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CARTOLA

www.celos.com.br

99122314842009-DR/SCCELOS

INFORMATIVO DA FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL AGOSTO - 2011/N0179

democraciaem novembro, eleição para os conselhos Fiscal e deliberativo> Pág 2 e 5

criSeTurbulência na economia não abala política de investimentos> Pág 3

> Págs 4 e 5

Celos faz propostade adequações

PlanoTranSiTório

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EDITORIAL

O Jornal da Celos é editado pela Fun da ção Celesc de Seguridade Social e tem cir cu la ção dirigida aos seus participantes.Correspondência para Av. Hercílio Luz, 639, sala 702, Ed. Alpha Centauri - CEP: 88020-000 - Florianópolis/SCFone: (48) 3221-9600 - Fax: (48) 3221-9696Central de atendimento: 0800-483030www.celos.com.br - atendimento@celos.com.br

Diretor Presidente:MILTON DE QUEIROZ GARCIADiretor Administrativo-Financeiro:ARNO VEIGA CUGNIERDiretor de Seguridade:JOÃO PAULO DE SOUZA

Jornalista responsável:GASTÃO CASSEL (DRT/RS 6166)Edição e reportagem:SERGIO M. DE ANDRADE e DAEL LIMACOProjeto gráfico:VANESSA BINDEREditoração:QUORUM COMUNICAÇÃO Fotos:SÔNIA VILLIlustração:FRANK MAIAImpressão:GRÁFICA FLORIPRINTTiragem: 5.000 exemplares. Distribuição gratuita

Fernando Jesus rocha é um dos mais recentes funcionários da DVGT – Divisão de Ges-tão de Tecnologia da Informação. A DVGT atua em diversas frentes relacionadas à gestão de tecnologia e ao processamento de dados internos da Celos. Fernando é responsável por duas delas: a manutenção do cadastro unificado da Fundação e o desenvolvimento do autoa-tendimento da Celos na Internet “Hoje é possível fazer tudo pelo autoatendimento: o Par-ticipante efetua o pedido e o sistema encaminha para a área responsável”, explica Fernando. Com 31 anos frequenta academia e passou a adotar uma alimentação mais saudável para cuidar da saúde e poder fazer o que mais gosta: “Arranhar o violão e viajar com a minha esposa”, informa Fernando que tem Jesus no nome (“minha família é muito religiosa”) e que faz questão de ter muita fé em viver bem.

a prática salutarda democracia

Encerra no próximo dia 9 de setembro o prazo de inscrição de chapa e/ou candidatos para integrar os Conselhos Deliberativo e Fiscal da Celos. A eleição será realizada no dia 22 de novembro próximo nas agências regionais, Administração Central, sede da Celos e Apcelesc.

A votação é destinada ao preenchimento de duas vagas para o Conselho Deliberativo (titulares e suplentes) e uma vaga para suplente no Conselho Fiscal. Nos dois casos a eleição é para representantes dos participantes Assistidos, escolhidos por voto direto e secreto pelos aposentados e pensionistas.

Em função da governança corporativa e por uma questão de representatividade, em função  de o número de assistidos ter superado    o de ativos, a vaga anteriormente destinada aos ativos, agora passa a ser composta por um assistido.  No Conselho Deliberativo, o mandato dos conselheiros, titular e suplente, representantes dos participantes Assistidos será de quatro anos, podendo ser reeleito uma única vez. O suplente do Conselho Fiscal será pelo restante do mandato, que se encerrará em 30 de abril de 2015. As posses ocorrerão em janeiro do próximo ano. A eleição para o Conselho é uma excelente oportunidade de participação direta nos rumos da Celos. Não deixe de participar.

Quem faz a celos

> ONDE ANDA VOCÊ?

> VOCÊ FAZ!

Se você deseja encontrar ou receber notícias de algum(a) companheiro(a) de trabalho que com perdeu o contato, mande um e--mail pra Celos. Esta coluna pretende ajudar a aproximar as pessoas.

Se você tem histó-rias, agradecimentos ou

críticas a fazer, este é o seu espa-ço. A cada edição, vamos publicar o seu e-mail ou carta. Aproveite mais esta oportunidade de partici-par das edições do Jornal da Celos. Envie o seu e-mail para jornal@ce-los.com.br ou escreva para Av. Her-cílio Luz, 639, sala 702 - Florianó-polis/SC, CEP 88020-000. Estamos esperando por você!

