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IPSM Instituto de Previdência dos Servidores
Municipais de Goiânia
Fundo II
Relatório Abril
2013
Página -2
Rua 1, Nº 928, Ed. Wall Street Center, Sl. 604, St. Oeste. Goiânia/ GO. CEP: 74.115-040
Fone/ Fax: (62) 3215-2008
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Os Bancos Centrais ao redor do mundo seguem reduzindo juros e implantando e estímulos monetários em
resposta à desaceleração da economia global. No último mês, Austrália, Área do Euro, Índia, Polônia e Coréia do Sul,
reduziram as taxas básicas de suas economias. No comunicado emitido após a decisão de levar os juros de 2,75%
para 2,50% a.a., a autoridade monetária coreana defendeu que os riscos no cenário internacional ainda são elevados.
Nos EUA, os primeiros sinais da contração fiscal (“sequestration”) afetando a economia apareceram, com
recuo dos indicadores qualitativos e dados de atividade abaixo do esperado. O índice ISM da indústria caiu para 50,7
pontos em abril, após registrar 51,3 pontos no mês anterior. Esse é o menor patamar do indicador no ano (vale
destacar que apesar da queda, o subíndice de encomendas subiu no período). O indicador referente ao setor de
serviços recuou de 54,4 pontos para 53,1 pontos, o menor nível em nove meses. Pelo lado do consumo, apesar da
confiança ter mostrado recuperação em abril, o primeiro indicador de gasto das famílias referente ao 2T13 mostrou
fraco desempenho. As vendas de veículos apresentaram recuo mensal de 2,2% ante expectativa de estabilidade.
Com isso, começa a se materializar um cenário de menor crescimento do consumo no atual trimestre, após robusta
expansão no 1T13. O índice de atividade industrial do Fed da Filadélfia apontou queda da produção industrial da
região neste mês, conforme divulgado ontem, reforçando o cenário de desaceleração da atividade manufatureira no
segundo trimestre deste ano. O indicador passou de 2,0 pontos em março para 1,3 pontos em abril. O indicador de
novas encomendas também caiu, passando de 0,5 para -1,0 pontos entre março e abril. Em sentido oposto, o índice
de embarques apresentou elevação de 3,5 para 9,1 pontos entre os dois períodos. O PIB americano em 2,5% ficou
abaixo do esperado de 3%, porém a economia mostra que está conseguindo retomar o crescimento, mesmo que
lentamente.
A tendência de revisão para baixo nas projeções de expansão da demanda mundial por petróleo foi reforçada
ontem com a divulgação do relatório mensal do Departamento de Energia dos EUA (DoE). Segundo o órgão, a
demanda por petróleo em 2013 será de 89,93 milhões de barris/dia (mb/d), nível ligeiramente inferior ao apontado no
último mês (90 milhões). A oferta, por sua vez, também sofreu ligeira revisão, de 89,75 mb/d para 89,73 mb/d. Essas
projeções, se confirmadas, apontam para um balanço (diferença entre demanda e oferta) positivo de 200 mil barris,
muito abaixo da média de 600 mil barris observada entre 2004 e 2012. Para 2014, o Departamento projeta um
balanço negativo de 420 mil barris, o que indica um mercado menos apertado no próximo ano. Em linha com essa
percepção, houve revisão para baixo nas projeções de preços do barril, com o óleo tipo WTI em US$ 93,17 em 2013
(ante os US$ 93,92 anteriores) e US$ 92,95 em 2014; enquanto o Brent passou para US$ 105,89 (US$ 107,96) e US$
100,75 (ante os US$ 100,83), respectivamente. Cabe destacar que outros órgãos, como a OPEP e a Agência
Internacional de Energia, têm mencionado a possibilidade de a demanda por petróleo crescer neste ano menos do
que o imaginado anteriormente, em linha com uma visão de expansão econômica menos intensa. Essa mesma
preocupação pode ser notada em outros mercados de commodities, em especial as metálicas. No caso das agrícolas,
o viés também é desinflacionário, diante de uma perspectiva de safra bastante volumosa (safra 2013/2014), cuja
primeira projeção será divulgada pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) nesta sexta-feira. Nesse caso, o
principal fator de risco fica por conta de problemas climáticos, que têm gerado atraso no plantio, principalmente de
milho.
Na contramão desses indicadores mais fracos de atividade, o setor imobiliário e principalmente do mercado de
trabalho apresentaram bons resultados. Em fevereiro, o preço médio dos imóveis nas 20 principais áreas
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metropolitanas do país registrou alta de 1,24% ante janeiro, a maior desde setembro de 2005. Em termos interanuais
a alta foi de 9,3%. Mais importante, a alta ocorreu em todas as cidades pesquisadas. Com relação ao mercado de
trabalho, em abril foram criados 165 mil novos postos de trabalho, acima da mediana das projeções (140 mil), e os
dados dos dois meses anteriores foram revisados positivamente em 114 mil vagas. Com isso, a média móvel de três
meses de criação de postos se manteve acima de 200 mil pelo quinto mês consecutivo. A taxa de desemprego, por
sua vez, resultado de outra pesquisa, mostrou queda inesperada em abril para 7,51%, ante 7,57% no mês anterior.
Dessa vez a queda foi resultado de aumento do nível de emprego, e não da saída de trabalhadores do
mercado. As notícias negativas ficaram por conta da nova queda do índice de difusão das contratações (de 56,2%
para 53,9%) e pela queda mensal de 0,6% do número médio de horas trabalhadas na semana.
Dessa maneira, apesar do aumento no numero de contratações e da queda na taxa de desemprego em abril, a
economia norte americana ainda deve registrar desaceleração no segundo trimestre. O Fomc diz que está preparado
para aumentar ou reduzir as compras de ativos (QE) de acordo com a evolução do cenário prospectivo para o
mercado de trabalho ou inflação. Esta colocação de estímulos acontece para reativar a economia - em meio à
desalavancagem global. Claramente, a postura do FED - Banco Central dos EUA, tem sido de evitar a todo custo
uma queda abrupta da confiança e/ou a eclosão de uma crise sistêmica financeira e/ou forte deterioração da
atividade, de maneira a evitar que os fatores mencionados permitam que a deflação se instale, trazendo riscos como
na Grande Depressão de 1930. Para Bernake, o Fed errou na administração da crise que levou aos eventos de
1929/30, e assim ele não vai querer "errar de novo”. Finalmente, se ele vai errar ou não ao colocar toda essa liquidez
na economia não sabemos, mas enquanto a liquidez é adicionada, a bolsa vai inflando.
