Gestão de Emergências na GALP ENERGIA · 3 GESTÃO DE CRISES Ameaças Impacto no Negócio Pressão para a Continuidade Doenças Gripe A, Gripe das Aves, etc. Terrorismo 9/11, 7/3

Gestão de Emergências na GALP ENERGIA

SeminárioA Engenharia e a Emergência

19 de Janeiro de 2011

Organização dos Colégios Nacionais de Engenharia Geográfica, Geológica e de Minas, Civil e Mecânica

1. Gestão de Crises

2. Gestão de Emergências

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GESTÃO DE CRISES

RESPOSTA A EMERGÊNCIA

GESTÃO DE CRISES

RECUPERAÇÃO DO NEGÓCIO

Tempo

Actividade

Estabelecer um processo com capacidade para responder de um modoimediato a um incidente grave

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GESTÃO DE CRISES

RESPOSTA A EMERGÊNCIAS

• Contacto e actuação 365x 24h;

• Ligação a serviços de emergência;

• Prioridade à segurança das pessoas;

• Protecção de bens e ambiente;

• Avaliação inicial;

• Ligação e contacto com gestão de crises.

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GESTÃO DE CRISES

GESTÃO DE CRISES

• Protecção do negócio e da reputação;

• Tomada de decisões criticas que afectem

a resposta à crise e recuperação das

actividades;

• Contactos com os stakeholders,

comunicação social e Autoridades;

• Comunicação interna e externa;

• Aprovação e definição do plano

de continuidade de negócios.

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GESTÃO DE CRISES

RECUPERAÇÃO DO NEGÓCIO

• Continuidade de actividades críticas;

• Fornecimento clientes críticos;

• Locais de trabalho alternativos;

• Métodos de e processos de

trabalho alternativos;

• Voltar à actividade normal.

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GESTÃO DE CRISES

PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS


GESTÂO DE CRISES

RECUPERAÇÂO DE NEGÓCIO

• Controlo inicial da emergência;• Salvaguarda da segurança das pessoas;• Estabilizar e tornar a instalação/local seguro;• Avaliação de danos.

• Estratégia e politica;• Comunicação durante a crise (interna e externa);•Ligação com entidades externas ( Autoridades, clientes, etc)• Coordenação das actividades de recuperação

• Faseamento de recuperação de actividades não criticas;• Voltar ao “business as usual”

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GESTÃO DE CRISES



GESTÂO DE CRISES

RECUPERAÇÂO DE NEGÓCIO

• Controlo inicial da emergência;• Salvaguarda da segurança das pessoas;• Estabilizar e tornar a instalação/local seguro;• Avaliação de danos.

• Estratégia e politica;• Comunicação durante a crise (interna e externa);•Ligação com entidades externas ( Autoridades, clientes, etc)• Coordenação das actividades de recuperação

• Faseamento de recuperação de actividacriticas;• Voltar ao “business as usual”

NPG - 023MANUAL DE GESTÃO

DE CRISES PLANOS DE CONTINGENCIA

DAS UN

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PREVENÇÃO

GESTÃO DE EMERGÊNCIAS

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• Controlo inicial da emergência;• Salvaguarda da segurança das pessoas;• Estabilizar e tornar a instalação/local seguro;• Avaliação de danos.NPG - 023

Estrutura comum definindo requisitos mínimos nomeadamente:

• Estrutura Organizacional de Resposta à Emergência;• Níveis de Emergência;• Cenários de Emergência;• Activação do PEI;• Procedimentos para Resposta à Emergência;• Comunicação do Acidente ou Incidente;• Equipamentos e Materiais/ Utilidades e Serviços para Resposta àEmergência;• Paragem de Emergência;• Contenção do derrame ou libertação do produto;• Monitorização da evolução da emergência;• Evacuação e protecção das pessoas;• Protecção dos recursos naturais;• Recolha e eliminação dos resíduos gerados;• Deslocação dos recursos;• Formação, Simulacros e Exercícios de simulação;• Avaliação e Revisão dos Planos de Emergência Internos.

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Cenários de Emergência;

• Pensar o impensável

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2005 – UK Buncefield

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2010 – Golfo do México – Plataforma Horizon

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• Definir correctamente os cenários das possíveis emergências;

• Avaliação de riscos reais;

• Envolvimento dos operacionais da instalação;

• Documentos “ vivos”.

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• Estrutura Organizacional de Resposta à Emergência;• Níveis de Emergência;• Cenários de Emergência;• Activação do PEI;• Procedimentos para Resposta à Emergência;• Comunicação do Acidente ou Incidente;

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•Comunicação do Acidente ou Incidente;

• Interface com as Autoridades e com a comunicação social;

•Definição de quem comunica ( pessoas treinadas a responder a questões em situações criticas;

• Coerencia;

• Veracidade e fiabilidade da informação;

• Periodicidade.

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• Estrutura Organizacional de Resposta à Emergência;• Níveis de Emergência;• Cenários de Emergência;• Activação do PEI;• Procedimentos para Resposta à Emergência;• Comunicação do Acidente ou Incidente;• Equipamentos e Materiais/ Utilidades e Serviços para Resposta àEmergência;.

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•Equipamentos e Materiais/ Utilidades e Serviços para Resposta àEmergência;

• Equipamento existente:na empresa;Nas industria;Pelas Autoridades.

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• Estrutura Organizacional de Resposta à Emergência;• Níveis de Emergência;• Cenários de Emergência;• Activação do PEI;• Procedimentos para Resposta à Emergência;• Comunicação do Acidente ou Incidente;• Equipamentos e Materiais/ Utilidades e Serviços para Resposta àEmergência;• Paragem de Emergência;• Contenção do derrame ou libertação do produto;• Monitorização da evolução da emergência;

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•Monitorização da evolução da emergência;

- Consequências para as pessoas;

Hungria 7 Outubro 2010 -Derrame lamas tóxicas

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•Monitorização da evolução da emergência;

- Consequências para as pessoas;

- Consequências para os animais e ecossistemas.


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• Estrutura Organizacional de Resposta à Emergência;• Níveis de Emergência;• Cenários de Emergência;• Activação do PEI;• Procedimentos para Resposta à Emergência;• Comunicação do Acidente ou Incidente;• Equipamentos e Materiais/ Utilidades e Serviços para Resposta àEmergência;• Paragem de Emergência;• Contenção do derrame ou libertação do produto;• Monitorização da evolução da emergência;• Evacuação e protecção das pessoas;• Protecção dos recursos naturais;• Recolha e eliminação dos resíduos gerados;• Deslocação dos recursos;• Formação, Simulacros e Exercícios de simulação;• Avaliação e Revisão dos Planos de Emergência Internos.

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Formação, Simulacros e Exercícios de simulação;

“We were simply doing the jobs we were trained to do.”

US Airways Flight 1549 15 Janeiro 2009

Chesley Sullenberger

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