabinete, to-mar cafezinho e ainda ganhar chocolates.

Porém, nem só de visitas vive uma pre-feita por um dia. Participou também de entrevista em rádio e premiações. Além disso, conheceu de perto a agenda do prefeito e foi liberada apenas às 20hs.

Luiza Bellotto

Prefeito por um Dia

Para quem não conhece, Luiza não foi “autoridade” apenas nesse dia. Tendo em sua personalidade uma liderança nata, a moradora participa do Comitê Gestor do Projeto DIST e é muito ativa no bair-ro. Segundo ela, está em seu interior essa vontade de participar de tudo e conhecer todos os problemas, para que possa aju-dar a resolvê-los. “Eu gosto muito de es-tar envolvida com as pessoas. Se eu ficar em casa parada, eu fico triste. Eu sempre fui assim”, conta ela.

Residente do Vista Bela há três anos, acredita que muito no bairro já melhorou mas ainda há o que melhorar. “Quando a gente vê foto de três anos atrás, nem re-conhece”, completa. Educadora da única creche do bairro, também trabalha com a entrega do leite para as famílias, o que a tornou muito conhecida pela comuni-dade.

Mulher de muita garra e fé, Luiza fecha a conversa leve e cheia de sorrisos relem-brando de como foi quando sortearam-na para vir morar aqui. “As pessoas que estavam lá nunca vão esquecer de mim, de tanto que eu gritava de felicidade. E até hoje, às vezes eu nem acredito”, diz.

Luiza, moradora do Vista Bela no gabinete do prefeito, quando foi Prefeito por um DiaA

cervo pessoal

4MARÇO de 2015

Bruna Ferrari

Mais de 90 moradores do Vista Bela e bairros do entorno (Conjunto Horizon-te II, Bairro São Jorge, Jardim Padova-ni e Conjuntos Habitacionais Parigot de Souza I, II e III, Vivi Xavier, Chefe Newton, José Giordano, Ana Terra e Re-sidenciais Santo André e Maria Celina) retomaram os estudos no programa do EJA (Educação para Jovens e Adultos) organizado pelo Projeto DIST, em par-ceria com o SESI. A aula inaugural foi realizada no dia 27 de janeiro e reuniu a turma de alunos que irá concluir o ensi-no fundamental e a turma que retomou os estudos para concluir o ensino médio.

Os alunos irão cursar uma matéria por vez, em três aulas semanais e a previsão é de que obtenham o diploma em um ano e meio. O ensino fundamental começou com matemática e o ensino médio com sociologia. As aulas iniciais foram reali-zadas na sede do Projeto DIST, enquan-to o espaço locado para acomodar as tur-mas está sendo adaptado. As novas salas de aula são no próprio Vista Bela, para facilitar a locomoção dos alunos.

A coordenadora pedagógica do proje-to DIST, Rose Friedmann, abriu a aula inaugural dando boas vindas aos novos estudantes e ressaltou a importância des-sa oportunidade. “O projeto fez essa par-ceria com o Sesi porque vocês mostraram que queriam voltar a estudar. Depois de vários desafios, conseguimos trazer a es-cola até aqui. Agora é seguir em frente e conseguir o diploma. Não vai ser fácil, mas acredito que vocês vão até o fim.”

Além da preocupação com a locomoção, o DIST identificou que um dos desafios desses moradores para o retorno à escola era a falta de assistência quanto aos fi-lhos. Muitos pais não tinham com quem deixar as crianças durante o período de aulas, que por conta do trabalho, tem que ser noturno. Assim, o projeto oferece o acolhimento dessas crianças, que ficarão sob os cuidados de estagiários de peda-gogia.

Aos 37 anos, Marisa Paula Gomes se inscreveu para concluir o ensino médio, “eu quero ganhar mais e dar uma vida melhor para as minhas filhas. A minha

Mais de 90 pessoas estão de volta à sala de aulaParceria do Projeto DIST com o SESI oferece ensino fundamental e médio

As aulas começaram, e enquanto eles voltam para a jornada de estudos os filhos aproveitam o tempo desenhando e brincando sob os cuidados do projeto DIST.

