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Normativa y Procedimientos TcnicosSistema de Proyectos y Obras INSTRUCCIONES TCNICAS PARA REDES DE SANEAMIENTO(PD 005 12) REVISIN 4 PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 3 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 Fecha de entrada en vigor: INSTRUCCIONES TCNICAS PARA REDES DE SANEAMIENTO (PD 005 12) REVISIN N 4 PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 4 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 INDICE CAPTULO 1: CONSIDERACIONES GENERALES .....................................................................8 1.1.- OBJETO................................................................................................................................ 8 1.2.- ALCANCE ............................................................................................................................. 8 1.3.- NORMATIVA DE APLICACIN............................................................................................. 8 1.3.1.- DOCUMENTOS RELACIONADOS................................................................................ 8 1.3.2.- OTRAS DISPOSICIONES APLICABLES....................................................................... 8 1.4.- DEFINICIONES..................................................................................................................... 8 1.5.- MATERIALES AUTORIZADOS POR EMASESA................................................................. 11 CAPTULO 2: CARACTERSTICAS GENERALES DE LA RED ................................................ 13 2.1.- TIPO DE RED DE SANEAMIENTO..................................................................................... 13 2.2.- SISTEMAS DE CIRCULACIN........................................................................................... 13 2.3.- DISEO DE LA RED........................................................................................................... 13 2.4.- TRAZADO Y SITUACIN.................................................................................................... 13 2.5.- COEXISTENCIA DE LA RED DE SANEAMIENTO CON OTROS SERVICIOS................... 14 2.6.- VELOCIDADES MXIMAS Y MNIMAS.............................................................................. 15 2.7.- PENDIENTES MXIMAS Y MNIMAS................................................................................. 15 2.8.- SECCIONES A UTILIZAR................................................................................................... 15 2.9.- DIMETROS NORMALIZADOS.......................................................................................... 16 2.10.- MATERIALES A UTILIZAR................................................................................................ 16 2.11.- REQUISITOS PARA LOS COMPONENTES DE LA RED ................................................. 16 2.11.1.- TUBERIAS................................................................................................................. 16 2.11.1.1.- TUBERAS DE HORMIGN EN MASA Y ARMADO........................................... 17 2.11.1.2.- TUBERAS DE GRES......................................................................................... 18 2.11.1.3.- TUBERAS DE FUNDICIN DCTIL.................................................................. 19 2.11.1.4.- TUBERAS DE POLICLORURO DE VINILO RGIDO (PVC-U) ........................... 19 2.11.2.- CARACTERSTICAS DE LAS JUNTAS..................................................................... 19 2.11.3.- ELEMENTOS COMPLEMENTARIOS DE LA RED.................................................... 20 2.11.3.1.- POZOS DE REGISTRO...................................................................................... 20 2.11.3.2.- POZOS DE RESALTO........................................................................................ 23 2.11.3.3.- CMARAS .......................................................................................................... 23 2.11.3.4.- ALIVIADEROS.................................................................................................... 23 2.11.3.5.- IMBORNALES..................................................................................................... 24 2.11.3.6.- CANALES DE DESAGE................................................................................... 24 2.11.3.7.- TAPAS Y MARCOS PARA POZOS Y CMARAS............................................... 25 PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 5 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 2.11.3.8.- REJILLAS Y MARCOS PARA IMBORNALES..................................................... 25 2.11.3.9.- REJILLAS PARA CANALES DE DESAGE ....................................................... 25 2.11.3.10.- PATES DE POLIPROPILENO........................................................................... 25 CAPTULO 3: CLCULO DE AGUAS PLUVIALES Y RESIDUALES ........................................ 27 3.1.- INTRODUCCIN ................................................................................................................ 27 3.2.- CAUDAL DE DISEO DE AGUAS PLUVIALES.................................................................. 27 3.2.1.- DETERMINACIN DE LA CUENCA DE APORTACIN.............................................. 28 3.2.2.- COEFICIENTES DE ESCORRENTA.......................................................................... 28 3.2.3.- DETERMINACIN DEL TIEMPO DE CONCENTRACIN .......................................... 29 3.2.4.- INTENSIDAD DE LLUVIA............................................................................................ 30 3.3.- CAUDAL DE DISEO DE AGUAS RESIDUALES............................................................... 30 3.3.1.- AGUAS RESIDUALES DOMSTICAS ........................................................................ 30 3.3.2.- AGUAS RESIDUALES INDUSTRIALES...................................................................... 31 CAPTULO 4: CLCULO HIDRULICO..................................................................................... 32 4.1.- INTRODUCCIN ................................................................................................................ 32 4.2.- COEFICIENTE DE RUGOSIDAD........................................................................................ 32 4.3.- VELOCIDAD DE CIRCULACIN ........................................................................................ 32 4.4.- DIMENSIONAMIENTO HIDRULICO................................................................................. 33 CAPTULO 5: CLCULO MECNICO........................................................................................ 