Guia Dimensões Das Relações Internacionais

8/10/2019 Guia Dimenses Das Relaes Internacionais

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DIMENSESDASRELAESINTERNACIONAIS


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CURSO DE ESPECIALIZAO EM GEOPOLTICA E RELAES INTERNACIONAIS EAD

Disciplinas:

Didtica do Ensino Superior Prof. Dr. Noeli Prestes Padilha Rivas, Prof. Ms. Karina de Melo Conte eProf. Ms. Hilda Maria Gonalves da Silva

Dimenses das Relaes Internacionais Prof. Ms. Maria Ceclia de Oliveira Ado

Geopoltica Brasileira Prof. Ms. Andr Barioni

Geopoltica, Globalizao e Meio Ambiente Prof. Ms. Jucilene Galvo

Introduo Geopoltica Prof. Ms. Jucilene Galvo

Tpicos Avanados de Filosofia e Poltica Prof. Dr. Marcelo Donizete da Silva

Metodologia da Pesquisa Cientfca Prof. Ms. Carlos Alberto Marinheiro

Ol! Meu nome Maria Ceclia de Oliveira Ado. Sou doutora em HistriaPoltica, pela Universidade Estadual Paulista Unesp/Franca. Atualmente, meufoco de pesquisa est relacionado ao universo militar, com nfase em gnero efamlia militar. Alm disso, sou membro do GEDES (Grupo de Estudos de Defesae Segurana Internacional). Sou, ainda, professora de cursos de graduao,presenciais e EaD, e ps-graduao do Centro Universitrio Claretiano Batatais.

E-mail: [email protected]


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Guia de Estudos da Disciplina

Prof. Dr. Maria Ceclia de Oliveira Ado

DIMENSESDASRELAESINTERNACIONAIS


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Ao Educacional Claretiana, 2012 Batatais (SP)

Trabalho realizado pelo Centro Universitrio Claretiano de Batatais (SP)

Curso: Especializao em Geopoltica e Relaes Internacionais

Disciplina: Dimenses das Relaes InternacionaisVerso: ago./2012

Reitor: Prof. Dr. Pe. Srgio Ibanor Piva

Vice-Reitor: Prof. Ms. Pe. Ronaldo Mazula

Pr-Reitor Administrativo: Pe. Luiz Claudemir Botteon

Pr-Reitor de Extenso e Ao Comunitria: Prof. Ms. Pe. Ronaldo Mazula

Pr-Reitor Acadmico: Prof. Ms. Lus Cludio de Almeida

Coordenador Geral de EAD: Prof. Ms. Artieres Estevo Romeiro

Coordenador do Curso de Especializao em Geopoltica e Relaes Internacionais: Prof. Dr.Paulo Eduardo Vasconcelos de Paula LopesCoordenador de Material Didtico Mediacional: J. Alves

PreparaoAline de Ftima Guedes

Camila Maria Nardi MatosCarolina de Andrade Baviera

Ctia Aparecida RibeiroDandara Louise Vieira Matavelli

Elaine Aparecida de Lima MoraesJosiane Marchiori Martins

Lidiane Maria MagaliniLuciana A. Mani Adami

Luciana dos Santos Sanana de MeloPatrcia Alves Veronez Montera

Rita Cristina BartolomeuRosemeire Cristina Astolphi Buzzelli

Simone Rodrigues de OliveiraViviane Fernanda Zanotin

RevisoFelipe AleixoMarcela da Fonseca FerreiraRodrigo Ferreira DaverniTalita Cristina BartolomeuVanessa Vergani Machado

Projeto grfico, diagramao e capa

Eduardo de Oliveira AzevedoJoice Cristina MicaiLcia Maria de Sousa FerroLuis Antnio Guimares ToloiRaphael Fantacini de OliveiraRenato de Oliveira ViolinTamires Botta Murakami de SouzaWagner Segato dos Santos

Todos os direitos reservados. proibida a reproduo, a transmisso total ou parcialpor qualquer forma e/ou qualquer meio (eletrnico ou mecnico, incluindo fotocpia,gravao e distribuio na web), ou o arquivamento em qualquer sistema de banco

de dados sem a permisso por escrito do autor e da Ao Educacional Claretiana.