Bruna Ferrari

Foto 1 - Equipe do Sesi apresentando para os alunos a proposta de ensino. Foto 2- A coordenadora pedagógica do Projeto DIST e moradores membros do comitê gestor falam das ações do projeto.

filha de 10 anos mora comigo e sou mãe e pai dela. Eu sei que não vai ser fácil, mas eu vou tentar.” Marisa conta que quer fazer faculdade de serviço social e

nessa volta às aulas se inspira no irmão, que dois anos mais novo que ela, conse-guiu concluir a escola e cursou pedagogia em uma universidade pública.

Volta às Aulas

A reinserção no sistema escolar é o obje-tivo da Meta 4 do Projeto DIST. A con-clusão do ensino fundamental ou médio é o primeiro passo para que os mora-dores desses territórios consigam novas oportunidades profissionais, o que está diretamente ligada à Meta 3, que busca cursos profissionalizantes para a comu-nidade.

Matrículas abertas

Os moradores que tiverem inte-resse em retomar os estudos po-dem se inscrever para as próximas turmas que estão formando. Basta ir até a sede do Projeto DIST na rua Giocondo Maturi, 731 e pegar a lista de documentos obrigatórios para a matrícula. A sede do proje-to funciona de segunda a sexta das 13h30 às 18h30 e aos sábados das 08h00 às 13h00.

5MARÇO de 2015

Parceria DIST e Frango Granjeiro traz empregos para a população

Bairro Vista Bela ganhará novos pontos de transporte escolar

Marcos Gomes

Uma parceria entre o Projeto DIST e a Frango Granjeiro, indústria alimentícia localizada em Rolândia, foi formalizada no mês de janeiro e vai facilitar a vida dos moradores do Vista Bela que procuram por um emprego.

O trabalho junto com a empresa tem o objetivo de identificar no Residencial pessoas e encaminhar os interessados para a seleção da Granjeiro. Além dis-so, com base nas entrevistas de seleção, a indústria dará um retorno ao projeto, indicando pontos positivos e negativos dessas entrevistas, o que irá auxiliar em ações futuras junto aos moradores, por exemplo, dicas de como se portar em uma entrevista, ou ainda, como elaborar um currículo.

De acordo com a coordenadora do Pro-jeto DIST, Ciliane Carla Sella de Almei-ra, alguns moradores já foram contrata-dos, além dos que estão em processo de entrega de documento ou capacitação, “A Granjeiro oferece constantemente vagas de emprego e já contratou 13 trabalha-dores do Residencial Vista Bela. O salá-rio é atraente assim como os beneficios oferecidos. Um bom começo para quem pretende melhorar as condiçoes de vida

Luiza Bellotto

O bairro Vista Bela poderá ganhar abri-gos para os pontos de ônibus escolares. De acordo com Marcos Silveira, funcio-nário da Gerência de Transporte Escolar de Londrina, que pertence à Secretaria Municipal de Educação, a Companhia Municipal de Transportes e Urbanização (CMTU) já começou uma licitação para aquisição de novos pontos para o trans-porte coletivo. Segundo a CMTU, o iní-cio das mudanças desses pontos será na primeira semana de abril, com previsão para o término das obras dentro de 20 dias úteis.

Desde 2013, a Secretaria de Educação e

Segundo Gerência de Transporte, CMTU já abriu licitação para implantação dos novos abrigos

através do aumento de renda obtido por uma contratação com carteira assinada”, ressalta.

Oportunidades

Ciliane enfatiza que o Projeto DIST pretende se aproximar de outras empre-sas de Londrina e região, e manter sem-pre à disposição do público a relação de vagas de empregos, além de oferecer as empresas interessadas em contratações a possibilidade de realiizar a seleção e entrevistas no espaço do DIST. “O em-

prego pode modificar a vida das pessoas, motivá-las a continuar os estudos, em-preender, crescer, se emancipar e modifi-car a história de todo território”, observa.