Na Europa, os ministros de finanças parecem não evoluir na questão da união bancária devido à necessidade
de modificação do tratado europeu. A zona do Euro parece não ter força para superar a recessão no primeiro
semestre de 2013, e o Banco Central Europeu decidiu reduzir a taxa básica de 0,75% para 0,50%, demonstrando
preocupação com o nível de atividade econômica nos próximos meses e sinalizando que mais poderá ser feito. De
fato, com desemprego recorde e confiança dos agentes econômicos em baixa, além das políticas fiscais
contracionistas, não restava outra alternativa a não ser mais estímulos monetários.
A taxa de desemprego da Zona do Euro ficou praticamente estável no mês de março, quando foi registrada a
taxa de 12,1%, frente a 12,0% em fevereiro. Dentre os estados-membro, os que apresentaram menores taxas de
desemprego foram: Áustria (4,7%), Alemanha (5,4%) e Luxemburgo (5,7%), enquanto que Grécia (27,2%), Espanha
(26,7%) e Portugal (17,5%) mostraram as maiores taxas da região. Vale destacar ainda a taxa de desemprego na
Itália, que foi de 11,5% em março. Na comparação interanual, a taxa de desemprego aumentou em dezenove
estados-membro e caiu em nove deles.
Já a taxa de inflação da região arrefeceu, passando de 1,7% em março para 1,2% em abril. Os dados foram
divulgados pela agência de estatísticas da região, a Eurostat. Dentre os principais componentes do índice de inflação,
a categoria de Alimentação, bebidas alcoólicas e fumo evidenciou a maior taxa anual (2,9% em abril, ante 2,7% em
março), seguida por Serviços (de 1,1% para 1,8%), Bens industriais não energéticos (de 0,8% para 1,0%) e Energia
(de -0,4% para 1,7%).
O resultado da produção industrial alemã de março sugere que o setor ganhou força ao longo do primeiro
trimestre. A produção industrial cresceu 1,2% na passagem de fevereiro para março, superando a queda de 0,1%
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esperada pelo mercado. No fechamento do primeiro trimestre, a produção subiu 0,2%, acima da queda de 2,6%
registrada no quarto trimestre de 2012. O resultado das encomendas à indústria do país, com avanço marginal de
2,2% em março, reforça essa expectativa para o início de 2013. A alta surpreendeu as expectativas do mercado, que
projetavam uma queda de 0,5%. Tal desempenho, na passagem de fevereiro para março, resultou principalmente da
expansão de 4,2% da demanda dos países da Área do Euro, enquanto os pedidos domésticos avançaram 1,8%. No
mesmo sentido, as encomendas provenientes do resto do mundo avançaram 1,9% na mesma comparação. Houve
aumento de 4,0% na produção de energia e de 1,4% na indústria de transformação, na comparação com fevereiro, já
descontados os efeitos sazonais. Já a produção da construção apresentou queda de 3,1%, devido, principalmente, às
baixas temperaturas que estão sendo registradas no país.
A produção industrial da França atingiu 97,1 pontos em março, frente a 98,0 pontos em fevereiro, o que
significa queda mensal de 0,9% no período e contração de 0,4% no primeiro trimestre deste ano ante o último
trimestre de 2012, na série dessazonalizada, conforme informou o Instituto Nacional de Estatísticas do País (INSEE).
O resultado apurado refletiu o pior desempenho do setor desde dezembro de 2009. A indústria de transformação
contribuiu bastante para o desempenho baixista do setor secundário, já que sua produção diminuiu 1,0% na
passagem de fevereiro para março, já descontados os efeitos sazonais. Dentre os segmentos industriais, destaca-se
a queda de 3,2% na produção de coque e produtos refinados de petróleo. Na comparação interanual mensal a
indústria francesa encolheu 3,2% em março, com a indústria de transformação declinando 4,2%. O grande destaque
negativo foi a produção de máquinas e equipamentos, que mostrou retração de 9,8% no período.
Na comparação de março com o mês imediatamente anterior, a indústria espanhola avançou 1,5%, já
descontados os efeitos sazonais. Todavia, a produção industrial da Espanha recuou 0,6% na comparação de março
de 2013 com igual mês do ano anterior. Em fevereiro, a indústria havia recuado 6,9% nessa base de comparação. A
propósito, a queda observada na base interanual foi bastante influenciada pela produção de bens de consumo
duráveis, que encolheu 5,6%, e também pela categoria de bens intermediários, que registrou queda de 4,5% no
período. Em movimento oposto, a produção de energia aumentou 3,3%. Os dados foram divulgados pelo Instituto
Nacional de Estatística da Espanha.
Os índices de confiança da zona do euro (PMI) de março continuam indicando uma economia em forte
recessão. Mesmo com a resiliência da economia da Alemanha, a atividade na França parece ter sido fragilizada,
como havia ocorrido com Espanha e Itália. O resultado final do PMI composto da Área do Euro apresentou ligeira alta
em relação à prévia anunciada anteriormente, passando de 46,5 para 46,9 pontos na passagem de março para abril.
A abertura do indicador mostrou que o índice PMI de serviços subiu de 46,4 para 47 pontos no período. Na Alemanha,
os sinais de desaceleração têm chamado atenção, com queda do PMI composto, de 50,6 para 49,2 pontos, o que
representa o patamar mais baixo em cinco meses. Na Espanha, o índice composto caiu de 45,3 para 44 pontos. Por
outro lado, na França, o índice atingiu o maior nível em quatro meses, saindo de 41,9 para 44,3 pontos.
Adicionalmente, apesar do recuo de 0,1% das vendas no varejo da Área do Euro na passagem de fevereiro para
março, o primeiro trimestre encerrou com expansão de 0,3%. Além disso, os registros de automóveis subiram 7,7%
também na comparação com o trimestre anterior.
No Reino Unido a produção industrial de março surpreendeu de forma positiva as expectativas e registrou alta
em março, consolidando o ganho de fevereiro e sustentando crescimento mais forte do que o esperado da indústria
no trimestre. Esse aumento, de 0,2% no primeiro trimestre deste ano em relação ao último trimestre de 2012, está em
linha com a estimativa preliminar do PIB já divulgada, que apontou crescimento de 0,3% no período. Assim, a
produção industrial cresceu 0,7% na passagem de fevereiro para março, influenciada por um aumento de 1,1% na
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produção manufatureira a elevação de 2,4% no segmento de energia elétrica, gás, vapor e ar condicionado (inverno
rigoroso). Os dados foram divulgados pelo Escritório Nacional de Estatísticas do País (ONS, sigla em inglês). Esse
ambiente mais favorável, garantido por enquanto pela demanda externa e interna, corrobora o argumento dos
membros do comitê de política monetária do Banco Central Inglês (BoE), que nas últimas reuniões não foram a favor
da expansão monetária (a compra de ativos está hoje em £ 375 bilhões). De fato, no encontro de hoje, o BoE
continuou optando pela manutenção das compras de ativos no patamar atual e da taxa de juros em 0,5%.