Centro Universitrio ClaretianoRua Dom Bosco, 466 - Bairro: CasteloBatatais SP CEP [email protected]: (16) 3660-1777 Fax: (16) 3660-1780 0800 941 0006www.claretiano.edu.br


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Sumrio

GUIA DE ESTUDOS DA DISCIPLINA

1 APRESENTAO ...............................................................................................72 DADOS GERAIS DA DISCIPLINA .........................................................................73 DESCRIO DAS UNIDADES ..............................................................................84 CONSIDERAES .............................................................................................135 BIBLIOGRAFIA BSICA ......................................................................................136 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ..........................................................................13


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INFORMAO:

Esta disciplina desenvolvida com Contedos Livres (artigos). Isso significaque, neste caso, no so disponibilizados na Sala de Aula Virtual (SAV) oscontedos referentes a esta disciplina, mas sim um Guia de Estudono qualconstam as orientaes que iro ajud-lo no decorrer de seus estudos, bemcomo as referncias bibliogrficas que fundamentam esta disciplina.

Lembre-se de que, para o melhor aproveitamento de seus estudos, voc

contar tambm com as orientaes do seu tutor a distncia.


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GUIA

DE

ESTUDOSDAD

ISCIPLIN

A

1 APRESENTAO

Ol! Seja bem-vindo(a)! Estamos iniciando o estudo da disciplina Dimensesdas Relaes Internacionais.

Vivemos, atualmente, em um mundo que nos apresenta uma complexidademaior do que a que nossos antepassados presenciaram. Diariamente nos deparamos comnotcias sobre crises, conflitos ou grandes negociaes internacionais, que podem envolverEstados ou grandes corporaes transnacionais. E sempre necessrio estar atento aosimpactos e consequncias que essas aes tero em nossa vida e aos demais indivduoscom os quais compartilhamos o planeta. Disso podemos concluir que somos cada vezmais influenciados pelos acontecimentos do sistema internacional, ou seja, pelas relaesestabelecidas entre os Estados e outros atores, tais como os organismos internacionais,presentes nessa via.

Diante dessa constatao, podemos nos perguntar: existe um ramo terico

que estuda essas movimentaes? A resposta positiva! O campo das RelaesInternacionais. Dentro dessa perspectiva, a proposta da disciplina Dimenses dasRelaes Internacionais estudarmos as teorias que embasam ou fornecem subsdiospara o entendimento das aes no sistema internacional.

Em consonncia, nesta disciplina teremos a oportunidade de conhecer asprincipais proposies de algumas das teorias que figuram no cento dos debatesacadmicos. Alm do contedo identitrio que caracteriza cada uma delas, poderemos,tambm, analisar suas origens epistemolgicas. Esse exerccio de anlise e compreensocontribui para a sua formao, tornando-o um profissional qualificado para interpretarsituaes e aplicar satisfatoriamente o conhecimento adquirido.

Sendo assim, estudaremos a Teoria Realista, o Idealismo, as contribuiesda Teoria Crtica para o estudo das Relaes Internacionais, o Construtivismo e, aofinal da disciplina, estaremos aptos a realizar uma anlise crtica sobre a construo eaplicao dessas teorias. Vale salientar que, em um universo extenso de paradigmas esubparadigmas tericos, os limites do tempo nos obrigam a fazer escolhas sobre quaisdeles estudar. Sendo assim, ao longo de suas pesquisas, voc encontrar outras teorias ouperspectivas que no foram diretamente contempladas, mas cujo estudo poder contribuirpara sua formao.

Diante disso, procure aprofundar seus conhecimentos sobre as perspectivastericas que estudaremos, busque continuamente novas informaes, constituindo-se emprotagonista de seu processo de ensino e aprendizagem.

Grande abrao e um timo semestre!

2 DADOS GERAIS DA DISCIPLINA

Ementa

Teoria Realista e Teoria Idealista. Contribuies da Teoria Crtica para o estudodas Relaes Internacionais. Teoria Construtivista. Escola Inglesa e a crtica aos usos dasteorias das Relaes Internacionais.


