Hidrocefalia Fetal Neonatal

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  • 8/15/2019 Hidrocefalia Fetal Neonatal

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    SIGNIFICADO PERINATAL DAS DILATAÇÕESVENTRICULARES CEREBRAISVentriculomegli! "etl e neontl

    #i$roce"li! "etl e neontl

    Pulo R% &rgotto

    A paralisia cerebral (PC) é uma das mais comuns e severas seqüelas do nascimentodo pré-termo extremo, constituindo mais de 25% de todos os casos de PC na uécia !" #esdeos anos $, as taxas de sobreviv&ncia dos ' pré-termos extremos vem aumentando, emdecorr&ncias de inova*es como+ maior uso de corticosteride no pré-natal, uso cada vemais precoce de sur.actante pulmonar ex/eno, novas técnicas de ventila0o, trans.er&nciain utero" o entanto, os e.eitos destas inova*es na desabilidade tardia destas crianas s0omuito controversos e constituem matéria de discuss0o"

    1 estudo .ranc&s de Ancel e cl mostrou uma preval&ncia de PC aos 2 anos de idadede 2% nos recém-nascidos (') com idade /estacional entre 2 a 23 semanas(corresponde a mais do que 24 dos casos de PC entre os ' pré-termos), comparado com% na idade /estacional de 2 semanas" a popula0o total das crianas que .oram muito pré-termos ao nascer, este estudo mostrou que ! de cada !2 crianas teve PC (esta taxacorresponde a quase 6 vees mais do que as crianas nascida a termo)"

    Com base nos resultados dos ultra-sons cerebrais no per7odo neonatal, o estudo deAncel e cl evidenciou que !8% das crianas com 9emorra/ia intraventricular /rau ::: e25% das crianas com les0o da subst;ncia branca (ventriculome/alia, 9ipereco/enicidade persistente ou leucomal

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    Pilu e cl, mostraram que a lar/ura atrial dos ventr7culos laterais de .etos normais permanece constante durante a /esta0o, com um di;metro médio de 3,$E-!,mm", sendoconsiderada moderada ventriculome/alia um di;metro entre !-!5mm e severaventriculome/alia acima de !5mm" 1 ponto de corte para a ventriculome/alia naresson;ncia ma/nética .oi lar/ura atrial F!mm" GHldes e GatIinson usam o termo

    9idrocé.alo quando o di;metro atrial é maior que !5mm e com r

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    acordo com os relatos na literatura (2$%)" Bstudo de MellH e cl citado por Jarel e cl , a partir de uma an

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    ?entriculome/alia moderada n0o pro/ressiva unilateral de !!-!mm .oi relatadacomo uma variante do normal da anatomia .etal com um pro/nstico neurol/ico.avor

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    >< duas outras .ormas de 9idroce.alia que n0o se encaixam nas descritasanteriormente+ >idroce.alia ex-v

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    o paciente apresentar somente as mani.esta*es de de.ici&ncia mental e paraple/iaesp

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     VENTRICULO&EGALIA CEREBRAL NEONATAL

    1s ' pré-termos, incluindo al/uns com 9emorra/ia >P4>:? t&m risco dedesenvolverem ventriculome/alia" Bmbora tal .ato pode ser conseqüente ao de.iciente .luxo

    do @C' ou sua de.iciente absor0o, muitos casos de ventriculome/alia sem macroce.aliaconcomitante re.letem uma les0o di.usa da subst;ncia branca resultando em diminui0odesta ou na densidade inadequada dos axKnios" >< su/est0o que, em al/uns ',ventriculome/alia e a mielinia0o atrasada seam conseqü&ncias de dist=rbios damielo/&nese" Assim, a ventriculome/alia que pode parecer um 9idrocé.alo, n0o é devido aum dist=rbio da din;mica do @C' e sim um re.lexo de ampla les0o da subst;ncia branca 26"

    1 9idrocé.alo ps-9emorrP>) é recon9ecido como uma ventriculome/aliacausada por dist=rbios no .luxo do l7quor ce.aloraquidiano ou na sua absor0o" Bmbora aocorr&ncia do >P> muitas vees estea relacionada Q /ravidade da 9emorra/iaintraventricular, ambas as condi*es podem ocorrer independentemente" A baixa idade/estacional aumenta o risco de 9emorra/ia intraventricular (imaturidade dos vasos damatri /erminativa) e também predisp*e Q les0o da subst;ncia branca (isquemia secund

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     Fig% >% &e$i;/o $o! +entr.culo!% US no 5lno coronl em ,A1 e em ,B1 no!gitl% Utili6mo! ! me$i$! C e D ,!et!1 ,Le+ene1

      A maior descoberta com o uso do ultrassom .oi a evid&ncia de que adilata0o ventricular que se se/ue Q 9emorra/ia intraventricular pode resolver-seespontaneamente" A tomo/ra.ia computadoriada demonstrou que a dilata0o ventricular ocorre antes da mudana no per7metro ce.

