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I CIRCULAR TÉCNICA I UTEIZAÇÁO DE SORGO EM RAÇÕES PARA S U ~ S E AVES Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA Vinculada ao Minst6rio da Agricultura e Reforma Agrdria - MARA Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo - CNPMS Sete Lagoas, MG

I CIRCULAR TÉCNICA I - ainfo.cnptia.embrapa.brainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37600/1/circ-16-1.pdf · ra sorgo de baixo tanino c 793% para sorgo de aito tanino, para

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I CIRCULAR TÉCNICA I

UTEIZAÇÁO DE SORGO EM RAÇÕES PARA S U ~ S E AVES

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA Vinculada ao Minst6rio da Agricultura e Reforma Agrdria - MARA Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo - CNPMS Sete Lagoas, MG

R E P ~ u G A EEDERKiiTA DO BRASIL

m t c : Fernando Afom CoUor de Me10 Mmntto da Agrmha c Rem Agtãria: Antônio Cabrera Mano mho

Emmprcrn Bradeita & P q h --EMBRAPA R d k n t e : Mudo Xavier Hora Rhíom~ Eduardo Paulo de Moraes Sarmento

Fuad Gamz Sobrinha Maaoel Malheiros "Iburinho

C w a o N a & n a i d t P a q u h m & h f i b e ~ M S C h k fairson a u t o Chtft Adjunto T h h x E d h n Paiva Chefe AdjmtaA+' ' ' ' W. Marcos Joaquim Mattom

CIRCULAR TÉCNICA No 16

UTKEAÇÁO DE SORGO EM RAÇ~ES PARA s v f r I 0 ~ E AVES

E h s Ddeu F"iriUio Hacy Pinte Barbosa

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - E M B W A Vinculada ao Ministerio da Agricultura e Reforma AgrAria - MARA Centro Nacional de Pesquisa de Milha e Sorgo - CNPMS Sete Lagoas, MG

Exemplares desta pubbçSo podem ser wiicitados ao: Gentro Nacional de P q u i s a de MHho e Sargo - CNPMS Km 65 da RM. 424 - Belo Horizantemte Lagoas .Zelefones (031) 921-5644, 5466; 5673 Plex (31)- Caia Postal l51, CEP 35700 Sete Lagoas, MG

Tiragem: 2.000 exemphm

EditmComibedeMIhçUex E d k n faiva (Presidente), Paulo Cesar MagaMes (Se<sretanO), Anthio Carlos de Okira, AntBnio A & a t e Purcino, Jusé de Anchkta Monteiro, José Hamilton Ramalho, lilcardo Magna-

-0: Diiermando Lúcia de O k i r a Compd@o e Dfagramaçh: Soraya M a ~ i n s da Costa Santana e Thia Mara

Assunção Barbosa N o r m t ç á o biBb@&x Maria Ereza Rocha Ferreira Elot0Et.o~ Olimpio Pereisa de O. FiIho Lmpnssáo: José Ferreira da Silva filho

RALHO, E.T.; BARBOSA, H.P. Utiiapo de sorgo em raçUes para suínos e aves. Sete Lagoas, MO: EMBRAPA-CNPMS, 1992 19p. (EMBRAPA-CNPMS. Circular Técnica, 16). 1. mrgo - Ahentaçáo - Suinas 2. Sorgo - Alimentaçáo - Aves. 3. Sorgo - Ração. I. EMB'RBPA: Centro NaÇiom1 de Pesquisa de UiIho e Sorgo (&E Lag-MG). II TTtuEo. 111. S r á e

CDD 633.174.