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Especializao em Geopoltica e Relaes Internacionais

Dimenses das Relaes Internacionais

Claretiano Batatais8


Objetivo geral

Os alunos da disciplina Dimenses das Relaes Internacionaisdo curso deEspecializao em Geopoltica e Relaes Internacionais, na modalidade EaD do Claretiano,dado o suporte do Sistema Gerenciador de Aprendizagem e de suas ferramentas, sero

capazes de acompanhar discusses acerca das construes tericas e conceituais presentesno campo das Relaes Internacionais. Para isso, contaro no s com a obra de referncia,mas tambm com outras referncias bibliogrficas e eletrnicas, complementadas pordebates no Frum e troca de mensagens na Lista. Ao final da disciplina, sob a orientaodo tutor, redigiro atividades que demonstrem sua aprendizagem sobre os principaiscontedos estudados e os temas debatidos, publicando-as no Portflio.

Objetivos especficos

a) Compreender as construes tericas presentes no campo das RelaesInternacionais.

b) Favorecer a anlise crtica das teorias estudadas.

c) Fomentar a aplicao do conhecimento adquirido por meio da pesquisaacadmica.

Competncias(domnios cognitivos,habilidades e atitudes)

Ao final deste estudo, os alunos do curso de Especializao em Geopolticae Relaes Internacionais contaro com uma slida base terica para fundamentarcriticamente sua atuao profissional. Alm disso, adquiriro as habilidades necessriasno somente para cumprir seu papel de profissional nesta rea do saber, mas tambmpara agir com tica e responsabilidade social, contribuindo, assim, para o respeito integralao ser humano.

Durao e carga horria

A carga horria da disciplina Dimenses das Relaes Internacionais de60 horas, para as quais realizaremos atividades presenciais e a distncia.

3 DESCRIO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 O REALISMO POLTICO E A IDEIA DO CHOQUE DE CIVILIZAES

Objetivos

Compreender a Teoria Realista e sua preponderncia como uma das principaisvertentes tericas no campo de estudo das Relaes Internacionais.

Analisar a ideia do Choque de Civilizaes.

Estudar a Teoria Idealista no perodo entreguerras enquanto projeto alternativoao Realismo.

Contedos programticos

A Teoria Realista.

A abordagem do Choque de Civilizaes.

A Teoria Idealista.


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Claretiano Batatais 9



Competncias

Ao longo do estudo desta unidade, os alunos podero analisar a aplicabilidadede uma teoria, capacitando-se, assim, para observar e interpretar situaes reais nocenrio internacional.

Orientao para o estudo dos contedos

Para a realizao das atividades propostas para a Unidade 1, voc deve realizar aleitura do artigo indicado a seguir:

CHIAPPIN, Jos R. N. O paradigma de Huntington e o realismo poltico. LuaNova, So Paulo, n. 34, dez. 1994. Disponvel em: .Acesso em: 30 jul. 2012.

O artigo indicado para a leitura trata da abordagem elaborada por Samuel PhillipsHuntington enquanto modalidade alternativa dentro da Teoria Realista. De acordo comessa perspectiva, atualmente haveria um deslocamento do foco dos conflitos no cenriomundial, sendo que, aps o final da Guerra Fria, a preponderncia no estaria mais emquestes poltico-ideolgicas, militares ou econmicas, mas nos aspectos culturais oucivilizacionais. Nesse sentido, o Estado no seria mais o protagonista dos conflitos, massim as civilizaes. A partir dessa perspectiva, Chiappin trata das possveis aplicaesdessa vertente terica e das crticas s quais ela est passvel.

Nesta unidade tambm ser abordada a Teoria Idealista enquanto contrapontoao realismo. Essa vertente terica foi elaborada no perodo entreguerras (dcada de 1920)e deve ser estudada devido importncia do momento histrico de seu surgimento e aosvalores que pressupe como necessrios no desenvolvimento da poltica internacional.

Os textos indicados como leitura complementar para esta unidade tratam deoutra abordagem realista, a elaborada por Hans Morgenthau, que veio a ser uma dasdiretrizes da poltica externa norte-americana no perodo da Guerra Fria.