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INVESTIMENTOS

Não é uma nova crise: são os efeitos da mesma crise de 2008, que derrubou a economia dos Estados Unidos e agora sangra a zona do Euro e toda a Europa.

A conclusão é quase uma unanimi-dade entre os analistas ao avaliarem a tormenta que envolve os mercados eco-nômicos de todo o mundo nas últimas semanas. De modo geral, apontam-se três fatores principais responsáveis pelo mau desempenho do mercado: o re-baixamento da nota da dívida soberana dos EUA, a perspectiva pessimista sobre o crescimento da economia mundial – até mesmo uma recessão – e a crise da dívida da Europa, notadamente dos paí-ses da zona do Euro.

Todo esse cenário de incertezas faz com que os investidores internacionais estejam preferindo outros ativos (especial-mente ouro), para fugir dos riscos inerentes aos mercados de renda variável, como por exemplo, as ações em Bolsa de Valores.

No Brasil, apesar da Bolsa de Valores apresentar desempenho muito abaixo da média histórica dos últimos dez anos, há um sentimento generalizado de que o país está bem ancorado para enfren-tar a tempestade. A economia brasilei-ra está aquecida, elevando a inflação acima da meta anual de 6%, segundo dados do Banco Central. Todavia, a taxa de emprego recorde, a forte confiança do consumidor e um setor empresarial bem capitalizado contribuem para uma avaliação positiva das perspectivas bra-sileiras. É bem verdade que o País pode ser atingido por uma piora no cenário global. Mesmo assim, com um “colchão de liquidez” bastante superior ao da cri-se de 2008 e com fundamentos econô-micos solidificados.

No caso da Celos, explica o Gerente da Divisão de Gestão de Investimen-tos, Marcos Cunha, existe a decisão de manter a posição atual em renda variá-

crise sacode economias e celos mantém cautela nas aplicações

vel, visto que o objetivo da Fundação é de longo prazo. Por isso, “não devemos sair do mercado, mesmo diante de uma crise como esta”. Para Marcos Cunha, o cenário é ainda de muita turbulência e indefinições.

Arno Cugnier, Diretor Adminis-trativo-Financeiro, confirma que a Celos pretende manter seus investimentos no mercado de renda variável. Se, por acaso, a crise provocar mais quedas nas ações, há a intenção de realizar novos investimen-

tos no segmento, pois, “no longo pra-zo, a Bolsa de Valores ainda é um bom negócio. A volatilidade e as quedas dos preços das ações podem abrir boas

o p o r t u n i d a d e s de investimentos para a Celos, com perspectivas de boa rentabilidade patrimonial. Não se pode esquecer que são nos mo-

mentos de crise que as oportunidades surgem, bastando que se tenha cautela na tomada das decisões de investimen-to”, conclui Arno Cugnier.

UM PRIMEIRO SEMESTRE DE GRANDES ACONTECIMENTOS NO CENÁRIO MUNDIAL E BRASILEIROInternacionalmente, foram muitos

os acontecimentos. Para os analistas financeiros, os níveis de desemprego nos EUA preocupam. Alguns chegam até a falar em recessão nos EUA, o que inevitavelmente afetará as economias do mundo inteiro. Na Europa, a crise na Grécia agravou-se ao ponto de o país ter de socorrer-se de emprésti-mos do FMI. Restrições orçamentárias e cortes nos gastos públicos também foram exigidos, sobretudo de Portu-gal e Itália, apesar dos protestos dos trabalhadores. Até mesmo França e Alemanha sofrem rebaixa no seu PIB (Produto Interno Bruto).

No Brasil, os destaques foram a alta da inflação e a consequente alta nos ju-ros básicos da economia, que em janei-ro era 10,75% e terminou o semestre em 12,25%. A inflação medida pelo IPCA, no primeiro semestre, chegou a 3,87%,

número este que indica que a inflação poderá ficar acima da meta de 6% anual, fato que preocupa as autoridades mo-netárias e os analistas de mercados.

Na Celos, o Indice de Correção Patri-monial – ICP apresentou uma variação de 5,29%, de janeiro a junho, contra a Meta Atuarial de 7,45%. Embora os in-vestimentos da Celos tenham alcan-çado rentabilidade acima dos juros interbancários, por exemplo, esse de-sempenho não foi suficiente para bater a meta atuarial, como fora planejado pela área de investimentos.