I

co~posrçÁo QW~MICA DO SORGO ..................... ... .......................... 6

PRESENÇA DE TANINO NO SORGO ........................................................... 7

DESEMPENHO DE SU~NOS AI .. IMENTADOS COM SORGO ................ 10

.................................. uTIL~ZAÇÁQ DO SORGO EM RACÓES DE AVES 13

LIMITAÇOES TÉCNICAS DA UTILIZAÇAO DO SORGO PELAS IND~STRIAS DE RAÇÕES ..................................................... 15

COMENTÁRIOS FINAIS E REcoMENDAÇÓES DA PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇAO DO SORGO EM RAÇÓEs DE SU~NOS E AVES .................................................................. 15

No Brasil, a cultura do sorgo foi incrementada a partir de 1971, tendo sido verificados aumentos ao redor de 76% na produqo de sorgo granifem na sa- fra de 1987 em relação à safra de 1985 (Tibela l). O rendimento medi0 par hectare foi de 1.898 kg, enquanto que n do milha foi de 2.984 kg, consideran- do a safra de 1986187.

TABELA 1. Principais estadw brasileiros produtores de sorgo granffiero.

Safra 85 &

Estado P d u ç ã o Kendi- P d u ç ã o Rendi- Produção Rendi- mento mento mento

(9 (kglha) 0) (kgBia) (9 Iitgnia)

São Paulo 42403 1.046 70.264 2145 80.600 2371 ParanA 24.546 3.104 35.350 3.741 19.18 3%4 Rio Gran- de do Sul 100.640 1.891 112533 1.692 256.590 1.988 Mato G m 139 2317 11.755 1.980 27.357 1.432 Mato Gros- so do Sul lá522 1.947 29.540 1.788 26.049 1.917

Fonte: Valores compilados do Anuário Estatktico do Llrasil 1985, 19% e I M 7 M

O sorgo é classificado como sendo um alimento energétiço e sua compa- sição química (lãbela 2) é influenciada pela fertilidade do sob, adubação e va- riedades.

Desse modo, a proteína bruta (PB) apresenta teores que variam de 8 a 10%. Isso, entreianto, não significa que o seu conteúdo em proteinas eswja correlacionado com o melhor valor biológico, ou seja, que os arninoácidos es- senciais, sobretudo lisina, treonina e metionina, estejam mais disponíveis.

A fibra bruta (FB) não alcança níveis superiores a 3%, sendo também deficiente em gordura bruta, mais ou menos 2%. ?bdavia, é rico em extrativos não nitrogenados, em torno de 70%. Os minerais (calcio e fhforo) encontram- se em teores baixos, sendo pobre lambem em substâncias carotenbides.

Em geral, o sorgo possui um conteúdo de nutrientes similares ao do mi- h. Entretanto, o sorgo alcança 90% do seu valor nutritivo, destacando-se so- bretudo o seu mais baixo valor energetico e os níveis de aminoAcidos essenciais umbem inferiores, apresentando maior disponibiiidade em niacina e ácida pan- tothico.

Embora os cereais sejam utmados principalmente como fonte energé- tica, também suprem parte da pmteh nas rações, entre 30 a 50%, Zts vem mais da metade da proteína total Dessa forma, h widenciadn que o melho- ramento da qualidade e quantidade proréica das cereais constitui fator de rele- da&, quando do balanceamento das rapes de suínos e aves.

Na Ztbela 3 são apresentados os dados de compição quimica e valores energ&Scos de algumas variedade de sorgo.

W E L A 2 B q - p r o H m a E e v a b e m @ W d o s o r g o e d o d ho u-dos em mç&s de sufnos e aves.

Milho S o r p granifeml S Q q O saimrino

baixo tanino alio tanino

Umidade (%) Proteína bruta (%) Energia digestlvel (76) &trato etéreo (%) Fibra brub (%) Mistura mineral (5%) cakio (%) Fódoro (%) F. digest.. (kcaVkg) E metab. (kçaVkg) U n a (76) Met + ckt. (%) Tkiptofano (%) ?feonina (%)

'~emota~ern de tanino 1% (SBT) e 35% CSAT).

No pericarpo dos grãos de sorgo ocorre a presença de substâncias plife- nblicas, de peso molecular variando de 50 a 3.000, denominadas taninos, que podem ser de duas naturezas: hidrolisávcis e condemados. Os taninos hidrolish- veis caracterizam-se pela presença de radicais do Acida gálko estemcadm a m a molécula de glicose, enquanto os condemados apresentam a polimeriza- çáo do Flavan 3-4 diol, caracterizando-se pela sua resistência à hidrblise ácida. É mnferida aos @os de sorgo, com predominância de taninos condemados, a responsabilidade pela inibição de algumas enzirnas da sistema digestivo, dimi- nuindo, assim, a absorção dos nuuientes através da parede inteshal (Figuras 1 e 2).