E-referncias (indicaes de textos, vdeos, objetos de aprendizagem)

Com o objetivo de enriquecer seus conhecimentos acerca dos contedosestudados nesta unidade, sugerimos a leitura dos artigos a seguir:

CHIAPPIN, Jos R. N. Os fundamentos tericos do programa do realismo empoltica internacional: a concepo de Morgenthau e a metafsica da polticade poder. Carta Internacional, So Paulo, n. 2, v. 4, set. 2009. Disponvel em

. Acesso em: 30 jul. 2012. ______. Os fundamentos tericos do programa do realismo em poltica

internacional: a concepo de Morgenthau e a epistemologia da poltica depoder. Carta Internacional, So Paulo, n. 1, v. 5, mar. 2010. Disponvel em:. Acesso em: 30 jul. 2012.

2 AS CONTRIBUIES DA TEORIA CRTICA

Objetivos

Perceber a influncia marxista na Escola de Frankfurt e na formao dospressupostos da Teoria Crtica.

Conhecer as principais contribuies da Teoria Crtica para o estudo dasRelaes Internacionais.


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Escola de Frankfurt.

Teoria Crtica aplicada s Relaes Internacionais.

Competncias

O estudo desta unidade propicia ao aluno a oportunidade de refletir sobre ainfluncia de uma teoria sobre outros campos do saber. Na medida em que ele percebee reconhece essa influncia, sua capacidade de anlise, compreenso e aplicao doconhecimento se amplia.


Para a realizao das atividades propostas para a unidade 2, voc deve realizara leitura do artigo indicado a seguir:

SILVA, Marco Antonio de Meneses. Teoria crtica em relaes internacionais.Contexto Internacional, Rio de Janeiro, v. 27, n. 2, dez. 2005. Disponvelem: . Acesso em: 30 jul. 2012.

O texto indicado como base para a elaborao das atividades referentes a estaunidade analisa as contribuies que a Teoria Crtica faz ao campo de estudo das RelaesInternacionais, sendo que procura apresentar essa vertente como alternativa terica sanlises vinculadas s teorias convencionais. Dessa maneira, a Teoria Crtica percebidapelo autor como um instrumento possuidor de forte capacidade interpretativa e, portanto,altamente aplicvel s Relaes Internacionais enquanto campo de estudo e produo deconhecimento.

Os textos indicados como leitura complementar podem aplicar o conhecimentosobre os pressupostos da Escola de Frankfurt, criadora da Teoria Crtica, na medida emque, com enfoques diferentes, tratam da formao e das influncias que esse gruporecebeu.


Com o objetivo de enriquecer seus conhecimentos acerca dos contedosestudados nesta unidade, sugerimos a leitura dos artigos referenciados a seguir:

FISCHER-LESCANO, Andreas. A teoria crtica dos sistemas da escola deFrankfurt. Novos Estudos Cebrap, So Paulo, n. 86, mar. 2010. Disponvelem . Acesso em: 30 jul. 2012.

VIGEVANI, Tullo et al. A contribuio marxista para o estudo das relaesinternacionais. Lua Nova, So Paulo, n. 83, 2011. Disponvel em: Acesso em: 30 jul. 2012.

UNIDADE 3 A PROPOSTA CONSTRUTIVISTA

Objetivos

Compreender os principais conceitos da Teoria Construtivista.

Apreender os principais pontos de debate entre neorrealistas e neoliberais.







Teoria Construtivista.

Debate entre neorrealistas e neoliberais.

Competncias.

Ao longo do estudo desta unidade, o aluno poder identificar as influnciasdas teorias estudadas nas unidades anteriores na formao dos conceitos construtivistase se capacitar a analisar a aplicabilidade dessas formulaes no campo das RelaesInternacionais.


Para a realizao das atividades propostas para a Unidade 3, voc deve realizar aleitura do artigo indicado a seguir:

BUENO, Adriana M. C. Perspectivas contemporneas sobre regimes

internacionais: a abordagem construtivista. Disponvel em: . Acesso em: 30 jul.2012.

O texto indicado para esta unidade busca analisar o funcionamento dasinstituies e regimes internacionais a partir da perspectiva construtivista. Tambm analisaa literatura sobre o tema, partindo de um programa de pesquisa chamado comunidadesepistmicas.

Sendo a elaborao do construtivismo historicamente recente, os demais textosindicados nas E-refernciasbuscam elucidar os pressupostos tericos dessa abordagem esua relao com outras teorias das Relaes Internacionais.