Para Elaine de Jesus, analista de Recur-sos Humanos da Frango Granjeiro, a parceria significa uma opção a mais para os moradores que precisam e querem um trabalho. “Pelo fato de que na região do Vista Bela não existe muitas alternativas, a parceria torna mais fácil a possibilidade de conseguir emprego”. De acordo com Elaine, a necessidade de um facilitador

no processo de seleção de novos colabo-radores traz benefícios não somente para o trabalhador, mas também para a in-dústria alimentícia. “Nós precisamos de novos funcionários, pois a Frango Gran-jeiro está em expansão. Os moradores do Vista Bela têm potencial para atender nossas expectativas”, acrescenta.

A parceria faz parte das ações da Meta 4 do projeto DIST, que tem como objetivo apontar oportunidades de profissionali-zação para os moradores, incentivando a entrada no mercado de trabalho. No total, o DIST atua com 6 metas, que abrangem, além da profissionalização, o retorno à escola, o desenvolvimento da cidadania.Todos esses passos têm a in-tenção de promover o desenvolvimento e qualificar a população para conseguir uma vida melhor.

Vagas

Quem tiver interesse em participar do processo de seleção, deve comparecer na sede do Projeto DIST, que fica na ave-nida Giocondo Maturi, 731, e disponi-bilizar nome, telefone e endereço. Mais informações pelo telefone 3327-6421 ou 9991-2377. A sede do Projeto DIST fica aberta das 13h30 às 18h30, de segunda à sexta, e das 08h00 às 13h00 no sábado.

a Gerência de Transportes Escolares so-licitam à CMTU a construção de treze abrigos para os pontos de embarque dos alunos do Vista Bela. Segundo Ana Lú-cia Cardoso, 44 anos, moradora do Vista Bela 3, os pontos de ônibus estão aban-donados. “O lugar em que as crianças se enfileiram para aguardar o ônibus falta cobertura, deixando-as expostas a sol e chuva. As pessoas vieram felizes para o vista Bela para receber tudo novo e lim-pinho. Mas, na realidade, adquiriram muitas dificuldades e problemas junto com a realização do sonho da casa pró-pria.”, conta.

As crianças do bairro são transportadas para Escolas Municipais por vinte e sete

ônibus fretados pela Prefeitura Muni-cipal de Londrina. Para Felipe Oviedo, 33, morador do Vista Bela 2, falta orga-nização e cuidado no local de pegar as crianças, além disso “dentro do veículo, o problema é a falta de supervisão e a si-tuação fica fora do controle do motorista, que não tem obrigação de colocar ordem no ônibus”, afirma.

A empresa responsável pelos monitores dentro dos ônibus é a Til Transportes Ltda, contratada pela Prefeitura para oferecer o serviço à comunidade. Em en-trevista ao InformAção, o representante da TIL, Marcos Jacomelli afirmou que “existem monitores em todos os veículos que operam o serviço do Vista Bela, con-

forme exigido em contrato”.

Já Vanda Alves, 47, moradora do Vis-ta Bela 5, prefere levar seu filho de 10 anos a pé para a escola, que fica perto da Unidade Básica de Saúde (UBS) do Pa-rigot de Souza. “É muito perigoso ele ir com os demais colegas, porque é muita bagunça. Ele falta muito, porque, sendo uma criança, todo dia ir andando ele não aguenta”, reitera.

De acordo com Gerência de Transporte Escolar de Londrina, qualquer reclama-ção ou denúncia sobre o sistema deve ser repassada à Secretaria da Educação pelo telefone 3372-4111 ou pelo e-mail: edu.gabe@londrina.pr.gov.br