35 5.1.- CONSIDERACIONES GENERALES................................................................................... 35 5.2.- CRITERIOS ESTRUCTURALES A CONSIDERAR............................................................. 35 5.3.- METODOS DE CLCULO................................................................................................... 36 CAPTULO 6: ACOMETIDAS ..................................................................................................... 37 6.1.- ACOMETIDAS DE VERTIDO.............................................................................................. 37 6.2.- ACOMETIDAS DE IMBORNAL ........................................................................................... 37 6.2.1.- CARACTERSTICAS GENERALES DE LAS ACOMETIDAS DE IMBORNAL.............. 37 6.2.2.- DIMENSIONAMIENTO DE LAS ACOMETIDAS DE IMBORNAL ................................. 37 CAPTULO 7: INSTALACIONES SINGULARES........................................................................ 38 7.1.- GENERALIDADES.............................................................................................................. 40 CAPTULO 8: REHABILITACIN DE TUBERAS...................................................................... 37 8.1.- GENERALIDADES.............................................................................................................. 37 CAPTULO 9: INSTALACIN, PRUEBAS Y RECEPCIN DE LA RED..................................... 40 9.1.- INSPECCIN Y REPLANTEO............................................................................................ 40 9.2.- SUMINISTRO, TRANSPORTE Y MANIPULACIN DE LAS TUBERAS ............................ 40 PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 6 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 9.3.- EJECUCIN DE LAS ZANJAS............................................................................................ 41 9.4.- MONTAJE DE LA TUBERA................................................................................................ 41 9.5.- RELLENO DE LAS ZANJAS ............................................................................................... 42 9.6.- REPOSICIN DE LOS PAVIMENTOS................................................................................ 43 9.7.- PRUEBAS DE LA TUBERA INSTALADA........................................................................... 43 9.8.- LIMPIEZA, INSPECCIN Y RECEPCIN DE LA RED....................................................... 44 CAPTULO 10: TRAMITACIN DE LOS PROYECTOS............................................................. 46 10.1.- INFORME PREVIO DE PROYECTOS .............................................................................. 46 10.2- DOCUMENTACIN MNIMA A PRESENTAR.................................................................... 46 10.3- INCUMPLIMIENTOS.......................................................................................................... 46 CAPTULO 11: DETALLES CONSTRUCTIVOS......................................................................... 46 11.01- IMBORNAL DE REJILLA.................................................................................................. 48 11.02- IMBORNAL MIXTO REJILLA-BUZN / TIPO I ................................................................. 50 11.03- IMBORNAL MIXTO REJILLA-BUZN CON REGISTRO / TIPO II.................................... 52 11.04- CANAL Y REJILLA DE DESAGE................................................................................... 54 11.05- ACOMETIDA DE IMBORNAL........................................................................................... 56 11.06- ACOMETIDA DE VERTIDO EN GRES CON ENTRONQUE DIRECTO ........................... 58 11.07- ACOMETIDA DE VERTIDO EN PVC-U CON ENTRONQUE DIRECTO .......................... 60 11.08- ACOMETIDA DE VERTIDO CON ENTRONQUE A POZO............................................... 62 11.09- CONEXIN TUBO DE SALIDA / ACOMETIDA DE VERTIDO.......................................... 64 11.10- MODELO DE ARQUETA SIFNICA COLGADA ( P 1,00 M. )....................................... 66 11.11- MODELO DE ARQUETA SIFNICA COLGADA ( P >1,00 M. )........................................ 68 11.12- MODELO DE ARQUETA SIFNICA ENTERRADA ( P 1,00 M. ) .................................. 70 11.13- MODELO DE ARQUETA SIFNICA ENTERRADA ( P >1,00 M. ) ................................... 72 11.14- MODELO DE ARQUETA SEPARADORA DE GRASAS................................................... 74 11.15- MODELO DE ARQUETA PARA TOMA DE MUESTRAS.................................................. 76 11.16- CONJUNTO ARQUETA SIFNICA - TOMA DE MUESTRAS.......................................... 78 11.17- ESQUEMA DE LA INSTALACIN INTERIOR DE UN EDIFICIO...................................... 80 11.18- TUBERA S/ BASE GRANULAR: SECCIN TIPO DE ZANJA......................................... 82 11.19- TUBERA S/ BASE RGIDA: SECCIN TIPO DE ZANJA................................................. 84 11.20- POZO DE REGISTRO TIPO I........................................................................................... 86 11.21- POZO DE REGISTRO TIPO II.......................................................................................... 88 11.22- POZO DE REGISTRO TIPO III......................................................................................... 90 11.23- POZO DE REGISTRO CON MDULO BASE.................................................................. 92 11.24- POZO DE REGISTRO CHIMENEA.................................................................................. 94 11.25- POZO DE RESALTO CON DESVO INFERIOR............................................................... 96 PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 7 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.26- TAPA Y CERCO DE FUNDICIN DCTIL / C. P. 600..................................................... 98 11.27- TAPA Y CERCO DE FUNDICIN DCTIL / C. P. 700................................................... 100 11.28- PATE DE POLIPROPILENO.......................................................................................... 102 11.29- FICHA DE REGISTRO / IMBORNAL.............................................................................. 104 11.30- FICHA DE ARQUETA / ACOMETIDA............................................................................. 107 PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 8 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 CAPTULO 1: CONSIDERACIONES GENERALES 1.1.