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    Fig.5. esolu&'o espont6nea da dilata&'o %entricular. US no plano coronal em

    (A) e no plano sagital em (B) mostrando #emorragia intra%entricular 7rau 88 (setas). US 

    no plano sagital em (C) mostrando a dilata&'o %entricular (setas) e em (9) US no plano

    sagital mostrando a resolu&'o espont6nea da dilata&'o %entricular com : semanas.

    (;e%ene)

    Fig.

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    Fig. >. 7r=fico do di6metro %entricular na posi&'o mostrada pelas setas no ultrassom no

    corte sagital. Cada ponto representa o di6metro na poca da m=xima dilata&'o. s

     pacientes com %entriculomegalia (4/) e #idrocfalo p3s!#emorr=gico (H?H) s'o

    colocados separadamente. A lin#a representa a mdia de cada grupo. s grupos s'o

    significati%amente diferentes (p@"1) (;e%ene)

    A se/uir um exemplo de um ' com 9emorra/ia intraventricular /rau ::: (.i/ura $)que apresentou dilata0o ventricular, atin/indo di;metro ventricular mg

    ,&rgottoC!tro1

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      Si/"$ (vide texto)" ar/otto P', Castro Y" >'A4B4#S"

     

    Fig.1. US no plano coronal em (A) e sagital em (B) aos 1 dias de %ida (< dias

    ap3s o US da figura .D)" mostrando co=gulos em coaslescência (setas) e taman#o

    %entricular Eue define #idrocfalo p3s!#emorr=gico"(/argottoCastro)

     

    Fig.11. US no plano sagital em (A) com : dias de %ida (D dias ap3s o US da

     figura .1) mostrando regress'o do taman#o %entricular (as setas mostram co=gulos me

    coalescência). 2m (B) US no plano sagital aos meses mostrando a regress'o

    espont6nea (%entr,culos direito e esEuerdo com Dmm!seta grossa) /argottoCastro).

     

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    ->:#'1CRSA@1 PV->B1''ZJ:C1

    Aproximadamente 35% dos ' com 9emorra/ia intraventricular exibem dilata0oventricular n0o pro/ressiva (inclui a maioria dos ' com leve a moderada 9emorra/iaintraventricular taman9o ventricular ou leve dilata0o ventricular na época do dia/nstico

    da 9emorra/ia intraventricular e a minoria dos ' com severa 9emorra/ia intraventricular)"1s restantes 5% dos ' com 9emorra/ia intraventricular desenvolvem dilata0oventricular pro/ressiva lenta (ocorre em semanas, sendo secund

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    N "igur

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    A severidade da 9emorra/ia intraventricular é o determinante mais cr7tico da probabilidade do ' apresentar uma dilata0o ventricular rapidamente pro/ressiva" amoderada 9emorra/ia, o in7cio da dilata0o ventricular pro/ressiva lenta ocorre /eralmenteaps 2 a semanas e a probabilidade de resolu0o espont;nea é alta" Com a severa9emorra/ia intraventricular, o in7cio da dilata0o pode ocorrer dentro de dias, a .ase da

     pro/ress0o lenta é breve e a probabilidade de resolu0o espont;nea é muito baixa"-ecanismo1 mecanismo do 9idrocé.alo ps-9emorr

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    /rupo do diurético do maior ensaio cl7nico, ocorreu um leve aumento do dé.icit motor no primeiro ano de vida (1'+ !,28 :C+ !,2-!,56), assim como maior risco parane.rocalcinose (1'+ 5,! :C+ !,$-!,6)" o estudo do :nternational P>?# #ru/, amortalidade .oi maior no /rupo do diurético (2% versos !2%), assim como maior necessidade de coloca0o da deriva0o (6% versus 5%) e maior desabilidade

    neurol/ica com um ano de idade (88% versos 3%) Assim, a terapia com aacetaolamida e .urosemide n0o é nem se/ura e nem e.etiva para o tratamento dadilata0o ventricular ps-9emorr