Área de produção da Frango Graneiro

Bruna Ferrari

6MARÇO de 2015

Adiloar Franco Zemuner*

É de longa data os estudos realizados referentemente à pessoa do Síndico na qualidade de gestou e/ou administra-dor do Condomínio. Assim, mister se faz apresentar algumas considerações que são pertinentes ao assunto em tela.Por primeiro, registre-se que o Síndico, pessoa natural/física e/ou pessoa jurí-dica, representa o Condomínio juridi-camente, de forma ativa e/ou passiva. Essa responsabilidade é legal, haja vista a eleição havida para a escolha do Sín-dico, eleição realizada em Assembléia Geral Ordinária (AGO), devidamen-te convocada para essa finalidade. A eleição do Síndico deve ser para um mandato de até dois anos, podendo ser renovado sem determinação de prazo final, isto é, o Síndico eleito, poderá ser reeleito por tantas vezes quantas forem as AGOs., nas quais houver como pau-ta a reeleição.O Síndico é a pessoa escolhida para defender os interesses do condomínio, administrar uma comunidade, por isto, cabe a ele zelar pelos interesses de to-dos os condôminos, indistintamente, ainda que um deles não desperte sim-patia.Como definição, gestor é a pessoa res-ponsável por gerir ou administrar de-terminado local, empresa ou qualquer ramo de negócio. Portanto, o Síndico como gestor desempenha a mais im-portante das atribuições perante a co-munidade condominial.Por todas essas considerações iniciais cumpre doravante elencar algumas das atribuições a serem exercidas pelo gestor do Condomínio, representado na pessoa do Síndico, a saber: a) re-presentar ativa e passivamente o Con-domínio, nas questões extrajudiciais e/ou judiciais, bem como perante as repartições públicas Federal, Esta-dual e Municipal; b) cumprir e fazer cumprir as determinações constantes na Convenção de Condomínio e do Regimento Interno; c) representar o Condomínio perante as instituições bancárias, o comércio e à sociedade

Perguntas e respostas sobre Síndico

Adiloar Franco Zemuner

1. Qual a definnição para síndico?

R. É a pessoa escolhida e eleita em Assembléia Geral Ordinária (AGO) para defender os interesses do Con-domínio, administrar uma comuni-dade, por isto, cabe a ele zelar pelos interesses de todos os condôminos, indistintamente.

2. Quais legislações brasileiras dis-põem especificamente a respeito dos direitos e deveres do síndico?

R. Art. 22, da Lei 4591, de 18 de de-zembro de 1964 e Art. 1.348, da Lei n. 10.406, de 10 de Janeiro de 2002 (Código Civil).

3. Quais são as atribuições do síndi-co?

R. O Síndico, além de outras atribui-ções, deve representar o condomínio em juízo ou fora dele; praticar os atos de interesses comuns; exercer a admi-nistração interna da edificação; cum-prir e fazer cumprir as determinações da Lei e da Convenção do Condo-mínio; impor multas; executar e fazer executar as deliberações aprovadas em Assembléias Gerais; prestar contas à Assembléia dos condôminos; manter guardada toda a documentação relati-va ao Condomínio.

4. O que é ser gestor do condomínio?

R. É a pessoa responsável por gerir ou administrar o Condomínio. Assim, o Síndico como gestor desempenha a mais importante das atribuições pe-rante a comunidade condominial.

5. O síndico pode delegar as suas atribuições a terceiros?

R. Sim, a legislação permite que o Síndico delegue suas atribuições a pessoa de sua confiança. Entretanto, ele se responsabiliza pelos atos por ela praticados.

6. Quem pode ser síndico?

R. A legislação brasileira dispõe que qualquer pessoa (física ou jurídica), pertencente ou não ao condomínio, poderá ser Síndico, salvo se a Conven-ção de Condomínio dispuser diferen-temente.

7. O síndico deve receber pelo seu cargo? Qual deve ser a remuneral-çao?

R. Sim, o Síndico deve receber a re-muneração que for aprovada na As-sembléia Geral Ordinária que o ele-geu; uma vez que não há determinação legal para o valor a ser pago a ele.

8. É devida a contribuição ao Ins-tituto Social de Seguridade Social (INSS)?

R. Sim, a partir da Lei n. 10.666/2003, tornou-se obrigatória a taxação e o re-colhimento da referida contribuição social. O Condomínio sempre será responsável pelo recolhimento.

9. O recolimento deve ser qual valor?

R. A legislação acima determina que o recolhimento deve ser sobre o valor da remuneração efetivamente recebida pelo Síndico e/ou pelo valor da quota do condomínio, se o Síndico for isento do seu pagamento.