- OBJETO SeredactanlaspresentesInstruccionesTcnicasconelobjetivodeunificarloscriteriosde proyecto y construccin de la Red de Saneamiento de EMASESA para optimizar la prestacin del servicioporlavadelahomogeneidadynormalizacin,facilitandoademslalabordelos Proyectistas, Constructores,Directores y Supervisores de Obras. En cuanto a su contenido se refiere, fundamentalmente se desarrollan en las mismas los aspectos relacionados con los apartados siguientes: 1)Caractersticas generales de la red, materiales y elementos de saneamiento que la experiencia acumulada nos muestra como adecuados y operativos. 2)Definicin del mtodo e hiptesis de clculo hidrolgico e hidrulico aplicables en la redaccin de los proyectos, as como los criterios generales para el clculo mecnico de los conductos. 3)Tcnicas constructivas, pruebas y recepcin de las redes. 4)Detalles constructivos. 1.2.- ALCANCE LaspresentesInstruccionesTcnicasresultarndeaplicacinentodos losmunicipiosenlosque EMASESAtienecompetenciasenlasRedesdeSaneamiento,resultandodeobligado cumplimiento,salvocasossingularesdebidamentejustificadosyautorizadosporEMASESA,para todaslasactuacionesqueserealicenenlosmismosyquetenganrelacinconlosProyectosy Obras de Redes y/o Acometidas de Saneamiento. 1.3.- NORMATIVA DE APLICACIN 1.3.1.- DOCUMENTOS RELACIONADOS ElpresentedocumentoresultacomplementarioyformapartedelaOrdenanzareguladoradela Prestacin del Servicio de Saneamiento y depuracin vigente. Asimismo complementa al Pliego de Prescripciones Tcnicas Generales de EMASESA, que regula la redaccin de los proyectos y/o la ejecucin de las obras de contratacin por EMASESA. 1.3.2.- OTRAS DISPOSICIONES APLICABLES AdemsdelasexpresamenterecogidasenestaNormativa,resultarnaplicablestodasaquellas disposiciones legales que tengan relacin con las redes de alcantarillado. 1.4.- DEFINICIONES PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 9 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 Acometida: Conducto subterrneo de trazado sensiblemente perpendicular al eje de una calle que sirve para transportar las aguas residuales o pluviales desde un edificio o imbornal a la red pblica de alcantarillado. Aguas negras: Aguas residuales procedentes del consumo domstico e industrial. Aguas pluviales: Aguas procedentes de la escorrenta de las lluvias cadas en la cuenca objeto del saneamiento. Aguas residuales domsticas o urbanas: Aguas procedentes exclusivamente de viviendas. Aguas residuales industriales: Aguas procedentes exclusivamente de actividades industriales. Aguasresidualesmixtas:Aguasprocedentesdelamezcladeaguasresidualesdomsticase industriales. Alcantarilla: Conduccin subterrnea por la que circulan las aguas sobrantes de un ncleo urbano. Si su altura interior permite el paso de una persona a pie, se denomina visitable. Aliviadero:Obraodispositivomedianteelcualpartedelcaudalcirculanteesdesviadoenuna direccin dada. Arenero: Depresin dispuesta en el alcantarillado con el objeto de disminuir la velocidad del agua y provocar la sedimentacin de los arrastres slidos. Arqueta Sifnica: Elemento que forma parte de la instalacin del inmueble y cuyo diseo permite establecerunabarreradeaguaqueevitalaentradadegasesyoloresprocedentesdelared pblica de alcantarillado. Arqueta Separadora de Grasas: Elemento que forma parte de la instalacin del inmueble y cuya instalacin resulta obligatoria para todos los vertidos que provengan de actividades susceptibles de aportar grasas a la red pblica de alcantarillado. ArquetadeTomadeMuestras:Elemento que formapartedelainstalacindelinmuebleycuya instalacin resulta obligatoria para todos los suministros no domsticos. Banqueta: Andn interior de una alcantarilla sobre el que se desplaza el personal encargado de su mantenimiento. Colector:Conduccindegrancapacidadquerecogelasaguasdeunconjuntodealcantarillasy las transporta hasta un colector emisario o cauce pblico con vertido autorizado. ColectorEmisario:Colectordegranlongitudconcebidoexclusivamenteparaeltransportede caudales, sin recibir mas aportacin de agua que la de su origen o cabecera. Conduccin en carga: Procedimiento de evacuacin en el que la presin del agua en el interior de la alcantarilla es superior a la atmosfrica. PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 10 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 Conduccinlibre:Procedimientodeevacuacinenelquelasaguascirculanalapresin atmosfrica. Conduccin por gravedad: Procedimiento de evacuacin en el que el desplazamiento del agua se debe, exclusivamente, a la pendiente del alcantarillado. Conduccinporimpulsin:Procedimientode evacuacinenelqueeldesplazamientodelagua se debe, exclusivamente, a la accin de medios mecnicos. Cuenca: Porcin de terreno cuyas aguas afluyen a un mismo punto del alcantarillado. Curva IDF: Iniciales de intensidad, duracin y frecuencia, es la curva o expresin matemtica que relacionalaintensidadmediadelosmximosaguacerosanualesenfuncindeladuracin considerada y su periodo de retorno. Escorrenta:Partedelasaguasdelluviaque,alnoinfiltrarsenievaporarse,discurreporla superficie del terreno. Estacinelevadora:Conjuntodeobrasyelementosmecnicosque,instaladosenunaredde alcantarillado, sirve para forzar la circulacin del agua.Fosadedecantacin:Cavidadqueseconstruyeenlacabeceradeunaalcantarillacon dispositivosqueprovoquenlaretencindelosarrastresslidosquepudieratransportarelagua captada. Hidrograma:Eslacurvaquerepresentalavariacindelcaudalquepasaporunaseccinen funcin del tiempo. Imbornal: Obra de fbrica para la recogida de las aguas de escorrenta. InstalacinPblicadeSaneamiento(I.P.S.):Eselconjuntodecomponentesqueconstituyen todoelprocesodesaneamiento,incluyendolarecogidadeaguasdomsticas,fecales,pluviales, industriales,deriego,etc.ysutransporteatravsdelasredesdealcantarillado,ascomosu elevacindecotacuandoresultenecesaria,sudepuracinenlasEstacionesDepuradorasde Aguas Residuales (EDAR) y su evacuacin en situaciones de lluvia a travs de las Estaciones de Bombeo de Aguas Pluviales (EBAP). Interceptor: Colector que recoge y transporta los vertidos que intercepta a lo largo de su trazado transversal al curso natural de las aguas. Ovoide:Alcantarillacuyaseccintransversalinterior,formadaporcuatroarcoscirculares,tiene una altura igual a vez y media de su anchura. Pates:PeldaosenformadeUqueempotradosenlapareddeunpozoocmaraderegistro constituyen una escalera vertical para el acceso a la alcantarilla. PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 11 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 Periodo de retorno: Se dice que un suceso tiene un periodo de retorno T cuando la probabilidad de que se produzca un suceso de igual o mayor intensidad en un ao es de 1/T. Pozo de registro: Obra de fbrica vertical que permite el acceso al interior del