Por isso, explica Arno Cugnier, Diretor da Celos, deve-se estar atento não só às turbulências do mercado, monitorando os índices e indicadores, mas também perceber as janelas de oportunidades que se abrem a ganhos financeiros nos segmentos de investimentos nos quais a Celos pode aplicar seus recursos.

No longo prazo, a Bolsa de Valores pode criar portunidades e trazer bons resultados

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PREVIDÊNCIA

celos faz adequações no regulamento do Plano Transitório

Para cumprir a Resolução CGPC nº 08, de 19.02.2004, combinada com a Resolu-ção MPS/CNPC nº 05, de 18.04.2011, nes-ta edição a Celos está dando ciência aos Participantes das adequações que fará no Regulamento do Plano Transitório. Essas adequações não atingem os participan-tes inscritos no Plano Misto.

Essas resoluções obrigam as entida-des de previdência complementar a co-municar aos participantes o teor das alte-rações no Regulamento dos seus Planos de Benefícios, pelos veículos usualmente utilizados, antes de requerer a aprovação das alterações à Superintendência Nacio-nal de Previdência Complementar – PRE-VIC, órgão do Ministério da Previdência Social que fiscaliza os Fundos de Pensão.

O requerimento de aprovação das adequações à PREVIC será protocolado no final de outubro. “Essas adequações no Plano Transitório têm como objetivo garantir o equilíbrio financeiro-atuarial do Plano e facilitar a permanência do Partici-pante na Celesc, quando este completar as condições integrais para aposentado-

ria na Celos”, explica a Gerente de Gestão Previdenciária, Maria Emília A. Gungel. 

São duas alterações no Regulamento do Plano Transitório. A primeira refere-se ao pagamento de joia, quando houver in-clusão/alteração de beneficiário vitalício. Assim, se o Participante se separar ou di-vorciar, ou ficar viúvo, e vier a se casar no-vamente, com pessoa mais nova, e quiser incluí-la como sua nova beneficiária, de-verá pagar uma joia.

A joia é calculada atuarialmente, e pode ser paga à vista, em 36 meses, ou um terço à vista e o restante parcelado em até 60 meses. Segundo Patrícia Cota, atuária da Celos, essa modificação é ne-cessária para manter o equilíbrio financei-ro-atuarial do Plano Transitório, tendo em vista que o alongamento no pagamento das pensões, decorrentes da baixa idade das novas beneficiárias está acarretando déficits no plano.

A segunda alteração é no parágrafo 2º do artigo 68 do Regulamento, feita para permitir que o Participante, após comple-tar as condições integrais de aposentado-

ria na Celos, possa optar por pagar ape-nas a Contribuição Administrativa, até o momento que rescindir o contrato de tra-balho com a Celesc. Assim, no momento da opção, será calculado o benefício que o Participante teria direito naquele mo-mento, que será atualizado anualmente pelo indexador atuarial do Plano (IPCA), enquanto permanecer como empregado da Celesc. Rescindido o contrato de traba-lho com a Celesc e vindo a se aposentar pelo INSS, passará a receber o benefício da Celos atualizado.

A atual redação do parágrafo 2º do artigo 68 prevê que “O participante que preencher todas as condições para requerer a complementação de aposentadoria por tempo de serviço, sem redução de qualquer natureza, no valor de sua complementação

as principais diferenças entre os Planos misto e Transitório

O Plano Transitório é um plano de natureza previdenciária, na modalidade Benefício Definido, onde todos os participantes contribuem para um fundo comum e cujo be-

nefício é calculado no momento da aposentadoria, em função da média dos últimos 36 Salários de Contribuição, deduzido o Valor Piso Celos - VPC. Na Celos é um plano fechado em 31/12/1996, e onde não há mais ingresso de Participantes. Integram este Plano, os Participantes inscritos na Celos até 31/12/1996 e que não migraram para o Plano Misto em 1999/2000.

Já o Plano Misto é um plano de capitalização individual, denominado Contribui-ção Definida, onde o valor acumulado é convertido em benefício no momento da

aposentadoria, levando em consideração a expectativa de vida do Participante. São integrantes do Plano Misto os Participantes que se inscreveram na Celos a partir de

01/01/1997 e os Participantes que migraram do Plano Transitório em 1999/2000.O quadro comparativo – com o texto atual e a nova redação – está disponível no Por-

tal da Celos. Qualquer dúvida poderá ser esclarecida com o Atendimento da Celos.

