INJEÇÃO ELETRÔNICA 2.pptx

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    InjeçãoEletrônica

    AUTOMOTIVA

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    O QUE É INJEÇÃO ELETRÔNICA?É um sistema de alimentação que utiliza componentes

    eletrônicos para medir e atuar no funcionamento do

    motor dos veículos. Ele é composto por diversos

    componentes, sendo o principal deles a central eletrônica,

    também chamada somente de “central. Ela pode ser

    chamada de “o cérebro do carro, pois todas as

    informaç!es enviadas pelos sensores passam por ela e é

    ela quem “decide o que os atuadores farão.

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    QUAL A FUNÇÃO DA INJEÇÃOELETRÔNICA?

     " principal função do sistema de in#eção eletrônica éa de proporcionar a melhor queima de combustívelpossível, ou se#a, fazer com que a mistura ar ecombustível se#a a melhor possível, mas pr$%ima doideal. "lém disso, o sistema de in#eção eletrônica é um

    aliado do controle de emissão de gases poluentes, pois possui sensores que detectam e emiteminformaç!es que são utilizadas pela central para queessas emiss!es diminuam.

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    COMO FUNCIONA O ITEMA DEINJEÇÃO ELETRÔNICA?& sistema de in#eção eletrônica de combustível dos

    veículos divide'se em tr(s etapas de funcionamento quesão)

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    ALTA !OT"NCIA# &btém'se uma pot(ncia específica

    mais elevada e uma curva de torque mais adequada aouso.

    QUAI ÃO VANTA$EN DO ITEMADE INJEÇÃO ELETRÔNICA?

    MENOR CONUMO)  "través do *ontroladorEletrônico de +n#eção, o motor recebe somente a

    quantidade de combustível que ele realmentenecessita. *ada cilindro recebe a mesma quantidadede combustível em todos os reimes defuncionamento.

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    -elhor partida a frio. /ase fria do motor0 -elhor controle da marcha lenta. "celeração parcial, média, total e desaceleração. 1iminuição da frequ(ncia de reulaens peri$dicas

    do motor.

    -elhor diriibilidade do veículo. 2edução do consumo de combustível por 3m

    rodado. 2edução das emiss!es de poluentes.

    O REULTADO DEAVANTA$EN ÃO#

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    EFI % &E'etron()* Fue'* In+e)t(on,# & sistema E/+ possui uma ouduas válvulas injetoras de combustível   dependendo dacilindrada do motor0 para todos os cilindros. Este sistemamelhora o controle de emiss!es, porém não atende mais 4snormas mundiais de emissão de poluente. &s veículos quepossuíam este sistema eram) Kadett até 1996; S10 / Blazer, olaté 199! 

    TI!O DE ITEMA DE INJEÇÃOELETRÔNICA

    1) Entrada de Combustível 2) Entrada de Ar 

    3) Borboleta de Aceleração

    4) Coletor de Admissão

    ) Eletrov!lvula "n#etora

    $) %otor

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    M!FI - Mu't - !o(nt - Fue' - In+e)t(on# & sistema -5/+0 dem6ltiplos pontos de in#eção de combustível ou multiponto  "ossui

    uma ou mais válvulas injetoras de combustível   para cadacilindro.

    TI!O DE ITEMA DE INJEÇÃOELETRÔNICA

    1) &aleria de 'istribuição

    (entrada de combustível)

    2) Entrada de Ar 3) Borboleta de Aceleração

    4) Coletor de Admissão

    ) Eletrov!lvulas "n#etoras

    $) %otor

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    7ma bomba fornece o combustível ao motor produzindo apressão necess8ria para a in#eção. 98lvulas de in#eção, comandadaspela unidade eletrônica de comando, in#etam o combustível noscoletores individuais de admissão.

    !RINC.!IO DE FUNCIONAMENTO

    /, 0o12a de )o12ust34e'5, F('tro de )o12ust34e'6, Re7u'ador de 8ress9o:, E'etro4;'4u'a de (n+e'uo de ar @, ensor de te18eratura, Atuador de 1ar)Ba 'enta, !oten)(1etro de 2or2o'eta

    , ensor de rota

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    COM!ONENTE DOITEMA DEINJEÇÃO

    ELETRÔNICA

    &s sinais elétricos dossensores informam ascondiç!es de funciona'

    mento do motor ao m$duloE*", que faz os c8lculosnecess8rios, e aciona osatuadores para o funcio'namento correto do motor.