alcantarillado para su inspeccin y mantenimiento. Proyectodesaneamiento:Conjuntodedocumentosdondesedefinen,describen,especificany valoran las obras necesarias para la correcta ejecucin de la conduccin de las aguas residuales o pluviales de una zona. Radio hidrulico: Relacin entre la seccin interior y el permetro mojado de un conducto. Rasante de una alcantarilla: Es la cota inferior de la parte interior del conducto. Recubrimiento:Esladistanciaverticalexistenteentrelaaristasuperiordeunconductoyla rasante del terreno. Redgeneral:Eselconjuntodelareddealcantarillado,constituidoporlatotalidaddelared primaria y de la red secundaria. Red primaria: Parte de la red de alcantarillado constituida exclusivamente por los colectores. Red secundaria: Parte de la red de alcantarillado constituida por las alcantarillas que desaguan en los colectores. Sifn: Tramo deprimido de la conduccin entre dos pozos de registro, por el que circula el agua en presin. Sistema separativo: Es aquel alcantarillado diseado para el transporte de las aguas residuales o pluviales, es decir las aguas residuales y las pluviales discurren por conductos diferentes. Sistemaunitario:Esaquelalcantarilladodiseadoparaeltransportedelasaguasresidualesy pluviales conjuntamente. Tiempo de concentracin: Suma de los tiempos de escorrenta y de recorrido. Tiempodeescorrenta:Tiempoquetardaelaguadeescorrentaentrasladarsedesdeelpunto mas alejado de la cuenca a su punto de recogida. Tiempo de recorrido: Tiempo que tarda el agua en desplazarse entre el punto de recogida y el de clculo del caudal dentro de un cauce. Tubera: Alcantarilla cuya seccin transversal interior es circular. 1.5.- MATERIALES AUTORIZADOS POR EMASESA Paraasegurarquelosmaterialesqueseinstalenenlasredesdesaneamientocumplenlos requisitosdecalidadyfuncionalidadestablecidosporpartedeEMASESA,seprescribequelos PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 12 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 materialesainstalarenlasredesdesaneamientoqueseejecutenensumbitodecompetencia estn autorizados expresamente. Independientementedeloanterior,EMASESAsereservaelderechoarealizarlosensayosy pruebasqueconsiderenecesariosparacomprobarlacalidaddelosmaterialesydelasobras ejecutadas. PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 13 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 CAPTULO 2: CARACTERSTICAS GENERALES DE LA RED 2.1.- TIPO DE RED DE SANEAMIENTO Concarctergeneral,lasredesdealcantarilladosernunitarias,esdecir,lasaguasresidualesy pluviales se transportarn conjuntamente por un nico conducto. Eldiseoderedesseparativasseadmitir,exclusivamente,encasosestrictamentejustificadosy aprobados previamente por EMASESA. 2.2.- SISTEMAS DE CIRCULACIN Dentrodelosconductos,lacirculacindelaguaserealizarporgravedad,debiendoevitarsepor todoslosmediosposibleslanecesidadderecurrirasistemasdeimpulsinodeelevacin,los cualessloseadmitirnencasosestrictamentejustificadosyaprobadospreviamentepor EMASESA. 2.3.- DISEO DE LA REDComocriteriogeneral,eltrazadodelasredesdesaneamiento,tantoenplantacomoenalzado, deber evitar prdidas puntuales de energa para lo cual se prestar especial atencin al diseo de la unin de los conductos, los cambios de alineacin, pendiente o seccin y dems circunstancias que puedan alterar o distorsionar el flujo hidrulico. 2.4.- TRAZADO Y SITUACIN El trazado de las redes de alcantarillado ser lo mas recto posible y, con carcter general, debern instalarse en terrenos de dominio pblico legalmente utilizables , en casos excepcionales y previa consulta con EMASESA, en terrenos privados que sean accesibles de forma permanente y con la constitucin de la oportuna servidumbre. Enlaszonasurbanaseltrazadodiscurrirporvasoespaciospblicosnoedificablesy preferiblementeporlascalzadasdelosviales,debiendoevitarsesiemprequeseaposiblela instalacinderedesenlosacerados.Laubicacindelasredesdesaneamientoenlaszonasde aparcamientos requerir la autorizacin expresa de EMASESA. Eldiseoeinstalacindenuevasredesdealcantarilladoenzonasurbanasconsolidadasdeber realizarseprestandounaespecialatencinalascaractersticasparticularesdelasedificaciones existentes, las condiciones en que realizan su vertido, etc. En cuanto a las profundidades mnimas a las que se han de instalar las redes de saneamiento, se procurarquelaclavedelosconductostengaunaprofundidadmnima1,00mrespectoala rasantedelpavimento, debiendodiscurrir,en cualquiercaso,aunacotainferioraladelared de PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 14 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 abastecimiento para evitar los riesgos de una posible contaminacin. Si el recubrimiento mnimo indicado anteriormente no pudiera respetarse por razones topogrficas, existenciadeotrascanalizaciones,etc.,sehabrndeadoptarlasmedidasdeproteccinque resulten necesarias para los conductos. Siemprequelapendientenaturaldelascalleslopermita,laconduccinseprocurarinstalar paralelamentealarasantedelasmismasconelobjetivodereduciralmnimoelmovimientode tierrasnecesario.Porelcontrario,cuandolapendientedelacalleseamuyelevada,laredde alcantarilladosedividirentramosconlainclinacinprecisaparaquelavelocidaddecirculacin delaguanosupereellmitemximoaadoptar,elcual,talycomoserecogeenelartculo4.3, podr variar dependiendo del tipo de material con el que est fabricada la tubera. Enloscrucesconobraslineales(carreteras,ferrocarriles,canales,etc.),lasdirectricesgenerales quedebenseguirsedependerndeloscondicionantesdetipotcnico,econmicoofuncionalde cadacaso(perfildelterreno,dimetrodetubera,longituddeinstalacin,etc.),porloquecada situacindebeserconvenientementeestudiada.Enestesentido,enelproyectoconstructivoque debersometersealaaprobacindeEMASESAsehabrdejustificarelmtododeinstalacin adoptado,recogindosetambinenelmismoloscondicionantesyprescripcionesqueresulten pertinentes. 2.5.- COEXISTENCIA DE LA RED DE SANEAMIENTO CON OTROS SERVICIOS Enlaeleccindeltrazadodelasredesdesaneamientodeberntenerseencuentalosposibles servicios que pudieran resultar afectados, con los cuales habr de existir una separacin suficiente para facilitar las labores de explotacin, mantenimiento, etc. Con carcter general, se procurar que la separacin entre las generatrices exteriores de las redes desaneamientoylasdelosrestantesserviciosresultea0,40menproyeccinhorizontal longitudinal y que, bajo ninguna circunstancia, el espacio libre existente sea inferior a 0,20 m. Elcruceconcablesuotrasconduccioneshabrdeefectuarsedeformaqueeltrazadodelared resultelo masperpendicularposible,procurandomantenerunaseparacinentre generatrices a 0,20 m, medida en el plano vertical. Las redes de saneamiento debern instalarse a una separacin suficiente de las edificaciones para reducir en la medida de lo posible los daos que pudieran producirse a consecuencia de una rotura delasmismas.Concarctergeneral,lasdistanciasmnimasafachadas,cimentacionesuotras instalaciones subterrneas similares, ser la siguiente: -Para tuberas con DN < 300 mm:Distancia mnima = 0,80 m -Para tuberas con DN 300 mm:Distancia mnima = 0,35 + 1,5 DN PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 15 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 Si por causas justificadas las distancias recomendadas no pudieran mantenerse, deber solicitarse laconformidaddeEMASESAademsdeadoptarselasmedidasdeprecaucinqueresulten precisas.Encualquiercaso,sehabrndetomarlasdisposicionesapropiadasparaevitartodo contacto directo. Paraevitarposiblesriesgosdecontaminacin,eltrazadodelasredesdealcantarilladodiscurrir siempre a inferior cota que la de las redes de abastecimiento. 