As modificaçções são necessárias para manter o equilíbrio do Plano.

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de aposentadoria, passará, no prazo de 90 dias contados da comunicação que nesse sentido seja feita pela Patrocinadora, a re-colher, além da sua contribuição pessoal, todas as contribuições da Patrocinadora, exceto as contribuições amortizantes, ob-servados os limites legais vigentes”. Essa norma tornava inviável a permanência do Participante na Celesc, após comple-tar as condições necessárias para reque-rer o benefício integral de aposentadoria na Celos, pois, se o Participante resolver não se aposentar, fica obrigado a pagar a contribuição mensal devida pela Patro-cinadora ao Plano, além da contribuição normal do Participante.

Segundo João Paulo de Souza, Diretor de Seguridade, essas mudanças são bené-ficas ao Participante, que pode permane-cer na Celesc, sem nenhum aumento de contribuição. “A regra atual o obriga a pa-gar o dobro de contribuição (a sua parte e a da Patrocinadora), enquanto não rescin-dir o contrato de trabalho com a Patrocina-dora e não vier a requerer seu benefício in-tegral de aposentadoria na Celos”, detalha.

O quadro comparativo – com o texto atual e a nova redação – está disponível no Jornal Online. Qualquer dúvida poderá ser esclarecida com o Atendimento no0800-48-3030.

calendário da eleição Para oS conSelhoS deliberaTivo e FiScal da celoS• 01 a 26.08.2011 - Período de divulgação das nor-mas eleitorais na CELOS, na Administração Central e nas Agências Regionais.• 29.08 a 09.09.2011 - Período para inscrição de chapas e/ou candidatos que devem ser protocoladas nas secretarias da CELOS, Administração Central ou Agências Regionais da Celesc Distribuição, até às 17h30min do dia 09.09.2011, conforme Estatuto e Norma Geral de Eleições da CELOS.• 12 a 14.09.2011 - Período de divulgação dos componentes das chapas e/ou candidatos inscritos e da nomeação dos Coordenadores Eleitorais;• 15 a 16.09.2011 - Período para impugnação das chapas e/ou de candidatos inscritos, mediante representação escrita dirigida à Comissão Eleitoral.OBS.: Nesta fase do processo, somente será recebida impugnação de chapa e/ou candidato, por descum-primento de condição estabelecida na legislação vigente, Estatuto Social e Normas Eleitorais da CELOS.

• 19.09.2011 - Prazo final para julgamento de impugnação de chapa e/ou de candidatos e divulgação das chapas concorrentes, devidamente validadas pela Comissão Eleitoral em Ata.• 28.10.2011 - Prazo final para designação dos Mesários para constituir as Mesas Receptoras e Apuradoras de votos.• 04.11.2011 - Prazo para divulgação dos Mesários das Mesas Receptoras e Apu-radoras de votos.• 07 a 09.11.2011 - Período para recursos e impugnações, por parte de candida-to, sobre a composição das Mesas Receptoras e Apuradoras de votos.• 11.11.2011 - Prazo final para julgamento dos recursos e impugnação, pela Co-missão Eleitoral, sobre a composição das Mesas Receptoras e Apuradoras, e da re-composição das mesmas se necessário.

• 22.11.2011 - dia da eleição• início votação: 8 horas nas agências regionais;• início votação: 8h30min. administração central/celesc, celoS e aPceleSc;• encerramento geral: 17 horas.

• 22.11.2011 - aPUração doS voToSLocal: Na Sede das Agências Regionais, Administração Central e CELOS.Horário: Logo após o encerramento geral da eleição.• 22.11.2011 - Encaminhamento à Comissão Eleitoral do resultado das apura-ções, por meio eletrônico (e-mail).• 23.11.2011 - Encaminhamento das documentações, por malote ou Sedex para à Comissão Eleitoral, na Sede da CELOS.• 25.11.2011 - Divulgação parcial do resultado da eleição pela Comissão Eleitoral.

