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OFICINA PARA PROFESSORES QUE ATUAM NO 4º E 5º ANOS Assessoria Pedagógica: Flavia Meneghini, Gislaine de Sales e Mônica Zugno SMED/2012

INTERDISCIPLINARIDADE NA SALA DE AULA 2 com participação profes

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OFICINA PARA PROFESSORES QUE ATUAM NO 4º E 5º ANOS

Assessoria Pedagógica: Flavia Meneghini, Gislaine de Sales e Mônica Zugno SMED/2012

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Propiciar situações de aprendizagem que oportunizem reflexões acerca das culturas afro-brasileira e indígena, a fim de que os professores empreguem esta temática no contexto interdisciplinar da sala de aula.

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Livro: O Menino e o jacaré

Maté (kowalczyk, Marie Therese)

Brinque-Book Editora

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Será distribuído o início da história “O menino e o jacaré”.

Em grupos, dar continuidade e criar o desfecho para a história.

Apresentação das histórias criadas.

Apresentação da história original.

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O menino e o jacaré

Lá na aldeia do Pau-d’Arco, vivia um menino travesso chamado Nuati.. Ele tinha o costume de insultar, cada vez que vinha ao rio, um grande jacaré que ali morava: “Braço curto! Olhos inchados! Couro Grosso! Grande boca fedida!”. E o jacaré ouvia quieto todas aquelas humilhações, pensando numa forma de dar uma lição naquele menino atrevido.

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O MENINO E O JACARÉ

Maté (kowalczyk, Marie Therese)

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O menino e o jacaré Lá na aldeia do Pau-d’Arco, vivia um menino travesso chamado Nuati.. Ele tinha o costume de insultar, cada vez que vinha ao rio, um grande jacaré que ali morava: “Braço curto! Olhos inchados! Couro Grosso! Grande boca fedida!”. E o jacaré ouvia quieto todas aquelas humilhações, pensando numa forma de dar uma lição naquele menino atrevido.

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De uma feita, Nuati estava cansado, com sede, e chegou à aguada para se refrescar. Na praia do rio, a água estava quente do calor do dia.

Então, veio o mesmo jacaré nadando devagar e convidou o indiozinho para acompanhá-lo à sua morada, onde lhe daria água fria e azul, em vez de água morna e verde da beira do rio.

O menino, sem pensar aceitou. Montou nas costas do jacaré-açu, e este começou a nadar.

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Quando estavam se aproximando da sua toca, o jacaré engrossou a voz e disse:

- Agora, indiozinho, insulta-me, chama-me “olhos inchados”!

- Não – respondeu o menino -, seus olhos são bonitos , mais doces que os da jaguatirica!

- Então chama-me de “braço curto”!

- Não, você tem braços compridos, mais que os do bicho-preguiça!

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- Então chama-me de “couro grosso”, “cabeça comprida” ou “rabo comprido”! - Não, seu couro é tão macio! Parece a penugem de um gaviãozinho!

-E minha boca, está fedida? - Não, está cheirosa como mel de abelha!

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Assim Nuati entreteve o jacaré até que se viu debaixo de árvores da outra margem. Então o menino, pondo-se de pé num salto, agarrou um galho, empurrou o bicho com o pé pela água adentro, trepou na árvore e alcançou a terra e fugiu. Chegou no igapó, onde encontrou um pescador desconhecido que tinha a seu lado um grande cesto trançado, cheio de peixes. Ele estava usando o timbó, aquele cipó que solta um líquido que deixa a água branca e os peixes tontos, fáceis de pegar.

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Quando o menino lhe contou que o jacaré o estava perseguindo, o pescador ofereceu seu cesto para Nuati se esconder nele. Nisso, já vinha chegando o grande jacaré no rastro do menino, exigindo furioso que o índio lhe entregasse o que havia escondido. O pescador mandou que o jacaré metesse as mãos debaixo dos peixes, mas, como ele tinha os braços muito curtos, nada achou.

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Farejando o ar, o jacaré continuou a procurar o rastro do garoto pelos arredores e voltou, finalmente, para junto do cesto, afirmando que o menino tinha de estar ali.