2.6.- VELOCIDADES MXIMAS Y MNIMAS Deber procurarse que las aguas circulen con una velocidad mnima que permita la auto limpieza delastuberasparaevitarlasedimentacinodepsitodelasmateriasquelasaguasresiduales llevan en suspensin, lo cual, adems de la consiguiente disminucin de la capacidad hidrulica de la red, resulta tambin causa directa de la produccin de cido sulfhdrico, principal responsable de los malos olores caractersticos en las redes de saneamiento y que, al oxidarse, se transforma en cido sulfrico, originando la denominada corrosin biognica que afecta muy especialmente a las tuberas de hormign.Asmismo,sedeberlimitarlavelocidadmximadecirculacindelaguaparaevitarquelos materialescorrosivosarrastradosgenerenerosionesodesgastesenlosconductos,debiendo considerarseencadacasoquelaresistenciaalaabrasindelareddependerdelmaterialcon que est fabricada la tubera. La velocidad de circulacin del agua dentro de los conductos debe fijarse entre los valores lmites mnimos y mximos que se establecen en el Art. 4.3. 2.7.- PENDIENTES MXIMAS Y MNIMAS En la red general, las pendientes mnimas y mximas de las conducciones vendrn impuestas por loscondicionantesdevelocidadesdecirculacinmnimasymximasfijadosenelartculo precedente. 2.8.- SECCIONES A UTILIZAR Con carcter general, las tuberas que se instalen sern de seccin circular por lo que el empleo de cualquierotraseccindistintahabrdeserdebidamentejustificada,resultandonecesariala autorizacin previa de EMASESA. Puntualmente, en los casos determinados por EMASESA, las tuberas con DN > 1500 mm debern disponerdebanquetasquefaciliteneldesplazamientodelpersonalparasuinspecciny mantenimiento, en cuyo caso se requerir un estudio especfico sobre las caractersticas de diseo de la seccin interior. PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 16 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 2.9.- DIMETROS NORMALIZADOS Para la red general, por razones de explotacin y mantenimiento, se fija un DN mnimo de 300 mm.Dependiendo del tipo de material empleado en la fabricacin de las tuberas y teniendo en cuenta las consideraciones del artculo anterior, los dimetros nominales de utilizacin son los siguientes: MaterialDN mn. (mm)DN mx. (mm) PVC-U 315500 Hormign armado600--- Gres vitrificado300--- Fundicin Dctil300--- 2.10.- MATERIALES A UTILIZAR Con carcter general, los materiales empleados para la fabricacin de las tuberas cuya instalacin est normalizada en las redes generales de alcantarillado de EMASESA son los siguientes: -Poli cloruro de vinilo rgido (PVC-U) -Hormign en masa y armado -Gres vitrificado -Fundicin dctil para saneamiento Los conductos que se indican debern cumplir las prescripciones especficas que seguidamente se establecen,requirindoseparalainstalacindecualquierotratuberafabricadaconmateriales distintos a los sealadosy que pudiera estar justificada, la autorizacin previa de EMASESA. 2.11.- REQUISITOS PARA LOS COMPONENTES DE LA RED 2.11.1.- TUBERIAS Concarctergeneral,lastuberasempleadasenlasredesdesaneamientodebernsercapaces de soportar los esfuerzos a los que van a estar sometidos durante su almacenamiento, transporte, acopioenobra,montajeypuestaenfuncionamiento,siendosuscaractersticasfundamentalesa considerar las siguientes: -Resistenciaalassolicitacionesinternasoexternas,tantomecnicascomoqumicasy biolgicas. -Resistencia a la abrasin de las partculas arrastradas por el efluente. -Estanqueidadeimpermeabilidad,paraevitartantolasprdidashaciaelexteriorcomola penetracin de aguas exteriores al interior de los mismos. PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 17 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 Dependiendodelmaterialempleadoensufabricacin,losrequisitosespecficosexigidossonlos siguientes: -Lostubosyaccesoriosdehormignarmadodeberncumplirlasprescripcionesrecogidasen las normas UNE-EN 1916 y UNE 127.916. -Los tubos y accesorios de gres vitrificado habrn de ser conformes con la norma UNE EN 295 - Parte 1. -LostubosyaccesoriosdefundicindctilcumplirnlasprescripcionesdelanormaUNEEN 598. -Los tubos y accesorios de PVC-U cumplirn las prescripciones de las normas UNE EN 1401 prEN 13476, segn sean de pared compacta o estructurada. Para la eleccin del tipo de conducto a utilizar en cada caso se habrn de tener en cuenta, adems delascaractersticasespecficasdelosmaterialesempleadosenlafabricacindelastuberas, criterios de funcionalidad de la red, debiendo procurarse la homogeneidad entre las conducciones a instalar y las existentes en el sector. 2.11.1.1.- TUBERAS DE HORMIGN ARMADO Lostubosyaccesoriosdehormignenmasayarmadoparasaneamientocumplirnlas prescripciones recogidas en las normas UNE-EN 1916 y UNE 127.916. Con carcter general y salvo prescripcin en contrario, la carga mnima de rotura exigible y la clase resistente sern las siguientes: TUBOS DE HORMIGN ARMADO: Dimetro (mm)Fisuracin / Rotura (KN/m)Clase (Tipo E) 60036 / 5490 80048 / 7290 100060 / 9090 120072 / 10890 140084 / 12690 150090 / 13590 160096 / 14490 1800108 / 16290 2000120 / 18090 2500150 / 22590 3000180 / 27090 Encasoderequerirse resistenciassuperiores,semodificarel tipodeapoyodelatuberay/ose PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 18 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 aumentar la clase resistente de la misma. Las uniones de los tubos se realizarn mediante juntas elastomricas deslizantes del tipo arpn , preferiblemente,mediantejuntasintegradasenelextremodeltubo,encuyocasosedebern adoptarlasprecaucionesnecesariasparaevitarsudeteriorocuandovayanaquedarsometidas durante prolongados periodos de tiempo a los efectos de la intemperie. El transporte desde la fbrica al lugar de empleo, slo se permitir cuando el fabricante garantice que se ha alcanzado la resistencia exigida y, en cualquier caso, nunca antes de haber transcurrido dos (2) semanas desde su fecha de fabricacin. Los fabricantes de los tubos y accesorios que se instalen debern estar autorizados por EMASESA. 