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    Esse sistema possui v8rios

    componentes, o principal éa CENTRAL  onde ficamravadas as informaç!es doveículo e os seus par:metros def8brica, ela também realiza os

    c8lculos proramados paraerenciar o motor alimentação einição 0. &s outros componentespodem ser divididos em doisrupos ensores e Atuadores

    CENTRAL ELETRÔNICA&UCE C!U ECA,

    m*dulo ECA +unciona com 12,-

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    ENORE#

    ;ão componentes que captam informaç!es para a

    central, transformando movimentos. press/es, eoutros, em sinais elétricos para que a central possa

    analisar e decidir qual estratéia seuir. 5ara evitar

    flutuaç!es de tensão, o m$dulo E*" fornece a aluns

    dos sensores uma tensão de

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    Este sensor informa 4 central aposição instant:nea da borboleta. Eleé montado #unto ao ei%o da mesma. É

    necess8rio conhecer a posição daborboleta para se efetuar os seuintesc8lculos)= 0otação em marca lenta=  Avanço da ignição= uantidade do combustível em aceleraç/es e

    desaceleraç/es

    #or"o de borboleta, o sensor de "osi$%o da borboleta é montado noei&o da mesma'

    ENOR DE !OIÇÃO DA

    0OR0OLETA DE ACELERAÇÃO &T!,

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    ENOR TEM!ERATURA

    L.QUIDO DE ARREFECIMENTO+nforma 4 central a temperatura do líquido

    de arrefecimento, o que é muito importante,pois identifica a temperatura do motor. >osmomentos mais frios o motor necessita de

    mais combustível'  E utilizado o valor datemperatura do líquido arrefecedor do motornos seuintes c8lculos) 0otação em marca lenta

    Avanço da ignição

    uantidade do combustível a ser in#etado

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    ENOR TEM!ERATURA AR Este informa 4 central a temperatura do ar

    que entra no motor. ?unto com o sensor depressão, a central conseue calcular a massa 

    de ar admitida pelo motor e assim determinar aquantidade de combustível adequada para umacombust%o com"leta e o avanço da inição.

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    ENOR MA!

    2espons8vel por informar adiferença de pressão do ar dentrodo coletor de admissão, entre aborboleta e o motor, e o ar

    atmos(érico'  & m$dulo E*"necessita conhecer a pressão paraefetuar as seuintes c8lculos) Avanço da ignição

    uantidade de combustível a ser in#etada

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    -"/ -ass "ir /lo@0 é umtransdutor trifilar que mede aquantidade de ar que entra nomotor. & m$dulo de in#eção

    eletrônica do motor utiliza o sinaldo sensor -"/ para calcular otempo de in#eção de combustívelconforme as mudanças no flu%o dear do motor.

    ENOR MAF 

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    ENOR ROTAÇÃO &INDUTIVO, +nforma a central a rotação do motor e na

    maioria dos sistemas a posição dos )mbolos,para a central realizar o sincronismo da in#eção einição. >a maioria dos pro#etos ele é montadoacima de uma roda manética dentada fi%ada no

    virabre*uim, mas pode ser encontrado em outrosei%os também.

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    ENOR ROTAÇÃO &KALL, 

    & sensor Aall est8 localizado no distribuidor

    do veículo, portanto, somente veículos com

    esse componente utilizam esse sensor. "

    partir do momento em que se lia a inição,

    esse sensor é alimentado com dois sinais,

    sendo um de B volt terra0 e outro de CD volts.

    1e acordo com a rotação do ei%o do

    distribuidor, ser8 enviado 4 unidade de

    comando do sistema de in#eção um sinal

    neativo proveniente do sensor Aall

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    ENOR VELOCIDADE +nforma a velocidade do autom$vel, essencial para varias

    estratéias da central. " velocidade do veículo é enviada aom$dulo E*" para que se#am efetuados os seuintes c8lculos) "denti+icação do veículo parado ou em movimento

    Enriuecimento do combustível durante a aceleração

    Corte do combustível durante a desaceleração Controle de rotação de marca lenta

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    ENOR DE DETONAÇÃO 

    5ermite a central detectar batidas de pinono interior do motor. Este sensor é fundamentalpara a vida do motor, #8 que os motoresmodernos trabalham em condiç!es criticas, acentral diminui o :nulo de avanço de inição a

    fim de eliminar o evento denominado como pré'detonação“. 1eve'se ter muito cuidado com ocabo do sensor, pois ele é isolado por uma fitamet8lica aterrada. *aso ha#a aluma ruptura ouse o sensor estiver desconectado, poder8ocasionar a entrada de sinais elétricos no

    m$dulo E*" como altas tens!es no veículo,linhas de alta tensão, estaç!es de r8dio, etc.Estes sinais podem ser entendidos pelo m$duloE*" como uma detonação o que,consequentemente, atrasar8 o ponto de inição,causando perda de pot(ncia no motor.