Na Austrália, a criação de empregos surpreendeu ao registrar a criação de 50 mil postos de trabalho, 5 vezes
mais que o esperado. Com isso a taxa de desemprego caiu de 5,6% para 5,5%. O banco central da Austrália a taxa
de juros para 2,75% a.a, mínima recorde, e sinalizou que há margem para afrouxar ainda mais, destacando a pressão
que o câmbio alto está colocando na economia dependente de matérias-prima. A autoridade monetária australiana já
vinha defendendo que as perspectivas de inflação no país permitiam cortes de juros caso fosse necessário, para
auxiliar a demanda doméstica. De fato, em seu comunicado emitido após a reunião, sugere que o crescimento no país
ficou ligeiramente inferior à sua tendência de longo prazo e que esse comportamento parece persistir em 2013. Além
disso, apontou que a inflação continua consistente com a meta, se não até mesmo abaixo do esperado. Com isso,
defendeu que uma redução adicional da taxa de juros seria apropriada para estimular um crescimento sustentável da
economia australiana.
Em abril, o Banco Central do Japão, sob nova liderança, incrementou substancialmente o programa de compra
de ativos da instituição a fim de combater a deflação que aflige o país há duas décadas. O novo programa possui
magnitude similar ao promovido pelo FED, reforçando o cenário de liquidez abundante mundial. O anuncio das
mudanças de regime, surpreendeu o mercado, pois veio na primeira reunião de Hiruhiko Kuroda como presidente do
Banco Central do Japão (BOJ). As medidas anunciadas pelo BOJ – oficialização da meta de inflação em 2% ao ano,
expansão da base monetária em 70 trilhões de ienes por ano e alongamento do prazo médio da carteira, criando uma
expectativa de mais liquidez nos mercados.
Na China, foi divulgada a inflação de abril, que veio sem surpresas. Os preços ao consumidor subiram 2,4%
(consenso: 2,3%) na comparação com abril de 2012 e os preços ao produtor recuaram 2,6% (consenso: - 2,3%) ante
abril/12. Esses resultados refletiram temores quanto à persistência do quadro deflacionário ao nível do produtor,
decorrente da elevada ociosidade existente no setor industrial chinês. Os dados da balança chinesa mostraram queda
nas exportações para os países desenvolvidos, evidenciando a fraqueza da demanda nos mesmos. Para os EUA, a
queda foi de 0,1% nas exportações, enquanto para a Europa, a queda foi de 6,4%. Mesmo assim, o crescimento das
exportações chinesas registrou 14,7%, acima dos 9,2% esperados, despertando dúvidas sobre a veracidade dos
dados. As importações registraram crescimento de 16,8%. Assim, o saldo da balança comercial somou US$ 18
bilhões em abril, revertendo o déficit registrado em março. O PIB divulgado em 7,7% também ficou abaixo das
expectativas do mercado que estavam em 8%. Os casos de “gripe aviária” ajudaram o mercado a pender para o lado
negativo. Os receios com as medidas, por parte do governo, para conter os preços dos imóveis ainda permanecem.
Adicionalmente, crescem rumores sobre a possibilidade de a China flexibilizar sua taxa de juros, hoje em 6,00%.
Apesar das bolhas remanescentes no mercado imobiliário, por exemplo, a desaceleração da manufatura parece beirar
a estagnação, o que poderia fazer o Banco Central chinês atuar de forma mais enérgica. O índice de gerentes de
compras (PMI) da industria oficial da China caiu para 50,6 em abril, ante 50,9 em março. Enquanto o PMI medido pelo
HSBC no mesmo país desacelerou para 50,4 em abril, ante 51,6 em março.
Sobre os movimentos do mercado de ações, nos EUA o índice S&P500 continuou sua trajetória de alta,
subindo 1,81% no mês e DowJones 1,79%. Na Europa o índice DAX30 (Alemanha) acumula alta de 3,96% em 2013,
na França o índice CAC40 acumula alta de 5,92% e na bolsa de Xangai recua -4,02% em 2013. No mercado
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acionário brasileiro o Ibovespa fechou com uma queda de -0,78% no mês acumulando uma perda em 2013 de -
8,27%.
No Brasil, o grande destaque de abril foi a decisão do Copom, que elevou a taxa Selic de 7,25% para 7,50%. O
nível elevado da inflação e a dispersão do aumento de preços motivaram o início do ciclo de alta de juros, que deve
ser avaliado com cautela segundo o comunicado do Banco Central, tendo em vista as incertezas do cenário
doméstico e internacional. Esse evento causou um ajuste para baixo nas expectativas futuras de juros, impondo
queda de aproximadamente 50 bps no prêmio da curva de juros longa , enquanto a parte curta ficou estável,
favorecendo as posições aplicadas em títulos pré-fixados e atrelados à inflação, que reverteram parte dos resultados
negativos dos meses anteriores.
A ata da Reunião do Copom, divulgada na semana seguinte afirmou que é necessária uma política monetária
“especialmente vigilante” para “neutralizar riscos” de que a inflação permaneça pressionada no próximo ano. Os
dados ainda revelam um mercado de trabalho aquecido, com o setor de bens de capital em crescimento pelo segundo
mês consecutivo, indicando uma possível retomada do investimento mesmo com a produção industrial em
contração. Mas o Copom alerta que o crescimento global está sendo revisto e sua intensidade e duração “podem ter
repercussões favoráveis sobre a dinâmica dos preços domésticos”. As maiores dúvidas passaram para os períodos
mais longos, onde a volatilidade dos ativos reflete o grau de confiança dos agentes na política econômica. A grande
incerteza tem penalizado os investimentos de longo prazo, e a desvalorização de 8,27% do Ibovespa no ano reflete o
mau humor do mercado.