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    Fig. 1. 2m (A) US e%idenciando #idrocfalo p3s!#emorr=gico (#emorragia

    intra%entricular grau 888 e infarto #emorr=gico). 2m (B)" deri%a&'o su$galeal 

    (/argottoCastro)

    Maan et al, recentemente analisaram os .atores de risco para a deriva0o ventr7culo- peritoneal nos ' de muito baixo peso pré-termos (peso médio !!3/ idade /estacional

    média de 26,$ semanas)" 1 mais importante .ator de risco para a deriva0o nestes 'com 9idrocé.alo ps-9emorr

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    Vol5e 5ro5He !eguinte con$ut no 9i$roc3"lo 5=!9ememorr0gico

      De!com5re!!/o +entriculr

    #rena/em ventricular externa (.i/ura !3) #eriva0o ventr7culo-peritoneal de.initiva

      -' muito pequeno e doente 'ealiar com ' em mel9ores condi*escl7nicas

    un$o 90 !ngue ou ele+$ concentr;/o 5rot3ic

    ,ri!co $e o:!tru;/o $o cteter1J $rengem +entriculr e7tern

     

    Fig%

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    moderado retardo mental e !8,5% (22% aos 5 anos) tiveram severo retardo mental" 1 pior pro/nstico .oi no /rupo que necessitou de deriva0o ventr7culo-peritoneal, assimcomo nos ' que necessitaram de maior n=mero de revis0o da deriva0o" Portanto, 5%tiveram leve a moderado atraso e 5% com severa atraso aos 5 anos de vida"

    1utro estudo randomiado e controlado envolvendo !58 ' com dilata0o

    ventricular pro/ressiva ps-9emorr

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    A ventriculome/alia sem evid&ncia de aumento da press0o intracraniana podetambém representar um predictor sens7vel de de.ici&ncia tanto co/nitiva como motora" oestudo de G9itaIer et al, aproximadamente metade dos casos de retardo mental aos 3 anosem ' de muito baixo peso .oi atribu7da a les*es parenquimatosas4ventriculome/aliaindependente de outros .atores"

     o estudo de ent et al, aos ,5 anos de idade nos ' pré-termos comventriculome/alia (.i/ura !3) a termo (moderada ventriculome/alia+ !-!5 mm e severaventriculome/alia+ F!5 mm, medida realiada a n7vel no corpo médio do ventr7culo lateralem corte sa/ital) .oi o mais importante predictor de L: abaixo de 8 (1' de !$ $5% :C+,5-6,3)" #as crianas com ventriculome/alia a termo, 55% tiveram um L: _8 emcompara0o com !% das crianas sem ventriculome/alia a termo, a despeito de maior vanta/em educacional das m0es das crianas com ventriculome/alia" 1s dé.icits nascrianas com ventriculome/alia a termo eram mais pronunciados nos testes de avalia0o da9abilidade visual motora" #as crianas com ventriculome/alia, a paralisia cerebral ocorreuem 5% comparado com 8% das crianas sem ventriculome/alia" Bstes dados su/erem que, para o ' pré-termo, a ventriculome/alia a termo é conseqü&ncia da vulnerabilidade docérebro em desenvolvimento" 

    Fig%

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    insulto 9ipxico crKnico subletal no 8o dia de vida (nos primeiros 2 dias destes ratosrecém-nascidos ocorre uma r

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    Fig $i!8 com $ign=!tico $e 9i$roce"li intrtero% A ultr!!onogr"i ,A1 no 5lno coronl e em ,B1 no 5lno !gitl e corre!5on$ente tomogr"i com5ut$ori6$ ,C1 mo!trm $e!5ro5orcionlumento $o +entr.culo $ireito ,col5oce"li1% A regulri$$e $ 5re$e +entriculrn/o !ugere 5re!en; $e $i!tr:io! $e migr;/o neuronl% ,&rgotto8 C!tro1%

    Publica0o recente de 'einprec9t et al, compreendendo 83 crianas com 9emorra/iaintraventricular que .oram tratadas primariamente pela drena/em ventricular externa e2 crianas que necessitaram de deriva0o permanente, o se/mento entre !5 meses e !5anos (média de $2 meses) evidenciou, nas crianas com deriva0o permanente+mortalidade de 8% ( pacientes) a média de revis*es da deriva0o .oi de !,58 por  paciente e que as principais causas das revis*es .oram in.ec0o (8,!%) e bloqueio