O síndico como gestor do condomínio

em geral; d) exercer a administração interna do condomínio referente à vigilância, moralidade e segurança; e) defender os interesses comuns perti-nentes à comunidade condominial; f ) selecionar, admitir e demitir empre-gados fixando-lhes salários, e fiscali-zando o desempenho dos serviços por eles desenvolvidos; g) orientar e fisca-lizar o cumprimento das funções pelos empregados; h) entregar mensalmente toda documentação para ser contabili-zada; i) apresentar ao Conselho Fiscal as pastas contendo as contas para serem analisadas e aprovadas; j) apresentar e realizar a prestação de contas da gestão finda e/ou a findar, por meio da AGO; k) guardar todos os documentos per-tencentes ao Condomínio; l) arrecadar ou designar a terceiros a cobrança das quotas condominiais; m) proceder à cobrança extra e/ou judicial das quo-tas inadimplidas pelos condôminos; n) solicitar de empresas e/ou de pessoas habilitadas prestadoras de serviços, no mínimo, três orçamentos, dos serviços a serem prestados, desde que aprova-dos pela Assembléia Geral Extraordi-nária (AGE); o) contratar, obrigato-riamente, o seguro contra incêndio da edificação; p) aplicar multas pelas in-frações cometidas nas dependências do Condomínio; q) convocar Assembléias Gerais (Ordinária ou Extraordinária); r) executar as deliberações aprovadas em AGE; dentre outras.Pois bem, o bom gestor torna coisas complicadas em simples!Assim, todas as maneiras de desenvol-ver a gestão a ser utilizada pelo Síndico devem observar a ética, motivo pelo qual concito todos os Síndicos para, sempre que possível, trazer à memória que o sucesso na realização de suas ati-vidades será a convivência social har-moniosa da comunidade condominial.

___________________*Advogada. Assessora Jurídica do SE-COVI-PR, em Londrina. Doutora em Ciências Jurídicas e Sociais pela Uni-versidad del Museo Social Argentino-UMSA, em Buenos Aires.

7MARÇO de 2015

Risadas, pipoca e Jeca Tatu em dia de cinema

Pastoral da Criança: ver, julgar, agir e celebrar

Luiza Belotto

Sair de casa para apreciar a cultura é uma ação que faz bem tanto para a mente quanto para a alma. Dessa forma, um grupo de idosos foi assistir Jeca Tatu, de Mazaroppi, no Cine Clube da Infraero, no mês de dezembro. A atividade foi or-ganizada pela assistente social do Projeto de Desenvolvimento Integrado e Sus-tentável do Território (DIST), Gracieli Aparecida de Souza, e pela dona Iracema Paula Guedes, costureira e moradora do bairro Parigot.

Muito animados, o grupo de idosos che-

Diego Rossi*

A Pastoral da criança faz um belo trabalho no bairro Vista Bela. Em 2014, 39 famílias estavam cadastradas, com um total de 54 crianças, isso sem contar as gestantes.

Dos 13 voluntários, seis moram no Vista Bela e sete dão apoio a outras comunida-des. A coordenadora Marta Maria Macha-do diz: “trabalhar no Vista Bela tem sido uma missão tranquila. Somos bem recebi-dos pelas famílias, procuramos conhecer a história de cada uma delas”.

O primeiro passo da Pastoral é orientar as gestantes sobre a importância do pré-natal e também sobre os benefícios da amamen-

garam às 14 horas de uma quarta-feira nublada e se acomodaram no auditório da Infraero, que fica no aeroporto. Servi-dos de bolachas, café e da famosa pipoca, viram o filme e se lembraram com entu-siasmo da juventude.

Ao acabar a sessão, dona Floripes Alice da Silva Mota (tem idade?) esbanjava sorrisos. “Foi muito divertido. Fazia anos que eu não assistia filme no cinema”. O objetivo do passeio, além do contato cul-tural, foi levar os idosos para conhecer lugares nunca visitados antes, como o ae-roporto e, para alguns, o próprio cinema.