No âmbito da atividade, os dados de produção industrial de abril, que ficou em 0,70%, contra expectativa de
alta de 1,3%, enquanto na comparação interanual foi registrada queda de 3,3%, ante projeção de -2,4%. Apesar do
resultado mais fraco que o esperado registrado em março, a trajetória observada ainda é de gradual recuperação da
atividade no setor. No acumulado do 1T13, a produção registrou crescimento de 0,8% na comparação com o trimestre
anterior, em termos dessazonalizados, após contração de 0,1% no 4T12. A principal contribuição para o crescimento
veio da indústria de bens de capital, com expansão de 9,1% no trimestre, puxada, principalmente, pela retomada da
produção de caminhões e pelo aumento da produção de máquinas e equipamentos. A indústria de bens
intermediários, que representa 57,7% do total, cresceu modestos 0,4%. Já a indústria de bens de consumo
apresentou contração: a de bens de consumo duráveis recuou 1,8%, enquanto a de não-duráveis teve queda de
1,1%, no período. O índice PMI de atividade industrial referente a abril reforçou o quadro de que a recuperação do
setor ocorre de forma lenta. O índice está acima dos 50,0 pontos desde novembro do ano passado – o que indica
expansão do ritmo de atividade do setor –, mas apesar disso recuou nas ultimas três leituras. Em abril, o índice
recuou para 50,8 pontos, de 51,8 pontos em março. O ritmo titubeante de recuperação parece se refletir no recuo da
confiança industrial na margem, como vêm apontando as pesquisas da FGV e da CNI. Em contrapartida, a
manutenção de estoques mais ajustados – dinâmica que vêm sendo observada desde o último trimestre do ano
passado –, segue como um fator positivo importante em relação ao observado no decorrer de 2012. Já o Nível de
Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) ficou praticamente estável a 82,1% em março versus 82,6% em fevereiro,
sem influência sazonais. Na leitura sem ajuste sazonal, o NUCI fechou março com 81,1% contra 80,6% em
fevereiro.apresentou leve avanço, passando de 84,1% no mês de março para 84,2% em abril. A produção brasileira
de veículos subiu 6,8% em abril na comparação com março, para 340,9 mil unidades, informou a associação de
montadoras, Anfavea. É o melhor resultado mensal desde o recorde registrado em agosto passado (329,3 mil
unidades). Na comparação com abril de 2012, houve alta de 30,7%, segundo a entidade. No acumulado dos quatro
primeiros meses do ano, a produção de veículos no Brasil somou 1,17 milhão de unidades, 17% acima do fabricado
no mesmo período de 2012. Adicionalmente, a Associação Comercial de São Paulo registrou um acentuado aumento
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das consultas de vendas a prazo (+10,0% também em termos mensais dessazonalizados) e uma alta um pouco mais
modesta nas consultas de vendas à vista (+2,2%). Esses dados são ainda coerentes com o movimento que vem
sendo observado desde o inicio do ano de retomada nas concessões de crédito para pessoa física, alinhado com um
recuo da inadimplência.
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 0,8% entre março e abril, chegando a 104,2 pontos, segundo a
Sondagem da Indústria divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Após a segunda queda consecutiva, o índice
ficou abaixo de sua média histórica recente (104,4 pontos), o que não acontecia desde agosto do ano passado. Em
abril de 2012, o índice havia registrado 103,3 pontos. O índice de confiança do consumidor retomou neste mês a
trajetória de queda interrompida em março. O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) atingiu 112,1
pontos em abril, conforme divulgado ontem pela CNI. Isso representa queda de 1,9% em relação a março, de forma
que o indicador registrou o menor nível desde agosto de 2011. O desempenho negativo ocorreu pela piora da
avaliação da expectativa de inflação, item que registrou recuo mensal de 5,1%. As expectativas em relação à renda
futura, à situação financeira e ao endividamento também apresentaram decréscimo marginal, de 4,1%, 3,1 e 2,5%
respectivamente.
O resultado da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) de março, reforçou o cenário menos favorável para a
ocupação neste início de ano, assim como foi apontado pelo CAGED. No entanto, tal movimento foi acompanhado
pelo menor ritmo de expansão da população economicamente ativa (PEA), o que manteve a taxa de desemprego em
patamar baixo. A taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas abrangidas pela pesquisa (Recife, Salvador,
Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre) avançou de 5,6% para 5,7% entre fevereiro e março (sendo
6,2% em março de 2012).
O saldo de entrada e saída de dólares do País fechou o mês de abril positivo em US$ 3,515 bilhões, o maior
desde os US$ 4,876 bilhões registrados em novembro do ano passado, segundo dados divulgados pelo Banco
Central, esse foi o segundo mês seguido no ano em que as entradas de recursos no Brasil superaram as saídas
sendo fruto do superávit das operações comerciais, mais do que suficiente para compensar o déficit na conta
financeira no mês. A conta comercial fechou abril com superávit de US$ 6,673 bilhões, graças aos US$ 25,208 bilhões
em exportações contra US$ 18,535 bilhões em importações. No ano, o saldo acumulado da conta comercial
apresenta superávit de US$ 4,804 bilhões, contra US$ 17,940 bilhões em igual período de 2012. Já a conta financeira
encerrou abril com déficit de US$ 3,157 bilhões, marcando seu terceiro mês consecutivo em terreno negativo. No ano,
o déficit acumulado já chega a US$ 2,653 bilhões, contra saldo positivo de 6,794 bilhões no mesmo intervalo do ano
passado.
Em linha com o fraco desempenho das contas públicas nos últimos meses, há cerca de duas semanas o
Governo sinalizou nova flexibilização da meta fiscal para 2013 (assim como para 2014) ao enviar ao Congresso um
projeto para alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) válida para 2013 que desobriga o Governo Federal a
compensar a frustração fiscal de Estados e municípios. A meta de superávit primário destes para 2013 é de R$ 47,8
bilhões ou 0,95% do PIB. Assim, apesar do compromisso formal de manter a meta fiscal de 2013 em R$ 155,9 bilhões
(próximo a 3,1% do PIB), a política fiscal mantém um viés expansionista, com superávit primário efetivo cadente e
maiores desonerações. A propósito, a LDO para 2013 aventa a possibilidade de abater da meta do Governo Central
até R$ 65,0 bilhões entre PAC e desonerações tributárias. É importante notar que, enquanto em 2012 as
desonerações tributárias somaram R$ 44,5 bilhões, para 2013, de acordo com o ministro da Fazenda, Guido
Mantega, devem chegar a R$70,1 bilhões. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou alta
de 0,55% em abril, acima do consenso de mercado que projetava aumento de 0,48%. Nos 12 meses até abril acumula
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alta de 6,49%, abaixo dos 6,59% de março e de volta à meta do governo, segundo dados do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA segue pressionado, a despeito de desonerações da folha de pagamento e
sazonalidade favorável, e preocupa tanto BC quanto governo, ainda que continue expansionista o lado fiscal, e
cautelosa a política monetária.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) apresentou variação de 0,59% em abril, abaixo do
resultado de 0,60% de março. Com isto, acumula alta de 2,66% no ano.