    (5,2%)" 1 se/uimento evidenciou que o desenvolvimento .oi normal em ! pacientes(,%), atraso menor em !2 pacientes (,6%) e atraso maior em ! pacientes (5,$%)" este per7odo de se/uimento, o resultado neurol/ico .oi normal em !5 pacientes(6,%), leve desabilidade em 6 pacientes (2,5%), moderada desabilidade em $ pacientes (2%) e severa desabilidade em 8 pacientes (!6%)"

    1 pro/nstico ruim destes ' pode estar relacionado a complica*es com aderiva0o, tais como in.ec0o ventricular, desconex0o, .ratura, mi/ra0o, superdrena/emobstru0o da deriva0o" e/undo Uer/sneider e col", mais de % das novas deriva*es.al9am com um ano" Com 2 anos de idade a .al9a c9e/a a 5%   " enos que !4 dasnovas deriva*es sobrevivem a ! anos sem revis0o"

    Urouer e cl relataram si/ni.icantemente menos in.ec0o, comparando dois

     per7odos (!$$2 2 2)+% versus !$,2% (pO"2$)"Bstudos neuropatol/icos de 9idrocé.alo ps-9emorr

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    revers7veis com a corre0o precoce do 9idrocé.alo (mel9ora tanto a sinapto/&nese, comoo dé.icit de aprendiado)"

    Bm estudo experimental, da ilva avaliou a les0o da subst;ncia branca no9idrocé.alo neonatal" #entro de poucos dias do in7cio do 9idrocé.alo, o edemaextracelular e a les0o axonal estavam presente na subst;ncia branca periventricular,

    sendo se/uido por /liose, atro.ia e em al/uns animais, cavita0o da subst;ncia branca" Adespeito da mel9ora cl7nica com a deriva0o, as altera*es da subst;ncia branca persistiram" Bstas altera*es na subst;ncia branca s0o muito semel9antes Qs observadasna leucomal

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    sido observadas altera*es de/enerativas nas por*es descendentes dos tratoscorticoespin9ais"

    1s axKnios periventriculares e a mielina s0o os alvos prim

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    ma/nética aos 5 meses de idade (8 semanas ps-concep0o ou 8 semanas de idade/estacional corri/ida) revelou redu0o volumétrica do 9emis.ério cerebral esquerdo,especialmente dos /;n/lios basais e da subst;ncia branca com conseqüente dilata0ocompensatria do ventr7culo esquerdo" Ainda 9< atro.ia do trato cortico-espin9altraduida por 9emiatro.ia esquerda das estruturas do tronco cerebral (ponte, mesencé.alo

    e bulbo), a.ilamento do corpo caloso" Bm conclus0o+ seqüela de insulto isqu&mico no9emis.ério cerebral esquerdo, 9emiatro.ia cerebral esquerda, leucomal%%mme 8>mm e

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    Fig%

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    do epitélio /erminativo do crtex em desenvolvimento" Dma ve removidas do seuambiente in vivo, as células corticais proli.eraram normalmente" @C' extra7do dosventr7culos dilatados dos cérebros a.etados .oi capa de inibir a proli.era0o de célulasnormais" Assim, os autores levantaram a 9iptese que o @C' tem um papel potencial no processo do desenvolvimento cerebral" 1 ac=mulo de @C' pode resultar em um anormal

    desenvolvimento cortical através do ac=mulo de .atores inibitrios a proli.era0oneuronal normal"1s autores as9aHeI9i et al  evidenciaram, a partir de estudos experimentais de

    9idrocé.alo .etal em ratos, o papel cr7tico do @C' no desenvolvimento cortical" e o.luxo é rompido, o desenvolvimento do crtex é seriamente a.etado, resultando emde.ici&ncias neurol/icas si/ni.icantes nos indiv7duos a.etados" 1 desenvolvimentocortical normal é provavelmente dependente n0o somente da presena do @C', mastambém do seu correto .luxo e composi0o"

    ais recentemente, em 23, Mrue/er et al relataram que os pro/enitores neurais podem ser recuperados do @C' dos ' pré-termos com 9idrocé.alo" Bste ac=mulo de pro/enitores neurais no @C' poderia con.undir a interpreta0o cl7nica da conta/em decélulas do @C' dos ' com 9idrocé.alo" Bstas células entram no @C' através dorompimento do ep&ndima, comumente encontrado nos casos de 9idrocé.alo" 0o secon9ece a causa desta rotura, mas especula-se que pode n0o ser devido a elevadas press*es, mas a .reqüente expans0o4contra0o do ventr7culo que ocorre com o ac=mulo eremo0o do @C'" 1utra causa, poderia ser a presena de mediadores in.lamatrios queest0o presentes no @C' dos pré-termos com 9idrocé.alo" R poss7vel que células troncosmi/rem para a