Despejou a metade dos peixes e remexeu outra vez, sem nada descobrir.

No fundo, todo encolhido, o menino não ousava nem respirar. Por fim, o grande jacaré-açu ficou confuso e foi embora, desistindo de sua perseguição.

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Então o índio tirou Nuati do cesto e o levou ao caminho da aldeia, onde seus pais preocupados o esperavam. Quando viu que o indiozinho já estava longe, caminhando de mãos dadas com o pai e a mãe, o misterioso pescador se transformou num belo e grande pássaro socó, o maior de todos. Bateu asas e foi pescar em outro lugar, rio acima, onde não há indiozinhos atrevidos, nem jacarés rancorosos, somente uma água límpida e cheia de gostosos peixes...

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Assim, termina a história que os índios velhos contam para seus netos e bisnetos quando vão nadar no rio.

História que será contada e recontada enquanto houver uma criança como você para ouvir...

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Linguagens (Arte, Educação Física)

Matemática

Ciências da Natureza

Ciências Humanas (Geografia, História)

Ensino Religioso

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Livro: O Colecionador de

Pedras Agustoni, Prisca Paulinas Editora

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O COLECIONADOR DE PEDRAS

Prisca Agustoni

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Era uma vez um jovem chamado Ambaye que, por ser muito pobre, vivia com seus pais e sete irmãos numa casa improvisada.

Quando chovia, era como estar do lado de fora da casa. Quando ventava, também. Por isso, há tempos Ambaye se abrigava onde encontrava amparo, nem muito longe dos pais, nem muito perto do mato.

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Sempre procurava um recanto aconchegante para encostar os ombros e fechar os olhos. Podia ser uma estrada de hibiscos iluminada ou a areia branca que hospedava as ondas vindas do oceano, berço do mundo antigo.

Outras vezes, dormia debaixo de árvores milenares, como o baobá da sua terra.

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Quando as baleias entravam nos seus sonhos, Ambaye ficava leve como um peixinho no fundo do mar. Apesar da pouca idade, Ambaye sabia muito da vida por ter aprendido desde cedo, a arte da escuta e da paciência.

Com os velhos, aprendeu a conversa dos olhos, do sorriso das mãos, as lágrimas dos lagartos.

Com as mulheres da família aprendeu a tecer palavras e conchas para fazer as mais lindas joias – as que são invisíveis.

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Contudo, Ambaye gostava mesmo era de pedras. Para ele, as pedras sempre estiveram onde deviam estar, numa mansidão que – dizia ele – acalmava o coração.

Ambaye encontrava conforto nessa maneira descompromissada que as pedras tinham de chamar a atenção, ficando simplesmente à beira das ruas de terra vermelha. Elas serviam para acender fogueira e depois escrever as iniciais dos nomes nas cinzas.

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Começou então, a longa viagem de Ambaye à procura das pedras, percorrendo a pé as estradas do seus pais, subindo colinas, descendo ladeiras, atravessando bosques e mergulhando no mar.

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Cada manhã era uma noite de pedras novas, diferentes, velhas e recém-nascidas. Até que um dia, numa dessas ruas que levam ao interior do país, Ambaye encontrou uma moça vestida de solidão. Ela andava devagar, cabisbaixa, como se estivesse procurando alguma coisa.

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Chegando mais perto, Ambaye conseguiu ver o seu rosto, aninhado em maravilhas e tristezas. Os olhos, muito azuis, tinham algo saudoso, como se ela tivesse ficado longo tempo a espreitar as caravelas saindo do cais.

Ambaye sentiu ternura pela jovem; perguntou qual era o seu nome e de onde vinha. Ela respondeu:

- Meu nome é Noémia. Venho de uma aldeia do norte, que ficou despovoada.

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Sem coragem para fazer outras perguntas, Ambaye começou a andar ao lado dela, passo a passo, catando pedras e espantando pássaros. Tentou, com palavras doces, alegrar o rosto de Noémia.

No entanto, ela permanecia estranha como uma flor sem perfume. Ambaye pensou no que poderia oferecer-lhe: histórias em lugar de uma casa, mãos sujas de poeira em lugar de sedas do Oriente.