2.11.1.2.- TUBERAS DE GRESHabrndecumplirlasprescripcionesrecogidasenlanormaUNE-EN-295,Parte1(Tuberas, accesoriosyjuntasparasaneamiento)ytantolostuboscomolosaccesoriosdebernestar vitrificados al menos interiormente. El sistema de unin ser del tipo enchufe/campana, sistema F para dimetros no superiores a 200 mm y sistema C para el resto, con junta de elastmero incorporada. Con carcter general y salvo indicacin expresa, la resistencia a la compresin mnima exigida y la clase resistente sernlas siguientes: Dimetro (mm)KN / mClase 10034-- 15034-- 20032160 25040160 30048160 40064160 50060120 6005795 70060L 80060L 90060L 1.00060L 1.20060L 1.40060L Encasoderequerirse resistenciassuperiores,semodificarel tipodeapoyodelatuberay/ose PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 19 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 aumentar la clase resistente de la misma. Para asegurar su nter cambiabilidad, todos los tubos y accesorios que se instalen conjuntamente procedern de un mismo fabricante. ElcumplimientodelosrequisitosexigidosporlanormaEN295-1deberestaracreditadoporun organismo reconocido de certificacin. Los fabricantes de los tubos y accesorios que se instalen debern estar autorizados por EMASESA. 2.11.1.3.- TUBERAS DE FUNDICIN DCTILLostubos,accesorios,piezasespecialesdefundicindctilylasunionesparaconduccionesde saneamiento debern cumplir la norma UNE-EN 598. De acuerdo con el Art. 4.1.4 de la referida Norma, los tubos y accesorios para saneamiento deben seridentificadosexteriormenteparaevitarlaconfusinconotrascanalizaciones,prescribiendo EMASESA un revestimiento exterior de color rojo. ElcumplimientodelosrequisitosexigidosporlanormaUNE-EN598deberestaracreditadopor un organismo reconocido de certificacin. Los fabricantes de los tubos y accesorios que se instalen debern estar autorizados por EMASESA. 2.11.1.4.- TUBERAS DE POLICLORURO DE VINILO RGIDO (PVC-U) Los tubos y accesorios de PVC-U para conducciones de saneamiento sern de color teja y debern tener las paredes (exterior e interior) lisas, pudiendo ser estructuradas o compactas.Habrn de cumplir la normativa que se indica: -UNE-EN 1401:en el caso de tuberas compactas. -prEN 13476: en el caso de tuberas estructuradas. Laconexinentrelostubosyaccesoriosserealizarmediantejuntaelstica,conanillode elastmero incorporado en la unin. Larigidezanular(SN),oresistenciadelatuberaaladeformacindiametraldebidaaunacarga externa, ser 4 kN/m2. El cumplimiento de los requisitos exigidos deber estar acreditado por un organismo reconocido de certificacin. Los fabricantes de los tubos y accesorios que se instalen debern estar autorizados por EMASESA. 2.11.2.- CARACTERSTICAS DE LAS JUNTAS Resultarunacaractersticafundamentaldelsistemalaestanqueidaddelasjuntasentrelos conductos y elementos que forman las redes de alcantarillado. PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 20 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 Concarctergeneral,enlasredesdeSaneamientodeEMASESAlasunionessernelsticas utilizndose juntas elastomricas deslizantes del tipo arpn juntas integradas en el extremo del tubo, quedando prohibidas expresamente las juntas de goma del tipo lgrima. 2.11.3.- ELEMENTOS COMPLEMENTARIOS DE LA RED Seincluyenenesteapartadoalasinstalacionesoestructurasque,intercaladasenlaredde saneamiento, permiten y/o facilitan su explotacin y mantenimiento. Habrn de tener un diseo adecuado a los fines para los que se instalen y debern ser capaces de resistir los esfuerzos a que van a estar sometidos, definindose a continuacin las caractersticas fundamentales de los elementos complementarios ms habituales.2.11.3.1.- POZOS DE REGISTRO Sonelementosqueseinstalanparapermitirelacceso,lainspecciny/olalimpiezadelared, resultando preceptiva su instalacin en los puntos siguientes: -Cabecera de la red -Cambios de alineacin -Cambios de seccin -Cambios de rasante -Unin de ramales -En tramos rectos de la red, a una distancia no superior a 30 m en suelo urbano o urbanizable y no superior a 50 m en suelo no urbanizable, salvo casos justificados autorizados expresamente por EMASESA. La tipologa de los pozos de registro normalizados en las redes de saneamiento de EMASESA es variada, por lo que la seleccin del pozo a instalar se deber realizar teniendo en cuenta, adems de los condicionantes establecidos en funcin del dimetro de la red,las especiales circunstancias que concurran en cada caso.Los diferentes modelos de pozos quedan agrupados en los apartados siguientes: 1)Pozos de registro convencionales: Podrnserconstruidosinsituconfbricadeladrillomacizodeunpideespesor,obiencon mdulosprefabricadosdehormignenmasay,engeneral,serncilndricosconundimetro interiorde1.200mm,quedandocoronadosporunaembocaduratroncocnicasobrelaquese colocar el conjunto formado por el marco y la tapa de cierre.Para conferir una adecuada estanqueidad a la estructura, cuando los pozos se construyan in situ debernenfoscarseyenlucirseinteriormenteconmorterodecementoy,siseutilizanmdulos PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 21 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 prefabricadosdehormign,launinentrelosmismos,ascomolostaladrosrealizadospara facilitar su transporte y colocacin,debern sellarse adecuadamente con mortero de cemento.Se distinguen los tipos siguientes: -Tipo I: para redes de 600 mm.-Tipo II: para redes de 600 mm < < 1200 mm -Tipo III: para redes de 1200 mm. 2)Pozos de registro con Mdulo Base:Sepodrinstalarenredesde 1200 mm. Lascaractersticasdelospozosderegistrorelacionadosserepresentanenloscorrespondientes Planos de Detalle del Anexo 1. Enredescon1000mm,enlugardesobreelconjuntodelatubera,la prueba de estanqueidad podr realizarse sobre las juntas, de forma individualizada. 9.8.