O CDI, Certificado de Depósito Interbancário, que é o custo do dinheiro emprestado entre os bancos, e
também utilizado como benchmark (parâmetro) para avaliar a rentabilidade de fundos pelo mercado financeiro em
geral, foi de 0,61% em abril, acumulando no ano 2,24%.
A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, ANBIMA, divulgou o IMA-B, no
qual a carteira teórica é composta por títulos públicos atrelados ao IPCA, no caso, as NTN-B’s, que no mês de abril
variou 1,58%. No ano, o IMA-B fechou em -0,68%. O IRF-M, no qual a carteira teórica é composta por títulos públicos
Pre-Fixados, variou no mês 1,35% e 1,55% acumulado em 2013. O IMA Geral foi de 1,23% em abril e de 0,73% em
2013.
A Taxa de Meta Atuarial que é indexada ao indicador IPCA + 6% a.a. variou 1,06 % no mês, acumulando
4,47% no ano. Já os RPPS que possuem metas atuarias (TMA) indexadas ao INPC variaram 1,10% no mês, e no ano
acumulou 4,62%.
REFERÊNCIA SELIC IMA-B CDI POUPANÇA IPCA TMA / IPCA INPC TMA / INPC
IBOVESPA
Fechamento
janeiro/13 0,6014 0,5382 0,5900 0,4134 0,8600 1,3744 0,9200 1,4347 (1,9500)
fevereiro/13 0,4900 (0,8800) 0,4816 0,4134 0,6000 1,0196 0,5200 0,9392 (3,9100)
março/13 0,5494 (1,8833) 0,5376 0,4134 0,4700 0,9357 0,6000 1,0663 (1,8700)
abril/13 0,6188 1,5818 0,6088 0,4134 0,5500 1,0628 0,5900 1,1030 (0,7800)
maio/13
junho/13
julho/13
agosto/13
setembro/13
outubro/13
novembro/13
dezembro/13
Acumulado 2013 2,2788 (0,6767) 2,2365 1,6639 2,5027 4,4648 2,6556 4,6205 (8,2667)
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Abril / 2013 (Data base: 30/04/2013)
Ativo em R$
NTN-B VENC. 2045
NTN-B VENC. 2015
NTN-F VENC. 2021
BB PREVID RF IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI
BB PREVID RF IRF-M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC FI
CAIXA FI BRASIL IMA-B TP RF LP
BB PREVID RF IMA-B FI
FI RENDA FIXA ELO
CRÉDITO CORPORATIVO BRASIL FIDC
FIDC MULTISETORIAL ITÁLIA
FOCO CONQUEST FIP
AQUILLA FI IMOBILIÁRIO
FIRENZE FI IMOBILIÁRIO
Total
Carteira
NTN-B VENC. 2045
NTN-B VENC. 2015
NTN-F VENC. 2021
BB PREVID RF IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI
BB PREVID RF IRF-M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC FI
CAIXA FI BRASIL IMA-B TP RF LP
BB PREVID RENDA FIXA IMA-B FI
FI RENDA FIXA ELO
CRÉDITO CORPORATIVO BRASIL FIDC
FIDC MULTISETORIAL ITÁLIA
FOCO CONQUEST FIP
AQUILLA FI IMOBILIÁRIO
FIRENZE FI IMOBILIÁRIO
Rentabilidades (Em % - TIR) No Mês % IMA-B % CDI % TMA Mar. Fev. No ano % IMA-B % CDI % TMA
Carteira 1,44 91,21 237,00 135,76 -1,81 -0,75 -1,31 - - -
IMA-B 1,58 100,00 259,82 148,83 -1,88 -0,88 -0,68 100,00 - -
CDI 0,61 38,49 100,00 57,28 0,54 0,48 2,21 - 100,00 49,40
TMA - IPCA + 6% 1,06 67,19 174,57 100,00 0,94 1,02 4,46 - 202,42 100,00
13.555.918/0001-49 Art. 8º, Inciso VI 1.500,000000
801.376,623766Art. 8º, Inciso V
Títulos Públicos
Enquadramento
10.625.626/0001-47
4.196,196870
Quant. de Cotas Valor da Cota
2.954,968718
2.477,498874
2,839760
1,399092
08.708.019/0001-07
1.019,083813
Art. 7º, Inciso VII, "a"
Art. 7º, Inciso VII, "a"
T ítulos Públicos
288.670.798,54
8.500.611,808340
59,000000
0,00
0,00
23.471.808,68 0,00
0,00
0,00
4.611.567,19
5.956.183,56
Art. 7º, Inciso I, "a"
Art. 7º, Inciso I, "a"
Art. 7º, Inciso I, "b"
Art. 7º, Inciso I, "b"
Art. 7º, Inciso I, "b"
75.250,000000
1.540.854,73
10.084.115,86
0,00
0,00
Art. 7º, Inciso I, "a"
1.528.625,72
12.627.531,87
11.022.033,32
0,00
0,00
0,00
16.264.780,11
80.021.688,13
12.627.531,87
0,00
23.809.716,59
0,00
9.027.120,31
0,00
0,00
1.528.625,72
10.099.215,54
0,00
10.782.167,07 0,00
12.736.984,70
0,00
0,00
1.262.149,61
10.099.215,54
300,784175
100.992,155351100,000000
1,618817
2,507983
1,061938
1.063,411138
15,757300
80.021.688,13
3.730,000000
6.565,000000
39.937.652,625970
7.216.345,705820
2.900.634,019678
9.493.572,832443
3,68%
13.990.000/0001-28
10.351,15
0,00
11.328.882/0001-35
12.330.846/0001-79
0,42%
3,01%
1.931.575,25
8.912.698,83
10.351,15
CMN 3.922/2010dos fundos
CNPJ
7,94%
0,51%
3,37%
100,00%
Títulos Públicos
07.442.078/0001-05
10.740.658/0001-93
0,00
0,00
7.015.000,00
Carteira %
37,82%
3,37%
1,57%
2,00%
5,42%
26,69%
4,21%
Saldo Atual
113.413.335,32
10.096.330,06
4.695.595,66
5.999.715,16
Aplicações
0,00
7.015.000,00
Resgates
0,00
0,00
Saldo Anterior
111.738.850,91
3.055.971,50
16.135.578,01
77.712.442,25
1.262.149,61
299.867.837,40
101.690,087500
Valor Total
11.022.033,32
16.264.780,11
113.413.335,32
10.096.330,06
4.695.595,66
23.809.716,59
9.027.120,31
5.999.715,16
14.074.721/0001-50
07.861.554/0001-22
Art. 8º, Inciso VI
Art. 7º, Inciso III
Art. 7º, Inciso IV
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Gráfico da rentabilidade mensal da carteira
-2,00
-1,50
-1,00
-0,50
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
Carteira x TMA
Carteira (%)
TMA (%)
-4,00
-3,00
-2,00
-1,00
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
Carteira x TMA (acumulado no ano)
Carteira (%)
TMA (%)
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
Carteira IMA-B CDI TMA - IPCA + 6%
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Rentabilidades dos Ativos (Em % - TIR) No Mês % IMA-B % CDI % TMA Mar. Fev. No ano % IMA-B % CDI % TMA
NTN-B VENC. 2045 2,22 140,64 365,42 209,32 -5,90 -1,10 -3,43 - - -
NTN-B VENC. 2015 0,80 50,62 131,53 75,34 0,77 -0,54 1,22 - 55,52 27,43