TABELA 3. Gam-o q-, Mbres e u e m conte6do em tanino, minera8 e amhoádim de algomas cui thm de s q o (matéria m W ?

Item 2 BK501 NK 233 HK300 BR502 BK500 B 815

nnina (5%) MaWia s e a ~ (%) Pmt. bnlta (% J Prot digestível (9%) fitrazo etérieo (%) fibra bmta (90) Matbria mineral % $ 1 Energia digestfvel (kcaVkg) Energia meta bolizáve12 (k-w) Cálcio (%) Fósforo (%) Cobre ( P P ~ E Fera ( P P ~ ) Man€!anb @pm) zui4Pprnl Lisina C%) Metionina (%) lhonina (%I liptofano (%)

' ~ a d o s analisados no h h r a t 6 r i o de Nutri@o do C N P S N E M H W A 'bbres médios obtidos com suinos atrsvés de emaios de rnetabolisma

Em função do teor de tanino que apresenta, o sorgo é classificada co- mo de &o ou de baão tanino. O tanino situa-se printipa trnente no pericarpo dos grãos, o qual confere aos mesmos um sabor adsiringente; por isso, o sor- go com alto teor de tanino 6 resiqtente ao ataque de pássaros.

Pesquisas têm demonstrado que o efeito adverso da mnino do sorgo sobre o desempenho animal, principalmente de aves, pode ser amenizado atra- v& da includo nas dietas de compostos doadores de grupos metflicos, tais co- mo a metionina e a colina (Chang & FuUer 1964; Vohm et al. 1 W . Fuiler et aL 1967 e Rostagno et aL 1973), ou atravks do arrnazenamento do grão d e sor- go moído (Garcia & Maier 1940).

_l_l__--dl- -------c--- > muç%a&d&p'bMade ==== > Aumento da peda de alguns arninoácida do nitrogênio f m L

-e--------- --I--------> Redução da digestiiilidade da proteína

------- -------> Rednção do metabolismo ========> Redugo no apro- dos carboidtatos (CHO) veitamento ener-

gttico do CHO (menor ED e EM)

F I G m 2. Lnteet.encia do tanina m, metabolismo de Mratm de carbono,

A hterfeencia metabólim que o tanino exerce sobrc a a@o eozmiáti- ci digestiva faz com que a disponibilidade dos nutrientes no @o do sorgo com baixo e alto tanino seja reduzida A ?abe Ia 3 mosm que as variedades de sor- go de alto e baixo tanino possuem valores nutMonais de 89% a 97%. respec- tivamente, em relação ao milho.

Con base mm ienbdos daaa pesqoãa, observaram-se diferenças sig- nificativas somente com refeficia ao peso dos bitúes aos 35 dias, mais em fungo do teor de proteína na ração, mnstatando-se, dessa Coma. a viabiWa- de tecnica da utilização do sorgo para porcas em gestação e hctaçgo.

TN3ELA 5. Desempenho de v em gesitação e W @ o alimentadas com r a w B base de smgo.

- - -- - - -- --- - Namero de animak 24 24 Nõmem de lei* naascldos I 0 , ~ 9,50 Número de teirões desmamados B a J 8,60 Peso & l e ias ao nascer (kg) 1,13 1.13 Pese de leitões aos 35 dias (kg) 7,,W 6, i2 -- -- - L A ---A - . - i - - - - Fonte: Caivez (1983)

Na lhbela 6 são apresentadas as recomendasbes para incorporação de sorgo e mwio a raçdes para sulnos, compiladas de Cunha (i977). De acordo com os conhecimentos nuincionais existentes, o sargo pode ser incluido nas ra- ções de suínos na mesma proporçáa que a milho.