• 30.11.2011 - divUlgação do reSUlTado Final da eleição pela comissão eleitoral• 01 a 02.12.2011 - Período para recurso pelos candidatos sobre o resultado da eleição.• 05.12.2011 - Prazo para julgamento, pela Comissão Eleitoral, dos recursos apresentados durante a votação e apuração dos votos.• 07.12.2011 - Encaminhamento, pela Comissão Eleitoral ao Presidente do Conselho Deliberativo da CELOS, do resultado da eleição para homologação pelo Conselho Deliberativo.

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SERVIÇO

> FALECIMENTOS

A NOSSA SOLIDARIEDADE AOS FAMILIARES

> EMPRéSTIMOS

SOLICITAÇÃODo dia 14 ao último dia decada mês.

LIBERAÇÃO:Último dia útil de cada mês (quando solicitado entre os dias 14 e 23). Exceção: dia 14 de cada mês, para a renovação dos participantes ativos.

RENOVAÇÃO: Desde que pagas 25% das prestações do empréstimo anterior.

OBSERVAÇÃO: Os participantes ativos devem anexar o último demonstrativo à solicitação.

PRAZO: Em até 48 meses.

TAXA: 1% de juros ao mês + variação do IPCA, ou 0,80% de juros ao mês + variação do IPCA - taxa especial para quem está adimplente nos últimos 24 meses.

INFORMAÇÕES: No site www.celos.com.br ou pelo 0800-483030, e tam-bém com os prepostos nas agências regionais.

notas

angelina campos da luzFlorianópolis - 27/06/2011

ari rogério g carneiroLages - 09/07/2011

ana maria correa SartorLages - 13/07/2011

henrique Paulo KrogelJaraguá Do Sul - 16/07/2011

José rogério ramos borgesLages - 20/07/2011

João costa Videira - 06/08/2011

célio benício da rosaAdm. Central - 09/08/2011

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As datas de pagamento ao lado consideram o Banco do Brasil como o banco depositário. Para outros bancos, considere o dia útil subsequente.

PRéVIA DE APOSENTADORIA

A partir da edição de agosto, a pré-via de aposentadoria estará anexada no Extrato Unificado somente para os participantes com menos de 5 anos de tempo faltante para a condição integral de aposentadoria. Essa regra também foi aplicada a prévia disponível no auto-atendimento do Portal.

CARTÃO SUSA Resolução  250 da ANS - Agência

Nacional de Saúde Suplementar, esta-belece que as operadoras devem en-viar para a ANS a informação do núme-ro do Cartão Nacional de Saúde do SUS de todos os usuários do plano, titulares e dependentes. Para obter o cartão é necessário se dirigir ao posto de saúde mais próximo para, posteriormente, in-formar a Celos.

REVALIDAÇÃO DOS UNIVERSITÁRIOS

Vence em 31/08 o Plano Celos Saú-de dos dependentes universitários, com

idade entre 21 e 25 anos. Em 01/09 o sis-tema de cadastro procederá a exclusão automática dos dependentes que não apresentarem a declaração de matrí-cula. A reinclusão posterior gerará taxa de R$ 11,00. Envie as declarações por e--mail, fax ou via malote.

EMPRéSTIMO EM 48 MESESJá está sendo concedido o emprésti-

mo em 48 parcelas e com taxa de juros reduzida de 0,80% ao mês. Pelas regras de concessão, têm direito a este em-préstimo os participantes com, no míni-mo, 22 parcelas totalmente em dia num período de 24 meses e que já tenham pago 25% do empréstimo vigente.

REEMBOLSO DE IMPLANTE DENTÁRIO

Para que seja solicitado o reembol-so de implante dentário é necessária a apresentação dos seguintes docu-mentos: recibo ou nota fiscal (original e cópia) discriminando o procedimento e RX panorâmico ou tomografia inicial e final, que comprove que o procedi-mento foi executado.

10/09/2011 Boleto AMHA: Último dia para emissão de 2ª via; Boleto Agregados - Último dia para emissão de 2ª via | 14/09/2011 Empréstimo: Concessão até dia 14; Emprésti-mo: Abertura de período | 15/09/2011 Adiantamento Abono: Concessão; Celos Saúde: Reembolso médico e odontológico; Reembolso médico e odontológico do dia 30/31 - Úl-timo dia para recebimento das notas | 22/09/2011 Adiantamento Abono: Concessão | 29/09/2011 Adiantamento Abono: Concessão; Pagamento de Aposentadoria/Pensões: Banco do Brasil; | 30/09/2011 Empréstimo: Concessão último dia útil; Empréstimo: Fe-chamento de período; Celos Saúde: Reembolso Médico e Odontológico; Pagamento de Aposentadoria/Pensões: Outros Bancos.