ADLER, Emanuel. O construtivismo no estudo das relaes internacionais.LuaNova, So Paulo, n. 47, ago. 1999. Disponvel em: .Acesso em: 30 jul. 2012.

DUQUE, Marina G. O papel de sntese da escola de Copenhague nos estudosde segurana internacional.Contexto Internacional, Rio de Janeiro, v. 31, n.3, dez. 2009. Disponvel em: . Acesso em: 30 jul.2012.

GUIMARAES, Feliciano de S. O debate entre comunitaristas e cosmopolitase as teorias de Relaes Internacionais: Rawls como uma via mdia.Contexto Internacional, Rio de Janeiro, v. 30, n. 3, dez. 2008 . Disponvelem: . Acesso em: 30 jul. 2012.

VINHA, Lus M. John Gerard Ruggie e a institucionalizao da paz liberal. Cabodos Trabalhos, Coimbra, n. 3, 2009. Disponvel em: . Acesso em: 11 jul. 2012.


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UNIDADE 4 REFLEXES SOBRE A CONSTRUO E OBJETIVOS DAS TEORIAS ECONCEITOS DAS RELAES INTERNACIONAIS

Objetivos

Analisar quais so condies histricas de criao e as ideologias envolvidasna elaborao das teorias.

Discutir criticamente a aplicao de conceitos e das teorias das RelaesInternacionais.


Escola Inglesa.

Formao de conceitos e teorias em Relaes Internacionais.

Competncias

Ao estudar esta unidade, os alunos podero analisar criticamente a formao

e aplicao de conceitos e teorias no campo das Relaes Internacionais. Esse exercciofomenta sua capacidade de anlise, compreenso e aplicao do conhecimento.


Para a realizao das atividades propostas para a Unidade 4, voc deve realizar aleitura dos artigos indicados a seguir:

CERVO, Amado L. Conceitos em Relaes Internacionais. Rev. Bras. Polt. Int.,Braslia, v. 51, n. 2, dez. 2008. Disponvel em: . Acessoem: 30 jul. 2012.

SARAIVA, Jos F. S. Revisitando a Escola Inglesa.

Rev. Bras. Polt. Int.,Braslia, v. 49, n. 1, jun. 2006. Disponvel em: . Acessoem: 30 jul. 2012.

O artigo indicado para o estudo desta unidade visa discusso das condiessociais, polticas e ideolgicas envolvidas na elaborao das teorias das RelaesInternacionais. Paralelamente, o autor prope a substituio das teorias, cuja aplicaono seria pertinente a todos os pases do sistema internacional, pelo uso de conceitos quepossuiriam maior capacidade de refletir as questes e caractersticas nacionais.

O texto de Jos Flvio Sombra Saraiva fala sobre a revalorizao da Escola Inglesa,em um momento de reavaliao terica dentro do campo das Relaes Internacionais.

O outro texto indicado como leitura complementar para esta unidade faz,tambm, uma reflexo sobre o uso ideolgico de conceitos e teorias. Dessa maneira,contribui para a ampliao de nossa anlise.



CERVO, Luiz Amado. Formao de conceitos brasileiros de RelaesInternacionais. Carta Internacional, So Paulo, n. 1, v. 3, fev. 2008. Disponvel

em: . Acesso em: 11 jul. 2012.






FARIA, Jos Eduardo. Ideologia e funo do modelo liberal de direito e estado.Lua Nova, So Paulo, n. 14, jun. 1988. Disponvel em: .Acesso em: 11 jul. 2012.

4 CONSIDERAES

Ao finalizarmos o estudo da disciplina Dimenses das RelaesInternacionais, pudemos realizar um estudo abrangente das teorias presentes nasRelaes Internacionais. Dessa maneira, tivemos a oportunidade de estudar as principaiscriaes tericas e as atuais propostas para a pesquisa nesse campo.

Ainda assim, vale ressaltar que no tivemos a pretenso de esgotar o tema.Antes, faz-se necessrio que continuemos a aprofundar nossas pesquisas nessa rea.

Nos textos e livros indicados na bibliografia complementar, voc poder obtermais informaes acerca dos temas estudados e sobre assuntos ligados a eles.