W E L A 6. RecomenâapSes do uso de sorgo em mgões de sdno5. ---V- .-

Fases

Swgo (%) U-a w U- w ulrj O-tcj

Milho (76) W O 0-ta 0 @85 0-85 -

Fonte: Cunlia (lt977).

Nas làbelas 7 e 8 são aprescnladas algumas formuIac;&s de raçóes, compiladas de Rostagno (1986) e Aivarcnga et aL (1988). para substituição do miho pelo sorgo em raçóes para suínos em crescimento e tcminação e aves.

MEU 7. RaçUes fwmohidari mm =$o para mhw~ em criescimento e ter-

Fase

Milho 57,m q 1 0 19,OO * -i5 4210 n,05 sorg0 19,W 3810 S7,n) 76,n) Z,05 42,n) 63,E 84,ã) FaritlodeSoja m,&I 20,80 W M 20,a W l3,30 W Farclo de Ostra 235 2 3 235 235 185 185 145 1W Mistura Mmc- Ia1 030 050 050 0 9 030 050 030 030 pmmix o,is qrs 0,15 0-15 o,is o,is o, 1s o,ss

TABELA & Formuhpks de raQões (%I com wrgo de baixo tanina para SI& nos nas Esses de gestapo e h-a

Milho Sorgo Fareio de aoja Fost BHlQco calc caldtico P r t d Min. vit.' Sal comum NIiclto h me& Prot. Bruta

Energ. D i g a KmVkg

' A quantidade de cada n u b l e (vit. f mh.) par kg de m@o deversi atender o requerimento m f n h o exigido pelo animal A percentagem de inclus8o do nficlco rnmerçial poderá variar em função da mrnendago do fabrbntt.

Nas 13rbelas 8,9 e 10 sáo apresentadas fórmulas pdticas de mçúes a m sorgo para suhios nas dtflmntes fases do Crb de produç50; essas fórmulas com tituem opçãcs têmicas de uti€iza@o do wgo pelo produtor de sulws

Pesquisas (Borstein & Banov 1967: Albino et aL 1982; Queirm. ec aL 1978) bm dernonsaado que a utilizaç80 do orgo com baixo teor de tanino em rações de frangos de cone em crescimento. em nhrek dc até 1001, em subs- tituição ao mimo, propiciou desempenho semelhante; entretanto, a pigmenta- ção das aves diminuiu B medida que se aumentou o mrgo nas rngks.

TABELA 9. Formulação de com mgo de baixo tanino para safaos nas fases âe msdmento e tmdnaçgo.

Ingredientes C d m e n t o 'Ikminaçáo

Milho swgo Fareio de soja F d BiiIciw Çalc calcftico Pmn# Min. vi,' Sal comum Nhcko Co- mercia? Pmt Bntia (%I Energ. Digest. Kcalfkg

A quantidade de cada nuuienle (vit + mh.) por kg de ra@o deverá atender o requerimento mínimo exigido pelo animal A percentagem de inclusão do núcleo mmereial pdcd variar em fwnçiio da m m e n d a @ o do Lbrica nlc.

Com o objetivo de reduzir as psfveis efeitos a d v e m proporcíonados pelo sorgo de alto tanino, em estudos de desempenho de aves de corte citados

5) O valor nutrícional da s o p em relaçao ao do m&o é de 91),2% pa- ra sorgo de baixo tanino c 793% para sorgo de aito tanino, para frangos dc corte.

6) A substituiçao total do milho pelo sorgo em za- para frangos de corte propicia unia piora na conversão alimentar das aves, sendo dc 50% e 75% os níveis btimus recomendados para raws de frango de corte, sorgo al- to tanino e baixo tanina, respectivamente.

7) Deve-se suplementar com fonte natural ou artificial de pigmentantes quando o milho for totalmente substituido pelo sorgo em raçbes de pedeiras.

8) A deficiencia do sorgo em metionina e ácido linoléko pode causar um menor peao do wo de podeiras alimentadas com raçlks contendo sargo. Dessa forma, recomenda-se a suplementação de metiunina nessas caçães.

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