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    ONDA LAM0DA OU ENOR OEste sensor fica localizado no

    escapamento do autom$vel, ele informa acentral a presença de o%i(nio nos ases deescape, podendo desinar'se por sensor &Dé respons8vel pelo equilíbrio da in#eção, pois

    ele tem a função de enviar a informação dequal é o estado dos ases 8 saída do motorpobresFricos0 e é em função destainformação que a unidade do motor controlao pulso da in#eção >os autom$veis quepodem rodar com mais de um combustível

    ou com uma mistura entre elesdenominados F'e>ue' ou 0()o12ust34e',F 8lcool no Grasil0 a central conseueidentificar o combustível utilizado, ou amistura entre eles, através do sinal destesensor.

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    ATUADORE#

    &s Atuadores são componentes respons8veispelo controle do motor, recebendo os sinais

    elétricos da central eles controlam as reaç!es do

    motor. &s atuadores funcionam com CD9.

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    ELETRO%INJETORE

    ;ão respons8veis pela in#eção decombustível no motor, a centralcontrola a quantidade de combustívelatravés do tempo que mant(m o in#etoraberto tempo de in#eção0. Esses

    podem ser classificados por seusistema de funcionamento)1ono8onto com apenas um in#etorpara todos os cilindros0e 1u't(8onto com um in#etor porcilindro0. ;endo que esses in#etamcombustível de forma indireta, antesdas v8lvulas de admissão, e%istetambém a (n+e

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    TI!O DE 0O0INA#

    0o2(na Con4en)(ona'# éutilizada em sistemas dei-ni$%o junto com odistribuidor .

    0o2(na DI ) / sa3da# éutilizada em sistemas dei-ni$%o junto com odistribuidor.

    0o2(na DI ) : sa3das#nesse sistema n%o é maisutilizado o distribuidor dei-ni$%o.

    0o2(na Ind(4(dua'# esseti"o de bobina de i-ni$%o éinstalada individualmenteem cada vela de i-ni$%o

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    MOTOR CORRETOR MARCKA LENTAOU MOTOR DE !AO 

    7tilizado para permitir umaentrada de ar suficiente para

    que o motor mantenha a marchalenta, indiferente as e%i(nciasdo ar'condicionado, alternador eoutros que possam afetar suaestabilidade. >ormalmente o

    atuador é instalado em umdesvio bH pass0 da borboleta,podendo controlar o flu%o de arenquanto ela se encontra emrepouso.

    Motor de 8asso,através do movimentoda ponta cônica elepermite mais oumenos passaem dear.

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    0OM0A DE COM0UT.VEL 

    2espons8vel por fornecer ocombustível sob pressão aos in#etores.>a maioria dos sistemas é instaladadentro do reservat$rio tanque0 do

    autom$vel, ela bombeia o combustívelde forma constante e pressurizada,passando pelo filtro de combustível atéchear aos in#etores.

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    VLVULA !UR$A CANITER 

    5ermite a circulação dos

    ases erados no reservat$rio

    de combustível para o motor.

    >ormalmente é acionada com

    motor em alta e%i(ncia.

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    ELETROVENTILADOR DEARREFECIMENTO

    5osicionado atr8s do radiador, ele é

    acionado quando o motor encontra'se

    em uma temperatura alta, erando

    passaem de ar pelo radiador mesmo

    quando o autom$vel estiver parado.

    >os sistemas modernos ele é

    desativado se o autom$vel estiver

    acima de IB 3mFA.

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    LU AVARIA DO ITEMA

    5ermite a central avisar ao

    condutor do autom$vel que e%iste

    uma avaria no sistema da in#eção

    eletrônica, ela armazena um c$dio

    de falha referente ao componente e

    aciona a estratéia de funcionamento

    para o respectivo componentepermitindo que o veículo se#a

    conduzido até um local seuro ou

    uma oficina.

    O0#  F()a 'o)a'(ada no8a(ne' de (nstru1entos do4e3)u'o

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    MANUAL DE DIA$NPTICO E TETE

    Co1 o o2+et(4o de ot(1(ar o d(a7nst()o* o 1anua' H d(4(d(doda se7u(nte >or1a#= 7ma relação de equipamentos necess8rios para os dian$sticosdos problemas, que por ventura ocorram.