DIST e os idosos

As atividades voltadas para os idosos e frequentadas por Dona Iracema com-pletarão, esse ano, 15 anos de existência. Segundo ela, eram organizadas no bairro Parigot, onde mora. Quando o Projeto DIST se fortaleceu, ela foi a algumas reuniões e conversou com a equipe para que pudessem usar o espaço para os en-contros. “Agora temos nos encontrado mais. A gente aprende muito no Projeto. Têm palestras, alongamentos, passeios. Gostamos muito de lá”, conta a costu-reira.

O ano de 2014 foi muito produtivo para o grupo de idosos. Encontros cheios de atividades, palestras e passeios deixaram essa turma da melhor idade cheia de gra-tificações e sorrisos.

Mesmo não sendo um programa origi-nal do Projeto DIST, a equipe aceitou a demanda e incorporou sua importância, já que o desenvolvimento do território está diretamente atrelado à qualidade de vida dos moradores. Segundo Gracieli, o objetivo desse tipo de ação é prezar pelo fortalecimento dos vínculos e da própria saúde dos participantes. “As atividades colaboram para o resgate de memórias, conhecimentos adormecidos e acessos a espaços antes não frequentados”, salien-ta.

Dona Iracema, garante que a iniciativa é de extrema importância para muitos de seus companheiros. “Tinha idoso que estava na cama, com depressão, e com os nossos encontros conseguimos tirar eles de lá”, afirma.

Os encontros acontecem quinzenalmen-te na sede do DIST e qualquer um que tenha acima de 60 anos pode participar. Não precisa de inscrição: é só chegar até a sede e se sentir parte da turma.

Atividade organizada por assistente social e por moradora do Parigot leva grupo para assistir filme de Mazaroppi

tação até os seis meses de vida. A partir dos seis meses até aos seis anos a criança é acompanhada mensalmente na celebração da vida (pesagem), onde detectamos as va-riações de peso e orientamos os pais sobre saúde, a importância de uma alimentação saudável e os cuidados com as crianças.

Geralmente, nosso trabalho vem sendo recompensando graças a esse acompanha-mento. Todo esse trabalho só se torna pos-sível porque existem voluntários. Também temos o apoio do Padre Marcos José, que nos cedeu o espaço do salão da igreja São João Paulo II para trabalhar.

A pastoral é ecumênica. Todas as religiões podem participar. Os voluntários da pasto-

Reunião da Pas-toral da criança

Diego R

ossi

ral da criança participam de cursos como: manipulação de alimento, líder, brinque-dista etc. Levamos para cada família as orientações necessárias.

“Para que todas as crianças tenham vida” - Zilda Arns

*27 anos, morador do Vista Bela

Grupo de idosos no cinema da Infraero após a exibição do filme

Luiza Bellotto

8MARÇO de 2015

Movimento Hip Hop de Londrina

Hip Hop em alto nível no Vista BelaLeandro Claudino*

O hip hop nasceu nos anos 1970 nos Esta-dos Unidos. O estilo surgiu da música negra americana, o Soul, Funk e Blues, criando uma atitude de identidade negra de se vestir, falar, dançar, enfim, viver. Os grupos de rap transformam em versos todas as adversida-des e desvantagens que ocorrem no gueto, convertendo isso em energia positiva.

Os elementos do hip hop são: Mc, Break, Dj e Grafitti , além do conhecimento e a moda, que é a forma de se vestir . O Hip Hop tem sido respeitado por uma grande parcela da sociedade brasileira, mérito al-cançado pelos líderes conscientes deste mo-vimento no Brasil.

Assim como nos guetos de Nova York, em bairros como Brooklin , Queens e State Island, o bairro Vista Bela, em Londrina, apresenta algo muito comum com todas as periferias do mundo, a presença marcante

do hip hop, mais especificamente do rap.

Os grupos de Rap no Vista Bela são: Fa-milia IML, Pira Pura, Substância Sonora, Pesadelo Atual, Malokos e Real Nigaz. En-tre os destaques está Mano Tiago do grupo Malokos, vencedor da Batalha Super Con-cha, evento que acontece na Concha Acús-tica toda sexta feira.