Sendo assim, continue sendo o protagonista de seu aprendizado. A capacidadede estar em formao e aperfeioamento constantes uma das caractersticas presentesnos profissionais de sucesso!

5 BIBLIOGRAFIA BSICA

BUENO, Adriana M. C. Perspectivas contemporneas sobre regimes internacionais: a

abordagem construtivista. Disponvel em: . Acesso em: 30 jul. 2012.

CERVO, Amado L. Conceitos em Relaes Internacionais. Rev. Bras. Polt. Int., Braslia,v. 51, n. 2, dez. 2008. Disponvel em: . Acesso em: 30 jul. 2012.

CHIAPPIN, Jos R. N. O paradigma de Huntington e o realismo poltico. Lua Nova, SoPaulo, n. 34, dez. 1994. Disponvel em: . Acesso em: 30 jul. 2012.

SARAIVA, Jos F. S. Revisitando a Escola Inglesa. Rev. Bras. Polt. Int., Braslia, v.49, n. 1, jun. 2006. Disponvel em: . Acesso em: 30 jul. 2012.

SILVA, Marco A. de M. Teoria crtica em relaes internacionais. Contexto Internacional,Rio de Janeiro, v. 27, n. 2, dez. 2005. Disponvel em: . Acesso em: 30 jul.2012.

6 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADLER, Emanuel. O construtivismo no estudo das relaes internacionais.Lua Nova, SoPaulo, n. 47, ago. 1999. Disponvel em: . Acesso em: 30 jul. 2012.

CERVO, Luiz A. Formao de conceitos brasileiros de Relaes Internacionais. CartaInternacional, So Paulo, n. 1, v. 3, fev. 2008. Disponvel em:


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nupri/?carta>. Acesso em: 11 jul. 2012.

CHIAPPIN, Jos R. N. Os fundamentos tericos do programa do realismo em polticainternacional: a concepo de Morgenthau e a metafsica da poltica de poder. CartaInternacional, So Paulo, n. 2, v. 4, set. 2009. Disponvel em . Acesso em: 30 jul. 2012.______. Os fundamentos tericos do programa do realismo em poltica internacional: aconcepo de Morgenthau e a epistemologia da poltica de poder. Carta Internacional,So Paulo, n. 1, v. 5, mar. 2010. Disponvel em: .Acesso em: 30 jul. 2012.

DUQUE, Marina Guedes. O papel de sntese da escola de Copenhague nos estudos desegurana internacional.

Contexto Internacional, Rio de Janeiro, v. 31, n. 3, dez. 2009.Disponvel em: . Acesso em: 30 jul. 2012.

FARIA, Jos Eduardo. Ideologia e funo do modelo liberal de direito e estado. Lua Nova,So Paulo, n. 14, jun. 1988. Disponvel em: . Acesso em: 11 jul. 2012.

FISCHER-LESCANO, Andreas. A teoria crtica dos sistemas da escola de Frankfurt. NovosEstudos Cebrap, So Paulo, n. 86, mar. 2010. Disponvel em . Acesso em: 30 jul.2012.

GUIMARAES, Feliciano de S. O debate entre comunitaristas e cosmopolitas e as teoriasde Relaes Internacionais: Rawls como uma via mdia.Contexto Internacional, Rio deJaneiro, v. 30, n. 3, dez. 2008. Disponvel em: . Acesso em: 30 jul. 2012.

MAGNOLI, Demtrio. Histria da Paz. So Paulo: Contexto, 2008. Disponvel em: . Acesso em: 11 de jul. 2012.

SILVA, Guilherme A.; GONALVES, William. Dicionrio de Relaes Internacionais. Barueri:Manolo, 2010. Disponvel em: .Acesso em: 11 jul. 2012.

VIGEVANI, Tullo et al. A contribuio marxista para o estudo das relaes internacionais.Lua Nova, So Paulo, n. 83, 2011. Disponvel em: Acesso em: 30 jul. 2012.

VINHA, Lus Miguel. John Gerard Ruggie e a institucionalizao da paz liberal. Cabo dosTrabalhos, Coimbra, n. 3, 2009. Disponvel em: . Acesso em: 11 jul. 2012.

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