    = "s principais reclamaç!es relacionadas ao motor, que podem serfeitas pelo propriet8rio do veículo e que nem sempre estãodiretamente liadas ao *ontrole Eletrônico do -otor, incluindo amaneira mais adequada de se localizar o defeito.= 7ma descrição dos v8rios autodian$sticos da unidade decomando.= 5rocedimentos de testes e valores que podem ser 6teis para oautodianostico.= & esquema elétrico de cada sistema e uma tabela de pinoscorrespondente 4 unidade de comando, que ir8 facilitar alocalização de eventuais defeitos elétricos no sistema.

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    A/ % RELAÇÃO DE EQUI!AMENTOTodos os d(a7nst()os deste 1anua' 8ode1 ser rea'(ados )o1 o usodos se7u(ntes eGu(8a1entos#= ;canner pF 1ian$stico J"5K&2 5L7;0= -ultímetro= &scilosc$pio "utomotivo0

    = -anômetro com adaptadores para medir pressão de combustível= Gureta raduada 2ecipiente coletor de combustível0

    A5 % ADVERT"NCIACu(dados Gue de4e1 ser to1ados Guando d(a7nost()ar u1 4e3)u'o)o1 Contro'e E'etrn()o do Motor#

    = +nicie o dian$stico sempre pelo “;+>K&-"; 1& 9EM*7L&.= & autodian$tico não é conclusivo, porém é uma valiosa ferramenta que

    deve ser usada.= Evitar sempre que possível0 inserir pontas de prova do multímetro nos

    terminai dos conectores, isto pode pre#udicar a qualidade do contato.

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    Simulador Motores Otto.exe

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    Sistema de

    Multiplexagem

    AUTOMOTIVA

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    ITEMA DE MULTI!LEI$EM!RINC.!IO DE FUNCIONAMENTO#

    -ultiple%aem sinifica transmitir simultaneamente duas oumais informaç!es através de uma 6nica via, no nosso caso atravésde fios.

      *omo a multiple%aem é baseada no compartilhamento deinformaç!es entre os sistemas liados 4 rede multiple%ada, ocorreuma redução consider8vel na quantidade de fios, sensores,conectores, unidades de comando, etc., permitindo assimevoluç!es no :mbito da eletrônica embarcada.

    Em um veículo a rede multiple%ada est8 interliada por meio deuma central eletrônica que centraliza, processa e difunde asinformaç!es na rede esta central possui diversas denominaç!esde acordo com a montadora0 que são provenientes de sensores,atuadores e unidade de comando.

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    /azendo uma analoiacom a +nternet, para umbuscar uma informação emum determinado site, ointernauta dever8 possuirmeios físicos computador,linha telefônica0, acesso aum provedor e também umc$dio de acesso, chamadode endereço eletrônico.

    ITEMA DE MULTI!LEI$EM!RINC.!IO DE FUNCIONAMENTO#

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    9e#amos a seuir, um e%emplo de rede multiple%ada, na qualtemos um 6nico cabo chamado de bus de dados, composto pordois fios. 7m bus de dados comp!e uma rede.

    ITEMA DE MULTI!LEI$EM

    !RINC.!IO DE FUNCIONAMENTO#

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    >o sistema eletro eletrônico de um veículo pode e%istir apenasuma rede ou v8rias redes interliadas, de acordo com a montadora,sendo denominadas)

    = 9E>+*E eicle et2or3 2it 4nte-rated #ontrol 5letronics0 ' veículos/iat da família 5alio, 1oblo, +dea.

    = /L&2E>*E ' veículos /iat da família ;tilo.

    = 2ede *"> G7; ou ;istema ate2a ' veículos 9ol3s@aen como Nolf,5assat, Gora, >e@ Geetle, 5$lo.

    = 5eueot, *itroOn, 2enault, N-, /ord são basicamente denominadas derede multiple%ada.

    ITEMA DE MULTI!LEI$EM

    !RINC.!IO DE FUNCIONAMENTO#

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     "s vias de comunicação da rede multiple%ada podem ser de fios decobre, fibra $ptica, ondas de r8dio e etc., por onde trafearão sinaiselétricos tensão, corrente0, ondas eletromanéticas ou luz.  5ara que ocorra comunicação entre todos os elementos da redemultiple%ada é necess8rio erar uma linuaem de comunicação comumdenominada 5rotocolo de 1ados.  & 5rotocolo de 1ados ou 5rotocolo de *omunicação define todas asreras de comunicação de dados entre os equipamentos. Essas rerassão)C0 o modo de transmissão anal$ico ou diital0D0 o tipo de c$dioP0 o endereçoQ0 a ordem de transmissão

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    *ada bit pode assumir um estado l$ico de cada vez, sendo STBTTpara desliado ou STCTT para liado.