- LIMPIEZA, INSPECCIN Y RECEPCIN DE LA RED Durante la ejecucin de las obras, se tendr en cuenta la eliminacin de residuos en las tuberas. LalimpiezaeinspeccinmediantecircuitocerradodeTV,previasalapuestaenserviciodelas redes de saneamiento, se realizar bien por sectores o en su totalidad. Elinformeresultantedelainspeccininteriorencolectoresdesaneamientomediantecmarade TVrobotizada,alquesehacereferenciaanteriormente,debercontenercomomnimolos siguientes documentos: - Plano de planta general del tramo de colector inspeccionado - Ficha con los datos generales de la inspeccin; fecha, direccin, operador, tramo, pozos de inicio PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 45 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 y final, longitud, dimetro, material, limpieza, motivo de la inspeccin y croquis. -Loscroquisdeltramoinspeccionado,alosqueserefiereelprrafoanterior,deberncontener como mnimo: - Pozo de inicio y final. - Posicin, con distancias a origen, de las incidencias. - Descripcin de las incidencias. - Nombre o nmero de la fotografa relacionada con la incidencia Serecomiendaemplearcoloresvivosenaquellasincidenciasquepudieranconsiderarse graves . -Anejofotogrfico,dondequedenreflejadaslatotalidaddelasinstantneasenumeradasenel croquis del tramo inspeccionado. Las fotografas debern estar convenientemente comentadas. - Plano de perfil longitudinal del tramo inspeccionado. - Apartado de resumen y conclusiones.Enelcasodedetectarsedeficienciasenlainstalacindelcolectorqueconllevenlanueva instalaciny/oreparacindelmismo,elContratistaestarobligadoarepetir,cuantasvecessea necesaria, esta inspeccin por TV, y sin coste alguno para EMASESA Finalizadaslasobrasyunavezcomprobadasuconstruccinconarregloalasprescripciones fijadasparalasmismas,serealizarlaRecepcinProvisionaldelasmismasporel/los responsablesdeEMASESA,paralocualresultarimprescindiblelapreviaentregaporpartedel Contratista y/o Promotor de los Planos que reflejen fielmente las nuevas conducciones, los cuales debernserelaborados enconformidadconlorecogidoenlasEspecificacionesTcnicasparala DocumentacinGrfica(PD00509/Versinenvigor)deEMASESA,ascomolasFichasdelos elementos colocados, debidamente cumplimentadas, cuyos modelos se representan en el apartado correspondiente del Anexo 1. Transcurrido el Plazo de Garanta, que salvo estipulacin expresa en contrario tendr una duracin deunaoyenelcasodequenoexistiesendefectosreseables,seprocederalaRecepcin Definitivadelasobras,debiendoprocederseenconformidadconloestablecidoenel Procedimiento para la Tramitacin de la Recepcin Provisional y Recepcin Definitiva de las Obras implantado en EMASESA. PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 46 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 CAPTULO 10: TRAMITACIN DE LOS PROYECTOS10.1.- INFORME PREVIO DE PROYECTOS En las actuaciones relacionadas con las redes de abastecimiento y saneamiento resulta preceptivo el informe tcnico de EMASESA por lo que, para la obtencin de la Licencia Municipal, el Promotor, ya sea pblico o privado, deber presentar un ejemplar del Proyecto deObra para su aprobacin porlosserviciostcnicosdeEMASESA,utilizandoelconductoqueelAyuntamientorespectivo determine en cada caso. 10.2- DOCUMENTACIN MNIMA A PRESENTAR ElProyectoqueseremitaaEMASESAdebercontener,comomnimo,ladocumentacin siguiente: Memoria, debiendo describirse los criterios y premisas que justifican la solucin adoptada. Anejos de Clculo Justificativos, incluyendo: 1)Situacin actual de la red de alcantarillado 2)Topografa 3)Estudio hidrolgico 4)Clculos hidrulicos 5)Clculos mecnicos Planos: 6)Situacin 7)Planta de las redes existentes 8)Planta de las cuencas vertientes y los puntos de conexin a la red de saneamiento 9)Planta de las obras a ejecutar 10) Perfiles longitudinales 11) Secciones tipo 12) Detalles de obras complementarias 13) Planta de servicios afectados PliegodeCondiciones,conindicacindelascaractersticastcnicasquehandecumplirlos materialesyequiposutilizadosenlasobrasascomolascondicionesdeejecucindelas mismas. 10.3- INCUMPLIMIENTOS Lainobservanciadeldeberdesolicituddeinformeprevioodepresentacindelosproyectosa EMASESA, as como el incumplimiento durante la ejecucin de las obras de lo establecido en esta Normativa, dar lugar a la negativa de EMASESA a la recepcin del conjunto de la instalacin y a la no contratacin del servicio de abastecimiento y saneamiento de agua en la misma. PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 47 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 CAPTULO 11: DETALLES CONSTRUCTIVOS PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 48 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.01.- IMBORNAL DE REJILLA PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 50 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.02.- IMBORNAL MIXTO REJILLA-BUZN / TIPO I SECCN B-B'ARQUETA(ESCALA 1:25)SECCN B-B'PLANTA SECCN A-A'A' AB' BSECCN C-C'BUZN(ESCALA 1:15)CLASE RESISTENTE C-250PLANTAALZADOC'CSECCN D-D'PLANTAD'DCLASE RESISTENTE C-250REJILLA DE FUNDICON DCTILSUPERFCE DE ABSORCN MNMA 10dm(ESCALA 1:15)IMBORNAL MIXTO REJILLA-BUZN/TIPO INSTRUCCONES TCNCAS PARA REDESDE SANEAMIENTO (PD 005 12-REV. 3)2.009SA-011PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 52 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.03.- IMBORNAL MIXTO REJILLA-BUZN CON REGISTRO / TIPO II PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 54 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.04.- CANAL Y REJILLA DE DESAGE PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 56 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.05.- ACOMETIDA DE IMBORNAL PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 58 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.06.- ACOMETIDA DE VERTIDO EN GRES CON ENTRONQUE DIRECTO PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 60 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.07.- ACOMETIDA DE VERTIDO EN PVC-U CON ENTRONQUE DIRECTO PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 62 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.08.- ACOMETIDA DE VERTIDO CON ENTRONQUE A POZOPD 005 12 - Revisin 4 Pgina 64 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.09.- CONEXIN TUBO DE SALIDA / ACOMETIDA DE VERTIDO PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 66 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.10.- MODELO DE ARQUETA SIFNICA COLGADA ( P 1,00 M. ) PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 68 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.11 .- MODELO DE ARQUETA SIFNICA COLGADA ( P >1,00 M. ) PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 70 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.12.- MODELO DE ARQUETA SIFNICA ENTERRADA ( P 1,00 M. ) PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 72 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.13.- MODELO DE ARQUETA SIFNICA ENTERRADA ( P >1,00 M. ) PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 74 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.14.- MODELO DE ARQUETA SEPARADORA DE GRASAS PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 76 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.15.- MODELO DE ARQUETA PARA TOMA DE MUESTRAS PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 78 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.16.- CONJUNTO ARQUETA SIFNICA - TOMA DE MUESTRAS PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 80 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.17.