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SAÚDE

A Celos também está participando o Programa Equilíbrio, resultado de uma par-ceria da Celesc com o Sesi, para a aplicação de questionários aos empregados da Ce-lesc, como forma de diagnosticar a saúde e a qualidade de vida dos empregados. A ideia é conhecer a incidência de doenças não transmissíveis (hipertensão, diabetes, cardiopatias, entre outras) e dos fatores de risco associados a elas, como obesidade, estresse, tabagismo, consumo de álcool e sedentarismo. Com a aplicação do questio-nário, procura-se mapear as possíveis doen-ças e definir quais são os grupos de risco.

Cabe à Celos incentivar os prepostos e empregados da Celesc a responderem ao questionário, disponibilizar recursos para impressão de cartazes que serão entregues as regionais e escritórios e divulgação do programa – jornal, portal, Facebook, SMS, etc.

Concluída a fase de aplicação e análi-se dos questionários, o Sesi encaminha-rá à Celesc um relatório com as informa-ções e diagnóstico geral, dividindo em grupos de doenças. Para o médico con-tratado pela Celesc, será encaminhado um relatório individual.

Fundação participado Programa equilíbrio

PLANO AGREGADOS: RESPOSTAS PARA ALGUMAS DÚVIDAS

Em 1º de outubro, a Celos vai fazer a transferência dos atuais Agregados do Plano AMHA para o Plano CELOS Saúde Agregados. A mudança, como é natural, vem causando dúvidas en-tre os Participantes. Veja abaixo as res-postas para algumas delas:

• A transferência dos atuais agrega-dos do AMHA para o Plano Celos Saúde Agregados será automática, sem neces-sidade da manifestação do titular.

• No Plano Celos Saúde Agregados os valores são crescentes ao longo das fai-xas etárias, conforme dispõem as regras da Resolução nº 63 da ANS.

• Para os agregados do AMHA não ha-verá carência e nem taxa de inscrição na transferência.

• Todos aqueles agregados que forem transferidos e que atualmente tem débi-to em conta, deixarão de ter, pois muda-rá o convênio existente ente a Celos e o Banco do Brasil. A partir de 1º de outubro as solicitações de débito automático em conta bancária terão que ser refeitas, por meio do formulário disponível no Portal. O formulário deve ser entregue na agên-

• O usuário ou titular que não quiser manter o novo Plano deverá solicitar o desligamento do Plano AMHA, por meio de formulário assinado pelo titu-lar, com a devolução do cartão do pla-no, até 30/09. O Plano AMHA deixará de existir em 30/09, porque o contrato en-tre a Celos e a Unimed Florianópolis será rescindido também nessa data.

• Para que a transferência seja efeti-vada na ANS é necessário que todos os dados cadastrais do agregado estejam completos. Em setembro e outubro a Celos estará em campanha de recadas-tramento dos 350 agregados que pre-cisam de complementação cadastral. Antecipe essa informação, fazendo con-tato com o atendimento da Celos ou com os prepostos nas agências re-gionais.

cia bancária de origem da conta.

• O débito em conta também pode ser direcionado para a conta do agregado, desde que a conta seja no Banco do Brasil.

• O boleto do Plano AMHA é direciona-do ao titular. No Plano Celos Saúde Agre-gados o boleto será individual, podendo ser enviado para o endereço do agrega-do, desde que informado pelo titular.

• O Plano AMHA é um plano de pré--pagamento e o Plano Celos Saúde Agregados é um plano de pós-paga-mento. Deste modo, para os agregados com o pagamento em dia, não haverá cobrança no mês de outubro, pois o primeiro boleto/débito automático do Plano Celos Saúde Agregados terá ven-cimento em 05/11.

• Com o encerramento do Plano AMHA, os débitos remanescentes deste Plano serão cobrados por meio de car-ta, a partir de outubro, para depósito na conta bancária da Celos.

• O boleto ou débito em conta passará a será gerado somente para os valores da mensalidade e co-participação do Plano Celos Saúde Agregados.