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    eibert et al relataram, inicialmente em animais que o 7ndice de resist&ncia (:') ou7ndice de Pourcelot (velocidade m

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    an/ioma do plexo coride" A 9idroce.alia con/&nita apresenta riscos para odesenvolvimento co/nitivo em conseqü&ncia de altera*es na proli.era0o e mi/ra0oneuronal, além do comprometimento do desenvolvimento neuronal" 1 manuseio n0odeve ser baseado somente no taman9o ventricular e do manto cerebral" A 9emorra/iaintraventricular é a maior causa de ? no recém-nascido, mas a ? pode ser o re.lexo

    de ampla les0o da subst;ncia branca, principalmente as ? n0o acompan9adas demacroce.alia, podendo explicar o pro/nstico des.avor

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    " 'iIen , et al" ortalitH and neurolo/ic, mental, and psHc9omotor developmentalat 2Hears in in.ants born less t9an 28 eeIsf/estation+ N9e @eiden Sollo-upProect on PrematuritH" Pediatrics !!2+5!,2

    " #oHle @G, 1utcome at 5 Hears o. a/e o. c9ildren 2 a 28 eeIsfs /estation+re.ininin/ t9e pro/nosis" Pediatrics !6+!,2!

    5" a.or-Anene, ?, et al" erial 9ead ultrasound studies in preterm in.ants+ 9omanH normal studies does one in.ant need to exclude si/ni.icant abnormalitiesg YPerinatol 2+!,2

    3" ?olpe YY" Cerebral 9ite matter inurH o. premature in.ant-more common t9an Hout9inIs" Pediatrics !!2+!83,2

    8" G9itaIer A>, et al" eonatal cranial ultrasound abnormalities in lo birt9 ei/9tin.ants+ relation to co/nitive outcomes at six Hears o. a/e" Pediatrics $6+8!$,!$$3

    6" ar/otto" P'" >emorra/ia peri4intraventricular no recém-nascido pré-termo" :n"ar/otto P'" Assist&ncia ao 'ecém-ascido de 'isco, >ospital Anc9ieta,Urasilia,a Bdi0o, em prepara0o

    $" ar/otto, P'" @es0o neurol/ica isqu&mica e 9emorrill A, 'odilsIH U" Con/enital 9Hdrocep9alus secondarH to intra-uterine /erminalmatrix4intraventricular 9aemorr9a/e" #ev ed C9ild eurol 23+52,!$6

    2" @abeodan A1" C9oroid plexus an/ioma in a neborn presentin/ it99Hdrocep9alus" Pediatr eurosur/ +!5,2

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    25" 1i , et al" :mmuno9istoc9emical evaluation o. neuronal maturation in untreated-.etal 9Hdrocep9alus" eurol ed C9ir (NoIHo )!2$+$6$,!$6$

    23" ?olpe YY" eural tube .ormation and prosencep9alic development" :n" ?olpeYY"eurolo/H o. eborn, GU aunders CompanH, P9iladelp9ia, N9ird Bdition, p", !$$5

    28" >ill, A" Assessment o. t9e .etus+ relevance to brain inurH" Clin Perinatol !3+!,!$6$26" @eviton A,Jilles S" ?entriculome/alH, delaHed mHelination, 9ite matter 

    9Hpoplasia, and WperiventricularX leuIomalacia+ 9o are t9eH relatedg Pediatr  eurol !5+!28,!$$3

    2$" 'oland B>, >ill A" :ntraventricular 9emorr9a/e and post 9emorr9a/e9Hdrocep9alus" Current and potential .uture interventions" Clin Perinatol2+56$,!$$8

    " 'oland B>, >ill A" Jerminal matrix-intraventricular 9emorr9a/e in t9e prematureneborn+ mana/ement and outcome" eurol Clin Am 2!+6,2

    !" @evene :" easurement o. t9e /rot9 o. t9e lateral ventricles in preterm in.antsit9 real-time ultrasound" Arc9 #is C9ild !$6!5+$,!$6!

    2" Alan GC, P9ilip AJ" eonatal cerebral pat9olo/H dia/nosed bH ultrasound" ClinPerinatol !$65!2+!$5,!$65

    " ?olpe YY" :ntracranial 9emorr9a/e+ subdural, primarH, subarac9noid, intracerebellar,intraventricular (Nerm :n.ant), and miscellaneous" :n" ?olpe YY"eurolo/H o.  eborn, GU aunders CompanH, P9iladelp9ia, N9ird Bdition, p"8,!$$5

    " urp9H UP, et al" Post9aemorr9a/ic ventricular dilatation in t9e premature in.ant+natural 9istorH and predictos o. outcome" Arc9 #is C9ild Setal eonatal Bd68+S8,22

    5" >ill AB, or/an B" Post9aemorr9a/ic 9Hdrocep9alus in neborn term in.ants"Arc9 #is C9ild 3+83,!$65

    3" Jarton >Y@, Yr" Piatt Y>" >Hdroce.ep9alus" Pediatr Clin ort9 Am 5!5,28" 9ob9a , et al" Post9emorr9a/ic ventricular dilation in t9e neonate" #evelopment

    and c9aracteriation o. a rat model" Y europat9ol Bxp eurol 32+2$2,26" Suta/i , et al" eurodevelopment outcome in c9ildren it9 post 9emorr9a/ic

    9Hdrocep9alus" Pediatr eurol +23,25$" G9itela A, et al" #iuretic t9erapH .or neborn in.ants it9 post9emorr9a/ic

    ventricular dilatation" Coc9rane 'ev, 254!!42" :nternational P>?# #ru/ Nrial Jroup" :nternational randomied controlled trial o. 

    acetaolamide and .urosemide in post9aemorr9a/ic ventricular dilatation in in.ancH"@ancet 52+,!$66

    !" G9itela A" 'epeated lumbar or ventricular punctures in neborn it9intraventricular 9emorr9a/e" Coc9rane 'ev, 24!!42

    2" G9itela A" :ntraventricular streptoIinase a.ter intraventricular 9emorr9a/e inneborn in.ants" Coc9rane 'ev,284!!42

    " G9itela A, et al" Post9aemorr9a/ic ventricular dilatation+ a ne mec9anisms andne treatment" Acta Paedatr uppl $+!!,2

    " Gillis UM, et al" ?entriculosub/aleal s9unts .or post9emorr9a/ic 9Hdrocep9alus in premature in.ants" Pediatr eurosur/ !+!86,25

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    5" Maan , et al" >Hdrocep9alus a.ter intraventricular 9emorr9a/e in preterm and lo- birt9 ei/9t in.ants+ analHsis o. associated risI .actors .or ventriculoperitoneals9untin/" ur/ eurol 3 (uppl 2)+ s88,25

    3" 1lisc9ar , et al" Pro/ressive post9emorr9a/ic 9Hdrocep9alus leads to c9an/e o. amplitude-inte/rated BBJ activitH in preterm in.ants" C9ild erv Hst 2+!,2

    8" G9itela A, et al" P9ase ! trial o. prevention o. 9Hdrocep9alus a.ter intraventricular 9emorr9a/e in neborn in.ants bH draina/e, irri/ation and .ibrinolHtic t9erapH"Pediatrics !!!+85$,2

    6" 'es9 U, et al" eurodevelopmental outcome o. 9Hdrocep9alus .olloin/intra4periventricular 9emorr9a/e in preterm in.ants+ s9ort- and lon/-term results"C9ilds erv Hst !2+28,!$$3

    $" ?entriculome/alH Nrial Jroup" 'andomied trial o. earlH tappin// in neonatal post9emorr9a/ic ventricular dilatation+ results at mont9s" Arc9 #is C9ild Setal eonatal Bd 8+S!2$,!$$

    5" Panet9 " Classi.Hin/ brain dama/e in preterm in.ants" Y Pediatr !+528,!$$$5!" Muban M, et al" G9ite matter disorders o. prematuritH+ association it9

    intraventricular 9emorr9a/e and ventriculome/alH" Y Pediatr !+5$,!$$$52" Pierrat ?, et al, Dltrasound dia/nosis and neurodevelopmental outcome o. localied

    and extensive cHstic periventricular leucomalacia" Arc9 #is C9ild Setal eonatal Bd6+S!5!,2!

    5" ent @', et al" N9e etiolo/H and outcome o. cerebral ventriculome/alH at term inverH lo birt9 ei/9t preterm in.ants" Pediatrics !+2,!$$$

    5" ent @', et al" Association o. c9ronic sublet9al 9Hpoxia it9 ventriculome/alH int9e developin/ rat brain" #ev Urain 'es !!!!$8,!$$6

    55" teart GU, et al" C9ronic postnatal 9Hpoxia increases t9e numbers o. corticalneurons" Urain 'es 83+!8,!$$8

    53" Nan/ ei-Pin/, et al" 1utcome o. verH lo birt9 ei/9t it9 sono/rap9ic enlar/edoccipital 9orn" Pediatr eurol +2,2

    58" Uodensteiner Y, JaH CN" Colpocep9alH+ pit.alls in t9e dia/nosis o. a pat9olo/icentitH utiliin/ neuroima/in/ tec9niques" Y C9ild eurol 5+!33,!$$

    56" ?olpe YY" euronal proli.eration, mi/ration, or/aniation, and mHelination" :n" ?olpeYY"eurolo/H o. eborn, GU aunders CompanH, P9iladelp9ia, N9ird Bdition, p",!$$5

    5$" 'einprec9t A, et al" Post9emorr9a/ic 9Hdrocep9alus in preterm in.ants+ lon/ .ollo-up and s9unt-related complications" C9ildhs erv Hst !8+33,2!

    3" Mestle, Y'G" Pediatric 9Hdrocep9alus+ current mana/ement" eurol Clin Am66,2

    3!" Uer/sneider , et al" G9at e dont (but s9ould) Ino about 9Hdrocep9alus" Y eurosur/ ( uppl Pediatrics) !+!58,23

    32" uda M, et al" BarlH ventriculoperitoneal s9unt-e..ects on learnin/ abilitH andsHnapto/enesis o. t9e brain in con/enitallH 9Hdrocep9alic >NT rats" C9ild ervHst !+!$,!$$

    3" cAllister Y1 2nd, et al" euronal e..ects o. experimentallH induced 9Hdrocep9alusin neborn rats" Y eurosur/ 3+883,!$65

    3" >unt 'G, et al" Assement o. t9e impact o. t9e removal o. cerebrospinal .luid oncerebral tissue volumes bH advanced volumetric #-': in post9aemorr9a/ic9Hdrocep9alus in a premature in.ant" Y eurol eurosur/ PsHc9iatriH 8+56,2

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    35" da ilva C, et al" 'educed local cerebral blood .lo in periventricular 9itematter in experimental neonatal 9Hdrocep9alus-restoration it9 CS s9untin/" YCereb Ulood Slo et !5+!58,!$$5

    33" van der Mnaap, et al" Helination as an expression o. t9e .unctional maturitH o. t9e brain" #evelopmental edicine and C9ild eurolo/H +6$,!$$!

    38" #el Ui/io '" Suture directions .or t9erapH o. c9ild9ood 9Hdrocep9alus+ a vie.rom t9e laboratorH" Pediatr eurosirur/ +!82,2!36" #el Ui/io ', et al" Acute and c9ronic cerebral 9ite matter dama/e in neonatal

    9Hdrocep9alus" Can Y eurol ci 2!+2$$,!$$3$" #el Ui/io '" Pat9op9Hsiolo/iuc consequences o. 9Hdrocep9alus" eurosur/erH

    Clinics o. ort9 America 33$,2!8" #el Ui/io '" Cellular dama/e and prevention in c9ild9ood 9Hdrocep9alus" Urain

    Pat9ol !+!8,28!" #in/ , et al" Axonal dama/e associated it9 enlar/ement o. ventricles durin/

    9Hdrocep9alus+ a silver impre/nation studH" eurol 'es 2+56!,2!82" #el Ui/io ', et al" Helination delaH in t9e cerebral 9ite matter o. immature

    rats it9 Iaolinn-induced 9Hdrocep9alus is reversible" Y europat9ol Bxp eurol53+!5,!$$8

    8" #el Ui/io '" Calcium-mediated proteolHtic dama/e in 9ite matter o. 9Hdrocep9alic ratsg Y europat9ol Bxp eurol 5$+$3,2

    8" #el Ui/io ', assicotte B" Protective e..ect o. nimodipine on be9avior and9ite matter o. rats it9 9Hdrocep9alus" Y eurosur/ $+866,2!