- ESQUEMA DE LA INSTALACIN INTERIOR DE UN EDIFICIO PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 82 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.18.-TUBERA S/ BASE GRANULAR: SECCIN TIPO DE ZANJAPD 005 12 - Revisin 4 Pgina 84 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.19.- TUBERA S/ BASE RGIDA: SECCIN TIPO DE ZANJAPD 005 12 - Revisin 4 Pgina 86 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.20.-POZO DE REGISTRO TIPO I PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 88 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.21.- POZO DE REGISTRO TIPO II PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 90 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.22.- POZO DE REGISTRO TIPO III PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 92 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.23.- POZO DE REGISTRO CON MDULO BASE PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 94 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.24.- POZO DE REGISTRO CHIMENEA PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 96 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.25.- POZO DE RESALTO CON DESVO INFERIOR PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 98 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.26.- TAPA Y CERCO DE FUNDICIN DCTIL / C. P. 600PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 100 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.27.- TAPA Y CERCO DE FUNDICIN DCTIL / C. P. 700PD 005 12 - Revisin 4 Pgina 102 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.28.- PATE DE POLIPROPILENOPD 005 12 - Revisin 4 Pgina 104 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.29.- FICHA DE REGISTRO / IMBORNALRED SANEAMIENTOFICHA DE REGISTRO / IMBORNAL MANTENIMIENTO DE LA INFORMACIN DEL GISESQUEMA DE ENTRADAS Y SALIDAS AL REGISTROCODIGO DEELEMENTO:TIPO DE ELEMENTO INVENTARIADO EN ESTA FICHA:POZO DE REGISTROIMBORNALDATOS DE ENTRADAS Y SALIDAS AL REGISTROCACESREJILLADatos BUZN:FUNDICIN DUCTILBORDILLO LABRADOMaterial del bordillo:HORMIGNOTROSGRANITOREDONDACUADRADADatos ARENERO:Material tapa:H.F.F.D.HORMIGNForma tapa: Profundidad (m):PROFUNDIDAD Rejilla (m):PROFUNDIDAD :Salida de laacometida (m)TIPOIMIXTOTIPOIITIPO DE REJILLA:30 X 40 HF 30 X 60 HF30 X 65 FD 30 X 75 FDOTROS MODELO NORMALIZADO 12.5 cm N DE REJILLAS:ORIENTACION:Varias rejillasEN LNEAEN PARALELOORIENTACINde las rejillas:(Respecto a acera)LONGITUDINAL TRANSVERSALBUZNTIPO DE REGISTRO:POZO ARENEROPOZO EN GALERACMARA ( 2 )POZO DE DESCOMPRESINPOZOPOZO DE RESALTOMATERIAL REGISTRO:HORMIGN PREFABRICADOOTROSHORMIGN IN SITULADRILLOPATES:POLIPROPILENOOTROSHIERRONMERO DE PATES:PROFUNDIDAD (m):Del registroPOZO SIN ACCESO DIRECTOEST SOBRELA RASANTEDEL TERRENO?SIAltura(m) DATOS DE LA TAPA DEL REGISTROCOTA TAPA (m):HF(Fundicin) F.D.(Fundicin Dctil) H. (Hormign)EstndarAGUAS Y SANEAMIENTO________ x _________ cm_________________ cmEstndar AGUASEstndarSANEAMIENTOOTRASFORMANormalizadaSANEAMIENTO________ x _________ cm_________________ cmNONORMALIZADANormalizadaAGUASEstndar________ x _________ cm_________________ cmOTRASFORMA FORMAOV tipo I,OV tipo I, solo OVOIDES PREFABRICADOSsolo OVOIDES PREFABRICADOS con las siguientes medidas. con las siguientes medidas.0.90 x 0.601.05 x 0.70 1.20 x 0.80 0.90 x 0.601.05 x 0.70 1.20 x 0.801.35 x 0.901.50 x 1.00 1.80 x 1.20 1.35 x 0.901.50 x 1.00 1.80 x 1.202.10 x 1.40 2.10 x 1.40POZO SIFONICOREGISTRO Y TRAMOS EMASESA --SUPERVISIN Y DOCUMENTACIN--ANVERSO FICHA ELEMENTO SANEAMIENTOJULIO 2007CAMARA (2)LARGO_______________ANCHO_______________ALTO ________________N DE REGISTROS___ __Tipo de cubierta en la cmaraFORJADO DESMONTABLE PLACASOTROSFORJADOSINCUBIERTASi la cmara no tiene una forma regular se ha de realizar un croqusdescriptivo con cotasPROF. (m) entrada en registroTIPO ELEM. N MATERIAL TIPO SECCIN DIMENS. mm.PRFV Poliester Reforzado con Fibra VidrioPEAD Poliet. Alta DensidadPVC Policloruro de Vinilo HM Hormign en MasaFC FibrocementoFD Fundicin DctilG Gres FL Fbrica de Ladrillo SG SemigrsHAHormign Armado VALORES POSIBLES DE LOS DATOSAL AliviaderoDE Desage de abastT TramoCAcom. CacesA AcometidaI Acom. ImbornalCCIRCULAR G GALERIA( alto X ancho) (*)R CANAL RECTANGULAR (alto X ancho)O I OVOIDE TIPO I( alto x ancho)(*) Hacer croquis de la seccin con dimensiones, al dorso de esta fichaPOZO SUMIDEROEJEMPLO:1 Tramoprincipal entrada2 Tramoprincipal salida3Acom. Imbornal4AcometidaIMBORNAL TIPO IMBORNAL:EMASESA --SUPERVISIN Y DOCUMENTACIN--REVERSO FICHA ELEMENTO SANEAMIENTOJULIO 2007SUPERVISADO EMASESAFECHA:FIRMA AUTOR DE LA TOMA DE DATOSFECHA DE TOMA DE DATOS:CROQUIS CROQUISINDICAR SI LA RED ES DE AGUA PLUVIAL, SI TIENE INSTALACIONES DE FIBRA PTICA EN SU INTERIOR, Y CUALQUIER OTRA INFORMACIN DE INTERSOBSERVACIONES OBSERVACIONESFECHA INSTALACIN / REPARACIN / SUSTITUCIN:DATOS DE INSTALACI DATOS DE INSTALACI N / REPARACI N / REPARACI N NSUSTITUCINELEMENTO NUEVOREHABILITACINCRACKING/ BURSTINGMANGA INTERIOROTROSOPERACIN: TIPO DE REHABILITACIN PARA TRAMOS:SITUACI SITUACI N DEL ELEMENTO N DEL ELEMENTONOMBRE DE CALLE:NMERO DE PORTAL CERCANO:POBLACIN:SI NO EST DENTRO DE LA PROPIEDAD? SITUACIN DEL REGISTRO: CALZADA TERRIZO ACERAPD 005 12 - Revisin 4 Pgina 107 de 106 Instrucciones Tcnicas para Redes de Saneamiento Mod.: GC 015V.01 11.30.- FICHA DE ARQUETA / ACOMETIDA EN LOS CASOS EN QUE LA ACOMETIDA LA COMPONGAN DOS O MS ARQUETAS, DEBER REFLEJARSE LA SITUACION DE LA A. SIFONICA, Y LAS DEMAS CON RESPECTO DE ESTA. (Debe reflejarse adems la finca, respecto de la va pblica)EMASESA -GIS Y CARTOGRAFIA -FICHA ACOMETIDA SANEAMIENTO JULIO 2007MANTENIMIENTO DE LA INFORMACIN DEL GISARQUETASTIPO DE ARQUETA (si hubiera varias, marcar todas):SEPARADORA DE GRASASARQUETA SIFNICA DECANTADORA SLIDOSTOMA DE MUESTRASMIXTAOTRAHORMIGN PREFABRICADOMATERIAL ARQUETA:POLIESTERHORMIGN IN SITU LADRILLOOTROMATERIAL DE LA TAPA :FUNDICIN GRISOTROHORMIGNPOLIESTERPROFUNDIDAD DE LA ARQUETA SIFNICA): mSITUACI SITUACI N Y CROQUIS N Y CROQUISRED SANEAMIENTOFICHA DE ARQUETA y ACOMETIDASINODIMENSIONES NORMALIZADAS?SI NOTAPA TIPO EMASESA?ARQUETA EN LA VIA PUBLICA? SI NO ARQUETA ACCESIBLE?FUNDICIN DCTIL CHAPAPROFUNDIDAD TUBERA DE SALIDA:SI ES PLASTICO:MATERIAL DE LA ACOMETIDA Y DIAMETRO (en mm)ACOMETIDANO PLASTICO:GRESSEMIGRSPVCHORMIGON EN MASAPE OTRO MATERIAL160200250315150250300200OTRO DIMETROCALLE Y N DE PORTAL CERCANO:POBLACIN:1.00 x 1.00 m0.60 x 0.60 mSI NO0.60 x 1.00 mMaterial:DATOS DE LA RED A LA QUE SE ACOMETE:Dim. interior: Profundidad:mACOMETIDAmN DE BATERA O CONTADORCDIGO GISN DE CONTRATON DE ACOMETIDACDIGO IDENTIFICACINPROFUNDIDAD DE LLEGADA DE LA ACOMETIDA AL POZO/RED:mmFECHA DE:EJECUCIN DE LA ACOMETIDATOMA DE DATOSSUPERVISADO EMASESAOBSERVACIONES: