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    Ana Margarida Janela

    Carina Menchero

    estagirias do Departamento de Psiquiatria e Sade Mental

    29 de Maro de 2011

    Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

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    I- Stress: Definio e conceitos

    introdutrios

    II- Os efeitos do stress no indivduo

    III- Estratgias de gesto do stress

    no trabalho

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    1. O que o Stress

    Segundo a etimologia, a palavra stress apresenta vrias

    origens:

    latim: strictus, estreito, apertado;francs antigo: estresse, estreitamento, aperto;

    destrece, angstia, preocupao;

    Em portugus tem vindo a ser proposta a traduo de stresspara estrico

    (Ferreira-Santos, 2007)

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    (Schott, 1993 cit. in Ferreira-Santos, 2007)

    Em 1936, Hans Selye

    Stress

    Caracterizar qualqueragenteou estmulo,nocivo ou benfico,capaz de desencadearno organismomecanismosneuroendcrinos deadaptao.

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    Pode ser entendido como um tipo de reacoque se activa em situaes nas quais se

    percebe que no existem recursos suficientesperante as demandas.

    (Lazarus, 1990 cit. in Collado, 2008).

    st

    ress

    str

    ess

    O termo stress, quando utilizado de formacoloquial, refere-se tipicamente ao sentimentosubjectivo de estar sobrecarregadocomdiversas demandas.

    (Agee, Danoff-Brug & Grant, 2009)

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    2. Circunstncias indutoras de stress e

    as suas caractersticas

    Uma situao indutora de stress toda aquela em que a

    relao estabelecida entre o indivduo e o meio ambiente

    avaliada como excedendo os seus prprios recursos.

    Exigncias

    Aptides erecursos

    (Lazarus, 1984 cit. in Vaz Serra, 1999)

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    3. O filtro cognitivo do stress

    Processo de avaliao em que um indivduo considera se

    o grau de exigncias superior aos seus recursos.

    AvaliaoPrimria

    AvaliaoSecundria Reavaliao

    (Lazarus, 1999 cit. in Vaz Serra, 1999; Aitken & Crawford, 2007)

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    Avaliao Secundria: consiste na avaliao das

    possibilidades de coping, ou seja, do que se pode fazer,

    e dos recursos disponveis para lidar com a situao;

    Reavaliao: mudana na avaliao inicial com base na

    nova informao recebida do meio que pode, como

    consequncia, aumentar ou reduzir a ansiedade noindivduo

    (Aitken & Crawford, 2007)

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    Modelo Transacional de Lazarus

    Reavaliao

    Stress

    Estratgias de CopingAvaliaoSecundriaAvaliaoPrimria

    Acontecimentos Recursos

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    mediada pelas diferenas individuais ou processospsicolgicos

    Homem : biopsicossocial situaes que envolvemcontinuados esforos de adaptao

    Reage diferenciadamenteface a um estmulo aversivo

    (Ivancevich & Mateteson in Luthans 1995; Serra, 1988; Serra, 2000).

    Uns descompensam Outros persistem

    AES EXTERNAS

    Resposta adaptativa

    5. Stress Ocupacional

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    Contextos profissionaisenvolvem, simultaneamente:

    + elementos positivos construo humana, e

    - outros menos benficos ou, at, altamente stressantes situao externa que resulta em desvios fsicos, psicolgicos e/ou

    comportamentais para os participantes das organizaes que se

    associam a maiores problemas na dimenso do burnout (exausto)e a um maior desejo de abandonar as tarefas laborais e o emprego

    Contexto de vida (familiar, profissional, social)

    RESPOSTA ADAPTATIVA DESVIOS

    (Afonso & Gomes, 2009; Argolo & Borges, 2002; Luthans 1995)

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    Interao entre a pessoa e o trabalho: mudana na pessoaque a fora desviar-se do seu funcionamento normal

    Alteraese exignciasprofissionais: a sobrecarga laboral,

    altos nveis de expectativas sobre o trabalhador (incutidas por si oupor outros),

    carga horria e a rotina,

    ambiguidades e conflitos de papel,

    nveis de responsabilidade, autonomia e interdependncia,

    relaes interpessoais nos locais de trabalho (nem sempre cordiais) crescente especializao e qualificao profissional imposta,

    FUNCIONAMENTO LABORAL NORMAL

    (Beehr & Newman in Luthan,1995; Carvalho, Calvo, Martn, Campos, & Castillo, 2006; McIntyre, McIntyre &Silvrio, 1999; Pinheiro, Trccoli & Tamayo , 2002

    Tenso e stress que ultrapassam recursos do trabalhador comprometimento da concepo de eficcia

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    18/49(Costa & Leal, 2006)

    Stresslaboralquando?

    Indivduo (no seu processo de avaliao cognitiva,

    subjetiva, das situaes):

    percebe a ativao associado a elementos laborais

    como elevada confrontado com uma oportunidade,

    constrangimento ou exigncia relacionada com aquilo

    que deseja

    resultado percepcionado como simultaneamente

    importante e incerto

    ESCOLHA E INCERTEZA DE RESULTADOS

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    Auto-eficcia:

    crena nas suas

    capacidades para

    desempenhar/produzir

    resultados desejados

    Relevante na anlise do stressem contexto laboral excesso

    de stressafecta a percepo do indivduo acerca da sua auto-

    eficcia:

    Indivduo auto-percepciona que possui estrategias face mudana desempenho mais eficaz

    Indivduo sente no ter competncia/recursos profissionais

    stresse sequente decrscimo a nvel do desempenho

    Estratgias cruciais para uma positiva adaptao lidar com

    sucesso com situaes de stressdepende da percepo da

    disponibilidade e eficcia dos recursos disponveis).

    IMPORTNCIA DE VARIVEIS PSICOLGICAS EMCONTEXTO LABORAL

    (Estanque, 2005; Pocinho & Capelo, 2009; Sevilla, Gestoso &Rubio, 2006).

    Competncias indispensveis para enfrentar a atipicidade

    laboral e o stressque a caracteriza:

    Coping:aplicao de

    estratgias gestoras

    das exigncias que

    surgem

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    Processos :

    H 3 aspectos atravs dos quais o stress pode serexperienciado:

    1) fisiolgicono corpo e funes corporais

    2) comportamentalnaquilo que fazemos

    3) emocional / intelectualem

    como nos sentimos e pensamos

    Estes 3 mbitos no podem ser

    inteiramente separados asnossas mentes e os nossos

    corpos esto em constante inter-

    relao.

    (Simmons & Daw, 2003; Powel, 2000)

    II- Os efeitos do stress no indivduo

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    1. As repercusses biolgicas

    (Powell, 2003; Simmons & Daw, 2003;Atkins & Harris, 2008; Bruce, 2009)

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    2. As alteraes cognitivas

    A actividade intelectual desorganiza-se

    < tolerncia frustrao

    IrritadoPreocupadoPensamentos negativos

    acerca de si prprio e dassuas competncias ecapacidades, passando ater-se como incapaz

    (Vaz Serra, 1999; Bruce, 2009).

    Stress

    Incapacidade em pensarcorretamente

    Julgamento afetado

    M deciso

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    Percepo

    Interpretaesincorrectas

    daquilo que esta realizar

    Deixa decompreender com

    clareza asrelaes causa-

    efeito

    Ateno

    Maior dificuldadeem detectar erros

    em tarefas queexigem ateno

    constante

    Maior nmero de errosem tarefas simples,

    quando vriosestmulos actuam ao

    mesmo tempo

    Memria

    Reterinformao

    recente

    Interpretar osignificado deacontecimentos

    anteriores

    (Vaz Serra, 1999;Powell, 2003; Bruce, 2009).

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    3. As modificaes do comportamentoobservvel

    O stress intenso interfere com o desempenho da pessoa efaz com que o comportamento observvel passe de

    adequado a inadequado.

    (Vaz Serra, 1999)

    Mudar o formato dovdeoa

    http://localhost/var/www/apps/conversion/Stress%20no%20Trabalho.avi
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    As 5 principais reaes ao stress:

    i) perda de eficincia diminuies de desempenho; maior falta de

    cuidados, mais erros como esquecimentos de passos a seremexecutados ou de pessoas a serem contactadas; incapacidade detomar decises; atrasos e absentismo

    ii) procura de atividades aleatrias que reduzam a tenso como:bater com os dedos na mesa; entrar em discusses - aumento deconflito, mais discusses, menos cooperao e colaborao; evidncia

    de abuso de substncias - fumar mais, beber mais caf/alcool,prolongar os almoos

    iii) focar-se em atividades perifricasem vez de escrever uma cartacomear a limpar o teclado do pc

    iv) atividade reduzidacomo se estivssemos em dor fsica

    v) reduzida estimulao externapor ex., retirarmo-nos de perto daspessoas em vez de procurar apoio; dificuldades interpessoais

    AVALIE-SE A SI PRPRIO

    (Simmons & Daw, 2003; Powel, 2000)

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    AVALIE-SE A SI PRPRIO

    Baixo

    Mdio

    Elevado

    Consumo incrementado de:

    a) cafena

    a) tabaco

    a) lcool

    a) medicao prescrita

    Alteraes de humor

    Erupes agressivas

    Comer em excesso/ comer muitopouco

    Problemas em adormecer

    Preguia/ apatia

    ( Simmons & Daw, 1994, cit in . Simmons & Daw, 2003)

    Quando stressado mostro este comportamento:

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    Reconhecimento do stress

    Consequncias Manifestaes

    Tratamento dos sintomas

    Mtodos organizacionais para reduzirstress

    Mtodos pessoais para reduzir stress

    III- Estratgias de gesto do stress

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    1 Reduo dos stressores

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    1. Reduo dos stressoresambientais

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    2.1. Cuidar da sua prpria sade

    AlimentaoEquilibrada Exerccio

    Padres de

    sonoestveis Hobbies

    (Pais Ribeiro, 2007; Bruce, 2009)

    2. Reduo dos stressores pessoais

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    2.2. Construir uma rede de suporteSocial no trabalho

    Rede de Suporte Social: refere-se ao conforto, carinho, estimae

    ajuda fornecido a um determinado indivduo dado por outras

    pessoas ou por um determinado grupo.

    (Uchino, 2004 cit. in Sarafino & Smith, 2011)

    Perante uma situao de stress:

    os empregados devem sentir-seseguros para pedir apoio suachefia;

    Fazer valer-se de um mentor;

    (Wichert, 2002; Bruce, 2009; Gray-Stanley & Muramatsu, 2011)

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    2. 3. Estabelecer uma clara descrio dos seusdeveres enquanto funcionrio

    Uma das situaes mais frustrantes, para qualquerempregado, no ter conhecimento do seu papel nainstituio, ou seja, do que exactamente esperado queeste realize ou consiga.

    - Estabelecer com a chefia umadefinio clara dos seus deveres;

    - Consultar este documento

    regularmente para que se tenha umconhecimento exacto de todas asfacetas esperadas de siprofissionalmente

    Ajuda a estabelecer

    objectivos a curto e alongo prazo

    (Cooper & Cartwright, 1997; Bruce, 2009)

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    Objectivo: eliminar/ reduzir ambiguidades e conflitos associados ao papel

    organizacional; promoo da motivao e desempenho no trabalho; estabelecer

    objectivos para o trabalho; envolver a participao ativa e decisiva do trabalhador

    Definio de objectivos reduzem o stress no trabalho

    Como?

    1) Diminui incerteza em relao (s) tarefa(s)

    2) Elimina e clarifica expectativas

    3) Proporciona a experincia de controlo real e percepcionado

    4) Favorecea participao

    5) Melhora o entendimento e a relao entre o trabalhador e os colegas/o seu superior

    (Powel, 2000; Ramos, 2001)

    2. 4. Estabelecimento de objectivos e metasprofissionais

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    Este um exerccio que deve ser feito por escrito, uma vez que,

    ao escrever, o objectivo torna-se mais visvel, estabelecendo-se

    tambm um compromissocom esse mesmo objecitvo.