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Ele só tinha duas pedras;pensou em fabricar com elas um colar como de pérolas que as noivas costumam usar no dia do casamento.

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Depois de combinar um encontro com Noémia no dia seguinte, na mesma hora e no mesmo lugar, Ambaye entrou na noite, sentou-se, acendeu o fogo e começou a trabalhar.

Escolheu as pedras mais lisas, sedosas ao tato, redondas como bolhas de água. Com a habilidade dos artesãos, Ambaye enfiou pedra após pedra no fio da esperança. E pensou:

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-O mais belo presente que eu posso oferecer para Noémia. Ela vai sorrir, eu tenho certeza.

No entanto, Noémia recebeu o presente de Ambaye sem uma palavra, sem um gesto, sem um sorriso. E continuou ao lado dele, olhando para o horizonte. De noite, após a despedida, Ambaye foi-se deitar pensando numa forma de agradar a jovem. Escolheu então uma pedra com um formato de estrela e, no dia seguinte, a entregou a Noémia. E lhe disse: - Encontrei essa estrela caída na terra. Se você cuidar dela, ela chamará para si outras estrelas cadentes, e você poderá fazer todos os pedidos que quiser.

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Uma vez mais, os olhos de Noémia ficaram mudos. Ela acenou apenas com um sorriso, abaixou a cabeça e seguiu caminhando ao lado dele.

Insatisfeito, Ambaye não conseguiu pegar no sono naquela noite, de tanto pensar em outro presente para agradar a amiga.

Ao nascer do sol, ele resolveu pintar duas pedras de vermelho e preto.

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Ao entregá-las para a moça, Ambaye acrescentou-lhes os encantamentos da palavra, como havia aprendido com os velhos da sua região:

- Noémia, aqui há duas joaninhas: uma para os

dias tristes, outra para os alegres.Ela olhou curiosa para as pedras, mas na hora de pegá-las, uma delas abriu as asas e voou, voou, voou, até pousar no seu cabelo. Desta vez, tomada de surpresa, Noémia sorriu. Animado, Ambaye perguntou:

- Noémia, você gostaria de voltar comigo ao lugar de onde eu vim? Lá você poderá contar as ondas partindo da praia para o oceano, ver as formigas assustando os elefantes e as mulheres fabricando as mais lindas joias do mundo – as que são invisíveis...

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-Qual será o caminho a percorrer até chegarmos lá? – perguntou Noémia.

-O caminho contrário ao que fez até hoje – respondeu Ambaye, feliz por ter encontrado talvez, uma forma de apaziguar a tristeza da amiga.

-Ele acreditava ter compreendido o que faltava a ela para ser feliz: eram os sustos e as maravilhas provocados pelas palavras, a janela aberta sobre outros mundos, que só a apalavra consegue criar. E passou a lidar com Noémia falando o contrário daquilo que ela podia estar esperando.

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Mas e se cair a chuva no meio do caminho? perguntou Noémia, com os olhos brilhando.

Se a chuva cair, nós viajaremos com os peixes até o final do caminho! – disse Ambaye.

Sem perceber, os dois se envolveram nas brincadeiras com as palavras e foram andando, andando, andando, até chegar ao seu destino. Não encontraram nem chuva nem peixes, apenas algumas pedras no caminho.

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Naquele dia, quando o sol começou a lançar sombras imensas no chão e as pessoas voltavam para casa, Noémia finalmente se abriu num sorriso, também imenso.

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Confecção de fantoches de pano, de palito, de dedo, com saco de papel, de meia

Estudo do vocabulário: aldeia, travesso, atrevido, cansado, aguada, insultar, humilhar, igapó, cipó, rastro, água límpida...

Produção oral e escrita do texto: Utilizar os personagens para contar a história Criar um outro final para a história Reescrever o texto Leitura de diferentes gêneros

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Reprodução oral e escrita de histórias lidas assistidas e ouvidas.

Pontuação

Reconhecer e aplicar as regras ortográficas

Produção textual

Identificar, descrever e classificar elementos vivos e não vivos.