    85" da ilva C, et al" 'educed local cerebral blood .lo in periventricular 9itematter in experimental neonatal 9Hdrocep9alus-restoration it9 CS s9untin/" YCereb Ulood Slo etab !5+!58,!$$5

    83" MempleH N, Jamsu >'" C9an/es in cerebral arterH blood .lo velocitH a.ter intermittent cerebrospinal .luid draina/e" Arc9 #is C9ild 3$+8,!$$

    88" ?asileiadis JN, et al" Dncomplicated intraventricular 9emorr9a/e is .olloed bHreduced cortical volume at near-term a/e" Pediatrics !!+e38,2

    86" as9aHeI9i S, et al" #e.icient cortical development in t9e 9Hdrocep9alic Nexas (>-Nx) rat+ a role .or CS" Urain !25+!65$"22

    8$" 1en-@Hnc9 PY, et al" #e.ective cell cHcle control underlies abnormal corticaldevelopment in t9e 9Hdrocep9alic Nexas rat" Urain !23+32,2

    6" Yones >C, et al" N9e cerebral cortex in con/enital 9Hdrocep9alus in t9e >-Nx rat+ aquantitative li/9t microscopH studH" Acta europat9ol (Uerl) 62+2!8,!$$!

    6!" Uoillat CA, et al" Dltrastructural c9an/es in t9e deep cortical pHramidal cells o. in.ant rats it9 in9erited 9Hdrocep9alus and t9e e..ect o. s9unt treatment" Bxp eurol !8+88,!$$8

    62" Mrue/er 'C,Yr, et al" eural pro/enitors populate t9e cerebrospinal .luid o. preterm patients it9 9Hdrocep9alus" Y Pediatr !6+8,23

    6" M9an 1J, et al" Urain dama/e in neonatal rats .olloin/ Iaolin induction o. 9Hdrocep9alus" Bx eurol 23 april !8

    6" assicotte B, et al" Altered di..usion and per.usion in 9Hdrocep9alic rat brain+ ama/netic resonance ima/in/ analHsis" Y eurosur/ $2+2,2

    65" eibert YY, cCoan NC et al" #uplex pulsed #oppler D versus intracranial pressure in t9e neonate+ clinical and experimental studies" 'adiolo/H !8!+ !55,!$6$

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    63" ar/otto P'" Dltra-sono/ra.ia #oppler cerebral no recém-nascido" :n" ar/ottoP'" Assist&ncia ao 'ecém-ascido de 'isco, >ospital Anc9ieta, Uras7lia, a Bdi0o,em prepara0o

    68" #ee/ M>, 'upprec9t N'" Pulsed #oppler sono/rap9ic measurement o. normalvalues .or t9e .lo velocitH in t9e intracranial arteries o. 9ealt9H neborns" Pediatr 

    'adiol !$+ 8!,!$6$66" >ill A, ?olpe YY" C9an/es in pulsatile .lo in t9e anterior cerebral arteries inin.antile 9Hdrocep9alus" Ann eurol 6+2!3,!$6

    6$" Pople :M, Luin M, et al" N9e #oppler pulsatilitH index as a screenin/ test .or  blocIed ventriculo-peritoneal s9unts" Bur Y Pediatr ur/ !uppl + 2,!$$!

    $" Jo9 #, inns 'A, PHe #" Nranscranial #oppler (NC#) ultrasound as anoninvasive means 9Hdrocep9alus" Bur Y Pediatr ur/ uppl !+ !,!$$!

    $!" NaHlor JA, adsen Y'" eonatal 9Hdrocep9alus+ 9emodHnamic response to.ontanelle compression correlation it9 intracranial pressure and need .or s9unt placement" Pediatr 'adiol 2!+ 365,!$$3

    $2" NaHlor JA" 'ecent advances in neonatal cranial ultrasound and #oppler tec9niques"Clin Perinatol 28+388,!$$8

    $" Urouer AY, Jroenendaal S et al" :ncidence o. in.ections o. ventricular reservoirs int9e treatment o. post-9aemorr9a/ic ventricular dilatation+ a retrospective studH(!$$2-2)" Arc9 #is C9ild Setal eonatal Bd $2+S!, 28

    $" Adans-C9apman :, >ansen : et al" eurodevelopmental outcome o. extremelH lo biort9 ei/9t in.ants it9 post9emorr9a/ic 9Hsdrocep9aluus requirin/ s9untinsertion " Pediatrics !2!+e!!38, 26

    $5" G9itela A, Bvans #" 'andomied clinical trial o. prevention o. 9Hdrocep9alusa.ter intraventricular 9emorr9a/e in preterm in.ants+ brain-as9in/ versus tappin/.luid" Pediatrics !!$+e!8!, 23

    $3" Uroer A, S" Jroenendaal et al" eurodevelopmental outcome o. preterm it9severe intraventricular 9emorr9a/e and t9erapH .or post9emorr9a/ic ventricular dilatation" Y Pediatr !52+36, 26

    $8" ar/otto P'" eurossono/ra.ia neonatal" BC, Uras7lia, 2!