NTN-F VENC. 2021 2,97 187,86 488,10 279,59 -1,48 0,67 0,79 - 35,78 17,68
BB PREVID RF IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI 1,50 94,73 246,14 141,00 -1,91 -0,88 -0,81 - - -
BB PREVID RF IRF-M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC FI 0,54 34,19 88,83 50,88 0,55 0,24 1,88 - 85,08 42,03
CAIXA FI BRASIL IMA-B TP RF LP 1,82 115,19 299,29 171,44 -2,26 -0,78 -0,74 - - -
BB PREVID RF IMA-B FI 1,44 91,01 236,47 135,45 -1,85 -0,92 -0,85 - - -
FI RENDA FIXA ELO 1,28 81,16 210,87 120,79 -0,24 -4,96 -3,23 - - -
CRÉDITO CORPORATIVO BRASIL FIDC 0,73 46,15 119,91 68,69 0,66 0,59 2,72 - 123,28 60,90
FIDC MULTISETORIAL ITÁLIA -34,25 - - - -31,89 -28,22 -69,63 - - -
FOCO CONQUEST FIP -0,86 - - - -0,04 2,03 1,02 - 46,17 22,81
AQUILLA FI IMOBILIÁRIO -0,79 - - - 1,96 0,00 1,15 - - 25,78
FIRENZE FI IMOBILIÁRIO 0,15 9,48 24,64 14,11 0,17 0,17 0,73 - 32,96 16,28
IMA-B 1,58 100,00 259,82 148,83 -1,88 -0,88 -0,68 100,00 - -
CDI 0,61 38,49 100,00 57,28 0,54 0,48 2,21 - 100,00 49,40
TMA - IPCA + 6% 1,06 67,19 174,57 100,00 0,94 1,02 4,46 - 202,42 100,00
-40,00
-35,00
-30,00
-25,00
-20,00
-15,00
-10,00
-5,00
0,00
5,00
NTN-B VENC. 2045 NTN-B VENC. 2015 NTN-F VENC. 2021 BB PREVID RF IMA-B TÍTULOS
PÚBLICOS FI
BB PREVID RF IRF-M1 TÍTULOS
PÚBLICOS FIC FI
CAIXA FI BRASIL IMA-B TP RF LP
BB PREVID RF IMA-B FI
FI RENDA FIXA ELO CRÉDITO CORPORATIVO
BRASIL FIDC
FIDC MULTISETORIAL
ITÁLIA
FOCO CONQUEST FIP
AQUILLA FI IMOBILIÁRIO
FIRENZE FI IMOBILIÁRIO
IMA-B CDI TMA - IPCA + 6%
Desempenho dos ativos
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ALOCAÇÃO DOS RECURSOS/DIVERSIFICAÇÃO
RESOLUÇÃO CMN 3922/2010
% Limite da 3.922
% Limite Mín.
% Limite
Alvo
2013
% Limite Máx.
% do
montante em
30/04/2013
Situação PI
RENDA FIXA
Títulos Públicos registrado no Selic ART. 7° INCISO I, Letra A 100,00% 20,00% 30,00% 40,00% 35,79% OK
FI condominio aberto, 100% TPF ART. 7° INCISO I, Letra B 100,00% 0,00% 5,00% 5,00% 42,75% Enquadrar
Operações Compromissada atreladas TPF ART. 7° INCISO II 15,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK
FI condominio aberto, Renda Fixa ou Referenciado ART. 7° INCISO III 80,00% 0,00% 0,00% 0,00% 7,94% Enquadrar
FI condominio aberto, Renda Fixa ou Referenciado ART. 7° INCISO IV 30,00% 0,00% 30,00% 30,00% 3,01% OK
Poupança ART. 7° INCISO V 20,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK
FI em Diretos Creditórios, condominio aberto ART. 7° INCISO VI 15,00% 0,00% 5,00% 5,00% 0,00% OK
FI em Diretos Creditórios, condominio fechado ART. 7° INCISO VII Letra A 5,00% 0,00% 5,00% 5,00% 2,42% OK
FI de Renda Fixa ou Referenciado - Credito Privado ART. 7° INCISO VII Letra B 5,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK
RENDA VARIAVEL
FI em Ações, condominio aberto ART. 8° INCISO I 30,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK
FI de Índices referenciados em ações, ART. 8° INCISO II 20,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK
FI em Ações, condominio aberto ART. 8° INCISO III 15,00% 0,00% 15,00% 15,00% 0,00% OK
FI Multimercados, condominio aberto ART. 8° INCISO IV 5,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK
FI em Participações, condominio Fechado ART. 8° INCISO V 5,00% 0,00% 5,00% 5,00% 4,21% OK
FI Imobiliários, condominio Aberto ART. 8° INCISO VI 5,00% 0,00% 5,00% 5,00% 3,88% OK
ATIVOS DESENQUADRADOS
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Total de Recursos aplicados pelo RPPS: R$ 299.867.837,40
Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: Títulos Tesouro Nacional - SELIC- Art. 7ª, I, "a"
Intermediário: CNPJ do Intermediário: 05.006.016/0001-25
Código Selic: 760199 Tipo: NTN B - Nota do Tesouro Nacional
Indexador/Índice de Referência: IPCA Taxa de Juros:
Data de Emissão: 15/07/2000 Data de Vencimento:
Quantidade: 6.565 Data de Negociação:
P.U. de Compra: 1523,710000 Valor Total de Compra:
P.U. atual: 2.477,498874 Valor Total atual:
Nº da Nota de Negociação:
Instituição Custodiante: Banco do Brasil S/A
Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: Títulos Tesouro Nacional - SELIC- Art. 7ª, I, "a"
Intermediário: CNPJ do Intermediário: 05.006.016/0001-25
Código Selic: 760199 Tipo: NTN B - Nota do Tesouro Nacional
Indexador/Índice de Referência: IPCA Taxa de Juros:
Data de Emissão: 15/07/2000 Data de Vencimento:
Quantidade: 3.730 Data de Negociação:
P.U. de Compra: 1339,330000 Valor Total de Compra:
P.U. atual: 2.954,968718 Valor Total atual:
Nº da Nota de Negociação:
Instituição Custodiante: Banco do Brasil S/A
Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: Títulos Tesouro Nacional - SELIC- Art. 7ª, I, "a"
Intermediário: ORLA DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. CNPJ do Intermediário: 05.006.016/0001-25
Código Selic: 950199 Tipo: NTN F - Nota do Tesouro Nacional
Indexador/Índice de Referência: Outros Taxa de Juros:
Data de Emissão: 05/02/2012 Data de Vencimento:
Quantidade: 75.250 Data de Negociação:
P.U. de Compra: 929,660000 Valor Total de Compra:
P.U. atual: 1.063,411138 Valor Total atual:
Nº da Nota de Negociação:
Instituição Custodiante: Banco do Brasil S/A
Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI 100% títulos TN - Art. 7º, I, "b"
Data da posição atual: 30/04/2013
Instituuição Financeira: BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM S.A. CNPJ da Instituição Financeira: 30.822.936/0001-69