    Etapas:

    1.Brainstorm2. Reexaminar

    3. Reescrever em termos de resultados

    4. Crie um plano de aco

    5. Identifique obstculos

    6. Pense nas recompensas

    7. Visualize o resultado final

    (Powell, 2003)

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    ETAPAS P

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    ETAPAS Passos

    1. Clarificar o papel Conhecer as prprias incumbncias , responsabilidades e objectivos

    2. Analisar a utilizaodo tempo

    Saber como tm trabalhado: recorrer a um plano horrio e apontaratividades e tempo que demoram a realiz-lasconhecer a naturezadas atividades (urgentes/ no urgentes e tempo despendido) e osfatores desperdiadores de tempoConfronto desta anlise com as orientaes exigidas pela clarificaodo papel

    3. Estabelecerprioridades e planear o

    trabalho

    Estabelecer prioridades e agir em funo delasImportante: atividades nucleares ao papel no topo das prioridades

    4. Eliminardesperdiadores detempo

    Compreenso de que fatores levam a desperdiar tempo (ex.telefonemas, conversas sociais...)3 regras para eliminar ladres de tempo:1investir tempo nas atividades essenciais2evitar interrupes

    (Powel, 2000; Ramos, 2001)

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    ETAPAS

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    1. Orientao doproblema

    - capacidade de reconhecer o problema de forma precisa quando ele ocorre,- identificar ou atribuir-lhe uma causa,- Perceber que sensao geral traz o problema, se traz mesmo sentimentos (ex.raiva)- inibir a tendncia para ser impulsivo face ao stress.

    2. Definio doproblema

    (1) rena informao factual acerca do problemaquem, o qu, onde, quando e porqu ;(2) clarifique a natureza do problema;(3) defina objectivos realistas para a resoluo do problema;(4) reavalie o significado do problema

    3. Gerarsoluesalternativas

    a) Fazer uma lista do mximo de opes possveis privilegiando a quantidade, variedade,atravs da estimulao do pensamento divergente. Inicialmente no pensar se as soluesso realistas ou no.b) Decidir se as opes so realistas ou no, considerando as consequncias de cada cursode ao e eliminar as opes irrealistas

    4. Tomada dedeciso

    Encontrado um conjunto de solues possveis, seleo da melhor soluo a implementar nasituao problemtica :a) identificar e avaliar potenciais consequncias dessas alternativas a curto e longo prazo,b) bem como consequncias pessoais (tempo e esforo requeridos, ganhos versus os

    custos a congruncia da alternativa com o padro tico e moral)

    (Barlow, 2001; D'Zurilla & Nezu, 2000; Nezu & Nezu, 1989; Powel, 2000)

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    ETAPAS Passos

    1. Preparar adelegao

    Definio da tarefa a delegardefinio de objectivos, recursosnecessrios, prazos esperados e critrios de avaliaoEscolha da pessoa a quem delegar

    2. Delegar Trabalhador que delega rene com aquele a quem vai delegar eclarifica a tarefa, negociando de maneira a:1. Dar instrues e informao clara (conforme descrito acima)2. Passar total responsabilidade e autoridade, permitindo o mximo de

    autonomia e criatividade3. Verificar se a pessoa percebeu o que lhe requerido

    4. Monitorizar o processoagendar encontros regulares deesclarecimentos e transmisso de feedback

    Uma vez aceite cabe a quem a tarefa foi delegada o controlo totalsobre a sua realizao, podendo, eventualmente, pedir conselhos eorientao a quem delegou

    3. Avaliar adelegao

    Reunio para feedback final, avaliativo, com base nos critrios deavaliao estipulados.Caso de sucessoreforar e recompensar aquele que cumpriu comsucesso a tarefa que lhe foi delegada.Reviso de falhas, instruindo sobre como evit-las

    (Powel, 2000; Ramos, 2001)

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