EDUCAÇÃO

Não é simples. Mas também não é um drama. É certo que as crianças e jovens tem dificuldades para aprender alguns conceitos complexos, inclusive poupança e administração financeira. É preciso muito cuidado na aborda-gem desse tipo de assunto. No entan-to, adiar permanentemente a inclusão desses temas também não é a melhor solução. Em outras palavras, falar so-bre dinheiro não é nenhum pecado. Muito pelo contrário.

Conversar é o melhor caminho, es-pecialmente com os jovens. Além das mudanças físicas e comportamentais, passar pela adolescência significa apren-der a lidar com dinheiro como gente grande. É nessa fase que se conformam princípios como liberdade e responsabi-lidade. O uso da mesada, cartão de cré-dito, a procura por estágios, são pistas do adulto que está se formando.

Eloisa Vasconcellos, agente autô-noma de investimento e responsável pela área educacional da corretora Magliano, percebeu que a demanda por ensinamentos voltados especifica-mente para os adolescentes era gran-de nas aulas de educação financeira

Poupança também é assunto para jovens

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que organizava para mulheres. Com o objetivo de passar os ensinamentos para frente, Eloisa passou a montar cursos de educação financeira volta-dos para adolescentes. Veja a seguir as dicas da especialista sobre como os pais devem introduzir conceitos de poupança e consumo em diferentes fases da adolescência: 

a importância do não: esse ques-tionamento, quando interiorizado, é uma coisa que fica no inconsciente pelo resto da vida. Por isso, saiba dizer não.

a lição vem de casa: as contas de casa devem estar em planilhas abertas, com pais e filhos por dentro de tudo.

gasto extra: estabelecer uma verba mensal para gastos extras, como rou-pas, sapatos, lanches, ida ao cinema e outros passeios é uma boa saída.

alternativa à mesada: se a família não tem condições de pagar uma me-sada ao jovem, uma alternativa é dele-gar a tarefa de supervisionar os gastos da casa a ele. O que conseguir ser eco-nomizado, é dele.

gastos diários: a partir destes recur-sos, o adolescente deve montar uma lista de prioridades e necessidades. Entrar na

vida adulta é também fazer escolhas mais duradouras.

Trabalho: é importante que o adolescente saiba em que ele é bom: com-

putação, inglês ou mú-sica, por exemplo. A partir daí ele pode dar

aulas particulares e in-crementar seu orçamento.

cartões: é interessante que o cartão seja utiliza-do, porque a realidade é que ele fará parte da vida adulta de qualquer pessoa. Normalmente quem gasta

Tema vai entrar no currículo escolar

Os alunos do ensino médio de escolas públicas começarão a ter orientação de educação financei-ra. A ideia, segundo o Ministério da Educação, não é criar uma discipli-na específica e sim integrar o assun-to ao currículo normal das escolas. Ela calcula, porém, que serão ao menos dez anos para consolidar o tema nas escolas.

Ainda não está definido quando e em quais locais a educação finan-ceira começará a ser implementada. O projeto é uma das primeiras inicia-tivas da Enef (Estratégia Nacional de Educação Financeira).

A educação financeira nas es-colas vai seguir projeto-piloto de 2010, quando foi dada orientação a 26 mil estudantes da rede pública de São Paulo, Rio de Janeiro, Tocan-tins, Ceará e Distrito Federal. Apesar de o projeto ser focado em jovens, a orientação sobre como usar e aplicar de maneira mais inteligente o dinheiro não ficará restrita a essa faixa etária. O BC prepara um plano de educação financeira para apo-sentados. Existem, ainda, projetos para adultos.

Em Santa Catarina, o assunto co-meça a ganhar fôlego. Na avaliação da secretária de Educação, a origem de muitos problemas sociais está li-gada com a falta de conhecimento sobre a gestão financeira. A Assem-bleia Legislativa analisa um projeto de lei que pede que a disciplina en-tre como atividade extracurricular obrigatória para a rede catarinense do ensino médio.

além do que pode no cheque especial ou cartão é o indivíduo que não foi fi-nanceiramente educado.

Pé no freio: é preciso frisar a im-portância do planejamento financeiro. Evitar a gastança e o consumo desenfre-ado. O jovem precisa aprender que de-sistir de algo (tênis novo, viagem ao ex-terior), mesmo que seja momentâneo, pode ser a chave para situação melhor para todos, inclusive pra ele.