Fundo: BB PREVIDENCIÁRIO RENDA FIXA IMA-B T ÍTULOS PÚBLICOS FUNDO DE INVESTIMENTO CNPJ do Fundo: 07.442.078/0001-05
Quantidade de Cotas: 39.937.652,625970 Valor atual da Cota: 2,839760 Valor Total Atual: 113.413.335,32
Índice de Referência: IMA
% dos Recursos do RPPS: 37,82% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 1,14%
Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI 100% títulos TN - Art. 7º, I, "b"
Data da posição atual: 30/04/2013
Instituuição Financeira: BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM S.A. CNPJ da Instituição Financeira: 30.822.936/0001-69
Fundo: BB PREVID RF IRF-M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC FI CNPJ do Fundo: 11.328.882/0001-35
Quantidade de Cotas: 7.216.345,705820 Valor atual da Cota: 1,3990918 Valor Total Atual: 10.096.330,06
Índice de Referência: IMA
% dos Recursos do RPPS: 3,37% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 0,37%
Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI 100% títulos TN - Art. 7º, I, "b"
Data da posição atual: 30/04/2013
Instituuição Financeira: CAIXA ECONOMICA FEDERAL CNPJ da Instituição Financeira: 00.360.305/0001-04
Fundo: CAIXA FI BRASIL IMA-B TP RF LP CNPJ do Fundo: 10.740.658/0001-93
Quantidade de Cotas: 2.900.634,019678 Valor atual da Cota: 1,6188170 Valor Total Atual: 4.695.595,66
Índice de Referência: IMA
% dos Recursos do RPPS: 1,57% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 0,06%
Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI 100% títulos TN - Art. 7º, I, "b"
Data da posição atual: 30/04/2013
Instituuição Financeira: BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM S.A. CNPJ da Instituição Financeira: 30.822.936/0001-69
Fundo: BB PREVIDENCIÁRIO RENDA FIXA IMA-B FUNDO DE INVESTIMENTO CNPJ do Fundo: 07.861.554/0001-22
Quantidade de Cotas: 9.493.572,832443 Valor atual da Cota: 2,5079827 Valor Total Atual: 23.809.716,59
Índice de Referência: IMA
% dos Recursos do RPPS: 7,94% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 1,07%
Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI Renda Fixa - Art. 7º, IV
Data da posição atual: 30/04/2013
Instituuição Financeira: BRL TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. CNPJ da Instituição Financeira: 13.486.793/0001-42
Fundo: FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA ELO CNPJ do Fundo: 12.330.846/0001-79
Quantidade de Cotas: 8.500.611,808340 Valor atual da Cota: 1,0619377 Valor Total Atual: 9.027.120,31
Índice de Referência: IMA
% dos Recursos do RPPS: 3,01% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 3,09%
4.995.700,90
Patrimônio Líquido do Fundo: 2.717.970.108,33
03/12/2010
69.956.915,00
Patrimônio Líquido do Fundo: 2.222.224.490,53
Patrimônio Líquido do Fundo: 292.530.210,69
Patrimônio Líquido do Fundo:
ATRIUM S/A DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
ATRIUM S/A DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
80.021.688,13
DEMONSTRATIVO - CARTEIRA
Patrimônio Líquido do Fundo: 9.967.891.801,13
15/05/2045
06/06/2005
10.003.156,15
16.264.780,11
11.022.033,32
15/05/2015
18/08/2006
01/01/2021
7.443.066.749,96
Página -14
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Total de Recursos aplicados pelo RPPS: R$ 299.867.837,40
Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI em Direitos Creditórios - Fechado - Art. 7º, VII, "a"
Data da posição atual: 30/04/2013
Instituuição Financeira: CAIXA ECONOMICA FEDERAL CNPJ da Instituição Financeira: 00.360.305/0001-04
Fundo: CREDITO CORPORATIVO BRASIL FIDC CNPJ do Fundo: 08.708.019/0001-07
Quantidade de Cotas: 59,000000 Valor atual da Cota: 101690,0875000 Valor Total Atual: 5.999.715,16
Taxa de Performance: Nível de Risco: brAA Agência de Risco: Standard & Poors
% dos Recursos do RPPS: 2,00% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 0,50%
Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI em Direitos Creditórios - Fechado - Art. 7º, VII, "a"
Data da posição atual: 30/04/2013
Instituuição Financeira: BRL TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. CNPJ da Instituição Financeira: 13.486.793/0001-42
Fundo: FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL ITÁLIA CNPJ do Fundo: 13.990.000/0001-28
Quantidade de Cotas: 4.196,196870 Valor atual da Cota: 300,7841745 Valor Total Atual: 1.262.149,61
Taxa de Performance: Nível de Risco: AA Agência de Risco: Austin
% dos Recursos do RPPS: 0,42% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 1,60%
Segmento: Renda Variável Tipo de Ativo: FI em Participações - Fechado - Art. 8º, V
Data da posição atual: 30/04/2013
Instituuição Financeira: FOCO DTVM LTDA. CNPJ da Instituição Financeira: 00.329.598/0001-67
Fundo: FOCO CONQUEST FIP CNPJ do Fundo: 10.625.626/0001-47
Quantidade de Cotas: 15,757300 Valor atual da Cota: 801376,6237660 Valor Total Atual: 12.627.531,87
% dos Recursos do RPPS: 4,21% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 9,64%
Segmento: Renda Variável Tipo de Ativo: FI Imobiliário - Cotas negociadas em bolsa - Art. 8º , VI
Data da posição atual: 30/04/2013
Instituuição Financeira: FOCO DTVM LTDA. CNPJ da Instituição Financeira: 00.329.598/0001-67
Fundo: AQUILLA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CNPJ do Fundo: 13.555.918/0001-49