Há também o rapper Pateta do Pira Pura, que com o hit “Pais do Carnaval” atingiu a marca de 500 mil plays no You Tube. Outro destaque é o rapper Palmerah, do grupo Fa-milia IML, apresentador do Programa Pla-neta hip hop na UEL FM. Ritinha é líder do Grupo Substância Ativista e MC.

O que podemos dizer é que se percebe que o hip hop traz respeito e alto-estima para jo-vens que nascem nas periferias incentivando a cultura da musicalidade e da literatura.

*33 anos, morador do Vista Bela 3

Maria Eliza da Silva*

Ingredientes:

Para a massa:

1 laranja inteira sem sementes e com casca

1 xícara (de café) de óleo

3 ovos

1 xícara (de chá) de açúcar

2 xícaras (de chá) de farinha de trigo

1 colher (de sopa) de fermento em pó

Para a cobertura

½ (meia) xícara de suco de laranja

½ (meia) xícara de açúcar

Modo de fazer o bolo:

Crédito: Fam

ília IML

Fábrica Caseira - Encomendas de salgados 9601-6419 (Tim) 8483-8609 (Oi)

Lanches Água na Boca R: Elaine Aparecida Bonalume, nº 266 3328-5293 e 8498-4607 Falar com Diego ou Laís

Pastel do Carlão R: Luiz Moro Neto nº 761 Aberto das 19h às 00h, de quarta-feira à domingo 9952-8961 Falar com Carlos ou Valmira

Costureira, manicure e cabeleireira R: Eugênia Gonçalves Moreno, nº 87 8443-6308 e 96133175 Falar com Hiltíca

Chaveiro Ouro Verde - 24h R: Andre Buck, nº 765 8432-6098, 9998-0053 e 3327-7136 Falar com Raul

Gisele Massas - pães, salgados, lasa-nhas e pizzas R: Antônio Negro, nº 250 - Maria Celina 9971-3786, 8482-4465 e 3328-2514

Vanda - Vendedora de Tupperware 8416-5106

Classificados

Bolo de laranja

Leonor - Vendedora de Avon R: Celeste Couto Moura, nº 1049 9699-8496

Larissa - Salgados 3348-6625 e 8499-5550

Sandra - Salada de Frutas em Do-micílio; bolo gelado e docinhos para festas 9115-1728

César – Pintura e acabamentos/vidraceiro 8462-8241

Cláudio – Pedreiro 8411-3250/9633-2518/8842-1146

Lucinete – Costureira 9635-8699

Jurandir- Pedreiro e Pintura 8462-0270

Rosalina – Marmitex/Salgados/Doces 3348-3528

Rita de Cássia – Salgados 8448-3682

Cristina Mara – Composições mu-sicais 3348-8687

José Vanelço – Arte em madeira 8448-3682

Bata no liquidificador a laranja, o óleo e os ovos . Despeje a mistura em uma ti-gela e junte o açúcar, a farinha de trigo e mexa. Acrescente o fermento e despeje a mistura em uma assadeira untada. Leve ao forno.

Modo de fazer a cobertura:

Ferva 1/2 (meia) xícara de suco de la-ranja e açúcar, até engrossar. Cubra o bolo assado e quente com a cobertura.

*Maria Eliza da Silva – 62 anos, morado-ra do Vista Bela

PESQUISA DE INTERESSE - PROJETO DIST

O Projeto DIST está planejando abrir alguns cursos novos em parceria com o Sest Senat e para isso quer saber se os moradores têm interesse em algum deles. Os cursos são:

Condutores de veículo de transporte de passageiros - pré-requisitos: maiores de 21 anos com carteira de motorista categorias “D” ou “E”Condutores de veículos de transporte de produtos perigosos - pré-requisitos: maiores de 21 anos com carteira de motorista categorias “B”, “C”, “D” ou “E”Operador de empilhadeira - pré-requisito: boa interpretação de texto e carteira de motorista de qualquer categoria.

Você gostaria de fazer algum desses cursos? Conte para nossa equipe! Lembrando que as ins-crições não estão abertas, esta é apenas uma pesquisa de interesse.