      7m e%emplo de como é erado um estado l$ico de operação éo interruptor do pedal de freio que serve para acender ou apaar aluz sinalizadora, isto é, sinifica que pode adotar apenas doisestados operacionais distintos, liado C0 ou desliado B0.

    ITEMA DE MULTI!LEI$EM

    FUNCIONAMENTO IT"MICO DA REDE

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    Estado do 2(t )o1 4a'or S/ na rede#  " unidade de comando que lança ainformação na rede, conecta < volts numa das

    vias do bus de dados na 8rea de rede estatensão pode variar de acordo com o tipo derede e sua confiuração operacional0.

    ITEMA DE MULTI!LEI$EM

    Estado do 2(t )o1 4a'or S na rede# " unidade de comando que lançou a

    informação na rede, conecta B voltssimultaneamente na outra via de comunicaçãodo bus de dados na 8rea de rede esta tensãopode variar de acordo com o tipo de rede e suaconfiuração operacional0.

    FUNCIONAMENTO IT"MICO DA REDE

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    FUNCIONAMENTO IT"MICO DA REDE#

    1a mesma forma que é possível determinar o estado operacional de umcircuito da luz de freio, pode'se transmitir informaç!es por meio de dois ou maisbits unidos, sendo que com dois bits obtemos quatro diferentes vari8veis, comtr(s bits temos oito vari8veis e assim por diante. " cada vari8vel podemosassinalar uma informação específica, com car8ter formal para todas as unidadesde comando.

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     FUNCIONAMENTO IT"MICO DA REDE#

    Uuanto maior é o n6mero de bits unidos, maior a informação pode sertransmitida. *om cada bit adicional se duplica a quantidade de possíveisinformaç!es.

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    *arroçaria do veículo com) sistema de air ba, alarme antifurto,sensor de chuva e luminosidade, etc. ;endo neste caso, o veículo édotado de rede *"> *arroceria e *">

    *onforto. = Linha J ' CB,Q JbitsFs ' esta rede estabelece comunicação com o

    aparelho de dian$stico através do conector &G1 ++. 5ermiteapenas a comunicação com equipamentos liados ao proramaanti ' poluição &G1 ++ e aluns sistemas de seurança do veículocomo) sistema de erenciamento do motor e cai%a develocidades autom8tica, E;5, "G;, air ba, etc. este critériodepende da montadora0.

    = 2ede 9"> eicle 7rea et2or3 0 ' CD< JbitsFs.

    ITEMA DE MULTI!LEI$EMFUNCIONAMENTO IT"MICO DA REDE

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    &utra característica de determinadas aplicaç!es fundamentadasem redes multiple%adas é que estas poderão ter duas ou mais redestrabalhando, cada qual, em uma velocidade diferente. &s dados são

    transferidos de uma rede para a outra através de unidades decomando centrais que atuam nas duas redes. Estas unidades variamde nomenclatura de acordo com a montadora.

    ITEMA DE MULTI!LEI$EMARQUITETURA DA REDE

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     " rede *"> Gus foi desenvolvida pela empresa alemã 2obert G&;*A edisponibilizado em meados dos anos VB. ;ua aplicação inicial foi realizada emônibus e caminh!es. "tualmente, é utilizado na ind6stria, em veículos

    automotivos, navios e tratores, entre outros.Krabalha baseado no conceito multi'mestre, onde todos os m$dulos podemse tornar mestre em determinado momento e escravo em outro, além de suasmensaens serem enviadas em reime multicast, caracterizado pelo envio detoda e qualquer mensaem para todos os m$dulos e%istentes na rede.

    REDE CAN&C890::E0 A0EA 8E9;0

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    5ara utilização do protocolo *"> em aplicaç!es de eletrônicaembarcada, foi escolhido um par de condutores entrelaçados,denominados G7; de dados, pois desta forma evita'se a emiss!es

    eletromanéticas perturbadoras procedentes do pr$prio cabo do busde dados, ou de outras fontes e%istentes no veículo como)

    Circuitos de pot=ncia

    Centelas

    9ele+one celular 

    Emiss/es de r!dio

    MEIO DE COMUNICAÇÃO CAN

  • 8/15/2019 INJEÇÃO ELETRÔNICA 2.pptx

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    *ada um dos fios do G7; de dados tem níveis l$icos diferentes,denominados *">WAih e *">WLo@ e por isso, a soma das tens!es éconstante em qualquer momento e se anulam mutuamente,minimizando os efeitos eletromanéticos de ambos os cabos do G7;

    de dados.

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