A Água; O solo e o subsolo; O ar;

Álbum de figurinhas dos animais

Bingo dos animais

Confecção dos personagens do livro com sucatas

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Confecção de máscaras indígenas

Mímicas

Danças indígenas

Exploração e criações sonoras com a própria voz, com objetos, com instrumentos para caracterização do personagem e representação de histórias.

Representação através do jogo dramático com partes das histórias do livro, do filme ou construída pelos alunos explorando as características do personagem.

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Modelagem: argila, massa de modelar, massa de modelar caseira (1kg de farinha de trigo, um punhado de sal, anilina, 1 colher de sopa de pinho sol, água).

Desenhos Confecção de painéis coletivos Dobradura dos animais Pintura com tintas História das organizações populacionais Populações locais (indígenas) Paisagens urbana e rural do município Modos de produção

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Tipos de Moradias Aspectos da cultura local Aspectos sociais e culturais nos contextos passado e

presente do município O poder político indígena local e estadual Cultura (religiosa, gastronômica, social) Monumentos Religiosos no Município Monumentos Religiosos no RS Ritos indígenas e afros Espaços Sagrados Símbolos

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Será distribuído imagens do livro O Colecionador de Pedras.

Em grupos/trios refletir sobre a imagem e dialogar sobre os conceitos (conteúdos) que podem ser trabalhados.

Apresentação dos relatos.

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• Amor

• Autonomia

• Cidadania

• Confiança

• Cooperação

• Espiritualidade

• Ética

• Harmonia

• Honestidade • Humildade • Iniciativa • Liderança • Paz • Persistência • Respeito • Responsabilidade • Solidariedade • Tolerância

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Linguagens: Produção textual Dificuldades ortográficas Escrita Substantivos (nomeação) Gênero (masculino e feminino) Histórias Releitura Cores primárias e quentes Música Linhas e formas Matizes, malhas, formas e texturas Releitura e reprodução de imagens Percurso e trajeto

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Matemática:

Figuras e formas geométricas

Gráficos e tabelas

Quantidades

Sólidos geométricos

Medidas de comprimento

Situações-problema

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Ciências da Natureza: Estados físicos da água Pedras Ciclo da água Higiene Órgãos do sentido Plantas (partes) Tipos de solo Classificação dos animais Clima Desnutrição Oceanos Vegetação Habitação

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Ciências Humanas: Zona urbana e zona rural Cultura indígena Imigração e migração Natureza Clima Máscaras africanas Vegetação Solo Diversidade étnica Diferentes culturas Danças folclóricas Tipos de moradias Paisagem natural Miscigenação Cultura afro

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Ensino Religioso:

Valores

Diferenças

Família

Vivências

Idosos (sabedoria)

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CAXIAS DO SUL (RS). Secretaria Municipal da Educação. Referenciais da Educação da Rede Municipal de Ensino de Caxias do Sul – Caderno I/ Secretaria Municipal da Educação de Caxias do Sul, RS: SMED, 2010.

CAXIAS DO SUL (RS). Secretaria Municipal da Educação. Referenciais da Educação da Rede Municipal de Ensino de Caxias do Sul – Caderno II/ Secretaria Municipal da Educação de Caxias do Sul, RS: SMED, 2010.

MATÉ. O Menino e o Jacaré. São Paulo: Brinque-Book, 2003.

AGUSTONI, Prisca. O Colecionador de Pedras. 2ª ed. São Paulo: Paulinas Editora, 2007.

Revitalizando Culturas. http://revitalizandoculturas.blogspot.com.br/2012/04/guarani-celebra-dia-do-indio-com-semana.html Acesso em 08 de julho de 2012.

Ecos da cultura popular. http://ecosdaculturapopular.blogspot.com.br/2011_04_01_archive.html. Acesso em 08 de julho de 2012.

Lei nº 11.645, de 10 de Março de 2008. Cultura Afro- brasileira e indígena.

Vídeo: Breve história da Cultura Africana – youtube

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Oficina Interdisciplinaridade na sala de aula

PEJU KATU NHEMOMBARAETE!

(Venha se fortalecer!)

Agradecemos sua participação.

12 de julho de 2012/SMED