Quantidade de Cotas: 1.019,083813 Valor atual da Cota: 1500,0000000 Valor Total Atual: 1.528.625,72
Índice de Referência:
% dos Recursos do RPPS: 0,51% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 1,50%
Segmento: Renda Variável Tipo de Ativo: FI Imobiliário - Cotas negociadas em bolsa - Art. 8º , VI
Data da posição atual: 30/04/2013
Instituuição Financeira: FOCO DTVM LTDA. CNPJ da Instituição Financeira: 00.329.598/0001-67
Fundo: FIRENZE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CNPJ do Fundo: 14.074.721/0001-50
Quantidade de Cotas: 100,000000 Valor atual da Cota: 100992,1553510 Valor Total Atual: 10.099.215,54
Índice de Referência:
% dos Recursos do RPPS: 3,37% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 19,76%
Segmento: Disponibilidades Financeiras
Saldo: R$ 6.726.916,26
Total de Aplicações no Bimestre: Total de Disponibilidades Financeiras no Bimestre: Total Geral: 306.594.753,66
DEMONSTRATIVO - CARTEIRA
Patrimônio Líquido do Fundo: 1.194.655.147,95
299.867.837,40 6.726.916,26
Patrimônio Líquido do Fundo: 130.986.748,27
Patrimônio Líquido do Fundo: 102.047.534,71
Patrimônio Líquido do Fundo: 51.120.411,18
Patrimônio Líquido do Fundo: 79.064.056,64
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As avaliações apresentadas neste relatório foram extraídas de forma eletrônica e automática dos
sistemas da Maxx Consultoria de Investimentos. Foi utilizada a metodologia de calculo da TIR (Taxa Interna de
Retorno). Conforme determinado na portaria SPS 402/2008, a marcação da carteira é “à mercado”, e por conta
deste tipo de marcação o títulos público, NTN-B venc. 2045 obteve rentabilidade de 2,22% e o NTN-B venc.
2015 alcançou 0,80% no período. O ativo, NTN-F venc. 2021 rendeu 2,97% no mês. Porém, destacamos que
caso o IPSM não tenha realizado a venda dos títulos, o mesmo não absorveu tal rentabilidade e sim a
rentabilidade à curva.
No mês de Abril, em análise realizada pela equipe Maxx Consultoria de Investimentos, verificamos que
o Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Goiânia obteve rentabilidade na carteira de
investimentos SUPERIOR à sua Taxa de Meta Atuarial, indexada ao IPCA, sendo que a carteira apresentou
rentabilidade de 1,44%, e a TMA obteve 1,06%. O indicador IMA-B obteve rentabilidade de 1,58% no mês e o
CDI 0,61% no mesmo período.
O fundo BB PREVID RF IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI obteve rendimento de 1,50% no mês
chegando a 246,14% do CDI e 141% da TMA. O BB PREVID IRF-M 1 TP RENDA FIXA FIC FI rendeu 0,54%
no período, significando 50,88% da TMA e 88,83% do CDI. O fundo CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS
PÚBLICOS RF obteve uma rentabilidade de 1,82% em abril com 171,44% do TMA e 299,29% do CDI , já o
fundo BB PREVID RF IMA-B FI apurou uma rentabilidade de 1,44% no mês significando 236,47% do CDI e
13,5,45% da TMA. O FI RENDA FIXA ELO obteve um rendimento de 1,28% neste mês contabilizando 210,87%
do CDI e 120,79% da TMA, e o CRÉDITO CORPORATIVO BRASIL FIDC SÊNIOR rendimento de 0,73%
alcançando 119,91% do CDI e 68,69% da TMA. O fundo FIDC MULTISETORIAL BVA ITÁLIA rendeu -34,25%.
No mesmo período o fundo FOCO CONQUEST FIP recuou -0,86%, e o fundo AQUILLA FUNDO DE
INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO teve rentabilidade negativa de -0,79%, já o Fundo FIRENZE FUNDO DE
INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO rendeu 0,15% alcançando 24,64% do CDI e 14,11% da TMA.
Também verificamos os ativos do IPSM Goiânia em relação à Resolução CMN 3.922/2010 e a Política
de Investimento de 2013. De acordo com a Resolução, o Fundo de Previdência encontra-se enquadrado. Já
em relação à PI o Instituto necessita enquadrar-se, visto que, as aplicações em FI condomínio aberto, 100%
TPF ultrapassou seu limite máximo em 37,71% e observamos também que houve uma alocação de 7,93% no
FI condomínio aberto, Renda Fixa ou Referenciado contrariando o limite estabelecido pela PI que é de 0,00%.
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Portanto, após análise das aplicações do IPSM Goiânia no mês de Abril , sugerimos que o Fundo
Municipal realoque sua carteira de ativos, objetivando superar a TMA, atentando para o enquadramento com a
Política de Investimento 2013.
Este relatório foi preparado pela Maxx Consultoria de Investimentos para uso exclusivo do destinatário, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este e qualquer pessoa sem expressa autorização da Maxx Consultoria de Investimentos. Este Relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa , em nenhuma hipótese, uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer valor mobiliário ou instrumento financeiro. As informações contidas neste Relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Maxx Consultoria de Investimentos garantia de exatidão das informações prestadas ou julgamento sob re a qualidade das mesmas, e não devem ser consideradas como tal. As opiniões contidas neste Relatório são baseadas em julgamentos e estimativas, estando, portanto, sujeitas a mudança. Os profissionais responsáveis pela elaboração deste Relatório são
certificados pela ANCOR e registrados na CVM – Comissão de Valores Mobiliários.
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